projeto polÍtico pedagÓgico -...
TRANSCRIPT
MINISTEacuteRIO DA EDUCACcedilAtildeO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCACcedilAtildeO
CURSO DE POacuteS GRADUACcedilAtildeO ESPECIALIZACcedilAtildeO LATO SENSU
GESTAtildeO EDUCACIONAL
PROJETO POLIacuteTICO PEDAGOacuteGICO
Santa Maria junho de 2006
CURSO DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO Latu Sensu ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
Prof Cloacutevis Silva Lima Reitor
Prof Maria Alcione Munhoacutez Diretor do CE
Profordf Clovis Renan Jacques Guterres Coord do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
CURSO DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO LATU SENSU ESPECIALIZACcedilAtildeO EM
GESTAtildeO EDUCACIONAL
PROJETO POLIacuteTICO PEDAGOacuteGICO
1 APRESENTACcedilAtildeO
Este documento pretende ser um instrumento poliacutetico cultural e cientiacutefico de
construccedilatildeo coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as accedilotildees do Curso que tecircm
como proposta baacutesica a formaccedilatildeo do gestor educacional
O Centro de Educaccedilatildeo da UFSM tem uma tradiccedilatildeo estabelecida na oferta de
formaccedilatildeo continuada de professores para a educaccedilatildeo baacutesica atraveacutes de seu Curso de
Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Assim esta proposta objetiva traccedilar os paracircmetros que nortearatildeo os princiacutepios e as
diretrizes para a orientaccedilatildeo das atividades de ensino pesquisa e extensatildeo visando
esboccedilar uma formaccedilatildeo que desenvolva em todo docente egresso caracteriacutesticas de
sujeito reflexivo questionador aberto agraves inovaccedilotildees supondo a construccedilatildeo de uma
soacutelida formaccedilatildeo cientiacutefica na aacuterea especiacutefica aliada de consistente formaccedilatildeo pedagoacutegica
e de formaccedilatildeo humana e cultural bem como atenda de modo mais amplo possiacutevel com
flexibilidade e autonomia os interesses prioritaacuterios do sistema educacional
A proposta estaacute pautada por linhas pedagoacutegicas gerais historicamente construiacuteda ao
longo de duas deacutecadas de existecircncia do Curso ao lado da anaacutelise tanto das propostas
governamentais atuais oriundas da legislaccedilatildeo em vigor quanto das questotildees advindas
das discussotildees internas em torno do novo paradigma de sociedade o qual supotildee a
construccedilatildeo de uma identidade proacutepria preservando as caracteriacutesticas de independecircncia
intelectual que devem marcar os concluintes do Curso
2 JUSTIFICATIVA
De acordo com a Constituiccedilatildeo Federal de 1988 e com a Lei 939496 que trata das
Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional e o Plano Nacional de Educaccedilatildeo a construccedilatildeo da
autonomia escolar deveraacute ser resultado da Gestatildeo democraacutetica atraveacutes da qual a escola
deveraacute assumir compromisso com a construccedilatildeo de sua identidade
Isso justifica-se na medida que a tendecircncia dessa proposta eacute superar a divisatildeo social
do trabalho pedagoacutegico instaurada em nossas escolas a partir da Lei 554068 atraveacutes da
formaccedilatildeo de especialistas para atuar por setores na escola que naquela conjuntura
cumpriram muito bem seu papel poreacutem passando um olhar sobre as atuais exigecircncias
sociais profissionais observa-se naturalmente o esgotamento do ciclo de supervisores
administradores e orientadores na instituiccedilatildeo escolar Como as demais instituiccedilotildees devemos
nos inserir nos processos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos de modo a conduzirmos atraveacutes de
nossas praacuteticas as instituiccedilotildees escolares a processos gestionaacuterios da democracia no seio
educacional vendo-o como parte integrante e indissociaacutevel da formaccedilatildeo social Isso eacute o
germe do processo de trabalho coletivo que pode resgatar a base fundante da funccedilatildeo social
da escola e o compromisso de seus profissionais frente a um contexto que requer
profissionais mais preparados
Por ldquogestor educacionalrdquo entende-se o docente habilitado para exercer tanto as
funccedilotildees pedagoacutegicas como as funccedilotildees administrativas na perspectiva da gestatildeo
democraacutetica como um processo de superaccedilatildeo da divisatildeo do trabalho na instituiccedilatildeo escolar e
nos sistemas educacionais aos moldes da organizaccedilatildeo fordistataylorista
Nesta perspectiva as instituiccedilotildees educativas pelas poliacuteticas educacionais calcadas
na descentralizaccedilatildeo administrativo-pedagoacutegica estatildeo sendo progressivamente
responsabilizadas pelos resultados que produzem por movimentos de defesa da autonomia
por poliacuteticas de desregulamentaccedilatildeo de processos e de questionamentos e procedimentos
centralizadores nos sistemas de ensino Assim no acircmbito escolar a decisatildeo unipessoal estaacute
sendo cada vez mais questionada e cada vez mais incentivada para o desenvolvimento da
co-responsabilidade e construccedilatildeo de projetos coletivos
Neste contexto a instituiccedilatildeo formadora assume relevante papel no estabelecimento
de componentes curriculares teoacuterico-praacuteticos capazes de suscitar nos futuros gestores a
problemaacutetica da gestatildeo democraacutetica
A partir disto o Curso busca a reflexatildeo em torno do cumprimento do princiacutepio de
implantaccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica voltada para atender o dever do Estado de modo que
cada indiviacuteduo possa se auto-governar como ente dotado de liberdade e ser capaz de
participar como cidadatildeo consciente e criacutetico de uma sociedade de pessoas livres e iguais a
partir da praacutetica coletiva na escola
O Curso procura estabelecer parcerias com vaacuterias entidades cientiacuteficas de modo a
natildeo perder de vista a pauta de sucessivas inovaccedilotildees propostas exigidas pelo contexto
social e pelas normativas A atualidade da proposta tecircm gerado muitas expectativas nos
inuacutemeros candidatos que anualmente buscam acesso a este curriacuteculo como referecircncia e
alternativa de estudos continuados aleacutem de melhores condiccedilotildees na carreira do magisteacuterio
uma vez que propicia promoccedilatildeo nos Planos de Carreira Estadual e Municipal
Diante disso a instituiccedilatildeo formadora atraveacutes deste Curso assume papel relevante
frente ao compromisso de qualificar recursos humanos para atuar numa nova instituiccedilatildeo
escolar para tal pretensatildeo possuiacutemos atualmente tanto os requisitos infra-estruturais
quanto recursos humanos qualificados e em consonacircncia como o novo paradigma de gestatildeo
escolar
3 OBJETIVOS
31 Objetivo Geral
Proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo no campo da gestatildeo
educacional
32 Objetivos Especiacuteficos
Anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais
vigentes
compreender criticamente os sistemas escolares em seus aspectos administrativos
teacutecnicos pedagoacutegico poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar
mais democraacutetica
elaborar produccedilatildeo cientiacutefica relevante na aacuterea de gestatildeo como trabalho final de curso
4 PERFIL DO EGRESSO
A gestatildeo democraacutetica na proposta do Curso eacute uma relaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica que
deve envolver a participaccedilatildeo de todos no desempenho administrativo-pedagoacutegico e no
compromisso soacutecio-poliacutetico de modo que legitime a inserccedilatildeo da comunidade interna e
externa nos planos e projetos da escola
Nesta perspectiva o perfil do egresso almejado deve contemplar amplas
competecircncias e habilidades na aacuterea de Gestatildeo Educacional de modo que o concluinte de
fato domine os conhecimentos referentes agrave construccedilatildeo da autonomia escolar em seus
aspectos micro e macro isso requer compromissos embasados na qualidade das atividades
de ensino e da produccedilatildeo cientiacutefica bem como o estabelecimento de fortes relaccedilotildees entre a
escola baacutesica e o ensino superior como meio de consolidar trocas que enriqueccedilam a
ambos pois os egressos do cursos atuam em instituiccedilotildees escolares desde a docecircncia que eacute
feita nos Cursos de Graduaccedilatildeo como os demais cargos que hoje necessitam estar dispostos
interdisciplinarmente
Neste caso ldquogestorrdquo natildeo eacute um termo que designa um cargo uma funccedilatildeo na
estrutura organizacional das instituiccedilotildees educativas Refere-se a processos poliacuteticas e accedilotildees
administrativas em cuja articulaccedilatildeo definiraacute as metas as definiccedilotildees poliacuteticas e as praacuteticas
escolares pensando gestatildeo como um espaccedilo de encontro entre o estado e a sociedade civil
na escola Isto indica que o papel do gestor natildeo se esgota no acircmbito da escola estaacute tambeacutem
estritamente vinculado agrave gestatildeo do sistema educativo
5 AacuteREAS DE ATUACcedilAtildeO
O Curso de Poacutes-graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional em niacutevel de Especializaccedilatildeo Lato
Sensu prepara e qualifica profissionais para atuar nas aacutereas da Gestatildeo Escolar e
Educacional
6 LINHAS DE PESQUISA
As Linhas de Pesquisa tem o propoacutesito de preservar a Identidade do Curso no que se
refere a sua especificidade centrada na aacuterea de Gestatildeo Educacional e Escolar Agregar
docentes e alunos e concentrar a produccedilatildeo cientiacutefica do Curso
61 Gestatildeo da Organizaccedilatildeo Escolar ndash Esta linha tem por objetivo a investigaccedilatildeo agrave
Instituiccedilatildeo Educativa (EscolaUniversidade etc) no que se refere a sua estrutura
organizacional suas instacircncias deliberativas (Conselhos) e executivas (Direccedilatildeo
Coordenaccedilatildeo etc) nos mecanismos de escolha de Dirigentes (eleiccedilotildees) assim como suas
formas de integraccedilatildeo com a comunidade interna e externa Somam-se a esses fatos a
organizaccedilatildeo didaacutetico pedagoacutegica a formaccedilatildeo continuada do Corpo Docente e o cotidiano
da Instituiccedilatildeo consubstanciada no Projeto de Desenvolvimento Institucional ( PPPPDI
etc)assim como na Avaliaccedilatildeo Institucional
62 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional ndash Esta linha tem por objetivo a
investigaccedilatildeo do sistema educacional brasileiro a partir das poliacuteticas puacuteblicas vigentes e
suas relaccedilotildees com as transformaccedilotildees econocircmicas poliacuteticas sociais e tecnoloacutegicas e seus
impactos sobre a sociedade e o ensino Abrange a linha as temaacuteticas que envolvem o
sistema nacional de educaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo em sua totalidade portanto em niacutevel federal
estadual e municipal soma-se ainda a anaacutelise e o acompanhamento criacutetico da legislaccedilatildeo
atual do Plano Nacional da Educaccedilatildeo das Reformas de Ensino confrontadas um
diagnoacutestico atual e contiacutenuo e real das necessidades da sociedade brasileira
7 ESTRATEacuteGIA PEDAGOacuteGICA
As questotildees propostas por uma sociedade em raacutepido processo de transformaccedilotildees
sociais poliacuteticas e tecnoloacutegicas exige novos desafios para a escola Isto indica que a
formaccedilatildeo eacute um processo Natildeo podemos encaraacute-la como momentos estanques agrupados em
um curriacuteculo profissional
Ao falar da formaccedilatildeo do educador seja inicial ou continuada estamos tratando de toda a
sua experiecircncia de vida de sua trajetoacuteria pessoal intelectual e social dotada de uma
coerecircncia uma unidade o que lhe daacute uma identidade como sujeito
Este eacute um referencial para o Curso pois compreende tanto a dimensatildeo individual
quanto social
A dimensatildeo individual engloba os saberes teacutecnicos e atitudinais que o educador
deve dominar respeitada sua subjetividade enquanto a dimensatildeo social determina a vida de
cada um que se daacute atraveacutes das relaccedilotildees sociais dos valores da cultura entre outras
O Curso eacute de caraacuteter permanente com uma carga horaacuteria de 360 horasndashaula sendo
destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias comuns a todos os alunos ( seis disciplinas) e
90 horas em disciplinas de atividade complementar integralizada atraveacutes de disciplinas
Optativas vinculado) ao planejamento curricular do aluno de modo a constituir-se em
aprofundamento e ou atualizaccedilatildeo de conhecimentos da aacuterea Tecircm um total de 24 creacuteditos
Cada unidade de creacutedito corresponde a quinze (15) horas aula O periacuteodo de duraccedilatildeo do
Curso encontra-se em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de
Poacutes-graduaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo mantenedora que em seu artigo 64 Inciso I seraacute de dezoito
meses com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do seu
Colegiado somente para a elaboraccedilatildeo de Monografia
O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando
do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do
Colegiado
Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute ter concluiacutedo os creacuteditos do(s)
semestre(s) anterior (es) e ao apresentar a Monografia deveraacute ter concluiacutedo todas as
disciplinas O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre na Disciplina Elaboraccedilatildeo de
Monografia ( EDM) sob a orientaccedilatildeo de um docente credenciado no Curso Ainda em
acordo com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM
artigo 5ordm o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio
Administrativo
A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de Monografia aconteceraacute concomitante ao
desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do Curso
Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute
computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o
reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia
Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas
cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em
trecircs
Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-
Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo
Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em
questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso
O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de
no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre
8 PUacuteBLICO ALVO
O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo
seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso
Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula
Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir
de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso
de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer
funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como
competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do
coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo
9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 713
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 727
0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 728
02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
ADE 729
02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 730
03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 731
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714
02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens
ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 734
03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
FUE 715
02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
GES707
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716
02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula
92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana
Dr
ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf
ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
30 Profordm Paulo Aukar Ms
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL
ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
45 Elisabeth Mousquer Drordf
ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45
Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr
FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas
Lorena Inecircs P Marquezam
Drordf Drordf Msordf
ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke
Drordf
ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia
3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional
45 Celso Ilgo Henz Dr
FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar
30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha
Drordf
ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix
Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30
Professores Credenciados
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS
DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL
Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional
Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo
PROGRAMA
Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber
Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola
Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional
Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995
DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa
EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional
OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico
PROGRAMA
1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo
2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar
3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas
Referecircncias
AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32
BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999
CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002
CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202
DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001
DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16
KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110
MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24
NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94
PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001
ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108
SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005
VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296
WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005
DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal
Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal
UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004
BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004
___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000
BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002
___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b
___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a
DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004
___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001
LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004
MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997
MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998
MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
CURSO DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO Latu Sensu ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
Prof Cloacutevis Silva Lima Reitor
Prof Maria Alcione Munhoacutez Diretor do CE
Profordf Clovis Renan Jacques Guterres Coord do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
CURSO DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO LATU SENSU ESPECIALIZACcedilAtildeO EM
GESTAtildeO EDUCACIONAL
PROJETO POLIacuteTICO PEDAGOacuteGICO
1 APRESENTACcedilAtildeO
Este documento pretende ser um instrumento poliacutetico cultural e cientiacutefico de
construccedilatildeo coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as accedilotildees do Curso que tecircm
como proposta baacutesica a formaccedilatildeo do gestor educacional
O Centro de Educaccedilatildeo da UFSM tem uma tradiccedilatildeo estabelecida na oferta de
formaccedilatildeo continuada de professores para a educaccedilatildeo baacutesica atraveacutes de seu Curso de
Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Assim esta proposta objetiva traccedilar os paracircmetros que nortearatildeo os princiacutepios e as
diretrizes para a orientaccedilatildeo das atividades de ensino pesquisa e extensatildeo visando
esboccedilar uma formaccedilatildeo que desenvolva em todo docente egresso caracteriacutesticas de
sujeito reflexivo questionador aberto agraves inovaccedilotildees supondo a construccedilatildeo de uma
soacutelida formaccedilatildeo cientiacutefica na aacuterea especiacutefica aliada de consistente formaccedilatildeo pedagoacutegica
e de formaccedilatildeo humana e cultural bem como atenda de modo mais amplo possiacutevel com
flexibilidade e autonomia os interesses prioritaacuterios do sistema educacional
A proposta estaacute pautada por linhas pedagoacutegicas gerais historicamente construiacuteda ao
longo de duas deacutecadas de existecircncia do Curso ao lado da anaacutelise tanto das propostas
governamentais atuais oriundas da legislaccedilatildeo em vigor quanto das questotildees advindas
das discussotildees internas em torno do novo paradigma de sociedade o qual supotildee a
construccedilatildeo de uma identidade proacutepria preservando as caracteriacutesticas de independecircncia
intelectual que devem marcar os concluintes do Curso
2 JUSTIFICATIVA
De acordo com a Constituiccedilatildeo Federal de 1988 e com a Lei 939496 que trata das
Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional e o Plano Nacional de Educaccedilatildeo a construccedilatildeo da
autonomia escolar deveraacute ser resultado da Gestatildeo democraacutetica atraveacutes da qual a escola
deveraacute assumir compromisso com a construccedilatildeo de sua identidade
Isso justifica-se na medida que a tendecircncia dessa proposta eacute superar a divisatildeo social
do trabalho pedagoacutegico instaurada em nossas escolas a partir da Lei 554068 atraveacutes da
formaccedilatildeo de especialistas para atuar por setores na escola que naquela conjuntura
cumpriram muito bem seu papel poreacutem passando um olhar sobre as atuais exigecircncias
sociais profissionais observa-se naturalmente o esgotamento do ciclo de supervisores
administradores e orientadores na instituiccedilatildeo escolar Como as demais instituiccedilotildees devemos
nos inserir nos processos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos de modo a conduzirmos atraveacutes de
nossas praacuteticas as instituiccedilotildees escolares a processos gestionaacuterios da democracia no seio
educacional vendo-o como parte integrante e indissociaacutevel da formaccedilatildeo social Isso eacute o
germe do processo de trabalho coletivo que pode resgatar a base fundante da funccedilatildeo social
da escola e o compromisso de seus profissionais frente a um contexto que requer
profissionais mais preparados
Por ldquogestor educacionalrdquo entende-se o docente habilitado para exercer tanto as
funccedilotildees pedagoacutegicas como as funccedilotildees administrativas na perspectiva da gestatildeo
democraacutetica como um processo de superaccedilatildeo da divisatildeo do trabalho na instituiccedilatildeo escolar e
nos sistemas educacionais aos moldes da organizaccedilatildeo fordistataylorista
Nesta perspectiva as instituiccedilotildees educativas pelas poliacuteticas educacionais calcadas
na descentralizaccedilatildeo administrativo-pedagoacutegica estatildeo sendo progressivamente
responsabilizadas pelos resultados que produzem por movimentos de defesa da autonomia
por poliacuteticas de desregulamentaccedilatildeo de processos e de questionamentos e procedimentos
centralizadores nos sistemas de ensino Assim no acircmbito escolar a decisatildeo unipessoal estaacute
sendo cada vez mais questionada e cada vez mais incentivada para o desenvolvimento da
co-responsabilidade e construccedilatildeo de projetos coletivos
Neste contexto a instituiccedilatildeo formadora assume relevante papel no estabelecimento
de componentes curriculares teoacuterico-praacuteticos capazes de suscitar nos futuros gestores a
problemaacutetica da gestatildeo democraacutetica
A partir disto o Curso busca a reflexatildeo em torno do cumprimento do princiacutepio de
implantaccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica voltada para atender o dever do Estado de modo que
cada indiviacuteduo possa se auto-governar como ente dotado de liberdade e ser capaz de
participar como cidadatildeo consciente e criacutetico de uma sociedade de pessoas livres e iguais a
partir da praacutetica coletiva na escola
O Curso procura estabelecer parcerias com vaacuterias entidades cientiacuteficas de modo a
natildeo perder de vista a pauta de sucessivas inovaccedilotildees propostas exigidas pelo contexto
social e pelas normativas A atualidade da proposta tecircm gerado muitas expectativas nos
inuacutemeros candidatos que anualmente buscam acesso a este curriacuteculo como referecircncia e
alternativa de estudos continuados aleacutem de melhores condiccedilotildees na carreira do magisteacuterio
uma vez que propicia promoccedilatildeo nos Planos de Carreira Estadual e Municipal
Diante disso a instituiccedilatildeo formadora atraveacutes deste Curso assume papel relevante
frente ao compromisso de qualificar recursos humanos para atuar numa nova instituiccedilatildeo
escolar para tal pretensatildeo possuiacutemos atualmente tanto os requisitos infra-estruturais
quanto recursos humanos qualificados e em consonacircncia como o novo paradigma de gestatildeo
escolar
3 OBJETIVOS
31 Objetivo Geral
Proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo no campo da gestatildeo
educacional
32 Objetivos Especiacuteficos
Anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais
vigentes
compreender criticamente os sistemas escolares em seus aspectos administrativos
teacutecnicos pedagoacutegico poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar
mais democraacutetica
elaborar produccedilatildeo cientiacutefica relevante na aacuterea de gestatildeo como trabalho final de curso
4 PERFIL DO EGRESSO
A gestatildeo democraacutetica na proposta do Curso eacute uma relaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica que
deve envolver a participaccedilatildeo de todos no desempenho administrativo-pedagoacutegico e no
compromisso soacutecio-poliacutetico de modo que legitime a inserccedilatildeo da comunidade interna e
externa nos planos e projetos da escola
Nesta perspectiva o perfil do egresso almejado deve contemplar amplas
competecircncias e habilidades na aacuterea de Gestatildeo Educacional de modo que o concluinte de
fato domine os conhecimentos referentes agrave construccedilatildeo da autonomia escolar em seus
aspectos micro e macro isso requer compromissos embasados na qualidade das atividades
de ensino e da produccedilatildeo cientiacutefica bem como o estabelecimento de fortes relaccedilotildees entre a
escola baacutesica e o ensino superior como meio de consolidar trocas que enriqueccedilam a
ambos pois os egressos do cursos atuam em instituiccedilotildees escolares desde a docecircncia que eacute
feita nos Cursos de Graduaccedilatildeo como os demais cargos que hoje necessitam estar dispostos
interdisciplinarmente
Neste caso ldquogestorrdquo natildeo eacute um termo que designa um cargo uma funccedilatildeo na
estrutura organizacional das instituiccedilotildees educativas Refere-se a processos poliacuteticas e accedilotildees
administrativas em cuja articulaccedilatildeo definiraacute as metas as definiccedilotildees poliacuteticas e as praacuteticas
escolares pensando gestatildeo como um espaccedilo de encontro entre o estado e a sociedade civil
na escola Isto indica que o papel do gestor natildeo se esgota no acircmbito da escola estaacute tambeacutem
estritamente vinculado agrave gestatildeo do sistema educativo
5 AacuteREAS DE ATUACcedilAtildeO
O Curso de Poacutes-graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional em niacutevel de Especializaccedilatildeo Lato
Sensu prepara e qualifica profissionais para atuar nas aacutereas da Gestatildeo Escolar e
Educacional
6 LINHAS DE PESQUISA
As Linhas de Pesquisa tem o propoacutesito de preservar a Identidade do Curso no que se
refere a sua especificidade centrada na aacuterea de Gestatildeo Educacional e Escolar Agregar
docentes e alunos e concentrar a produccedilatildeo cientiacutefica do Curso
61 Gestatildeo da Organizaccedilatildeo Escolar ndash Esta linha tem por objetivo a investigaccedilatildeo agrave
Instituiccedilatildeo Educativa (EscolaUniversidade etc) no que se refere a sua estrutura
organizacional suas instacircncias deliberativas (Conselhos) e executivas (Direccedilatildeo
