projetopedagógico campus ribeirão preto · 2013-09-17 · va de processos internos da educação...
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pedagógico campus ribeirão pretoprojeto
UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
• atualizado em xx de 2011
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Atualizado em 11 de 2011
Sumário
Dados gerais do curso ................................................005Dados gerais do curso superior de .........................006Tecnologia em gestão da produção industrial .......006Introdução ...................................................................009Missão ..........................................................................011Visão ............................................................................013Contextualização histórica ........................................014Concepção do curso ...................................................026Organização didático-pedagógico ...........................036Atividades acadêmicas Articuladas à formação: estágio ...............................142Anexo 1 ........................................................................175Anexo 2 ........................................................................179Anexo 3 ........................................................................183Anexo 3 ........................................................................187
Universidade de Ribeirão PretoDiretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão - DEPE
Projeto Pedagógico de Curso
Curso Superior de Tecnologia emGestão da Produção Industrial
Modalidade Educação a Distancia
Ribeirão Preto/Guarujá
2011
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
4PPC / GPI
© Unaerp – Associação de Ensino de Ribeirão Preto – AERP 2011
ReitoraProfª. Drª. Elmara Lúcia de Oliveira Bonini
Coordenadora da Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão - DEPEProfa. Me. Sonia Maria Camargo dos Santos (Ensino de Graduação e Pós-Graduação Lato Sensu)Profª. Drª. Neide Aparecida de Souza Lehfeld(Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu)
Coordenadora da Diretoria de Assuntos Comunitários e EstudantisProfa. Me. Vanessa França Bonini Panico
Divisão de Acompanhamento e Registro Acadêmico – DARASra. Carolina Bonini Ribeiro Porto
Coordenadora da Diretoria de Administração e FinançasSra. Alícia Maria Bonini Ribeiro
Assessoria de Comunicação InstitucionalProfª. Me. Sonia Maria Camargo dos Santos
Coordenação Acadêmico-Administrativo de Educação a DistânciaProf. Me. Dyjalma Antônio Bassoli
Coordenação do Curso de Gestão de Produção IndustrialProfª. Me. Aline Cazarini Felício
Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução, a transmissão total ou parcial por qualquer forma e/ou qualquer meio (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, grava-ção e distribuição na Web), ou o arquivamento em qualquer sistema de banco de dados sem a permissão por escrito do autor e da Universidade de Ribeirão Preto.
Unaerp - Universidade de Ribeirão PretoAvenida Costábile Romano, 2.201 - RibeirâniaRibeirão Preto SP – CEP 14096-900Fone e Fax: (16) 3603 - 6873 – 0800-7718388
5PPC / gpi
DADOS GERAIS DO CURSO
MantenedoraAssociação de Ensino de Ribeirão Preto – AERP
Sede: Ribeirão Preto
UF: SP
CNPJ: 559.836.700.001-67
Dependência Administrativa: Particular
MantidaUniversidade de Ribeirão Preto – UNAERP
Município sede: Ribeirão Preto
UF: SP
Endereço: Avenida Costábile Romano, 2.201
Bairro: Ribeirânia
CEP: 14096-900
Telefone: (16) 3603 – 6808 / 3603 – 6873 / 0800 7718388
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gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
6PPC / GPI
DADOS GERAIS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Unidade responsável pelo curso: Área de Ciências Exatas e Tecnológica
Tipo do curso: Graduação
Sub-área: Gestão e Tecnologia
Modalidade do Curso: a distância
Carga horária: 2.560 horas
Sistema de Organização: Semestral
Número de vagas semestrais: 60
Tempo mínimo de integralização: seis Semestres
Tempo máximo de integralização: nove Semestres
Coordenação de Curso: Aline Cazarini Felício
CPF: 271.631.978-29
E-mail: [email protected]
Endereço: Rua Cezar Ricomi, 73
Bairro: Jardim Lutfalla
CEP: 13560-510
Cidade: São Carlos UF: SP
Titulação do Coordenador: Mestre
Regime de Trabalho do Coordenador: Integral
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Experiência Profissional Acadêmica:
Iniciou sua carreira acadêmica em abril de 2001, como docente do curso de Administração de Empresas, com a disciplina de pesquisa operacional. Em fevereiro de 2002 passou a lecionar também nos cursos de Análise de Sistemas e Engenharia de Computação, ministrando disciplinas na área de produção e sistemas de informação e no curso de especialização Latu Sensu em Análise de Sistemas com a disciplina aplicações de apoio à decisão. Iniciou sua carrei-ra em educação a distância em agosto de 2006 com atividades na Equipe de Educação a Distância da Unaerp, tendo como funções principais a orientação e capacitação docente para esta modalidade. Em 2007 tutorou as disciplinas Pesquisa Operacional, Teoria Geral da Administração e Ergonomia e Seguran-ça no Trabalho para o curso de Engenharia de Computação, disciplinas estas na modalidade semipresencial. Em agosto de 2008, iniciou suas atividades como coordenadora do curso de Gestão da Produção Industrial na modalida-de a distância e como tutora na disciplina de Matemática Básica para o curso Superior de Gestão da Produção Industrial. Desde esta data atua em todos os semestres como tutora de disciplinas nesta modalidade. Entre as disciplinas que realiza ou já realizou tutoria estão: Educação Mediada por Tecnologia, In-trodução ao Planejamento e Controle da Produção, Engenharia Econômica e Análise de Viabilidade, Elaboração e Administração de Projetos e Sistemas de Apoio a Decisão. Foi responsável pela elaboração dos materiais instrucionais das disciplinas de Matemática Básica, Probabilidade e Estatística, Pesquisa Operacional, Elaboração e Administração de Projetos, Engenharia Econômica e Análise de Viabilidade e Introdução a Engenharia de Produção e da do ma-terial de Sistemas de Apoio à Decisão e Educação Mediada por Tecnologia em conjunto com outros docentes. Na Unaerp desenvolve duas pesquisas, a pri-meira intitulada como: Medição dos Índices de Desempenho para a Perspecti-va de Processos Internos da Educação a Distância da Unaerp, Identificados a partir da Metodologia Balanced Scorecard e a segunda intitulada como: Iden-tificação dos fatores que influenciam na competência discente, baseando-se no ciclo de aprendizagem de Kolb e taxonomia de Bloom. Escreveu capítulo de livro com mais dois autores, estando em análise para publicação, intitulado como Educação a Distância – Conceitos e Regulação, do livro Boas Práticas de Gestão Universitária. Desde 2011 participa da comissão científica do CIAED - Congresso Internacional ABED de Educação a Distância. Atualmente é dou-toranda do programa de doutorado da Escola de Engenharia de São Carlos na área de Economia, Organizações e Gestão do Conhecimento com a pesquisa titulada como: Modelo para Avaliação da Competência Discente em Cursos na Modalidade a Distância em Instituições de Ensino Superior: Estudo de Caso de Aplicação em Disciplinas do Curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, aprovada no exame de qualificação em 13 de outubro de 2011.
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Como docente ministra aulas nos cursos de graduação de Engenharia de Computação, Engenharia de Produção, Gestão da Produção Industrial e Sis-temas de Informação, tendo ministrado as seguintes disciplinas: Teoria dos Sistemas, Introdução à Engenharia de Produção, Introdução à Engenharia de Computação, Sistemas de Produção Industrial, Engenharia Econômica e Aná-lise de Viabilidade, Pesquisa Operacional, Estatística, Probabilidade e Análise Estatística, Sistemas de Apoio à Decisão, Teoria Geral da Administração, na modalidade presencial e as disciplinas Matemática Básica, Educação Mediada por Tecnologia, Ergonomia e Segurança no Trabalho, Administração e Ava-liação de Projetos e Engenharia Econômica e Análise de Viabilidade, na mo-dalidade a distância. Até o presente, orientou 4 alunos de graduação. A par-tir de julho de 2005 até a presente data é Membro Representante Docente de Graduação no Colegiado do Curso de Análise de Sistemas/Sistemas de Infor-mação da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), desde março de 2008 é Membro Representante Docente de Graduação no Colegiado do Curso de En-genharia de Produção da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP) e desde agosto de 2008 é Membro Representante Docente de Graduação no Colegiado do Curso Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Membro representante do Núcleo Docente Estru-turante dos Cursos de Engenharia de Produção e Gestão da Produção Indus-trial da Unaerp.
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INTRODUÇÃO
O projeto pedagógico é um planejamento de trabalho participativo e deve atender as necessidades de aprendizagens locais, estimulando a criticidade e a criatividade. É um marco referencial de etapas a serem percorridas e tem como objeto um estudo que mude conhecimentos e atitudes com base na solução de problemas (EHRHARDT, 2006).
O Projeto Pedagógico é uma proposta instituída pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB), nº. 9.394/96, sob os artigos 12 (incisos I e IV) e 13 (incisos I e II)1 e sua obrigatoriedade explicita-se na legislação do Conselho Estadual de Educa-ção (CEESP), mediante a Deliberação 07/2000, sob o artigo 1º. (parágrafo 1º.)2.
Caracteriza-se por pedagógico porque é instrumento de discussão do en-sinar e do aprender em um processo de formação, de construção de cidadania, e não apenas de preparação técnica para uma ocupação temporal. É também político porque trata dos fins e valores referentes ao papel da universidade na análise crítica e transformação social e nas relações entre conhecimento e estrutura de poder; e principalmente coletivo, pois se constitui e coexiste na participação de seus atores (coordenador, professores, alunos, direção, comu-nidade escolar) no processo de análise, discussão e tomada de decisão quanto
1 – “Artigo 12 – Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: I – elaborar e executar sua proposta pedagógica; IV – velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente. Artigo 13 – Os docentes incumbir-se-ão de:I – participar da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;II – elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino”
2 – “Artigo 1º: A autorização para funcionamento e reconhecimento de novos cursos de graduação e habilitações em instituições de ensino superior do sistema estadual de ensino são reguladas por esta Deliberação;§ 1º – A autorização de que trata o “caput” será feita em duas fases, a saber: aprovação prévia do projeto e expedição de ato autorizativo da instalação do curso ou habilitação propostos no projeto” (http://www.ceesp. gov.br).
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aos rumos que, consciente e criticamente, definem como necessários e possí-veis à instituição universitária (PIMENTA; ANASTASIOU, 2002).
De acordo com Gadotti (1998, p. 16), “o projeto pedagógico da escola está inserido num cenário marcado pela diversidade. Cada escola é resultado de um processo de desenvolvimento de suas próprias contradições [...] A plurali-dade de projetos pedagógicos faz parte da história da Educação de nossa épo-ca”. Assim, este projeto busca responder ao ideal de formação pessoal e profis-sional dos alunos e as demandas do mercado da cidade, região e país.
Nesse sentido, este projeto (como “esboço e linhas ainda não definitivas, uma espécie de convite a pensarmos juntos – professores, educadores, alunos comunidade escolar – nesta magnífica e provocante tarefa de construir um fu-turo melhor para todos”, ALMEIDA; FONSECA JUNIOR, 2000, p. 23), apre-senta a proposta de trabalho do curso no triênio 2008-2011, a partir do cenário da Universidade de Ribeirão Preto, sua missão e objetivos educacionais; a con-cepção do curso, perfil do formando/egresso, objetivos e competências; a or-ganização, matriz e conteúdos curriculares; a organização pedagógica e estru-tural do curso, acompanhamento e avaliação; e toda a estrutura física da IES.
Especificamente, o Curso de Gestão da Produção Industrial tem como ca-racterística principal desenvolver competências profissionais tecnológicas, ge-rais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços, conforme descrito na Resolução CNE/CP Nº 3, de 18 de dezembro de 2002.
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MISSÃO
“Gerar e difundir conhecimentos que promovam e con-tribuam para o desenvolvimento do indivíduo e da socie-dade, fundamentados em princípios éticos e cristãos, com liberdade de pesquisa, inovação do ensino e da extensão, mantendo a constante interação com contextos nacionais e internacionais”.
A UNAERP continuará com o seu contínuo desenvolvimento, no qual o ensino, a pesquisa e a extensão, de forma integrada, serão sempre a base de sustentação. Nossos docentes, além de compartilharem seus conhecimentos uns com os outros, também estimularão a criatividade, o espírito crítico, a des-coberta e liberdade de expressão, junto aos nossos alunos. No entanto, a UNA-ERP, através de sua filosofia pedagógica, não está somente preocupada com a relação entre teoria e prática, mas também com a produção e com o desen-volvimento de inovadores processos, dispositivos e equipamentos, hardware e software, arte, novos métodos e ferramentas de gestão e trabalhos literários.
Para que se possa atingir totalmente estes objetivos, a UNAERP não limi-tará o seu foco nas questões internas, mas deverá também fomentar o bem-es-tar dos outros e o compromisso para melhorar o mundo. Através da educação, pesquisa e extensão, bem como a criativa forma de expressão, a UNAERP de-verá criar uma extensão além dos seus campi para o mundo. Pode se avaliar que as atividades da UNAERP voltam-se para criação de novos conhecimen-tos, melhora da qualidade de vida, estímulo à cultura, e avanços de natureza econômica e meio ambiente auto-sustentável.
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O conhecimento, o desenvolvimento de habilidades e a mudança de atitu-de são a base pedagógica da UNAERP, no sentido de preparar os nossos alu-nos para se tornaram profissionais de ação, independentes, mas com uma for-te consciência de cidadania e de humanidade.
A diversidade do ambiente acadêmico é essencial para o enriquecimento das trocas de natureza intelectual e a melhoria da compreensão social e cultu-ral .Tal diversidade também deve se estender à nossa comunidade no sentido de refletir, local e regionalmente, a complexidade e a diversidade global.
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VISÃO
“A Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP será re-conhecida como uma universidade de referência nacional e internacional baseada na sua tradição de inovação, superação de desafios, colaboração interdisciplinar, qualidade dos seus cursos e pela prestação de serviços à comunidade, indo ao encontro das necessidades sociais e de mercado”.
Esta visão reconhece que a educação superior no Brasil é desafiada sem-pre pelas necessidades da sociedade, do mercado e da cultura, neste novo sé-culo. A UNAERP deverá estar posicionada para aceitar estes desafios, bem como a responsabilidade de se manter como uma referência dos avanços da educação, inovação tecnológica e científica, expressando a sua criatividade na busca de fomentar uma atmosfera de motivação intelectual, inovação e empre-endedora.
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CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA
Histórico da Instituição
“A universidade conserva, memoriza, integra e ritualiza uma herança cul-tural de saberes, idéias e valores, que acaba por ter um efeito regenerador, porque a universidade se incumbe de reexaminá-la, atualizá-la e transmiti-la (MORIN, apud PIMENTA; ANATASIOU, 2002, p. 162). (Ao mesmo tempo), gera saberes, idéias e valores, que, posteriormente, farão parte dessa mesma herança. Por isso, a universidade é conservadora, regeneradora e geradora. (Tem, pois,) uma função que vai do passado por intermédio do presente” (da crítica do presente), em direção à humanização, uma vez que o sentido da educação é a humanização, isto é, possibilitar que todos os seres humanos tenham condições de ser partícipes e desfrutadores dos avanços da civilização historicamente construída e compromissados com a solução dos problemas que essa mesma civilização gerou” (PIMENTA; ANATASIOU, 2002, p. 162).
Ribeirão Preto, cidade interiorana, dista 319 quilômetros da capital do Es-tado de São Paulo e conta com uma população estimada de 604.682 habitan-tes (IBGE – 2010)1.1Localizada no nordeste paulista, já foi a eldorado do café, a capital da cultura com suas majestosas apresentações de ópera no Theatro Pe-dro II e, mais recentemente, é famosa pelos seus indicadores econômicos. Jun-to com sua riqueza, nela brotaram escolas, faculdades e universidades que têm participação direta no desenvolvimento da cidade.
1 – Disponível em: <www.ibge.gov.br> Acesso em: 28 jun. 2011.
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Já na década de 1920, a região de Ribeirão Preto era uma das mais próspe-ras de São Paulo. Como a intenção era descentralizar o ensino universitário para o interior do Estado, comportava a escola que a AERP começava a implantar.
Em 1924, quando um grupo de profissionais idealistas criou a Associação de Ensino de Ribeirão Preto, o interior do Estado não tinha ainda nenhuma instituição de ensino superior. Quem queria formar-se nas poucas profissões universitárias que havia na época precisava dirigir-se a São Paulo ou a outros centros maiores.
Uma dessas instituições, a Sociedade Escola de Pharmácia e Odontologia, criada em 1924, foi responsável pela implantação do primeiro curso superior da região. Em 1928, a Sociedade passou a chamar-se AERP – Associação de Ensino de Ribeirão Preto – e continuou sua trajetória de pioneirismo. Com a AERP, a região de Ribeirão Preto deu o primeiro passo para transformar-se em um centro educacional e consolidar-se como um dos maiores pólos de ensino superior do interior do país.
As Faculdades de Farmácia e Odontologia e os cursos de magistério, cien-tífico e clássico abriram a seqüência de novos cursos que foram sendo grada-tivamente implantados. No final da década de 1950 foi criada a Faculdade de Direito “Laudo de Camargo”.
Em 1971, a Associação instalou-se no atual campus da Ribeirânia, numa área de 110 mil metros quadrados. Nessa época, os cursos de Engenharia Quí-mica e Serviço Social já estavam implantados e a Universidade já se encami-nhava para implantar novos cursos.
A partir daí vieram, ano após ano, outros cursos, com propostas inovado-ras e voltados a suprir demandas sociais e do mercado profissional.
Em 1985, a instituição foi reconhecida como Universidade de Ribeirão Preto. Naquele ano, 20 cursos de graduação já eram oferecidos, além do Colé-gio Tecnológico.
Com o respaldo e tradição da UNAERP Ribeirão Preto, a Associação de Ensino instalou um novo campus, em outra região do Estado. No Guarujá, a UNAERP também é a primeira universidade da cidade. O campus foi inaugu-rado em junho de 1999 e os seis primeiros cursos foram inaugurados em 2000. Em 2001, a UNAERP Guarujá implantou outros cursos, entre eles a tradicio-nal Faculdade de Direito “Laudo de Camargo”. No Guarujá, a UNAERP está instalada numa área de 30 mil metros quadrados, sendo projetada para rece-ber 5 mil alunos. A presença da Universidade na cidade beneficia toda essa re-gião, gerando serviços à população, aprimoramento e qualificação profissio-nal, além de proporcionar um novo dinamismo à cidade.
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Visão histórica da Educação a Distância na UNAERP
Em setembro de 1995 o Departamento de Informática recebe a aprovação da Reitoria da Universidade de um projeto de pesquisa que propunha a uti-lização de novas tecnologias no ensino de graduação. Esse projeto permitiu que um grupo de professores iniciassem alguns testes em suas disciplinas, o que foi fortemente incentivado pela coordenação do Curso de Bacharelado em Análise de Sistemas. Esse foi o marco inicial da EAD na UNAERP.
A Internet, apesar de não existir no meio comercial no Brasil, e não estar disponível à população em geral, já era realidade na Universidade através de links que a conectavam à USP-Ribeirão Preto e FAPESP. Essa tecnologia era o foco dessa equipe de professores.
Em 1996, o Departamento de Informática teve a oportunidade de organi-zar dois eventos internos – “WORKSHOP sobre Ensino-Aprendizagem: O de-safio das novas tecnologias I e II”, um ocorrendo em julho, outro em outubro onde, principalmente, docentes dos departamentos de Informática e Educação puderam apresentar suas experiências e resultados de suas pesquisas. Todos os docentes foram convidados.
No início de 1997, criou-se oficialmente o projeto de EAD e a coordenação desse projeto ficou sob a responsabilidade da Diretoria de Projetos Estratégi-cos da Universidade. Inicia-se então a busca por uma metodologia de ensino adequada a essa modalidade e a implantação de uma plataforma tecnológica para EAD. A Universidade decide adotar um produto de mercado, no lugar de desenvolver o seu próprio ambiente virtual de aprendizagem.
O ambiente escolhido foi o Learning Space, ambiente integrado ao Lotus Notes, software de groupware já instalado na Universidade. Foram capacitados diversos professores de forma voluntária, que começaram a utilizar essa ferra-menta como suporte ao ensino presencial de suas disciplinas.
Paralelamente, a Universidade foi parte integrante do Projeto ACOT (Ap-ple Classrooms of Tomorrow), através de convênio com a Apple resultou na cria-ção de um laboratório específico para as atividades do projeto, permitiu visitas de docentes a Universidades do exterior e o desenvolvimento de capacitação de docentes na utilização de novas tecnologias relacionadas ao ensino-apren-dizagem. Teve ainda a oportunidade de organização de diversas versões do evento interno - “Workshop: Tecnologia & Novas Pedagogias” com grande participação dos docentes.
Em 2001, foi criado o Núcleo de Educação a Distância – NEAD, que tinha o objetivo de criar, implantar e institucionalizar a EAD no contexto da Univer-
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sidade, através de definição de políticas de gestão dos recursos, humanos e técnicos, buscando a integração com as demais áreas e desenvolver um amplo programa de formação continuada de docentes e funcionários. Tinha também a atribuição de padronizar o ambiente virtual, elaborar metodologia para o de-senvolvimento do material didático específico para os cursos na modalidade totalmente a distância.
As dificuldades na geração de material instrucional no Learnning Space, uma vez que isso dependia do ambiente Lotus Notes, inviabilizaram o uso des-sa ferramenta que foi substituída pela plataforma Blackboard. Mesmo com o seu ambiente em inglês, sua aceitação por parte de alunos e professores foi su-perior ao ambiente anterior. A UNAERP foi a primeira Universidade brasilei-ra a utilizar essa plataforma, tendo participado ativamente dos testes de tradu-ção do seu ambiente para o português.
Com a versão em português liberada, a capacitação dos professores e alu-nos foi intensificada, tendo sido amplamente utilizada por diversas discipli-nas de diversos cursos. A capacitação dos docentes na utilização da platafor-ma e na nova metodologia de ensino foi inserida no Programa Permanente de Capacitação Docente da Universidade o que popularizou esse ambiente no âmbito dos alunos e professores.
Por ocasião do vencimento do contrato que a Universidade tinha com a Blackboard Inc, agora com representantes no Brasil, a equipe do NEAD deci-diu avaliar outros produtos alternativos. Decorrente desta avaliação optou-se por um ambiente livre de código aberto, o LMS (Learning Management System) MOODLE (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment). Pesou nes-sa decisão o fato deste ambiente ser muito parecido com o Blackboard, o que fa-cilitaria na capacitação e adaptação dos docentes.
Em dezembro de 2007, a Universidade foi credenciada pelo MEC, para oferecer cursos superiores a distância, de acordo com a Portaria nº 1.210/2007 de 12/12/2007.
As ações de EAD da UNAERP são desenvolvidas pela Coordenação Geral de EAD que é ligada à Diretoria de Projetos Estratégicos, um órgão executivo de desenvolvimento organizacional, de planejamento estratégico e interme-diador das relações UNAERP e sociedade organizada, que desenvolve proje-tos de pesquisa e de extensão interinstitucionais.
Como suas principais ações estão nos cursos de graduação e em propostas de pós-graduação, a Coordenadoria Geral de EAD atende todas as diretrizes emanadas pela Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão (órgão dedicado ao cultivo da ciência e ao ensino nos níveis de graduação e pós-graduação), como representado nas figuras a seguir.
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Desta forma, a Coordenadoria de EAD, se relaciona com todos os compo-nentes de ambas as diretorias, a fim de poder cumprir com suas ações e com seus propósitos estratégicos.
A partir do credenciamento institucional para EAD, novos investimentos foram realizados, tanto em recursos humanos como em infraestrutura.
Há uma equipe responsável pelo acompanhamento das ações em disci-plinas/cursos semipresenciais e a distância, que dispõe de espaço físico espe-cialmente destinado a esta finalidade, bem como de recursos tecnológicos e humanos para atendimento aos docentes e discentes usuários da metodologia EAD. Além disto, há infra-estrutura no pólo para amparar os encontros pre-senciais e as tutorias locais, com recursos necessários para as atividades peda-gógicas em desenvolvimento.
Uma das ações mais antigas da Instituição é o uso do Ambiente Virtu-al de Aprendizagem para dar suporte às disciplinas presenciais da Insti-tuição. Desde o início desta década, a UNAERP vem apresentando a pos-sibilidade de que seus cursos presenciais reconhecidos utilizem recursos tecnológicos para ofertar disciplinas semipresenciais. Dados recentes con-seguem demonstrar que esta ação tem sido incrementada conforme a Insti-tuição tem amadurecido seus conhecimentos e práticas nesta modalidade. Há implantação, até o momento, de dois cursos de graduação a distância: Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Produção Industrial e Licen-ciatura em Pedagogia.
Destas propostas foram geradas ações para novos cursos de pós-gradua-ção lato sensu, nas mesmas áreas e em áreas correlatas.
Além disto, ações que estimulam e acompanham a oferta de disciplinas semipresenciais na graduação presencial (20%) estão em pleno funcionamen-to, com resultados cada vez mais promissores.
Os novos projetos preveem uma nova concepção metodológica nos pro-jetos de EAD. O modo como a UNAERP propõe seus cursos em EAD tem seu principal diferencial na expectativa de atendimento personalizado ao aluno, dando enfoque no atendimento das necessidades individuais do educando. Para alcançar este objetivo, a Diretoria de EAD vem trabalhando na constru-ção de uma metodologia que possa privilegiar os diferentes estilos de apren-dizagem, mediada por uma tutoria freqüente e diferenciada.
Todos os projetos pedagógicos dos cursos guardam íntima relação com a concepção pedagógica da EAD institucional. Os Coordenadores de curso são assessorados pela Coordenadoria de EAD para construção e condução das ações descritas no projeto pedagógico do curso, atendendo todas as exigências
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do Ministério da Educação e dos parâmetros de qualidade para oferta de cur-so em Educação mediada por tecnologias.
Dentre as Políticas de qualificação do corpo docente, descritas no PDI, destaca-se o desenvolvimento de sessões de apoio pedagógico aos docentes que ministram disciplinas a distância. Neste sentido, há em curso Projetos de Capacitação Docente para EAD nos dois Campi, que dão suporte às ações em andamento e estimulam novos docentes a conhecer e utilizar a educação me-diada por tecnologias em suas ações docentes em suas disciplinas presenciais na instituição. Há um acompanhamento, com atividades de supervisão de tu-toria, para disciplinas semipresenciais e cursos de capacitação docente para EAD, além de capacitação em serviço dos docentes e coordenadores envolvi-dos com os cursos a distância em funcionamento.
Diversamente ao que vem sendo assistido pela academia e pela sociedade em relação ao crescimento desordenado de IES, especialmente em EAD, com projetos de qualidade questionáveis pela SEED/MEC, a UNAERP não utili-za da EAD com um propósito de simplesmente incrementar suas matrículas discentes. Como acontece na graduação e pós-graduação presencial, a quali-dade das ações educacionais é o que move a instituição na direção de explo-rar o potencial das tecnologias na educação. Isto pode ser observado na forma como a Universidade implantou seus cursos de graduação a distância, a partir do segundo semestre de 2008. A instituição decidiu por contratar novos pro-fissionais, com experiência em EAD, que passaram a incorporar a equipe em andamento, e iniciou um projeto com um grupo de alunos especialmente se-lecionados.
De modo bastante sensato, a Universidade abre seu processo seletivo de graduação a distância com a oportunização de bolsas/descontos à grande maioria de seus alunos de seus dois cursos, e os convida a serem participantes ativos do processo de implantação de seus cursos. O resultado desta ação é a implantação de um projeto bem dimensionado, com número reduzido de alu-nos e a oferta em apenas dois pólos, Ribeirão Preto e Guarujá.
Para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Indus-trial, por exemplo, foram oferecidos descontos/bolsas de 50% e 100% para empresas que indicassem um funcionário da área do curso para assim ca-pacitá-lo para o trabalho que desenvolve e nos dar os retornos da relação do curso com a sua atuação. Nessa ocasião foram atendidas Usinas, Indús-trias e Empresas da região de Ribeirão Preto e Guarujá. Essa ação resultou em 41 alunos com bolsa de 100% e 26 alunos com bolsa/desconto de 50% na mensalidade.
Todo este processo permite à Instituição implantar com máxima segurança
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as suas ações em EAD, atendendo aos alunos com especial atenção e permitin-do à IES uma resposta de qualidade, à altura das expectativas de seus alunos.
Como seu interesse é ofertar ensino que possa transformar a sociedade em que está inserida, a grande maioria dos alunos, como informado, são funcioná-rios pertencentes às principais empresas/escolas da região de Ribeirão Preto e Guarujá. É intenção, em médio prazo, avaliar o impacto destas ações educa-cionais nas pessoas e empresas participantes desta iniciativa, e assim avaliar a sua contribuição para a formação humana e profissional de seus discentes e do impacto sócio-econômico regional. A princípio já é possível reconhecer atra-vés de questionários sistematicamente realizados com estes alunos, e de ou-tras observações realizadas e de relatos espontâneos, que a expectativa com a EAD da UNAERP tem surpreendido positivamente nossos discentes.
A criação de outras mídias, tais como, vídeos e power point com áudio, além dos materiais didáticos especialmente produzidos para cada discipli-na, são elementos disponíveis e que auxiliam o aluno em suas atividades acadêmicas.
Existe um grande investimento institucional no desenvolvimento da EAD, que ainda não é suprido por sua receita advinda das mensalidades de seus alunos, mas tudo isto já era previsto, uma vez que a intenção é buscar uma proposta diferenciada em educação e não se apresentar como mais uma oferta existente. É sabido que muitos outros investimentos serão necessários e estes aportes já estão sendo avaliados e disponibilizados à medida de sua ne-cessidade.
Tudo isto permite observar que, diferentemente de várias ações pouco producentes em EAD e que são facilmente encontráveis, a UNAERP cria opor-tunidade à Coordenadoria de EAD para desenvolver mecanismos sólidos de ensino-aprendizagem que possam subsidiar a formação do aluno através de metodologias ativas de aprendizagem. A intenção institucional é promover educação, presencial ou mediada por tecnologia, e não criar uma oportunida-de para inflar seus números de modo artificializado, sem conseguir cumprir com seu ideal maior e historicamente observável, a educação.
Assim, a EAD da UNAERP tem condições ímpares para se consolidar com uma importante ação na direção do constante aprimoramento educacio-nal contemporâneo, onde tem a tecnologia como sua aliada, mas tem no do-cente o seu principal agente de disseminação, uma vez que em seu projeto a figura do tutor é a de docente, sendo destacados para esta função os mesmos professores que atuam na educação presencial da instituição e não figuras que se assemelham a sub-professores, como fartamente encontramos em muitos projetos de EAD.
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Todos estes elementos, e muitos outros descritos neste documento, po-dem sinalizar a singularidade como tem sido implantada a EAD na UNAERP, que de modo seguro e paulatino apresenta sua ação educacional à sociedade brasileira com a seriedade e confiança que sempre teve em suas demais ações educacionais.
Histórico do Curso
A Universidade de Ribeirão Preto iniciou suas atividades de formação de profissionais na área de produção em 2007 com a abertura do curso de Enge-nharia de Produção e, em 2008, teve início o Curso de Gestão da Produção In-dustrial na modalidade a distância.
Demanda Social
O mercado de tecnologia e produção está em constante expansão ofere-cendo oportunidades de emprego em nível nacional e internacional. Atual-mente, há uma grande demanda por profissionais qualificados. Pesquisas de-monstram crescimento na produção industrial em torno de 10,5% em 2010, sendo que o crescimento em São Paulo foi de 10,1%, de acordo com IBGE, sen-do que os setores que mais impulsionaram o aumento foram de bens de capital e de bens de consumo duráveis, principalmente automóveis e eletrodomésti-cos da “linha marrom”, além de setores tipicamente exportadores, particular-mente as commodities.
Um curso de tecnologia tem como característica permitir ao futuro profis-sional uma visão social da evolução da tecnologia, das transformações oriun-das do processo de inovação e das diferentes estratégias empregadas para conciliar as imposições econômicas com condições da sociedade. Esses cursos de graduação formam profissionais denominados tecnólogos, que são especia-lizados em segmentos de uma ou mais áreas profissionais.
Estruturado de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais pertinen-tes e apoiado pelo Núcleo Docente Estruturado, o curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da Unaerp adota a concepção de currículo in-tegrado, em que se articulam construção de conhecimento e pesquisa; teoria, prática e experiência profissional com vistas ao desenvolvimento do futuro tecnólogo.
As exigências e os desafios do futuro tecnólogo serão atendidos por inter-médio de um Projeto Pedagógico de Educação a Distância, desvelado como
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um processo de formação humana que se organiza e desenvolve metodologi-camente, diferente do modelo presencial no que concerne ao tempo e espaço. A construção do conhecimento é realizada no dia a dia, de uma nova manei-ra, com conteúdos específicos, onde cabe ao professor a função de ser sempre o mediador da aprendizagem, favorecendo os processos de desenvolvimento profissional.
Diante das necessidades do setor produtivo das regiões de Ribeirão Preto e Baixada Santista, da demanda por tecnólogos em gestão da produção, e da perspectiva de romper paradigmas e tornar mais acessível o ensino no país, a UNAERP propõe o curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial na modalidade EAD. Norteada por sua missão e considerando a evolução das tecnologias de informação e comunicação, o impacto que a área vem causan-do na sociedade, como também as profundas mudanças ocorridas na política educacional e práticas pedagógicas conduzidas pelo Ministério da Educação, a oferta deste curso poderá contribuir com o desenvolvimento da sociedade.
Legislação
Educação Superior a DistânciaA regulamentação da educação a distância no Brasil foi estabelecida pelos
seguintes documentos:
a. Decreto n.º 2.494, de 10 de fevereiro de 1998 (publicado no D.O.U. DE 11/02/98), que regulamenta o artigo 80 da LDB.
b. Decreto n.º 2.561, de 27 de abril de 1998 (publicado no D.O.U. de 28/04/98), que altera a redação dos artigos 11 e 12 do Decreto n.º 2.494,de 10 de fevereiro de 1998.
c. Portaria Ministerial n.º 301, de 07 de abril de 1998 (publicada no D.O.U. de 09/04/98), que normatiza os procedimentos de credenciamento de instituições para a oferta de cursos de graduação e educação profissio-nal tecnológica a distância.
d. Resolução n.º 1, do Conselho Nacional de Educação, de 03 de abril de 2001, que estabelece as normas para a Pós-Graduação lato e stricto sen-su a distância.
e. Indicadores de qualidade para cursos de graduação a distância, de 02 de abril de 2003, que dá os parâmetros de qualidade para a composição de projetos de cursos a distância.
f. Resolução no. 2, de 26 de junho de 19997 (CNE - publicada no D.O.U.
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de 15/7/97 - seção 1 - p.14.926).
g. Decreto n. 5.622, de 20 de dezembro de 2005 (publicado no D. O. U. de 19 de dezembro), que regulamenta o artigo 80, da Lei 9.394, de 1996 e estabelece as bases e diretrizes da educação nacional. Regulamenta a EAD, no Brasil, nos detalhes que concernem a operacionalização do paradigma educacional nos diversos níveis de ensino.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
O projeto pedagógico do curso Superior de Tecnologia em Gestão da Pro-dução Industrial foi baseado nos seguintes documentos:
a. Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002, publicada no DOU em 23 de dezembro de 2002. (Anexo I)
b. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Ministério da Educação. Brasília, 2008.
c. Portaria Inep nº 194 de 12 de julho 2011 (Anexo II)
Articulação do Projeto Pedagógico do Curso(PPC), Plano de Desenvolvimento Institucional(PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional(PPI)
O PDI da Universidade de Ribeirão Preto, vigente para o período 2003-2012, atualizado em 2008, prevê diretrizes, ações, estratégias e metas que al-cançam o Programa e os cursos em EAD.
Com vistas ao atendimento a estas demandas explicitadas no PDI, em de-zembro de 2007 a Universidade foi credenciada pelo MEC, para oferecer cur-sos superiores a distância (Portaria nº 1.210/2007, de 12/12/2007, disponível em http://www.unaerp.br/images/stories/universidade/documentos/cre-denciamento_ead.jpg).
É possível considerar que a UNAERP ao assumir a missão de “gerar e di-fundir conhecimentos que promovam e contribuam para o desenvolvimento do indivíduo e da sociedade, fundamentados em princípios éticos e cristãos, com liberdade de pesquisa, inovação do ensino e da extensão, mantendo a constante interação com contextos nacionais e internacionais”, insere-se efetivamente no contexto sociocultural e educacional contemporâneos, cumprindo esta missão nas diferentes atividades e trabalhos desenvolvidos em âmbito de graduação,
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que historicamente faz presencialmente com excelência, e que a partir do ano de 2008, com a implantação do Curso de Tecnologia em Gestão da Produção Indus-trial, vem realizando com distinta qualidade na modalidade a distância.
Especificamente, no que pode evidenciar a articulação entre a gestão ins-titucional e a gestão do curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial vê-se a intenção nas Diretrizes pedagógicas gerais (item 1.4.1. do PDI) onde a UNAERP prevê “ampliar o universo de atendimento da Universidade, utili-zando-se de métodos inovadores, de tecnologias disponíveis e de formação à distância e permanente, criando novos cursos de graduação e de pós-gradua-ção em áreas prioritárias no estado de São Paulo e fora dele”.
Várias diretrizes vigentes, neste plano, tangenciam o Curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial na modalidade EAD, e remetem ao que este curso permite contribuir com a Instituição em seus intentos para esta modali-dade de ensino. É possível reconhecer neste documento que a Instituição de-clara em seu PDI como Objetivos Gerais o intento de “adotar, diante de neces-sidades detectadas, a modalidade de educação a distância em todos os níveis de cursos da Instituição”(item 1.5.1 do PDI). Salienta-se que, neste documento, está prevista também a intenção da Instituição de “desenvolver cursos de gra-duação, especialização, extensão e in company e/ou corporativos nesta moda-lidade”, onde se encaixa o curso em tela (item 1.4.6. do PDI).
Os projetos em implantação nesta modalidade também contam com dire-trizes que se articulam, de modo que a implantação do curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial na modalidade EAD, atendendo ao PDI, deve prever “mecanismos de avaliação que contribuam para a qualidade das práti-cas educativas em EAD”, deve “contribuir e incentivar a criação da cultura de Educação a Distância junto à comunidade educativa da UNAERP”, e também oferecer “um ensino que assegure uma educação permanente, possibilitando uma visão abrangente de mundo centrado nos processos de aprendizagem do aluno” (item 1.4.6. do PDI).
