projeto pedagógico do curso de odontologia - unp.br · projeto pedagógico do curso de odontologia...

Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia

1


2


3

DIRIGENTES

UNIVERSIDADE POTIGUAR

Presidente

Milton Camargo

Reitora

Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica

Sandra Amaral de Araújo

Diretor da Escola de Saúde

Giselle Gasparino dos Santos

Coordenadora do Curso

Maria Alice Pimentel Fuscella


4

APRESENTAÇÃO

Dentre os cursos de graduação implantados pela Universidade Potiguar (UnP)

no final da década de 1990, está o de Odontologia, o único a oferecer essa formação

profissional no Rio Grande do Norte (RN), em uma instituição privada.

Ofertado em Natal, capital do Estado, e mantido pela Sociedade Potiguar de

Educação e Cultura (APEC), o Curso de Odontologia integra o conjunto dos 13 (treze)

Cursos da Escola da Saúde da UnP, participando, assim, da Rede Laureate, maior

rede internacional de instituições de ensino superior do mundo, apresentando um

projeto pedagógico compatível com as exigências atuais para o perfil profissional de

cirurgiões-dentistas do século XXI.

Esse perfil, segundo o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), deve apresentar

uma dupla dimensão: a humana, que implica na ética, na solidariedade, na iniciativa e

no respeito à diversidade; a profissional, pressupondo o domínio da área do

conhecimento odontológico e de seus avanços, assim como a qualidade do fazer

profissional.

Nesse sentido, a proposta do Curso apresenta um diferencial: o

desenvolvimento de disciplinas que focalizam a situação epidemiológica da saúde

bucal da população brasileira, com ênfase para o cenário nordestino, a complexidade

do mercado de trabalho, bem como, os nichos mercadológicos para futura inserção do

egresso nos segmentos, tanto da saúde pública, quanto do setor privado, em nível

regional, nacional e internacional. O processo formativo é direcionado para a promoção

da saúde, com ênfase na interdisciplinaridade no sentido de preparar profissionais

para atuarem no Programa de Saúde da Família (PSF), atualmente o maior gerador de

emprego nas regiões Norte e Nordeste para o cirurgião-dentista.

É esse, portanto, o conteúdo central deste Projeto Pedagógico, cuja estrutura

abrange quatro partes. A primeira trata do contexto institucional, a segunda, da

organização didático-pedagógica do Curso, com a indicação da sua administração,

inclusive da dinâmica do Conselho do Curso e suas relações com os Colegiados

Superiores, sendo essencial o sentido da formação profissional expressa na

concepção, objetivos, perfil do egresso e desenvolvimento curricular. A terceira parte

diz respeito ao corpo docente, discente e técnico-administrativo e correspondentes

políticas institucionais de capacitação e apoio. Por fim, na quarta parte, encontram-se


5

informações relativas ao Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) e especificações

das instalações físicas, laboratoriais, equipamentos e material.

A intenção é que este Projeto, enquanto instrumento por excelência da gestão

acadêmica do Curso, direcione todo o processo formativo do cirurgião-dentista na

Universidade Potiguar, de modo que se tenha como resultado principal um profissional

comprometido ética e politicamente com a constituição e/ou resgate das condições de

exercício da cidadania.


6

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .......................................................................................................... 4

PARTE 1 – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ...................... 9

1.1. VISÃO GERAL ................................................................................................... 10

1.2. PRINCÍPIOS E FINALIDADES ........................................................................... 11

1.3. MISSÃO E VISÃO .............................................................................................. 12

1.4. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ....................................... 13

1.5. ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ........................... 14

1.5.1 Atividades de Ensino .................................................................................... 15

1.5.1.1 CAMPUS NATAL ................................................................................ 15

1.5.1.2 CAMPUS MOSSORÓ ......................................................................... 16

1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária .......................................... 16

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ......................................... 19

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA............................................ 22

2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 23

2.1.1 Denominação ............................................................................................... 23

2.1.2 Regime Acadêmico ...................................................................................... 23

2.1.3 Modalidade de oferta ................................................................................... 23

2.1.4 Total de vagas e turno de funcionamento .................................................... 23

2.1.5 Carga horária total ....................................................................................... 23

2.1.6 Integralização do Curso ............................................................................... 23

2.1.7 Local de funcionamento ............................................................................... 23

2.1.8 Relação professor / alunos em aulas/atividades práticas ............................ 23

2.1.9 Histórico ....................................................................................................... 24

2.1.10 Diretora do Curso ....................................................................................... 24

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADEMICA ....................................................................... 25

2.2.1. Da direção de cursos de graduação na UnP ............................................... 25

2.2.2 Da diretoria do Curso de Odontologia .......................................................... 26

2.2.2.1 CONSELHO DE CURSO .................................................................... 27

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .............................................................. 29

2.3.1. Necessidade Social ..................................................................................... 29


7

2.3.2 Concepção ................................................................................................... 32

2.3.3 Objetivos ...................................................................................................... 34

2.3.3.1 GERAL ................................................................................................ 34

2.3.3.2 ESPECÍFICOS .................................................................................... 35

2.3.4 Perfil do Profissional .................................................................................... 35

2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ................................................... 36

2.3.4.2 CAMPO DE ATUAÇÃO DO EGRESSO ............................................. 40

2.3.5 Organização curricular ................................................................................. 41

2.3.5.1 A PRIMEIRA REORGANIZAÇÃO DO CURSO - 2002 ....................... 42

2.3.5.2 REORGANIZAÇÃO CURRICULAR – 2004 ........................................ 43

2.3.5.3 REORGANIZAÇÃO CURRICULAR – 2006 ........................................ 44

2.3.5.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................... 64

2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................... 68

2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ............................ 72

2.3.5.7 EMENTÁRIO DA ESTRUTURA CURRICULAR 2006 - 9ª A 10ª SÉRIE

........................................................................................................................ 73

2.3.5.8 EMENTÁRIO DA ESTRUTURA CURRICULAR 2008 5ª A 10ª SÉRIE

........................................................................................................................ 85

2.4 METODOLOGIA ............................................................................................... 188

2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.................................................................. 191

2.6 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................................... 193

2.7 RESULTADOS DO ENADE .............................................................................. 195

2.8 ATIVIDADES DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA ................................ 196

2.8.1 A pesquisa no Curso de Odontologia ......................................................... 196

2.9 ATIVIDADES DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA .................................. 200

2.10 ARTICULAÇÃO ENSINO – SERVIÇO – COMUNIDADE ................................ 205

2.11 ATIVIDADES DE ENSINO EM PÓS-GRADUAÇÃO ....................................... 207

PARTE 3 – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO ..................................................................................................... 211

3.1 PERFIL DOCENTE 2010.1 ................................................................................ 212

3.1.1 Titulação e experiência profissional ........................................................... 212

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ........................................................................... 219


8

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................. 221

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ................................ 221

3.3.2 Atividades de capacitação .......................................................................... 221

PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS ........................................................................ 222

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP ..................................................................... 223

4.2 BIBLIOTECA ..................................................................................................... 225

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ....................................................................... 225

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ..................................................................... 230

4.4 LABORATÓRIOS ............................................................................................. 231

4.4.1 Laboratórios de informática ........................................................................ 231

4.5 LABORATÓRIOS DA ÁREA BÁSICA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA

SAÚDE .................................................................................................................... 232

4.5.1 Laboratório de Anatomia ............................................................................ 236

4.5.2 Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos ....................................... 237

4.5.3 Laboratório de Histologia, Embriologia e Patologia: ................................... 239

4.5.4 Laboratório de Microbiologia e Imunologia ................................................. 240

4.5.5 Laboratório de Parasitologia e Hematologia: ............................................. 241

4.5.6 Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia ................................. 242

4.5.7 Laboratório de Práticas Histológicas .......................................................... 243

4.5.8 Laboratório de Biologia Molecular e Genética: ........................................... 244

4.6 HOSPITAL SIMULADO ..................................................................................... 255

4.6.1 Concepção ................................................................................................. 255

4.6.2 Espaço físico, mobiliário e equipamento .................................................... 256

4.7 INSTALAÇÕES ESPECIAIS E AMBIENTES/LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

DO CURSO DE ODONTOLOGIA ............................................................................ 261

4.7.1 Descrição dos ambientes/ laboratórios específicos do curso ..................... 263

4.7.2 Outros Ambientes e Cenários para a Prática Profissional e Prestação de

Serviços à Comunidade ...................................................................................... 269

ANEXOS


9

PARTE 1 – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE

POTIGUAR


10

1.1. VISÃO GERAL

Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP),

com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades

em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n.

85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em

Universidade por meio de Decreto de 20 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 19 de

dezembro de 1996). A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate

International Universities, como primeira Instituição de Ensino Superior do

Nordeste brasileiro a compor essa Rede.

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa

jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com

finalidade lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao

lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades

Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte

(UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas

com sede em Mossoró/RN.

Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,

conforme indicado no seu Autoestudo 2008.12, a Universidade Potiguar tem a sua

estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro

Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto

Freire -, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849,

de 13 de dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal -

Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2007/2008.1. Natal, out./2008.


11

1.2. PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de

uma atuação que expresse3:

a defesa dos direitos humanos;

a excelência acadêmica;

a formação cidadã;

o exercício pleno da cidadania;

a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da

cultura, da arte e do saber;

a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;

a participação e a descentralização na gestão acadêmica

e administrativa;

a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços

prestados à comunidade;

a valorização do profissional da educação;

a participação integrada e solidária no processo de

desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-

ambiente.

Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da

Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das

ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo

domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, 2009. (Documentos Normativos da UnP. Série

azul – Normas da Organização Universitária. V. 1).


12

1.3. MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos

comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais,

contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para

o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade

Interna e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:

a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na

inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da

pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte,

da Região e do País.

4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de

Visão de Futuro. Natal, 2006.


13

1.4. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu

Estatuto, art. 7°:

a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de

natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria,

como órgão executivo;

b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento

(Comitê de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional);

órgãos de natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-

Pedagógico (CDP) e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos

(unidades acadêmicas especializadas - escolas, diretorias de curso e

coordenadorias de programa).

Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos

colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que,

tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino,

à pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos

cursos de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no

Estatuto, art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes.

Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão

participativa, estando consolidadas a estrutura de planejamento e os

procedimentos de avaliação institucional iniciados na década de 90 e

redimensionados a partir de 20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).

5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Auto-avaliação

institucional. Natal, mar./2005.


14

1.5. ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da

Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do

ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo

institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico

Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).

Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os

cursos estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais

Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e

Ciências Exatas e Engenharias.

No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades

acadêmicas especializadas que recebem a denominação de escolas, cumprindo

uma das metas do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização

administrativa: implantar uma estrutura gestora por área, visando a integração de

cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.

As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração

entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa

forma, iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão.

Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da

UnP, estão em funcionamento as escolas de Comunicação e Artes; Direito;

Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade e

Gastronomia; Licenciaturas; Saúde.


15

1.5.1 Atividades de Ensino

Numa visão de síntese 2010, é possível se estabelecer, do ponto de vista

do ensino:

de graduação:

total de cursos em oferta: 58 (cinqüenta e oito), sendo 41 (quarenta

e um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.

de pós-graduação:

total de cursos lato sensu: 68 (sessenta e oito), dos quais 63

(sessenta e três) no Campus Natal e 5 (cinco) em Mossoró;

total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.

1.5.1.1 CAMPUS NATAL

Ensino de graduação

Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2010.1 abrange

26 (vinte e seis) bacharelados; 06 (seis) licenciaturas e 12 (doze) cursos

superiores de tecnologia.

Do ponto de vista da educação a distância, foi desenvolvido o

bacharelado em Administração, parceria com o IUVB. Como iniciativa da própria

Universidade, está em tramitação o processo de autorização do curso de Direito.

Ensino de pós-graduação

Nível stricto sensu

Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados –

Mestrado Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração.

Nível lato sensu

Em 2010.1 estão sendo ofertados 63 (sessenta e três) cursos que

atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde.


16

1.5.1.2 CAMPUS MOSSORÓ

Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas

atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n.

2.849, de 13 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U de 18/12/2001, seção I,

p. 23).

Instalado originariamente no Colégio Diocesano São José, o Campus tem,

atualmente, novo local de funcionamento, com arrojados espaços físicos,

construídos e organizados especialmente para o funcionamento de uma

instituição educacional de nível superior.

Ensino de graduação

Se a origem desse Campus é marcada pela oferta de apenas duas

graduações, Administração e Ciências Contábeis, em 2010.1 o quadro já se

encontra ampliado e diversificado. São 17 (dezessete) cursos, dentre os quais: 9

(nove) bacharelados e 8 (oito) cursos superiores de tecnologia.

Ensino de pós-graduação

A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,

totalizando, em 2010, 5 (cinco) cursos em andamento.

1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária

No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no

PDI 2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento

é da responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP),

que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq);

Comitê de Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança

(COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade.

A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas

políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito

sob a responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária (ProEx),

considerando as demandas sociais e sua pertinência com os processos

formativos da UnP, sendo desenvolvidas por meio de programas, projetos,

eventos, cursos e prestação de serviços, em um processo de interação

Universidade/comunidade.


17

Em 2010, a Universidade aperfeiçoa seus procedimentos de organização

da pesquisa e da extensão e ação comunitária, agora alicerçados em eixos

temáticos, de caráter interdisciplinar, de modo a fortalecer: a) a indissociabilidade

ensino, pesquisa e extensão; b) a integração entre as escolas; d) o ensino e o

corpo docente, com ampliação de professores em regime de tempo integral; e) o

alcance social e os resultados das ações institucionais. São 10 (dez) os eixos

temáticos em torno dos quais cada escola e respectivos cursos devem

desenvolver a pesquisa, a extensão e a ação comunitária:

meio ambiente e desenvolvimento sustentável;

perícia investigativa;

desenvolvimento de produtos e projetos;

inteligência artificial;

produtos naturais, farmacológicos e cosméticos;

neurociências;

atenção integral, capacitação e formação de pessoas;

30 anos UnP;

constituição, cidadania e efetivação de direitos;

comunicação e cultura.

Esses eixos são implementados com recursos da própria Universidade,

tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação

Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e

ação comunitária são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a

Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão

(ProBEx).

Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros

trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da

própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de

periodicidade anual. Destacam-se, ainda outros meios, conforme apontado no

Auto-Estudo 2007/2008.1:

a veiculação da revista PSI, do Curso de Psicologia, em meio

eletrônico;

a veiculação das Revistas UnP Jurídica e Verbus, sob a

responsabilidade do bacharelado em Direito;


18

a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a partir de

resultados de pesquisas;

a estruturação da Editora da Universidade (Edunp)6;

RaUnP - revista eletrônica do Mestrado em Administração;

Juris Rationis - revista do Mestrado em Direito;

Anais do Congresso Científico Natal e Mossoró.

6 Para informações sobre publicações da UnP v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Catálogo de

publicações da Universidade Potiguar. Natal: Edunp, 2007.


19

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza

política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma

gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a

missão institucional.

Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do

aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a)

flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica,

educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender;

c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários

segmentos acadêmicos.

Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o

planejamento é um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade

das ações institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados

no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência

acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada.

Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro

instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da

Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de

Metas (PM).

Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC),

instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no

esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à

frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídico-

normativo da educação superior brasileira.

Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento

assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão

ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da

Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas

especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e

extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem


20

informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos

os processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais.

Auto-avaliação institucional

As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela

Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos

anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo

Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).

Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),

instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência

acumulada no campo da avaliação institucional.

Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Auto-avaliação

Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o

institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,

categorias e indicadores.

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como

dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o

processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação,

pessoal técnico-administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio

eletrônico, conforme cronograma próprio, podendo ser adotadas outros

procedimentos de coleta de dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das

avaliações externas e internas;

d) os resultados são divulgados pelo auto-atendimento e em seminários

anuais com a participação de toda a comunidade acadêmica, ou, ainda,

por meio do mural UnP.

Conforme cronograma prévio definido em plano de trabalho da CPA e

divulgado na Universidade (site e mural, principalmente), são aplicados

questionários contendo questões fechadas e abertas, cujo preenchimento, a partir

de 2005.2, passa a ser eletrônico - Sistema de Avaliação Institucional (SAI).


21

Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA, são analisados, tanto

no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada

semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais

dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos.

Ao final, há registro em documento próprio da situação geral da

Universidade, o autoestudo, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e

aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e

identificando necessidades de transformação (figura 1).

Figura 1 – Ciclos de Avaliação


22

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA


23

2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso de Odontologia – Bacharelado.

2.1.2 Regime Acadêmico

Seriado semestral.

2.1.3 Modalidade de oferta

Presencial.

2.1.4 Total de vagas e turno de funcionamento

150 vagas, turno vespertino.

2.1.5 Carga horária total

4.800 horas-aula.

2.1.6 Integralização do Curso

Mínimo: 10 (dez) semestres.

Máximo: 18 (dezoito) semestres.

2.1.7 Local de funcionamento

Campus Natal, Unidade Salgado Filho, Av. Salgado Filho,1610 - Lagoa

Nova, Natal/RN.

2.1.8 Relação professor / alunos em aulas/atividades práticas

Em atividades práticas nas disciplinas do ciclo de formação geral e

básico profissionalizante: 1/20.

Em atividades práticas nas disciplinas pré-clínicas: 1/10.

No atendimento em atividades clínicas: 1/5 unidades de atendimento

(máximo 2 (dois) estudantes por unidade de atendimento).


24

2.1.9 Histórico

A Universidade Potiguar, em consonância com a legislação vigente e de

acordo com as metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 1997/2001),

criou o bacharelado em Odontologia através da Resolução nº 12/97 – ConSUni,

de 21 de fevereiro de 1997.

O Curso, apesar de funcionar prioritariamente no turno vespertino,

oferece no turno matutino atividades práticas de algumas disciplinas, em rodízio

de grupos de alunos, otimizando a utilização dos laboratórios e clínicas, bem

como em atendimento à necessidade de revezamento com as atividades práticas

e estágios desenvolvidas em unidades de saúde que recebem estudantes.

Reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) no ano de 2001,

conforme a Portaria/MEC n. 2330/01, com conceito A, o Curso foi novamente

avaliado em suas condições de oferta no ano 2002, momento em que recebeu o

conceito máximo “Muito Bom”, vigente à época. Em 2007, na avaliação para

renovação do reconhecimento, o Curso obteve conceito 4, com emissão da

Portaria MEC n. 952/2008.

A partir de 2009.1, Odontologia passa a integrar a Escola da Saúde/UnP,

ao lado das demais graduações dessa área e, atualmente, continua em pleno

funcionamento, atendendo às demandas por formação de nível superior nesse

campo.

2.1.10 Diretora do Curso

Maria Alice Pimentel Fuscella

Mestre em Odontologia Social - UFRN - 1998

Telefone: (84) 3215-1230

E-mail: [email protected]


25

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADEMICA

2.2.1. Da direção de cursos de graduação na UnP

De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de

Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida

pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos

designados pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.

A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com as políticas aí definidas.

Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo

para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor7, bem como ao Diretor adjunto, e

atendimento ao aluno.

7 As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade,

art. 55 (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, mar./2009.


26

2.2.2 Da diretoria do Curso de Odontologia

A Direção do Curso de Odontologia está sendo exercida pela Professora

Maria Alice Pimentel Fuscella, bacharel em Odontologia (UNIP-SP/1989),

Especialista em Odontologia em Saúde Coletiva (UFRN/1995) e em Ativação de

Processos de Mudança na Formação Superior de Profissionais de Saúde (ENSP-

FioCruz/ 2006), Mestre em Odontologia Social (UFRN/1998) e Doutoranda em

Ciências da Saúde (UFRN). A referida professora apresenta uma experiência

profissional de 21 (vinte) anos, com atuação em instituições de ensino superior e

técnico-profissionalizante, bem como na gestão de serviços públicos de saúde,

como coordenadora de saúde bucal e de capacitação de recursos humanos. Na

UnP, faz parte do quadro docente desde 1999, lecionando disciplinas

relacionadas à saúde coletiva e coordenando disciplinas integrativas, clínicas

integradas, estágio supervisionado, trabalho de conclusão de curso e atividades

complementares, além de coordenar projetos e programas de extensão e de

pesquisa. Em 2002, iniciou suas atividades gestoras na Direção do Curso, em

regime de tempo integral, participando como titular e como adjunta na referida

Direção. Coordenou, ainda, o Núcleo de Educação Permanente em Saúde

(NEPS/UnP) no período de maio/2005 a agosto/2008, o qual tinha como objetivo

promover a integração entre os cursos da área da saúde na Universidade e a

articulação ensino-serviço-comunidade, através das atividades de ensino,

pesquisa e extensão. Nesse sentido, representava a UnP em fóruns como, por

exemplo, a CIES/RN (Comissão de Integração Ensino e Serviço do Rio Grande

do Norte) e ANEPS/RN (Articulação dos Movimentos e Práticas de Educação

Popular e Saúde). Tem seu registro profissional no Conselho Regional de

Odontologia (CRO/RN) sob o nº 1530 e está vinculada à Associação Brasileira de

Ensino Odontológico, como sócio efetivo, desde 2003.

A Direção Adjunta está sendo exercida pela Profª Conceição Aparecida

Dornelas Monteiro Maia, Graduada em Odontologia (UFPB/1984), Especialista

em Endodontia (FOP/UPE/1996), Mestre em Odontologia, com concentração em

Clínicas Odontológicas (UnP/2006) e Doutoranda em Patologia Oral (UFRN). A

referida professora apresenta uma experiência profissional de 26 anos em

serviços públicos e privados de saúde. Na UnP, faz parte do quadro docente

desde 2001, inicialmente como supervisora de estágio extra-muros, depois

lecionando disciplinas relacionadas à Endodontia, Imaginologia e Clínicas


27

Integradas, orientadora de trabalho de conclusão de curso, coordenadora de

atividades complementares, coordenadora do serviço-escola, bem como docente

de curso de pós-graduação Lato Sensu em Endodontia. Em 2009, iniciou suas

atividades gestoras na Direção Adjunta do Curso, em regime de tempo integral.

Tem seu registro profissional no Conselho Regional de Odontologia (CRO/RN)

sob o nº 2076 e está vinculada à Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica,

como sócio efetivo, desde 2006.

2.2.2.1 CONSELHO DE CURSO

O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto8, é

um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor

medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o

funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de

pesquisa e de extensão e de Pós-graduação.

Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:

a) Diretor do Curso ( seu Presidente );

b) três representantes do corpo docente;

c) um representante do corpo discente;

d) um representante de entidade profissional afeta ao curso.

Em 2011.1, o Conselho está constituído pelos seguintes membros:

Presidente: Maria Alice Pimentel Fuscella (Diretora do Curso)

Suplente: Conceição Aparecida Dornelas Monteiro Maia (Diretora

Adjunta)

Representantes do Corpo Docente:

Titular: Harrison de Almeida Dantas

Suplente: Juacema de Lima Silveira


28

Titular: Rejane Morais de Carvalho

Suplente: Patrícia Teixeira Oliveira

Titular: Maria Leonor Assunção Soares Câmara

Suplente: Claudine Valéria Correia Sousa

Representantes do corpo Discente:

Titular: José Cleyton Mesquita de Lima

Suplente: Artur Dias de Araújo

Representante de Entidade Profissional afeta ao curso:

Titular: Eimar Lopes de Oliveira (Presidente do Conselho Regional de

Odontologia/RN)

Suplente: Gentil Homem de Araújo Neto (Conselho Regional de

Odontologia /RN)


29

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1. Necessidade Social

A oferta do Curso de Odontologia é justificada diante da necessidade

social de formação acadêmico-profissional que o Estado e a região apresentam,

ou seja, uma real demanda, comprovada pela capacidade do mercado de

trabalho, no sentido de absorver a mão-de-obra formada pelo mesmo.

Conforme o Conselho Federal de Odontologia, nos grandes centros

urbanos do Sul e Sudeste brasileiros, sedes de elevado número de cursos de

Odontologia, é expressiva a concentração de profissionais dessa área. O mesmo

não ocorre nas regiões Norte e Nordeste, onde, em razão de uma oferta menos

abrangente do ensino superior, ainda se verifica carência de cirurgiões-dentistas

em algumas capitais e, principalmente, na maioria dos municípios interioranos.

No Nordeste, segundo o Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais

Anísio Teixeira (INEP), existem 35 (trinta e cinco) cursos, distribuídos entre

Instituições de Ensino Superior (IES) públicas e privadas9 e na Região Norte,

apenas, 19 (dezenove) cursos. Assim, os futuros profissionais da saúde bucal

migram de seus estados em busca de centros de referência para efetivarem seus

estudos.

Em relação ao Rio Grande do Norte, no ano de 1996, verificou-se a

necessidade da implantação deste Curso de Odontologia, considerando-se a

demanda reprimida. Naquele ano, existia apenas um curso no Estado, oferecido

pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Atualmente, a oferta

ainda está limitada à UFRN, à UnP e à Universidade do Estado do Rio Grande do

Norte (UERN).

Do ponto de vista das condições de saúde bucal da população brasileira,

é importante destacar os dois últimos levantamentos epidemiológico nacionais

realizados: SB Brasil 2003 e 2010. Os seus resultados principais mostram que a

cárie dentária continua sendo o principal problema de saúde bucal dos brasileiros,

porém a situação melhorou no referido período. Na idade de 12 anos, utilizada

mundialmente para avaliar a situação em crianças, o CPO diminuiu de 2,8 para

2,1, correspondendo a redução de 25% em 7 anos. Entre os adolescentes de 15 a

9 Disponível em www.educaçaosuperior.inep.gov.br/funcional/lista_cursos.asp


30

19 anos, em 2010, a média de dentes afetados foi de 4,2, exatamente o dobro da

média encontrada aos 12 anos. Analisando os resultados do grupo de 35 a 44

anos, observa-se que o CPO reduziu de 20,1 para 16,3 – um declínio de 19% e

que os componentes “cariado” e “perdido” diminuíram mais acentuadamente

enquanto que o componente “obturado” cresceu em termos relativos.

Sinteticamente, o componente cariado reduziu de 2,7 em 2003 para 1,9 em 2010

e o componente “perdido”, de 13,2 para 7,3, enquanto que o componente

“obturado” aumentou de 4,2 para 7,1 (um aumento de 69%). Em linhas gerais,

isso significa que a população adulta de 35 a 44 anos, ao longo dos últimos 7

anos, está tendo um menor ataque de cárie e está, também, tendo um maior

acesso aos serviços odontológicos para restaurações dentárias. Esta é uma

importantíssima inversão de tendência registrada no país: os procedimentos

mutiladores, representados pelas extrações de dentes, cedendo espaço aos

tratamentos restauradores. Entre os idosos de 65 a 74 anos, o CPO praticamente

não se alterou, encontrando-se em 27,1 em 2010, enquanto que, em 2003, a

média era de 27,8, com a maioria correspondendo ao componente “extraído”.

Com relação ao ataque de cárie em crianças de cinco anos, idade em que a

presença majoritária é de dentes decíduos, foi encontrada a média de 2,3 dentes

cariados. Desses, menos de 20% estavam tratados no momento em que os

exames epidemiológicos foram realizados.

Ainda com relação à cárie dentária, cabe destacar as importantes

diferenças entre as regiões, pois são expressivas as diferenças nas médias

encontradas em 2010: as regiões Norte (com 3,2), Nordeste (com 2,7) e Centro-

Oeste (com 2,6) têm situação pior que as regiões Sudeste (1,7) e Sul (2,0).

Comparativamente ao observado em 2003, esse padrão de diferenças regionais

se manteve. No Estado do Rio Grande do Norte, os resultados do levantamento

2010 ainda não foram divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde, porém, em

2003, apesar da média do CPO-D, para a idade de 12 anos, em nível nacional ter

sido 2,8, observou-se as referidas desigualdades regionais em relação ao índice,

pois na região Nordeste, o CPO-D encontrado foi de 3,19 e no Estado do Rio

Grande do Norte foi de 3,5, observando-se, também, diferenças entre os

municípios pesquisados no Estado. No tocante aos componentes do CPO-D,

observou-se, ainda, a dificuldade de acesso aos serviços odontológicos e que a

disponibilidade dos serviços de saúde nas regiões Nordeste e Norte era menor,


31

quando comparada à região Sudeste, pois a média de dentes obturados era maior

nesta Região e a média de dentes perdidos era maior naquelas Regiões.

Nesse cenário, e considerando, sobretudo, as necessidades de saúde

bucal das populações interioranas, verifica-se ser, ainda, insuficiente o número de

profissionais qualificados para atender a demandas das micro-regiões. No RN,

por exemplo, existem 2.738 Cirurgiões-Dentistas inscritos no Conselho Regional

de Odontologia – CRO/RN. Confrontado esse contingente de profissionais com a

população do Estado, de 3.387.000 habitantes em 2010 (IBGE), constata-se a

relação de 1 dentista para 1.237 pessoas. É importante considerar a ocorrência

de distribuição geográfica irregular e aqueles fora do exercício da clínica.

O quadro assim caracterizado tem alertado as autoridades sanitárias das

três esferas de governo, no sentido da reorganização da atenção à saúde,

corroborando com a necessidade da implementação de programas de saúde

pública mais abrangentes, sendo ilustrativos os Programas Brasil Sorridente e a

Estratégia Saúde da Família, cujas ações atuais incluem a atenção à saúde bucal,

com ênfase numa atuação de caráter promocional preventivo/educativo.

Diante desse contexto, a Universidade Potiguar, exercitando a sua missão

de contribuir para o desenvolvimento sustentável do Estado, da Região e do país,

dá continuidade ao seu curso de Odontologia, o qual diferentemente do que

ocorre na Região Sudeste, registra um aumento da procura nos últimos anos, no

sentido de consolidá-lo como instância formadora de profissionais aptos a

prestarem serviços odontológicos em níveis regional, nacional e internacional, em

sintonia com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS),

colaborando, assim, para a melhoria da qualidade de vida da população.


32

2.3.2 Concepção

O Curso de Odontologia/UnP foi concebido para formar o profissional

generalista, abrangendo as dimensões técnico-científica, humanística e ética. O

Curso enfatiza a promoção da saúde, priorizando a prevenção das doenças

bucais de maior prevalência na população, tais como, cárie, doença periodontal,

má oclusão e câncer bucal.

São desenvolvidas atividades de ensino, pesquisa e extensão, adotando-

se processos de ensino-aprendizagem que estimulam o desenvolvimento do

espírito crítico, reflexivo e investigativo no processo saúde/doença geral e bucal,

bem como a vivência de situações prático-clínicas que possibilitam a interação do

estudante com a comunidade. O conjunto das disciplinas compõe uma sólida

base de conhecimentos que integram as Ciências Biológicas e da Saúde,

articulados aos conhecimentos das Ciências Humanas e Sociais e das Ciências

Odontológicas, de forma a qualificar profissionais com as seguintes competências

necessárias: a) desenvolvimento de ações de atenção à saúde, observados os

princípios da ética/bioética; b) tomada de decisões com segurança e em bases

científicas; c) comunicação com pacientes e profissionais de equipes

multidisciplinares; d) exercício da liderança; e) administração e ao gerenciamento

de serviços e equipes e, f) educação permanente.

Com essa base de conhecimentos e competências, os egressos deverão

ser capazes de decidir e atuar com ética, segurança e de forma humanizada nas

ações de promoção de saúde, prevenção de doenças e reabilitação da saúde

bucal.

