projeto polÍtico pedagÓgico -...

58
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU GESTÃO EDUCACIONAL PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Santa Maria, junho de 2006.

Upload: ngohanh

Post on 10-Nov-2018

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

MINISTEacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCACcedilAtildeO

CURSO DE POacuteS GRADUACcedilAtildeO ESPECIALIZACcedilAtildeO LATO SENSU

GESTAtildeO EDUCACIONAL

PROJETO POLIacuteTICO PEDAGOacuteGICO

Santa Maria junho de 2006

CURSO DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO Latu Sensu ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

Prof Cloacutevis Silva Lima Reitor

Prof Maria Alcione Munhoacutez Diretor do CE

Profordf Clovis Renan Jacques Guterres Coord do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

CURSO DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO LATU SENSU ESPECIALIZACcedilAtildeO EM

GESTAtildeO EDUCACIONAL

PROJETO POLIacuteTICO PEDAGOacuteGICO

1 APRESENTACcedilAtildeO

Este documento pretende ser um instrumento poliacutetico cultural e cientiacutefico de

construccedilatildeo coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as accedilotildees do Curso que tecircm

como proposta baacutesica a formaccedilatildeo do gestor educacional

O Centro de Educaccedilatildeo da UFSM tem uma tradiccedilatildeo estabelecida na oferta de

formaccedilatildeo continuada de professores para a educaccedilatildeo baacutesica atraveacutes de seu Curso de

Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Assim esta proposta objetiva traccedilar os paracircmetros que nortearatildeo os princiacutepios e as

diretrizes para a orientaccedilatildeo das atividades de ensino pesquisa e extensatildeo visando

esboccedilar uma formaccedilatildeo que desenvolva em todo docente egresso caracteriacutesticas de

sujeito reflexivo questionador aberto agraves inovaccedilotildees supondo a construccedilatildeo de uma

soacutelida formaccedilatildeo cientiacutefica na aacuterea especiacutefica aliada de consistente formaccedilatildeo pedagoacutegica

e de formaccedilatildeo humana e cultural bem como atenda de modo mais amplo possiacutevel com

flexibilidade e autonomia os interesses prioritaacuterios do sistema educacional

A proposta estaacute pautada por linhas pedagoacutegicas gerais historicamente construiacuteda ao

longo de duas deacutecadas de existecircncia do Curso ao lado da anaacutelise tanto das propostas

governamentais atuais oriundas da legislaccedilatildeo em vigor quanto das questotildees advindas

das discussotildees internas em torno do novo paradigma de sociedade o qual supotildee a

construccedilatildeo de uma identidade proacutepria preservando as caracteriacutesticas de independecircncia

intelectual que devem marcar os concluintes do Curso

2 JUSTIFICATIVA

De acordo com a Constituiccedilatildeo Federal de 1988 e com a Lei 939496 que trata das

Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional e o Plano Nacional de Educaccedilatildeo a construccedilatildeo da

autonomia escolar deveraacute ser resultado da Gestatildeo democraacutetica atraveacutes da qual a escola

deveraacute assumir compromisso com a construccedilatildeo de sua identidade

Isso justifica-se na medida que a tendecircncia dessa proposta eacute superar a divisatildeo social

do trabalho pedagoacutegico instaurada em nossas escolas a partir da Lei 554068 atraveacutes da

formaccedilatildeo de especialistas para atuar por setores na escola que naquela conjuntura

cumpriram muito bem seu papel poreacutem passando um olhar sobre as atuais exigecircncias

sociais profissionais observa-se naturalmente o esgotamento do ciclo de supervisores

administradores e orientadores na instituiccedilatildeo escolar Como as demais instituiccedilotildees devemos

nos inserir nos processos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos de modo a conduzirmos atraveacutes de

nossas praacuteticas as instituiccedilotildees escolares a processos gestionaacuterios da democracia no seio

educacional vendo-o como parte integrante e indissociaacutevel da formaccedilatildeo social Isso eacute o

germe do processo de trabalho coletivo que pode resgatar a base fundante da funccedilatildeo social

da escola e o compromisso de seus profissionais frente a um contexto que requer

profissionais mais preparados

Por ldquogestor educacionalrdquo entende-se o docente habilitado para exercer tanto as

funccedilotildees pedagoacutegicas como as funccedilotildees administrativas na perspectiva da gestatildeo

democraacutetica como um processo de superaccedilatildeo da divisatildeo do trabalho na instituiccedilatildeo escolar e

nos sistemas educacionais aos moldes da organizaccedilatildeo fordistataylorista

Nesta perspectiva as instituiccedilotildees educativas pelas poliacuteticas educacionais calcadas

na descentralizaccedilatildeo administrativo-pedagoacutegica estatildeo sendo progressivamente

responsabilizadas pelos resultados que produzem por movimentos de defesa da autonomia

por poliacuteticas de desregulamentaccedilatildeo de processos e de questionamentos e procedimentos

centralizadores nos sistemas de ensino Assim no acircmbito escolar a decisatildeo unipessoal estaacute

sendo cada vez mais questionada e cada vez mais incentivada para o desenvolvimento da

co-responsabilidade e construccedilatildeo de projetos coletivos

Neste contexto a instituiccedilatildeo formadora assume relevante papel no estabelecimento

de componentes curriculares teoacuterico-praacuteticos capazes de suscitar nos futuros gestores a

problemaacutetica da gestatildeo democraacutetica

A partir disto o Curso busca a reflexatildeo em torno do cumprimento do princiacutepio de

implantaccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica voltada para atender o dever do Estado de modo que

cada indiviacuteduo possa se auto-governar como ente dotado de liberdade e ser capaz de

participar como cidadatildeo consciente e criacutetico de uma sociedade de pessoas livres e iguais a

partir da praacutetica coletiva na escola

O Curso procura estabelecer parcerias com vaacuterias entidades cientiacuteficas de modo a

natildeo perder de vista a pauta de sucessivas inovaccedilotildees propostas exigidas pelo contexto

social e pelas normativas A atualidade da proposta tecircm gerado muitas expectativas nos

inuacutemeros candidatos que anualmente buscam acesso a este curriacuteculo como referecircncia e

alternativa de estudos continuados aleacutem de melhores condiccedilotildees na carreira do magisteacuterio

uma vez que propicia promoccedilatildeo nos Planos de Carreira Estadual e Municipal

Diante disso a instituiccedilatildeo formadora atraveacutes deste Curso assume papel relevante

frente ao compromisso de qualificar recursos humanos para atuar numa nova instituiccedilatildeo

escolar para tal pretensatildeo possuiacutemos atualmente tanto os requisitos infra-estruturais

quanto recursos humanos qualificados e em consonacircncia como o novo paradigma de gestatildeo

escolar

3 OBJETIVOS

31 Objetivo Geral

Proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo no campo da gestatildeo

educacional

32 Objetivos Especiacuteficos

Anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais

vigentes

compreender criticamente os sistemas escolares em seus aspectos administrativos

teacutecnicos pedagoacutegico poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar

mais democraacutetica

elaborar produccedilatildeo cientiacutefica relevante na aacuterea de gestatildeo como trabalho final de curso

4 PERFIL DO EGRESSO

A gestatildeo democraacutetica na proposta do Curso eacute uma relaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica que

deve envolver a participaccedilatildeo de todos no desempenho administrativo-pedagoacutegico e no

compromisso soacutecio-poliacutetico de modo que legitime a inserccedilatildeo da comunidade interna e

externa nos planos e projetos da escola

Nesta perspectiva o perfil do egresso almejado deve contemplar amplas

competecircncias e habilidades na aacuterea de Gestatildeo Educacional de modo que o concluinte de

fato domine os conhecimentos referentes agrave construccedilatildeo da autonomia escolar em seus

aspectos micro e macro isso requer compromissos embasados na qualidade das atividades

de ensino e da produccedilatildeo cientiacutefica bem como o estabelecimento de fortes relaccedilotildees entre a

escola baacutesica e o ensino superior como meio de consolidar trocas que enriqueccedilam a

ambos pois os egressos do cursos atuam em instituiccedilotildees escolares desde a docecircncia que eacute

feita nos Cursos de Graduaccedilatildeo como os demais cargos que hoje necessitam estar dispostos

interdisciplinarmente

Neste caso ldquogestorrdquo natildeo eacute um termo que designa um cargo uma funccedilatildeo na

estrutura organizacional das instituiccedilotildees educativas Refere-se a processos poliacuteticas e accedilotildees

administrativas em cuja articulaccedilatildeo definiraacute as metas as definiccedilotildees poliacuteticas e as praacuteticas

escolares pensando gestatildeo como um espaccedilo de encontro entre o estado e a sociedade civil

na escola Isto indica que o papel do gestor natildeo se esgota no acircmbito da escola estaacute tambeacutem

estritamente vinculado agrave gestatildeo do sistema educativo

5 AacuteREAS DE ATUACcedilAtildeO

O Curso de Poacutes-graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional em niacutevel de Especializaccedilatildeo Lato

Sensu prepara e qualifica profissionais para atuar nas aacutereas da Gestatildeo Escolar e

Educacional

6 LINHAS DE PESQUISA

As Linhas de Pesquisa tem o propoacutesito de preservar a Identidade do Curso no que se

refere a sua especificidade centrada na aacuterea de Gestatildeo Educacional e Escolar Agregar

docentes e alunos e concentrar a produccedilatildeo cientiacutefica do Curso

61 Gestatildeo da Organizaccedilatildeo Escolar ndash Esta linha tem por objetivo a investigaccedilatildeo agrave

Instituiccedilatildeo Educativa (EscolaUniversidade etc) no que se refere a sua estrutura

organizacional suas instacircncias deliberativas (Conselhos) e executivas (Direccedilatildeo

Coordenaccedilatildeo etc) nos mecanismos de escolha de Dirigentes (eleiccedilotildees) assim como suas

formas de integraccedilatildeo com a comunidade interna e externa Somam-se a esses fatos a

organizaccedilatildeo didaacutetico pedagoacutegica a formaccedilatildeo continuada do Corpo Docente e o cotidiano

da Instituiccedilatildeo consubstanciada no Projeto de Desenvolvimento Institucional ( PPPPDI

etc)assim como na Avaliaccedilatildeo Institucional

62 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional ndash Esta linha tem por objetivo a

investigaccedilatildeo do sistema educacional brasileiro a partir das poliacuteticas puacuteblicas vigentes e

suas relaccedilotildees com as transformaccedilotildees econocircmicas poliacuteticas sociais e tecnoloacutegicas e seus

impactos sobre a sociedade e o ensino Abrange a linha as temaacuteticas que envolvem o

sistema nacional de educaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo em sua totalidade portanto em niacutevel federal

estadual e municipal soma-se ainda a anaacutelise e o acompanhamento criacutetico da legislaccedilatildeo

atual do Plano Nacional da Educaccedilatildeo das Reformas de Ensino confrontadas um

diagnoacutestico atual e contiacutenuo e real das necessidades da sociedade brasileira