O PDI da UNAERP mantém a graduação como centro de suas ações. O Curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial na modalidade EAD, atende às expectativas da Instituição em seu PDI, pois é apresentado como op-ção estratégica em suas ações para sustentar o seu processo de expansão em longo prazo, adotando três grandes focos: a qualidade, a inovação e o cresci-mento. Neste tripé, a inovação prevê atuação diferenciada na adoção da mo-dalidade de educação a distância (item 1.5.2. do PDI).
É possível reconhecer que estes vínculos fartamente explicitados no PDI também podem ser reconhecidos quando se tratam das Metas apresentadas no item 1.6. deste plano.
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CONCEPÇÃO DO CURSO
Introdução
O cenário vigente de atuação das empresas caracteriza-se pelo processo de internacionalização e globalização da economia, com graus crescentes de competitividade. Assim, o binômio Produtividade e Qualidade tornou-se uma necessidade competitiva de interesse global não apenas de empresas de bens e serviços, mas também de inúmeras nações.
A formação dos grandes blocos econômicos mundiais (Comunidade Eco-nômica Européia, Nafta, Mercosul, etc.) e conceitos como Manufatura de Clas-se Mundial (World Class Manufacturing), Gestão da Qualidade Total (Total Quality Management) e Produção Enxuta (Lean Production), que se transfor-maram em jargões comuns ao setor industrial, levam à clara compreensão por parte dos empresários e profissionais do setor de que a sobrevivência e suces-so das empresas brasileiras passam pelo estudo e prática dos grandes temas ligados ao processo produtivo. Fator adicional é possibilitado pelos avanços tecnológicos, os quais, paradoxalmente, em vez de acentuarem as tendências para a superespecialização, estão revertendo este quadro no sentido de permi-tirem níveis adequados de integração de sistemas, exigindo profissionais com ampla habilitação nas técnicas e princípios da Gestão da Produção.
A aplicação de conceitos de Produção e Operações, em empresas de ma-nufatura e serviços, demanda conhecimento dos processos operacionais, ge-renciais e estratégicos dos negócios da organização e, também, conhecimento das tecnologias que promovem agilidade às operações, com ganhos em pro-dutividade e minimizam os custos.
O grande número de empresas manufatureiras, tais como, siderúrgicas, automobilísticas, têxteis, alimentícias, usinas e de serviços, como por exemplo,
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hospitais, energia e telefonia e a necessidade dos conhecimentos e técnicas na área da Gestão da Produção tem feito com que o mercado procure e valorize os profissionais egressos dos cursos dessa especialidade.
Atenta à essas novas circunstâncias e às exigências mercadológicas, a UNAERP propõe o curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial que visa formar profissionais éticos, competentes e comprometidos com a so-ciedade com que vivem. Essa formação atende aos domínios de conhecimen-tos e de níveis diversificados de habilidades e competências para perfis profis-sionais específicos para essa área de atuação.
Justificativa
O atual cenário, diversificado, estável, com positivos indicadores socioeco-nômicos, com a inserção do País no contexto econômico mundial, resulta em um crescente mercado de trabalho para os egressos neste curso, aptos a atuar em to-dos os setores produtivos. O processo de internacionalização da economia, que promove graus crescentes de competitividade, impõe às organizações a gestão permanente do binômio produtividade/qualidade que fundamenta a própria conceituação da Gestão da Produção Industrial. Na Unaerp, o curso de Gestão da Produção Industrial, criado em 2008, visa a excelência na formação de profis-sionais aptos a atender à demanda no âmbito nacional e, especialmente, na re-gião de Ribeirão Preto, em forte crescimento econômico concentrando a maior fatia da indústria bioenergética brasileira, e na região do Guarujá, onde há a franca expansão da economia devido aos investimentos do pré-sal. Esses setores desdobram-se em diversificada indústria de produtos e serviços, diretos e indi-retos, passando todo esse complexo econômico por crescente processo de auto-mação. Há nesse cenário os elementos necessários ao pleno funcionamento des-te curso, especialmente na Unaerp que conta com vasta experiência acadêmica, corpo docente titulado e engajado, completa infraestrutura de ensino, biblioteca, laboratórios e campus equipados com os suportes necessários ao estudo e à pes-quisa, relacionando-se com a comunidade, resultando em parcerias, convênios de estágios e oportunidades de interação com o mercado profissional. Pioneira e tradicional, fundada em 1924 e reconhecida como universidade em 1985, a Una-erp é ciente de seu papel no desenvolvimento socioeconômico, e implantou este curso para contribuir para a formação de profissionais nessa área, relacionando--se com os setores sociais, econômicos e profissionais. No ano de sua criação, a proposta deste curso foi sustentada por estudos que evidenciavam sua impor-tância e necessidade, com crescimento da produção industrial nacional, compa-rada com ano anterior, acima de 6% (IBGE, 2008). A ampliação do Plano Brasil Maior, para estimular as atividades industriais em 2012 fortalecem mais esta
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
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necessidade. Fundamentar este curso pressupõe identificar os pilares sobre os quais se efetua o cotidiano do processo de produção industrial, e dois elementos condicionam sua direção: os conteúdos que caracterizam esse campo científico (dimensão teórica que lhe dá sustentação ) e os profissionais que lhe dão efetivi-dade (dimensão prática do seu acontecer). Caracteriza-se por permitir ao profis-sional uma visão social da evolução da tecnologia, das transformações oriundas do processo de inovação e das diferentes estratégias empregadas para conciliar as imposições econômicas com as condições sociais. Adota o currículo integra-do, onde se articulam construção de conhecimento e pesquisa; teoria, prática e experiência profissional. As exigências e os desafios são atendidos por intermé-dio de um Projeto de EAD, desvelado como um processo de formação humana que se organiza e desenvolve metodologicamente, diferente do modelo presen-cial no que concerne ao tempo e espaço. A construção do conhecimento é rea-lizada no dia a dia, de uma nova maneira, com conteúdos específicos, sendo o professor o mediador da aprendizagem, favorecendo os processos de desenvol-vimento profissional. Diante das necessidades do setor produtivo das regiões de Ribeirão Preto e Baixada Santista, da demanda por tecnólogos em gestão da produção, e da perspectiva de romper paradigmas e tornar mais acessível o en-sino no país, a UNAERP propõe o curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial. Norteada por sua missão e considerando a evolução das tecnologias de informação e comunicação, o impacto que a área vem causando na socieda-de, como também as profundas mudanças ocorridas na política educacional e práticas pedagógicas conduzidas pelo MEC, a oferta deste curso poderá contri-buir com o desenvolvimento da sociedade.A necessidade dos conhecimentos e técnicas da área de Gestão da Produção tem feito com que o mercado procure e valorize os profissionais egressos dos cursos desta especialidade. Em função disso, a demanda pelos cursos de Tecnologia em Gestão da Produção tem sido muito grande.
Desse modo, a UNAERP propõe o curso de Tecnologia em Gestão da Pro-dução industrial atendendo às necessidades mercadológicas do atual cenário de nossa sociedade e em uma perspectiva de romper paradigmas, e tornar mais acessível o ensino no país com a Educação a Distância (EAD). A despeito dos preconceitos que envolvem a EAD no Brasil, a primazia pela qualidade no aprendizado pode fazer a diferença.
A seguir estão relacionadas algumas vantagens da EAD:
; Flexibilidade de tempo e espaço: elimina barreiras físicas e proporcio-na oportunidade para atualização e aprendizado das pessoas que te-nham dificuldades de deslocamento ou de agenda.
; Flexibilidade de ritmo: proporciona uma evolução do aluno de acordo com o seu ritmo, ou seja, de acordo com sua velocidade de aprendizagem.
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; Acompanhamento individual: o tutor lhe orientará de acordo com suas necessidades.
; Redução dos custos em relação ao do sistema de ensino presencial.
; Estímulo da auto-aprendizagem, desenvolvimento da iniciativa, de atitudes, interesses, valores e hábitos educativos.
Público-Alvo
O público-alvo é constituído por profissionais técnicos em produção e/ou profissionais que atuam na área de produção industrial que queiram se espe-cializar ou atualizar-se na área de gestão da produção, assim como qualquer cidadão que concluiu o ensino médio e for aprovado no processo seletivo, atendendo aos requisitos exigidos pela instituição.
Objetivo Geral
“Definir os fins educativos é definir, ao mesmo tempo, a sociedade, a cultura e o homem que se quer promover. Toda imagem do homem é uma imagem social. Fixar fins para a educação é escolher um tipo de homem, portanto de homem social, portanto de sociedade. Elaborando-se fins educativos, opta-se por um modelo, ao mesmo tempo, do homem e da so-ciedade. Essa escolha não é abstrata e intemporal. Há tantas escolhas possíveis quanto classes e grupos em conflito, pois a determinação dos fins pedagógicos exprime esses conflitos.” (BERNARD CHARLOT).
O objetivo principal do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Pro-dução Industrial é disponibilizar ao mercado de trabalho um profissional téc-nico de nível superior, adequado à realidade do mercado, caracterizado pelo constante desenvolvimento tecnológico e a globalização, vinculando a essa formação profissional a inserção no contexto social e humano. Formar profis-sionais que sejam possuidores de um pensamento sistêmico, aberto, criativo e inovador, capazes de adaptar-se às rápidas mudanças sociais e tecnológicas.
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Objetivo Específico
O objetivo específico do Curso é oferecer aos alunos uma sólida formação técnica e profissional, alinhada com os mais altos padrões da academia e do mercado que os capacite a identificar, formular e solucionar problemas liga-dos às atividades de operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, considerando seus aspectos humanos, eco-nômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Para a efetivação dessas ações com qualidade, a organização curricular proposta constitui na oferta de disciplinas que apresentem fundamentos teó-ricos, técnicos e profissionalizantes. O curso foi estruturado a fim de atender a visão global do processo de formação do cidadão como profissional na área de Gestão da Produção Industrial. Este processo envolve uma fundamenta-ção inicial por meio de disciplinas básicas, integradas às disciplinas de inicia-ção profissional, específicas e de formação humanista. Esta proposta pretende conduzir o desenvolvimento do aluno em sua condição humana multidimen-sional, formando o profissional e a pessoa. As orientações preservam os prin-cípios ético-legais da profissão ao respeito do ser humano e a relação aluno/ professor.
Os objetivos deste Curso orientam as decisões sobre seleção e organização dos conteúdos, metodologias e avaliação, assim, envolvem toda a construção do currículo do curso. O currículo é pensado a fim de atender as intenções im-plícitas no perfil, atendendo o desenvolvimento de formas de pensar, de per-ceber o mundo, de viver. Nesse sentido, os objetivos apresentam-se como ca-pacidades que devem ser desenvolvidas pelos futuros profissionais ao longo de sua formação e atuação no mercado de trabalho. Dessa forma, o currículo foi construído para atender aos objetivos propostos para o curso, possibili-tando ao discente adquirir postura, compromisso político-ético e competên-cia profissional. O Curso considera que a formação do profissional nessa área privilegia a autonomia, a profissionalização e a valorização da profissão. Os professores/tutores do curso têm o papel de orientadores do conhecimento e com base no currículo proposto buscam abordar teorias, desenvolver dis-cussões, interpretações, análises, vivências de práticas e situações problemas, para que o futuro profissional possa ser capaz de realizar a gestão, o planeja-mento, análise e o desenvolvimento na área operacional do processo produ-tivo. O PPC foi desenvolvido com base nas diretrizes do MEC, respeitando a legislação relacionada a cursos tecnólogos, modalidade a distância, gestão da produção e operações. O perfil do egresso está baseado nas necessidades de mercado em relação às habilidades, competências e mercado de trabalho. Ati-
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vidades, tarefas e estratégias diversas predispõem o alcance dos objetivos de formação dentro dos princípios e pressupostos já estabelecidos e o Sistema de Educação a Distância envolvendo de forma adequada os recursos das chama-das novas tecnologias de informação e comunicação disponibilizadas no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), permitindo a interatividade em rede e, assim, possibilitando a interação com os docentes das disciplinas. O corpo do-cente responsável pelo curso é formado por professores dos departamentos de Engenharia de Produção, Engenharia de Computação, Administração, Letras e Sistemas de Informação. Estes professores têm na sua maioria a titulação mí-nima de mestre em sua área de atuação.
Perfil do Egresso, Competências e Habilidades
O profissional formado no curso superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial será capaz de auxiliar no planejamento, implantação, me-lhoria e manutenção de sistemas produtivos integrados, bem como na especi-ficação, previsão e avaliação dos resultados obtidos nesses sistemas, envolven-do recursos humanos, materiais e equipamentos. São componentes do perfil:
; Espírito crítico, colaborativo e empreendedor;
; Consciência da importância de um aprendizado permanente;
; Postura ética como cidadão e profissional, sustentada pela consciência de uma responsabilidade no contexto amplo e individual;
; Habilidades que prestigiem a criatividade e o trabalho em grupo.
O egresso estará capacitado a estabelecer soluções inovadoras e consisten-tes de problemas reais, através de um estudo e abstração sistêmica deste pro-blema na busca de soluções viáveis, técnica e economicamente, utilizando-se de conhecimentos agregados de várias áreas, tendo as seguintes competências e habilidades:
I. Compreender, analisar e gerenciar o processo de desenvolvimento de projetos, reconhecendo as atividades críticas;
II. Desenvolver projetos de produtos, processos e serviços embasados em estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental;
III. Conhecer e distinguir os principais processos, ferramentas e equipa-mentos utilizados para a produção industrial, buscando o seu enten-dimento, planejando e controlando sua aplicação com o objetivo de elevar a produtividade;
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IV. Dominar os diversos tipos de sistemas de produção, bem como as técnicas e atividades do planejamento e controle da produção;
V. Identificar, compreender e intervir na logística dos sistemas de pro-dução, seus custos do ponto de vista do nível de serviço e agregação de valor ao produto, bem como sua relevância para o negócio da em-presa;
VI. Interpretar e aplicar as diretrizes do planejamento estratégico, de-senvolvendo produtos e processos compatíveis com as mesmas;
VII. Compreender e identificar os conceitos estatísticos e probabilísticos utilizados na gestão da produção;
VIII. Compreender e analisar o cálculo de custos na produção, utilizando conceitos de análise de valor para a busca da redução de desperdí-cios;
IX. Compreender a qualidade como uma função estratégica nos siste-mas de produção, utilizando as ferramentas da qualidade no proces-so produtivo;
X. Conhecer os diversos Sistemas de Gestão da Qualidade, bem como promover a implantação, manutenção e melhoria contínua desses sistemas;
XI. Aplicar conceitos da gestão da saúde, meio ambiente e segurança do trabalho (SMS), atendendo a legislação e normas vigentes;
XII. Gerenciar o sistema produtivo, compreendendo, relacionando e pro-movendo a sustentabilidade, identificando os benefícios para a orga-nização produtiva e sociedade;
XIII. Conhecer técnicas de medição e ensaio visando à melhoria da quali-dade de produtos e serviços da planta industrial.
XIV. Conhecer as técnicas de trabalho em equipe e gestão participativa, gerenciando ou coordenando a aplicação destes conceitos na indús-tria;
XV. Compreender os conceitos básicos, recursos e aplicações dos siste-mas de informação gerenciais;
XVI. Conhecer o processo de gerenciamento da manutenção industrial e suas técnicas.
Na execução de seu trabalho, este profissional (egresso do curso) terá con-dições de demonstrar:
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; Iniciativa e segurança suficiente para a busca de soluções inéditas de problemas na área de gestão da produção;
; Visão prática e sistêmica que permita a compreensão do “mundo”, da sociedade e do meio ambiente nos quais seus projetos são implantados.
Este profissional terá condições de assumir um papel de agente transfor-mador do mercado, sendo capaz de provocar mudanças através da assimila-ção de novas tecnologias à solução dos problemas e propiciando novos tipos de atividades, agregando:
; Domínio de novas ferramentas e implementação de sistemas, visando melhores condições de trabalho e de vida;
; Uma visão humanística consistente e crítica do impacto de sua atuação profissional na sociedade.
Atribuições no mercado de trabalho
O tecnólogo em Gestão da Produção Industrial poderá atuar tanto em em-presas manufatureiras quanto em empresas de serviços nas seguintes áreas:
; Gestão de processos e sistemas produtivos.
; Análise e supervisão de processos produtivos.
; Gerenciamento de recursos físicos e humanos.
; Planejamento e supervisão de instalação e máquinas e equipamentos.
; Logística.
; Desenvolvimento de produto e processo.
; Gestão econômica e financeira.
; Gestão, planejamento estratégico e controle do processo de produção com segurança e dentro dos padrões ergonômicos.
; Gestão e suporte operacional no processo produtivo.
; Análise de custos e controles no processo produtivo em nível de con-sultoria.
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Articulação do Projeto Pedagógico do curso com o Projeto Pedagógico Institucional - PPI e PDI
O PPI - Projeto Pedagógico Institucional “é um instrumento político, filo-sófico e teórico-metodológico que norteia as práticas acadêmicas da IES, ten-do em vista sua trajetória histórica, inserção regional, vocação, missão, visão e objetivos gerais e específicos”
Nesse sentido, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção In-dustrial dá materialidade às políticas acadêmicas contidas no PPI da Universi-dade de Ribeirão Preto pois, na elaboração de seu projeto pedagógico, buscou--se consonância com o mesmo nas suas ações e decisões, elegendo-as como referência às ações e decisões do curso, consideradas as suas especificidades.
A elaboração dos projetos pedagógicos estão em sintonia com o PPI no que diz respeito à da definição formativa nos “âmbitos humano, científico e profissional, as concepções pedagógicas e as orientações metodológicas e es-tratégicas para o ensino e a aprendizagem e sua avaliação, o currículo e a es-trutura acadêmica do seu funcionamento”
Seguindo as orientações do PPI na elaboração do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, procurou--se a contextualização da realidade sócio-econômica regional na qual se inse-re, a articulação do projeto às demandas sociais por meio de atividades inter-disciplinares e de extensão, bem como a aplicação das políticas institucionais de ensino assegurando, ainda, as normas previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais e na legislação correlata.
A articulação da relação PPI e PPC no Curso de Gestão se sustenta no PDI (Projeto de Desenvolvimento Institucional), instrumento de planejamento e gestão da UNAERP que institui a sua identidade ao definir sua estrutura orga-nizacional, suas diretrizes pedagógicas, as atividades acadêmicas e científicas, bem como sua filosofia de trabalho e a sua missão.
Sistema de Pré-requisito
Os requisitos tecnológicos, mínimos, em informática para utilizar a plata-forma são:
a. Disponibilidade de acesso a Internet, com velocidade mínima de 56 Kbps (recomendável acesso por banda larga);
b. Aquisição de conta de e-mail e ter conhecimento do uso de e-mail e In-
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ternet;
c. Equipamento com kit multimídia (placa de som e CD-ROM);
d. Sistemas operacionais suportados:
; Windows 2000/XP/Vista com Internet Explorer 6 (ou posterior) ou FireFox 2.0;
; Mac OS X 10.4/10.5 com Safari 3.1 ou Firefox 2.0;
; Linux com FireFox 2.0;
e. Pentium IV (ou superior) para recursos de Flash e Vídeo;
f. Flash Player instalado
O aluno deve possuir conhecimento básico em informática, contudo, ha-verá a disciplina Educação Mediada por Tecnologia que servirá como ins-trumento auxiliar no fornecimento de informações necessárias para o aluno quanto ao uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem e a elaboração de seus trabalhos com o uso de computador.
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gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
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ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Planejamento e Filosofia Curricular O curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial é um curso da
área de exatas, desenvolvido com o objetivo de formar profissionais capacita-dos para auxiliar no planejamento, implantação, melhoria e manutenção de sistemas produtivos integrados, bem como na especificação, previsão e ava-liação dos resultados obtidos desses sistemas, envolvendo recursos humanos, materiais e equipamentos.
Para a efetivação dessas ações com qualidade, a organização curricular proposta constitui na oferta de disciplinas que apresentem fundamentos teóri-cos, técnicos e profissionalizantes.
Coerência do currículo com a fundamentação teórico-metodológica do curso
O curso foi estruturado a fim de atender a visão global do processo de for-mação do cidadão como profissional na área de Gestão da Produção Industrial.
Este processo envolve uma fundamentação inicial por meio de discipli-nas básicas, integradas às disciplinas de iniciação profissional, específicas e de formação humanista. Esta proposta pretende conduzir o desenvolvimento do aluno em sua condição humana multidimensional, formando o profissional e a pessoa. As orientações preservam os princípios ético-legais da profissão ao respeito do ser humano, enfatizando a relação aluno/ professor.
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Coerência do currículo com os objetivos do curso
Os objetivos do curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial orientam as decisões sobre seleção e organização dos conteúdos, metodologias e avaliação, assim, envolvem toda a construção do currículo do curso. O cur-rículo é pensado a fim de atender as intenções implícitas no perfil, atendendo o desenvolvimento de formas de pensar, de perceber o mundo, de viver. Nes-se sentido, os objetivos apresentam-se como capacidades que devem ser de-senvolvidas pelos futuros profissionais ao longo de sua formação e atuação no mercado de trabalho.
Dessa forma, o currículo foi construído para atender aos objetivos propos-tos para o curso, possibilitando ao discente adquirir postura, compromisso po-lítico-ético e competência profissional.
Coerência do currículo com o perfil do egresso
O Curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial considera que a formação do profissional nessa área privilegia a autonomia, a profissionaliza-ção e a valorização da profissão.
Entendemos que o profissional deva atender as necessidades do atual mercado de trabalho, superando os problemas e propondo novas alternativas, com responsabilidade e criatividade, para o gerenciamento do trabalho.
Os professores/tutores do curso têm o papel de orientadores do conhe-cimento e com base no currículo proposto buscam abordar teorias, desenvol-ver discussões, interpretações, análises, vivências de práticas e situações pro-blemas, para que o futuro profissional possa ser capaz de realizar a gestão, o planejamento, a análise e o desenvolvimento na área operacional do processo produtivo.
Coerência do currículo em face as Diretrizes Curriculares Nacionais
O projeto pedagógico do curso de Tecnologia em Gestão da Produção foi desenvolvido com base nas diretrizes do MEC, respeitando a legislação rela-cionada a cursos de graduação em tecnologia, modalidade a distância gestão da produção e operações. O perfil do egresso está baseado nas necessidades de mercado em relação à habilidades, competências e mercado de trabalho.
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
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Coerência entre o PPC e o Sistema de Educação a Distância utilizado (EAD)
Fundamentar o Curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial pressupõe identificar os pilares sobre os quais se efetua o cotidiano do proces-so de produção industrial. Dois elementos básicos condicionam sua direção: os conteúdos que caracterizam esse campo científico e os profissionais que lhe dão efetividade, ou seja, a dimensão teórica que lhe dá sustentação e a dimen-são prática do seu acontecer. Essas duas vertentes são essencialmente integra-das e inseparáveis.
Atividades, tarefas e estratégias diversas predispõem o alcance dos ob-jetivos de formação dentro dos princípios e pressupostos já estabelecidos e o Sistema de Educação a Distância (EAD) atende esta demanda de atividades, tarefas e estratégias diversas, envolvendo de forma adequada os recursos das chamadas novas tecnologias de informação e comunicação disponibilizadas no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), permitindo a interatividade em rede e, assim, possibilitando a interação com os docentes das disciplinas.
Coerência do corpo docente e do corpo técnico-administrativo com a proposta curricular
O corpo docente responsável pelo curso de Gestão da Produção Industrial da UNAERP é formado por professores dos departamentos de Engenharia de Produção, Engenharia de Computação, Administração, Letras e Sistemas de Informação. Estes professores têm na sua maioria a titulação mínima de mes-tre em sua área de atuação. A grande maioria dos docentes está no regime de dedicação exclusiva à docência e à pesquisa.
O curso Gestão da Produção Industrial conta, no momento de atualização deste projeto, com um quadro de 12 docentes, sendo 50% Mestres e 50% doutores.
Metodologia de ensino
Como acontece na graduação presencial, a qualidade das ações educacio-nais em EAD é o que move a instituição, na possibilidade de explorar o poten-cial das tecnologias na educação. A nossa proposta visa interferir na formação emancipatória do educando, desenvolvendo atitudes ativas e criativas, com-patíveis com o propósito de construir sujeitos históricos e críticos. A formação humana é a principal intenção, aliada ao desenvolvimento de competências
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profissionais, imprescindíveis no atendimento ao que este educando busca ao ingressar na instituição. Prevê-se o desenvolvimento no aluno das competên-cias necessárias no processo de aprendizagem em EAD, propiciando a cons-trução de um sentimento de comunidade diverso dos experimentados pre-sencialmente. O modo como a UNAERP propõe seus cursos em EAD tem seu principal diferencial na expectativa de atendimento personalizado ao aluno, por uma tutoria frequente e diferenciada. Para vencer este desafio, busca aper-feiçoar seus níveis de desempenho, enfatiza a transcendência do mero ensino propiciando a produção de conhecimentos, valendo-se da aprendizagem co-laborativa e cooperativa e do diligente processo de reflexão sobre a interven-ção na realidade ao qual o aluno se vê inserido. Todo o processo educacional está subsidiado na construção de objetivos de aprendizagem, que devam ser verificáveis.
O conteúdo estudado pelo aluno deve estar de acordo com esta intenção, bem como as experiências de aprendizagens preparadas pelo docente devem estar direcionadas para verificação do alcance dos objetivos. A avaliação deve prever parâmetros que orientem o aluno para o caminho pretendido. Para isto, foi adotada a Rubrica, que é uma ferramenta que enumera critérios para cons-trução da pesquisa acadêmica e como será avaliada. Especifica o nível de de-sempenho esperado com vistas aos vários níveis de qualidade, com os quais os alunos reconhecem os objetivos esperados em seus próprios trabalhos antes de entregá-los.
O curso oferece até 6 disciplinas/semestre, sendo apresentadas em 2 mó-dulos (bimestres) distintos com, no máximo, 3 disciplinas por módulo favo-recendo ao aluno uma dedicação maior para um número menor de discipli-nas por oferta. É oferecida uma aula presencial no início de cada disciplina, na qual os alunos têm o primeiro contato com a disciplina, a sua organização, metodologia, sistemática de trabalho e detalhamento dos Guias da Disciplina e de Curso, que orientam todo o trabalho desenvolvido. Há outros encontros presenciais para desenvolver o conteúdo, demonstrar procedimentos, experi-mentos, simulações, além das avaliações presenciais. O aluno do polo Guarujá têm atendimento equivalente ao aluno de Ribeirão Preto, pois recebem simul-taneamente a transmissão destas aulas por videoconferência. É possibilitado aos alunos de ambos os polos se comunicar ao vivo, com vídeo e áudio, com o professor durante a aula. O atendimento pelo AVA é mediado por docente que exerce o papel de tutor da disciplina.
Os processos educativos estão centrados no aluno, protagonista do pro-cesso. O professor não é o centro do processo; ao contrário, gravita ao redor de vários centros, ou seja, de cada um dos alunos. Assim, a EAD da UNAERP tem no docente o seu principal agente, uma vez que em seu projeto a figura
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do tutor é a de docente, sendo destacados para esta função os mesmos profes-sores que atuam na educação presencial da instituição e não figuras que se as-semelham a sub-professores, como encontramos em muitos projetos de EAD. Nossa intenção é valermo-nos da tutoria para orientar, dirigir e supervisionar o processo ensino-aprendizagem, integrando a “Comunidade de Aprendiza-gem Colaborativa”, construindo os conhecimentos em nível individual e cole-tivo, estabelecendo o contato com o aluno, complementando a tarefa docente da disciplina, cabendo ao tutor a responsabilidade por estabelecer mecanis-mos de recuperação de aprendizagem necessários.
O curso utiliza como Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) o sof-tware Moodle, que é um sistema de gerenciamento de aprendizagem (LMS – Learning Management System) organizado por disciplinas, que contém os mate-riais disponíveis para download e algumas ferramentas para que a interação professor-aluno, aluno-aluno e aluno-professor-curso ocorra normalmente.
O ambiente virtual de aprendizagem disponibiliza várias ferramentas que possibilitam interações.
Para avaliação do aluno quanto ao aprendizado, o software Moodle ofere-ce os seguintes recursos:
 Fórum Geral: este é um fórum padrão, sem restrições e com o sistema de avaliações de mensagens ativado.
 Fórum (cada usuário inicia um tópico): cada participante pode abrir apenas um novo tópico de discussão, mas todos podem responder li-vremente as mensagens, sem limites de quantidades. Este formato é usado, por exemplo, nas atividades em que cada participante apresen-ta um tema a ser discutido e atua como moderador da discussão deste tema.
 Fórum (Discussão simples): não há discussões separadas, é um úni-co tópico em uma única página. Normalmente é usado para organizar discussões breves com foco em um tema específico.
 Tarefa: este tipo de atividade requer do aluno o envio de arquivo (exemplo: arquivo de texto, arquivo compactado, planilha, entre ou-tros). A partir do arquivo, o professor avalia o texto e escreve um feed-back, atribuindo nota para o aluno.
 Wiki: podem ser utilizadas de várias formas para auxiliar os processos de aprendizagem, como um professor pode enviar alguns termos cha-ve para que os alunos possam desenvolvê-los na edição de textos; os alunos podem trabalhar em grupos, editando textos de forma colabo-rativa; podem adicionar nas wikis resultados de pesquisas realizadas,
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compartilhando-as com os participantes; pode ser um portfólio mos-trando a evolução de um projeto.
 Questionário: podem ser configurados questionários de múltipla es-colha, verdadeiro/falso, entre outros.
O atendimento pelo AVA é mediado por docente que exerce o papel de tutor da disciplina. Os processos educativos estão centrados no aluno, prota-gonista do processo. O professor não é o centro do processo; ao contrário, gra-vita ao redor de vários centros, ou seja, de cada um dos alunos. Assim, a EAD da UNAERP tem no docente o seu principal agente, uma vez que em seu pro-jeto a figura do tutor é a de docente, sendo destacados para esta função os mes-mos professores que atuam na educação presencial da instituição e não figuras que se assemelham a sub-professores, como encontramos em muitos projetos de EAD. Nossa intenção é valermo-nos da tutoria para orientar, dirigir e su-pervisionar o processo ensino-aprendizagem, integrando a “Comunidade de Aprendizagem Colaborativa”, construindo os conhecimentos em nível indivi-dual e coletivo, estabelecendo o contato com o aluno, complementando a tare-fa docente da disciplina, cabendo ao tutor a responsabilidade por estabelecer mecanismos de recuperação de aprendizagem necessários.
Estratégias de flexibilização curricular
O processo de mundialização do capital determinou mudanças nas relações de trabalho que não podem ser ignoradas pelas universidades, que devem estar atentas às demandas da sociedade para os profissionais de modo geral.
É nesse sentido que se deve considerar o processo permanente de produ-ção de conhecimento nos cursos de Gestão da Produção Industrial, de forma a incorporar os avanços tecnológicos e atender à demanda do mercado de traba-lho. Essas, entre outras questões, devem ser entendidas como fundamento para a proposta de flexibilização curricular. A matriz curricular do curso prevê duas disciplinas – Tópicos Especiais em Gestão da Produção Industrial I e II – para atualização de conteúdos e atendimento à demanda do mercado de trabalho.
Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs)
As TICs disponibilizadas para a EAD Unaerp, atendem às necessidades dos agentes envolvidos e são amparadas nos referenciais de qualidade para
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EAD, emanados pelo MEC. O principal recurso para que se promova o pro-cesso ensino-aprendizagem por meio das TICs é o AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem). O AVA por nós utilizado é o Moodle, sistema de gerencia-mento de aprendizagem de código aberto, que possibilita o acesso ao desen-volvimento da aprendizagem em qualquer lugar e hora, desde que se dispo-nha de acesso à Internet. Além de repositório do material didático produzido pelo professor, permite avaliação somativa e formativa como parte integrante do processo, disponibiliza e permite o controle de variadas atividades, sendo, por isso, compatível às necessidades acadêmicas de um curso em EAD.
O desenvolvimento do Moodle foi norteado por uma filosofia de aprendi-zagem – o sócio-construtivismo, que defende a construção de ideias e conhe-cimentos em grupos sociais de forma colaborativa, criando assim uma cultura de compartilhamento de significados. Isto vem ao encontro das intenções do nosso programa de EAD. Registram-se também todos os passos dos alunos e tutores por meio de um relatório simplificado ou completo e atividades rea-lizadas. Neste ambiente, os professores aplicam e orientam o Guia da Disci-plina, e distribuem didaticamente a programação a ser cumprida. O professor ajuda o aluno a estudar o conteúdo da disciplina, fazendo-lhe importantes re-comendações para melhorar o seu progresso nas disciplinas. Faz perguntas e verifica as respostas dos alunos que focam conceitos críticos, princípios e ha-bilidades, devendo criar um ambiente amigável e social em que se promova o aprendizado. O professor executa atividades gerenciais, como agendar fóruns, definir os objetivos das discussões, horários, regras de procedimento e de nor-mas para a tomada de decisões, controlando as interações com liderança e de-terminação no âmbito da disciplina.
Deve também se preocupar com os recursos tecnológicos, de modo que os participantes sintam-se confortáveis com o sistema que utilizam, tornando a tecnologia transparente, levando o aluno a concentrar-se na tarefa acadêmica. Do mesmo modo, o tutor é constantemente capacitado para lidar com as ferra-mentas e especificidades da educação a distância. Estas são estratégias pecu-liares à EAD, às coordenações de pólo e dos cursos, fazendo-os atuar em par-ceria com os tutores durante todo o desenvolvimento das atividades do curso. A capacitação integra desde os encontros presenciais obrigatórios, avaliações, aulas práticas aos trabalhos desenvolvidos em laboratórios on-line, atividades coletivas ou individuais. Todo o trabalho estrutura-se sob uma “cultura em EAD” e que prevê que o conhecimento e o domínio de diferentes tecnologias tornaram-se recursos fundamentais. No entanto, sem descartar que as trans-formações sociais, os avanços e a disseminação das tecnologias de informação e da comunicação ainda são grandes desafios à educação.
Os recursos tecnológicos e informacionais se complementam ao material
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didático (ou em outro formato). No que diz respeito ao material didático, como TIC ou enquanto ferramenta de aprendizagem, este consegue atender, com ex-celência, às especificidades da modalidade EAD, graças a uma linguagem dia-lógica e mediacional, além de sua completa acessibilidade e fácil compreensão ao aluno. Tais TICs além de permitir gerar autonomia, são contextualizados, utilizados com base em uma abordagem interdisciplinar e que favorece a in-tegração dos conteúdos ofertados no âmbito do curso. Outro recurso tecnoló-gico específico da modalidade EAD, a videoconferência tem-se mostrado um formato eficiente no processo de interação institucional com os alunos de EAD que atuam no polo Guarujá, participando de aulas com o docente da discipli-na em tempo real.
Inter-relação das disciplinas na concepção e execução do currículo
As disciplinas do curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial têm sua origem na ementa do curso que, por sua vez, nasce nas competências e habilidades que o curso pretende desenvolver no aluno. A formação multi-disciplinar inerente às competências indica os conteúdos das diferentes áreas que, posteriormente, são agrupadas em conteúdos afins geradores das dife-rentes disciplinas. A gênese das disciplinas está na necessidade da formação apontada na competência. A inter-relação já está presente no perfil que desdo-brou competências que apontaram os conteúdos de formação e agruparam-se em eixos inter-relacionados.
Dimensionamento da carga horária das disciplinas
A carga horária total do Curso de Tecnologia em Gestão da Produção In-dustrial a distância da UNAERP é de 2.560 horas, tendo a seguinte distribui-ção: Conteúdo Específico, 2.400 horas e Estágio Supervisionado, 160 horas.
Material Didático Instrucional Impresso ou em outro Formato
O Material Didático da EAD/UNAERP atende a todas as exigências do Ministério da Educação (MEC), no que tange o acesso, qualidade e excelência em especificidade nos conteúdos instrucionais, disponibilizados na modalida-
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de de Educação a Distância. Este material constitui a porta de entrada para o ensino-aprendizagem pela mediação professor-aluno, e é também com auxílio desse recurso que o professor e os estudantes interagem, estabelecendo entre si uma vinculação interativa e colaborativa, indispensável para a construção do conhecimento de modo participativo. Considerado, portanto, instrumen-to essencial para que a aprendizagem na modalidade citada aconteça, o ma-terial didático é produzido com base nas demandas do curso em andamento. Os conteúdos são abordados com base em um texto coerente e coeso e plena-mente alinhados às premissas do plano de ensino da disciplina, apresentam linguagem dialógica, informal, interativa, motivacional e mediacional, tornan-do-se acessível aos alunos. Isso é conseguido graças ao envolvimento de uma abordagem multiprofissional em EAD, onde os atores conhecem o projeto pe-dagógico do curso (premissas e propostas educacionais); dominam a ferra-menta Moodle; sabem utilizá-la conjuntamente com o material didático e co-nhecem o público-alvo.
Com base nessas concepções que privilegiam um modelo de educação própria, humanista e problematizadora, co-responsabilizadora do aluno pela sua formação, em contraposição àquela da mera transmissão e inculcação de conteúdos, que leva o estudante ao conformismo e ao cansaço intelectual, o objetivo é sempre vincular o material didático ao projeto pedagógico do curso, conferindo abrangência e profundidade plenamente satisfatórios. São cons-truídos com base na bibliografia em que se apoia as disciplinas e são refor-mulados periodicamente, evitando a obsolescência de conteúdos. O processo de ensino-aprendizagem, embasado pelos conteúdos dos materiais didáticos, se complementa com a existência de um projeto pedagógico sólido, que con-ta com o auxílio de profissionais capacitados, como pessoas da área da tec-nologia e comunicação, linguista, conteudistas (especialistas nas áreas com-preendidas), designer instrucional, entre outros. Esta equipe, junto a outros parceiros e colaboradores, como a equipe técnica em informática e a gráfica institucional, controla toda a produção do material didático, e disponibilizam materiais didáticos impressos para todos os alunos das disciplinas exigidas pelo curso.
