projetopedagogicoadministracaosubsequente

5/27/2018 ProjetoPedagogicoAdministracaoSubsequente

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Projeto Pedaggico do Curso

Tcnico de Nvel Mdio em

AA

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iissttrraa

oo

na forma Subsequente,

na modalidade presencial


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Projeto Pedaggico do CursoTcnico de Nvel Mdio em

AAddmmiinniissttrraaoona forma Subsequente,

na modalidade presencial

Eixo Tecnolgico: Gesto e Negcios

Projeto aprovado pela Deliberao N xx/2010-CONSEPEX/IFRN, de xx/12/2010 e homologado pela

Resoluo N xx/2010-CONSUP/IFRN, de xx/12/2010.

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Belchior de Oliveira RochaREITOR

Anna Catharina da Costa DantasPR-REITORA DE ENSINO

COMISSO DE ELABORAO E SISTEMATIZAO:Raimundo Nonato Camelo Parente

Gerda Lcia Pinheiro CameloJssio Pereira de Medeiros

Maria de Ftima Feitosa de SouzaMarli de Ftima Ferrais da Silva TacconiThiago Jos de Azevedo Loureiro

COLABORAO:Maria Emilia Santos Ferreira da Silva

Miriam Soares de Oliveira e SilvASnia Maria de Arajo


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Curso Tcnico de Nvel Mdio em Administrao, na forma Subsequente, modalidade presencialIFRN, 2010

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SUMRIO

APRESENTAO 5

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 62. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 103. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO 114. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO 124.1. ESTRUTURACURRICULAR 124.2. PRTICAPROFISSIONAL 144.2.1. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS 144.2.2. ESTGIO CURRICULAR 144.3. DIRETRIZESCURRICULARESEPROCEDIMENTOSPEDAGGICOS 154.4. INDICADORESMETODOLGICOS 165. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM 176. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO DE CONHECIMENTOS 187. INSTALAES E EQUIPAMENTOS 187.1. BIBLIOTECA 198. PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO 199. CERTIFICADOS E DIPLOMAS 20REFERNCIAS 21ANEXO I PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS 22ANEXO II BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 44


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APRESENTAO

O presente documento se constitui do projeto pedaggico do curso Tcnico de Nvel Mdio em

Administrao, na forma Subsequente, referente ao eixo Tecnolgico Gesto e Negcios do Catlogo

Nacional de Cursos Tcnicos. Este projeto pedaggico de curso est fundamentado nas bases legais,

nos princpios norteadores e nveis de ensino explicitados na LDB n 9.94/96, bem como, no Decreto

5.154/2004, nos referencias curriculares e demais resolues e decretos que normatizam a Educao

Profissional Tcnica de Nvel Mdio no sistema educacional brasileiro.

Esto presentes, tambm, como marco orientador desta proposta, as decises institucionais

traduzidas nos objetivos desta instituio e na compreenso da educao como uma prtica social, os

quais se materializam na funo social do IFRN de promover educao cientfico-tecnolgico-

humanstica, visando formao do profissional-cidado crtico-reflexivo, competente tcnica e

eticamente e comprometido com as transformaes sociais, polticas e culturais.

Dessa maneira, a Instituio busca contribuir para a formao do profissional-cidado em

condies de atuar no mundo do trabalho, na perspectiva da edificao de uma sociedade mais justa e

igualitria, atravs da formao inicial e continuada de trabalhadores; da educao profissional tcnica

de nvel mdio; da educao profissional tecnolgica de graduao e ps-graduao; e da formao de

professores fundamentadas na construo, reconstruo e transmisso do conhecimento.


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1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

O projeto pedaggico do CURSO TCNICO DE NVEL MDIO SUBSEQUENTE EM

ADMINISTRAO est fundamentado nas bases legais e nos princpios norteadores explicitados na

LDB n 9394/96 e no conjunto de leis, decretos, pareceres e referencias curriculares que normatizam a

Educao Profissional no sistema educacional brasileiro, bem como nos documentos que versam sobre

a integralizao destes dois nveis que tm como pressupostos a formao integral do profissional-

cidado.

Tem como marco orientador as decises institucionais traduzidas nos objetivos desta instituio

e na compreenso da educao como uma prtica social, os quais se materializam na funo social do

IFRN de promover educao cientfico-tecnolgico-humanstica visando formao integral do

profissional-cidado crtico-reflexivo, competente tcnica e eticamente e comprometido efetivamente com

as transformaes sociais, polticas e culturais e em condies de atuar no mundo do trabalho na

perspectiva da edificao de uma sociedade mais justa e igualitria, atravs da formao inicial e

continuada de trabalhadores; da educao profissional tcnica de nvel mdio; da educao profissional

tecnolgica de graduao e ps-graduao; e da formao de professores fundamentadas na

construo, reconstruo e transmisso do conhecimento.

Nesse sentido, o IFRN, atravs de seus cursos tcnicos e graduao, visa proporcionar

comunidade, estratgias de incluso para o setor produtivo, preocupando-se em associar a competncia

s noes de empregabilidade e de laboralidade.

Para tanto, faz-se necessrio discorrer sobre as transformaes ocorridas, mais fortemente, no final dadcada de 1990, que acarretaram mudanas no modo de produo e nas relaes de trabalho. Essas

transformaes, determinadas pela nova ordem econmica mundial, tiveram como fator desencadeador

o avano da tecnologia da informao, juntamente com avanos do conhecimento e das cincias

caracterizam-se principalmente pelo ritmo vertiginoso com que vm ocorrendo as substituies

tecnolgicas dos sistemas produtivos.

Com efeito, o contexto ambiental se expande, se globaliza e estabelece novas demandas sociais

e de mercado, novas formas de gesto e novas relaes de trabalho, demandando um novo perfil

profissional; e o avano do conhecimento e das tecnologias passa a exigir um novo direcionamento

profissional. Esses fatores mobilizam a dimenso poltico-econmica e acarreta mudanas no perfil dos

consumidores, no ciclo de vida dos produtos e no mercado de trabalho (BRASIL, CEFET-RN, 2005).

Fatores como a mundializao dos mercados, a nova ordem no padro de relacionamento econmico

entre as naes, o deslocamento da produo para outros mercados, a diversidade e multiplicao de

produtos e de servios, a tendncia a conglomerao das empresas, a crescente quebra de barreiras

comerciais entre as naes e a formao de blocos econmicos regionais, a busca de eficincia e de

competitividade industrial, atravs do uso intensivo de tecnologias de informao e de novas formas de

gesto do trabalho, so, entre outras, evidncias das transformaes estruturais que configuram a

dimenso econmica da globalizao.A presena desses elementos no novo cenrio traz para as organizaes uma relao de

interdependncia com o ambiente externo, exigindo dos gestores, a capacidade de agir, por meio de


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novas prticas, utilizao de novos instrumentos de trabalho, novas tcnicas e servios, novas

estratgias para o enfrentamento das novas demandas e incertezas; a competio aumenta, afetando a

forma como as organizaes se estruturam e trabalham com o conhecimento para desenvolver novos

produtos, novos processos e novas formas organizacionais. O papel da gesto nas organizaes,

portanto, torna-se fundamental, pois inseridas em um ambiente de incertezas, as organizaes

necessitam aprender a lidar com as situaes inesperadas para poderem continuar evoluindo e

atendendo s demandas do mundo do trabalho (RODRIGUES, 2000).

Ademais a conjuntura brasileira, no contexto de uma reestruturao reprodutiva, marcada pelos

efeitos da globalizao e por todos os fatores mencionados anteriormente, traz novos debates para a

educao, exigindo a necessidade de estabelecer adequao entre as exigncias qualitativas dos

setores produtivos e da sociedade em geral e os resultados da ao educativa desenvolvida nas

instituies de ensino. Nessa perspectiva, a educao profissional e tecnolgica no pode ficar parte

desse contexto, sendo pressionada a adotar a lgica do mercado e formar jovens mais preparados paraatender aos interesses do mercado a um custo menor, com maior produtividade e melhor uso dos

recursos (BRASIL, CEFET-RN, 2005).

No mbito do mundo do trabalho, a nova configurao ambiental requer um profissional mais

flexvel, que consiga se adequar aos imprevistos advindos do ambiente turbulento e que tenha um

conhecimento mais amplo e contextualizado da realidade. Para tanto, as instituies de educao

profissional, particularmente, necessitam reestruturar suas prticas a fim de atender s exigncias do

mercado e retroaliment-lo.

Por conseguinte, a partir de 2003, no mbito do governo federal, uma poltica de

desenvolvimento e valorizao da educao profissional e tecnolgica de nvel mdio, tendo em vista o

atendimento s demandas dos nichos tecnolgicos, culturais, ambientais e produtivos, propiciando uma

formao tcnica contextualizada com os arranjos socioprodutivos locais, dando assim, um novo

significado para a formao, em nvel mdio do jovem brasileiro. Nesse contexto, a expanso da rede

federal, a educao profissional e tecnolgica assume importncia estratgica para o desenvolvimento

socioeconmico sustentvel do pas.

Tendo em vista todas essas consideraes, a criao do Curso Tcnico em Administrao,

conforme o catlogo de Cursos Tcnicos do Ministrio da Educao (MEC), pertence ao eixo tecnolgico

Gesto e Negcios e compreende tecnologias associadas aos instrumentos, tcnicas e estratgiasutilizadas na busca da qualidade, produtividade e competitividade das organizaes. Com isso o curso

abranger aes de planejamento, avaliao e gerenciamento de pessoas e processos referentes a

negcios e servios presentes em organizaes pblicas ou privadas de todos os portes e ramos de

atuao.