7 ESTRATEacuteGIA PEDAGOacuteGICA

As questotildees propostas por uma sociedade em raacutepido processo de transformaccedilotildees

sociais poliacuteticas e tecnoloacutegicas exige novos desafios para a escola Isto indica que a

formaccedilatildeo eacute um processo Natildeo podemos encaraacute-la como momentos estanques agrupados em

um curriacuteculo profissional

Ao falar da formaccedilatildeo do educador seja inicial ou continuada estamos tratando de toda a

sua experiecircncia de vida de sua trajetoacuteria pessoal intelectual e social dotada de uma

coerecircncia uma unidade o que lhe daacute uma identidade como sujeito

Este eacute um referencial para o Curso pois compreende tanto a dimensatildeo individual

quanto social

A dimensatildeo individual engloba os saberes teacutecnicos e atitudinais que o educador

deve dominar respeitada sua subjetividade enquanto a dimensatildeo social determina a vida de

cada um que se daacute atraveacutes das relaccedilotildees sociais dos valores da cultura entre outras

O Curso eacute de caraacuteter permanente com uma carga horaacuteria de 360 horasndashaula sendo

destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias comuns a todos os alunos ( seis disciplinas) e

90 horas em disciplinas de atividade complementar integralizada atraveacutes de disciplinas

Optativas vinculado) ao planejamento curricular do aluno de modo a constituir-se em

aprofundamento e ou atualizaccedilatildeo de conhecimentos da aacuterea Tecircm um total de 24 creacuteditos

Cada unidade de creacutedito corresponde a quinze (15) horas aula O periacuteodo de duraccedilatildeo do

Curso encontra-se em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de

Poacutes-graduaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo mantenedora que em seu artigo 64 Inciso I seraacute de dezoito

meses com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do seu

Colegiado somente para a elaboraccedilatildeo de Monografia

O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando

do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do

Colegiado

Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute ter concluiacutedo os creacuteditos do(s)

semestre(s) anterior (es) e ao apresentar a Monografia deveraacute ter concluiacutedo todas as

disciplinas O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre na Disciplina Elaboraccedilatildeo de

Monografia ( EDM) sob a orientaccedilatildeo de um docente credenciado no Curso Ainda em

acordo com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM

artigo 5ordm o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio

Administrativo

A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de Monografia aconteceraacute concomitante ao

desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do Curso

Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute

computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o

reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia

Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas

cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em

trecircs

Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-

Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo

Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em

questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso

O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de

no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre

8 PUacuteBLICO ALVO

O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo

seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso

Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula

Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir

de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso

de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer

funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como

competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do

coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo

9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 713

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 727

0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 728

02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

ADE 729

02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 730

03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 731

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714

02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens

ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 734

03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

FUE 715

02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

GES707

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716

02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula

92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana

Dr

ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf

ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

30 Profordm Paulo Aukar Ms

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL

ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

45 Elisabeth Mousquer Drordf

ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45

Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr

FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas

Lorena Inecircs P Marquezam

Drordf Drordf Msordf

ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke

Drordf

ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia

3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional

45 Celso Ilgo Henz Dr

FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar

30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha

Drordf

ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix

Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30

Professores Credenciados

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS

DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL

Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional

Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo

PROGRAMA

Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber

Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola

Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional

Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995

DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa

EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional

OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico

PROGRAMA

1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo

2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar

3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas

Referecircncias

AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32

BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002

CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202

DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001

DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16

KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110

MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24

NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94

PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001

ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108

SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005

VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296

WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005

DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal

Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal

UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004

BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004

___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000

BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002

___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b

___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a

DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001

LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997

MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998

MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 2: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

CURSO DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO Latu Sensu ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

Prof Cloacutevis Silva Lima Reitor

Prof Maria Alcione Munhoacutez Diretor do CE

Profordf Clovis Renan Jacques Guterres Coord do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

CURSO DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO LATU SENSU ESPECIALIZACcedilAtildeO EM

GESTAtildeO EDUCACIONAL

PROJETO POLIacuteTICO PEDAGOacuteGICO

1 APRESENTACcedilAtildeO

Este documento pretende ser um instrumento poliacutetico cultural e cientiacutefico de

construccedilatildeo coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as accedilotildees do Curso que tecircm

como proposta baacutesica a formaccedilatildeo do gestor educacional

O Centro de Educaccedilatildeo da UFSM tem uma tradiccedilatildeo estabelecida na oferta de

formaccedilatildeo continuada de professores para a educaccedilatildeo baacutesica atraveacutes de seu Curso de

Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Assim esta proposta objetiva traccedilar os paracircmetros que nortearatildeo os princiacutepios e as

diretrizes para a orientaccedilatildeo das atividades de ensino pesquisa e extensatildeo visando

esboccedilar uma formaccedilatildeo que desenvolva em todo docente egresso caracteriacutesticas de

sujeito reflexivo questionador aberto agraves inovaccedilotildees supondo a construccedilatildeo de uma

soacutelida formaccedilatildeo cientiacutefica na aacuterea especiacutefica aliada de consistente formaccedilatildeo pedagoacutegica

e de formaccedilatildeo humana e cultural bem como atenda de modo mais amplo possiacutevel com

flexibilidade e autonomia os interesses prioritaacuterios do sistema educacional

A proposta estaacute pautada por linhas pedagoacutegicas gerais historicamente construiacuteda ao

longo de duas deacutecadas de existecircncia do Curso ao lado da anaacutelise tanto das propostas

governamentais atuais oriundas da legislaccedilatildeo em vigor quanto das questotildees advindas

das discussotildees internas em torno do novo paradigma de sociedade o qual supotildee a

construccedilatildeo de uma identidade proacutepria preservando as caracteriacutesticas de independecircncia

intelectual que devem marcar os concluintes do Curso

2 JUSTIFICATIVA

De acordo com a Constituiccedilatildeo Federal de 1988 e com a Lei 939496 que trata das

Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional e o Plano Nacional de Educaccedilatildeo a construccedilatildeo da

autonomia escolar deveraacute ser resultado da Gestatildeo democraacutetica atraveacutes da qual a escola

deveraacute assumir compromisso com a construccedilatildeo de sua identidade

Isso justifica-se na medida que a tendecircncia dessa proposta eacute superar a divisatildeo social

do trabalho pedagoacutegico instaurada em nossas escolas a partir da Lei 554068 atraveacutes da

formaccedilatildeo de especialistas para atuar por setores na escola que naquela conjuntura

cumpriram muito bem seu papel poreacutem passando um olhar sobre as atuais exigecircncias

sociais profissionais observa-se naturalmente o esgotamento do ciclo de supervisores

administradores e orientadores na instituiccedilatildeo escolar Como as demais instituiccedilotildees devemos

nos inserir nos processos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos de modo a conduzirmos atraveacutes de

nossas praacuteticas as instituiccedilotildees escolares a processos gestionaacuterios da democracia no seio

educacional vendo-o como parte integrante e indissociaacutevel da formaccedilatildeo social Isso eacute o

germe do processo de trabalho coletivo que pode resgatar a base fundante da funccedilatildeo social

da escola e o compromisso de seus profissionais frente a um contexto que requer

profissionais mais preparados

Por ldquogestor educacionalrdquo entende-se o docente habilitado para exercer tanto as

funccedilotildees pedagoacutegicas como as funccedilotildees administrativas na perspectiva da gestatildeo

democraacutetica como um processo de superaccedilatildeo da divisatildeo do trabalho na instituiccedilatildeo escolar e

nos sistemas educacionais aos moldes da organizaccedilatildeo fordistataylorista

Nesta perspectiva as instituiccedilotildees educativas pelas poliacuteticas educacionais calcadas

na descentralizaccedilatildeo administrativo-pedagoacutegica estatildeo sendo progressivamente

responsabilizadas pelos resultados que produzem por movimentos de defesa da autonomia

por poliacuteticas de desregulamentaccedilatildeo de processos e de questionamentos e procedimentos

centralizadores nos sistemas de ensino Assim no acircmbito escolar a decisatildeo unipessoal estaacute

sendo cada vez mais questionada e cada vez mais incentivada para o desenvolvimento da

co-responsabilidade e construccedilatildeo de projetos coletivos

Neste contexto a instituiccedilatildeo formadora assume relevante papel no estabelecimento

de componentes curriculares teoacuterico-praacuteticos capazes de suscitar nos futuros gestores a

problemaacutetica da gestatildeo democraacutetica

A partir disto o Curso busca a reflexatildeo em torno do cumprimento do princiacutepio de

implantaccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica voltada para atender o dever do Estado de modo que

cada indiviacuteduo possa se auto-governar como ente dotado de liberdade e ser capaz de

participar como cidadatildeo consciente e criacutetico de uma sociedade de pessoas livres e iguais a

partir da praacutetica coletiva na escola

O Curso procura estabelecer parcerias com vaacuterias entidades cientiacuteficas de modo a

natildeo perder de vista a pauta de sucessivas inovaccedilotildees propostas exigidas pelo contexto

social e pelas normativas A atualidade da proposta tecircm gerado muitas expectativas nos

inuacutemeros candidatos que anualmente buscam acesso a este curriacuteculo como referecircncia e

alternativa de estudos continuados aleacutem de melhores condiccedilotildees na carreira do magisteacuterio

uma vez que propicia promoccedilatildeo nos Planos de Carreira Estadual e Municipal

Diante disso a instituiccedilatildeo formadora atraveacutes deste Curso assume papel relevante

frente ao compromisso de qualificar recursos humanos para atuar numa nova instituiccedilatildeo

escolar para tal pretensatildeo possuiacutemos atualmente tanto os requisitos infra-estruturais

quanto recursos humanos qualificados e em consonacircncia como o novo paradigma de gestatildeo

escolar

3 OBJETIVOS

31 Objetivo Geral

Proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo no campo da gestatildeo

educacional

32 Objetivos Especiacuteficos

Anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais

vigentes

compreender criticamente os sistemas escolares em seus aspectos administrativos

teacutecnicos pedagoacutegico poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar

mais democraacutetica

elaborar produccedilatildeo cientiacutefica relevante na aacuterea de gestatildeo como trabalho final de curso

4 PERFIL DO EGRESSO

A gestatildeo democraacutetica na proposta do Curso eacute uma relaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica que

deve envolver a participaccedilatildeo de todos no desempenho administrativo-pedagoacutegico e no

compromisso soacutecio-poliacutetico de modo que legitime a inserccedilatildeo da comunidade interna e

externa nos planos e projetos da escola

Nesta perspectiva o perfil do egresso almejado deve contemplar amplas

competecircncias e habilidades na aacuterea de Gestatildeo Educacional de modo que o concluinte de

fato domine os conhecimentos referentes agrave construccedilatildeo da autonomia escolar em seus

aspectos micro e macro isso requer compromissos embasados na qualidade das atividades

de ensino e da produccedilatildeo cientiacutefica bem como o estabelecimento de fortes relaccedilotildees entre a

escola baacutesica e o ensino superior como meio de consolidar trocas que enriqueccedilam a

ambos pois os egressos do cursos atuam em instituiccedilotildees escolares desde a docecircncia que eacute

feita nos Cursos de Graduaccedilatildeo como os demais cargos que hoje necessitam estar dispostos

interdisciplinarmente

Neste caso ldquogestorrdquo natildeo eacute um termo que designa um cargo uma funccedilatildeo na

estrutura organizacional das instituiccedilotildees educativas Refere-se a processos poliacuteticas e accedilotildees

administrativas em cuja articulaccedilatildeo definiraacute as metas as definiccedilotildees poliacuteticas e as praacuteticas

escolares pensando gestatildeo como um espaccedilo de encontro entre o estado e a sociedade civil

na escola Isto indica que o papel do gestor natildeo se esgota no acircmbito da escola estaacute tambeacutem

estritamente vinculado agrave gestatildeo do sistema educativo

5 AacuteREAS DE ATUACcedilAtildeO

O Curso de Poacutes-graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional em niacutevel de Especializaccedilatildeo Lato

