proxima postagem

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- Fase 1. a) Colisão entre A e C perfeitamente inelástica (i) Pela conservação da quantidade de movimento: • antes da colisão (em módulo) → = ( + + Barra)ν = 4x3 depois da colisão (em módulo) → = ( + + Barra + ) = 6 Então: = →12=6 = 2m/s. Colisão entre C e D perfeitamente elástica (ii) Pela conservação da quantidade de movimento: •antes da colisão (em módulo) → = ( + + Barra + ) = 6x2 •depois da colisão (em módulo) → =M + M = 6 + 2 Com M= ( + + Barra + ) Então: = 12 = 6 + 2 →6 = 3 + Como há duas velocidades (ν2 e ν3) a determinar, é preciso obter uma segunda relação entre ν2 e ν3. Essa relação é obtida usando a conservação da energia, ou seja: •antes da colisão → Ei = M = x6x4 = 12 •depois da colisão → Eƒ = M + MD = x6 + x 2 = 3 + Assim: = Eƒ → 12 = 3 + Da relação (1) segue que = 6-3 (3). Substituindo (3) em (2), teremos: 12 = 3 + (6 - 3 ν2)² →12 - 36 + 24 = 0

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Page 1: Proxima postagem

- Fase

1.

a) Colisão entre A e C perfeitamente inelástica

(i) Pela conservação da quantidade de movimento:

• antes da colisão (em módulo) → = ( + + Barra)ν = 4x3

•depois da colisão (em módulo) → = ( + + Barra + ) = 6

Então:

= →12=6 → = 2m/s.

Colisão entre C e D perfeitamente elástica

(ii) Pela conservação da quantidade de movimento:

•antes da colisão (em módulo) → = ( + + Barra + ) = 6x2

•depois da colisão (em módulo) → =M + M = 6 + 2

Com M= ( + + Barra + )

Então:

= → 12 = 6 + 2 →6 = 3 +

Como há duas velocidades (ν2 e ν3) a determinar, é preciso obter uma segunda

relação entre ν2 e ν3. Essa relação é obtida usando a conservação da energia,

ou seja:

•antes da colisão → Ei = M = x6x4 = 12

•depois da colisão → Eƒ = M + MD = x6 + x 2 = 3 +

Assim:

= Eƒ → 12 = 3 +

Da relação (1) segue que = 6-3 (3). Substituindo (3) em (2), teremos:

12 = 3 + (6 - 3 ν2)² →12 - 36 + 24 = 0

Page 2: Proxima postagem

- 3 + 2 =0

Resolvendo a equação (4), segue que:

= 2 m/s e = 1 m/s.

Usando o valor de em (3), obtém-se

= 3 m/s.

A solução fisicamente aceitável é a (7) uma vez que, após o choque, o carrinho

D fica em movimento.

Colisão ente D e B perfeitamente inelástica

(iii) Pela conservação da quantidade de movimento:

• antes da colisão (em módulo) → = M - + MD = 6 x 1 + 2 x 3 = 12

• depois da colisão (em módulo) → = M + MD) = (6 + 2)

Então:

= → 12 = 8 → = 1,5 m/s.

Resposta: A velocidade final do sistema é 1,5 m/ s.

Resposta: A velocidade final do sistema é ν = 1,5 m/s, ou seja, a mesma do

item (a).

Page 3: Proxima postagem

Explicação: Em todas as colisões que ocorrem no processo, há conservação da

quantidade de movimento e o sistema final, nas duas situações analisadas, tem

a mesma massa.

2.

a) (i) Sabendo que ƒ é a freqüência de oscilação da onda, tem-se:

λ ƒ = ν e ω = 2 ᴨ ƒ

(ii) Da relação apresentada no enunciado do problema segue que

β ν = ω → β λ ƒ = ω → β λ ƒ = ω → β λ ƒ = 2 ᴨ ƒ

Ou seja

λ =

Usando o valor de β, obtido da equação que descreve a onda, tem-se:

Resposta: O comprimento da onda é λ =

b) Em t = t0 = 0, tem-se

y = 10 cos 4z

Considerando os pontos z = 0, z= /4, z= ,3 e z = λ seguem que:

(i) para z =0, y = 10;

Page 4: Proxima postagem

(ii) para z = λ/4, y=10 cós (4 λ/4) → y = 10 cos λ= 10 cos (ᴨ/2) =0;

(iii) para z = λ/2, y= 10 cos (4 λ/2) → y = 10 cos2 λ=10cos ᴨ= -10;

(iv) para z = 3 λ/4, y=10 cos (4x3 λ/4) → y= 10 cos (3λ) = 10 cos (3 ᴨ/2) =0;

(v) para z = λ, y = 10 cos (4 λ) → y= 10 cos (4 ᴨ/2) = 10 cos 2 ᴨ= 10

c) Após um tempo ∆t a onda caminha uma distância;