No mbito regional a criao do curso traz para regio a possibilidade de atendimento s mais

urgente demandas do mercado, levando-se em conta que o estado do Rio Grande do Norte tem sua

base produtiva relacionada, principalmente, aos recursos naturais, sendo destaque os seguintes setores

da economia:

O salo Estado o maior produtor nacional;

O petrleoo Estado o maior produtor em terra firme e o segundo na plataforma marinha;


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O gs naturalcuja produo suficiente para o consumo do estado;

A fruticulturacujo destaque a exportao de frutas, como o melo, a manga, o abacaxi e

a banana, entre outras;

O turismo a segunda fonte de arrecadao do estado, sendo que o RN o segundodestino turstico do Nordeste;

O minrioj est em processo de concesso por parte do governo federal a obra do novo

Terminal de Exportao do RN, estrutura que permitir o embarque de granis slidos tais

como minrio de ferro, calcrio, cimento, etc, na cidade de Porto do Mangue (289 km de

Natal);

A carciniculturao Estado como maior produtor nacional em lagosta e camaro.

Essa realidade demonstra avanos nos espaos de trabalho e no fazer dos profissionais. Alm

disso, o Rio Grande do Norte tem buscado novas alternativas para o crescimento compreendendo uma

regio promissora para investimentos no Brasil com sues recursos naturais, mo-de-obra abundante,

incentivos fiscais e tambm uma localizao geogrfica estratgica, que tm reduzido o custo de

instalao de indstrias na regio, facilitando a produo e garantindo retorno rpido e seguro.

Outras questes merecem ser citadas como a modernizao do porto de Natal que ir permitir o

ingresso de navios de grande porte (com um escoamento da produo de 400.000 t (CODERN, 2002); a

construo do aeroporto de So Gonalo, com capacidade de receber cerca de 900.000 passageiros por

ano e transportar por volta de 10.426.200 toneladas de mercadorias (INFRAERO, 2004).

Alm dessas questes, observam-se investimentos no crescimento do Rio Grande do Norte,

estabelecida pelo governo do Estado no ano de 2007, tais como R$ 6,2 bilhes em Energia, Petrleo e

Gs (Potigs, Termoau), a explorao, produo e processamento de petrleo, gs e biodiesel,

parques elicos e outros projetos; R$ 40 milhes em pesca e aqicultura (Terminal Pesqueiro de Natal e

a Estao de Piscicultura de Itaj e Apodi); R$ 150 milhes aplicados na implantao de novas indstrias

de minerao; R$ 980 milhes em transporte (construo do Aeroporto de Cargas de So Gonalo),

implantao e reconstruo de 500 quilmetros de estradas; R$ 1,05 bilho investidos no

desenvolvimento do setor industrial atravs de aes do PROADI (Programa de Apoio ao

Desenvolvimento Industrial). Todos esses investimentos apontam para a necessidade de profissionais

que atendam as demandas advindas do crescimento da regio, do Estado.

Vale salientar a privilegiada localizao geogrfica da cidade de Natal, nesse contexto, tornando-a referncia para estados e municpios que integram a regio Nordeste. Somado a isso Natal possui um

plo industrial em plena ascenso, com mais de 1.600 indstrias de minerao gerando por volta de

5.600 empregos diretos; 49.900 na indstria de transformao; 14.000 na construo civil e 49.000 no

comrcio, com aproximadamente 10.700 pontos de venda, representando um comrcio dinmico e

crescente com cinco grandes redes de varejo, como Carrefour, Nordesto, Extra, Rede Mais e WalMart.

Alm de Natal, acrescenta-se Mossor, Caic e Currais Novos como plos industriais importantes.

Outro aspecto relevante quanto natureza social da rea da administrao, presente nos

processos de comercializao, suprimento, armazenamento, movimentao de materiais e no

gerenciamento de recursos financeiros e humanos. O que d ao tcnico em administrao possibilidades


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de executar funes de apoio administrativo, desenvolver habilidades para lidar com pessoas,

capacidade de comunicao e visualizar a empresa de maneira sistmica.

Tais caractersticas fazem com que os profissionais formados nessa rea possam trabalhar em

vrios segmentos do mercado. Assim, conforme dados j descritos nessa justificativa no que tange ao

desenvolvimento da economia local, se garantir aos egressos do Curso Tcnico em Administrao

maior empregabilidade, bem como maior mobilidade no interior de uma mesma organizao na qual se

integram unidades de natureza e/ou de portes distintos.

Conforme o Sistema Nacional de Emprego (SINE) que um rgo do governo federal do Brasil,

coordenado pelo Ministrio do Trabalho e Emprego, por intermdio da Secretaria de Polticas de

Emprego e Salrio, que tem como objetivo fazer a intermediao de mo-de-obra atravs de suas

agncias espalhadas por todo o pas, controlar o pagamento do seguro-desemprego e apoiar o

Programa de Gerao de Emprego, Trabalho e Renda (PROGER) no Rio Grande do Norte em 2008

foram oferecidas 6.249 oportunidades de emprego e em 2009 5.192. Dessas oportunidades,respectivamente, 4.348 (69,58%) e 3.067 (59,07%) poderiam ser ocupadas por um profissional Tcnico

em Administrao.

A gesto governamental do setor do trabalho conta com o importante instrumento de coleta de

dados denominado de Relao Anual de Informaes SociaisRAIS. Segundo dados extrados da RAIS

2008, no RN, quase 9% dos profissionais que possuam nvel mdio completo ocupavam uma vaga que

pode ser preenchida por um profissional com formao tcnica em administrao.

O IFRN, como instituio que tem por finalidade formar e qualificar profissionais no mbito da

educao tecnolgica, nos diferentes nveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da

economia, redefine de forma constante, sua funo social em consonncia com as necessidades

identificadas a partir da compreenso deste cenrio mundial. Dessa forma, o IFRN, consciente do seu

papel social, entende que no pode prescindir de uma ao efetiva que possibilite a definio de projetos

que permitam o desenvolvimento de um processo de insero do homem na sociedade, de forma

participativa, tica e crtica. E, conforme seus princpios polticopedaggicos num movimento incessante

de construo e reconstruo, o IFRN rever sua prtica e suas ofertas formativas para tentar

corresponder com qualidade s exigncias do ambiente macro, uma vez que uma instituio

responsvel pela formao tcnica e tecnolgica da fora de trabalho, articulada ao setor produtivo de

bens e servios.Em decorrncia dessa nova configurao ambiental, emerge uma nova concepo de

conhecimento, parte de uma viso reducionista e fragmentada defendida pelo modelo fordista-taylorista

de organizar, para uma viso no linear e no determinista caracterstica do modelo flexvel de

organizao. Desse modo, o pensamento construdo de forma articulada ao contexto, em uma

permanente interao com a realidade que o determina, num processo de construo e reconstruo

contnuo. O conhecimento assim torna-se ferramenta vital para o processo de trabalho, trazendo

conseqncias importantes no apenas para a produo, mas para toda a organizao social.

No sentido de responder s demandas por profissionais que atendam necessidade do mundo

do trabalho emergente no Estado e contribuindo, substancialmente, para a qualidade dos servios

oferecidos nesta rea em nossa regio, o IFRN prope-se a oferecer o Curso Tcnico em Administrao,


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na forma integrada, no sentido de elevar a qualidade dos servios prestados populao nesta rea da

atividade econmica; contribuir para uma expanso qualificada, fomentando a articulao entre

educao cientfica e educao profissional; e fortalecer a identidade dos cursos tcnicos, sua sintonia

com as vocaes e peculiaridades regionais e a necessidade de ampliao de sua visibilidade.

O Curso de Tcnico em Administrao tem como objetivo formar profissionais-cidados tcnicos

de nvel mdio competentes, tcnica, tica e politicamente, com elevado grau de responsabilidade social

e que contemple um novo perfil para saber, saber fazer e gerenciar atividades de gesto; executar

funes de apoio administrativo: protocolo e arquivo, confeco e expedio de documentos

administrativos e controle de estoques; operar sistemas de informaes gerenciais de pessoal e material;

utilizar ferramentas da informtica bsica, como suporte s operaes organizacionais. Enfim, abrange

aes de planejamento, avaliao e gerenciamento de pessoas e processos referentes a negcios e

servios presentes em organizaes pblicas ou privadas de todos os portes e ramos de atuao.

O curso foi construdo buscando proporcionar ao aluno a viso geral das atividades exercidaspor um profissional tcnico em administrao, estimulando o desenvolvimento das habilidades humanas

juntamente com as tcnicas. Alm disso, tem por objetivo, tambm, associar a viso tcnica da rea e a

execuo prtica das atividades empresariais com algumas reas das organizaes como, Produo,

Marketing, Finanas e Recursos Humanos.

De uma maneira geral pode-se dizer que o Curso Tcnico em Administrao oferecer uma

formao geral, inicialmente fundamentada em slidos conceitos bsicos que suportaro a absoro de

novos conhecimentos e uma formao especfica desenvolvida por meio de conceitos, procedimentos,

atitudes e valores que visam entrada (formao especfica) e a permanncia (formao geral) no

mercado de trabalho. Esta modelagem articulada sinergicamente garantir ao discente o pleno exerccio

da cidadania e do desenvolvimento de sua capacidade profissional.

Os objetivos especficos do Curso de Tcnicos em Administrao so:

Proporcionar o desenvolvimento pessoal e profissional atravs do conhecimento cientfico,

tecnolgico e cultural, considerando os aspectos humanos, econmicos e sociais;

Capacitar tcnicos com habilidades que garantam as competncias almejadas pelas

empresas e pelos futuros usurios de seus produtos e/ou servios;

Habilitar profissional com perfil criativo, inovador, competente, atualizado e com esprito

empreendedor; e Criar parcerias com empresas produtivas, a fim de facilitar a atualizao constante dos

alunos.

2. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

O acesso ao Curso Tcnico de Nvel Mdio Subsequente em Administrao, destinado a

portadores do certificado de concluso do Ensino Mdio, ou equivalente, poder ser feito atravs de

(Figura 1): Processo seletivo, aberto ao pblico ou conveniado, para o primeiro perodo do curso; ou

Transferncia ou reingresso, para perodo compatvel.


