projeto pedagÓgico -...
TRANSCRIPT
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 1
PROJETO PEDAGÓGICO ______________________________________________________________________________________________________________
CURSO DE
FISIOTERAPIA
Bauru-SP
2016
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 2
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
REITORA
Dr.ª Ir. Susana de Jesus Fadel
PRÓ-REITORA ACADÊMICA
Prof.ª Dr.ª Ir. Ilda Basso
DIRETORA DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
Prof.ª Dr.ª Leila Maria Vieira
SECRETÁRIA GERAL
Prof.ª Dr.ª Gesiane Monteiro Branco Folkis
PESQUISADORA INSTITUCIONAL
Sônia Gandara da Silva Minutti
COORDENADORA PEDAGÓGICA
Prof.ª Dr.ª Rosilene Frederico Rocha Bombini
COORDENADOR DO CURSO DE FISIOTERAPIA
Prof. Me. Carlos Henrique Fachin Bortoluci
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 3
“Educar é obra de amor”
Madre Clélia Merloni (1861-1930)
Fundadora do Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 4
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia da
Universidade do Sagrado Coração (USC), elaborado pelo seu Núcleo Docente Estruturante,
tendo como base as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso, conservando a filosofia
humanista cristã que norteia o Projeto Pedagógico Institucional (PPI/USC).
A proposta se apresenta em consonância com o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI-2016-2020), definindo os objetivos do curso, perfil desejado dos
formandos, competências e habilidades, conteúdos curriculares, regulamentações para as
atividades de trabalho de curso, estágio curricular supervisionado e atividades
complementares, bem como as políticas, metas e ações pretendidas para conceber ao
formando o título de Bacharel em Fisioterapia.
Este projeto não é um documento conclusivo. As revisões deverão ser realizadas
tendo em vista a realidade universitária, as exigências do mercado de trabalho, da sociedade
e dos conselhos profissionais e das diretrizes educacionais. É uma proposta em construção,
aberta às contribuições dos Conselhos da Instituição de Ensino e da Comissão de
Especialistas para reconhecimento do curso.
COORDENAÇÃO DO CURSO
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 5
Sumário
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................... 7
1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................... 7
1.1.1. Contextualização da IES ................................................................................ 7 1.1.2. Contextualização do Curso ............................................................................ 9
1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................................ 10 1.3. OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................... 12 1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................... 12
1.5. ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................... 12 1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................................... 17 1.7. METODOLOGIA .................................................................................................... 27
1.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................... 30 1.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES – IC E EXTENSÃO ........................................... 31 1.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .................................................... 33
1.11. APOIO AO DISCENTE ............................................................................................. 34 1.12. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................... 36
1.13. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................................. 39 1.14. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM40
1.15. NÚMERO DE VAGAS .............................................................................................. 41 1.16. INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO ............................................ 42
DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE................................................................................ 43
2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...................................... 43 2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR ................................................................................... 43
2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA
DO COORDENADOR ........................................................................................................... 45
2.4. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................ 45 2.5. CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DE CURSO ...................................................... 45
2.6. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................................ 45 2.7. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES ........... 47 2.8. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................... 47 2.9. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE .................................................. 49 2.10. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............................ 50
2.11. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ........................... 51 2.12. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ..................... 53
DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA ............................................................................. 56
3.1. POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS .. 56 3.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI ................ 57
3.3. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
.......................................................................................................................................... 58
3.4. SALA DE PROFESSORES / SALA DE REUNIÕES ............................................................ 58 3.5. SALAS DE AULA .......................................................................................................... 59 3.6. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA...................................... 60
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 6
3.7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA .............................................................................................. 61 3.8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .............................................................................. 61 3.9. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .................................................................................. 95
3.10. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ................................ 95 3.11. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ................................... 128 3.12. BIBLIOTECA .......................................................................................................... 129 3.13. N.I.D.B. ................................................................................................................. 131
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 7
DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. Contexto Educacional
1.1.1. Contextualização da IES
O curso de Fisioterapia (bacharelado) insere-se administrativamente no Centro de
Ciências da Saúde da USC. A instituição é mantida pelo Instituto das Apóstolas do Sagrado
Coração (IASCJ), localizado na Província de São Paulo, com sede, administração e foro no
Município e Comarca de São Paulo, Rua Coronel Melo de Oliveira, 221, Vila Pompéia,
CEP 05011-040. Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 23/08/1935, com
Estatuto Social primitivo registrado em 18/09/1942, n. 128, Livro “A-n. 01” do Registro
Civil de Pessoas Jurídicas, 4º Cartório de Títulos e Documentos da Comarca de SP.
Reconhecido de utilidade pública federal pelo Decreto 55.915, de 12/04/1965, DOU de
12/041965. A Mantenedora é declarada de utilidade pública estadual pela Lei 6.434 de
27/10/1961, publicada no D.O.E de São Paulo de 27/10/1961. Declarada de utilidade
pública municipal (artigo 4º da Lei 4.819/1955). Inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas, do Ministério da Fazenda, n. 61.015.087/0001-65. Inscrita no Conselho
Municipal de Assistência Social de São Paulo (COMAS-SP)n. 627/2007. Declarada como
entidade de fins filantrópicos (Decreto 49.138/2008, de 15/01/2008) pelo Conselho
Nacional de Assistência Social (C.N.A.S.).
A USC nasceu com a Faculdade de Filosofia Ciências e Letras do “Sagrado Coração
de Jesus” – FAFIL (Decreto Federal 40.386, 20/11/1956). Foi reconhecida pela Portaria
Ministerial n. 296, de 29/041986. Com limite territorial de atuação circunscrito ao
município de Bauru, S.P., está estabelecida na R. Irmã Arminda n. 10-50, Jardim Brasil,
CEP 17011-160 e CNPJ n. 61.015.087/0008-31. Entidade privada, confessional, católica.
Foi Recredenciada pela Portaria n. 692, de 28/05/2012 (D.O.U. de 29/05/2012, p. 48).
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 8
A USC tem como MISSÃO oferecer “formação humana integral fundamentada nos
princípios católicos, concretizada na excelência do ensino, da pesquisa e extensão, expressa
no compromisso social e na disseminação da ciência e do saber para o bem da sociedade”.
O cumprimento da sua MISSÃO institucional fundamenta-se em princípios da educação,
pesquisa e serviço à comunidade, como uma presença de qualidade e transformadora;
realizar a ação educativa que articula os valores humanos e cristãos, com a excelência na
formação científica, no crescimento pessoal e na produção cultural.
Como VISÃO de Futuro, pretende tornar-se, cada vez mais, uma instituição
inovadora e de excelência acadêmica pela qualidade de seu ensino, relevância nas pesquisas
e atividades de extensão, com inserção transformadora da sociedade.
A história de Bauru inicia com o cultivo do café e com a chegada das companhias
ferroviárias. Localiza-se a 345 km da capital do Estado; área territorial de 673, 49 km2
(IBGE, 2011); população de 348.145 habitantes, cidade sede de uma região administrativa
com 1.067.000 de habitantes (SEADE, 2012). Bauru tem a economia voltada para o
comércio e a prestação de serviços com 72%, prevalecendo essa média na região. Na
composição dessa porcentagem, a indústria contribui com 22% e a agricultura com 4%. Sua
participação no PIB corresponde 35% e a taxa de emprego cresce na medida da economia.
A maioria das ofertas está no setor de serviços, com 50% de vínculos empregatícios
(SEADE, 2012). Bauru está em plena expansão, com um grau de urbanização na faixa de
94,51%, destacando-se os setores de comércio, prestação de serviços e educação. É
conhecida também como polo educacional e aglutinador de conhecimento.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 9
1.1.2. Contextualização do Curso
O Curso de Fisioterapia da Universidade do Sagrado Coração, inserido no Centro de
Ciências da Saúde, enriquece as demais áreas, somando atividades de ensino, pesquisa e
extensão às realizadas pelos Cursos de Ciências Biológicas, Enfermagem, Farmácia,
Nutrição, Odontologia, Terapia Ocupacional, Superior de Tecnologia em Estética e
Cosmética e Biomedicina. O Curso foi criado pelo Parecer nº. 04/86 do Conselho
Universitário de 30 de agosto de 1986, sendo implantado, a partir do ingresso da primeira
turma de alunos, cujas aulas iniciaram em fevereiro de 1994. O curso obteve a renovação
de reconhecimento do MEC pela Portaria nº 260, de 27 de março de 2007.
Atualmente a carga horária do curso é de 4014 horas, sendo oferecidas 120 vagas
anuais (CONSEPE, nº 08/2011 de 16 de novembro de 2011), no período noturno, com
duração mínima de cinco anos (dez semestres) e máxima de 08 anos (16 semestres). O
Curso funciona em regime seriado semestral, com modelo operacional que atende a
obrigatoriedade de dias letivos planejados institucionalmente, nos termos da legislação
vigente.
Nos anos de 2004 e 2007, o Conceito Preliminar do Curso (CPC) correspondeu ao
valor TRÊS (3), em 2010 avançou para QUATRO (4) e 2013 obteve nota TRÊS (3). Além
disso, em 2013, 2014 e 2015, o Curso obteve QUATRO (4) estrelas no Guia do Estudante
da Editora Abril.
O curso de Fisioterapia da USC tem relevância em virtude do posicionamento
geográfico e as características que a cidade de Bauru tem na sua própria região. Bauru é
centro de uma importante região administrativa do centro-oeste do Estado de São Paulo. Ao
redor do município, estão dezenas de cidades, muitas consideradas de porte médio. Em
todas elas, mesmo nas de porte pequeno, há veículos de comunicação, cuja principal
característica é a cobertura jornalística regional. A cidade localiza-se a 345 km da capital
do Estado de São Paulo, em uma área da unidade territorial de 673,49 km2 e possui
população de 344.039 habitantes, sendo considerada a 17ª cidade mais populosa do Estado
de São Paulo, segundo dados do IBGE (2011).
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 10
Além disso, os estudantes vinculados aos estágios, projetos/programas de extensão e
iniciação científica, realizam atendimentos, orientações, acompanhamentos e pesquisas em
pacientes nas diversas áreas da fisioterapia (ortopedia e traumatologia, reabilitação
aquática, neurologia adulto e infantil, geriatria e gerontologia, saúde da mulher,
cardiorrespiratória, prótese e órtese, saúde do trabalhador e saúde comunitária). Tais
atividades são desenvolvidas principalmente na clínica e laboratórios de fisioterapia
instalados no Campus da USC.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), pensando em melhor atender as diretrizes
do curso de Fisioterapia, reformulou a matriz curricular em 2015, fazendo uma nova
redistribuição da carga horária entre os 6 (seis) campos de estágios.
Em 2015, os estudantes/estagiários do Curso de Fisioterapia efetuaram 5509
atendimentos para a população de Bauru e região (Relatório Anual da Clínica de
Fisioterapia, 2015). Além disso, a procura pelo curso é constante e crescente, sendo que
atualmente, estão matriculados 232 estudantes.
1.2. Políticas Institucionais no âmbito do curso
A concepção de ensino dos Cursos de Graduação da USC é consolidada no modelo
pedagógico Syllabus que prioriza a ação-reflexão-ação, e o compromisso de gestão
participativa entre alunos e professores. A organização didático-pedagógica enfatiza
aspectos que são o foco da formação inicial e continuada, as experiências de aprendizagem
que permitem a construção e reconstrução de conceitos, de procedimentos e de valores,
sublinhando a importância de se priorizar, por um lado, uma sólida formação teórica,
humanística, cultural e científica – e, por outro, a formação para o “saber-fazer”. A
concepção de ensino fundamenta-se no desenvolvimento de competências, autonomia de
processos de ensino e aprendizagem que geram flexibilidade mental, bem como a
capacidade de resolver problemas emergentes, que se delineiam no cotidiano da prática
profissional.
As Políticas de Ensino da USC priorizam a articulação da ação educativa com o
desenvolvimento da autonomia expressa no compromisso social, no caráter plural da
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 11
Universidade e no cotidiano educacional. Para isso, são garantidos espaços de reflexão,
discussão, compartilhamento de ideias e fortalecimento de ações estratégicas educacionais.
A Política de Ensino, definida no PDI/USC 2016-2020, com o objetivo de oferecer
formação integral e qualificação profissional ao aluno, é construída com base em
competências, princípios e valores identificados na Missão Institucional e no respeito à
diversidade cultural, ambiental e inclusão social.
Ainda no PDI 2016-2020, a política institucional para o ensino enfatiza as
competências e habilidades para os Coordenadores de Curso: zelo pela formação específica
para atuação qualitativa do profissional; administração do processo de atendimento ao
aluno e seus estudos de casos em questões relativas aos componentes curriculares;
articulação entre o corpo docente e as disciplinas que constituem o currículo do curso;
direção dos estudos, análises e tomadas de decisões no NDE; promoção de ações que
estimulam a divulgação qualitativa dos cursos no sentido de contribuir com o aumento de
demanda de estudantes; criação, implantação e análise de instrumentos de avaliação que
certifique os resultados obtidos, por meio de indicadores apresentados pelos cursos.
No PPC do Curso de Fisioterapia a política de ensino no âmbito do curso segue as
políticas institucionais para os cursos de graduação pelo estímulo à qualificação docente,
assegurando a continuidade e crescimento das áreas da USC no ensino, pesquisa, extensão
e gestão e, ainda, sua participação na Pós-Graduação para fortalecer o vínculo entre
graduação e pós-graduação. Estimula-se, ainda, a formação continuada dos docentes que se
concretiza, anualmente, na Semana de Estudos do Corpo Docente (SECOD), entre outras
ações.
Os estudantes do curso são chamados a participarem das atividades de Extensão
(Projetos de Extensão) e Pesquisa com expressiva participação, assim como nos Projetos de
Aluno Pesquisador.
A proposta do Curso de Fisioterapia estabelece como concepção de modelo
pedagógico o ensino presencial com o foco na teoria e prática acadêmica mediada pelo
planejamento e avaliação do programa de ensino, mantendo fidelidade às exigências da
legislação educacional e o direito do estudante ao acesso à formação profissional nos
padrões de um perfil universitário de qualidade. Sendo assim, as políticas institucionais de
ensino, e também as de pesquisa e extensão, buscam qualificar o egresso para o trabalho e
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 12
domínio de competências para o intercâmbio e cooperação, tendo em vista o
desenvolvimento da cultura, das artes, das ciências e da tecnologia; a identificação para a
formação do comportamento autônomo, com domínio de competências para potencializar
uma intervenção qualitativa no campo de atuação e a consolidação das propostas
configuradas em valores que fortalecem o exercício da responsabilidade social e integra o
currículo à luz das competências exigidas.
1.3. Objetivos do curso
O objetivo do curso consiste em formar o fisioterapeuta como profissional da área
da saúde com competência adquirida por meio de conhecimentos científicos específicos, de
maneira que possa intervir em todos os níveis de atuação à saúde.
1.4. Perfil profissional do egresso
Profissional generalista apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção
e reabilitação da saúde, em nível individual e/ou coletivo, desempenhar com competência e
ética, as tarefas e funções pertinentes ao fisioterapeuta, ciente do seu papel formativo e da
exigência de uma atuação embasada na multi e interdisciplinaridade e na interação com
profissional de outras áreas da saúde, embasados nos valores explicitados na identidade e
missão da Universidade do Sagrado Coração.
1.5. Estrutura curricular
A estrutura curricular apresentada na matriz é resultante do Programa de
Reformulação de Grade, desenvolvido por meio um grupo multidisciplinar que representou
o Curso.
A estrutura curricular do curso organiza-se com a oferta de disciplinas que
contemplam as ciências exatas, ciências biológicas e da saúde, ciências humanas e sociais e
ciências da fisioterapia, para atender os objetivos e o perfil estabelecido para o curso, por
meio dos conteúdos que se interligam em eixos de formação em conformidade com as
Diretrizes Curriculares do curso de Fisioterapia, apoiando-se nos pressupostos do PDI/USC
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 13
(2016-2020). A estrutura curricular apresentada na matriz do currículo vigente define as
disciplinas, respectivas cargas horárias e projetam as intenções estabelecidas no Projeto
Pedagógico do Curso. Sua estrutura permite visualizar a linearidade entre as ações e os
projetos interdisciplinares e integraliza 4014 horas, sendo 3204 horas de componentes
teóricos e práticos de disciplinas gerais e específicas e 810 horas de estágios
supervisionados. A organização dos componentes curriculares, na sua estrutura, permite
visualizar o curso de forma linear. As ações e os projetos interdisciplinares, realizados
semestralmente, abrangem a compreensão global dos conteúdos, facilitando o pensamento,
a aprendizagem, a prática e a utilização da tecnologia para a busca de soluções rápidas,
eficientes e eficazes.
A matriz do curso possui carga horária de 4014 horas, com integralidade mínima de
05 anos e máxima de 08 anos, sendo oferecidas 120 vagas anuais, no período noturno e aos
sábados no período da manhã.
Quanto aos conteúdos curriculares e considerando o desenvolvimento do perfil
profissional do egresso, a Universidade do Sagrado Coração desenvolve, no programa de
várias disciplinas comuns e/ou específicas, abordagens de conteúdos pertinentes às políticas
de educação ambiental, de educação em direitos humanos e de educação das relações
étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena.
A disciplina LIBRAS, nos termos da Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, dispõe
sobre a Língua Brasileira de Sinais, e Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que
regulamenta a Lei 10.436/2002 e artigo. 18 da Lei 10.098/2000, a partir do ano de 2010,
como componente curricular optativo para o aluno. A disciplina tem, no âmbito dos cursos
da Universidade, uma carga horária de 36 horas.
As disciplinas ÉTICA E CULTURA RELIGIOSA e SOCIOLOGIA DA
RESPONSABILIDADE SOCIAL também inserem, dentre os seus conteúdos, estudos
sobre a Educação Ambiental de modo transversal, contínuo e permanente, de acordo com
as Políticas de Educação Ambiental (Lei n º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº
4.281 de 25 de junho de 2002). A Universidade busca, ainda, estimular ações sociais na
área ambiental e ser exemplo de boas práticas para a comunidade interna e externa. Prioriza
ações que envolvem o ensino, a pesquisa e a extensão, facilita a operacionalização da EA
em diversos acontecimentos, como salas de aulas, ambientes virtuais, setores
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 14
administrativos, e garante assim importante papel de agente articulador construindo
propostas de melhoria e manutenção da qualidade ambiental.
A disciplina SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL oferece, dentre
os seus conteúdos, o tratamento de questões e temáticas referentes aos afrodescendentes
(Parecer CNE/CP nº 03 de 10 de março de 2004); dessa forma promove o atendimento às
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de
junho de 2004). Seguindo as orientações do Plano Nacional de Implementação das
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Etnicorraciais e para o
Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana, a instituição visa desenvolver
atividades acadêmicas, encontros, jornadas e seminários de promoção das relações
etnicorraciais positivas para seus estudantes; fomentar pesquisas na temática das relações
etnicorraciais, contribuindo com a construção de uma universidade humanista. Nas
aulas, os docentes são orientados a promover o combate ao racismo, ao preconceito e à
discriminação, com estratégias de intervenção e educação.
As disciplinas de SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL e ÉTICA E
CULTURA RELIGIOSA atendem, ainda, as Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP Nº 8/2012 e no Parecer CNE/CP
N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. Observando
as concepções, princípios e ações programáticas do Plano Nacional de Educação em
Direitos Humanos, a Universidade mantém o compromisso com a construção de uma
cultura de respeito aos direitos humanos na relação com os movimentos e entidades sociais,
além de grupos em situação de exclusão ou discriminação; busca fomentar e apoiar eventos
e projetos artísticos e culturais na área da educação em direitos humanos, além de
desenvolver estratégias que possibilitem a inclusão, o acesso e a permanência de pessoas
com deficiência e aquelas alvo de discriminação por motivo de gênero, de orientação sexual
e religiosa, entre outros e seguimentos geracionais e étnico-raciais.
A seguir, apresenta-se a matriz curricular do curso:
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 15
DISCIPLINAS 1o sem 2o sem 3o sem 4o sem 5o sem 6o sem 7o sem 8o sem 9o sem 10o sem CH
BIOESTATÍSTICA 36
INFORMÁTICA EM SAÚDE 36
BIOQUÍMICA 36
EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA 72
CITOLOGIA E GENÉTICA 72
ANATOMIA HUMANA 72
BIOFÍSICA E FISIOLOGIA 72
IMUNOLOGIA 36
MICROBIOLOGIA 36
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 36
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PRÉ-
HOSPITALAR
36
FARMACOLOGIA 36
PATOLOGIA GERAL 72
BIOSSEGURANÇA 36
POLÍTICAS E GESTÃO DE SAÚDE 72
EPIDEMIOLOGIA 36
GESTÃO DA QUALIDADE EM SAÚDE 36
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 72
MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA 72
PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE 36
ÉTICA E CULTURA RELIGIOSA 72
SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE
SOCIAL
72
HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA 36
ANATOMIA DE SUPERFICIE 72
CINESIOLOGIA 72
FISIOTERAPIA GERAL 54
NEUROANATOMIA 72
BIOMECÂNICA E CONTROLE MOTOR 54
CINESIOTERAPIA 108
ELETROTERAPIA 72
FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA 72
FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA 72
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 36
MASSOTERAPIA 72
PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA
NEUROMUSCULAR
54
FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E
TRAUMATOLOGIA
72
FISIOTERAPIA DESPORTIVA 54
PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA
MUSCULOESQUELÉTICA
54
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO
TRABALHADOR
36
PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA NAS
CONDIÇÕES DE SAÚDE COMUNITÁRIA
54
FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA 72
FISIOTERAPIA NAS CONDIÇÕES DE
SAÚDE COMUNITÁRIA
72
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER 72
FISIOTERAPIA EM GERIATRIA E
GERONTOLOGIA
72
PRÓTESE E ÓRTESE 54
FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 72
PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA
CARDIORRESPIRATÓRIA
54
FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA 72
FISIOTERAPIA AQUÁTICA 72
ÉTICA PROFISSIONAL E DEONTOLOGIA 36
TERAPIA MANUAL 72
ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA 36
TÓPICOS INTERDISCIPLINARES 36
FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL 72
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO
MUSCULOESQUELÉTICA
135
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO
CARDIORRESPIRATÓRIA
135
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
I
36
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA NAS CONDIÇÕES DE
SAÚDE COMUNITÁRIA
135
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO BÁSICA À
SAÚDE
135
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO
NEUROMUSCULAR
135
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA HOSPITALAR
135
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
II
36
TOTAL 4014
LIBRAS 36
Legenda:
LIBRAS - OPTATIVA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
CIÊNCIAS DA FISIOTERAPIA
A disciplina LIBRAS, nos termos da Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e Decreto n. 5.626,
de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei 10.436/2002 e artigo. 18 de Lei 10.098/2000, desde 2010 é oferecida no último semestre
letivo do Curso, como componente curricular optativo para o aluno. A disciplina tem, no âmbito dos cursos da Universidade, carga horária
mínima de 36 horas.
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CIÊNCIAS EXATAS
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 16
Na integralização do currículo destaca-se, ainda, a extensão que a instituição define
como a prática acadêmica que interliga a Universidade nas suas atividades de ensino e de
pesquisa, com as demandas sociais, possibilitando a formação do profissional cidadão que
se credencia, cada vez mais, para contribuir na construção de uma sociedade mais ética,
humana e justa.
As Políticas de Extensão da USC são definidas com base nas diretrizes do PDI
(2016-2020) e estão fundamentadas no compromisso social e na sua identidade como uma
Instituição Católica, Filantrópica e Comunitária. A extensão é entendida como princípio de
formação indissociável do ensino que acontece por meio da atividade que extrapola a sala
de aula, não como atividade superior ou exterior à prática pedagógica, mas como
necessidade cotidiana, partindo da prática e voltando a ela para aprimorá-la.
À medida que o conhecimento se consolida em determinadas áreas, são geradas, na
sociedade, expectativas de acesso e utilização desse conhecimento, que se concretiza na
prestação de serviços à comunidade. O curso de Fisioterapia possui vários estudantes
envolvidos em projetos de extensão (cerca de 100 estudantes por semestre).
As políticas de pesquisa, viabilizadas pelos Trabalhos de Conclusão de Curso e
Programas de Iniciação Científica, alertam para a importância da sintonia permanente com
as necessidades da comunidade e estimulam o desenvolvimento da capacidade de
incorporação dos avanços mais significativos do conhecimento, em suas múltiplas
dimensões, nos planos científicos e culturais, privilegiando o binômio que se encerra na
coalizão ciência e arte (PDI, 2016-2020).
A Iniciação Científica da USC se desenvolve desde 1993 e é constituída de várias
modalidades: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica-PIBIC/CNPq,
IC/FAPESP, Fundo de Amparo pertencente à USC - FAP/USC e o Programa Voluntário de
Iniciação Científica - PIVIC/USC (PDI, 2016-2020). Em 2013, 10 estudantes do Curso de
Fisioterapia obtiveram bolsas de iniciação científica.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 17
1.6. Conteúdos curriculares
CIENCIAS EXATAS
DISCIPLINAS EMENTAS
BIOESTATÍSTICA
Introdução à Bioestatística, definição dos conceitos básicos, princípios e
métodos estatísticos. Aplicação da Bioestatística na experimentação
científica: planejamento, obtenção e organização de dados, análise dos
resultados e tomadas de decisões. Reconhecimento e entendimento dos
métodos estatísticos utilizados na literatura científica.
INFORMÁTICA EM
SAÚDE
Tecnologia da investigação, recuperação e armazenamento das informações
dos bancos de dados eletrônicos locais e especializados utilizados na área da
saúde.
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
BIOQUÍMICA
Definição do conceito de bioquímica. Discussão da importância dos
conceitos bioquímicos para o profissional da saúde. Fundamentação da
composição química e funções biológicas dos carboidratos, lipídios e
proteínas. Estudo das vias metabólicas dos nutrientes orgânicos. Descrição
da regulação hormonal das vias do metabolismo.
BIOSSEGURANÇA Normas e condutas de biossegurança para o desenvolvimento das atividades
relacionadas à assistência a saúde
EMBRIOLOGIA E
HISTOLOGIA
Fundamentos da embriologia: conceitos, formação de gametas e fertilização.
Período embrionário e fetal. Anexos embrionários: saco vitelino, âmnio e
placenta. Métodos de contracepção. Conceitos das células, tecidos e órgãos
que constituem o corpo humano, nos níveis funcionais, estruturas e celulares
normais. Identificação morfológica das células, constituição dos tecidos e
organogênese. Correlação da porção histológica com as características
clínicas dos tecidos e órgãos humanos.
CITOLOGIA E GENÉTICA
Conceitos gerais da estrutura dos seres vivos, microscopia óptica, bases
moleculares da constituição celular, estrutura e função da membrana
plasmática, organelas citoplasmáticas, núcleo interfásico e em divisão
celular. Ácidos nucléicos: estrutura, duplicação, transcrição e tradução.
Herança Mendeliana. Genes e as heranças autossômicas e ligadas ao sexo.