∆z = ν ∆t → ∆z = x 0, 523 x = 0, 523 m

Como λ m ≈1, 5707 m, logo

∆z =

Solução alternativa:

Em t= = 0, 523 x s, tem-se:

Y = 10 cos 4z -

Como λ ƒ = ν, segue que:

=

Então, substituindo 1/T em (1), obtém-se:

Y = 10 cos 4z – 4 x t ,

E, usando t = 0, 523 x = x = x s, chega-se a:

Page 5: Proxima postagem

Y= 10 cos 4z -

Considerando, por exemplo, o ponto A da figura 01(lembre-se que

esse ponto corresponde ao argumento do cosseno nulo), tem-se que

ele, no instante t = λ/3 x s,

Encontrar-se-á em: 4z - =0 →z = , ou seja, a onda terá se deslocado de λ/3

3.

a) Pela Lei de Coulomb tem-se, em módulo:

(i) força entre a carga em A e a carga em a: =

(ii) força ente a carga em B e a carga em b: =

Isolando a haste AB e indicando as forças que atuam sobre ela.

(iii) Como o sistema está em equilíbrio, o momento resultante é nulo ( = 0).

Calculando o momento em relação ao ponto O, obtém-se:

. AO + Mg. HO = ·. BO, e, substituindo em (3) as expressões (1) e

(2)

AO = L/2, HO = L/3 e BO = L/2, Chega-se a:

. + Mg. = ··.

Page 6: Proxima postagem

Mg. = ··.

M =

b) De (4) segue que: = M

E, substituindo as variáveis pelos valores do problema, tem-se:

= = 0, 1024 x

Ou seja, = 3,2 x C. Como Le = 1,6 x C, obtém-se:

= 2 x cargas elementares.

4.

a) O campo gerado pela espira A no ponto P, será:

=

O campo gerado pela espira D no ponto P será: [(l -z +

=

Daí, o campo total no ponto P será a superposição dos dois campos, ou seja:

B = = { + } k.

b) Se l diminui, com P fixo, ou seja, se as duas espiras forem colocadas mais

próximas,o valor do campo total começará a crescer porque o termo

Page 7: Proxima postagem

diminui,atinge um valor máximo em l= z e, em seguida, para

O< l < z, Começa a diminuir porque o termo

Aumenta, Quando l tende a zero o campo total aproxima-

se do campo de uma bobina com duas espiras,já que:

B = { + } k = k

c) (i) Se l = 0 e z ≠ 0, tem-se:

B = k

(ii) Se l=0 e z=0 tem-se, de (3):

B = { } k = k

Que é duas vezes o campo no centro de uma espira circula de raio R, percorrida

por uma corrente elétrica i (lembre-se que o campo no centro de uma espira de

raio R, percorrida por uma corrente elétrica i, tem módulo B= = ,

onde = 4 ᴨ x N / )

(iii) Se l = z e z 0, obtém-se:

B = { } k

Page 8: Proxima postagem

Isto é, tem-se como campo resultante a adição do vetor campo magnético no

centro de uma espira circulas de raio R, percorrida por uma corrente elétrica

i(no caso a espira D) e o campo em P gerado pela espira no plano xy,

percorrida pela corrente i.

5. O rendimento de uma máquina de Camot é obtido por = 1 - = 1 - ·,

ou seja, = 0,5.

Como a máquina do problema tem rendimento 20% menor, logo η = 0,4.

a) De acordo com o enunciado, o fluxo de calor proveniente da fonte quente,

que penetra na máquina é numericamente igual ao de uma barra submetida a

uma diferença de temperatura de 500 K, ou seja:

= kA → = 50 x 2 x → = 500 kW

O rendimento de uma máquina é definido como η= ·, onde ∆T é o trabalho

realizado.

Assim, = η ·, ou seja, a potência da máquina é:

∆ᴨ ƒ = ∆ - ∆t → = - = (1 – η)

Logo, = 300 kJ/s

Page 9: Proxima postagem

A quantidade de calor rejeitada em 10 minutos (=600 s) será:

∆ᴨ ƒ = 300 x x 600 → ∆ᴨ ƒ = 1,8 x J

A quantidade de calor necessária para elevar uma massa m de gelo de = -

20°C e em seguida derretê-la,é

∆ᴨ ƒ= m (T- ) + mL,

Onde (kg°C) é o calor especifico do gelo e L= 330 kJ/kg é o calor

de fusão do gelo.Assim,

1,8 x = m(2100x20+330x )

Resulta m = 483,9 kg

Observação: Por engano da comissão de provas, os valores do calor específico

e do calor de fusão L do gelo não foram fornecidos. Desta forma, foi

atribuída pontuação total ao aluno que resolveu corretamente a questão,mas

não apresentou o resultado numérico final.