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Com o objetivo de democratizar o acesso ao Curso, 50% (cinqenta por cento) das vagas oferecidas

a cada entrada podero ser reservadas para alunos que tenham cursado do sexto ao nono ano do Ensino

Fundamental e todas as sries do Ensino Mdio em escola pblica.

Tcnico Subsequente emAdministrao

Portadores de Certificado de

Concluso do Ensino Mdio

Transferncia

Alunos de outros

cursos tcnicos

Reingresso

Ex-alunos de cursos

tcnicos

Processo Seletivo

Figura 1Requisitos e formas de acesso ao curso.

3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO

O profissional egresso do curso tcnico de nvel mdio Subsequente em Administrao do IFRN

deve ser capaz de executar as funes de apoio administrativo: protocolo e arquivo, confeco e

expedio de documentos administrativos e controle de estoques. Operar sistemas de informaes

gerenciais de pessoal e material. Utilizar ferramentas da informtica bsica, como suporte s operaes

organizacionais; aplicar os conhecimentos cientficos e tecnolgicos construdos, reconstrudos e

acumulados historicamente; ter senso crtico; impulsionar o desenvolvimento econmico da regio,

integrando a formao tcnica ao pleno exerccio da cidadania.

Dessa forma, ao concluir sua formao, o profissional tcnico de nvel mdio em Administrao

dever demonstrar um perfil que lhe possibilite:Utilizar adequadamente a linguagem como instrumento

de comunicao e interao social necessria ao desempenho da profisso;

Conhecer as formas contemporneas de linguagem, com vistas ao exerccio da cidadania e preparao bsica para o trabalho, incluindo a formao tica e o desenvolvimento daautonomia intelectual e do pensamento crtico;

Compreender a sociedade, sua gnese e transformao e os mltiplos fatores que nelaintervm, como produtos da ao humana e do seu papel como agente social;

Identificar e interpretar as diretrizes do planejamento estratgico, do planejamento ttico e doplano diretor aplicveis administrao organizacional;

Identificar as estruturas oramentrias e societrias das organizaes e relacion-las com osprocessos de administrao especficos;

Interpretar resultados de estudo de mercado, econmicos ou tecnolgicos, utilizando-os noprocesso de administrao;

Dar suporte s atividades de Protocolo e arquivo, confeco e expedio de documentosadministrativos e controle de estoques;

Operar sistemas de informaes gerenciais de pessoal e material;

Utilizar ferramentas da informtica bsica, como suporte s operaes organizacionais;


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Utilizar os instrumentos de planejamento, bem como executar, controlar e avaliar osprocedimentos dos ciclos: de pessoal, de recursos materiais, tributrio, financeiro, contbil,do patrimnio, dos seguros, da produo e dos sistemas de informaes;

Gerenciar seu percurso profissional com iniciativa e de forma empreendedora, visualizandooportunidades de trabalho nos diversos setores e possibilidades para projetar seu itinerrioformativo, seja prestando servios nas organizaes ou na conduo do seu prprio negcio;

Utilizar softwares aplicativos e utilitrios;

Selecionar programas de aplicao a partir da avaliao das necessidades do usurio;

Promover e difundir prticas e tcnicas de correta utilizao de microcomputadores;

Conhecer e avaliar modelos de organizao de empresas;

Organizar a coleta e documentao de informaes sobre o desenvolvimento de projetos;

Avaliar a necessidade de treinamento e de suporte tcnico aos usurios;

Executar aes de treinamento e de suporte tcnico;

Conhecer e aplicar as normas de desenvolvimento sustentvel, respeitando o meioambiente;

Ter atitude tica no trabalho e no convvio social; Saber trabalhar em equipe;

Ter iniciativa, criatividade e responsabilidade;

Exercer liderana; e,

Posicionar-se criticamente e eticamente frente s inovaes tecnolgicas..

4. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO

4.1. ESTRUTURA CURRICULARA organizao curricular do Curso observa as determinaes legais presentes nas Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio e Educao Profissional de Nvel Tcnico, nos Parmetros

Curriculares Nacionais do Ensino Mdio, nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educao

Profissional, no Decreto n 5.154/2004, bem como nas diretrizes definidas no Projeto Pedaggico do

IFRN.

A organizao curricular do curso busca atender a autonomia da Instituio, sem, contudo,

perder a viso de uma formao geral que d conta da percepo dos processos sociais e profissionais

do local e do global.

Dentre os princpios e as diretrizes que fundamentam o curso, destacam-se: esttica da

sensibilidade; poltica da igualdade; tica da identidade; inter e transdisciplinaridade; contextualizao;

flexibilidade e intersubjetividade.

A matriz curricular do curso est organizada por disciplinas em regime seriado semestral, e com

uma carga-horria total de 1.300 horas, sendo 1.200 horas destinadas s disciplinas e 400 horas

prtica profissional. O Quadro 1 descreve a matriz curricular do curso para desenvolvimento nos turnos

diurno e noturno, respectivamente. O Anexo I apresenta as ementas e programas das disciplinas.


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Tabela 1 - Matriz Curricular do Curso Tcnico de Nvel Mdio em Administrao na forma subseqente

BasedeCo

nhecimentosCientficoseTecnol

gicos

Disciplina

Nmero de AulasSemanais por Perodo

Carga-horriaTotal (1)

1 2 3

Hora/

aula Hora

Fo

rmaoProfissional

Matemtica 3 60 45Lngua Portuguesa 3 60 45Leitura e Produo de Textos 3 60 45Ingls 3 60 45Informtica 3 60 45Fundamento de Administrao 4 80 60Contabilidade Geral 4 80 60Gesto Pblica e Terceiro Setor 4 80 60Estatstica 4 80 60Matemtica Financeira 4 80 60Direito de Empresa, Trabalhista e Tributrio 4 80 60Gesto Financeira 4 80 60

Gesto de Pessoas 4 80 60Gesto da Produo 4 80 60Marketing e Servios 4 80 60Sistema de Informao 2 40 30Empreendedorismo 2 40 30Orientao a Prtica Profissional 2 40 30Total 20 21 20 1.220 915

Total de Carga-horria de Disciplinas (horas) 915Total de Carga-horria de Prtica Profissional (horas) 400Total de Carga-horria do Curso (horas) 1.315

Ob servao:(1)A hora-aula considerada de 45 minutos.


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4.2. PRTICA PROFISSIONAL

A prtica profissional proposta rege-se pelos princpios da equidade (oportunidade igual a todos),

flexibilidade (mais de uma modalidade de prtica profissional), aprendizado continuado (conciliar a teoriacom a prtica profissional) e acompanhamento total ao estudante (orientador em todo o perodo de sua

realizao).

A prtica profissional ter carga horria mnima de 400 horas e ser realizada por meio de

Estgio Curricular (no obrigatrio) e/ou de Desenvolvimento de Projetos Integradores e/ou Projetos de

Extenso e/ou Projetos de Pesquisa, podendo ser desenvolvidos no prprio IFRN, na comunidade e/ou

em locais de trabalho, objetivando a integrao entre teoria e prtica e baseando-se no princpio da

interdisciplinaridade, e resultando em relatrios sob o acompanhamento e superviso de um orientador.

Dessa maneira, a prtica profissional constitui uma atividade articuladora entre o ensino, a

pesquisa e a extenso, balizadores de uma formao articulada, universal e integral de sujeitos para

atuar no mundo em constantes mudanas e desafios. Constitui-se, portanto, condio para obteno do

Diploma de tcnico de nvel mdio.

Os relatrios produzidos devero ser escrito de acordo com as normas da ABNT estabelecidas

para a redao de trabalhos tcnicos e cientficos, e far parte do acervo bibliogrfico da Instituio.

4.2.1. Desenvolvimento de Projetos

Os projetos podero permear todos os perodos do curso, obedecendo s normas institudas

pelo IFRN, e podero focalizar o princpio do empreendedorismo de maneira a contribuir com osestudantes na construo de concepo de projetos de extenso ou projetos didticos integradores que

visem ao desenvolvimento comunitrio e da cultura familiar, devendo contemplar a aplicao dos

conhecimentos adquiridos durante o curso, tendo em vista a interveno no mundo do trabalho, na

realidade social, de forma a contribuir para o desenvolvimento local e a soluo de problemas.

A metodologia a ser adotada poder ser por meio de pesquisas de campo, levantamento de

problemas relativos s disciplinas objeto da pesquisa ou de elaborao de projetos de interveno na

realidade social.

Com base nos projetos integradores, de extenso e/ou de pesquisa desenvolvidos, o estudante

desenvolver um relatrio, acompanhado por um orientador. O mecanismo de planejamento,

acompanhamento e avaliao do projeto composto pelos seguintes itens:

a) Elaborao de um plano de atividades, aprovado pelo orientador;

b) Reunies peridicas do aluno com o orientador; e

c) Elaborao e apresentao de um relatrio.

4.2.2. Estgio Curricular

O estgio (no obrigatrio) poder ser realizado a partir do 3 perodo do curso, obedecendo

s normas institudas pelo IFRN.


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As atividades programadas para o estgio devem manter uma correspondncia com os

conhecimentos terico-prticos adquiridos pelo aluno no decorrer do curso.

O estgio acompanhado por um professor orientador para cada aluno, em funo da rea de

atuao no estgio e das condies de disponibilidade de carga-horria dos professores. So

mecanismos de acompanhamento e avaliao de estgio:

a) Plano de estgio aprovado pelo professor orientador e pelo professor da disciplina campo de

estgio;

b) Reunies do aluno com o professor orientador;

c) Visitas escola por parte do professor orientador, sempre que necessrio;

d) Relatrio do estgio supervisionado de ensino.