A organização das práticas pedagógicas confere ao Curso diferenciais

relacionados à interdisciplinaridade, pois as atividades pré-clínicas e clínicas são

desenvolvidas através de disciplinas compostas por especialidades da

Odontologia, integradas numa mesma disciplina. Desse modo, o Curso promove a

consolidação do desenvolvimento de habilidades e competências do perfil

profissional do cirurgião-dentista no Estágio Supervisionado em Clínicas

Integradas, organizado por crescentes níveis de complexidades, iniciando na 6ª

série do Curso, de modo que as atividades são realizadas de forma

interdisciplinar, em um Centro Integrado de Saúde, composto por serviços-escola

dos 13 cursos da Escola de Saúde da UnP que visa à atenção integral do usuário.

Outros diferenciais expressam-se mediante:


33

a integração curricular desde o início do curso;

a utilização de metodologias ativas de ensino aprendizagem;

práticas e estágios desenvolvidos em articulação ensino-serviço-

comunidade através de convênios, principalmente com os

municípios de Natal e Parnanmirim;

a oferta das disciplinas “Odontologia para Pacientes Portadores de

Necessidades Especiais I e II”, incluindo em ambas os conteúdos

sobre a Odontogeriatria, com atendimento clínico à população;

laboratórios e clínicas modernos com tecnologia avançada, como

por exemplo Microscópio Operatório Clínico e Sistema de Imagem

Radiológica Digital;

Centro Cirúrgico equipado para a realização de cirurgias sob

anestesia geral;

Hospital Simulado com equipamentos computadorizados e

manequins robotizados;

intercâmbio com outras instituições de ensino superior da Rede

Laureate.

A organização do Curso de Odontologia considera as dimensões

cognitiva, afetiva e psicomotora do estudante, tendo como princípios norteadores:

O desenvolvimento do espírito investigativo, mediante atividades

de iniciação científica;

A articulação teoria-prática, compreendida como estratégia de

participação e de reflexão do estudante no aprofundamento de estudos

necessários à formação geral, profissional e de cidadania;

A interdisciplinaridade, estabelecendo, ao longo do Curso, o

diálogo entre as disciplinas dos Ciclos de Formação Geral, Básico-

Profissionalizante, Profissionalizante e áreas afins;

A flexibilidade curricular, expressa pela oferta de algumas

disciplinas em blocos, pelo oferecimento de disciplinas optativas institucionais,

bem como optativas comuns à área da saúde, Estágio Supervisionado realizado

em 5 séries do curso e pelas Atividades Complementares, distribuídas da 1ª a 10ª


34

série do Curso, ensejando a diversificação de atividades, o desenvolvimento da

curiosidade e o estímulo à educação permanente;

Esses princípios são compreendidos à luz das:

Políticas sociais, ambientais e de saúde;

Especificidades locais e regionais;

Peculiaridades e necessidades da comunidade no que se refere,

particularmente, à saúde bucal;

Exigências ético-legais inerentes ao exercício profissional.

A aplicação desses princípios confere identidade ao Curso, na medida em

que orienta as experiências de ensino-aprendizagem para a formação do

profissional generalista, capaz de compreender os problemas de saúde bucal da

população, em nível individual e coletivo, bem como as implicações das doenças

e dos distúrbios bucomaxilofaciais na saúde geral, sem perder de vista os

aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais, bem como as novas

tecnologias que circunstanciam o exercício da Odontologia.

2.3.3 Objetivos

2.3.3.1 GERAL

O Curso tem como objetivo formar Cirurgiões-Dentistas, generalistas,

capazes de diagnosticar doenças e distúrbios buco-maxilo-faciais, aplicar

medidas preventivas, em nível individual e/ou coletivo, bem como realizar o

tratamento clínico-cirúrgico, contribuindo, assim, para a melhoria da saúde bucal

da população.


35

2.3.3.2 ESPECÍFICOS

Formar o profissional cirurgião-dentista para atuar em todos os

níveis da atenção em saúde bucal de forma ética, cidadã, científica, responsável

e humanizada; na perspectiva de contribuir para a transformação da realidade

em benefício da sociedade;

preparar cirurgiões-dentistas para o diagnóstico de doenças e

distúrbios bucais, com foco na promoção da saúde e ênfase na realização de

procedimentos para prevenção, tratamento e controle das doenças bucais.

estimular a produção e disseminação do conhecimento científico,

visando uma sólida formação acadêmica, em atividades de ensino, pesquisa e

extensão, no âmbito da atenção à saúde, bem como da aplicação de novas

tecnologias, no sentido de contribuir para a construção do conhecimento das

ciências odontológicas e visibilidade da profissão;

instrumentalizar o profissional preparando-o para enfrentar os

desafios do mercado de trabalho, inovar tecnologias nos serviços de saúde

públicos e privados, tendo em vista a melhoria dos mesmos e da qualidade de

vida da população, bem como consciente da necessidade de atualização

permanente e motivado para a aprendizagem contínua.

2.3.4 Perfil do Profissional

O Curso de Odontologia forma o profissional cirurgião-dentista com perfil

generalista, humanístico, crítico e reflexivo, para atuar nos diversos níveis de

atenção à saúde, com base no rigor técnico e científico. Capacitado a promover a

saúde bucal da população, considerando princípios ético-legais e a compreensão

da realidade social, em articulação com as novas tecnologias para diagnóstico e

tratamento clínico-cirúrgico.


36

2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O futuro profissional deverá desenvolver durante o Curso, as seguintes

competências e habilidades, em âmbito geral:

a) atenção à saúde:

- estar apto a analisar e refletir criticamente sobre os problemas de saúde

da população, tanto em âmbito coletivo quanto individual, buscando soluções

adequadas;

- desenvolver ações de forma integrada com as instâncias do serviço de

saúde, nos diversos níveis de atenção, contemplando a promoção, a prevenção

e a reabilitação da saúde bucal;

- realizar a prática profissional de acordo com os princípios da

ética/bioética, qualidade e humanização nas ações de saúde.

b) tomada de decisões:

- analisar e decidir sobre os procedimentos mais adequados,

fundamentado em evidências científicas;

- desenvolver, sob os critérios de eficácia e custo-efetividade, práticas de

controle de pessoal, de equipamentos, medicamentos e procedimentos.

c) comunicação:

- comunicar-se com pacientes, profissionais da saúde e com a

comunidade, de acordo com preceitos ético-legais;

- Acompanhar, propor e incorporar inovações técnico-científicas da

comunicação e da informação;

d) liderança:

- trabalhar em equipes interdisciplinares e junto à população, assumindo

uma posição de liderança;

- atuar como agente de promoção de saúde com responsabilidade,

compromisso, empatia e comunicação.

e) administração e gerenciamento:

- assumir atitudes de empreendedorismo;

- administrar e gerenciar os recursos humanos, físicos, materiais e de

informação;


37

- adotar procedimentos de administração dos medicamentos,

equipamentos, procedimentos e das práticas de saúde de forma eficaz, eficiente

e efetiva.

f) educação permanente:

- aprender a aprender;

- interessar-se por sua contínua atualização;

- contribuir com futuros profissionais em situações de estágios e de

capacitação, motivando a troca de experiências, de conhecimentos e de

tecnologias.

No âmbito específico, o futuro Cirurgião-Dentista deverá desenvolver as

seguintes competências e habilidades:

- respeitar os princípios ético-legais inerentes ao exercício profissional;

- exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-

a como uma forma de participação na comunidade e de contribuição

social;

- atuar nos diversos níveis de atenção à saúde, de acordo com os

princípios e diretrizes do sistema de saúde vigente no país - Sistema

Único de Saúde - SUS, ou seja, reconhecer a saúde como direito de

todos os cidadãos e fundamental para a melhoria na qualidade de vida;

- atuar de forma a garantir a integralidade no desenvolvimento das ações

de saúde de caráter preventivo e curativo, coletivo e individual, em

todas as instâncias dos serviços de saúde, através de um sistema

regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência;

- desenvolver ações em equipes multiprofissionais, interdisciplinares e

transdisciplinares, com enfoque prioritário na promoção da saúde;

- conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de

trabalhos acadêmicos e científicos, de natureza clínica e

epidemiológica;

- identificar, observar e interpretar dados para a construção de

diagnóstico de saúde da comunidade e dos indivíduos;

- identificar as afecções e distúrbios buco-maxilo-faciais prevalentes e

realizar procedimentos para investigação, prevenção, tratamento e


38

controle, tanto no âmbito coletivo, quanto individual, articulados de

forma integral;

- organizar, executar e avaliar recursos de cuidados de saúde, buscando

a efetividade, a eficiência, a resolutividade e a humanização da

atenção em saúde;

- identificar doenças e distúrbios buco-maxilo-faciais incomuns que têm

conseqüências potencialmente sérias;

- acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos

materiais, biotecnologia) no exercício da profissão;

- propor e executar planos de tratamentos adequados à realidade social

do indivíduo e da comunidade;

- reconhecer suas limitações e ser flexível para adaptar-se às mudanças

circunstanciais.


39

Quadro 1. Competências e Habilidades gerais e específicas

Competências e habilidades SÉRIE

GERAIS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª

Atenção à saúde X X X X X X X

Tomada de decisões X X X X X X X

Comunicação X X X X X X X X X X

Liderança X X X X X X X X X X

Administração e gerenciamento X X X X X X X

Educação permanente X X X X X X X X X X

ESPECÍFICAS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª

Respeitar os princípios ético-legais inerentes ao exercício profissional;

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação na comunidade e de contribuição social

X

X

X

X

X

X

X

X

Atuar nos diversos níveis de atenção à saúde, de acordo com os princípios e diretrizes do sistema de saúde vigente no país - Sistema Único de Saúde - SUS, ou seja, reconhecer a saúde como direito de todos os cidadãos e fundamental para a melhoria na qualidade de vida

X

X

X

X

X

X

X

X

Atuar de forma a garantir a integralidade no desenvolvimento das ações de saúde de caráter preventivo e curativo, coletivo e individual, em todas as instâncias dos serviços de saúde, através de um sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Desenvolver ações em equipes multiprofissionais, interdisciplinares e transdisciplinares, com enfoque prioritário na promoção da saúde

X

X

X

X

X

X

X

X

Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos, de natureza clínica e epidemiológica

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Identificar, observar e interpretar dados para a construção de diagnóstico de saúde da comunidade e dos indivíduos

X

X

X

X

X

X

X

X

Organizar, executar e avaliar recursos de cuidados de saúde, buscando a efetividade, a eficiência, a resolutividade e a humanização da atenção em saúde

X

X

X

X

X

X

X

Identificar doenças e distúrbios buco-maxilo-faciais incomuns que têm conseqüências potencialmente

X

X

X

X

X

X

X


40

Competências e habilidades SÉRIE

sérias

Acompanhar e incorporar inovações tecnológicas (informática, novos materiais, biotecnologia) no exercício da profissão

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Propor e executar planos de tratamentos adequados à realidade social do indivíduo e da comunidade

X

X

X

X

X

X

X

Reconhecer suas limitações e ser flexível para adaptar-se às mudanças circunstanciais

X

X

X

X

X

X

X

2.3.4.2 CAMPO DE ATUAÇÃO DO EGRESSO

O campo de atuação do Cirurgião-Dentista é bastante amplo e em

crescimento, envolvendo os diversos níveis da atenção, desde a promoção da

saúde e prevenção de doenças, até a reabilitação da saúde bucal, encontrando,

para o exercício profissional, os serviços de saúde pública, com especial atenção

para o Programa Saúde da Família (PSF) e os Centros de Especialidades

Odontológicas (CEOs), os quais abriram um grande mercado para a Odontologia

no país, principalmente na Região Nordeste.

O cirurgião-dentista tem, também, como um importante mercado de

trabalho os serviços privados, os quais são oferecidos em consultórios e clínicas,

inclusive por meio de convênios e cooperativas, escolas e universidades, no

ensino e na pesquisa, empresas, sindicatos, planos de saúde, hospitais, spas

relacionados à estética, home care (atendimento domiciliar) e organizações não

governamentais (ONG’s).


41

2.3.5 Organização curricular

O Curso está organizado de acordo com as Diretrizes Curriculares

Nacionais (Resolução CNE/CES n.3/200210), e diretrizes institucionais

considerando, também, as novas especialidades aprovadas durante a 2ª

Assembléia Nacional de Especialidades Odontológicas (ANEO), realizada em

2001.

O Projeto Pedagógico do Curso vem sendo atualizado,

permanentemente, de acordo com as necessidades de incorporar inovações

pedagógicas, no sentido de implementar as DCN´s, a interdisciplinaridade e a

articulação ensino-serviço-comunidade. Para isso, o Curso passou por alterações

curriculares, primeiro em 2002 e, posteriormente, em 2004, 2006, 2008 e 2010.

Com essas modificações, o Curso, hoje, desenvolve três matrizes

curriculares: 2006, 2008 e 2010. As matrizes são desenvolvidas de acordo com o

Projeto Pedagógico Institucional - PPI -, apresentando vários pontos em comum:

- atendem às diretrizes curriculares nacionais;

- são implementadas de modo que haja o fortalecimento do ensino pelas

ações de pesquisa, iniciação cientifica, extensão, ação comunitária e atividades

complementares, assim como o desenvolvimento de uma postura ética e

solidária;

- são desenvolvidas sob os princípios da integração intra e inter cursos da

área de Ciências Biológicas e da Saúde, da articulação teoria-prática, da

interdisciplinaridade e da integração entre ensino, serviço e comunidade.

104

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior – CNE/CES. Resolução n. 3, de 19 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia.


42

2.3.5.1 A PRIMEIRA REORGANIZAÇÃO DO CURSO - 2002

A primeira alteração, promovida no Curso, teve sua efetivação de acordo

com as definições institucionais para toda a graduação/UnP, processo esse

promovido a partir:

- dos princípios de autonomia didático-científica, flexibilidade e

diversidade curriculares anunciados pela LDB/96;

- do Projeto Pedagógico Institucional - PPI;

- do Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI;

- dos novos requisitos de qualificação profissional;

- da necessidade de adequação dos cursos às novas diretrizes

curriculares nacionais;

- das possibilidades de realização de um trabalho interdisciplinar entre

cursos de uma mesma área;

- da necessidade de facilitar os processos de reopção e de adaptação

curricular, mediante a oferta de disciplinas comuns a todos os cursos e de

outras comuns aos cursos de uma determinada área.

Houve um redimensionamento do perfil profissional, da concepção e dos

objetivos, assim como a ampliação das disciplinas de formação humanística,

aumento de carga horária de algumas disciplinas e inclusão de outras, no sentido

de atender às orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais. Com isto, o

Curso, implantado com 4.386 horas, alcança 4.520 horas em 2002.

Na matriz curricular/2002, a formação humanística estava presente nas

três primeiras séries e corresponde ao que, na Resolução nº. 3/02-CNE/CES,

constitui as Ciências Humanas e Sociais, voltando-se para a relação

indivíduo/sociedade e para a compreensão dos múltiplos fatores que intervêm no

processo saúde/doença em nível individual e coletivo. Também nessas séries

estão disciplinas específicas, de modo que, desde o início do Curso, o estudante

entra em contato com peculiaridades da Odontologia e, gradativamente, constrói

a sua base de formação, sob o critério de uma crescente complexidade, de

acordo com a estrutura curricular a seguir.

Nesta matriz curricular foram contempladas, também, algumas das novas

especialidades odontológicas, tais como a Odontogeriatria, a Disfunção Têmporo-

Mandibular, a Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais e a

Odontologia do Trabalho.


43

Oferta curricular

A exemplo dos demais cursos de graduação da Universidade, a oferta das

disciplinas da 1ª série ocorreu por meio da organização de blocos e, da 2ª série

em diante, de forma continuada, ou seja, cada disciplina foi desenvolvida ao longo

do semestre.

Os blocos são compreendidos como um conjunto de quatro disciplinas,

ministradas em até oito semanas e agrupadas de acordo com as suas

especificidades.

A oferta em blocos representou para o estudante:

- a exigência de manter-se em dia com os conteúdos estudados;

- a possibilidade de, não podendo freqüentar o bloco ofertado pelo Curso,

fazê-lo em um outro, considerando que há disciplinas comuns institucionalmente

e por área e que o cronograma de oferta prevê datas diferentes nos vários

cursos;

- mais facilidade no processo de adaptação curricular, em caso de

reopção ou de transferência, mediante a existência de disciplinas comuns;

- possibilidade de ampliação de seus estudos, pela freqüência de

disciplinas constantes da sua matriz oferecidas em outros cursos da área da

saúde.

2.3.5.2 REORGANIZAÇÃO CURRICULAR – 2004

A matriz curricular, implantada em 2004, reuniu conteúdos de disciplinas

anteriormente isoladas, promovendo a integração ao longo do curso. São

exemplos disso as disciplinas: Anatomia Humana, Fisiologia Humana, Bioquímica

Metabólica e Oral, Microbiologia, Imunologia e Parasitologia, as quais

anteriormente eram divididas em I e II, ou básica e aplicada; e oferecidas em

períodos diferentes do curso. Esta matriz vem promovendo também a

interdisciplinaridade com a implantação do Estágio Supervisionado em Clínicas

Integradas, organizadas por níveis de complexidade crescentes, oferecidos a

partir da 6ª série do curso.


44

A oferta de disciplinas

Pelos aspectos positivos, observados na oferta em blocos, as disciplinas

constantes da estrutura curricular/2004 têm a oferta do mesmo modo que a

implementada para a matriz de 2002, ou seja, a 1ª série em dois blocos e as

demais de forma continuada.

2.3.5.3 REORGANIZAÇÃO CURRICULAR – 2006

Em atendimento às definições institucionais formuladas para a

graduação/UnP, o Curso de Odontologia apresentou modificações curriculares

para os ingressantes em 2006.1, observados os princípios de autonomia

indicados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB/96, e de

flexibilidade e diversidade curriculares previstos nas diretrizes curriculares

nacionais para os cursos de graduação.

As novas orientações da Universidade para a sua graduação tiveram

como base resultados de avaliações efetivadas junto aos cursos, identificando-se

a necessidade de efetuar algumas revisões, tendo em vista um crescente

aperfeiçoamento curricular.

Além disso, levou-se em conta o fato de que, sendo a graduação uma

importante etapa da educação permanente, seria preciso redimensionar cada

curso, inclusive em termos de carga horária, de modo a consolidar-se uma

formação plural e generalista, entendida esta como base de qualquer profissão no

atual contexto da essencialidade do aprender a aprender, mantendo-se o padrão

de qualidade/UnP.

As decisões institucionais, postas em prática na graduação a partir de

2006.1, indicaram como principais necessidades:

a)adotar estratégias para o fortalecimento ou consolidação da integração

entre os cursos de uma mesma área, pela oferta e desenvolvimento de

disciplinas comuns, de natureza integrativa;

b)adotar mecanismos para racionalização da carga horária de cada curso,

otimizando-se os recursos humanos, materiais e financeiros;

c)organizar os currículos dos cursos de modo a abranger três ciclos de

formação: Geral, Básico-Profissionalizante e Profissionalizante:

Cada ciclo de formação tem como características:


45

- Formação Geral: inclui estudos que possibilitam ao discente efetuar

uma leitura crítica da realidade e o motivam à reflexão dos problemas

encontrados, instrumentalizando-o para compreender, comunicar-se e agir

cientificamente diante das questões que lhe forem apresentadas. Constam

deste momento de formação as disciplinas que envolvem os conhecimentos das

ciências humanas e sociais, além de duas disciplinas integrativas, cuja proposta

é promover uma abordagem articulada com os demais cursos da área da saúde,

denominadas: Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I e II. O

curso expressa o estímulo à educação permanente, sendo o estudante motivado

a aprender a aprender em fontes diversificadas e a desenvolver novas

habilidades, tais como o uso de computadores, habilidades efetivas de acesso e

processamento de informações, capacidade de fazer pesquisa, interpretar e

explicar dados daí resultantes.

- Básico - profissionalizante: abrange disciplinas comuns à área da

saúde e outras específicas do curso. É objetivo deste ciclo a constituição de

uma base de conhecimentos inerentes à formação do profissional, devendo ser

observadas, simultaneamente, as possibilidades de um trabalho interdisciplinar

e a necessidade do atendimento às especificidades da profissão. Neste

momento, o estudante continua a ser orientado para ler e interpretar trabalhos

científicos na área da saúde, sendo estimuladas a sua capacidade crítica e a

participação em seminários e discussões sobre os problemas de saúde, com

destaque para os problemas de saúde bucal.

- Profissionalizante: congrega as disciplinas específicas do curso, de

forma que sejam viabilizados estudos e práticas em um crescente nível de

complexidade, chegando-se às especificidades da formação profissional

adequada à realidade de atuação, considerando o avanço tecnológico e suas

possibilidades de aplicação. Esta dimensão propicia ao discente, o

desenvolvimento de competências e habilidades em ações comunitárias e

laboratórios de atividades pré-clínicas e clínicas.


46

O Currículo do Curso de Odontologia no âmbito das diretrizes

institucionais para 2006:

Mesmo com as modificações processadas com bases nas orientações

da Universidade para a sua graduação, o Curso continuou com 4.000 horas e

duração mínima de 5 anos, mantendo o padrão de qualidade/UnP.

No entanto foram promovidas alterações no Curso tanto de ordem geral,

quanto de natureza especifica.

No plano geral, destacam-se a constituição dos três ciclos formativos

(Quadro 4) e a introdução das disciplinas integrativas, comuns aos cursos da

área. O desenvolvimento dessas disciplinas veio fortalecer a formação geral,

quanto o acesso a conhecimentos que auxiliarão o estudante a compreender,

desde o início do Curso, questões básicas relacionadas à saúde, em particular,

à saúde bucal. Foi o caso de Estudos Integrados em Educação, Saúde e

Sociedade I e II.

No plano específico, as modificações dizem respeito:

- à Disciplina de Odontologia para Pacientes Portadores de Necessidades

Especiais I e II, oferecidas na 9ª e 10ª séries, anteriormente oferecida apenas

na 9ª série;

- o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, também ofertado na 9ª e 10ª

séries, anteriormente apenas na 10ª série;

- a mudança da Disciplina de Radiologia Buco-Facial, para Imagenologia,

de acordo com a nova especialidade criada na 2ª ANEO;

- a nova distribuição das Atividades Complementares, por série, com

carga horária total de 160 horas, anteriormente 200 horas;

Do ponto de vista da constituição dos ciclos formativos, o Curso foi

organizado da seguinte forma:


47

Figura 2 – distribuição das disciplinas por ciclo de formação

Curso de Odontologia

Ciclo de Formação Geral

Ciclo Básico Profissionalizante

Ciclo Profissionalizante

Bioestatística

Estudos Integrados Educação, Saúde e Sociedade I

Estudos Integrados Educação, Saúde e Sociedade II

Fundamentos Sócio- Antropológicos

Metodologia Científica

Anatomia Humana

Biologia Celular

Bioquímica Metabólica e Oral

Embriologia e Histologia aplicadas à Odontologia

Farmacologia

Fisiologia Humana

Genética Humana

Histologia

Microbiologia, Imunologia e Parasitologia

Patologia Geral

Psicologia e Saúde

Saúde Coletiva

Anatomia de Cabeça e Pescoço

Anatomia e Escultura Dentária

Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial

Cirurgia Odontológica

Dentística I e II

Endodontia I e II

Estágio Supervisionado Extra-Muros I e II

Estágio Supervisionado em clínicas Integradas I, II, III, IV e V

Estomatologia

Imagenologia

Implantodontia

Introdução à Odontologia

Materiais Dentários

Oclusão e Disfunção Têmporo-Mandibular

Odontologia Infantil I e II

Odontologia Legal

Odontologia para Pacientes Portadores de Necessidades Especiais

Orientação Profissional

Patologia Oral

Periodontia I e II

Prótese Parcial Fixa

Prótese Parcial Removível

Prótese Total

Saúde Bucal Coletiva I e II

Trabalho de conclusão de Curso I e II

Atividades Complementares


48

Esse conjunto de disciplinas apresenta-se distribuído na matriz curricular

implantada para os ingressantes a partir de 2006.1, de acordo com a estrutura a

seguir:

Quadro 2. Estrutura curricular do Curso de Odontologia ingressantes em 2006 e

2007.

Série Disciplinas

Carga Horária (h/a)

Semanal

Total Teórica

Prática Total

1ª

Biologia Celular 1 1 2 40

Bioestatística 2 0 2 40

Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I

2 0 2 40

Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade II

2 0 2 40

Fundamentos Sócio-Antropológicos 2 0 2 40

Genética Humana 1 1 2 40

Histologia 0 2 2 40

Introdução à Odontologia 2 0 2 40

Subtotal 12 4 16 320

Atividades Complementares I 20

Total 1ª série

340

2ª

Anatomia Humana 1 2 3 60

Bioquímica Metabólica e Oral 1 3 4 80

Embriologia e Histologia Aplicadas à Odontologia 2 1 3 60

Metodologia Científica 2 0 2 40

Microbiologia, Imunologia e Parasitologia 2 3 5 100

Odontologia Legal 1 1 2 40


Atividades Complementares II 20

Total 2ª série

400

3ª

Anatomia de Cabeça e Pescoço 1 1 2 40

Anatomia e Escultura Dentária 1 3 4 80

Farmacologia 2 2 4 80

Fisiologia Humana 1 2 3 60

Patologia Geral 1 1 2 40

Saúde Coletiva 1 1 2 40


Atividades Complementares III 20

Total 3ª série

360

4ª

Estomatologia 1 3 4 80

Imagenologia 1 3 4 80

Materiais Dentários 1 2 3 60

Patologia Oral 2 2 4 80

Psicologia e Saúde 1 1 2 40

Saúde Bucal Coletiva I 1 3 4 80



49

Série Disciplinas


Semanal Total Teóric

a Prática Total

Atividades Complementares IV 20

Total 4ª série

440

5ª

Cirurgia Odontológica 1 3 4 80

Dentística I 1 3 4 80

Endodontia I 1 3 4 80

Periodontia I 1 3 4 80

Saúde Bucal Coletiva II 1 1 2 40


Atividades Complementares V 20

Total 5ª série 380

6ª

Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial 1 3 4 80

Dentística II 1 3 4 80

Endodontia II 1 3 4 80

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada I 0 4 4 80

Periodontia II 1 3 4 80


Atividades Complementares VI 20

Total 6ª série

420

7ª

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada II 0 4 4 80

Implantodontia 1 1 2 40

Oclusão e Disfunção Têmporo-Mandibular 1 2 3 60

Odontologia Infantil I 2 4 6 120

Orientação Profissional 1 1 2 40

Prótese Parcial Fixa 1 3 4 80


Atividades Complementares VII 10

Total 7ª série

430

8ª

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada III 0 8 8 160

Odontologia Infantil II 2 4 6 120

Prótese Parcial Removível 1 2 3 60

Prótese Total 1 2 3 60


Atividades Complementares VIII 10

Total 8ª série

410

9ª Estágio Supervisionado em Clínica Integrada IV 1 11 12 240

Estágio Supervisionado Extra-Muros I 0 2 2 40


50

Série Disciplinas


Semanal Total Teóric

a Prática Total

Odontologia para Pacientes Portadores de Necessidades Especiais I 1 3

4 80

Trabalho de Conclusão de Curso I 1 1 2 40


Atividades Complementares IX 10

Total 9ª série

410

10ª

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada V 0 12 12 240

Estágio Supervisionado Extra-Muros II 0 2 2 40

Odontologia para Pacientes Portadores de Necessidades Especiais II 0 4

4 80

Trabalho de Conclusão de Curso II 1 1 2 40


Atividades Complementares X 10


Carga Horária (h/a) Teórica Prática

Total

Semestral

58 134 192 3840

INTEGRA-

LIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas 2.960

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 880

Carga Horária Total das Atividades Complementares 160

Carga Horária Total do Curso 4.000

As disciplinas da 1ª série, constantes da estrutura curricular/2006, são

oferecidas em dois blocos e as demais de forma continuada, sendo:

BLOCO I:

SÉRIE DISCIPLINAS

1ª

Bioestatística


Fundamentos Sócio-Antropológicos



51

BLOCO II:

Em 2008.1, foi implantada uma nova matriz curricular, com a inclusão da

disciplina opcional “Fundamentos de LIBRAS”:

Quadro 3. Estrutura curricular do Curso de Odontologia ingressantes em 2008 e

2009.

Série Disciplinas


Seman

al

Total Teóric

a Prática Total

1ª

Biologia Celular 1 1 2 40

Bioestatística 2 0 2 40


2 0 2 40


2 0 2 40

Fundamentos Sócio-Antropológicos 2 0 2 40

Genética Humana 1 1 2 40

Histologia 0 2 2 40

Introdução à Odontologia 2 0 2 40




2ª

Anatomia Humana 1 2 3 60

Bioquímica Metabólica e Oral 1 3 4 80

Embriologia e Histologia Aplicadas à Odontologia 2 1 3 60

Metodologia Científica 2 0 2 40

Microbiologia, Imunologia e Parasitologia 2 3 5 100

Odontologia Legal 1 1 2 40




3ª

Anatomia de Cabeça e Pescoço 1 1 2 40

Anatomia e Escultura Dentária 1 3 4 80

Farmacologia 2 2 4 80

Fisiologia Humana 1 2 3 60

Patologia Geral 1 1 2 40

Saúdel Coletiva 1 1 2 40




SÉRIE DISCIPLINAS

1ª

Biologia Celular


Genética Humana

Histologia Básica


52

4ª

Estomatologia 1 3 4 80

Imagenologia 1 3 4 80

Materiais Dentários 1 2 3 60

Patologia Oral 2 2 4 80

Psicologia e Saúde 1 1 2 40

Saúde Bucal Coletiva I 1 3 4 80




5ª

Cirurgia Odontológica 1 3 4 80

Dentística I 1 3 4 80

Endodontia I 1 3 4 80

Periodontia I 1 3 4 80

Saúde Bucal Coletiva II 1 1 2 40




6ª

Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial 1 3 4 80

Dentística II 1 3 4 80

Endodontia II 1 3 4 80

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada I 0 4 4 80

Periodontia II 1 3 4 80




7ª

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada II 0 4 4 80

Implantodontia 1 1 2 40

Oclusão e Disfunção Têmporo-Mandibular 1 2 3 60

Odontologia Infantil I 2 4 6 120

Orientação Profissional 1 1 2 40

Prótese Parcial Fixa 1 3 4 80




8ª

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada III 0 8 8 160

Odontologia Infantil II 2 4 6 120

Prótese Parcial Removível 1 2 3 60

Prótese Total 1 2 3 60




9ª

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada IV 1 11 12 240

Estágio Supervisionado Extra-Muros I 0 2 2 40

Odontologia para Pacientes Portadores de Necessidades Especiais I 1 3

4 80

Trabalho de Conclusão de Curso I 1 1 2 40


Atividades Complementares IX 10


10ª

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada V 0 12 12 240

Estágio Supervisionado Extra-Muros II 0 2 2 40

Odontologia para Pacientes Portadores de Necessidades Especiais II 0 4

4 80


53

Trabalho de Conclusão de Curso II 1 1 2 40


Atividades Complementares X 10


Opcional Fundamentos de Libras 2 0 2 40

Carga Horária Obrigatória (h/a)

Teórica

Prática Total Semestral

58 134 192 3840

INTEGRA-LIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)

2.960



Carga Horária Total de Integralização do Curso 4000

Carga Horária Disciplina Opcional 40

Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 4.040

As disciplinas da 1ª série, constantes da estrutura curricular/2008,

também, foram oferecidas em dois blocos e as demais de forma continuada,

sendo:

BLOCO I

SÉRIE DISCIPLINAS

1ª

Biologia Celular


Fundamentos Sócio-antropológicos

Histologia

BLOCO II

SÉRIE DISCIPLINAS

1ª

Bioestatística


Genética



54

Organização curricular do Curso – 2010

A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série a

partir de 2010.1, apresenta elementos comuns à organização anterior, mas,

também, algumas particularidades motivadas pela Reforma Curricular 201011 e

pela necessidade de atendimento às normativas do Conselho Nacional de

Educação relativas à duração de cursos de graduação e à hora aula/hora relógio

(Pareceres CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007; Resoluções CNE/CES n. 2,

de 18 de junho de 2007, n. 3, de 2 de julho de 2007.