O aluno recebe todos os materiais impressos no dia da aula presencial ini-cial conjuntamente com os guias de disciplinas e informativos. Àqueles alunos que por motivos de ausência não retiram seus materiais nesta oportunidade, recebem via correio, em seus domicílios. Além do material didático apresen-tado no formato impresso, o acesso a este material também é possibilitado ao aluno pelo AVA em documentos formatados e apresentados em PDF, o que faculta a este aluno a possibilidade de acesso a este conteúdo em qualquer ho-rário e local conectado à internet. Conjuntamente a este recurso instrucional,
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o docente tem disponível a possibilidade de construção de outras formas de complementação de conteúdos como informações disponibilizadas em Power Point com áudio e video-aulas gravadas com finalidades diversas, dentre as quais se destacam: “Esse é o caminho” – apresentação geral da disciplina (pon-tos marcantes no conteúdo a ser visto pelos alunos); “Dicas para tarefa” – di-cas para as tarefas (com grau de dificuldade maior); “Tira Dúvidas” – onde o tutor esclarece vários assuntos que os alunos apresentam (principalmente nas participações dos Fóruns); e, “Trocando em Miúdos” – esclarecimento de pon-tos do conteúdo. Na premissa de considerar a produção já existente e dispo-nível ao aluno do curso, o docente, na função de gestor do conhecimento, tam-bém tem à sua disponibilidade a gama de oportunidades disponíveis na web e que podem ser recomendados ao aluno como material complementar para seu aprendizado.
Carga horária das atividades didáticas
Em cada semestre ocorrem quatro encontros presenciais sendo de duas horas aula para cada disciplina de 80 horas e de uma hora aula para cada dis-ciplina de 40 horas, para cada disciplina do semestre. Nos três primeiros en-contros são explorados os conteúdos das unidades das disciplinas, sendo que no segundo e terceiro encontro os alunos realizam atividades presenciais com peso de 5% na média final. No último encontro ocorre a avaliação final.
Integralização do curso, regime, funcionamento e modalidade
O curso de Gestão da Produção Industrial ocorre no regime semipresen-cial, com periodicidade semestral. Cada semestre é constituído de dois módu-los com três disciplinas por módulo, sendo uma disciplina de 40 horas e duas de 80 horas. A matriz curricular foi proposta baseada na interdisciplinaridade. As atividades propostas nos guias das disciplinas/planos de ensino, na sala de tutoria local, provas finais presenciais, juntamente com o ambiente virtual de aprendizagem, contemplam essa interdisciplinaridade.
Matriz Curricular
O curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial foi ba-seado na Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002, no Parecer CNE/CES 436, de 02 abril de 2001, e no Catálogo Nacional de Cursos Supe-
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riores de Tecnologia. O curso propicia, por meio de investigação e fundamen-tação teórico-prática, a reflexão crítica e a experiência nas principais áreas de atuação do gestor de produção industrial.
Sua matriz curricular tem sua origem na ementa do curso que, por sua vez, nasce nas competências que o curso pretende desenvolver no aluno. A formação multidisciplinar inerente às competências indica os conteúdos das diferentes áreas que, posteriormente, são agrupadas em conteúdos afins gera-dores das diferentes disciplinas. A gênese das disciplinas está na necessidade da formação apontada na competência. A inter-relação já está presente no per-fil que desdobrou competências que apontaram os conteúdos de formação e agruparam-se em eixos inter-relacionados.
Com base nos objetivos, perfis e competências estabelecidos para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, divide-se o currí-culo do curso nas seguintes áreas de formação: básica, técnica profissional ge-ral, técnica profissional específica e complementar:
; Formação básica: Área constituída por um conjunto de disciplinas bá-sicas de matemática, física, administração, informática, inglês e econo-mia.
; Formação Técnica Profissional Geral: Área constituída por um núcleo de disciplinas que irão permitir aos alunos do curso encontrar e solu-cionar problemas reais/simulados, tendo contato direto com a pesqui-sa e com a busca de tecnologias atuais que contribuam para as solu-ções.
; Formação Técnica Profissional Específica: Área que compreende a aplicação dos conhecimentos consolidados que capacitam o aluno na elaboração e aplicação de solução de problemas nos diversos domínios de aplicação. A ênfase é fornecer ao aluno condições de uso intensivo das tecnologias correntes destas duas áreas.
; Formação Complementar: São disciplinas que capacitarão o aluno em áreas de Gestão da Produção Industrial.
Segundo as Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo MEC, não existe um currículo mínimo obrigatório, mas um elenco de conhecimentos que, em pesos distintos, permitem oferecer ao aluno a base para sai atuação profissio-nal. Seguindo estas recomendações, foi estabelecido um elenco de disciplinas que compõe a matriz curricular deste curso. A matriz por etapa de curso e por área de formação são apresentadas na sequência.
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Matriz Curricular por Etapa
1ª ETAPA
Código Disciplinas Carga Horária Semestral
Módulo
V3090 Educação Mediada por Tecnologia 40 I
VR390 Matemática Básica 80 I
V6090 Teoria Geral da Administração 80 I
V3590 Economia 40 II
V4790 Probabilidade e Estatística 80 II
V3290 Sistemas de Informação 80 II
SUBTOTAL 400 h
2ª ETAPA
Código Disciplinas Carga Horária Semestral
Módulo
V5190 Inglês Instrumental 40 I
V5590 Engenharia Econômica e Análise de Viabilidade
80 I
VQ590 Introdução ao Planejamento e Controle da Produção
80 I
V4490 Contabilidade Gerencial 40 II
VQ790 Elaboração e Administração de Projetos 80 II
V5090 Gestão Estratégica de Negócios 80 II
SUBTOTAL 400 h
3ª ETAPA
Código Disciplinas Carga Horária Semestral
Módulo
V5990 Gestão de Recursos Humanos 40 I
VQ890 Planejamento e Controle da Produção de Médio Prazo
80 I
V6190 Sistemas Mecânicos 80 I
V4690 Legislação e ética 40 II
VQ990 Planejamento e Controle da Produção de Curto Prazo
80 II
V6290 Pesquisa Operacional 80 II
TOTAL 400 h
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4ª ETAPA
Código Disciplinas Carga Horária Semestral
Módulo
V7290 Metodologia da Pesquisa Científica Tecnológica
40 i
V6490 Custos Industriais 80 I
V6390 Liderança e Empreendedorismo 80 I
V5790 Marketing Estratégico 40 II
V5690 Gestão da Qualidade 80 II
V6590 Sistemas Eletroeletrônicos 80 II
SUBTOTAL 400 h
5ª ETAPA
Código Disciplinas Carga Horária Semestral
Módulo
V6690 Normas e Certificação da Qualidade 40 I
V6790 Gestão Financeira e Orçamentária 80 I
VR190 Tópicos Especiais em Gestão da Produção Industrial I
80 I
V5290 Relacionamento Interpessoal 40 II
V6890 Logística e Cadeia de Suprimentos 80 II
V7090 Gestão Ambiental 80 II
V7190 Estágio Supervisionado I 80 I e II
TOTAL 480 h
6ª ETAPA
Código Disciplinas Carga Horária Semestral
Módulo
V5890 Direito Empresarial 40 I
V6990 Automação da Produção 80 I
V7490 Segurança no Trabalho - Ergonomia 80 I
V7390 Sociedade e Tecnologia 40 II
V7590 Sistemas de Apoio à Decisão 80 II
VR290 Tópicos Especiais em Gestão da Produção Industrial II
80 II
V7890 Estágio Supervisionado II 80 I e II
VV190 Libras - optativa 40 I
TOTAL 480 h
49PPC / gpi
Matriz Curricular por Área de Formação
Formação Básica
Disciplinas Carga Horária Semestral
Economia 40
Educação Mediada por Tecnologias 40
Inglês Instrumental 40
Matemática Básica 80
Probabilidade e Estatística 80
Sistemas de Informação 80
Sistemas Eletroeletrônicos 80
Sistemas Mecânicos 80
Teoria Geral da Administração 80
Subtotal 600
Formação Técnica e Profissional Geral
Disciplinas Carga Horária Semestral
Automação da Produção 80
Contabilidade Gerencial 40
Custos Industriais 80
Gestão Ambiental 80
Gestão da Qualidade 80
Gestão Financeira e Orçamentária 80
Gestão de Recursos Humanos 40
Marketing Estratégico 40
Normas e Certificação da Qualidade 40
Sistemas de Apoio à Decisão 80
Subtotal 640
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50PPC / GPI
Formação Técnica e Profissional Específica
Disciplinas Carga Horária Semestral
Elaboração e Administração de Projetos 80
Engenharia Econômica e Análise de Viabilida-de
80
Gestão Estratégica de Negócios 80
Introdução ao Planejamento e Controle da Pro-dução
80
Liderança e Empreendedorismo 80
Logística e Cadeia de Suprimentos 80
Pesquisa Operacional 80
Planejamento e Controle da Produção de Cur-to Prazo
80
Planejamento e Controle da Produção de Mé-dio Prazo
80
Segurança no Trabalho - Ergonomia 80
Tópicos Especiais em Gestão da Produção In-dustrial I
80
Tópicos Especiais em Gestão da Produção In-dustrial II
80
Subtotal 960
Formação Complementar
Disciplinas Carga Horária Semestral
Direito Empresarial 40
Estágio Supervisionado I 80
Estágio Supervisionado II 80
Legislação e ética 40
Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica
40
Relacionamento Interpessoal 40
Sociedade e Tecnologia 40
Subtotal 360
CARGA HORÁRIA TOTAL 2560
Optativa
Disciplinas Carga Horária Semestral
Língua Brasileira de Sinais 40
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A seguir a representação gráfica da carga horária por área de formação.
Ementário e bibliografia das disciplinas do curso
DISCIPLINAS DA 1a ETAPA – MÓDULO I
Disciplina: EDUCAÇÃO MEDIADA POR TECNOLOGIA – 40H
Ementa:
Considerações gerais sobre EAD: Conceitos e características, histórico, re-gulamentação, aspectos relevantes das modalidades a distância e presencial. O Processo de Aprendizagem: como se desenvolve e quais são os tipos de aprendizagem, o ambiente virtual de aprendizagem. A avaliação da aprendi-zagem: avaliação do processo de aprendizagem e do aprendizado, auto-ava-liação, métricas e regras. O aluno de EAD: Características, desenvolvimen-to do perfil de aprendiz, o aprendizado a distância, administração do tempo, “netiqueta”, dicas sobre pesquisas na internet.
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52PPC / GPI
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – TUTORIAL - UTILIZANDO O AVA (AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM)
 Utilizando o AVA
 Longe daqui, aqui mesmo.
 O sistema Moodle
 Bem vindo ao AVA
 Passo-a-passo das principais janelas do ambiente
UNIDADE 2 – CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD)
 Definições
 Histórico da EAD:
; Cenário da EAD no Mundo e no Brasil
; Cenário de EAD na UNAERP
 Regulamentação EAD no Brasil
 Aspectos da Educação a Distância e da Educação Presencial
; EAD na Sociedade do Conhecimento
 A Sociedade da Informação e a Exclusão Digital
UNIDADE 3 – O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Â Como se Desenvolve a Aprendizagem
 Aprendizagem Ativa
 Aprendizagem Significativa em EAD
 Aprendizagem Colaborativa e Cooperativa em EAD
UNIDADE 4 – ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO NA EAD Â Avaliação como Elemento Motivador de Aprendizagem
 Avaliação como Fase do Processo de Aprendizagem
 A Auto avaliação e o Planejamento de Aprendizagem
 A Métrica da Avaliação da Aprendizagem (notas, regras)
53PPC / gpi
UNIDADE 5 – O ALUNO DE EAD Â Características do Aluno EAD
 Desenvolvendo o Perfil de Aprendiz em EAD
 Administrando o Tempo
 Usando a Netiqueta
 Fazendo Pesquisas na Internet: Dicas e Cuidados
Atividades em Laboratório  Apresentação e utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem
Laboratórios Utilizados: Â Liape ( Laboratórios de Informática)
Bibliografia Básica:
BELLONI, M. L. Educação a Distância. 5a ed. São Paulo: Autores associados, 2008.
LITTO, F. E.; FORMIGA, M. Educação a Distância: O Estado da Arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
MAIA, C.; MATTAR, J. ABC da EaD: A Educação a Distância Hoje. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
ROSINI, A. M. As Novas Tecnologias da Informação e a Educação a Distância. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
Bibliografia Complementar:
FARIA, E. T. Educação presencial e virtual: espaços complementares essenciais na escola e na empresa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.
KENSKI, V. M. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. 6a Ed. Campinas: Papirus, 2008.
MERCADO, L. P. L. Vivências com Aprendizagem na Internet. Maceió: EDUFAL, 2005.
MORAN, J.M. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus, 2009.
MUNHOZ, A. S. O Estudo em Ambiente Virtual de Aprendizagem: um Guia Prático. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
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54PPC / GPI
Disciplina: MATEMÁTICA BÁSICA – 80H
Ementa:
Nesta disciplina serão abordados os conceitos de lógica, razão e propor-ção, de porcentagem, potenciação, área, volume, fatoração, conjuntos, logarit-mos, equações e inequações de 10 e 20 graus, sistemas de equações lineares, funções e limites.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 — REVISÃO DOS NÚMEROS REAIS Â Cálculo do Valor de Expressões Numéricas
 Potenciação
 Cálculo com Números Percentuais
 Conjuntos
 Logaritmos
UNIDADE 2 — FRAÇÕES Â Definição de Frações
 Frações Equivalentes
 Operações com Frações
UNIDADE 3 — NÚMEROS DECIMAIS Â Relacionando Números Decimais com Frações
 Relacionando Décimos, Centésimos e Milésimos
 Comparação de Números Decimais
 Operações com Números Decimais
UNIDADE 4 — GEOMETRIA: PERÍMETRO, ÁREA E VOLUME
 Medidas de Comprimento
 Perímetro e Área
 Massa e Capacidade
55PPC / gpi
UNIDADE 5 — EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Â Operações com Expressões Algébricas
 Produtos Notáveis
 Fatoração
 Simplificação
UNIDADE 6 — EQUAÇÕES, INEQUAÇÕES E SISTEMAS LINEARES
 Equações de 10 grau
 Inequações de 10 grau
 Equações de 20 grau
 Inequações de 20 grau
 Sistemas de Equações Lineares
UNIDADE 7 — FUNÇÕES Â Introdução
 Representação Gráfica
 Função Linear
 Função Quadrática
 Polinômios de Grau Superior a 2
 Função Exponencial de Base e
 Função Logarítmica de Base e
 Função Racional
 Funções Trigonométricas
UNIDADE 8 — NOÇÃO INTUITIVA DE LIMITE Â Limites Finitos
 Limites Infinitos
 Função Contínua
 Representação Gráfica
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
56PPC / GPI
Bibliografia Básica:
COSTA, B.; MORGADO, A. C. Matemática Básica - Série Provas e ConcursosTeoria e mais de 800 questões. 4a Ed. Rio de Janeiro: CampusElsevier, 2009.
FLEMMING, D.M. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
HOWARDLIPSCHUTZ, AS.; RORRES, C. Álgebra Linear: Teoria e Problemas. com Aplicações. 8a 3a Ed. Porto AlegreSão Paulo: BookmanPearson Makron Books, 20012004.
JACQUES, I. Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
SILVA, S.M.da.; SILVA, E.M. da.; SILVA, E.M. da. Matemática para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 5a Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar:
COSTA, B.; MORGADO, A. C. Matemática Básica - Série Provas e Concursos. 4a Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
FLEMMING, D.M. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
HOWARD, A.; RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. 8a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
JACQUES, I. Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
SILVA, S.M.da.; SILVA, E.M. da.; SILVA, E.M. da. Matemática para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 5a Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Disciplina: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO – 80H
Ementa:
Conceitos básicos sobre Administração e as organizações; a evolução do pensamento e do conhecimento administrativo, bem como as práticas contem-porâneas de Administração.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
 Teoria da Administração
57PPC / gpi
 Conceitos Básicos da Administração
 As Funções da Administração
 Habilidades, Papéis e Funções do Administrador
 Administração Contemporânea e Seus Desafios
UNIDADE 2 – AS ORGANIZAÇÕES E SEUS AMBIENTES Â Principais Conceitos e Definições
 Áreas Funcionais da Empresa
 O Ambiente das Organizações
 Análise de Stakeholders
UNIDADE 3 – EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO EM ADMINISTRAÇÃO
 Administração Científica
 Escola Clássica da Administração - Gestão Administrativa
 Escola Burocrática
 Abordagem das Relações Humanas
 Abordagem Comportamentalista
UNIDADE 4 – ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS Â Teoria dos Sistemas
 Desenvolvimento Organizacional
 Perspectiva Contingencial
 Qualidade Total
UNIDADE 5 – ADMINISTRAÇÃO EM UM CONTEXTO GLOBALIZADO, DINÂMICO E COMPETITIVO E SUAS TENDÊNCIAS
 Administração e Competitividade no Mundo Globalizado
 Organizações Inteligentes
 Ética e Responsabilidade Social Empresarial
 As Empresas e sua Relação com o Meio Ambiente
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
58PPC / GPI
UNIDADE 6 – AD MINISTRAÇÃO DA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
 Desenvolvimento de Novas Tecnologias
 Evolução da Tecnologia
 Desenvolvimento de Organizações Inovadoras
Bibliografia Básica:
ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria Geral da Administração: das origens às perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2009.
CHIAVENATO, I. Administração da Produção: Uma Abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, 179 p.
SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. São Paulo: Pear-son Prentice Hall, 2008.
ROBBINS, S. P. Fundamentos de Administração: Conceitos e Aplicações. 4a. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
Bibliografia Complementar:
BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
BATEMAN, T.; SNELL, S. Administração: Novo Cenário Competitivo. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CARAVANTES, G. R; PANNO, C. C.; KLOECKNER;M. C. Administração: Teoria e Processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 5a. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SILVA, R. O. da. Teorias da Administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
DISCIPLINAS DA 1a ETAPA – MÓDULO II
Disciplina: ECONOMIA – 40H
Ementa:
Conceituar o sistema econômico. Apresentar noções de microeconomia--
59PPC / gpi
-mercado, oferta e demanda, custos, produção e formação de preços-- e ma-croeconomia-- produto nacional, inflação, balanço de pagamentos, taxa de câmbio, setor governamental e suas implicações.Com o objetivo de auxiliar o futuro Gestor no trabalho de Automação nas empresas que necessitem de da-dos econômicos em suas tomadas de decisões.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS Â Conceitos de Economia
 Problemas Econômicos Fundamentais
 Sistema Econômico/Organização Econômica
 Divisão do Estudo Econômico
UNIDADE 2 – ASPECTOS MICROECONÔMICOS Â Classificação dos Mercados
 Demanda
 Oferta
 Equilíbrio do Mercado na Concorrência Perfeita
 Elasticidade
UNIDADE 3 – TEORIA DA PRODUÇÃO Â Teoria da Firma
 Teoria dos Custos
 O Equilíbrio da Firma em um Mercado Competitivo
UNIDADE 4 – MACROECONOMIA Â Aspectos Macroeconômicos
; Contabilidade nacional
; Metas de políticas macroeconômicas
; Instrumentos de políticas macroeconômicas
; Balanço de pagamentos
 Inflação
 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional.
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
60PPC / GPI
UNIDADE 5 – SETOR GOVERNAMENTAL Â Setor Governamental
; Estrutura Tributária
; Carga fiscal: progressivas, regressivas, proporcionais, neutra e ótima
; A progressividade dos impostos e a distribuição de renda
UNIDADE 6 – DESEMPREGO E CRESCIMENTO ECONÔMICO Â Desemprego
 Crescimento Econômico e Desenvolvimento
Bibliografia Básica:
GHOSE, A. K.; MAJID, N.; ERNST, C. Emprego: um Desafio Global. Curitiba: Ibpex, 2010. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
GREMAUD, A. P.; VASCONCELOS, M. A. S.; TONETO JUNIOR, R. T. Economia Brasileira Contemporânea. 5a Ed. São Paulo: Altas, 2004.
VASCONCELLOS, M.A.S. de & GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. São Paulo: Sa-raiva, 1998.
VICECONTI, P.E.V. & NEVES, S. das. Introdução à Economia. 8a Ed. São Paulo: Frase Editora, 2007.
Bibliografia Complementar:
MENDES, J. T. G. Economia: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Dis-ponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
SANDRONI, P. Dicionário de Economia do Século XXI. São Paulo: Best Seller, 1999.
SILVA, C. R. L da. Economia e Mercados: Introdução à Economia. 18a Ed. São Paulo. Editora Saraiva, 2001.
SOUZA, J. M. de. Economia Brasileira. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
SOUZA, N. de J. de. Introdução à Economia. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 1997.
Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA – 80H
Ementa:
Conceitos básicos relacionados à estatística, probabilidade, estatística des-critiva, agrupamento de dados, análise combinatória, probabilidade, variáveis
61PPC / gpi
aleatórias discretas, distribuições de variáveis aleatórias discretas, variáveis aleatórias contínuas e distribuições de variáveis aleatórias contínuas.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 — INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA Â Conceitos.
 Tipos de Estatística.
 População e Espaço Amostral.
 Estatística Descritiva.
; Medidas de tendência central: média, mediana e moda.
; Medidas de dispersão: amplitude, desvio padrão e variância.
; Ferramenta estatística descritiva
UNIDADE 2 — AGRUPAMENTO DE DADOS Â Distribuição de Frequência.
 Frequência Relativa.
 Agrupamento com Classe Pontual.
 Histograma.
UNIDADE 3 — ANÁLISE COMBINATÓRIA Â Introdução
 Permutação Simples
 Permutação com Repetição
 Arranjo Simples
 Arranjo com Repetição
 Combinação Simples
UNIDADE 4 — PROBABILIDADE Â Espaço Amostral
; Evento aleatório
; Operações com eventos aleatórios
; Propriedades das operações
; Eventos mutuamente exclusivos
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
62PPC / GPI
 Definição de Probabilidade
 Probabilidade da União
 Probabilidade do Complemento
 Probabilidade Condicional
 Probabilidade da Intersecção
 Independência Estatística
UNIDADE 5 — VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Â Definições Básicas
 Distribuição de Probabilidade de uma Variável Aleatória Discreta
; Média, variância, desvio-padrão e esperança matemática
; Distribuição binomial
; Distribuição hipergeométrica
; Distribuição de Poisson
UNIDADE 6 — VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS Â Definições Básicas
 Distribuição de Probabilidade de uma Variável Aleatória Contínua
; Distribuição normal
Atividades em Laboratório  Apresentação e utilização de ferramentas do excel, tais como, média,
moda, mediana, amplitude, desvio padrão, variância, histogramas e distribuição normal.
Laboratórios Utilizados: Â Liape ( Laboratórios de Informática)
Bibliografia Básica:
ANDERSON, D. R. Estatística Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira, 2002.
DASSI, B. A. ; LIMA, M.L.A de; JULIANELLI, J. R.; SÁ, I.P. de. Curso de Análise Combinatória e Probabilidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4a Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
McCLAVE, J.T. Estatística para Administração e Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
63PPC / gpi
Bibliografia Complementar:
BUNCHAFT, G. & KELLNER, S.R.O. Estatística sem Mistérios. 3a Ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
BUSSAB, W.O. & MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 6a Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
CASTANHEIRA, N.P. Estatística Aplicada a Todos os Níveis. 4a Ed. Curitiba: Ibpex, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
DOWNING, D. & CLARK , J. Estatística Aplicada. 2a Ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
MORETTIN, L.G. Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. 6a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
Disciplina: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – 80H
Ementa:
Visão geral das aplicações, das dimensões tecnológica, organizacional e humana dos Sistemas de Informação e o seu impacto nas organizações. Serão abordados E-business e E-commerce, enfatizando como a Internet e as tecno-logias da Web proporcionam infraestrutura tecnológica e ferramentas empre-sariais que possibilitam as empresas envolverem-se em comércio e negócios eletrônicos. O desafio das empresas em implantar aplicativos organizacionais integrados. Como usar banco de dados para melhorar o desempenho e a to-mada de decisão na empresa. Diversos tipos de estratégias e defesas de geren-ciamento e como elas podem ser utilizadas para garantir a segurança da Tec-nologia da Informação.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – CONCEITOS FUNDAMENTAIS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS EMPRESAS
 Introdução
 Dados, Informação e Conhecimento
 A Importância e o Poder da Informação
 A Informação como Recurso Estratégico
 Estratégia Competitiva
 Vantagem Competitiva
 Competidores Ágeis
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
64PPC / GPI
 Conceito de Sistemas de Informação
 Como as Empresas usam Sistemas de Informação
 O Papel dos Sistemas de Informação nas Empresas
UNIDADE 2 – TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA
 Introdução
 Tipos de Sistemas de Informação
 Relacionamentos entre Sistemas
 Aplicativos Integrados
 Internet
 Extranet e Intranet
 Principais Tecnologias Web
 Endereço IP
 Protocolo HTTP
 Linguagem HTML
 Protocolos de Internet
 Protocolo da Camada de Rede – Internet Protocol – IP
 Protocolo da Camada de Transporte – Transmission Control Protocol – TCP
 Web Services
 Tecnologias Utilizadas pelos Web Services
 Linguagem XML
 E-commerce, E-business e E-government
 Categorias de Comércio Eletrônico
 Compra Coletiva
 Oportunidades de e-business
 Riscos do e-business
 Sistemas de Pagamento Eletrônico
65PPC / gpi
UNIDADE 3 – INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
 Introdução
 Tecnologia da Informação
 Componentes da infraestrutura de TI
 Evolução dos Computadores
 A Lei de Moore
 Tipos de hardware
 Tipos de software
 Bancos de dados
 Redes de computadores
UNIDADE 4 – COMO DESENVOLVER SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
 Introdução
 Definição e entendimento do problema
 Aquisição de Sistemas de Informação
 Desenvolvimento de Sistemas de Informação
 Engenharia de Software
 O Modelo Incremental
 Prototipação
 Ferramentas Case
 Qualidade de Software
UNIDADE 5 – SEGURANÇA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
 Introdução
 Vulnerabilidades e uso indevido de sistemas
 Cracker, hacker
 Ameaças aos Sistemas de Informação
 Vírus
 Worms
 Bug
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
66PPC / GPI
 Spywares
 Trojans
 Senhas
 Engenharia Social
 Cibercrime
 Ameaças internas
 Ameaças aos Serviços Baseados na Web
 Política de Segurança
 Detecção de Intrusão
 Sistemas de Prevenção de Intrusão
 Criptografia
 Certificados Digitais
 Biometria
 Auditorias de Segurança na Web
UNIDADE 6 - QUESTÕES ÉTICAS E MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS PROVACADAS PELOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
 Introdução
 Importância da Ética em Sistemas de Informação
 Questões Éticas na Empresa Digital
 Políticas de Privacidade
 Ética na Sociedade da Informação
 O Problema do Spam
 Direitos sobre a Informação
 Direitos sobre a Propriedade Intelectual
 Gestão de Direitos Digitais
Bibliografia Básica:
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais. 7a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
O’BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 3a Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
67PPC / gpi
TURBAN, E.; WETHERBE, J.C.; MCLEAN, E. ; LEIDNER, D. Tecnologia da Informação para Gestão - Transformando os Negócios na Economia Digital. 6a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
TURBAN, E.; KING, D. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
Bibliografia Complementar:
AUDY, J. L. N.; ANDRADE, G. K. de; CIDRAL, A. Fundamentos de Sistemas de Informação. 1a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
BEUREN, I. M. Gerenciamento da Informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 2000.
LAUDON, K. C. & LAUDON, J. P. Sistemas de Informações Gerenciais: Administrando a empresa digital. 5a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: Planejamento e Gestão de Estratégias. 1a Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
VICO, M. A. Administração de Sistemas de Informação: Como Otimizar a Empresa por Meio dos Sistemas de Informação. 5a Ed. São Paulo: Érica, 2010.
DISCIPLINAS DA 2a Etapa – MÓDULO I
Disciplina: ENGENHARIA ECONÔMICA E ANÁLISE DE VIABILIDADE – 80H
Ementa:
Conceitos relacionados à engenharia econômica e análise de viabilidade, tais como, regimes de capitalização a juros simples e compostos, séries peri-ódicas uniforme, análise e avaliação econômica de investimento de capital e planos de amortização de empréstimos.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS À ENGENHARIA ECONÔMICA E ANÁLISE DE VIABILIDADE
 Notações Utilizadas na Disciplina
 Juros
 Fluxo de Caixa
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
68PPC / GPI
 Montante ou Valor Futuro
 Valor Presente
 Período de Capitalização
 Regimes de Capitalização
; Regime de capitalização a juros simples
UNIDADE 2 – TAXA DE JUROS Â Taxa de Juros Nominal
 Cálculo do Montante a Partir de Juros Nominais
 Taxa de Juros Efetiva
UNIDADE 3 – REGIME DE CAPITALIZAÇÃO A JUROS COMPOSTOS
 Cálculo do Montante e Valor presente para Pagamento único
 Série Uniforme Periódica
 Cálculo do Valor Presente para uma Série Uniforme
 Cálculo do Montante para uma Série Uniforme
 Equivalência de Capitais a Juros Compostos
UNIDADE 4 – MÉTODOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTO
 Método do Valor Presente Líquido
 Método do Custo Anual Equivalente
 Tempo Ótimo de Substituição de um Bem
UNIDADE 5 – PLANOS DE AMORTIZAÇÃO Â Conceitos Básicos
 Sistema de Amortização Francês ou Sistema Price
 Sistema de Amortização Constante
 Sistema de Amortização Crescente ou Sistema Sacre
Atividades em Laboratório  Apresentação e utilização de ferramentas do excel, tais como, função
pagamento, valor presente, valor futuro, valor presente líquido, taxa interna de retorno, planilhas para cálculos dos planos de amortização.
69PPC / gpi
Laboratórios Utilizados: Â Liape ( Laboratórios de Informática)
Bibliografia Básica:
CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11a Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FERREIRA, R. G. Engenharia Econômica e Avaliação de Projetos de Investimentos. 1a Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
RYBA, A.; LENZI, E. K.; LENZI, M. K. Elementos de Engenharia Econômica. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
TORRES, O. F.F. Fundamentos da Engenharia Econômica e da Análise Econômica de Projetos. 1a Ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
Bibliografia Complementar:
CLEMENTE, A. Decisões Financeiras e Análise de Investimentos: Fundamentos, Técnicas e Aplicações. 6a Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FARO, C. de. Fundamentos da Matemática Financeira: uma Introdução ao Cálculo Financeiro e à Análise de Investimento de Risco. São Paulo: Saraiva, 2006.
REBELATTO, D. Projeto de Investimento. São Paulo: Manole, 2004. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
SAMANEZ, C.P. Matemática Financeira: Aplicações à Análise de Investimentos. 3a Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.
SAMANEZ, C.P. Engenharia Econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
Disciplina: INGLÊS INSTRUMENTAL- 40H
Ementa:
Tipos de Leituras. Grupos Nominais. Prefixos e Sufixos. Palavras de Liga-ção. Tempos Verbais.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – USANDO O CONTEXTO Â Formato do Texto
 Conhecimento Prévio
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
70PPC / GPI
 Cognatos
 Palavras já Conhecidas
 Nomes próprios
 Números
 Figuras
 Pontuação
UNIDADE 2 –TIPOS DE LEITURA Â Skimming
 Scanning
 Focused reading
 Aesthetic reading
UNIDADE 3 – GRUPOS NOMINAIS Â Referentes (pronomes)
 Grupos Nominais (adjetivos, advérbios e substantivos)
UNIDADE 4 – PREFIXOS E SUFIXOS Â Prefixos (de negação, reversativos, de número, pejorativos, de grau e
tamanho, de tempo)
 Sufixos (de substantivos, adjetivos, verbos e advérbios)
UNIDADE 5 – PALAVRAS DE LIGAÇÃO Â Conjunções:
; aditivas
; adversativas
; conclusivas
; temporais
; causais
; condicionais
UNIDADE 6 – TEMPOS VERBAIS: PRESENTE, PASSADO, PROBABILIDADE
 Tempos verbais:
71PPC / gpi
; presente
; passado
; probabilidade
UNIDADE 7 – OUTROS ELEMENTOS DO CONTEXTO QUE AJUDAM NA DEDUÇÃO DE PALAVRAS DESCONHECIDAS
 Verbo to be
 Apostos
 Contrastes
 Exemplos
 Conjunção or
Bibliografia Básica:
AZAR, B. S. Chartbook: A Reference Grammar: Understanding and Using English Grammar. 3a Ed. São Paulo: Prentice Hall, 1999.
DUCKWORTH, M. Business Grammar and Pratice 1a Ed. Editora: Oxford Bookwordms, 2003.
LIMA, T. C. de S. Inglês: A Prática Profissional do Idioma. Curitiba: Ibpex, 2010. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
RICHARDS, J. C. & ECKSTUT, S. Strategic Reading 1. Building Effective Reading Skills. 1a Ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
SOUZA, A.G.F.; ABSY, C.A.; COSTA, G.C. da.; MELLO, L.F. de. Leitura em Língua Inglesa: Uma Abordagem Instrumental. 1a Ed. São Paulo: Disal, 2005.
Bibliografia Complementar:
FERRO, J. Around the World: Introdução à Leitura em Língua Inglesa. 2a Ed. Curitiba: Ibpex, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
GEAR, J. & GEAR, R. Cambridge Preparation for the TOEFL Test. 3a Ed. Cambridge: Cam-bridge University Press, 2002.
LAPKOSKI, G. A. de O. Do Texto ao Sentido: Teoria e Prática de Leitura em Língua Inglesa. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
MURPHY, R. English grammar in use supplementary exercises: with answers. Cambridge, UK : Cambridge University Press, 2004.
SIQUEIRA, V. L. O Verbo Inglês: Teoria e Prática. 5a Ed. São Paulo: Ática, 2006. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
72PPC / GPI
Disciplina: INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO – 80H
Ementa:
Administração da produção e operações. Objetivos, estratégias e sistemas de produção. Planejamento da produção. Planejamento da capacidade produ-tiva. Localização. Arranjo físico das instalações. Setor de serviços. Projeto de trabalho.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS
 Administração da Produção e Operações
 Conceitos Básicos de Produção
 Diferenciação de Bens e Serviços
 Objetivos da Produção
 Estratégia da Produção
 Sistemas de Produção
UNIDADE 2 — PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE DE LONGO PRAZO
 Planejamento da Produção
 Planejamento da Capacidade Produtiva
 Ferramentas para Adequação da Capacidade
UNIDADE 3 — LOCALIZAÇÃO Â Por Que Pensar a Localização?
 Fatores que Influenciam na Localização
 Modelos para Escolha do Local
 Localização de Unidades de Serviço
73PPC / gpi
UNIDADE 4 – ARRANJO FÍSICO DAS INSTALAÇÕES Â Arranjo Físico Posicional
 Arranjo Físico por Processo
 Arranjo Físico por Produto
 Arranjo Físico Híbrido
 Arranjo Físico Celular
 Arranjo Físico por Computador
UNIDADE 5 – SETOR DE SERVIÇOS NO BRASIL Â O Setor de Serviços no Brasil
 Melhoria de Operações de Serviços.
 A Retroalimentação no Caso de Serviços.
 Medição e indicadores de desempenho em serviços.
UNIDADE 6 – PROJETO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Â Projeto do Trabalho
 Projeto Ergonômico das Condições Ambientais.
 A Interface Humana no Local de Trabalho.
 Projetando a Alocação de Tarefas – Divisão do Trabalho.
 Projetando Métodos de Trabalho.
 Estudo do Método.
 Medida do Tempo em Projeto do Trabalho.
 Abordagens Comportamentais do Projeto do Trabalho.
Atividades em Laboratório  Desenvolvimento de trabalhos práticos que envolvem layouts de fá-
brica.
Laboratórios Utilizados: Â Laboratório de Trabalhos Colaborativos
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
74PPC / GPI
Bibliografia Básica:
BEZERRA, C. A. Técnicas de Planejamento, Programação e Controle da Produção: Aplicações em Planilhas Eletrônicas. Curitiba: Ibepx, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
CHIAVENATO, I. Administração da Produção: Uma Abordagem Introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, 179 p.
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção: base para SAP, BAAN4, Oracle Applications e outros Softwares Integrados de Gestão. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007, 452 p.
SLACK, N. et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1997, 726 p.
Bibliografia Complementar:
CHASE, R. B.; JACOBS, F. R.; AQUILANO, N. J. Administração da Produção para Vantagem Competitiva. 10. ed. São Paulo: Bookman, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. 2a. ed. São Paulo: Manole, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
CORRÊA, H. L.; CORREA, C. A. Administração de Produção e de Operações. São Paulo: Atlas, 2005, 446 p.
FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. J. Administração de Serviços: Operações, Estratégia e Tecnologia da Informação. 4a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2005, 564 p.
RITZMAN, L. P. & KRAJEWSKI, L. J. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
DISCIPLINAS DO 2a ETAPA – MÓDULO II
Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL – 40H
Ementa:
Nesta disciplina vamos estudar os principais conceitos relacionados com a análise financeira de empresas. Na unidade 1 estudaremos o sistema de in-formação gerencial, que é a base de dados que contém as informações da em-presa. Em seguida, na unidade 2, faremos uma introdução à Contabilidade, onde estudaremos a estrutura dos principais demonstrativos financeiros. Nas unidades 3 e 4 estudaremos como analisar esses demonstrativos, retirando da análise informações valiosas para melhorar o processo de tomada de decisões gerenciais por parte dos gestores.