Coordenaccedilatildeo etc) nos mecanismos de escolha de Dirigentes (eleiccedilotildees) assim como suas
formas de integraccedilatildeo com a comunidade interna e externa Somam-se a esses fatos a
organizaccedilatildeo didaacutetico pedagoacutegica a formaccedilatildeo continuada do Corpo Docente e o cotidiano
da Instituiccedilatildeo consubstanciada no Projeto de Desenvolvimento Institucional ( PPPPDI
etc)assim como na Avaliaccedilatildeo Institucional
62 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional ndash Esta linha tem por objetivo a
investigaccedilatildeo do sistema educacional brasileiro a partir das poliacuteticas puacuteblicas vigentes e
suas relaccedilotildees com as transformaccedilotildees econocircmicas poliacuteticas sociais e tecnoloacutegicas e seus
impactos sobre a sociedade e o ensino Abrange a linha as temaacuteticas que envolvem o
sistema nacional de educaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo em sua totalidade portanto em niacutevel federal
estadual e municipal soma-se ainda a anaacutelise e o acompanhamento criacutetico da legislaccedilatildeo
atual do Plano Nacional da Educaccedilatildeo das Reformas de Ensino confrontadas um
diagnoacutestico atual e contiacutenuo e real das necessidades da sociedade brasileira
7 ESTRATEacuteGIA PEDAGOacuteGICA
As questotildees propostas por uma sociedade em raacutepido processo de transformaccedilotildees
sociais poliacuteticas e tecnoloacutegicas exige novos desafios para a escola Isto indica que a
formaccedilatildeo eacute um processo Natildeo podemos encaraacute-la como momentos estanques agrupados em
um curriacuteculo profissional
Ao falar da formaccedilatildeo do educador seja inicial ou continuada estamos tratando de toda a
sua experiecircncia de vida de sua trajetoacuteria pessoal intelectual e social dotada de uma
coerecircncia uma unidade o que lhe daacute uma identidade como sujeito
Este eacute um referencial para o Curso pois compreende tanto a dimensatildeo individual
quanto social
A dimensatildeo individual engloba os saberes teacutecnicos e atitudinais que o educador
deve dominar respeitada sua subjetividade enquanto a dimensatildeo social determina a vida de
cada um que se daacute atraveacutes das relaccedilotildees sociais dos valores da cultura entre outras
O Curso eacute de caraacuteter permanente com uma carga horaacuteria de 360 horasndashaula sendo
destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias comuns a todos os alunos ( seis disciplinas) e
90 horas em disciplinas de atividade complementar integralizada atraveacutes de disciplinas
Optativas vinculado) ao planejamento curricular do aluno de modo a constituir-se em
aprofundamento e ou atualizaccedilatildeo de conhecimentos da aacuterea Tecircm um total de 24 creacuteditos
Cada unidade de creacutedito corresponde a quinze (15) horas aula O periacuteodo de duraccedilatildeo do
Curso encontra-se em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de
Poacutes-graduaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo mantenedora que em seu artigo 64 Inciso I seraacute de dezoito
meses com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do seu
Colegiado somente para a elaboraccedilatildeo de Monografia
O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando
do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do
Colegiado
Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute ter concluiacutedo os creacuteditos do(s)
semestre(s) anterior (es) e ao apresentar a Monografia deveraacute ter concluiacutedo todas as
disciplinas O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre na Disciplina Elaboraccedilatildeo de
Monografia ( EDM) sob a orientaccedilatildeo de um docente credenciado no Curso Ainda em
acordo com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM
artigo 5ordm o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio
Administrativo
A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de Monografia aconteceraacute concomitante ao
desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do Curso
Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute
computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o
reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia
Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas
cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em
trecircs
Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-
Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo
Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em
questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso
O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de
no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre
8 PUacuteBLICO ALVO
O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo
seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso
Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula
Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir
de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso
de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer
funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como
competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do
coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo
9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 713
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 727
0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 728
02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
ADE 729
02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 730
03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 731
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714
02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens
ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 734
03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
FUE 715
02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
GES707
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716
02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula
92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana
Dr
ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf
ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
30 Profordm Paulo Aukar Ms
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL
ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
45 Elisabeth Mousquer Drordf
ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45
Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr
FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas
Lorena Inecircs P Marquezam
Drordf Drordf Msordf
ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke
Drordf
ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia
3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional
45 Celso Ilgo Henz Dr
FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar
30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha
Drordf
ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix
Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30
Professores Credenciados
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS
DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL
Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional
Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo
PROGRAMA
Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber
Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola
Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional
Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995
DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa
EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional
OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico
PROGRAMA
1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo
2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar
3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas
Referecircncias
AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32
BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999
CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002
CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202
DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001
DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16
KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110
MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24
NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94
PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001
ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108
SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005
VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296
WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005
DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal
Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal
UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004
BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004
___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000
BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002
___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b
___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a
DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004
___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001
LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004
MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997
MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998
MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
CURSO DE POacuteS-GRADUACcedilAtildeO LATU SENSU ESPECIALIZACcedilAtildeO EM
GESTAtildeO EDUCACIONAL
PROJETO POLIacuteTICO PEDAGOacuteGICO
1 APRESENTACcedilAtildeO
Este documento pretende ser um instrumento poliacutetico cultural e cientiacutefico de
construccedilatildeo coletiva constituindo-se no roteiro que orienta as accedilotildees do Curso que tecircm
como proposta baacutesica a formaccedilatildeo do gestor educacional
O Centro de Educaccedilatildeo da UFSM tem uma tradiccedilatildeo estabelecida na oferta de
formaccedilatildeo continuada de professores para a educaccedilatildeo baacutesica atraveacutes de seu Curso de
Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Assim esta proposta objetiva traccedilar os paracircmetros que nortearatildeo os princiacutepios e as
diretrizes para a orientaccedilatildeo das atividades de ensino pesquisa e extensatildeo visando
esboccedilar uma formaccedilatildeo que desenvolva em todo docente egresso caracteriacutesticas de
sujeito reflexivo questionador aberto agraves inovaccedilotildees supondo a construccedilatildeo de uma
soacutelida formaccedilatildeo cientiacutefica na aacuterea especiacutefica aliada de consistente formaccedilatildeo pedagoacutegica
e de formaccedilatildeo humana e cultural bem como atenda de modo mais amplo possiacutevel com
flexibilidade e autonomia os interesses prioritaacuterios do sistema educacional
A proposta estaacute pautada por linhas pedagoacutegicas gerais historicamente construiacuteda ao
longo de duas deacutecadas de existecircncia do Curso ao lado da anaacutelise tanto das propostas
governamentais atuais oriundas da legislaccedilatildeo em vigor quanto das questotildees advindas
das discussotildees internas em torno do novo paradigma de sociedade o qual supotildee a
construccedilatildeo de uma identidade proacutepria preservando as caracteriacutesticas de independecircncia
intelectual que devem marcar os concluintes do Curso
2 JUSTIFICATIVA
De acordo com a Constituiccedilatildeo Federal de 1988 e com a Lei 939496 que trata das
Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional e o Plano Nacional de Educaccedilatildeo a construccedilatildeo da
autonomia escolar deveraacute ser resultado da Gestatildeo democraacutetica atraveacutes da qual a escola
deveraacute assumir compromisso com a construccedilatildeo de sua identidade
Isso justifica-se na medida que a tendecircncia dessa proposta eacute superar a divisatildeo social
do trabalho pedagoacutegico instaurada em nossas escolas a partir da Lei 554068 atraveacutes da
formaccedilatildeo de especialistas para atuar por setores na escola que naquela conjuntura
cumpriram muito bem seu papel poreacutem passando um olhar sobre as atuais exigecircncias
sociais profissionais observa-se naturalmente o esgotamento do ciclo de supervisores
administradores e orientadores na instituiccedilatildeo escolar Como as demais instituiccedilotildees devemos
nos inserir nos processos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos de modo a conduzirmos atraveacutes de
nossas praacuteticas as instituiccedilotildees escolares a processos gestionaacuterios da democracia no seio
educacional vendo-o como parte integrante e indissociaacutevel da formaccedilatildeo social Isso eacute o
germe do processo de trabalho coletivo que pode resgatar a base fundante da funccedilatildeo social
da escola e o compromisso de seus profissionais frente a um contexto que requer
profissionais mais preparados
Por ldquogestor educacionalrdquo entende-se o docente habilitado para exercer tanto as
funccedilotildees pedagoacutegicas como as funccedilotildees administrativas na perspectiva da gestatildeo
democraacutetica como um processo de superaccedilatildeo da divisatildeo do trabalho na instituiccedilatildeo escolar e
nos sistemas educacionais aos moldes da organizaccedilatildeo fordistataylorista
Nesta perspectiva as instituiccedilotildees educativas pelas poliacuteticas educacionais calcadas
na descentralizaccedilatildeo administrativo-pedagoacutegica estatildeo sendo progressivamente
responsabilizadas pelos resultados que produzem por movimentos de defesa da autonomia
por poliacuteticas de desregulamentaccedilatildeo de processos e de questionamentos e procedimentos
centralizadores nos sistemas de ensino Assim no acircmbito escolar a decisatildeo unipessoal estaacute
sendo cada vez mais questionada e cada vez mais incentivada para o desenvolvimento da
co-responsabilidade e construccedilatildeo de projetos coletivos
Neste contexto a instituiccedilatildeo formadora assume relevante papel no estabelecimento
de componentes curriculares teoacuterico-praacuteticos capazes de suscitar nos futuros gestores a
problemaacutetica da gestatildeo democraacutetica
A partir disto o Curso busca a reflexatildeo em torno do cumprimento do princiacutepio de
implantaccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica voltada para atender o dever do Estado de modo que
cada indiviacuteduo possa se auto-governar como ente dotado de liberdade e ser capaz de
participar como cidadatildeo consciente e criacutetico de uma sociedade de pessoas livres e iguais a
partir da praacutetica coletiva na escola
O Curso procura estabelecer parcerias com vaacuterias entidades cientiacuteficas de modo a
natildeo perder de vista a pauta de sucessivas inovaccedilotildees propostas exigidas pelo contexto
social e pelas normativas A atualidade da proposta tecircm gerado muitas expectativas nos
inuacutemeros candidatos que anualmente buscam acesso a este curriacuteculo como referecircncia e
alternativa de estudos continuados aleacutem de melhores condiccedilotildees na carreira do magisteacuterio
uma vez que propicia promoccedilatildeo nos Planos de Carreira Estadual e Municipal
Diante disso a instituiccedilatildeo formadora atraveacutes deste Curso assume papel relevante
frente ao compromisso de qualificar recursos humanos para atuar numa nova instituiccedilatildeo
escolar para tal pretensatildeo possuiacutemos atualmente tanto os requisitos infra-estruturais
quanto recursos humanos qualificados e em consonacircncia como o novo paradigma de gestatildeo
escolar
3 OBJETIVOS
31 Objetivo Geral
Proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo no campo da gestatildeo
educacional
32 Objetivos Especiacuteficos
Anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais
vigentes
compreender criticamente os sistemas escolares em seus aspectos administrativos
teacutecnicos pedagoacutegico poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar
mais democraacutetica
elaborar produccedilatildeo cientiacutefica relevante na aacuterea de gestatildeo como trabalho final de curso
4 PERFIL DO EGRESSO
A gestatildeo democraacutetica na proposta do Curso eacute uma relaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica que
deve envolver a participaccedilatildeo de todos no desempenho administrativo-pedagoacutegico e no
compromisso soacutecio-poliacutetico de modo que legitime a inserccedilatildeo da comunidade interna e
externa nos planos e projetos da escola
Nesta perspectiva o perfil do egresso almejado deve contemplar amplas
competecircncias e habilidades na aacuterea de Gestatildeo Educacional de modo que o concluinte de
fato domine os conhecimentos referentes agrave construccedilatildeo da autonomia escolar em seus
aspectos micro e macro isso requer compromissos embasados na qualidade das atividades
de ensino e da produccedilatildeo cientiacutefica bem como o estabelecimento de fortes relaccedilotildees entre a
escola baacutesica e o ensino superior como meio de consolidar trocas que enriqueccedilam a
ambos pois os egressos do cursos atuam em instituiccedilotildees escolares desde a docecircncia que eacute
feita nos Cursos de Graduaccedilatildeo como os demais cargos que hoje necessitam estar dispostos
interdisciplinarmente
Neste caso ldquogestorrdquo natildeo eacute um termo que designa um cargo uma funccedilatildeo na
estrutura organizacional das instituiccedilotildees educativas Refere-se a processos poliacuteticas e accedilotildees
administrativas em cuja articulaccedilatildeo definiraacute as metas as definiccedilotildees poliacuteticas e as praacuteticas
escolares pensando gestatildeo como um espaccedilo de encontro entre o estado e a sociedade civil
na escola Isto indica que o papel do gestor natildeo se esgota no acircmbito da escola estaacute tambeacutem
estritamente vinculado agrave gestatildeo do sistema educativo
5 AacuteREAS DE ATUACcedilAtildeO
O Curso de Poacutes-graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional em niacutevel de Especializaccedilatildeo Lato
Sensu prepara e qualifica profissionais para atuar nas aacutereas da Gestatildeo Escolar e
Educacional
6 LINHAS DE PESQUISA
As Linhas de Pesquisa tem o propoacutesito de preservar a Identidade do Curso no que se
refere a sua especificidade centrada na aacuterea de Gestatildeo Educacional e Escolar Agregar
docentes e alunos e concentrar a produccedilatildeo cientiacutefica do Curso
61 Gestatildeo da Organizaccedilatildeo Escolar ndash Esta linha tem por objetivo a investigaccedilatildeo agrave
Instituiccedilatildeo Educativa (EscolaUniversidade etc) no que se refere a sua estrutura
organizacional suas instacircncias deliberativas (Conselhos) e executivas (Direccedilatildeo
Coordenaccedilatildeo etc) nos mecanismos de escolha de Dirigentes (eleiccedilotildees) assim como suas
formas de integraccedilatildeo com a comunidade interna e externa Somam-se a esses fatos a
organizaccedilatildeo didaacutetico pedagoacutegica a formaccedilatildeo continuada do Corpo Docente e o cotidiano
da Instituiccedilatildeo consubstanciada no Projeto de Desenvolvimento Institucional ( PPPPDI
etc)assim como na Avaliaccedilatildeo Institucional
62 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional ndash Esta linha tem por objetivo a
investigaccedilatildeo do sistema educacional brasileiro a partir das poliacuteticas puacuteblicas vigentes e
suas relaccedilotildees com as transformaccedilotildees econocircmicas poliacuteticas sociais e tecnoloacutegicas e seus
impactos sobre a sociedade e o ensino Abrange a linha as temaacuteticas que envolvem o
sistema nacional de educaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo em sua totalidade portanto em niacutevel federal
estadual e municipal soma-se ainda a anaacutelise e o acompanhamento criacutetico da legislaccedilatildeo
atual do Plano Nacional da Educaccedilatildeo das Reformas de Ensino confrontadas um
diagnoacutestico atual e contiacutenuo e real das necessidades da sociedade brasileira
7 ESTRATEacuteGIA PEDAGOacuteGICA
As questotildees propostas por uma sociedade em raacutepido processo de transformaccedilotildees
sociais poliacuteticas e tecnoloacutegicas exige novos desafios para a escola Isto indica que a
formaccedilatildeo eacute um processo Natildeo podemos encaraacute-la como momentos estanques agrupados em
um curriacuteculo profissional
Ao falar da formaccedilatildeo do educador seja inicial ou continuada estamos tratando de toda a
sua experiecircncia de vida de sua trajetoacuteria pessoal intelectual e social dotada de uma
coerecircncia uma unidade o que lhe daacute uma identidade como sujeito
Este eacute um referencial para o Curso pois compreende tanto a dimensatildeo individual
quanto social
A dimensatildeo individual engloba os saberes teacutecnicos e atitudinais que o educador
deve dominar respeitada sua subjetividade enquanto a dimensatildeo social determina a vida de
cada um que se daacute atraveacutes das relaccedilotildees sociais dos valores da cultura entre outras
O Curso eacute de caraacuteter permanente com uma carga horaacuteria de 360 horasndashaula sendo
destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias comuns a todos os alunos ( seis disciplinas) e
90 horas em disciplinas de atividade complementar integralizada atraveacutes de disciplinas
Optativas vinculado) ao planejamento curricular do aluno de modo a constituir-se em
aprofundamento e ou atualizaccedilatildeo de conhecimentos da aacuterea Tecircm um total de 24 creacuteditos
Cada unidade de creacutedito corresponde a quinze (15) horas aula O periacuteodo de duraccedilatildeo do
Curso encontra-se em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de
Poacutes-graduaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo mantenedora que em seu artigo 64 Inciso I seraacute de dezoito
meses com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do seu
Colegiado somente para a elaboraccedilatildeo de Monografia
O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando
do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do
Colegiado
Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute ter concluiacutedo os creacuteditos do(s)
semestre(s) anterior (es) e ao apresentar a Monografia deveraacute ter concluiacutedo todas as
disciplinas O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre na Disciplina Elaboraccedilatildeo de
Monografia ( EDM) sob a orientaccedilatildeo de um docente credenciado no Curso Ainda em
acordo com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM
artigo 5ordm o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio
Administrativo
A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de Monografia aconteceraacute concomitante ao
desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do Curso
Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute
computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o
reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia
Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas
cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em
trecircs
Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-
Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo
Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em
questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso
O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de
no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre
8 PUacuteBLICO ALVO
O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo
seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso
Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula
Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir
de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso
de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer
funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como
competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do
coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo
9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 713
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 727
0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 728
02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
ADE 729
02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 730
03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 731
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714
02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens
ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 734
03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
FUE 715
02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
GES707
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716
02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula
92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana
Dr
ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf
ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
30 Profordm Paulo Aukar Ms
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL
ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
45 Elisabeth Mousquer Drordf
ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45
Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr
FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas
Lorena Inecircs P Marquezam
Drordf Drordf Msordf
ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke
Drordf
ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia
3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional
45 Celso Ilgo Henz Dr
FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar
30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha
Drordf
ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix
Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30
Professores Credenciados
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS
DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL
Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional
Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo
PROGRAMA
Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber
Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola
Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional
Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995
DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa
EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional
OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico
PROGRAMA
1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo
2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar
3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas
Referecircncias
AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32
BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999
CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002
CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202
DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001
DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16
KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110
MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24
NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94
PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001
ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108
SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005
VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296
WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005
DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal
Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal
UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004
BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004
___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000
BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002
___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b
___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a
DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004
___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001
LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004
MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997
MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998
MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
2 JUSTIFICATIVA
De acordo com a Constituiccedilatildeo Federal de 1988 e com a Lei 939496 que trata das
Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional e o Plano Nacional de Educaccedilatildeo a construccedilatildeo da
autonomia escolar deveraacute ser resultado da Gestatildeo democraacutetica atraveacutes da qual a escola
deveraacute assumir compromisso com a construccedilatildeo de sua identidade
Isso justifica-se na medida que a tendecircncia dessa proposta eacute superar a divisatildeo social
do trabalho pedagoacutegico instaurada em nossas escolas a partir da Lei 554068 atraveacutes da
formaccedilatildeo de especialistas para atuar por setores na escola que naquela conjuntura