Sensu prepara e qualifica profissionais para atuar nas aacutereas da Gestatildeo Escolar e

Educacional

6 LINHAS DE PESQUISA

As Linhas de Pesquisa tem o propoacutesito de preservar a Identidade do Curso no que se

refere a sua especificidade centrada na aacuterea de Gestatildeo Educacional e Escolar Agregar

docentes e alunos e concentrar a produccedilatildeo cientiacutefica do Curso

61 Gestatildeo da Organizaccedilatildeo Escolar ndash Esta linha tem por objetivo a investigaccedilatildeo agrave

Instituiccedilatildeo Educativa (EscolaUniversidade etc) no que se refere a sua estrutura

organizacional suas instacircncias deliberativas (Conselhos) e executivas (Direccedilatildeo

Coordenaccedilatildeo etc) nos mecanismos de escolha de Dirigentes (eleiccedilotildees) assim como suas

formas de integraccedilatildeo com a comunidade interna e externa Somam-se a esses fatos a

organizaccedilatildeo didaacutetico pedagoacutegica a formaccedilatildeo continuada do Corpo Docente e o cotidiano

da Instituiccedilatildeo consubstanciada no Projeto de Desenvolvimento Institucional ( PPPPDI

etc)assim como na Avaliaccedilatildeo Institucional

62 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional ndash Esta linha tem por objetivo a

investigaccedilatildeo do sistema educacional brasileiro a partir das poliacuteticas puacuteblicas vigentes e

suas relaccedilotildees com as transformaccedilotildees econocircmicas poliacuteticas sociais e tecnoloacutegicas e seus

impactos sobre a sociedade e o ensino Abrange a linha as temaacuteticas que envolvem o

sistema nacional de educaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo em sua totalidade portanto em niacutevel federal

estadual e municipal soma-se ainda a anaacutelise e o acompanhamento criacutetico da legislaccedilatildeo

atual do Plano Nacional da Educaccedilatildeo das Reformas de Ensino confrontadas um

diagnoacutestico atual e contiacutenuo e real das necessidades da sociedade brasileira

7 ESTRATEacuteGIA PEDAGOacuteGICA

As questotildees propostas por uma sociedade em raacutepido processo de transformaccedilotildees

sociais poliacuteticas e tecnoloacutegicas exige novos desafios para a escola Isto indica que a

formaccedilatildeo eacute um processo Natildeo podemos encaraacute-la como momentos estanques agrupados em

um curriacuteculo profissional

Ao falar da formaccedilatildeo do educador seja inicial ou continuada estamos tratando de toda a

sua experiecircncia de vida de sua trajetoacuteria pessoal intelectual e social dotada de uma

coerecircncia uma unidade o que lhe daacute uma identidade como sujeito

Este eacute um referencial para o Curso pois compreende tanto a dimensatildeo individual

quanto social

A dimensatildeo individual engloba os saberes teacutecnicos e atitudinais que o educador

deve dominar respeitada sua subjetividade enquanto a dimensatildeo social determina a vida de

cada um que se daacute atraveacutes das relaccedilotildees sociais dos valores da cultura entre outras

O Curso eacute de caraacuteter permanente com uma carga horaacuteria de 360 horasndashaula sendo

destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias comuns a todos os alunos ( seis disciplinas) e

90 horas em disciplinas de atividade complementar integralizada atraveacutes de disciplinas

Optativas vinculado) ao planejamento curricular do aluno de modo a constituir-se em

aprofundamento e ou atualizaccedilatildeo de conhecimentos da aacuterea Tecircm um total de 24 creacuteditos

Cada unidade de creacutedito corresponde a quinze (15) horas aula O periacuteodo de duraccedilatildeo do

Curso encontra-se em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de

Poacutes-graduaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo mantenedora que em seu artigo 64 Inciso I seraacute de dezoito

meses com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do seu

Colegiado somente para a elaboraccedilatildeo de Monografia

O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando

do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do

Colegiado

Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute ter concluiacutedo os creacuteditos do(s)

semestre(s) anterior (es) e ao apresentar a Monografia deveraacute ter concluiacutedo todas as

disciplinas O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre na Disciplina Elaboraccedilatildeo de

Monografia ( EDM) sob a orientaccedilatildeo de um docente credenciado no Curso Ainda em

acordo com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM

artigo 5ordm o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio

Administrativo

A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de Monografia aconteceraacute concomitante ao

desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do Curso

Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute

computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o

reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia

Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas

cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em

trecircs

Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-

Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo

Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em

questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso

O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de

no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre

8 PUacuteBLICO ALVO

O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo

seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso

Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula

Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir

de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso

de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer

funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como

competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do

coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo

9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 713

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 727

0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 728

02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

ADE 729

02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 730

03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 731

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714

02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens

ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 734

03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

FUE 715

02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

GES707

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716

02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula

92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana

Dr

ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf

ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

30 Profordm Paulo Aukar Ms

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL

ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

45 Elisabeth Mousquer Drordf

ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45

Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr

FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas

Lorena Inecircs P Marquezam

Drordf Drordf Msordf

ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke

Drordf

ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia

3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional

45 Celso Ilgo Henz Dr

FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar

30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha

Drordf

ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix

Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30

Professores Credenciados

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS

DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL

Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional

Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo

PROGRAMA

Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber

Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola

Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional

Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995

DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa

EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional

OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico

PROGRAMA

1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo

2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar

3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas

Referecircncias

AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32

BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002

CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202

DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001

DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16

KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110

MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24

NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94

PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001

ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108

SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005

VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296

WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005

DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal

Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal

UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004

BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004

___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000

BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002

___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b

___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a

DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001

LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997

MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998

MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 3: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

CURSO DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO LATU SENSU ESPECIALIZACcedilAtildeO EM

GESTAtildeO EDUCACIONAL

PROJETO POLIacuteTICO PEDAGOacuteGICO

1 APRESENTACcedilAtildeO

Este documento pretende ser um instrumento poliacutetico cultural e cientiacutefico de

construccedilatildeo coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as accedilotildees do Curso que tecircm

como proposta baacutesica a formaccedilatildeo do gestor educacional

O Centro de Educaccedilatildeo da UFSM tem uma tradiccedilatildeo estabelecida na oferta de

formaccedilatildeo continuada de professores para a educaccedilatildeo baacutesica atraveacutes de seu Curso de

Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Assim esta proposta objetiva traccedilar os paracircmetros que nortearatildeo os princiacutepios e as

diretrizes para a orientaccedilatildeo das atividades de ensino pesquisa e extensatildeo visando

esboccedilar uma formaccedilatildeo que desenvolva em todo docente egresso caracteriacutesticas de

sujeito reflexivo questionador aberto agraves inovaccedilotildees supondo a construccedilatildeo de uma

soacutelida formaccedilatildeo cientiacutefica na aacuterea especiacutefica aliada de consistente formaccedilatildeo pedagoacutegica

e de formaccedilatildeo humana e cultural bem como atenda de modo mais amplo possiacutevel com

flexibilidade e autonomia os interesses prioritaacuterios do sistema educacional

A proposta estaacute pautada por linhas pedagoacutegicas gerais historicamente construiacuteda ao

longo de duas deacutecadas de existecircncia do Curso ao lado da anaacutelise tanto das propostas

governamentais atuais oriundas da legislaccedilatildeo em vigor quanto das questotildees advindas

das discussotildees internas em torno do novo paradigma de sociedade o qual supotildee a

construccedilatildeo de uma identidade proacutepria preservando as caracteriacutesticas de independecircncia

intelectual que devem marcar os concluintes do Curso

2 JUSTIFICATIVA

De acordo com a Constituiccedilatildeo Federal de 1988 e com a Lei 939496 que trata das

Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional e o Plano Nacional de Educaccedilatildeo a construccedilatildeo da

autonomia escolar deveraacute ser resultado da Gestatildeo democraacutetica atraveacutes da qual a escola

deveraacute assumir compromisso com a construccedilatildeo de sua identidade

Isso justifica-se na medida que a tendecircncia dessa proposta eacute superar a divisatildeo social

do trabalho pedagoacutegico instaurada em nossas escolas a partir da Lei 554068 atraveacutes da

formaccedilatildeo de especialistas para atuar por setores na escola que naquela conjuntura

cumpriram muito bem seu papel poreacutem passando um olhar sobre as atuais exigecircncias

sociais profissionais observa-se naturalmente o esgotamento do ciclo de supervisores

administradores e orientadores na instituiccedilatildeo escolar Como as demais instituiccedilotildees devemos

nos inserir nos processos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos de modo a conduzirmos atraveacutes de

nossas praacuteticas as instituiccedilotildees escolares a processos gestionaacuterios da democracia no seio

educacional vendo-o como parte integrante e indissociaacutevel da formaccedilatildeo social Isso eacute o

germe do processo de trabalho coletivo que pode resgatar a base fundante da funccedilatildeo social

da escola e o compromisso de seus profissionais frente a um contexto que requer

profissionais mais preparados

Por ldquogestor educacionalrdquo entende-se o docente habilitado para exercer tanto as

funccedilotildees pedagoacutegicas como as funccedilotildees administrativas na perspectiva da gestatildeo

democraacutetica como um processo de superaccedilatildeo da divisatildeo do trabalho na instituiccedilatildeo escolar e

nos sistemas educacionais aos moldes da organizaccedilatildeo fordistataylorista

Nesta perspectiva as instituiccedilotildees educativas pelas poliacuteticas educacionais calcadas

na descentralizaccedilatildeo administrativo-pedagoacutegica estatildeo sendo progressivamente

responsabilizadas pelos resultados que produzem por movimentos de defesa da autonomia

por poliacuteticas de desregulamentaccedilatildeo de processos e de questionamentos e procedimentos

centralizadores nos sistemas de ensino Assim no acircmbito escolar a decisatildeo unipessoal estaacute

sendo cada vez mais questionada e cada vez mais incentivada para o desenvolvimento da

co-responsabilidade e construccedilatildeo de projetos coletivos

Neste contexto a instituiccedilatildeo formadora assume relevante papel no estabelecimento

de componentes curriculares teoacuterico-praacuteticos capazes de suscitar nos futuros gestores a

problemaacutetica da gestatildeo democraacutetica

A partir disto o Curso busca a reflexatildeo em torno do cumprimento do princiacutepio de

implantaccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica voltada para atender o dever do Estado de modo que

cada indiviacuteduo possa se auto-governar como ente dotado de liberdade e ser capaz de

participar como cidadatildeo consciente e criacutetico de uma sociedade de pessoas livres e iguais a

partir da praacutetica coletiva na escola

O Curso procura estabelecer parcerias com vaacuterias entidades cientiacuteficas de modo a

natildeo perder de vista a pauta de sucessivas inovaccedilotildees propostas exigidas pelo contexto

social e pelas normativas A atualidade da proposta tecircm gerado muitas expectativas nos

inuacutemeros candidatos que anualmente buscam acesso a este curriacuteculo como referecircncia e

alternativa de estudos continuados aleacutem de melhores condiccedilotildees na carreira do magisteacuterio

uma vez que propicia promoccedilatildeo nos Planos de Carreira Estadual e Municipal