75PPC / gpi
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – CONTABILIDADE GERENCIAL E SISTEMA DE INFORMAÇÃO
 Campo de Atuação da Contabilidade Gerencial
 Evolução da Contabilidade e seus Objetivos
 Contabilidade Financeira
 Contabilidade de Custos
 Contabilidade Gerencial
 Requisitos de Informação da Contabilidade Gerencial: Aspectos Práti-cos, Custos e Implicações Organizacionais
 Sistema de Informação
 Sistema de Informação Contábil e Gerencial
 Contabilidade Gerencial e Sistemas BI
UNIDADE 2 – CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA Â A Contabilidade no Brasil
 Tipos de Empresas e as Formas de Tributação
 Formas de Tributação das Pessoas Jurídicas no Brasil
 Os Registros Contábeis
 Padronização
 Plano de Contas
 Os Níveis
 Demonstrativos financeiros
 Demonstração do Resultado do Exercício
UNIDADE 3 – ANÁLISE FINANCEIRA Â Análise Financeira, Objetivos e Tipos
 Estática e Dinâmica Patrimonial
 Enquadramento do Balanço para Análise
 Métodos de Análises
; Análise Horizontal
; Análise Vertical
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
76PPC / GPI
UNIDADE 4 – ANÁLISE FINANCEIRA ATRAVÉS DE ÍNDICES
 Índices de Estrutura de Capital
 Índices de Liquidez
 Demonstração dos Fluxos de Caixa
 Índices de Rentabilidade
; Retorno do Ativo (ROA)
; Retorno do Investimento (ROI)
 Índices de Remuneração
; Retorno do Patrimônio Líquido
; Comparação com Padrões
Bibliografia Básica:
GITMAN, L. J. Administração Financeira – uma abordagem gerencial. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
HONG, Y. C.;MARQUES, F.; PRADO,L. Contabilidade e Finanças para não Especialistas. 2a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
HORNGREEN, C. T. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 15a Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
ANTHONY, R. N. Sistemas de Controle Gerencial. São Paulo: Atlas, 2002.
ASSAF, A. Neto. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2010.
ATKINSON, A. A. et al. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.
HONG, Y. C. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. de. Análise das Demonstrações Financeiras. 2a. Ed. revisada e ampliada. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
77PPC / gpi
Disciplina: ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS – 80H
Ementa:
Conceitos básicos sobre projetos. Ferramentas mais utilizadas em admi-nistração e gerenciamento de projetos. Desenvolvimento de novos produtos ou serviços. Equipe de projeto. Gerente de Projeto.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – CONCEITOS INTRODUTÓRIOS E CICLO DE VIDA DOS PROJETOS
 Definição de Projetos
 Tipos de Projetos
 Projetos, Subprojetos e Programas
 Características dos Projetos
 Projetos nas Organizações
 Gestão versus Gerenciamento
 Ciclo de vida dos Projetos
UNIDADE 2 – ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, O GERENTE E A EQUIPE DE PROJETOS
 Estrutura Funcional
 Estrutura Matricial
 Estrutura por Projeto
 Gerente de Projetos
 Equipe de Projetos
 Autoridade e Competência
UNIDADE 3 – DETALHAMENTO DO CICLO DE VIDA E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS
 Necessidade de Documentação do Projeto
 Planejamento e Execução do Projeto
 Processo de Controle
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
78PPC / GPI
; Gerenciamento da Integração do Projeto.
; Gerenciamento do Escopo do Projeto.
; Gerenciamento de Tempo do Projeto.
; Gerenciamento de Custos do Projeto.
; Gerenciamento da Qualidade do Projeto.
; Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto.
; Gerenciamento das Comunicações do Projeto.
; Gerenciamento de Riscos do Projeto.
; Gerenciamento de Aquisições do Projeto.
 Ferramentas de Controle
 Encerramento do Projeto
 Avaliação dos Resultados
 Instrumentos de Avaliação
 Sucesso ou Insucesso do Projeto
 Leis de Murphy para Administração de Projetos
 Principais Causas de Erros e Problemas em Projetos
UNIDADE 4 – PROJETOS DE PRODUTOS OU SERVIÇOS Â Necessidade de Novos Produtos.
 Categorias de Novos Produtos.
 Estágios de Desenvolvimento de Novos Produtos e Serviços.
 Geração de Novas ideias.
; Brainstorming.
; Mapas mentais.
; Listagem de atributos.
; Triagem e teste de conceito.
; Análise comercial.
; Desenvolvimento do produto.
; Estratégias de marketing.
; Teste de mercado.
; Comercialização.
79PPC / gpi
 Ciclo de Vida do Produto ou Serviço
 Planejamento de Mercados em Novos Produtos ou Serviços
; Matriz BCG
; Matriz de Ansoff
Atividades em Laboratório  Apresentação e utilização de ferramentas de gerenciamento de proje-
tos, tais como, dot Project.
 Pesquisas e trabalhos práticos realizados nas áreas de desenvolvimen-to de produto, inovação e sustentabilidade.
Laboratórios Utilizados: Â Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de ProdutoLiape (Labora-
tórios de Informática)
Bibliografia Básica:
BERKUN, S. A Arte do Gerenciamento de Projetos. Porto Alegre: Bookman, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
CHIAVENATO, I. Administração da Produção: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, 179 p.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração de Projetos: Como Transformar Idéias em Resultados. 4a Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PAHL, G.; BEITZ, W.; FELDHUSEN, J.; GROTE, K. Projeto na engenharia: fundamentos no desenvolvimento eficaz de produtos - métodos e aplicações. 1a Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
Bibliografia Complementar:
HEYMANN, A.R.L. Gestão de Projeto do Produto. 1a Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
KERZNER, H. Project Management - A Systems Approach to Planning. 10a Ed. Editora Jonh Wiley Professional.
ROZENFELD, H.; FORCELLINI, F. A.; AMARAL, D. C.; TOLEDO, J. C. de; SILVA, S. L. da; ALLIPRADINI, D. H.; SCALICE, R. K. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma refer-ência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2005. 576 p.
VALERIANO, D. L. Gerenciamento Estratégico e Administração por Projetos. São Paulo: Makron Books, 2001. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
VALERIANO, D. L. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
VARGAS, R. Manual Prático do Plano de Projeto: utilizando o PMBOK guide. 3a Ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
80PPC / GPI
Disciplina: GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS – 80H
Ementa:
Conceitos básicos sobre administração estratégica, planejamento e estra-tégias empresariais.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – PROCESSO DE PLANEJAMENTO Â Introdução ao Planejamento
 Princípios do Planejamento
 Importância do Planejamento para a Organização
 Tipos de planos
 O papel dos Objetivos e Metas Organizacionais no Planejamento
UNIDADE 2 – PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL Â Planejamento Formal
 Níveis de Planejamento
 Definição do Planejamento Estratégico nas Organizações
UNIDADE 3 – ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS Â Conceito de Estratégia
 Evolução do Conceito de Estratégia
 A Importância da Estratégia
 Classificação de Estratégia
 Tipos de Estratégia
 Propósitos da Estratégia
 Organização Orientada para a Estratégia
UNIDADE 4 – ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA: PARTE I Â Administração estratégica
 Processo da Administração Estratégica
81PPC / gpi
 Etapa 1: Diagnóstico da Situação Atual
 Etapas 2 e 3: Análise do Ambiente Organizacional
UNIDADE 5 – ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA: PARTE II Â Etapa 4: Formulação Estratégica: estratégias de nível corporativo
 Formulação Estratégica: estratégias de nível de negócio
 Formulação Estratégica: estratégias de nível funcional
UNIDADE 6 – ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA: PARTE III Â Etapa 5: Implementação Estratégica
 Etapa 6: Avaliação e Controle Estratégico
 Utilização da Administração Estratégica Empresarial
Bibliografia Básica:
BATEMAN, T.; SNELL, S. Administração: Novo Cenário Competitivo. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BETHLEM, A. Estratégia Empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologia e Prática. 11a Ed. São Paulo: Atlas, 1997.
ORLICKAS, E. Modelos de Gestão: das Teorias da Administração à Gestão Estratégica. Curitiba: Ibpex, 2010. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
Bibliografia Complementar:
CERTO, S. C.; PETER, J. P.; MARCONDES, R. C.; CESAR, A. M. R. Administração Estratégica: Planejamento e Implantação da Estratégia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. Dis-ponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
LAURINDO, F. J. B.; CARVALHO, M. M. Estratégia Competitiva: dos Conceitos à Implemen-tação. São Paulo: Atlas, 2007.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, D. P. R. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva: Como Estabelecer, Implementar e Avaliar. São Paulo: Atlas, 2007.
SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. São Paulo: Pear-son Prentice Hall, 2008.
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
82PPC / GPI
DISCIPLINAS DO 3o SEMESTRE – MÓDULO 1
Disciplina: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS – 40H
Ementa:
Trata do sistema de administração de recursos humanos, sua evolução histórica e suas tendências. Aborda a natureza mutável dos recursos huma-nos, os agentes de mudança e o papel da consultoria na sua gestão. Explora os conceitos de planejamento e planejamento estratégico em recursos humanos (planos de sucessão, capacitação profissional, carreira). Mostra a ótica contem-porânea da gestão de RH e explora os conceitos de provisão de mão-de-obra, sistemas de remuneração, planos de benefícios sociais e de avaliação de de-sempenho, a administração de carreiras e o treinamento e desenvolvimento de recursos humanos.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
 Evolução e Histórico da Administração de Recursos Humanos
 Conceitos Fundamentais para o Entendimento da Área de Recursos Humanos
 Influências Ambientais na Administração de Recursos Humanos
 O processo e a Estrutura da Área de Recursos Humanos
UNIDADE 2 - PLANEJAMENTO DE RECURSOS HUMANOS Â Gestão Estratégica de Recursos Humanos
 Análise da Situação Atual
 Previsão das Necessidades Futuras
 O Plano de Gestão dos Recursos Humanos
UNIDADE 3 - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Â Recrutamento de Pessoas
 Seleção de Pessoas
83PPC / gpi
UNIDADE 4 - TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO Â Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas
 O Processo de Treinamento
 As Etapas do Treinamento
 O Desenvolvimento de Pessoas
UNIDADE 5 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Â Avaliação dos Recursos Humanos
 Avaliação de Desempenho
Bibliografia Básica:
BITENCOURT, C. Gestão Contemporânea de Pessoas: Novas Práticas, Conceitos Tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2004. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
CHIAVENATO, I. C. Recursos Humanos: O Capital Humano nas Organizações. Edição com-pacta. São Paulo: Atlas, 2009.
DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. 2a Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
MARRAS, J.P. Administração de Recursos Humanos- do Operacional ao Estratégico. 9a Ed. São Paulo: Futura, 2004.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, I. C. Administração de Recursos Humanos. 7ª Ed. São Paulo: Manole, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
GIL, A.C. Gestão de Pessoas – Enfoque nos papeis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.
GRAMIGNA, M. R. Modelo de Competências e Gestão dos Talentos. 2a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
LACOMBE, F. J. M. Recursos Humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.
ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 11a Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Disciplina: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO DE MÉDIO PRAZO – 80H
Ementa:
Introdução ao PCP e os Sistemas Produtivos. Fluxo de Informações. Pla-nejamento Estratégico da Produção. Planejamento-mestre da produção. Téc-
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
84PPC / GPI
nicas de gestão. MRP, MRP II, ERP, OPT, JIT. Emissão, Liberação, Acompa-nhamento e Controle da Produção. Introdução; Acompanhamento e Controle da Produção. Medidas de desempenho do processo. Desafios e perspectivas.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – INTRODUZINDO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO DE MÉDIO PRAZO
 Introdução
 Níveis de Planejamento
 O Planejamento na Produção
 Planejamento da Produção na Linha do Tempo
UNIDADE 2 – PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO Â Introdução
 Estratégia de Acompanhamento na Demanda
 Estratégia de Tentativa de Mudança de Comportamento dos Clientes
UNIDADE 3 – PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PLANEJAMENTO AGREGADO DA PRODUÇÃO
 Introdução
 Estratégias para Planejamento Agregado
 Planilha de Cálculos
UNIDADE 4 – TÉCNICAS DE GESTÃO APLICADAS AO PLANEJAMENTO AGREGADO
 Introdução
 MRP: Material Requirement Planning
 MRP II e ERP
 Teoria das Restrições
; Tambor-Pulmão-Corda
; Tomada de Decisões na OPT
 Just-in-time
; Sistemas “puxados” e “empurrados”
85PPC / gpi
; Produção enxuta
; Kanban
; Os impactos do JIT
; Diferenças e similaridades entre MRP e JIT
; Combinações entre MRP e JIT
UNIDADE 5 – PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE OPERAÇÕES DE SERVIÇOS
 A Função de Operações
 As Especificidades dos Serviços em Relação à Manufatura
 Estratégia de Operações - Conceitos
 Objetivos da Estratégia de Operações
 Áreas de Decisão da Estratégia de Operações
 A Formulação da Estratégia de Operações
 A Definição do Conceito ou Missão do Serviço
 Determinação dos Critérios Competitivos Priorizados
 Definição de Planos de Ação
 Ferramentas para Determinação das Áreas de Decisão Prioritárias
 Gestão de Filas e de Fluxos de Clientes
 Entendendo os Princípios do Funcionamento das FILAS
; A fila sob a ótica do cliente
; A relação de poder na espera
; A disciplina na fila
; O aspecto de interação social da fila
; A gestão do sistema de filas
; Regras de sequenciamento
; O desempenho dos sistemas de filas
; Sistemas de informação para controle de operações
Bibliografia Básica:
ARNOLD, J. R. T. Administração de Materiais uma Introdução. São Paulo: Atlas, 1999.
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
86PPC / GPI
ANTUNES, J. ; KLIPPEL, M.; ALVAREZ, R. Sistemas de Produção: Conceitos e Práticas para Projeto e Gestão da Produção Enxuta. 1a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
BEZERRA, C. C.; Técnicas de Planejamento, Programação e Controle da Produção: Aplicações em Planilhas Eletrônicas. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
GIANESI, I. G. N. Administração Estratégica de Serviços: Operações para a Satisfação do Cliente. São Paulo: Atlas, 2009.
SLACK, N. et. al. Administração da Produção: Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar:
CHASE, R. B.; Administração da Produção para Vantagem Competitiva. 10a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção: base para SAP, BAAN4, Oracle Applications e outros Softwares Integrados de Gestão. 4a Ed. São Paulo: Atlas, 2007, 452 p.
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção – MRPII/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo: Editora Atlas, 2001.
KRAJEWSKI, L. J.; RITZMAN,L. P.; MALHOTRA, M. K. Administração de Produção e Opera-ções. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
WOMACK, J.P.; JONES, D.T.; FERRO, J. R. A Mentalidade Enxuta nas Empresas. Editora Campus, 2004.
Disciplina: SISTEMAS MECÂNICOS – 80H
Ementa:
Representação de sistemas, mecânicos, térmicos, fluidos, elétricos e ele-trônicos, dinâmica de sistemas eletromecânicos, modelamento matemático e simulação.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – SOMATÓRIA DE FORÇAS Â Sistema Internacional de Medidas (SI)
 Força
 Forças em um Sistema Cartesiano no Plano
 Forças em um Sistema Cartesiano no Espaço
87PPC / gpi
UNIDADE 2 – ESTÁTICA DOS CORPOS Â Estática
; Equilíbrio de ponto material
UNIDADE 3 - EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS Â Equilíbrio de corpos rígidos
; Momento de uma força
 Equilíbrio de Corpo Rígido
 Estruturas Isostáticas e Tipos de Vinculação
 Cargas Concentradas e Cargas Distribuídas
UNIDADE 4 – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Â Conceitos Iniciais
 Tipos de Esforços
; Tração
; Compressão
; Cisalhamento
; Torção
; Flexão
; Flambagem
 Tensões Internas
; Tração e Compressão
; Cisalhamento
 Tensão e Deformação – Lei de Hooke
 Flambagem
 Flexão
 Cisalhamento
 Diagramas de Momento Fletor e de Força Cortante
 Torção
; Dimensionamento de Peças à Torção
UNIDADE 5 – HIDROSTÁTICA Â Fluido Ideal ou Teórico
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
88PPC / GPI
 Hidrostática
 Pressão
 Teorema de Pascal
 Módulo de Compressibilidade Volumétrica
 Princípio de Stevin
 Cargas de Pressão
 Medidores de Pressão
; Barômetro de Coluna Líquida
; Piezômetro
; Manômetro com Tubo em U
 Força Exercida sobre Superfícies Imersas
 Empuxo
 Condição de Flutuação de um Corpo
 Peso Aparente de um Corpo
 Centro de Carena
 Equilíbrio Estável
 Densímetros
 Flutuadores e Deslocadores
 Coesão, Adesão e Tensão Superficial
; Formação de Bolhas
; Capilaridade
; Viscosidade
; Velocidade Limite
; Viscosímetros e Viscômetros
UNIDADE 6 – HIDRODINÂMICA Â Escoamento
; Número Reynolds
 Vazão e Equação de Continuidade
 Equação de Bernoulli
 Aplicações da Equação de Bernoulli
89PPC / gpi
; Velocidade de Descarga em Tanques
; Placa de Orifício e Medidor Venturi
 Equação da Quantidade de Movimento para Regime Estacionário
 Potência Hidráulica
Bibliografia Básica:
BEER, F.P.; JOHNSTON JR. E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5a Ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
FOX, R. W. Introdução a Mecânica dos Fluidos. 7a Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7a Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
Bibliografia Complementar:
BEER, F. P.; JOHNSTON JR. E.R.; DEWOLF, J. T. Resistência dos Materiais. 4a Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
DELMÉE, G. J. Manual de medição de vazão. 3a Ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2003, 476 p.
DORF, R.C., BISHOP, R.H. Sistemas de Controle Modernos. 8a. Ed. Rio de Janeiro: LTC , 2001.
GARCIA, C., Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de Sistemas Eletromecâni-cos. São Paulo: EDUSP, 1997.
OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno. 4a Ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2003.
SHAMES, I.H. Estática: Mecânica para Engenharia. 2a Ed. Vol. 1. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
DISCIPLINAS DO 3o SEMESTRE – MÓDULO 2
Disciplina: LEGISLAÇÃO E ÉTICA – 40H
Ementa:
A disciplina visa analisar, com reflexão crítico-valorativa, os principais institutos jurídicos inerentes a gestão da produção industrial.
Conteúdo Programático:
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
90PPC / GPI
UNIDADE 1 – NOÇÕES PRELIMINARES DE DIREITO Â O que vem a ser Direito?
 Divisão do Direito: Direito Público e Direito Privado
 Divisões que Comportam o Direito Público
 Divisões que Comportam o Direito Privado
 Considerações Finais
UNIDADE 2 – NORMA JURÍDICA Â Introdução
 Característica de uma Norma Jurídica
 Fontes do Direito
 Conclusões Finais
UNIDADE 3 – ESPÉCIES NORMATIVAS Â Normas Constitucionais e Emendas à Constituição
 Lei: Lei Complementar e Lei Ordinária
 Regulamento
 Medidas Provisórias
 Tratados Internacionais
 Jurisprudência
 Súmula
 Súmula Vinculante
 Conclusões Finais
UNIDADE 4 – ÉTICA Â Caráter Histórico da Moral
 A-historicismo Moral
 Moral e Ética
 Conclusões Finais
UNIDADE 5 – MORAL E DIREITO Â Moral e Direito
 Semelhanças e Diferenças entre Moral e Direito
91PPC / gpi
 Valores Desejados por uma Sociedade
; A Dignidade da Pessoa Humana
; Justiça como Valor Moral
; O Direito à Igualdade de Condições
; O Respeito às Diferenças
; Democracia
; o Cidadania
; o Conclusões Finais
Bibliografia Básica:
BOFF, L. Ética e Moral: a Busca dos Fundamentos. São Paulo: Ed. Vozes, 2009.
BRANCHIER, A. S.; TESOLIN, J. D. D. Direito e Legislação Aplicada. 3a Ed. Curitiba: Ibpex, 2006. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
DINIZ, M. H. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. 10a Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
REALE, M. Lições Preliminares de Direito. 27a Ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar:
DALLARI, D. de A. Direitos Humanos e Cidadania. São Paulo: Moderna, 2004.
GALLO, S. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia. 19a Ed. São Paulo: Papirus, 2010. Dis-ponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
MATTOS, F. G. Ética na Gestão Empresarial. 1a Ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2009.
NALINI, J. R. Ética Ambiental. Campinas: Editora Milennium, 2002.
NASCIMENTO, A.M.; PINHO, R.R. Instituições de direito público e privado : introdução ao estudo do direito : noções de ética profissional. São Paulo: Atlas, 1992.
Disciplina: PESQUISA OPERACIONAL – 80H
Ementa:
Visão geral da pesquisa operacional enfatizando o estudo de problemas realistas de otimização linear, nas diversas áreas de atuação da pesquisa ope-racional.
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
92PPC / GPI
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1: INTRODUÇÃO A PESQUISA OPERACIONAL Â Histórico
 Etapas de um Projeto de PO
 Conceitos de Otimização Linear
UNIDADE 2: PROGRAMAÇÃO LINEAR (PL) Â Formulação de Problemas
 Descrição de Modelos Matemáticos de PL
UNIDADE 3: MÉTODO GRÁFICO Â Etapas de Resolução
UNIDADE 3: PLANILHAS ELETRÔNICAS (PE) Â Descrição de um Modelo para Resolução Através de PE
 Resolução de Problemas de Programação Linear Utilizando Planilhas Eletrônicas
UNIDADE 4: PROBLEMA DE REDES Â O Problema de Transporte
 O Algoritmo dos Transportes
 O Caso da Maximização
 O Caso da Impossibilidade de Transporte
 O Problema da Designação
 Descrição do Algoritmo
 O Caso de Maximização
 Problema do Menor Caminho
; Descrição do Algoritmo
; O Caso de Minimização
 Problema da Rota mais Curta
; Descrição do Algoritmo
; O Caso de Minimização
93PPC / gpi
Atividades em Laboratório  Apresentação e utilização da ferramenta Solver do excel para resolu-
ção de problemas de programação linear.
Laboratórios Utilizados: Â Liape ( Laboratórios de Informática)
Bibliografia Básica:
BARBOSA, M. A.; ZANARDINI, R. A. D. Iniciação à Pesquisa Operacional no Ambiente de Gestão. Curitiba: Ibpex, 2010. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
HEIN, N.; LOESCH, C. Pesquisa Operacional: Fundamentos e Modelos. 1a Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 2a edição. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
SILVA, E.; SILVA, E, GONÇALVES, V.; MUROLO, A., Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
ACKOFF, R. L. ; SASIENI, M. W. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos e EDUSP, 1979.
ANDRADE, E. L. de. Introdução à Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: LTCE, 1990.
BRONSON, R. Pesquisa Operacional. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
EHRLICH, P. J. Pesquisa Operacional - Curso Introdutório. 4a Ed. São Paulo: Atlas, 1982.
TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. 8a Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
Disciplina: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO DE CURTO PRAZO – 80H
Ementa:
Serão abordados os conceitos, classificação e métodos de previsão de de-manda; conceitos e importância dos estoques; lote econômico de compra; lote econômico de fabricação; curva ABC e sistemas de controle de estoques. Com base nesses conceitos, o aluno estará apto para aplicá-los na tomada de decisão.
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
94PPC / GPI
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 - PREVISÃO DA DEMANDA Â Um Pouco da História
 Estratégia de Manufatura e sua Importância
 Conceitos Básicos
; Definição de PCP
; Finalidades e Funções do PCP
; Fases do PCP
; Demanda
; Diferença entre Planejamento e Controle
; Principais Erros Cometidos pelas Empresas quanto a Precisões
 Classificação dos Métodos de Previsão
; Métodos Qualitativos
; Métodos Causais
 Séries Temporais
; Modelos de Decomposição de Séries Temporais
; Método da Média Móvel Simples
; Método da Média Móvel Ponderada
; Método da Média Móvel Exponencialmente Ponderada de 1ª Ordem
; Método Multiplicativo
 Medida e Controle do Erro nas Previsões
UNIDADE 2 - CONTROLE DE ESTOQUES Â Conceito e Importância dos Estoques
 Tipos de Estoques
 Objetivos Operacionais dos Estoques
 Estrutura de Custos em Estoques
 Os Estoques a serem Controlados: A Curva ABC
 O Gráfico Dente de Serra
 Lote Econômico de Compra de um Item
95PPC / gpi
 Lote Econômico com Descontos por Quantidade
 Lote Econômico de Fabricação
UNIDADE 3 - SISTEMAS DE CONTROLE DE ESTOQUES: DEMANDA INDEPENDENTE
 Inventário Físico
 Acurácia dos Controles
 O Sistema de Revisão Contínua
 O Sistema de Reposição Periódica
 Sistema de Encomenda Única
 Uso dos Sistemas na Prática
UNIDADE 4 – PLANEJANDO A PRODUÇÃO: SEQUENCIAMENTO, EMISSÃO E LIBERAÇÃO DE ORDENS
 Sequenciamento e Emissão de Ordens
; Sequenciamento nos Processos Contínuos ; Sequenciamento nos Processos Repetitivos em Massa ; Sequenciamento nos Processos Repetitivos em Lote ; Regras de sequenciamento ; Teoria das Restrições ; Sequenciamento nos Processos por Projetos ; Rede PERT/COM
UNIDADE 5 – SOFTWARES E TÉCNICAS APLICADAS À GESTÃO DO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
 Histórico de MRP, a MRP-I e MRP-II - O início da gestão da produção
 A Transição para outros Setores
 MRP I
 MRP II
 Otimização de Sistemas
 Desafios da Produção
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
96PPC / GPI
Atividades em Laboratório  Apresentação e utilização de planilhas eletrônicas para auxílio no cál-
culo de previsões de demanda, regressão linear simples, lotes econô-micos de compra e fabricação e sistemas de controle de estoques.
Laboratórios Utilizados: Â Liape ( Laboratórios de Informática)
Bibliografia Básica:
FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. J. Administração de Serviços: Operações, Estraté-gia e Tecnologia da Informação. 4a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. 3a Ed. São Paulo: Thomson Learn-ing, 1993.
RITZMAN, L. P. e KRAJEWSKI, L. J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson, 2004.
DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: Princípios, Conceitos e Gestão. 6a. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
ARNOLD, J. R. T. Administração de Materiais uma Introdução. São Paulo: Atlas, 1999.
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de Produção e de Operações. Edição Com-pacta. 1a Ed. Atlas, 2005.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. 8a Ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
KRAJEWSKI, L. J.; RITZMAN,L. P.; MALHOTRA, M. K. Administração de Produção e Opera-ções. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
SCHMENNER, R.W. Administração de Operações em Serviços. São Paulo: Futura, 1999.
SLACK, N. et. al. Administração da Produção: Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 1999.
97PPC / gpi
DISCIPLINAS DO 4o SEMESTRE – MÓDULO 1
Disciplina: CUSTOS INDUSTRIAIS
Ementa:
Definições básicas: terminologias e conceitos de custos, diferença entre custo e gasto. Critérios para a classificação dos custos. Definição de Sistemas de Custeio. Princípios e métodos de custeio: custo padrão, centro de custo, ABC (Custeio Baseado em Atividades) e método UEPs (Unidades de Esforço de Produção). Conceito de Direcionadores de Custos (Cost Drivers); Unidade de Esforço de Produção (UEP); Gestão Total de Custos (TCM); Enfoque de Me-lhoria Contínua.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – CONTABILIDADE DE CUSTOS E PRINCIPAIS CONCEITOS
 Evolução da Contabilidade e seus Objetivos
 Principais Conceitos em Custos Industriais
 Distinção entre Gasto, Custo e Despesa, Perda, Subproduto e Sucata
 Classificações Usuais dos Custos e Despesas
 Elementos (ou grupo) de Custos
UNIDADE 2 – METODOLOGIA E SISTEMAS DE CUSTEIO E CÁLCULO DO CUSTO UNITÁRIO
 Metodologias de Custeio
; Custeio por absorção
; Processo de Apuração do Custeio da Produção e do Resultado
 Custo de Material Direto (MD)
 O que Integra o Valor dos Materiais Diretos
 Custo de Mão-de-obra Direta (MOD)
 Custo Indireto de Fabricação (CIF)
 Custeamento por Ordem de Produção e por Processo de Produção
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
98PPC / GPI
UNIDADE 3 – O CONCEITO DE MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E SUAS APLICAÇÕES
 O Método de Custeio Variável
; Porque utilizar custeio variável
; Distinção entre o custeio por absorção e custeio variável
; Custeio variável e o conceito da margem de contribuição
 Margem de Contribuição e suas Interpretações
 Relação Custo-Volume-Lucro – O Ponto de Equilíbrio (PE)
; O Conceito de Ponto de Equilíbrio
; Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC), Econômico (PEE) e Financeiro (PEF)
 Ponto de Equilíbrio para Vários Produtos
UNIDADE 4 – FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA E TEMAS CONTEMPORÂNEOS
 Formação do Preço de Venda
 As Principais Maneiras de se Formar o Preço de Venda
 O Cálculo do Preço Utilizando o Fator de Mark-Up
 Novas Metodologias de Custeio.
Bibliografia Básica:
BERLINER, C.;BRIMSON,J.A. Gerenciamento de Custos em Indústrias Avançadas - Base Conceitual CAM - I - T.A. São Paulo: Queroz ,1992.
NAKAGAWA, M. Gestão Estratégica de Custos: Conceitos,Sistemas e Implementação JIT/TQM. São Paulo: Atlas, 1991.
RIBEIRO, O.M. Contabilidade de custos fácil. 7a Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
SCHIER, C. U. da C. Gestão de Custos. 2a Ed. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
Bibliografia Complementar:
BRUNI, A. L. ; FAMA, R. Gestão de Custos e Formação de Preços. 5a Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para econo-mistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 5a Ed. São Paulo: Atlas, 1992.
HORNGREN, C. T.; DATAR, S.M.; FOST. Contabilidade de Custos. 11a Ed. V. 2. São Paulo: Prentice Hall do Brasil.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 5a Ed. São Paulo: Atlas, 2003.
99PPC / gpi
MEGLIORINI, E. Custos: Análise e Gestão. 2a Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
Disciplina: LIDERANÇA E EMPREENDEDORISMO – 80H
Ementa:
Origens históricas e causas da atividade empreendedora. O que é empreen-dedorismo. Perfil do empreendedor. Atitudes empreendedoras: criatividade, ino-vação, flexibilidade. Virtudes do empreendedor: visão, energia, comprometimen-to, liderança, obstinação, capacidade de decisão, independência e entusiasmo. Comportamento do empreendedor. Processo de desenvolvimento de uma idéia de negócio. Empreendedor: o ser visionário. Novas oportunidades de negócio: a discussão de sua viabilidade. Administração dos negócio empreendedor.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – EMPREENDEDORISMO Â Histórico
 Conceitos Básicos
 Características do Empreendedor
 Atitudes Empreendedoras
; Criatividade
; Inovação
; Flexibilidade
 Virtudes do Empreendedor
; Visão
; Energia
; Comprometimento
; Liderança
; Obstinação
; Capacidade de Decisão
; Independência
; Entusiasmo
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
100PPC / GPI
UNIDADE 2 – LIDERANÇA  Conceitos Fundamentais  Estilos de Liderança  Motivação
UNIDADE 3 – OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO Â Oportunidades de Negócio
 Desenvolvimento de uma Ideia de Negócio
 Plano de Negócios Simplificado
 Empresa Emergente
 Administração do Negócio Empreendedor
Bibliografia Básica:
ARANTES, E. C. Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Curitiba: Ibpex, 2011. Dis-ponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
DEGEN, R. J. O Empreendedor – Empreender como Opção de Carreira. 1a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
DRUNCKEV, P. F. Inovação e Espírito empreendedor (Entrepreneurship) Prática e Princípios. São Paulo: Pioneira Thompson, 1991.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para Empreendedores: Fundamentos da Criação e Gestão de Novos Negócios. 2a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
Bibliografia Complementar:
BARRETO, R. M. Criatividade no Trabalho e na Vida. São Paulo: Summus Editorial, 1997.
DEGEN, R. J. O Empreendedor – Fundamentos da Iniciativa Empresarial. 8a Ed. São Paulo: McGraw Hill, 1989.
GARRET, A; DIAS, F. L. Grandes idéias - Líderes Especiais Empresas Vitoriosas. O Ato de Gerenciar Pessoas com Sucesso. São Paulo: Gente, 2003.
HALLOVAN, J. W. Por que os Empreendedores Falham. São Paulo: Makron Books, 1994.
HISRICH, R. D.; PETERS, M.P. Empreendedorismo. 5a Ed. São Paulo: Bookman, 2004. Dis-ponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
PREDEBEON, J. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. São Paulo: Atlas, 2010.
SERTEK, P. Empreendedorismo. 5a Ed. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
101PPC / gpi
Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA – 40H
Ementa:
Ensinar as técnicas para realização de uma análise fundamentada de um tema apoiado em uma pesquisa sustentada em relatos técnicos e científicos. Estudo, pesquisa e apresentação dos temas mais relevantes e avançados da área de gestão da produção industrial. Normas de redação e estruturação de documentos técnicos/científicos.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO A METODOLOGIA CIENTÍFICA Â Metodologia Científica.
 Conhecimento Humano.
 Níveis de Conhecimento.
 Conhecimento Científico.
UNIDADE 2 — PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Â Pesquisa Científica.
 Agência de Fomento.
 Projeto de Pesquisa.
UNIDADE 3 – O TRABALHO CIENTÍFICO Â Orientações Metodológicas para a Elaboração
de um Trabalho Científico.
 Estilos de Trabalhos Científicos.
 Apresentação da Estrutura Redacional do Trabalho.
 Estratégias para Começar a Escrever
 Elaboração de Títulos em Trabalhos Científicos
 Citações e Referências Bibliográficas
; Citação.
; Regras gerais de apresentação.
; Ordem dos elementos e exemplos de referências bibliográficas.
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
102PPC / GPI
 Normas da ABNT
 Resultados de um Texto para Publicação
Bibliografia Básica:
BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica. 3a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7a. Ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, A. R. Metodologia: a Construção do Conhecimento. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22a Ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia Científica. 6a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16a Ed. São Paulo: Edi-tora Ática, 2002.
GIL, A. C. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 4a Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LEHFELD, N. A. S. Metodologia e Conhecimento Científico: horizontes virtuais. Petrópolis: Editora Vozes, 2010.
DISCIPLINAS DO 4o SEMESTRE – MÓDULO 2
Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE
Ementa:
História e evolução da qualidade. Os gurus da qualidade: Deming, Juran, Feigenbaum, Crosby, Ishikawa e Taguchi. Gestão da Qualidade Total. Mode-los de Excelência em Qualidade: Malcom Baldridge Award, EFQM e PNQ. Ferramentas da qualidade: Diagrama de Pareto, Histogramas, Folhas de Ve-rificação, Diagramas de Causa e Efeito, Fluxogramas e Gráficos de Dispersão. Controle estatístico de pro¬cesso: conceito de variabilidade, gráficos de con-trole da média e amplitude e índice de capacidade do processo.
103PPC / gpi
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO A GESTÃO DA QUALIDADE Â Evolução Histórica da Qualidade
 Eras e Definições da Qualidade
; Dimensões da Qualidade
 Gurus da Qualidade
 Gestão da Qualidade Total
UNIDADE 2 – MODELOS DE EXCELÊNCIA EM QUALIDADE Â Prêmio Deming
 Prêmio Malcom Baldrige
 Prêmio de Excelência da Fundação Européia de Gestão da Qualidade (EFQM)
 Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ)
 Prêmio Quality
UNIDADE 3 – FERRAMENTAS DA QUALIDADE Â As ferramentas da qualidade
; Folhas de verificação
; o Histogramas
; o Diagrama de Pareto
; o Gráficos de dispersão
; o Fluxogramas
; o Gráficos de controle
UNIDADE 4 – QUALIDADE EM SERVIÇOS Â Conceito de Serviços
 Qualidade Percebida em Serviços
 Expectativa dos Clientes
 Qualidade Percebida
 Momentos da Verdade
 Um Instrumento para Medir a Qualidade do Serviço – SERVQUAL
 Poka-Yoke
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
104PPC / GPI
UNIDADE 5 - CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS Â Qualidade
 Fundamentos do Controle Estatístico de Processos
 Processos, Variáveis e Variabilidade
 Amostragem, Estratificação e Subgrupos Racionais
 Gráficos de Controle para Variáveis
Bibliografia Básica:
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade. Teoria e Prática. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SAMOHYL, R. W. Controle Estatístico de Qualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
SELEME, R.; STADLER, H. Controle da Qualidade: As Ferramentas Essenciais. Curitiba: Ibpex, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
Bibliografia Complementar:
ACADEMIA PEARSON. Gestão da Qualidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
CARPINETTI, L.C.R.; MIGUEL, P. A. ; GEROLAMO, M.C. Gestão da Qualidade ISO 9001:9008. Princípios e Requisitos. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CAMPOS, V. F. TQC - Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. 8a Ed. Minas Gerais: INDG, 2004.
SLACK, N. et. al. Administração da Produção: Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 1999.
YANG, K.; EL-HAIK, B. Projeto para Seis Sigma. Um Roteiro para o Desenvolvimento do Produto. São Paulo: Educador, 2008.
Disciplina: MARKETING ESTRATÉGICOEmenta:
Visão geral do conceito e do sistema de Marketing. Aspectos estratégicos e tático-operacionais. O processo de análise do mercado, do ambiente de Ma-rketing, da geração de valor e do Marketing mix. Comportamento do consu-midor. Segmentação de mercado. Promoção de vendas, merchandising, patro-cínio comercial. Marketing de relacionamentos. As estratégias de Marketing e as ações institucionais.
105PPC / gpi
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS E O CONCEITO DE MARKETING
 Foco das Empresas em Relação ao Mercado
 Foco na Produção e Distribuição
 Foco no Produto
 Foco em Vendas
 Foco em Marketing
 Quadro Geral de Mudanças do Conceito
 O Conceito de Marketing em Várias Épocas
UNIDADE 2 – O COMPOSTO DE MARKETING Â Aspectos Gerais do Composto de Marketing
 Produto (Product). Classificação dos Produtos. Ciclo de Vida do Produto
 Preço (Price)
 Ponto de Venda (Place)
 Promoção (Promotion)
 Ferramentas de Comunicação
UNIDADE 3 – GESTÃO DAS LINHAS DE PRODUTOS E MARCAS Â Processos de Gestão das Linhas de Produtos e Marcas
 Produtos
 Análise do Mix de Produtos
UNIDADE 4 – ANÁLISE DOS AMBIENTES DE MARKETING E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
 Micro e Macro Ambientes de Marketing
 Demografia
 Economia
 Natureza
 Tecnologia
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
106PPC / GPI
 Política
 Cultura
 Planejamento Estratégico de Marketing
UNIDADE 5 – ANÁLISE DOS CONCORRENTES E AS ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS
 Identificação e Tipos de Concorrentes
 Análise dos Concorrentes
 Elaboração de Estratégias Competitivas
 A Busca de Equilíbrio
Bibliografia Básica:
COBRA, M. Marketing Básico. 4a Ed. São Paulo: Atlas, 1997.