Dentre os aspectos que têm continuidade destacam-se:

a) o atendimento às diretrizes curriculares nacionais;

b) o desenvolvimento de disciplinas situadas nas dimensões humanística

e técnico-científica, conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o

Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, com detalhamentos

no Plano Anual de Trabalho da Universidade (PAT);

c) o desenvolvimento dos três ciclos de formação instalados desde 2006;

d) as atividades complementares como componente curricular obrigatório.

Aponta-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da

oferta de disciplinas comuns nos níveis institucional e da Escola, assim como o

fortalecimento da flexibilidade curricular, com a introdução de disciplinas

optativas, também nesses dois níveis.

Ciclos de formação

Ainda que a lógica curricular do Curso, sob a Reforma 2010, mantenha os

três ciclos de formação, esses mesmos ciclos passam a ter outro desenho, com a

inclusão de blocos de conhecimentos, geradores de disciplinas, em um

movimento de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o

particular; do mais simples para o mais complexo (figura 3).

11

Iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação envolvendo todas as graduações da Instituição. Para mais detalhes, v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.


55

Figura 3 – Dinâmica curricular

Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os

ciclos continuam assim denominados e caracterizados:

a) de formação geral e humanística, comportando uma base de

conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão

de conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;

b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área da

saúde, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a

compreensão do objeto da profissão;

c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais

verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o

processo de formação.

Blocos de conhecimentos

Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos

agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual

comum ou de aproximação entre seus constitutivos, de acordo com o

especificado no quadro 4.

CIC

LO

S D

E

FO

RM

AÇ

ÃO

BLOCOS DE CONHECIMENTOS

DISCIPLINAS


56

Disciplinas

Estas representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se

campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso

disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras, na 1ª série, estão as

institucionais (Leitura e Produção de Texto, Introdução à Educação Superior), da

Escola (Atividades Integradas em Saúde, Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente,

bem como Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde) e do Curso (Introdução

à Odontologia), conforme quadro 4. As disciplinas de natureza optativa, cada uma

com 60 horas-aulas, e com oferta semi-presencial, estão estruturadas nos níveis:

institucional:

Administração da Carreira Profissional;

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;

Empreendedorismo;

Espanhol Instrumental I;

Espanhol Instrumental II;

Estudo da Realidade Brasileira;

Ética, Cidadania e Direitos Humanos;

Homem e Sociedade;

Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais;

Inglês Instrumental I;

Inglês Instrumental II;

LIBRAS;

Raciocínio Lógico.

a) da Escola da Saúde:

Bases da Nutrição

Bioquímica

Desenvolvimento Onto e Filogenético

Direito Sanitário

Educação em Saúde

Envelhecimento e Qualidade de Vida

Etnobiologia

Gênero e Saúde


57

Gestão em Saúde e Meio Ambiente

Políticas Públicas de Saúde no Brasil e na América Latina

Saúde do Trabalhador

As disciplinas optativas institucionais, com oferta prevista a partir da 2ª

série, integram o ciclo de formação geral e humanístico. As da Escola, previstas

da 3ª série em diante, situam-se nos ciclos geral e humanístico e básico-

profissionalizante, devendo ser ofertadas em alternância com as institucionais.

Quadro nº 4 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e

disciplinas

Ciclos de formação

Blocos

de conhecimento

Disciplinas

Geral e humanístico

Formação Geral e Humanística

Introdução à Educação Superior

Homem e Sociedade

Leitura e Produção de Texto

Pesquisa Metodologia da Pesquisa Científica

Trabalho de Conclusão de Curso I

Trabalho de Conclusão de Curso II

Blocos Curriculares Optativos

Básico profissionalizante

Fundamentação Geral em Saúde

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde

Comportamento e Sociedade

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente

Estrutura e Função Sistemas Corporais

Fundamentação Biológica Mecanismos de Agressão e Defesa

Morfologia Humana

Processos Biológicos

Práticas e Habilidades Atividades Integradas em Saúde

Programa Interdisciplinar Comunitário

Programa Interdisciplinar Comunitário

Blocos Curriculares Optativos

Profissionalizante

Fundamentação Biológica Aspectos Biomoleculares do Sistema Estomatognático

Estrutura e Função Desenvolvimento Morfofuncional do Sistema Estomatognático

Gestão e Saúde Coletiva Saúde Bucal Coletiva I

Saúde Bucal Coletiva II

Saúde Bucal Coletiva III


58

Práticas e Habilidades Introdução à Odontologia

Clínica Integrada I

Clínica Integrada II

Clínica Integrada III

Odontologia Infantil I

Odontologia Infantil II

Odontologia para Pacientes Portadores de Necessidades Especiais I

Odontologia para Pacientes Portadores de Necessidades Especiais II

Pré-clínica I

Pré-clínica II

Pré-clínica III

Pré-clínica IV

Pré-clínica V

Pré-clínica VI

Pré-clínica VII

Reabilitação oral I

Reabilitação Oral II

Seminário de Estudos em Odontologia I

Seminário de Estudos em Odontologia II

Estágio Supervisionado Estágio Extra-Muros I

Estágio Extra-Muros II

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada I

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada II

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada III

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada IV

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada V

As atividades complementares perpassam os três ciclos de formação,

ampliando e diversificando o percurso acadêmico discente.


59

Estrutura curricular

A nova estrutura do Curso, sob os princípios da Reforma Curricular 2010,

apresenta-se com alterações, destacando-se, principalmente:

- a integração curricular envolvendo as disciplinas dos 03 (três) ciclos de

formação;

- as atividades de simulação pré-clínica desenvolvidas, totalmente, em

disciplinas integradas abrangendo as diversas especialidades da Odontologia;

- as atividades clínicas realizadas, totalmente, de forma integrada;

- a implantação do Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC) que

proporcionará ao aluno mais um espaço para a experiência do trabalho em equipe

multidisciplinar, através da articulação ensino-serviço-comunidade;

- o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC iniciando mais precocemente,

ofertado na 8ª e 9ª séries, anteriormente, na 9ª e 10ª séries;

- a implantação das disciplinas Seminários de Estudos em Odontologia I e

II que levarão o aluno a refletir sobre temas atuais da referida área, bem como

casos clínicos diversos e a situação de saúde bucal da população na perspectiva

de contribuir para a formação crítica e reflexiva do profissional de saúde.


60

Quadro 5. Estrutura curricular do Curso de Odontologia ingressantes em 2010.

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH

Semestral Teórica Prática Semi-

presencial Ttotal

1ª

Atividades Integradas em Saúde 2 1 0 3 60

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 0 3 60

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 2 1 0 3 60

Introdução à Odontologia 2 1 0 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 0 3 60

Subtotal 14 4 0 18 360



2ª

Morfologia Humana 3 2 0 5 100

Optativa I - Institucional 0 0 3 3 60

Processos Biológicos 4 4 0 8 160

Sistema Corporais 3 2 0 5 100

Subtotal 10 8 3 21 420



3ª

Aspectos Biomoleculares do Sistema Estomatognático

2 2 0 4 80

Desenvolvimento Morfofuncional do Sistema Estomatognático

2 2 0 4 80

Mecanismos de Agressão e Defesa 3 2 0 5 100

Metodologia da Pesquisa Científica 3 1 0 4 80

Optativa I - Escola da Saúde 0 0 3 3 60

Saúde Bucal Coletiva I 1 3 0 4 80

Subtotal 11 10 3 24 480



4ª

Optativa II - Institucional 0 0 3 3 60

Pré-clínica Interdisciplinar I 2 4 0 6 120

Pré-clínica Interdisciplinar II 2 4 0 6 120

Pré-clínica Interdisciplinar III 2 4 0 6 120

Saúde Bucal Coletiva II 1 3 0 4 80

Subtotal 7 15 3 25 500



5ª

Optativa II - Escola da Saúde 0 0 3 3 60

Pré-clínica Interdisciplinar IV 2 4 0 6 120

Pré-clínica Interdisciplinar V 2 4 0 6 120

Pré-clínica Interdisciplinar VI 2 4 0 6 120

Programa Interdisciplinar Comunitário 0 2 0 2 40


61

Subtotal 6 14 3 23 460



6ª

Clínica Integrada I 2 4 0 6 120

Clínica Integrada II 2 4 0 6 120

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada I

0 4 0 4 80

Optativa III - Institucional 0 0 3 3 60

Pré-clínica Interdisciplinar VII 2 4 0 6 120

Subtotal 6 16 3 25 500



7ª

Clínica Integrada III 1 4 0 5 100


0 8 0 8 160

Odontologia Infantil I 1 4 0 5 100

Optativa III - Escola da Saúde 0 0 3 3 60

Reabilitação Oral I 1 4 0 5 100

Subtotal 3 20 3 26 520



8ª

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada III

0 8 0 8 160

Odontologia Infantil II 1 4 0 5 100

Optativa IV - Institucional 0 0 3 3 60

Reabilitação Oral II 1 4 0 5 100

Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 0 2 40

Subtotal 2 18 3 23 460



9ª

Estágio Extra-Muros I 0 2 0 2 40


0 12 0 12 240

Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais I

0 4 0 4 80

Optativa IV - Escola da Saúde 0 0 3 3 60

Seminários de Estudos em Odontologia I 2 0 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 0 2 40

Subtotal 2 20 3 25 500



10ª

Estágio Extra-Muros II 0 2 0 2 40

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada V

0 12 0 12 240

Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais II

0 4 0 4 80

Saúde Bucal Coletiva III 0 2 0 2 40

Seminários de Estudos em Odontologia II 2 0 0 2 40


62

Subtotal 2 20 0 22 440



Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática

Semi-presencial

Total CH dos

Semestres

63 145 24 232 4640

INTEGRA-LIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) 3200



Carga Horária das Disciplinas Optativas / Semipresenciais 480

Carga Horária Total de Integralização do Curso 4800

As matrizes curriculares acima buscam alcançar o perfil profissional à

medida que são organizadas de forma a integrar conhecimentos gerais e

específicos, bem como atividades teórico-práticas, oportunizando ao estudante o

desenvolvimento de competências e habilidades nos três ciclos de formação.

A integração curricular se dá pela via de aproximações sucessivas e

graduais entre os conhecimentos das Ciências Biológicas e da Saúde e as

Ciências Humanas e Sociais e sua utilização nas Ciências Odontológicas,

fortalecendo a formação humanística, técnico-científica e social/cidadã. São

essenciais, nesse sentido, as atividades de iniciação científica e de extensão/ação

comunitária, na medida em que estimulam, continuamente, o raciocínio lógico, o

processo de investigação científica, a análise crítica, a reflexão sobre os

problemas da sociedade e o desenvolvimento de uma postura ética e solidária,

seja no âmbito individual ou coletivo, conforme indicado no Projeto Pedagógico

Institucional - PPI.

Desse modo, o comprometimento social, a humanização e a ética são

tratadas na perspectiva da cidadania durante todo o processo de formação, como

forma de estimular a convivência solidária entre usuários e seus familiares,

colegas, professores e funcionários, por meio de ações de integração ensino –

serviço – comunidade, previstas em disciplinas, projetos e programas de pesquisa

e de extensão.

A formação tem a consolidação da integração curricular com a oferta das

disciplinas Estágio Supervisionado em Clínicas Integradas de I a V, organizadas


63

em níveis de complexidade crescente, momento em que é requerida do estudante

a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos nas demais disciplinas do Curso,

através de um trabalho interdisciplinar. No referido estágio, a formação é

complementada pelos Serviços de Triagem e Urgência Odontológica, realizados

no próprio estágio.

Desse modo, a formação profissional é voltada à racionalização de

trabalho e delegação de funções, desenvolvendo-se atividades que possibilitam

ao estudante perceber a sua função como profissional de saúde, capaz de

socializar conhecimentos e de trabalhar em equipe, delegando atribuições a

Técnicos de Saúde Bucal (TSB) e Auxiliares de Saúde Bucal (ASB). Ao estudante

é oferecida a possibilidade de trabalhar em duplas, desenvolvendo habilidades do

trabalho a quatro mãos. Ao atuar como profissional, contando com o pessoal

auxiliar, o Cirurgião-Dentista contribui para a desmonopolização do saber e

aumento da produtividade, sem perda da qualidade.

Organização da transição curricular

É importante reafirmar que a estrutura curricular 2010.1 foi adotada

somente para os ingressantes a partir do referido período. Os alunos veteranos

estão vinculados às matrizes 2006 e 2008, devendo integralizar o currículo

conforme especificações constantes do quadro abaixo.


64

Quadro 6 - Matriz de transição - estruturas curriculares de 2006, 2008 e 2010

S E M E S T R E

2011.1 2011.2 2012.1 2012.2 2013.1 2013.2 2014.1 2014.2 2015.1 2015.2

C U R R Í C U L O 2010

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º

3º 4º 5º 6º 7º 8ª 9ª 10ª


5º 6º 7º 8º 9º 10º

7º 8º 9º 10º


9º 10º - -

De acordo com este quadro, os alunos ingressantes em 2011.1, se

cumpridos os requisitos de integralização curricular, concluirão o Curso em

2015.2, os que começaram o Curso em 2010.1, concluirão em 2014.2 e os que

começaram em 2009.1, concluirão em 2013.2.

2.3.5.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares, normatizadas pela Resolução n.

019/2003 - ConEPE - e previstas da 1ª a 10ª série, nas estruturas curriculares de

2004, 2006, 2008 e 2010 são compreendidas como ações integradoras que

estimulam o estudante à educação permanente.

São consideradas como Atividades Complementares: participação em

palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou à distância, disciplinas

cursadas em outro curso ou IES, encontros estudantis, iniciação científica,

extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras, observando-se as normas

institucionais pertinentes (Quadro 6).


65

Controle e registro

O controle das atividades realizadas pelo estudante é assumido por um

coordenador, designado pela diretoria do Curso. Os registros são efetivados

eletronicamente, por esse coordenador, a partir do cadastro das atividades de

cada discente no sistema de controle das atividades complementares, mediante

apresentação dos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados

entram no sistema acadêmico-financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas,

passando a compor o histórico escolar do estudante que tem acesso a esse

controle e registro via internet.

Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,

estando definido pela Resolução n. 019/2003, art. 2º, incisos I a III, que:

- no caso de déficit de carga horária semestral, o estudante pode

cumprir a carga horária remanescente no semestre subseqüente, desde que o

total dessa carga horária não ultrapasse o dobro previsto para o semestre;

- no caso do discente ultrapassar o número de horas semestral, em uma

carga horária superior ao dobro do previsto para o semestre, esse excedente,

não será considerado para fins de registro acadêmico.

Para cada atividade, são atribuídas carga horária e valoração (Quadro 6),

definidas pelo Conselho do Curso, que deve se posicionar quanto aos casos de

atividades não contempladas no quadro.


66

Quadro 7. Valoração das Atividades Complementares

atividade

carga horária por atividade

máximo semestral

CH por atividade

Promovida pela

UnP

Não promovida pela

UnP 1 Palestra e Conferência 05 03 15

2 Curso - presencial ou a distância

2.1 Até 08 horas 10 05 20 2.2 De 09 a 20 horas 15 10 2.3 Acima de 20 horas 20 10

3 Disciplina extracurricular cursada em outro Curso (1)

20 15 20

4 Evento Científico

(2) 4.1 Participação como ouvinte 10 05 20 4.2 Apresentação de Trabalho 20 15 4.3 Participação em Comissão

Organizadora 15 10

5 Atividade Estudantil

5.1 Participação em Órgão Colegiado ou Estudantil

15 10 20

5.2 Encontro Estudantil 05 05 6 Iniciação

Científica 6.1 Bolsista 20 20 20

6.2 Colaborador 10 10 6.3 Ouvinte em defesa de Trabalho de

Conclusão Curso, Monografia, Dissertação ou Tese

10 05

7 Atividade de Extensão e de Ação Comunitária

7.1 Projeto de Extensão 20 15 20 7.2 Ação comunitária em final de

semana (até 24 h) (3)

10 05

7.3 Ação comunitária durante a semana (até 24 h)

(3) 05 05

7.4 Ação comunitária acima de 24 horas

(3) 15 10

7.5 Atividade desportiva e cultural ligada à entidade de classe

05 03

7.6 Seminário de Integração 10 - 7.7 Semana de atividade interblocos 10 -

8 Monitoria – com bolsa ou voluntária

(4)

8.1 1 disciplina 15 - 20 8.2 2 disciplinas 20 -

9 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica

20 20 20

10 Viagem / Visita técnica (5)

10 05 10

11 Estágio Extracurricular na Área (mínimo de 40 horas) 20 15 20

12 Disciplina cursada em nível superior e não aproveitada

(6)

12.1

Até 40 h/s 10 05 18

12.2

De 41 a 60 h/s 12 08

12.3

De 61 a 80 h/s 14 10

12.4

Acima de 81 h/s 18 14

13 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES

(7) 10 10 10

14 Disciplina de Nivelamento

(8)

14.1

Português com aproveitamento maior ou igual a 70%

10 0 30

14.2

Biologia com aproveitamento maior ou igual a 70%

10 0

14.3

Química com aproveitamento maior ou igual a 70%

10 0

(1)Só será considerada a disciplina cursada em semestre no qual o aluno esteja matriculado no Curso de Odontologia da UnP. A disciplina poderá ser cursada, em outro curso, na UnP ou em outra Instituição de Ensino Superior.

(2)Congresso, Jornada, Seminário e Encontro.

(3)É considerada atividade de ação comunitária, aquela atividade da área de interesse do Curso em ações educativas/preventivas, sociais,

voluntárias e solidariamente responsáveis.

(4)Monitor aprovado por processo seletivo e com o cumprimento das atividades de monitoria, por no mínimo três meses, condicionado a avaliação de desempenho.

(5)Viagem/Visita técnica recomendada por professores como parte integrante de atividades extraclasse.

(6)Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela.

(7)Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.


67

As Atividades Complementares estão articuladas às dimensões: científica,

técnica, humanística e ética, à flexibilização curricular e à educação permanente.

Essas atividades são diferenciadas e incluem atividades de ensino, pesquisa e

extensão, entre as quais se situam:

- monitoria: regulamentada pela Resolução nº. 004/2000 - ConEPE -,

possibilita ao estudante a iniciação à docência. Os discentes participam de

processo seletivo no início de cada período letivo;

- iniciação científica: são desenvolvidas atividades de investigação

científica, com apresentação de trabalhos em eventos internacionais, nacionais e

regionais. Os trabalhos são articulados às linhas de pesquisa institucionais, para

aprofundamento de estudos com continuidade na pós-graduação. O Curso integra

o Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC/UnP) incentivando o

desenvolvimento de trabalhos de pesquisa a serem apresentados em eventos

científicos, inclusive, no Congresso de Iniciação Científica da UnP.

- estágio não obrigatório: os discentes podem desenvolver estas

atividades em Serviços de Saúde Municipais e/ou Estaduais. Nessas instituições,

os estudantes são supervisionados por profissionais, das próprias instituições,

onde são realizados os estágios;

- atividades de extensão: são desenvolvidas à luz das linhas

institucionais e daquelas definidas no âmbito do Curso, sendo realizadas,

também, através dos seguintes projetos:

- Serviço de Anatomia Patológica;

- Saúde Bucal para Pacientes Portadores de Necessidades Especiais;

- Serviço de Estomatologia e Prevenção do Câncer de Boca;

- Saúde Bucal do Escolar;

- Saúde Bucal para Trabalhadores da UnP;

- Atenção Interdisciplinar a Pacientes com Disfunção de ATM e Dor

Orofacial


68

2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio curricular supervisionado, de natureza obrigatória, propicia ao

estudante a vivência em experiências teórico-práticas, voltadas para a

consolidação das competências, habilidades, valores e atitudes que configuram o

perfil profissional do futuro cirurgião-dentista. Encontrando-se normatizado em

Manual Específico e subsidiado por Legislação vigente (Lei 11.788 de 25 de

setembro de 2008), está organizado de forma a incluir atividades intra-muros e

extra-muros, nas três estruturas curriculares.

Os estudantes ingressantes em 2006 e 2008 têm o estágio intra-muros

em cinco períodos do Curso, através da disciplina Estágio Supervisionado em

Clínica Integrada (CI), cujas atividades são desenvolvidas em complexidade

crescente, a partir da 6ª série, com a seguinte distribuição de carga horária: 6ª

série (80h), 7ª (80h), 8ª (160h), ficando desse modo, a 9ª e a 10ª série com 240h,

cada uma.

O Estágio Supervisionado Extra-Muros é distribuído nas duas últimas

séries com 40h em cada semestre, de forma que, nas duas últimas séries, o

estágio totaliza 560h. No entanto, a carga horária geral de atividades de estágio

intra e extra-muros compreende um total de 880 horas nas três matrizes

curriculares vigentes.

Na estrutura curricular 2010, o estágio em clínicas integradas continua

sendo desenvolvido a partir da 6ª série do curso, porém com a seguinte

distribuição de carga horária: 6ª série (80h), 7ª (160h), 8ª (160h), 9ª e a 10ª série

com 240h, cada uma e o estágio extra muros permanece com 40h em cada

semestre, de modo que o aluno desenvolve as atividades de estágio em uma

carga horária total de 960h.

O estágio propicia ao estudante a experiência de situações reais de

aprendizagem teórico-práticas e representa a integração dos estudos realizados

ao longo do Curso, tanto do ponto de vista dos conteúdos, quanto do

desenvolvimento de competências, habilidades, valores e atitudes.

Ao abranger situações profissionais diferenciadas e realizadas na

Universidade, em instituições públicas e privadas da sociedade, o Estágio

Supervisionado representa para os alunos a possibilidade de desenvolver

atividades inerentes ao exercício profissional. Por suas peculiaridades, consolida

a articulação teoria-prática, sendo uma alternativa privilegiada de associação


69

entre os conteúdos das diferentes disciplinas. Por outro lado, no estágio, o

estudante tem a oportunidade de desenvolver atitudes e valores éticos,

motivando-se para continuar aprendendo.

a) O estágio supervisionado em clínica integrada

As atividades nesse estágio, sob o princípio da interdisciplinaridade, são

implementadas de forma a consolidar gradativamente e em vários níveis de

complexidade, habilidades trabalhadas ao longo do Curso, voltando-se para a

atenção integral à demanda do serviço-escola de Odontologia, bem como em

unidades de saúde da rede do SUS, no sentido da promoção, prevenção e

reabilitação da saúde bucal.

Além do atendimento à população, inclusive a pacientes portadores de

necessidades especiais, a organização do serviço possibilita ao estudante

vivenciar o processo de gestão e administração do serviço de Odontologia,

oferecido pela própria Universidade através do seu Centro integrado de Saúde

(CIS). No CIS, participa também do acolhimento realizado em equipe

multiprofissional. A flexibilidade que este estágio traz possibilita um importante

espaço para o desenvolvimento das competências e habilidades do âmbito geral

da formação de profissionais de saúde, orientadas pelas DCN´s: atenção à saúde,

tomada de decisões, comunicação, liderança, administração e gerenciamento e a

educação permanente.

Essa perspectiva ficou ainda mais fortalecida mediante a implantação do

Estágio Supervisionado em Clínicas Integradas a partir da 6ª série e da

articulação com unidades básicas do SUS, local onde desenvolvem parte da

carga horária de clínica integrada. O estudante começa mais cedo a vivenciar

situações reais de trabalho, sob supervisão, assim como participar dos processos

de atenção integral em saúde bucal à população.


70

b) Estágio Supervisionado Extra-Muros

O Estágio Supervisionado Extra-Muros conforma um espaço privilegiado

para a integração ensino – serviço – comunidade, possibilitando ao estudante a

aprendizagem em ambientes diversificados, conforme esquema a seguir:

- Serviço de Saúde Bucal do Escolar: implementado através de um

Projeto de Extensão e Ação Comunitária, desenvolvido em um Consultório

Odontológico instalado na Unidade Floriano Peixoto. Este projeto contempla uma

escola municipal do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, gerenciada em parceria

com a Universidade Potiguar, onde são desenvolvidas ações de extensão e de

pesquisa de diversos Cursos da UnP.

Em relação à Odontologia, são desenvolvidas atividades coletivas e

individuais de atenção integral à saúde bucal para uma média de 800 estudantes

da referida escola.

- Serviço de Saúde Bucal para Trabalhadores da UnP: também é

realizado através de um projeto de extensão, onde são desenvolvidas ações de

saúde bucal junto aos funcionários da Universidade, em atendimento clínico

odontológico e atividades educativo-preventivas, em âmbito individual e coletivo.

As suas atividades são realizadas possibilitando uma experiência voltada para a

saúde do trabalhador.

Além dessas experiências, para a viabilização do Estágio Supervisionado

Extra-Muros, convênios foram firmados entre a UnP e os seguintes serviços:

- Serviços de Saúde Pública: como o objetivo do Curso é a formação do

cirurgião dentista generalista, é necessário também oferecer atividades que

desenvolvam habilidades para atuar na rede de saúde pública. Em função disso,

tem sido mantidos convênios com as Secretarias de Saúde do Estado e de alguns

Municípios, como Natal e Parnamirim, que permitem ao estudante conhecer de

perto os serviços de saúde, em Unidades que apresentem serviços odontológicos

devidamente estruturados e organizados em níveis de complexidade,

prioritariamente na atenção básica, especialmente no Programa Saúde da Família

(PSF) e nos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO).

- Casa de Apoio à Criança com Câncer: ONG conveniada com a UnP,

onde se tem a oportunidade de acompanhar o tratamento odontológico crianças

portadoras de neoplasias malignas e seus cuidadores. A Universidade estimula o


71

aluno para essas atividades, motivando-o para o compromisso social com fins

solidários.

- Hospitais da Liga Norte- Riograndense contra o Câncer - instituição

de caráter filantrópico, referência no Estado para tratamento de pacientes

portadores de neoplasias, tem convênio firmado com esta Universidade,

proporcionando ao estudante o acompanhamento de um tratamento odontológico

multidisciplinar.

- Hospitais e serviços de saúde Militares de Natal: as atividades

podem ser desenvolvidas nas clínicas odontológicas do Hospital de Guarnição de

Natal, do Hospital da Marinha e do Centro Clínico da Polícia Militar do Estado do

Rio Grande do Norte, no atendimento aos oficiais e seus familiares.

c) Acompanhamento e avaliação dos estágios

No Estágio Supervisionado em Clínicas Integradas o acompanhamento e

a avaliação do processo ensino–aprendizagem são efetivados da seguinte forma:

- avaliação das atividades práticas coletivas e individuais realizadas

na atenção integral à saúde bucal: o acompanhamento dos alunos durante a

execução de procedimentos clínicos ocorre passo a passo e a avaliação é

registrada em um formulário próprio, observando-se a formação do perfil

profissional proposto pelo Curso;

- avaliação multidisciplinar: avaliação teórica, escrita, contendo

questões de múltipla escolha e questões discursivas que exigem do aluno os

conteúdos desenvolvidos até aquele momento do curso;

- portfólio reflexivo: instrumento em que o estudante registra o seu

aprendizado, as reflexões sobre a teoria e a prática, as atividades coletivas e

individuais desenvolvidas, documentos e textos utilizados no estágio, na

perspectiva de subsidiar o acompanhamento do processo de aprendizagem.

Em relação ao Estágio Supervisionado Extra-Muros, o acompanhamento

e a avaliação são realizados através de portfólio reflexivo. O referido portfólio é

composto por formulários para avaliação do preceptor e do coordenador de

estágio, bem como para a avaliação do aluno sobre o local de estágio e a sua

auto-avaliação, além de formulários relacionados à freqüência, produtividade e

relato de prática, de acordo com orientação do “Roteiro de Portfólio”.


72

O aluno registra todas as atividades desenvolvidas no portfólio, reflete

sobre a sua prática, avalia o local do estágio, bem como o desempenho do

preceptor.

Durante o estágio, o preceptor supervisiona e avalia a aprendizagem do

estudante e o coordenador do estágio acompanha e avalia o processo de

aprendizagem através das atividades e relatos apresentados no portfólio, bem

como através de visitas aos serviços em que os alunos estejam estagiando.

2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

O TCC é uma atividade curricular obrigatória para o Curso de

Odontologia da Universidade Potiguar. Constitui-se em um trabalho científico

que pode ser feito na forma de monografia ou de artigo, para publicação em

revista científica nacional ou internacional, respeitando as orientações

formuladas pelo Regimento Geral da Universidade (Art. 169 – 71), o

Regulamento de Trabalho de Conclusão da UnP, o Manual de TCC específico

do curso e as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

A escolha do tema do TCC é feita pelos alunos, com orientação de um

professor, que deve acompanhá-lo e orientá-lo em todas as suas etapas, com o

objetivo de elaborar um trabalho acadêmico de qualidade.

Quando da definição do objeto a investigar, o orientador, conforme o

Regimento Geral da Universidade (Art. 170) orienta o discente para uma

inserção do estudo nas linhas de pesquisa e extensão definidas pela

Universidade (Estudo de materiais, técnicas e equipamentos em Odontologia;

Biopatologia; Epidemiologia, Diagnóstico e tratamento em Odontologia; Saúde

Bucal Coletiva; Gerontologia; Saúde Coletiva; Atenção integral à saúde) com

abordagem voltada a problemas relevantes e para o desenvolvimento

sustentável do Estado, da Região e do País em consonância com a missão e

Projeto Pedagógico institucionais. Pode, ainda, articular-se com a área temática

da extensão denominada “saúde” e a linha de extensão “Saúde Humana”.

O projeto é apresentado ao docente orientador, por dupla de discentes na

8ª série do Curso e acompanhado pelo mesmo até o seu encerramento na 9ª

série. O docente pode orientar até cinco duplas de estudantes e emitir parecer,

destacando a necessidade de realizar, ou não, ajustes no trabalho.


73

O TCC é acompanhado pelo docente e este acompanhamento é avaliado

periodicamente pelo mesmo e pelo coordenador de TCC. Ao final do trabalho,

este é apresentado a uma banca examinadora designada pela Coordenação de

TCC, constituída por três componentes: o professor orientador e mais dois

docentes, onde será atribuída uma pontuação tanto à forma escrita como ao

conteúdo apresentado. A apresentação do trabalho para a banca examinadora

ocorre durante evento realizado pela própria Universidade, o que possibilita

maior divulgação da produção científica junto à comunidade acadêmica.

Na forma escrita do trabalho científico será avaliado cada capítulo deste

(Introdução; Revisão da literatura; Metodologia; Resultados e discussão;

Considerações Finais), como também a linguagem empregada e a normatização

do trabalho.