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
PRÉ-HOSPITALAR
Bases teórico-práticas para o atendimento em situações de urgência e
emergência pré-hospitalar.
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
Utilização dos princípios atuais de educação em saúde para elaboração de
ações educativas, interdisciplinares e interacionistas.
BIOFÍSICA E FISIOLOGIA
Introdução à Biofísica e Fisiologia; organização macroscópica do corpo
humano, orientação sobre os componentes e a distribuição dos líquidos
corporais; reflexão sobre a relação do meio interno, homeostasia e os
mecanismos de feedback negativo ou positivo; detalhamento sobre a
composição e os mecanismos de transporte da membrana celular;
fundamentação da fisiologia dos sistemas corporais.
ANATOMIA HUMANA
Construção do corpo humano através de sua morfologia, topografia e relação
entre os órgãos dos sistemas que compõem o organismo.
MICROBIOLOGIA
Morfologia e estrutura bacteriana, coloração bacteriana, nutrição microbiana,
microbiota normal, controle dos microrganismos, mecanismos da patogênese
bacteriana, virologia e problemas relacionados à ação patogênica de
microrganismos.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 18
IMUNOLOGIA
Organização funcional do sistema imunitário, órgãos e tecidos linfóides,
células envolvidas na resposta imunitária, antígeno, imunidade natural,
complexo principal de histocompatibilidade, imunidade adaptativa celular,
imunidade adaptativa, estrutura molecular e função dos anticorpos, sistema
complemento, citocinas.
POLITICAS E GESTÃO DE
SAÚDE
História das políticas públicas de saúde e o panorama atual da gestão nas
diversas.
FARMACOLOGIA
Fundamentos da farmacologia, definição de droga, fármaco e remédio.
Divisão da farmacologia e suas relações com outras ciências. Definição das
vias de administração de medicamentos. Estudo dos processos
farmacocinéticos, farmacodinâmicos dos principais fármacos empregados no
tratamento das principais patologias humanas. Estudo de fármacos com
atividade no sistema nervoso, analgésica e anti-inflamatória.
PATOLOGIA GERAL
Conceitos básicos em patologia, lesão celular reversível, lesão celular
irreversível, calcificações patológicas, inflamação, reparo tecidual,
hipersensibilidade, distúrbios genéticos, perturbações circulatórias,
neoplasias.
EPIDEMIOLOGIA
Epidemiologia básica e suas áreas de atuação. Medidas de saúde, vigilância
epidemiológica e o planejamento das políticas públicas de saúde.
GESTÃO DA QUALIDADE EM
SAÚDE
Evolução mundial da Qualidade. Qualidade hoje e normatizações. Métodos
de Análise e Solução de Problemas baseados em Ferramentas da Qualidade.
Programas para a qualidade aplicados aos serviços de saúde. Avaliação da
qualidade de serviços prestados.
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
COMUNICAÇÃO E
EXPRESSÃO
Estudo de estratégias para uma adequada comunicação oral, bem como da
relação entre normas gramaticais e produção textual eficiente,
reconhecimento e aplicação dos mecanismos de coerência e coesão textuais
em atividades de leitura, decodificação, resumo e produção de diferentes
gêneros do discurso.
ÉTICA E CULTURA
RELIGIOSA
Compreensão das principais questões da contemporaneidade relacionadas à
cultura religiosa, à vida, aos Direitos Humanos, à mídia e à ciência,
embasada na ética cristã.
MÉTODOS E TÉCNICAS DA
PESQUISA
Conhecimento científico e o papel de metodologia científica dentro do
mundo acadêmico; projeto de pesquisa em consonância com as normas
vigentes da Associação Brasileira de Normas e Técnica (ABNT).
PSICOLOGIA APLICADA À
SAÚDE
O homem como ser multidimensionado: dimensões biológica, psicológica,
social e espiritual, o processo saúde/doença na existência humana e o
sofrimento, a morte e o morrer: reações emocionais no paciente, na família e
no profissional.
SOCIOLOGIA DA
RESPONSABILIDADE
SOCIAL
Estudo dos aspectos socioeconômicos e políticos das sociedades atuais com
enfoque na desigualdade social, e na construção da cidadania - Lei nº 9.795,
de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002; políticas
de educação ambiental, análise de fenômenos socioculturais e educação das
relações étnico-raciais, emergentes e formas de participação em projetos
sociais com vistas ao exercício da responsabilidade; Resolução - CNE/CP
1/2004. Lei 11.645/08. Educação das Relações Étnico-Raciais para o Ensino
da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Educação em Direitos
Humanos (Resolução CP/CNE nº 1/2012).
CIÊNCIAS DA FISIOTERAPIA
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 19
HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA
Visão global da Fisioterapia: história e contexto atual do profissional
Fisioterapeuta, e sua relação com os demais profissionais da área da saúde.
ANATOMIA DE SUPERFÍCIE
Reconhecimento tátil das estruturas do corpo humano através da Anatomia
de Superfície e Palpatória, possibilitando uma prática diagnóstica e de
intervenção mais precisa. Aplicação prática e clínica do conhecimento da
Anatomia Humana, principalmente do sistema musculoesquelético, sistema
circulatório e nervoso em uma pessoa viva.
CINESIOLOGIA
Estudo dos conceitos básicos de cinesiologia. Análise funcional de cada
segmento do corpo humano. Avaliação da força muscular e amplitude do
movimento.
FISIOTERAPIA GERAL
Estudo dos recursos e técnicas fisioterapêuticas, utilizando os agentes
mecanoterapêuticos, hidroterapêuticos, crioterapêuticos e termoterapêuticos
superficiais.
NEUROANATOMIA
Estudo dos princípios básicos da organização estrutural do sistema nervoso,
integrando as informações com aspectos funcionais e práticos, com
correlações anátomo-clínicas.
BIOMECÂNICA E CONTROLE
MOTOR
Princípios biomecânicos do movimento humano e do controle motor,
enfatizando a marcha, atividade/tarefas, programação motora e
aprendizagem.
CINESIOTERAPIA
Conhecimento dos conceitos básicos de cinesioterapia como; definições;
posições fundamentais para a realização de exercícios terapêuticos e
objetivos e realização prática de técnicas cinesioterapeuticas nas diversas
especialidades fisioterapêuticas.
MASSOTERAPIA
Estudo das técnicas de Massagem Clássica e Drenagem Linfática manual e
Técnica de Fricção Transversa Profunda de Cyriax e suas aplicações
práticas.
ELETROTERAPIA
Estudo dos recursos elétricos, térmicos e fototerapêuticos e sua
aplicabilidade clínica.
FISIOTERAPIA EM
NEUROLOGIA
Estudo das disfunções neurológicas do adulto e tratamento fisioterapêutico
das sequelas neuromusculares.
FISIOTERAPIA EM
PEDIATRIA
Estudo das patologias que provocam atrasados e/ou regressões do
desenvolvimento neuromotor da criança.
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
Estudo das estruturas anatômicas por meio da imagem radiológica,
correlacionando o material estudado com as patologias encontradas na rotina
fisioterapêutica.
PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA
NEUROMUSCULAR
Estudo dos principais exames realizados em uma avaliação neurológica, bem
como a interpretação dos dados obtidos.
FISIOTERAPIA EM
ORTOPEDIA E
TRAUMATOLOGIA
Estudo das patologias ortopédicas e traumatológicas, assim como, o
tratamento fisioterapêutico nas disfunções musculoesqueléticas.
FISIOTERAPIA DESPORTIVA
Estudo das lesões esportivas em atletas de baixa, média e alta performance e
propostas de tratamentos fisioterapêuticos.
PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA
MUSCULOESQUELÉTICA
Propedêutica ortopédica, testes, instrumentos de avaliação e discussão de
objetivos e planos de intervenções em pacientes com disfunções
musculoesqueléticas.
FISIOTERAPIA NA SAÚDE
DO TRABALHADOR
Conhecimento e compreensão dos princípios básicos de saúde do
trabalhador e sua relação com a Fisioterapia visando à identificação, análise,
planejamento e proposição de intervenções nos diversos níveis de saúde no
trabalho.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 20
PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA
NAS CONDIÇÕES DE SAÚDE
COMUNITÁRIA
Aplicação dos principais testes e instrumentos de avaliação físico-funcional
e qualidade de vida do adulto e do idoso, com ênfase na saúde do
trabalhador, da mulher e dos indivíduos assistidos e em domicílio.
FISIOTERAPIA EM
REUMATOLOGIA
Estudo clínico e tratamento fisioterapêutico de patologias reumatológicas,
que acometem o sistema ósteo-mio-articular.
FISIOTERAPIA NAS
CONDIÇÕES DE SAÚDE
COMUNITÁRIA
Estudo teórico e prático, sobre concepção de saúde e doença; conhecimento
sobre os conceitos de qualidade de vida; prevenção e promoção da saúde;
entendimento sobre epidemiologia, atenção básica e estratégia de saúde da
família; intervenções em saúde comunitária.
FISIOTERAPIA NA SAÚDE
DA MULHER
Estudo e reflexão sobre as condições fisiológicas e patológicas de situações
obstétricas, ginecológicas, uroginecológicas e de mastologia e suas
respectivas intervenções fisioterapêuticas.
FISIOTERAPIA EM
GERIATRIA E
GERONTOLOGIA
Conhecimento teórico-prático sobre o processo do envelhecimento e a
atuação do fisioterapeuta em patologias geriátricas.
PRÓTESE E ÓRTESE
Introdução ao estudo das órteses. A órtese nos diversos segmentos do corpo
humano. Aplicabilidade das órteses na reabilitação. Introdução ao estudo das
próteses e amputações. Estudos sobre próteses de membro superior e
membro inferior. A reabilitação do paciente amputado. Bandagens
funcionais.
FISIOTERAPIA EM
CARDIOLOGIA
Estudo clínico das principais doenças cardiovasculares e metabólicas
crônicas, assim como, as medidas fisioterapêuticas utilizadas na reabilitação
cardiovascular.
FISIOTERAPIA AQUÁTICA
Estudo da Fisioterapia aquática e sua aplicabilidade na reabilitação físico-
funcional.
TERAPIA MANUAL
Avaliação e aplicação das técnicas de terapia manual nas disfunções dos
micros movimentos articulares.
ÉTICA PROFISSIONAL E
DEONTOLOGIA
Estudo das definições de Ética Profissional e Deontologia, bem como o
conhecimento do Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia
Ocupacional, as responsabilidades profissionais do Fisioterapeuta e o
relacionamento fisioterapeuta-paciente.
PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA
CARDIORRESPIRATÓRIA
Propedêutica, testes, instrumentos de avaliação, interpretação dos resultados
e discussão de objetivos e planos de intervenções em pacientes com
disfunções cardiorrespiratórias.
FISIOTERAPIA
RESPIRATÓRIA
Estudo das patologias e disfunções do aparelho respiratório, assim como, da
utilização de recursos e técnicas em fisioterapia respiratória.
ADMINISTRAÇÃO EM
FISIOTERAPIA
Estudo das teorias administrativas e organizacional de um serviço de
Fisioterapia.
FISIOTERAPIA
DERMATOFUNCIONAL
Estudo clínico e tratamento fisioterapêutico das principais disfunções
dermatofuncionais, com ênfase na promoção, prevenção e reabilitação, bem
como a atuação no pré e pós-operatório das cirurgias plásticas estéticas e
reparadoras.
TÓPICOS
INTERDISCIPLINARES
Estudo da problemática do processo saúde-doença do indivíduo, da família e
da comunidade, assim como, a proposição de ações interdisciplinares
fisioterapêuticas nos diferentes níveis de atenção a saúde.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 21
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA EM
REABILITAÇÃO
MUSCULOESQUELÉTICA
Avaliação, diagnóstico, intervenção, orientação e alta fisioterapêutica em
pacientes com disfunções musculoesqueléticas.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA EM
REABILITAÇÃO
CARDIORRESPIRATÓRIA
Assistência fisioterapêutica ambulatorial em indivíduos com doenças
cardiorrespiratórias.
TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO I
Planejamento, levantamento bibliográfico, leitura e interpretação dos dados
das fontes científicas, elaboração e consecução do projeto de pesquisa na
área do conhecimento da fisioterapia.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA NAS
CONDIÇÕES DE SAÚDE
COMUNITÁRIA
Atuação fisioterapêutica na atenção à saúde da mulher, do trabalhador e do
idoso.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO
BÁSICA À SAÚDE
Atuação fisioterapêutica nos diversos programas da Estratégia Saúde da
Família (ESF).
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA EM
REABILITAÇÃO
NEUROMUSCULAR
Avaliação, diagnóstico, tratamento, orientação e alta fisioterapêutica em
pacientes com doenças neuromusculares.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA HOSPITALAR
Assistência fisioterapêutica hospitalar no setor de fisioterapia, na unidade de
terapia intensiva (UTI), ambulatórios e/ou leitos das unidades hospitalares.
TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO II
Elaboração, efetivação e apresentação de pesquisas científicas (quantitativa,
qualitativa, observacional e bibliográfica) relacionadas à área da
Fisioterapia.
A estrutura curricular do Curso de Fisioterapia é projetada para ofertar disciplinas
que contemplam as ciências exatas, ciências biológicas e da saúde, ciências humanas e
sociais e ciências da fisioterapia; busca atender os objetivos e o perfil estabelecido para o
curso, por meio dos conteúdos que se interligam em eixos de formação em conformidade
com as Diretrizes Curriculares do curso de Fisioterapia, apoiando-se nos pressupostos do
PDI/USC (2016-2020). Os componentes curriculares relacionados ao processo
saúde/doença do indivíduo, da família e da comunidade, integrada à realidade
epidemiológica e profissional conduzem ao desenvolvimento de potencialidades
profissionais que expressam condições para a efetiva conclusão do curso e subsequente
colação de grau, desde que comprovada a indispensável integralização curricular no tempo
útil fixado para o curso e permite visualizar linearmente as ações e os projetos
interdisciplinares.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 22
A estrutura curricular apresentada na matriz vigente define a carga horária das
disciplinas e projetou as intenções das Diretrizes Curriculares Nacionais. Sua estrutura
permite visualizar linearidade ente as ações e os projetos interdisciplinares. Está composta
por 4014 horas, sendo 3204 horas de componentes teóricos e práticos de disciplinas gerais e
específicas e 810 horas em estágios. A organização dos componentes curriculares na sua
estrutura permite visualizar de forma linear sua complexidade, pois as ações e os projetos
interdisciplinares, realizados semestralmente abrangem a compreensão global de seus
conteúdos, facilitando o pensamento e agir tecnológico em soluções rápidas e inovações
para o mercado. Dessa forma, o curso se caracteriza por oito semestres que se
complementam a partir do eixo temático proposto para a formação de seus alunos.
Ciências
Exatas
Ciências
Biológicas e
Saúde
Ciências
Humanas e
Sociais
Ciências da
Fisioterapia ESTÁGIOS
Teórica 36
676
202
1189
80
Prática 36
80
122
863
730
TOTAL 72
756 324
2052
810
Figura 1 - Carga horária teórica e prática.
A matriz curricular que estrutura o curso tem como proposta a valorização dos
conhecimentos teóricos básicos e que os mesmos estejam entrelaçados e encadeados com
os conhecimentos específicos do primeiro ao último semestre. A distribuição das
disciplinas básicas decresce, enquanto vai aumentando a oferta de específicas. Os
conteúdos contemplam:
I - Ciências Exatas - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens estatísticas e de
tecnologia da informação em saúde como suporte à fisioterapia. Dessa forma, foram
destinadas 72 horas da carga horária do curso para o desenvolvimento das seguintes
competências:
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 23
Análise dos dados clínicos e epidemiológicos à luz de conceitos estatísticos.
Compreensão e utilização das tecnologias de informação e comunicação.
Abaixo estão descritas as disciplinas do componente curricular das Ciências
Exatas:
II - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se conteúdos teóricos e práticos, que visam à
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, pautada em princípios éticos, capaz de
intervir na promoção da saúde integral do ser humano. Dessa forma, foram destinadas 756
horas da carga horária do curso para o desenvolvimento das seguintes competências:
Conhecimento e compreensão dos princípios morfofisiopatológicos do ser humano.
Desenvolvimento de ações de promoção, prevenção, proteção, habilitação e
reabilitação da saúde individual e coletiva.
Atuação de forma integrada no sistema de saúde, assumindo condutas específicas.
Decisões baseadas em evidencias científicas.
Desenvolvimento da liderança no trabalho, visando o bem estar da comunidade.
Conhecimento e aplicação de procedimentos de biossegurança à saúde.
Reconhecimento dos perfis epidemiológico das populações.
Compreensão e aplicação das políticas de saúde no contexto social.
Conhecimento e aplicação dos princípios de gestão de Serviços de Saúde.
Domínio de princípios básicos da ação farmacológica no ser humano.
Abaixo estão descritas as disciplinas do componente curricular das Ciências
Biológicas e da Saúde:
DISCIPLINAS 1o sem 2o sem 3o sem 4o sem 5o sem 6o sem 7o sem 8o sem 9o sem 10o sem CH
BIOESTATÍSTICA 36
INFORMÁTICA EM SAÚDE 36
CIÊNCIAS EXATAS
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 24
III - Ciências Humanas e Sociais incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões
da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes
sociais, culturais, comportamentais, ecológicos, éticos e legais. Dessa forma, foram
destinadas 324 horas da carga horária do curso para o desenvolvimento das seguintes
competências:
Abstração, análise e síntese.
Trabalho em equipe e de maneira autônoma.
Identificação, proposição, tomada decisões e/ou resolução de problema.
Comunicação com eficiência.
Investigação, processo e análise das informações procedentes de fontes diversas.
Comprometimento com a preservação do meio ambiente.
Valorização e respeito à diversidade cultural.
Comprometimento com os princípios éticos, humanísticos e cristãos.
Abaixo estão descritas as disciplinas do componente curricular das Ciências
Humanas e Sociais:
BIOQUÍMICA 36
EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA 72
CITOLOGIA E GENÉTICA 72
ANATOMIA HUMANA 72
BIOFÍSICA E FISIOLOGIA 72
IMUNOLOGIA 36
MICROBIOLOGIA 36
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 36
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PRÉ-
HOSPITALAR
36
FARMACOLOGIA 36
PATOLOGIA GERAL 72
BIOSSEGURANÇA 36
POLÍTICAS E GESTÃO DE SAÚDE 72
EPIDEMIOLOGIA 36
GESTÃO DA QUALIDADE EM SAÚDE 36
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 25
IV - Ciências da Fisioterapia - incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados
com a Fisioterapia. Dessa forma, foram destinadas 2862 horas da carga horária do curso
para o desenvolvimento das seguintes competências:
Conhecer a função e a disfunção do movimento humano.
Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente.
Elaborar diagnóstico cinético funcional e intervir com condutas fisioterapêuticas
apropriadas.
Emitir laudos, pareceres, atestados, relatórios e encaminhar o paciente quando
necessário.
Orientar o indivíduo e seus familiares sobre o processo terapêutico.
Manter controle sobre a eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes à atuação
fisioterapêutica.
Conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da fisioterapia.
Conhecimento e atuação com padrão de qualidade e princípios legais, éticos e
bioéticos, com decisões baseadas em evidências científicas.
Abaixo estão descritas as disciplinas do componente curricular das Ciências da
Fisioterapia:
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 72
MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA 72
PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE 36
ÉTICA E CULTURA RELIGIOSA 72
SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE
SOCIAL
72
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 26
DISCIPLINAS 1o sem 2o sem 3o sem 4o sem 5o sem 6o sem 7o sem 8o sem 9o sem 10o sem CH
HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA 36
ANATOMIA DE SUPERFICIE 72
CINESIOLOGIA 72
FISIOTERAPIA GERAL 54
NEUROANATOMIA 72
BIOMECÂNICA E CONTROLE MOTOR 54
CINESIOTERAPIA 108
ELETROTERAPIA 72
FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA 72
FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA 72
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 36
MASSOTERAPIA 72
PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA
NEUROMUSCULAR
54
FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E
TRAUMATOLOGIA
72
FISIOTERAPIA DESPORTIVA 54
PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA
MUSCULOESQUELÉTICA
54
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO
TRABALHADOR
36
PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA NAS
CONDIÇÕES DE SAÚDE COMUNITÁRIA
54
FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA 72
FISIOTERAPIA NAS CONDIÇÕES DE
SAÚDE COMUNITÁRIA
72
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER 72
FISIOTERAPIA EM GERIATRIA E
GERONTOLOGIA
72
PRÓTESE E ÓRTESE 54
FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA 72
PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA
CARDIORRESPIRATÓRIA
54
FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA 72
FISIOTERAPIA AQUÁTICA 72
ÉTICA PROFISSIONAL E DEONTOLOGIA 36
TERAPIA MANUAL 72
ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA 36
TÓPICOS INTERDISCIPLINARES 36
FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL 72
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO
MUSCULOESQUELÉTICA
135
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO
CARDIORRESPIRATÓRIA
135
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
I
36
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA NAS CONDIÇÕES DE
SAÚDE COMUNITÁRIA
135
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO BÁSICA À
SAÚDE
135
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO
NEUROMUSCULAR
135
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
FISIOTERAPIA HOSPITALAR
135
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
II
36
TOTAL 2862
CIÊNCIAS DA FISIOTERAPIA
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 27
Segundo o PDI (2016-2020), a prática acadêmica favorece o desenvolvimento dos
trabalhos educativos como estratégia de flexibilização nos seguintes pontos:
• Na definição da natureza do trabalho acadêmico efetivo com base na duração da atividade
acadêmica e do trabalho discente supervisionado e orientado pelo docente.
• Na inclusão das atividades complementares como ações diversificadas para
enriquecimento de conteúdos curriculares.
• Na adoção da Metodologia Syllabus, que implica na utilização de estratégias didático-
pedagógicas que se realizam por meio de uma relação contratual entre aluno e professor em
cada disciplina.
• Caracterização do ambiente acadêmico da Plataforma Syllabus (http://syllabus.usc.br)
como infraestrutura de apoio tecnológico para o desenvolvimento do encontro pedagógico
entre estudante e professor na sala de aula.
Os componentes curriculares Métodos e Técnicas da Pesquisa, Sociologia da
Responsabilidade Social, Educação para Saúde e Políticas e Gestão de Saúde são oferecidas
na modalidade semipresencial, conforme concede a Portaria MEC nº 4.059/2004. O Artigo
1º dessa Portaria diz que:
[...] as instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização
pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta
de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade
semipresencial, com base no art. 81 da Lei nº 9.394, de 1996, e no
disposto nesta Portaria.
A Portaria caracteriza como modalidade semipresencial a aplicação de quaisquer
atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centradas na
autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes
suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota.
As ementas, programas e bibliografias do currículo, inseridos no Plano de Ensino
são revisadas no início de cada ano letivo, durante a Semana de Estudos do Corpo Docente
– SECOD- e inseridas na Plataforma no Portal do Professor e o estudante tem acesso por
meio do Portal do aluno.
1.7. Metodologia
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 28
A proposta metodológica é fixada com base nos princípios da aprendizagem ativa,
articulando o estudante como o sujeito da construção do conhecimento. Os docentes do
curso atuam em sala de aula, desenvolvendo teorias e práticas de forma atender o perfil
profissional, projetando a atuação em situações definidas no trabalho educativo,
priorizando:
As relações interdisciplinares;
O desenvolvimento do espírito científico;
O trabalho em equipe.
Na sala de aula, o professor deve garantir que as disciplinas teóricas e práticas
envolvam:
Domínio sobre princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento
que se constituam objeto de sua prática pedagógica;
Práticas para a aplicação de multimeios como recursos básicos para
viabilizar a aprendizagem;
Articulação com o trabalho coletivo, em interação com alunos, pais e outros
profissionais da instituição;
Incorporação das ações pedagógicas à diversidade cultural;
Desenvolvimento de instrumentos de avaliação que permitem mensurar
individualmente o processo de aprendizagem do aluno.
O Modelo Pedagógico Syllabus é desenvolvido institucionalmente, tendo como
base o planejamento e a avaliação para oferta de qualidade de ensino. Como metodologia
ativa, visa à aprendizagem significativa e fundamenta-se na participação efetiva do sujeito,
sua atividade autoestruturante, o que supõe a participação pessoal do estudante na aquisição
de conhecimentos, de maneira que não sejam uma repetição ou cópia dos formulados pelo
professor ou pelo livro-texto, mas uma reelaboração pessoal.
Aprendizagem ativa significa aprendizado dinâmico e, para que isso ocorra, o
professor e o estudante são os principais protagonistas nesse processo. A metodologia
institucional prioriza a preparação sistemática dos professores e dos estudantes antes da
aula, concretizando o planejamento como estratégia de motivação, a aula como encontro
essencial de estímulo para construção do ensino-aprendizagem, desenvolvimento de
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 29
competências e habilidades e a avaliação como acompanhamento do processo do trabalho
educativo na disciplina. Assim, os docentes selecionam a sequência de conteúdos e
elaboram atividades prévias que permitem aos estudantes a preparação para cada aula, e
com isso, faz-se a cobrança dessa atividade em forma de Quiz durante a aula (avaliação,
feedback, questionamentos, dúvidas), sobre o conteúdo disponibilizado.
A metodologia Syllabus é desenvolvida por meio de atividades baseadas em
resolução de situação-problema, projetos, atividades colaborativas, elaboração de mapas
conceituais entre outras. O apoio institucional possibilita a utilização de uma plataforma
tecnológica para disponibilização de planos de aulas e recursos prévios e pós-aula por meio
de infraestrutura fundamental para a aplicação dessa metodologia. Os estudantes devem
conhecer o Plano de Aula do professor com antecedência e realizar a tarefa descrita como
atividade prévia, inclusive, com a possibilidade de atividade pós-aula para complementar o
trabalho pedagógico. O Plano de aula da disciplina é inserido por meio da ferramenta
Plataforma Moodle, no Portal do Professor.
A Metodologia Syllabus reforça o estudo dirigido e o desenvolvimento de
atividades prévias diárias e obrigatórias, de natureza prática ou teórica, fora do período de
aula e são totalmente supervisionadas pelos professores das disciplinas e constituem
atividades como: práticas de laboratório, pesquisa em biblioteca, sites científicos, como por
exemplo, o portal da CAPES, leitura prévia obrigatória, interpretação e produção de textos,
iniciação científica, trabalhos individuais ou em grupo, resolução de exercícios e
problemas, elaboração de resenhas, mapas conceituais, elaboração de portfólio e outras
ações. As atividades propostas aos alunos são obrigatórias e cobradas diariamente, em cada
disciplina, até o final do semestre letivo. Além disso, a Metodologia Institucional oferece a
possibilidade de o docente solicitar, aos estudantes, a realização de atividades pós-aula que
complementam o trabalho acadêmico efetivo.