Diante disso a instituiccedilatildeo formadora atraveacutes deste Curso assume papel relevante

frente ao compromisso de qualificar recursos humanos para atuar numa nova instituiccedilatildeo

escolar para tal pretensatildeo possuiacutemos atualmente tanto os requisitos infra-estruturais

quanto recursos humanos qualificados e em consonacircncia como o novo paradigma de gestatildeo

escolar

3 OBJETIVOS

31 Objetivo Geral

Proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo no campo da gestatildeo

educacional

32 Objetivos Especiacuteficos

Anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais

vigentes

compreender criticamente os sistemas escolares em seus aspectos administrativos

teacutecnicos pedagoacutegico poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar

mais democraacutetica

elaborar produccedilatildeo cientiacutefica relevante na aacuterea de gestatildeo como trabalho final de curso

4 PERFIL DO EGRESSO

A gestatildeo democraacutetica na proposta do Curso eacute uma relaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica que

deve envolver a participaccedilatildeo de todos no desempenho administrativo-pedagoacutegico e no

compromisso soacutecio-poliacutetico de modo que legitime a inserccedilatildeo da comunidade interna e

externa nos planos e projetos da escola

Nesta perspectiva o perfil do egresso almejado deve contemplar amplas

competecircncias e habilidades na aacuterea de Gestatildeo Educacional de modo que o concluinte de

fato domine os conhecimentos referentes agrave construccedilatildeo da autonomia escolar em seus

aspectos micro e macro isso requer compromissos embasados na qualidade das atividades

de ensino e da produccedilatildeo cientiacutefica bem como o estabelecimento de fortes relaccedilotildees entre a

escola baacutesica e o ensino superior como meio de consolidar trocas que enriqueccedilam a

ambos pois os egressos do cursos atuam em instituiccedilotildees escolares desde a docecircncia que eacute

feita nos Cursos de Graduaccedilatildeo como os demais cargos que hoje necessitam estar dispostos

interdisciplinarmente

Neste caso ldquogestorrdquo natildeo eacute um termo que designa um cargo uma funccedilatildeo na

estrutura organizacional das instituiccedilotildees educativas Refere-se a processos poliacuteticas e accedilotildees

administrativas em cuja articulaccedilatildeo definiraacute as metas as definiccedilotildees poliacuteticas e as praacuteticas

escolares pensando gestatildeo como um espaccedilo de encontro entre o estado e a sociedade civil

na escola Isto indica que o papel do gestor natildeo se esgota no acircmbito da escola estaacute tambeacutem

estritamente vinculado agrave gestatildeo do sistema educativo

5 AacuteREAS DE ATUACcedilAtildeO

O Curso de Poacutes-graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional em niacutevel de Especializaccedilatildeo Lato

Sensu prepara e qualifica profissionais para atuar nas aacutereas da Gestatildeo Escolar e

Educacional

6 LINHAS DE PESQUISA

As Linhas de Pesquisa tem o propoacutesito de preservar a Identidade do Curso no que se

refere a sua especificidade centrada na aacuterea de Gestatildeo Educacional e Escolar Agregar

docentes e alunos e concentrar a produccedilatildeo cientiacutefica do Curso

61 Gestatildeo da Organizaccedilatildeo Escolar ndash Esta linha tem por objetivo a investigaccedilatildeo agrave

Instituiccedilatildeo Educativa (EscolaUniversidade etc) no que se refere a sua estrutura

organizacional suas instacircncias deliberativas (Conselhos) e executivas (Direccedilatildeo

Coordenaccedilatildeo etc) nos mecanismos de escolha de Dirigentes (eleiccedilotildees) assim como suas

formas de integraccedilatildeo com a comunidade interna e externa Somam-se a esses fatos a

organizaccedilatildeo didaacutetico pedagoacutegica a formaccedilatildeo continuada do Corpo Docente e o cotidiano

da Instituiccedilatildeo consubstanciada no Projeto de Desenvolvimento Institucional ( PPPPDI

etc)assim como na Avaliaccedilatildeo Institucional

62 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional ndash Esta linha tem por objetivo a

investigaccedilatildeo do sistema educacional brasileiro a partir das poliacuteticas puacuteblicas vigentes e

suas relaccedilotildees com as transformaccedilotildees econocircmicas poliacuteticas sociais e tecnoloacutegicas e seus

impactos sobre a sociedade e o ensino Abrange a linha as temaacuteticas que envolvem o

sistema nacional de educaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo em sua totalidade portanto em niacutevel federal

estadual e municipal soma-se ainda a anaacutelise e o acompanhamento criacutetico da legislaccedilatildeo

atual do Plano Nacional da Educaccedilatildeo das Reformas de Ensino confrontadas um

diagnoacutestico atual e contiacutenuo e real das necessidades da sociedade brasileira

7 ESTRATEacuteGIA PEDAGOacuteGICA

As questotildees propostas por uma sociedade em raacutepido processo de transformaccedilotildees

sociais poliacuteticas e tecnoloacutegicas exige novos desafios para a escola Isto indica que a

formaccedilatildeo eacute um processo Natildeo podemos encaraacute-la como momentos estanques agrupados em

um curriacuteculo profissional

Ao falar da formaccedilatildeo do educador seja inicial ou continuada estamos tratando de toda a

sua experiecircncia de vida de sua trajetoacuteria pessoal intelectual e social dotada de uma

coerecircncia uma unidade o que lhe daacute uma identidade como sujeito

Este eacute um referencial para o Curso pois compreende tanto a dimensatildeo individual

quanto social

A dimensatildeo individual engloba os saberes teacutecnicos e atitudinais que o educador

deve dominar respeitada sua subjetividade enquanto a dimensatildeo social determina a vida de

cada um que se daacute atraveacutes das relaccedilotildees sociais dos valores da cultura entre outras

O Curso eacute de caraacuteter permanente com uma carga horaacuteria de 360 horasndashaula sendo

destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias comuns a todos os alunos ( seis disciplinas) e

90 horas em disciplinas de atividade complementar integralizada atraveacutes de disciplinas

Optativas vinculado) ao planejamento curricular do aluno de modo a constituir-se em

aprofundamento e ou atualizaccedilatildeo de conhecimentos da aacuterea Tecircm um total de 24 creacuteditos

Cada unidade de creacutedito corresponde a quinze (15) horas aula O periacuteodo de duraccedilatildeo do

Curso encontra-se em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de

Poacutes-graduaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo mantenedora que em seu artigo 64 Inciso I seraacute de dezoito

meses com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do seu

Colegiado somente para a elaboraccedilatildeo de Monografia

O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando

do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do

Colegiado

Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute ter concluiacutedo os creacuteditos do(s)

semestre(s) anterior (es) e ao apresentar a Monografia deveraacute ter concluiacutedo todas as

disciplinas O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre na Disciplina Elaboraccedilatildeo de

Monografia ( EDM) sob a orientaccedilatildeo de um docente credenciado no Curso Ainda em

acordo com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM

artigo 5ordm o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio

Administrativo

A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de Monografia aconteceraacute concomitante ao

desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do Curso

Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute

computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o

reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia

Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas

cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em

trecircs

Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-

Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo

Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em

questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso

O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de

no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre

8 PUacuteBLICO ALVO

O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo

seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso

Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula

Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir

de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso

de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer

funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como

competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do

coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo

9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 713

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 727

0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 728

02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

ADE 729

02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 730

03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 731

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714

02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens

ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 734

03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

FUE 715

02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

GES707

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716

02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula

92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana

Dr

ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf

ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

30 Profordm Paulo Aukar Ms

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL

ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

45 Elisabeth Mousquer Drordf

ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45

Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr

FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas

Lorena Inecircs P Marquezam

Drordf Drordf Msordf

ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke

Drordf

ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia

3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional

45 Celso Ilgo Henz Dr

FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar

30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha

Drordf

ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix

Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30

Professores Credenciados

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS

DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL

Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional

Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo

PROGRAMA

Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber

Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola

Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional

Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995

DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa

EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional

OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico

PROGRAMA

1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo

2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar

3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas

Referecircncias

AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32

BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002

CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202

DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001

DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16

KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110

MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24

NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94

PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001

ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108

SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005

VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296

WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005

DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal

Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal

UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004

BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004

___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000

BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002

___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b

___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a

DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001

LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997

MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998

MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 4: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

2 JUSTIFICATIVA

De acordo com a Constituiccedilatildeo Federal de 1988 e com a Lei 939496 que trata das

Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional e o Plano Nacional de Educaccedilatildeo a construccedilatildeo da

autonomia escolar deveraacute ser resultado da Gestatildeo democraacutetica atraveacutes da qual a escola

deveraacute assumir compromisso com a construccedilatildeo de sua identidade

Isso justifica-se na medida que a tendecircncia dessa proposta eacute superar a divisatildeo social

do trabalho pedagoacutegico instaurada em nossas escolas a partir da Lei 554068 atraveacutes da

formaccedilatildeo de especialistas para atuar por setores na escola que naquela conjuntura

cumpriram muito bem seu papel poreacutem passando um olhar sobre as atuais exigecircncias

sociais profissionais observa-se naturalmente o esgotamento do ciclo de supervisores

administradores e orientadores na instituiccedilatildeo escolar Como as demais instituiccedilotildees devemos

nos inserir nos processos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos de modo a conduzirmos atraveacutes de

nossas praacuteticas as instituiccedilotildees escolares a processos gestionaacuterios da democracia no seio

educacional vendo-o como parte integrante e indissociaacutevel da formaccedilatildeo social Isso eacute o

germe do processo de trabalho coletivo que pode resgatar a base fundante da funccedilatildeo social

da escola e o compromisso de seus profissionais frente a um contexto que requer

profissionais mais preparados

Por ldquogestor educacionalrdquo entende-se o docente habilitado para exercer tanto as

funccedilotildees pedagoacutegicas como as funccedilotildees administrativas na perspectiva da gestatildeo

democraacutetica como um processo de superaccedilatildeo da divisatildeo do trabalho na instituiccedilatildeo escolar e

nos sistemas educacionais aos moldes da organizaccedilatildeo fordistataylorista

Nesta perspectiva as instituiccedilotildees educativas pelas poliacuteticas educacionais calcadas

na descentralizaccedilatildeo administrativo-pedagoacutegica estatildeo sendo progressivamente

responsabilizadas pelos resultados que produzem por movimentos de defesa da autonomia

por poliacuteticas de desregulamentaccedilatildeo de processos e de questionamentos e procedimentos

centralizadores nos sistemas de ensino Assim no acircmbito escolar a decisatildeo unipessoal estaacute

sendo cada vez mais questionada e cada vez mais incentivada para o desenvolvimento da

co-responsabilidade e construccedilatildeo de projetos coletivos

Neste contexto a instituiccedilatildeo formadora assume relevante papel no estabelecimento

de componentes curriculares teoacuterico-praacuteticos capazes de suscitar nos futuros gestores a

problemaacutetica da gestatildeo democraacutetica

A partir disto o Curso busca a reflexatildeo em torno do cumprimento do princiacutepio de

implantaccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica voltada para atender o dever do Estado de modo que

cada indiviacuteduo possa se auto-governar como ente dotado de liberdade e ser capaz de

participar como cidadatildeo consciente e criacutetico de uma sociedade de pessoas livres e iguais a

partir da praacutetica coletiva na escola

O Curso procura estabelecer parcerias com vaacuterias entidades cientiacuteficas de modo a

natildeo perder de vista a pauta de sucessivas inovaccedilotildees propostas exigidas pelo contexto

social e pelas normativas A atualidade da proposta tecircm gerado muitas expectativas nos

inuacutemeros candidatos que anualmente buscam acesso a este curriacuteculo como referecircncia e

alternativa de estudos continuados aleacutem de melhores condiccedilotildees na carreira do magisteacuterio

uma vez que propicia promoccedilatildeo nos Planos de Carreira Estadual e Municipal