A apresentação é avaliada observando-se como critérios principais:

- clareza de idéias e objetividade;

- domínio do conteúdo;

- metodologia empregada (recurso visual);

- postura adequada;

- tempo de exposição;

- correlação da temática e conteúdo exposto;

- desempenho na argüição científica

Após apresentação verbal e correções sugeridas pela banca

examinadora, os alunos tem mais um prazo para as correções e então deve ser

entregue a versão final corrigida em três cópias: 01 encadernada à francesa

para ser enviada à biblioteca da Universidade e 03 cópias digitais em CD

(entregues para biblioteca, Direção do Curso e orientador), além do termo de

autorização para divulgação pela biblioteca assinado pelos autores.

2.3.5.7 EMENTÁRIO DA ESTRUTURA CURRICULAR 2006 - 9ª A 10ª SÉRIE


74

9ª SÉRIE


75

DISCIPLINA: Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial

EMENTA: Conhecimento do ambiente e arsenal cirúrgico, das manobras de

reparação tecidual, processos infecciosos advindo de cirurgias, assim como

condutas emergenciais, patologias, tratamento clínico e cirúrgico das lesões orais.

Estudo da etiologia, diagnóstico e tratamento das fraturas faciais, exames

laboratoriais e de imagem. Introdução ao ambiente hospitalar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARROS, J. J.; SOUZA, L. C. M. Traumatismo buco-maxilo-facial. 2.ed. São Paulo: Roca, 2000.

MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

PETERSON, L. J. (Ed.); ELLIS, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDREASEN, J. O.; ANDREASEN, F. M. Fundamentos de traumatismo dental: guia de tratamento passo a passo. 2.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2001.

GRAZIANI, M. Cirurgia bucomaxilofacial. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.


76

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Clínica Integrada IV

EMENTA: Atendimento clínico ao paciente em suas necessidades globais, com

ética e humanização, integrando conhecimentos adquiridos nas demais

disciplinas profissionalizantes como a Odontologia Preventiva, Estomatologia,

Radiologia, Cirurgia Odontológica, Periodontia, Dentística, Endodontia, Oclusão,

Prótese Dentária e Odontopediatria.


BARATIERI, L. N. et al. Odontologia Restauradora: Fundamentos e Possibilidades. São Paulo: Santos, 2010.

BUISCHI, Y. P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2003.



CARRANZA , F. A. Caranza Periodontia clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

MEZZONO, E. Reabilitação oral contemporânea. São Paulo: Santos, 2006.

http://www.americanas.com.br/home/begin.do?home=AcomArtista&itemPersonId=83499&departmentId=1472%20


77

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado Extra Muros I

EMENTA: Consolidação de competências e habilidades comunicativas, sociais e

de cuidado na gerencia e resolutividade de serviços de saúde bucal,

considerando-se aspectos epidemiológicos e clínicos na atenção em saúde bucal.



FELLER, C.; GORAB, R. Atualização na clínica odontológica: módulos de atualização. São Paulo: Artes Médicas, 2000.

PINTO, V. G. Saúde bucal coletiva. 5 ed. São Paulo: Santos, 2008.


FELLER, C.; GORAB, R. Atualização na clínica odontológica: cursos antagônicos. São Paulo: Artes Médicas, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Curso de Mestrado em Odontologia Social. Odontologia preventiva e social. Natal: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1997.



78

DISCIPLINA: Odontologia para Pacientes Portadores de Necessidades Especiais

EMENTA: Abordagem multidisciplinar com ênfase na relação entre as condições

sistêmicas e bucais e no conhecimento dos distúrbios neurológicos e

comportamentais. Prática de procedimentos educativos, preventivos e curativos

na atenção básica em saúde sempre com o compromisso da inclusão social do

PPNE.



HADDAD, A. S. Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais. São Paulo: Editora Ltda, 2007.

SILVERMAN, S.; EVERSOLE, L. R.; TRUELOVE, E. L. Fundamentos da medicina oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.


MUGAYAR, L. R. F. Pacientes portadores de necessidades especiais: manual de odontologia e saúde oral. São Paulo: Pancast, 2000.

NEWMAN, M. G.; TAKEY, H.; CARRANZA JR., F. A.; KLOKKEVOLD, P.R. Carranza Periodontia clínica. 10.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.



79

DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso I

EMENTA: Estudo de métodos, técnicas e normas científicas, bem como das

pesquisas bibliográficas, descritivas e/ou experimentais nas áreas da

Odontologia, incluindo as questões éticas e normas para pesquisas envolvendo

seres humanos e animais.


BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Atlas, 2004.

CRUZ, Carla.; RIBEIRO, Uira. Metodologia Científica: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2005.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo Atlas, 2006.


CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2002.

LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.


80

10ª SÉRIE


81

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Clinica Integrada V





Prótese Dentária e Odontopediatria,


GUEDES-PINTO, A. C. Odontopediatria. São Paulo: Santos, 2009.

LIMA, L.M.C. Reabilitação Estética em Dentes Tratados Endodonticamente - Pinos de Fibra e Possibilidades Clínicas Conservadoras. São Paulo: Santos, 2010.

PINHEIRO, I.V.A.; PINHEIRO, S.F.L.; SANTOS, A.J.S. Multidisciplinaridade na saúde bucal. Porto Alegre: RGO, 2009.


LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

MEZZOMO, E. Reabilitação oral contemporânea. 3.ed. São Paulo: Santos, 2006.


82

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado Extra Muros II


de cuidado na gerencia e resolutividade de Serviços de saúde bucal,



PEREIRA, Antonio Carlos Pereira / Cols. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. São Paulo: Napoleão, 2009.

PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal coletiva. 5. ed. São Paulo: Santos, 2008.

SOUZA, Fabio Herrmann Coelho de. Fundamentos de Clínica Integral em Odontologia. São Paulo: Santos, 2009.


ABOPREV. Promoção de Saúde Bucal. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2003.



83

DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso II




seres humanos e animais. Elaboração e redação de trabalho científico de

conclusão de curso.









84


II





PPNE.










85

2.3.5.8 EMENTÁRIO DA ESTRUTURA CURRICULAR 2008 5ª A 10ª SÉRIE

5ª SÉRIE


86

DISCIPLINA: Cirurgia Odontológica

EMENTA: Conhecimento da propedêutica que antecede todos os procedimentos

cirúrgico-odontológicos ambulatoriais envolvendo anamnese, preparo do paciente,

técnicas de prevenção de contagio e orientações pré-operatórias. Identificação e

execução de técnicas anestésicas para os nervos maxilar e mandibular, ramos do

nervo trigêmeo. Prevenção e tratamento das eventuais complicações decorrentes

de procedimentos cirúrgicos de anestésicos. Realizar prescrições

medicamentosas adequadas a cada paciente e procedimento. Indicar, contra-

indicar e executar técnicas exodônticas. Diagnosticar e tratar as lesões ósseas e

dos tecidos moles relacionadas às alterações dentais. Saber orientar o paciente

quanto ao pós-operatório, prevenindo situações indesejadas.


MADEIRA, M. C. Anatomia da face: bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, 2001.

MOORE, U. J. Princípios de cirurgia bucomaxilofacial. 5.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2004.




MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.


87

DISCIPLINA: Dentística I

EMENTA: Conhecimento dos instrumentos, métodos, técnicas e normas para a

execução de preparos cavitários e restaurações com indicação preventivo/

terapêutica. Classificação de cavidades e nomenclatura de partes constituintes,

em manequim e utilização dos materiais indicados na restauração dessas

cavidades.


BARATIERI, L. N. col. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Técnica. São Paulo: Santos, 2010.

CONCEIÇÃO, E. N. col. Dentística - Saúde e Estética. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

MONDELLI, J. Dentística: procedimentos pré-clínicos. 3.ed. São Paulo: Santos, 2004.


BARATIERI, L. N. Dentística restauradora: tratamentos clínicos integrados. São Paulo: Santos, 1990.

CANTISANO, W.; PALHARES, W. R.; SANTOS, H. Anatomia dental e escultura. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.


88

DISCIPLINA: Endodontia I

EMENTA: Introdução à ciência Endodôntica. Abordagem do histórico, filosofia,

material, instrumental e técnicas de tratamento. Execução dos procedimentos

endodônticos em laboratório, utilizando dentes artificiais ou humanos extraídos

(mediante doação documentada).


COHEN, S.; HARGREAVES, K. M. Caminhos da polpa. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

LEONARDO, M. R. Endodontia: tratamento de canais radiculares - princípios técnicos e biológicos. São Paulo: Artes Médicas, 2005.

LOPES, H.P.; SIQUEIRA JR., J. Endodontia: biologia e técnica. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.


MACHADO, M. E. L. Endodontia: da biologia à técnica. São Paulo: Santos, 2007.

SAYÃO, S. e cols. Endodontia: ciência, tecnologia e arte - do diagnóstico ao acompanhamento. São Paulo: Santos, 2007.


89

DISCIPLINA: Periodontia I

EMENTA: Conhecimento teórico e clínico na Periodontia, técnicas de prevenção

individual e coletiva das doenças periodontais, procedimentos básicos para o

tratamento dos pacientes mostrando a relação com as demais disciplinas,

principalmente com a Odontologia Restauradora ao nível de clínica geral.



LINDHE, J.; KARRING, T.; LANG, N. P. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

WILSON, Thomas G. Fundamentos de Periodontia. São Paulo: Quintessence, 2001.


OPPERMAN, R. V.; RÖSING, C. K. Periodontia: ciência e clínica. São Paulo: SOBRAPE, 2001.

TODESCAN, J. H. Doença periodontal: conceitos e classificações. São Paulo: Santos, 2001.


90

DISCIPLINA: Saúde Bucal Coletiva II

EMENTA: Estudo dos métodos e meios para a prevenção e controle dos

principais problemas de saúde bucal, com aplicabilidade na educação em saúde,

no planejamento de ações e na promoção de saúde na atenção em saúde bucal.



PINTO, V. G. Saúde bucal coletiva. 5. ed. São Paulo: Santos, 2008.



CARRANZA , F. A. Caranza Periodontia clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007

GUIMARÃES JR., J. Biossegurança e controle de infecção cruzada em consultórios odontológicos. São Paulo: Santos, 2001.



91

6ª SÉRIE


92


EMENTA: Conhecimento do ambiente e arsenal cirúrgico, manobras de

reparação tecidual, processos infecciosos advindo de cirurgias, condutas

emergenciais, patologias, tratamento clínico e cirúrgico das lesões orais. Estudo

da etiologia, diagnóstico e tratamento das fraturas faciais, exames laboratoriais e

de imagem. Introdução ao ambiente hospitalar.









93

DISCIPLINA: Dentística II

EMENTA: Conhecimentos teórico-práticos ressaltando a interação com outras

especialidades, no que diz respeito a preparos cavitários atípicos, em dentes

anteriores e posteriores utilizando materiais atuais, suas indicações e limitações.



MONDELLI, J. Fundamentos da Dentística Operatória. São Paulo: Santos, 2006.

MONDELLI, J. Estética e Cosmética em Clínica Integrada. São Paulo: Quintessence, 2006.


CONCEIÇÃO, E. N. Dentística: saúde e estética. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

MONDELLI, J. Estética e Cosmética em Clínica Integrada. São Paulo: Quintessence, 2006.

NAVARRO, M. F. L. Cimentos de ionômero de vidro. São Paulo: Artes Médicas, 1998.


94

DISCIPLINA: Endodontia II

EMENTA: Prevenção, diagnóstico, prognóstico, tratamento e controle das

alterações da polpa e dos tecidos perirradiculares visando uma compreensão

holística no enfoque da Endodontia e suas relações com as diversas áreas do

conhecimento proporcionando uma atuação profissional e implicações no

cotidiano.


COHEN, S.; HARGREAVES, K. M. Caminhos da polpa. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

LEONARDO, M. R. Endodontia: tratamento de canais radiculares - princípios técnicos e biológicos. São Paulo: Artes Médicas, 2005.



MACHADO, M. E. L. Endodontia: da biologia à técnica. São Paulo: Santos, 2007.

SAYÃO, S. e cols. Endodontia: ciência, tecnologia e arte - do diagnóstico ao acompanhamento. São Paulo: Santos, 2007.


95

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Clínica Integrada I




Radiologia, Cirurgia Odontológica, Periodontia, Dentística e Endodontia com o

objetivo de formar um profissional com uma visão generalista.


BUISCHI, Y. P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2003.




COURTNEY M., et al. Sabiston tratado de cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica moderna. 17 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.



96

DISCIPLINA: Periodontia II

EMENTA: Conhecimento teórico e clínico na periodontia: técnicas de prevenção

individual e coletiva das doenças periodontais, procedimentos básicos para o

tratamento dos pacientes, mostrando a relação com as demais disciplinas, e a

odontologia restauradora ao nível de clínica geral.



LINDHE, J. et al. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2005.


CARRANZA , F. A. Periodontia clínica. 9.ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2004.

MANSON, J. D. Manual de Periodontia. 3.ed. São Paulo: Santos, 1999.


97

7ª SÉRIE


98

DISCIPLINA: Oclusão e disfunção têmporo-mandibular

EMENTA: Anatomia e fisiologia do sistema estomatognático, da articulação

temporomandibular e suas alterações disfuncionais, hábitos parafuncionais,

disfunções temporomandibulares e sua terapêutica . Integração teórico-prática da

oclusão com utilização do articulador semi-ajustável.


ASH, M. M.; RAMFJORD, S.P.; SCHMIDSEDER, J. Oclusão. 2.ed. São Paulo: Santos, 2001.

PAIVA, H. J. Noções e Conceitos Básicos em Oclusão, Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial. São Paulo: Santos, 2008.

SANTOS JR., J. Oclusão clínica: atlas colorido. 2.ed. São Paulo: Santos, 2000.


NAKATA, M.; WEI, S. H. Y. Guia de oclusão em odontopediatria. 2.ed. São Paulo: Santos. 1995.

OLIVEIRA, W. Disfunções temporomandibulares. São Paulo: Artes Médicas, 2002.


99

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Clinica Integrada II




Radiologia, Cirurgia Odontológica, Periodontia, Dentística, Endodontia, Oclusão e

Prótese Parcial Fixa, com o objetivo de formar um profissional com uma visão

generalista.


ASH, M. M.; RAMFJORD, S.P.; SCHMIDSEDER, J. Oclusão. 2.ed. São Paulo: Santos, 2001.







100

DISCIPLINA: Implantodontia

EMENTA: Evolução dos implantes dentários, diagnóstico, planejamento, técnicas

cirúrgicas para instalação de implantes, próteses implantossuportadas, técnicas

regenerativas e novas tecnologias em implantodontia.


DINATO, J. C.; POLIDO, W. D. Implantes osseointegrados: Cirurgia e Prótese. São Paulo: Artes Médicas, 2001.

JIMÉNEZ - LÓPEZ, V. Reabilitação bucal: em Prótese sobre implantes. São Paulo: Quintessence, 2000.



NEWMAN, M.G.; TAKEY, H.; CARRANZA JR., F. A.; KLOKKEVOLD, P.R. Carranza Periodontia clínica. 10.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

RESENDE, L. C. N. Interação biológica: implante - tecido ósseo. São Paulo: ALMED, 1994.


101

DISCIPLINA: Odontologia Infantil I

EMENTA: Abordagem do paciente infantil: aspectos psicológicos e utilização de

técnicas preventivas e curativas das afecções na dentição decídua e mista,

conhecimento a cerca do crescimento e desenvolvimento crânio-facial e de

etiologia das maloclusões dentárias, bem como o diagnóstico, prevenção e as

alternativas de tratamento.


CORRÊA, Mª. S. N. P. Odontopediatria na primeira infância. 3.ed. São Paulo: Santos, 2010.


MAIA, F. A. Ortodontia preventiva e interceptadora: manual prático. Aparelhos ortodônticos removíveis. São Paulo: Santos, 2000.


MACHADO, M. A. A. Odontologia em Bebês - Protocolos Clínicos, Prev. e Restaur. São Paulo: Santos, 2005.

TOLEDO, O. A. Odontopediatria: fundamentos para a prática clínica. 3.ed. São Paulo: editorial Premier, 2005.


102

DISCIPLINA: Orientação Profissional

EMENTA: Aspectos normativos para o exercício profissional do cirurgião-dentista

sob a óptica dos princípios éticos, levando-se em consideração o conhecimento

da organização dessa categoria, bem como sua responsabilidade e

empreendedorismo na administração de sua clínica de iniciativa privada e/ou no

atendimento no setor público, propugnando pela defesa do bom conceito

profissional.


CHAVES, Mário M. Odontologia social. São Paulo: ARTMED, 1986.

FERRETTI, Celso João. Uma nova proposta de orientação profissional. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1997.

SAQUY, Paulo César. Orientação profissional em odontologia. São Paulo: Santos, 1996.


CÓDIGO de defesa do consumidor. Código de defesa do consumidor: lei nº 8.078, de 11-9-1990. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MATIELO, Fabrício Z. Responsabilidade civil do médico. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.


103

DISCIPLINA: Prótese Parcial Fixa

EMENTA: Diagnóstico, planejamento e plano de tratamento objetivando princípios

básicos da oclusão e da inter-relação Periodontia-Prótese, bem como dos

conhecimentos biomecânicos relacionados aos preparos cavitários e restaurações

protéticas, restabelecendo a forma e função dos dentes e a saúde bucal do

paciente.



PEGORARO, L. F. Prótese Fixa. São Paulo: ARTMED, 2000.

SHILLINGBURG JR., H. T. Fundamentos de Prótese Fixa. 3.ed. Blumenau: Quintessence, 1998.


BOTTINO, M. A. Estética em reabilitação oral metal free. São Paulo: Artes Médicas, 2001.

MIRANDA, C. C. Preparo e moldagem em prótese fixa unitária. São Paulo: ARTMED, 1999.


104

8ª SÉRIE


105

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Clinica Integrada III


ética e humanização, integrando conhecimentos adqueridos nas demais


Radiologia, Cirurgia Odontológica, Periodontia, Dentistica, Endodontia, Oclusão e

Prótese Parcial Fixa, Removível e Total com o objetivo de formar um profissional

com uma visão generalista.



DE FIORI, S.R. Prótese parcial removível: fundamentos bioprotéticos. São Paulo: Pancast, 1989.






106

DISCIPLINA: Odontologia Infantil II

EMENTA: Abordar temas mais avançados sobre o atendimento infantil

preparando o discente para a busca de soluções restauradoras cirúrgicas e/ou

protéticas sempre revelando a importância do processo educativo e da adoção de

medidas preventivas para as doenças bucais. Avançar no conhecimento e na

prática do diagnóstico e do planejamento em Ortodontia, com ênfase nos

apinhamentos e hábitos bucais deletérios.


GUEDES-PINTO, A. C. Conduta clínica e psicologia em odontologia pediátrica. São Paulo: Santos, 1991.


VELLINE, F. F. Ortodontia. Diagnóstico e planejamento clínico. 7.ed. São Paulo: Artes Médicas. 2008.





107

DISCIPLINA: Prótese Parcial Removível

EMENTA: Métodos e técnicas de aplicação clínica. Diagnóstico, planejamento e

execução dos trabalhos protéticos com eficiência e resolutividade.


DE FIORI, S.R. Prótese parcial removível: fundamentos bioprotéticos. São Paulo: Pancast, 1989.

KLIEMANN, C. Manual de prótese parcial removível. São Paulo: Santos, 2002.

TODESCAN, R. et al. Atlas de prótese parcial removível. São Paulo: Santos, 1996.


DESPLATS, E. M. A prótese parcial e removível na prática diária. São Paulo: Pancast, 1989.

ZANETTI, A. L. Planejamento: prótese parcial removível. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 1996.


108

DISCIPLINA: Prótese Total

EMENTA: Abordagem e manejo do paciente edêntulo, buscando um diagnóstico

preciso que oriente a execução de técnicas e métodos científicos na construção

de uma prótese total, seguindo critérios previamente comprovados de

planejamento, moldagens e registros.


TELLES, D. M. Prótese total: Convencional e Sobre Implantes. São Paulo: Santos, 2009.

CUNHA, V. P. P. Prótese total: procedimentos clínico e laboratoriais. Curitiba: Maio, 2002.

TURANO, J.C., TURANO, L.M. Fundamentos de prótese total. 5.ed. São Paulo: Quintessence, 2000.


DOMITTI, S. S. Prótese Total articulada com Prótese Parcial Removível. São Paulo: Santos, 2001.

TAMAKI, Tadachi. Prática de laboratório: dentaduras completas. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 1980.


109

9ª SÉRIE


110


EMENTA: Conhecimento do ambiente e arsenal cirúrgico, das manobras de

reparação tecidual, processos infecciosos advindo de cirurgias, assim como

condutas emergenciais, patologias, tratamento clínico e cirúrgico das lesões orais.

Estudo da etiologia, diagnóstico e tratamento das fraturas faciais, exames

laboratoriais e de imagem. Introdução ao ambiente hospitalar.









111






Prótese Dentária e Odontopediatria com o objetivo de formar um profissional com

uma visão generalista.










112



de cuidado na gerencia e resolutividade de serviços de saúde bucal,





PINTO, V. G. Saúde bucal coletiva. 5.ed. São Paulo: Santos, 2008.


FELLER, C.; GORAB, R. Atualização na clínica odontológica: cursos antagônicos. São Paulo: Artes Médicas, 2000.



113






PPNE.










114





seres humanos e animais.


BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Atlas, 2004.

CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia Científica: Teoria e Prática. São Paulo: Axcel Books, 2005.

MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo Atlas, 2006.


CERVO, A. L. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2002.

PÁDUA, E. M. M. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Papirus, 2000.


115

10ª SÉRIE


116



ética e humanização, integrando conhecimentos adqueridos nas demais



Prótese Dentária e Odontopediatria, com o objetivo de formar um

profissional com uma visão generalista.









117



de cuidado na gerencia e resolutividade de Serviços de saúde bucal,




PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal coletiva. 5 ed. São Paulo: Santos, 2008.

SOUZA, Fabio Herrmann Coelho de. Fundamentos de Clínica Integral em Odontologia. 1 ed. São Paulo: Santos, 2009.



GONSALVES, E. A. N., FELLER, C. Atualização na clínica odontológica. Vol.1. São Paulo: Artes Médicas, 1998.


118





seres humanos e animais. Elaboração e redação de trabalho científico de

conclusão de curso.









119


II





PPNE.










120

DISCIPLINA: Fundamentos de LIBRAS

EMENTA: Conteúdos gerais para a comunicação básica com surdos utilizando a

língua da modalidade visual e gestual da comunicação surda - Língua Brasileira

de Sinais – LIBRAS. Habilidades para aquisição e uso da LIBRAS. Parâmetros da

LIBRAS. Vocabulário inicial para uso da LIBRAS no contexto escolar visando a

inclusão dos surdos ao ensino regular.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Cr. Leitura e surdez. São Paulo: Revinter, 2000.

CICCONE, Marta. Comunicação total. São Paulo: Cultural Médica, 1996.

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a libras e reconhecendo. São Paulo: Editora do Autor, 2007

Bibliografia Complementar

SALLES, Heloisa Maria Moreira. Ensino de língua portuguesa para surdos.V1. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

SOARES, Maria Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. São Paulo: Autores Associados, 1999.


121

Ementário da Estrutura Curricular 2010 1ª a 10ª série


122

1ª SÉRIE


123

DISCIPLINA: Atividades Integradas em Saúde

BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades

CARGA HORÁRIA: 60 horas

EMENTA: Concepções de Integralidade. Trabalho em equipe na Saúde.

Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade.

Problematização do trabalho em Saúde e as condições de vida da população.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, L. O. M. de. A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: HUCITEC, 2006.

MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: HUCITEC, 2002. (Saúde em Debate).

PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A (org.) A construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ: ABRASCO, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINHEIRO, R., MATTOS, R. A (org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ: ABRASCO, 2006.

SAITO, R. X. S.(org). Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: MARTINARI, 2008.


124

DISCIPLINA: Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente

BLOCO DE CONHECIMENTO: Comportamento e Sociedade


EMENTA: Modos de vida e o processo saúde-doença da população.

Condicionantes e determinantes das condições de saúde em relação aos modos

de vida. Saúde ambiental, sustentabilidade e promoção à vida.


BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano. São Paulo: Artmed, 2002.

LAURELL A. C.; NORIEGA M. Processo de produção e saúde: trabalho e desgaste operário. São Paulo: Hucitec, 1989.

NOGUEIRA, R. P. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática médica. UNESP. São Paulo: Editora HUCITEC, 2008.


DORST, J. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blücher Editora, 2005.

FREITAS C. M.; PORTO M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006.

http://www.hucitec.com.br/loja/produtos.asp?lang=pt_BR&tipo_busca=marca&codigo_marca=47


125

DISCIPLINA: Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde

BLOCO DE CONHECIMENTO: Fundamentação Geral em Saúde


EMENTA: História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações

com o processo formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e

os fatores e processos físicos e químicos relacionados com os processos

biológicos que permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células

atuais. Conceitos básicos e funcionais de citologia.


ATKINS, P. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed.. Porto Alegre: Bookman, 2007.

JUNQUEIRA, L. C. C. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

OKUNO, E.; CALDAS, L.; LECRÊ, et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.


ALBERTS B. Cols. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 2. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2006.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básico. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.


126

DISCIPLINA: Introdução à Odontologia



EMENTA: Organização sócio-histórica da Odontologia. Formação profissional

contemporânea. Especialização na área odontológica. Prática médica-

odontológica tradicional e modelo promotor de saúde.


MALVIN E.; RING. História da Odontologia. São Paulo: Manole, 2004.

NAKAMA, L.; TERADA, R. S. S. A implantação das diretrizes curriculares nacionais de Odontologia: a experiência de Maringá. Londrina: Rede Unida; BRASÍLIA: ABENO, 2004.

PEREIRA, A. C. Cols. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. São Paulo: Napoleão, 2009.


COHN, A.; ELIAS, P. E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. São Paulo: Cortez, 2005.

SATO, F. R.L. Orientação profissional em Odontologia. São Paulo: Revinter, 2007.


127

DISCIPLINA: Introdução ao Ensino Superior



EMENTA: O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior.

Ensino, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas

de inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na

educação superior.


DIAS SOBINHO, J. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do psicólogo: Brasília, 2006.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.

RAMOS, M. N. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação?. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.


DEMO, P. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007.

SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

REFERÊNCIAS NA INTERNET

UnP. http://www.unp.br/jportal/portal.jsf

MEC. http://portal.mec.gov.br/

Revista Ensino Superior. http://www.revistaensinosuperior.com.br

http://www.unp.br/jportal/portal.jsf

http://portal.mec.gov.br/

http://www.revistaensinosuperior.com.br/


128

DISCIPLINA: Leitura e Produção de Texto



EMENTA: Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de

sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A

textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.


FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto: para estudantes universitários. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. Mª. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.


MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. Mª. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, c2006. 2 reimp. 2008.


129

2ª SÉRIE


130

DISCIPLINA: Morfologia Humana

BLOCO DE CONHECIMENTO: Fundamentação Biológica


EMENTA: Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo

humano. Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das

variações e das relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo

humano.


DANGELO, J. G.; F. C.A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo: Atheneu 2005.

JUNQUEIRA, L. C. U. et al. Histologia Básica. 10 ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

MAIA, G. D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2005.


DI FIORI, M. S. H. Atlas de Histologia. 7 ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.


131

DISCIPLINA: Processos Biológicos



EMENTA: Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da

célula. Síntese e processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis

e mecanismos da transmissão gênica e suas interferências na formação normal e

anômala dos organismos vivos.


CAMPBELL, M. K.. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2006.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

OTTO, P. G. Genética. Rio de janeiro: ROCA, 2004.


BURNS, G. W. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan, 1991.

LEHNINGER, A. L. L. Princípios de Bioquímica. 3.ed.. São Paulo: Sarvier, 2002.


132

DISCIPLINA: Sistemas Corporais

BLOCO DE CONHECIMENTO: Estrutura e Função


EMENTA: Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade.

Aspectos patológicos e suas relações farmacológicas.


BRASILEIRO FILHO, G. Patologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

CURI, R.; PROCÓPIO, J. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

DANGELO, J. G.; F. C.A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo: Atheneu 2005.


MAEBIUS, N. K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Saudável e Enfermo. São Paulo: Manole, 2002.

SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.


133

3ª SÉRIE


134

DISCIPLINA: Aspectos biomoleculares do sistema estomatognático.



EMENTA : Eventos biomoleculares e fisiopatológicos do processo saúde. Doença

na cavidade oral e suas respectivas intervenções farmacológicas fundamentadas

em princípios éticos, técnicos, sanitários e científicos.

Bibliografia Básica:

ARANHA, F.L Bioquímica odontológica. 2ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

GLENAN, S. Fisiologia para odontologia. 2ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.

WANNAMACCHER, L.; FERREIRA, Ma. B. C. Farmacologia Clínica para dentistas. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Bibliografia Complementar:

DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 4ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

RANG, H. P.; DALE M. M,; RITTER, J. M.; MOORE, P.K. Farmacologia. 5ed. Rio De Janeiro: Elsevier, 2003.


135

DISCIPLINA: Desenvolvimento Morfofuncional do Sistema Estomatognático



EMENTA: Desenvolvimento embriofetal. Morfologia do sistema estomatognático:

mecanismos fisiológicos e temporais como condição para homeostase e

manutenção dos níveis de higidez e qualidade de vida.


GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

KATCHBURIAN, E.; ARANA, V. Histologia e embriologia oral: texto - atlas -correlações clínicas. 2.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2004.

TEIXEIRA, L.M.S.; REHER, P.; REHER, V.G.S. Anatomia aplicada à odontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.


BHASKAR, S.N. Histologia e embriologia oral de Orban. 10 ed. São Paulo: Artes Médicas, 1989.

PUTZ, R; PABST, R. Sobotta, atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extermidade superior. 22ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.


136

DISCIPLINA: Mecanismos de Agressão e Defesa



EMENTA: Características biológicas dos organismos patogênicos, suas

interações com o organismo humano e a resposta deste mediada pelo sistema

imunológico Métodos laboratoriais utilizados na prática clínica investigativa para

diagnóstico dos agravos.


NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

SPICER, W. J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas: um texto ilustrado em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

TRABULSI, LR et al. Microbiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.


BARSON, A, ROITT, I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

OPLUSTIL, CP et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2004


137

DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Científica

BLOCO DE CONHECIMENTO: Pesquisa


EMENTA: Princípios teóricos e orientação prática para leitura crítica,

interpretação, planejamento e realizações de trabalho científico conforme padrões

metodológicos bioéticos e acadêmicos.


ANDRADE, M. M. Fundamentos de metodologia do trabalho científico. 7 ed. São Paulo, 2005.

BOAVENTURA, E. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Atlas, 2004.

ESTRELA, C. Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. 2.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005.


LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 3 ed São Paulo: Atlas, 2005.

SEVERINO, A . J. Metodologia do trabalho científico. Rio de Janeiro: Cortez, 1996.


138

DISCIPLINA: Saúde Bucal Coletiva I

BLOCO DE CONHECIMENTO: Gestão e Saúde Coletiva


EMENTA: Ciência epidemiológica e epidemiologia bucal. Políticas de Saúde no

Brasil. Princípios bioéticos. Exercício profissional em Odontologia. Ergonomia e

doenças profissionais.


ANTUNES, J. L. F; PERES, M. A. Fundamentos de Odontologia - Epidemiologia da Saúde Bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

LOBATO, L. V. C.; ESCOREL, S.; GIOVANELLA, L. Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.

ROUQUAYROL, Mª Z.; FILHO, N. A. Introdução à Epidemiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.