A USC, em conformidade com o espírito de flexibilização da LDB e dos
dispositivos subsequentes, e respeitados o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho
acadêmico efetivo e as orientações das Diretrizes Curriculares, define sua hora-aula, bem
como a duração da atividade acadêmica ou do trabalho escolar efetivo, que poderá
compreender, entre outras, preleções e aulas expositivas e atividades práticas
supervisionadas (laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 30
individuais e em grupo, e práticas de ensino no caso das licenciaturas). Para isso, a hora-
aula da USC está fundamentada em dispositivos como o Parecer CNE/CES nº 261/2006
(que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá
outras providências) e a Resolução CNE/CES n° 3, de 2 de Julho de 2007 (que dispõe sobre
procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências).
1.8. Estágio curricular supervisionado
O Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de estudantes. Visa ao
aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização
curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o
trabalho.
Nas dimensões definidas no PDI, o estágio curricular é definido como o período de
exercício pré-profissional, caracterizado por atividades programadas, orientadas e avaliadas
que, sob a orientação docente, proporcionam aprendizados social, profissional e cultural. O
estágio curricular supervisionado segue os princípios estabelecidos pela resolução
MEC/COFFITO no 431, de 27 de setembro de 2013
e outras legislações pertinentes.
O Estágio Curricular constitui o conjunto das atividades curriculares de ensino-
aprendizagem profissional desenvolvidas em situação real de trabalho que favorece a
articulação entre a teoria e prática profissional. A matriz curricular do Curso de Fisioterapia
prevê 810 horas, distribuídos em seis estágios com objetivos distintos. Abaixo segue os
nomes dos estágios e as respectivas cargas horárias.
- 9º semestre
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO
MUSCULOESQUELÉTICA (135h)
- LOCAL: Setores de Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia e Fisioterapia Aquática
da Clínica de Fisioterapia da USC e Setor de Fisioterapia do Centro de Reabilitação
Profissional (INSS, Bauru).
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO
CARDIORRESPIRATÓRIA (135h)
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 31
- LOCAL: Setores de Fisioterapia Respiratória e Fisioterapia em Cardiologia da Clínica de
Fisioterapia da USC.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO BÁSICA À
SAÚDE (135h)
- LOCAL: Núcleo de Saúde Santa Edwirges (Bauru).
- 10º semestre
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA NAS CONDIÇÕES DE
SAÚDE COMUNITÁRIA (135h) - LOCAL: Saúde da Mulher na Clínica de
Fisioterapia da USC; Saúde do Trabalhador (Concessionária de Veículos –
FELIVEL e Setores da Universidade do Sagrado Coração) e Setor de Fisioterapia
do Lar de Idosos (Vila Vicentina).
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO
NEUROMUSCULAR (135h)
- LOCAL: Setores de Fisioterapia em Neurologia Adulto e Fisioterapia em Neurologia
Infantil da Clínica de Fisioterapia da USC.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA HOSPITALAR (135h)
- LOCAL: Setor de Fisioterapia do Instituto Lauro de Souza Lima, Enfermaria, Unidade de
Terapia Intensiva, Enfermaria e Unidade de Recuperação Pós-operatória do Hospital
Estadual de Bauru.
1.9. Atividades complementares – IC e Extensão
Os alunos do Curso de Fisioterapia podem desenvolver as seguintes atividades:
- Atividades de iniciação científica ou equivalentes, realizadas na USC ou outras
Instituições de Ensino reconhecidas pelo MEC, registradas nos órgãos de fomento, com a
devida comprovação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação ou Coordenador do
Projeto.
- Atividades de monitoria realizadas junto ao Centro, com a devida comprovação da Pró-
Reitoria Acadêmica.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 32
- Cursos de extensão e aperfeiçoamento organizados pela USC ou por outra Instituição de
Ensino Superior reconhecida pelo MEC.
- Cursos de Idioma.
- Participação, na qualidade de ouvinte, em palestras, seminários, workshops, minicursos,
congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizados pela USC, por outra
Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo MEC, por Secretarias Municipais da
Educação, por Associações Profissionais ou Entidade de Classe ou outros eventos que
venham a ser recomendados pelo Coordenador do Curso.
- Participação voluntária em concursos reconhecidamente válidos para a área do Curso.
- Viagens de estudo organizadas pela USC ou Instituições de Ensino Superior reconhecidas
pelo MEC, com anuência prévia do Coordenador do Curso.
- Participação voluntária em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de alcance
social organizados pela Universidade, ou efetuada junto à entidade legal e beneficente,
humanitária ou filantrópica, legalmente instituída.
- Ministrar cursos de extensão ou proferir palestras.
- Organizar cursos ou eventos de extensão.
- Apresentação de trabalho (oral) em eventos científico-cultural de âmbito regional,
nacional ou internacional.
- Apresentação de pôster/banner em eventos científico-cultural.
- Publicação de estudos em periódicos científicos, livro, capítulo de livro e/ou anais de
congressos acadêmicos, como autor ou coautor.
- Publicação em jornais e revistas não científicas (meio tradicional ou eletrônico).
- Premiação em trabalhos acadêmicos.
- Cursar, com aprovação, disciplinas optativas do currículo do Curso (além das indicadas)
ou, ainda, disciplinas cursadas em outros cursos, ou em outras instituições de ensino
superior reconhecidas pelo MEC, não aproveitadas como créditos curriculares no Curso.
- Realizar Estágios Curriculares não-obrigatórios, mas de interesse curricular.
- Participação em eventos ou atividades artísticas condizentes com a área e aprovados pelo
Coordenador do Curso.
- Participação em Programas de Alfabetização, realizados na forma da Lei.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 33
- Visitas técnicas que não fazem parte de atividades programadas nas disciplinas do
currículo.
- Representação Discente junto aos órgãos colegiados da USC.
- Atividades na Empresa Júnior.
- Cursos de Informática, Contabilidade, Redação e afins.
- Atividades desenvolvidas como Educadores Universitários no Programa Escola da
Família.
- Atividades docentes ligadas à área dos cursos.
1.10. Trabalho de conclusão de curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso de Fisioterapia é realizado no 9º (TCC I = 36
horas) e 10º (TCC II = 36 horas) semestres do curso e deve contemplar a investigação
técnico-científica. Nessa perspectiva, possibilita aos estudantes de graduação a realização
de pesquisa na área de Fisioterapia sob a orientação pedagógica de um professor do curso.
O planejamento, organização e desenvolvimento do TCC seguem as normas e
orientações institucionais, conforme estabelecido no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), Projeto Pedagógico do Curso e no manual do TCC do Centro de
Ciências da Saúde.
O planejamento envolve as etapas de construção do projeto, aspectos éticos da
pesquisa, coleta de dados, análise dos Resultados, elaboração da Discussão e Conclusão e
apresentação oral e/ou por meio de pôster do trabalho de pesquisa.
O Trabalho de Conclusão de Curso de Fisioterapia deve ser apresentado no formato
de monografia, seguindo as normas da ABNT (disponível em:
http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf) ou artigo científico de
periódicos da área 21 da CAPES (disponível em:
http://qualis.capes.gov.br/webqualis/principal.seam). O trabalho será composto de
elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais (disponível em:
http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf). O texto deve ser escrito
considerando as normas, conteúdos e metodologias tratados durante o curso.
Ao término do TCC, os alunos apresentam os trabalhos na forma de pôsteres e/ou
oral (apresentação pública), sendo que os mesmos são avaliados pelo orientador e banca
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 34
examinadora (professor da USC e/ou convidado de outra IES). Todos os trabalhos são
publicados anualmente no Caderno de Resumos dos Trabalhos de Conclusão de Curso
(com ISSN).
Para a obtenção do grau de bacharel em Fisioterapia, os alunos passarão por uma
banca avaliadora composta por dois integrantes: o orientador e um convidado da própria
universidade ou ainda um convidado externo.
A avaliação final se dará por meio de das notas (de 0 a 10) do orientador, do
professor convidado e do professor responsável pela disciplina.
1.11. Apoio ao discente
A Universidade oferece várias formas de apoio ao discente, com o objetivo de
inseri-lo no ambiente acadêmico e na complementação de seus estudos:
- Feira de Profissões: incentivo para que o aluno participe da vida universitária
anteriormente ao processo seletivo, com a Feira de Profissões. Neste evento, o estudante do
Ensino Médio é convidado para conhecer o ambiente acadêmico e os objetivos do curso,
assim, os visitantes conversam com coordenadores, professores e alunos.
- Aula magna: aula que acontece na primeira semana do ano letivo, para socialização e
conhecimento da Universidade, sua missão, identidade, valores e visão, além de ser uma
oportunidade de iniciar a vida acadêmica com orientações e motivações.
- Programa de Estudos e Aprimoramento acadêmico em ambiente de integração
virtual: funcionamento extracurricular e material didático próprio, com estrutura de apoio
pedagógico e administrativo com a utilização de modelos educativos alternativos para os
estudantes da USC. A proposta desse Ambiente, disponibilizado no Portal do Aluno, é
resgatar conteúdos de forma contínua e progressiva, priorizando o aumento da motivação
dos estudantes para o aprendizado e a solução de eventuais dificuldades, particularmente
nas disciplinas na área da Matemática, Física, Língua Portuguesa, Química e Inglês. Além
do ambiente virtual, há também o atendimento presencial nas áreas de Matemática, Física,
Química e Inglês, sendo realizado ao longo do ano, semanalmente, em horário diverso da
aula, realizado por professores da Universidade.
- Programa de Atendimento Psicológico: coloca à disposição dos estudantes atendimento
psicológico realizado pelos professores supervisores do curso de Psicologia. Trata-se de um
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 35
Projeto de Extensão que visa proporcionar Suporte Psicológico aos alunos da Universidade
Sagrado Coração. O objetivo deste trabalho centra-se em oferecer, de modo prático e
acolhedor, auxílio emocional ao aluno. O agendamento é feito na secretaria da Clínica de
Psicologia USC, oferecendo diferentes horários de disponibilidade para o atendimento.
- Programa Saber em Rede: facilitar os processos de aprendizagem com base nos
reflexos dos resultados obtidos nas avaliações dos cursos via Exame Nacional de Avaliação
e Desempenho do Estudante – ENADE.
- Ouvidoria: mediação entre o aluno e a gestão institucional na busca de orientações e
sugestões que viabilizem o atendimento com qualidade.
- Ambientes de estudo: Salão no piso superior da Biblioteca, Sala da Pró-Reitoria
Comunitária, equipada com confortáveis e acolhedores puffs.
- Área de vivência: Mesas de ping-pong e pebolim, Lanchonetes, Restaurante
Universitário, Central de cópias, Terminais bancários e Capela.
- Portal do Aluno: O atendimento informatizado permite que o estudante tenha autonomia
para administrar sua vida acadêmica, através do endereço eletrônico da Universidade
www.usc.br.
- Atendimento às necessidades especiais: A USC possui um Núcleo de Atendimento aos
Portadores de Necessidade Especiais (NIDIB), que disponibiliza serviços de Musicografia
em Braille, Biblioteca Virtual, Consultorias e Assessoria Pedagógica.
- Central de Atendimento: CALL CENTER- atendimento por telefone para informações
e solução para assuntos acadêmicos.
- Intercâmbios (Internacionalização): (Convênios de Cooperação Internacional e Ciência
sem Fronteiras): troca de experiências com diferentes países e culturas. Estudando no
exterior, além de ter contato com o ensino em outro idioma, o estudante adquire
experiências enriquecedoras que complementam a formação integral;
- Projeto Rondon: coordenado pelo Ministério da Defesa, é um projeto interdisciplinar de
integração social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários na
busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades
carentes e ampliem o bem-estar da população.
- Torneio de Debates: O Torneio de Debates Sobre Temas da Atualidade da USC é um
evento acadêmico, que reúne equipes de estudantes debatedores pertencentes aos mais
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 36
diversos cursos da Universidade para, através da técnica do discurso e da retórica, discutir
academicamente temas relevantes da atualidade global. O objetivo é desenvolver o
pensamento crítico, incentivando a discussão, a tolerância, o respeito e a diversidade dos
estudantes, além de inseri-los em um processo de participação cidadã.
- Semana de Ciência e Tecnologia: A SNCT (Semana Nacional de Ciência e Tecnologia)
é organizada em Bauru pela Coordenação Regional Bauru da SNCT com o apoio da
Associação Bauruense de Ciência e Tecnologia (ABCT). O objetivo é mobilizar, em
especial, crianças e jovens em torno de temas e atividades de Ciência de Tecnologia (C&T),
valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação, mostrando a importância da C
& T para a vida de cada um e para o desenvolvimento do Brasil. A USC participa do
comitê organizador da SNCT mobilizando ações para participação de seus alunos com
experimentos científicos e tecnológicos relacionados ao tema.
- Central de Estágios: integra os estudantes, comunidades e empresas de Bauru e região
para oferecer inserção no mercado de trabalho, através de estágios, empregos e
consultorias.
- Programa de Monitorias: oferece condições especiais para que o estudante acompanhe e
coopere com os professores no desenvolvimento do saber em suas diversas áreas do ensino,
pesquisa e extensão.
- Programa de Iniciação Científica: integra o estudante ao campo da pesquisa,
acrescentando um diferencial de qualidade sem sua aprendizagem.
- Eventos Culturais e Científicos: diversos eventos são realizados durante o ano todo, para
proporcionar um enriquecimento no processo de aprendizado das diferentes áreas do
conhecimento (Simpósios, Jornadas, Semanas Culturais, Palestras, Mostras etc).
- Empresa Júnior: visa facilitar o contato do estudante com a prática do mercado de
trabalho, por meio de consultorias que são supervisionadas e apoiadas por docentes
capacitados e disponíveis a agregar todos os conhecimentos adquiridos às experiências
realizadas.
1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 37
A autoavaliação de um curso, construída coletivamente, tem como finalidade
oferecer mecanismos para aferir e apontar a necessidade de mudanças e transformações,
considerando melhorias na qualidade de gestão do curso e aprendizagem do estudante.
Todos os cursos da USC são avaliados por procedimentos estabelecidos pela a Lei
nº 10.681/2004 relativos ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES) e tem como característica fundamental ser o meio de mudança e transformação
na direção de uma educação comprometida com as necessidades sociais, exigências
profissionais e o desenvolvimento pleno do ser humano.
A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Fisioterapia, realizada pelo NDE e
pelo Conselho do Curso, busca observar os conteúdos específicos de cada disciplina, o
perfil do egresso, as habilidades acadêmicas que estão sendo desenvolvidas e as
competências profissionais que o estudante deverá adquirir até o final do curso. Para isso, a
Universidade formou uma equipe multidisciplinar denominada “Saber em Rede”, composta
por docentes dos diferentes Centros, com o objetivo de acompanhar, orientar e apoiar as
ações de autoavaliação dos cursos com base na análise da prova e dos resultados do Exame
Nacional de Desempenho (ENADE).
O NDE também leva em consideração os resultados obtidos por meio da
autoavaliação institucional, realizada anualmente pela CPA, e analisa os dados coletados
por meio dos instrumentos para planejar possíveis melhorias em relação à infraestrutura
específica para o curso, além de discutir com os professores os resultados da avaliação
docente realizada pelos estudantes a cada semestre.
Assim, a ratificação e/ou remodelação do Projeto Pedagógico do Curso deve
estabelecer os ajustes necessários para que se atinja o perfil do profissional que se deseja
formar e o desenvolvimento das habilidades acadêmicas, sempre buscando alcançar as
competências profissionais necessárias para o exercício da profissão.
Nesse contexto, a CPA/USC tem um papel fundamental. Criada pela Portaria USC
35, de 2004, e com Regulamento Próprio, tem como finalidade conduzir a autoavaliação
das dimensões definidas pelo SINAES e formular um diagnóstico para contribuir com o
planejamento estratégico institucional. A CPA reúne-se periodicamente e suas reuniões são
definidas no Calendário Acadêmico da USC. Juntamente com outros segmentos da
Universidade, a CPA desenvolve os instrumentos de avaliação e, após realizar os
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 38
diagnósticos, apresenta sugestões/contribuições para potencializar a inovação na ação
pedagógica no processo de aprendizagem, entre elas, a avaliação do ensino e o
fortalecimento do planejamento e da avaliação da prática docente.
Atualmente a CPA, nomeada pela Portaria n° 12, de 26/02/2016, é representada
pelos vários segmentos:
Representantes do Corpo Docente
Titular: Rosilene Frederico Rocha Bombini (Letras) - Presidente
Suplente: Eduardo José Pereira Martin (Engenharia de Produção)
Titular: Patrícia Pinto Saraiva (Odontologia)
Suplente: Eliane Maria Ravasi Simionato (Farmácia)
Representantes do Corpo Discente:
Titular: Vinicius Bessa de Andrade (Relações Internacionais)
Suplente: Rafaela Pignatti de Freitas (Mestrado Biologia Oral)
Titular: João Alexandre Cardoso (Filosofia)
Suplente: Aline Macedo Blanco Kanashiro (Matemática)
Representantes do Corpo Técnico-Administrativo
Titular: Alexandre de Oliveira (Pró Reitoria Acadêmica)
Suplente: Adriane Patrícia G. Sacardo (Recursos Humanos)
Titular: Elisete Assunção de Carvalho Azevedo (Recursos Humanos)
Suplente: Jéssica Cristina Ramos (Setor de Bolsas)
Representantes da Sociedade Civil
Titular: Waldomiro Fantini Júnior
Suplente: Renata Cristina Colete Coral
Titular: Fábio Sartori Manfrinato
Suplente: Keity Symonne dos Santos Silva Abreu
Os relatórios da CPA são passados à Diretoria Administrativa da USC, Diretores do
Centro, Coordenadoria Pedagógica, Coordenadores de Curso e seus resultados são
fundamentais para a melhoria da IES, dos cursos, biblioteca, laboratórios, equipamentos
etc.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 39
Os relatórios anuais e trienais da CPA são disponibilizados no site da Universidade
para a comunidade interna e externa.
1.13. Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-
aprendizagem
Os docentes e discentes interagem por meio do acesso no Portal do Professor e do
Aluno, pela Plataforma Moodle. Nesse espaço encontram-se disponíveis: Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico do Curso (PPC), Plano de
Carreira Docente, Portarias de Renovação de Autorização dos Cursos de Graduação,
Critérios de Frequência, Abono de faltas e Compensação de ausências às aulas, Relatório
da CPA, Atos Autorizativos dos Cursos de Graduação, Edital de Fixação de Encargos
Educacionais/ 2013, Manual de AACC, Manual de Estágio e Manual de TCC.
Desde 2008, a Pró-Reitoria Acadêmica implantou a modalidade semipresencial,
conforme concede a Portaria MEC nº 4.059/2004 (20%). No curso de Fisioterapia ela é
aplicada nas disciplinas Métodos e Técnicas da Pesquisa, Sociologia da Responsabilidade
Social, Políticas e Gestão em Saúde e Educação para a Saúde.
Os laboratórios de computação estão distribuídos em 14 (catorze) salas, totalizando
391 terminais de trabalho, disponíveis em tempo integral ao alunado, com área total de 756
m². O curso de Fisioterapia fará uso desses ambientes de forma compartilhada com os
demais cursos.
A Biblioteca também dispõe de equipamentos de informática para uso dos
discentes. A universidade adota a Plataforma Tecnológica Moodle para facilitar a
comunicação entre o professor e o aluno. Trata-se de um sistema aberto que pode ser
acessado, pelo aluno e professor, de qualquer computador conectado à internet como apoio
à metodologia Syllabus.
Os professores têm à disposição lousas digitais, instrumento esse que potencializa a
informação e comunicação em sala de aula, equipadas com projetores multimídia que
dinamizam o processo de ensino-aprendizagem e ainda laboratórios com tablets,
impressoras e scanner.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 40
1.14. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
O sistema de avaliação interna, em relação à aprendizagem do aluno, segue
regulamentação própria (Regimento Geral - aprovado pelo Conselho Universitário - Parecer
CONSU n° 2, de 22 de abril de 2013), que regulamenta os critérios de avaliação do
desempenho escolar.
Os alunos são avaliados por disciplina, por meio de critérios resultantes da análise
das avaliações teóricas, práticas e atitudinais. Considera-se aprovado, independentemente
de exames finais, o aluno que obtiver:
1. Frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das
atividades da disciplina.
2. Média das verificações igual ou superior a 7,0 (sete).
No curso de Fisioterapia, o aproveitamento em cada disciplina é obtido por meio de
avaliações parciais ao longo do período letivo e avaliação final, expressando-se o resultado
de cada avaliação em notas de 0 (zero) a 10,0 (dez). Para cada uma das avaliações parciais,
o peso atribuído é de 7 (sete) e deve ser informado nos planos de ensino de cada disciplina.
Como avaliações parciais entende-se a realização de 02 (duas) avaliações
individuais e escritas, bimestrais, com questões contextualizadas - P1 e P2 -, além de
Outros (trabalhos e demais atividades avaliativas) com peso 2 (dois) e o questionamento
diário para verificação da aprendizagem, denominado Quiz, com peso 1 (um).
Submete-se à Avaliação Final, o aluno que, não tendo satisfeito a segunda exigência
anteriormente descrita, tiver obtido o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de
frequência da disciplina, e média não inferior a 5,0 (cinco). É aprovado o aluno que,
submetendo-se à Avaliação Final, obtenha média aritmética entre as verificações parciais e
a nota obtida na Avaliação Final, igual ou superior a 5,0 (cinco). Considera-se reprovado o
aluno que não obtiver:
1. Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).
2. Média das verificações igual ou superior a 5,0 (cinco);
3. Após a realização do exame final, não lograr média igual ou superior a 5,0
(cinco).
Os estudantes que apresentam dificuldades em atender o objetivo relativo aos
esforços que estão sendo adotados pela política institucional ou que porventura não
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 41
puderem comparecer nos dias indicados para a realização das avaliações das diversas
disciplinas, podem solicitar ao setor acadêmico da USC (dentro de prazos pré-
estabelecidos), a realização da prova Substitutiva, podendo assim, recompor a nota.
É importante salientar que, segundo o Regimento Geral, Art. 67, Parágrafo único, as
disciplinas que tenham caráter totalmente prático não terão Avaliação Final, ou seja,
considera-se aprovado o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco
por cento) das atividades da disciplina e a média das verificações igual ou superior a 7,0
(sete).
Segundo o PDI (2016-2020), no processo de avaliação são indissociáveis os
aspectos qualitativos e quantitativos, promovendo-se a autoconsciência institucional,
esclarecendo-se os limites e alcances dos ideais na construção da formação científica e
técnica, além do comprometimento com o social. Contempla os princípios básicos da
globalidade, de legitimidade dos procedimentos, de publicação de dados e conclusões, sem
recorrer a mecanismos de punição, além de se basear em critérios essenciais, tais como:
utilidade, viabilidade, exatidão e ética, que devem estar presentes em todos os instrumentos
que aferem as seguintes situações: Avaliação do Ensino-Aprendizagem; Avaliação de
Desempenho Docente; Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso; Avaliação Institucional.
1.15. Número de vagas
Conforme definido no Parecer nº 08/2011 de 16/11/2011 pelo Conselho de Ensino,
Pesquisado e Extensão da Universidade Sagrado Coração - (CONSEPE/USC), o Curso de
Fisioterapia oferece 120 vagas anuais, no período noturno, para a integralização mínima em
05 anos e máxima em 08 anos, em regime seriado semestral.
Em conformidade com a legislação vigente, o acesso ao Curso se realiza por meio de:
Processo Seletivo: Constitui-se na principal forma de admissão. O processo é
unificado para todas as áreas, realizado uma vez por ano, podendo repetir-se,
durante o ano, nas situações de existência de vagas remanescentes.
Transferências: Há dois tipos de transferência: Transferência Interna (consiste
na troca de cursos, habilitação, opção ou turno dentro da USC e está
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 42
condicionada à existência de vaga) e Transferência Externa, realizadas entre
instituições congêneres, com áreas afins.
Diploma de Curso Superior: alunos graduados em cursos de nível superior que
reiniciam estudos em novos cursos.
Programa PEC-G: A Universidade oferece vagas para o Programa PEC-G, em
parceria com o Ministério das Relações Exteriores. Alunos estrangeiros,
oriundos de países africanos, recebem bolsa integral para estudarem na
Universidade.
Sistema de Bolsas:
o PROUNI: Programa Universidade para Todos em parceria como o
Governo Federal, oferecendo vagas para vários cursos.
o FIES: o aluno tem a oportunidade de financiar os estudos com o auxílio
do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), em
parceria com a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.
Alunos Especiais: É permitida a matrícula em disciplinas isoladas dos cursos
ministrados pela Universidade, sem exigência de classificação em concurso
vestibular.
1.16. Integração com as redes públicas de ensino
O curso de Fisioterapia da Universidade desenvolve projetos e ações nas redes
públicas de ensino, os quais destacamos:
- PIBIC-EM: em parceria com o CNPQ, são desenvolvidos projetos de pesquisa em
escolas públicas, envolvendo estudantes e docentes do ensino médio, graduação e pós-
graduação.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 43
DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso, criado por meio da Portaria CCS
n° 2, de 10 de fevereiro de 2015; é formado pelo coordenador do Curso de Fisioterapia e
mais 5 docentes de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral, que
respondem diretamente pela concepção, ementários, implantação, acompanhamento e
avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.
O NDE do curso de Fisioterapia é composto por:
Nome do docente Titulação Regime de Trabalho
Carlos Henrique Fachin Bortoluci Mestre Integral
Eduardo Aguilar Arca Doutor Integral
Marta Helena Souza De Conti Doutor Integral
Camila Gimenes Doutor Integral
Rodrigo Leal de Paiva Carvalho Doutor Integral
Letícia Carnaz Doutor Integral
As reuniões do NDE são realizadas regularmente, uma vez por semestre, podendo
ocorrer convocações extraordinárias solicitadas pelo Coordenador do Curso ou seus
docentes.
2.2. Atuação do coordenador
O Coordenador e docente do Curso de Fisioterapia possui graduação em
Fisioterapia pela Universidade do Sagrado Coração (1997), Mestrado em Odontologia:
Biologia Oral pela USC (2004) e Doutorando em Bases Gerais da Cirurgia pela Faculdade
de Medicina de Botucatu – UNESP.
O coordenador de curso, nos termos do Estatuto da Universidade, tem as seguintes
responsabilidades:
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 44
a) Promover e estimular a participação docente e discente na elaboração e atualização do
Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
b) Submeter ao Conselho de Curso as normas de funcionamento do Curso.
c) Convocar e dirigir as reuniões do Conselho de Curso.
d) Zelar pela eficiência do processo de ensino e aprendizagem.
e) Zelar pela viabilidade e sustentabilidade dos processos acadêmico-administrativos sob
sua gestão.
f) Coordenar o trabalho docente e discente e fomentar o apoio à pesquisa.
g) Assegurar a atualização dos Planos de Ensino das disciplinas e do Projeto Político
Pedagógico do Curso e encaminhar ao Diretor do Centro, para homologação do Conselho
de Curso.
h) Efetivar estudo de caso para aproveitamento de estudos.
i) Designar professores para secretariar os trabalhos das reuniões do Conselho de Curso.
j) Garantir o bom relacionamento entre o corpo docente e a Diretoria do Centro.
k) Auxiliar o Diretor do Centro na observância do Regime Escolar, no cumprimento dos
Planos de Ensino, do Projeto Pedagógico do Curso e na execução dos demais planos de
trabalho.
l) Apresentar ao Diretor do Centro, ao final de cada período escolar, o relatório das
atividades dos cursos, sugerindo as providências cabíveis para maior eficiência dos
trabalhos.
m) Cumprir e fazer cumprir as decisões do Conselho de Curso, bem como os atos e
decisões dos órgãos a que esteja subordinado.
n) Adotar, em casos de urgência, medidas que se imponham em matéria de competência do
Conselho de Curso, submetendo seu ato à ratificação deste, no prazo de 3 (três) dias.
o) Ter sob sua guarda todo material utilizado pelo Curso e ser responsável pelo seu acervo.
p) Cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do Regimento
Geral, do Regimento do Centro, do Conselho de Curso e as deliberações dos órgãos
colegiados.