Diante disso a instituiccedilatildeo formadora atraveacutes deste Curso assume papel relevante

frente ao compromisso de qualificar recursos humanos para atuar numa nova instituiccedilatildeo

escolar para tal pretensatildeo possuiacutemos atualmente tanto os requisitos infra-estruturais

quanto recursos humanos qualificados e em consonacircncia como o novo paradigma de gestatildeo

escolar

3 OBJETIVOS

31 Objetivo Geral

Proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo no campo da gestatildeo

educacional

32 Objetivos Especiacuteficos

Anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais

vigentes

compreender criticamente os sistemas escolares em seus aspectos administrativos

teacutecnicos pedagoacutegico poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar

mais democraacutetica

elaborar produccedilatildeo cientiacutefica relevante na aacuterea de gestatildeo como trabalho final de curso

4 PERFIL DO EGRESSO

A gestatildeo democraacutetica na proposta do Curso eacute uma relaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica que

deve envolver a participaccedilatildeo de todos no desempenho administrativo-pedagoacutegico e no

compromisso soacutecio-poliacutetico de modo que legitime a inserccedilatildeo da comunidade interna e

externa nos planos e projetos da escola

Nesta perspectiva o perfil do egresso almejado deve contemplar amplas

competecircncias e habilidades na aacuterea de Gestatildeo Educacional de modo que o concluinte de

fato domine os conhecimentos referentes agrave construccedilatildeo da autonomia escolar em seus

aspectos micro e macro isso requer compromissos embasados na qualidade das atividades

de ensino e da produccedilatildeo cientiacutefica bem como o estabelecimento de fortes relaccedilotildees entre a

escola baacutesica e o ensino superior como meio de consolidar trocas que enriqueccedilam a

ambos pois os egressos do cursos atuam em instituiccedilotildees escolares desde a docecircncia que eacute

feita nos Cursos de Graduaccedilatildeo como os demais cargos que hoje necessitam estar dispostos

interdisciplinarmente

Neste caso ldquogestorrdquo natildeo eacute um termo que designa um cargo uma funccedilatildeo na

estrutura organizacional das instituiccedilotildees educativas Refere-se a processos poliacuteticas e accedilotildees

administrativas em cuja articulaccedilatildeo definiraacute as metas as definiccedilotildees poliacuteticas e as praacuteticas

escolares pensando gestatildeo como um espaccedilo de encontro entre o estado e a sociedade civil

na escola Isto indica que o papel do gestor natildeo se esgota no acircmbito da escola estaacute tambeacutem

estritamente vinculado agrave gestatildeo do sistema educativo

5 AacuteREAS DE ATUACcedilAtildeO

O Curso de Poacutes-graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional em niacutevel de Especializaccedilatildeo Lato

Sensu prepara e qualifica profissionais para atuar nas aacutereas da Gestatildeo Escolar e

Educacional

6 LINHAS DE PESQUISA

As Linhas de Pesquisa tem o propoacutesito de preservar a Identidade do Curso no que se

refere a sua especificidade centrada na aacuterea de Gestatildeo Educacional e Escolar Agregar

docentes e alunos e concentrar a produccedilatildeo cientiacutefica do Curso

61 Gestatildeo da Organizaccedilatildeo Escolar ndash Esta linha tem por objetivo a investigaccedilatildeo agrave

Instituiccedilatildeo Educativa (EscolaUniversidade etc) no que se refere a sua estrutura

organizacional suas instacircncias deliberativas (Conselhos) e executivas (Direccedilatildeo

Coordenaccedilatildeo etc) nos mecanismos de escolha de Dirigentes (eleiccedilotildees) assim como suas

formas de integraccedilatildeo com a comunidade interna e externa Somam-se a esses fatos a

organizaccedilatildeo didaacutetico pedagoacutegica a formaccedilatildeo continuada do Corpo Docente e o cotidiano

da Instituiccedilatildeo consubstanciada no Projeto de Desenvolvimento Institucional ( PPPPDI

etc)assim como na Avaliaccedilatildeo Institucional

62 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional ndash Esta linha tem por objetivo a

investigaccedilatildeo do sistema educacional brasileiro a partir das poliacuteticas puacuteblicas vigentes e

suas relaccedilotildees com as transformaccedilotildees econocircmicas poliacuteticas sociais e tecnoloacutegicas e seus

impactos sobre a sociedade e o ensino Abrange a linha as temaacuteticas que envolvem o

sistema nacional de educaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo em sua totalidade portanto em niacutevel federal

estadual e municipal soma-se ainda a anaacutelise e o acompanhamento criacutetico da legislaccedilatildeo

atual do Plano Nacional da Educaccedilatildeo das Reformas de Ensino confrontadas um

diagnoacutestico atual e contiacutenuo e real das necessidades da sociedade brasileira

7 ESTRATEacuteGIA PEDAGOacuteGICA

As questotildees propostas por uma sociedade em raacutepido processo de transformaccedilotildees

sociais poliacuteticas e tecnoloacutegicas exige novos desafios para a escola Isto indica que a

formaccedilatildeo eacute um processo Natildeo podemos encaraacute-la como momentos estanques agrupados em

um curriacuteculo profissional

Ao falar da formaccedilatildeo do educador seja inicial ou continuada estamos tratando de toda a

sua experiecircncia de vida de sua trajetoacuteria pessoal intelectual e social dotada de uma

coerecircncia uma unidade o que lhe daacute uma identidade como sujeito

Este eacute um referencial para o Curso pois compreende tanto a dimensatildeo individual

quanto social

A dimensatildeo individual engloba os saberes teacutecnicos e atitudinais que o educador

deve dominar respeitada sua subjetividade enquanto a dimensatildeo social determina a vida de

cada um que se daacute atraveacutes das relaccedilotildees sociais dos valores da cultura entre outras

O Curso eacute de caraacuteter permanente com uma carga horaacuteria de 360 horasndashaula sendo

destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias comuns a todos os alunos ( seis disciplinas) e

90 horas em disciplinas de atividade complementar integralizada atraveacutes de disciplinas

Optativas vinculado) ao planejamento curricular do aluno de modo a constituir-se em

aprofundamento e ou atualizaccedilatildeo de conhecimentos da aacuterea Tecircm um total de 24 creacuteditos

Cada unidade de creacutedito corresponde a quinze (15) horas aula O periacuteodo de duraccedilatildeo do

Curso encontra-se em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de

Poacutes-graduaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo mantenedora que em seu artigo 64 Inciso I seraacute de dezoito

meses com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do seu

Colegiado somente para a elaboraccedilatildeo de Monografia

O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando

do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do

Colegiado

Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute ter concluiacutedo os creacuteditos do(s)

semestre(s) anterior (es) e ao apresentar a Monografia deveraacute ter concluiacutedo todas as

disciplinas O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre na Disciplina Elaboraccedilatildeo de

Monografia ( EDM) sob a orientaccedilatildeo de um docente credenciado no Curso Ainda em

acordo com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM

artigo 5ordm o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio

Administrativo

A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de Monografia aconteceraacute concomitante ao

desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do Curso

Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute

computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o

reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia

Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas

cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em

trecircs

Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-

Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo

Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em

questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso

O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de

no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre

8 PUacuteBLICO ALVO

O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo

seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso

Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula

Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir

de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso

de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer

funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como

competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do

coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo

9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 713

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 727

0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 728

02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

ADE 729

02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 730

03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 731

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714

02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens

ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 734

03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

FUE 715

02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

GES707

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716

02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula

92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana

Dr

ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf

ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

30 Profordm Paulo Aukar Ms

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL

ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

45 Elisabeth Mousquer Drordf

ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45

Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr

FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas

Lorena Inecircs P Marquezam

Drordf Drordf Msordf

ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke

Drordf

ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia

3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional

45 Celso Ilgo Henz Dr

FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar

30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha

Drordf

ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix

Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30

Professores Credenciados

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS

DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL

Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional

Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo

PROGRAMA

Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber

Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola

Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional

Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995

DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa

EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional

OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico

PROGRAMA

1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo

2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar

3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas

Referecircncias

AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32

BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002

CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202

DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001

DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16

KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110

MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24

NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94

PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001

ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108

SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005

VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296

WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005

DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal

Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal

UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004

BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004

___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000

BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002

___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b

___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a

DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001

LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997

MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998

MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 5: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

Neste contexto a instituiccedilatildeo formadora assume relevante papel no estabelecimento

de componentes curriculares teoacuterico-praacuteticos capazes de suscitar nos futuros gestores a

problemaacutetica da gestatildeo democraacutetica

A partir disto o Curso busca a reflexatildeo em torno do cumprimento do princiacutepio de

implantaccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica voltada para atender o dever do Estado de modo que

cada indiviacuteduo possa se auto-governar como ente dotado de liberdade e ser capaz de

participar como cidadatildeo consciente e criacutetico de uma sociedade de pessoas livres e iguais a

partir da praacutetica coletiva na escola

O Curso procura estabelecer parcerias com vaacuterias entidades cientiacuteficas de modo a

natildeo perder de vista a pauta de sucessivas inovaccedilotildees propostas exigidas pelo contexto

social e pelas normativas A atualidade da proposta tecircm gerado muitas expectativas nos

inuacutemeros candidatos que anualmente buscam acesso a este curriacuteculo como referecircncia e

alternativa de estudos continuados aleacutem de melhores condiccedilotildees na carreira do magisteacuterio

uma vez que propicia promoccedilatildeo nos Planos de Carreira Estadual e Municipal

Diante disso a instituiccedilatildeo formadora atraveacutes deste Curso assume papel relevante

frente ao compromisso de qualificar recursos humanos para atuar numa nova instituiccedilatildeo

escolar para tal pretensatildeo possuiacutemos atualmente tanto os requisitos infra-estruturais

quanto recursos humanos qualificados e em consonacircncia como o novo paradigma de gestatildeo

escolar

3 OBJETIVOS

31 Objetivo Geral

Proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo no campo da gestatildeo

educacional

32 Objetivos Especiacuteficos

Anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais

vigentes

compreender criticamente os sistemas escolares em seus aspectos administrativos

teacutecnicos pedagoacutegico poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar

mais democraacutetica

elaborar produccedilatildeo cientiacutefica relevante na aacuterea de gestatildeo como trabalho final de curso