KOTLER, P. Administração de Marketing. 12a Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
LOVELOCK, C.; WIRTZ, L. Marketing de Serviços: Pessoas, Tecnologia e Resultados. 5a Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
VAZ, G. N. Marketing Institucional: O Mercado de Ideias e Imagens. São Paulo: Cengage Learning, 2003.
Bibliografia Complementar:
BEKIN, S. F. Endomarketing: Como Praticá-lo Com Sucesso. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
BLESSA, R. Merchandising no Ponto de Venda. São Paulo: Atlas, 2005.
BRETZKE, M. Marketing de Relacionamento e Competição em Tempo Real com CRM. São Paulo: Atlas, 2000.
CHURCHILL JR, G. Marketing: Criando Valor para os Clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.
FERRACIU, J. de S. S. Promoção de Vendas, na Teoria e na Pratica. São Paulo: Makron Books, l997.
LAS CASAS, A. L. Marketing de Varejo. São Paulo: Atlas, 2004.
MELO NETO, F. P. de. Marketing Esportivo. Rio de Janeiro: Record, 2003.
STRAUSS, J.; FROST, R. E-Marketing. 6a Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2012. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
107PPC / gpi
Disciplina: SISTEMAS ELETROELETRÔNICOS – 80H
Ementa:
Introdução do histórico da eletricidade e conceitos. Leis e unidades das grandezas da eletricidade. Eletrônica analógica. Ferramentas para análise dos fenômenos da eletrônica de semicondutores. Semicondutores e o diodo semi-condutor. Transitor.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À ELETRICIDADE BÁSICA Â A Natureza da Eletricidade
 A Estrutura do Átomo
UNIDADE 2 – CONCEITOS E LEIS DA ELETRICIDADE Â Conceitos e Definições a Respeito de Fenômenos, Leis e Unidades das
Grandezas da Eletricidade
 A Lei de Coulomb
 O Campo Elétrico
 Linhas de Força
 Tensão Elétrica ou Diferença de Potencial (ddp)
 Corrente Elétrica
 Resistência Elétrica
 A Segunda Lei de Ohm
 O Resistor
 Associação de Resistores
 A Primeira Lei de Ohm
 Gerador Elétrico
 Energia e Potência Elétrica
UNIDADE 3 – TEOREMAS DE THÉVENIN E DE NORTON Â O Teorema de Thévenin e o Teorema de Norton
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
108PPC / GPI
UNIDADE 4 – LEIS DE KIRCHHOFF Â Primeira Lei de Kirchhoff: A Lei das Correntes
 Segunda Lei de Kirchhoff: A Lei das Tensões
 Aplicando as leis de Kirchhoff
UNIDADE 5 – COMPONENTES REATIVOS Â Diferenciação entre Tensão Contínua e Alternada
 Diferenciação entre Corrente Contínua e Alternada
 Capacitores
 Indutor
 Transformador
UNIDADE 6 – DIODOS SEMICONDUTORES Â Semicondutores e o Diodo Semicondutor
 Os Átomos Tetravalentes
 As Lacunas
 Fabricação de Semicondutores
 Juntando P e N - O Diodo Semicondutor
 O Gráfico do Diodo
 Reta de Carga
 Aproximações do Diodo
 Circuitos com Diodos
 O Retificador de Meia Onda
 O Retificador de Onda Completa
 Retificador em Ponte
 Diodos de Aplicações Específicas
 Fonte de Alimentação
Atividades em Laboratório  Apresentação e utilização de ferramentas, tais como, osciloscópio, ge-
rador e multímetros.
109PPC / gpi
Laboratórios Utilizados: Â Laboratório de Eletrônica
Bibliografia Básica:
COTRIM, A. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
GUSSOV, M. Eletricidade Básica. 2a Ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
REIS, L. B. dos. Geração de Energia Elétrica. 2a Ed. São Paulo: Manole, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 6a Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Vol 2.
Bibliografia Complementar:
ALBUQUERQUE, R. O. Análise de circuitos em corrente alternada. São Paulo: Érica, 2006.
BOYLESTAD, NASHELSKY. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8a Ed. São paulo: Prentice Hall, 2004. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1996.
LALOND, R. Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Makron Books.
MALVINO, A. P. Eletrônica. São Paulo: McGraw–Hill, 1987. Vol. 1
MALVINO, A. PL. Eletrônica. São Paulo: McGraw–Hill, 1987. Vol. 2
DISCIPLINAS DO 5o SEMESTRE – MÓDULO 1
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - 80H
Ementa:
O aluno deverá cumprir um período de estágio na empresa de no mínimo 80 horas, na área de produção industrial com a supervisão do coordenador de estágio da universidade e a orientação de um responsável na empresa.
Conteúdo Programático:
Apresentação dos objetivos do Estágio  Entrega do termo de compromisso
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
110PPC / GPI
 Apresentação das empresas que oferecem estágio
Acompanhamento  Estabelecer contato com orientadores nas empresas para verificar o an-
damento do estagiário
 Avaliar com os alunos cada um dos relatórios entregue
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008.
FELÍCIO, A. C. Projeto Pedagógico do Curso Superior em Tecnologia em Gestão da Produção Industrial. Ribeirão Preto, 2011.
Políticas de Estágio da Unaerp.
Bibliografia Complementar:
Dependente da área na qual o aluno está realizando estágio. Será reco-mendada pelo orientador do estágio.
Disciplina: GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA – 80H
Ementa:
Conceitos relacionados a finanças empresariais, gestão de capital de giro, gestão dos valores a receber, gestão financeira dos estoques, fontes de finan-ciamento, análise do ponto de equilíbrio e alavancagem financeira e orçamen-to empresarial.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 - FINANÇAS EMPRESARIAIS Â As Organizações e seus Recursos
 Administração Financeira
 Planejamento Estratégico
 Orçamento de Vendas
111PPC / gpi
 Orçamento do Custo de Produção
 Orçamento de Despesas Operacionais
 Posturas Típicas em Relação ao Planejamento
UNIDADE 2 - GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO Â Capital de giro líquido (CGL)
 Ciclo de Caixa e Ciclo Operacional
UNIDADE 3 - GESTÃO DOS VALORES A RECEBER Â Política de Crédito
 Análise de Crédito
 Pontuação e Classificação de Créditos
 Política de Cobrança
 Orçamento de Vendas
UNIDADE 4 - GESTÃO FINANCEIRA DOS ESTOQUES Â Características e Aspectos Básicos dos Estoques
 Relações entre Finanças e Estoques
 Técnicas para a Gestão dos Estoques
 Gestão do Processo de Compras
 Orçamento da Produção
 Objetivos e Metas de Produção e Orçamento de Vendas
 Políticas de Estoque
 Orçamento de Mão-de-obra Direta
 Massa Salarial R$
 Custos Indiretos de Fabricação
 Principais Filosofias de Custeio
 Custo dos Produtos e Mercadorias Vendidas
UNIDADE 5 - FONTES DE FINANCIAMENTO Â Finalidades e Fontes de Recursos Financeiros
 Crédito para Pessoas Físicas via Instituições Financeiras
 Crédito para Pessoas Jurídicas via Instituições Financeiras
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
112PPC / GPI
 Recursos Financeiros para Pessoas Jurídicas via Mercado de Capitais
UNIDADE 6 – RELAÇÕES ENTRE PONTO DE EQUILÍBRIO E ALAVANCAGEM
 Cálculo do Ponto de Equilíbrio
 Vantagens e Limitações ao uso do Ponto de Equilíbrio
 Alavancagem Financeira
 Relações entre Alavancagem Financeira e Ponto de Equilíbrio
UNIDADE 6 - ORÇAMENTO EMPRESARIAL Â Características e Aspectos Básicos
 Entradas
 Saídas
 Entradas x Saídas
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2010.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira Essencial. 12a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
MATIAS, A. B. Finanças Corporativas de Curto Prazo. A gestão do capital de giro. São Paulo: Atlas, 2007. Vol. 1
MEGLIORINI, E.; VALLIM, M.A. Administração Financeira: Uma Abordagem Brasileira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
Bibliografia Complementar:
CHING, H. U. Contabilidade e Finanças para não Especialistas. São Paulo: Prentice Hall, 2003. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
BLATT, A. Análise de Balanços: Estrutura e Avaliação das Demonstrações Financeiras e Contábeis. São Paulo: Makron Books, 2001. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
GRINBLATT, M.; TITMAN, S. Mercados Financeiros: Estratégia Corporativa. Porto Alegre: Artmed, 2002. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. 6a Ed. São Paulo: Atlas, 2003.
PADOVEZE, C. L.; TARANTO, F. C. Orçamento Empresarial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
113PPC / gpi
Disciplina: NORMAS E CERTIFICAÇÃO DA QUALIDADE – 40H
Ementa:
Breve revisão sobre gestão da qualidade. Evolução dos sistemas da quali-dade. Princípios da norma ISO 9001. Requisitos da norma ISO 9001. Processo de implantação e certificação. Sistemas de gestão integrados.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – GESTÃO DA QUALIDADE E A NORMA 9001 Â Introdução
 Conceito e Função da Família ISO 9000
 Breve Histórico da Gestão da Qualidade
 Evolução dos Sistemas de Gestão da Qualidade
UNIDADE 2 - PRINCÍPIOS DA ISO 9001 Â Os Princípios da ISO 9000 e suas Relações
 Foco no cliente
 Liderança
 Envolvimento das Pessoas
 Abordagem por Processos
 Visão Sistêmica
 Melhoria Contínua
 Abordagem Factual para a Tomada de Decisões
 Benefícios Mútuos na Relação com o Fornecedor
 Relação entre os Princípios e os Requisitos da ISO 9001
UNIDADE 3 - REQUISITOS DA NORMA ISO 9001 Â Sistema da Qualidade (Tópico 4 da Norma)
 Responsabilidade da Direção
 Previsão de Recursos
 Realização do Produto
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
114PPC / GPI
 Medição, Análise e Melhoria
UNIDADE 4 - IMPLEMENTAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DA QUALIDADE
 Introdução
 Estratégias e Fases de Implementação
UNIDADE 5 - SISTEMAS DE GESTÃO INTEGRADA Â Sistemas de Gestão
 Sistemas de Gestão Ambiental
 Sistema de Gestão da Saúde e Segurança no Trabalho
 Sistemas de Gestão Integrada
Bibliografia Básica:
CARPINETTI, L.C.R.; MIGUEL, P. A. ; GEROLAMO, M.C. Gestão da Qualidade ISO 9001:9008. Princípios e Requisitos. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MELLO, C.; SILVA, C.; TURRIONI, J.; SOUZA, L. ISO 9001:2008 – Sistema de gestão da quali-dade para operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas, 2009.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade. Teoria e Prática. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SELEME, R.; STADLER, H. Controle da Qualidade: As Ferramentas Essenciais. Curitiba: Ibpex, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
Bibliografia Complementar:
ACADEMIA PEARSON. Gestão da Qualidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
CARPINETTI, L.C.R. Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas. São Paulo: Atlas, 2009.
SAMOHYL, R. W. Controle Estatístico de Qualidade. 1a Ed. Rio de Janeiro: Campus.
SLACK, N. et. al. Administração da Produção: edição compacta. São Paulo: Atlas, 1999.
YAMANAKA, L. Proposta de uma estrutura de um Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2000. Estudo de caso exploratório do aglomerado de PME’s de Sertãozinho. 2008. 292 pg. – Dissertação de Mestrado - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2008.
YANG, K.; EL-HAIK, B. Projeto para Seis Sigma. Um Roteiro para o Desenvolvimento do Produto. 1 a Ed. Editora Educador.
115PPC / gpi
Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL I – 80H
Ementa:
Evolução da manutenção. Marco teórico. Classificação da manutenção. Conceito de falhas. Fundamentos de planejamento e controle de manutenção. Manutenção Produtiva Total (TPM). Manutenção Centrada na Confiabilidade (MCC). Avaliação de custos de manutenção.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Â Objetivos e conceitos básicos
 Evolução histórica e marco teórico
 Classificação da manutenção quanto:
a. Programação
; Não-programada
; Programada
; Períodica
; Aperiódica
b. Objetivos
; Manutenção Reativa ou Corretiva
; Manutenção Preventiva
; Manutenção Preditiva
; Manutenção Proativa
; Manutenção Produtiva Total
; Manutenção Detectiva
 Conceito de falhas
 Introdução ao planejamento e controle de manutenção
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
116PPC / GPI
UNIDADE 2 – MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL (TPM) Â Principais Conceitos e Características
 Aplicações
UNIDADE 3 - MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE (MCC)
 Principais Conceitos e Características
 Aplicações
UNIDADE 4 - CUSTOS DE MANUTENÇÃO Â Os Custos de Manutenção
 Avaliação dos custos de manutenção
Bibliografia Básica:
PARANHOS FILHO, M. Gestão da Produção Industrial. Curitiba: Ibpex, 2007. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
RIBEIRO, J.;FOGLIATTO, F. Confiabilidade e Manutenção Industrial. 1a Ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2009.
SANTOS, V.A. dos. Manual Prático de Manutenção Industrial. 2a Ed. São Paulo: Icone, 2007.
VERRI, L. A. Gerenciamento pela Qualidade Total na Manutenção Industrial. 1a Ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, V. F. TQC - Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. 6a Ed. Editora INDG.
SELEME, R.; SELEME, R. B. Automação da Produção. Curitiba: Ibpex, 2008.Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
LAFRAIA, J.R.B. Manual de confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
PIAZZA, G. Introdução a engenharia da confiabilidade. Caxias do Sul: Educs, 2000.
SIQUEIRA, I.P. Manutenção Centrada na Confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005
117PPC / gpi
DISCIPLINAS DO 5o SEMESTRE – MÓDULO 2
Disciplina: GESTÃO AMBIENTAL – 80H
Ementa:
Abordará tópicos sobre água, recursos hídricos, tratamento de esgoto, re-síduos sólidos, a legislação ambiental, aspectos institucionais e legais da ava-liação de impacto ambiental, conceituação e processo de planejamento e ges-tão ambiental.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – CICLO DA ÁGUA NO PLANETA (CICLO HIDROLÓGICO)
 Ciclo Hidrológico
 Disponibilidade e Distribuição da Água nos Reservatórios da Natureza
 Balanço Hídrico/Equação Fundamental
 Águas Subterrâneas .
UNIDADE 2 – RECURSOS HÍDRICOS Â Disponibilidade Hídrica
 Água Como Recurso
 Utilização Consuntiva e não Consuntiva da água
 Qualidade de Água não Potável por Atividade
 Programa de Conservação de Reuso de Água (PCRA)
 Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH)
 Agência Nacional de Águas (ANA)
UNIDADE 3 – A ÁGUA PARA ABASTECIMENTO HUMANO E INDUSTRIAL
 Água Bruta, Água Tratada e Água Potável
 Padrões de Natureza Estética e Econômica e de Natureza Sanitária
 Água Potabilizável
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
118PPC / GPI
 Formas Clássicas de Tratamento de Água
 Estação Clássica de Tratamento de Água
UNIDADE 4 – INTRODUÇÃO AO TRATAMENTO DE ESGOTO Â Impurezas Encontradas na Água
 Parâmetros de Qualidade da Água
 Poluição das Águas
 Eutrofização dos Corpos D’água
 Lei que regulamenta a poluição de corpos d’água: RESOLUÇÃO 357 – CONAMA
 Autodepuração dos Corpos D’água
 Níveis e Processos de Tratamento de Esgoto Sanitário
 Sistemas de Tratamento de Esgoto Sanitário
UNIDADE 5 – RESÍDUOS SÓLIDOS Â Composição e Características
 Tipologia dos Resíduos Sólidos
 Resíduo Sólido e o Meio Ambiente
 Resíduo Sólido e a Saúde Pública (Aspectos Sanitários)
 Aspectos Econômicos e Sociais do Resíduo Sólido Urbano
 Noções Básicas sobre Acondiciomento, Coleta e Transporte do Lixo Urbano
 Tratamento e Disposição Final
 Aterro Sanitário
 Reciclagem do Resíduo Sólido Urbano
Bibliografia Básica:
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; BARROS, M. T. L.SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Editora Prentice Hall, 2002.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
POLETO,C. Introdução ao Gerenciamento Ambiental. 1a Ed. São Paulo: Editora Interciência, 2010.
119PPC / gpi
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, R.O.B., TACHIZAWA, T., CARVALHO, A.B. Gestão Ambiental: Enfoque Es-tratégico Aplicado ao Desenvolvimento Sustentável. 2a Ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
ANEEL, 1998, Bacias Hidrográficas no Brasil - Sistema de Monitoramento Hidrológico / Resolução 396/1998. Disponível em: <http://www.aneel.gov.br/104.htm> Acesso em: 12 janeiro 2005.
BERTÉ, R. Gestão Socioambiental no Brasil. São Paulo: Saraiva, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H. F. dos. Reuso de Água. São Paulo: Manole, 2003. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
MENDONÇA, F. Geografia e Meio Ambiente. 5a Ed. São Paulo: Contexto, 2001.
MIRRA, A. L. V. Impacto Ambiental: Aspectos da Legislação Brasileira. 4a Ed. São Paulo: J. de Oliveira, 2008. http://www.mma.gov.br
SPIRO, T. G.; STIGLIANI, W. M. Química Ambiental. 2a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
STERN, P. C., YOUNG, O. R., DRUCKMAN, D., Mudanças e Agressões ao Meio Ambiente. São Paulo: Makron Books, 1993.
Disciplina: LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS – 80H
Ementa:
Conceitos relacionados à cadeia de suprimentos, gestão de compras e tec-nologia da informação.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – LOGÍSTICA e CADEIA DE SUPRIMENTOS Â Definição de Logística
 Atividades-chave da Logística
 Serviço ao Cliente
 Estrutura da Cadeia de Suprimentos
 Efeito Chicote
UNIDADE 2 - PROCESSAMENTO DE PEDIDOS e COMPRAS Â Gestão de Compras
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
120PPC / GPI
 Seleção de fornecedores
 Formas de Escolha de Fornecedores
 Processamento de Pedidos
 Fatores que influenciam no tempo de processamento de um pedido
UNIDADE 3 – O SUBSISTEMA DO TRANSPORTE Â Modalidades de Transportes
 Pontos de Interface entre os Modais de Transporte
UNIDADE 4 - ESTOQUE e ARMAZENAGEM Â Estoques
; Classificação dos Estoques
; Gestão de Estoques
 Análise de Custos
 Armazenagem
; Tipos de Armazém
; Sistemas de Armazenagem
UNIDADE 5 - COORDENAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Â Cadeia de Suprimentos
 Avaliação de Desempenho
 O que é Balanced Scorecard
Bibliografia Básica:
BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos e Logística Empresarial. 5a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BALLOU, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
LEITE, P. R. Logística Reversa: Meio Ambiente e Competitividade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
PAOLESCHI,B. Logística Industrial Integrada - Do Planejamento, Produção, Custo e Qualidade à Satisfação ao Cliente. São Paulo: Editora Erica, 2009.
Bibliografia Complementar:
121PPC / gpi
BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J.; COOPER, M. B. Gestão Logística de Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: estratégias para redução de custos e melhoria de serviços. São Paulo: Pioneira, 2007.
DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: uma Abordagem Logística. 4a Ed. São Paulo: Atlas, 1993.
DORNIER, P. P.; ERNEST, R.; FENDER, M.; KOUVELIS, P. Logística e Operações Globais: Textos e Casos. São Paulo: Atlas, 2000.
RAZZOLLINI FILHO, E. Logística Empresarial no Brasil: tópicos especiais. Editora IBPEX, 2007
Disciplina: RELACIONAMENTO INTERPESSOAL – 40H
Ementa:
Introdução ao estudo do Comportamento Organizacional. O ser humano, as expectativas sociais e sua percepção. A motivação como forma de reorga-nização, direção e sustentação do comportamento. Comunicação Interpessoal. Personalidade e Emoções. Relacionamento Interpessoal e habilidades sociais.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
 Disciplinas que Contribuem para Comportamento
 Organizacional
 Comportamento Organizacional
UNIDADE 2 - O SER HUMANO, AS EXPECTATIVAS SOCIAIS E SUA PERCEPÇÃO
 Valores, Atitudes e Satisfação no Trabalho
 Percepção e Tomada de Decisão
 Comportamento em Grupo
UNIDADE 3 - A MOTIVAÇÃO COMO FORMA DE REORGANIZAÇÃO, DIREÇÃO E
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
122PPC / GPI
SUSTENTAÇÃO DO COMPORTAMENTO Â Motivação
; Teoria das Necessidades de Maslow
; Teoria X e Teoria Y
; Teoria dos Dois Fatores (Higiene-Motivação)
; Teoria da Fixação de Objetivos
; Teoria do Reforço
; Teoria do Planejamento no Trabalho
 Programa de Reconhecimento dos Funcionários
UNIDADE 4 - A COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Â Comunicação
; Processos de Comunicação
; Direção da Comunicação
 Comunicação Interpessoal
; Comunicação Oral
; Comunicação Escrita
; Comunicação Não-Verbal
; Comunicação Organizacional
; Comunicação Eletrônica
; Escolha do Canal de Comunicação
; Barreiras para a Comunicação Eficaz
UNIDADE 5 – PERSONALIDADES E EMOÇÕES Â Personalidade e Emoções
; Personalidade
; Traços da Personalidade
; Principais Atributos que Influenciam o Comportamento Organizacional
; Adequação da Personalidade
; Emoções
; Aplicação da Emoção no Estudo do Comportamento Organizacional
123PPC / gpi
; Inteligência Emocional
UNIDADE 6 - RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E HABILIDADES SOCIAIS
 Desenvolvimento da Competência Social e das Relações Interpessoais
 Contextos e Demandas de Habilidades Sociais
UNIDADE 7 - A PRESENÇA AFRICANA NO BRASIL: TECNOLOGIA E TRABALHO
 Diretrizes para a Educação das Relações Étnico-raciais
 Racismo e Antirracismos.
 Preconceito e Discriminação
 Cultura Afro-brasileira e Indígena
 Políticas de Ações Afirmativas e Discriminação Positiva – a questão das cotas.
Bibliografia Básica:
DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. 3a Ed. São Paulo: Makron Books, 2001.
DAVIS, K.; NEWSTROM, J. W. Comportamento Humano no Trabalho. São Paulo: Pioneira Thomson, 1992. Vol. 1.
MACHADO, R. M. Relacionamento Interpessoal. Curitiba: Ibpex, 2007. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
SCHERMERHORN JR., J. R. et. al. Fundamentos de Comportamento Organizacional. 2a Ed. Porto Alegre: Bookman, 1999.
Bibliografia Complementar:
BOWDITCH, J. L.; BUONO, A. F. Elementos de Comportamento Organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson, 2000.
BRAGHIROLLI, E. M. Temas de Psicologia Social. 3a Ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
DAVIS, K.; NEWSTROM, J. W. Comportamento Humano no Trabalho. São Paulo: Pioneira Thomson, 1992. Vol. 2.
GIL, A. C. Gestão de Pessoas Enfoque nos Papéis Profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.
PASCHOA, C. R. A Verdade sobre Gerenciar Pessoas. São Paulo: Pearson Educatin, 2003. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
124PPC / GPI
DISCIPLINAS DO 6o SEMESTRE – MÓDULO 1
Disciplina: AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO - 80H
Ementa:
Desafios da automação no Brasil. Evolução dos sistemas produtivos. En-genharia da automação. Fases do Processo de Automação.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – DESAFIOS DA AUTOMAÇÃO NO BRASIL Â Aquisição de Tecnologia
 Caminhos e Perspectivas
UNIDADE 2 – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL: UMA RETROSPECTIVA HISTÓRICO-SOCIAL
 Primeira Revolução Industrial
 Segunda Revolução Industrial
 Terceira Revolução Industrial
 Evolução do Controle Industrial
 Tecnologia da Informação
 Automação Industrial e Mecanismos de Produção
UNIDADE 3 – ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO Â Automação
 Arquitetura da Automação Industrial
 Variedades da Automação
 Aplicação da Automação
UNIDADE 4 – FASES DO PROCESSO DE AUTOMAÇÃO Â Identificação de Gargalos
 Metodologia para Projeto de Sistemas de Automação
125PPC / gpi
 Capacitação Técnica das Equipes de Projeto, Operação e
 Manutenção da Automação
Bibliografia Básica:
GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997, 726 p.
MORAES, C. C.; CASTRUCCI P. L. Engenharia de automação industrial. 2a Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo: Editora Érica, 2009.
Bibliografia Complementar:
ALVES, J.L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 1a Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
CORRÊA, H.L.; CORRÊA, C.A. Administração de Produção e Operações. São Paulo: Atlas, 2006.
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 5a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. São Paulo: Atlas, 2000.
RIBEIRO, M.A. Automação. 5a Ed. Salvador: Tek Treinamento & Consultoria, 2005. Disponível em:< http://www.marcoantonioribeiro.com.br/admin/livros/arquivos/07112009Automacao-5a.pdf> . Acesso em: 20/03/2010.
RIBEIRO, M.A. Controle de processo. 8a Ed. Salvador: Tek Treinamento & Consulto-ria, 2005. Disponível em: < http://www.marcoantonioribeiro.com.br/admin/livros/arquivos/07112009Controle-8a.pdf>. Acesso em: 20/03/2010.
ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
SILVEIRA, P. S.; SANTOS, W. E. Automação e controle discreto. São Paulo: Érica. 2004.
Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL – 40H
Ementa:
Teoria geral do direito comercial. A empresa e os empresários. Os regis-tros públicos de interesse dos empresários. O empresário unipessoal. As obri-gações da empresa. Propriedade industrial. Sociedades empresariais em ge-ral. Falência e recuperações de empresas. Dissolução de sociedades. Títulos de crédito.
Conteúdo Programático:
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
126PPC / GPI
UNIDADE 1 – TEORIA GERAL DO DIREITO COMERCIAL Â Origem do Direito Comercial
 Teorias de Atos do Comércio
 Teoria da Empresa
 Empresário
 Tipos de Empresários
 Empresas Individuais de responsabilidade limitada (EIRELI)
UNIDADE 2 – DIREITO SOCIETÁRIO Â Responsabilidade dos Sócios pelas Obrigações Sociais da Sociedade
 Sociedade Não Personificada
 Sociedades Personificadas
UNIDADE 3 – SOCIEDADE LIMITADA E SOCIEDADE ANÔNIMA Â Sociedade Limitada (Ltda)
 Sociedade Anônima (S/A)
UNIDADE 4 – ESTABELECIMENTO COMERCIAL Â Compra e Venda de Estabelecimento Empresarial
 Ponto Comercial
 Nome Empresarial
UNIDADE 5 – PROPRIEDADE INDUSTRIAL Â Patente
 Registro Industrial
UNIDADE 6 - FALÊNCIA E RECUPERAÇÃO JUDICIAL Â Disposições Gerais
 Excluídos da Lei de Falência
 Falência
 Classificação dos Créditos na falência (Ordem dos Créditos)
 O Plano de Recuperação
 Recuperação Judicial Especial
127PPC / gpi
UNIDADE 7 - TÍTULOS DE CRÉDITOS Â Teoria Geral dos Títulos de Créditos
 Títulos de Créditos em Espécie
; Letra de câmbio
; Nota promissória
; Cheque
; Duplicata
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, A. P. Manual das sociedades comerciais: Direito da Empresa. São Paulo: Saraiva, 2011.
MARTINS, F. Curso de direito comercial. 8a Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
NIARADI, G. A. Direito Empresarial para Administradores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. 28a Ed. atual. 2º tiragem. São Paulo: Saraiva, 2011. 2.v.
Bibliografia Complementar:
BORBA, J. E. T. Direito societário. 11a Ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2008.
BULGARELLI, W. Sociedades comerciais. São Paulo: Atlas, 2002.
COELHO, F. U. Manual de direito comercial. 16a Ed. rev. e atual. de acordo com a nova lei de falências. São Paulo: Saraiva, 2005.
GOMES, F. B. Manual de direito comercial. 2a Ed. atual. de acordo com a nova lei de falências. São Paulo: Manole, 2007. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
MAMEDE, G. Direito empresarial brasileiro. São Paulo: Atlas, 2004. 1.v.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I I – 80H
Ementa:
O aluno deverá cumprir um período de estágio na empresa de no mínimo 80 horas, na área de produção industrial com a supervisão do coordenador de estágio da universidade e a orientação de um responsável na empresa.
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
128PPC / GPI
Conteúdo Programático:
Apresentação dos objetivos do Estágio  Entrega do termo de compromisso
 Apresentação das empresas que oferecem estágio
Acompanhamento  Estabelecer contato com orientadores nas empresas para verificar o an-
damento do estagiário
 Avaliar com os alunos cada um dos relatórios entregue
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008.
FELÍCIO, A. C. Projeto Pedagógico do Curso Superior em Tecnologia em Gestão da Produção Industrial. Ribeirão Preto, 2011.
Políticas de Estágio da Unaerp.
Bibliografia Complementar:
Dependente da área na qual o aluno está realizando estágio. Será reco-mendada pelo orientador do estágio.
Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - 40H - OPTATIVA
Ementa:
Introdução à Língua Brasileira de Sinais (Libras). Contexto educacional relativo à surdez. Aspectos biológicos, históricos, educacionais e lingüísticos que envolvem o processo educacional das pessoas surdas.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS TEÓRICOS RELACIONADOS À EDUCAÇÃO DE SURDOS
 Aspectos Biológicos da Surdez
129PPC / gpi
 A História da Educação dos Surdos
 Abordagens Educacionais Empregadas na Educação dos Surdos
 Libras Vídeos: -Eu sou surdo; Alfabeto manual e números da Língua de Sinais; Dias da semana e meses do ano; Marcação de Tempo (horas, ontem, hoje, amanhã...)
UNIDADE 2 - A LÍNGUA DE SINAIS NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS Â Linguagem e Surdez
 Aquisição da Língua de Sinais pelas Crianças Surdas
 A surdez na família
 Libras Vídeos: sinais de boas maneiras, de convivência e de sentimen-tos; uso dos pronomes pessoais, possessivos e interrogativos e vocabu-lário do contexto familiar
UNIDADE 3 - ESTRUTURA LINGÜÍSTICA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (Libras)
 Fundamentos Lingüísticos Aplicados à Língua de Sinais
 Mitos e Realidades sobre as Línguas de Sinais
 A Fonologia e a Morfologia da Libras
 A Cultura Surda
 Libras Vídeos: Partes da casa, alimentos e animais
UNIDADE 4 – EDUCAÇÃO BILÍNGUE E BICULTURAL Â Língua de Sinais e Prática Docente
 Ensino da Língua Portuguesa para Surdos
 O intérprete de Língua de Sinais e o Educador Surdo
 Estratégias e Recursos Didáticos Utilizados na Educação de Surdos
 Libras Vídeos: contexto escolar, profissões, cidades e estados brasilei-ros/principais países
 Diálogos em Libras envolvendo vocabulário estudado nas unidades anteriores.
Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, F.C. e RAPHAEL, W. Dicionário Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2001.
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
130PPC / GPI
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
QUADROS, R.M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
QUADROS, R.M.; KARNOPP, L. B. Língua Brasileira de Sinais: Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, E.0. C. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
BRASIL. Constituição Federativa do Brasil. São Paulo: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1988
_______. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999
BRASIL, Saberes e Práticas da Inclusão. Dificuldades de Comunicação e Sinalização: Surdez. Secretaria de Educação Especial. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2004.
_______, Atendimento Educacional Especializado para Pessoas com Surdez. Secretaria de Educação Especial. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília: SEESP, SEED, MEC, 2007.
CAPORALI, S.A.; LACERDA, C.B.F. de; MARQUES, P.L. Ensino de língua de sinais a fa-miliares de surdos: enfocando a aprendizagem. Pró-fono – Revista de Atualização Científica, Barueri (SP), 17, pp. 77-88, 2005.
CD – Dicionário da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Acessibilidade Brasil. Rio de Janeiro, versão 2.0, 2006.
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
GÓES, M.C.R. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 1996.
HOFFMEISTER, R. Families with Deaf Children. Em H. Lane; R. Hoffmeister e B. Bahan (Orgs.). A journey into the deaf-world (pp.24-41). San Diego: DawSignPress, 1996.
LACERDA, C e GÓES, M.C. (orgs.): Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
LIMA, N.M. Acessibilidade – CORDE. Brasília, 2006.
LUTERMAN, D. El niño sordo. Cómo orientar a sus padres. México: La Prensa Medica Mexi-cana, 1985.
MOURA, M.C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
MOURA, M. C. de; VERGAMINI, S. A. A. e CAMPOS, S. R. L. de Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo: Santos Editora, 2008.
PEDROSO, C. C. A. Com a palavra o surdo: aspectos do seu processo de escolarização. Dis-sertação de Mestrado não publicada. Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, 2001.
QUADROS, R. M. Ensino da Língua Portuguesa para Surdos. Secretaria de Educação Especial. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2004.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira – Estudos lingüísticos. São Paulo: Armed, 2004.
SALLES, H.M.M.L. O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portu-
131PPC / gpi
guesa. Secretaria de Educação Especial. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2004.
SACKS, O. Vendo Vozes: Uma Viagem ao Mundo dos Surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
SILVA, D. Como brincam as crianças surdas. São Paulo: Plexus, 2002.
VYGOTSKY, L.S. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
______. A construção social da mente. São Paulo: Matins Fontes, 2003.
Disciplina: SEGURANÇA NO TRABALHO - ERGONOMIA - 80H
Ementa:
Introdução e Aplicações da Ergonomia. Abordagem Ergonômica de Sis-temas. Pesquisa em Ergonomia. Posto de Trabalho. Biomecânica Ocupacional. Medidas e Aplicações de Antropometria. Projeto de sistemas eletromecânicos ergométricos. Percepção e Processamento de Informações. Fatores Humanos no Trabalho. Organização do Trabalho. Introdução à segurança do trabalho. Tópicos de Legislação de Acidentes do Trabalho. Doenças Profissionais e Do-enças Ocupacionais. Higiene do Trabalho e Mapeamento de Riscos. Reconhe-cimento e Gerência de Riscos.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO A ERGONOMIA Â Surgimento da Ergonomia
 Domínios de Especialização de Ergonomia
 Visão sobre Ergonomia nos Dias Atuais
 Ergonomia: Uma Preocupação Necessária para Líderes
 Abordagem Interdisciplinar da Ergonomia
 Significado Social da Ergonomia
 Custo e Benefício da Ergonomia
UNIDADE 2 - ABORDAGEM ERGONÔMICA DE SISTEMAS Â Definição de Sistemas
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
132PPC / GPI
 Interação Homem-máquina-ambiente
 Otimização e Subotimização de Sistemas
 Métodos de Otimização de Sistemas
UNIDADE 3 - ANTROPOMETRIA Â Conceito de Antropometria
 Diferenças Individuais
 Antropometria Estática, Dinâmica e Funcional
 Uso de Dados Antropométricos
 Espaço de Trabalho.
UNIDADE 4 – BIOMECÂNICA OCUPACIONAL Â Conceito de Biomecânica Ocupacional
 Trabalho Muscular
 Trabalho Estático e Dinâmico
 Posturas do Corpo
 Trabalho Sentado X Trabalho em Pé
 Registro da Postura
 Alcance dos Movimentos
 Levantamento de Cargas
 Resistência da Coluna
 Transporte Manual de Cargas
UNIDADE 5 – POSTOS DE TRABALHO Â Enfoques do Posto de Trabalho
 Projeto do Posto de Trabalho
 Construção e Teste dos Postos de Trabalho
 Postos de Trabalho com Computadores
 Princípios Gerais sobre Assentos
UNIDADE 6 – FATORES HUMANOS NO TRABALHO Â Conhecimento, Aprendizagem e Treinamento
 Fadiga
133PPC / gpi
 Monotonia
 Estresse no Trabalho
 Motivação
UNIDADE 7 – SEGURANÇA NO TRABALHO Â Introdução à Segurança do Trabalho e o Erro Humano
 Principais Causas dos Acidentes de Trabalho
 Conceitos de Saúde Ocupacional
 Legislação Acidentária
 Estatísticas de Acidentes de Trabalho no Brasil
 Conceitos de Acidentes de Trabalho e de Doença Ocupacional
 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
 Segurança do Trabalho e Fiscalização no Brasil.
UNIDADE 8 – HIGIENE DO TRABALHO, MAPEAMENTO, RECO-NHECIMENTO E GERENCIAMENTO DE RISCOS
 Conceitos de Higiene Ocupacional
 Riscos e Agentes Ambientais
 Insalubridade
 Periculosidade
 Medidas de Proteção do Trabalhador
 Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)
 Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
 Noções sobre Gerência de Riscos
Atividades em Laboratório  Apresentação e utilização da ferramenta Ergoeaser.
Laboratórios Utilizados: Â Liape ( Laboratórios de Informática)
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
134PPC / GPI
Bibliografia Básica:
LIDA, I. Ergonomia Projeto e Produção. 3a Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
DUL, J. Ergonomia Prática. 2a Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
GOMES FILHO, J. Ergonomia do Objeto – Sistema Técnico de Leitura Ergonômica. 1a Ed. São Paulo: Escrituras, 2003.
WACHOWICZ, M. C. Segurança, Saúde & Ergonomia. Curitiba: Ibpex, 2007. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
Bibliografia Complementar:
VIEIRA, S. I. Manual de Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo: LTR, 2005. Volume 2.
VIEIRA, S. I. Manual de Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo: LTR, 2005. Volume 3.
LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo: EPU, 1977.
GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho do homem. 5a Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
Constituição Federal, consolidação das leis do trabalho, legislação previdenciária / organizador Nelson Mannrich; obra coletiva de autoria da Editora Revista dos Tribunais, com a coordenação de Giselle de Melo Braga Tapai – 3ª. ed. ver., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002 – (RT mini-códigos).
DIESAT. Insalubridade: morte lenta no trabalho. São Paulo: Obore, 1989.
DISCIPLINAS DO 6o SEMESTRE – MÓDULO 2
Disciplina: SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO – 80H
Ementa:
Conceituar sistemas informatizados de apoio à decisão. Introduzir o alu-no aos fundamentos da Teoria da Decisão. Data Warehouse. OLAP. Balanced Scorecard.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – BUSINESS INTELLIGENCE E DATAWAREHOUSE Â Conceitos Básicos de Data Warehouse (DW)
 Credibilidade dos Dados
135PPC / gpi
 Segurança dos Dados
 Granularidade
 Metadados
 Ferramentas do DW
 Data Mart
 Arquitetura Tecnológica do DW
 Modelo Dimensional
 Etapas sugeridas para a elaboração de um Projeto Lógico de DW
UNIDADE 2 – FERRAMENTAS DE ANÁLISE DE DADOS Â Introdução
 Características das Ferramentas OLAP
 Arquitetura OLAP
 Características da Ferramenta Data Mining (DM)
 Modelos Usados no Data Mining
 Etapas para Elaboração de um Data Mining
 Vantagens do Data Mining
UNIDADE 3 – PLANILHAS ELETRÔNICAS Â O que é Planilha Eletrônica?