cumpriram muito bem seu papel poreacutem passando um olhar sobre as atuais exigecircncias
sociais profissionais observa-se naturalmente o esgotamento do ciclo de supervisores
administradores e orientadores na instituiccedilatildeo escolar Como as demais instituiccedilotildees devemos
nos inserir nos processos cientiacuteficos e tecnoloacutegicos de modo a conduzirmos atraveacutes de
nossas praacuteticas as instituiccedilotildees escolares a processos gestionaacuterios da democracia no seio
educacional vendo-o como parte integrante e indissociaacutevel da formaccedilatildeo social Isso eacute o
germe do processo de trabalho coletivo que pode resgatar a base fundante da funccedilatildeo social
da escola e o compromisso de seus profissionais frente a um contexto que requer
profissionais mais preparados
Por ldquogestor educacionalrdquo entende-se o docente habilitado para exercer tanto as
funccedilotildees pedagoacutegicas como as funccedilotildees administrativas na perspectiva da gestatildeo
democraacutetica como um processo de superaccedilatildeo da divisatildeo do trabalho na instituiccedilatildeo escolar e
nos sistemas educacionais aos moldes da organizaccedilatildeo fordistataylorista
Nesta perspectiva as instituiccedilotildees educativas pelas poliacuteticas educacionais calcadas
na descentralizaccedilatildeo administrativo-pedagoacutegica estatildeo sendo progressivamente
responsabilizadas pelos resultados que produzem por movimentos de defesa da autonomia
por poliacuteticas de desregulamentaccedilatildeo de processos e de questionamentos e procedimentos
centralizadores nos sistemas de ensino Assim no acircmbito escolar a decisatildeo unipessoal estaacute
sendo cada vez mais questionada e cada vez mais incentivada para o desenvolvimento da
co-responsabilidade e construccedilatildeo de projetos coletivos
Neste contexto a instituiccedilatildeo formadora assume relevante papel no estabelecimento
de componentes curriculares teoacuterico-praacuteticos capazes de suscitar nos futuros gestores a
problemaacutetica da gestatildeo democraacutetica
A partir disto o Curso busca a reflexatildeo em torno do cumprimento do princiacutepio de
implantaccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica voltada para atender o dever do Estado de modo que
cada indiviacuteduo possa se auto-governar como ente dotado de liberdade e ser capaz de
participar como cidadatildeo consciente e criacutetico de uma sociedade de pessoas livres e iguais a
partir da praacutetica coletiva na escola
O Curso procura estabelecer parcerias com vaacuterias entidades cientiacuteficas de modo a
natildeo perder de vista a pauta de sucessivas inovaccedilotildees propostas exigidas pelo contexto
social e pelas normativas A atualidade da proposta tecircm gerado muitas expectativas nos
inuacutemeros candidatos que anualmente buscam acesso a este curriacuteculo como referecircncia e
alternativa de estudos continuados aleacutem de melhores condiccedilotildees na carreira do magisteacuterio
uma vez que propicia promoccedilatildeo nos Planos de Carreira Estadual e Municipal
Diante disso a instituiccedilatildeo formadora atraveacutes deste Curso assume papel relevante
frente ao compromisso de qualificar recursos humanos para atuar numa nova instituiccedilatildeo
escolar para tal pretensatildeo possuiacutemos atualmente tanto os requisitos infra-estruturais
quanto recursos humanos qualificados e em consonacircncia como o novo paradigma de gestatildeo
escolar
3 OBJETIVOS
31 Objetivo Geral
Proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo no campo da gestatildeo
educacional
32 Objetivos Especiacuteficos
Anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais
vigentes
compreender criticamente os sistemas escolares em seus aspectos administrativos
teacutecnicos pedagoacutegico poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar
mais democraacutetica
elaborar produccedilatildeo cientiacutefica relevante na aacuterea de gestatildeo como trabalho final de curso
4 PERFIL DO EGRESSO
A gestatildeo democraacutetica na proposta do Curso eacute uma relaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica que
deve envolver a participaccedilatildeo de todos no desempenho administrativo-pedagoacutegico e no
compromisso soacutecio-poliacutetico de modo que legitime a inserccedilatildeo da comunidade interna e
externa nos planos e projetos da escola
Nesta perspectiva o perfil do egresso almejado deve contemplar amplas
competecircncias e habilidades na aacuterea de Gestatildeo Educacional de modo que o concluinte de
fato domine os conhecimentos referentes agrave construccedilatildeo da autonomia escolar em seus
aspectos micro e macro isso requer compromissos embasados na qualidade das atividades
de ensino e da produccedilatildeo cientiacutefica bem como o estabelecimento de fortes relaccedilotildees entre a
escola baacutesica e o ensino superior como meio de consolidar trocas que enriqueccedilam a
ambos pois os egressos do cursos atuam em instituiccedilotildees escolares desde a docecircncia que eacute
feita nos Cursos de Graduaccedilatildeo como os demais cargos que hoje necessitam estar dispostos
interdisciplinarmente
Neste caso ldquogestorrdquo natildeo eacute um termo que designa um cargo uma funccedilatildeo na
estrutura organizacional das instituiccedilotildees educativas Refere-se a processos poliacuteticas e accedilotildees
administrativas em cuja articulaccedilatildeo definiraacute as metas as definiccedilotildees poliacuteticas e as praacuteticas
escolares pensando gestatildeo como um espaccedilo de encontro entre o estado e a sociedade civil
na escola Isto indica que o papel do gestor natildeo se esgota no acircmbito da escola estaacute tambeacutem
estritamente vinculado agrave gestatildeo do sistema educativo
5 AacuteREAS DE ATUACcedilAtildeO
O Curso de Poacutes-graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional em niacutevel de Especializaccedilatildeo Lato
Sensu prepara e qualifica profissionais para atuar nas aacutereas da Gestatildeo Escolar e
Educacional
6 LINHAS DE PESQUISA
As Linhas de Pesquisa tem o propoacutesito de preservar a Identidade do Curso no que se
refere a sua especificidade centrada na aacuterea de Gestatildeo Educacional e Escolar Agregar
docentes e alunos e concentrar a produccedilatildeo cientiacutefica do Curso
61 Gestatildeo da Organizaccedilatildeo Escolar ndash Esta linha tem por objetivo a investigaccedilatildeo agrave
Instituiccedilatildeo Educativa (EscolaUniversidade etc) no que se refere a sua estrutura
organizacional suas instacircncias deliberativas (Conselhos) e executivas (Direccedilatildeo
Coordenaccedilatildeo etc) nos mecanismos de escolha de Dirigentes (eleiccedilotildees) assim como suas
formas de integraccedilatildeo com a comunidade interna e externa Somam-se a esses fatos a
organizaccedilatildeo didaacutetico pedagoacutegica a formaccedilatildeo continuada do Corpo Docente e o cotidiano
da Instituiccedilatildeo consubstanciada no Projeto de Desenvolvimento Institucional ( PPPPDI
etc)assim como na Avaliaccedilatildeo Institucional
62 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional ndash Esta linha tem por objetivo a
investigaccedilatildeo do sistema educacional brasileiro a partir das poliacuteticas puacuteblicas vigentes e
suas relaccedilotildees com as transformaccedilotildees econocircmicas poliacuteticas sociais e tecnoloacutegicas e seus
impactos sobre a sociedade e o ensino Abrange a linha as temaacuteticas que envolvem o
sistema nacional de educaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo em sua totalidade portanto em niacutevel federal
estadual e municipal soma-se ainda a anaacutelise e o acompanhamento criacutetico da legislaccedilatildeo
atual do Plano Nacional da Educaccedilatildeo das Reformas de Ensino confrontadas um
diagnoacutestico atual e contiacutenuo e real das necessidades da sociedade brasileira
7 ESTRATEacuteGIA PEDAGOacuteGICA
As questotildees propostas por uma sociedade em raacutepido processo de transformaccedilotildees
sociais poliacuteticas e tecnoloacutegicas exige novos desafios para a escola Isto indica que a
formaccedilatildeo eacute um processo Natildeo podemos encaraacute-la como momentos estanques agrupados em
um curriacuteculo profissional
Ao falar da formaccedilatildeo do educador seja inicial ou continuada estamos tratando de toda a
sua experiecircncia de vida de sua trajetoacuteria pessoal intelectual e social dotada de uma
coerecircncia uma unidade o que lhe daacute uma identidade como sujeito
Este eacute um referencial para o Curso pois compreende tanto a dimensatildeo individual
quanto social
A dimensatildeo individual engloba os saberes teacutecnicos e atitudinais que o educador
deve dominar respeitada sua subjetividade enquanto a dimensatildeo social determina a vida de
cada um que se daacute atraveacutes das relaccedilotildees sociais dos valores da cultura entre outras
O Curso eacute de caraacuteter permanente com uma carga horaacuteria de 360 horasndashaula sendo
destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias comuns a todos os alunos ( seis disciplinas) e
90 horas em disciplinas de atividade complementar integralizada atraveacutes de disciplinas
Optativas vinculado) ao planejamento curricular do aluno de modo a constituir-se em
aprofundamento e ou atualizaccedilatildeo de conhecimentos da aacuterea Tecircm um total de 24 creacuteditos
Cada unidade de creacutedito corresponde a quinze (15) horas aula O periacuteodo de duraccedilatildeo do
Curso encontra-se em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de
Poacutes-graduaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo mantenedora que em seu artigo 64 Inciso I seraacute de dezoito
meses com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do seu
Colegiado somente para a elaboraccedilatildeo de Monografia
O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando
do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do
Colegiado
Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute ter concluiacutedo os creacuteditos do(s)
semestre(s) anterior (es) e ao apresentar a Monografia deveraacute ter concluiacutedo todas as
disciplinas O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre na Disciplina Elaboraccedilatildeo de
Monografia ( EDM) sob a orientaccedilatildeo de um docente credenciado no Curso Ainda em
acordo com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM
artigo 5ordm o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio
Administrativo
A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de Monografia aconteceraacute concomitante ao
desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do Curso
Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute
computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o
reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia
Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas
cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em
trecircs
Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-
Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo
Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em
questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso
O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de
no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre
8 PUacuteBLICO ALVO
O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo
seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso
Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula
Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir
de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso
de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer
funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como
competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do
coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo
9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 713
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 727
0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 728
02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
ADE 729
02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 730
03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 731
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714
02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens
ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 734
03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
FUE 715
02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
GES707
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716
02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula
92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana
Dr
ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf
ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
30 Profordm Paulo Aukar Ms
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL
ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
45 Elisabeth Mousquer Drordf
ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45
Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr
FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas
Lorena Inecircs P Marquezam
Drordf Drordf Msordf
ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke
Drordf
ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia
3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional
45 Celso Ilgo Henz Dr
FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar
30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha
Drordf
ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix
Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30
Professores Credenciados
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS
DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL
Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional
Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo
PROGRAMA
Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber
Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola
Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional
Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995
DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa
EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional
OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico
PROGRAMA
1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo
2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar
3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas
Referecircncias
AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32
BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999
CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002
CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202
DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001
DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16
KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110
MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24
NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94
PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001
ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108
SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005
VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296
WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005
DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal
Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal
UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004
BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004
___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000
BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002
___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b
___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a
DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004
___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001
LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004
MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997
MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998
MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
Neste contexto a instituiccedilatildeo formadora assume relevante papel no estabelecimento
de componentes curriculares teoacuterico-praacuteticos capazes de suscitar nos futuros gestores a
problemaacutetica da gestatildeo democraacutetica
A partir disto o Curso busca a reflexatildeo em torno do cumprimento do princiacutepio de
implantaccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica voltada para atender o dever do Estado de modo que
cada indiviacuteduo possa se auto-governar como ente dotado de liberdade e ser capaz de
participar como cidadatildeo consciente e criacutetico de uma sociedade de pessoas livres e iguais a
partir da praacutetica coletiva na escola
O Curso procura estabelecer parcerias com vaacuterias entidades cientiacuteficas de modo a
natildeo perder de vista a pauta de sucessivas inovaccedilotildees propostas exigidas pelo contexto
social e pelas normativas A atualidade da proposta tecircm gerado muitas expectativas nos
inuacutemeros candidatos que anualmente buscam acesso a este curriacuteculo como referecircncia e
alternativa de estudos continuados aleacutem de melhores condiccedilotildees na carreira do magisteacuterio
uma vez que propicia promoccedilatildeo nos Planos de Carreira Estadual e Municipal
Diante disso a instituiccedilatildeo formadora atraveacutes deste Curso assume papel relevante
frente ao compromisso de qualificar recursos humanos para atuar numa nova instituiccedilatildeo
escolar para tal pretensatildeo possuiacutemos atualmente tanto os requisitos infra-estruturais
quanto recursos humanos qualificados e em consonacircncia como o novo paradigma de gestatildeo
escolar
3 OBJETIVOS
31 Objetivo Geral
Proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo no campo da gestatildeo
educacional
32 Objetivos Especiacuteficos
Anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais
vigentes
compreender criticamente os sistemas escolares em seus aspectos administrativos
teacutecnicos pedagoacutegico poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar
mais democraacutetica
elaborar produccedilatildeo cientiacutefica relevante na aacuterea de gestatildeo como trabalho final de curso
4 PERFIL DO EGRESSO
A gestatildeo democraacutetica na proposta do Curso eacute uma relaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica que
deve envolver a participaccedilatildeo de todos no desempenho administrativo-pedagoacutegico e no
compromisso soacutecio-poliacutetico de modo que legitime a inserccedilatildeo da comunidade interna e
externa nos planos e projetos da escola
Nesta perspectiva o perfil do egresso almejado deve contemplar amplas
competecircncias e habilidades na aacuterea de Gestatildeo Educacional de modo que o concluinte de
fato domine os conhecimentos referentes agrave construccedilatildeo da autonomia escolar em seus
aspectos micro e macro isso requer compromissos embasados na qualidade das atividades
de ensino e da produccedilatildeo cientiacutefica bem como o estabelecimento de fortes relaccedilotildees entre a
escola baacutesica e o ensino superior como meio de consolidar trocas que enriqueccedilam a
ambos pois os egressos do cursos atuam em instituiccedilotildees escolares desde a docecircncia que eacute
feita nos Cursos de Graduaccedilatildeo como os demais cargos que hoje necessitam estar dispostos
interdisciplinarmente
Neste caso ldquogestorrdquo natildeo eacute um termo que designa um cargo uma funccedilatildeo na
estrutura organizacional das instituiccedilotildees educativas Refere-se a processos poliacuteticas e accedilotildees
administrativas em cuja articulaccedilatildeo definiraacute as metas as definiccedilotildees poliacuteticas e as praacuteticas
escolares pensando gestatildeo como um espaccedilo de encontro entre o estado e a sociedade civil
na escola Isto indica que o papel do gestor natildeo se esgota no acircmbito da escola estaacute tambeacutem
estritamente vinculado agrave gestatildeo do sistema educativo
5 AacuteREAS DE ATUACcedilAtildeO
O Curso de Poacutes-graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional em niacutevel de Especializaccedilatildeo Lato
Sensu prepara e qualifica profissionais para atuar nas aacutereas da Gestatildeo Escolar e
Educacional
6 LINHAS DE PESQUISA
As Linhas de Pesquisa tem o propoacutesito de preservar a Identidade do Curso no que se
refere a sua especificidade centrada na aacuterea de Gestatildeo Educacional e Escolar Agregar
docentes e alunos e concentrar a produccedilatildeo cientiacutefica do Curso
61 Gestatildeo da Organizaccedilatildeo Escolar ndash Esta linha tem por objetivo a investigaccedilatildeo agrave
Instituiccedilatildeo Educativa (EscolaUniversidade etc) no que se refere a sua estrutura
organizacional suas instacircncias deliberativas (Conselhos) e executivas (Direccedilatildeo
Coordenaccedilatildeo etc) nos mecanismos de escolha de Dirigentes (eleiccedilotildees) assim como suas
formas de integraccedilatildeo com a comunidade interna e externa Somam-se a esses fatos a
organizaccedilatildeo didaacutetico pedagoacutegica a formaccedilatildeo continuada do Corpo Docente e o cotidiano
da Instituiccedilatildeo consubstanciada no Projeto de Desenvolvimento Institucional ( PPPPDI
etc)assim como na Avaliaccedilatildeo Institucional
62 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional ndash Esta linha tem por objetivo a
investigaccedilatildeo do sistema educacional brasileiro a partir das poliacuteticas puacuteblicas vigentes e
suas relaccedilotildees com as transformaccedilotildees econocircmicas poliacuteticas sociais e tecnoloacutegicas e seus
impactos sobre a sociedade e o ensino Abrange a linha as temaacuteticas que envolvem o
sistema nacional de educaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo em sua totalidade portanto em niacutevel federal
estadual e municipal soma-se ainda a anaacutelise e o acompanhamento criacutetico da legislaccedilatildeo
atual do Plano Nacional da Educaccedilatildeo das Reformas de Ensino confrontadas um
diagnoacutestico atual e contiacutenuo e real das necessidades da sociedade brasileira
7 ESTRATEacuteGIA PEDAGOacuteGICA
As questotildees propostas por uma sociedade em raacutepido processo de transformaccedilotildees
sociais poliacuteticas e tecnoloacutegicas exige novos desafios para a escola Isto indica que a
formaccedilatildeo eacute um processo Natildeo podemos encaraacute-la como momentos estanques agrupados em
um curriacuteculo profissional
Ao falar da formaccedilatildeo do educador seja inicial ou continuada estamos tratando de toda a
sua experiecircncia de vida de sua trajetoacuteria pessoal intelectual e social dotada de uma
coerecircncia uma unidade o que lhe daacute uma identidade como sujeito
Este eacute um referencial para o Curso pois compreende tanto a dimensatildeo individual
quanto social
A dimensatildeo individual engloba os saberes teacutecnicos e atitudinais que o educador
deve dominar respeitada sua subjetividade enquanto a dimensatildeo social determina a vida de
cada um que se daacute atraveacutes das relaccedilotildees sociais dos valores da cultura entre outras
O Curso eacute de caraacuteter permanente com uma carga horaacuteria de 360 horasndashaula sendo
destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias comuns a todos os alunos ( seis disciplinas) e
90 horas em disciplinas de atividade complementar integralizada atraveacutes de disciplinas
Optativas vinculado) ao planejamento curricular do aluno de modo a constituir-se em
aprofundamento e ou atualizaccedilatildeo de conhecimentos da aacuterea Tecircm um total de 24 creacuteditos
Cada unidade de creacutedito corresponde a quinze (15) horas aula O periacuteodo de duraccedilatildeo do
Curso encontra-se em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de
Poacutes-graduaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo mantenedora que em seu artigo 64 Inciso I seraacute de dezoito
meses com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do seu
Colegiado somente para a elaboraccedilatildeo de Monografia
O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando
do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do
Colegiado
Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute ter concluiacutedo os creacuteditos do(s)
semestre(s) anterior (es) e ao apresentar a Monografia deveraacute ter concluiacutedo todas as
disciplinas O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre na Disciplina Elaboraccedilatildeo de
Monografia ( EDM) sob a orientaccedilatildeo de um docente credenciado no Curso Ainda em
acordo com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM
artigo 5ordm o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio
Administrativo
A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de Monografia aconteceraacute concomitante ao
desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do Curso
Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute
computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o
reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia
Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas
cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em
trecircs
Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-
Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo
Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em
questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso
O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de
no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre
8 PUacuteBLICO ALVO
O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo
seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso
Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula
Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir
de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso
de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer
funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como
competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do
coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo
9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 713
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 727
0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 728
02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
ADE 729
02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 730
03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 731
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714
02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens
ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 734
03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
FUE 715
02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
GES707
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716
02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula
92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana
Dr
ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf
ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
30 Profordm Paulo Aukar Ms
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL
ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
45 Elisabeth Mousquer Drordf
ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45
Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr
FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas
Lorena Inecircs P Marquezam
Drordf Drordf Msordf
ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke
Drordf
ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia
3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional
45 Celso Ilgo Henz Dr
FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar
30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha
Drordf
ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix
Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30
Professores Credenciados
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS
DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL
Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional
Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo
PROGRAMA
Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber
Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola
Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional
Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995
DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa
EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional
OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico
PROGRAMA
1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo
2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar
3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas
Referecircncias
AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32
BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999
CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002
CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202
DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001
DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16
KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110
MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24
NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94
PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001
ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108
SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005
VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296
WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005
DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal
Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal
UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004
BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004
___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000
BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002
___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b
___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a
DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004
___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001
LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004
MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997
MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998
MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
teacutecnicos pedagoacutegico poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar
mais democraacutetica
elaborar produccedilatildeo cientiacutefica relevante na aacuterea de gestatildeo como trabalho final de curso
4 PERFIL DO EGRESSO
A gestatildeo democraacutetica na proposta do Curso eacute uma relaccedilatildeo teoacuterico-praacutetica que
deve envolver a participaccedilatildeo de todos no desempenho administrativo-pedagoacutegico e no
compromisso soacutecio-poliacutetico de modo que legitime a inserccedilatildeo da comunidade interna e
externa nos planos e projetos da escola
Nesta perspectiva o perfil do egresso almejado deve contemplar amplas
competecircncias e habilidades na aacuterea de Gestatildeo Educacional de modo que o concluinte de
fato domine os conhecimentos referentes agrave construccedilatildeo da autonomia escolar em seus
aspectos micro e macro isso requer compromissos embasados na qualidade das atividades
de ensino e da produccedilatildeo cientiacutefica bem como o estabelecimento de fortes relaccedilotildees entre a
escola baacutesica e o ensino superior como meio de consolidar trocas que enriqueccedilam a
ambos pois os egressos do cursos atuam em instituiccedilotildees escolares desde a docecircncia que eacute
feita nos Cursos de Graduaccedilatildeo como os demais cargos que hoje necessitam estar dispostos
interdisciplinarmente
Neste caso ldquogestorrdquo natildeo eacute um termo que designa um cargo uma funccedilatildeo na
estrutura organizacional das instituiccedilotildees educativas Refere-se a processos poliacuteticas e accedilotildees
administrativas em cuja articulaccedilatildeo definiraacute as metas as definiccedilotildees poliacuteticas e as praacuteticas
escolares pensando gestatildeo como um espaccedilo de encontro entre o estado e a sociedade civil
na escola Isto indica que o papel do gestor natildeo se esgota no acircmbito da escola estaacute tambeacutem
estritamente vinculado agrave gestatildeo do sistema educativo
5 AacuteREAS DE ATUACcedilAtildeO
O Curso de Poacutes-graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional em niacutevel de Especializaccedilatildeo Lato
Sensu prepara e qualifica profissionais para atuar nas aacutereas da Gestatildeo Escolar e
Educacional
6 LINHAS DE PESQUISA
As Linhas de Pesquisa tem o propoacutesito de preservar a Identidade do Curso no que se
refere a sua especificidade centrada na aacuterea de Gestatildeo Educacional e Escolar Agregar
docentes e alunos e concentrar a produccedilatildeo cientiacutefica do Curso
61 Gestatildeo da Organizaccedilatildeo Escolar ndash Esta linha tem por objetivo a investigaccedilatildeo agrave
Instituiccedilatildeo Educativa (EscolaUniversidade etc) no que se refere a sua estrutura
organizacional suas instacircncias deliberativas (Conselhos) e executivas (Direccedilatildeo
Coordenaccedilatildeo etc) nos mecanismos de escolha de Dirigentes (eleiccedilotildees) assim como suas
formas de integraccedilatildeo com a comunidade interna e externa Somam-se a esses fatos a
organizaccedilatildeo didaacutetico pedagoacutegica a formaccedilatildeo continuada do Corpo Docente e o cotidiano
da Instituiccedilatildeo consubstanciada no Projeto de Desenvolvimento Institucional ( PPPPDI
etc)assim como na Avaliaccedilatildeo Institucional
62 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional ndash Esta linha tem por objetivo a
investigaccedilatildeo do sistema educacional brasileiro a partir das poliacuteticas puacuteblicas vigentes e
suas relaccedilotildees com as transformaccedilotildees econocircmicas poliacuteticas sociais e tecnoloacutegicas e seus
impactos sobre a sociedade e o ensino Abrange a linha as temaacuteticas que envolvem o
sistema nacional de educaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo em sua totalidade portanto em niacutevel federal
estadual e municipal soma-se ainda a anaacutelise e o acompanhamento criacutetico da legislaccedilatildeo
atual do Plano Nacional da Educaccedilatildeo das Reformas de Ensino confrontadas um
diagnoacutestico atual e contiacutenuo e real das necessidades da sociedade brasileira
7 ESTRATEacuteGIA PEDAGOacuteGICA
As questotildees propostas por uma sociedade em raacutepido processo de transformaccedilotildees
sociais poliacuteticas e tecnoloacutegicas exige novos desafios para a escola Isto indica que a
formaccedilatildeo eacute um processo Natildeo podemos encaraacute-la como momentos estanques agrupados em
um curriacuteculo profissional
Ao falar da formaccedilatildeo do educador seja inicial ou continuada estamos tratando de toda a
sua experiecircncia de vida de sua trajetoacuteria pessoal intelectual e social dotada de uma
coerecircncia uma unidade o que lhe daacute uma identidade como sujeito
Este eacute um referencial para o Curso pois compreende tanto a dimensatildeo individual
quanto social
A dimensatildeo individual engloba os saberes teacutecnicos e atitudinais que o educador
deve dominar respeitada sua subjetividade enquanto a dimensatildeo social determina a vida de
cada um que se daacute atraveacutes das relaccedilotildees sociais dos valores da cultura entre outras
O Curso eacute de caraacuteter permanente com uma carga horaacuteria de 360 horasndashaula sendo
destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias comuns a todos os alunos ( seis disciplinas) e
90 horas em disciplinas de atividade complementar integralizada atraveacutes de disciplinas
Optativas vinculado) ao planejamento curricular do aluno de modo a constituir-se em
aprofundamento e ou atualizaccedilatildeo de conhecimentos da aacuterea Tecircm um total de 24 creacuteditos
Cada unidade de creacutedito corresponde a quinze (15) horas aula O periacuteodo de duraccedilatildeo do
Curso encontra-se em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de
Poacutes-graduaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo mantenedora que em seu artigo 64 Inciso I seraacute de dezoito
meses com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do seu
Colegiado somente para a elaboraccedilatildeo de Monografia
O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando
do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do
Colegiado
Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute ter concluiacutedo os creacuteditos do(s)
semestre(s) anterior (es) e ao apresentar a Monografia deveraacute ter concluiacutedo todas as
disciplinas O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre na Disciplina Elaboraccedilatildeo de
Monografia ( EDM) sob a orientaccedilatildeo de um docente credenciado no Curso Ainda em
acordo com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM
artigo 5ordm o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio
Administrativo
A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de Monografia aconteceraacute concomitante ao
desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do Curso
Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute
computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o
reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia
Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas
cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em
trecircs
Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-
Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo
Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em
questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso
O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de
no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre
8 PUacuteBLICO ALVO
O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo
seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso
Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula
Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir
de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso
de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer
funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como
competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do
coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo
9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 713
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 727
0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 728
02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
ADE 729
02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 730
03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 731
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714
02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens
ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 734
03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
FUE 715
02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
GES707
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716
02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula
92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana
Dr
ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf
ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
30 Profordm Paulo Aukar Ms
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL
ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
45 Elisabeth Mousquer Drordf
ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45
Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr
FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas
Lorena Inecircs P Marquezam
Drordf Drordf Msordf
ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke
Drordf
ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia
3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional
45 Celso Ilgo Henz Dr
FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar
30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha
Drordf
ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix
Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30
Professores Credenciados
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS
DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL
Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional
Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo
PROGRAMA
Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber
Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola
Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional
Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995
DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa
EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional
OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico
PROGRAMA
1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo
2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar
3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas
Referecircncias
AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32
BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999
CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002
CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202
DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001
DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16
KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110
MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24
NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94
PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001
ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108
SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005
VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296
WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005
DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal
Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal
UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004
BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004
___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000
BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002
___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b
___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a
DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004
___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001
LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004
MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997
MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998
MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
6 LINHAS DE PESQUISA
As Linhas de Pesquisa tem o propoacutesito de preservar a Identidade do Curso no que se
refere a sua especificidade centrada na aacuterea de Gestatildeo Educacional e Escolar Agregar
docentes e alunos e concentrar a produccedilatildeo cientiacutefica do Curso
61 Gestatildeo da Organizaccedilatildeo Escolar ndash Esta linha tem por objetivo a investigaccedilatildeo agrave
Instituiccedilatildeo Educativa (EscolaUniversidade etc) no que se refere a sua estrutura
organizacional suas instacircncias deliberativas (Conselhos) e executivas (Direccedilatildeo
Coordenaccedilatildeo etc) nos mecanismos de escolha de Dirigentes (eleiccedilotildees) assim como suas
formas de integraccedilatildeo com a comunidade interna e externa Somam-se a esses fatos a
organizaccedilatildeo didaacutetico pedagoacutegica a formaccedilatildeo continuada do Corpo Docente e o cotidiano
da Instituiccedilatildeo consubstanciada no Projeto de Desenvolvimento Institucional ( PPPPDI
etc)assim como na Avaliaccedilatildeo Institucional
62 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional ndash Esta linha tem por objetivo a
investigaccedilatildeo do sistema educacional brasileiro a partir das poliacuteticas puacuteblicas vigentes e
suas relaccedilotildees com as transformaccedilotildees econocircmicas poliacuteticas sociais e tecnoloacutegicas e seus
impactos sobre a sociedade e o ensino Abrange a linha as temaacuteticas que envolvem o
sistema nacional de educaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo em sua totalidade portanto em niacutevel federal
estadual e municipal soma-se ainda a anaacutelise e o acompanhamento criacutetico da legislaccedilatildeo
atual do Plano Nacional da Educaccedilatildeo das Reformas de Ensino confrontadas um
diagnoacutestico atual e contiacutenuo e real das necessidades da sociedade brasileira
7 ESTRATEacuteGIA PEDAGOacuteGICA
As questotildees propostas por uma sociedade em raacutepido processo de transformaccedilotildees
sociais poliacuteticas e tecnoloacutegicas exige novos desafios para a escola Isto indica que a
formaccedilatildeo eacute um processo Natildeo podemos encaraacute-la como momentos estanques agrupados em
um curriacuteculo profissional
Ao falar da formaccedilatildeo do educador seja inicial ou continuada estamos tratando de toda a
sua experiecircncia de vida de sua trajetoacuteria pessoal intelectual e social dotada de uma
coerecircncia uma unidade o que lhe daacute uma identidade como sujeito
Este eacute um referencial para o Curso pois compreende tanto a dimensatildeo individual
quanto social
A dimensatildeo individual engloba os saberes teacutecnicos e atitudinais que o educador
deve dominar respeitada sua subjetividade enquanto a dimensatildeo social determina a vida de
cada um que se daacute atraveacutes das relaccedilotildees sociais dos valores da cultura entre outras
O Curso eacute de caraacuteter permanente com uma carga horaacuteria de 360 horasndashaula sendo
destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias comuns a todos os alunos ( seis disciplinas) e
90 horas em disciplinas de atividade complementar integralizada atraveacutes de disciplinas
Optativas vinculado) ao planejamento curricular do aluno de modo a constituir-se em
aprofundamento e ou atualizaccedilatildeo de conhecimentos da aacuterea Tecircm um total de 24 creacuteditos
Cada unidade de creacutedito corresponde a quinze (15) horas aula O periacuteodo de duraccedilatildeo do
Curso encontra-se em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de
Poacutes-graduaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo mantenedora que em seu artigo 64 Inciso I seraacute de dezoito
meses com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do seu
Colegiado somente para a elaboraccedilatildeo de Monografia
O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando
do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do
Colegiado
Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute ter concluiacutedo os creacuteditos do(s)
semestre(s) anterior (es) e ao apresentar a Monografia deveraacute ter concluiacutedo todas as
disciplinas O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre na Disciplina Elaboraccedilatildeo de
Monografia ( EDM) sob a orientaccedilatildeo de um docente credenciado no Curso Ainda em
acordo com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM
artigo 5ordm o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio
Administrativo
A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de Monografia aconteceraacute concomitante ao
desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do Curso
Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute
computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o
reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia
Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas
cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em
trecircs
Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-
Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo
Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em
questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso
O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de
no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre
8 PUacuteBLICO ALVO
O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo
seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso
Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula
Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir
de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso
de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer
funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como
competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do
coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo
9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 713
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 727
0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 728
02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
ADE 729
02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 730
03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 731
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714
02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens
ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 734
03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
FUE 715
02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
GES707
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716
02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula
92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana
Dr
ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf
ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
30 Profordm Paulo Aukar Ms
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL
ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
45 Elisabeth Mousquer Drordf
ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45
Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr
FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas
Lorena Inecircs P Marquezam
Drordf Drordf Msordf
ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke
Drordf
ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia
3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional
45 Celso Ilgo Henz Dr
FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar
30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha
Drordf
ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix
Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30
Professores Credenciados
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS
DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL
Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional
Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo
PROGRAMA
Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber
Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola
Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional
Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995
DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa
EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional
OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico
PROGRAMA
1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo
2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar
3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas
Referecircncias
AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32
BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999
CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002
CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202
DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001
DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16
KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110
MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24
NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94
PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001
ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108
SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005
VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296
WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005
DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal
Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal
UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004
BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004
___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000
BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002
___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b
___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a
DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004
___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001
LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004
MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997
MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998
MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
Ao falar da formaccedilatildeo do educador seja inicial ou continuada estamos tratando de toda a
sua experiecircncia de vida de sua trajetoacuteria pessoal intelectual e social dotada de uma
coerecircncia uma unidade o que lhe daacute uma identidade como sujeito
Este eacute um referencial para o Curso pois compreende tanto a dimensatildeo individual
quanto social
A dimensatildeo individual engloba os saberes teacutecnicos e atitudinais que o educador
deve dominar respeitada sua subjetividade enquanto a dimensatildeo social determina a vida de
cada um que se daacute atraveacutes das relaccedilotildees sociais dos valores da cultura entre outras
O Curso eacute de caraacuteter permanente com uma carga horaacuteria de 360 horasndashaula sendo
destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias comuns a todos os alunos ( seis disciplinas) e
90 horas em disciplinas de atividade complementar integralizada atraveacutes de disciplinas
Optativas vinculado) ao planejamento curricular do aluno de modo a constituir-se em
aprofundamento e ou atualizaccedilatildeo de conhecimentos da aacuterea Tecircm um total de 24 creacuteditos
Cada unidade de creacutedito corresponde a quinze (15) horas aula O periacuteodo de duraccedilatildeo do
Curso encontra-se em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de
Poacutes-graduaccedilatildeo da Instituiccedilatildeo mantenedora que em seu artigo 64 Inciso I seraacute de dezoito
meses com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do seu
Colegiado somente para a elaboraccedilatildeo de Monografia
O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando
do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do
Colegiado
Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute ter concluiacutedo os creacuteditos do(s)
semestre(s) anterior (es) e ao apresentar a Monografia deveraacute ter concluiacutedo todas as
disciplinas O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre na Disciplina Elaboraccedilatildeo de
Monografia ( EDM) sob a orientaccedilatildeo de um docente credenciado no Curso Ainda em
acordo com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM
artigo 5ordm o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio
Administrativo
A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de Monografia aconteceraacute concomitante ao
desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do Curso
Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute
computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o
reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia
Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas
cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em
trecircs
Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-
Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo
Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em
questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso
O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de
no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre
8 PUacuteBLICO ALVO
O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo
seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso
Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula
Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir
de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso
de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer
funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como
competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do
coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo
9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 713
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 727
0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 728
02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
ADE 729
02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 730
03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 731
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714
02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens
ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 734
03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
FUE 715
02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
GES707
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716
02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula
92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana
Dr
ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf
ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
30 Profordm Paulo Aukar Ms
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL
ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
45 Elisabeth Mousquer Drordf
ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45
Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr
FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas
Lorena Inecircs P Marquezam
Drordf Drordf Msordf
ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke
Drordf
ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia
3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional
45 Celso Ilgo Henz Dr
FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar
30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha
Drordf
ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix
Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30
Professores Credenciados
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS
DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL
Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional
Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo
PROGRAMA
Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber
Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola
Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional
Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995
DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa
EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional
OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico
PROGRAMA
1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo
2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar
3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas
Referecircncias
AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32
BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999
CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002
CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202
DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001
DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16
KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110
MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24
NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94
PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001
ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108
SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005
VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296
WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005
DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal
Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal
UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004
BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004
___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000
BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002
___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b
___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a
DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004
___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001
LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004
MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997
MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998
MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 03 de abril de 2001 natildeo seraacute
computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o
reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia
Durante o Curso seratildeo oferecidas 9 disciplinas Optativas com trinta (30) horas
cada distribuiacutedas nos trecircs semestres devendo o aluno matricular-se obrigatoriamente em
trecircs
Conforme o artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-
Graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso teraacute um professor orientador credenciado pelo
Colegiado do Curso que seraacute escolhido em comum acordo entre aluno o professor em
questatildeo e o Coordenador do Curso durante o 1ordm semestre letivo do Curso
O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de
no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre
8 PUacuteBLICO ALVO
O puacuteblico alvo do curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional- Especializaccedilatildeo
seraacute composto de portadores de Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso
Superior em Niacutevel de Graduaccedilatildeo substituiacutevel ateacute a matriacutecula
Nesta perspectiva busca-se uma proposta curricular que identifique o Curso a partir
de sua natureza na aacuterea das poliacuteticas educacionais atraveacutes das poliacuteticas sociais como curso
de educaccedilatildeo continuada natildeo mais voltado para a formaccedilatildeo de profissionais para exercer
funccedilotildees parceladas e setorizadas na escola mas qualificar o profissional para como
competecircncias e habilidades nas aacutereas administrativo-pedagoacutegicas construir a partir do
coletivo escolar a gestatildeo da educaccedilatildeo
9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 713
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 727
0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 728
02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
ADE 729
02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 730
03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 731
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714
02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens
ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 734
03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
FUE 715
02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
GES707
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716
02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula
92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana
Dr
ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf
ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
30 Profordm Paulo Aukar Ms
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL
ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
45 Elisabeth Mousquer Drordf
ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45
Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr
FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas
Lorena Inecircs P Marquezam
Drordf Drordf Msordf
ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke
Drordf
ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia
3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional
45 Celso Ilgo Henz Dr
FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar
30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha
Drordf
ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix
Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30
Professores Credenciados
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS
DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL
Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional
Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo
PROGRAMA
Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber
Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola
Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional
Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995
DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa
EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional
OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico
PROGRAMA
1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo
2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar
3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas
Referecircncias
AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32
BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999
CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002
CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202
DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001
DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16
KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110
MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24
NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94
PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001
ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108
SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005
VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296
WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005
DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal
Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal
UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004
BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004
___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000
BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002
___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b
___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a
DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004
___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001
LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004
MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997
MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998
MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
9 ESTRUTURA CURRICULAR 91 ndash A Organizaccedilatildeo Curricular 1ordm semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 713
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 727
0 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 728
02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
ADE 729
02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 135h Optativas = 60h Total = 195 horas-aula 2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 730
03 45 Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 731
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE732 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos FUE 714
02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes Abordagens
ADE733 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90h Optativas = 90h Total = 180 horas-aula 3ordm Semestre COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 734
03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
FUE 715
02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
GES707
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
ADE735 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional FUE 716
02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
EDM001 - - Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45h Optativas = 120h Total = 165 horas-aula
92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana
Dr
ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf
ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
30 Profordm Paulo Aukar Ms
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL
ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
45 Elisabeth Mousquer Drordf
ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45
Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr
FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas
Lorena Inecircs P Marquezam
Drordf Drordf Msordf
ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke
Drordf
ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia
3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional
45 Celso Ilgo Henz Dr
FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar
30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha
Drordf
ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix
Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30
Professores Credenciados
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS
DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL
Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional
Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo
PROGRAMA
Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber
Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola
Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional
Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995
DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa
EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional
OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico
PROGRAMA
1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo
2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar
3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas
Referecircncias
AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32
BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999
CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002
CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202
DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001
DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16
KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110
MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24
NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94
PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001
ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108
SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005
VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296
WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005
DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal
Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal
UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004
BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004
___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000
BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002
___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b
___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a
DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004
___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001
LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004
MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997
MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998
MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
92 ndash DisciplinaProfessor 1ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL FUE 713ndash Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
45 Cloacutevis Renan Jacques Guterres Hugo Fontana
Dr
ADE728ndash Financiamento da Educaccedilatildeo 30 Leocadio Joseacute Ribas Lameira Dr ADE727 ndash Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional 45 Myrian Cunha Krum Msordf ADE 726ndash Metodologia Cientiacutefica 45 Profordf Karina Klinke Drordf
ADE729 ndash Poliacuteticas do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
30 Profordm Paulo Aukar Ms
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
2ordm SEMESTRE COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL
ADE 730ndash Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar
45 Elisabeth Mousquer Drordf
ADE 731 ndash Enfoques da Pesquisa 45
Leocaacutedio Joseacute Ribas Lameira Dr
FUE 714ndash Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
30 Ane Carine Meurer Fabiane Tonetto Costas
Lorena Inecircs P Marquezam
Drordf Drordf Msordf
ADE732 ndash Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos 30 Karina Klinke
Drordf
ADE733 ndash Organizaccedilatildeo Curricular 30 Rosane Carneiro Sarturi Drordf EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia
3ordm Semestre COacuteDIGO CH PROFESSOR TITUL ADE734 ndash Planejamento Educacional e Projeto Institucional
45 Celso Ilgo Henz Dr
FUE 715ndash Conflitos Interpessoais e a Ges- Tatildeo escolar
30 Luacutecia Salete Dani Jorge Luiz da Cunha
Drordf
ADE735 ndash Avaliaccedilatildeo Institucional 30 Sueli MPereira e Glades Feacutelix
Drordf e Ms FUE716 ndash Antropologia da Educaccedilatildeo 30 Ceres Karan Krum Drordf GES707 ndash Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional 30
Professores Credenciados
EDM 001 ndash Elaboraccedilatildeo de Monografia Professores Credenciados
93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS
DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL
Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional
Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo
PROGRAMA
Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber
Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola
Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional
Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995
DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa
EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional
OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico
PROGRAMA
1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo
2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar
3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas
Referecircncias
AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32
BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999
CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002
CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202
DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001
DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16
KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110
MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24
NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94
PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001
ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108
SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005
VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296
WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005
DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal
Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal
UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004
BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004
___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000
BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002
___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b
___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a
DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004
___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001
LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004
MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997
MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998
MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
93 ndash DISCIPLINASPROGRAMASBIBLIOGRAFIAS
DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSOacuteFICOS POLIacuteTICOS E SOCIAIS DA GESTAtildeO EDUCACIONAL
Departamento FUE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Objetivo Propiciar aos alunos uma visatildeo ampla e integrada dos pressupostos que fundamentam a gestatildeo educacional
Ementa Fundamentos da educaccedilatildeo e do trabalho a partir de Durkheim Marx e Weber fundamentos da Gestatildeo Educacional a partir das relaccedilotildees entre faacutebrica e escola anaacutelise das relaccedilotildees entre estado sociedade e educaccedilatildeo a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relaccedilotildees com a gestatildeo
PROGRAMA
Unidade I Os Fundamentos da Educaccedilatildeo e do Trabalho 11 A questatildeo dos ldquofundamentosrdquo 12 As Concepccedilotildees claacutessicas 13 Comte Durkheim Parsons 14 Marx Gramsci Pistrak 15 Weber
Unidade II Os Fundamentos da Gestatildeo da Faacutebrica e da Escola 21 As Revoluccedilotildees industriais as faacutebricas e as escolas 22 O Modelo Taylorista-fordista 23 Os Novos modelos de gestatildeo da fabrica e da escola
Unidade III Estado sociedade e educaccedilatildeo 31 Oriacutegens e evoluccedilatildeo do conceito de Estado 32 O Estado de bem estar social 33 O estado neo-liberal 34 Estado educaccedilatildeo e gestatildeo educacional
Unidade IV Os Problemas contemporacircneos para a fundamentaccedilatildeo da gestatildeo educacional 41 Globalizaccedilatildeo e neoliberalismo 42 Modernidade versus poacutes-modernidade
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995
DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa
EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional
OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico
PROGRAMA
1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo
2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar
3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas
Referecircncias
AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32
BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999
CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002
CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202
DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001
DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16
KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110
MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24
NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94
PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001
ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108
SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005
VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296
WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005
DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal
Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal
UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004
BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004
___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000
BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002
___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b
___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a
DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004
___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001
LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004
MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997
MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998
MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
ARON Raymond As Etapas do Pensamento Socioloacutegico Satildeo Paulo Martins Fontes Editora Universidade de Brasilia 1982 BARBIER Reneacute Pesquisa-Accedilatildeo na Instituiccedilatildeo Educativa Rio de Janeiro Zahar Editores 1985 BALZAN N e SOBRINHO Joseacute Dias Avaliaccedilatildeo Institucional ndash Teoria e Experiecircncias Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 CAMBI Franco Histoacuteria da Pedagogia Satildeo Paulo Editora UNESP 1999 CHATELET Franccediloise e outros Histoacuteria da Ideacuteias Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar editores 1985 COHN Gabriel (Org) Weber ndash Sociologia Satildeo Paulo Editora Aacutetica GENTILI Pablo (org) Pedagogia Exclusatildeo ndash Criacutetica ao neoliberalismo em educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 ___ A Falsificaccedilatildeo do Consenso Rio de janeiro Vozes 1998 GIDDENSAnthony Em defesa da Sociologia Satildeo Paulo Editora UNESP 2001 GOMES Candido A Educaccedilatildeo em Perspectiva Socioloacutegica Satildeo Paulo EPU 1985 HABERMAS Jurgen Mudanccedila Estrutural da Esfera Puacuteblica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1984 JAMESON Fredric Espaccedilo e imagem Rio de Janeiro Editora UFRJ 1995 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e Gestatildeo da Escola ndash Teoria e Praacutetica Goiacircnia Editora Alternativa 2001 LIBAcircNEO JC OLIVEIRA JF e TOSCHI MS Educaccedilatildeo escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez Editora 2005 LYOTARD Jean-Franccedilois O Poacutes-Moderno Rio de Janeiro Joseacute Olympio Editora 1986 LOMBARDI Joseacute Claudinei (org) Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndash Perspectivas para um intercacircmbio internacional Campinas SP ndash Editora Autores Associados 1999 LOWY Michael Ideologias e Ciecircncia Social Elementos para uma anaacutelise marxista Satildeo Paulo Cortez editora 1985 LUumlCK Heloisa Gestatildeo Educacional ndash Uma questatildeo paradigmaacuteticaPetroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ Concepccedilotildees e Processos Democraacuteticos de Gestatildeo Educacional Petroacutepolis RJ Vozes 2006 _____________ A Gestatildeo Participativa na Escola Petroacutepolis RJ Vozes 2006 MAFFESOLI Michel O Conhecimento Comum Satildeo Paulo Editora Brasiliense 1988 MENDES Durmeval Trigueiro Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira Rio de Janeiro Ed Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MOUSCA Gaetano e BOUTHOUL Gaston Histoacuteria das Doutrinas Poliacuteticas Rio de Janeiro Zahar Editores 1975 RAYS Oswaldo (org) Trabalho pedagoacutegico Porto Alegre Sulina 1999 SCHWARTZENBERG Roger-Geacuterard Sociologia Poliacutetica Satildeo Paulo DIFEL 1979 SILVA Tomaz Tadeu Teoria Educacional Criacutetica em Tempos Poacutes-Modernos Porto Alegre Artes Meacutedicas 1993 TEDESCO Juan Carlos Sociologia da Educaccedilatildeo Camponas SPditora Autores Associados 1995
DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa
EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional
OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico
PROGRAMA
1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo
2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar
3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas
Referecircncias
AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32
BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999
CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002
CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202
DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001
DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16
KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110
MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24
NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94
PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001
ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108
SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005
VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296
WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005
DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal
Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal
UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004
BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004
___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000
BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002
___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b
___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a
DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004
___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001
LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004
MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997
MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998
MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DISCIPLINA POLIacuteTICAS PUacuteBLICAS E A GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento ADE Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa
EMENTA Constituiccedilatildeo Federal Leis Educacionais Atuais Planejamento Educacional
OBJETIVO Compreender as relaccedilotildees entre as poliacuteticas educacionais e as poliacuteticas do macro sistema econocircmico
PROGRAMA
1- Estado e educaccedilatildeo - Nacionalismo e educaccedilatildeo no Brasil - Estado neoliberal e instituiccedilotildees sociais - Neoliberalismo e organizaccedilatildeo da educaccedilatildeo - Globalizaccedilatildeo e descentralizaccedilatildeo
2- Legislaccedilatildeo educacional - Constituiccedilatildeo Federal de 1988 - LDB ndash Lei 939496 - Gestatildeo democraacutetica - Autonomia escolar
3- Plano Nacional de Educaccedilatildeo - Diretrizes e metas
Referecircncias
AFONSO AJ Reforma do Estado e poliacuteticas educacionais entre a crise do Estado-naccedilatildeo e a emergecircncia da regulaccedilatildeo supranacional In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp15- 32
BIANCHETTI Roberto Modelo neoliberal e poliacuteticas educacionais Satildeo Paulo Cortez 1999
CADERNOS CEDES Poliacuteticas puacuteblicas e educaccedilatildeo N55 ano XXI Campinas 2002
CURY CRJ A Educaccedilatildeo Baacutesica no Brasil In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 169-202
DOURADO LF e PARO VH (orgs) Poliacuteticas puacuteblicas e Educaccedilatildeo BaacutesicaSatildeo Paulo Xamatilde 2001
DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16
KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110
MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24
NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94
PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001
ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108
SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005
VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296
WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005
DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal
Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal
UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004
BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004
___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000
BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002
___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b
___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a
DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004
___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001
LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004
MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997
MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998
MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DOWBOR Ladislau Globalizaccedilatildeo e tendecircncias institucionaisIn DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 9-16