4 PERFIL DO EGRESSO

A gestatildeo democraacutetica na proposta do Curso eacute uma relaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica que

deve envolver a participaccedilatildeo de todos no desempenho administrativo-pedagoacutegico e no

compromisso soacutecio-poliacutetico de modo que legitime a inserccedilatildeo da comunidade interna e

externa nos planos e projetos da escola

Nesta perspectiva o perfil do egresso almejado deve contemplar amplas

competecircncias e habilidades na aacuterea de Gestatildeo Educacional de modo que o concluinte de

fato domine os conhecimentos referentes agrave construccedilatildeo da autonomia escolar em seus

aspectos micro e macro isso requer compromissos embasados na qualidade das atividades

de ensino e da produccedilatildeo cientiacutefica bem como o estabelecimento de fortes relaccedilotildees entre a

escola baacutesica e o ensino superior como meio de consolidar trocas que enriqueccedilam a

ambos pois os egressos do cursos atuam em instituiccedilotildees escolares desde a docecircncia que eacute

feita nos Cursos de Graduaccedilatildeo como os demais cargos que hoje necessitam estar dispostos

interdisciplinarmente

Neste caso ldquogestorrdquo natildeo eacute um termo que designa um cargo uma funccedilatildeo na

estrutura organizacional das instituiccedilotildees educativas Refere-se a processos poliacuteticas e accedilotildees

administrativas em cuja articulaccedilatildeo definiraacute as metas as definiccedilotildees poliacuteticas e as praacuteticas

escolares pensando gestatildeo como um espaccedilo de encontro entre o estado e a sociedade civil

na escola Isto indica que o papel do gestor natildeo se esgota no acircmbito da escola estaacute tambeacutem

estritamente vinculado agrave gestatildeo do sistema educativo

5 AacuteREAS DE ATUACcedilAtildeO

O Curso de Poacutes-graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional em niacutevel de Especializaccedilatildeo Lato

Sensu prepara e qualifica profissionais para atuar nas aacutereas da Gestatildeo Escolar e

Educacional

6 LINHAS DE PESQUISA

As Linhas de Pesquisa tem o propoacutesito de preservar a Identidade do Curso no que se

refere a sua especificidade centrada na aacuterea de Gestatildeo Educacional e Escolar Agregar

docentes e alunos e concentrar a produccedilatildeo cientiacutefica do Curso

61 Gestatildeo da Organizaccedilatildeo Escolar ndash Esta linha tem por objetivo a investigaccedilatildeo agrave

Instituiccedilatildeo Educativa (EscolaUniversidade etc) no que se refere a sua estrutura

organizacional suas instacircncias deliberativas (Conselhos) e executivas (Direccedilatildeo

Coordenaccedilatildeo etc) nos mecanismos de escolha de Dirigentes (eleiccedilotildees) assim como suas

formas de integraccedilatildeo com a comunidade interna e externa Somam-se a esses fatos a

organizaccedilatildeo didaacutetico pedagoacutegica a formaccedilatildeo continuada do Corpo Docente e o cotidiano

da Instituiccedilatildeo consubstanciada no Projeto de Desenvolvimento Institucional ( PPPPDI

etc)assim como na Avaliaccedilatildeo Institucional

62 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional ndash Esta linha tem por objetivo a

investigaccedilatildeo do sistema educacional brasileiro a partir das poliacuteticas puacuteblicas vigentes e

suas relaccedilotildees com as transformaccedilotildees econocircmicas poliacuteticas sociais e tecnoloacutegicas e seus

impactos sobre a sociedade e o ensino Abrange a linha as temaacuteticas que envolvem o

sistema nacional de educaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo em sua totalidade portanto em niacutevel federal

estadual e municipal soma-se ainda a anaacutelise e o acompanhamento criacutetico da legislaccedilatildeo

atual do Plano Nacional da Educaccedilatildeo das Reformas de Ensino confrontadas um

diagnoacutestico atual e contiacutenuo e real das necessidades da sociedade brasileira

7 ESTRATEacuteGIA PEDAGOacuteGICA

As questotildees propostas por uma sociedade em raacutepido processo de transformaccedilotildees

sociais poliacuteticas e tecnoloacutegicas exige novos desafios para a escola Isto indica que a

formaccedilatildeo eacute um processo Natildeo podemos encaraacute-la como momentos estanques agrupados em

um curriacuteculo profissional

Ao falar da formaccedilatildeo do educador seja inicial ou continuada estamos tratando de toda a

sua experiecircncia de vida de sua trajetoacuteria pessoal intelectual e social dotada de uma

coerecircncia uma unidade o que lhe daacute uma identidade como sujeito

Este eacute um referencial para o Curso pois compreende tanto a dimensatildeo individual

quanto social

A dimensatildeo individual engloba os saberes teacutecnicos e atitudinais que o educador

deve dominar respeitada sua subjetividade enquanto a dimensatildeo social determina a vida de

cada um que se daacute atraveacutes das relaccedilotildees sociais dos valores da cultura entre outras

O Curso eacute de caraacuteter permanente com uma carga horaacuteria de 360 horasndashaula sendo

destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias comuns a todos os alunos ( seis disciplinas) e

90 horas em disciplinas de atividade complementar integralizada atraveacutes de disciplinas

Optativas vinculado) ao planejamento curricular do aluno de modo a constituir-se em

aprofundamento e ou atualizaccedilatildeo de conhecimentos da aacuterea Tecircm um total de 24 creacuteditos

Cada unidade de creacutedito corresponde a quinze (15) horas aula O periacuteodo de duraccedilatildeo do

Curso encontra-se em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de

Poacutes-graduaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo mantenedora que em seu artigo 64 Inciso I seraacute de dezoito

meses com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do seu

Colegiado somente para a elaboraccedilatildeo de Monografia

O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando

do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do

Colegiado

Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute ter concluiacutedo os creacuteditos do(s)

semestre(s) anterior (es) e ao apresentar a Monografia deveraacute ter concluiacutedo todas as

disciplinas O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre na Disciplina Elaboraccedilatildeo de

Monografia ( EDM) sob a orientaccedilatildeo de um docente credenciado no Curso Ainda em

acordo com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM

artigo 5ordm o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio

Administrativo

A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de Monografia aconteceraacute concomitante ao

desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do Curso

Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute

computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o

reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia

Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas

cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em

trecircs

Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-

Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo

Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em

questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso

O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de

no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre

8 PUacuteBLICO ALVO

O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo

seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso

Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula

Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir

de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso

de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer

funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como

competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do

coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo

9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 713

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 727

0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 728

02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

ADE 729

02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 730

03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 731

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714

02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens

ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 734

03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

FUE 715

02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

GES707

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716

02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula

92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana

Dr

ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf

ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

30 Profordm Paulo Aukar Ms

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL

ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

45 Elisabeth Mousquer Drordf

ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45

Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr

FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas

Lorena Inecircs P Marquezam

Drordf Drordf Msordf

ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke

Drordf

ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia

3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional

45 Celso Ilgo Henz Dr

FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar

30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha

Drordf

ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix

Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30

Professores Credenciados

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS

DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL

Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional

Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo

PROGRAMA

Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber

Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola

Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional

Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995

DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa

EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional

OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico

PROGRAMA

1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo

2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar

3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas

Referecircncias

AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32

BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002

CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202

DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001

DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16

KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110

MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24

NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94

PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001

ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108

SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005

VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296

WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005

DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal

Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal

UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004

BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004

___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000

BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002

___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b

___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a

DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001

LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997

MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998

MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 6: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

teacutecnicos pedagoacutegico poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar

mais democraacutetica

elaborar produccedilatildeo cientiacutefica relevante na aacuterea de gestatildeo como trabalho final de curso

4 PERFIL DO EGRESSO

A gestatildeo democraacutetica na proposta do Curso eacute uma relaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica que

deve envolver a participaccedilatildeo de todos no desempenho administrativo-pedagoacutegico e no

compromisso soacutecio-poliacutetico de modo que legitime a inserccedilatildeo da comunidade interna e

externa nos planos e projetos da escola

Nesta perspectiva o perfil do egresso almejado deve contemplar amplas

competecircncias e habilidades na aacuterea de Gestatildeo Educacional de modo que o concluinte de

fato domine os conhecimentos referentes agrave construccedilatildeo da autonomia escolar em seus

aspectos micro e macro isso requer compromissos embasados na qualidade das atividades

de ensino e da produccedilatildeo cientiacutefica bem como o estabelecimento de fortes relaccedilotildees entre a

escola baacutesica e o ensino superior como meio de consolidar trocas que enriqueccedilam a

ambos pois os egressos do cursos atuam em instituiccedilotildees escolares desde a docecircncia que eacute

feita nos Cursos de Graduaccedilatildeo como os demais cargos que hoje necessitam estar dispostos

interdisciplinarmente

Neste caso ldquogestorrdquo natildeo eacute um termo que designa um cargo uma funccedilatildeo na

estrutura organizacional das instituiccedilotildees educativas Refere-se a processos poliacuteticas e accedilotildees

administrativas em cuja articulaccedilatildeo definiraacute as metas as definiccedilotildees poliacuteticas e as praacuteticas

escolares pensando gestatildeo como um espaccedilo de encontro entre o estado e a sociedade civil

na escola Isto indica que o papel do gestor natildeo se esgota no acircmbito da escola estaacute tambeacutem

estritamente vinculado agrave gestatildeo do sistema educativo

5 AacuteREAS DE ATUACcedilAtildeO

O Curso de Poacutes-graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional em niacutevel de Especializaccedilatildeo Lato

Sensu prepara e qualifica profissionais para atuar nas aacutereas da Gestatildeo Escolar e

Educacional

6 LINHAS DE PESQUISA

As Linhas de Pesquisa tem o propoacutesito de preservar a Identidade do Curso no que se

refere a sua especificidade centrada na aacuterea de Gestatildeo Educacional e Escolar Agregar

docentes e alunos e concentrar a produccedilatildeo cientiacutefica do Curso

61 Gestatildeo da Organizaccedilatildeo Escolar ndash Esta linha tem por objetivo a investigaccedilatildeo agrave

Instituiccedilatildeo Educativa (EscolaUniversidade etc) no que se refere a sua estrutura

organizacional suas instacircncias deliberativas (Conselhos) e executivas (Direccedilatildeo

Coordenaccedilatildeo etc) nos mecanismos de escolha de Dirigentes (eleiccedilotildees) assim como suas

formas de integraccedilatildeo com a comunidade interna e externa Somam-se a esses fatos a

organizaccedilatildeo didaacutetico pedagoacutegica a formaccedilatildeo continuada do Corpo Docente e o cotidiano

da Instituiccedilatildeo consubstanciada no Projeto de Desenvolvimento Institucional ( PPPPDI

etc)assim como na Avaliaccedilatildeo Institucional

62 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional ndash Esta linha tem por objetivo a

investigaccedilatildeo do sistema educacional brasileiro a partir das poliacuteticas puacuteblicas vigentes e

suas relaccedilotildees com as transformaccedilotildees econocircmicas poliacuteticas sociais e tecnoloacutegicas e seus

impactos sobre a sociedade e o ensino Abrange a linha as temaacuteticas que envolvem o

sistema nacional de educaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo em sua totalidade portanto em niacutevel federal

estadual e municipal soma-se ainda a anaacutelise e o acompanhamento criacutetico da legislaccedilatildeo

atual do Plano Nacional da Educaccedilatildeo das Reformas de Ensino confrontadas um

diagnoacutestico atual e contiacutenuo e real das necessidades da sociedade brasileira

7 ESTRATEacuteGIA PEDAGOacuteGICA

As questotildees propostas por uma sociedade em raacutepido processo de transformaccedilotildees

sociais poliacuteticas e tecnoloacutegicas exige novos desafios para a escola Isto indica que a

formaccedilatildeo eacute um processo Natildeo podemos encaraacute-la como momentos estanques agrupados em

um curriacuteculo profissional

Ao falar da formaccedilatildeo do educador seja inicial ou continuada estamos tratando de toda a

sua experiecircncia de vida de sua trajetoacuteria pessoal intelectual e social dotada de uma

coerecircncia uma unidade o que lhe daacute uma identidade como sujeito

Este eacute um referencial para o Curso pois compreende tanto a dimensatildeo individual

quanto social

A dimensatildeo individual engloba os saberes teacutecnicos e atitudinais que o educador

deve dominar respeitada sua subjetividade enquanto a dimensatildeo social determina a vida de

cada um que se daacute atraveacutes das relaccedilotildees sociais dos valores da cultura entre outras