4.3. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGGICOS

Este projeto pedaggico de curso deve ser o norteador do currculo no Curso Tcnico de Nvel

Mdio Subsequente em Administrao. Caracteriza-se, portanto, como expresso coletiva, devendo ser

avaliado peridica e sistematicamente pela comunidade escolar, apoiados por uma Comisso a que

compete. Qualquer alterao deve ser vista sempre que se verificar, mediante avaliaes sistemticas

anuais, defasagem entre o perfil de concluso do curso, seus objetivos e sua organizao curricular

frente s exigncias decorrentes das transformaes cientficas, tecnolgicas, sociais e culturais, porm

s podendo ser efetivada quando solicitada e aprovada aos conselhos competentes.

A educao profissional tcnica integrada de nvel mdio ser oferecida a quem tenha concludo

o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o(a) discente a uma habilitaoprofissional tcnica de nvel mdio que tambm lhe dar direito continuidade de estudos na educao

superior, contando com matrcula nica na Instituio, sendo os cursos estruturados em quatro anos e,

ao final, o(a) estudante receber o diploma de tcnico de nvel mdio no respectivo curso. A matriz

curricular est organizada em regime anual, por disciplinas distribudas em ncleo comum, parte

diversificada e formao profissional.

Os princpios pedaggicos, filosficos e legais que subsidiam a organizao, definidos neste

projeto pedaggico de curso, nos quais a relao teoria-prtica o princpio fundamental associado

estrutura curricular do curso, conduzem a um fazer pedaggico, em que atividades como prticas

interdisciplinares, seminrios, oficinas, visitas tcnicas e desenvolvimento de projetos, entre outros,

esto presentes durante os perodos letivos.

O trabalho coletivo entre os grupos de professores da mesma base de conhecimento e entre os

professores de base cientfica e da base tecnolgica especfica imprescindvel construo de prticas

didtico-pedaggicas integradas, resultando na construo e apreenso dos conhecimentos pelos

alunos numa perspectiva do pensamento relacional. Para tanto os professores, articulados pela equipe

tcnico-pedaggica devero desenvolver aula de campo, atividades laboratoriais, projetos integradores e

prticas coletivas juntamente com os alunos. Para essas atividades que prever um planejamento

coletivo, os professores tm a sua disposio, horrios para encontros ou reunies de grupo.

Considera-se a aprendizagem como processo de construo de conhecimento, em que partindo

dos conhecimentos prvios dos alunos, os professores assumem um papel fundamental nesse processo,


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idealizando estratgias de ensino de maneira que a partir da articulao entre o conhecimento do senso

comum e o conhecimento escolar, o aluno possa desenvolver suas percepes e convices acerca dos

processos sociais e de trabalho, construindo-se como pessoas e profissionais responsveis ticos e

competentemente qualificados na rea de cooperativismo.

Neste sentido, a avaliao da aprendizagem assume dimenses mais amplas, ultrapassando a

perspectiva da mera aplicao de provas e testes para assumir uma prtica diagnstica e processual

com nfase nos aspectos qualitativos.

4.4. INDICADORES METODOLGICOS

Neste projeto pedaggico de curso, a metodologia entendida como um conjunto de

procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a integrao da Educao Bsica

com a Educao Profissional, assegurando uma formao integral dos alunos. Para a sua concretude,

recomendado considerar as caractersticas especficas dos alunos, seus interesses, condies de vida e

de trabalho, alm de observar os seus conhecimentos prvios, orientando-os na (re)construo dos

conhecimentos escolares, bem como a especificidade do curso Tcnico Integrado.

O estudante vive as incertezas prprias do atual contexto histrico. Em razo disso, faz-se

necessria adoo de procedimentos didtico-pedaggicos, que possam auxiliar os estudantes nas

suas construes intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais como:

Problematizar o conhecimento, buscando confirmao em diferentes fontes;

Reconhecer a tendncia ao erro e iluso;

Entender a totalidade como uma sntese das mltiplas relaes que o homem estabelece nasociedade;

Reconhecer a existncia de uma identidade comum do ser humano, sem esquecer-se de

considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade do aluno;

Adotar a pesquisa como um princpio educativo;

Articular e integrar os conhecimentos das diferentes reas sem sobreposio de saberes;

Adotar atitude inter e transdisciplinar nas prticas educativas; e,

Contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as experincias dos alunos,

sem perder de vista a (re) construo do saber escolar.

Organizar um ambiente educativo que articule mltiplas atividades voltadas s diversas

dimenses de formao dos jovens e adultos, favorecendo a transformao das informaes

em conhecimentos diante das situaes reais de vida;

Diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a partir do levantamento

dos seus conhecimentos prvios;

Elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas dialogadas e

atividades em grupo;

Elaborar e executar o planejamento, registro e anlise das aulas realizadas;

Elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como

princpios a contextualizao, a trans e a interdisciplinaridade;

Utilizar recursos tecnolgicos para subsidiar as atividades pedaggicas;


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Sistematizar coletivos pedaggicos que possibilitem os estudantes e professores refletir,

repensar e tomar decises referentes ao processo ensino-aprendizagem de forma

significativa;

Ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos, seminrios, debates,atividades individuais e outras atividades em grupo.

5. CRITRIOS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM

Neste projeto pedaggico do curso Tcnico de Nvel Mdio em Administrao na forma

Subsequente, considera-se a avaliao como um processo contnuo e cumulativo. Nesse processo, so

assumidas as funes diagnstica, formativa e somativa de forma Subsequente ao processo ensino-

aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princpios orientadores para a tomada de conscinciadas dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve funcionar como

instrumento colaborador na verificao da aprendizagem, levando em considerao o predomnio dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

A proposta pedaggica do curso prev atividades avaliativas que funcionem como instrumentos

colaboradores na verificao da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos:

Adoo de procedimentos de avaliao contnua e cumulativa;

Prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;

Incluso de atividades contextualizadas;

Manuteno de dilogo permanente com o aluno;

Consenso dos critrios de avaliao a serem adotados e cumprimento do estabelecido;

Disponibilizao de apoio pedaggico para aqueles que tm dificuldades;

Adoo de estratgias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados

nas avaliaes;

Adoo de procedimentos didtico-pedaggicos visando melhoria contnua da

aprendizagem;

Discusso, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes nas atividades

desenvolvidas; e Observao das caractersticas dos alunos, seus conhecimentos prvios integrando-os aos

saberes sistematizados do curso, consolidando o perfil do trabalhador-cidado, com vistas

(re)construo do saber escolar.

A avaliao do desempenho escolar feita por disciplinas e bimestres, considerando aspectos

de assiduidade e aproveitamento, conforme as diretrizes da LDB Lei n 9.394/96. A assiduidade diz

respeito freqncia s aulas tericas, aos trabalhos escolares, aos exerccios de aplicao e atividades

prticas. O aproveitamento escolar avaliado atravs de acompanhamento contnuo dos estudantes e

dos resultados por eles obtidos nas atividades avaliativas.


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Os critrios de verificao do desempenho acadmico dos estudantes so tratados pelo

Regulamento dos Cursos Tcnicos do IFRN.

6. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAO DE

CONHECIMENTOS

No Curso Tcnico de Nvel Mdio Subsequente em Administrao, o aproveitamento de estudos

e a certificao de conhecimentos adquiridos atravs de experincias vivenciadas previamente ao incio

do curso ocorrero conforme descrito continuao:

Aproveitamento de Estudos: compreende a possibilidade de aproveitamento de disciplinas

estudadas em outro curso de educao profissional tcnica de nvel mdio, mediante

requerimento. Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliao recair sobre acorrespondncia entre os programas das disciplinas cursadas na outra instituio e os do

IFRN e no sobre a denominao das disciplinas para as quais se pleiteia o aproveitamento.

Certificao de Conhecimentos: o estudante poder solicitar certificao de

conhecimentos adquiridos atravs de experincias previamente vivenciadas, inclusive fora

do ambiente escolar, com o fim de alcanar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes

da matriz curricular do curso. O respectivo processo de certificao consistir em uma

avaliao terica ou terica-prtica, conforme as caractersticas da disciplina.

O aproveitamento de estudos e a certificao de conhecimentos adquiridos atravs de

experincias vivenciadas previamente ao incio do curso so tratados pelo Regulamento dos Cursos

Tcnicos do IFRN.

7. INSTALAES E EQUIPAMENTOS

O Quadro 3 a seguir apresenta a estrutura fsica necessria ao funcionamento do Curso de

Tcnico Subsequente em Administrao. Os quadros 4 a 6 apresentam a relao detalhada dos

equipamentos para os laboratrios.

Quadro 3Quantificao e descrio das instalaes necessrias ao funcionamento do curso.

Qtde. Espao Fsico Descrio

04 Salas de AulaCom 40 carteiras, condicionador de ar, disponibilidade para utilizaode notebook com projetor multimdia.

01 Sala de AudiovisualCom 40 cadeiras, projetor multimdia, computador, lousa interativa,televisor 29, DVD player.

01 AuditrioCom 100 lugares, projetor multimdia, notebook, sistema de caixasacsticas e microfones.

01 Biblioteca

Com espao de estudos individual e em grupo, equipamentosespecficos e acervo bibliogrfico e de multimdia. Quanto ao acervo dabiblioteca deve ser atualizado com no mnimo cinco referncias das

bibliografias indicadas nas ementas dos diferentes componentescurriculares do curso.

01 Laboratrio de Informtica Com 20 mquinas, software e projetor multimdia.


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01Laboratrio de Lnguasestrangeiras

Com 40 carteiras, projetor multimdia, computador, televisor 29, DVDplayer, som amplificado.

01Laboratrio de Estudos deInformtica

Com computadores, para apoio ao desenvolvimento de trabalhos poralunos

7.1. BIBLIOTECA

A Biblioteca dever operar com um sistema completamente informatizado, possibilitando fcil

acesso via terminal ao acervo da biblioteca. O sistema informatizado propicia a reserva de exemplares

cuja poltica de emprstimos prev um prazo mximo de 14 (catorze) dias para o aluno e 21 (vinte e um)

dias para os professores, alm de manter pelo menos 1 (um) volume para consultas na prpria

Instituio. O acervo dever estar dividido por reas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por

ttulos especficos, com exemplares de livros e peridicos, contemplando todas as reas de abrangncia

do curso. Deve oferecer servios de emprstimo, renovao e reserva de material, consultas

informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientao na normalizao de trabalhos acadmicos,

orientao bibliogrfica e visitas orientadas.