KUENZER Acaacutecia etali Planejamento e Educaccedilatildeo no Brasil Satildeo Paulo Cortez 1990 MENDONCcedilA E F Estado patrimonial e gestatildeo democraacutetica In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas ano XXII n 75 agosto2001 pp84-110
MORAES Reginaldo Reformas neoliberais e poliacuteticas puacuteblicas hegemonia ideoloacutegica e redefiniccedilatildeo das relaccedilotildees Estado-sociedade In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 13-24
NASCIMENTO E P Globalizaccedilatildeo e exclusatildeo social fenocircmenos de uma nova crise da modernidade In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 74-94
PLANK David Poliacutetica educacional no Brasil caminhos para a salvaccedilatildeo puacuteblica Porto alegre Artmed2001
ROMANO R e VALENTE I PNE Plano Nacional de Educaccedilatildeo ou carta de intenccedilatildeo In Educaccedilatildeo e Sociedade Campinas v 23 n 80 set2002 pp 97-108
SANDER B Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liacuteber Livro 2005
VIGEVANI Tullo Globalizaccedilatildeo e poliacutetica ampliaccedilatildeo ou crise da democracia In DOWBOR L IANNI O RESENDE PE Desafios da globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2001pp 285-296
WERLE Flaacutevia Obino O nacional e o local ingerecircncia e permeabilidade na educaccedilatildeo brasileira Satildeo Paulo Editora universidade Satildeo Francisco 2005
DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal
Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal
UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004
BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004
___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000
BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002
___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b
___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a
DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004
___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001
LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004
MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997
MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998
MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DISCIPLINA FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
Departamento ADE Creacuteditos 2 Carga Horaacuteria 30 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Bases legais para o financiamento da educaccedilatildeo no Brasil O Fundef e o Fundeb O salaacuterio educaccedilatildeo Verbas para a educaccedilatildeo federal estadual e municipal
Objetivos Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de compreender os mecanismos de financiamento da educaccedilatildeo no paiacutes nos estados e nos municiacutepios
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash FUNDAMENTOS LEGAIS DO FINANCIAMENTO DA EDUCACcedilAtildeO
11 ndash A Constituiccedilatildeo Federal de 1988 12 ndash A LDB96 13 ndash O FUNDEFFUNDEB 14 ndash PNE01 15 ndash Salaacuterio Educaccedilatildeo 16 ndash Legislaccedilatildeo Estadual e Municipal
UNIDADE 2 ndash MANUTENCcedilAtildeO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
21 ndash Fontes de recursos 22 ndash Recursos vinculados agrave educaccedilatildeo 23 ndash Financiamento da educaccedilatildeo 24 ndash Fiscalizaccedilatildeo das receitas e gastos em educaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
BRASIL Constituiccedilatildeo Federal do Brasil BrasiacuteliaDF Senado Federal 2004 Disponiacutevel em lthttpwwwsenadogovbrgt Acesso em fev 2004
BRASIL MEC Legislaccedilatildeo do Fundef BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrseffundefLegislashtmgt Acesso em 11 maio 2004
___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000
BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002
___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b
___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a
DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004
___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001
LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004
MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997
MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998
MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
___ Balanccedilo sobre o Fundef 1998-2000 BrasiacuteliaDF Disponiacutevel em lthttpwwwmecgovbrgt Acesso em nov 2000
BRASIL MEC INEP Censo Escolar 2002 Disponiacutevel em lthttpwwwinepgovbrgt Acesso em dez 2002
___ Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF 1998b
___ Sinopse Estatiacutestica da Educaccedilatildeo Baacutesica ndash Censo Escolar 97 BrasiacuteliaDF 1998a
DAVIES Nicholas Financiamento da educaccedilatildeo novos ou velhos desafios Satildeo Paulo Xamatilde 2004
___ O FUNDEF e as verbas da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Xamatilde 2001
LEI 939496 (Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional) de 20121996 (atualizada ateacute 2004) In DAVIES Nicholas Legislaccedilatildeo educacional federal baacutesica Satildeo Paulo Cortez Editora 2004
MELCHIOR Joseacute Carlos de Arauacutejo Mudanccedilas no financiamento da educaccedilatildeo no Brasil CampinasSP Autores Associados 1997
MONLEVADE J e FERREIRA E O FUNDEF e seus pecados capitais Ceilacircndia DF Idea Ed 1998
MONLEVADE Joatildeo Educaccedilatildeo puacuteblica no Brasil contos e descontos Ceilacircndia DF Idea Ed 1997
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DISCIPLINA Poliacutetica de Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
Departamento ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 h
Ementa
O gerenciamento poliacutetico das relaccedilotildees da educaccedilatildeo baacutesica e das modalidades da educaccedilatildeo com a educaccedilatildeo superior A formaccedilatildeo dos professores em cursos de licenciatura plena em cursos normais de niacutevel meacutedio em em cursos de complementaccedilatildeo pedagoacutegica A questatildeo particular do curso de licenciatura em pedagogia A gestatildeo da educaccedilatildeo continuada dos professores pela escola baacutesica pelas escolas profissionalizantes pelos sistemas de ensino e pelas instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior As inflexotildees poliacuteticas da formaccedilatildeo de professores por meio das reformas do sistema educacional
Objetivo
Contextualizar a formaccedilatildeo dos professores da educaccedilatildeo baacutesica no acircmbito da reforma educacional brasileira desencadeada em 1996 procurando explicitar sua funcionalidade para um Estado miacutenimo de Direito em uma economia de mercado
Programa
O papel da educaccedilatildeo superior na formaccedilatildeo inicial e continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica
Formaccedilatildeo de professores da educaccedilatildeo baacutesica e gerenciamento estatal dos sistemas de ensino o papel da competecircncia
A formaccedilatildeo inicial em cursos de licenciatura plena A formaccedilatildeo do professor da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel meacutedio extinccedilatildeo Complementaccedilatildeo pedagoacutegica de bachareacuteis e situaccedilotildees emergenciais
O novo formato do curso de pedagogia
Formaccedilatildeo de professores e modalidades de ensino
A formaccedilatildeo dos professores indiacutegenas
Formaccedilatildeo de professores autonomia escolar e gestatildeo democraacutetica
Informatizaccedilatildeo da escola e dos sistemas de ensino vistos pelo acircngulo da formaccedilatildeo de professores
Educaccedilatildeo continuada dos professores da educaccedilatildeo baacutesica e do ensino profissionalizante gerida pelas escolas e pelos sistemas de ensino
Formaccedilatildeo de professores das escolas baacutesicas e pesquisa
Referecircncias
Ministeacuterio da Educaccedilatildeo Proposta de diretrizes para a formaccedilatildeo inicial de professores da educaccedilatildeo baacutesica em niacutevel superior Maio2000
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 9 de 8 de maio de 2001 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 21 de 6 de agosto de 2001 Duraccedilatildeo e carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 28 de 2 de outubro de 2001 Daacute nova redaccedilatildeo ao Parecer CNECP 212001 que estabelece a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 18 de fevereiro de 2002 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 2 de 18 de fevereiro de 2002 Institui a duraccedilatildeo e a carga horaacuteria dos cursos de licenciatura de graduaccedilatildeo plena de formaccedilatildeo de professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior
MEC-CNE-CP Resoluccedilatildeo Nordm 1 de 17 de novembro de 2005 Altera a Resoluccedilatildeo CNECP Nordm 12002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formaccedilatildeo de Professores da Educaccedilatildeo Baacutesica em niacutevel superior curso de Licenciatura de graduaccedilatildeo plena
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 5 de 13 de dezembro de 2005 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 3 de 21 de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNECP Nordm 52005 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
MEC-CNE-CP Parecer Nordm 1 de 15 de maio de 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduaccedilatildeo em Pedagogia licenciatura
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DISCIPLINA ndash METODOLOGIA CIENTIacuteFICA
Modalidade Obrigatoacuteria Carga Horaacuteria ndash 45ha
Ementa Produccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Normas teacutecnicas atuais de redaccedilatildeo e apresentaccedilatildeo do trabalho cientiacutefico (ABNT) Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo e os campos teoacuterico-metodoloacutegicos que a fundamentam Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa A escrita da monografia
Objetivos Utilizar as normas teacutecnicas atuais para elaboraccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos Conhecer as especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo Elaborar um projeto de pesquisa Compreender o processo de escrita da monografia
Conteuacutedo
Unidade 1 Produccedilatildeo e apresentaccedilatildeo de trabalhos cientiacuteficos
Leitura de textos cientiacuteficos
Fichamento
Citaccedilatildeo
Resumo
Relatoacuterios cientiacuteficos
Resenha
Paper
Artigos cientiacuteficos
Memorial
Monografia
Normas da Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT)
Unidade 2 Especificidades da pesquisa em educaccedilatildeo
Poliacuteticas atuais para a pesquisa em educaccedilatildeo
Os campos de estudo que fundamentam a pesquisa em educaccedilatildeo ndash socioloacutegico histoacuterico filosoacutefico psicoloacutegico psicanaliacutetico antropoloacutegico linguumliacutestico etc
Unidade 3 Elaboraccedilatildeo do projeto de pesquisa em educaccedilatildeo
Temaacuteticas pertinentes agrave pesquisa em educaccedilatildeo
Investigaccedilatildeo e revisatildeo de bibliografia sobre a temaacutetica definida
Elaboraccedilatildeo da problemaacutetica na pesquisa em gestatildeo educacional
Definiccedilatildeo do objeto e dos objetivos da pesquisa
Escolha dos procedimentos da pesquisa ndash abordagem etnograacutefica estudo de caso pesquisa-accedilatildeo pesquisa participativa entre outros
Unidade 4 A escrita da monografia
Argumentaccedilatildeo
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
Emprego da citaccedilatildeo na produccedilatildeo textual
A produccedilatildeo de um estilo de escrita
Sistematizaccedilatildeo e validaccedilatildeo dos saberes cientiacuteficos
Unidade e coerecircncia no equiliacutebrio das partes que compotildeem a monografia
Bibliografia
ABIP MA et al Investigaccedilatildeo-accedilatildeo mudando o trabalho de formar professores Ponta Grossa Graacutefica Planeta 2001
CHARLOT Bernard Relaccedilatildeo com o saber formaccedilatildeo dos professores e globalizaccedilatildeo Porto Alegre Artmed Editora 2005
CHAUI Marilena Convite aacute Filosofia Unidade 7 ndash As ciecircncias 2ordf ed Satildeo Paulo Editora Aacutetica 1995 p247-286
FRANCcedilA Juacutenia Lessa Manual para normalizaccedilatildeo de publicaccedilotildees teacutecnico-cientiacuteficas 7ordf ediccedilatildeo revista e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2005
KLINKE Karina (org) Produccedilatildeo de textos acadecircmicos da leitura agrave escrita Santa MariaRS 2006 (mimeo)
MARQUES Mario Osoacuterio Escrever eacute preciso o princiacutepio da pesquisa 4ordf ed Ijuiacute Ed Unijuiacute 2001
NOGUEIRA Maria Alice CATANI Afracircnio (orgs) Pierre Bourdieu Escritos de educaccedilatildeo 6ordf ed Petroacutepolis RJ Vozes 2004
SANTOS Boaventura de Sousa A criacutetica da razatildeo indolente contra o desperdiacutecio da experiecircncia Vol 1 Parte I Cap 1- Da ciecircncia moderna ao censo comum 5ordf ed Satildeo Paulo Cortez 2005p 45-117
YIN Robert K Estudo de caso planejamento e meacutetodos Traduccedilatildeo de Dani8el Grassi 2ordf ed Porto Alegre Bookman 2001
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DISCIPLINA Gestatildeo Educacional e Organizaccedilatildeo Escolar Departamento ADE - Creacuteditos 03 Carga Horaacuteria 45 Hsa Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
EMENTA Teorias da administraccedilatildeo e gestatildeo educacional Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar no Brasil Tendecircncias atuais da administraccedilatildeo escolar Os princiacutepios da gestatildeo democraacutetica do ensino A organizaccedilatildeo escolar
OBJETIVO Proporcionar aos alunos uma compreensatildeo ampla sobre gestatildeo e organizaccedilatildeo escolar enfatizando as principais concepccedilotildees e recentes tendecircncias poliacuteticas e de alteraccedilatildeo na legislaccedilatildeo em relaccedilatildeo ao campo especiacutefico UNIDADE 1 Teorias da administraccedilatildeo escolar e gestatildeo educacional
11 Matrizes teoacutericas da administraccedilatildeo escolar 12 Poliacutetica e administraccedilatildeo da educaccedilatildeo no Brasil aspectos histoacutericos e
legislaccedilatildeo UNIDADE 2 Gestatildeo democraacutetica do ensino puacuteblico
21 Democracia conceitos e potencialidades 22 Novas configuraccedilotildees da gestatildeo educacional 23 O Estado e a formaccedilatildeo do cidadatildeo 24 A produccedilatildeo do conhecimento em poliacuteticas e gestatildeo da educaccedilatildeo
UNIDADE 3 A organizaccedilatildeo escolar a partir da relaccedilatildeo com a comunidade 31 Eleiccedilatildeo de diretores 32 Conselho escolar e Conselho de classe 33 Regimento escolar 34 Projeto institucional REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS FERREIRA Naura S C (org) Gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo atuais tendecircncias novos desafios Satildeo Paulo Cortez 2000 LUCE Maria Beatriz (org) Gestatildeo escolar democraacutetica concepccedilotildees e vivecircncias Porto Alegre UFRGS Editora 2006 MACHADO Carlos R S A produccedilatildeo da gestatildeo democraacutetica da e na educaccedilatildeo para a democracia sem fim In Cadernos de Educaccedilatildeo Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Educaccedilatildeo ano 14 n 24 janjul 2005 PARO Vitor Henrique O princiacutepio da gestatildeo democraacutetica no contexto da LDB Revista Brasileira de Poliacutetica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Porto Alegre v14 n 2 juldez 1998 SANDER Benno Gestatildeo da educaccedilatildeo na Ameacuterica Latina Construccedilatildeo e reconstruccedilatildeo do conhecimento Campinas SPAutores Associados 1995 ______ Poliacuteticas puacuteblicas e gestatildeo democraacutetica da educaccedilatildeo Brasiacutelia Liber Livro Editora 2005 SANTOS Boaventura de Sousa Democratizar a democracia os caminhos da democracia participativa Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 2002 ______ Introduccedilatildeo a uma ciecircncia poacutes-moderna Porto Portugal Afrontamento 1998 WERLE Flaacutevia Obino C Novos tempos novas designaccedilotildees e demandas diretor administrador ou gestor escolar In revista Brasileira de Pol~itica e Administraccedilatildeo da Educaccedilatildeo Anpae V 17 n 2 juldez 2001
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DISCIPLINA ENFOQUES DE PESQUISA
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45 Curso Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Ementa Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional relaccedilatildeo entre filosofia e ciecircncia a questatildeo do meacutetodo o empiacuterico e o dialeacutetico na pesquisa cientiacutefica Pesquisa empiacuterica estudos descritivos A pesquisa qualitativa anaacutelise documental estudo etnograacutefico enfoques fenomenoloacutegico e dialeacutetico da pesquisa em Educaccedilatildeo Alguns procedimentos na pesquisa qualitativa a observaccedilatildeo participante a entrevista histoacuteria de vida anaacutelise de conteuacutedo O microcomputador (Internet) como ferramenta de pesquisa
Objetivos Oferecer bases teoacutericas e operacionais quanto aos aspectos metodoloacutegicos da pesquisa cientiacutefica no campo da Educaccedilatildeo tendo em vista a aplicaccedilatildeo de conceitos baacutesicos da pesquisa assim como o desenvolvimento do espiacuterito criacutetico da observaccedilatildeo e participaccedilatildeo
PROGRAMA
UNIDADE 1 ndash BASES TEOacuteRICAS DA PESQUISA EM EDUCACcedilAtildeO
11 ndash Questotildees teoacutericas relacionadas com a pesquisa na educaccedilatildeo 12 ndash Aprofundamento de conceitos fundamentais subjacentes agrave pesquisa
UNIDADE 2 ndash PESQUISA EMPIacuteRICA
21 ndash A pesquisa empiacuterica seus alcances e limitaccedilotildees 22 ndash Tipos de estudos descritivos 23 ndash Meacutetodos quantitativos nos procedimentos de coleta e anaacutelise de dados
UNIDADE 3 ndash PESQUISA ALTERNATIVA
31 ndash Abordagens qualitativas da pesquisa em Educaccedilatildeo 32 ndash Estudos histoacuterico-criacuteticos e etnograacuteficos 33 ndash O enfoque fenomenoloacutegico e o enfoque dialeacutetico 34 ndash Coleta de dados na pesquisa qualitativa 35 ndash Observaccedilatildeo participante 36 ndash Entrevista natildeo-diretiva 37 ndash Histoacuteria de vida 38 ndash Anaacutelise de conteuacutedo
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
UNIDADE 4 ndash AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMACcedilAtildeO E DA COMUNICACcedilAtildeO
41 ndash O computador e a Internet ferramenta de pesquisa e na gestatildeo educacional
REFEREcircNCIAS
ALVES Alda Judithe Mazzotti Pesquisa quantitativa Satildeo Paulo Pioneira 1998
ASTI VERA Armando Metodologia da pesquisa cientiacutefica Porto Alegre Globo 1976 ___ Metodologia de la investigacioacuten Buenos Aires Kapelusz 1968 AZANHA Joseacute Maacuterio Pires Uma ideacuteia de pesquisa educacional Satildeo Paulo EDUSP 1992 BICUDO M A V amp ESPOSITO V H C Pesquisa qualitativa em educaccedilatildeo Piracicaba UNIMEP 1994 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues Pesquisa participante 7ed Satildeo Paulo Brasiliense 1998 ___ Repensando a pesquisa participante 3ed Satildeo Paulo Brasiliense 1987 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ciecircncias humanas e sociais 3ed Satildeo Paulo Cortez 1998 COULON Alain Etnometodologia e educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1995 DEMO Pedro Pesquisa princiacutepio cientiacutefico e educativo 5ed Satildeo Paulo Cortez 1997 ___ Pesquisa e construccedilatildeo do conhecimento Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1994 ___ Metodologia cientiacutefica em Ciecircncias Sociais Satildeo Paulo Atlas 1989 ___ Introduccedilatildeo agrave metodologia cientiacutefica 2ed Satildeo Paulo Atlas 1987 DESLAURIERS Jean-Pierre (Org) Les meacutethodes de la recherche qualitative Queacutebec Presses de lrsquoUniversiteacute du Queacutebec 1987 FAZENDA I Novos enfoques da pesquisa educacional Satildeo Paulo Cortez 1992 FAZENDA Ivani (Org) Metodologia da pesquisa educacional 2ed Satildeo Paulo Cortez 1991 FUNDACcedilAtildeO CARLOS CHAGAS Cadernos de pesquisa n 55 Satildeo Paulo nov 1985 GADOTTI Moacir A educaccedilatildeo contra a educaccedilatildeo o esquecimento da educaccedilatildeo e a educaccedilatildeo permanente Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 ___ Meacutetodos e teacutecnicas da pesquisa social Satildeo Paulo Atlas 1994 GOERGEN Pedro A pesquisa educacional no Brasil dificuldades avanccedilos e perspectivas In Em Aberto v 5 n 31 p 1-17 Brasiacutelia INEP 1986 GRAMSCI Antocircnio Concepccedilatildeo dialeacutetica da Histoacuteria 6ed Rio de Janeiro Civilizaccedilatildeo Brasileira 1986 JAPIASSU Hilton amp MARCONDES Danilo Dicionaacuterio baacutesico de filosofia Rio de Janeiro Zahar 1980 HAGUETTE Teresa M F Metodologia qualitativa na sociologia Petroacutepolis Vozes 1987 ___ (Org) Dialeacutetica hoje Petroacutepolis Vozes 1990
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
KERLINGER Fred N Metodologia da pesquisa em ciecircncias sociais um tratamento conceitual Satildeo Paulo EPU EDUSP 1980 KOSIK Karel Dialeacutetica do concreto Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 KUHN Thomas S A estrutura das revoluccedilotildees cientiacuteficas Satildeo Paulo Perspectiva 1980 LAKATOIS E M amp MARCONI M de A Fundamentos da metodologia cientiacutefica Satildeo Paulo Atlas 1991 LUumlDKE Menga amp ANDREacute Marli E D A Pesquisa em educaccedilatildeo abordagens qualitativas Satildeo Paulo EPU 1986
MARTINS Joel Um enfoque fenomenoloacutegico do curriacuteculo educaccedilatildeo como poiacuteeses Satildeo Paulo Cortez 1992 MINAYO Maria Ceciacutelia de Souza O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sauacutede Satildeo Paulo Hucitec-ABRASCO NOSELLA Paolo Aspectos teoacutericos da pesquisa educacional In Educaccedilatildeo amp Sociedade n 19 p 5-20 Satildeo Paulo Cortez 1984 PINTO Aacutelvaro Vieira Ciecircncia e existecircncia 2ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 POPPER Karl R Conjeturas e refutaccedilotildees 2ed Brasiacutelia Ed da UnB 1982 ___ A loacutegica da pesquisa cientiacutefica Satildeo Paulo Cultrix 1972 REZENDE Antocircnio Muniz de Concepccedilatildeo fenomenoloacutegica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 1990 REZENDE Antocircnio Muniz de et al Iniciaccedilatildeo teoacuterica e praacutetica agraves ciecircncias da educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1979 SANTOS FILHO Joseacute Camilo dos amp SANCHEZ GAMBOA Siacutelvio Pesquisa educacional quantidade-qualidade Satildeo Paulo Cortez 1995 SARMENTO Walney Morais et al Problemas metodoloacutegicos nas ciecircncias sociais Salvador Universidade Federal da Bahia 1989
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DISCIPLINA ndash POLIacuteTICAS DE EDUCACcedilAtildeO DE JOVENS E ADULTOS
DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria ndash 30ha
Ementa Histoacuterico das poliacuteticas educacionais da Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos no Brasil Condiccedilotildees atuais das poliacuteticas de EJA em seus aspectos legais As implicaccedilotildees das poliacuteticas de inclusatildeo social nos sistemas de educaccedilatildeo e na elaboraccedilatildeo do Projeto Poliacutetico Pedagoacutegico de EJA
Objetivos Interpretar as poliacuteticas puacuteblicas da modalidade de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos e elaborar projetos poliacuteticos pedagoacutegicos que visem a inclusatildeo social do puacuteblico jovem e adulto
Unidade 1 Aspectos histoacutericos da EJA no Brasil
Permanecircncias e mudanccedilas na histoacuteria da educaccedilatildeo pessoas jovens e adultas que implicam na situaccedilatildeo atual da EJA
Planos leis reformas e programas educacionais que contemplaram a EJA no Brasil
Unidade 2 Desafios presentes e futuros da EJA no Brasil e no Rio Grande do Sul
Processo de democratizaccedilatildeo da educaccedilatildeo e a inclusatildeo social
A nova identidade da educaccedilatildeo de adultos na legislaccedilatildeo atual sobre educaccedilatildeo (poacutes Constituinte de 1988)
O papel do Estado na oferta de ensino aos jovens e adultos
A difusatildeo das parcerias nos serviccedilos puacuteblicos natildeo-estatais
A educaccedilatildeo continuada ao longo da vida
Unidade 3 Projetos Poliacuteticos Pedagoacutegicos de EJA
Propostas pertinentes agrave inclusatildeo de jovens e adultos na educaccedilatildeo continuada
Elaboraccedilatildeo de metas compatiacuteveis com o financiamento da EJA com a capacitaccedilatildeo dos professores e os objetivos dos sistemas de ensino
Como viabilizar propostas para uma educaccedilatildeo popular
Bibliografia
BRASIL Constituiccedilatildeo da Repuacuteblica Federativa do Brasil Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 939496 de 201296 Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Lei 1017201 de 090101 Plano Nacional de Educaccedilatildeo Disponiacutevel em wwwplanaltogovbrlegislacaoleis
________ Parecer CNECEB 112000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Disponiacutevel em wwwmecgovbrsecad
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
FREIRE Paulo HORTON Myles O caminho se faz caminhando conversas sobre educaccedilatildeo e mudanccedila social Petroacutepolis RJ Vozes 2003
GADOTTI Moacir ROMAtildeO Joseacute E (orgs) Educcaccedilatildeo de jovens e adultos teoria praacutetica e proposta Satildeo Paulo Instituto Paulo Freire (Guia da escola didadatilde) v5 4ordf ed 2001
HADDAD Seacutergio DI PIERREO Maria do Carmo Escolarizaccedilatildeo de Jovens e Adultos Revista Brasileira de Educaccedilatildeo maijunago 2000 n14 p108-130 Campinas SP Ed Autores Associados 2000
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Aniacutesio Teixeira Iacutendices de analfabetismo e de escolarizaccedilatildeo no Brasil Disponiacutevel em wwwinepgovbr
PICONEZ Stela C Bertholo Educaccedilatildeo escolar de jovens e adultos Campinas SP Papirus 2002
RIO GRANDE DO SUL Secretaria da Educaccedilatildeo Departamento Pedagoacutegico Divisatildeo de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos Diretrizes poliacutetico-pedagoacutegicas ressignificando a educaccedilatildeo de jovens e adultos Porto Alegre DEJADPSE 2003-2006
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DISCIPLINA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR DEPARTAMENTO ADE Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30 Hs
EMENTA Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar Dimensotildees de curriacuteculo Curriacuteculo conceitos e problemas principais Curriacuteculo e poacutes-modernidade Os paracircmetros curriculares nacionais Curriacuteculo interdisciplinaridade e temas transversais A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica
OBJETIVO DA DISCIPLINA Estabelecer o diaacutelogo entre a escola e o seu contexto social poliacutetico e cultural proporcionando aos acadecircmicos fundamentos teoacutericos capazes de promover a relaccedilatildeo dialeacutetica entre a teoria e a praacutetica curricular imprescindiacuteveis para uma participaccedilatildeo efetiva na gestatildeo da escola
PROGRAMA DA DISCIPLINA Unidade 1 Os paradigmas curriculares e sua influecircncia na organizaccedilatildeo escolar 11 Dimensotildees de curriacuteculo 12 Curriacuteculo conceitos e problemas principais 13 Curriacuteculo e poacutes-modernidade
Unidade 2 A proposta poliacutetico-pedagoacutegica como a unidade na diversidade do cotidiano escolar
21 Disciplinaridade interdisciplinaridade e transdisciplinaridade os temas transversais do curriacuteculo
22 Os conteuacutedos curriculares e os paracircmetros curriculares nacionais (PCNs) 23 Proposta Poliacutetico-pedagoacutegica 24 Regimento Escolar 25 Plano de Estudos e Plano de Trabalho
Unidade 3 Os profissionais da educaccedilatildeo como participantes na gestatildeo democraacutetica 31 O curriacuteculo como essecircncia do fenocircmeno educacional 32 Gestatildeo democraacutetica- administrativa financeira e pedagoacutegica uma questatildeo paradigmaacutetica 33 Escola como espaccedilo de construccedilatildeo de saberes BIBLIOGRAFIA BAacuteSICA
DOMINGUES J L Interesses humanos e curriculares Revista Brasileira de Estudos Pedagoacutegicos Brasiacutelia MECINEP 1986 DOLL JR W E Curriacuteculo uma perspectiva poacutes-moderna Porto Alegre Artes Meacutedicas 1997 LIBAcircNEO Joseacute Carlos Organizaccedilatildeo e gestatildeo da escola teoria e praacutetica 4 ed Goiacircnia Alternativa 2001
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
SACRISTAacuteN Joseacute Gimeno PEREZ GOMEZ Compreender e transformar o ensino 4 ed Porto Alegre Artes Meacutedicas 2000 SILVA Tomaz Tadeu da Documentos de identidade uma introduccedilatildeo agraves teorias do curriacuteculo 2 ed Belo Horizonte Autecircntica 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARROYO Miguel Ofiacutecio de Mestre imagens e auto-imagens 5 ed Rio de Janeiro Vozes 2002 FREIRE Paulo Educaccedilatildeo na cidade 4 ed Satildeo Paulo Cortez 2000 MOREIRA A FB Curriacuteculo e programas no Brasil Campinas Papirus 1990 SANTOMEacute Jurjo Torres Globalizaccedilatildeo e interdisciplinaridade o curriacuteculo integrado Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 SARTURI Rosane Carneiro O processo da construccedilatildeo curricular na Constituinte Escolar implicaccedilotildees e possibilidades Porto Alegre UFRGS 2003 402 f Tese de Doutorado (Doutorado em Educaccedilatildeo) Programa Poacutes-graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2003