MAZZILI, L. E. N. Odontologia do Trabalho. 2 ed. São Paulo: Santos, 2007.

RAMOS, D. L. P. Bioética E Ética Profissional – Fundamentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.


139

4ª SÉRIE


140

DISCIPLINA: Pré-Clínica Interdisciplinar I



EMENTA: Atividades clínicas. Estudo morfológico dos grupos dentários,

instrumentos, métodos e técnicas para a execução de preparos cavitários e

procedimentos restauradores. Estudo dos materiais odontológicos relacionados.


BARATIERI, L. N. col. Odontologia Restauradora - Fundamentos e Técnica. São Paulo: Santos, 2010.

RICHARD, VAN N. Introdução Aos Materiais Dentários. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

SANTOS JR., J. Escultura e Modelagem Dental. 6.ed. São Paulo: Artes Médicas, 1981.


CONCEIÇÃO, E. N. col. Dentística - Saúde e Estética. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

REIS, A. Materiais Dentários Diretos - Dos Fundamentos à Aplicação Clínica. 1.ed. São Paulo: Santos, 2007.


141

DISCIPLINA: Pré-Clínica Interdisciplinar II



EMENTA: Etiologia, métodos de diagnostico e preventivos das afecções

dentárias. Aspectos do exame clínico do paciente. Preenchimento do prontuário

odontológico, conhecimento em processos de identificação humana e sua

importância legal. Formas de transmissão de agentes patológicos gerais e

prevenção de doenças infectocontagiosas. Métodos de descontaminação de

materiais e equipamentos e descarte de resíduos odontológicos.

BIBLIOGRAFIA BASICA:

NESI, M. A. M. Prevenção de Contágios nos Atendimentos Odontológicos. São Paulo: Editora Ateneu, 2000.

NEVILLE, B. ET al. Patologia Oral e Maxilofacial. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Medicina Brasil, 2009.



KRIGER, L. Promoção de Saúde Bucal. 3. ed. São Paulo: Editora Artes Medicas, 2003.

MARCUCCI, G. Fundamentos de Odontologia-Estomatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.


142

DISCIPLINA: Pré-Clínica Interdisciplinar III



EMENTA: Fundamentação teórico-prática do tratamento endodôntico e dos

fundamentos da Imagenologia. Procedimentos técnicos de Endodontia. Técnicas

de obtenção e processamento radiográfico, instrumentais e as propriedades

físicas, químicas e biológicas dos materiais utilizados na prática odontológica.

Perícia odontolegal. Coeficientes estéticos e mastigatórios, mordidas, estimativa

de idade, sexo e estatura pelos elementos do crânio. Traumatologia forense.


LEONARDO, M. R. Endodontia: Conceitos biológicos e recursos. São Paulo: Artes Médicas, 2009.

LOPES, H. P.; SIQUEIRA JR., J. Endodontia: biologia e técnica. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

WHITE, S.; PHAROAH, M. Radiologia Oral. São Paulo: Elsevier. 2007.


COHEN, S.; HARGREAVES, K. M. Caminhos da polpa. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

WHAITES, E. Príncipios de Radiologia Odontológica. 4.ed. São Paulo: Churchill Livingstone. 2009.


143

DISCIPLINA: Saúde Bucal Coletiva II



EMENTA: Diagnóstico, avaliação do risco/atividade e métodos de prevenção e

controle das doenças bucais mais prevalentes. Educação, comunicação e

promoção da saúde. Documentação odontológica.




VANRELL, J. P. Odontologia Legal & Antropologia Forense. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.



KRIGER, L. ABOPREV. Promoção de saúde bucal. Paradigma, ciência e humanização. 3 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2003.


144

5ª SÉRIE


145

DISCIPLINA: Pré-Clínica Interdisciplinar IV



EMENTA: Conhecimento anátomo-fisiológico do sistema estomatognático.

Características das oclusões normais, más-oclusões e oclusão artificial. Noções

de ajuste oclusal. Estudo laboratorial das técnicas de preparos e restaurações

diretas com amálgama e resina composta. Conhecimento da etiopatogenia da

doença periodontal. Procedimentos básicos em Periodontia.


ALENCAR, JR., F. G.; FRICTON, J.; HATHAWAY, K.; DECKER. K. Oclusão, Dores Orofaciais e Cefaléia. São Paulo: Santos, 2005.


OLIVEIRA, Wagner. Disfunções temporomandibulares. Série EAP/APCD (vol. 6). São Paulo: Artes Médicas, 2001.


BARATIERI, L. N. et al. Odontologia restauradora: fundamentos e técnica. São Paulo: Santos, 2010.

DAWSON, P. E. Oclusão Funcional da ATM ao desenho do sorriso. São Paulo: Santos, 2008.


146

DISCIPLINA: Pré-Clínica Interdisciplinar V



EMENTA: Procedimentos laboratoriais. Tratamento endodôntico. Técnicas

radiográficas, diagnóstico nas técnicas de imagens especiais, de localização e de

técnicas extrabucais. Conhecimento básico aplicação terapêutica medicamentosa.


LEONARDO, M.R. Endodontia: Conceitos biológicos e recursos. São Paulo: Artes Médicas, 2009.


WHITE, S.; PHAROAH, M. Radiologia Oral. São Paulo: Elsevier. 2007.


COHEN, S.; HARGREAVES, K.M. Caminhos da polpa. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

WHAITES, E. Príncipios de Radiologia Odontológica. 4.ed. São Paulo: Churchill Livingstone. 2009.


147

DISCIPLINA: Pré-Clínica Interdisciplinar VI



EMENTA: Estudo das lesões orais, teciduais e conseqüências anátomo-

patológicas nos tecidos orais e para-orais. Métodos de diagnóstico

complementares. Noções de anestesiologia. Suporte básico a vida. Hipnose

aplicada em odontologia.



NEVILLE, B.; DAMM, D. D.; ALLEN, C. M. Patologia Oral e Maxilofacial. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2009.

SILVERMAN, S.; EVERSOLE, R.L.; TRUELOVE, E.L. Fundamentos de Medicina Oral. São Paulo: Guanabara Koogan. 2004.


MARCUCCI, G. Fundamentos de Odontologia: Estomatologia. São Paulo: Guanabara Koogan. 2005.

SEGER, L. & cols. Psicologia e Odontologia: uma abordagem integradora. 4.ed. São Paulo: Santos, 2002.


148

DISCIPLINA: Programa Interdisciplinar Comunitário

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA: Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de

necessidades de saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento

de metodologias de intervenção em atenção básica.


DEMO, Pedro. Participação é conquista. 5. ed.. São Paulo: Cortez Editora, 2001.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed.. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

URIBE RIVERA, FJ. Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez, 1989.


CRUZ NETO, Otávio. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes,

FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e Ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.


149

6ª SÉRIE


150

DISCIPLINA: Clínica Integrada I



EMENTA: Atendimento clínico ao paciente em suas necessidades odontológicas

básicas: Psicologia, Estomatologia, Patologia Oral, Biossegurança, Imaginologia e

mecanismos da dor oro-facial.


NESI, M. A. M. Prevenção de contágios nos atendimentos odontológicos. São Paulo: Atheneu, 2000.

NEVILLE, B. W.; DAMM, D. D.; ALLEN, C. M.; BOUQUOT, J. E. Patologia oral & maxilofacial. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2009.

OKESON, J. P. Dores buco-faciais de Bell: tratamento clínico da dor bucofacial. 6.ed. São Paulo: Quintessence, 2006.


BOCK, A. M. B. Psicologias – Uma introdução ao estudo de Psicologia. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

MARCUCCI, G. Fundamentos de Odontologia: Estomatologia. São Paulo: Guanabara Koogan. 2005.


151

DISCIPLINA: Clínica Integrada II




básicas: Cirurgia, Farmacologia e Periodontia.



PETERSON, L. J.; ELLIS, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

WANNAMACHER, L.; FERREIRA, Mª. B. C. Farmacologia clínica para dentistas. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.





152

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Clínica Integrada I

BLOCO DE CONHECIMENTO: Estágios Supervisionados



específicas: Diagnóstico, Prevenção, Periodontia, Dentística e Endodontia.







NEVILLE, B. W.; DAMM, D. D.; ALLEN, C. M.; BOUQUOT, J. E. Patologia oral & maxilofacial. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2009.



153

DISCIPLINA: Pré-Clínica Interdisciplinar VII



EMENTA: Finalidades e importância do tratamento de canais radiculares.

Reposição protética de elementos dentários ausentes envolvendo prótese parcial

fixa, buscando favorecer a estética e a função do sistema estomatognático

através dos conhecimentos de oclusão adquiridos. Reconhecer, indicar e utilizar

corretamente os materiais necessários para a realização e execução dos

tratamentos relacionados.



MEZZOMO, E. et al. Reabilitação Oral Contemporânea. São Paulo: Santos, 2006.

PEGORARO, L.F. et al. Prótese Fixa. São Paulo: Artes Médicas, 1998.


ALENCAR JR., F. G.; FRICTON, J.; HATHAWAY, K.; DECKER. K. Oclusão, Dores Orofaciais e Cefaléia. São Paulo: Santos, 2005.

SHILLINGBURG, H. T. Fundamentos de Prótese Fixa. 4. ed. São Paulo: SANTOS, 2007.


154

7ª SÉRIE


155

DISCIPLINA: Clínica Integrada III




básicas, com ética e humanização, integrando conhecimentos adquiridos sobre

conteúdos de Cirurgia, Implantodontia e Traumatologia buco-maxilo-facial.


DINATO, J. C. Implantes osseointegrados. Porto Alegre: Artmed, 2001.

MOORE, U. J. Princípios de cirurgia bucomaxilofacial. Porto Alegre: Artmed, 2004.

PETERSON, L. J.; ELLIS, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.


BARROS, J. J.; SOUZA, L. C. M. Traumatismo buco-maxilo-facial. São Paulo: Roca, 1993.

RODRIGUES, D. M. Manual de próteses sobre implantes: passos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Artes Médicas, 2007.


156

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Clinica Integrada II




específicas: Diagnóstico, Prevenção, Periodontia, Dentística, Endodontia, Cirurgia

e Prótese Parcial Fixa, visando o atendimento odontológico integrado aos ciclos

de vida em segunda complexidade.






BARROS, J. J.; SOUZA, L. C. M. Traumatismo buco-maxilo-facial. São Paulo: Roca, 1993.

LEONARDO, M. R. Endodontia: conceitos biológicos e recursos tecnológicos. São Paulo: Artes Médicas, 2009.



157

DISCIPLINA: Odontologia Infantil I



EMENTA: Paciente infantil: aspectos psicológicos e utilização de técnicas

preventivas e curativas das afecções na dentição decídua e mista. Crescimento e

desenvolvimento crânio-facial. Etiologia das más oclusões dentárias. Diagnóstico,

prevenção e alternativas de tratamento.




MAIA, F. A. Ortodontia preventiva e interceptadora: manual prático. Aparelhos ortodônticos removíveis. São Paulo: Santos, 2000.


MACHADO, M. A. A. Odontologia em Bebês - Protocolos Clínicos, Prev. e Restaur. São Paulo: Santos, 2005.



158

DISCIPLINA: Reabilitação Oral I




específicas: Prótese Parcial Fixa e Removível, Materiais Dentários, Oclusão,

Disfunção e dor oro-facial.




KLIMAN E OLIVEIRA – Manual de Prótese Removível. São Paulo: Santos; 1999.


ANUSAVICE, K. J. Phillips: materiais dentários. 11.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

PEGORARO, L. F. Prótese Fixa. São Paulo: Artes Médicas, 2000.


159

8ª SÉRIE


160

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Clinica Integrada III




específicas: Diagnóstico, Prevenção, Periodontia, Dentística, Endodontia e

Próteses, visando o atendimento odontológico integrado aos ciclos vitais em

terceira complexidade.



LEONARDO, M. R. Endodontia: conceitos biológicos e recursos tecnológicos. São Paulo: Artes Médicas, 2009.

TURANO, J. C., TURANO, L. M. Fundamentos de prótese total. 5.ed. São Paulo: Quintessence, 2000.





161

DISCIPLINA: Odontologia Infantil II



EMENTA: Atendimento ao paciente infantil em suas necessidades odontológicas

específicas na prática do diagnóstico e planejamento ortodôntico, nas soluções

restauradoras, cirúrgicas e protéticas, dando ênfase à importância do processo

educativo e à adoção de medidas preventivas para as doenças bucais.


GUEDES-PINTO, A. C. Conduta clínica e psicologia em odontologia pediátrica. São Paulo: Santos, 1991.


VELLINE, F. F. Ortodontia. Diagnóstico e planejamento clínico. 7.ed. São Paulo: Artes Médicas. 2008.





162

DISCIPLINA: Reabilitação Oral II




específicas. Prótese Parcial Removível e Total, Implantodontia, Oclusão,

Disfunção e Dor Orofacial.


BOTTINO, M. A. Estética em Próteses Livres de Metal em Dentes Naturais e Implantes – PERCEPÇÃO. São Paulo: Artes Médicas, 2009.

KLIEMANN, C.; OLIVEIRA, W. Manual de prótese parcial removível. São Paulo: Santos; 1999.



LINDHE, J. et al. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

TELLES, D. M. Prótese total: Convencional e Sobre Implantes. São Paulo: Santos, 2009.


163




EMENTA: Introdução ao trabalho de conclusão de curso. Manual de normas e

referenciais técnico-científicos. Documentos institucionais. Pesquisas em bases

de dados.


BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Atlas, 2004.

CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia Científica: Teoria e Prática. São Paulo: Axcel Books, 2005.

MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo Atlas, 2006.


CERVO, A. L. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Makron Books, 2002.

PÁDUA, E. M. M. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Papirus, 2000.


164

9ª SÉRIE


165




EMENTA: Competências e habilidades técnicas, comunicativas e de cuidado em

saúde bucal. Resolutividade dos serviços de saúde bucal. Procedimentos

odontológicos individuais e coletivos.


PEREIRA, A. C. P. Cols. Tratado de Saúde Coletiva em Odontologia. São Paulo: Napoleão, 2009.


SOUZA, F. H. C. Fundamentos de Clínica Integral em Odontologia. São Paulo: Santos, 2009.



GONSALVES, E. A. N., FELLER, C. Atualização na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 1998.


166





específicas: Diagnóstico, Prevenção, Periodontia, Dentística, Estética,

Endodontia, Próteses e Odontologia Infantil, visando o atendimento odontológico

integrado aos ciclos de vida em quarta complexidade.






FONSECA, A. S. Diagnóstico e Plano de Tratamento Interdisciplinar. São Paulo: Artes Médicas, 2009.




167


I



EMENTA: Atendimento odontológico individualizado do paciente com

necessidades especiais: Prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças

bucais. Promoção de reintegração do paciente à sociedade, através de atividades

ambulatoriais, hospitalares, cuidados domiciliares e das práticas integrativas.



HADDAD, A. S. Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais. São Paulo: Santos, 2007.

SILVERMAN, S. Fundamentos da medicina oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.






168

DISCIPLINA: Seminários de Estudos em Odontologia I



EMENTA: Clínica Integrada Multidisciplinar. Fluoretação das águas e Vigilância

em Saúde Bucal. Organização da Atenção em saúde bucal. Planejamento e

Gerência de Serviços de Saúde Bucal.


GUEDES-PINTO, A. C. Odontopediatria. 6.ed. São Paulo: Santos, 1997.


PINHEIRO, I. V. A.; PINHEIRO, S. F. L.; SANTOS, A. J. S. Multidisciplinaridade na saúde bucal. Porto Alegre: RGO, 2009.


LINDHE, Jan (Ed.) et al. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.



169




EMENTA: Redação do trabalho de conclusão de curso. Manual específico e

normas da apresentação do trabalho científico. Formatação de apresentações.

Recursos áudios-visuais.









170

10ª SÉRIE


171




EMENTA: Competências e habilidades técnicas, comunicativas e de cuidado em

saúde bucal. Resolutividade dos serviços de saúde bucal. Procedimentos

odontológicos individuais e coletivos.



PINTO, Vitor Gomes. Saúde bucal coletiva. 5 ed. São Paulo: Santos, 2008.

SOUZA, Fabio Herrmann Coelho de. Fundamentos de Clínica Integral em Odontologia. São Paulo: Santos, 2009.



GONSALVES, E. A. N., FELLER, C. Atualização na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 1998.


172





específicas: Diagnóstico, Prevenção, Periodontia, Dentística, Estética,

Endodontia, Próteses, Cirurgia e Odontologia Infantil, visando o atendimento

odontológico integrado aos ciclos de vida em quarta complexidade.









173


II



EMENTA: Atendimento odontológico individualizado do paciente com

necessidades especiais. Multidisciplinar e interdisciplinar. Prevenção, diagnóstico

e tratamento das doenças bucais. Promoção de reintegração do paciente à

sociedade, através de atividades ambulatoriais, hospitalares, cuidados

domiciliares e das práticas integrativas.










174

DISCIPLINA: Saúde Bucal Coletiva III



EMENTA: Modelos assistenciais em Odontologia e recursos tecnológicos

envolvidos. Trabalho em Equipe. Programas, Projetos, Planejamento de ações e

Gestão de serviços de saúde bucal.



SOUZA, F. H. C. Fundamentos de Clínica Integral em Odontologia. São Paulo: Santos, 2009.

SPILLER, E. S. et al. Gestão dos serviços de saúde. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2009.


MARTIN, J. D.; TITMAN, S.; NITA, M. E. Avaliação de Tecnologias em Saúde. São Paulo: Artmed, 2009.



175

DISCIPLINA: Seminários de Estudos em Odontologia II



EMENTA: Clínica Integrada Multidisciplinar. Fluoretação das águas e Vigilância

em Saúde Bucal. Organização da Atenção em saúde bucal. Planejamento e

Gerência de Serviços de Saúde Bucal.




PINHEIRO, I. V. A.; PINHEIRO, S. F. L.; SANTOS, A. J. S. Multidisciplinaridade na saúde bucal. Porto Alegre: RGO, 2009.


LINDHE, Jan (Ed.) et al. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.




176

DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ESCOLA


177

DISCIPLINA: Bases da Nutrição


EMENTA: Princípios básicos da nutrição humana. Pirâmide de alimentos e

necessidades nutricionais nos ciclos de vida. Determinantes e condicionantes do

déficit nutricional nos ciclos de vida. Química dos alimentos. Interação fármaco-

nutriente. O papel do profissional nos cuidados dietoterápicos.


DOVERA, Themis Maria Dresch da Silveira. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

FARREL, Marian L.; NICOTERI, Jo Ann L. Nutrição em enfermagem: fundamentos para uma dieta adequada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005.

RAMOS, Adriana Pereira; CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem e nutrição. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 2005.


PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed. Barueri: Manole, 2008.

WAITZBERG, Dan Linetzkg. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.


178

DISCIPLINA: Bioquímica


EMENTA: Biomoléculas: Aminoácidos e peptídeos. Proteínas. Enzimas.

Energética celular I: introdução ao metabolismo. Cadeia respiratória. Fosforilação

oxidativa. Energética celular II: metabolismo de carboidratos. Metabolismo de

Biomoléculas: metabolismo de Lipídios. Metabolismo e Bioquímica da

Comunicação Extra e Intracelular: metabolismo de aminoácidos.


CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

LEHNINGER, Albert Lester; COX, Michael M.; NELSON, David L.. Lehninger. Princípios de bioquímica. 3. ed.. São Paulo: Sarvier, 2002.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2. ed.. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.


DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas.

4.ed.. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. reimp. 2000.

CHAMPE, Pamela C; FERRIER, Denise R; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 3.ed.. Porto Alegre: Artmed, 2006.


179

DISCIPLINA: Desenvolvimento Ontogenético e Filogenético


EMENTA: Desenvolvimento da espécie (filogênese) e o desenvolvimento do

indivíduo (ontogênese) em perspectiva histórica, observados os elementos do

processo evolutivo, da cultura, da tecnologia e da organização social. Modelos

clássicos do desenvolvimento humano: mecanicista, organicista e ciclo-vital.


BEE, Helen. Ciclo Vital. Porto Alegre: Art Med, 1997.

DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA JUNIOR, Áderson Luiz. (Org.). A ciência do

desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto

Alegre: Artmed 2005.

PAPALIA, Diane. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: ArtMed, 2006.


ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Traduzido por

Dora Flaksman. Rio de Janeiro : Guanabara, 1981.

BRONFENBRENNER, Urie. A Ecologia do Desenvolvimento Humano:

Experimentos Naturais e Planejados. Porto Alegre, Artes Médicas, 1994


180

DISCIPLINA: Direito Sanitário


EMENTA: Direito Sanitário: origens históricas e suas relações com as Ciências

Sociais e contribuições para as Ciências da Saúde e para o profissional de saúde.

Políticas Públicas e o Direito à Saúde. A Lei 8142/1990 e sua relação com o

Sistema Única de Saúde - SUS. Formas de participação sociopolíticas: conselhos

de saúde, orçamentos participativos, conferências de saúde. Saúde e

Desenvolvimento Sustentável. Carta de Direito dos Usuários.


CARVALHO, Guido Ivan de e SANTOS, Lenir. Sistema Único de Saúde: comentários à Lei Orgânica de Saúde (Leis nº 8.080/90 e 8.142/90). 3.ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2002.

SANTOS, Lenir. Conhecendo Seus Direitos na Saúde Pública. Campinas, SP: CONASS, 2006.

SCHWARTZ, Germano. Direito à Saúde: efetivação em uma perspectiva sistêmica. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.


BONAVIDES, Paulo. Teoria Constitucional da Democracia Participativa. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2003.

GOHN, Maria da Glória. Conselhos Gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Cortez, 2001.


181

BLOCO CONHECIMENTO: Gestão e Saúde Coletiva

DISCIPLINA: Educação em Saúde


EMENTA: Evolução histórica da educação em saúde, sua contextualização e o

papel dos sujeitos sociais. A educação em saúde e o processo de promoção da

saúde, sob a ótica dos princípios e diretrizes do SUS. Metodologias educativas,

tendências pedagógicas nas ações de saúde, pautadas na educação popular na

perspectiva de efetivar o controle social e os princípios da humanização.


ARAÚJO, I.S. Comunicação e saúde. Rio de Janeiro. Editora FIOCRUZ, 2007.

MATTOS, R. A. (Org.) Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. Rio de Janeiro: UERJ/IMS: ABRASCO, 2003.

VASCONCELOS, E. M. Educação popular e a atenção à saúde da família. São Paulo: HUCITEC, 1999.


ELORS, Jacques (Rel.). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para UNESCO da Comissão Internacional para a educação no séc. XXI. 4 ed. São Paulo: Cortez; Brasília: MEC/UNESCO, 2000.

MARTINS, C.M. Educação e saúde. Rio de Janeiro. EPSJV/Fiocruz,

REFERÊNCIAS DA INTERNET

- Saúde coletiva: um desafio para a enfermagem. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v17n1/4080.pdf;

- Ministério da saúde. Disponível em: WWW.saude.gov.br;

- DATASUS. Disponível em: W3.datasus.gov.br/DATASUS/DATASUS.php.

http://www.scielo.br/pdf/csp/v17n1/4080.pdf

http://www.saude.gov.br/


182

DISCIPLINA: Envelhecimento e Qualidade de Vida


EMENTA: A Transição demográfica mundial e a transição Epidemiológica; As

Teorias do envelhecimento, a longevidade e seus aspectos biopsicossociais;

Mitos e realidade em Geriatria; Políticas Públicas e Indicadores de qualidade de

vida.


FREITAS, E. V. de. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Koogan, 2002.

PAPALÉO N. M. (Org). Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 2002.

VERAS et al. Terceira Idade. Rio de Janeiro: Edunp, 1997.


SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003.

VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo a envelhecer… São Paulo: Phorte, 2006.


183

DISCIPLINA: Etnobiologia


EMENTA: Estudo da compreensão do mundo constituído por fatores ecológicos,

sociais e culturais. Os saberes populares percebidos, concebidos e classificados

nas diversas culturas humanas e sua contribuição para as ciências ambientais e

da saúde.


Diegues, A.C. & Arruda R.S.V. Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Brasília, 2001.

MORIN, E. A religião dos saberes: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2001.

KORMMONDY, E. J. & BROWN, D. E. Ecologia Humana. Coord. NEVES, W. São Paulo. Ed. Atheneu, 2002.


CORDANI,U. G. & TAIOLI, F. 2001. A terra, a Humanidade e o desenvolvimento sustentável. In: TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T.R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo. Ed. Oficina de Textos.

Diegues, A.C.S.. Etnoconservação. Novos rumos para a conservação da natureza nos trópicos. São Paulo, Hucitec, 2000.


184


DISCIPLINA: Gênero e Saúde


EMENTA: Gênero e implicações no processo saúde-doença de homens e

mulheres. Gênero, raça e etnia. Os estudos de gênero e repercussões na

construção de políticas públicas de saúde.


PRIORE, Mary Del (Org.). História das mulheres no Brasil. 9.ed.. São Paulo: Contexto, 2007.

TREVISAN, J. S. Seis balas num buraco só: a crise do masculino. Record, 1999.


BESSE, S. K. Modernizando a desigualdade. São Paulo: EDUSP, 1999.

LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.


185


DISCIPLINA: Gestão em Saúde e Meio Ambiente


EMENTA: Políticas nacionais para a saúde e o meio ambiente: paradigmas atuais

e modelos de gestão. Princípios da administração e sua aplicação na gestão do

sistema e unidades de saúde e na gestão de políticas e programas para a

proteção do meio ambiente e seu desenvolvimento sustentável.


CAMPOS, Gastão Wagner Souza. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000.

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro. Campus, 2000

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2007.


ANDRADE, R. O. B. de. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2002.

URIBE Rivera, F. J. (Org). Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Editora Cortez, 1989 .


186

BLOCO CONHECIMENTO: Formação Geral e Humanística

DISCIPLINA: Políticas Públicas de Saúde no Brasil e na América Latina


EMENTA:

Historicidade das políticas de saúde e sua relação com políticas sociais. Políticas

de saúde na América Latina e no Brasil. A consolidação do Sistema Único de

Saúde. Reestruturação do setor saúde no mundo.


GIOVANELLA, L., ESCOREL, S. e orgs.Políticas e sistema de saúde no Brasil . Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008.

MINAYO, M.C.S. e COIMBRA JR., Carlos E.A. (orgs.). Críticas e Atuantes – Ciências Sociais e Humanas em saúde na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.

PAIM, J. S. Reforma Sanitária Brasileira: contribuição pra a compreensão e crítica. Salvador: EDUFBA, Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008.


CANESQUI, Ana M. (org). Ciências Sociais e saúde. São Paulo: HUCITEC, 1997.

FLEURY, Sonia. Estado latino-americano e políticas sociais: limitações e tendências na conformação da cidadania e do Estado. Brasília, IPEA, Planejamento e Políticas Públicas. n. 8, dezembro 1992.


187


DISCIPLINA: Saúde do Trabalhador


EMENTA: O homem e suas relações com o trabalho. O trabalho como

determinante e condicionante de potenciais de risco e de benefício à saúde. A

política de saúde do trabalhador no Brasil.


ANTUNES, R.. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1995.

MAENO, M., CARMO, J. C. do. A saúde do trabalhador no SUS. São Paulo: Hucitec, 2009.

MARTINS, C. de O. O Programa de Promoção à Saúde do Trabalhador. Jundiaí: Fontoura, 2007.


ANTUNES, R. Os sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo editorial, 2002.

CASTRO, J. L. de. (Org), Gestão de trabalho no SUS: entre o visível e o oculto. Natal: Editora Observatório RH NESC/UFRN, 2007.


188

2.4 METODOLOGIA

A metodologia do Curso orienta-se por seus objetivos, concepção,

princípios e perfil profissional.

As disciplinas utilizam estratégias diversificadas de ensino aprendizagem,

de acordo com a sua natureza e especificidade: aulas expositivo-interativas,

atividades práticas de simulação em laboratórios e em clínicas com atendimento à

população, estudos de caso, situações problema, discussão de casos clínicos,

bem como oficinas, workshops, visitas técnicas, rodas de conversa e atividades

em comunidades, jogos, pesquisas de campo, mesa redonda, seminários, dentre

outras.

São realizadas atividades interdisciplinares envolvendo todas as

disciplinas de uma mesma série, com apresentação dos trabalhos através de

“Mostra de Vídeo”, com filmes produzidos pelos próprios alunos; invenção de

produtos odontológicos com a apresentação em forma de “venda do produto”.

A articulação teoria-prática é viabilizada desde as disciplinas das Ciências

Biológicas e da Saúde (Morfologia Humana, Processos Biológicos, Sistemas

Corporais, Mecanismos de Agressão e Defesa, por exemplo), tendo a sua

consolidação gradativa com as disciplinas pré-clínicas, clínicas e de saúde

coletiva, articuladas entre si e com o Estágio Supervisionado.

Todo o conteúdo teórico, necessariamente, tem uma prática

correspondente realizada em laboratórios, antes do atendimento ao paciente pelo

aluno, observando-se, nesse sentido, os aspectos humanísticos e éticos, além do

preparo técnico e científico.

São utilizadas metodologias ativas de ensino aprendizagem desde o início

do curso, bem como estratégias e recursos didáticos que motivem o aluno a

aprender a aprender, como, por exemplo, o estudo dos Sistemas Corporais.

Nessa disciplina, o aprendizado se dá através da Anatomia Viva onde os alunos

estudam em várias estações de aprendizagem utilizando recursos como body

paint, body projecting, softwears de dissecação virtual, anatomia palpatória e

Imaginologia. Estas atividades são desenvolvidas em articulação com a Fisiologia

que utiliza recursos como o Power Lab. Na saúde bucal coletiva, no estudo sobre

a etiologia das doenças bucais, por exemplo, através da realização de uma

oficina, o aluno consome alimentos, observa as reações orais produzidas,

relacionando-as com a cariogenicidade da dieta. Com isto, vai sendo exercitada


189

sua capacidade de colher e interpretar dados para a construção de diagnóstico,

realizar a promoção e manutenção da saúde e propor e executar planos de

tratamento adequados. Ainda na saúde bucal coletiva, durante o estudo da

Epidemiologia, realiza-se um levantamento epidemiológico em saúde bucal na

comunidade. Em seguida, os dados coletados são consolidados e analisados no

laboratório de informática e, então, com base nos resultados, elabora -se um

plano de ação, vivenciando-se o processo de planejamento em saúde bucal.

No atendimento a pacientes, o aluno desenvolve habilidades,

inicialmente, em laboratório de simulação pré-clínica e, em seguida, em clínicas

do próprio curso e em serviços de saúde públicos e privados conveniados com a

Universidade. Nesse momento são utilizados os estudos de casos e a discussão

de casos clínicos, seminários e workshops.

Durante a formação, são desenvolvidas atividades de ensino, pesquisa e

extensão, adotando metodologias de ensino-aprendizagem que estimulam o

desenvolvimento do espírito crítico, reflexivo e investigativo no processo

saúde/doença geral e bucal e a vivência de situações prático-clínicas que

possibilitam a interação do estudante com os serviços de saúde e a comunidade.

Além das atividades práticas, o estudante participa de projetos e

programas, cuja operacionalização exige conteúdos de várias disciplinas,

simultaneamente, ilustrando uma das formas através das quais se realizam a

interdisciplinaridade e a articulação teoria-prática. O Serviço de Estomatologia

constitui um exemplo. Para seu desenvolvimento são essenciais os

conhecimentos, além da Estomatologia, os de Patologia Oral, Imaginologia, entre

outros. Outro exemplo é o projeto de Atenção Interdisciplinar a Pacientes com

Disfunção de ATM e Dor Orofacial no qual o aluno vivencia um trabalho

interdisciplinar junto aos Cursos de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Psicologia.