Devero estar disponveis para consulta e emprstimo, numa proporo de 6 (seis) alunos por

exemplar, no mnimo, 3 (trs) dos ttulos constantes na bibliografia bsica das disciplinas que compem

o curso, com uma mdia de 3 exemplares por ttulo.

8. PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO

Os Quadros 7 e 8 descrevem, respectivamente, o pessoal docente e tcnico-administrativo,

necessrios ao funcionamento do Curso, tomando por base o desenvolvimento simultneo de uma turma

para cada perodo do curso, correspondente ao Quadro 1.

Quadro 7Pessoal docente necessrio ao funcionamento do curso.

Descrio Qtde.Professor com licenciatura plena em Matemtica 01Professor com licenciatura plena em Lngua Portuguesa 01Professor com licenciatura plena em Lngua Inglesa 01Professor com graduao na rea de Informtica 01

Professor com graduao na rea de Administrao 02Total de professores necessrios 06

Quadro 8Pessoal tcnico-administrativo necessrio ao funcionamento do curso.

Descrio Qtde.Apoio TcnicoProfissional de nvel superior na rea de Pedagogia, para assessoria tcnica ao coordenador decurso e professores, no que diz respeito s polticas educacionais da instituio, eacompanhamento didtico pedaggico do processo de ensino aprendizagem.

01

Profissional tcnico de nvel mdio/intermedirio na rea de Informtica para manter, organizar edefinir demandas dos laboratrios de apoio ao Curso.

01

Apoio AdministrativoProfissional de nvel mdio/intermedirio para prover a organizao e o apoio administrativo da

secretaria do Curso. 01Total de tcnicos-administrativos necessrios 03


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Alm disso, necessria a existncia de um professor Coordenador de Curso, com graduao

na rea de Administrao, responsvel pela organizao, decises, encaminhamentos e

acompanhamento do Curso.

9. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Aps a integralizao dos componentes curriculares que compem o Curso Tcnico de Nvel

Mdio Subsequente em Administrao, na modalidade presencial, e da realizao da correspondente

prtica profissional, ser conferido ao egresso o Diploma de Tcnico de Nvel Mdio em

Administrao.


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REFERNCIAS

BRASIL. Lei n 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Braslia/DF:

1996.

_________. Lei n 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educao Profissional, Cientfica e

Tecnolgica, cria os Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia e d outras providncias.

Braslia/DF: 2008.

_________. Decreto N 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o 2 do art. 36 e os arts. 39 a 41

da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao

nacional, e d outras providncias. Braslia/DF: 2004.

MEC/SETEC. Catlogo dos Cursos Tcnicos. Disponvel em Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos.

(Acesso em 12/04/2009). Braslia/DF: 2008.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DO RIO GRANDE DO NORTE. Projeto de

reestruturao curricular. Natal: CEFET-RN, 1999.

_________. Projeto poltico-pedaggico do CEFET-RN: um documento em construo. Natal: CEFET-

RN, 2005.

_________. Regulamento dos cursos tcnicos de nvel mdio na forma subsequente: CEFET-RN,

2004.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAO. Parecer CNE/CEB n 36/xxx. Trata das Diretrizes Curriculares

Nacionais Gerais para a Educao Profissional de Nvel Tcnico. Braslia/DF: xxxx.
http://catalogonct.mec.gov.br/et_producao_alimenticia/t_alimentos.phphttp://catalogonct.mec.gov.br/et_producao_alimenticia/t_alimentos.phphttp://catalogonct.mec.gov.br/et_producao_alimenticia/t_alimentos.php


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ANEXO I PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS

Curso: Tcnico em AdministraoModalidade: Subsequente rea Profissional: Administrao

Disciplina: Matemtica Carga-Horria: 45 h (60 h/a)

Objetivos Usar a teoria dos conjuntos; Usar funes matemticas na modelagem, resoluo de problemas e gerao de grficos do cotidiano; Resolver problemas geomtricos, no plano e espao, por meio de equaes e grficos; Utilizar o estudo de matrizes e sistemas lineares na soluo de problemas. Aplicar os contedos apresentados na resoluo de situaes problemas.

Contedo Programtico1. Conjuntos

1.1. Conceitos1.2. Relaes entre elementos e conjuntos1.3. Operaes com conjuntos1.4. Conjuntos numricos

1.4.1. Propriedades1.4.2. Intervalos1.4.3. Operaes

2. Operaes algbricas2.1. Operaes com polinmios2.2. Fatorao2.3. Operaes com expresses racionais

3. Funes3.1. Definio3.2. Notao3.3. Grfico3.4. Funo composta3.5. Funes pares e mpares

3.6. Funes inversas3.7. Funes crescentes e decrescentes3.8. Funo polinomial do 1 grau3.9. Funo polinomial do 2 grau3.10. Funo modular3.11. Funo exponencial3.12. Funo logartmica3.13. Funes trigonomtricas

4. Geometria analtica no plano4.1. Estudo do ponto4.2. Estudo da reta4.3. Estudo da circunferncia

5. Matrizes e lgebra Linear5.1. Conceituao e representao de uma matriz5.2. Operaes com matrizes5.3. Determinantes5.4. Sistema Linear

Procedimentos Metodolgicos e Recursos DidticosAulas tericas expositivas dialogadas e atividades em grupo, resoluo de listas de exerccios, dinmicas de grupo eestudo dirigido, utilizao de quadro branco, projetor multimdia, retroprojetor

Avaliao Avaliaes escritas individual e em grupo; Resoluo de lista de exerccios, estudo dirigido, pesquisas; Apresentao de seminrios.

Bibliografia1. DANTE, L. R. MatemticaContexto e Aplicao. Volume nico, So Paulo: tica,1999.2. IEZZI, G. et al. Matemtica: cincia e aplicaes. 3v. ensino mdio. 2 ed. So Paulo: Atual, 2004.3. IEZZI, G. et. al. Fundamentos de matemtica elementar. V.1,7. 6.ed.So Paulo: atual editora, 1985.4. LIMA, E.L.et.al. A matemtica do ensino mdio. V.1, 3. Rio de Janeiro: Coleo do professor de matemtica, 2001.

5. MELLO, J.L.P.(org). Matemtica: construo e significado. Volume nico ensino mdio, So Paulo: moderna, 2005.

Informaes AdicionaisSoftware(s) de Apoio: MAPLE, MATLAB ou similar


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Disciplina: Informtica Carga-Horria: 45 h (60 h/a)

Objetivos Identificar os componentes bsicos de um computador: entrada, processamento, sada e armazenamento. Relacionar os benefcios do armazenamento secundrio. Identificar os tipos de software que esto disponveis tanto para grandes quanto para pequenos negcios. Relacionar e descrever solues de software para escritrio. Operar softwares utilitrios. Operar softwares aplicativos, despertando para o uso da informtica na sociedade.

Contedo Programtico1. INTRODUO MICROINFORMTICA (4h/a)

1.1. Hardware1.1.1. Componentes bsicos de um computador1.1.2. Como funciona um computador digital1.1.3. Armazenamento secundrio

1.2. Software1.2.1. Software de sistemas1.2.2. Software aplicativo1.2.3. Software orientado tarefa1.2.4. Software de negcios1.2.5. Os profissionais de informtica

1.3. Segurana da Informao1.3.1. Objetivo1.3.2. Princpios e ameaas1.3.3. Controles

2. SISTEMAS OPERACIONAIS (12h/a)2.1. Fundamentos e funes2.2. Sistemas operacionais existentes2.3. Estudos de caso: Windows e Linux

2.3.1. Ligar e desligar o computador

2.3.2. Utilizao de teclado e mouse2.3.3. Tutoriais e ajuda2.3.4. rea de trabalho2.3.5. Gerenciando pastas e arquivos2.3.6. Ferramentas de sistemas2.3.7. Compactadores de arquivos2.3.8. Antivrus e antispyware

3. INTERNET (8h/a)3.1. Histrico e fundamentos3.2. Servios: acessando pginas, comrcio eletrnico, pesquisa de informaes, download de arquivos, correio

eletrnico, conversa on-line, aplicaes (sistema acadmico), configuraes de segurana do Browser, gruposdiscusso da Web(Google, Yahoo), Blogs.

4. SOFTWARE PROCESSADOR DE TEXTO (20h/a)4.1. Viso geral do software

4.2. Configurao de pginas4.3. Digitao e manipulao de texto4.4. Nomear, gravar e encerrar sesso de trabalho4.5. Controles de exibio4.6. Correo ortogrfica e dicionrio4.7. Insero de quebra de pgina4.8. Recuos, tabulao, pargrafos, espaamentos e margens4.9. Listas4.10. Marcadores e numeradores4.11. Bordas e sombreamento4.12. Classificao de textos em listas4.13. Colunas4.14. Tabelas4.15. Modelos

4.16. Ferramentas de desenho4.17. Figuras e objetos4.18. Hifenizao e estabelecimento do idioma

5. SOFTWARE PLANILHA ELETRNICA (20h/a)5.1. O que faz uma planilha eletrnica


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5.2. Entendendo o que sejam linhas, colunas e endereo da clula5.3. Fazendo Frmula e aplicando funes5.4. Formatando clulas5.5. Resolvendo problemas propostos5.6. Classificando e filtrando dados5.7. Utilizando formatao condicional5.8. Vinculando planilhas

6. SOFTWARE DE APRESENTAO (16h/a)6.1. Viso geral do Software6.2. Sistema de ajuda6.3. Como trabalhar com os modos de exibio de slides6.4. Como gravar, fechar e abrir apresentao6.5. Como imprimir apresentao apresentaes, anotaes e folhetos6.6. Fazendo uma apresentao: utilizando Listas, formatao de textos, insero de desenhos, figuras, som,

vdeo, insero de grficos, organogramas, estrutura de cores, segundo plano6.7. Como criar anotaes de apresentao6.8. Utilizar transio de slides, efeitos e animao

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos Aulas expositivas, aulas prticas em laboratrio, estudos dirigidos com abordagem prtica, seminrios, pesquisa na

Internet. Utilizao de quadro branco, computador, projetor multimdia, vdeos

Avaliao Avaliaes escritas e prticas em laboratrio Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas)

Bibliografia1. CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introduo informtica. So Paulo : Pearson Prentice Hall, 2004.2. NORTON, Peter. Introduo a informtica. So Paulo: Makron Books, 1996.3. TORRES, Gabriel. Hardware: Curso completo. Axcel Books, 1999.4. JORGE, Marcos (coord). Excel 2000. Makron Books, 2000.5. JORGE, Marcos (coord). Internet. Makron Books, 1999.6. JORGE, Marcos (coord). Word 2000. Makron Books, 1999.