O Curso possui uma agenda fixa de reuniões com os coordenadores, pautadas em
decisões coletivas para o alinhamento das atividades de gestão, com objetivos, orientações
pedagógicas e administrativas, repasse de informações sobre a movimentação do universo
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 45
acadêmico para docentes e discentes. A Coordenação promove encontros presenciais
sistemáticos com a seguinte periodicidade:
- Reunião Semestral com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e com Conselho de Curso
para a Gestão Acadêmica.
- Reunião Mensal com os Docentes na Gestão Acadêmica e Alinhamento de Conteúdos
(Syllabus).
- Reunião Mensal com a Coordenadoria Pedagógica, Coordenadores dos Cursos, Diretorias
de Centros. Gestão Acadêmica (didática e pedagógica) na Gestão Administrativa.
- Reunião Semanal com o coordenador do Curso e Diretoria do Centro na Gestão do Curso
e do Centro.
2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do
coordenador
O coordenador do curso de Fisioterapia possui 8 anos de experiência profissional,
14 anos de magistério superior e 1ano de gestão acadêmica.
2.4. Regime de trabalho do coordenador do curso
O regime de trabalho do coordenador do curso é integral.
2.5. Carga horária de coordenação de curso
A carga horária docente do coordenador do curso é de 40 horas semanais, sendo 20
horas destinadas à gestão do Curso de Fisioterapia e as demais horas vinculadas ao Ensino
e Pesquisa.
2.6. Titulação do corpo docente do curso
O Corpo Docente é composto por 34 professores, sendo 23 professores Doutores
(67,65 %), e Mestres 11 (32,35 %), ou seja, 100 % dos docentes possuem titulação obtida
em programas de Pós-graduação Stricto-Sensu.
As políticas de qualificação docente, segundo o PDI (2016-2020, p.75), buscam:
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 46
- Estimular a qualificação do corpo docente, assegurando a continuidade e crescimento das
áreas de ensino, pesquisa, extensão e gestão da USC.
- Fortalecer equipes multidisciplinares.
- Estimular o docente a participar na Pós-Graduação sem perder o vínculo com a
graduação.
- Proporcionar atividades de formação continuada para aprimorar as competências técnicas,
pedagógicas, metodológicas e tecnológicas no processo ensino-pesquisa-extensão.
O processo de composição do corpo docente atende os requisitos de titulação e
experiência profissional, seguindo a política da instituição, explícita no PDI (2016-2020),
que estabelece como importante “valorizar as duas faces da experiência, por considerar que
a prática é uma extensão da academia”.
Nome do docente Titulação
Alberto De Vitta Doutor
Alexandre Fiorelli Mestre
Alexandre Bechara Mestre
Bruna Varanda Pessoa Doutor
Bruno Martinelli Mestre
Camila Gimenes Doutor
Carlos Henrique Fachin Bortoluci Mestre
Carolina Menezes Fiorelli Mestre
Dulce Helena Jardim Constantino Doutor
Eduardo Aguilar Arca Doutor
Eliane Maria Ravasi Stéfano Simionato Doutor
Gisele Garcia Zanca Doutor
Helena Aparecida Gica Arantes Mestre
Jorge Antônio de Almeida Doutor
José Ricardo Lopes Garcia Doutor
Gabriela Marini Doutor
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 47
Letícia Carnaz Doutor
Lucilene Ferreira Doutor
Luis Henrique Simionato Mestre
Lívia Carolina Baenas Barizon Mestre
Márcia Aparecida Nuevo Gatti Doutor
Márcia Clélia Leite Marcellino Mestre
Marilanda Ferreira Bellini Doutor
Marta Helena Souza De Conti Doutor
Patrícia Pinto Saraiva Doutor
Paulo Henrique Weckwerth Doutor
Paulo Sérgio Bossini Doutor
Rita Luiza Peruqueti Doutor
Rodrigo Leal de Paiva Carvalho Doutor
Silvana Torossian Coradi Doutor
Silvia Regina Barrile Doutor
Solange Gallan Vila Mestre
Stela Neme Daré de Almeida Doutor
Viviane da Silva Martins Lopes Mestre
2.7. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores
O Corpo Docente é composto por 34 professores, sendo 23 professores Doutores
(67,65 %).
2.8. Regime de trabalho do corpo docente do curso
Em relação ao regime de trabalho 55,88 % (19) dos docentes são contratados em
regime integral, 8,82 % (3) parcial e 35,29 % (12) horista; isso significa que 64,7 % dos
docentes contratados são em regime parcial e integral.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 48
Nome do docente Regime de Trabalho
Alberto De Vitta Integral
Alexandre Fiorelli Horista
Alexandre Bechara Horista
Bruna Varanda Pessoa Integral
Bruno Martinelli Parcial
Camila Gimenes Integral
Carlos Henrique Fachin Bortoluci Integral
Carolina Menezes Fiorelli Horista
Dulce Helena Jardim Constantino Integral
Eduardo Aguilar Arca Integral
Eliane Maria Ravasi Stéfano Simionato Horista
Gisele Garcia Zanca Integral
Helena Aparecida Gica Arantes Parcial
Jorge Antônio de Almeida Horista
José Ricardo Lopes Garcia Horista
Gabriela Marini Integral
Letícia Carnaz Integral
Lucilene Ferreira Integral
Luis Henrique Simionato Horista
Lívia Carolina Baenas Barizon Horista
Márcia Aparecida Nuevo Gatti Integral
Márcia Clélia Leite Marcellino Horista
Marilanda Ferreira Bellini Horista
Marta Helena Souza De Conti Integral
Patrícia Pinto Saraiva Integral
Paulo Henrique Weckwerth Integral
Paulo Sérgio Bossini Integral
Rita Luiza Peruqueti Integral
Rodrigo Leal de Paiva Carvalho Integral
Silvana Torossian Coradi Integral
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 49
Silvia Regina Barrile Integral
Solange Gallan Vila Horista
Stela Neme Daré de Almeida Horista
Viviane da Silva Martins Lopes Parcial
2.9. Experiência profissional do corpo docente
A maioria dos docentes do Curso de Fisioterapia tem experiência profissional (fora
do magistério): 11,5% acima de 20 anos, 20 % entre 11 e 20 anos, 34,3 % entre 5 e 10 anos,
11,5% dos docentes inferior a 5 anos e 20 % não possuem experiência profissional fora do
magistério, conforme lista:
Nome do docente Experiência na área
(em anos)
Alberto De Vitta
Alexandre Fiorelli 17
Alexandre Bechara
Bruna Varanda Pessoa
Bruno Martinelli 13
Camila Gimenes 5
Carlos Henrique Fachin Bortoluci 8
Carolina Menezes Fiorelli 7
Dulce Helena Jardim Constantino
Eduardo Aguilar Arca 7
Eliane Maria Ravasi Stéfano Simionato 14
Gisele Garcia Zanca
Helena Aparecida Gica Arantes 24
Jorge Antônio de Almeida 25
José Ricardo Lopes Garcia 19
Gabriela Marini
Letícia Carnaz
Lucilene Ferreira 8
Luis Henrique Simionato 14
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 50
Lívia Carolina Baenas Barizon 4
Márcia Aparecida Nuevo Gatti 2
Márcia Clélia Leite Marcellino 7
Marilanda Ferreira Bellini 1
Marta Helena Souza De Conti 30
Patrícia Pinto Saraiva
Paulo Henrique Weckwerth 7
Paulo Sérgio Bossini 5
Rita Luiza Peruqueti 5
Rodrigo Leal de Paiva Carvalho 8
Silvana Torossian Coradi
Silvia Regina Barrile 1
Solange Gallan Vila 6
Stela Neme Daré de Almeida 25
Viviane da Silva Martins Lopes 13
2.10. Experiência de magistério superior do corpo docente
O corpo docente do curso de Fisioterapia tem experiência no Magistério Superior:
23,52 % acima de 20 anos, 32,35 % entre 11 e 20 anos, 11,76 % entre 5 a 10 anos e 17,14
% dos docentes inferior a 5 anos, dos quais 85,30 % têm experiência docente no ensino
superior acima de 03 anos, conforme lista:
Nome do docente Experiência no ensino superior
(em anos)
Alberto De Vitta 20
Alexandre Fiorelli 14
Alexandre Bechara 1
Bruna Varanda Pessoa 7
Bruno Martinelli 12
Camila Gimenes 7
Carlos Henrique Fachin Bortoluci 14
Carolina Menezes Fiorelli 10
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 51
Dulce Helena Jardim Constantino 25
Eduardo Aguilar Arca 14
Eliane Maria Ravasi Stéfano Simionato 16
Gisele Garcia Zanca 1
Helena Aparecida Gica Arantes 21
Jorge Antônio de Almeida 25
José Ricardo Lopes Garcia 12
Gabriela Marini 1
Letícia Carnaz 2
Lucilene Ferreira 14
Luis Henrique Simionato 20
Lívia Carolina Baenas Barizon 3
Márcia Aparecida Nuevo Gatti 18
Márcia Clélia Leite Marcellino 16
Marilanda Ferreira Bellini 3
Marta Helena Souza De Conti 18
Patrícia Pinto Saraiva 21
Paulo Henrique Weckwerth 22
Paulo Sérgio Bossini 2
Rita Luiza Peruqueti 3
Rodrigo Leal de Paiva Carvalho 3
Silvana Torossian Coradi 25
Silvia Regina Barrile 18
Solange Gallan Vila 25
Stela Neme Daré de Almeida 21
Viviane da Silva Martins Lopes 7
2.11. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
O Conselho do Curso desde a sua criação foi representado e nomeado atualmente
pela portaria do CCS nº 04/2015, de 10 de fevereiro de 2015 e se reúne semestralmente, ou
extraordinariamente, mediante convocação da Coordenação do Curso.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 52
De acordo com o Estatuto da Instituição, o Conselho tem como finalidade:
- Coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso, em conformidade com políticas e
diretrizes institucionalizadas, de modo a garantir que haja integração com os demais cursos
do centro.
- Formular diagnóstico sobre os problemas didático-pedagógicos existentes no curso e
promover ações visando a sua superação.
- Elaborar e aprovar, em primeira instância e encaminhar ao ConCen, solicitando parecer
sobre: o currículo pleno do curso e suas alterações; as ementas e planos de ensino das
disciplinas do currículo; o Projeto Pedagógico do Curso: o calendário de atividades
semestrais curriculares e extracurriculares; as propostas de melhoria da qualidade do curso.
- Dar parecer, em primeira instância e em caráter consultivo, sobre: incorporação,
suspensão ou fechamento do curso ou de suas habilitações; horário de aulas e das demais
atividades didáticas dos cursos; matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado
pelo Diretor do Centro; aproveitamento de estudos; dispensa de disciplina por exame de
proficiência e adaptação; dependência de alunos; avaliações de aprendizado; regime
especial, nos termos da legislação pertinente.
- Deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática e trabalhos
escolares.
a. Exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência.
b. Dimensionar as ações didático-pedagógicas à luz da Avaliação Institucional.
c. Apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico e demais materiais de apoio
didático-pedagógico.
d. Zelar pelo patrimônio moral e cultural e pelos recursos materiais colocados à disposição
do Curso.
e. Colaborar com os demais órgãos da Universidade em matéria de ensino, pesquisa e
extensão.
f. Praticar atos por delegação dos órgãos superiores da Universidade ou que se inclua no
âmbito de sua competência, por força do Regimento Geral da Universidade.
g. Dar parecer em caráter consultivo sobre a Incorporação a Suspensão ou fechamento do
curso ou de suas habilitações; Horário de aulas e das demais atividades didáticas dos
cursos; Matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado pelo Diretor do Centro;
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 53
Aproveitamento de estudos; dispensa de disciplina por exame de proficiência e adaptação;
Dependência de alunos; Avaliações de aprendizado; Regime especial, nos termos da
legislação pertinente.
h. Deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática e trabalhos
escolares.
Composição atual do conselho do curso de Fisioterapia:
Coordenador do Curso: Prof. Me. Carlos Henrique Fachin Bortoluci
Representante Docente: Profa. Dr
a. Marta Helena Souza De Conti
Suplente: Profa. Dr
a. Stela Neme Daré de Almeida
Representante Docente: Prof. Me. Bruno Martinelli
Suplente: Profa. Drª. Silvia Regina Barrile
Representante Docente: Prof. Dr. Eduardo Aguilar Arca
Suplente: Profª. Drª. Gisele Garcia Zanca
Representante Docente: Prof. Me. Alexandre Fiorelli
Suplente: Prof. Dr. Jorge Antônio de Almeida
Representante Docente: Prof. Me. Luis Henrique Simionato
Suplente: Profª. Dra. Camila Gimenes
Representante Discente: Egon Henrique Kataoka da Silva
Suplente: Lucas Leonardo Zancanaro
2.12. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
A produção do conhecimento é gerada pelo ensino, pesquisa e extensão. Portanto, a
produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente e discente é
fundamental para o fortalecimento de uma Universidade. Os professores devem ter a
possibilidade de pesquisar e contribuir com a formação por meio de sua produção do
conhecimento.
Dos 35 professores do Curso de Fisioterapia, 29 (82,8%) docentes têm mais de 10
produções nos últimos 3 anos.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 54
Produção Científica Docentes
Artigos publica- dos em periódicos
Livros ou Capítulos de livros publica- dos
Textos Jornais -Revista (Magaz.)
Trabalhos completos publica- dos em Anais de Congres-sos
Resumos publica- Dos em Anais de Congres- sos
Projetos, produções técnicas, Artísticas e Culturais
Total de produz- ções do Docente
Alberto De Vitta 25 1 - 1 14 12 53
Alexandre Fiorelli 4 - 1 1 14 20
Alexandre Bechara 2 2 4
Bruna Varanda
Pessoa
9 1 - - 16 9 35
Bruno Martinelli 5 - - 5 3 1 14
Camila Gimenes 8 - - - 25 6 39
Carlos Henrique
Fachin Bortoluci
3 - - - 15 5 23
Carolina Menezes
Fiorelli
1 - - - - 1
Dulce Helena
Jardim Constantino
1 - - - 7 10 18
Eduardo Aguilar
Arca
12 - 5 - 24 16 57
Eliane Maria
Ravasi Stéfano
Simionato
2 - - 1 15 6 24
Gisele Garcia
Zanca
9 1 15 6 31
Helena Aparecida
Gica Arantes
1 1
Jorge Antônio de
Almeida
3 - - - 12 15
José Ricardo Lopes
Garcia
Gabriela Marini 8 1 19 10 38
Letícia Carnaz 9 1 - - 4 14
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 55
Lívia Carolina
Baenas Barizon
Lucilene Ferreira 7 3 - 1 11
Luis Henrique
Simionato
3 - - - 28 0 31
Márcia Aparecida
Nuevo Gatti
15 - - 10 02 27
Márcia Clélia Leite
Marcellino
1 - 1 - 11 1 15
Marilanda Ferreira
Bellini
3 - - - 7 4 14
Marta Helena
Souza De Conti
16 - 7 23
Patrícia Pinto
Saraiva
6 - 6 13 - 25
Paulo Henrique
Weckwerth
23 - - - 2 7 32
Paulo Sérgio
Bossini
9 - 2 - 11 6 28
Rita Luiza
Peruqueti
4 1 - - 6 13 24
Rodrigo Leal de
Paiva Carvalho
4 - - 4 8 16
Silvana Torossian
Coradi
2 - - - 10 39 51
Silvia Regina
Barrile
6 - 0 - 28 34
Solange Gallan
Vila
- - - - 6 0 6
Stela Neme Daré
de Almeida
4 - - - - 6 10
Viviane da Silva
Martins Lopes
- - - - 8 3 11
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 56
DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA
Conforme menciona o PDI (2016-2020), o espaço físico é adequado para o
desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, pois todas as salas estão
disponíveis em horário integral para uso dos docentes.
A estrutura física para os estudantes com mobilidade reduzida e demais deficiências
disponibiliza rampas, corrimãos, sinalizações, elevador, sanitários adaptados e vagas de
estacionamento demarcadas.
3.1. Política de Acessibilidade aos Portadores de Necessidades Especiais
Em atendimento à Política de Educação Especial (1996 - Aviso Circular nº
277/MEC/GM), que estabelece referenciais de acessibilidade necessários para a
organização de práticas inclusivas na educação superior, a USC tem considerado vários
aspectos de acessibilidade:
I. Aos candidatos interessados em seus processos de Seleção/Vestibular em momentos
distintos:
a. Na elaboração do edital, que deve expressar, com clareza, os recursos que poderão
ser utilizados pelo vestibulando no momento da prova, bem como os critérios de
correção a serem adotados pela comissão do vestibular.
b. No momento dos exames vestibulares, quando são providenciadas salas especiais
para cada tipo de deficiência e a forma adequada de obtenção de respostas pelo
vestibulando, se necessário com auxiliares designados para este fim.
c. No momento da correção das provas, quando se considera as diferenças específicas
inerentes a cada portador de deficiência, para que o domínio do conhecimento seja
aferido por meio de critérios compatíveis com as características especiais desses
alunos.
II. Além disso, no atendimento aos estudantes com necessidades especiais e os
respectivos recursos de acessibilidade, a USC considera atividades diferenciadas
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 57
para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) que, na IES, se concretiza
pela atuação do NIDIB. No AEE, são considerados os casos diferenciados de
dificuldades e respectivas atividades. Sendo assim, a USC prioriza os vários
aspectos da acessibilidade:
- Acessibilidade Atitudinal: Refere-se à percepção do outro, sem preconceitos,
estigmas, estereótipos e discriminações. Existe, por parte dos gestores institucionais,
o interesse em implementar ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a
sua amplitude.
- Acessibilidade Arquitetônica ou Física: Eliminação das barreiras ambientais
físicas nos edifícios, nos espaços e equipamentos universitários.
- Acessibilidade Metodológica ou Pedagógica: Ausência de barreiras nas
metodologias e técnicas de estudo. É possível notar a acessibilidade metodológica
nas salas de aula, uma vez que os professores promovem processos de
diversificação curricular, flexibilização do tempo e utilização de recursos para
viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como por exemplo:
pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de
comunicação alternativa, leitores de tela, entre outros recursos (equipamentos
adquiridos pelos NIDB).
3.2. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI
Os docentes do Curso utilizam os vários gabinetes estruturados em espaço, com
equipamentos, limpeza, iluminação, ventilação, comodidade e conservação para facilitar
seu trabalho e estudos. Esses gabinetes estão distribuídos pela universidade nas salas dos
professores com computadores, acesso à Internet, armários, banheiros, copa, café, água,
poltronas, materiais de apoio e mesas amplas. O curso está alocado administrativamente no
Centro de Ciências da Saúde, o centro busca zelar pelas condições adequadas para o
funcionamento dos cursos. O professor tem livre acesso à sala de coordenação do curso e
aos equipamentos nela existentes, assim como à máquina multifuncional e auxílio das
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 58
secretárias e serviço de apoio oferecido pelo Centro, que ainda dispõe de uma sala equipada
com computadores para docentes em Tempo Integral-TI. A USC disponibiliza
especialmente para docentes, o Laboratório de Informática (F-20) com cinco computadores,
além da sala de professores do bloco principal (bloco F), com Wireless. Todas as salas
estão disponíveis em horário integral para uso dos docentes. Destaca-se, conforme
menciona o PDI (2016-2020), que o espaço físico é adequado para o desenvolvimento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão, assim como atendimentos especiais aos
estudantes e interessados.
3.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Coordenação dispõe de espaço para promover interatividade entre os pares, troca
de experiências e discussão sobre ações relativas às práticas interdisciplinares. No Centro,
há diversas salas para coordenadores, sendo essas arejadas, com mesas, armários,
computadores com acesso à Internet e sistema em rede, cadeiras para atendimentos, ramais
telefônicos, ventilador, janelas amplas, iluminação adequada, mobiliário padronizado para
cada um dos cursos, proporcionando fácil acesso aos docentes e discentes da Instituição.
Os coordenadores contam com o apoio e suporte de três secretárias para auxiliar nas
questões burocráticas e cuidar do agendamento de horários para atendimento dos estudantes
com o coordenador.
3.4. Sala de professores / sala de reuniões
Na Universidade existem quatro salas destinadas ao uso exclusivo dos docentes,
localizadas nos blocos F/G, J/K, L e O com aproximadamente 390m². Essas salas possuem
mesas amplas (com cadeiras) e sofás para os períodos anterior e posterior as aulas, bem
como nos intervalos e momentos de descanso. Possuem sanitários masculinos e femininos,
além de ramais de telefone. Nas salas ainda são disponibilizados água, café e chá para os
docentes. Nesses ambientes existem murais para afixação de recados institucionais e de
interesse aos docentes dos variados cursos.
Nas salas dos Blocos F/G e O os docentes têm acesso a computador ligado à rede
para utilização em diferentes períodos, sendo que no Bloco F/G, os docentes têm acesso à
internet via wi-fi.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 59
No bloco F/G existem também duas salas para reuniões com mesas e cadeiras para
10 pessoas, anexa ao Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas.
No Bloco L, uma sala com mesa, cadeiras, sofás.
No bloco O, acoplado à sala dos professores, existe um espaço disponível para uso
em reuniões menores, uma sala com mesa, cadeiras para 12 pessoas, ramal de telefone e
computador. Também no Centro de Ciências e Exatas encontra-se a sala e gabinete para
reuniões do centro de ciências da saúde, com mobiliário e equipamentos de informática
disponíveis em tempo integral- nesse mesmo espaço acontecem reuniões da direção com
seus respectivos coordenadores, reuniões do NDE e conselho de curso
3.5. Salas de aula
Na Universidade, há 106 (cento e seis) salas de aula, que totalizam 6.334,44m².
Todas têm excelentes condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação,
comodidade, funcionalidade e versatilidade entre os ambientes. A capacidade média das
salas é de 60 alunos; contudo, em cada bloco, há salas de tamanhos diversificados,
possibilitando a acomodação das turmas de acordo com o seu tamanho.
As salas de aula são construídas em alvenaria com disponibilidade de recursos que
dão suporte às atividades de ensino, pesquisa, extensão e aprimoramento, como lousas e
equipamentos multimídia.
O Teatro Véritas (413 lugares) e os anfiteatros dos blocos E, E1 (210 lugares) e E2
(228 lugares), e O, O 11 (140 lugares) e O 12 (140 lugares), L19 (65 lugares) também são
disponibilizados para projeção de filmes, videoconferência, encontros, seminários,
palestras, workshop, atividades de extensão e apresentações de trabalhos, totalizando uma
área de 2.636,92m2, com capacidade para 1.196 estudantes. Há dois novos auditórios no
bloco J: Auditório João Paulo II (474 lugares, mais 4 lugares para obesos, mais 2 espaços
para cadeirantes totalizando 482 lugares); auditório Clélia Merloni (226 lugares, mais 4
lugares para obesos, mais 2 espaços para cadeirantes totalizando 232 lugares).
O curso pode, ainda, utilizar as salas da Biblioteca para desenvolver estudos
individuais ou em grupos (sala especiais), principalmente para o desenvolvimento de
artigos científicos ou produções técnicas, bem como a Sala de Vídeo no Bloco E, para a
projeção de filmes de atividades (cine fórum).
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 60
No campus universitário, o curso tem a sua disposição um espaço físico que abrange
os blocos C,D,E, F/G, J/K, O e L.
3.6. Acesso dos alunos a equipamentos de informática
Os alunos do Curso de Fisioterapia possuem acesso aos laboratórios de computação
disponibilizados, agendados previamente pelos docentes. A manutenção preventiva e os
reparos nos equipamentos do Laboratório de Informática são realizados pelos funcionários
e estagiários especializados.
A Composição está baseada em uma topologia estrela rodando a 100 mgbits,
utilizando como plataformas os sistemas operacionais de rede Windows 2000 Server e
Ambiente virtualizado com Windows 2008 Server. As estações usam o sistema operacional
XP e Windows Seven Professional. Essa rede foi constituída com o objetivo de
compartilhar recursos e equipamentos, de uma forma a aperfeiçoar o desempenho e a
agilidade no desenvolvimento das aulas e nos estudos dos alunos dos diversos cursos
oferecidos pela Universidade.
O ambiente é virtualizado com tecnologia Citrix, 12 servidores, sendo 7 servidores
de aplicação com Windows 2008 Server contendo, office 2010, Internet Explorer, Adobe
Reader, Calculadora e Bloco de Notas e 4 servidores contendo Softwares para sustentação
do ambiente. É disponibilizado um link de 20 Megabits destinado a fins acadêmicos e
pesquisas. Para tanto, os alunos utilizam o Software Internet Explorer 6.0, 7.0, 8.0, Mozilla
e Chrome. Atualmente o acesso à Internet se encontra disponível em todas as máquinas do
Laboratório de Computação. Acesso à Internet via Wireless em 3 blocos na Universidade,
com acesso para alunos, colaboradores e professores.
EQUIPAMENTOS- Os laboratórios de informática da USC estão estruturados com
salas e equipamentos conforme lista:
F 102 40 Micros; F 104 24 Micros, 01 Impressora, 01 Scanner; F 106 40 Micros; F 108 39
Micros; F 101 32 Micros; F 004 30 Micros; F 103 40 Micros; F 006 20 Micros; F 008 35
Micros; F 107 40 Micros; F 002 05 micros, para professores; F 109 (Laboratório
Multimídia) 35 Micros, 7 Tablets, 7Pincacle, 1 Scanner , 1 projetor; G 003 04 Micros; Sala
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 61
da Administração (Servidores) 8 Servidores, 2 Computador, 1 Scaner; Almoxarifado
utilizado para guardar equipamentos, Softwares, livros, manuais, produtos de limpeza, etc.
2 (dois) Laboratórios Móveis de Informática (J 202 / J 206): Carrinho Charge Mate –
Intel Core i3 – 4Gb de Memória Ram - 500GB de HD - permite a inclusão digital de todos
os alunos, pois disponibiliza 48 notebooks para cada sala de aula, de modo que cada aluno
possa manusear o equipamento tornando a aprendizagem mais ativa. A facilidade de
locomoção dos equipamentos otimiza sua utilização em vários ambientes e horários, além
de possibilitar o acesso à internet de forma rápida e eficiente, visto que a IES dispõe de
Wireless no campus.