O Curso eacute de caraacuteter permanente com uma carga horaacuteria de 360 horasndashaula sendo

destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias comuns a todos os alunos ( seis disciplinas) e

90 horas em disciplinas de atividade complementar integralizada atraveacutes de disciplinas

Optativas vinculado) ao planejamento curricular do aluno de modo a constituir-se em

aprofundamento e ou atualizaccedilatildeo de conhecimentos da aacuterea Tecircm um total de 24 creacuteditos

Cada unidade de creacutedito corresponde a quinze (15) horas aula O periacuteodo de duraccedilatildeo do

Curso encontra-se em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de

Poacutes-graduaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo mantenedora que em seu artigo 64 Inciso I seraacute de dezoito

meses com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do seu

Colegiado somente para a elaboraccedilatildeo de Monografia

O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando

do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do

Colegiado

Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute ter concluiacutedo os creacuteditos do(s)

semestre(s) anterior (es) e ao apresentar a Monografia deveraacute ter concluiacutedo todas as

disciplinas O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre na Disciplina Elaboraccedilatildeo de

Monografia ( EDM) sob a orientaccedilatildeo de um docente credenciado no Curso Ainda em

acordo com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM

artigo 5ordm o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio

Administrativo

A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de Monografia aconteceraacute concomitante ao

desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do Curso

Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute

computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o

reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia

Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas

cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em

trecircs

Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-

Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo

Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em

questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso

O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de

no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre

8 PUacuteBLICO ALVO

O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo

seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso

Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula

Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir

de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso

de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer

funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como

competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do

coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo

9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 713

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 727

0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 728

02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

ADE 729

02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 730

03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 731

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714

02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens

ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 734

03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

FUE 715

02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

GES707

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716

02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula

92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana

Dr

ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf

ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

30 Profordm Paulo Aukar Ms

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL

ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

45 Elisabeth Mousquer Drordf

ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45

Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr

FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas

Lorena Inecircs P Marquezam

Drordf Drordf Msordf

ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke

Drordf

ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia

3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional

45 Celso Ilgo Henz Dr

FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar

30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha

Drordf

ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix

Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30

Professores Credenciados

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS

DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL

Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional

Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo

PROGRAMA

Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber

Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola

Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional

Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995

DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa

EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional

OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico

PROGRAMA

1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo

2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar

3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas

Referecircncias

AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32

BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002

CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202

DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001

DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16

KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110

MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24

NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94

PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001

ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108

SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005

VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296

WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005

DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal

Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal

UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004

BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004

___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000

BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002

___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b

___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a

DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001

LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997

MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998

MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 7: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

6 LINHAS DE PESQUISA

As Linhas de Pesquisa tem o propoacutesito de preservar a Identidade do Curso no que se

refere a sua especificidade centrada na aacuterea de Gestatildeo Educacional e Escolar Agregar

docentes e alunos e concentrar a produccedilatildeo cientiacutefica do Curso

61 Gestatildeo da Organizaccedilatildeo Escolar ndash Esta linha tem por objetivo a investigaccedilatildeo agrave

Instituiccedilatildeo Educativa (EscolaUniversidade etc) no que se refere a sua estrutura

organizacional suas instacircncias deliberativas (Conselhos) e executivas (Direccedilatildeo

Coordenaccedilatildeo etc) nos mecanismos de escolha de Dirigentes (eleiccedilotildees) assim como suas

formas de integraccedilatildeo com a comunidade interna e externa Somam-se a esses fatos a

organizaccedilatildeo didaacutetico pedagoacutegica a formaccedilatildeo continuada do Corpo Docente e o cotidiano

da Instituiccedilatildeo consubstanciada no Projeto de Desenvolvimento Institucional ( PPPPDI

etc)assim como na Avaliaccedilatildeo Institucional

62 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional ndash Esta linha tem por objetivo a

investigaccedilatildeo do sistema educacional brasileiro a partir das poliacuteticas puacuteblicas vigentes e

suas relaccedilotildees com as transformaccedilotildees econocircmicas poliacuteticas sociais e tecnoloacutegicas e seus

impactos sobre a sociedade e o ensino Abrange a linha as temaacuteticas que envolvem o

sistema nacional de educaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo em sua totalidade portanto em niacutevel federal

estadual e municipal soma-se ainda a anaacutelise e o acompanhamento criacutetico da legislaccedilatildeo

atual do Plano Nacional da Educaccedilatildeo das Reformas de Ensino confrontadas um

diagnoacutestico atual e contiacutenuo e real das necessidades da sociedade brasileira

7 ESTRATEacuteGIA PEDAGOacuteGICA

As questotildees propostas por uma sociedade em raacutepido processo de transformaccedilotildees

sociais poliacuteticas e tecnoloacutegicas exige novos desafios para a escola Isto indica que a

formaccedilatildeo eacute um processo Natildeo podemos encaraacute-la como momentos estanques agrupados em

um curriacuteculo profissional

Ao falar da formaccedilatildeo do educador seja inicial ou continuada estamos tratando de toda a

sua experiecircncia de vida de sua trajetoacuteria pessoal intelectual e social dotada de uma

coerecircncia uma unidade o que lhe daacute uma identidade como sujeito

Este eacute um referencial para o Curso pois compreende tanto a dimensatildeo individual

quanto social

A dimensatildeo individual engloba os saberes teacutecnicos e atitudinais que o educador

deve dominar respeitada sua subjetividade enquanto a dimensatildeo social determina a vida de

cada um que se daacute atraveacutes das relaccedilotildees sociais dos valores da cultura entre outras

O Curso eacute de caraacuteter permanente com uma carga horaacuteria de 360 horasndashaula sendo

destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias comuns a todos os alunos ( seis disciplinas) e

90 horas em disciplinas de atividade complementar integralizada atraveacutes de disciplinas

Optativas vinculado) ao planejamento curricular do aluno de modo a constituir-se em

aprofundamento e ou atualizaccedilatildeo de conhecimentos da aacuterea Tecircm um total de 24 creacuteditos

Cada unidade de creacutedito corresponde a quinze (15) horas aula O periacuteodo de duraccedilatildeo do

Curso encontra-se em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de

Poacutes-graduaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo mantenedora que em seu artigo 64 Inciso I seraacute de dezoito

meses com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do seu

Colegiado somente para a elaboraccedilatildeo de Monografia

O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando

do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do

Colegiado

Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute ter concluiacutedo os creacuteditos do(s)

semestre(s) anterior (es) e ao apresentar a Monografia deveraacute ter concluiacutedo todas as

disciplinas O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre na Disciplina Elaboraccedilatildeo de

Monografia ( EDM) sob a orientaccedilatildeo de um docente credenciado no Curso Ainda em

acordo com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM

artigo 5ordm o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio

Administrativo

A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de Monografia aconteceraacute concomitante ao

desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do Curso

Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute

computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o

reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia

Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas

cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em

trecircs

Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-

Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo

Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em

questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso

O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de

no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre

8 PUacuteBLICO ALVO

O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo

seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso

Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula

Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir

de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso

de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer

funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como

competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do

coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo

9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 713

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 727

0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 728

02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

ADE 729

02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 730

03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 731

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714

02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens

ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 734

03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

FUE 715

02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

GES707

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716

02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula

92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana

Dr

ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf

ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

30 Profordm Paulo Aukar Ms

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL

ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

45 Elisabeth Mousquer Drordf

ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45

Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr

FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas

Lorena Inecircs P Marquezam

Drordf Drordf Msordf

ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke

Drordf

ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia

3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional

45 Celso Ilgo Henz Dr

FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar

30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha

Drordf

ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix

Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30

Professores Credenciados

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS

DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL

Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional

Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo

PROGRAMA

Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber

Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola

Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional

Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995

DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa

EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional

OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico

PROGRAMA

1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo

2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar

3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas

Referecircncias

AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32

BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002

CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202

DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001

DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16

KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110

MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24

NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94

PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001

ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108

SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005

VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296

WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005

DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal

Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal

UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004

BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004

___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000

BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002

___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b

___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a

DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001

LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997

MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998

MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 8: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

Ao falar da formaccedilatildeo do educador seja inicial ou continuada estamos tratando de toda a

sua experiecircncia de vida de sua trajetoacuteria pessoal intelectual e social dotada de uma

coerecircncia uma unidade o que lhe daacute uma identidade como sujeito

Este eacute um referencial para o Curso pois compreende tanto a dimensatildeo individual

quanto social

A dimensatildeo individual engloba os saberes teacutecnicos e atitudinais que o educador

deve dominar respeitada sua subjetividade enquanto a dimensatildeo social determina a vida de

cada um que se daacute atraveacutes das relaccedilotildees sociais dos valores da cultura entre outras

O Curso eacute de caraacuteter permanente com uma carga horaacuteria de 360 horasndashaula sendo

destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias comuns a todos os alunos ( seis disciplinas) e

90 horas em disciplinas de atividade complementar integralizada atraveacutes de disciplinas

Optativas vinculado) ao planejamento curricular do aluno de modo a constituir-se em

aprofundamento e ou atualizaccedilatildeo de conhecimentos da aacuterea Tecircm um total de 24 creacuteditos

Cada unidade de creacutedito corresponde a quinze (15) horas aula O periacuteodo de duraccedilatildeo do

Curso encontra-se em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de

Poacutes-graduaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo mantenedora que em seu artigo 64 Inciso I seraacute de dezoito

meses com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do seu

Colegiado somente para a elaboraccedilatildeo de Monografia

O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando

do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do

Colegiado

Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute ter concluiacutedo os creacuteditos do(s)

semestre(s) anterior (es) e ao apresentar a Monografia deveraacute ter concluiacutedo todas as

disciplinas O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre na Disciplina Elaboraccedilatildeo de