7. TINDOU, Rodrigues Quintela. Power Point XP. Escala Ltda, 2000.8. Apostilas e estudos dirigidos desenvolvidos por professores da rea de Informtica do CEFET/RN9. Apostilas disponveis emhttp://www.broffice.org.br/.

Informaes AdicionaisSoftware(s) de Apoio: Diversos Softwares, MS Office, OpenOffice.Site(s): Diversos sites
http://www.broffice.org.br/http://www.broffice.org.br/http://www.broffice.org.br/http://www.broffice.org.br/


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Disciplina: Ingls Carga-Horria: 45 h (60 h/a)

Objetivos Desenvolver habilidades de leitura e escrita na lngua inglesa e o uso competente dessa no cotidiano; Construir textos bsicos, em ingls, usando as estruturas gramaticais adequadas; Praticar a traduo de textos do ingls para o portugus; Compreender textos em Ingls, atravs de estratgias cognitivas e estruturas bsicas da lngua; Utilizar vocabulrio da lngua inglesa nas reas de formao profissional; Desenvolver projetos multidisciplinares, interdisciplinares utilizando a lngua Inglesa como fonte de pesquisa.

Contedo Programtico1. Estratgias de Leitura

1.1. Identificao de idia central1.2. Localizao de informao especfica e

compreenso da estrutura do texto1.3. Uso de pistas contextuais1.4. Exerccio de inferncia

2. Estratgias de Leitura2.1. Produo de resumos, em portugus, dos textos

lidos2.2. Uso de elementos grficos para varredura de

um texto3. Contedo Sistmico

3.1. Contextual reference3.2. Passive to describe process3.3. Defining relative clauses3.4. Instructions: imperative

3.5. Present perfect3.6. Present perfect continuous3.7. Conditional sentences3.8. Modal verbs3.9. Prepositions3.10. Linking words (conjunctions)

4. Contedo Sistmico4.1. Compound adjectives4.2. Verb patterns4.3. Word order4.4. Comparisons: comparative and superlative of

adjectives4.5. Countable and uncountable nouns4.6. Word formation: prefixes, suffixes, acronyms and

compounding

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos Aulas expositivas com discusso; Seminrios temticos; Aulas prticas em laboratrio; Discusses presenciais de

estudos de casos e de textos previamente selecionados Recursos didticos: Internet; projetor de multimdia, retro-projetor, DVDs, computador, televisor, e CD-ROMs

AvaliaoA avaliao tem carter contnuo e os resultados da aprendizagem so aferidos atravs de provas, questionamentosorais, trabalhos escritos, assiduidade, pontualidade, e participao nas aulas, destacando: trabalhos individuais e emgrupo; participao em discusses e seminrios presenciais; desenvolvimento de projetos multidisciplinares einterdisciplinares.

Bibliografia1. ACEVEDO, Ana; DUFF, Marisol with REZENDE, Paulo.Grand Slam Combo. Pearson Education, 2004.2. Dicionrio Inglsportugus e portugus ingls.3. FERRARI, Mariza & RUBIN, Sarah G. Ingls. De Olho no mundo do t raba lho.So Paulo ; Scipione, 2003.


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Disciplina: Lngua Portuguesa Carga-Horria: 45 h (60 h/a)

ObjetivosGramtica: Aperfeioar o conhecimento o conhecimento (terico e prtico) sobre as convenes relacionadas ao registro

padro escrito.Leitura de textos escritos: recuperar o tema e a inteno comunicativa dominante; reconhecer, a partir de traos caracterizadores manifestos, a(s) seqncia(s) textual(is) presente(s) e o gnero

textual configurado; descrever a progresso discursiva; identificar os elementos coesivos e reconhecer se assinalam a retomada ou o acrscimo de informaes; e avaliar o texto, considerando a articulao coerente dos elementos lingsticos, dos pargrafos e demais partes do

texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor; e a eficcia comunicativa.Produo de textos escritos: produzir textos (representativos das seqncias descritiva, narrativa e argumentativa e, respectivamente, dos

gneros verbete, relato de atividade acadmica e artigo de opinio), considerando a articulao coerente doselementos lingsticos, dos pargrafos e das demais partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos devalor; e a eficcia comunicativa.

Contedo Programtico1. Tpicos de gramtica

a. Padres frasais escritosb. Convenes ortogrficasc. Pontuaod. Concordnciae. Regncia

2. Tpicos de leitura e produo de textosa. Competncias necessrias leitura e produo de textos: competncia lingstica, enciclopdica e

comunicativab. Tema e inteno comunicativa

c. Progresso discursivad. Paragrafao: organizao e articulao de pargrafos (descritivos, narrativos, argumentativos);e. Seqncias textuais (descritiva, narrativa, argumentativa e injuntiva): marcadores lingsticos e elementos

macroestruturais bsicosf. Gneros textuais (especificamente jornalsticos, tcnicos e cientficos): elementos composicionais, temticos,

estilsticos e programticosg. Coeso: mecanismos principaish. Coerncia: tipos de coerncia (interna e externa) e requisitos de coerncia interna (continuidade, progresso,

no-contradio e articulao)

Procedimentos Metodolgicos e Recursos DidticosAula dialogada, leitura dirigida, discusso e exerccios com o auxlio das diversas tecnologias da comunicao e dainformao

AvaliaoAvaliao contnua, por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo

Bibliografia1. Apostilas elaboradas pelos professores2. BECHARA, E. Gramtica Escolar da Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.3. SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1996.4. CAMARGO, T. N. de. Uso de Vrgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o portugus; 1).5. FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Texto. Petrpolis, RJ: Vozes, 2003.6. FIGUEIREDO, L. C. A redao pelo pargrafo. Braslia: Universidade de Braslia, 1999.7. GARCEZ, L. H. do C. Tcnica de redao: o que preciso saber para bem escrever. So Paulo: Martins Fontes,

2002.


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Disciplina: Leitura e Produo de Textos Carga-Horria: 45 h (60 h/a)

ObjetivosLeitura de textos de natureza tcnica, cientfica e/ou acadmica: identificar marcas estilsticas caracterizadoras da linguagem tcnica, cientfica e/ou acadmica; reconhecer traos configuradores de gneros tcnicos, cientficos e/ou acadmicos (especialmente do resumo, da

resenha, do relatrio e do artigo cientfico); recuperar a inteno comunicativa em resenha, relatrio e artigo cientfico; descrever a progresso discursiva em resenha, relatrio e artigo cientfico; reconhecer as diversas formas de citao do discurso alheio e avaliar-lhes a pertinncia no co-texto em que se

encontram; utilizar-se de estratgias de sumarizao; avaliar textos/trechos representativos dos gneros supracitados, considerando a articulao coerente dos

elementos lingsticos, dos pargrafos e das demais partes do texto; a pertinncia das informaes; os juzos devalor; a adequao s convenes da ABNT; e a eficcia comunicativa.

Produo de textos escritos de natureza tcnica, cientfica e/ou acadmica:

expressar-se em estilo adequado aos gneros tcnicos, cientficos e/ou acadmicos; utilizar-se de estratgias de pessoalizao e impessoalizao da linguagem; citar o discurso alheio de forma pertinente e de acordo com as convenes da ABNT; sinalizar a progresso discursiva (entre frases, pargrafos e outras partes do texto) com elementos coesivos a fim

de que o leitor possa recuper-la com maior facilidade; produzir resumo, resenha, relatrio e artigo cientfico conforme diretrizes expostas na disciplina.

Contedo Programtico1. Organizao do texto escrito de natureza tcnica, cientfica e/ou acadmica

1.1. Caractersticas da linguagem tcnica, cientfica e/ou acadmica1.2. Sinalizao da progresso discursiva entre frases, pargrafos e outras partes do texto1.3. Reflexos da imagem do autor e do leitor na escritura em funo da cena enunciativa1.4. Estratgias de pessoalizao e de impessoalizao da linguagem

2. Discurso alheio no texto escrito de natureza tcnica, cientfica e/ou acadmica2.1. Formas bsicas de citao do discurso alheio: discurso direto, indireto, modalizao em discurso segundo a

ilha textual2.2. Convenes da ABNT para as citaes do discurso alheio3. Estratgias de sumarizao4. Gneros tcnicos, cientficos e/ou acadmicos: resumo, resenha, relatrio e artigo cientfico

4.1. Estrutura composicional e estiloProcedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aula dialogada, leitura dirigida, discusso e exerccios com o auxlio das diversas tecnologias da comunicao e dainformao

AvaliaoAvaliao contnua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo

Bibliografia1. Apostilas elaboradas pelos professores.2. BECHARA, E. Gramtica escolar da lngua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.3. ISLANDAR, J.I. Normas da ABNT comentadas para trabalhos cientficos. 2. ed. Curitiba: Juru, 2004.4. MACHADO, A.R. (Coord.). Resenha. So Paulo: Parbola Editorial, 2004.