 Histórico
 Exemplos de Aplicações
UNIDADE 4 – INTERNET COMO RECURSO DE APOIO À DECISÃO Â Histórico
 Internet no Brasil
 A Internet e o Apoio à Decisão
 Mecanismos de Busca
UNIDADE 5 – SISTEMAS DE INFORMAÇÕES EXECUTIVAS Â O Executivo e seu Papel nas Organizações
 Sistema de Apoio à Decisão na Contextualização de um EIS
 Definição de Sistema de Informação Para Executivos – EIS
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
136PPC / GPI
 Executive Information Systems (EIS) x Management Information Sys-tems (MIS) x Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)
 Perspectiva Estrutural do EIS
 A Aplicabilidade de um EIS para o Executivo
 Desafio dos Executivos
 A Importância da Inteligência Artificial para os EIS
 Inteligência Artificial e Sistemas Especialistas
 Total Performance Scorecard
 Balanced Scorecard
 Mapeamento Estratégico
UNIDADE 6 – SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Â Definição de Sistema de Informação Geográfica (SIG)
 Tipos de Dados Tratados em SIG
 SIG Como Sistema de Apoio à Decisão
Atividades em Laboratório  Apresentação e utilização da ferramenta OLAP - OlapCube.
Laboratórios Utilizados: Â Liape ( Laboratórios de Informática)
Bibliografia Básica:
CARLBERG, C. Gerenciando Dados com o Microsoft Excel. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
MACHADO, F. N. R. Tecnologia e Projeto de Data Warehouse: Uma Visão Multidimensional. 4a Ed. São Paulo: Erica, 2010.
THOMSEN, E. OLAP: Construindo Sistemas de Informações Multidimensionais. São Paulo: Campus, 2002.
TURBAN, E.; SHARDE, R.; ARONSON, J. E.; KING, D. Business Intelligence - Um Enfoque Gerencial para a Inteligência do Negócio. 1a Ed. Porto Alegre: Bookman. 2009.
Bibliografia Complementar:
BINDER, F. V. Sistemas de Apoio à Decisão. São Paulo: Erica, 1994.
COLAÇO JUNIOR, M. Projetando sistemas de apoio à decisão baseados em Data Warehouse. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.
137PPC / gpi
GONÇALVES, M. Extração de Dados para Data Warehouse. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2003.
KIMBALL, R. Construindo o Data Warehouse para Web. São Paulo: Campus, 2000.
MARTINS, T. S.; GUINDANI, R. A.; REIS, J. A. F. dos.; CRUZ, J. A. W. Incrementando a Estra-tégia: uma Abordagem do Balanced Scorecard. Curitiba: Ibpex, 2010. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
Disciplina: SOCIEDADE E TECNOLOGIA – 40H
Ementa:
Racionalização, ciência e tecnologia na sociedade moderna. Inovação tec-nológica e desenvolvimento econômico. A tecnologia como tema nos autores clássicos da economia e da sociologia. Os nexos entre tecnologia, trabalho e or-ganização produtiva. Tecnologia como controle social. Compreensão do tem-po e do espaço. Os efeitos da tecnologia sobre a sociabilidade, as condições de trabalho e os arranjos institucionais. Tecnologia, individualização e competên-cia. Mundialização e tecnologia.
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 — TECNOLOGIA E SOCIEDADE Â Sociedade
 Tecnologia
 Dados X Informação X Conhecimento X Cultura
 A Influência dos Computadores na Sociedade e Vice-Versa
 Aplicações dos Computadores e seus Efeitos Sociais
 Tecnologia, Pensamento Científico e Modernidade
 Burocracia e Controle Social: A Tecnologia como Fenômeno Sociológi-co de Dominação
UNIDADE 2 — IMPACTOS SOCIAIS DA TECNOLOGIA Â Efeito Casulo e Excesso de Informação
 Condutas Nocivas: Especulações, Invasão de Privacidade e Inseguran-ça na Rede
 Exclusão Digital
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
138PPC / GPI
 Emprego/Desemprego Tecnológico
 Aspectos Legais
UNIDADE 3 — TECNOLOGIA E MUNDIALIZAÇÃO Â A Tecnologia e o Futuro da Sociedade
 Perspectivas no Brasil e no Mundo
Bibliografia Básica:
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2010.
CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: Unesp, 1991.
GHOSE, A. K. Emprego: Um Desafio Global. Curitiba: Ibpex, 2010. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
Bibliografia Complementar:
ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense, 1993.
HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2007.
LÉVY, P. Cibercultura. 2a Ed. São Paulo: Editora 34, 2000.
MARX, K. O capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. vol. 1.
POCHMANN, Marcio. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo, 2001.
Disciplina: TÓPICOS EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL II– 80H
Ementa:
A evolução competitiva da manufatura. Conceitos básicos de manufatu-ra e automação industrial. A manufatura celular. Automação industrial (CLP, CNC, Robótica, AGV). Sistemas CAD, CAM e CIM. Integração pelo ERP. Ca-deia de Fornecimento (Supplay Chain). JIT (Just-in-Time); Gestão de sistemas flexíveis de manufatura. Desafios e perspectivas.
139PPC / gpi
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DE MANUFATURA E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
 Evolução Histórica
 Focando na Produção
 Sistemas de Produção
 Principais Características do Processo de Manufatura
 Manufatura
 Os Sistemas de Manufatura
UNIDADE 2 – MANUFATURA AVANÇADA Â Uma nova concepção de sistema de produção – JIT
UNIDADE 3 – TECNOLOGIAS AVANÇADAS DE MANUFATURA - SOFTWARE
 ATM´s – Software
 CAD - Computer Aided Design
 CAM (Computer Aided Manufacturing)
 CAE (Engenharia assistida por computador)
 CAPP (Computer Aided Process Planning)
; O Planejamento do Processo Assistido por Computador (CAPP)
UNIDADE 4 – TECNOLOGIAS AVANÇADAS DE MANUFATURA – HARDWARE
 CNCM
 Robótica Industrial
 AMHS
 Prototipagem Rápida
 Sistemas Flexíveis de Manufatura
 Efeito volume – Variedade nas tecnologias de manufatura
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
140PPC / GPI
UNIDADE 5 – TECNOLOGIAS AVANÇADAS DE MANUFATURA – TÉCNICAS DE GESTÃO DE PRODUÇÃO
 QFD (Quality Function Deployment) ou Desdobramento da Função Qualidade
 Engenharia de Valor/Análise de Valor
 Etapas para a aplicação
Bibliografia Básica:
GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3a Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997, 726 p.
MORAES, C. C.; CASTRUCCI P. L. Engenharia de automação industrial. 2a Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo: Editora Érica, 2009.
Bibliografia Complementar:
ALVES, J.L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 1a Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BLACK, J. T. O Projeto da Fábrica com Futuro. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. Disponível em: http://unaerp.bv3.digitalpages.com.br/reader
CORRÊA, H.L.; CORRÊA, C.A. Administração de Produção e Operações. São Paulo: Atlas, 2006.
REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. São Paulo: Atlas, 2000.
RIBEIRO, M.A. Controle de processo. 8a Ed. Salvador: Tek Treinamento & Consulto-ria, 2005. Disponível em: < http://www.marcoantonioribeiro.com.br/admin/livros/arquivos/07112009Controle-8a.pdf>. Acesso em: 20/03/2010.
SILVEIRA, P. S.; SANTOS, W. E. Automação e controle discreto. São Paulo: Érica. 2004.
Bibliografia Básica
O acervo da Biblioteca da UNAERP referente aos títulos da bibliografia básica para o Curso de Gestão da Produção Industrial na modalidade a distãn-cia atende aos programas das disciplinas do curso em quantidade suficiente de no mínimo três títulos por unidade curricular, e a Instituição também pos-sui acesso ilimitado a acervo virtual A Biblioteca da UNAERP, nos dois pólos, possui acervo de aproximadamente 222 mil exemplares entre livros, periódi-cos, teses, dissertações, monografias, partituras, materiais multimídias e bases de dados Portal/CAPES, que se encontram representados em catálogos onli-ne. A descrição obedece às regras de Catalogação AACR2, permitindo o inter-
141PPC / gpi
câmbio internacional da informação bibliográfica, de forma convencional ou legível por máquina. O acervo está registrado de acordo com o formato MARC 21, legível por computador, que permite o compartilhamento de recursos bi-bliográficos entre bibliotecas, a aquisição de dados catalográficos confiáveis e padronização de dados. O registro MARC possui uma estrutura estabelecida por normas nacionais e internacionais denominadas ANSI Z39.2 para inter-câmbio de informação bibliográfica, possibilitando o uso do protocolo Z39-50, de comunicação entre computadores desenhado para permitir pesquisa e re-cuperação de informação em redes de computadores distribuídos.
A organização do acervo de livros adota Sistema de Classificação Deci-mal de Dewey. Para notação do autor, usa-se a tabela Cutter Sanborn. As Bi-bliotecas fazem parte de um Sistema de Catalogação Cooperativa (Rede Per-gamum), cujas finalidades são melhorar a qualidade global dos serviços aos usuários e promover a cooperação no tratamento da informação e comparti-lhamento de recursos de informação.
O usuário possui acesso online à base de dados da Biblioteca, no qual além de consultar o acervo, poderá obter dados de circulação de seus exem-plares, como disponibilidade para empréstimo com datas de devolução e re-servas, dados bibliográficos e localização da obra na estante, poderá também realizar reservas e renovações online, consultar seu histórico de empréstimos e materiais pendentes. Para os empréstimos de materiais é indispensável a apre-sentação do cartão estudantil magnético ou documento de identificação com fotografia atualizada e dados legíveis, sendo que o prazo de devolução dar-se--á de acordo com a categoria de cada usuário, conforme estabelecido no regu-lamento (http://www.unaerp.br/biblioteca). No site www.unaerp.br/biblio-teca o aluno, encontrará as seguintes ferramentas: base de periódicos CAPES; bases referencias; seleção de bases free e de bibliotecas digitais de teses e dis-sertações; Biblioteca Digital de Teses e Dissertações UNAERP; manuais para a apresentação de trabalhos científicos de acordo com normas ABNT; ferramen-ta More; dicionário para tradução de línguas; Dicionário de sinais – LIBRAS, bem como consulta ao acervo e reservas e renovações.
Para o aluno EAD há concessão para empréstimos de modo privilegiado, podendo permanecer com os livros emprestados por trinta dias ou até o próxi-mo encontro presencial de seu curso, havendo possibilidade duas renovações online dos mesmos, caso os materiais não estejam reservados a outros usuá-rios. A UNAERP aderiu ao Programa da Biblioteca Virtual Pearson. Esta Bi-blioteca Virtual permite consultar centenas de livros on-line, fazer pesquisas, anotações e imprimir páginas personalizadas com comentários de professores e alunos em qualquer computador com acesso à internet. A assinatura da Bi-blioteca Virtual aos alunos da EAD UNAERP o acesso a todo o acervo sem li-
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
142PPC / GPI
mite de tempo para uso. A Biblioteca do campus Ribeirão Preto possui uma área 1.289,42m², sendo composta por salas de estudo individual e em grupo e terminais para acesso à Internet e à Base de Dados. O acervo é de livre acesso. A Biblioteca do campus Guarujá possui uma área de 367m², sendo composta por sala de estudo individual, salas de estudos em grupo/vídeo e sala de lei-tura. O acervo também é de livre acesso.
Bibliografia Complementar
A Biblioteca é um Órgão Suplementar da Universidade de Ribeirão Preto UNAERP, controladora de todo o acervo bibliográfico, que apoia diretamente o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Está vincu-lada academicamente aos Cursos existentes na Universidade e, administrati-vamente, a Reitoria. Neste espaço encontram-se disponíveis aos alunos as bi-bliografias complementares, que se apresentam no plano de ensino de cada disciplina. As bibliografias listadas como complementares ao conteúdo disci-plinar são bibliografias que tem o intuito de complementar o assunto tratado na disciplina. Bibliografias complementares são, como o próprio nome sugere, bibliografias que complementam as bibliografias básicas das disciplinas, sen-do parte importante na formação do acervo da biblioteca. O acervo da Biblio-teca UNAERP, tanto na sede em Ribeirão Preto, como no pólo Guarujá, aten-de às indicações bibliográficas complementares referidas nos programas das disciplinas, como também disponibiliza o acesso ilimitado ao acervo virtual.
Periódicos Especializados
O acervo de periódicos que atende ao curso de Gestão da Produção In-dustrial conta com doze periódicos impressos nacionais correntes recomenda-dos e vinte periódicos correntes estrangeiros online recomendados. Ressalta--se também que são utilizados periódicos correntes na área, cujas revistas são acessadas livremente online, sendo destacados dez periódicos, trata-se de in-dicações da Abepro. Em resumo, a biblioteca da Universidade dispõe de 32 periódicos para atender o curso, considerando também as recomendações on-line tem-se um total de 42 periódicos recomendados.
Os exemplares impressos nacionais são: Revista Brasileira de Gestão de Negócios; Banas Qualidade; Época; Exame; HSM Management; Pequenas Em-presas & Grandes Negócios; RAE: Revista de Administração de Empresas; Re-vista de Ensino de Engenharia; Revista Ciências Exatas e Naturais; Revista Tecnologia e Tendências; Rumos: Economia & Desenvolvimento para os No-vos Tempos; Revista Infra.
143PPC / gpi
Os exemplares correntes nacionais online destacados são: Revista Pro-duto e Produção; GEPROS; Product: Management & Development; Gestão & Produção; Redige - Revista de Design, Inovação e Gestão Estratégica; Revista Produção Online; Revista Eletrônica Produção e Engenharia; Revista de Ges-tão da Tecnologia e Sistemas de Informação; Pesquisa & Desenvolvimento En-genharia de Produção; Revista Gestão Industrial.
Os exemplares correntes estrangeiros online destacados são: Journal of Operations Management; Production and Operations Management; Business Strategy and the Environment; Strategic Management Journal; International Journal of Production Economics; European Journal of Operational Research; Human Resource Management Review; International Journal of Project Mana-gement; International Journal of Advanced Manufacturing Technology; Jour-nal of Intelligent Manufacturing; Journal of Management Studies; Journal of Organizational Behavior; Human Resource Management; Mastering Statisti-cal Process Control; Materials Processing and Manufacturing Science; Micro--Manufacturing Engineering and Technology; Scandinavian Journal of Ma-nagement Studies; Engineering Costs and Production Economics; Journal of Materials Engineering and Performance; Journal of Business Market Manage-ment; Statistical Methods & Applications.
O Portal da Pesquisa acessa as bases de dados recuperando artigos de periódicos referenciais ou em texto completo. Estas bases podem ser acessa-das de qualquer microcomputador dentro da Universidade. As bases de da-dos que atendem o curso de Engenharia de Produção são:
Bases com textos completos:
 AAAS - American Association for the Advancement of Science
 Annual Reviews
 Science Direct
 Wiley Inter Science - Blackwell
Bases referenciais:
 Scopus
 Web of Science
 Base de acesso livre – Scielo
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
144PPC / GPI
ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ESTÁGIO
A atual política de estágios da UNAERP está pautada na legislação vigen-te (Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008), na LDB e no seu PPI. A valoriza-ção da atividade extraescolar amplia e inclui uma série de práticas de caráter pedagógico e impõe a obrigatoriedade da revisão da relação teoria e práti-ca, sugerindo um movimento de constante revezamento e diálogo entre essas duas dimensões. Entendendo que a relação teoria/prática é um dos principais eixos norteadores dos projetos pedagógicos de todos os cursos de graduação, é necessário fazer indicações claras a respeito da atividade de estágio, sem dú-vida o mais importante instrumento de integração e diálogo entre a instância acadêmica e as organizações de trabalho.
O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Indus-trial deverá realizar no mínimo 160 horas de estágio, cumpridas em dois se-mestres, a partir da 4ª etapa do curso. Para o cumprimento dessas horas, é ne-cessário estar matriculado nas disciplinas Estágio Supervisionado I e II.
A escolha de campos de estágio levará em conta as possibilidades de vi-vências profissionais enriquecedoras, por meio da pluralidade de experiências profissionalizantes. Assim, o aluno deverá optar por realizar seu estágio em áreas de formação específica do curso: Gestão da Qualidade, Planejamento e Controle da Produção, Projeto e Desenvolvimento de Produto, Projeto e De-senvolvimento de Linhas de Produção, Projeto de Instalações e Gestão Finan-ceira e Orçamentária. Dentro da área escolhida, o aluno deverá trabalhar na melhoria de problemas identificados, ou seja, deverá identificar um ou mais problemas e auxiliar na resolução do(s) mesmo(s).
Antes do início das atividades do estágio, o aluno elabora um projeto de estágio contendo, entre outros, objetivos, atividades a serem desenvolvidas e
145PPC / gpi
cronograma de execução, o qual será aprovado pelo supervisor de estágio e unidade concedente do estágio. A supervisão e avaliação do estágio, definida pelo Núcleo Docente Estruturante, no âmbito do projeto pedagógico do Cur-so Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, é realizada pelo tutor local do curso no polo onde é realizado, obedecendo as recomendações definidas. As atividades realizadas durante o estágio são documentadas em relatórios apresentados conforme cronograma determinado pelo tutor local, que faz avaliação da complexidade do trabalho, coerência com a formação do aluno e enriquecimento pessoal e profissional. Consta também desse relatório, um documento emitido pela empresa concedente do estágio atestando o cum-primento das atividades desenvolvidas e a carga horária mínima exigida, as-sim como uma avaliação do estagiário. Os trabalhos realizados durante o está-gio são documentados em dois relatórios, o parcial e final, sendo que o parcial será entregue após o término do primeiro trimestre e o final no fim do segun-do trimestre. A nota mínima para aprovação nas disciplinas de Estágio Super-visionado I e II é 5.0. A empresa concedente do estágio divide a responsabili-dade pelo acompanhamento das atividades, supervisionando diretamente a prática do estudante, e deverá entregar um relatório constando o cumprimen-to das atividades descritas no projeto e também realização da carga horária mínima exigida.
O estágio supervisionado curricular tem o objetivo de proporcionar ao aluno uma visão mais abrangente da área de formação, motivando-o a de-senvolver suas competências, habilidades e atitudes na análise, projeto, im-plantação e produção de bens e serviços em um ambiente organizacional, per-mitindo que o aluno se familiarize com o ambiente onde deverá exercer sua profissão. A atividade contribui para o desenvolvimento das potencialidades individuais, estimulando o surgimento de profissionais empreendedores, ca-pazes de criar métodos, produtos e tecnologias, além de permitir o aprendiza-do do trabalho em equipe.
Essa inserção no mundo profissional complementa o processo de ensino--aprendizagem, através do aprimoramento profissional e pessoal. É também o estágio elo facilitador da adaptação do aluno ao campo profissional, abrin-do oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, gestão e funciona-mento das organizações, atenuando o impacto da transição da vida acadêmica para a profissional.
Na Unaerp, além dos regulamentos constantes nos projetos pedagógicos específicos de cada curso, o estágio curricular tem com o suporte da Central de Estágio, órgão normativo ligado à Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão – DEPE, que tem os objetivos de padronizar a documentação legal, cumprin-do a legislação dos estágios curriculares, que inclui o Termo de Convênio de
gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
146PPC / GPI
Estágio (Universidade e Empresa Concedente) e o Termo de Compromisso de Estágio (Universidade, Empresa Concedente e Aluno Estagiário), orientar os alunos estagiários e prestar apoio às coordenações dos cursos e aos superviso-res de estágios. A Central de Estágio atua na captação de vagas para a aloca-ção de estagiários, divulga oportunidades de estágio e promove contato per-manente com agentes de integração como CIEE, IAPE e todos os parceiros da Universidade.
O Estágio segue a seguinte normalização geral:
ESTÁGIO SUPERVISIONADOCURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
REGULAMENTOS
DOS OBJETIVOS
Artigo 1º - As Disciplinas de Estágio Supervisionado I e II do curso Supe-rior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da Universidade de Ri-beirão Preto – tem por objetivos:
; promover a integração Empresa – Escola – Comunidade;
; proporcionar ao aluno uma visão mais abrangente da área, motivan-do-o a desenvolver suas habilidades na análise, projeto, implantação e desenvolvimento de processos do ambiente organizacional;
; permitir que o aluno se familiarize com o ambiente onde deverá exer-cer sua profissão;
; complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscien-tização das deficiências individuais e, conseqüentemente, seu aprimo-ramento profissional e pessoal;
; servir como elo facilitador ao ajuste do aluno ao campo profissional, atenuando o impacto da transição da vida acadêmica para a profis-sional, abrindo ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das empresas, bem como suas formas de atuação na comunidade;
; desenvolver as potencialidades individuais, estimulando o surgimen-
147PPC / gpi
to de profissionais empreendedores, capazes de criar novos métodos e tecnologias;
; facilitar o processo de atualização necessário devido à velocidade das inovações tecnológicas, sociais e econômicas;
; proporcionar ao estagiário a possibilidade de trabalhar junto a uma equipe desenvolvendo projetos da prática profissional.
DO CAMPO E DAS ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO
Artigo 2º - O campo do Estágio Supervisionado abrangerá toda forma de organização legalmente constituída, tais como: órgãos do serviço público, em-presas privadas, sociedades civis ou órgãos representativos de classe, que te-nham condições de celebrar convênios de Estágio com a Universidade de Ri-beirão Preto.
Artigo 3º - O Estágio Supervisionado será desenvolvido nas áreas de Ges-tão da Qualidade, Planejamento e Controle da Produção, Projeto e Desenvol-vimento de Produto, Projeto e Desenvolvimento de Linhas de Produção, Pro-jeto de Instalações e Gestão Financeira e Orçamentária e pode ser feito em três modalidades:
; Estágio Empresarial
É o estagiário dentro das empresas, podendo ser ou não remunerado. Neste caso, as empresas devem estabelecer um convênio com a UNA-ERP, bem como um contrato de Estágio com o aluno, que servirá de instrumento para a Empresa quanto aos aspectos legais e burocráticos que envolvem o estagiário, a empresa e a instituição de ensino confor-me Artigo 8º.
; Estágio Institucional
É realizado dentro da própria Instituição de Ensino. Neste caso, deve existir um contrato entre a escola e o aluno, bem como, um plano de trabalho definido pelo coordenador de estágio, representado pelo tu-tor local do curso no polo onde é realizado.
; Estágio Trabalho
Se o aluno já trabalha profissionalmente em uma empresa e desenvol-ve as atividades de análise, projeto e desenvolvimento de processos, ele pode se utilizar dessas atividades para cumprir as horas de estágio. Neste caso, não há a necessidade de contrato de estágio, mas o acom-panhamento deverá ser feito pelo coordenador do estágio como nas outras modalidades e o aluno deverá entregar uma cópia autenticada
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148PPC / GPI
da carteira de trabalho como comprovante de que ele atua na área pro-fissionalmente.
DA CONSTITUIÇÃO
Artigo 4º - O aluno deverá cumprir uma carga horária mínima de 80 ho-ras na disciplina de Estágio Supervisionado I e de 80 horas na disciplina de Es-tágio Supervisionado II, cuja duração não poderá ser inferior a um semestre le-tivo e deverá ser iniciado no semestre em que o aluno estiver matriculado nas disciplinas de Estágio Supervisionado I ou II.
Artigo 5° - A matrícula nas disciplinas de Estágio Supervisionado I e II será permitida apenas aos alunos matriculados a partir da 4ª etapa do curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial.
Artigo 6° - A instituição campo será de livre escolha do aluno, respeitadas as normas especificadas no Artigo 2º.
Artigo 7° - O estagiário deverá elaborar seu plano de estágio, com a parti-cipação do Coordenado de Estágio e do Orientador Técnico ligado à institui-ção campo.
Artigo 8° - A instituição campo do Estágio e o estagiário deverão firmar um Termo de Compromisso com a interveniência da Universidade de Ribei-rão Preto – UNAERP, onde serão disciplinadas as condições em que se reali-zará o Estágio, obedecidos os preceitos legais pertinentes.
Parágrafo 1° – A instituição campo do Estágio deverá celebrar com a Uni-versidade de Ribeirão Preto – UNAERP, um acordo de cooperação, onde serão disciplinadas as condições em que se realizará o Estágio, obedecidos os precei-tos legais pertinentes.
Parágrafo 2° – A jornada de trabalho prático do Estágio Supervisionado deverá ser compatível com o horário escolar e com o horário de funcionamen-to da instituição campo.
DA COORDENADORIA DE ESTÁGIO
Artigo 9° - A coordenação das atividades de Estágio Supervisionado de-verá ser feita pelo tutor local do curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial. São atribuições do Coordenador de Estágio:
; estabelecer um programa de atividades a serem desenvolvidas no Es-tágio, divulgando-as aos alunos do curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial;
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; aprovar os Planos de Estágio elaborado pelos estagiários;
; facilitar o ingresso dos estagiários nas empresas;
; dar suporte técnico ao estagiário no desenvolvimento dos trabalhos de estágio;
; acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos de estágio, através de relatórios mensais e reuniões com os alunos;
; realizar a avaliação do desempenho dos alunos durante e ao final do estágio.
DA AVALIAÇÃO
Artigo 10 - Os estagiários deverão ser acompanhados e avaliados sistema-ticamente, e de modo contínuo, observados os itens definidos nas normas e instruções definidas pelo Coordenador de Estágio.
Artigo 11 - A nota mínima para aprovação nas disciplinas de Estágio Su-pervisionado I e II é 5,0. Os critérios para a composição da nota final deverão ser definidos pelo Coordenador de Estágio.
Artigo 12 - Os estagiários deverão entregar no final do estágio o relatório final, bem como uma carta da empresa comprovando a carga horária cumpri-da que deverá ser de no mínimo 80 horas para cada uma das disciplinas de Es-tágio supervisionado I e II.
Artigo 13 - Não sendo aprovado nos termos deste Regulamento, o aluno deverá repetir o Estágio, observando obrigatoriamente o limite máximo de 4 anos e meio para a conclusão do curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial.
DOS DIREITOS E DEVERES DO ESTAGIÁRIO
Artigo 14 - São direitos do estagiário, além dos assegurados pela Univer-sidade de Ribeirão Preto – e pela legislação vigente:
; dispor dos elementos e condições necessárias à execução de suas ati-vidades, dentro das possibilidades científicas, técnicas e financeiras da Universidade de Ribeirão Preto;
; ser previamente informado sobre o Regulamento do Estágio Supervi-sionado e as normas e instruções elaboradas pelo Coordenador de Es-tágio.
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150PPC / GPI
Artigo 15 - São deveres dos estagiários, além dos previstos no Regimento Geral da Universidade de Ribeirão Preto - e na legislação vigente:
; cumprir as disposições deste Regulamento;
; apresentar ao Coordenador de Estágio relatórios parciais das ativida-des, de acordo com o cronograma estabelecido pelo Coordenador de Estágio;
; procurar o Coordenador de Estágio com freqüência necessária, dentro dos horários preestabelecidos para atendimento;
; respeitar as normas vigentes no local de Estágio;
; apresentar os documentos exigidos pela instituição campo, firmados pelo Orientador Técnico atestando as horas efetivamente cumpridas no estágio, bem como seu aproveitamento.
Artigo 16 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Co-legiado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, ouvido o Coordenador do Estágio Supervisionado.
Os modelos de termo de compromisso e convênio de estágio estão nos anexos III e IV.
Acompanhamento e avaliação
O sistema de avaliação do curso de Tecnologia em Gestão da Produção In-dustrial é integrado, contínuo, diagnóstico, operatório e interdisciplinar.
Ele é integrado porque pontua o trabalho formativo – desenvolvendo os perfis – projetado pelo currículo (mínimo e pleno) que também possui a mes-ma característica. O currículo possui interdisciplinaridade, contemplada no cronograma de início e término das disciplinas, constituindo-se assim num mecanismo de paralelismo entre as várias disciplinas. Isso ocorrerá tanto en-tre as disciplinas afins em cada período letivo, quanto entre as áreas de forma-ção entre si.
A avaliação é contínua porque acompanha o crescimento integral do dis-cente. Cabe ao docente criar mecanismos para esse acompanhamento, valen-do-se dos recursos do Ambiente Virtual de Aprendizagem. Além de integrada e contínua, a avaliação tem também um caráter diagnóstico, avaliando em que medida os objetivos das disciplinas foram de fato atingidos. Esta avaliação ba-
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lizará a atuação docente, de modo que, este possa repensar o ensino a partir dos dados colhidos nas avaliações de aprendizagem por meio de seus múlti-plos instrumentos.
A avaliação também é operatória, pois tal prova será “um momento a mais para o aluno viver internamente a construção ou reconstrução de conceitos ao longo do caminho da aprendizagem” , ou seja, “Em vez de fim de processo, ela estará dinamicamente inserida no contexto do estudo daquele conteúdo ou daquela Ciência”8. Tal caráter da avaliação está em perfeita consonância com a interatividade requerida pela aprendizagem colaborativa e sua dinâmica já mencionada.
Essa modalidade de avaliação persegue diversos objetivos. O primeiro de-les é avaliar a relação aluno-mundo. Nesse caso, “Só poderão, pois, sair-se bem neste tipo de prova aqueles inseridos dinamicamente no mundo, na vida. Os que lêem, se informam, opinam, discutem, argumentam – os que têm pro-jetos”. Outras duas habilidades importantíssimas, que são avaliadas, são a lei-tura contextualizada e a habilidade de escrever criticamente, posicionando-se diante dos desafios e problemas propostos pelo desenvolvimento das discipli-nas. Apenas uma avaliação operatória será reflexo do processo de educação a distância aqui proposto, pois tal avaliação exercitará e construirá um conjunto de habilidades e competências extremamente valorizadas no campo atuação do profissional em Gestão da Produção Industrial.
A Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP reconhece que a avaliação constitui-se num processo contínuo de investigação crítica para desencadear uma intervenção intencional, geradora de estudos, reflexões, releituras e mo-vimentos cotidianos em direção a transformações qualitativas no âmbito aca-dêmico e de relevância social.
Com essa direção, e considerando as orientações estabelecidas pelo Sis-tema Nacional de Avaliação do Ensino Superior, SINAES – Lei no10.861, de 14 de abril de 2004 - foi instituída a Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UNAERP.
A avaliação institucional tem como objetivo rever o projeto acadêmico e só-cio-político-administrativo da Instituição, visando promover permanente me-lhoria da qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas. Esse objetivo é garantido por ações específicas tais como: assegurar a qualidade da ação acadê-mica, prestar contas à sociedade das ações da instituição; diagnosticar, planejar e executar melhorias das tarefas acadêmicas nas dimensões de ensino, pesquisa (iniciação científica), extensão e gestão e, consequentemente, responder às ne-cessidades estruturais da sociedade brasileira. No aspecto metodológico são ela-borados dados estatísticos, tais como demanda, permanência no curso, evasão e
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acompanhamento nos exames de avaliação do SINAES (ENADE).
Periodicamente aplicada, seus resultados são fornecidos ao coordenador do curso para que este avalie e discuta com os docentes e com os discentes. A avaliação tem sido realizada por meio eletrônico, facilitando o acesso dos participantes. Os resultados dessas avaliações fornecem subsídios para o Pro-grama Permanente de Capacitação Docente e geram maior comprometimento dos alunos com o processo de ensino-aprendizagem.
Sistema de Avaliação do Projeto Político Pedagógico do Curso
A avaliação e acompanhamento do Projeto Pedagógico do curso devem garantir que, ao término do terceiro ano, o profissional egresso tenha as habi-lidades e competências definidas como essenciais para sua formação. Assim, em cada uma das etapas do curso, os tutores devem estar empenhados em le-var os alunos a alcançar o perfil do Tecnólogo em Gestão da Produção Indus-trial.
O processo de aprendizagem deve ser baseado na participação do aluno, que deve ser o principal responsável pelo seu aprendizado, o qual inclui ava-liação dos conhecimentos, habilidades e atitudes. O professor estimula, provo-ca e facilita o processo ajudando o aluno a aprender.
O processo de avaliação deve ser contínuo e interdisciplinar, consideran-do que não se pode aprender cada conteúdo isoladamente e, assim, deve in-cluir elementos para que o aluno possa fazer uma reflexão do que foi visto e estudado, além de oferecer uma oportunidade de atualizar e/ou recuperar as-pectos que deixou de aprender.
Para acompanhar a execução do Projeto Pedagógico, são utilizados instru-mentos como:
 Reuniões com o Núcleo Docente Estruturante para a formulação, im-plantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
 Reuniões com os docentes para acompanhamento contínuo da execu-ção do Plano de Ensino;
 Orientações para elaboração e atualização do Plano de Ensino;
 Subsídios para auto avaliação do Plano de Ensino quanto aos objeti-vos, à organização do conteúdo e à seleção de recursos e atividades di-dático-pedagógicos;
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Procedimento de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
O processo de avaliação é concebido de forma a integrar a aprendizagem discente e a intervenção pedagógica docente, em direção à construção do co-nhecimento na formação do profissional. É considerado um meio e não uma finalidade, devendo refletir os princípios filosóficos, pedagógicos, políticos e sociais que orientam a relação educativa, direcionada ao crescimento e ao de-senvolvimento do aluno em sua totalidade. Por se tratar de uma metodolo-gia diversa à tradicional, vemo-nos desafiados à reconstrução de abordagens metodológicas, na redefinição de conceitos, na criação de novas práticas e li-nhas de ação. O aluno tem 2 notas de avaliação por disciplina, relacionadas ao seu processo de aprendizagem: uma nota referente à avaliação continuada (fó-runs, sínteses, análises, exercícios e desafios) e outra referente à avaliação pre-sencial (prova escrita, seminários, apresentação de trabalhos).
O sistema de avaliação proposto para a verificação de desempenho dos estudantes nos cursos em EAD da Unaerp atende às recomendações descritas no Art. 4º do Decreto nº 5.622/2005, que orienta as atividades em EAD no en-sino superior brasileiro.
A avaliação continuada vale de 0 a 40 e a avaliação presencial vale de 0 a 60, sendo que 10 pontos da avaliação presencial estão destinados às atividades desenvolvidas durante o 2º e 3º encontros presenciais. Sua média final na dis-ciplina será a soma das duas avaliações dividida por dez. A aprovação dar-se--á mediante nota superior ou igual a cinco.
O componente quantitativo da avaliação envolve o acompanhamento de acessos ao AVA, o controle de realização de atividades e a correção dos exer-cícios objetivos. O componente qualitativo envolve a qualidade das respostas discursivas, das discussões no fórum, a participação, o interesse e contribui-ções para o tema estudado. Em nosso processo de avaliação fazemos uso da Rubrica, uma ferramenta de pontuação que enumera os critérios para constru-ção de um trabalho solicitado pelo professor e como será avaliado. Especifica o nível de desempenho esperado com vista aos vários níveis de qualidade, com os quais os alunos reconhecem se conseguiram atingir os objetivos esperados em seus próprios trabalhos antes de entregá-los.
Cada disciplina ocorre simultaneamente com outras duas. A avaliação fi-nal é elaborada em conjunto pelos professores, considerando-se para tanto a criação de um estudo de caso que possa contemplar os assuntos abordados nas três disciplinas. A partir deste, cada tutor elabora questões discursivas/objetivas específicas de sua disciplina.
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É fundamental o dimensionamento sobre a qualidade de perguntas e res-postas dadas e sua adequação à proposta pedagógica/objetivo da disciplina, bem como a qualidade/quantidade de interação. É fundamental garantir o uso adequado da tecnologia, e o atendimento aos prazos determinados. O pro-fessor oferece ações de apoio, desenvolvendo mecanismos complementares para auxiliar a aprendizagem de discentes com dificuldades no conteúdo ou alcance dos objetivos propostos. Baseado no diagnóstico da necessidade do aluno, cria mecanismos de recuperação de aprendizagem, apoiado no desem-penho dos discentes durante o desenvolvimento da disciplina, relacionado à qualidade de suas participações nas atividades e interatividades e nas suas no-tas. A redação deve ser conduzida com clareza, coerência e fluência na apre-sentação das ideias, com domínio de conceitos e com vistas à aplicabilidade prática dos conteúdos aprendidos. A correção avaliações fica a cargo exclusi-vo do docente da disciplina. Os instrumentos são encaminhados para a secre-taria, que fica responsável pela preparação de envelopes de provas e atas. O professor da disciplina recebe os envelopes de provas, verifica a identificação do aluno, registra a assinatura na listagem de comparecimento e supervisiona a realização da atividade. Concluído o processo, as avaliações são protocola-das na secretaria e encaminhadas para correção pelo próprio docente e efetu-ado o lançamento das notas.
Sistema de Auto Avaliação
A UNAERP, por intermédio da Comissão Própria de Avaliação (CPA), implanta a auto avaliação como um processo contínuo de investigação para desencadear uma intervenção intencional, geradora de estudos, reflexões, re-leituras e movimentos cotidianos em direção a transformações qualitativas no âmbito acadêmico e de relevância social. É um processo legítimo, com a força em toda a comunidade acadêmica, e que efetivamente expressa um diagnós-tico Institucional, e garante a representatividade e perenidade de seus efeitos, oferecendo dados para a tomada de decisão, mediante informações válidas e confiáveis, com resultados de uso efetivo.
Esta avaliação tem como objetivo rever o projeto acadêmico e sócio-políti-co-administrativo da Instituição, visando promover permanente melhoria da qualidade e pertinência das atividades desenvolvidas. Esse objetivo é garan-tido por ações específicas, tais como: assegurar a qualidade da ação acadêmi-ca, prestar contas à sociedade das ações da instituição, diagnosticar, planejar e executar melhorias das tarefas acadêmicas nas dimensões de ensino, pesqui-sa, extensão e gestão e, consequentemente, responder às necessidades estru-turais da sociedade brasileira. No aspecto metodológico são elaborados dados
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estatísticos, como demanda, permanência no curso, evasão e acompanhamen-to nos exames de avaliação do SINAES. Seus resultados são fornecidos ao co-ordenador do curso para que este avalie e discuta com os docentes e com os discentes. A avaliação é realizada por meio eletrônico, facilitando o acesso dos participantes. Seus resultados são sistematizados e analisados pela CPA, que os repassa aos setores adequados como subsídios para a revisão de seus pro-gramas, e quando os indicadores atingem aspectos mais gerais, para a revisão do próprio PDI. Também subsidiam o Programa Permanente de Capacitação Docente.