O conjunto das ações desenvolvidas no ensino, na pesquisa e na

extensão, ao longo do Curso, propicia ao estudante o contato com a comunidade

por meio da prestação de serviços, sendo-lhe possível vivenciar a gestão de

serviços de saúde, no trabalho em equipe, a relação ético-profissional, a

produção/disseminação do conhecimento científico e de novas tecnologias

voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população.

Essas metodologias de ensino-aprendizagem possibilitam a participação

ativa dos estudantes no acesso ao conhecimento científico, na sua produção e


190

disseminação, sendo imprescindível a sua participação em projetos de pesquisa,

estudos de casos clínicos, prestação de serviços à comunidade, pela via de

atendimentos clínicos e do Estágio Supervisionado Extra-muros.

Desse modo, possibilita-se ao aluno o contato com diferentes tipos de

serviços de saúde, os quais apresentam características diversas, inclusive com

situações mais tradicionais, nas quais ainda se privilegia o componente curativo

da atenção em saúde bucal, no sentido da Universidade contribuir para a

mudança do modelo assistencial.

O oferecimento de Atividades Complementares contribui para viabilizar o

princípio da flexibilidade e diversidade curriculares, além de estimular a educação

permanente.

Para os estudantes ingressantes em 2010, foi implantada a oferta das

disciplinas optativas, as quais são desenvolvidas na modalidade semipresencial

utilizando recursos da educação a distância (EaD) como, por exemplo, fóruns de

discussão.

A oferta das disciplinas semipresenciais oferece referenciais teórico-

práticos que colaboram para a construção do conhecimento, aprendendo e

desenvolvendo competências e habilidades com a mediação de professores,

utilização de livro-texto, elaborados especialmente para as disciplinas na

modalidade semipresencial; com apoio de tecnologias de informação e

comunicação para a efetiva interação entre professor-alunos e alunos-alunos. É

prevista a realização de atividades à distância e avaliação presencial, como forma

de garantir um processo avaliativo contínuo do processo de ensino-

aprendizagem.

A oferta dessas disciplinas possibilita uma maior flexibilidade de estudo,

através do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) com interação entre os

colegas de turma e o professor, realização de leituras, pesquisas e atividades nos

horários e locais mais adequados ao tempo e espaço do aluno, levando o mesmo

a ter mais autonomia no processo de aprendizagem, motivando-o também à

educação permanente.


191

2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue o

constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência

(mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A

cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2),

ocorrendo a verificação da aprendizagem em duas modalidades:

a) por disciplina em oferta continuada: consiste de quatro momentos de

verificação da aprendizagem, contemplando cada momento a programação da

disciplina cumprida na primeira e segunda unidades. Cada unidade, por sua vez,

abrange duas etapas (E1 e E2), de natureza cumulativa. Concluídas as

avaliações referentes a essas etapas, será realizada a apuração da média,

resultante da aplicação da seguinte fórmula:

U= E1 + E2

2

b) por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de verificação

da aprendizagem que correspondem à programação da disciplina cumprida nas

unidades 1 e 2. Cada unidade compreende apenas uma única etapa avaliativa.

Segunda chamada

Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de

resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos

avaliativos, desde que devidamente comprovado o motivo da ausência e

pagamento de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode ocorrer em relação

a uma avaliação.

Avaliação de recuperação da aprendizagem

Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em

apenas uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de


192

recuperação da aprendizagem (AR), que corresponde a uma terceira unidade

avaliativa.

A apuração da média final será feita de acordo com a fórmula a seguir,

devendo ser computado o resultado em que o aluno tenha obtido a maior nota:

MF = (U1 ou U2) + AR

2

Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou

superior a 7,0 (sete), como condição de aprovação.

U= (U1 ou U2) + AR

2

No âmbito do Curso, qualitativamente, são considerados essenciais os

procedimentos que possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do

aluno, com a indicação/adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em

cooperação; as orientações didáticas a individuais e/ou a pequenos grupos; a

revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais

expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das competências

e habilidades previstas no perfil profissional do egresso; a observação do

desempenho do aluno em atividades práticas.

Do ponto de vista dos instrumentos, são adotados, em geral, provas

escritas, apresentação de seminários, relatórios, formulários para avaliação das

atividades práticas, portfólio, dentre outros.

Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento

com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos;

uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e

solidária.


193

Exame de proficiência

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

n. 9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de

proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.

Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das

potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno,

que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do

domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina

ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso.

2.6 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Auto-avaliação

Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP),

conforme plano de ação para cada ano.

Está previsto o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-

administrativo, de modo que, em 2010:

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Auto-avaliação

Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP),

conforme plano de ação para cada ano.

Está previsto o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-

administrativo, de modo que, em 2011:

a) os alunos irão avaliar:

o desempenho do docente;

o desempenho da direção do Curso;

o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos

cursos e lanchonetes;

as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;

b) os docentes irão avaliar:

o atendimento e as instalações físicas;

o desempenho da direção do Curso;

c) o diretor do Curso irá avaliar:

o desempenho docente;


194

o desempenho do diretor de escola.

as condições de oferta de curso.

d) o diretor de escola irá avaliar:

o desempenho da direção de curso.

e) a Reitoria e Pró-Reitorias irão avaliar:

o desempenho da direção do Curso.

Os resultados obtidos serão analisados pelo Conselho do Curso e com

representantes de turma, estabelecendo-se condições de envolvimento de alunos

e professores em ações que venham a ser empreendidas em função do

aperfeiçoamento crescente do Curso.

De acordo com o plano de ação 2008 da Comissão Própria de Avaliação,

ao final de cada semestre haverá reunião conjunta dessa CPA com a Reitoria e o

Conselho do Curso, estabelecendo-se condições de diálogo e de envolvimento de

alunos e professores em ações que venham a ser empreendidas em função do

aperfeiçoamento crescente do Curso.


195

2.7 RESULTADOS DO ENADE

O Curso participou do ENADE realizado em 2004, obtendo conceito 4 e,

em 2007, obteve conceito 3. A partir dos relatórios do referido exame, o Curso

pode perceber as fragilidades no aprendizado dos alunos, o que levou ao

desenvolvimento de estratégias de acompanhamento dos mesmos em orientação

didática, bem como a implantação de novas metodologias de aprendizagem no

sentido de superar as deficiências observadas.


196

2.8 ATIVIDADES DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA

2.8.1 A pesquisa no Curso de Odontologia

O Curso tem a sua produção científica desenvolvida junto ao Núcleo de

Pesquisa “Saúde, Meio Ambiente e Qualidade de Vida”, no qual estão situadas os

grupos de pesquisa “Arte e Ciência em Saúde” e “Arte e Ciência em Odontologia”,

cadastrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil versão 4.0 – CNPq,

Plataforma LATTES, composta por professores pesquisadores e alunos bolsistas.

Como conseqüência natural do processo de amadurecimento institucional,

no campo da pesquisa, o Curso de Odontologia apresenta a sua produção nas

seguintes linhas de pesquisa:

Quadro 8. Distribuição das linhas de pesquisa, por grupo, do Núcleo de Pesquisa

Saúde, Meio Ambiente e Qualidade de Vida

Núcleo de pesquisa

Grupo de pesquisa

Linhas de pesquisa

Saúde, Meio Ambiente e Qualidade de Vida

Arte e Ciência em Saúde

- Saúde Coletiva - Gerontologia

Arte e Ciência em Odontologia

- Estudo de Materiais, Técnicas e Equipamentos em Odontologia

- Biopatologia - Epidemiologia, Diagnóstico e

Tratamento em Odontologia - Saúde Bucal Coletiva

A evolução das pesquisas desenvolvidas nos três últimos anos está

quantificada nos quadros (9, 10, 11, 12) a seguir:

Quadro 9. Número de Projetos, Pesquisadores e Bolsistas – 2008/2010

ANO PROJETOS PESQUISADORES BOLSISTAS

2008 11 11 11

2009 15 15 15

2010 18 18 18

TOTAL 44 44 44


197

Quadro 10. Projetos de pesquisa em desenvolvimento pelo Curso de Odontologia

em 2008

PROJETO COORDENADOR(A) DA PESQUISA

ALUNO(A) BOLSISTA

Artcaína x lidocaína: Comparação de eficácia clínica através de revisão sistemática e meta-análise

Carlos Frederico de Moraes Sarmento

Climério de Almeida Maia Neto

Avaliação da dureza de dois compósitos utilizando uma unidade de luz Led de Alta Potência

Cláudia Tavares Machado

- SAMARA LIZIERE SILVA DO NASCIMENTO (200411102)

Avaliação da concordância das medidas utilizadas para planejamento em implantodontia entre especialistas em Radiologia e especialistas em Implantodontia

Flávio Roberto Guerra Seabra

- ANNA GETY VIANA ARAÚJO (200515178)

Avaliação in vitro da influência dos irrigantes endodônticos (NaOCI 2,5% e EDTA 17% na infiltração coronária da dentina da câmara pulpar de dentes restaurados com os sistemas adesivos Clearfil Se Bond ou Single Bond 2.

Fábio Roberto Dametto - ANA RACHEL LOPES DA MOTA (200510609)

Desinfecção de luvas de procedimento Cícero Romão Gadê Neto

- FRANCISCO LOPES DA SILVA JÚNIOR (200517475)

Efeito de protocolos de clareamento de consultório sobre a rugosidade e desgastes superficiais do esmalte

Alex José Souza dos Santos

- HEDJA MARIA TEIXEIRA DA SILVA (200528411)

Inter-relação dos diagnósticos clínico e histopatológico da polpa dental antes e após o atendimento endodôntico de emergência

Rejane Andrade de Carvalho

- DIANE LOPES FRANÇA E SILVA (200518401)

Perfil dos pacientes portadores de necessidades especiais atendidos nos serviços-escola de Odontologia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Psicologia e Terapia Ocupacional

Lígia Moreno de Moura - VÂNIA CRISTIANE MARQUES DE MARTINEZ (200519492)

Prescrição de medicamentos pelos odontólogos nos serviços de saúde do município de Parnamirim/RN

Patrícia Teixeira de Oliveira

- ANA CARLA B. DE CARVALHO (200731298)

Síndrome da Combinação – Nível de conhecimento e aplicabilidade pelos profissionais do estado do Rio Grande do Norte – pesquisa de campo

Samira Albuquerque de Sousa

- RYTSA SAYONARA MITSU (200515438)

Efeito da utilização de substâncias desinfetantes em substituição à água sobre a estabilidade dimensional do gesso tipo IV

Alexandre Henrique de Moura Dias

- FABRICIO MORAES (200521587)


198


em 2009

PROJETO COORDENADOR (A) DA PESQUISA

ALUNO BOLSISTAS

Envelhecimento e Demandas: Estudo Prospectivo Multidisciplinar

Maria de Fátima Jorge de Oliveira

Wallace Martins Donato

Avaliação da Eficiência Mastigatória e do Grau de Satisfação de Pacientes Reabilitados com Overdentures Sobre Implante


Roberta dos Santos Rocha

Estudo Preliminar In Vitro da Viabilidade de Papaína como Agente Coadjuvante na Raspagem e Alisamentocorono-Radicular

Flávio Roberto Guerra Seabra

Hedja Maria Teixeira da Silva

Avaliação da Estabilidade Dimensional de Gesso Tipo IV, Variando a Proporção Água-Pó


Elizandra Maria Paiva Coutinho

Estudo In Vitro da Filtração Bacteriana Entre Conjunto de Implantes e Conectores ITI

Carlos Frederico de Moraes Sarmento

Andréia Ferreira do Carmo

Avaliação, In Vitro, da Ação Antimicrobiana de Substancias Utilizadas como Medicação Intracanal no Tratamento Endodôntico

Cícero Romão Gadê Neto

Glauco Henrique Ribeiro

Avaliação Microbiológica da Presença de Atapylococcus Aureus Resistente a Antimicrobianos na Clínica Odontológica da UnP

Fábio Roberto Dametto Ana Claryssa Holanda de Sales

Ação Antimicrobiana das Soluções de Xilitol, Clorexidina, e Associação de Flúor e Xilitol Sobre o Microorganismo s. Mutans

Isabelita Duarte Azevedo

Francisco Lopes da Silva Júinior

Clareamento Caseiro X Clareamento Consultório: Comparação de Eficácia Clínica Através de Revisão Sistemática

Cláudia Tavares Machado

Marcus Roberto Gurgel Barros

Proservação Após Tratamento Endodôntico Rejane Andrade de Carvalho

Diane Lopes França e Silva

Efeitos de Diferentes Abrasividades dos Dentifrícios Sobre a Rugosidade e Desgaste Superficial do Esmalte Dental Clareado


Diego César de Azevedo Dantas

Avaliação das Propriedades Antimicrobianas do Chá Verde (Camellia Sinesis) na Odontologia

Ligia Moreno de Moura Karla Daiane Freitas Dias

Influencia da Relação Sagital Inter-Arcos e Guias Excursivas de Desoclusão na Etiologia das Recessões Gengivais na Região Pré-Molares na Dentadura Permanente

Fábio Henrique de Sá Leitão Pinheiro

Adriana Cadore de Farias

Infecções Orais em Pacientes com Síndrome da Imunodeficiência Adquirida


Jallyda Kallyne Câmara de Souza

Documentação Odontológica: Saúde e Segurança dos Policiais Militares do R.G..N


Gabriele Dória Cabral Correia


199


em 2010

PROJETO COORDENADOR (A) DA PESQUISA

ALUNOS BOLSISTAS

Documentação Odontológica: saúde e segurança de policiais militares do estado de RN

Hanieri Gustavo de Oliveira

Roberta Caldas Ribeiro

Diretrizes curriculares: qualidade em Saúde Bucal no SUS, no município de Parnamirim

Lecy de Maria A. G. Fernandes

Aara Silva e Alves

Envelhecimento e demandas: estudo prospectivo multidisciplinar


Wallace Martins Donatto

Formação em Odontologia: um estudo sobre as Clínica integradas

Maria Alice P. Fuscella Fadja Dayana Alves da Silva

A influência da solução desinfetante na reprodução do molde e compatibilidade com gesso


Amanda de Oliveira Teixeira

Ação antimicrobiana de substâncias na medicação intra-canal

Cícero Romão Gade Neto

Glauco Henrique Ribeiro

Avaliação comparativa do estado nutricional de pacientes


José Lívio Barreto Ferreira

Avaliação da técnica de instrumentação manual e mecanizada

Rejane A. de Carvalho Analigia de Holanda Paiva

Avaliação de dentes submetidos a tratamento endodôntico

Rosângela Lustosa D. P. Daniel

Joycce Martha Bezerra Gomes

Efeito de fitoterápicos na cura de dentes reimplantados

Maria Goretti Freire de Carvalho

Rafaella Maria Vasconcelos da Nóbrega

Efeitos in vivo do clareamento sobre a rugosidade do esmalte


Luanna da Rocha Alves

Eficácia do tratamento periodontal no combate a halitose

Carlos Frederico de M. Sarmento

Andréia Ferreira do Carmo

Influência da instrumentação na limpeza e adesivo do canal

Fábio Roberto Dametto Mariana Rocha de Lacerda Vale

Investigação da Saúde Bucal em indivíduos HIV/AIDS


Jállyda Kallyne Câmara de Souza

Lábio superior e estética do sorriso: uma revisão sistemática

Fábio H. de Sá L. Pinheiro

Kaliny Simei Silva Amorim

Relação da altura da linha do sorriso e da espessura do lábio

Claudia Tavares Machado

Genianny Fátima de Freitas Cruz

Rugosidade de compósito microparticulado após raspagem

Flavio Roberto G. Seabra

Luis Gonzaga Abrantes Alves

Teste de cizalhamento em dentes clareados

Otavio José Praxedes Neto

Phillipe Hugo Tavares Florêncio


200

2.9 ATIVIDADES DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

A extensão se configura como espaço privilegiado para a integração

ensino – serviço – comunidade, contribuindo fortemente para a flexibilidade

curricular e para o desenvolvimento do perfil profissional generalista, ético,

humanístico, solidário, orientado pelas DCN´S e pelo Projeto Pedagógico

Institucional.

A extensão articula, também, a teoria à prática, incentivando o estudante

a construir o próprio conhecimento, através das atividades práticas e da prestação

de serviços à comunidade, constituindo-se, assim, em momento ímpar na

formação do aluno que, ao se deparar com o mundo real, vivencia uma troca de

experiências com a comunidade, ao mesmo tempo em que amplia e fortalece a

participação da Universidade, junto à sociedade natalense e norte-riograndense.

As atividades de extensão na UnP se desenvolvem em duas

modalidades: ações permanentes e ações eventuais. As permanentes são

realizadas por meio de programas e projetos de caráter educativo, científico,

tecnológico e/ou artístico-cultural, e de desenvolvimento comunitário. O aluno

participa dessas ações de duas formas: como bolsista, integrando o Programa de

Bolsas de Extensão (ProBEx/UnP) através de processo seletivo, ou como

voluntário, o que, também, contribui para a formação cidadã, visto que os projetos

de extensão, na sua maioria, abrangem ações sociais junto à população.

As ações eventuais são realizadas por meio de congressos, palestras,

cursos, oficinas, exposições, conferências, fóruns, simpósios, ciclo de debates,

eventos esportivos, campanhas e eventos diversos, além de prestação de

serviços, intercâmbio e representações, produção e publicação de produtos

acadêmicos.

Eventos

Em relação às ações eventuais realizadas pelo Curso de Odontologia,

destaca-se a Jornada de Odontologia da UnP que é realizada anualmente, já na

sua décima segunda edição. Destaca-se, também, a importante participação do

Curso no Congresso Científico/Congresso de Iniciação Científica da UnP/ Mostra

de Extensão da UnP, o maior evento realizado, anualmente, pela Universidade, já

na sua décima terceira edição. Em 2011 será realizada a I Jornada de Saúde

Orofacial, um evento multidisciplinar que envolverá a participação dos cursos da


201

Escola de Saúde da UnP, sob a coordenação dos cursos de Odontologia e

Fonoaudiologia.

Em relação às ações permanentes, o Curso realiza atividades de

atendimento a usuários no serviço de saúde bucal, desenvolvidas no serviço-

escola, ações de educação em saúde e de ação comunitária, tendo como eixo a

promoção da saúde junto à população de Natal e do Rio Grande do Norte.

No tocante aos projetos de extensão, o Curso de Odontologia desenvolve

os seguintes projetos:

Serviço de Estomatologia e Prevenção do Câncer de Boca:

implantado em 2002, o projeto tem como objetivo oferecer um serviço de

diagnóstico e tratamento de pessoas com lesões de boca, bem como desenvolver

ações para prevenção do câncer oral junto à população do Estado. Para isso,

desenvolve atividades educativas, preventivas e curativas no serviço-escola e em

espaços extra-muros. O projeto se articula com o ensino junto às disciplinas que

desenvolvem atividades de Estomatologia, Patologia Oral, Imagenologia e

Cirurgia Odontológica, bem como com a pesquisa, uma vez que são

desenvolvidas no Serviço pesquisas de iniciação científica e trabalhos de

conclusão de curso. A produção científica resultante do projeto também é

apresentada em eventos regionais e nacionais, a partir de estudos de casos e

divulgação das suas atividades e resultados.

Serviço de Anatomia Patológica: implantado em 2002, o projeto tem

como objetivo atender à demanda interna da Universidade para exames anátomo-

patológicos, articulando-se diretamente com o ensino, por meio das disciplinas:

que realizam atividades de Cirurgia Odontológica, Estomatologia, Patologia e

Patologia oral, bem como com o projeto de extensão: Serviço de Estomatologia e

Prevenção do Câncer de Boca e ainda, com a pós-graduação (Stricto e Lato

sensu) em Odontologia e a pesquisa da área da saúde, envolvendo os cursos de

Odontologia, Fisioterapia e Farmácia, atendendo, portanto, à demanda de

estudos laboratoriais de projetos de pesquisa, TCC e dissertação. Tem,

atualmente, um caráter multidisciplinar com a participação de alunos de Medicina,

Fisioterapia e Odontologia, com realização de “workshop” sobre técnicas

histológicas e clivagem de material e seminários de casos clínicos. Sua produção


202

científica, também, vem sendo apresentada em eventos regionais e nacionais.

Registra-se que trabalhos realizados a partir do projeto já foram premiados em

eventos da área, como a SBPqO (reunião anual da Sociedade Brasileira de

Pesquisa Científica).

Serviço de Saúde Bucal do Escolar: implantado em 1999, objetivou

primeiramente promover a saúde bucal dos alunos da Escola Municipal 4º

Centenário, que funciona através de uma parceria entre a UnP e a Prefeitura de

Natal/RN. A Escola atende estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental,

com aproximadamente 800 adolescentes, em apenas um turno (vespertino).

Diversos cursos da UnP desenvolvem atividades junto a essa Instituição, no

sentido de colaborar para a melhoria da gestão escolar, do processo ensino-

aprendizagem e reduzir a evasão. Nesse programa, o Curso de Odontologia

desenvolve na referida escola atividades educativas, preventivas e curativas de

saúde bucal, tanto em âmbito coletivo quanto individual. Para isso, as atividades

são organizadas de acordo com um planejamento de saúde bucal coletiva, no

qual se realiza, permanentemente, o levantamento das necessidades de

tratamento odontológico dos estudantes, distribuindo-os em grupos definidos por

atividades de doenças bucais para o desenvolvimento das atividades coletivas,

bem como para organização da demanda para atendimento clínico, de acordo

com prioridades previamente definidas. Este atendimento é realizado em um

consultório odontológico instalado na Unidade Floriano Peixoto da UnP. A

integração com o ensino se dá diretamente com as disciplinas Estágio Extra-

Muros, Saúde Bucal Coletiva I e II, Introdução à Odontologia, servindo como um

dos cenários de prática onde os estudantes têm a oportunidade de vivenciar uma

experiência real de saúde bucal coletiva, dificilmente encontrada, inclusive nos

serviços públicos de saúde. Este projeto vem possibilitando também o

desenvolvimento da iniciação científica e de TCC´s, bem como a produção de

trabalhos apresentados em eventos científicos regionais e nacionais.

Saúde Bucal para Trabalhadores da UnP: implantado em 2004 com o

propósito de promover a saúde bucal dos funcionários da Universidade. Em 2007

o projeto passou a se articular com outros cursos da área da saúde na

perspectiva da humanização do trabalho e da responsabilidade social junto aos


203

1300 funcionários da instituição. Nessa perspectiva, as atividades do projeto

estão criando um novo cenário de prática para a formação em Odontologia,

voltado para uma experiência em saúde do trabalhador, a qual, dificilmente, um

aluno tem a oportunidade de vivenciar no seu processo de formação. O projeto se

articula com o ensino junto às disciplinas que desenvolvem atividades de

orientação profissional e saúde bucal coletiva, e promove a integração com a

pesquisa através de trabalhos apresentados em eventos científicos regionais e

nacionais, além de TCC.

Atenção Interdisciplinar a Pacientes com Disfunção Têmporo-

mandibular (DTM) e Dor Orofacial - O projeto surgiu da necessidade de tratar e

acompanhar portadores destas alterações na busca por uma melhor qualidade de

vida. A prevalência é alta, cerca de 80% de amostras aleatórias de indivíduos,

apresentam algum sinal e 30%, algum sintoma. Embora a grande maioria não

necessite de tratamento, alguns devem ser observados, enquanto outros

requerem algum tipo de intervenção. O projeto é desenvolvido em atividades

interdisciplinares envolvendo os Cursos de Odontologia, Fisioterapia e

Fonoaudiologia para tratamento de pessoas com DTM e Dor Orofacial, bem como

o seu acompanhamento na busca de uma melhor qualidade de vida para os

portadores destas alterações. O mesmo foi implantado na perspectiva de

contribuir para o desenvolvimento de competências e habilidades por parte dos

alunos, relacionadas ao diagnostico, tratamento e acompanhamento de pacientes

com DTM e Dor Orofacial, distinguindo as alterações sistêmicas que podem estar

em co-morbidade com a DTM ou se sobrepondo a esta e conhecendo as

possibilidades de cada especialidade em se somar para o seu sucesso

terapêutico. O projeto é desenvolvido nas clínicas-escola de Odontologia,

Fisioterapia e Fonoaudiologia da Unidade Salgado Filho da UnP. O mesmo se

constitui como um amplo cenário de prática e desenvolvimento da pesquisa

científica e de TCC´s, bem como para a elaboração de trabalhos científicos a

serem apresentados em evento regionais e nacionais.

Promoção de Saúde Bucal: formação de agentes multiplicadores em

Parnamirim/RN - à luz do conhecimento científico existente sobre a importância e

a eficácia de se trabalhar temas sobre promoção de saúde, como temas


204

transversais, no ensino fundamental é que este projeto foi implantado. Suas

ações são desenvolvidas em atividades de promoção de Saúde Bucal junto a

escolas do município de Parnamirim/RN, através da formação de agentes

multiplicadores: professores, pais e alunos da própria escola, preparados pelos

estudantes do Curso de Odontologia da UnP sobre cuidados básicos de saúde

bucal, no sentido de motivar os escolares para o autocuidado.

Esse conjunto de projetos/serviços/atividades se propõem a levar o aluno

de Odontologia a desenvolver habilidades e competências gerais necessárias

ao profissional de saúde do século XXI, além de habilidades e competências

específicas necessárias ao exercício do profissional cirurgião -dentista. A partir

dos mesmos também se busca fortalecer a indissociabilidade ensino-pesquisa-

extensão tão necessária à vida universitária por força da legislação que

disciplina a educação superior brasileira, aspecto esse diretamente ligado à

missão da Universidade Potiguar.

Nesse contexto, é legítimo afirmar o quanto o Curso de Odontologia

promove a permanentemente integração entre ensino, pesquisa e extensão. Os

projetos de extensão vêm originando diversos outros de pesquisa, aplicando-os

nas atividades de ensino. Além disso, várias aulas práticas das diversas

disciplinas do Curso são desenvolvidas de forma articulada com os citados

projetos. É importante registrar também que essa articulação vem aproximando

fortemente a Universidade, os serviços de saúde e a comunidade, criando novos

cenários de prática para a formação de cirurgiões-dentistas.


205

2.10 ARTICULAÇÃO ENSINO – SERVIÇO – COMUNIDADE

Na perspectiva de consolidar a integração ensino – serviço – comunidade,

a UnP, em 2005, implantou, inicialmente, um Núcleo de Educação Permanente

em Saúde (NEPS/UnP), que tinha como objetivo estimular e apoiar a integração

entre os cursos da área na Universidade e entre estes, os serviços de saúde e a

comunidade. Para isso, participava das atividades da Comissão de Integração

Ensino e Serviço (CIES/RN) e da Articulação Nacional dos Movimentos e Práticas

de Educação Popular e Saúde (ANEPS/RN). Desse modo, a Universidade vem

participando das estratégias de educação permanente (EP) incentivadas pelo

Ministério da Saúde, tais como o Aprender SUS, o Curso de Facilitadores da EP e

o Curso de Ativação de Processos de Mudança na Formação Superior de

Profissionais de Saúde.

O NEPS/UnP iniciou a promoção de encontros entre diretores de Curso,

coordenadores de programas e projetos de extensão, coordenadores de projetos

de pesquisa da área da saúde, no sentido de estimular a interdisciplinaridade e as

mudanças na formação, na perspectiva da integralidade do cuidado à saúde.

Em 2009, com o crescimento da área da saúde na UnP, foi implantada a

Escola da Saúde, com o objetivo de fortalecer a interdisciplinaridade na área.

Atualmente, a Escola é composta pelos 13 Cursos de referida área e o Curso de

Serviço Social, tendo entre os seus objetivos, promover a integração ensino-

serviço-comunidade junto aos serviços de saúde pública e privada e a articulação

interinstitucional junto a outras instituições;

No Curso de Odontologia, a integração ensino-serviço-comunidade é

proporcionada em articulação com um amplo cenário de práticas para a formação

profissional, para o desenvolvimento de atividades durante todo o Curso, seja

através de disciplinas que propiciam aos discentes oportunidades para conhecer

a realidade de vida da população e dos serviços de saúde, como Estilo de Vida,

Saúde e Meio Ambiente, Atividades Integradas em Saúde, Saúde Bucal Coletiva

I, II e III, Programa Interdisciplinar Comunitário, Odontologia para Pacientes

Portadores de Necessidades Especiais, Estágios em Clínicas integradas, Estágio

Extra-muros I e II, seja através de projetos de extensão e de pesquisa, Trabalhos

de Conclusão de Curso e Atividades Complementares.


206

Destacam-se, também, as experiências de serviços prestados à

população, nas quais a ênfase é dada à promoção de saúde, as quais são

vivenciadas nos projetos de extensão “Saúde Bucal do Escolar”, “Serviço de

Estomatologia”, bem como no projeto “Promoção de Saúde Bucal Através da

Formação de Multiplicadores”. Estes projetos se articulam com o Sistema Único

de Saúde, em seus diversos níveis de complexidade, em Unidades de Saúde,

principalmente, dos Municípios de Natal/RN e de Parnamirim/RN, cidade esta

distante 12 km da capital e com a qual a UnP mantém forte parceria, inclusive,

para realização de estágios.


207

2.11 ATIVIDADES DE ENSINO EM PÓS-GRADUAÇÃO

A Universidade Potiguar oferece cursos de pós-graduação lato sensu nos

mais diversos campos, como educação, direito, gestão, saúde, e stricto sensu em

Odontologia e Administração.

Nesse contexto, é desenvolvido o Programa de Pós-Graduação em

Odontologia, que se constitui numa continuidade de estudos mediante a oferta de

cursos de especialização e de mestrado.

Estão em andamento os Cursos de Especialização em Endodontia,

Prótese Dentária, Ortodontia e Implantodontia, bem como o Mestrado Acadêmico

em Odontologia, com área de concentração em Clínicas Odontológicas,

recomendado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível

Superior (CAPES) e implantado em agosto/2004.

Os cursos de especialização

Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UnP visam preparar

profissionais qualificados para a docência, para a pesquisa e para o mercado de

trabalho em geral, utilizando tecnologia avançada.

O atual mercado de trabalho torna importante a realização destes cursos

devido à necessidade do cirurgião-dentista em atualizar seus conhecimentos

técnico-científicos, bem como desenvolver uma melhor habilidade no campo do

diagnóstico, tratamento e prognóstico das necessidades dos pacientes. A

Instituição dispõe de equipamentos modernos para o desenvolvimento de

procedimentos mais precisos. Exemplo disso são os microscópios operatórios

clínicos, que proporcionam um melhor prognóstico, para os devidos tratamentos

odontológicos e procedimentos cirúrgicos.

Os cursos de Especialização oferecem um número de 12 vagas em cada

turma, de acordo com as exigências do Conselho Federal de Odontologia (CFO).

O Curso de Especialização de Prótese Dentária foi implantado em 2004, e em

2011 está iniciando a sua quarta turma. O Curso de Especialização em

Endodontia foi implantado em 2005 e em 2011 está iniciando sua terceira turma.

A Especialização em Ortodontia foi implantada em 2010 e o curso de

Especialização em Implantodontia iniciou a primeira turma em 2011.