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DISCIPLINA DESENVOLVIMENTO HUMANO- DIFERENTES ABORDAGENS
CARGA HORAacuteRIA 30 H ( 2- 0 ) CREacuteDITOS
Ementa A disciplina abrange a teoria do desenvolvimento dialeacutetico de Wallon a concepccedilatildeo simboacutelico ndash cultural de Gardner e o desenvolvimento ecoloacutegico sistecircmico de Bronfenbrenner relacionados a aprendizagem e seus intercacircmbios junto ao contexto da Gestatildeo Educacional
Objetivos Conhecer e identificar as teorias contemporacircneas caracterizadas por aspectos dialeacuteticos simboacutelico ndash cultural e ecoloacutegico do desenvolvimento
Conteuacutedos Programaacuteticos
I unidade O desenvolvimento dialeacutetico de Wallon
11 ndash Aspectos gerais da teoria de Henry Wallon 12 ndash A importacircncia da emoccedilatildeo no desenvolvimento 13 ndash Implicaccedilotildees educacionais dos estudos de Wallon
II Unidade A concepccedilatildeo simboacutelico- cultural
21 ndash Howard Gardner e a Teoria das Inteligecircncias Muacuteltiplas 22 ndash Principais conceitos 23 ndash Contribuiccedilotildees educacionais
III Unidade A Teoria Ecoloacutegica
31 - Urie Bronfenbrenner e a Ecologia do Desenvolvimento Humano 32 ndash Principais conceitos 33 ndash Os sistemas componentes do desenvolvimento
BIBLIOGRAFIA
BRONFENBRENNER U Ecologia do desenvolvimento humanoPorto Alegre Artemed 2000 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia Evolutiva Porto alegre Artes Meacutedicas 1995 Vol01 COLL C PALACIOS J MARCHESI A Desenvolvimento psicoloacutegico e educaccedilatildeo Psicologia da Educaccedilatildeo Porto Alegre Artes Meacutedicas 1996 GARDNER H Inteligecircncias Muacuteltiplas ndash A teoria na praacutetica Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 GARDNER H Estruturas da mente Porto AlegreArtes Meacutedicas 1994 KREBS R J Desenvolvimento Humano Teorias e estudosSanta Maria Casa Editorial 1995
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
NEWCOMBE Ngt Desenvolvimento Infantil Abordagem de Mussen Porto Alegre Artes Meacutedicas 1999 WALLON H As origens do caraacuteter da crianccedila Ed Nova Alexandria WALLON H A evoluccedilatildeo psicoloacutegica da crianccedila Satildeo paulo Martins Fontes 1981 WOOLFOLK A Psicologia da educaccedilatildeoPorto Alegre Artes Meacutedicas 2000
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DISCIPLINA PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E PROJETO INSTITUCIONAL (45H)
Departamento ADE Creacuteditos 3 Carga Horaacuteria 45
OBJETIVO Oportunizar aos professores o conhecimento e a reflexatildeo dialoacutegica sobre o planejamento educacional brasileiro e sobre os fundamentos e possibilidades de uma construccedilatildeo participativa do projeto institucional da escola enquanto busca de sua identidade e comprometimento com o seu papel social
EMENTA Papel social da escola O professor como gestor escolar na reconstruccedilatildeo do fazer pedagoacutegico Planejamento Educacional Poliacuteticas estrutura e construccedilatildeo do Projeto Institucional Planejamento Participativo
PROGRAMA
I ndash FUNDAMENTOS TEOacuteRICO-METODOLOacuteGICOS
ndash Planejamento Educacional entre o Estado e a Escola
ndash A organizaccedilatildeo institucional frente agrave legislaccedilatildeo vigente
ndash Fundamentos teoacuterico-metodoloacutegicos da construccedilatildeo do Projeto Institucional
ndash A construccedilatildeo do coletivo escolar e o planejamento participativo
ndash Projeto institucional poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo
ndash O projeto institucional como articulador e metodologia da praacutexis pedagoacutegica
ndash As responsabilidades do professor como agente gestor do fazer administrativo-
pedagoacutegico
II ndash TEMAacuteTICAS EOU ASPECTOS A SEREM CONTEMPLADOS NA
CONSTRUCcedilAtildeO DO PROJETO INSTITUCIONAL
- Componentes curriculares e cargas horaacuterias
- Interdisciplinaridade
- Avaliaccedilatildeo
- Relaccedilotildees intra e interpessoais na escola (ambiente afetividade poder limites)
- Interaccedilatildeo escola-comunidade
- Formaccedilatildeo continuada de professores
- Valorizaccedilatildeo das diferenccedilas culturais
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
- Inclusatildeo de portadores de necessidades educativas especiais
- Outros
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel (Og) Escola Reflexiva e Nova Racionalidade PA ArtMed 2001 ARROYO M Ofiacutecio de Mestre Imagens e auto-imagens 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 2000 BENINCAacute E e CAIMI F E (orgs) Formaccedilatildeo de Professores Um diaacutelogo entre a teoria e a praacutetica Passo FundoRS Editora UPF 2002 BRASIL Lei 939496 de 201296 ndash Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional BrasiacuteliaDF Ministeacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRASIL MECINEP Plano Nacional de Educaccedilatildeo BrasiacuteliaDF Ministeacuterio da Educaccedilatildeo e do DesportoMinisteacuterio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais 1997 BRZEZINSKI Iria (org) LDB Interpretada diversos olhares se entrecruzam 8ordf ed SP Cortez 2003 COSTA M V Escola Baacutesica na Virada do Seacuteculo Cultura poliacutetica e curriacuteculo 2ordf ed SP Cortez 2000 DALMAacuteS A Planejamento Participativo na Escola Elaboraccedilatildeo acompanhamento e avaliaccedilatildeo 3ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 FAacuteVERO Osmar (Org) A Educaccedilatildeo nas Constituintes Brasileiras 1923 ndash 1988 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia Saberes necessaacuterios agrave praacutetica educativa 6ordf ed RJ Paz e Terra 1997 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 25ordfed RJ Paz e Terra 1998 FERREIRA N S C (Org) Formaccedilatildeo Continuada e Gestatildeo da Educaccedilatildeo SP Cortez 2003 FERREIRA N S C (Org) Gestatildeo Democraacutetica da Educaccedilatildeo Atuais tendecircncias novos desafios 3ordf ed SP Cortez 2001 FERREIRA N S C e AGUIAR M A da S (Orgs) Gestatildeo da Educaccedilatildeo Impasses perspectivas e compromissos 2ordf ed SP Cortez 2001 GADOTTI Moacir Pressupostos do projeto-pedagoacutegico In Anais da Conferecircncia Nacional de Educaccedilatildeo para Todos Brasiacutelia MEC 28 ago02 set 1994
GADOTTI Moacir Projeto poliacutetico-pedagoacutegico da escola fundamento para a sua realizaccedilatildeo In Autonomia da
Escola princiacutepios e projetos Satildeo Paulo Cortez 1997 GANDIN D A Praacutetica do Planejamento Participativo 2ordf ed PetroacutepolisRJ Vozes 1994 GENTILI Pablo (Org) Pedagogia da Exclusatildeo Criacutetica ao Neoliberalismo em Educaccedilatildeo PetroacutepolisRJ Vozes 1995 HENGEMUumlHLE A Gestatildeo de Ensino e Praacuteticas Pedagoacutegicas PetroacutepolisRJ Vozes 2004 LIBAcircNEO J C OLIVEIRA J F TOSCHI M S (Orgs) Educaccedilatildeo Escolar poliacuteticas estrutura e organizaccedilatildeo SP Cortez Editora 2003
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
LOMBARDI J C SAVIANI D e SANFELICE J L (Orgs) Capitalismo Trabalho e Educaccedilatildeo CampinasSP Autores Associados 2002 MATURANA Humberto Emoccedilotildees e Linguagem na Educaccedilatildeo e na Poliacutetica 2ordfed Belo HorizonteMG Ed UFMG 2001 MENDES D T (Org) Filosofia da Educaccedilatildeo Brasileira 2ordf ed RJ Civilizaccedilatildeo Brasileira 1985 MORIN Edgar Os Sete Saberes Necessaacuterios agrave Educaccedilatildeo do Futuro 3ordfed SP Cortez BrasiacuteliaDF UNESCO 2001 NOacuteVOA Antocircnio (Org) Vida de Professores 2ordf ed Portugal Porto 1995 PARO V H Escritos sobre Educaccedilatildeo SP XAMA 2001 PARO V H Administraccedilatildeo Escolar introduccedilatildeo criacutetica SP CortezAutores Associados 1986 PERRENOUD P 10 Novas Competecircncias para Ensinar PA Artmed 2000 SACRISTAacuteN J Gimeno O Curriacuteculo uma Reflexatildeo sobre a Praacutetica 3ordf ed Trad de Ernani F da Fonseca Rosa Porto AlegreRS ArtMed 1998 SILVA Luiz Heron da (Org) A Escola Cidadatilde no Contexto da Globalizaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 1998 VEIGA I P A (org) Projeto Poliacutetico-Pedagoacutegico da Escola Uma construccedilatildeo possiacutevel 15ordf ed SP Papirus 2002
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DISCIPLINA OS CONFLITOS INTERPESSOAIS E A GESTAtildeO ESCOLAR
DEPARTAMENTO FUE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Ha
EMENTA Esta disciplina contempla dois aspectos centrais o enfoque teoacuterico e investigativo sobre a moralidade numa perspectiva psicogeneacutetica e a reflexatildeo sobre as relaccedilotildees interpessoais na escola diante dos conflitos sociomorais nas dimensotildees cognitiva afetiva soacutecio-antropoloacutegica moral administrativa e pedagoacutegica de forma a contribuir para o favorecimento de praacuteticas educativas mais justas solidaacuterias e eacuteticas
OBJETIVOS Refletir e debater sobre os conflitos que se fazem presentes nas relaccedilotildees interpessoais na escola Compreender o processo de construccedilatildeo da moralidade num enfoque psicogeneacutetico
PROGRAMA
Unidade 1 A construccedilatildeo da moralidade 11- O desenvolvimento moral e a construccedilatildeo da autonomia na proposta psicogeneacutetica 12- O desenvolvimento cognitivo afetivo e social e seus entrelaccedilamentos com a moralidade
Unidade 2 A escola os conflitos interpessoais e a gestatildeo escolar 21- Compreendendo alguns conceitos conflitos agressividade violecircncia 22- O professor os conflitos interpessoais e os sentimentos 23- O professor a agressividade a violecircncia e a indisciplina na escola 24- O professor autoridade e autoritarismo 25- A gestatildeo escolar e a articulaccedilatildeo dos conflitos interpessoais
REFEREcircNCIAS
ALARCAtildeO Isabel Professores reflexivos em uma escola reflexiva Satildeo Paulo Cortez 2003 AQUINO Groppa Julio (org) Indisciplina na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 11ed Satildeo Paulo Summus 1996 ________ Autoridade e autonomia na escola alternativas teoacutericas e praacuteticas 2 ed Satildeo Paulo Summus 1999 BAUMANN Zygmunt Amor liquumlido sobre a fragilidade dos laccedilos humanos Satildeo Paulo Zahar 2004 CARBONELL Jaume A aventura de inovar a mudanccedila na escola Porto Alegre Artmed 2001 DE LA TAILLE Yves et al Piaget Vygotsky e Wallon teorias psicogeneacuteticas em discussatildeo Satildeo Paulo Summus 1992 _________ Limites trecircs dimensotildees educacionais Satildeo Paulo Aacutetica 1998 DE VRIES Rheta amp ZAN Betty A eacutetica na educaccedilatildeo infantil o ambiente soacutecio-moral na escola Porto Alegre Artes Meacutedicas 1998 ESTRELA Maria Teresa Relaccedilatildeo pedagoacutegica disciplina e indisciplina na aula Portugal Porto Editora ndash LDA 1994 FERNANDEZ Alicia A mulher escondida na professora Porto Alegre Artes Meacutedicas 1984 PIAGET Jean Seis estudos de psicologia Rio de Janeiro Forense1973 PIAGET Jean Estudos socioloacutegicos Rio de Janeiro Forense 1973 _______ O juiacutezo moral da crianccedila Satildeo Paulo Summus 1994 SAFFIOTI Heleieth Gecircnero patriarcado violecircncia Satildeo Paulo Brasil Urgente 2004 SASTRElt Genoveva amp MORENO Montserrat Resoluccedilatildeo de conflitos e aprendizagem emocional gecircnero e transversalidade Satildeo Paulo Moderna 2002 STREY Marlene N (org) Violecircncia gecircnero e poliacuteticas puacuteblicas Porto Alegre PUCRGS 2004 VIEIRA Sofia L (org) Gestatildeo da escola desafios a enfrentar Rio de janeiro DPampA 2002
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DISCIPLINA TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS DE GESTAtildeO EDUCACIONAL Departamento Creacuteditos 02 Carga Horaacuteria 30
Ementa Toacutepicos Especiacuteficos em Gestatildeo Educacional Educaccedilatildeo para Pessoas com Necessidades Especiais inclusatildeo e exclusatildeo escolar
Educaccedilatildeo agrave Distacircncia Educaccedilatildeo Indiacutegena Educaccedilatildeo Profissional Multiculturalismo
Objetivo conhecer a realidade da exclusatildeo social e educacional no Brasil e as atuais poliacuteticas de inclusatildeo
OBS A bibliografia seraacute indicada pelos professores responsaacuteveis pelos temas de escolha dos alunos tendo em vista que os TOacutePICOS ESPECIacuteFICOS EM GESTAtildeO EDUCACIONAL I II e III satildeo optativos sendo apenas um deles obrigatoacuterio Poderatildeo ser trabalhados em forma de seminaacuterios conferecircncias aulas produccedilatildeo de texto etc
Os professores responsaacuteveis pelos temas escolhidos tanto poderatildeo ser professores do proacuteprio curso como professores convidados pela Coordenaccedilatildeo do mesmo e referendados pelo colegiado
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DISCIPLINA ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ORGA- NIZACIONAL
DEPARTAMENTO FUNDAMENTOS DA EDUCACcedilAtildeO (T-P) Cr (2- 0) 2 30 ha
EMENTA
Concepccedilotildees e objetivos do ensino da Antropologia Social suas inter-relaccedilotildees com as demais ciecircncias sociais e sua especificidade teoacuterico-metodoloacutegica Noccedilotildees de cultura e identidade Abordagem antropoloacutegica da cultura escolar e da cultura da empresa nos processos de educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A gestatildeo educacional sob o enfoque antropoloacutegico priorizando a anaacutelise dos mitos e ritos relativos aos processos educacionais A gestatildeo educacional no contexto do multiculturalismo e o problema do relativismo cultural e do etnocentrismo nas sociedades contemporacircneas Cultura institucional gestatildeo educacional e as dimensotildees da escola como organizaccedilatildeo
OBJETIVOS Ao teacutermino da disciplina o aluno deveraacute ser capaz de refletir sobre questotildees relativas agrave gestatildeo educacional agrave cultura organizacional e agrave cultura escolar a partir de uma perspectiva antropoloacutegica
PROGRAMA
TIacuteTULO E DISCRIMINACcedilAtildeO DAS UNIDADES
UNIDADE 1 - ANTROPOLOGIA SUBUNIDADES 1 A Antropologia no quadro das ciecircncias e a histoacuteria do pensamento antropoloacutegico A especificidade da praacutetica antropoloacutegica A noccedilatildeo de cultura e seu desenvolvimento Cultura e identidade Relativismo cultural etnocentrismo e educaccedilatildeo
UNIDADE 2 ndash ANTROPOLOGIA DA EDUCACcedilAtildeO CULTURA ESCOLAR E GESTAtildeO EDUCACIONAL SUBUNIDADES 2 O campo da Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura educaccedilatildeo e escolarizaccedilatildeo A cultura escolar histoacuteria memoacuteriamito rito e educaccedilatildeo Cultura escolar cultura da faacutebrica e cultura da empresa Cultura institucional e gestatildeo educacional A escola como organizaccedilatildeo e as dimensotildees do seu funcionamento organizativo
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
REFEREcircNCIAS BIBLIOGRAacuteFICAS
ANDREacute Marli E Etnografia da praacutetica escolar Campinas Papirus 1995 BOTO Carlota A civilizaccedilatildeo escolar como projeto poliacutetico e pedagoacutegico da modernidade cultura em classes por escrito In Cad CEDES Campinas V23 n 61 dez 2003 p1-14 BRANDAtildeO Carlos Rodrigues A educaccedilatildeo como culturaCampinas Mercado das Letras 2002 CUCHE Denys A noccedilatildeo de cultura nas Ciecircncias Sociais Bauru EDUSC 1999 DA MATTA Roberto Relativizando uma introduccedilatildeo a Antropologia Social Rio de Janeiro Rocco 1987 GONZAacuteLEZ Leopoldo e Domingos Tania Cadernos de Antropologia da Educaccedilatildeo Petroacutepolis Vozes 2005Vol I ndash V GUSMAtildeO Neuza Antropologia e educaccedilatildeo Origens de um diaacutelogo Caderno CEDES ano XVIII nordm 43 dez 1997 JULIA Dominique A cultura escolar como objeto histoacuterico in Revista Brasileira de Histoacuteria da Educaccedilatildeo ndeg1 Campina Editora Autores Associados 2001 p9-44 KUPER Adam Cultura a visatildeo dos antropoacutelogos Bauru EDUSC 2002 LAKATOS Eva Maria Cultura e poder organizacional e novas formas de poder organizacional in Sociologia aplicada agrave administraccedilatildeo Satildeo Paulo Atlas 1997 LAPLANTINE Franccedilois Aprender antropologia Satildeo Paulo Brasiliense 1999 PEacuteREZ GOMES A I A cultura escolar na sociedade neoliberal Porto Alegre ARTMED 2001 RIBEIRO Gustavo Lins (org) O campo da antropologia no Brasil Rio de Janeiro ABA 2004 RIVIEgraveRE Claude Os ritos profanos Petroacutepolis Vozes 1996 ROCHA Everardo O que eacute mito Satildeo Paulo Brasiliense 1999 SANTOS Rafael Antropologia para quem natildeo vai ser antropoacutelogo Porto Alegre 2005 SROUR Robert Henry Poder cultura e eacutetica nas organizaccedilotildees Rio de Janeiro campus 1998 TORRES Carlos AlbertoDemocracia educaccedilatildeo e multiculturalismo dilemas da cidadania em um mundo globalizado In Teoria criacutetica e sociologia poliacutetica da educaccedilatildeo Satildeo Paulo Cortez 2003 p63-102 XAVIER Libania et alli (org) Escolas culturas e saberes Rio de Janeiro FGV 2005
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DISCIPLINA AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL
Departamento ADE CREacuteDITOS 02 CARGA HORAacuteRIA 30 Hs
EMENTA Trata da poliacutetica de avaliaccedilatildeo das instituiccedilotildees de ensino em todos os niacuteveis superior meacutedio e fundamental
OBJETIVO Conforme o que determina o artigo 9ordm da Lei 939496 inciso VI a Uniatildeo deveraacute oportunizar condiccedilotildees em colaboraccedilatildeo com os sistemas de ensino de avaliaccedilatildeo institucional em todos os niacuteveis de ensino superior meacutedio e fundamental
PROGRAMA Poliacutetica do MEC para assegurar a Avaliaccedilatildeo Institucional Avaliaccedilatildeo Institucional na Legislaccedilatildeo Tipos de avaliaccedilatildeo Interna e Externa
Avaliaccedilatildeo Interna auto avaliaccedilatildeo das IES atraveacutes da CPA (Comissatildeo Proacutepria de Avaliaccedilatildeo)
Avaliaccedilatildeo Externa Diretrizes e instrumentos atraveacutes das Comissotildees de Avaliaccedilatildeo Externa - CTAA (Comissatildeo Teacutecnica de Acompanhamento da Avaliaccedilatildeo)
Dimensotildees da Avaliaccedilatildeo autorizaccedilatildeo de cursos credenciamentos de cursos reconhecimento de cursos
Normas de avaliaccedilatildeo regulatoacuterias
SINAES - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
CONAES - COMISSAtildeO NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO SUPERIOR
ACG- AVALIACcedilAtildeO DE CURSOS DE GRADUACcedilAtildeO
ENADE - EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES
SAEB - SISTEMA NACIONAL DE AVALIACcedilAtildeO DA EDUCACcedilAtildeO BAacuteSICA
ENEM - EXAME NACIONAL DE ENSINO MEacuteDIO
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo das IES
PAIUB - Avaliaccedilatildeo emancipatoacuteria a qualidade do processo
AIP - Avaliaccedilatildeo Institucional Participativa
Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica
Instrumentos de avaliaccedilatildeo
REFEREcircNCIAS
CHWIF Leonardo Questionaacuterios para Avaliaccedilatildeo Institucional na loacutegica Fuzzy Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v10 outdez 2002 pp 457-478
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DIAS SOBRINHO Joseacute Universidade e avaliaccedilatildeo entre a eacutetica e o mercado SC RAIES Insular 2000
FONTANIVE NS e KLEIN R Uma visatildeo sobre o Sistema de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica do Brasil - SAEB in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 29 v8 outdez 2000 pp 409-440
GRINSPUN Miacuterian P SZ Avaliaccedilatildeo Institucional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 31 v9 abrjun 2001 pp 223-236
GURGEL C R Avaliaccedilatildeo do desempenho docente O CASO DO Centro de Ciecircncias da Educaccedilatildeo da Universidade federal do Piauiacute in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 217-242
HOUSE Ernest Evaluacioacuten eacutetica y poder Madrid Morata 2003
JANELA Almerindo Afonso Avaliaccedilatildeo educacional regulaccedilatildeo e emancipaccedilatildeo para uma sociologia das poliacuteticas avaliativas contemporacircneas SP Cortez 2005 KELLAGHAN Thomas O uso da avaliaccedilatildeo na reforma educacional in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 32 v9 julset 2001 pp 259-278
KLEIN Ruben Utilizaccedilatildeo da teoria de resposta ao iacutetem no Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 297-313
LEITE Denise Reformas universitaacuterias Avaliaccedilatildeo Institucional participativa PetroacutepolisRJ Coleccedilatildeo Universitas 2005
LIBOacuteRIO H COSTA JA O impacto de avaliaccedilatildeo externa de desenvolvimento organizacional de uma escola in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 43 v12 abrjun 2004 pp 696-710
MALHEIRO Joatildeo Avaliaccedilatildeo educacional em busca da individualizaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v11 abrjun 2003 pp 222-232
MECSAEB - Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO v2 outdez 1994 pp 11-30
NASCIMENTO Raimundo B e XAVIER Lila Clotilde B Avaliaccedilatildeo Institucional na Alemanha e no Brasil anaacutelise comparativa Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 81-100
PINTO Faacutetima Cunha F e OLIVEIRA Carlos Alberto P A Avaliaccedilatildeo Institucional e a Acreditaccedilatildeo como base para a qualidade do ensino agrave distacircncia Baacutesica in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 34 v10 janmar 2002 pp 5-18
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
PINTO FCF GOMES SC LETICHEVSKI AC O ENEM em siacutentese propostas teoacutericas e desdobramentos in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 40 v11 julset 2003 pp 261-281
SEGENREICH SCD O plano de desenvolvimento institucional como referente para avaliaccedilatildeo de instituiccedilotildees de educaccedilatildeo superior liccedilotildees de uma experiecircncia in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 47 v13 abrjun 2005 pp 149-168
SIMONETTI VMM NUNES LC GUERREIRO DP Avaliaccedilatildeo Institucional representaccedilotildees sociais dos docentes oriundos de uma instituiccedilatildeo particular da cidade do Rio de Janeiro in RJ CESGRANRIO ENSAIO n 27 v8 abrjun 2000 pp 165-180
SOUSA SANTOS Boaventura Pela matildeo de Alice O social e o poliacutetico na poacutes-modernidade SP Cortez 2001
DOCUMENTOS
BRASIL MEC - Lei 939496 - Lei de Diretrizes e Bases da Educaccedilatildeo Nacional
BRASIL MEC Lei 10861 de 14 de abril de 2004 Institui o Sistema Nacional de Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior - SINAES - e daacute outras providecircncias
BRASIL MEC INEP DAES - Diretoria de Estatiacutesticas e Avaliaccedilatildeo da Educaccedilatildeo Superior MANUAL DE AVALIACcedilAtildeO INSTITUCIONAL DE CENTROS UNIVERSITAacuteRIOS Brasiacutelia 2002
BRASILMEC - Manual de verificaccedilatildeo in loco das condiccedilotildees institucionais Brasiacutelia setembro de 2002
BRASIL Decreto Federal nordm 5773 de 09 de maio de 2006 - Dispotildee sobre o exerciacutecio das funccedilotildees de Regulaccedilatildeo Supervisatildeo e Avaliaccedilatildeo das Instuituiccedilotildees de Educaccedilatildeo Superior e Cursos Superiores de Graduaccedilatildeo e Sequenciais no Sistema Federal de Ensino
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
94 ndash Seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de
1) Anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com
criteacuterios homologados pelo colegiado
2) Anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo
ser homologados pelo colegiado
3) Entrevista individual cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser homologados
pelo colegiado
4) Os criteacuterios para anaacutelise do curriculum do projeto de pesquisa e da entrevista
seratildeo propostos pela Comissatildeo de Seleccedilatildeo
Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos
indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-
Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo
DERCA Caberaacute recurso a ser apreciado pelo Colegiado do Curso num prazo
de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
Para implementaccedilatildeo do Curso estaacute previsto a participaccedilatildeo de 17
professores nove (9) professores do Departamento de Administraccedilatildeo Escolar-
ADE oito (8) professores do Departamento de Fundamentos de Educaccedilatildeo- FUE
Natildeo havendo portanto a necessidade de contrataccedilatildeo de novos recursos
humanos
O Centro de Educaccedilatildeo dispotildee de uma sala para secretaria e um funcionaacuterio
para a Secretaria dos Cursos de Especializaccedilotildees Dispotildee tambeacutem de espaccedilos para as aulas e
de equipamentos computacionais para a realizaccedilatildeo das atividades Dispotildee tambeacutem de uma
Biblioteca Setorial com bibliografia especializada e um Laboratoacuterio de Pesquisa e
Documentaccedilatildeo (LAPEDOC) onde estaacute organizada a documentaccedilatildeo (legislaccedilatildeo) e onde satildeo
produzidos materiais de apoio pedagoacutegico (Cadernos Didaacuteticos) que datildeo suporte ao Curso
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
11 ndash AVALIACcedilAtildeO DO CURSO
O projeto de Avaliaccedilatildeo Institucional do Curso eacute composto da Avaliaccedilatildeo
Interna e Externa e seraacute decorrente de um programa maior intitulado Sistema
Nacional de Avaliaccedilatildeo do Ensino Superior- SINAES e da Carta de princiacutepios e
Diretrizes para Avaliaccedilatildeo Institucional do Centro de Educaccedilatildeo o qual teraacute como
um de seus sub-projetos o Seminaacuterio de Avaliaccedilatildeo do Curso como forma de
avaliaccedilatildeo interna seraacute realizado semestralmente e serviraacute tanto para anaacutelise do
atual processo como para a meta-avaliaccedilatildeo
Este Seminaacuterio seraacute a princIpal modalidade da AVALIACcedilAtildeO INTERNA e
deve utilizar como base de dados a participaccedilatildeo dos docentes e discentes no a)
Programa
de
Formaccedilatildeo
Continuada
Pedagoacutegica dos docentes do Curso b) os
resultados
da avaliaccedilatildeo
docente pelo
discente c) Avaliaccedilatildeo
docente
d) da
pesquisa
com o
ex-aluno e) anaacutelise
dos
indicadores
de
qualidade tais como a
articulaccedilatildeo vertical e horizontal do curriacuteculo a qualidade do ensino ministrado a
interaccedilatildeo teoria-praacutetica evasatildeo reprovaccedilatildeo repetecircncia e desempenho da
produccedilatildeo docente e discente (em anexo a operacionalizaccedilatildeo dos instrumentos)
a) Programa de Formaccedilatildeo continuada pedagoacutegica dos docentes do Curso eacute
parte integrante da Avaliaccedilatildeo Institucional com o objetivo de sensibilizar a
comunidade acadecircmica para a necessidade de um espaccedilo de atualizaccedilatildeo
revisatildeo e crescimento pedagoacutegico ao mesmo tempo em que se propotildee uma
avaliaccedilatildeo do processo de ensino-aprendizagem como um todo deve ser um
evento semestral incorporado ao calendaacuterio do Curso Seratildeo dois dias
considerados letivos poreacutem sem ministraccedilatildeo de aulas em que os docentes
participam de palestras simpoacutesios cursos seminaacuterios e outras atividades
previamente divulgadas e aprovadas pelo Colegiado do curso que teraacute como
objetivo propiciar uma reflexatildeo consistente sobre a identidade do Curso e a
implantaccedilatildeo da Gestatildeo democraacutetica na escola baacutesica favorecendo assim a
formaccedilatildeo pedagoacutegica a auto-avaliaccedilatildeo na superaccedilatildeo de fragilidades
detectadas na avaliaccedilatildeo das atividades docentes Este evento poderaacute
estabelecer parcerias com instituiccedilotildees cientiacuteficas como ANPED ANPAE
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
UNDIME FAMURS etc aleacutem das Coordenadorias Regionais de Educaccedilatildeo e
Secretarias Municipais de Educaccedilatildeo e Associaccedilotildees de municiacutepios
b) Avaliaccedilatildeo do Docente pelo discente tecircm como instrumento de coleta de
dados um questionaacuterio padronizado e coordenado pela Instituiccedilatildeo utilizado
ao final de cada semestre letivo aplicado via on-line para cada disciplina e
turma Este instrumento visa avaliar o desempenho docente e tambeacutem o
conteuacutedo da disciplina Objetiva firmar junto a comunidade valores
acadecircmicos institucionais para o processo ensino-aprendizagem
c) Avaliaccedilatildeo docente em respeito a especificidade e o evidente grau de
criatividade e autonomia de cada Curso eacute possiacutevel que outros instrumentos de
avaliaccedilatildeo venham a ser criados e agregados ao processo A proposta eacute a