A avaliação e acompanhamento do curso devem garantir que, ao seu tér-mino, o egresso tenha as habilidades e competências definidas como essen-ciais para sua formação. Assim, após o diagnóstico reconhecido nas avalia-ções, e em cada uma das etapas do curso, os tutores devem estar empenhados em promover as condições ideais aos alunos para alcançar o perfil de Gestores. Para avaliar a execução do Projeto, são utilizados instrumentos como: Reuni-ões com o NDE para a formulação, implantação e consolidação do PPC; Reuni-ões com os docentes para elaboração, atualização e acompanhamento da exe-cução dos Planos de Ensino; Subsídios para auto-avaliação do Plano de Ensino quanto aos objetivos, à organização do conteúdo e à seleção de recursos e ati-vidades didático-pedagógicos.
Na expectativa de melhoria contínua de nossas ações educacionais o alu-no é incentivado a avaliar disciplinas, bem como, procedimentos metodoló-gicos utilizados, desempenho do professor na tutoria e nas aulas presenciais, materiais instrucionais, avaliação da tutoria local, dos monitores e da coor-denação de curso e infraestrutura utilizada. As avaliações das aulas presen-ciais ocorrem nos 3 primeiros encontros de cada módulo de disciplinas. As avaliações da tutoria local, tutores, coordenação e infraestrutura, 2 vezes no trimestre, sendo a primeira no 2º encontro presencial e a segunda no 4º en-contro, quando também são avaliadas as provas presenciais finais. Todas as avaliações são realizadas por meio eletrônico, e seus resultados são apresen-tados periodicamente aos discentes, docentes e tutores locais. Como estes re-sultados devem servir para tomada de decisões, são realizadas reuniões com os dirigentes dos setores envolvidos, para implantar a busca de soluções para problemas apontados e para que se possam definir prazos, responsabilidades e recursos a serem mobilizados. Este processo de auto avaliação do curso com-plementa o processo de Avaliação Institucional da UNAERP, onde se observa a percepção dos segmentos envolvidos com o objetivo de retratar a realidade organizacional para, posteriormente, estabelecer indicadores de desenvolvi-mento e estratégias de ação.
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Organização didático-pedagógica
Administração Acadêmica do Curso – Coordenação de Curso
O Curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial tem um Coor-denador contratado em tempo integral, ou seja, 40 horas semanais.
É de inteira responsabilidade do Coordenador a gestão do Curso de Tec-nologia em Gestão da Produção Industrial da Universidade de Ribeirão Preto. Suas atribuições definidas no Regimento Geral são as seguintes:
I. Executar, na íntegra o Projeto Pedagógico aprovado pelo Colegiado do Curso e pelo Conselho Universitário;
II. Buscar subsídios para manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso sob sua responsabilidade;
III. Garantir a metodologia do Curso de forma a concretizar os perfis estabelecidos no Projeto Pedagógico;
IV. Acompanhar a execução dos planos de ensino, aprovados pelo Co-legiado do Curso;
V. Garantir meios e condições para realização de um trabalho pedagó-gico eficaz e efetivo;
VI. Assegurar uma dinâmica no curso que, explicitamente, canalize esforços e recursos para concretização dos perfis estabelecidos no Projeto Pedagógico, buscando, para isso, o perfil docente adequa-do, ouvida a Diretoria de Ensino Pesquisa e Extensão
VII. Orientar o aluno na sua vida escolar, podendo propor o serviço de monitoria para auxiliá-lo;
VIII. Gerenciar, supervisionando, as atividades docentes no Curso, ade-quando-as às exigências do Curso;
IX. Avaliar o desempenho docente nas atividades didáticas, em con-junto com a Diretoria de Ensino Pesquisa e Extensão;
X. Propor a contratação ou a substituição do professor, ouvida a Dire-toria de Ensino Pesquisa e Extensão;
XI. Responsabilizar-se pelos professores que atuam no Curso;
XII. Fazer reuniões com o corpo docente do Curso para consolidar me-didas e procedimentos de interesse e fortalecer o trabalho em equi-pe, garantindo a organicidade do Curso;
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XIII. Responsabilizar-se pelo controle de qualidade do curso exercendo a ação disciplinar junto ao corpo docente e discente, no âmbito de sua responsabilidade;
XIV. Executar e fazer executar as decisões dos órgãos colegiados, aplicá-veis ao Curso;
XV. Presidir as reuniões do Colegiado do Curso (Regimento Geral arti-go 29).
Núcleo Docente Estruturante
A composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Tecnologia em Gestão da e Produção Industrial se dá por quatro docentes mais a coorde-nadora do curso, todos com pós-graduação stricto sensu, os quais ministram disciplinas no curso, sendo os mesmos, participantes ativos da implantação do PPC. Como esperado, constitui-se de um grupo de docentes, atuante no pro-cesso de concepção, consolidação e contínua realização do projeto pedagógico do curso. Foram destacados por terem formação e/ou experiência na área de gestão da produção industrial, e por participarem ativamente de outras ativi-dades na instituição, inclusive em outros cursos e áreas, o que confere a este grupo especial característica que permite participar de forma ativa e crítica no papel ativo e reflexivo do NDE.
Elenco de nomes e formação dos membros do NDE:
; Aline Cazarini Felicio: Graduação em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR, 1999). Mestrado em Engenharia de Produção pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (EESC/USP, 2002). Doutoranda em Enge-nharia de Produção pela Escola de Engenharia de São Carlos da Uni-versidade de São Paulo (EESC/USP).
; Clarisse Ferrão Pereira: Graduação em Engenharia de Produção pela Faculdade Boa Viagem (FBV, 2004). Mestrado em Engenharia Mecâni-ca pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE, 2006).
; Lucio Abimael Medrano Castillo: Graduação em Engenharia Indus-trial pela Universidade Nacional de San Agustín (2006), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (2011). Dou-torando em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo (EESC/USP).
; Renato Marcio Martins de Campos: Graduação em Comunicação So-cial - Habilitação em Publicidade e Propaganda pela Universidade de
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Mogi das Cruzes (1996). Mestrado em Comunicação e Mercado pela Fa-culdade de Comunicação Social Cásper Líbero (2003). Especialização em Teoria e Técnica da Comunicação Social pela Cásper Líbero (1998).
; Wilson Ferreira Coelho: Graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo (1989), mestrado em Psicologia pela Universidade de São Paulo (1999) e doutorado em Psicologia pela Universidade de São Paulo (2004).
O Núcleo Docente Estruturante se reúne, para suas funções, no mínimo duas vezes por semestre. A convocação para as reuniões é feita pela Coorde-nadora do Curso, no exercício da presidência desse conselho, com antecedên-cia mínima de dois dias e com a ordem do dia indicada.
São competências do Núcleo Docente Estruturante:
I. apreciar os planos de ensino de cada disciplina/atividade, elabo-rados pelos seus docentes, sob a gestão da Coordenadora de Curso
II. planejar a distribuição, ao longo do período letivo, das atividades a serem solicitadas aos alunos, nos vários eventos promovidos pelo Curso e pela Instituição;
III. propor para a Coordenadora do Curso, cursos extraordinários, seminá-rios ou conferências e demais eventos acadêmicos, científicos e culturais julgados necessários ou úteis à formação profissional dos alunos;
IV. indicar à Coordenação do Curso, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano orça-mentário;
V. promover o entrosamento das disciplinas/atividades de sua área com as demais, propiciando a interdisciplinaridade e ações multi-profissionais, facilitando e enriquecendo o processo ensino-apren-dizagem e pelo domínio dos conteúdos programáticos;
VI. zelar pela execução dos planos de ensino e das disciplinas/ativida-des que o integram;
VII. participar na implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do curso;
Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso da Pedagogiado Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial é composto pela Coordenação do Curso (presi-
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dente), professores que ministram disciplinas no Curso e dois alunos regular-mente matriculados no Curso. Estes são nomeados através de uma portaria, as-sinada pela Reitora da Universidade. O mandato dos membros do colegiado de curso é de dois anos para os docentes, podendo haver recondução, e de um ano para os representantes discentes. Este colegiado reúne-se, em sessão ordinária, uma vez por mês e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso, por iniciativa própria ou por determinação de dois ter-ços de seus integrantes. Este Colegiado de Curso funciona com a presença mí-nima de dois terços de seus membros e decide por maioria simples, salvo nos casos previstos no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade, em que se exija quórum especial de instalação ou de deliberação, as reuniões de caráter so-lene realizam-se com qualquer número de membros. O Coordenador do Curso, Presidente do Conselho, participa da votação e, no caso de empate, tem o voto de desempate, as reuniões são convocadas com antecedência mínima de qua-renta e oito horas, por escrito, constando a pauta dos assuntos. Nestas reuniões é lavrada ata, lida e assinada preferencialmente na mesma reunião, ou, se assim deliberar o Presidente do Colegiado, na reunião seguinte.
Os atuais membros do colegiado do curso Superior de Tecnologia em Ges-tão da Produção Industrial são:
Docentes
Profª Me. Aline Cazarini Felicio (presidente)
Profª Me. Clarisse Ferrão Pereira
Prof. Me. Cassio Luiz Vellani
Profª Dra. Denise Campos e S. Kuhn
Prof. Me. Lucio Abimael Medrano Castillo
Prof. Dr. Wilson Ferreira Coelho
Discentes
Sra. Aline Aparecida Betarello
Sr. João Gustavo de Oreana Bragança
São atribuições do Colegiado de Curso:
I. Definir o perfil do egresso a ser formado pelo curso, após análise da área de atuação do profissional no contexto socioeconômico, que influi no segmento;
II. Traçar as diretrizes para elaboração dos Projetos Pedagógicos, bem como proceder as alterações necessárias, para aprovação do Conse-
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lho Universitário;
III. Aprovar os planos de ensino de cada disciplina do Projeto Pedagó-gico do curso, obedecidas as exigências do perfil estabelecido;
IV. Decidir sobre análise de avaliação de resultados escolares, adapta-ções, aproveitamento de estudos e de disciplinas, mediante reque-rimento do interessado;
V. Definir as habilidades e aptidões consideradas como preliminares necessárias ao ingresso do aluno no curso;
VI. Funcionar como instância de recurso das decisões do Coordenador de Curso;
Atividades de Tutoria
A UNAERP, em seus cursos EAD, busca colocar em prática um adequado processo de ensino-aprendizagem, cenário propiciado por diferenciais como a ex-pectativa de um atendimento personalizado ao aluno, com destaque à atuação do professor-tutor. Junto a uma metodologia que procura privilegiar diferentes esti-los de aprendizagem, a tutoria se dá tanto nos encontros presenciais quanto a dis-tância, dirigindo e supervisionando o processo de ensino-aprendizagem, compro-metido com uma linguagem dialógica e com a interdisciplinaridade.
O AVA garante a acessibilidade entre alunos e professores. Há possibi-lidade de discussão assíncrona e síncrona. Todos os alunos podem, também, entrar em contato com o professor via telefone ou comparecer à tutoria pre-sencialmente nos horários pré-determinados. Essas possibilidades de comuni-cação favorecem os que procuram uma aproximação ou esclarecimento ime-diato. Chamado no instrumento de avaliação de “Tutor a distância” por ser aquele que se relaciona com os alunos por intermédio das TICs, em nosso pro-grama este ator tem especial destaque, visto que para esta função é chamado o mesmo professor dos cursos presenciais da instituição, com titulação compatí-vel com as exigências institucionais. Além da tutoria on-line, também é quem atua nos encontros presenciais da disciplina. Com isto, a UNAERP oferece ao aluno a melhor equipe docente disponível, e não oferta tutores, com papel de subprofessores, com formação pouco sólida, na condução do processo ensino--aprendizagem do aluno da EAD. Mesmos os “Tutores presenciais”, a quem chamamos de Tutores Locais, que atendem os alunos em ambos os pólos, são profissionais com formação adequada ao Curso. Esse profissional, de forma-ção diferenciada, atua na construção dos conhecimentos em níveis individual e coletivo, estabelecendo o contato com o aluno, voltando-se para o desenvol-vimento do espírito científico, de habilidades e atitudes, no sentido de pre-
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parar os nossos alunos para se tornarem profissionais de ação, independen-tes, mas com uma forte consciência de cidadania e de valores humanos. Com esta ação, a UNAERP defende a importância que dá ao processo realizado por meio de um trabalho conjunto entre ‘professor’, propriamente dito, e aluno. Uma das características da UNAERP quanto ao corpo docente é o alto índice de permanência, o que revela uma tendência da Instituição de manter um qua-dro estável de docentes. Isto favorece que este quadro tenha maior capacidade de executar as funções docentes na perspectiva do que a instituição pretende.
O AVA é o principal espaço de trabalho onde se efetiva a tutoria. O docen-te recebe capacitação para usar esta ferramenta que disponibiliza os recursos instrucionais ao aluno e que tem no docente o responsável por estabelecer uma inter-relação de conteúdos e estratégias, valendo-se da tutoria. Ressalta-se ser nesta interação que se rompe o paradigma tradicional de mera transmissão de conhecimentos para a ressignificação e a construção colaborativa do conheci-mento. Relatos de tutores sobre a participação do aluno no ambiente virtual têm sido expressivos e significativos, o que mostra que o aluno, quando bem motiva-do e ancorado em uma tutoria eficiente e entrosada com uma equipe multidisci-plinar e interdisciplinar, alcança os resultados propostos pelo curso. Juntamente com o material didático, que serve de referência de conteúdo ao tutor, a ativi-dade de tutoria faz movimentar os processos de ensino-aprendizagem, orien-tando, estimulando, motivando e instigando o aluno à autonomia frente a seu estudo, bem como o avanço na busca de conhecimento de forma colaborativa e cooperativa. A figura do tutor permite potencializar o conteúdo instrucional e, eventualmente, corrigir possíveis desvios conceituais, de procedimentos e de atitudes, bem como informações equivocadas, indicando novos direcionamen-tos. Tal atuação permite suprir possíveis falhas e ainda orientar os alunos sobre dúvidas ou dificuldades em relação às experiências de aprendizagens.
Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes
O aluno é sempre o foco do programa EAD da UNAERP, por isso há inú-meras maneiras para que ele se faça ouvir. Na EAD dispomos do ambien-te virtual como principal elemento para interagir com o aluno, individual e coletivamente, comandando um processo participativo e colaborativo de aprendizagem, provocando a interação entre professor-aluno, aluno-aluno e aluno-ambiente, completando o ciclo de aprendizagem e construção de com-petências e habilidades. A presença desta comunidade de relações sócio-edu-cativas é fundamental para o bom desenvolvimento do aluno. Ele não deve se sentir só, está ligado a uma rede, e como parte de um corpo orgânico, precisa se comunicar. Como parte desta estratégia, o aluno é introduzido nos conte-
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údos didáticos que servirão de referência para a construção do conhecimento de forma colaborativa e cooperativa.
Uma vez que nossos cursos não são cursos autoinstrucionais, mas cursos voltados a uma comunidade de aprendizagem colaborativa e cooperativa, os aprendizes interagem orientados e motivados por um tutor, procurando par-tilhar conhecimentos e experiências, garantindo a dinâmica do ensino-apren-dizagem mediada por tecnologia. Todos os alunos podem, também, entrar em contato com o professor via telefone ou comparecer à sala de tutoria presencial-mente nos horários pré-determinados. Essas possibilidades de comunicação são pertinentes, pois favorece os que procuram uma aproximação ou esclarecimen-to imediato. Os encontros presenciais, além ser espaço privilegiado para as au-las e avaliações, também servem para consolidar e incentivar as relações manti-das virtualmente.
Os alunos podem também ser atendidos por telefone 0800 ou convencional, nos horários de tutoria no polo de atendimento. Isto garante um atendimento rápido, sanando os problemas urgentes dos alunos, diminuindo a insegurança e ansiedade diante de diversas situações. O contato do aluno não se faz exclusiva-mente para fins didático-pedagógicos. Exemplo disto são os outros espaços vir-tuais para interação como as Sala Virtual da Coordenação e a Sala Virtual da Tu-torial Local de Ribeirão Preto e Guarujá. São espaços criados para que o aluno tenha o contato direto com o tutor local de seu polo, professores-tutores e com o coordenador do curso. Pode ser utilizado, dentre outros, para esclarecimen-tos de dúvidas relacionadas ao curso (pedagógicas e administrativas) e para ter acesso às informações relativas ao curso e às avaliações periódicas.
O atendimento conta ainda com a colaboração da secretaria de curso e dos monitores da EAD, para o caso dúvidas técnicas dos alunos. Estão sempre dis-poníveis para o atendimento, presencialmente no setor por telefone ou por e--mail. Também auxiliam caso o aluno procure um determinado tutor no mo-mento em que este não está presente, anotando a solicitação e transmitindo ao tutor, a fim de que este entre em contato rapidamente com o aluno e dê o retor-no esperado. Estes colaboradores estão disponíveis de 2ª a 6ª-feiras, nos perío-dos matutino, vespertino e noturno, das 8h às 22h, e nos sábados nos períodos matutino e vespertino, das 8h às 16h. A comunicação com os alunos também ocorre por um processo de avaliação sistemática que acontece periodicamente, onde os coordenadores de curso disponibilizam aos alunos questionários que indagam sobre vários assuntos que dizem respeito ao curso. A coordenação do curso e o corpo docente, na condução do projeto pedagógico do curso, intera-gem de múltiplas formas: reuniões com o NDE para a formulação, implanta-ção e consolidação do PPC; reuniões com os docentes para elaboração, atuali-zação, acompanhamento contínuo da execução do Plano de Ensino; reuniões
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de colegiado de curso; dentre outras. Além disto, o contato é facilitado entre os professores com coordenadores de curso, com secretaria do curso e coordena-ção de EAD, por partilharem espaços contíguos de trabalhos, e também é fa-cilitado pela grande disponibilidade horas dos coordenadores e tutores locais para dar auxílio a professores e alunos.
Aproveitamento de Estudos
São situações de adaptação curricular e/ou aproveitamento de estudos resol-vidos mediante análise curricular. Essas situações são aplicáveis a casos de trans-ferências de alunos de outras instituições de Ensino Superior para a Unaerp, de alunos portadores de curso superior e também aos alunos que prestam novo pro-cesso seletivo para outro curso e solicitam aproveitamento de disciplinas já cur-sadas no nível da graduação. Para solicitação de qualquer processo de análise curricular é imprescindível a apresentação do histórico escolar de origem, com avaliação do período estudado, a carga horária, os créditos e os programas das disciplinas cursadas com aprovação. Prazo: divulgação no Calendário Anual.
Casos de transferências
De outra Instituição de Ensino Superior para a UNAERP.
O aluno interessado deve solicitar, por requerimento no Serviço de Mul-tiatendimento, uma análise curricular para possível vaga na Unaerp. A verifi-cação da vaga só é possível mediante a apresentação da documentação exigida e dentro do período especificado no Edital de Transferência que é divulgado ao final de cada semestre.
Políticas Institucionais de Apoio aos Discentes
Quem estuda na UNAERP, encontra uma sólida formação técnica, cientí-fica e humanística que possibilita a preparação de um profissional competente e humanizado, capaz de atender as necessidades do mercado e as demandas sociais.
O campus é projetado para o ensino, a convivência acadêmica e a produ-ção científica, disponibiliza recursos administrativos aos discentes para faci-litar acessos de informações, pela Internet é possível consultar notas, faltas, datas de provas, calendário acadêmico, guia do aluno, horário de disciplinas,
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acompanhar os requerimentos solicitados, além de realizar a matrícula, con-sultar o acervo da biblioteca e renovar livros emprestados, dentre outros. No Multiatendimento o aluno é atendido pessoalmente, por e-mail ou por telefo-ne. Esse atendimento personalizado é feito por funcionários no período das 08h as 22h nos dias de semana, e das 08h as 12h aos sábados.
Além do apoio específico de docentes ao aluno em cada disciplina, há ainda um apoio pedagógico sustentando pelo tutor local do curso, quem tem como responsabilidade o acompanhamento das atividades dos alunos ao lon-go do curso. Este auxílio se estende também aos assuntos demais assuntos aca-dêmico-administrativos e acontece em horários diversos de tutoria (2ª-feiras das 9 até as 13h e sábados das 8 até as 12h, para facilitar a comunicação com os alunos que trabalham).
O apoio ao discente é realizado constantemente através do Ambiente Vir-tual, por meio da sala de tutoria local, onde os alunos podem expressar suas dúvidas, comentários e sugestões.
O aluno dispõe também, se necessário, de atendimento psicológico rea-lizado pelo SEAP – Serviço de Apoio Psicopedagógico, que promovem ações paliativas e preventivas, através de atendimento particular ao aluno. A ação preventiva a curto prazo está voltada para o desenvolvimento de métodos de estudos e a longo prazo a orientação e reorientação profissional.
Durante a realização de suas atividades acadêmicas na Universidade, caso ocorra alguma interocorrência de saúde, o aluno poderá ser atendido no Hos-pital Electro Bonini.
A Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão tem disponibilizado recursos financeiros para a realização de visitas técnicas e, quando possível, a participa-ção dos discentes em Congressos e Jornadas de Iniciação Científica, Encontros Nacionais Estudantis, sediando anualmente, o CONIC (Congresso de Inicia-ção Científica), sendo esta uma oportunidade para o aluno divulgar sua pro-dução científica.
Como os alunos que iniciam o curso vêm de diferentes realidades, muitos deles afastados do ambiente acadêmico alguns anos, e o ensino médio em nos-so país encontra-se deficiente, julgamos necessário proporcionar aos alunos mecanismos de nivelamento como facilitadores do processo ensino-aprendi-zagem. São oferecidos programas de nivelamento de língua portuguesa, para o desenvolvimento da capacidade de interpretar e produzir textos; e progra-mas de nivelamento de matemática, para reforçar o conhecimento nesta área para que o aluno consiga assimilar com sucesso disciplinas com conteúdos mais avançados, como estatística e contabilidade. Os referidos programas fa-zem parte do Programa de Qualificação Curricular, que implementa ações vol-
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tadas para a recuperação das deficiências de formação do ensino fundamental e médio dos alunos das primeiras etapas.
O aluno conta com uma Divisão de Cooperação Interinstitucional Nacio-nal e Internacional que o auxilia nos processos de intercâmbios. Esse setor ar-ticula todas as ações junto às divisões acadêmicos e administrativas para via-bilizar acordos de cooperações. Também é responsável por orientar e apoiar os alunos nas oportunidades de intercâmbio no exterior e auxiliá-los no pleito das vagas e de bolsas de estudos. Atualmente, a UNAERP mantém convênio de cooperação com 05 instituições estrangeiras e assinou, em 2011, acordo de adesão ao Programa Ciência Sem Fronteiras do Governo Federal.
Mecanismo de Nivelamento
Na educação a distância, de início, são solicitados do aluno mudança de paradigmas, aquisição de competências, habilidades e tomadas de deci-são diante do novo contexto educacional. Essa modalidade exige que o aluno, além da aquisição de domínio tecnológico, por exemplo, administre seu tem-po, adquira autonomia, torne-se o sujeito de sua aprendizagem.
Isto, em um curso EAD, significa desenvolver habilidades em interagir com o tutor e os colegas, presencialmente e via ambiente virtual, assumindo o compromisso com a produção de conhecimento e a aquisição de domínios cognitivos, habilidades e atitudes.
Assim, uma disciplina específica de nivelamento (Educação Mediada por Tecnologia) é prevista no início do curso para todos os discentes, para que, mesmo os que não possuem grandes habilidades e familiaridade com a in-formática tenham oportunidade de mudar essa situação. Desse modo, no iní-cio do curso o aluno tem uma aula inaugural com o professor dessa discipli-na e treinamento sobre a utilização da plataforma MOODLE. Durante outros três momentos este aluno volta presencialmente ao curso para promover ações que colaborem com a intenção de familiarização com a metodologia e o curso. Ao mesmo tempo o aluno, orientado pelo Guia da disciplina de Educação Me-diada por Tecnologia, é convidado a realizar debates e cumprir com experiên-cias de aprendizagens, de forma assíncrona dentro do Ambiente Virtual, que são relevantes para o intento desejado.
Na disciplina Educação Mediada por Tecnologia o aluno tem à sua dispo-sição uma estrutura que proporciona condições de entender todo o ambien-te que envolve um processo educacional mediado por tecnologias, bem como uma proposta pedagógica desenvolvida para auxiliá-lo no bom desempenho dos estudos.
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Essa disciplina de nivelamento tem como objetivo dar segurança aos dis-centes para que se envolvam no processo de aprendizagem diminuindo, as-sim, o seu desconforto com a tecnologia. Mesmo discentes que nunca tiveram acesso ao computador encontram nessa disciplina uma forma de aumentar seus conhecimentos teóricos e práticos e um incentivo a trabalhar em direção à mudança de seu perfil de aluno possibilitando sua inclusão digital.
Nos encontros presenciais, os discentes também recebem boletins infor-mativos, contendo informações sobre cronograma do dia e de pelo menos os dois próximos encontros presenciais do curso. É por meio desses informativos que os discentes serão lembrados de datas de avaliações, horários de tutoria, solicitação de documentos, segunda chamada de provas, nome dose tutores e horário de tutoria on-line e off-line, por exemplo.
Docentes e coordenação disponibilizam, por turma, horários fixos e alter-nativos para o atendimento aos discentes, tanto pela WEB, quanto presencial-mente ou pelo telefone (0800).
Além da disciplina de nivelamento, durante todo o período do curso, in-dependentemente do local onde o aluno se encontre, ele terá à disposição uma estrutura de acompanhamento técnico (help-desk ofertado pelos monitores do setor) para atendimento aos discentes, a fim de minimizar dificuldades tecno-lógicas que possam surgir durante suas atividades no curso. Este atendimento é oferecido diariamente, de segunda à sexta-feira, nos três períodos e aos sába-dos nos períodos matutino e vespertino.
Quanto à parte pedagógica, o aluno iniciante tem o apoio do próprio pro-fessor-tutor da disciplina Educação Mediada por Tecnologia e do tutor local de sue curso. Esses recursos de acompanhamento técnico-pedagógico podem ser acionados por meio de ligações 0800, e-mail e fax, ou presencialmente. O professor-tutor oferece horários diversos para atender este aluno, presencial-mente ou mediado por tecnologias. O tutor local oferece apoio durante a se-mana, no período vespertino-noturno e aos sábados no período matutino.
Acompanhamento de Egressos
A Universidade de Ribeirão Preto vem ampliando cada vez mais suas pos-sibilidades de acompanhar a inserção de seus ex-alunos no mercado de traba-lho e, assim, identificar as necessidades da sociedade contemporânea, visando sempre educação e formação continuada. Assim, implantou o NUEGRE- Nú-cleo de Egressos da UNAERP.
Esse núcleo conta com os recursos tecnológicos de comunicação para es-tabelecer tal interação, com os quais se criam até comunidades com debates e
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discussões sobre os temas de interesses dos alunos e pertinentes para sua for-mação e atuação profissional.
Isso aproxima a universidade aos seus alunos, podendo sempre atendê--los em suas expectativas, como também ao mercado de trabalho, conforme nos apresenta Freitas et. al. (1998): os novos modelos de organização do traba-lho e da produção automatizada (integrada e flexível) impõem o surgimento de novas profissões e o desaparecimento de outras já existentes, surgindo a ne-cessidade de aproximar mais a universidade do mercado de trabalho no pro-vimento das novas competências profissionais.
Meios de Divulgação de Trabalhos e Produções de Alunos
A Universidade de Ribeirão Preto promove anualmente o CONIC – Con-gresso de Iniciação Científica, onde os alunos do curso de Gestão da produção Industrial podem expor trabalhos científicos em forma de painéis ou apresen-tação oral.
Corpo Docente e Tutores
O corpo de tutores da UNAERP é constituído pelo mesmo quadro de docentes do curso, somado aos tutores locais de cada polo. Esta destinação promove o atendimento do aluno pelo melhor docente institucional. Com a melhor formação disponível, o aluno tem acesso docente privilegiado na con-dução do dinâmico processo ensino aprendizagem. São os mesmos docentes provenientes dos cursos pre¬senciais da Universidade. O curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial da UNAERP conta com 12 do-centes/tutores, sendo 91,67% titulados (04 doutores e 07 mestres). Assim, o curso conta com 58,33% de mestres, 33,33% doutores e 8,33% especialistas. Sendo os docentes todos titulados.
Detalhando as informações acima, os docentes que compõem este qua-dro são:
; Alexandra de Souza Melo: Doutorado em Interunidades EERP/EEUSP pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP, 2004). Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K47987 15J8
; Aline Cazarini Felicio: Mestrado em Engenharia de Produção pela Es-cola de Engenharia de São Carlos da USP (EESC/USP, 2002). Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760 534Z0
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; Antonio Mario Ferreira: Mestrado em Engenharia Civil pela Universi-dade Federal de São Carlos (UFSCAR, 2006). Lattes: http://buscatex-tual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776607H4
; Aparecida Dinalli: Doutorado em Direito pela Universidade Presbi-teriana Mackenzie (1985). Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/busca-textual/visualizacv.do?id=K4700731T5
; Cassio Luiz Vellani: Mestrado em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (FEARP, 2007). Lattes: http://buscatextu-al.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774779P8
; Clarisse Ferrão Pereira: Mestrado em Engenharia Mecânica pela Uni-versidade Federal de Pernambuco (UFPE, 2006). Lattes: http://busca-textual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4758876A0
; Denise Campos e Silva Kuhn: Doutorado em Estudos Literários pela Universidade Estadual de São Paulo (UNESP-2003). Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709016H3
; Enir Silva Fonseca : Especialista em Planejamento, Implementação e Gestão da Educação a Distância pela UFF - Universidade Federal Flu-minense (2011). Especialista em Engenharia da Computação pela Uni-versidade Federal de Uberlândia (UFU, 2003). Graduado em Engenha-ria da Computação pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU, 1991). Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4221743Z4
; Lucio Abimael Medrano Castilho: Mestre em Engenharia de Produ-ção pela Universidade de São Paulo (USP, 2011). Lattes: http://busca-textual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4203487J3
; Renato Marcio Martins de Campos: Mestrado em Comunicação e Mercado pela Faculdade Cásper Líbero (2003). Lattes: http://busca-textual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4756932A3
; Pablo Rodrigo Sanches: Mestrado em Física Computacional pelo Ins-tituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IFSC/USP, 2006). Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visuali-zacv.do?id=K4762679D6
; Wilson Ferreira Coelho: Doutorado em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP, 2004). Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/busca-textual/visualizacv.do?id=K4799663D0
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Disciplinas e Docentes
Disciplina Docente(s)
Automação da Produção Clarisse Ferrão Pereira Lucio Abimael Medrano Castillo
Contabilidade Gerencial Cassio Luiz Vellani
Custos Industriais Cassio Luiz Vellani
Direito Empresarial Aparecida Dinalli
Economia Cassio Luiz Vellani
Educação Mediada por Tecnologia Alexandra de Souza Melo
Elaboração e Administração de Projetos Aline Cazarini Felício Clarisse Ferrão Pereira
Engenharia Econômica e Análise de Viabilidade Aline Cazarini Felício
Estágio Supervisionado I Lucio Abimael Medrano Castillo
Estágio Supervisionado II Lucio Abimael Medrano Castillo
Gestão Ambiental Lucio Abimael Medrano Castillo
Gestão da Qualidade
Clarisse Ferrão Pereira Lucio Abimael Medrano Castillo
Gestão de Recursos Humanos Wilson Ferreira Coelho
Gestão Estratégica de Negócios Clarisse Ferrão PereiraLucio Abimael Medrano Castillo
Gestão Financeira e Orçamentária Cassio Luiz Vellani
Inglês Instrumental Denise Campos e S. Kuhn
Introdução ao Planejamento e Controle da Produção
Aline Cazarini FelícioClarisse Ferrão PereiraLucio Abimael Medrano Castillo
Legislação e ética Aparecida Dinalli
Libras (optativa) Aparecida Helena Hachimine
Liderança e Empreendedorismo Wilson Ferreira Coelho
Logística e Cadeia de Suprimentos Clarisse Ferrão Pereira
Marketing Estratégico Renato Marcio Martins de Campos
Matemática BásicaCassio Luiz VellaniClarisse Ferrão PereiraLucio Abimael Medrano Castillo
Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica Pablo Rodrigo Sanches
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Normas e Certificação da Qualidade Clarisse Ferrão PereiraLucio Abimael Medrano Castillo
Pesquisa Operacional Aline Cazarini Felício Clarisse Ferrão Pereira
Planejamento e Controle da Produção de Curto Prazo
Aline Cazarini FelícioClarisse Ferrão PereiraLucio Abimael Medrano Castillo
Planejamento e Controle da Produção de Médio Prazo
Aline Cazarini FelícioClarisse Ferrão PereiraLucio Abimael Medrano Castillo
Probabilidade e Estatística Cassio Luiz VellaniLucio Abimael Medrano Castillo
Relacionamento Interpessoal Wilson Ferreira Coelho
Segurança no Trabalho - Ergonomia Aline Cazarini FelícioAntonio Mario Ferreira
Sistemas de Apoio à DecisãoAline Cazarini FelícioLucio Abimael Medrano CastilloPablo Rodrigo Sanches
Sistemas de Informação Pablo Rodrigo Sanches
Sistemas Eletroeletrônicos Antonio Mario Ferreira
Sistemas Mecânicos Antonio Mario Ferreira
Sociedade e Tecnologia Pablo Rodrigo Sanches
Teoria Geral da Administração Clarisse Ferrão PereiraLucio Abimael Medrano Castillo
Tópicos Especiais em Gestão da Produção Industrial I
Clarisse Ferrão PereiraLucio Abimael Medrano Castillo
Tópicos Especiais em Gestão da Produção Industrial II
Clarisse Ferrão PereiraLucio Abimael Medrano Castillo
Capacitação e Acompanhamento
Considerando-se que a capacitação docente é um dos pilares da educação superior, a Universidade de Ribeirão Preto vem realizando, periodicamente, ações de capacitação para os seus docentes relacionados à educação a distân-cia. Essas ações estão fundamentadas na proposta de institucionalização do Programa Permanente de Capacitação Pedagógica Docente, sob a responsabi-lidade da Coordenação Geral de EAD, da Diretoria de Ensino, Pesquisa e Ex-tensão, na universidade.
Esse trabalho de capacitação dos docentes para a educação a distância vem sendo realizado desde 1995, ganhando a cada dia espaço de importância,
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o que figura certo vislumbrar pelos profissionais da UNAERP para essa moda-lidade educativa, que requer a aquisição de novas competências, além daque-las exigidas pelo ensino presencial.
Até o presente momento, a maioria dos professores da instituição já pas-sou por uma capacitação inicial e vários deles utilizam o Ambiente Virtual de Aprendizagem e o Material Instrucional como apoio ao ensino presencial, como ocorre com a disciplina de Metodologia Científica, que é uma disciplina institucional e ofertada segundo os parâmetros da EAD.
Articulação da equipe pedagógica (professores conteudistas, professores orientadores e tutores, além de outros que desempenham funções complementares)A Coordenação Geral de EAD da UNAERP conta com uma equipe mul-
tidisciplinar para conceber, desenvolver e integrar os projetos dos cursos de educação a distância à missão institucional e aos interesses econômicos, polí-ticos, culturais e sociais de nossa sociedade, bem como promover discussões sobre a sociedade atual, o homem e a educação.
Para isso, são realizadas periodicamente reuniões com coordenação ge-ral, coordenadores de curso, assessoria pedagógica, autores, também conhe-cidos como professores conteudistas, tutores, assistentes e outros convidados, os quais compõem um grupo que estuda e institui à EAD a linha político-pe-dagógica da UNAERP .
As discussões desses encontros são também enriquecidas com dados ad-quiridos por formulários preenchidos por alunos e entrevistas em encontros presenciais, como também formulários de tutores sobre a tutoria e o material instrucional acerca de como está o desenvolvimento de nosso trabalho, o que dá o norte para estarmos sempre melhorando e aprimorando nossa proposta de trabalho em EAD.
Essa sinergia que envolve o grupo possibilita e estimula a criação de sub-grupos nos distintos cursos de EAD, os quais também se reúnem com coordena-ção de curso para traçar novas estratégias didáticas e diretrizes para tutoria e en-contros presenciais que atendam às reais necessidades do público em questão.
A formação continuada também é outro elemento de grande relevância nessa articulação da equipe pedagógica, promovendo a cada semestre progra-mas de capacitação para situar o corpo docente das novas diretrizes traçadas para o trabalho em EAD. Percebe-se que essa ação tem aproximado professo-res, coordenadores e demais envolvidos para a ação integrada e colaborativa no processo efetivo de ensino-aprendizagem.