6.

a) Se o processo A →B é isobárico, a pressão no estado B é igual ao do estado

A, isto é

Page 10: Proxima postagem

= = 32 x N/ . O volume do gás em B, de acordo com o enunciado

é = 2 .

Como o processo B → C é adiabático, então = → =( ) .

Como y = , então y = → = → = 16 .

b) O trabalho na expansão A → C será:

∆t = +

• O trabalho na expansão A → B é

= ( - ) = 32 x J

• No processo adiabático B → C o trabalho é:

= ( - )

= (1x16 – 32 x 2) x = 72 x J

• o trabalho total será, portanto:

= 104 x J

c) A variação da energia interna total será = +

Da primeira lei da termodinâmica, teremos:

= -

Page 11: Proxima postagem

Como o processo A → B é isobárico, então:

= η

Usando a equação dos gases ideais, PV = η RT e usando o fato de que a

pressão se mantém constante, teremos: ∆T = ,de forma que:

=( - 1) P V ,pois = + R

Mas P∆V = ( - ) =

Como = ,então

= = 48 x

• O processo B → C é adiabático, de forma que ∆ᴨ = 0.Assim,de (1) deve-se

ter:

= ∆ = -72 x

7.

Da figura observa-se que tga = → x= h’ tga

Temos também que tg θ = → x= h tgc

Page 12: Proxima postagem

Onde h e h’ são respectivamente a profundidade e a profundidade aparente da

moeda. Assim

h tg θ = h’ tga → h= h’ = h’

Usando a lei da refração n sen θ = sena, teremos:

h = h’ n = h’ n → h=h’

Quando o carro acelera, a superfície da água inclina de um ângulo ϕ em

relação ao nível horizontal.

A moeda estará agora a uma profundidade = h cos ϕ e a profundidade

aparente será h’’. Como o ângulo de observação é o mesmo (a),então:

h’’

Dividindo a equação (2) por (1) obtemos:

= → =

Como h’’ =25 cm e h’ = 50 cm

Obtemos cosϕ = → ϕ = 30°

Considere uma pequena porção de água. Como o caminhão acelera para a

direita, então, em um referencial fixo no caminhão, devido à inércia, essa

pequena porção de água sofrerá uma aceleração para a esquerda. Contudo,

Page 13: Proxima postagem

devido à presença do campo gravitacional, essa massa estará submetida a uma

aceleração total ·, que é a soma vetorial entre a e g.

A superfície da água deve ser perpendicular à ·, pois se isto não ocorresse,

dois pontos à mesma profundidade (em relação à linha d’água) estariam com

pressões diferentes e consequentemente haveria um fluxo de líquido entre eles.

Realmente isto ocorre durante um curto intervalo de tempo, mas na situação

estacionária o fluxo cessa, de modo que as pressões são as mesmas.

A nova linha d’água é obtida girando o nível inicialmente em torno de um eixo

que passa pelo centro deste nível (ponto O da figura), pois a massa de água

deslocada abaixo d’água inicial deve ser igual à massa deslocada acima desta

linha. Assim, como a moeda está central do tanque, sua distancia até o ponto O

não é alterada.

Por fim, da figura podemos ver que tg ϕ = .

Assim a = g tg30°

Resulta g

8.

Page 14: Proxima postagem

a) Na região do visível: de λ ƒ = c, segue que:

(i) limite inferior (em freqüência): 0,7 x ƒ = 3 x → ƒ = 4,3 x Hz

(ii) limite superior (em freqüência): 0,4 x ƒ= 3 x → ƒ= 7,5 x Hz

Daí tem-se para a energia dos fótons:

(i) limite inferior: = h ƒ = 6,62 x x 4,3 x = 28,46 x

Usando que leV = 1,6 x , obtém-se:

1,80 e V

(ii) limite superior : = hƒ = 6,62 x x 7,5 x = 49,65 x , ou

seja,

= 3,1 eV.

Assim ,a energia dos fótons na região do visível varia da ordem de 1,80eV a

3,1eV.

Para uma onda de rádio de comprimento λ= 310 m, tem-se

310 ƒ = 3 x → ƒ = 0,968 x

E o fóton terá energia:

= h ƒ = 6,62 x x 0,968 x = 6,41 x e, fazendo a mudança de

unidade:

Page 15: Proxima postagem

= 4,0 x

b) Como a energia de um fóton de λ = 310 m é 4,0 x , para se ter 40 eV

precisa-se de

fótons.

c) De λ ƒ = c , segue que:

J.m

Como l eV =1,6 x ,segue que 1J = 6,25x e, sabendo que 1m=

,tem-se

Ou seja, a expressão que dará o comprimento de onda em angstroms com a

energia E em elétrons-volt é

.

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