5. _____. Resumo. So Paulo: Parbola Editorial, 2004.6. _____. Planejar gneros acadmicos. So Paulo: Parbola Editorial, 2005.7. AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produo cientfica: diretrizes para a elaborao de trabalhos cientficos. 10. ed.

So Paulo: Hagnos, 2001.8. FIGUEIREDO, L.C. A redao pelo pargrafo. Braslia: Editora Universidade de Braslia, 1999.9. GARCEZ, L.H do C. Tcnica de redao: o que preciso saber para bem escrever. So Paulo: Martins Fontes,

2002.10. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia cientfica. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2003.


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Curso: Tcnico em Administrao

Modalidade: Subsequente rea Profissional: Administrao

Disciplina: Fundamento de administrao Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

Objetivos

Oferecer uma viso histrica das Teorias da Administrao e suas aplicaes nas organizaes atuais; Especificar o papel do administrador e das funes administrativas; Relacionar as teorias da administrao, numa viso histrica-crtica; Apresentar/Conhecer noes de qualidade, tica, responsabilidade social e ambiental;

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)

Contedos:1. Histrico sobre a evoluo da administrao:2. Evoluo das abordagens da administrao;3. Conceito de organizao e o papel do administrador;4. Funes administrativas: Planejamento administrativo (tipos e modelos de planejamento; metas e planos;

benefcios do planejamento organizacional do planejamento; misso e viso; estratgia e tomada de deciso);

OrganizaoTipos de Estruturavertical e horizontal; tipos de departamentalizao;Direo: liderana - lideranaversus administrao; histrico da lideranas; traos de liderana; novasabordagens da liderana; motivaonas organizao; comunicaoverbal e no verbal.Conflitos OrganizacionaisResoluo de conflitosControledefinio, funo; tipos de controle e as etapas; benefcios e ferramentas de controle;5. Noes de qualidadeconceitos, tcnicas e dimenses;6. Noes de tica e tica empresarial;7. Responsabilidade social e ambiental das empresas.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas tericas expositivas; Atividade e discusso em grupo/dupla; Seminrios; Quadro branco, computador, projetor multimdia.

Avaliao Avaliaes escritas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exerccios, estudos dirigidos, pesquisas) Apresentao dos trabalhos desenvolvidos

Bibliografia Bsica1. CHIAVENATO, Idalberto. Administrao nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 20042. CHIAVENATO, Idalberto. Introduo Teoria Geral da Administrao: uma viso abrangente da moderna

Administrao das organizaes. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.3. MATOS, Francisco Gomes. tica na gesto empresarial. So Paulo: Saraiva, 20094. SERRA,Afonso C.tica e responsabilidade social nas empresas.Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Informaes Adicionais

Site(s):

Site internet busca em Sites de busca www.google.com.br ou (Google

acadmico); Busca por autores de referncia
http://www.estantevirtual.com.br/buscaporautor/Afonso+Celso+da+Cunha+Serra+org+http://www.estantevirtual.com.br/buscaporautor/Afonso+Celso+da+Cunha+Serra+org+http://www.estantevirtual.com.br/buscaporautor/Afonso+Celso+da+Cunha+Serra+org+http://www.estantevirtual.com.br/buscaporautor/Afonso+Celso+da+Cunha+Serra+org+http://www.google.com.br/http://www.google.com.br/http://www.google.com.br/http://www.estantevirtual.com.br/buscaporautor/Afonso+Celso+da+Cunha+Serra+org+


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Disciplina: Contabilidade Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

Objetivos

Compreender a importncia da Contabilidade, como uma ferramenta importante, para qualquer organizao. Conhecer e interpretar o impacto que os registros contbeis acarretam sobre a situao lquida, das pessoas

jurdicas e das pessoas fsicas. Entender os principais demonstrativos contbeis.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)Introduo a ContabilidadeConceitos e aplicaoFinalidadeOs usurios da ContabilidadeO administrador frente a ContabilidadePatrimnio

Ativo, Passivo e Patrimnio LquidoAtos e Fatos Administrativos

Equao PatrimonialContas Patrimoniais e Contas de ResultadoPlano de ContasElementos essenciais do LanamentoFrmulas de lanamentosLanamentos, Razontes e Balancete

Representao grfica do Balano PatrimonialBalano Patrimonial


Aulas tericas expositivas e dialogadas Utilizao de quadro branco, computador, projetor multimdia, retroprojetor

Avaliao

Avaliaes escritas Trabalhos individuais e em grupo Apresentao dos trabalhos desenvolvidos

BibliografiaFRANCO, Hilrio. Contabilidade Geral. Ed. Atlas. So PauloFEA/USP, Equipe de professores da USPContabilidade IntrodutriaMARION, Jos Carlos, Contabilidade Empresarial


Software(s) de Apoio: Software de apresentao (PowerPoint ou BrOffice Impress)


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Disciplina: Gesto Pblica e Terceiro Setor Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

Objetivos- Interpretar o processo administrativo e suas implicaes na gesto do setor pblico;- Apresentar e discutir as rotinas e prticas presentes na administrao pblica e em empreendimentos no-governamentais;- Propiciar a compreenso dos conceitos tericos da Gesto Pblica e do Terceiro Setor;- Trabalhar as posturas ticas relacionadas s prticas do setor pblico e da economia solidria;- Situar a organizao pblica como inserida no contexto social, poltico e econmica.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)- Caracterizao da gesto pblica, objetivos, princpios, relao entre Estado e governo; entre governo e gestopblica e diferenas entre setor pblico e privado;- Processo administrativo na gesto pblica: planejamento, organizao, direo, controle;- Conceitos bsicos e rotinas relacionadas com as grandes reas da gesto pblica: finanas, recursos humanos,

marketing, administrao de materiais e servios.- Criao do terceiro setor;- Economia solidria;- Cooperativismo e associativismo.


Leituras complementares, anlise e interpretao de textos e artigos Artigos individuais Estudos de Casos Trabalhos em equipe Exposio oral dialogada, com emprego de recursos visuais Projetor multimdia; quadro branco; TV e vdeo; Textos

Avaliao

Avaliaes escritas e prticas Trabalhos individuais e em grupo Apresentao dos trabalhos desenvolvidos

Bibliografia

1. CAVALCANTI, Bianor Scelza. O gerente equalizador: estratgias de gesto no setor pblico. Rio de Janeiro:FGV, 2007.

2. GRAHAM JR., Cole B.; HAYS, Steven. Para administrar a organizao pblica. Traduo de Britta Lemos deFreitas. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.

3. SANTOS, Clezio Sandanha dos. Introduo gesto pblica. Rio de Janeiro: Editora Saraiva,2006.4. OLIVEIRA, Djalma P.R. Manual de gesto das cooperativas: uma abordagem prtica.So Paulo: Atlas, 2009.5. SINGER, Paul; SOUZA, Andr Ricardo de (Orgs). A Economia Solidria no Brasil. So Paulo: Contexto, 2000.

6. FERNANDES, Rubem Csar. Privado porm Pblico: O Terceiro Setor na Amrica Latina. Rio de Janeiro: Relume-Dumara, 1994.


Software(s) de Apoio: SimCity


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Disciplina: Estatstica Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

Objetivos

Desenvolver habilidades de resumo de dados. Desenvolver habilidades de apresentao de dados. Desenvolver habilidades de clculo de probabilidade. Desenvolver habilidades de anlise de Regresso. Desenvolver habilidades de anlise de Correlao.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Significado da Estatstica2. Fases do Trabalho Estatstico3. Estatstica Descritiva4. Distribuio de Frequncias5. Medidas de Tendncia Central6. Medidas de Variabilidade

7. Apresentao Grfica8. Anlise de Correlao Linear9. Anlise de Regresso Linear10. Erro padro da estimativa


Aulas tericas expositivas, aulas prticas em laboratrio, desenvolvimento de projetos. Utilizao de software deapoio Estatstico.

Aulas tericas expositivas, aulas prticas em laboratrio, desenvolvimento de projetos Utilizao de quadro branco, computador, projetor multimdia, retroprojetor

Avaliao

Avaliaes escritas e prticas Trabalhos individuais e em grupo

Bibliografia

BsicaMilone, Giuseppe. Estatstica geral e aplicada. So Paulo: Thomson, 2004.TRIOLA, Mario F. Introduo a Estatstica. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.FONSECA, Jairo Simon. Curso de Estatstica. So Paulo: Atlas, 1990.ComplementarLARSON, Ron. Estatstica Aplicada. Traduo e reviso tcnica Cyro de Carvalho Patarra. So Paulo: Prentice Hall,

2004.NEUFELD, John L. Estatstica aplicada administrao usando Excel. Traduo Jos Luiz Celeste; reviso tcnica

Cyro C. Patarra. So Paulo: Prentice Hall, 2003.Informaes Adicionais

Software(s) de Apoio: Software de Apoio Estatstico, Planilha Eletrnica


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Curso: Tcnico de em Administrao


Disciplina: Matemtica Financeira Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

Objetivos- Interpretar e utilizar os conceitos da matemtica financeira as finanas gerenciais;- Compreender o valor do dinheiro no tempo e sua influncia no fluxo de caixa da empresa;- Compreender e Calcular o valor de juros (simples ou compostos) a ser pago pela empresa;- Compreender e calcular planos de amortizao de emprstimo e financiamento;- Compreender o processo de avaliao de investimento.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Conceitos iniciais e Fluxo de Caixa

a. O valor do dinheiro no tempob. Diagrama de fluxo de caixac. Conceitos bsicos: juros, remunerao de capital e taxa de juros

2. Juros Simples

a. Regime de juros simplesb. Determinao da data de vencimento e prazo das aplicaes: contagem de dias entre duas datasc. Equivalncia de fluxo de caixad. Proporcionalidade de taxas de juros

3. Desconto Comercial e Bancrioa. Operaes de descontob. Desconto racional com juros simplesc. Clculo e frmulas com desconto comercial