3.7. Bibliografia básica
A bibliografia básica para cada disciplina é indicada pelo professor no plano de
ensino da disciplina, que está presente no acervo da Biblioteca da universidade. Essas
referências se relacionam com os conteúdos básicos e específicos de cada disciplina.
3.8. Bibliografia complementar
A bibliografia complementar direciona os conteúdos complementares para cada
assunto abordado na disciplina; com isso, o professor indica cinco títulos na bibliografia
complementar presentes no acervo da Biblioteca, referentes aos conteúdos programáticos.
Segue abaixo a relação completa da bibliografia do curso:
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, A. B. B.; ARANTES, H. A. G.; SA, L. S. B. C. Dos alicerces da leitura à
construção do texto. Bauru, SP: EDUSC, 2013. (Syllabus).
CASTRO, A. B. B. et al. Os degraus da leitura. Bauru, SP: EDUSC, 2000.
CASTRO, A. B. B. et al. Os degraus da produção textual. Bauru, SP: EDUSC, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo, SP:
Scipione, 2003.
KOCH, I. G. V. A coesão textual. 21. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2009.
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 18.ed. São Paulo: Contexto,
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 62
2012.
POLITO, R. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 19. ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2001.
POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 81. ed. São Paulo, SP: Saraiva,
1999.
EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10 ed. Guanabara Koogan: Rio de
Janeiro, 2004.
MOORE, K.L. Embriologia Básica. 2 ed. Guanabara: Rio de Janeiro, 1988.
MOORE, K.L; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8 ed. Elsevier: São Paulo, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALRSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Guanabara
Koogan: Rio de Janeiro, 1994.
BERMAN, I. Atlas Colorido de Histologia Básica. 2 ed. Guanabara Koogan: Rio de
Janeiro, 2000.
MESQUITA, E.C. Citologia, Histologia e Embriologia. EPU: São Paulo: 1981.
MOORE, K.L. Fundamentos de Embriologia Humana. Manole: São Paulo, 1990.
ROSS, M.H. Histologia: texto e atlas. 2 ed. Panamericana: São Paulo, 1993.
ANATOMIA HUMANA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J. C. & FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 2. Ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2006.
ROHEN, J. W. & YOKOCHI, C. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 4.
ed. São Paulo: Manole, 2005.
SOBOTTA, J. & BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANGELO, J. C. & FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed.,
São Paulo: Atheneu, 1995.
GARDNER, E., GRAY, D. J., O’RAHILLY, R. Anatomia. Estudo regional do corpo
humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
GRAY, H. et al. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991.
ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 7. ed. São Paulo: IBEP, 1999.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 63
HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REBELATTO J. R. BOTOMÉ S. P. Fisioterapia no Brasil. 2 ed. São Paulo: Manole,
1999.
SCHMITZ, TJ. Fisioterapia, avaliação e tratamento. São Paulo: Manole,1993.
KOTTKE, FJ. Tratado de medicina física e reabilitação de Krusen. São Paulo:
Manole,1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE VITTA A. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: EDUSC,1999.
SHESTACK, R. Fisioterapia prática. São Paulo: Manole,1980.
O’SULLIVAN, S.B. et al. Fisioterapia: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, 2004.
RUOTI, R. G. MORRIS, D. M. COLE, A. J. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole,
2000.
STEDMAN. Dicionário Médico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
BIOQUÍMICA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MURRAY, R. K., GRANNER, D. K. RODWELL, V. W. Harper: Bioquímica Ilustrada.
27ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2007.
BERG J. M., TYMOCZKA, J. L. STRYER L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
NELSON, D. L. COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPBELL M. et al. Bioquímica: Biologia molecular. São Paulo: Thomson, 2007.
CAMPBELL M. et al. Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2007.
DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. São Paulo: Edgard
Blücher, 2000.
MONTGOMERY, R. CONWAY, T.W. SPECTOR, A. A. Bioquímica: uma abordagem
dirigida por casos. 5ª edição. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
STRYER, L. Bioquímica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O’SULLIVAN, S.B. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010.
REBELATTO J.R. BOTOMÉ S. P. Fisioterapia no Brasil. 2 ed. São Paulo: Manole, 1999.
MOURA E. W. LIMA E. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São
Paulo: Artes Médicas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 64
DUTTON, M. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção. 2ed. Porto Alegre,
RS: Artmed, 2010. BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011.
MUNIZ, J.W.C. Fundamentos de administração em fisioterapia. Barueri, SP: Manole,
2003
DE VITTA, A. Atuação preventiva em fisioterapia. Bauru: Edusc, 1999
Site da Universidade do Sagrado Coração – www.usc.br. Ícones: Biblioteca “Cor Jesu” e
Extensão.
Site do Ministério da Educação e Cultura– MEC- www.mec.gov.br
Sites do Conselho de Classe regional de Fisioterapia – www.crefito3.org.br Periódicos
Capes – www.usc.br – plataforma Syllabus- portal capes
CITOLOGIA E GENÉTICA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2004.
De ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. São Paulo: Manole, 2001.
MELO, R. C. N. Células & microscopia: princípios básicos e práticos. Juiz de Fora: Ed.
UFJF, 2002.
JORDE, L.B. Genética Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
ÉTIENNE, J. Bioquímica, genética e biologia molecular. São Paulo: Santos, 6 ed., 2003.
FARAH, S.B. DNA: segredos e mistérios. Rio de Janeiro: Sarvier, 1997.
MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPOLINARIO, F. Metodologia das ciências: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e
documentação: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 65
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.
DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2000.
VIANNA, I. O. A. Metodologia do trabalho científico: um enfoque didático da produção
cientifica. São Paulo: E.P.U., 2001.
FISIOTERAPIA GERAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELISA, J. A. Tratado de Medicina de Reabilitação: princípios e prática. 3ªed. São
Paulo: Manole, 2001.
PRENTICE, W. Técnicas de reabilitação em medicina esportiva. São Paulo: Manole,
2002.
SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTTKE, F. J. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. 4ª ed. São Paulo:
Manole,1994.
JAKAITIS, F. Reabilitação e Terapia Aquática: aspectos clínicos e práticos. São Paulo:
Roca, 2007.
ANDREWS, J. R. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
MALONE,T. R. Fisioterapia em ortopedia e medicina no esporte. São Paulo: Santos,
2000.
MOURA E. W. LIMA E. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São
Paulo: Artes Médicas, 2010.
BIOFÍSICA E FISIOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia aplicadas às ciências médicas. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GUYTON, A.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
MOURÃO JÚNIOR, C. A. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4ª edição, Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CURI, R.; FILHO, J. P. A. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan,
2009.
KOEPPEN, Bruce M.; STANTON, Bruce A. Berne & Leve: Fisiologia. 6ª edição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
WEST, John B.; RODRIGUES FILHO, Edson Moraes; BOTELHO, Ana Cavalcanti
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 66
Carvalho. Fisiologia respiratória: princípios básicos. 8ª edição, Porto Alegre: Artmed,
2010.
HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1996.
IMUNOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORTE, W.C.N. Imunologia do básico ao aplicado. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2007.
CALICH, V. L. G.; VAZ, C. A. C. Imunologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
SHARON J. Imunologia básica. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROITT, I. M.; DELVES P. D. Fundamentos de imunologia. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2004.
RUBIN, E. Patologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
JAWETZ et al. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1998.
http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp
MICROBIOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
NISENGARD, R. J.; MEWMAN, M. G. Microbiologia oral e imunologia. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 4. ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIMS, C. et al. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005.
MURRAY, P. R. ; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia médica. 5. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
PELCZAR JR, J. M.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e
aplicações. 2 ed. v.1 e v. 2. São Paulo: Makron Books, 1997.
MARSH, P.; MARTIN, M. V. Microbiologia oral. 4 ed. São Paulo: Santos, 2005.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
CINESIOLOGIA
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 67
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KENDALL, F., et al. Músculos: Provas e Funções. 5 ed. São Paulo: Manole, 2007.
COSTA, P. H. L. Movimento articular :aspectos morfológicos e funcionais. São Paulo:
Manole, 2010.
SALVINI, T. F. Movimento articular :aspectos morfológicos e funcionais. São Paulo:
Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular. São Paulo: Medica Panamericana, 2000.
HISLOP, H. J. Provas de função muscular: técnicas de exame manual. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1996.
LIPPERT, L. S. Cinesiologia clinica e anatomia. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
SACCO, I. C. N. Cinesiologia e biomecânica dos complexos articulares. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
Fornasari, C. A. Manual para estudo da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2001.
ANATOMIA DE SUPERFÍCIE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TIXA, S. Atlas de Anatomia Palpatória do Pescoço, do tronco, do membro superior.
Manole: São Paulo, 2000.
TIXA, S. Atlas de Anatomia Palpatória do Membro Inferior. Manole: São Paulo, 2000.
ROHEN, J. W. & YOKOCHI, C. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 4ª
edição, Manole: São Paulo, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZORZETTO, N.L. Curso de Anatomia. 2ª edição, São Paulo: IBEP, 1985.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
KOTTKE, F. J. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. 4ª edição, São
Paulo: Manole, 1994.
KENDALL, F., et al. Músculos: Provas e Funções. 5 ed. São Paulo: Manole, 2007.
DANGELO, J. G. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª edição, São Paulo:
Atheneu, 1995.
PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELANCIERI, M. F. Enfermagem: estresse e repercussões psicossomáticas. Bauru:
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 68
EDUSC, 2005.
DETHLEFSEN, T.; DAHLKE, R. A. A doença como caminho. São Paulo: Cultrix, 2006.
MEZZOMO, A. A. et al. Fundamentos da humanização hospitalar: uma visão
multiprofissional. Santos: Universidade Católica de Santos, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMOM, V. A. (org). Urgências psicológicas no hospital. São Paulo:
Pioneira, 2002.
ANGERAMI-CAMOM, V. A. (org). Psicologia hospitalar: teoria e prática. 2 ed. São
Paulo: Pioneira, 1995.
BOCK, A. M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo:
Saraiva, 1999.
KASTENBAUM, R. Psicologia da morte. São Paulo: Pioneira, 1983.
KUBLER-ROSS, E. Sobre a morte e morrer. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
NEUROANATOMIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CROSSMAN, A. R. NEARY, D. Neuroanatomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1997.
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 1993.
ROHEN, J. W. YOKOCHI, C. Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 4ª ed.
São Paulo: Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTIN, J. H. Neuroanatomia. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
MENEZES, M. Neuroanatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BRODAL, A. Anatomia Neurológica. 3ª ed. São Paulo: Roca, 1984.
LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios. São Paulo: Atheneu, 2001.
COHEN, H. Neurociência para o Fisioterapeuta. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNNER, S. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro:
Interamericana, 2009.
URGÊNCIAS e Emergências Maternas: guia para diagnóstico e conduta em situações de
risco de morte materna / Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica da Saúde da
Mulher. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.
SALLUM, A. M.C.; PARANHOS, W. Y. O enfermeiro e as situações de emergência.
São Paulo: Atheneu, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da unidade de emergência / Hospital São Rafael
– Monte Tabor, Ministério da Saúde. – 10. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 204 p.
Disponível em:
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 69
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/protocolos_unidade_emergencia.pdf>.
Acesso em: 01 fev. 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências / Ministério da
Saúde. – 3. ed. ampl.– Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 256 p.: il. Disponível em
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Politica%20Nacional.pdf>. Acesso em: 01
fev. 2011.
CURRENTS in Emergency Cardiovascular Care. American Heart Association, v. 16, n. 4,
Dez/05- Fev/06. Disponível em: <http://www.americanheart.org/cpr >. Acesso em: 01 fev.
2011.
MANUAL de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2ª ed. -
Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2001. Fundação Nacional de Saúde. Disponível em:
< http://www.ivb.rj.gov.br/palestras/manu_peconhentos.pdf >. Acesso em: 01 fev. 2011.
GUIA para Normalização de trabalhos acadêmicos. Disponível em:
<www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf >. Acesso em: 01 fev. 2011.
BIOMECÂNICA E CONTROLE MOTOR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ENOKA, R. M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000.
FLOYD, R.T.; THOMPSON, C. W. Manual de cinesiologia estrutural. 14º ed. SP:
Manole, 2002.
HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. SP:
Manole, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NORKIN, C. C.; LEVANGIE, P. K. Articulações: estrutura e função. 2º ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2001.
KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular. 3v. São Paulo: Manole, 1998.
PERRY, J. Análise da marcha. 3v. São Paulo: Manole, 2005.
SHUMWAY-COOK, A. Controle motor: teoria e aplicações práticas. 2º ed. São Paulo:
Summus, 1992.
AMADIO, A. C. et al. Introdução à análise do movimento humano: descrição e aplicação
dos métodos biomecânicos de medição. Rev. Bras Fisio, v. 3, n. 2, p. 41-54, 1999.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 70
CINESIOTERAPIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KISNER, C., COLBY L. A. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo:
Manole, 2005.
Gaino, M. R. C. Manual prático de cinesioterapia: terapia pelo movimento. São Paulo:
Roca, 2010.
SANTOS A. Diagnóstico clínico postural: um guia prático. São Paulo: Summus, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRIÉRE B. Bola Suíça: Teoria, Exercícios Básicos e Aplicação Clinica. São Paulo:
Manole, 1999.
EDMOND, S. L. Manipulação e Mobilização. São Paulo: Manole, 2000.
REDONDO, B. Isostretching. Piracicaba: Skin Direct Store, 2001.
ADLER, S. S. PNF: facilitação neuromuscular proprioceptiva. São Paulo: Manole,1999.
SALGADO, A. S. I. Reeducação funcional proprioceptiva do joelho e tornozelo. São
Paulo, 1995.
FARMACOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNTON, L.L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman e Gilman: As Bases
Farmacológicas da Terapêutica, 11ª edição, Rio de Janeiro: The McGraw Hill, 2006.
RANG, H. P.; DALE, M. M., FFLOWER, R. J. Rang e Dale: Farmacologia. 4ª edição,
Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
SILVA, P. Farmacologia. 8ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORDIOLI, A.V. et al., Psicofármacos: Consulta rápida. 3ª edição, São Paulo: Artmed
Editora, 2005.
CORDIOLI, A.V. Psicofármacos: Consulta rápida. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
HARDMAN, J.G.; LIMBIRD, L.E. MOLINOFF, P.B. RUDDON, R.W.; GILMAN, A.G.
Goodman e Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 9ª edição, Rio de
Janeiro: Editora MCGraw Hill, 1996.
PAGE, C.P.; CURTIS,M.J.; SUTTER,M.C.;HOFFMAN,B.B. Farmacologia Integrada. 1ª
edição, São Paulo: Manole, 1999.
STORPIRTIS, S. et al., Ciências Farmacêuticas: Farmácia Clínica e Atenção
Farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 71
PATOLOGIA GERAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia geral. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.HANSEL, D.E.; DINTZIS, R.Z. Fundamentos de patologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 5 ed. São Paulo:
Atheneu, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
KUMAR, V.; ABBAS A.K.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran: patologia – bases
patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
PORTAL CAPES. Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.br/>. Acesso em: 01
fev. 2011.
UFTM. Disponível em: http://www.uftm.edu.br/instpub/fmtm/patge/>. Acesso em: 01 fev.
2011.
UNICAMP. Disponível em: <http://anatpat.unicamp.br >. Acesso em: 01 fev. 2011.
MASSOTERAPIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CYRIAX, J.; CYRIAX, P.J. Manual Ilustrado de Medicina Ortopédica de Cyriax. São
Paulo: Manole, 2001.
De DOMENICO, G. Técnicas de Massagem de Beard: princípios e prática de
manipulação de tecidos moles. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem Linfática. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARCHER, P. Massagem Terapêutica Esportiva. São Paulo: Manole, 2008.
BARROS, M.C. Fisioterapia Drenagem Linfática Manual. São Paulo: Probel Editorial,
2001.
BRAUN, M. B. Introdução a Massoterapia. São Paulo: Manole 2008.
CASSAR, P. M. Manual de massagem Terapêutica. São Paulo: Manole, 2001.
FISHER, R. Reflexoterapia: Massagem Clínica do tecido conjuntivo, terapia das zonas
reflexas do pé. São Paulo: Manole, 2007.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 72
BIOESTATÍSTICA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARSON R., FARBER, B. Estatística aplicada. 4 ed, São Paulo: Pearson. 2011.
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
MILONE, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Thompson. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
VIEIRA, S. Elementos da estatística. 3 ed. São Paulo: Atlas 1999.
FONSECA, J. S. Curso de estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
TOLEDO, G. L. Estatística básica. São Paulo: Atlas 1995.
ELETROTERAPIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGNE, J.E. Eletrotermofototerapia. Editora Santa Maria, Pallotti, 2013.
ROBINSON, A.J e SNYDER-MACKLER, L. Eletrofisiologia Clínica – Eletroterapia e
Teste Eletrofisiológico. 3ª Edição, Porto Alegre: Artmed, 2010.
DUTTON, M. Ortopedia: Exame, avaliação e intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, J. Eletroterapia sem Mistério. 3ª ed. Edição, Rio de Janeiro: Editora Rubio,
2007.
LOW, J. e REED, A. Eletroterapia Explicada: Princípios e Prática. 3ª Edição, São Paulo:
Editora Manole, 2001.
KITCHEN, S. e BAZIN, S. Eletroterapia de Clayton. 10ª Edição, São Paulo: Editora
Manole, 1998.
AGNE, J.E. Eu Sei Eletroterapia. 2ª edição, Editora Santa Maria, Pallotti, 2011.
COHEN, M. e ABDALLA, R. Lesões nos Esportes: Diagnóstico, Prevenção, Tratamento.
Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2003.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 73
FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O’SULLIVAN, S.B.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. Barueri: Manole,
2010.
LUNDY-EKMAN, L. Neurociência: fundamentos para reabilitação. 3 ed. Rio de Janeiro,
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DAVIES, P. Hemiplegia: Tratamento para pacientes após AVC e outras lesões cerebrais. 2
ed. Barueri: Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO.
Espasticidade: Tratamento por meio de medicina física. Projeto Diretrizes, 2006 Disponível
em: http://www.projetodiretrizes.org.br/6_volume/20
Espasticidtratporme.pdf
MOURA, E.W.; LIMA, E.; BORGES, D.; SILVA, P.A.C. Fisioterapia: aspectos clínicos e
práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2010.
HAUPENTHAL, A.; SCHUTZ, G.R.; SOUZA, P. V.; ROESLER, H. Análise do suporte de
peso corporal para o treino de marcha. Fisioter. Mov. 2008 abr/jun;21(2):85-92. Disponível
em www.periodicos.capes.gov.br
MORALES, R.R.; MORALES, N.M.O.; ROCHA, F.C.G.; FENELON, S.B.; PINTO,
R.M.C.; SILVA, C.H.M. Qualidade de vida em portadores de Esclerose Múltipla. Arquivos
de Neuropsiquiatria. 2007;65(2-B):454-460. Disponível em www.scielo.br/anp
GREVE, J.M.D.A. Tratado de medicina de reabilitação. São Paulo: Roca, 2007.
FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POUNTNEY, T. Fisioterapia Pediátrica. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008.
FONSECA, L.F e LIMA, C.L.A. Paralisia Cerebral: Neurologia, Ortopedia, Reabilitação.
2ª ed. Rio de Janeiro: Editora MedBook, 2008.
MOURA, E.W; LIMA, E; BORGES, D. e SILVA, P.C.A. Fisioterapia: Aspectos Clínicos
e Práticos da Reabilitação. 2ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2010.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 74
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARKOVICH, A.J. Neurorradiologia Pediátrica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara-Koogan, 2000.
FONSECA, L.F; FILHO, J.M.C; PIANETTI, G; FILHO, J.A.C.V. Manual de Neurologia
Infantil: Clínica, Cirurgia, Exames Complementares. Rio de Janeiro: Editora Medsi, 2006.
BEHRMAN, R. E; KLIEGMAN, R. M.; JENSON, H. B. Nelson: Tratado de Pediatria. 17ª
ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2005.
FLEHMIG, I. Texto e Atlas do Desenvolvimento Normal e seus Desvios no Lactente:
Diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até 18º mês. São Paulo: Editora Atheneu,
2000.
O’SULLIVAN, S.B; e SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 4ª ed. São
Paulo: Editora Manole, 2004.
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVARES, L. C. Curso de Radiologia em Odontologia. São Paulo: Livraria Santos,
1990.
CASTRO JUNIOR, A. Introdução à radiologia. São Paulo: Rideel, 2008.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MONNIER, J. P. Manual de Diagnóstico Radiológico. Rio de Janeiro: Masson, [19_ _ ].
TOLEDO, P. A. Radiologia Básica. São Paulo: Atheneu, 1978.
SILVA, L. C. C. Compendio de Pneumologia. São Paulo: Livromed, 1997.
PAUL, L. W. Interpretação Radiológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
SCAFF, L. A. M. Bases Físicas da Radiologia: diagnóstico e terapia. São Paulo: Sarvier,
1979.
PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA NEUROMUSCULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANVITO, L.W. Propedêutica Neurológica Básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
HUTER, B. A; Dolken, M. Fisioterapia em Neurologia. São Paulo: Livraria Editora
Santos, 2008.
MOURA, E.W; LIMA, E; BORGES, D. e SILVA, P.C.A. Fisioterapia: Aspectos Clínicos
e Práticos da Reabilitação. 2ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2010.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 75
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UMPHRED, D. A. Reabilitação neurológica. São Paulo: Manole, 2004. 4ed.
FONSECA, L.F; FILHO, J.M.C; PIANETTI, G; FILHO, J.AC.V. Manual de Neurologia:
Infantil, Clínica, Cirurgia, Exames Complementares. Rio de Janeiro, 2006.
WEINER, W.J. e GOETZ, C.G. Neurologia Para o Não Especialista – Fundamentos
Básicos da Neurologia Contemporânea. 4ª ed. São Paulo: Editora Livraria Santos, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO.
Espasticidade: avaliação clínica. In: ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA E
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Projeto Diretrizes. 2006. Disponível em:
http://www.projetodiretrizes.org.br/5_volume/18-Espasticid.pdf
O’SULLIVAN, S.B; e SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 4ª ed. São
Paulo: Manole, 2004.
ÉTICA E CULTURA RELIGIOSA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, 1999.
MONDIN, B. Os valores fundamentais. Tradução Ir. Jacinta Turolo Garcia. Bauru:
EDUSC, 2005.
VAZQUEZ, A. S. Ética. Tradução João Dell’Anna. 20.ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2000. 2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZPITARTE, E. L. Fundamentação da Ética Cristã. São Paulo: Paulus, 1995.
GHELLER, E. (Org.) Cultura religiosa: o sentimento religioso e sua expressão. 6.ed. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2002.
HEERDT, M. L; BESEN, J. A; DE COPPI, P. O Universo religioso: as grandes religiões
e tendências religiosas. São Paulo: Mundo e Missão, 2008. 4
PAREDES, J.A. Onde está nosso Deus? – Diálogo do crente com a cultura de hoje. São
Paulo: Paulus, 2009.
SÁ, A. L. de. Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIOSSEGURANÇA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LACERDA, R. A. Controle de Infecção em centro cirúrgico: mitos, fatos e controvérsias. São
Paulo, Atheneu, 2003.
POSSARI, J. F. Centro de Material e Esterilização. São Paulo: Iátrica, 2003.
GUIMARÃES, J. Jr. Biossegurança e controle de infecção cruzada em consultórios
odontológicos. 2ª ed. São Paulo: Editora Santos, 2001.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 76
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEEKER, M. H. ROTH R.. J.C. Alexander, cuidados de Enfermagem ao paciente
Cirúrgico. 10º ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
MURTA, G. F. et AL. Saberes e Práticas: Guia para ensino e aprendizado de
Enfermagem, volume 1 e 3. 2ª ed. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2006.
NEVES T.P., CORTEZ E. A. FIÚZA, C. O. Biossegurança como ação educativa:
contribuições à saúde do trabalhador. Cogitare enferm: 11(1): 50-54, jan-abr, 2006.
PIMENTEL D. O sonho do jaleco branco: saúde mental dos profissionais da saúde.
Aracaju: Fundação Oviedo Teixeira/Sociedade Médica de Aracaju; 2005.
SMELTZER, S. C; BARE B. G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, volume 1 e
2, 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
POLÍTICAS E GESTÃO DE SAÚDE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.
ANDRADE, L. O. M. e BARRETO, C.H.C. SUS Passo a Passo: História,
Regulamentação, Financiamento e Políticas Nacionais. 2 ed. Revista Ampliada HUCITEC.
2007.
WRIGHT, L. M.; LEAHEY, M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e
intervenção na família. São Paulo: Rocca, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTAZZO, C.; FREITAS, S. F. T. (Org) Ciências sociais e saúde bucal: questões e
perspectivas. 1 ed. Bauru: EDUSC; São Paulo: Editora UNESP, 1998.
BOTAZZO, C. Unidade básica de Saúde: A porta de entrada do Sistema Revisitada.
EDUSC, Bauru, 1999
BRASIL. Legislações para Saúde. Brasília: Senado Federal, 1988. Disponível em:<
www.planalto.gov.br > . Acesso em: 01 fev. 2011.
GUIA para Normalização de trabalhos acadêmicos. Disponível em: <
www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf>. Acesso em: 01 fev. 2011.
TRABALHO do Agente Comunitário de Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria
de Políticas de Saúde. 2000. 119p. Disponível em: <www.saude.gov.br>. Acesso em: 01
fev. 2011.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 77
FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TIDSWELL, M. Ortopedia para fisioterapeutas. São Paulo: Editorial Premier, 2001.
CYRIAX, J.H., CYRIAX P.J. Manual ilustrado de medicina ortopédica de Cyriax. São
Paulo: Manole, 2001.
DUTTON, M. Ortopedia: exame, avaliação e intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: Coluna e Extremidades. São Paulo: Atheneu,
1995.
KISNER, C., COLBY, L. A. Exercícios Terapêuticos. São Paulo: Manole, 1992.
TUREK, S.L. Ortopedia: Princípios e sua aplicação. São Paulo: Manole, 1991.
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 4ª ed. São
Paulo: Manole, 2004.
MOURA E. W. LIMA E. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São
Paulo: Artes Médicas, 2010.
FISIOTERAPIA DESPORTIVA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHEN, M., ABDALLA, R. J. Lesões nos esportes. São Paulo: Revinter, 2003.
KOLT,G.S., SNYDER-MARKER, L. Fisioterapia no esporte e no exercício. São Paulo:
Revinter, 2008.
BALDINI, L.C., WALKER, B. Lesões no esporte: uma abordagem anatômica. São
Paulo: Manole, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREWS, J. R. Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
MALONE,T. R. Fisioterapia em ortopedia e medicina no esporte. São Paulo: Santos,
2000.
WHITING, W.C. Biomecânica da lesão musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
MOURA E. W. LIMA E. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São
Paulo: Artes Médicas, 2010.