Monografia ( EDM) sob a orientaccedilatildeo de um docente credenciado no Curso Ainda em

acordo com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM

artigo 5ordm o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio

Administrativo

A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de Monografia aconteceraacute concomitante ao

desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do Curso

Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute

computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o

reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia

Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas

cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em

trecircs

Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-

Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo

Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em

questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso

O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de

no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre

8 PUacuteBLICO ALVO

O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo

seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso

Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula

Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir

de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso

de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer

funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como

competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do

coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo

9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 713

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 727

0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 728

02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

ADE 729

02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 730

03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 731

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714

02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens

ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 734

03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

FUE 715

02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

GES707

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716

02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula

92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana

Dr

ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf

ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

30 Profordm Paulo Aukar Ms

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL

ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

45 Elisabeth Mousquer Drordf

ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45

Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr

FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas

Lorena Inecircs P Marquezam

Drordf Drordf Msordf

ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke

Drordf

ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia

3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional

45 Celso Ilgo Henz Dr

FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar

30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha

Drordf

ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix

Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30

Professores Credenciados

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS

DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL

Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional

Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo

PROGRAMA

Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber

Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola

Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional

Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995

DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa

EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional

OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico

PROGRAMA

1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo

2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar

3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas

Referecircncias

AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32

BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002

CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202

DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001

DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16

KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110

MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24

NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94

PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001

ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108

SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005

VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296

WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005

DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal

Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal

UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004

BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004

___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000

BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002

___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b

___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a

DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001

LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997

MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998

MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 9: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute

computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o

reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia

Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas

cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em

trecircs

Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-

Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo

Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em

questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso

O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de

no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre

8 PUacuteBLICO ALVO

O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo

seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso

Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula

Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir

de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso

de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer

funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como

competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do

coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo

9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 713

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 727

0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 728

02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

ADE 729

02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 730

03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 731

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714

02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens

ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 734

03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

FUE 715

02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

GES707

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716

02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula

92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana

Dr

ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf

ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

30 Profordm Paulo Aukar Ms

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL

ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

45 Elisabeth Mousquer Drordf

ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45

Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr

FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas

Lorena Inecircs P Marquezam

Drordf Drordf Msordf

ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke

Drordf

ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia

3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional

45 Celso Ilgo Henz Dr

FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar

30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha

Drordf

ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix

Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30

Professores Credenciados

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS

DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL

Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional

Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo

PROGRAMA

Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber

Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola

Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional

Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995

DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa

EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional

OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico

PROGRAMA

1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo

2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar

3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas

Referecircncias

AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32

BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002

CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202

DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001

DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16

KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110

MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24

NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94

PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001

ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108

SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005

VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296

WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005

DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal

Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal

UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004

BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004

___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000

BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002

___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b

___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a

DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001

LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997

MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998

MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 10: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 713

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 727

0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 728

02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

ADE 729

02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 730

03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 731

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714

02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens

ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 734

03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

FUE 715

02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

GES707

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716

02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula

92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana

Dr

ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf

ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

30 Profordm Paulo Aukar Ms

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL

ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

45 Elisabeth Mousquer Drordf

ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45

Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr

FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas

Lorena Inecircs P Marquezam

Drordf Drordf Msordf

ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke

Drordf

ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia

3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional

45 Celso Ilgo Henz Dr

FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar

30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha

Drordf

ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix

Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30

Professores Credenciados

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS

DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL

Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional

Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo

PROGRAMA

Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber

Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola

Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional

Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995

DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa

EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional

OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico

PROGRAMA

1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo

2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar

3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas

Referecircncias

AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32

BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002

CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202

DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001

DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16

KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110

MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24

NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94

PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001

ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108

SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005

VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296

WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005

DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal

Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal

UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004

BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004

___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000

BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002

___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b

___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a

DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001

LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997

MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998

MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 11: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana

Dr

ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf

ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

30 Profordm Paulo Aukar Ms

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL

ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar

45 Elisabeth Mousquer Drordf

ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45

Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr

FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas

Lorena Inecircs P Marquezam

Drordf Drordf Msordf

ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke

Drordf

ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia

3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional

45 Celso Ilgo Henz Dr

FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar

30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha

Drordf

ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix

Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30

Professores Credenciados

EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados

93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS

DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL

Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional

Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo

PROGRAMA

Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber

Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola

Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional

Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995

DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa

EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional

OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico

PROGRAMA

1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo

2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar

3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas

Referecircncias

AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32

BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002

CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202

DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001

DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16

KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110

MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24

NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94

PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001

ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108

SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005

VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296

WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005

DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal

Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal

UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004

BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004

___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000

BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002

___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b

___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a

DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001

LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997

MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998

MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 12: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS

DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL

Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional

Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo

PROGRAMA

Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber

Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola

Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional

Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995

DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa

EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional

OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico

PROGRAMA

1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo

2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar

3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas

Referecircncias

AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32

BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002

CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202

DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001

DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16

KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110

MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24

NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94

PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001

ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108

SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005

VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296

WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005

DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal

Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal

UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004

BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004

___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000

BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002

___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b

___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a

DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001

LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997

MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998

MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 13: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995

DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa

EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional

OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico

PROGRAMA

1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo

2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar

3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas

Referecircncias

AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32

BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002

CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202

DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001

DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16

KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110

MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24

NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94

PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001

ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108

SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005

VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296

WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005

DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal

Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal

UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004

BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004

___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000

BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002

___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b

___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a

DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001

LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997

MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998

MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 14: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa

EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional

OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico

PROGRAMA

1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo

2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar

3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas

Referecircncias

AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32

BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999

CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002

CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202

DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001

DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16

KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110

MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24

NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94

PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001

ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108

SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005

VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296

WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005

DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal

Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal

UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004

BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004

___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000

BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002

___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b

___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a

DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001

LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997

MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998

MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 15: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16

KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110

MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24

NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94

PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001

ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108

SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005

VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296

WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005

DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal

Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal

UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004

BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004

___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000

BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002

___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b

___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a

DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001

LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997

MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998

MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 16: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal

Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO

11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal

UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004

BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004

___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000

BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002

___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b

___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a

DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001

LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997

MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998

MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 17: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000

BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002

___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b

___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a

DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004

___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001

LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004

MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997

MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998

MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 18: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h

Ementa

O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional

Objetivo

Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado

Programa

O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica

Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia

A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais

O novo formato do curso de pedagogia

Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino

A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas

Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica

Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores

Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino

Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa

Referecircncias

Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 19: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior

MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia

MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 20: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA

Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha

Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia

Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia

Conteuacutedo

Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos

Leitura de textos cientiacuteficos

Fichamento

Citaccedilatildeo

Resumo

Relatoacuterios cientiacuteficos

Resenha

Paper

Artigos cientiacuteficos

Memorial

Monografia

Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)

Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo

Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo

Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc

Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo

Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo

Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida

Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional

Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa

Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros

Unidade 4 A escrita da monografia

Argumentaccedilatildeo

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 21: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual

A produccedilatildeo de um estilo de escrita

Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos

Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia

Bibliografia

ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001

CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005

CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286

FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005

KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)

MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001

NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004

SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117

YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 22: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar

OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional

11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e

legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico

21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo

UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 23: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa

Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo

PROGRAMA

UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO

11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa

UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA

21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados

UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA

31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 24: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO

41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional

REFEREcircNCIAS

ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998

ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 25: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986

MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 26: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS

DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha

Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA

Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto

Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil

Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA

Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil

Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul

Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social

A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)

O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos

A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais

A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida

Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA

Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada

Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino

Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular

Bibliografia

BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis

________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 27: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003

GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001

HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr

PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002

RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 28: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs

EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola

PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade

Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar

21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo

22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho

Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA

DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 29: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 30: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS

CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS

Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional

Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento

Conteuacutedos Programaacuteticos

I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon

11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon

II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural

21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais

III Unidade A Teoria Ecoloacutegica

31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento

BIBLIOGRAFIA

BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 31: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 32: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)

Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45

OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social

EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo

PROGRAMA

I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS

ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola

ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente

ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional

ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo

ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo

ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica

ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-

pedagoacutegico

II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA

CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL

- Componentes curriculares e cargas horaacuterias

- Interdisciplinaridade

- Avaliaccedilatildeo

- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)

- Interaccedilatildeo escola-comunidade

- Formaccedilatildeo continuada de professores

- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 33: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais

- Outros

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994

GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da

Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 34: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 35: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR

DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha

EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas

OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico

PROGRAMA

Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade

Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais

REFEREcircNCIAS

ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 36: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30

Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar

Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo

Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo

OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc

Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 37: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL

DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha

EMENTA

Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo

OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica

PROGRAMA

TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES

UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo

UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 38: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS

ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 39: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL

Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs

EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental

OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental

PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa

Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)

Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)

Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos

Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias

SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR

ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO

ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES

SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA

ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES

PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo

AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa

Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica

Instrumentos de avaliaccedilatildeo

REFEREcircNCIAS

CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 40: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000

FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440

GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236

GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242

HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003

JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278

KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313

LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005

LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710

MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232

MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30

NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100

PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 41: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281

SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168

SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180

SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001

DOCUMENTOS

BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional

BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias

BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002

BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002

BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 42: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de

1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com

criteacuterios homologados pelo colegiado

2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo

ser homologados pelo colegiado

3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados

pelo colegiado

4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista

seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo

Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos

indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-

Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo

DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo

de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17

professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-

ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE

Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos

humanos

O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio

para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e

de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma

Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e

Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo

produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 43: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO

O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo

Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema

Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e

Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como

um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de

avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do

atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo

Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e

deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)

Programa

de

Formaccedilatildeo

Continuada

Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os

resultados

da avaliaccedilatildeo

docente pelo

discente c) Avaliaccedilatildeo

docente

d) da

pesquisa

com o

ex-aluno e) anaacutelise

dos

indicadores

de

qualidade tais como a

articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a

interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da

produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)

a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute

parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a

comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo

revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma

avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um

evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias

considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes

participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades

previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como

objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a

implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a

formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades

detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute

estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 44: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e

Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios

b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de

dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado

ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e

turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o

conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores

acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem

c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de

criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de

avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a

elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees

semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo

Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos

alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor

possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer

ao teacutermino de cada semestre letivo

d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios

atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes

do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um

banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes

para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a

Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de

Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais

e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica

organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo

permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs

anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho

das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia

retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo

Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 45: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com

a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade

e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados

pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos

Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso

reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a

avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e

acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas

possam ser realizadas

Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso

deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos

funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o

Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior

publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 46: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo

CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS

Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos

I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica

CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO

Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente

Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos

Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado

Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 47: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo

Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre

DO COLEGIADO

Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56

Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina

Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica

Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo

Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso

seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em

articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das

defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos

respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da

UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 48: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DA COORDENACcedilAtildeO

Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta

poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para

que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa

III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos

superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees

curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e

docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o

DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de

transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente

DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO

Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais

documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do

mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para

registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de

monografias

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 49: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais

XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute

XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso

XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa

DO CORPO DISCENTE

Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia

Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa

Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa

Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca

CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO

Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 50: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos

Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM

Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)

DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

FUE 712

03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional

ADE 722

03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional

ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo

ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores

ADE 726

03 45 Metodologia Cientiacutefica

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 51: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

2ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 724

03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar

ADE 725

03 45 Enfoques de Pesquisa

ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos

FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens

ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular

EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula

3ordm Semestre

COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS

ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional

GES 706

02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional

FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional

ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional

FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar

EDM 001

Elaboraccedilatildeo de Monografia

Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 52: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

DA ORIENTACcedilAtildeO

Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso

Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso

Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia

Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado

CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL

DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 53: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral

Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional

DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS

Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser

estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado

Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria

Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA

DA MATRIacuteCULA

Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento

Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 54: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo

DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO

Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio

Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os

objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees

I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo

Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 55: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total

Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos

A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado

Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia

Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final

Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 56: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS

Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM

Santa Maria junho de 2006

Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 57: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do

13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)

- Ane Carine Meurer Drordf

- Ceres Karam Brum Drordf

- Clovis Renan Jacques Guterres Dr

- Celso Ilgo Henz Dr

- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf

- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)

- Hugo Antonio Fontana Dr

- Jorge Luiz da Cunha Dr

- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr

- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms

- Luacutecia Salete Celich Dani Ms

- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf

- Myriam Cunha Krum Ms

- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms

- Rosane Carneiro Sarturi Drordf

- Sueli Menezes Pereira Drordf

- Liliana Soares Fereira Drordf

Page 58: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - w3.ufsm.brw3.ufsm.br/espgestao/wp-content/uploads/2010/11/ppp2006.pdf · construção coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as ações do