208

A perspectiva institucional para 2011 na Pós-Graduação em Odontologia

é a manutenção dos cursos de especialização em desenvolvimento, Endodontia e

Prótese Dentária, Ortodontia e Implantodontia, bem como a implantação de outros

Cursos, como: Dentística, Periodontia e Odontologia para Pacientes Portadores

de Necessidades Especiais.

O mestrado

O objetivo precípuo do Mestrado em Odontologia é a formação de

pessoal para o exercício do ensino, da pesquisa e da extensão, mediante o

aprofundamento de estudos e da produção científica, tecnológica, cultural e

artística, como forma de viabilizar finalidades da educação superior: incentivar o

trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da

ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e, desse modo,

desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; suscitar o desejo

permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional; estimular o conhecimento

dos problemas do mundo presente; prestar serviços especializados à comunidade

(Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/96, artigo 43, III, V, VI).

Nessa perspectiva, e como desdobramentos dessas finalidades, são

formulados como objetivos específicos:

- capacitar graduados em Odontologia a exercer a docência, estimulando-

os a manterem-se continuamente atualizados em relação ao avanço do

conhecimento científico, em particular da área, e ao correspondente

questionamento crítico;

- contribuir para a formação de pessoas empreendedoras, líderes e

formadoras de opiniões qualificadas para a pesquisa;

- estimular o desenvolvimento de mecanismos que propiciem a integração

entre a graduação e a pós-graduação, visando à melhoria qualitativa da

graduação;

- possibilitar a formação de agentes multiplicadores do conhecimento

técnico-científico produzido na área odontológica, observadas a perspectiva

holística do conhecimento, a necessidade de formação didática e de autonomia

intelectual.

O Curso, em sua dinâmica curricular, tem como eixo orientador a

interdisciplinaridade, viabilizada tanto mediante estudos e pesquisas articulados


209

em torno das linhas de investigação, quanto por meio do desenvolvimento clínico

integrado, contribuindo, assim, para a promoção da saúde e evolução científica e

tecnológica do conhecimento.

Pelas características da organização do seu currículo, o Curso oferece à

comunidade odontológica uma capacitação docente voltada para a atenção

integral em saúde bucal.

Ao mesmo tempo, são estabelecidas parcerias com outras instituições de

ensino e empresas, por meio de pesquisas, de forma a estimular a produção

científica, a difusão do conhecimento e o empreendedorismo.

A implantação do Mestrado representa uma alternativa de continuidade e

aprofundamento de estudos, atendendo às necessidades locais e regionais no

que diz respeito ao setor de saúde, em particular na área odontológica, em função

do seu desenvolvimento sócio-econômico, contribuindo para o fortalecimento da

Pós-graduação e, conseqüentemente, de outras Instituições de Ensino Superior-

IES.

Ao término do Curso, o estudante deverá expressar autonomia intelectual

e postura crítica em relação ao avanço do conhecimento técnico-científico no

campo do saber odontológico e apresentar o perfil de docente e de pesquisador

com domínio para: a) atuar em setores de desenvolvimento clínico e tecnológico;

b) delimitar questões de estudo relevantes e atualizadas; c) atuar no processo

pesquisa/produção científica; d) desenvolver estudos, integrando as ciências

básicas e clínicas e, e) planejar e organizar cursos de nível superior, com

formação pedagógica para atuar no processo ensino-aprendizagem em IES.

O Curso de Mestrado em Odontologia teve inicio em julho/2004 com

ingresso até hoje de 94 alunos, dos quais, 75 foram titulados e 19 ainda estão

cursando. As dissertações foram concluídas dentro do prazo de 24 meses

estipulado pela CAPES, caracterizando uma nova etapa da UnP como produtora

de conhecimento científico.

O Mestrado em Odontologia tem 02 (duas) bolsas de estudos do

Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições de Ensino Particulares

(PROSUP/CAPES).


210

A integração da graduação com a pós-graduação

A Pós-Graduação em Odontologia tem seu funcionamento de forma

integrada com a graduação. Todos os doutores ministram disciplinas na

graduação, participam de projetos de extensão e/ou de pesquisa, orientam

estudantes de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.

Ao mesmo tempo, a graduação é um importante espaço para a formação

de mestres, ao oferecer campo de prática para a Pós-Graduação, principalmente

nas Clínicas Integradas, vez que o Mestrado tem a sua concentração em clínicas.

Com isto, está sendo fortalecida a formação de professores para atuação em um

modelo de estágio que, atualmente, é uma forte preocupação da Associação

Brasileira de Ensino Odontológico (ABENO).

Assim, a Pós-Graduação pode colaborar na implementação de mudanças

na formação em Odontologia, inclusive apoiando cientificamente tais mudanças,

através de pesquisas para a sua avaliação e planejamento.


211

PARTE 3 – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO

TÉCNICO-ADMINISTRATIVO


212

3.1 PERFIL DOCENTE 2010.1

3.1.1 Titulação e experiência profissional

O Curso de Odontologia está constituído de profissionais capazes de

propiciar aos discentes o acesso ao conhecimento humanístico e técnico-

científico e as suas formas de aplicação.

O Curso possui um excelente corpo docente, com um grande número de

professores qualificados em nível de mestrado e doutorado e com experiência

profissional para desenvolverem as atividades do mesmo. (Quadro 13).

Para 2011, o Curso conta com 55 (cinqüenta e cinco) professores com

formação acadêmica e profissional, sendo 30,9% doutores, 52,7% mestres e

16,4% especialistas.

Quanto à experiência profissional, 10,9% apresentam até 03 anos, 12,7%

de 04 a 07 anos, 36,5% de 08 a 11 anos e 34,6% com 12 anos ou mais, conforme

os quadros a seguir.


213

Quadro 13 - Titulação, experiência profissional e disciplinas

Graduação Nome Pós-Graduação

Experiência magistério (em anos)

Experiência em outras atividades (em anos)

Disciplina(s) Ensino superior

Ensino fundam. e médio

Odontologia UnP – 2002 1. Alberto Costa Gurgel

Especialista em Implantodontia - 2007

Especialização em Residência Medica

Aperfeiçoamento em Cirurgia Odontológica – USP 2003.

4 anos - 9 anos

- Cirurgia Odontológica - Desenv. Morfofuncional do Sist. Estomatognático - Implantodontia - Odontologia para Pacientes Portadores de Necessidades Especiais I

Odontologia – UNICAMP – 1995

2. Alex José Souza Dos Santos

Doutor em Clínica Odontológica – UNICAMP – 2003

Mestre em Clínica Odontológica – UNICAMP – 2001

9 anos - 12 anos Metodologia da pesquisa científica

Farmácia – UFRN-1995

3. Alexandre Augusto L. do Monte

Especialista em análises clínicas-UFRN-2005

Mecanismos de Agressão e Defesa

Odontologia – UFRN – 1995

4. Alexandre Henrique de Moura Dias

Doutor em Prótese – UNESP – 2002

Mestre em Odontologia – UNESP – 1999

9 anos - 16 anos


Oclusão e disfunção têmporo-mandibular



5. Alysson Marconni Holanda Lima

Mestre em Clínicas Odontológicas – UFRN – 2001

Especialização em Implantodontia OESP – (em andamento)

10 anos

- 12 anos

Dentística I


Farmácia-UFRN-2007

6. Amália Cinthia Meneses do Rego

Doutora em ciências da Saúde-UFRN-2010

4 Anos - 8 anos Mecanismos de Agressão e Defesa


7. Bárbara Gomes de Melo Sabra

Mestre em Dentística – USP – 2000

10 anos

- 15 anos

- Dentística I - Trabalho de Conclusão de Curso I

Odontologia – UFPE – 1991

8. Carlos Frederico de Moraes sarmento

Doutor em Periodontia – UL – 2001

Mestre em Patologia Oral Experimental – 1997 UL

8 anos - 20 anos Periodontia I

Odontologia – UFPB / – 1987 9. Cícero Romão Gade Neto

Doutor em Clínica Odontológica Endodontia – FOP UNICAMP– 2004

Mestre em Clínica Odontológica Endodontia – FOP UNICAMP – 2000

Especialista em Endodontia – UFRN – 1990

6 anos - 22 anos

Endodontia I


Odontologia – UFRN – 1994 10. Cláudia Tavares Machado

Doutora em Odontologia – FOP – 2003


Especialista em Dentística Restauradora – UNESP – 1997

11 anos

- 15 anos

- Introdução à Educação Superior - Dentística I - Trabalho de conclusão de Curso I


11. Claudine Valeria Correia Souza

Mestre em Patologia oral – UFRN – 2000

11 anos

- 18 anos - Introdução à Odontologia


214






- Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde - Aspectos biomoleculares do Sist. Estomatognático - Saúde Bucal Coletiva II

Odontologia – UFRN – 1965 12. Clesito Cezar Fechine


Especialista em Radiologia odontolócica – ABO – 1971

42 anos

- 18 anos

- Estágio Supervisionado em Clínica Integrada II e IV - Oclusão Disfunção Temporo-Mandibular - Prótese Parcial Fixa

Odontologia – UFPB – 1984

13. Conceição Aparecida Dornelas Monteiro Maia

Mestre em Odontologia – UnP – 2006

Especialista em Endodontia – FOP/UPE – 1996

9 anos - 27 anos Endodontia I

Farmácia-UFRN-1997

14. Dácio Michel da Cruz Souza

Mestrado em Bioquímica-UFRN-2003

12 Anos

2 Anos 14 Anos

Aspectos Biomoleculares do Sistema Estomatognático

Odontologia – UFRN 1975 15. Doriélio Barreto da Costa

Mestrado em Odontologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1980)

35 anos

1 ano 4 anos

Saúde Bucal Coletiva I

Orientação Profissional

Graduação em Odontologia – UFRN – 1995

16. Fábio Henrique de Sá Leitão Pinheiro

Doutor em Ortodontia Owens – Inglaterra Mestrado em Odontologia USP – FOB 2002. Especialização em Residência em Bioquímica Oral – 1997. Tsurumi – Japão.

3 anos - 11 anos

- Oclusão Disfunção Temporo-Mandibular - Odontologia Infantil I

Odontologia – UNESP – Araraquara – SP em 1999

17. Fábio Roberto Dametto

Doutor em Clínica Odontológica com Área de Concentração em Endodontia. UNICAMP – 2006

Mestrado em Clínica Odontológica(Endodontia)-UNICAMP-2003

4 anos - 11 anos

Endodontia I



18. Fernando José Pereira Pinto


15 anos

5 anos 26 anos




19. Flávio Roberto Guerra Seabra

Doutorado em Patologia Oral – UFRN – 2006

Mestre em Periodontia – USP – 2000

9 anos - 11 anos

- Desenv. Morfofuncional do Sist. Estomatognático - Metodologia da pesquisa científica - Periodontia I

Enfermagem –UFRN-2000 20. Francilene Amorim Xavier

Especialista em Formação Pedagógica na área de Saúde-UFRN-2005

05 anos

10 anos PSF 10 ANOS

Comissão de Biossegurança


21. Francisco Barros da Especialista em Morfologia – UFMG – 1987

41 anos

- 31 anos - Desenv. Morfofuncional do


215






Câmara Especialista em Radiologia – UFRN – 1971

Aperfeiçoamento em Morfologia UFMG – 1970

Sist. Estomatognático

Ciências Biológicas – UFRN – 1973

22. Francisco Lira do Rego

Especialização em Ensino de Ciência Através da EAC&T – UnP – 1999

Graduação em Ciências Biológicas UFRN

19 anos

10 anos - Fundamentos básicos em Ciências da Saúde

Odontologia UFRN 2000

23. Gentil Homem de Araújo Neto

Mestrado em Cirurgia Buco-Maxilo-Facial (UFU 2006)

Especialização em Cirurgia Buco-Maxilo-Facial (UFU 2003)

Especialização em Implantodontia UFU 2005

5 anos 2 anos 11 anos


Implantodontia


Odontologia – UFRN - 1987

24. Giselle do Carmo Ribeiro de O. T. de Mello

Mestre em Clínicas Odontológicas – UNFRN

Especialização em odontopediatria – USP – 1989

8 - 21 anos Dentística I

Odontologia infantil I

Odontologia – UnP 2002

25. Hanieri Gustavo de Oliveira

Mestrado em Odontologia Diagnóstico Bucal 2007 UFPB

Especialização em Radiologia Odontológica – UFBA 2005

Aperfeiçoamento em Curso de Estomatologia – 2003

4 anos - 8 anos

Introdução a Odontologia

Desenv. Morfofuncional do Sist. Estomatognático

Estilo de Vida Saúde e Meio Ambiente

Saúde Bucal Coletiva II



26. Harrison de Almeida Dantas

Doutorado em Ciências e Engenharia UFRN – 2008 Mestre em Clínicas odontológicas – UFRN – 1999

18 anos

-

32 anos

Estágio Supervisionado em clínica Integrada II e IV

Oclusão e Disfunção Têmporo-Mandibular

Odontologia para Pacientes Portadores de Necessidades Especiais



Letras UFRN 1986

27. Hugo José Medeiros de Oliveira

Especialista em administração em Recursos Humanos-UNP-

13 anos

39 anos

10 anos

Leitura e Produção de Texto

Farmácia-UFRN-1986

28. Íris Chistina Gomes de Oliveira

Especialista em Parasitologia-UFRN-2006



29. Janaina Cavalcante Lemos

Doutora em odontologia – UFRN – 2009

Mestre em Clínicas odontológicas – UFRN – 2001

Especialização em Periodontia – ANO – 1997

11 anos

- 15 anos

Periodontia I



216







30. Jovanka Ultima Marinho


Especialista em Endodontia – ABO – 1991

9 anos - 19 anos

Endodontia I



31. Juacema de Lima Soares Silveira


Especialização em Prótese Dental – USP – 1987

11 anos

- 29 anos

Estágio Supervisionado em Clínica Integrada II e IV

Implantodontia

Periodontia I


Psicologia-UNP-2003

32. Karen Barbosa Montenegro

Especialista em Psicomotricidade – UNP-2005

2 anos 7 anos

9 Anos

Optativa da Escola de Saúde – Educação em Saúde

Odontologia – UnP - 2003

33. Larissa Vieira Laércio

Mestre em Odontologia com Concentração em Clínica Odontológica-UNP-2008



Odontologia UFRN - 1975

34. Lecy de Maria Araújo Gadelha Fernandes

Doutorado em Odontologia Preventiva e Social - UPE - 2002

Mestrado em Odontologia Social - UFRN - 1989

Especialização em Saúde Pública UFRN - 1979

17 anos

- 27 anos Saúde Bucal Coletiva I

Farmácia

UFRN -1969 35. Lígia Maria Rodrigues de

Melo

Mestre em Ciências(Microbiologia)

UFRJ-1978



36. Ligia Moreno de Moura

Mestre em Odontologia Social – UFRN – 1999

Aperfeiçoamento em Odontologia para Bebês – COESP - 1999

Especialista em Odontologia em Saúde Coletiva – UFRN – 1995

Aperfeiçoamento em Dentística e Endodontia – ABO - 1994

Aperfeiçoamento em Ortodontia Preventiva e Interceptora – ABENO – 1988

12 anos

- 21 anos

Atividades Integradas em Saúde

Estilo de Vida Saúde e Meio Ambiente

Odontologia para Portadores de Necessidades Especiais I

Optativa da Escola de Saúde - Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina



Graduação em Odontologia -UnP -2002

37. Lílian Karine Cardoso Guimarães

Mestrado em Odontologia UnP 2005 Especialização em Endodontia UFRN 2004

Aperfeiçoamento em Endodontia ABO-RN 2002

3 anos - 10 anos Endodontia I


38. Marcus Vinicius Almeida Araújo

Mestre em Odontologia UFRJ 1984

Especialista em Radiologia UFRL 1981

8 anos - 27 anos Odontologia Infantil I


217






Odontologia – UNIP – 1989

39. Maria Alice Pimentel Fuscella

Mestre em Odontologia Social – UFRN – 1998

Especialista em Odontologia em Saúde Coletiva – UFRN – 1995

13 anos

- 21 anos

Saúde Bucal Coletiva I



40. Maria da Conceição Pereira Pinto Solano

Mestre em Odontologia – UFRJ – 1984

Especialista em Dentística Estética e Restauradora – ABO/RJ – 1999

24 anos

13 anos 22 anos

Dentística I



Trabalho de Conclusão de Curso

Graduação em Odontologia UFRN 1979

41. Maria de Fátima Jorge de Oliveira

Mestrado em Odontologia Social UFRN 1991

16 anos

40 anos


Estagio supervisionado Extra Muros I

Optativa da Escola de Saúde – Envelhecimento e Qualidade de Vida



42. Maria de Lourdes Silva de Arruda

Mestre em Patologia Oral – UFRN – 1996

Especialização em Periodontia – ANRO – 1998

11 anos

- 15 anos


Comissão de biossegurança

Odontologia UFRN – 1973

43. Maria Leonor Assunção Soares Câmara

Mestre em Patologia Oral UFRN – 1980

Especialista em Patologia Oral – UFRN - 1976

38 anos

02 anos 05 anos

Aspectos biomoleculares do Sist. Estomatognático


44. Odilon de Amorim Garcia Filho

Mestre em Periodontia – USP – 1979 Especialista em Periodontia -Academia Norte Riograndense de Odontologia - 2000

33 anos

- 33 anos Periodontia I


45. Otávio José Praxedes Neto

Doutor em Odontologia – UFRN

Mestre em Odontologia – UFRJ – 1990

9 anos - 21 anos Odontologia Infantil I


46. Patrícia Teixeira de Oliveira

Doutora em Odontologia / Estomatologia – PUCRS – 1999

Mestre em patologia Oral – UFRN – 1992

Especialista em Endodontia – UNICAMP – 1990

10 anos

- 24 anos

Introdução à Educação Superior

Endodontia I



47. Rejane Andrade de Carvalho

Doutora em Endodontia – USP – 1992


27 anos

– 27 anos

Endodontia I



Especialização em Endodontia – UFRN 1990

Mestrado em Endodontia – UFRN

48. Rosângela Lustosa D’ávila P. Daniel

Doutorado em Endodontia USP 2002

Especialização em Endodontia – UFRN 1990

Mestrado em Endodontia USP – 1998

8 anos – 22 anos Endodontia I

Odontologia – 49. Samira Albuquerque de Doutora em Clínica 5 anos – 13 anos Prótese Parcial


218






UFMA – 1994 Sousa Odontológica – UNICAMP – 2003

Mestre em Clínica Odontológica – UNICAMP – 2001

Especialista em Prótese Dentária – UNICAMP – 1997

Fixa

Ciências Biológicas – UnP – 1999

50. Sérgio Rodrigo Pereira Trindade

Especialista em Morfologia – UFPE – 2001

8 anos – -

Desenvolv. Morfofuncional do Sist. Estomatognático


51. Tereza Jussara Gomes Barbosa

Mestre em Odontopediatria – UNESP – 1982

12 anos

– 31 anos

Dentística I




Farmácia(UFRN)

1999 52. Themis Rocha de Souza

Mestre em biologia celular e Molecular(FIOCRUZ/RJ)2003

2 Anos - 11 Anos Mecanismos de Agressão e Defesa

Odontologia

UFRN 2002 53. Thiago Lucena Trindade

Mestre em Odontologia (UFU)2009

2 Anos - 8 anos Cirurgia Odontológica

Química

UFRN 54. Walkíria Maria Lima de

Brito Mestre

18 Anos

28 Anos 4 Anos Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde

Letras

UERN 1990 55. Zélia Xavier dos Santos

Mestre em Educação (UFRN) 2006

Especialista em Linguistica Aplicada (UNP) 2004

8 anos 23 anos ____ Leitura e produção de texto

Quadro 14 - Resumo da titulação do corpo docente

Titulação N. de docentes % de Docentes

Doutorado 17 30,9

Mestrado 29 52,7

Especialização 09 16,4

TOTAL 55 100,00

Quadro n. 15 - Resumo do tempo de experiência profissional do corpo docente

tempo/anos tipo n. docentes

ed. básica ed. superior mercado

Até 3 anos 04 06 00 10

4 a 7 anos 03 07 05 15

8 a 11 anos 02 20 12 34

12 anos e mais 04 19 32 55


219

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)12, com um suporte multidisciplinar que laboratórios e setores

institucionais, além de docentes qualificados, pessoal técnico-administrativo

especializado e um aparato tecnológico dos mais avançados.

O apoio ao discente ocorre por meio de vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico

(NAPe);

mecanismos de nivelamento;

orientação didática em horário fora do horário de disciplina;

serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;

bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);

c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria,

que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, e-mail, cartas

e telefone, e o International Office/UnP, que viabiliza as iniciativas, os programas

e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate.

A Rede tem cursos de Odontologia na Espanha, Chile, Costa Rica, México,

Panamá e Peru, podendo os estudantes/UnP cursar 06 meses ou 01 ano em

outra IES.

As primeiras experiências de intercâmbio do Curso da UnP têm ocorrido,

nestes 03 anos, junto à Universidade Européia de Madri (UEM), registrando-se a

vinda de 02 alunos de uma Instituição da Laureate, e a ida de 05 alunos e 01

professora da UnP.

Além desse tipo de intercâmbio, o Curso de Odontologia apoia a revista

científica publicada pela ULACIT, fazendo parte do seu corpo editorial e

12

Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.


220

publicando artigos, contribuindo para o seu fortalecimento em nível internacional.

Em maio/2011 haverá um encontro com a participação de todos os

coordenadores de cursos de Odontologia da rede, no Peru, para troca de

experiências.

A experiência do intercâmbio está sendo bastante importante, pois está

possibilitando uma parceria entre as IES no sentido da troca de conhecimentos

visando à melhoria na qualidade da formação profissional.


221

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

- uma assistente para apoio à direção;

- um coordenador de atividades complementares;

- um coordenador de estágio;

- um coordenador de TCC;

- técnicos de informática;

- técnicos de laboratórios;

- bedéis.

3.3.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento da UnP.

Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio formulado

por esse Setor, as necessidades de capacitação.


222

PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS


223

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da

seguinte forma:

04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):

Floriano Peixoto;

Salgado Filho;

Nascimento de Castro;

Roberto Freire.

Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e

equipamentos, e com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e

no Campus Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas

com cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco;

climatização com uso de ar-condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas

de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas).

Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem

equipamentos de informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois

Campi, com acesso à internet.

Portadores de necessidades especiais: os dois Campi da UnP

apresentam condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização,

com segurança e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com

necessidades especiais. Espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar,

deslocar, aproximar e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e

segurança; área com acesso direto a uma saída, destinada a manter em

segurança as pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida,

enquanto aguardam socorro em situação de sinistro; rampa construída ou

implantada na calçada ou passeio. São disponibilizados elevadores, cadeiras de

rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; rampas de

acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados.


224

Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente,

os espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e

hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias

acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário,

realizadas reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da

Gerência de Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura de cada

Unidade, que mantém em operação uma equipe específica (encanador,

eletricista, mecânico, pedreiro e ajudantes).

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de

prestação de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado.

Quanto à manutenção e conservação de computadores, retroprojetores,

projetores de slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, a

Universidade Potiguar possui em Mossoró e nas Unidades do Campus Natal setor

específico de prontidão para atendimento imediato. Para equipamentos dos

laboratórios, há manutenção periódica, realizada por técnicos especializados no

início de cada semestre, ou mesmo durante o período letivo, quando identificados

problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e

materiais: através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no

plano de metas anual, o usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido

inicialmente ao Setor de Compras para cotação e, em seguida, ao Comitê

Administrativo Financeiro (CAF), com vistas à aprovação (ou não), voltando ao

Setor de Compras para aquisição do equipamento solicitado, se autorizado.

Quando da chegada do equipamento adquirido, o mesmo é entregue ao setor

solicitante. A atualização dos equipamentos na Universidade Potiguar se dá

constantemente e de imediato, quando verificada a necessidade, passando pelos

mesmos trâmites da aquisição de pedidos de equipamentos, considerando os

avanços tecnológicos correspondentes às áreas dos cursos.


225

4.2 BIBLIOTECA

A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas

em rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra

no Campus Mossoró, o que constitui o seu Sistema Integrado de Bibliotecas

(SIB/UnP).

Em área física total de 3.959,68 m2, estão distribuídos e devidamente

equipados os ambientes reservados ao funcionamento dos diferentes serviços

oferecidos aos usuários. A área física da biblioteca da Unidade Salgado Filho

compreende 797,90m².

O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de

automação de dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às

informações, de tal modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos

ou fazer reservas a partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.

O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes

por cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os

doze meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 21:45 h e, aos sábados, das

8 h às 12 h.

O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento

Interno do Sistema Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente,

professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado

para cada categoria, conforme especificações a seguir:


226

Categoria de Usuários Documentos13

Prazos (dias corridos)

Alunos de graduação 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM

7 dias 3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM/Fitas de Vídeo

14 dias 3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM

14 dias 3 dias

Professores 5 Títulos (livros) 3 CD’s-ROM 3 Fitas de Vídeo

21 dias 7 dias 7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo

7 dias 3 dias

Levantamento bibliográfico

O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da

biblioteca, em um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase

de monografia.

Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adéqua trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

13

Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor


227

Lista de duplicatas

Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de

periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as

bibliotecas solicitantes.

Catálogo de monografias

Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da

UnP e de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo

(disponível apenas para consulta interna).

Multimídia e Internet

Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com

vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como

também consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer

custo para o usuário.

Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-

line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.


228

BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP

-Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. -Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. -Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. -Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.

-Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referências indexadas e em resumo. -Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão -Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. -Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio


229

BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.

Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, os órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de informação digital jurídica do Judiciário, de forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e possibilitar respostas instantâneas.

O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet, selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científico-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.

Sistema desenvolvido para atender à comunidade acadêmica, no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade.


230

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO

São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das

instalações gerais:

08 salas de aula;

01 sala para a direção;

03 laboratórios de informática.

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de necessidades especiais e

equipados com computadores ligados em rede.


231

4.4 LABORATÓRIOS

4.4.1 Laboratórios de informática

Unidade - Salgado Filho

Laboratório 1 Área (m2) m

2por estação m

2 por

aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 1 98,12 2,18 2,18

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 9.0, Anti-VírusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2 Quad 2.66 GHz; 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.


2por estação m

2 por

aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 2 105,42 2,34 2,34





40 Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009


2por estação m

2 por

aluno

UNIDADE II – Laboratório de Computação 3 105,42 2,34 2,34





40 Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009.


232

4.5 LABORATÓRIOS DA ÁREA BÁSICA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA

SAÚDE

Laboratórios da Área Básica da Escola da Saúde

Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas comuns a todos os

cursos da Escola da Saúde, ou seja, disciplinas ofertadas para todos, ou para a

maioria dos cursos da Universidade Potiguar que fazem parte dessa área do

conhecimento (Ciências Biológicas, CST em Estética e Cosmética, Educação

Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição,

Odontologia, Psicologia, e Terapia Ocupacional), tendo seus conteúdos práticos e

pesquisas desenvolvidas em laboratórios comuns e multidisciplinares.

A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação

dos Laboratórios da Área Básica em sintonia com os demais diretores dos cursos.

Para auxiliar na gestão dos laboratórios, os cursos dispõem ainda de uma equipe

técnica capacitada, sendo cada um destes conduzidos durante suas atividades de

rotina por: Técnicos de Nível Superior (TNS) para auxílio direto aos professores

durante a preparação de material e desenvolvimento de aulas práticas e auxiliares

de laboratório encarregados pela organização e limpeza de materiais e

equipamentos.

Monitores selecionados e voluntários também auxiliam os professores

durante as atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas

práticas e no atendimento aos alunos.

Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos

matutino (07h30 às 12h00), vespertino (12h55 às 18h10) e noturno (18h30 às

22h30). O Laboratório de Anatomia tem o seu funcionamento diferenciado,

atendendo em tempo integral e permanecendo aberto também aos sábados

durante o turno matutino.

Por solicitação de professores, os demais podem abrir aos sábados, nesse

mesmo turno, permitindo sua utilização por professores e alunos que não

dispõem de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e

desenvolver seus projetos de pesquisa.

O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas

instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança

adequadas a cada ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos


233

TNS’s (Campus Natal) junto aos discentes das primeiras séries um Projeto de

Biossegurança com intuito de efetivar o uso dessas medidas na prática

laboratorial bem como na sua vivência profissional.

O serviço de manutenção dos equipamentos é feito pela equipe técnica,

sendo solicitada assistência técnica especializada periodicamente (antes do início

das aulas de cada semestre letivo) e quando necessário.

Professores coordenadores dos laboratórios

Laboratório Professor Coordenador CH

Laboratório de Anatomia

Jaleska Santos Olinto Trindade 36 h

Márcia de Albuquerque Ferreira Magalhães 36 h

Sérgio Rodrigo Pereira Trindade 36 h

Biologia dos Sistemas Orgânicos Francisco Lira do Rego 36 h

Biofísica, Fisiologia e Farmacologia Janildes Leite de Amorim 36 h

Biologia Molecular e Genética Denise Cavalcante Duarte 36 h

Laboratório de Morfologia Virtual - Histologia, Embriologia e Patologia

Diego Breno Soares de Lima 20 h

Lidiane Marinho dos Santos 36 h

Microbiologia e Imunologia

Lígia Maria Rodrigues de Melo 36 h

Amália Cinthia Meneses do Rego 18 h

Themis Rocha de Souza 18h

Parasitologia e Hematologia Carlos Alberto Moreira Campos 20 h

Química, Bioquímica e Bromatologia Walkíria Maria Lima de Brito 44 h

Fonte: UnP/ProGrad. Sistema Gestor de Carga Horária.