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Laboratórios Gerais e Específicos
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção In-dustrial da UNAERP utilizam os Laboratórios de Informática para Atividades de Ensino e Pesquisa – LIAPE. O Curso utiliza o Laboratório de Informática para Atividades de Ensino e Pesquisa – LIAPE, tanto no campus Ribeirão Pre-to quanto no campus Guarujá. São salas equipadas com microcomputadores interligados em rede e conectados com a internet. Nesses laboratórios, além de aulas, estão capacitados para atender a demanda por pesquisas e de nave-gação social. Por se tratar de um curso mediado por tecnologia estes espaços são utilizados tanto durante as aulas presenciais, como no intervalo entre elas, quando o aluno que opta por realizar o seu trabalho acadêmico nas dependên-cias da instituição. O LIAPE, nos dois Campi possui 21 laboratórios, equipadas com microcomputadores interligados a scanners e quatro pontos de acesso a rede sem fio (Wireless). No campus Ribeirão Preto são os laboratórios: 1A, 3A, 5A, 6A, 7A, 9A, 11A, 13 A, 30 A, 33 A, 35 A, 37 A, 39 A, 41 A e IEL, com área útil de 54,00 m2. Software: Windows 7, Windows XP, Windows Vista, Office 2007, Office 2003, Anti Virus Microsoft Fore Front, Linux, Open Office, Adobe Acro-bat Reader, Oracle, SQL, Mozila Firefox, Internet Explorer, Crome, Auto Cad, Visual Basic, Encoe, Ban in a Box, Visual C++, C, Netbeans, Project, Diet Pro, Visual Studio 2008.. A iluminação nestes laboratórios se faz através de luminá-A iluminação nestes laboratórios se faz através de luminá-rias fluorescentes lux 551,67, a climatização através de 02 aparelhos de ar con-dicionado de 10.500 Btus para cada uma das salas. Lousas panorâmicas com revestimento plástico branco. Os alunos dos cursos contam também com 256 computadores Pentium em rede para uso comum com os demais cursos da Universidade. 02 scanners, sendo no laboratório para atividades de pesquisa e ensino (LIAPE), e 12 computadores localizados na biblioteca. Possui ainda uma estrutura no bloco A que permite aos alunos maior flexibilidade da utili-zação de Notebook, pois não é limitado a um espaço físico, dispensando a uti-lização de cabos para acesso a rede de dados. Essa infra estrutura está basea-da em uma rede sem fio (WireLess), que permite àqueles que possui notebook acesso a rede Internet por intermédio da rede acima citada usando o sistema (WireLess). Além do acesso a Internet, também está disponível acesso as infor-mações acadêmicas, biblioteca e sistema de correio eletrônico. O Campus Gua-rujá, possui 6 (seis) salas, equipadas com 110 microcomputadores interligados em rede com acesso a internet. Os laboratório utilizam-se de sistema operacio-nal da Microsoft, Windows 7 e Windows XP com Office 2007 e 2010. Em todos os computadores é disponibilizado o acesso à internet nos navegadores Inter-net Explorer, Mozilla Firefox e Google Chrome. As salas contemplam 25, 20 e 10 computadores distribuídos e organizados de forma a facilitar o acesso e lo-comoção dos alunos e professores durante as aulas e nos momentos de estudo
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e pesquisas. Os laboratórios são identificados como: 1B – com 25 computado-res, 2B – com 20 computadores, 3B – 20 computadores, 7B – 15 computadores, 10B – 10 computadores e 12B – com 20 computadores e um scanner. Na cen-tral de atendimento é disponibiliza 01 computador e um scanner para supor-te e atendimento aos alunos. Em todos os laboratórios esta afixada as normas de funcionamento com horários de funcionamento. Em ambos os campi há suporte de monitores durante os três períodos de segunda a sexta-feira, e nos períodos matutino e vespertino aos sábados.
Para atender as aulas e demais trabalhos práticos das disciplinas o curso de Gestão da Produção Industrial tem a disposição dos alunos 5 laboratórios que são alocados de acordo com a quantidade de turmas semestrais.
O curso possui à disposição oito salas de informática alocadas, quando necessárias, para as disciplinas que utilizam recursos com-putacionais, são salas equipadas com microcomputadores e softwa-res necessários para as atividades didático-pedagógicas, interliga-dos em rede e conectados com a Internet.
Há um Laboratório de Eletrônica que conta com 04 bancadas equipadas com fontes de alimentação, multímetros, osciloscópios digital, equipamentos e componentes específicos para projetos em eletrônica que ficam guardados em um almoxarifado e são disponibilizados para as aulas e trabalhos práticos.
O Laboratório de Automação permite o desenvolvimento de aulas e traba-lhos práticos que utilizem simulações e programação de Controlador Lógico Programável. O aluno tem total acesso aos sensores, atuadores e reles utiliza-dos na área de automação industrial, além de servir de apoio para o desenvol-vimento de pesquisas na área. Este Laboratório é composto por nove bancadas com tomadas 110 e 220 V, é climatizado e equipado com lousa branca panorâ-mica e uma pia com uma torneira.
O Laboratório de Trabalhos Colaborativos atende principalmente aos alu-nos das disciplinas projeto de produto, projeto de processo e programação de projeto. Todavia, apoia praticamente as disciplinas de sistemas de produção e estratégia. Tem por objetivo o desenvolvimento de trabalhos práticos que en-volvem layouts de fábrica, projetos de sistemas produtivos e empreendedoris-mo, permitindo que alunos trabalhem de forma colaborativa. Este Laboratório é composto por seis mesas redondas e três bancadas simples. Cada mesa com-porta uma equipe de trabalho que têm a sua disposição um computador liga-do à rede da Universidade e a Internet. Assim, este laboratório dispõe de seis computadores e um servidor para o professor, sendo todos ligados em rede, equipado com lousas brancas panorâmicas e tela de projeção.
O Laboratório de Pesquisa de Desenvolvimento de Produtos visa atender
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Anexo 1
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO PLENO
RESOLUÇÃO CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002.(*)
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para aorganização e o funcionamento dos cursos superiores detecnologia.
O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto nas alíneas “b” e “d” do Artigo 7º, na alínea “c” do § 1º e na alínea “c” do § 2º do Artigo 9º da Lei 4.024/61, na redação dada pela Lei Federal 9.131, de 25 de novembro de 1995, nos Artigos 8º, § 1º, 9º, Inciso VII e § 1º, 39 a 57 da Lei 9.394, de 20 de novembro de 1996 (LDBEN), nos Decretos 2.208, de 17 de abril de 1997, e 3.860, de 9 de julho de 2001, e com fundamento no Parecer CNE/CES 436/2001 e no Parecer CNE/CP 29/2002, homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002, resolve:
Art. 1º A educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias.
Art. 2º Os cursos de educação profissional de nível tecnológico serão designados como cursos superiores de tecnologia e deverão:
I - incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
II - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho;
III - desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços;
IV - propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientaisresultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
V - promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação;
VI - adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos;
VII - garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular.
Art. 3º São critérios para o planejamento e a organização dos cursos superiores de tecnologia:I - o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade;II - a conciliação das demandas identificadas com a vocação da instituição de ensino e as suas reais
condições de viabilização;III - a identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, em função das demandas e em
sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País.Art. 4º Os cursos superiores de tecnologia são cursos de graduação, com características especiais, e
obedecerão às diretrizes contidas no Parecer CNE/CES 436/2001 e conduzirão à obtenção de diploma de tecnólogo.
(*) Publicada no Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 2002, Seção 1, p. 162.176PPC / GPI
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO PLENO
RESOLUÇÃO CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002.(*)
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para aorganização e o funcionamento dos cursos superiores detecnologia.
O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto nas alíneas “b” e “d” do Artigo 7º, na alínea “c” do § 1º e na alínea “c” do § 2º do Artigo 9º da Lei 4.024/61, na redação dada pela Lei Federal 9.131, de 25 de novembro de 1995, nos Artigos 8º, § 1º, 9º, Inciso VII e § 1º, 39 a 57 da Lei 9.394, de 20 de novembro de 1996 (LDBEN), nos Decretos 2.208, de 17 de abril de 1997, e 3.860, de 9 de julho de 2001, e com fundamento no Parecer CNE/CES 436/2001 e no Parecer CNE/CP 29/2002, homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002, resolve:
Art. 1º A educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias.
Art. 2º Os cursos de educação profissional de nível tecnológico serão designados como cursos superiores de tecnologia e deverão:
I - incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
II - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho;
III - desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços;
IV - propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientaisresultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
V - promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação;
VI - adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos;
VII - garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular.
Art. 3º São critérios para o planejamento e a organização dos cursos superiores de tecnologia:I - o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade;II - a conciliação das demandas identificadas com a vocação da instituição de ensino e as suas reais
condições de viabilização;III - a identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, em função das demandas e em
sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País.Art. 4º Os cursos superiores de tecnologia são cursos de graduação, com características especiais, e
obedecerão às diretrizes contidas no Parecer CNE/CES 436/2001 e conduzirão à obtenção de diploma de tecnólogo.
(*) Publicada no Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 2002, Seção 1, p. 162.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO PLENO
RESOLUÇÃO CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002.(*)
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para aorganização e o funcionamento dos cursos superiores detecnologia.
O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto nas alíneas “b” e “d” do Artigo 7º, na alínea “c” do § 1º e na alínea “c” do § 2º do Artigo 9º da Lei 4.024/61, na redação dada pela Lei Federal 9.131, de 25 de novembro de 1995, nos Artigos 8º, § 1º, 9º, Inciso VII e § 1º, 39 a 57 da Lei 9.394, de 20 de novembro de 1996 (LDBEN), nos Decretos 2.208, de 17 de abril de 1997, e 3.860, de 9 de julho de 2001, e com fundamento no Parecer CNE/CES 436/2001 e no Parecer CNE/CP 29/2002, homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002, resolve:
Art. 1º A educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias.
Art. 2º Os cursos de educação profissional de nível tecnológico serão designados como cursos superiores de tecnologia e deverão:
I - incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
II - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho;
III - desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços;
IV - propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientaisresultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
V - promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação;
VI - adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos;
VII - garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular.
Art. 3º São critérios para o planejamento e a organização dos cursos superiores de tecnologia:I - o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade;II - a conciliação das demandas identificadas com a vocação da instituição de ensino e as suas reais
condições de viabilização;III - a identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, em função das demandas e em
sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País.Art. 4º Os cursos superiores de tecnologia são cursos de graduação, com características especiais, e
obedecerão às diretrizes contidas no Parecer CNE/CES 436/2001 e conduzirão à obtenção de diploma de tecnólogo.
(*) Publicada no Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 2002, Seção 1, p. 162.
2
§ 1º O histórico escolar que acompanha o diploma de graduação deverá incluir as competências profissionais definidas no perfil profissional de conclusão do respectivo curso.
§ 2º A carga horária mínima dos cursos superiores de tecnologia será acrescida do tempo destinado a estágio profissional supervisionado, quando requerido pela natureza da atividade profissional, bem como de eventual tempo reservado para trabalho de conclusão de curso.
§ 3º A carga horária e os planos de realização de estágio profissional supervisionado e de trabalho de conclusão de curso deverão ser especificados nos respectivos projetos pedagógicos.
Art. 5º Os cursos superiores de tecnologia poderão ser organizados por módulos que correspondam a qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho.
§ 1º O concluinte de módulos correspondentes a qualificações profissionais fará jus ao respectivo Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico.
§ 2º O histórico escolar que acompanha o Certificado de Qualificação Profissional de NívelTecnológico deverá incluir as competências profissionais definidas no perfil de conclusão do respectivo módulo.
Art. 6º A organização curricular dos cursos superiores de tecnologia deverá contemplar odesenvolvimento de competências profissionais e será formulada em consonância com o perfilprofissional de conclusão do curso, o qual define a identidade do mesmo e caracteriza o compromisso ético da instituição com os seus alunos e a sociedade.
§ 1º A organização curricular compreenderá as competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho profissional do graduado em tecnologia.
§ 2º Quando o perfil profissional de conclusão e a organização curricular incluírem competências profissionais de distintas áreas, o curso deverá ser classificado na área profissional predominante.
Art. 7º Entende-se por competência profissional a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico.
Art. 8º Os planos ou projetos pedagógicos dos cursos superiores de tecnologia a serem submetidos à devida aprovação dos órgãos competentes, nos termos da legislação em vigor, devem conter, pelo menos, os seguintes itens:
I - justificativa e objetivos;II - requisitos de acesso;III - perfil profissional de conclusão, definindo claramente as competências profissionais a serem
desenvolvidas;IV - organização curricular estruturada para o desenvolvimento das competências profissionais,
com a indicação da carga horária adotada e dos planos de realização do estágio profissionalsupervisionado e de trabalho de conclusão de curso, se requeridos;
V - critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem;VI - critérios de aproveitamento e procedimentos de avaliação de competências profissionais
anteriormente desenvolvidas;VII - instalações, equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca;VIII - pessoal técnico e docente;IX - explicitação de diploma e certificados a serem expedidos.Art. 9º É facultado ao aluno o aproveitamento de competências profissionais anteriormente
desenvolvidas, para fins de prosseguimento de estudos em cursos superiores de tecnologia. § 1º As competências profissionais adquiridas em cursos regulares serão reconhecidas mediante
análise detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão do curso.§ 2º As competências profissionais adquiridas no trabalho serão reconhecidas através da avaliação
individual do aluno.Art. 10. As instituições de ensino, ao elaborarem os seus planos ou projetos pedagógicos dos cursos
superiores de tecnologia, sem prejuízo do respectivo perfil profissional de conclusão identificado, deverão considerar as atribuições privativas ou exclusivas das profissões regulamentadas por lei.
177PPC / gpi
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO PLENO
RESOLUÇÃO CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002.(*)
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para aorganização e o funcionamento dos cursos superiores detecnologia.
O Presidente do Conselho Nacional de Educação, de conformidade com o disposto nas alíneas “b” e “d” do Artigo 7º, na alínea “c” do § 1º e na alínea “c” do § 2º do Artigo 9º da Lei 4.024/61, na redação dada pela Lei Federal 9.131, de 25 de novembro de 1995, nos Artigos 8º, § 1º, 9º, Inciso VII e § 1º, 39 a 57 da Lei 9.394, de 20 de novembro de 1996 (LDBEN), nos Decretos 2.208, de 17 de abril de 1997, e 3.860, de 9 de julho de 2001, e com fundamento no Parecer CNE/CES 436/2001 e no Parecer CNE/CP 29/2002, homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002, resolve:
Art. 1º A educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias.
Art. 2º Os cursos de educação profissional de nível tecnológico serão designados como cursos superiores de tecnologia e deverão:
I - incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
II - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho;
III - desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços;
IV - propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientaisresultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
V - promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação;
VI - adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos;
VII - garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular.
Art. 3º São critérios para o planejamento e a organização dos cursos superiores de tecnologia:I - o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade;II - a conciliação das demandas identificadas com a vocação da instituição de ensino e as suas reais
condições de viabilização;III - a identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, em função das demandas e em
sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País.Art. 4º Os cursos superiores de tecnologia são cursos de graduação, com características especiais, e
obedecerão às diretrizes contidas no Parecer CNE/CES 436/2001 e conduzirão à obtenção de diploma de tecnólogo.
(*) Publicada no Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 2002, Seção 1, p. 162.
3
Art. 11. Para subsidiar as instituições educacionais e os sistemas de ensino na organizaçãocurricular dos cursos superiores de tecnologia, o MEC divulgará referenciais curriculares, por áreas profissionais.
Parágrafo único. Para a elaboração dos referidos subsídios, o MEC contará com a efetivaparticipação de docentes, de especialistas em educação profissional e de profissionais da área,trabalhadores e empregadores.
Art. 12. Para o exercício do magistério nos cursos superiores de tecnologia, o docente deverá possuir a formação acadêmica exigida para a docência no nível superior, nos termos do Artigo 66 da Lei 9.394 e seu Parágrafo Único.
Art. 13. Na ponderação da avaliação da qualidade do corpo docente das disciplinas da formação profissional, a competência e a experiência na área deverão ter equivalência com o requisito acadêmico, em face das características desta modalidade de ensino.
Art. 14. Poderão ser implementados cursos e currículos experimentais, nos termos do Artigo 81 da LDBEN, desde que ajustados ao disposto nestas diretrizes e previamente aprovados pelos respectivos órgãos competentes.
Art. 15. O CNE, no prazo de até dois anos, contados da data de vigência desta Resolução,promoverá a avaliação das políticas públicas de implantação dos cursos superiores de tecnologia.
Art. 16. Para a solicitação de autorização de funcionamento de novos cursos superiores detecnologia e aprovação de seus projetos pedagógicos, a partir da vigência desta resolução, será exigida a observância das presentes diretrizes curriculares nacionais gerais.
Parágrafo único. Fica estabelecido o prazo de 6 (seis) meses, contados da data de cumprimento do prazo estabelecido no artigo anterior, para que as instituições de ensino procedam as devidas adequações de seus planos de curso ou projetos pedagógicos de curso às presentes diretrizes curriculares nacionais gerais, ressalvados os direitos dos alunos que já iniciaram os seus cursos.
Art. 17. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
JOSÉ CARLOS ALMEIDA DA SILVAPresidente do Conselho Nacional de Educação
178PPC / GPI
Anexo 2
179PPC / gpi
Portaria Inep nº 194 de 12 de julho de 2011Publicada no Diário Oficial de 13 de julho de 2011, Seção 1, pág. 15
A Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas atribuições, tendo em vista a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004; a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, em sua atual redação; a Portaria Normativa nº 8, de 15 de abril de 2011, e considerando as definições estabelecidas pela Comissão Assessora de Área de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, nomeada pela Portaria Inep nº 111, de 24 de maio de 2011, RESOLVE:
Art. 1º O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), parte integrante do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), tem como objetivo geral avaliar o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdosprogramáticos previstos nas diretrizes curriculares, às habilidades e competências para a atualização permanente e aos conhecimentos sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento.
Art. 2º A prova do Enade 2011, com duração total de 4 (quatro) horas, terá a avaliação do componente de Formação Geral comum aos cursos de todas as áreas e um componente específico da área de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial.
Art. 3º As diretrizes para avaliação do componente de Formação Geral serão publicadas em portaria específica.
Art. 4º A prova do ENADE 2011, no componente específico da área de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, terá por objetivos:
I - Avaliar através de prova escrita se o estudante, após o período cursado, demonstra ter adquirido conhecimentos satisfatórios para o perfil de umTecnólogo em Gestão da Produção Industrial;II - Verificar se o estudante apresenta competências e habilidades nosconhecimentos correlatos a profissão;III - Construir uma série histórica das avaliações, visando um diagnóstico do ensino de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, para analisar o processo ensino aprendizagem e suas relações com fatores socioeconômicos, ambientais e culturais;IV - Identificar as necessidades, demandas e problemas do processo de formação do Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial, considerando-se as exigências sociais, econômicas, políticas, culturais e éticas, assim como os princípiosexpressos no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.
Art. 5º A prova do Enade 2011, no componente específico da área de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, tomará como referência o perfil de um profissional capacitado, com conhecimentos práticos cientificamente embasados, visãosistêmica e humanista, capacidade empreendedora, ético, inovador e estimulado a buscar a eficiência e a eficácia de sistemas produtivos.
180PPC / GPI
as pesquisas e trabalhos práticos realizados nas áreas de desenvolvimento de produto, inovação e sustentabilidade, criando um ambiente multidisciplinar, integrando ainda as disciplinas de avaliação de projetos e planejamento e con-trole de projetos como suporte ao desenvolvimento de um produto. Possui equipamentos e ferramentas que permitem ao aluno desenvolver um produto
Art. 6º A prova do Enade 2011, no componente específico da área de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, avaliará se o aluno desenvolveu durante sua formação as seguintes competências e habilidades:
I - Compreender, analisar e gerenciar o processo de desenvolvimento de projetos, reconhecendo as atividades críticas;II - Desenvolver projetos de produtos, processos e serviços embasados em estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental;III - Conhecer e distinguir os principais processos, ferramentas e equipamentos utilizados para a produção industrial, buscando o seu entendimento, planejando e controlando sua aplicação com o objetivo de elevar a produtividade;IV - Dominar os diversos tipos de sistemas de produção, bem como as técnicas e atividades do planejamento e controle da produção;V - Identificar, compreender e intervir na logística dos sistemas de produção, seus custos do ponto de vista do nível de serviço e agregação de valor ao produto, bem como sua relevância para o negócio da empresa;VI - Interpretar e aplicar as diretrizes do planejamento estratégico, desenvolvendo produtos e processos compatíveis com as mesmas;VII - Compreender e identificar os conceitos estatísticos e probabilísticos utilizados na gestão da produção;VIII - Compreender e analisar o cálculo de custos na produção, utilizando conceitos de análise de valor para a busca da redução de desperdícios;IX - Compreender a qualidade como uma função estratégica nos sistemas deprodução, utilizando as ferramentas da qualidade no processo produtivo;X - Conhecer os diversos Sistemas de Gestão da Qualidade, bem como promover a implantação, manutenção e melhoria contínua desses sistemas;XI - Aplicar conceitos da gestão da saúde, meio ambiente e segurança do trabalho(SMS), atendendo a legislação e normas vigentes;XII - Gerenciar o sistema produtivo, compreendendo, relacionando e promovendo a sustentabilidade, identificando os benefícios para a organização produtiva esociedade;XIII - Conhecer técnicas de medição e ensaio visando à melhoria da qualidade de produtos e serviços da planta ind ustrial.XIV - Conhecer as técnicas de trabalho em equipe e gestão participativa, gerenciando ou coordenando a aplicação destes conceitos na indústria;XV - Compreender os conceitos básicos, recursos e aplicações dos sistemas de informação gerenciais;XVI – Conhecer o processo de gerenciamento da manutenção industrial e suas técnicas.
Art. 7º A prova do Enade 2011, no componente específico da área de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, tomará como referencial os seguintes conteúdos curriculares essenciais, distribuídos entre diversos conteúdos disciplinares,conforme descrito a seguir:
I - Gestão de Projetos, Processos e Planejamento Estratégico: a) desenvolvimento de produtos, processos e serviços e sua viabilidade;b) métodos e processos;
181PPC / gpi
c) elaboração e gerência de projetos industriais ;d) estratégia e planejamento empresarial.
II - Administração da Produção: a) planejamento e controle da produção;b) custos e orçamentos;c) planejamento da capacidade;d) sistemas de produção;e) arranjo físico;f) manutenção industrial.g) administração de materiais;h) movimentação e armazenagem de materiais;
III - Sistemas de Gestão da Qualidade: a) ferramentas;b) auditoria ;c) certificações.
IV - Saúde, Segurança e Meio Ambiente:a) normas regulamentadoras (NR´s);b) ergonomia;c) ISO 14000 e OHSAS 18000.
V - Sistemas de Medição: a) processos de medição;b) instrumentação básica;c) avaliação de sistemas de medição;d) validação.
VI - Gestão de Pessoas: a) liderança;b) treinamento;c) coordenação de equipes.
VII - Tecnologias:a) sistemas de informações gerenciais.
Art. 8º A prova do Enade 2011 terá, em seu componente específico da área de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, 30 (trinta) questões, sendo 3 (três)discursivas e 27 (vinte e sete) de múltipla escolha, envolvendo situações-problema eestudos de casos.
Art. 9º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.
MALVINA TANIA TUTTMAN
182PPC / GPI
183PPC / gpi
Anexo 3
184PPC / GPI
Termo de Compromisso de Estágio que entre si celebram, as partes abaixo nomeadas, de um lado:
I - UNIDADE CONCEDENTERazão Social: Endereço: Bairro: CEP: Cidade: UF: Fone: CNPJ:Representada por: Cargo:Supervisor: Cargo:Email:
e, de outro, com a interveniência e assinatura da Instituição de Ensino o:
II - ESTAGIÁRIONome: Data de Nascimento:RG nº : CPF nº:Endereço: Nº: Bairro: Cidade: CEP: UF: Fone:Aluno(a) regularmente matriculado(a) na ___ª etapa do Curso de _________________ Código:____________.
têm entre si, justo e convencionado, o presente Termo de Compromisso de Estágio, que obedecerá as condições estabelecidas no Convênio de Estágio Celebrado entre a UNIDADE CONCEDENTE e a Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP, conforme as cláusulas e condições seguintes:
CLÁUSULA 1ª. O presente Termo de Compromisso de Estágio tem por objetivo, formalizar as condições para a realização de Estágio dos estudantes da Instituição de Ensino junto à UNIDADE CONCEDENTE, devendo o mesmo ser de interesse curricular e atender ao Projeto Político Pedagógico do Curso ao qual o estudante-estagiário se encontra regularmente matriculado.
CLÁUSULA 2ª. Entende-se o Estágio como uma Estratégia de Aprendizagem Profissional, Cultural e Social, proporcionada ao Estagiário através da participação em situações reais dentro de sua área de habilitação, integrando o processo de Ensino- Aprendizagem nos termos da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.
CLÁUSULA 3ª. O presente Termo de Compromisso de Estágio entre o Estudante e a UNIDADE CONCEDENTE com a interveniência e assinatura da UNAERP, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, nos termos do art. 3º da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.
CLÁUSULA 4ª. Na vigência do presente Termo, o Estagiário estará incluído na cobertura do Seguro Contra Acidentes Pessoais, de acordo com o disposto no inciso IV do artigo 9º, da Lei n.º 11.788, de 25/09/2008.
185PPC / gpi
CLÁUSULA 5ª. O compromisso entre as partes seguirá as seguintes condições básicas para a realização do estágio:
a) Vigência: ___/___/_____ até ___/____/_____.b) Dias da Semana:c) Horário:d) Atividades principais a serem desenvolvidas pelo estagiário: ________________ __
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
CLÁUSULA 6ª. Caberá à UNIDADE CONCEDENTE:1.1. Celebrar termo de compromisso com a UNAERP e o estagiário, zelando por seu
cumprimento, cuja duração não seja superior a 2 (dois) anos;1.2. Exigir do aluno, no início do estágio, bem como no início de cada período letivo, atestado
da UNAERP que comprove a regularização da matrícula e freqüência regular no curso;1.3. Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estagiário, atividades
de aprendizagem social, profissional e cultural;1.4. Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do aluno, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;
1.5. Contratar em favor do estagiário, seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado;
1.6. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o item 6.5 poderá, alternativamente, ser assumida pela UNAERP;
1.7. Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio, com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
1.8. Conceder ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante o período de suas férias escolares;a) O recesso de que trata este item, deverá ser remunerado quando o estagiário
receber bolsa ou outra forma de contraprestação;b) Os dias de recesso previstos neste item, serão concedidos de maneira proporcional,
nos casos do estágio ter duração inferior a 1 (um) ano;1.9. Encaminhar ao respectivo curso do aluno, com periodicidade mínima de 6 (seis)
meses, relatório das atividades, com vista obrigatória ao estagiário;1.10. Limitar a jornada de atividade de estágio em 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas
semanais, compatível com as atividades acadêmicas;1.11. Comunicar à UNAERP a interrupção, conclusão ou eventuais modificações do
convencionado no Termo de Compromisso de Estágio;1.12. O pagamento de uma Bolsa de Complementação Educacional ao estagiário, durante
a realização do estágio, no valor de R$ ( ).
CLÁUSULA 7ª. No desenvolvimento do estágio ora compromissado, caberá à UNAERP:1.1. Avaliar as instalações da UNIDADE CONCEDENTE do estágio e sua adequação à
186PPC / GPI
formação cultural e profissional do aluno;1.2. Indicar professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável
pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;1.3. Exigir do aluno a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de
relatório das atividades;1.4. Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro
local em caso de descumprimento de suas normas pela UNIDADE CONCEDENTE;1.5. Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus
alunos;1.6. Comunicar à UNIDADE CONCEDENTE do estágio no início do período letivo, as
datas de realização de avaliações acadêmicas.
CLÁUSULA 8ª. No desenvolvimento do estágio ora compromissado, caberá ao Estagiário:1.1. Cumprir as normas internas da UNIDADE CONCEDENTE, bem como normas de
segurança, principalmente as relativas ao estágio que o aluno declara conhecer;1.2. Fazer cumprir os preceitos éticos dispostos no Código de Ética Profissional
correspondentes à sua área de formação;1.3. Responder por perdas e danos, conseqüentes da inobservância das normas
constantes no presente Termo de Compromisso;1.4. Cumprir a programação estabelecida para seu estágio, comunicando em tempo hábil,
se houver impossibilidade de fazê-lo;1.5. Elaborar relatórios de atividades desenvolvidas no estágio, de acordo com as
exigências do Projeto Político Pedagógico do Curso e entregá-lo ao coordenador/supervisor de estágio do Curso, em prazo não superior a 6 (seis) meses;
1.6. Apresentar à UNIDADE CONCEDENTE, atestado de matrícula, fornecido pela Secretaria da UNAERP, no início de cada período letivo;
1.7. Informar imediatamente à UNIDADE CONCEDENTE, qualquer fato que interrompa, suspenda ou cancele sua matrícula na UNAERP, ficando responsável por quaisquer danos ou despesas causadas pela ausência dessa informação.
CLÁUSULA 9ª. Fica eleito o foro da comarca de Ribeirão Preto, para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste Termo de Compromisso de Estágio.
E assim, por estarem justas e compromissadas, as partes assinam o presente Termo em 03 vias de igual teor, para que produza os efeitos de direito.
Ribeirão Preto, ____/_______/20 .
UNIDADE CONCEDENTE INSTITUIÇÃO DE ENSINO (carimbo e assinatura) (carimbo e assinatura)
ESTAGIÁRIOassinatura
187PPC / gpi
Anexo 3
simples, exercitando o conteúdo das aulas teóricas.
Biblioteca
A Biblioteca é um Órgão Suplementar da Universidade de Ribeirão Preto UNAERP, controladora de todo o acervo bibliográfico, que apóia diretamente o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Está vinculada academicamente aos Cursos existentes na Universidade e, administrativamente, a Reitoria.
Têm como objetivos:
; Coletar, organizar e difundir a documentação bibliográfica relativa aos programas de ensino, pesquisa e extensão;
; Proporcionar serviços bibliográficos e de informação à comunidade universitária;
; Manter intercâmbio com Bibliotecas, universidades e outras institui-ções técnicas científicas e culturais;
; Coordenar todas as atividades referentes a serviços técnicos de Biblio-teca.
; Prestar serviços à comunidade acadêmica e ao corpo administrativo da universidade, bem como às pessoas da comunidade.
Biblioteca Virtual
A UNAERP aderiu ao Programa da Biblioteca Virtual Pearson. Esta Bi-blioteca Virtual permite consultar centenas de livros on-line, fazer pesquisas, anotações e imprimir páginas personalizadas com comentários de professo-res e alunos em qualquer computador com acesso à internet. Dentre as várias editoras parceiras da Biblioteca Virtual Pearson, destaca-se: Artmed, Contex-to, Manole, Ibpex, Papirus, Casa do Psicólogo, Editora Ática, Scipione. Com a união dessas importantes editoras, o catálogo on-line conta com mais de 1.500 títulos nas mais diversas áreas, todos disponíveis na íntegra para o estudan-te. A assinatura da Biblioteca Virtual aos alunos da EAD UNAERP o acesso a todo o acervo sem limite de tempo para uso.
Dentre as vantagens de uso cita-se: Flexibilidade de acesso via Internet na faculdade (ou no pólo), em casa ou no trabalho; Consulta de múltiplos textos com facilidade; Impressão de até 50% do conteúdo do livro com valores de fo-tocópia; Segurança contra fotocópias ou replicações ilegais; Desconto de até 40% na compra das versões dos livros físicos disponíveis na Biblioteca Virtual;
CONVÊNIO DE ESTÁGIO
Convênio de Estágio que celebram entre si, de um lado, a UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO – UNAERP, reconhecida pelo MEC através da portaria ministerial nº 980/85, doravante denominada UNAERP conforme qualificação abaixo:
U
NA
ERP
Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP, mantida por Razão Social: Associação de Ensino de Ribeirão Preto Endereço: Avenida Costábile Romano, 2201 Fone (16) 3603.7000 Bairro: Ribeirânia CEP: 14096-900 Cidade: Ribeirão Preto Estado: São Paulo Inscrições: CNPJ Nº 55983670/0001-67 Estadual: Isenta Representada por Elmara Lúcia de Oliveira Bonini – Reitora
E de outro lado, doravante denominada UNIDADE CONCEDENTE:
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Razão Social: Endereço: Fone:Bairro: Cidade: Estado: CEP: Ramo da Atividade: Inscrições: Estadual: CNPJ Nº:Representada por: Cargo: Email:
Convencionam as cláusulas e condições seguintes:
CLÁUSULA 1ª – Este Convênio tem por objetivo a cooperação recíproca entre as partes visando o desenvolvimento de atividades conjuntas capazes de propiciar a plena operacionalização da Lei nº 11.788 de 25/09/2008 que dispõe sobre os estágios obrigatórios e não-obrigatórios, entendido o estágio como um ato educativo escolar supervisionado, que complementa o processo Ensino – Aprendizagem.1.1. Os estágios a serem desenvolvidos pelos estudantes da UNAERP, junto à
UNIDADE CONCEDENTE, serão realizados em conformidade com a Lei n.º 11.788 de 25/09/2008, respeitando-se o previsto nos projetos pedagógicos dos cursos da UNAERP.
CLÁUSULA 2ª – Para a realização do(s) estágio(s), decorrente(s) do presente Convênio, será celebrado um Termo de Compromisso de Estágio entre o estudante-estagiário e a UNIDADE CONCEDENTE, com a interveniência da UNAERP, nos termos do art.16 da Lei nº 11.788/2008.1.1. O Termo de Compromisso de Estágio, fundamentado e vinculado ao presente
Convênio, ao qual será anexado posteriormente, terá por função básica particularizar a relação jurídica especial existente entre o estudante–estagiário e a UNIDADE CONCEDENTE;
1.2. O plano de atividades do estagiário deverá constar expressamente no Termo de Compromisso e incorporado progressivamente, por meio de aditivos, à medida que for avaliado o desempenho do estudante;
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Recursos de anotações eletrônicas, que permite ao aluno gravar seus comen-tários em seu perfil; Centenas de títulos distintos disponíveis na Internet (su-porte para a biblioteca da instituição); Atualização permanente do acervo da biblioteca (novas edições e lançamentos); Número ilimitado de acessos simul-tâneos; e Acesso on-line ao conteúdo integral do livro.
O acesso a todo este acervo pode ser feito em qualquer computador conec-tado à internet. Desta forma, o aluno escolhe o melhor local para acesso. Toda a rede LIAPE (Laboratório de Informática para Atividades de Ensino e Pesqui-sa), presente na sede Ribeirão Preto e no polo Guarujá estão disponíveis aos alunos para acesso a este recurso.
Além deste importante e principal recurso, para dar acesso a uma gran-de gama de informações relevantes para o aluno de EAD, construímos um re-curso adicional para pesquisa eletrônica de base referencial diferenciada, es-pecialmente composta por indicação docente, é conhecido como Infoteca. Está disponível no AVA do aluno e contém, atualmente, 1043 registros de links para bibliotecas digitais e virtuais e sites de referência acadêmica, além de podcasts e vídeos instrucionais, objetos de aprendizagem e cursos gratuitos, todos pré-selecionados por docentes da Universidade e disponibilizados para os alunos da instituição de modo geral, e em particular para o aluno que estu-da remotamente ao campus. A busca aos registros pode ser feita por Catego-ria, Data de Inserção, Ordem Alfabética ou Autor.
Por se tratar de curso EAD, todos os materiais didáticos especialmente produzidos por conteudistas selecionados, são referência obrigatória ao aluno EAD, e, além de estar disponível em formato impresso, também estão dispo-níveis virtualmente em pdf no ambiente virtual de cada disciplina, com possi-bilidade de ser baixado para o computador do aluno.
1.3. A duração do estágio, na UNIDADE CONCEDENTE, não poderá exceder a 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência;
1.4. Assim materializado, caracterizado e documentado, o estágio que vier a ser realizado ao abrigo deste Convênio, não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza entre o estudante-estagiário e a UNIDADE CONCEDENTE de estágio, nos termos do que dispõe a Lei nº 11.788 de 25/09/2008.
CLÁUSULA 3ª – No desenvolvimento do Convênio ora compromissado, caberá à UNAERP:1.1. Celebrar Termo de Compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente
legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a UNIDADE CONCEDENTE, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar;
1.2. Avaliar as instalações da UNIDADE CONCEDENTE do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando;
1.3. Indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
1.4. Exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades desenvolvidas;
1.5. Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
1.6. Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos;
1.7. Comunicar à UNIDADE CONCEDENTE do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
CLÁUSULA 4ª – No desenvolvimento do Convênio ora compromissado, caberá à UNIDADE CONCEDENTE:1.1. Celebrar Termo de Compromisso com a UNAERP e o educando, zelando por seu
cumprimento;1.2. Exigir do educando, no início do estágio, bem como no início de cada período letivo,
atestado da UNAERP que comprove a regularização da matrícula e freqüência regular no curso correlato com as atividades a serem desenvolvidas;
1.3. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório;
1.4. Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando, atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;
1.5. Indicar funcionário/empregado de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;
1.6. Contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso;
1.7. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata o item 4.6 poderá, alternativamente, ser assumida pela UNAERP;
1.8. Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
1.9. Conceder ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante o período de suas férias escolares;
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a) O recesso de que trata este item deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação;
b) Os dias de recesso previstos neste item serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano;
1.10. Limitar a jornada de atividade do estágio em 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades acadêmicas;a) Nos períodos de avaliações de aprendizagem periódicas ou finais, a carga horária do estágio
será reduzida pelo menos à metade, para garantir o bom desempenho do estudante, a qual deverá constar no termo de compromisso;
b) É vedada a compensação de horas de estágio;4.11. Protocolar na secretaria do respectivo curso da UNAERP, com periodicidade mínima de 6
(seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário.
CLÁUSULA 5ª – A UNAERP e a UNIDADE CONCEDENTE velarão para que nenhuma taxa, emolumentos ou quaisquer outras importâncias referentes às providências legais e administrativas para a obtenção e realização do estágio, seja cobrada do estudante-estagiário.
CLÁUSULA 6ª – O presente Convênio de Estágio terá vigência indeterminada podendo, porém, a qualquer tempo, ser denunciado por qualquer das partes, mediante comunicação por escrito com antecedência mínima de 30 (trinta) dias;
CLAUSULA 7ª – As partes de comum acordo elegem o foro da Comarca de Ribeirão Preto, renunciando, desde logo, a qualquer outro, por mais privilégios que venha a ter, para dirimir qualquer questão que se originar deste convênio e que não possa ser resolvido amigavelmente.
E por estarem de inteiro e comum acordo com as cláusulas e condições deste instrumento, depois de lido, as partes assinam em 2 (duas) vias de igual teor, para os mesmos efeitos de direito.
Ribeirão Preto, ________/________/________.
UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO UNIDADE CONCEDENTE DO ESTÁGIO
Profª Drª Neide Ap. de Souza Lehfeld (carimbo e assinatura) Diretoria de Ensino Pesquisa e Extensão Portaria G. R. Nº 017/09 - 06/02/2009
Testemunhas:
1)____________________________________ 2)__________________________________
Profª Carmen Silvia Gonçalves Lopes Nome: Coordenadora da Central de Estágio RG: 190
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gpiProjeto Pedagógico de CursoCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
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PPC – Pedagogia