ANDREWS, J. R; HARRELSON, G. L; WILK, K. E. Reabilitação Física das Lesões
Desportivas. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 78
PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA MUSCULOESQUELÉTICA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: Coluna e Extremidades. São Paulo: Atheneu,
1995.
MOURA E. W. LIMA E. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São
Paulo: Artes Médicas, 2010.
DUTTON, M. Ortopedia: exame, avaliação e intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALONE, T. R. Fisioterapia em ortopedia e medicina no esporte. São Paulo: Santos,
2000.
TUREK, S.L. Ortopedia: Princípios e sua aplicação. São Paulo: Manole, 1991.
CYRIAX, J.H., CYRIAX P.J. Manual ilustrado de medicina ortopédica de Cyriax. São
Paulo: Manole, 2001.
KENDALL, F., et al. Músculos: Provas e Funções. 5 ed. São Paulo: Manole, 2007.
HISLOP, H. J.; MONTGOMERY, J. Provas de Função Muscular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1996.
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO TRABALHADOR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUL J., WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. São Paulo. Edgard Blucher Ltda,
2008.
LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo. Edgard Blücher Ltda, 2010.
MENDES, A.M.; LEITE, N. Ginástica laboral: princípios e aplicações práticas. São Paulo:
Manole, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE VITTA, A. Atuação Preventiva em Fisioterapia. Bauru: EDUSC, 1999.
GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre:
Bookman, 1998.
MORAES, A. Ergonomia: conceitos e aplicações. Teresópolis: 2AB, 2010.
ABRAHÃO, J. et al. Introdução a ergonomia. São Paulo: Blucher, 2009.
www.scielo.br
PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA NAS CONDIÇÕES DE SAÚDE COMUNITÁRIA
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 79
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUL J., WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. São Paulo. Edgard Blucher Ltda,
2008.
LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo. Edgard Blücher Ltda, 2010.
CARVALHO FILHO, E.T. Geriatria. São Paulo: Atheneu, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DE VITTA, A. Atuação Preventiva em Fisioterapia. Bauru: EDUSC, 1999.
MENDES, A.M.; LEITE, N. Ginástica laboral: princípios e aplicações práticas. São Paulo:
Editora Manole, 2004.
GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre:
Bookman, 1998.
ANDRADE, S. M. (org). Bases da Saúde Coletiva. EDUEL, 2001.
PAPALÉO NETO, M. Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 2007.
FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SATO, E. Guia de Reumatologia. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar. 2 ed. São
Paulo: Manole, 2010.
DELISA, J.A. Tratado de Medicina de Reabilitação: princípios e prática. 3ªed. São
Paulo: Manole, 2001.
GOLDING, D. N. Reumatologia em medicina e reabilitação São Paulo: Atheneu, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, P.P. Reabilitação da mão. São Paulo, SP: Atheneu, 2005.
KOTTKE, F. J. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. 4ª ed. São Paulo:
Ma nole, 1994.
MURTA, G.F. Dicionário brasileiro de saúde: mais de 20 mil vocábulos e siglas. 3 ed.
São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2009.
SERRA, G.M.R. Fisioterapia em traumatologia ortopedia e reumatologia. Rio de
Janeiro: Revinter, 2001.
YOSHINARI, N. H. BONFA, E. S. D. O. Reumatologia para o clinico. São Paulo: Roca,
2000.
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTABLE, S.B.,VARGAS, A.C. O enfermeiro como educador. Porto Alegre: Artmed,
2010
LIBANEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2011.
PELICIONI, M.C.F., MIALHE, F. Educação e promoção da saúde: teoria e pratica.
São Paulo: Santos, 2012
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 80
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, A. D. Ensinar a ensinar. São Paulo: Pioneira,2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Oficinas de educação em
saúde e comunicação: vamos fazer juntos. Brasília, DF: Ministério da Saúde: Fundação
Nacional de Saúde, 2001.
CINTRA, JOSE CARLOS A. Técnica de apresentação: oratória aplicada as apresentações
com data-show. São Carlos, SP: Rima, 2007.
FAZENDA, I. Didatica e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 2006.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra, 2000
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Gestão do trabalho e da educação na
saúde. Brasília, DF: CONASS, 2011.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção primaria e promoção da
saúde. Brasília, DF: CONASS, 2011.
http://www.ecodebate.com.br/revista-cidadania-e-meio-ambiente
FISIOTERAPIA NAS CONDIÇÕES DE SAÚDE COMUNITÁRIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE VITTA, A. Atuação Preventiva em Fisioterapia. Bauru: EDUSC, 1999.
REBELATTO, J. R., BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação
preventiva e perspectivas profissionais. São Paulo: Manole, 1999.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan,
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, S. M. (org). Bases da Saúde Coletiva. EDUEL, 2001.
BELULUSCI, D. G. P. Programa saúda da família II: manual para o dia a dia das equipes
de saúde da família. São Paulo: Lawbook Editora, 2004.
www.bireme.br;
www.scielo.br;
Brasil. Legislações para saúde. Brasília: Senado Federal. 1988. www.planalto.gov.br.
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEVENO, KJ; ISLABAO, AG; GAIO, DSM . Manual de Obstetrícia de Williams:
complicações na gestação. 22ed. Porto Alegre: Artmed, 2010
GABKA, CJ; BOHMERT, H; MULLER, R; BIAZUS, JV. Cirurgia plástica e
reconstrutiva da mama. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MARQUES, ANDRÉA DE ANDRADE; SILVA, MARCELA PONZIO PINTO E;
AMARAL, MARIA TERESA PACE DO. Tratado de fisioterapia em saúde da mulher.
São Paulo: Roca, 2011.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 81
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ETIENNE, M.A. Disfunções sexuais femininas: a fisioterapia como recurso terapêutico.
São Paulo, SP: Livraria Medica Paulista Editora, 2006.
CURY, AF. Segredos de mulher: diálogos entre um ginecologista e um psicanalista.São
Paulo, SP :Atheneu, 2010.
TEDESCO J.J.A. A Grávida: Suas Indagações e as Dúvidas do Obstetra. São Paulo:
Atheneu, 2002.
STEPHENSON, R. Fisioterapia aplicada a ginecologia e obstetrícia. Barueri, SP:Manole,
2004
ARTAL, R, O exercício na gravidez. São Paulo:Manole,1999.
MORENO A. L. Fisioterapia em Uroginecologia. São Paulo: Manole, 2004.
SOUZA E.L.B. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia. Aspectos de Ginecologia e
Neonatologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.
DE CONTI, M. H. S. Efeitos de técnicas fisioterápicas sobre os desconfortos músculo-
esqueléticos da gestação. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, São Paulo : v.
25, n.9, p.627-654, 2003
DE CONTI, M. H. S.; CALDERON, I.M.P.; RUDGE, M.V.C. Desconfortos Músculo-
esqueléticos da Gestação: Uma Visão Obstétrica e Fisioterápica. Femina, v. 31, n. 06, p.
531-535, 2003.
FISIOTERAPIA EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, E.V. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan,
2002.
PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 2002.
CARVALHO FILHO, E.T., PAPALÉO NETTO, M. Geriatria. São Paulo: Atheneu, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPODIECI, S. A idade dos sentimentos. São Paulo: EDUSC, 2000.
PAPALEO NETTO M., BRITO FC. Urgência em Geriatria. São Paulo: Atheneu, 2001.
FORLENZA OV, CARAMELLI PA. Neuropsiquiatria em Geriatria. São Paulo:
Atheneu, 2000.
SPIRDUSO WW. Dimensões Físicas do Envelhecimento. São Paulo: Manole, 2005.
OLIEVENSTEIN C. O nascimento da velhice. São Paulo: EDUSC, 2001.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 82
INFORMÁTICA EM SAÚDE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Lourdes Mattos. Informática em Saúde. Londrina: Eduel/Universa, 2008, 574
p. ISBN 978-85-60485-03-1.
SILVA, M. G. Informática - Terminologia: Microsoft Windows 7, Internet - seguranca,
Microsoft Office Word 2010, Microsoft Excel 2010, Mirosoft Office PowerPoint 2010,
Microsoft Office Access 2010. São Paulo: Érica, 2011.
MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office PowerPoint 2010. São
Paulo: Érica, 2011. 192 p. (Série Estudo Dirigido. Coleção P.D.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 5. ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2009.
MICROSOFT Excel 2000 passo a passo Lite. São Paulo: Makron Booksd o Brasil, 2000.
(Série Passo a Passo Lite).
MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office
Word 2010. São Paulo: Érica, 2011. (Coleção PD. Série Estudo Dirigido)
POLLONI, E. G. F., PERES, F. E.; FEDELI, R. D. Introdução à ciência da computação.
São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Gestão do trabalho e da educação na
saúde. Brasília, DF: CONASS, 2011. Localização: 362.104250981/B8233g (Disponível na
biblioteca).
UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO. Biblioteca Central “Cor Jesu”. Pró-reitoria de
Pesquisa e Pós-Graduação. Guia para Normalização de Trabalhos Acadêmicos. Bauru, SP:
[s.n.], 2011. Disponível em:
<http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf>.
EPIDEMIOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAURENTI, R.MELLO JORGE, M.H.P.; LEBRÃO, M. L., GOTLIEB, L.S.D. Estatísticas
e Saúde. 2 ed. EPU, 1997.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia, Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. 6ª ed. São Paulo: Medsi, 2003.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 83
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLUSCI, S.M. Epidemiologia. São Paulo: SENAC, 1995.
KLOETZEL, K. Temas de Saúde: Higiene física e do ambiente. São Paulo: EPU, 2000.
MEDRONHO, R. Epidemiologia: História e fundamentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu,
2002.
PEREIRA,M.G. Epidemiologia teórica e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1997.
Periódicos – Cadernos de Saúde Coletiva (ENSP-FIOCRUZ)
Revista de Saúde Pública (FSP-USP)
www.scielo.br
www.bireme.br
www.cve.saude.sp.gov.br
www.saude.gov.br
PRÓTESE E ÓRTESE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SAMPOL, A. V. Manual de prescrição de órteses e próteses, cuidados e indicações:
material utilizado no tratamento. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2010.
CARVALHO, J. A. Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo: Manole,
2006.
PEDRINELLI, A. Tratamento do Paciente com amputação. São Paulo: Roca, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, J. A. As amputações de membros inferiores: em busca da plena
reabilitação. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003.
PERRIN, D. H. Bandagens funcionais e órteses esportivas. 2ªed. ,Porto Alegre: Artmed,
2008.
EDELSTEIN, J. E.; BRUCKNER, J. Órteses: Aborgagem Clínica. 1. ed. Rio de Janeiro:
Ed.Guanabara Koogan, 2006.
KOTTK, F. J.; LEHMANN, J. F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen.
4. ed. São Paulo: Ed. Manole, 1994. v. 1. 2.
UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO. Guia para normalização de trabalhos
acdêmicos. Disponível em: http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf.
Acesso 28. jun. 2012.
CAPES. Portal de Pesquisa CAPES. Disponível em: http://www.periodicos.capes.gov.br/
Acesso 28. jun. 2012.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 84
FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MCARDLE, WILLIAM D; KATCH, FRANK I.; KATCH, VÍCTOR. Fisiologia do
exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
koogan, 2008.
REGENGA M.M. Fisioterapia em cardiologia da UTI à reabilitação São Paulo: Rocca,
2000.
GUYTON, ARTHUR C. Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POWERS S. K., HOWLEY E.T. Fisiologia do Exercício. Teoria e Aplicação ao
Condicionamento e Desempenho. 3.ed. São Paulo: Manole, 2000.
RANGE H.P.; DALE M. M.; RITTER J.M. Farmacologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
FRIEDMANN, A.A.; GRINDLER, J. Eletrocardiologia Básica. SãoPaulo: Savier, 2000.
BRAUNWALD, E. Tratado de Medicina Cardiovascular. 4 ed. São Paulo: Roca, 1996.
VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Sociedade Brasileira de Hipertensão,
Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Nefrologia. São Paulo: BG
Cultural, p. 40, 2010. (disponível no site www.sbh.org.br/profissionais/documentos)
VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Sociedade Brasileira de Hipertensão,
Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Nefrologia. São Paulo: BG
Cultural, p. 40, 2010. (disponível no site www.sbh.org.br/profissionais/documentos)
I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica Sociedade
Brasileira de Hipertensão, Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de
Nefrologia. Hipertensão v. 7, n. 4, p 159, 2004. (disponível no site
www.sbh.org.br/profissionais/documentos)
PRÁTICAS EM FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATÓRIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCANLAN, CL.; WILKINS, RL.; STOLLER, JK. Fundamentos da terapia respiratória
de Egan. 7ª ed. São Paulo: Manole, 2000.
CARVALHO CRR. Ventilação mecânica: básico e avançado. 2vol. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2000.
REGENGA M.M. Fisioterapia em cardiologia da UTI à reabilitação Sâo Paulo: Rocca,
2000.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 85
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, D. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 2002.
WEST, JB. Fisiologia Respiratória Moderna. São Paulo: Manole, 2002.
WEST, JB. Fisiopatologia Pulmonar moderna. São Paulo: Manole, 1996.
POWERS S. K., HOWLEY E.T. Fisiologia do Exercício. Teoria e Aplicação ao
Condicionamento e Desempenho. 3.ed. São Paulo: Manole, 2000.
FRIEDMANN, A.A.; GRINDLER, J. Eletrocardiologia Básica. SãoPaulo: Savier, 2000.
FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCANLAN, C. L.; WILKINS, R. L.; STOLLER, J. K. Fundamentos da terapia
respiratória de Egan. 7ª ed. São Paulo: Manole, 2000.
CARVALHO, M. R. A. Fisioterapia respiratória: fundamentos e contribuições. 5ª ed.
Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
CARVALHO, C. R. R. Ventilação mecânica: básico e avançado. 2 vol. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, D. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 2002.
WEST, J. B. Fisiologia Respiratória Moderna. São Paulo: Manole, 2002.
WEST, J. B. Fisiopatologia Pulmonar moderna. São Paulo: Manole, 1996.
BETHLEN, N. Pneumologia. 4º ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
GODOY, A. C. F. Física básica aplicada à fisioterapia respiratória. Arq Cienc Saúde, v.
13, n. 2, p. 101-106, 2006.
FISIOTERAPIA AQUÁTICA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORELLI, A. ARCA, E. A. Hidrocinesioterapia: princípios e técnicas terapêuticas.
Bauru: EDUSC; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2002.
KOURY, J. M. Programa de Fisioterapia Aquática: um guia para a reabilitação
ortopédica. São Paulo: Manole, 2000.
SILVA, J.B. BRANCO, F. R. Fisioterapia Aquática Funcional. São Paulo: Artes Médicas,
2011.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 86
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, BE. COLE, AJ. Terapia Aquática Moderna. São Paulo: Manole, 2000.
CAMPION, MR. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000.
JAKAITIS, F. Reabilitação e Terapia Aquática: aspectos clínicos e práticos. São Paulo:
Roca, 2007.
RUOTI, R. G. MORRIS, D. M. COLE, A. J. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole,
2000.
SACCHELLI, T. ACCACIO, L. M. P. RADL, A. L. M. Fisioterapia Aquática. São Paulo:
Manole, 2007.
SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIMENSTEIN, G. Cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no
Brasil. 20ed. São Paulo: Ática, 2002.
GARCIA., B.G. Responsabilidade Social das Empresas: a contribuição das universidades.
São Paulo: Peiropolis, 2002.
GIDDENS, A. Sociologia. 4ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, J.M. Cidadania no Brasil: longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2008.
MAGNOLI, D. O novo mapa do mundo. São Paulo: Moderna, 2000.
SANTOS, M. Cidadania e Globalização. São Paulo: Saraiva, 2000.
SANTOS. G. A. (Org.) Universidade, formação, cidadania. São Paulo: Cortez, 2001.
SROUR, R.H. Classes, regimes, ideologias. São Paulo: Ática, 1987.
ÉTICA PROFISSIONAL E DEONTOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, M. Fundamentos de Ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, 2011.
SÁ, A. L. Ética Profissional. 9ª ed. São Paulo: Atlas. 2010.
BATTISTI, M., QUIRINO, G. Ética do Cuidado. São Paulo: Musa, 2006.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 87
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEGISLAÇÃO, RESOLUÇÕES. Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia
Ocupacional. Disponível em: www.crefito3.com.br Acesso EM: 20. jan. 2011.
ANGERAMI-CAMON, V. A. (org). A ética na Saúde. São Paulo: Pioneira Thomson,
1997.
BELLINO, F. Fundamentos da Bioética: aspectos antropológicos, ontológicos e morais.
Bauru: EDUSC, 1997.
MIRANDA, G. Bioética e eutanásia. Bauru: EDUSC,1998.
SGRECCIA, E. A bioética do novo milênio. Bauru: EDUSC, 2000.
TERAPIA MANUAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O’SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 4ª ed. São
Paulo: Manole, 2004.
KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular. São Paulo: Medica Panamericana, 2000.
KENDALL, F., et al. Músculos: Provas e Funções. 5 ed. São Paulo: Manole, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUTTON, M. Ortopedia: exame, avaliação e intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2010.
EDMOND, S. L. Manipulação e mobilização: técnicas para membros e coluna. São Paulo:
Manole, 2000.
BIENFAIT, M. Os desequilíbrios estáticos: fisiologia, patologia e tratamento fisioterápico.
3 ed. São Paulo: Summus Editorial, 1995.
HOPPENFELD, S. Propedêutica ortopédica: Coluna e Extremidades. São Paulo: Atheneu,
1995.
CAPES. Portal de Pesquisa CAPES. Disponível em: http://www.periodicos.capes.gov.br
Acesso 25 jun. 2011.
ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6ª ed. Rio de Janeiro,
Campus. 2000.
MARQUES, R. M. Clínica de Fisioterapia: como implantá-la? Bauru: EDUSC, 1998.
MUNIZ, J.W.C., TEIXEIRA, R. C. Fundamentos de Administração em Fisioterapia. São
Paulo: Manole, 2003.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 88
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, L. C. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas. 2006.
CHIVENATO, I. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. 7ª ed. São Paulo:
Atlas. 2011.
CHIVENATO, I. Gestão de Pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
DORNELAS, J. C. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier. 2012.
SÁ, A. L. Ética Profissional. 9ª ed. São Paulo: Atlas. 2010.
GESTÃO DA QUALIDADE EM SAÚDE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEZOMO, J. C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. São Paulo: Manole,
1995.
COSTA NETO, P. L. O.; CANUTO, S. A. Administração com Qualidade. São Paulo:
Blucher, 2010.
VIEIRA, S.M. Estatística para a qualidade. Ed. Campus, 1ªed., 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ISHIKAWA, K. Controle de Qualidade Total: A maneira Japonesa. Ed. Campos, Rio de
Janeiro, 1993.
DEMING, E. W. Qualidade: A revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva, 1990
JURAM, J. Controle da qualidade – Handbook, V1 a V.10 Ed. Makron, 1ª ed., 1992.
OLIVEIRA, O. J. ET al. Gestão da Qualidade - Tópicos Avançados. São Paulo:
THOMSON PIONEIRA, 2003.
MARSHALL JUNIOR, I. Gestão da Qualidade. São Paulo: EDITORA FGV, 9ª Ed., 2008.
TÓPICOS INTERDISCIPLINARES
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORIN, D. S.; ALESSI, N. Y. P.; GATTÁS, M. L. B. Práticas interdisciplinares na
área da saúde. Ribeirão Preto: Holos, 2007.
GATTÁS, M. L. B. Interdisciplinaridade: formação e ação na área de saúde. Ribeirão
Preto: Holos, 2006.
ONTORIA PENA, A. et al. Mapas conceituais: uma técnica para aprender. São Paulo, SP:
Loyola, 2005.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 89
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAMOS, D. L. de P. (Ed.). Bioética e ética profissional. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan, 2007.
GOMES, A. P. et al. O papel dos mapas conceituais na educação médica. Revista Brasileira
de Educação Médica, Rio de Janeiro, RJ, v. 35, n. 2, p. 275-282, 2011. Disponível em:
<http:www.scielo.br/pdf/rbem/v35n2/18.pdf>. Acesso em: 29 abr. 2013.
SANTOS, M. A. M.; CUTOLO, L. R. A. A interdisciplinaridade e o trabalho em equipe no
Programa de Saúde da Família. Arquivos Catarinenses de Medicina, Florianópolis, SC, v.
32, n. 4, p. 65-74, 2003. Disponível em:
<http://www.acm.org.br/acm/revista/pdf/artigos/153.pdf>. Acesso em: 29 abr. 2013.
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR.
Portal Periódicos Capes, 2010. Bases de dados de textos completos e referenciais.
Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.br>. Acesso em: 04 de setembro 2013.
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO. Biblioteca Central “Cor Jesu”. Guia para
normalização de trabalhos acadêmicos. Bauru, SP: 2013. Disponível
em:<http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf>. Acesso em: 04 set.
2013
FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, F.S. Dermato funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas.
2ª Ed. São Paulo:Phorte, 2010.
GUIRRO, E.C.O., GUIRRO, R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos,
patologias. São Paulo: Manole, 2004.
DUERKSEN F.; VIRMOND, M. Cirurgia Reparadora e Reabilitação em Hanseníase.
Rio de Janeiro: Palavra & Ação, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAUAD P. R., PITANGY. I. Estética e Cirurgia Plástica: tratamento no pré e pós-
operatório. São Paulo: Senac, 2008.
TOLEDO, P. N. Conhecimentos essenciais para atender bem os pacientes queimados.
São José dos Campos: Pulso, 2003.
SAMPAIO; RIVITTI. Dermatologia. 2ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2001.
KEDE M. P. V., SABATOVICH. O. Dermatologia Estética. São Paulo: Atheneu, 2009.
PEREIRA, F. Eletroterapia sem Mistério. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2007.
LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem Linfática. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2007.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 90
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO
MUSCULOESQUELÉTICA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEDRINELLI, A. Tratamento do Paciente com amputação. São Paulo: Roca, 2004.
TIDSWELL, M. Ortopedia para fisioterapeutas. São Paulo: Premier, 2001.
SACCHELLI, T. ACCACIO, L. M. P. RADL, A. L. M. Fisioterapia Aquática. São Paulo:
Manole, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPION, MR. Hidroterapia: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000.
CARVALHO, J. A. Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo: Manole,
2006.
CYRIAX, J.H., CYRIAX P.J. Manual ilustrado de medicina ortopédica de Cyriax. São
Paulo: Manole, 2001.
JAKAITIS, F. Reabilitação e Terapia Aquática: aspectos clínicos e práticos. São Paulo:
Roca, 2007.
RUOTI, R. G. MORRIS, D. M. COLE, A. J. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole,
2000.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA EM REABILITAÇÃO
CARDIORRESPIRATÓRIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCANLAN, C.L. WILKINS, R.C. STOLLOR, J.R. Fundamentos da Terapia
Respiratória de EGAN. São Paulo: Manole, 2000.
MCARDLE, W. D; KATCH, F. I.; KATCH, V. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho humano. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
REGENGA M.M. Fisioterapia em cardiologia da UTI à reabilitação São Paulo: Rocca,
2000.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 91
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA D. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo: Atheneu, 2002.
CARVALHO, M.R.A. Fisioterapia respiratória: fundamentos e contribuições. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2001.
Diretriz de Reabilitação Cardiopulmonar e Metabólica: Aspectos Práticos e
Responsabilidades. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 86, n 1, Janeiro 2006.
Disponível em http://www.scielo.br/pdf/abc/v86n1/a11v86n1.pdf
VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Sociedade Brasileira de Hipertensão,
Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Nefrologia. São Paulo: BG
Cultural, p. 40, 2010. (disponível no site www.sbh.org.br/profissionais/documentos)
I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica Sociedade
Brasileira de Hipertensão, Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de
Nefrologia. Hipertensão v. 7, n. 4, p 159, 2004. (disponível no site
www.sbh.org.br/profissionais/documentos
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPOLINARIO, F. Metodologia das ciências: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOMINGUES, M.; HEUBEL, M. T. C. D.; ABEL, I. J. Bases metodológicas para o
trabalho científico: para alunos iniciantes. Bauru: EDUSC, 2003.
CURI, P. R. Metodologia e análise da pesquisa em ciências biológicas. Botucatu:
Tipomic, 1998.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia cientifica: projetos de pesquisas, TGI, TCC,
monografias, dissertações e teses. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
PEREIRA, J. C. R. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as
ciências da saúde, humanas e sociais. São Paulo: EDUSP/FAPESP, 2001.
VIANNA, I. O. A. Metodologia do trabalho científico: um enfoque didático da produção
cientifica. São Paulo: E.P.U., 2001.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 92
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA NAS CONDIÇÕES DE SAÚDE
COMUNITÁRIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERRACINI, M. R; FLÓ, C.M. Funcionalidade e Envelhecimento. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2009.
DE VITTA, A. Atuação Preventiva em Fisioterapia. Bauru: EDUSC, 1999.
IRWIN, S. Fisioterapia cardiopulmonar. São Paulo. Manole, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAPALÉO NETO, M. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada.
São Paulo: Atheneu, 2002.
BELLUSCI, D.G.P. Programa saúda da família II: manual para o dia a dia das equipes de
saúde da família. São Paulo. Lawbook Editora, 2004.
SARMENTO, G.J.V. O abc da fisioterapia respiratória. São Paulo. Mamole, 2009
ANDRADE, S.M. Saúde coletiva: um campo em construção. Org, 2006.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO BÁSICA À
SAÚDE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, C.R.F.; TANAKA, C. Funcionalidade e envelhecimento. 1ª ed. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2011.
LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo. Edgard Blücher Ltda, 2010.
MARQUES, A.A.; SILVA, M.P.P.; AMARAL, M.T.P. Tratado de fisioterapia em saúde
da mulher. São Paulo: Roca, 2011.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 93
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.
ARTAL, R., WISWELL, R.A., DRINKWATER B.L. O Exercício Físico na Gravidez. 2ª
ed. São Paulo: Manole,1999.
CARVALHO FILHO, E.T., PAPALÉO NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e
terapêutica. São Paulo: Atheneu, 1994.
DE VITTA, A. Atuação Preventiva em Fisioterapia. Bauru: EDUSC, 1999.
DUL J., WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. São Paulo. Edgard Blucher Ltda,
2010.
FREITAS, E.V. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan,
2002.
GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.
MONTEIRO, Antônio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do
trabalho e doenças ocupacionais: conceito, processos de conhecimento e de execução e
suas questões polêmicas. Saraiva, 2010
PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 2002.
SOUZA E.L.B.L., Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia: Aspectos de Ginecologia e
Neonatologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA EM FISIOTERAPIA
NEUROMUSCULAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIES P. Hemiplegia: Tratamento para pacientes após AVC e outras lesões cerebrais. 2
ed. Barueri: Manole, 2008.
HUTER BA; DOLKEN M. Fisioterapia em Neurologia. São Paulo: Livraria Santos, 2008.