elaboraccedilatildeo de um questionaacuterio interno dirigido ao professor com questotildees
semelhantes as da avaliaccedilatildeo docente pelo discente aplicado pela instituiccedilatildeo
Esses resultados deveratildeo ser cruzados com o resultado da avaliaccedilatildeo dos
alunos o que nos permitiraacute verificar o perfil do ensino sob a oacutetica do professor
possibilitando elementos de comparaccedilatildeo Essa coleta de dados deve ocorrer
ao teacutermino de cada semestre letivo
d) Pesquisa ao ex-aluno ao final de cada ano letivo encaminhar questionaacuterios
atraveacutes de mala direta impressa e com porte pago aos egressos concluintes
do ano anterior Para o sucesso disso a Coordenaccedilatildeo deveraacute manter um
banco de dados atualizados com o endereccedilo dos familiares dos concluintes
para que o retorno da pesquisa seja garantido Aleacutem de manter contato com a
Secretaria Municipal de Educaccedilatildeo-SMED e a 8ordf Coordenadoria Regional de
Educaccedilatildeo- 8ordf CRE para agilizar a localizaccedilatildeo dos profissionais
e) Anaacutelise do indicadores de qualidade manter atualizada uma seacuterie histoacuterica
organizada atraveacutes da anaacutelise curricular ou seja uma investigaccedilatildeo
permanente sobre o desempenho dos alunos e professores nos uacuteltimos trecircs
anos entre os quais poderemos estabelecer comparaccedilotildees entre desempenho
das disciplinas como nuacutemero expressivo de reprovaccedilotildees evasatildeo repetecircncia
retenccedilatildeo e a diplomaccedilatildeo O acesso a estes dados poderaacute ser possibilitado pelo
Departamento de Registro e Controle Acadecircmico da UFSM
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
A Avaliaccedilatildeo Externa seraacute realizada por docentes sem viacutenculos diretos com
a nossa instituiccedilatildeo possibilitando desta forma um trabalho de elevada qualidade
e com alto grau de imparcialidade sendo a cada ano designados e convidados
pelo Colegiado do Curso ateacute dois avaliadores externos
Neste processo o objetivo maior eacute oferecer subsiacutedios para o Curso
reprogramar e aperfeiccediloar seu projeto poliacutetico-pedagoacutegico Neste sentido a
avaliaccedilatildeo do Curso eacute decisiva para perceber-se com maior clareza os erros e
acertos e para que propostas possam ser encaminhadas e mudanccedilas qualitativas
possam ser realizadas
Quanto a operacionalizaccedilatildeo do Seminaacuterio do Curso o Colegiado do Curso
deveraacute constituir uma Comissatildeo composta de docentes discentes ex-alunos
funcionaacuterios e comunidade Tal Comissatildeo teraacute a incumbecircncia de organizar o
Seminaacuterio e de sistematizar as conclusotildees em forma de Relatoacuterio para posterior
publicaccedilatildeo e envio agrave Comissatildeo de avaliaccedilatildeo do Centro e da Instituiccedilatildeo
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
12 - REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
O presente regulamento objetiva estabelecer a organizaccedilatildeo normativa e curricular do Curso Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash lato Sensu - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da Universidade Federal de Santa Maria datado de janeiro de 2001 e com a Resoluccedilatildeo CNECES nordm 1 de 3 de abril de 2001 que estabelece normas de funcionamento de cursos de poacutes-graduaccedilatildeo
CAPIacuteTULO I DO CURSO E DE SEUS OBJETIVOS
Art 1ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash tem por objetivos
I - proporcionar formaccedilatildeo continuada aos profissionais da educaccedilatildeo na campo da gestatildeo educacional II ndash proporcionar anaacutelise e reflexatildeo do sistema escolar brasileiro a partir das poliacuteticas educacionais vigentes III- proporcionar a compreensatildeo criacutetica dos sistemas escolares em seus aspectos administrativos teacutecnicos poliacuteticos econocircmicos e culturais com vistas a organizaccedilatildeo escolar democraacutetica
CAPIacuteTULO II DA ORGANIZACcedilAtildeO DO CURSO
Art 2ordm - O Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash eacute de natureza permanente
Art 3ordm - A carga horaacuteria total do Curso eacute de 360 horasaula correspondendo a 24 creacuteditos
Art 4ordm - A duraccedilatildeo do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM em seu art 64 Inciso I teraacute dezoito meses de duraccedilatildeo com uma prorrogaccedilatildeo de ateacute seis meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado
Art 5ordm - O Curso abriraacute ateacute 30 vagas anualmente podendo este nuacutemero ser inferior quando do acuacutemulo de orientandos por orientador ou outro fator interveniente a criteacuterio do colegiado
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
Art 6ordm - Em conformidade com o art 5ordm do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM o Curso teraacute um Colegiado uma Coordenaccedilatildeo e uma Secretaria de Apoio Administrativo
Art 7ordm - Conforme art 8ordm do referido Regimento o Coordenador e o Coordenador Substituto deveratildeo possuir no miacutenimo o tiacutetulo de mestre
DO COLEGIADO
Art 8ordm - O colegiado do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional - em conformidade com o que preconiza o princiacutepio Constitucional de 1988 sobre a organizaccedilatildeo das instituiccedilotildees educacionais a partir da gestatildeo democraacutetica seraacute integrado pelo Coordenador Coordenador Substituto corpo docente do curso representantes de discentes do Curso e pelo titular da Secretaria de Apoio Administrativo na forma da Lei 939496 Artigo 56
Art 9ordm - Os membros do corpo docente do curso faratildeo parte do colegiado e os membros do corpo discente seratildeo eleitos por seus pares sob a responsabilidade do Coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Faratildeo parte do Colegiado do Curso um Docente por disciplina
Art 10- Em conformidade com o paraacutegrafo 1ordm do artigo 10 do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM a constituiccedilatildeo do colegiado seraacute homologada pelo Conselho do Centro e seus membros seratildeo nomeados pelo Proacute-Reitor de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa atraveacutes de portaria especiacutefica
Art 11 ndash O mandato dos representantes discentes seraacute de um ano e dos docentes de dois anos podendo haver reconduccedilatildeo
Art 12 - Ao colegiado do Curso compete I- credenciar e descredenciar os professores e orientadores II- participar da seleccedilatildeo de alunos tendo o cuidado de que a especificidade do curso
seja mantida III- definir as cargas horaacuterias e os creacuteditos da organizaccedilatildeo curricular do Curso em
articulaccedilatildeo direta com os Departamentos IV- homologar o Plano de Estudos dos alunos V- decidir sobre o nuacutemero de vagas a serem oferecidas em cada seleccedilatildeo VI- proceder a homologaccedilatildeo das bancas examinadoras da seleccedilatildeo de ingresso e das
defesas de monografias VII- aprovar a oferta de disciplinas em cada semestre acompanhada da indicaccedilatildeo dos
respectivos professores VIII- deliberar sobre outras mateacuterias que lhe sejam atribuiacutedas por lei ou pelo Estatuto da
UFSM na esfera de sua competecircncia Paraacutegrafo Uacutenico Das decisotildees do colegiado caberaacute recurso em primeira instacircncia ao Conselho do Centro e posteriormente ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DA COORDENACcedilAtildeO
Art 13 ndash Ao Coordenador do Curso incumbe conforme determinaccedilatildeo do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-Graduaccedilatildeo da UFSM (art 12) I- elaborar numa perspectiva democraacutetica junto ao colegiado do curso a Proposta
poliacutetico-pedagoacutegica do Curso II- convocar por escrito e presidir as reuniotildees do Colegiado do Curso zelando para
que a representatividade do colegiado do mesmo esteja de acordo com o presente regulamento ou seja 50 mais (1) um dos integrantes do mesmo Na falta de quorum a reuniatildeo seraacute suspensa
III- representar o Colegiado do curso sempre que se fizer necessaacuterio IV- cumprir ou promover a efetivaccedilatildeo das decisotildees do Colegiado V- submeter ao Diretor do Centro os assuntos que requeiram accedilatildeo dos oacutergatildeos
superiores VI- encaminhar ao oacutergatildeo competente via Direccedilatildeo do Centro as propostas de alteraccedilotildees
curriculares aprovadas pelo colegiado VII- responsabilizar-se pelo patrimocircnio lotado no Curso VIII- gerir os recursos financeiros alocados no Curso IX- solicitar aos Departamentos a cada semestre letivo a oferta de disciplinas e
docentes necessaacuterios ao desenvolvimento das atividades X- exercer a coordenaccedilatildeo da matriacutecula dos alunos do Curso em colaboraccedilatildeo com o
DERCA XI- representar junto ao Diretor do Centro eou Chefe de Departamento casos de
transgressatildeo docente eou discente XII- examinar em primeira instacircncia as questotildees suscitadas pelo corpo discente
DA SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO
Art 14 ndash Ao Secretaacuterio incumbe I- superintender os serviccedilos administrativos da secretaria do Curso II- manter o controle acadecircmico dos alunos do Curso III- arquivar e distribuir documentos relativos agraves atividades didaacuteticas e administrativas IV- preparar prestaccedilatildeo de contas e relatoacuterios V- organizar e manter atualizada a coleccedilatildeo de leis portarias circulares e demais
documentos que possam interessar ao Curso VI- fornecer informaccedilotildees e formulaacuterios de inscriccedilatildeo aos candidatos ao Curso VII- participar e secretariar as reuniotildees do Colegiado como membro integrante e ativo do
mesmo VIII- manter atualizada a relaccedilatildeo de docentes e discentes em atividade no Curso IX- proceder ao encaminhamento legal das Monografias defendidas no Curso para
registro ao oacutergatildeo competente X- manter atualizado o registro de atas das reuniotildees de Colegiado e das defesas de
monografias
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
XI- organizar os processos de defesa de monografia entregando-os aos respectivos orientadores com antecedecircncia de no miacutenimo 24 horas e estar agrave disposiccedilatildeo das bancas examinadoras no local das provas de defesa puacuteblica para o imediato encaminhamento das atas finais
XII- organizar e publicar o cronograma de defesa de monografias tatildeo logo seja comunicado pelo (s) aluno (s) providenciando o material necessaacuterio agrave defesa bem como responsabilizar-se pela confirmaccedilatildeo do local em que a defesa se efetivaraacute
XIII- responsabilizar-se ao iniacutecio de cada semestre letivo pela confirmaccedilatildeo das salas de aula de funcionamento da (s) disciplina (s) do Curso
XIV- responsabilizar-se pela comunicaccedilatildeo ao candidato agrave defesa de monografia bem como agrave banca examinadora por ofiacutecio da data horaacuterio e local da defesa
DO CORPO DISCENTE
Art 15 ndash Aos alunos cabe cumprir as determinaccedilotildees legais referentes agrave frequumlecircncia miacutenima de 75 de acordo com a carga horaacuteria dos componentes curriculares do Curso Paraacutegrafo Uacutenico O aluno deveraacute cumprir as atividades de todas as disciplinas do Curso obedecendo os prazos determinados pelos professores e em relaccedilatildeo a avaliaccedilatildeo final cumprir os prazos determinados pelo calendaacuterio da UFSM bem como obedecer os prazos necessaacuterios estabelecidos neste Regulamento para a defesa de Monografia
Art 16 ndash Entrar em contato com a Secretaria Administrativa do Curso no sentido de obter as informaccedilotildees necessaacuterias ao processo de defesa da monografia com a antecedecircncia necessaacuteria de no miacutenimo 30 dias ao dia marcado para a defesa
Art 17 ndash Entregar ao Orientador e respectiva banca de defesa de monografia uma coacutepia da mesma para cada membro da banca no miacutenimo 20 dias antes da defesa
Art 18 ndash De acordo com o Artigo 47 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM o aluno deveraacute apoacutes a defesa da Monografia com as modificaccedilotildees sugeridas pela Comissatildeo Examinadora entregar na Secretaria Administrativa do Curso quatro exemplares encadernados um CD e o artigo em conformidade com as normas vigentes de elaboraccedilatildeo de monografia pelas normas teacutecnicas da UFSM no prazo determinado pela banca
CAPIacuteTULO III DO REGIME DIDAacuteTICO E DAS UNIDADES DE CREacuteDITO
Art 19 ndash Cada unidade de creacutedito corresponde a 15 (quinze) horasaula e o curso deveraacute Ter um total de 24 creacuteditos totalizando 360 (trezentos e sessenta) horas-aula sendo destas 270 horas de disciplinas obrigatoacuterias e 90 horas em disciplinas optativas sect 1ordm Satildeo optativas as disciplinas de 30 horas devendo o aluno ao elaborar seu plano de estudos escolher no miacutenimo 3 disciplinas para integralizaccedilatildeo curricular
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
Art 20 - O curso teraacute duraccedilatildeo de 18 (dezoito) meses cabendo uma prorrogaccedilatildeo de ateacute 06 (seis) meses em caraacuteter excepcional a criteacuterio do colegiado Paraacutegrafo uacutenico Ao matricular-se num semestre o aluno deveraacute Ter concluiacutedo os creacuteditos do (s) semestre (s) anterior (s) e ao apresentar a Monografia deveraacute Ter concluiacutedo todas as disciplinas referentes aos trecircs semestres letivos
Art 21 ndash O aluno deveraacute matricular-se a cada semestre em EDM
Art22 ndash A orientaccedilatildeo e elaboraccedilatildeo de monografia aconteceraacute concomitante ao desenvolvimento do 1ordm e 2ordm semestres letivos do curso e seraacute intensificada no 3ordm semestre do mesmo sect 1ordm Conforme Artigo 10 da Resoluccedilatildeo CNECES Nordm 1 de 3 de abril de 2001 natildeo seraacute computado o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistecircncia docente e o reservado obrigatoriamente para elaboraccedilatildeo de Monografia sect 2ordm A Elaboraccedilatildeo de Monografia consta dos 3 semestres do curso devendo realizar-se em horaacuterio e carga horaacuteria semanal como resultado de uma combinaccedilatildeo entre Orientador e Orientando (s)
DA ORGANIZACcedilAtildeO CURRICULAR 1ordm semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
FUE 712
03 45 Fundamentos Filosoacuteficos Poliacuteticos e Sociais da Gestatildeo Educacional
ADE 722
03 45 Poliacuteticas Puacuteblicas e Gestatildeo Educacional
ADE 02 30 Financiamento da Educaccedilatildeo
ADE 02 30 Poliacutetica do Ensino Superior Formaccedilatildeo de Professores
ADE 726
03 45 Metodologia Cientiacutefica
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias= 135 hs Optativas = 60 hs Total = 195 hs
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
2ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 724
03 45 Gestatildeo da Educaccedilatildeo e Organizaccedilatildeo Escolar
ADE 725
03 45 Enfoques de Pesquisa
ADE 02 30 Poliacutetica de Educaccedilatildeo de Jovens e Adultos
FUE 02 30 Desenvolvimento Humano em diferentes abordagens
ADE 02 30 Organizaccedilatildeo Curricular
EDM Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 90 hs Optativas = 90 hs Total= 180 horas-aula
3ordm Semestre
COacuteD CREacuteD CH DISCIPLINAS
ADE 03 45 Planejamento Educacional e Projeto Institucional
GES 706
02 30 Toacutepicos Especiacuteficos de Gestatildeo Educacional
FUE 02 30 Antropologia da Educaccedilatildeo Cultura Organizacional
ADE 02 30 Avaliaccedilatildeo Institucional
FUE 02 30 Conflitos Interpessoais e a Gestatildeo Escolar
EDM 001
Elaboraccedilatildeo de Monografia
Obrigatoacuterias = 45 hs Optativas = 120 hs Total = 165 horas-aula
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
DA ORIENTACcedilAtildeO
Art 23 ndash Conforme artigo 23 do Regimento Interno dos ProgramasCursos de Poacutes-graduaccedilatildeo da UFSM cada aluno do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional teraacute um professor orientador credenciado pelo colegiado do Curso sect 1ordm O credenciamento do professor orientador teraacute validade de dois anos Findo este prazo o credenciamento poderaacute ser renovado por criteacuterios a serem estabelecidos pelo colegiado do Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 2ordm O professor orientador poderaacute ser escolhido em comum acordo entre o aluno o professor em questatildeo e o Coordenador do curso durante o primeiro semestre letivo do Curso sect 3ordm O professor orientador deveraacute estar em plena atividade de pesquisa e ser detentor de no miacutenimo do tiacutetulo de Mestre sect 4ordm Poderatildeo ser credenciados docentes com a finalidade especiacutefica de orientaccedilatildeo a criteacuterio do Colegiado do Curso ateacute o limite de 50 (cinquumlenta por cento) do total dos docentes ministrantes das disciplinas obrigatoacuterias e optativas sect 5ordm Cada docente ministrante de disciplina poderaacute orientar ateacute 5 (cinco) alunos Os docentes credenciados para orientaccedilatildeo poderatildeo orientar ateacute dois alunos Art 24- Cabe ao professor orientador estabelecer o controle da integralizaccedilatildeo curricular acompanhando o desempenho do aluno durante o Curso
Art 25 ndash O orientador poderaacute sugerir agrave Coordenaccedilatildeo do Curso a reformulaccedilatildeo do Plano de Estudos do aluno devendo este processo ser analisado pelo Colegiado do Curso
Art 26 ndash O professor orientador deveraacute integrar como Presidente a Comissatildeo Examinadora da prova de defesa de Monografia
Art 27 - Quando for necessaacuteria a presenccedila de um professor co-orientador para o trabalho de Monografia o Professor Orientador deveraacute informar ao coordenador do Curso Paraacutegrafo Uacutenico Quando for necessaacuteria a substituiccedilatildeo do professor orientador o interessado deveraacute instaurar processo enviando um ofiacutecio ao Coordenador do Curso indicando os motivos de sua solicitaccedilatildeo para posterior deliberaccedilatildeo do colegiado
CAPIacuteTULO IV DO ACESSO AO CURSO DE ESPECIALIZACcedilAtildeO EM GESTAtildeO EDUCACIONAL
DA INSCRICcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 28 ndash Seratildeo requisitos gerais para a inscriccedilatildeo de candidatos I ndash Formulaacuterio de inscriccedilatildeo fornecido pelo DERCA II ndash Curriculum Vitae comprovado
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
III- Fotocoacutepia do Diploma ou Certificado de previsatildeo da conclusatildeo do Curso Superior em niacutevel de Graduaccedilatildeo Licenciatura substituiacutevel ateacute a matriacutecula IV ndash Histoacuterico escolar V - Comprovante de pagamento da taxa de inscriccedilatildeo VI ndash Ante-projeto de pesquisa objeto da monografia VII ndashFotocoacutepia da Carteira de Identidade do CPF e do Tiacutetulo Eleitoral
Art 29 ndash As inscriccedilotildees seratildeo recebidas no DERCAUFSM durante o periacuteodo fixado no calendaacuterio escolar da UFSM para os Cursos de Especializaccedilatildeo ou em situaccedilotildees especiais em periacuteodo excepcional
DA SELECcedilAtildeO DE CANDIDATOS
Art 30 ndash A seleccedilatildeo de candidatos seraacute feita atraveacutes de I ndash anaacutelise do curriculum vitae devendo o mesmo ser avaliado de acordo com criteacuterios preacute-estabelecidos pelo colegiado IV- anaacutelise do ante-projeto de pesquisa cujos criteacuterios para aprovaccedilatildeo deveratildeo ser
estabelecidos pelo colegiado III- entrevista individual destinada a avaliar o domiacutenio de conhecimentos referentes a aacuterea do Curso assim como a sustentaccedilatildeo argumentativa do Ante-Projeto cujos criteacuterios da entrevista deveratildeo ser previamente definidos pelo colegiado
Art 31 ndash Seratildeo constituiacutedas bancas de professores para a seleccedilatildeo de candidatos indicadas pelo colegiado do Curso e homologada pela Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa mediante portaria
Art 32 ndash A divulgaccedilatildeo da nominata dos candidatos selecionados seraacute realizada pelo DERCA Paraacutegrafo uacutenico Caberaacute recurso a ser apreciado pelo colegiado do Curso num prazo de dez dias apoacutes a divulgaccedilatildeo dos resultados pelo DERCA
DA MATRIacuteCULA
Art 33 ndash Estaratildeo habilitados agrave matriacutecula todos os candidatos aprovados na seleccedilatildeo conforme art 30 do presente regulamento
Art 34 - Poderatildeo obter matriacutecula especial em disciplinas do Curso I ndash alunos vinculados a outro Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo ldquolato sensurdquo com a mesma especificidade deste pertencentes a Instituiccedilatildeo ou outras instituiccedilotildees nacionais ou estrangeiras a criteacuterio do colegiado II ndash alunos de graduaccedilatildeo com no miacutenimo 75 dos creacuteditos necessaacuterios agrave conclusatildeo de seu Curso e participantes de projetos de pesquisa aprovados no acircmbito da instituiccedilatildeo cabendo ao Professor Orientador do projeto a responsabilidade pela justificativa da solicitaccedilatildeo Paraacutegrafo Uacutenico A matriacutecula especial em disciplinas do Curso eacute limitada a uma disciplina por semestre por aluno e no maacuteximo a duas matriacuteculas especiais no Curso
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
Art 35 ndash Nos casos de reingresso o colegiado do Curso deveraacute analisar a situaccedilatildeo de cada candidato agrave seleccedilatildeo segundo os seguintes criteacuterios I ndash o candidato somente poderaacute solicitar reingresso na aacuterea onde realizou os creacuteditos II ndash a solicitaccedilatildeo de reingresso deveraacute ser aprovada pelo Colegiado do Curso III - aprovada a solicitaccedilatildeo de reingresso o aluno teraacute um prazo maacuteximo decidido pelo colegiado para a defesa da Monografia IV ndash somente seratildeo revalidados creacuteditos para reingresso se as disciplinas cursadas no periacuteodo anterior natildeo ultrapassarem o limite maacuteximo de dois anos ateacute a data do pedido de revalidaccedilatildeo
DAS NORMAS DE AVALIACcedilAtildeO
Art 36 ndash O nuacutemero de avaliaccedilotildees das disciplinas por semestre ficaraacute a criteacuterio dos professores podendo serem utilizados trabalhos de pesquisa provas seminaacuterios e outros que o professor julgar necessaacuterio
Art 37 ndash O professor poderaacute atribuir por disciplina os conceitos A = Aprovado por Ter obtido aproveitamento satisfatoacuterio conforme os
objetivos propostos B = Aprovado com restriccedilotildees por natildeo atender plenamente aos objetivos propostos C = Aprovado com restriccedilotildees significativas o que situa o aluno numa posiccedilatildeo mediana frente aos objetivos propostos D1 = Reprovado R = Reprovado por frequumlecircncia I = Situaccedilatildeo 6 sect 1ordm - De acordo com o artigo 34 paraacutegrafo 5ordm Do Regimento Interno dos Programas Cursos de Poacutes graduaccedilatildeo da UFSM o conceito ldquoIrdquo eacute relativo agrave situaccedilatildeo ldquo6rdquo para significar trabalho incompleto e natildeo poderaacute ultrapassar o semestre letivo subsequumlente devendo para ser concedida de acordo com o paraacutegrafo 4ordm do mesmo artigo ser comprovada por uma das seguintes situaccedilotildees
I ndash tratamento de sauacutede II ndash licenccedila gestante III ndash suspensatildeo de registro por irregularidade administrativa IV- casos omissos deveratildeo ser decididos em comum acordo entre colegiado do Curso e a Proacute-Reitoria de Poacutes-Graduaccedilatildeo e Pesquisa sect 2ordm - Os conceitos A B C D R I seratildeo utilizados para a avaliaccedilatildeo das disciplinas baacutesicas do Curso sect 3ordm - Ao final de cada semestre o professor orientador deveraacute atribuir ao aluno em Elaboraccedilatildeo de Monografia o conceito ldquoSrdquo ou ldquoNSrdquo (Suficiente ou Natildeo Suficiente) justificado mediante parecer descritivo
Art 38 ndash Seraacute desligado do Curso o aluno que for reprovado por 02 (duas) vezes na mesma disciplina ou o aluno que obtiver conceito ldquoNSrdquo por dois semestres consecutivos no Curso de Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
Art 39 ndash O aluno poderaacute solicitar trancamento de disciplinas no prazo fixado pelo Calendaacuterio Escolar natildeo sendo permitido o trancamento total
Art 40 ndash A avaliaccedilatildeo final do Curso se consolida na defesa da Monografia de Especializaccedilatildeo que deveraacute se constituir num trabalho proacuteprio redigido em liacutengua portuguesa encerrando uma contribuiccedilatildeo relevante para a aacuterea da gestatildeo educacional sect 1ordm A estrutura e apresentaccedilatildeo da Monografia deve estar em conformidade com a Resoluccedilatildeo nordm 0062000 e deveraacute ser defendida perante uma banca de trecircs professores sect 2ordm A avaliaccedilatildeo final da monografia deveraacute enquadrar-se nos seguintes conceitos
A ndash Aprovado NA ndash Natildeo Aprovado
Art 41- A Comissatildeo Examinadora da Monografia do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional ndash deveraacute ser integrada por trecircs membros efetivos e um suplente para a defesa de monografia sendo obrigatoacuteria a presenccedila do Professor Orientador na Comissatildeo Examinadora ao qual caberaacute a presidecircncia dos trabalhos sect 1ordm O suplente a convite do Presidente da Banca ou do proacuteprio aluno poderaacute fazer parte da mesa no momento da defesa tendo o direito de opinar e oferecer sugestotildees sobre o trabalho de monografia como os demais membros da banca sendo no entanto a este vedado o direito de emitir conceito de avaliaccedilatildeo final sect 2ordm O candidato teraacute o tempo maacuteximo de 50 minutos para fazer a apresentaccedilatildeo geral de seu trabalho sect 3ordm Na realizaccedilatildeo da prova de defesa cada um dos membros da banca arguumliraacute o candidato por tempo natildeo superior a 15 min E este disporaacute de igual tempo para responder a cada questatildeo sect 4ordm A prova de defesa de monografia seraacute puacuteblica sect 5ordm Por motivo justificado cabe ao Coordenador do Curso adiar a data da prova de defesa de monografia
Art 42 ndash Apoacutes a defesa da monografia deveraacute ser organizado e apresentado ao candidato pelo Presidente da Comissatildeo Examinadora I ndash um quadro demonstrativo no qual deveratildeo constar nomes dos examinadores resultado (aprovado ou reprovado) e lugar para as assinaturas II ndash a leitura do resultado de cada examinador e a proclamaccedilatildeo do resultado final
Art 43 ndash Seraacute considerado aprovado o candidato que obtiver aprovaccedilatildeo por 23 da Comissatildeo Examinadora do Curso de Poacutes-Graduaccedilatildeo em Educaccedilatildeo ndash Especializaccedilatildeo em Gestatildeo Educacional sect 1ordm O candidato reprovado poderaacute Ter a criteacuterio da banca no miacutenimo seis meses e no maacuteximo um ano para submeter-se a nova prova de defesa de Monografia devendo o aluno manter viacutenculo com o Curso de Especializaccedilatildeo mediante matriacutecula em EDM sect 2ordm Somente poderatildeo obter Certificado de Especialista em Gestatildeo Educacional apoacutes ingressarem no Curso os alunos que obtiverem aprovaccedilatildeo em todos os creacuteditos do curso e na Monografia defendida
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
CAPIacuteTULO V DAS DISPOSICcedilOtildeES GERAIS
Art 44 ndash Os casos omissos e as duacutevidas surgidas na aplicaccedilatildeo deste Regulamento seratildeo solucionados em primeira instacircncia pela Coordenaccedilatildeo do Curso juntamente com seu Colegiado e em Segunda instacircncia pelo Conselho do Centro de Educaccedilatildeo e posteriormente pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensatildeo da UFSM
Santa Maria junho de 2006
Este Regulamento foi alterado em 2003 em seus artigos 9ordm 11 28 37 38 41 conforme decisatildeo do Colegiado do Curso (ATA nordm 042003 de 1042003 em anexo) e aprovado pelo CEPE em Sessatildeo 6279 de 06052003 ndash Processo Administrativo nordm 23081-3234200311 (documento em anexo) O regulamento foi submetido a uma nova alteraccedilatildeo em 2004 em seu Art28 Inciso III conforme Processo Administrativo nordm 230810003462004-92
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf
13 CORPO DOCENTE (Curriculum-Vitae)
- Ane Carine Meurer Drordf
- Ceres Karam Brum Drordf
- Clovis Renan Jacques Guterres Dr
- Celso Ilgo Henz Dr
- Fabiane Adela Tonetto Costas Drordf
- Glades Tereza Felix Ms (em Doutoramento)
- Hugo Antonio Fontana Dr
- Jorge Luiz da Cunha Dr
- Leocadio Joseacute Correa Ribas Lameira Dr
- Lorena Inecircs Peterine Marquezan Ms
- Luacutecia Salete Celich Dani Ms
- Maria Elizabete Londero Mousquer Drordf
- Myriam Cunha Krum Ms
- Paulo de Tarso Andrade Aukar Ms
- Rosane Carneiro Sarturi Drordf
- Sueli Menezes Pereira Drordf
- Liliana Soares Fereira Drordf