4. Juros Compostosa. Regime de capitalizao composta ou exponencialb. Clculo do montante e do principalc. Equivalncia de capitais e taxas de juros

5. Taxas de jurosa. Taxa de juros nominais

b. Taxa proporcional (taxa linear)c. Taxa de juros efetivasd. Equivalncia entre taxas de jurose. Taxas de juros aparentes e taxa de juros nominaisf. Outras taxas no sistema financeiro brasileiro: Selic, CDI, Over, etc

6. Anuidades ou sriesa. Uma sequncia de pagamento e recebimento em intervalos peridicob. Pagamento e recebimento iguaisc. Srie antecipadas e postecipadasd. Montante em srie peridica uniformee. Caulo da taxa de juros na srie peridica uniforme

7. Planos de amortizao de emprstimo e financiamentoa. Sistema Priceb. Sistema de amortizao constante (SAC)c. Sistema de amortizao americano

d. Sistema de amortizao crescente (Sacre)8. Sries no uniformes

a. O processo de avaliao de investimentob. O valor presente lquidoc. Taxa interna de retorno


Leituras do livro texto e complementares Artigos individuais Estudos de Casos Trabalhos em equipe Exposio oral dialogada, com emprego de recursos visuais Projetor multimdia; quadro branco; TV e vdeo; Textos

Avaliao



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Apresentao dos trabalhos desenvolvidos

Bibliografia

1. CRESPO, Antnio Arnot. Matemtica comercial e financeira fcil, Editora Saraiva, 2004.

2. BAUER, Udibert Reinoldo. Matemtica financeira fundamental. Editora Atlas, 2003.3. BRUNI, Adriano Leal;FAM, Rubens. A Matemtica das Finanas. Editora Atlas, 2003.


Software(s) de Apoio:Software de apresentao (PowerPoint ou BrOffice Impress) e planilha eletrnica (Excelou BrOffice Calc).


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Disciplina: Direito de Empresa e Tributrio (1/2) Carga-Horria: 40 h (30 h/a)

Objetivos (1 Bimestre)- Aplicar os princpios legais regulamentadores das atividades comerciais em nvel federal, estadual e municipal administrao de empresas;- Entender a legislao aplicada as empresas no Brasil.Interpretar os preceitos constitucionais da CLT no contexto pblico e privado, permitindo ao aluno:- Executar tarefas relacionadas a contratao e /ou demisso de funcionrios conforme legislao em vigor;- Monitorar as atividades relacionadas s questes trabalhistas da empresa;- Identificar as normas que regulam as relaes individuais e coletivas de trabalho;- Elaborar escalas de trabalho, folgas e frias;- Realizar atividades relacionadas a administrao de pessoal.Expressar atitudes sobre a preveno de acidentes no trabalho, aplicando as noes sobre segurana do trabalho.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos 1 Bimestre)Direito de empresa:

Proibio da atividade empresarial Espcies de empresrios Obrigaes e Direitos dos Empresrios Registro Junta Comercial Livros e Escriturao Comercial Perda da qualidade empresarial Nome empresarial Estabelecimento e Ponto Comercial Microempresas Sociedades empresariasviso geral Fontes de consultas da legislao Noes gerais sobre a personalidade jurdica das sociedades Direitos e obrigaes dos scios

Elaborao de contratos societrios Dissoluo de sociedades Fundo de comrcio Prticas comerciais, industriais e servios Garantias e cuidados na realizao de negcios Penhor, hipoteca, aval, cauo.Direito Trabalista1. Rotinas Trabalhistas.2. Documentao bsica para admisso.3. Noes de Arquivo conforme legislao vigente.4. Tipos de Demisses.5. Contrato e Relaes de Trabalho.6. Folha de Pagamento e Encargos Sociais.7. Obrigaes Acessrias. Rescises.8. Direitos, deveres e penalidades para o empregador.

9. Direitos, deveres e penalidades para o trabalhador.10. Princpios da cincia Segurana do Trabalho11. Acidente de trabalho



Avaliao


Bibliografia (1 Bimestre)


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1. COELHO, Fbio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa, Editora Saraiva, 2007.2. MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. Editora Forense, 2007.3. Cdigo Civil BrasileiroDireito de Empresas.4. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributrio. Editora Saraiva, 2007.5. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributrio. Malheiros Editores, 2008.6. Cdigo Tributrio Brasileiro.7. Constituio da Republica Federativa do Brasil.8. CARRION, Valentin. Comentrios Consolidao das Leis do Trabalho. So Paulo: Saraiva, 2010.9. Consolidao das Leis do TrabalhoCLT.


Software(s) de Apoio: Software de apresentao (PowerPoint ou BrOffice Impress).


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Disciplina: Direito de Empresa e Tributrio (2/2) Carga-Horria: 40 h (30 h/a)

Objetivos (2 Bimestre)- Aplicar os princpios legais regulamentadores do processo tributrio nacional em nvel federal, estadual e municipal,permitindo ao administrador: Diferenciar impostos, taxas, tarifas, contribuies de melhoria e emprstimos compulsrios; Identificar a legalidade ou ilegalidade das cobranas tributrias; Identificar as reparties responsveis pela cobrana.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos 2 Bimestre)Direito Tributrio: Fontes de consultas da legislao tributria Conceito de Direito Tributrio Finalidade da Tributao Princpios

Competncia Tributria Simples nacional Constantes alteraes da legislao Obrigao Tributria Fiscalizao Fiscalizao contbil Fiscalizao financeira Fiscalizao oramentria Responsabilidade solidria Capacidade tributria e contribuinte responsvel Domiclio tributrio Suspenso e iseno de impostos / imunidade tributria Crdito Tributrio Lanamento

Sistema tributrio nacional, estadual e municipal



Avaliao


Apresentao dos trabalhos desenvolvidos

Bibliografia (2 Bimestre)10. COELHO, Fbio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa, Editora Saraiva, 2007.11. MARTINS, Fran. Curso de direito comercial. Editora Forense, 2007.12. Cdigo Civil BrasileiroDireito de Empresas.13. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributrio. Editora Saraiva, 2007.14. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributrio. Malheiros Editores, 2008.15. Cdigo Tributrio Brasileiro.16. Constituio da Republica Federativa do Brasil.




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Disciplina: Gesto Financeira Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

Objetivos- Interpretar e utilizar os ndices financeiros a demonstrao financeira e suas analises;- Calcular ndices financeiros para tomada de deciso;- Administrar adequadamente o fluxo de caixa e o capital de giro;- Calcular a margem de contribuio de um produto;- Calcular o ponto de equilbrio operacional de uma empresa;- Entender os aspectos mercadolgico, tributrio e financeiro na formao de preo do produto.

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Finanas e empresas2. A funo da administrao de empresa3. Demonstrao financeira e suas analises

a. Utilizao de ndice financeirob. ndices de liquidez

c. ndice de atividadesd. ndice de atividadee. ndice de endividamentof. ndice de rentabilidadeg. ndice de valor de mercadoh. ndice de valor de mercado

4. Fluxo de caixa e planejamento financeiro5. Capital de giro e gesto de ativo circulante

a. Ciclo operacionalb. Equilbrio financeiroc. Alternativa de financiamento de capital de

giro

d. Administrao de estoquee. Administrao de contas a receberf. Administrao de recebimento e pagamentog. Administrao de pagamento e recebimento

6. Margem de contribuio7. Ponto de equilbrio operacional8. Formao de preo

a. Aspecto mercadolgicob. Aspecto tributrioc. Aspecto econmico e financeiro

i. Custos fixos e variveisii. Rateio de custos fixo

d. Clculo da Margem de contribuio a Partirdo preo de venda do produto

e. Clculo do preo de venda a partir damargem de contribuio



Avaliao


Bibliografia1. GITMAN, Lawrence J. Principios de administrao financeira, Editora Pearson Addison Wesley, 2006.2. SOUSA, Antonio de. Gerncia financeira para micro e pequenas empresas: um manual simplificado. Editora

SEBRAE, 2007.

3. ASSEF, Roberto. Guia prtico de formao de preo. Editora Campus, 1997.Informaes Adicionais



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Disciplina: Gesto de Pessoas Carga-Horria: 60 h (80 h/a)

Objetivos

Proporcionar aos participantes o acesso aos novos aportes tericos e metodolgicos; Conceituar a rea de gesto de pessoas nas organizaes e apresentar seus objetivos Apresentar as contribuies da gesto de pessoas para o ambiente organizacional atual; Conceituar e apresentar as tcnicas de recrutamento e seleo de pessoas; e Conceituar e apresentar as tcnicas e desenvolvimento de pessoas

Bases Cientfico-Tecnolgicas (Contedos)1. Origem, conceito e evoluo da gesto de pessoas nas organizaes;2. A gesto de pessoas no ambiente organizacional atual;3. Planejamento estratgico de gesto de pessoas;4. Recrutamento de Pessoas;5. Seleo de pessoas;6. Cultura e clima organizacional;

7. Polticas de remunerao e programas de incentivo;8. Treinamento de pessoas;9. Desenvolvimento de pessoas;


Aulas tericas expositivas, seminrios, atividades em grupo, vdeos; e Utilizao de quadro branco, computador, projetor multimdia

Avaliao

Avaliaes escritas e prticas; e Trabalhos individuais e em grupo

Bibliografia7. CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de pessoas. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.8. CHIAVENATO, Idalberto. Administrao de recursos humanos: fundamentos bsicos. 5 ed. So Paulo: Atlas,

2003.

Informaes AdicionaisSites interessantes: http://www.administradores.com.br; e http://www.sebrae.com.br/uf/rio-grande-do-norte


3

projetopedagogicoadministracaosubsequente

Documents

nvel mdio emadministrao

curso tcnico

projeto pedaggico

modalidade presencialifrn

perfil profissional

organizao curricular

educao cientfico

formao inicial