SANVITO LW. Propedêutica Neurológica Básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA LF; FILHO JMC; PIANETTI G; FILHO JACV. Manual de Neurologia Infantil
– Clínica – Cirurgia – Exames Complementares. Rio de Janeiro, Editora Medsi, 2006.
FONSECA LF e LIMA CLA. Paralisia Cerebral – Neurologia – Ortopedia –
Reabilitação. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora MedBook, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO.
Espasticidade: Tratamento por meio de medicina física. Projeto Diretrizes, 2006. Disponível
em: http://www.projetodiretrizes.org.br/6_volume/20 Espasticidtratporme.pdf
MOURA EW; LIMA E; BORGES D; SILVA PCA. Fisioterapia: Aspectos Clínicos e
Práticos da Reabilitação. 2ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2010.
POUNTNEY T. Fisioterapia Pediátrica. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 94
STÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA HOSPITALAR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUERKSEN, F.; VIRMOND, M. Cirurgia Reparadora e Reabilitação em Hanseníase.
Rio de Janeiro: Palavra & Ação, 1997.
REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia: da UTI à reabilitação. São Paulo: Roca,
2000.
SCANLAN, C. L.; WILKINS, R. L.; STOLLER, J. K. Fundamentos da terapia
respiratória de Egan. 7ª ed. São Paulo: Manole, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAMPAIO, S.A.P. Dermatologia. São Paulo: Artes Médicas, 2001.
CARVALHO, C. R. R. Ventilação mecânica: básico e avançado. 2 vol. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2000.
AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia Respiratória Moderna. 4ªed. São Paulo: Manole, 1999.
FREITAS, P. P. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2005.
DELISA, J. A. Tratado de Medicina de Reabilitação: princípios e prática. 3ªed. São
Paulo: Manole, 2001.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPOLINARIO, F. Metodologia das ciências: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
DOMINGUES, M.; HEUBEL, M. T. C. D.; ABEL, I. J. Bases metodológicas para o
trabalho científico: para alunos iniciantes. Bauru: EDUSC, 2003.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURI, P. R. Metodologia e análise da pesquisa em ciências biológicas. Botucatu:
Tipomic, 1998.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia cientifica: projetos de pesquisas, TGI, TCC,
monografias, dissertações e teses. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
PEREIRA, J. C. R. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as
ciências da saúde, humanas e sociais. São Paulo: EDUSP/FAPESP, 2001.
VIANNA, I. O. A. Metodologia do trabalho científico: um enfoque didático da produção
cientifica. São Paulo: E.P.U., 2001.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 95
3.9. Periódicos especializados
TÍTULO ORGÃO EDITOR
Acta Fisiátrica
Hospital das Clínicas Divisão de Medicina
e Reabilitação
Âmbito Medicina Deportiva Âmbito Editores
Australian Journal of Physiotherrapy The Australian Physiotherapy Association
Cinergis Universidade de Santa Cruz do Sul
FisioBrasil FisioBrasil Atualizações Científicas
Fisioterapia Brasil ATMC - Atlântica Editora
Fisioterapia e Pesquisa (USP) USP
Fisioterapia em Movimento: Revista de
Fisioterapia PUC PR - PUC Paraná
Journal of Rehabilitation Medicine University Hospital Entrance
Motrivivência Universidade Federal de Santa Catarina
Movimento em Medicina Limay Editora
Muscle and Nerve Official Journal of the American Association
O COFFITO
Conselho Federal de Fisioterapia e
Terapia Ocupacional
Physical Therapy American Physical Therapy Association
Physiotherapy Chartered Society of Physiotherapy
Praxis UNICRUZ
Praxisterapia UNICRUZ
Revista Brasileira de Atividade Física
e Saúde Editora Atividade Física e Saúde
Revista Brasileira de Biomecânica / Brazilian
Journal of Biomechanics Sociedade Brasileira de Biomecânica
Revista Brasileira de Ciência e Movimento Universidade Católica de Brasília
Revista Brasileira de Fisioterapia UFSCar
Revista Brasileira de Ortopedia Redprint Editora
Revista de Fisioterapia da USP
Curso de Fisioterapia da Faculdade
de Medicina da USP
Revista Fisio & Terapia FISIOON
Scandinavian Journal Rehabilitation
Medicine Scandinavian University Press
Sprint Magazine Editora Sprint
Synopsis Universidade Federal do Paraná
3.10. Laboratórios didáticos especializados: quantidade
O curso de Fisioterapia dispõe para utilização 27 laboratórios específicos que
contêm os seguintes materiais e equipamentos descritos abaixo:
Os laboratórios e salas de apoio dos cursos das áreas da Saúde estão preparados para
o desenvolvimento das atividades pedagógicas e estruturados para o trabalho individual e
coletivo, possibilitando o exercício das habilidades e competências:
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 96
1-LABORATÓRIO DE BIOCIÊNCIAS I - (sala D-01)
Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior
Dimensões: Sala com 97,80 m2
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
Quantidade Equipamento
01 Bancada de granito com cinco cubas de inox
03 Bancadas de fórmica com mesa de granito, com guarda objetos e armário
02 Bancada de fórmica com mesa de granito, com guarda objetos e armário
46 Bancos em fórmica
01 Mesa para professor
01 Cadeira para professor
01 Projetor multimídia
01 Computador com CPU , teclado e mouse
01 Bancada com mesa de granito para equipamentos
02 Ar- condicionado
01 Estufa de Cultura Modelo 502 CB –Fanem (37° a 56°C)
02 Banho-maria 4 litros Fanem
02 Centrífuga para tubo falcon de 15 cm, com capacidade para 16tubos,Fanem
26 Microscópio Nikon Eclipse E200
01 Espectrofotômetro com cubetas – Bel Photonics SP 1105
01 Chapa aquecedora média 30x20 cm - marca Nova técnica
Finalidade: o laboratório é utilizado para fins didáticos na graduação, extensão e pós-
graduação. Na graduação atende aulas práticas das disciplinas: Bacteriologia Clínica,
Microbiologia Básica, Bioquímica Básica e Clínica, Elementos Básicos (Citologia,
Bioquímica, Imunologia, Microbiologia, Parasitologia e Hematologia), Hematologia
Clínica, Parasitologia Clínica, Controle Biológico, Biofísica, Fisiologia, Micologia Clínica.
2- LABORATÓRIO DE BIOCIÊNCIAS II – (sala D-05)
Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior
Dimensões: Sala com 118,70 m2
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
Quantidade Equipamento
01 Balança semi-analíticaShimadzu
06 Bancada em fórmica
40 Banco em fórmica
02 Banho-maria Fanem
02 Banho-maria Fanem mod. 100
12 Bico de Bunsen
01 Câmara de Fluxo Laminar
01 Centrífuga Celm
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 97
02 Centrífuga Centribio
01 Centrifuga de microhematócrito Fanen
20 Contador Manual de Células Sanguíneas
01 Espectrofotômetro de chama
01 Espectrofotômetro digital Photonics SP 1105
01 Espectrofotômetro Celm
03 Estufa de cultura Fanem
01 Estufa de cultura modelo 002 CB Fanem
01 Estufa revestida de madeira Fabbe
10 Microscópios NikonYS 2
02 Microscópios Zeiss
01 Relógio de parede
06 Suportes de madeira para pipeta
34 Suportes de plástico para tubo de baquelite
12 Suportes de plástico para tubo de ensaio
12 Suportes metal acrílico para tubo de ensaio
06 Tripés
Finalidade: o laboratório é utilizado para fins didáticos na graduação, extensão e pós-
graduação. Na graduação atende aulas práticas das disciplinas: Bacteriologia Clínica,
Microbiologia Básica, Genética Básica, Bioquímica Básica e Clínica, Elementos Básicos
(Citologia, Bioquímica, Imunologia, Microbiologia, Parasitologia e Hematologia),
Hematologia Clínica, Parasitologia Clínica, Controle Biológico, Biofísica, Fisiologia,
Micologia Clínica, Genética Humana.
3- LABORATÓRIO DE HISTOTÉCNICA E IMUNOISTOQUÍMICA
Data do início do funcionamento: 1970
Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior
Dimensões: 29,66 m2
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
Quantidade Equipamento
01 Agitador magnético TE-0851 Tecnal
01 Ar condicionado 1000 Consul
01 Armário de parede em fórmica
01 Balança Analítica ShimadzuAuy 200
02 Bancadas com armários em fórmica
01 Banho-maria histológico MJ-72 OMA
01 Banho-maria mod.100 Fanem
01 Bico de Bunsen
06 Cadeiras
01 Capela de exaustão Nalgon
01 Computador, CPU Leadership,e Monitor X193w Acer
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 98
01 Estufa Modelo 002CB Fanem
01 Estufa Olidf CZ
01 Estufa TE393/2 Tecnal
01 Geladeira Air Flow System DC48 Eletrolux
03 Impressora HP deskjet F4480
01 Microondas LG
01 Microscópio Zeiss
01 Micrótomo Leica RM 2125 RT
01 Micrótomo Leica RM 2145
01 Vaporeira Funkitchem
Finalidade: Apoio ao ensino, pesquisa e serviço a terceiros. O laboratório participa
ativamente nas pesquisas em nível de graduação e pós-graduação, com apoio das
entidades: FAPESP, PIBIC/CNPq e PIVIC/USC. O laboratório oferece cursos de Extensão
em “Histotécnica em Parafina e Historresina” durante as Semanas/Jornadas do Curso de
Ciências Biológicas da USC e participa de uma disciplina da Pós-graduação, além de
servir para o desenvolvimento de estágio curricular obrigatório da instituição
4- LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA I – (sala D-07)
Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior
Dimensões: Sala com 153,28 m2
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
Quantidade Equipamento
24 Microscópio Nikon modelo YS2-T
01 Microscópio binocular Nikon Eclipse E-200 com cabeçote trinocular E3-TF
01 Câmera de vídeo digital Moticam
24 Bancada
50 Banco em fórmica
04 Ventilador de parede Qualitas
01 Tela para projeção
01 Lousa
01 Mesa para professor
01 Cadeira
01 Projeto multimídia
01 Computador com CPU , teclado e mouse
Finalidade: o laboratório é utilizado para fins didáticos na graduação, extensão e pós-
graduação. Na graduação atende aulas práticas das disciplinas: Embriologia e Histologia,
Biologia Celular e Molecular, Patologia Geral, Patologia Bucal, Histologia Bucal,
Hematologia Clínica, Anatomia e Fisiologia Vegetal.
5 – LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA II
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 99
Localização: Bloco D, ala ímpar, inferior
Dimensões: Sala com 117,32 m2
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
Quantidade Equipamento
21 Microscópios Zeiss
02 Ventilador de parede Qualitas
02 Lousa
01 Mesa de fórmica
21 Bancada em fórmica
46 Banco em fórmica
02 Armário de fórmica 2 portas
02 Laminario em fórmica com 33 gavetas cada um
01 Mesa para professor
01 Cadeira
01 Projeto multimídia
01 Computador com CPU , teclado e mouse
Finalidade: o laboratório é utilizado para fins didáticos na graduação, extensão e pós-
graduação. Na graduação atende aulas práticas das disciplinas: Embriologia e Histologia,
Biologia Celular e Molecular, Patologia Geral, Patologia Bucal, Histologia Bucal,
Hematologia Clínica, Anatomia e Fisiologia Vegetal.
6- LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM
Localização: Bloco S, pavimento térreo
Dimensões: sala com 310,51 m2
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
Quantidade Equipamento
05 Afastador de Farabeuf
01 Afastador de Gosset
06 Almotolia
01 Ambú
02 Antopômetro
01 Aparelho de barbear de metal
01 Aparelho Odontare
01 Aparelho tampa vermelha
01 Aparelho tampa verde
02 Aparelho branco
01 Aparelho preto c/ relógio
01 Aparelho telefônico
08 Armário
02 Arquivo
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 100
01 Aspirador
49 Avental de centro cirúrgico
02 Bacia p/ Banho
02 Baldes
02 Balança pediátrica
01 Balança adulto
06 Bancada de fórmica
02 Bancada de granito
17 Bandeja de procedimentos grande
04 Bandeja de procedimentos média
10 Bandeja de procedimentos pequena
58 Banqueta
01 Biombo
01 Bisturi elétrico
10 Bolsa p/ RCP infantil
05 Boneco (modelo infantil)
02 Boneco ( Corpo Inteiro )
10 Boneco (reanimação cardio-respiratório)
03 Boneco p/ Sondagem Vesical ( Fem.)
02 Boneco p/ Sondagem Vesical ( Masc.)
02 Boneco p/ aplicação IM
02 Boneco (coto)
04 Braço p/ Punção Venosa
01 Bomba de infusão
06 Cabo de bisturi
01 Cadeira de Rodas
03 Cadeira
09 Caixa de Curativos
01 Caixa de brinquedos (variados)
05 Caixa de instrumental cirúrgico
10 Caixa p/ guardar boneco
03 Cama Hospitalar
05 Camisola
05 Campo cirúrgico duplo grande
09 Campo cirúrgico duplo pequeno
04 Campo cirúrgico simples pequeno
28 Campo cirúrgico simples médio
06 Campo cirúrgico duplo médio
01 Caneta p/ aplicação de insulina
02 Cânula de traqueostomia inox
01 Carrinho de Curativos
01 Carrinho de banho
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 101
01 Cilindro de oxigênio
04 Clamp intestinal
03 Colar cervical
01 Colchão caixa de ovo
02 Colchão
03 Cobertor
02 Comadre
31 Compressas cirúrgicas
07 Conjunto p/ exercício respiratório
08 Cuba rim
03 Cubetas
01 Cureta
01 Descártex
06 Demonstrativo de amamentação e auto exame das mamas
01 Doppler
01 Espátula Abdominal
02 Escadinha
08 Esfigmomanômetro
11- 9 Estetoscópio
01 Estetoscópio infantil
01 Extensão p/ PVPI
01 Extintor
01 Filtro de hemodiálise
1cx. Fita p/ capilar cod. 968
10 Fita p/ capilar cod.271
02 Fita de vídeo sobre sexualidade
01 Fluxômetro
15-24 Fronha
02 Gelo reciclável
01 Guia de prevenção de DST
01 Guia dos aparelhos reprodutores
02 Impermeáveis de mesa cirúrgica
01 Impressora
03 Jarra
03 Jaleco branco
01 LAP. completo
09 Lanceta p/ coleta de amostra de sangue
08 Lençol branco
08 Lençol azul
06 Lençol móvel
01 Ligação de óxido nitroso
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 102
01 Ligação de ar comprimido
01 Ligação de vácuo
01 Ligação de oxigênio
01 Lixo tamanho pequeno
01 Lixo tamanho médio c/ pedal
02 Lixo tamanho médio s/ pedal
01 Lixo tamanho grande s/ pedal
19 Luminárias
05 Maleta branca de plástico
02 Mamadeiras
01 Maquete (centro cirúrgico)
08 Marcapasso
01 Mesa de Cabeceira branca
01 Mesa p/ alimentação azul
01 Mesa de microcomputador
01 Mesa p/ Professor
01 Microcomputador
01 Modelo anatômico feminino
02 Modelo anatômico masculino
04 Nebulizador
01 Oxigênio tipo máscara
02 Pá de lixo
02 Papagaio
01 Pelve c/ cabeça p/ simulação de parto
01 Pera azul (UTI)
01 Pia de inox
01 Pinça de Abadie
02 Pinça Allis
12 Pinça Anatômica
02 Pinça Bab-cock
04 Pinça Backhaus
01 Pinça Collin coração
01 Pinça Cheron
09 Pinça Dente de Rato
01 Pinça Duval Collin
01 Pinça Foster curva
01 Pinça Goiva Luer curva
05 Pinça Hasted mosq. curva
02 Pinça Hasted mosq. reta
15 Pinça Kelly reta
07 Pinça Kelly curva
01 Pinça Kocher curva
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 103
01 Pinça Kocher
01 Pinça Magil
02 Pinça Metzembaum reta
05 Pinça Metzembaum curva
02 Pinça Mixter curva
01 Pinça Murphy hemostática
01 Pinça p/ seringa
01 Ponta de aspirador (sucção Kayer)
04 Porta agulha
03 Produto p/ Limpeza dos Bonecos
02 Porta algodão de metal
07 Porta esfigmomanômetro
02 Porta gaze de metal
01 Porta papel toalha
09 Quadro educativo
01 Quadro Negro
01 Relógio de parede
01 Relógio de Esfigmomanômetro (UTI)
80 Roupas (Centro Cirúrgico)
31 Roupas (UTI)
18 Saco de Hamper
01 Sacola c/ família Colcheti
02 Suporte para soro
01 Suporte para saco de hamper
01 Suporte para braço
03 Suporte p/ sabonete líquido
01 Tela p/ projeção branca
03 Termômetro Digital
02 Termômetro de mercúrio
05 Termômetro de vacina (casinha)
01 Termômetro de vacina (bastão)
01 Termômetro p/ caixa de isopor
06 Tesoura
03 Torneira c/ sensor
05 Travesseiro
01 Tubo valvar n. 27
01 TV ilustrativa
06 Régua antropométrica
01 Válvula de Doyen
01 Vassoura
03 Vidro de aspiração
04 Ventilador
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 104
08 Kit descartável
01 Kit peridural
7- LABORATÓRIO DE ANATOMIA I - (sala C-07)
Localização: Bloco C, ala ímpar, inferior
Dimensões: Sala com 197,30m2
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
Sala de aula
Quantidade Equipamento
12 Mesas de inox
60 Bancos de madeira revestidos em fórmica
Sala dos Funcionários
Quantidade Equipamento
3 Mesas
4 Cadeiras
3 Armários
1 Telefone
1 Ventilador
Sala para Professor I
Quantidade Equipamento
4 Cadeiras
2 Armários
3 Mesas
1 Computador
1 Impressora
1 Telefone
1 Ventilador
Sala para Professor II
Quantidade Equipamento
1 Ventilador
4 Cadeiras
3 Mesas
2 Armários
1 Telefone
Sala de Cirurgia Experimental
Quantidade Equipamento
1 Mesa
1 Freezer
1 Maca
1 Pia
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 105
2 Armários
1 Cadeira
2 Banquinhos
Museu de Peças Anatômicas
Quantidade Equipamento
4 Armários de Prateleira
1 Armário de Vidro
Depósito I – Almoxarifado
Quantidade Equipamento
1 Freezer
3 Armários
1 Mesa
Depósito II – Material Didático
Quantidade Equipamento
3 Armários
2 Bombas de Formol
1 Varal
Sala de preparo e depósito de peças anatômicas
Quantidade Equipamento
14 Tanques para acondicionamento de peças
2 Macas móveis
1 Serra
1 Motor para retirada de peças
1 Mesa
1 Maca Fixa.
Finalidade: O laboratório tem como objetivo oferecer apoio didático e suporte à execução
das atividades práticas dos cursos da área da saúde (Ciências Biologias, Biomedicina,
Farmácia, Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Psicologia,
Odontologia e Estética e Cosmética) e também serve de apoio ao desenvolvimento de
pesquisas nos âmbitos da graduação, extensão e pós-graduação.
8- LABORATÓRIO DE ANATOMIA II - (sala C-05)
Localização: Bloco C, ala ímpar, inferior
Dimensões: Sala com 112,0m2
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
Quantidade Equipamento
12 Mesas de inox
60 Bancos de madeira revestidos em fórmica
Finalidade: O laboratório tem como objetivo oferecer apoio didático e suporte à execução
das atividades práticas dos cursos da área da saúde (Ciências Biologias, Biomedicina,
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 106
Farmácia, Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Psicologia,
Odontologia e Estética e Cosmética) e também serve de apoio ao desenvolvimento de
pesquisas nos âmbitos da graduação, extensão e pós-graduação.
9- LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA- (sala K-301)
Localização: Bloco K, terceiro andar
Dimensões: Sala com 109,10m2
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
Quantidade Equipamento
02 Bancada de granito com vinte lugares cada
04 Bancadas com negatoscopio com 10 lugares cada
01 Bancada de fórmica com mesa de granito, com guarda objetos e armário
42 Mochos
01 Mesa para professor
03 Cadeira para professor
01 Projetor multimídia
01 Computador com CPU, teclado e mouse
01 Ar- condicionado central
01 Lousa
01 Mesa de formica lateral
01 Negatoscopio de mesa
01 Armario de formica com duas portas para guarda de equipamentos
Finalidade: O laboratório é utilizado para fins didáticos na graduação, extensão e pós-
graduação para prática de ensino e estudo da interpretação radiográfica.
10 - LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS – Fundação Veritas
Localização: Bloco S, pavimento superior
Dimensões: sala com 885,32 m2
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
Recepção
Quantidade Equipamento
68 Cadeiras
Sala Pré-coleta
Quantidade Equipamento
01 Aparelho ar-condicionado
01 Mesa
02 Armários
Cinco salas de coleta
Quantidade Equipamento
04 Aparelho de ar-condicionado
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 107
05 Poltrona para coleta sanguinea
05 Armários
05 Pias para anti-sepsia das mãos
Sala de Coleta Ginecológica
Quantidade Equipamento
01 Maca ginecológica para coleta de exames de secreção e bacterioscopia
genital e WC
02 Armários
Sala de coleta em repouso
Quantidade Equipamento
01 Ar condicionado central
03 Macas para repouso
01 Armário
Almoxarifado 1
Quantidade Equipamento
01 Ar condicionado
10 Armários
Almoxarifado 2
Quantidade Equipamento
01 Ar condicionado
01 Balança
01 Pia
01 Armário
01 Freezer
Sala da coordenação
Quantidade Equipamento
01 Ar condicionado central
01 Mesa para reuniões
02 Armários para armazenamento de documentação do Laboratório
Central de cadastramento e triagem 1, 2 e 3
Quantidade Equipamento
03 Ar condicionado
06 Bancada
01 Pia
05 Computadores
05 Impressora tipo Zebra
03 Armários
02 Centrífugas
02 Leitor de scanner manual.
Sala de laudos impressos
Quantidade Equipamento
01 Ar condicionado
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 108
38 Gaveteiros para acomodação dos laudos impressos
01 Computador
01 Armário
01 Pia para anti-sepsia das mãos
Hematologia
Quantidade Equipamento
02 Ar condicionado
01 Microscópio óptico dotado de dois elementos binoculares
01 Câmera de vídeo
01 Aparelho televisor
01 Aparelho Leucotron LS II
02 Computadores
04 Bancadas
01 Analisador hematológico acoplado a uma impressora tipo Epson LX300
03 Homogeneizadores
01 Banho-maria
01 Centrifuga
01 Clotimer ns: 2869
02 Pias
06 Armários
01 Lava-olhos
Área aberta para descontaminação
Quantidade Equipamento
01 Autoclave vertical CS – PRISMATEC
01 Pia
Parasitologia
Quantidade Equipamento
06 Bancadas
01 Ventilador central
01 Pia
01 Ar condicionado
01 Computador
01 Impressora tipo Epson LQ 1070
02 Microscópios ópticos
01 Geladeira
02 Armários
Sala de impressão de exames – laudos
Quantidade Equipamento
01 Ar condicionado
02 Armários
01 Computador
02 Impressoras de rede HL5350DN – NETWORK - Brother
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 109
01 Pia
Urinálise
Quantidade Equipamento
01 Ar condicionado
01 Computador
01 Impressora tipo Epson LX300
03 Bancadas
01 Lab u reader plus ns: 0902000780
01 Leitor de scanner para código de barras
01 Espectrofotômetro
01 Microscópio de Contraste de Fase 13
01 Armário
01 Pia
02 Microscópios óptico
Sorologia
Quantidade Equipamento
02 Ar condicionado
02 Computadores
01 Microscópio Óptico
01 Homogeneizador
02 Geladeiras
05 Armários
02 Pias
01 Lava-olhos
01 Equipamento Medica Pro – ELGA NS: MR3062631202 JUL/2008
01 Equipamento de automação Architect CI8200SR versão integrada dos
módulos de Imunologia, Hormônios NS: ISRO4161 MAY/2005 e
Bioquímica NS: C802594 DEZ/2007
Microbiologia
Quantidade Equipamento
01 Ar condicionado
01 Geladeira
01 Computador
01 Impressora tipo Epson LX300
03 Bancadas
01 Pia
02 Microscópios ópticos
01 Balança digital analítica
01 Agitador magnético
01 Capela de Fluxo Laminar
01 Estufa para crescimento Microbiológico
02 Armários
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 110
01 Pias
Reativos e insumos para a realização das análises
Expurgo
Quantidade Equipamento
01 Lavador de pipetas de vidro
01 Armário para armazenamento de materiais de limpeza em uso
03 Pias
02 Bancadas
Sala de esterilização
Quantidade Equipamento
01 Autoclave vertical Phoenix
02 Estufas de Esterilização de Vidrarias
02 Estufas de secagem de Materiais Plásticos
01 Equipamento para obtenção de Água por Osmose Reversa Permution
03 Armários
01 Pia
11 - LABORATÓRIO EXPERIMENTAL - ANIMAIS – BIOTÉRIO
Localização: Bloco F/G
Dimensões: sala com 219,14m²
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
EQUIPAMENTO / MÓVEL QUANTIDADE
AR CONDICIONADO 4
ARMÁRIOS 3
AUTOCLAVE 1
BALANÇAS 3
BANCADAS 3
BANCOS 12
BEBEDOURO DE ANIMAIS 134
CADEIRA 4
CAIXAS DE POLIPROPILENO P/A
CAMUNDONGOS/RATOS 351
CARRIGO PARA CARGA 1
COMEDOURO 29
COMPUTADOR COMPLETO 01
CHUVEIRO 1
ESTANTE METAL 13
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 111
ESCADA 1
ESPELHO 2
FREEZER HORIZONTAL 1
GAIOLA METABÓLICA 40
GAIOLA P/ COELHO 21
GAIOLAS C/BEBEDOURO AUTOMÁTICO 26
GELADEIRA 2
LUPA 1
MAMADEIRAS DE 300ML E 500 ML 26
MAMADEIRAS DE PLÁSTICO 250ML 111
MAMADEIRAS DE PLÁSTICO 500ML 108
MAMADEIRAS DE PLÁSTICO 700ML 57
MAMADEIRAS P/METABÓLICA 60
MANGUEIRA 1
MESA DE ESCRITÓRIO 8
MESAS PARA CIRURGIA 1
MESA DE METAL P/RATO 2
MESA DE METAL P/TROCA DE CAIXA 2
MESA DE METAL P/TROCA DE GAIOLAS 2
MESA COM RODINHAS 1
PIA 1
PLATELEIRAS DE MADEIRA 5
QUADROS DE AVISOS 2
REFLETOR CIRÚRGICO 1
TAMPAS RETANGULAR E QUADRADAS
P/RATOS E CAMUNDONGOS 228
TELEFONE 1
TERMÔMETRO DE MÁXIMA / MÍNIMA 4
TIMER DIGITAL COEL 3
TIMER ANALÓGICO COEL 2
VENTILADORES 7
12 – LABORATÓRIOS DE FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATÓRIA (1 e 2)
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 112
Localização: Bloco K
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTIDA
DE
ACAPELLA 3
ARMÁRIO (DIVERSOS TAMANHOS, NÃO
EMBUTIDOS) 2
CADEIRAS COMUNS 2
CARRINHO COM RODÍZIO 2
ESTETOSCÓPIO DUPLO 3
ESPELHO 1
ESPIRÔMETRO PORTÁTIL 1
EXPURGO 1
FLUTTER 4
INALADOR 1
MANOVACUÔMETRO 1
MASCARA OROFACIAL PARA CPAP 1
MEDIDOR DE CUFF 1
MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1
MICROASPIRADOR 1
MICRO COMPUTADOR 1
NEGATOSCÓPIO 1
OXÍMETRO DE DEDO 5
PEAK FLOW METTER 4
RESPIRON 28
SHAKER 8
THRESHOLD INS 5
THRESHOLD EXP 6
VÁLVULAS DE PEEP 12
VENTILÔMETRO 1
VOLDYNE 6
AR CONDICIONADO 1
BIRD MARK 7 1
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 113
CADEIRAS COMUNS 1
CILINDRO DE AR COMPRIMIDO 1
CILINDRO DE OXIGÊNIO PEQUENO 1
CILINDRO DE OXIGÊNIO GRANDE E
PEQUENO 2
ESCADINHAS 1
MACA 1
MACA PORTÁTIL 1
MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1
OXÍMETRO DE MESA 1
ROLO DE ESPUMA 1
TRIÂNGULO 1
13 – LABORATÓRIO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
Localização: Bloco K
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI
DADE
AR CONDICIONADO 1
ARMÁRIO (DIVERSOS TAMANHOS, NÃO
EMBUTIDOS) 1
BICICLETAS ERGOMÉTRICA 9
CADEIRAS COMUNS 8
ESTEIRA 1
MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1
14 - LABORATÓRIOS DE ELETROTERAPIA (1 e 2) Localização: Bloco K
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI
DADE
AR CONDICIONADO 1
ARMÁRIO (PEQUENOS, NÃO EMBUTIDOS) 2
AVATAR II US9002 1
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 114
AVATAR III TUS0203 1
AVATAR III US9005 2
CADEIRAS COMUNS 5
CARRINHO COM RODÍZIO 8
CUNHA DE ESPUMA 3
DIATERMAX 350P LM9006 3
ENDOPHASYS NMS0501 2
ENDOPHASYS- i ET9702 1
ENDOPHASYS-R ET 9701 1
ESCADINHAS 6
INFRA-VERMELHO 1
INTERFERENCIAL KW 1
LASER ENDOPHOTON LLT0107 1
LASER INFRA RED 904 1
LASERMED INFRA RED 4090 2
MACA 9
MATERIAIS DIVERSOS (BOLA COMUM,
BASTÃO) 2
MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 3
MICROTHERM MW 893 4
NEURODYN AUSSIE SPORT (4 CANAIS) 2
NEURODYN III 1
QUADRIKRON KC170 1
ROLO DE ESPUMA 4
ROLO INFLAVEL TIPO FEIJÃO 1
SONOPULSE III 1 E 3 MHZ 2
SONOPHASYS EUS0503 1
TENSMED 4 CHANNEL 4035 1
TENSYS ET9771 3
THERMOPULSE SHOT WAVE 2
15 – LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA (ADULTO)
Localização: Bloco K
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 115
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI
DADE
BALANCIM 1
BANCO COM RODIZIOS 2
BARRAS PARALELAS 1
BOLA SUIÇA 2
BOSU 1
CADEIRAS COMUNS 3
CADEIRAS GIRATÓRIAS 1
CAMA ELÁSTICA 1
CANELEIRAS (5Kg a 1Kg) 43
CARTEIRA ESCOLAR 1
ERETOR ADULTO 1
ESCADA DIGITA 1
ESPALDAR 1
ESPELHO 6
HALTER (ENTRE 1Kg e 5Kg) 15
MACA 4
MATERIAIS DIVERSOS (BOLAS COMUNS,
BASTÕES) 5
PRANCHA DE EQUILÍBRIO 4
PRANCHA ORTOSTÁTICA 1
PRONO-SUPINADOR 1
RAMPA/ESCADA 1
RELÓGIO 1
RODA DE OMBRO 1
ROLO INFLAVEL TIPO FEIJÃO 2
ROLO DE PUNHO 2
TABLADO 2
VENTILADOR FIXO 1
TRIÂNGULO 3
16 - LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA (INFANTIL)
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 116
Localização: Bloco K
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI
DADE
BALANÇO 1
BANCO COM RODIZIOS 1
BOLA SUIÇA 3
CADEIRAS COMUNS 2
CADEIRAS GIRATÓRIAS 1
COLCHONETE (DIVERSOS TAMANHOS) 5
ERETOR INFANTIL 1
ESPELHO 5
MATERIAIS DIVERSOS (LUDICOS, BOLAS
COMUNS, BASTÕES, BAMBOLÊS, ETC.) 15
MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1
RELÓGIO 1
ROLO INFLAVEL TIPO FEIJÃO 2
TABLADO 1
TRIÂNGULO 1
VELOTROL INFANTIL 1
17 - LABORATÓRIOS DE CINESIOLOGIA, CINESIOTERAPIA E
MASSOTERAPIA
Localização: Bloco K
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
AR CONDICIONADO 2
CADEIRAS COMUNS 4
CADEIRAS GIRATÓRIAS 1
CARRINHO COM RODÍZIO 5
CUNHA DE ESPUMA 5
ESCADINHAS 5
MACA 10
MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 2
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 117
ROLO DE ESPUMA 5
ESQUELETO 1
BONECO SISTEMA MUSCULAR 1
LOUSA 1
18 – LABORATÓRIO DE RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS
Localização: Bloco K
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
AR CONDICIONADO 1
ARMÁRIO (PEQUENOS, NÃO EMBUTIDOS) 3
CADEIRAS COMUNS 1
CADEIRAS GIRATÓRIAS 1
CARRINHO COM RODÍZIO 3
CUNHA DE ESPUMA 4
ESCADINHAS 3
MACA 5
MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1
ROLO DE ESPUMA 5
19 – LABORATÓRIOS DE SAÚDE DA MULHER (1, 2 e 3)
Localização: Bloco K
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
AR CONDICIONADO 1
ANGIOTRON 2
ARMÁRIO (DIVERSOS TAMANHOS, NÃO
EMBUTIDOS) 2
BIOMBO 3
CADEIRAS COMUNS 3
CADEIRAS GIRATÓRIAS 3
CARRINHO COM RODÍZIO 3
ESCADINHAS 1
ESPELHO 2
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 118
MACA 3
MATERIAIS DIVERSOS (BOLAS COMUNS) 6
MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 2
TELEFONE 1
TRIÂNGULO 2
MACA GINECOLÓGICA 1
ROLO DE ESPUMA 2
20 – LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA GERAL
Localização: Bloco K
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI
DADE
AR CONDICIONADO 1
ARMÁRIO (DIVERSOS TAMANHOS, NÃO
EMBUTIDOS) 1
CADEIRAS COMUNS 1
CADEIRAS GIRATÓRIAS 1
ESCADINHAS 1
MACA 1
MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1
21 – LABORATÓRIO DE REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL
Localização: Bloco K
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI
DADE
AR CONDICIONADO 1
ARMÁRIO (DIVERSOS TAMANHOS, NÃO
EMBUTIDOS) 1
BOLA SUIÇA 1
CADEIRAS COMUNS 1
COLCHONETE (DIVERSOS TAMANHOS) 1
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 119
ESPELHO 1
MACA DE RPG 1
MATERIAIS DIVERSOS (BOLA COMUNS,
BASTÃO) 2
MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1
SIMETÓGRAFO 1
22 – LABORATÓRIO DE PESQUISA
Localização: Bloco K
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI
DADE
AR CONDICIONADO 1
ARMÁRIO (DIVERSOS TAMANHOS, NÃO
EMBUTIDOS) 1
CADEIRAS COMUNS 4
MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 2
MICRO COMPUTADOR 2
23 – LABORATÓRIO DE HIDROTERAPIA
Localização: Bloco K
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI
DADE
CADEIRAS COMUNS 2
TURBILHÃO 2
24 – LABORATÓRIOS: PISCINAS TERAPÊUTICAS
Localização: Bloco K
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI
DADE
BANCO 4
CADEIRA DE BANHO 1
CAMA ELÁSTICA 1
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 120
CANELEIRAS (5Kg a 1Kg) 22
CINTURÃO PÉLVICO (PISCINA) 10
CAVALINHO (PISCINA) 2
CESTO DE BASQUETE 1
CHUVEIRO
COLETE CERVICAL (PISCINA) 9
CORDAS (PISCINA) 5
ELEVADOR HIDRÁULICO 1
FLUTUADORES TIPO “ESPAGUETI” (PISCINA)
– DIVERSOS TAMANHOS 27
FLUTUADOR CIRCULAR TIPO BOIA
(PISCINA) 7
FLUTUADOR (DISCO)- PISCINA 1
LAMPADA DE EMERGENCIA
MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1
“PÉ DE PATO” – PAR (PISCINA) 1
PRANCHA FLUTUADORA (PISCINA) 5
RELÓGIO 1
TAPETE EM E.V.A. (PISCINA) 1
TELEFONE 1
TORNOZELEIRA EM E.V.A. (PISCINA) 14
25 – LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL
Localização: bloco S, pavimento térreo
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI
DADE
AF PLUS ALTA FREQUENCIA – TONEDERM 4
APARELHO DEPILAÇÃO DEPIL ROL 5
AQUECEDOR PROFISSIONAL PARA CERA-
MEG BELL
6
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 121
AQUECEDORES ELTERICO DE AGUA -
MANUAL
2
BALANCAS DIGITAIS (180 KILOS) 3
COMPUTADOR
(CPU/MONITOR/MOUSE/TECLADO)
1
DEPIL – DEPILAÇÃO DEFINITIVA
PROGRESSIVA -KLM
5
DERMOVAC - BIOSET 2
HIDRANTE DE PAREDE 1
LUPA C/ TRIPLE E BANDEJA 110/220V 10
MANTA TERMICA CORPORAL – (0,68X1,48) –
La Sure
2
MANTA TÉRMICA CORPORAL (28X58cm) – La
Sure
2
MANTA TÉRMICA FACIAL 6
MANTHUS LCD–(MONITOR (43CM) MARCA
LG FLATRON)
1
MASCARA TERMICA 110 V 6
PEELING DE CRISTAL (BIOSET) 2
PHYSIOTONUS SLIN - BIOSET 2
PHYSUITONUS FACE 1
PLICOMETRO (CESCORE) 1
SONACEL- EXPERT- 3MHZ – UTRA SOM 2
SPECTRA-RADIOFREQUENCIA COM UP
GRADE
1
STRIAT (Ibramed) BIVOLT 8
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 122
VAPORIZADOR 3
ADIPOMETRO CLINICO 1
AGULHA DE MÃO N. 8 C/ 20 (CAIXA) 1
AGULHA FACIAL STRIAT 10
ALFINETE N. 29 50GR (CAIXA) 3
BACIA DE PEDICURE 10
BANDEIJA INOX 1
BANDEIJA PLASTICA EXTRA GRANDE 2
BANDEIJA PLASTICA GRANDE 20
CONJUNTO DE BAMBU – BAMBUTERAPIA 12
CUBETA FLEXIVEL 350 ml (transparente) 21
CUBETA MALEAVEL 200 ml (cores diversas) 1
CUBETA MALEAVEL 60 ML (CORES
DIVERSAS)
1
CURETA CRAVO C/ ENCAIXE DE AGULHA
INOX
1
CURETA MALEAVEL 500 ML (CORES
DIVERSAS)
1
CURETA P/ CRAVO SIMPLES INOX 1
ESPATULA PALSTICA 29
ESPÁTULA DE INOX 2
FAIXA DE CABELO ATOALHADA C/ VELCRO 1
FITA ISOLANTE P- 22 20 MTS 3
FITA MÉTRICA 5
FRASQUEIRA GRANDE 1
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 123
PEDESTAL P/ MANEQUIM REGULAVEL
PRETO
2
PEDRAS QUENTES GRANDES 20
PEDRAS QUENTES PEQUENAS 10
PINCEL P/ ÁCIDO BRANCO SEDA N. 4 6
PINCEL P/ MASCARA BRANCO SEDA N. 18 5
PINDAS 6
PIPETA 1
KIT DE PONTEIRAS DIAMANTADAS 2
RADIO PORTATIL BS7/N MP3 – BRITANIA 1
ROLOS DE MASSGEM RURBINADO 10
TESOURA GRANDE MUNDIAL 8. ½ 5
TOALHA DE PAPEL SNOB C/ 2 ROLOS 6
TOMADA 2P + T VERMELHA/PRETA S/ PLACA 15
TOMADA APOIO 2P + T UNIVERSAL PRET
S/PLAC
25
TONICA DE LIMPEZA FACIAL 200 ML 1
TOUCA DESCARTÁVEL C/ ELASTICO C/100
(CAIXA)
1
CESTO LIXO COM PEDESTAL 2
ARMÁRIO DE AÇO C/ 2 PORTAS E 4 PRATEL. 1
ARMÁRIO DE AÇO C/ 8 PORTAS PEQUENAS 1
ARMARIO DE MADEIRA COLORIDO C/ 3
PORTAS E GAVETAS
1
BEBEDOURO DE PAREDE 1
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 124
CABIDEIROS DE PAREDE 18
CADEIRAS DE MAQUIAGEM 8
CADEIRAS PLASTICAS 6
ESCADINHAS DE MADEIRA PARA MACA 6
ESCADINHAS DE METAL PARA MACA 1
FRLADAS DE PANO 5
LENÇOL BRANCO 40
LIXEIRA COMUM 1
LIXEIRA DE MATERIAL CONTAMINADO 9
LIXEIRA DE MATERIAL CONTAMINADO –
PEDAL
2
MACAS CLINICO BRANCO (DIVÃ) 17
MACAS MÓVEIS (PORTÁTEIS) 2
MASCARA DESCARTÁVEL C/100 (CAIXA) 1
MESA AUXILIAR (APOIO APARELHOS) 9
MESA CENTRAL 1
MESA RECEPÇÃO 1
MOCHO (EMPRESTADO DO CURSO DE
ODONTO)
10
PAPELEIRA DE PAREDE 9
POLTRONAS 2
PORTA COPOS FIXADOS NA PAREDE 2
SOFÁ 1
TAPETE 1
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 125
TOAHA DE TECIDO BANHO BRANCA 40
TOAHA DE TECIDO ROSTO BRANCA 40
VENTILADOR DE PAREDE 2
VENTILADOR GRANDE DE PEDESTAL 1
BONECA LULLIE MODA FASHION 30
BRAÇADEIRAT/D/CUNHA 3/4 MEDIA 20
BUCHA NYLON S/PARAFUSO 50
BUSTO FEMININO C/ PERNINHA R4 2
CABO FLEXIVEL 4 MM AZUL 100
CABO FLEXIVEL 4.0 MM VERMELHO 100
CONDOLETE AL S/ROSCA C 3/4 10
CONDOLETE AL S/ROSCA E 3/4 5
CONDUITE FERRO ZINCADO ¾ LEVE 6
CONDULETE AL. S/ ROSCA DUPLO 3/4
(CAIXA)
4
CONDULETE AL. S/ROSCA DUPLO C 3/4 7
ESPELHO GRANDE 1
TESOURA GRANDE MUNDIAL 8 - 1/2 5
RADIO PORTÁTIL – MARCA BRITANIA 1
ESTOJO COM 17 PINCEIS PARA MAQUIAGEM 1
MINERAL LOOSE BLUSH 4
GLOSS INCOLOR 1
BLUSH COMPACTO SOCIAL 5
PLACA DE INOX 2
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 126
APLICADOR DE BATON DESCARTAVEL 10
APLICADOR DE SOMBRA DESCARTAVEL 10
SPRAY FIXADRO DE MAQUIAGEM 1
COLA PARA CILIOS 2
MINERAL LOOSE POWDER 5
ALOE VERA EM GEL 1
REMOVEDOR DE MAQUIAGEM DE PINCEIS 2
FIXADOR DE GLITTER 1
ESTOJO DE BLUSH COM 5 CORES 1
PÓ COMPACTO MAQUIAGEM 8
PÓ FACIAL - MAQUIAGEM 2
CUBETA MALEÁVEL – 60 ML 1
EMULSÃO DE LIMPEZA FACIAL 1
TONICO DE LIMPEZA FACIAL 2
PAINT STICK 7
ILUMINADOR EM PÓ BEGE CINTILANTE 1
BASE COMPACTA COM EFEITO 2
GLITER 4 GR 7
MAQUIAGEM COMPACTA 10
PALETA DE SOMBRAS 2
ESTOJO DE ILUMINADORES 1
PÓ FACIAL FIXADOR 2
LOÇAÕ DEMAUILANTE 3
DELINEADOR DE OLHOS 3
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 127
BATON CREMOSO –COR TOFFE - 3 gr 1
BATON HUDRATANTE – fps 15 – COR
APRICOT
1
BATON GLOSS (BRILHO PARA LÁBIOS) -
COR SPARKLE
1
BASE DE COBERTURA MÉDIO – PELE
NORMAL E OLEOSA
1
SOMBRAS MINERAIS EM PÓ (CORES –
CHOCOLATE, CRISTALINA E COAL)
3
DISPLEY DE MAQUIAGEM PROFISSIONAL
COM 128 ITENS
1
26 – LABORATÓRIOS DE SEMIOLOGIA (1, 2 e 3)
Localização: Bloco K
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI
DADE
AR CONDICIONADO 1
ARMÁRIO (DIVERSOS TAMANHOS, NÃO
EMBUTIDOS) 3
CADEIRAS COMUNS 3
CADEIRAS GIRATÓRIAS 3
ESCADINHAS 3
MACA 3
MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 3
27 – LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO
Localização: Bloco K
Descrição dos equipamentos e mobiliário:
MATERIAL/EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QUANTI
DADE
AR CONDICIONADO 1
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 128
ARMÁRIO (DIVERSOS TAMANHOS, NÃO
EMBUTIDOS) 1
CADEIRAS COMUNS 2
CADEIRAS GIRATÓRIAS 1
ESCADINHAS 1
MACA 1
MESA (VÁRIOS TAMANHOS) 1
APARELHO DE BIOIMPEDÂNCIOMETRIA 1
BALANÇA ANTROPOMÉTRICA 1
3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade
É prioridade no curso de Fisioterapia manter a excelência em relação ao
atendimento dos alunos nos Laboratórios didáticos descritos acima. Para isso, há,
institucionalmente, uma preocupação em prestar apoio técnico especializado nos
laboratórios, possibilitando sua adequação para o desenvolvimento das atividades
pedagógicas e estruturado para o trabalho individual e coletivo.
A infraestrutura da USC é adequada para o desenvolvimento do curso, apresentando
salas amplas, arejadas e iluminadas; biblioteca, espaços que facilitam a integração
multidisciplinar. As condições de acesso para pessoas com deficiência/ ou mobilidade
reduzida são facilitadas pela existência de rampas, elevador, banheiros adaptados e
estacionamento exclusivo.
3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços
Os laboratórios do curso de Fisioterapia destinam-se à utilização dos alunos nos três
períodos de funcionamento da Universidade, possibilitando amplo acesso aos discentes e
docentes no atendimento às demandas, com o apoio de um colaborador com formação
técnica.
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 129
3.12. Biblioteca
A Biblioteca Central está localizada no campus universitário, alas A e B,
pavimentos térreo e superior, com a área total de 3.370,16, subdividida nos seguintes
espaços:
a) pavimento Térreo: Entrada, hall e escadarias, depósito 1 e 2; serviço de
circulação; acervo; setor de confecção de carteirinhas; sala de espera; arquivos
deslizantes; SRI pesquisa; SRI atendimento; sala de apoio aos portadores de
necessidades especiais; sala de pequenos reparos; sala de encadernação; sala
de processo técnico de obras avulsas; sala das bibliotecárias; sala do sistema
de segurança e catalogação; circulação.
b) pavimento Superior: Sala de leitura; espaço para estudo individual (50 mesas);
salas de estudo em grupo (4 salas); sanitários femininos; sanitários
masculinos; sala de Apoio FAPESP; sala da coordenação; sala de processo
técnico audiovisual; depósito; copa; sanitários funcionários; circulação; sala
de processo técnico de periódicos e sala de arquivo.
Seu acervo atual contém 101.286 títulos e 170.010 exemplares, incluindo diversos
tipos de materiais (livros, periódicos, trabalhos científicos e materiais audiovisuais).
A área destinada à leitura oferece acomodação para 450 pessoas, no pavimento
superior, e 50 pessoas no pavimento inferior, por turno.
Pensando no conforto dos usuários e modernização do espaço físico da biblioteca
foi realizada em 2013 a reforma do piso superior e salas internas do piso inferior. A troca
do revestimento e a reforma do mobiliário possibilitaram respectivamente uma melhora
significativa na iluminação do ambiente, que ficou mais claro e agradável aos estudos, e
mais confortável aos usuários.
Para maior segurança a Biblioteca possui sistema de detecção e monitoramento por
câmeras.
No serviço de limpeza e higienização da biblioteca são disponibilizadas 3
colaboradoras a fim de proporcionar um ambiente sempre limpo e agradável.
A Biblioteca possui uma sala reservada ao atendimento de pessoas portadoras de
necessidades especiais. Os serviços possuem acompanhamento de docente especializado na
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 130
área e a sala está munida com os seguintes equipamentos: Lupa eletrônica; Impressora
Braille; Computadores com sistema Braile Fácil e DosVox; e outros.
Para acesso à internet e pesquisas no Portal de Periódicos da Capes a biblioteca
possui uma sala equipada com 18 computadores e todo ambiente possui cobertura do
sistema Wireless (rede sem fio).
O processamento técnico dos materiais audiovisuais e bibliográficos conta com 8
salas, nas quais a execução dos serviços é distribuída separadamente, conforme segue:
processo técnico de materiais audiovisuais; processo técnico de periódicos; sala de
pequenos reparos; sala de encadernação; processo técnico obras avulsas; Sala de sistema de
segurança e catalogação; sala de Apoio FAPESP; Sala das bibliotecárias (classificação,
importação dos materiais no sistema, orientação à normalização etc.).
BIBLIOTECA
Pav
ime
nto
Tér
reo
INSTALAÇÕES ÁREA
(m²)
Pav
ime
nto
Su
pe
rio
r
INSTALAÇÕES ÁREA (m²)
Entrada 38,60 Sala BB2 35,68
Hall e escadarias 62,40 Sala BB3 20,54
Depósito 1 15,70 Sala BB4 37,79
Depósito 2 15,70 Sala BB1 26,91
Serviço de Circulação 19,10 Sala de Leitura 1200,25
Acervo 1136,02 Espaço para Estudo Individual 140,10
Setor de Confecção de Carteirinhas 18,40 Sanitário Público Feminino 20,90
Sala de Espera 16,30 Sanitário Público Masculino 20,90
Arquivos Deslizantes 30,00 Escadaria 57,44
SRI Pesquisa 49,05 Sala de Apoio FAPESP 27,51
SRI Atendimento 20,40 Sala da Coordenação 26,68
Sala de Apoio aos Portadores de Necessidades Especiais
32,31 Sala de Processo Técnico Audiovisual
62,35
Sala de Pequenos Reparos 14,09 Depósito 19,17
Sala de Encadernação 16,79 Copa 9,90
Sala de Processo Técnico de Obras Avulsas 20,85 Sanitário Funcionário
15,30
Sala das Bibliotecárias 22,08 Circulação 30,09
Sala do Sistema de Segurança e Catalogação 27,41
Sala de Processo Técnico de Periódico 20,80
Circulação 15,05 Sala de Arquivo 27,60
1570,25 1799,91
Total (área útil) 3370,16
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 131
Horário de funcionamento
Quadro de Horários
Segunda-
Feira
Terça-
Feira
Quarta-
Feira
Quinta-
Feira
Sexta-
Feira
Sábado Domingo
7h15 às
22h30
7h15 às
22h30
7h15 às
22h30
7h15 às
22h30
7h15 às
22h30
7h15 às
12h
-
OBS. Em período de férias e recesso escolar: 2ª a 6ª feira – 8h às 12h – 13h às 17h.
Formas de acesso e utilização
O usuário da Biblioteca Central “Cor Jesu” tem acesso ao acervo das seguintes
formas:
- No local: através de 8 (oito) terminais de consulta que possibilitam escolher o tipo de
material desejado (Livros, Trabalhos científicos, Periódicos, Partituras, Fitas de vídeo, CDs,
DVDs, Slides e Material em Braille) e selecioná-los por Autor, Título, Assunto ou Tombo.
- Através do site da Universidade Sagrado Coração (www.usc.br/biblioteca) o usuário
poderá consultar o acervo da Biblioteca Central “Cor Jesu” escolhendo o tipo de material
desejado (Livros, Trabalhos científicos, Periódicos, Partituras, Fitas de vídeo, CDs, DVDs,
Slides e Material em Braille) e selecioná-los por Autor, Título, Assunto ou Tombo. Ainda
através do Portal do aluno o usuário de graduação poderá renovar o material retirado em
seu nome.
3.13. N.I.D.B.
O Núcleo de Informação sobre Deficiência em Bauru (N.I.D.B.) é um órgão
receptor e gerador de informações voltadas às necessidades e expectativas das entidades
assistenciais, dos profissionais que atuam nessa área, das pessoas portadoras de deficiências
e seus familiares, visando contribuir para o desenvolvimento de políticas e prevenção,
reabilitação e integração dessas pessoas à vida social. Mantém contato com diversos
serviços da comunidade, como Centros de Reabilitação e Hospitais, profissionais liberais,
PP
C -
FIS
IOT
ER
AP
IA -
US
C 132
além de veículos de comunicação para a disseminação de informações referentes à
deficiência, assuntos atuais, troca de experiências e participação em eventos.
O NIDB realiza um serviço específico aos alunos da Universidade, de acordo com
as suas necessidades. São realizadas reuniões interdisciplinares com os professores,
coordenadores e diretores dos Centros, para um melhor atendimento a esses universitários,
que possuem diversos tipos de necessidades, dependendo do tipo e grau da deficiência
(física ou sensorial), para que assim, os seus potenciais sejam estimulados da melhor
maneira. A assessoria tem início antes mesmo da prova do vestibular e se estende ao longo
do curso, até a sua conclusão, visando também, a sua inserção no mercado de trabalho.
A Universidade conta com recursos humanos e materiais para esse atendimento
especializado, como ambientes acessíveis para locomoção independente e autônoma,
acervo de recursos audiovisuais, tais como audiolivros, lupas eletrônicas; computadores
disponíveis com softwares adequados para deficientes visuais, livros, impressora e
copiadora em Braille, além de profissionais especializados em tradução e interpretação da
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Em posse destes recursos, o atendimento ao aluno
deficiente resulta de um compromisso de toda a Universidade, para um ensino de qualidade
e o acesso pleno e imediato da pessoa com deficiência na sociedade, além do sucesso
profissional.