234

Corpo Técnico e Administrativo

LABORÁTORIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Raissa Maria Chaves D. B. Godeiro

TNS – Bióloga 07:40 - 12:00 / 13:00 - 17:18

Elizabete Soares Nobre

Técnica de laboratório

12:00 - 18:00 / 19:00 - 21:48

Edivanilton Sousa Rodrigues Auxiliar de laboratório

07:30 – 11:30 / 13:30 – 18:18

Yuri Allysson Damasceno Abrantes

Auxiliar de laboratório

08:00 - 12:00 / 13:00 - 17:48

LABORÁTORIO DE QUIMICA, BIOQUÍMICA E BROMATOLOGIA


Debora Batista

TNS – Bióloga 07:30 – 11:00 / 12:00 – 17:18

Edilane Januário de Andrade

TNS – Química 12:12 – 18:00 / 19:00 – 22:00

Maria Iranir Nascimento de Aquino


11:48 - 19:00

Darlene Fernandes Gomes Paiva


07:30 – 11:30 / 12:30 – 17:18

LABORÁTORIO DE PARASITOLOGIA E HEMATOLOGIA


Emanuelly Bernardes Oliveira

TNS – Bióloga 07:00 – 12:00 / 18:00 – 21:48

Ana Maria Bezerra Neves


12:00 - 19:12

Claudia Kelly Gentil Zelenoy

TNS – Bióloga 13:30 - 20:42

LABORÁTORIO DE BIOLOGIA DOS SISTEMAS ORGÂNICOS


Rafaelle Cristiny Andrade Silva

TNS – Bióloga 12:30 - 18:00 / 19:00 - 22:18

Raquel Fonseca de Mendonça

TNS – Bióloga

07:12 - 12:00 / 13:00 - 17:00

LABORÁTORIO DE ANATOMIA


José Manuel da Silva

Técnico de laboratório

08:00 - 12:30 / 13:30 – 17:48 09:00 – 13:00 / 14:00 – 18:00


235

João Maria de Lima

Técnico de laboratório

12:30 – 17:00 / 18:00 – 22:18 13:15 – 17:00 / 18:00 – 22:15

Sábado (Rodízio de

funcionários) 07:30 - 11:30

LABORÁTORIO DE EMBRIOLOGIA, HISTOLOGIA E PATOLOGIA


Érica Patrícia G. do Nascimento TNS – Bióloga 07:12 - 12:00 / 13:00 - 17:00

Marcelo da Silva TNS – Biólogo

Seg.: 10:00 – 14:00 / 15:00 – 19:00

Ter.: 09:00 – 13:00 / 14:00 – 18:00

Qua.: 11:10 – 18:30 Qui.: 11:30 – 18:30 Sex.: 10:00 – 16:20

LABORÁTORIO DE BIOFÍSICA, FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA


Kátia Regina de Borba

TNS – Bióloga 10:30 – 17:42

BIOTÉRIO


Tarciso Bruno Montenegro Sampaio TNS – Biólogo 08:00 – 12:00/14:00 – 18:48

Manoel da Silva Freire Auxiliar de laboratório

07:00 - 11:00 / 13:00 - 17:00

LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA


Rômulo Rodrigo de Souza Almeida TNS – Biólogo 11:00 - 14:00 / 15:00 - 20:48


236

LABORATÓRIO DE ESTRUTURA E FUNÇÃO


Ery Wesley Bezerra de Brito TNS – Biólogo

09:00 –13:00 /14:00 – 18:48

Milka Priscila F. de Carvalho TNS – Bióloga 7:00 – 12:00 /13:00 – 16:00 (Sáb. 07:30 – 11:30)

Mosheh de Souto Leal TNS – Biólogo 07:30 – 12:301 / 16:30 – 20:48

Thiago Mascarenhas de Souza TNS – Educador Físico

08:00 – 12:00 / 14:00 – 18:40

LABORATÓRIO DE HABILIDADES


Marcelo Fabiano A. de Carvalho TNS – Biólogo 12:12 – 18:00 / 19:00 – 22:00

Luiz Ricardo M. de Freitas TNS – Biólogo 13h – 17h /18h – 22h35 (Sáb. 7h30 – 11h20)

Camila Aleixo Quines TNS – Bióloga 7h30 – 12h30 / 13h30 – 17h18

4.5.1 Laboratório de Anatomia

O laboratório de Anatomia atende às práticas das disciplinas específicas de

Anatomia para o curso de medicina da Universidade Potiguar.

Área: 103,08 m² e constituído por um depósito, uma sala de formolização, uma

sala de apoio técnico, um banheiro adaptado, e uma salão de estudos práticos e

dissecação.

Objetivo: Oportunizar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos

da anatomia humana e dissecação, desenvolvendo suas habilidades para esse

fim.

Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga

longa; máscara para filtrar formol; óculos transparentes; luvas e máscaras

descartáveis, luvas de cano longo, botas de borracha, viseiras plásticas e avental

de plástico grosso.

Equipamentos e materiais: O centro anatômico está equipado com 08 mesas

em inox para estudo; 54 tamboretes; 02 cubas de inox pequenas; 04 tanques de

inox para cadáveres; depósitos para peças anatômicas; 05 estantes de aço com


237

06 prateleiras; 01 armário de aço com 02 portas; 02 modelos anatômicos

artificiais; material cirúrgico para dissecação; osteótomos; serra elétrica; serra

manual; facas; bancada de inox para formolização; 01 maca de ferro e 04

ventiladores. Para apoio ao corpo docente responsável por ministrar as

disciplinas de dissecação, encontram-se também instalados 01 gabinetes de

apoio técnico, 02 birôs e 02 computadores.

4.5.2 Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos

Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de

pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Fundamentos Básicos em Ciências

da Saúde, Processos Biológicos, Biofísica, Fisiologia e Farmacologia.

Área: instalado em uma área total de 172,88 m2

Objetivos: Propiciar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos

sobre células e suas estruturas integrantes, bem como a organização sistêmica

do organismo humano regidas pelos princípios biofísicos e fisiológicos e suas

interações farmacológicas, por meio do que o aluno aprenderá a reconhecer a

diversidade estrutural e funcional dos sistemas orgânicos em diferentes níveis,

fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade.

Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga longa;

luvas e máscaras descartáveis.

Equipamentos e materiais: geladeira; 61 microscópios binoculares; microscópio

binocular com câmera de vídeo; televisor; aquecedor elétrico; banho maria com 6

bocas; centrífuga com 16 tubos; pipetador automático de 10 mL; balão

volumétrico – 1000 mL; balões volumétricos – 100 mL; balões volumétricos –

2000 mL; balões volumétricos - 500 mL; bastão de vidro; becker – 100 mL; becker

– 250 mL; becker – 600 mL; caixa de lâmina; caixa de lamínula; conta gotas;

cubas de vidro com tampa; erlemeyer - 1000 mL; erlemeyer – 250 mL; erlemeyer

500 mL; frasco de vidro pequeno c/ tampa; pipetas – 10 mL; pipetas – 5 mL;


238

placas de petri; tubos de ensaios (médio); vidro de relógio; bandejas; colheres

inox; estantes para tubo de ensaio (metal); estantes para tubos de ensaio

(plástico); estilete de aço; estilete pequeno de aço; faca grande; fita métrica;

lamparina a álcool; lancetas automáticas; lancetas metálicas; luva de

procedimento; papel de filtro; pinças de madeira; pisseta grande; pisseta

pequena; placas de contenção; recipientes plásticos pequenos; seringas

descartáveis – 10 mL; seringas descartáveis – 5 mL; balão volumétrico 100 mL;

balão volumétrico 1000 mL; balão volumétrico 250 mL; balão volumétrico 500 mL;

bandejas grandes; barrilhete 10 litros; bastão de vidro; becker 300 mL; caixas

para lâminas (100 lâminas); erlenmeyer 25 mL; estante plástica para tubo de

ensaio; frasco conta gotas; frascos âmbar diversos 1000 mL; frascos âmbar

diversos pequeno; funil de vidro médio; funil de vidro pequeno; garrotes; gase

grande; kit para coloração (berço); lâminas p/ microscópio (esmerilhada);

lamínula; luvas descartáveis; óculos de proteção transparente; papel alumínio;

pêra; pinça dente de rato; pipeta graduada 1 mL; pipeta graduada 10 mL; pipeta

graduada 2 mL; pipeta graduada 5 mL; pipeta volumétrica 10 mL; pisseta;

suporte para pipetas; tela de amianto; termômetro para estufa; tripé de ferro;

tubos de centrífuga cônicos 15 mL; vidros cortados (âmbar); substâncias

diversas; banho maria; centrífuga; diapasão clínico; eletroestimuladores;

espectrofotômetro; estetoscópios; glicosímetro; lanterna oftálmica; martelo dijerini;

phgâmetro; pneumógrafo; tensiômetros; tensiômetro digital para mesa ou parede;

termômetros clínicos; termômetro –10º a 110ºc; suporte universal; aquário de

vidro de 20 L; balão volumétrico; bastão de vidro; recipiente de vidro com tampa

(marinex); tubos com tampa de borracha; tubos com tampa de rosca; tubos de

ensaio médios; vidro de relógio; abaixador de língua; agulhas p/ seringas

descartáveis; alfinetes de aço niquelado; algodão hidrófilo; almofada e carimbo;

bacia grande; bacia média; bandejas de plástico; barbante de algodão; compasso

de weber; cronômetro digital; escalpe nº 23; esparadrapo; esponjas lava-louças;

estilete de aço longo; etiquetas de preço; fogareiro elétrico; folha de isopor 1 ½

cm; garrote; gaze; isopor pequeno; lâmina de bisturi nº 15; lanceta de metal;

lixeiras pequenas; luvas de látex; luva de procedimento (tam. m); luva de

procedimento (tam. p); material cirúrgico (pinça de metal, tesoura cirúrgica, cabo

de bisturi nº 3); palito de churrasco; palito de dente; papel alumínio; papel de

embrulho; papel de filtro (100 unid.); pinça de madeira; pinças de madeira; pincéis


239

nº 0; pisseta 200 mL; pisseta 500 mL; placas de contenção; recipientes plásticos

pequenos (300 mL); régua transparente; seringas descartáveis – 10 mL c/ rosca;

seringas descartáveis – 5 mL c/ rosca; tela de amianto; adrenalina; álcool etílico

comercial 70%; álcool iodado; bicarbonato de sódio; cloreto de cálcio; cloreto de

potássio; cloreto de sódio; colírio de pilocarpina 2%; enxofre pa; éter etílico;

fosfato de sódio monobásico; heparina; iodo PA; iodo ressublimado (metálico);

soro para tipagem sanguínea anti-a, anti-b e anti-d.

4.5.3 Laboratório de Histologia, Embriologia e Patologia:

Laboratório multidisciplinar, preparado para atender à pesquisa e demanda

prática das disciplinas de Morfologia Humana (Embriologia e Histologia) e

Patologia. Alem do centro de aulas práticas de microscopia e morfologia digital. A

estrutura deste laboratório ainda conta com uma sala para preparação de material

citopatológico, sala de diagnóstico e 02 gabinetes para professores.

Área: instalado numa área de 187,66 m2

Objetivos: Oportunizar aos discentes a vivência prática de estudos relacionados

a técnicas de microscopia, análise de lâminas histológicas, análise das alterações

histológicas indicativas de patologia, características dos períodos embrionários e

fetal. Pelo desenvolvimento das atividades no laboratório, o aluno pode

reconhecer a diversidade dos tecidos orgânicos, relacionar formas e funções das

células, analisando e verificando a presença de alterações, estudar as etapas do

desenvolvimento fetal, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a

realidade, através de técnicas convencionais de microscopia como também pela

utilização das novas tecnologias digitais disponibilizados através de sites e

softwares especializados.

Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga

longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de proteção.


240

Equipamentos e materiais: 59 microscópios binoculares; 01 projetor de slides;

microscópio binocular com câmera de vídeo; TV de 29’; coleções histológicas

constituídas de 1.954 lâminas dos diversos tecidos e órgãos; modelos das

diferentes fases do desenvolvimento embrionário; 30 computadores conectados a

internet para acesso aos sites de softwares utilizados no ensino da histologia e

embriologia virtuais.

4.5.4 Laboratório de Microbiologia e Imunologia


pesquisas e aulas práticas da disciplina de Mecanismos de Agressão e Defesa,

Microbiologia e Imunologia.

Área: são 150 m2, divididos em: área experimental, gabinete de professores,

câmara asséptica para realização de cultivos de bactérias, uma sala de lavagem e

esterilização de material.

Objetivos:

Desenvolver práticas que envolvam conhecimentos básicos sobre técnicas de

microscopia, cultivo e identificação de microorganismos e técnicas imunológicas

aplicadas ao diagnóstico de doenças, possibilitando ao aluno fazer

generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.

Equipamento de proteção individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga longa,

óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras descartáveis para procedimento.

EPC - Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar.


241

Equipamentos e materiais: 67 microscópios binoculares; medidor de pH; estufa

bacteriológica Q-315 (Quimis); estufa bacteriológica BOD-Q-315-D; estufa de

esterilização Q.314-D; 02 banho maria Q.304-249; agitador de tubo de ensaio;

autoclave Q.190.21; autoclave Q.190.23; 02 contadores de colônias CP 600 e

BIOMETIC; 01 refrigerador de uma porta; 04 refrigeradores duplex; lavador de

pipeta automático; bicos de bunsen; cabos de Kooler; 01 Microondas Panasonic;

vidrarias e substâncias.

4.5.5 Laboratório de Parasitologia e Hematologia:

Laboratório multidisciplinar que atende à pesquisa e necessidades práticas

da disciplina de Mecanismos de Agressão e Defesa, Parasitologia e Hematologia.

Área: área total de 144 m2, o laboratório encontra-se dividido em 03 gabinetes

para professores, 01 sala para preparação e análise de material parasitológico.

Objetivos: Desenvolver atividades práticas que envolvam conhecimentos sobre

técnicas e métodos parasitológicos e hematológicos, pesquisa, observação,

identificação morfológica e/ou motilidade das formas parasitárias, criando-se

oportunidades para que os discentes façam generalizações e correlações entre os

conteúdos e sua realidade.

Equipamentos de segurança individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga

longa, máscara e touca descartável, máscara com filtro, óculos transparente,

luvas de procedimentos, luvas impermeáveis, avental para lavagem de vidraria,

viseira facial.

Equipamentos e materiais: Vidraria, substâncias e materiais diversos, além de

laminário constituído por diferentes tipos de lâminas parasitológicas (Enterobius

vermicularis; Strongyloides stercoralis; Ascaris lumbricoides; Hyminolepis nana;

Eurytrema sp.; Schistossoma mansoni; Cystecercus bovis; Trypanossoma cruzi;

Leishmania sp.; Plasmodium falciparum; Trichomonas vaginalis; Isospora belli;

Giardia lamblia; Entamoeba histolityca, entre outras) e área para desenvolvimento


242

de aulas práticas, onde se encontram instados: estufa bacteriológica c/porta de

vidro; estufa bacteriológica c/porta de aço; aparelho de banho-maria BENFER;

destilador marca BIOMATIC; 63 microscópios binoculares; 20 lupas

estereoscópicas; microscópio com câmara de vídeo SONY; centrífuga EXCELSA;

geladeira CONSUL; aquecedor; contador de células; espectrofotômetro

UV/Visível.

4.5.6 Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia

O laboratório é utilizado para desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas

de Fundamentos de Química, Bioquímica e Processos Biológicos.

Área: de 207,55 m2 para o Laboratório 01 e 103,25 m2 para o Laboratório 02;

estas instalações contam ainda com 03 (três) gabinetes para professores, uma

sala de balanças e uma área para preparação de aulas práticas.

Objetivos: Desenvolver práticas relacionadas a técnicas e métodos químicos e

físico-químicos, propiciando ao aluno realizar a pesquisa, observação,

identificação de substâncias; fazer generalizações e correlações entre os

conteúdos e sua realidade.

Equipamentos de segurança individual: EPI - Jaleco de manga longa,

máscara, óculos transparentes e luvas de procedimentos.

Equipamentos e materiais: Para as disciplinas de Química e Bioquímica, conta-

se com os seguintes equipamentos: agitadores magnéticos; agitadores-

aquecedores elétricos; aparelho de ponto de fusão; aquecedores elétricos;

balanças com precisão para 0,05g; bancadas; banho-maria 37 – 56ºC; banho-

maria 37 – 56ºC com 03 bocas; bombas de vácuo; capela de exaustão; capela de

fluxo laminar com exaustão; contador de células; estufa de ar circulante;

destilador; estufa mod. 219 de 0 a 300ºC; espectrofotômetros UV/VIS; forno

mufla mod. Q318.24; fotômetro de chama; fotocolorímetro digital; geladeira

duplex 430L; mantas aquecedoras; pHmetros; polarímetro; placas aquecedoras;


243

rotavapor; vidrarias e substâncias variadas adequadas às aulas práticas e

pesquisas neles desenvolvidas.

Para atender a disciplina de Bromatologia, dispõe-se de: geladeira 300 L; balança

analítica (4 casas decimais); bancadas de mármore com 7m de comprimento por

60 cm de largura; butirômetro de Gerber; luvas térmicas; bloco digestor de

proteínas; centrífuga de Gerber; lavador de pipetas; Phmetro manual; refratômetro

manual; sacarímetro; cubas inox; armários de madeira com portas de vidro;

bancada de madeira revestida com fórmica 1,20 por 3,90 m, acidímetro Dornic;

acidímetro Dornic Gerber para leite; condensador de Liebg liso; destilador

Keijedal; balão de Kjeldahl; disco de Ackermann; extrato seco; lactodensímetro

com termômetro; pipeta sorológica 1 mL; pipeta sorológica 10 mL; pipeta

sorológica 5 mL; cadinhos; cápsulas de porcelana; armário de madeira com duas

portas; acido bórico(litro); acido amílico(litro); sulfeto de sódio(500g); tetracloreto

de carbono(500g); digestor de Fibras e vermelho de metila(500g).

4.5.7 Laboratório de Práticas Histológicas

Laboratório onde são confeccionadas as lâminas histológicas utilizadas em aulas

práticas das disciplinas de histologia, embriologia, patologia, botânica, entre

outras, e desenvolvidos projetos de pesquisa que se utilizam desse material.

Área: instalado em uma área de 24,09m2 para atividade prática e 10,98m2 para

sala apoio.

Objetivos: Produzir lâminas histológicas e citopatológicas de alta qualidade para

suporte prático as disciplinas dos cursos da escola da saúde bem como

pesquisas desenvolvidas no âmbito da instituição.


longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de proteção.

Equipamentos e materiais: Backer 1000ml; Proveta de 1000ml; Proveta de

100ml; Piceta; Lanceta; Lâmina com ponta fosca; Lâminulas; Pipetador pipump;


244

Bastão de vidro; Funil de vidro; Cuba de coloração; Cesta de coloração; Cabo de

bisturi 3 e 4; Pinça reta 12cm; Pinça dente de rato 12cm; Tesoura romba; Lâminas

para bisturi; Caixa coletora de perfuro coratantes; Lâmina para micrótomo; Estufa;

Capela de fluxo laminar; Micrótomo; Destilador; Frigobar; Microscópio; Banho

Maria; Balança de precisão; Fogareiro.

4.5.8 Laboratório de Biologia Molecular e Genética:

Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático das

disciplinas de Processos Biológicos (Genética, Biologia Molecular, Bioquímica e

Biologia Celular), Bioinformática e Biologia Molecular, Genética e Biotecnologia e

Evolução.

Área: A estrutura laboratorial é subdividida em salas, com a seguinte disposição:

Sala de Procedimentos, Lavagem e Esterilização (21,90); Sala de PCR (6,14 m2);

Sala de Estufa e Fluxo (6,07m2), Sala de Professores (6,71 m2) e área de

circulação (8,43m2).

Objetivo: Realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia

Molecular e Genética aplicadas na identificação e confirmação diagnóstica de

doenças genéticas humanas e de outros organismos, bem como doenças de

outras origens, possibilitando também ao aluno fazer correlações entre os

conteúdos estudados e a realidade prática da sua profissão.

Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI - Jaleco de manga

longa, máscara, óculos transparentes e luvas de procedimentos.

Equipamentos e materiais: Capela de fluxo laminar (pequena); capela de fluxo

laminar (grande); Microscópio trinocular com câmera digital acoplada; 06

Microscópios binoculares; Placas de petri; Frascos de cultura de células; estufa

de CO2; birôs com gavetas; armário fichário (pasta suspensa): mesa para

computador adaptável ao birô; armário; transluminador - dx28199d; cubas e fonte

para eletroforese em gel; sistema fotodocumentador de géis; termociclador tecne -


245

modelo flexigene; estabilizador; microondas; pipetadores automáticos de 1,0µL,

2,0µL 100µL 200µL; armário de reagentes; luvas para procedimentos (Tamanhos

P,M e G); toucas descartáveis; ponteiras; SYBR Green- Corante de gel, água

estéril livre de nucleasse; colchicina; tampão TAE; estante para tubo falcón;

pipetas de volume fixo; parafilm; lâminas; papel filtro; estante para eppendorf;

óculos para proteção; eppendorfs; pisetas; tubo falcón; algodão; álcool; seringas

descartáveis; agulhas para seringas; luvas de couro; mascaras descarteveis;

caixa para eppendorfs; swabs; sacos descartáveis para lixo hospitalar; dnazol;

rnase away; desinfetantes; água sanitárias; álcool a 70%; cadinho; masserador;

esponjas, detergentes; lavador de garrafas, lavador de pipetas, detergentes;

pissetas; provetas de 50mL e 100mL; beckers de 100mL 250mL 500mL 2L e 4L ;

erlemayers 125mL 250mL 500mL; funil de vidro; frascos de âmbar; pipetas

Pasteur; pipetas graduadas de 1 mL, 5 mL, 10 mL e 20 mL; pêras para sucção;

balões volumétricos de 100mL 250mL e 1L; destilador; banho-maria; banho-maria

sorológico; agitador tipo kline; vortex; microcentrifuga, centrifuga; estufa de

secagem; computador; balança de precisão; autoclave pequena; autoclave

grande; ponteiras; tubos falcón; beckers; beckers poliproplilenos; contador de

células; erlenmeyer; frascos de vidro com tampa azul; espectrofotômetro;

geladeira; funis de vidro; álcool metílico; álcool etílico; éter etílico; ácido acético;

álcool absoluto; álcool ispropilico; polietilenoglicol; giemsa; clorofórmio; EDTA;

formaldeído; cloreto de sódio; orceína sintética; hidróxido de sódio; hidróxido de

potássio; citrato de sódio tribásico; cloreto de potássio; fosfato de sódio; azul de

metileno; cloreto de magnésio; papel alumínio, papel filme; freezer -80ºC; PTC;

fitohemaglutinina; meios de cultura RPMI; taq DNA Polimerase; dNTP Mix;

Platinum PCR supermix; pêras para sucção; Bancada de madeira; bancada de

granito com pia inoxidável de 02 cubas; armários de madeira; banho maria

BIOMATIC; micrótomo ANCAP; micrótomo ao 820; estufa grande QUIMIS; 2

microscópio TAIMIN; vidraria de variadas graduações (pipetas; provetas; placas

de petri; funil; bastão de vidro; becker; balão volumétrico; erlenmeyer; cubas de

coloração); cestas de coloração; substâncias corantes e reagentes (álcool, xilol,

formol, ácidos, parafina, entre outros); luvas; máscaras; algodão; pinça; alicate;

tesoura; gaze; lâminas; lamínulas; bisturis; lâmina para bisturi; pinça dente de

rato; navalhas histológicas descartáveis; capela química.


246

Biotério

Unidade de reprodução e criação de animais experimentais, em regime de

cativeiro, para fins de estudos de comportamento, pesquisas e aulas práticas das

diversas disciplinas ofertadas para todos os cursos da Escola da Saúde.

Objetivo: Fornecer animais experimentais para atividades de aulas práticas e

pesquisas bem como disponibilizar os espaços e equipamentos adequado para os

procedimentos seguros envolvendo tais organismos.

Área: instalado em uma área total de 213,61 m2.

Divisões internas: Recepção: 13,11 m2, Isolamento/quarentena:13,60 m2,

Análise e procedimento: 20,50 m2, Sala/ Ratos, Camundongos e Hamsters: 46,46

m2, Área de lavagem: 17,84 m2, Sala Coelho: 16,91 m2, Sala de

Esterilização:15,88 m2, espaço Livre: 5,22 m2,Espaço livre: 7,83 m2, Espaço Livre:

13,33 m2, Banheiro 2,40 m2, Banheiro: 5,30 m2, Descarte de Lixo: 10,71 m2,,

Depósito: 24,52 m2.

Equipamentos e materiais: 01 autoclave horizontal; 01 estufa 1.3; 05

termohigrômetros de leitura direta; 01 timer programável; 01 espectrofotômetro;

01 Aparelho de hematologia ABC VET; 01 centrifuga; 06 pipetadores automático;

01 geladeira frost free; 02 estantes ventiladas para Ratos e camundongos; 01

Rack ventilado pára camundongo; 02 Racks ventilados para ratos e hamster; 01

cabine de troca de animais; 01 cabine de descarte de lixo; 02 estante ventilada

para coelho; 03 mesas de apoio; 100 caixas de polipropileno, com tampas em aço

galvanizado, para ratos e hamster medindo 41 x 34 x 16 cm, cada uma; 64 caixas

de polipropileno, com tampas em aço galvanizado, para ratos e camundongos

medindo 30 x 20 x 13 cm cada uma; 100 bebedouros completos, com tampa de

borracha com capacidade para 500 ml de água, cada um; 64 bebedouros

(garrafas c/ tampas e bicos de metal); 01 câmara para sacrifício de animais CO2

(caixa em polipropileno); 02 Máscaras contra gases; 03 Aventais; 01 mesa para

recepção/computador; 01 computador; 01longarina com 3 cadeiras; 01 armário


247

fechado com duas portas; 01 armário com 5 portas; 02 gaveteiros; 01 gelágua; 02

Aparelhos de perfuração óssea Driller 350; 01 cadeira com rodas.

Técnica Operatória

Laboratório destinado para a realização de práticas operatórias em aulas práticas

do Curso de Medicina.

Objetivos: Fornecer o ambiente e instrumental adequado para a realização e

aprimoramento de habilidades empregadas na prática operatória.

Área: instalado no espaço destinado ao Biotério, em uma área de 36,91 m2.

Equipamentos e materiais: 02 estojos de material cirúrgico (pinças, tesouras,

bisturís, lâminas de bisturís); 04 mesas cirúrgicas; 04 Aparelhos de anestesia

inalatória; 01 Aparelho de Raio X; 01 sugador; 01 monitor cardíaco; 04 calhas

cirúrgicas; 04 contensores para ratos e camundongos; 02 contensores para

coelhos; 01 foco cirúrgico; 01 revelador de Raio X; 01 balança digital (de até 0,2 e

300,0 kg); 02 balanças digital (de até 0,2 e 30,0 kg); 01 termohigrômetros.

Laboratório de Estrutura e Função


aulas práticas das disciplinas de sistemas corporais, anatomia e fisiologia

humana. Esse laboratório encontra-se dividido em 04 unidades.

Objetivos: Proporcionar aos discentes a vivência prática dos conhecimentos

teóricos estudados em sala de aula, harmonizando a interdisciplinaridade dos

sistemas corporais, anatomia e diversos processos fisiológicos presentes no

corpo humano a partir do estudo sistemático de cada órgão e sistema.


longa, calçado fechado.


248

Laboratório de Estrutura e Função 01

Área: Instalado em uma área total de 88,16 m2.

Equipamentos e materiais: Artérias da face; artérias e veias membro superior;

articulação coxo-femural; braço, músculos; cabeça com musculatura da faringe;

cabeça com nervos; cabeça com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com

representação muscular e adição de nervos; cabeça e pescoço, musculatura;

cabeça, musculatura; cabeça, musculatura + adição de vasos sanguíneos;

cabeça, veias; cintura escapular, ligamento; cintura escapular, músculos do

ombro; cintura pélvica, com fêmur; coluna vertebral flexível; coluna vertebral

flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral flexível com

código de coloração por região; coração tamanho ampliado; coração humano;

coração pequeno; crânio; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia;

crânio colorido + vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com ossos

coloridos; crânio didático montado sobre a coluna cervical; crânio vascularização

e inervação; crânio vascularizado de luxo; crânio, metade osso/metade

vascularizado; dedos, musculatura; dissecação da cabeça; encéfalo com base;

esqueleto humano completo desarticulado; esqueleto muscular humano; feto com

placenta + fetos extras; fibra muscular esquelética; figura muscular; joelho com

movimento, ligamentos joelho, ligamentos; laringe artificial tamanho ampliado;

mão anatomia; mão nervos; mão com inervação e vascularização; mão tamanho

ampliado; mandíbula tamanho ampliado com glândula sublingual; miniatura de

articulação de ombro; miniatura de articulação de joelho. Armário completo com

20 gavetas; Aparelho de ar condicionado; Bancada pequena; Biombo; Cadeiras;

Computadores completos; Lâmpada de emergência; Lixeira de inox; Lousa de

vidro; Macas com colchão; Mesas hexagonais; Mesas para computador;

Persianas; Pia sem armário; Porta papel toalha; Projetor multimídia; Quadros de

parede; saboneteira; Vidros para a mesa hexagonal.


249



Equipamentos e materiais:



Equipamentos e matérias: Artérias da face; artérias e veias membro superior;

articulação coxofemoral; braço; músculos; cabeça com musculatura da faringe;

cabeça com nervos, cabeça com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com

representação muscular e adição de nervos cabeça e pescoço; musculatura da

cabeça; musculatura + adição de vasos sanguíneos da cabeça; veias cintura

escapular; ligamento cintura escapular; músculos do ombro; cintura pélvica com

fêmur; coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível + cabeça do fêmur e

inserção do músculo; coluna vertebral flexível com código de coloração por

região; coração tamanho ampliado; coração humano; coração pequeno; crânio;

crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio colorido + vértebras

cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com ossos coloridos; crânio didático

montado sobre a coluna cervical; crânio nervos; crânio vascularizado; face com

conchas nasais; fases do desenvolvimento do folheto embrionário; fígado com

vesícula biliar; placa de fígado com vesícula biliar corte fígado, pâncreas e

duodeno; fisiologia de nervos mielinizado com ilustrações; fisiologia sensorial –

kit função nervosa da medula espinhal; kit de fisiologia sensorial laringe – grande

laringe – funcional; laringe com músculos e glândula tireóide; lombar; hemi-crânio;

maleta com os estágios fetais + vhs educativo; medula espinhal + revestimentos

tamanho ampliado; modelo de dentes; modelo de dentes permanente; modelo

de ateroma; modelo patológico de cálculo renal; modelo patológico de pâncreas;

duodeno e vesícula biliar; modelo patológico de reto; olho com orbita; órgão

genital feminino; órgão genital masculino; osso hióide; ossos do ouvido tamanho

real; ouvido – externo, médio e interno; pé – anatomia regional; pelve óssea;

pelve feminina; pelve feminina com feto, corte sagital; pelve feminina com


250

ligamentos, músculos e órgãos ; pelve feminina com ligamentos, nervos, órgãos e

vasos; pelve masculina; pélvis com gravidez de feto maduro; pélvis masculina;

pulmão com árvore brônquica e laringe; pulmão segmentar colorido; rim com

glândula supra-renal, 3x tamanho; rim com néfron renal e corpúsculo renal; série

de gravidez; série de gravidez - mensais segmentado; sistema circulatório

humano; sistema digestório completo; sistema digestório humano com glândulas

salivares; sistema respiratório humano; sistema urinário; sistema urinário com

sexo dual; ventrículos cerebrais; vértebra torácica com medula espinhal;

vilosidade intestinal. Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar

condicionado; bancada pequena; cadeiras; computadores completos; lâmpada de

emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; macas com colchão; mesas

hexagonais mesas para computador; persianas; pia com armário; porta papel

toalha; projetor multimídia; quadros de paredes; saboneteira; vidros para a mesa

hexagonal.



Equipamentos e matérias: Artérias e veias membro superior; artérias e veias

modelo histológico; base occipital + vertebral cervical; bexiga com próstata;

cavidade nasal; cavidade nasal; cérebro com artérias – encéfalo; cérebro com

artérias; cérebro com artérias em modelo de face cérebro regional; cérebro

neuroanatômico; coluna espinhal cervical; coluna espinhal cervical; coluna

vertebral flexível; coluna vertebral flexível com cabeça de fêmur; coluna vertebral

flexível com regiões destacadas em cor; coluna vertebral lombar + sacro com

medula; coluna vertebral toráxica com medula; coluna vertebral toráxica e lombar;

coração com músculo diafragma tamanho ampliado; coração completo colorido;

coração funcional e sistema circulatório; coração humano; crânio; crânio colorido

com ossos segmentados; crânio com coluna cervical; crânio com fenda palatina;

crânio com microcefalia; crânio didático; crânio hidrocefálico; crânio hidrocefálico;

crânio neurovascular; doenças de cólon; esqueleto completo desmontado;

esqueleto com inserção de músculos; estágios do parto; estômago; estômago e

órgãos associados da parte superior do abdômen; face com conchas nasais;


251

fases do desenvolvimento do folheto embrionário; fígado com vesícula biliar;

fígado, pâncreas, duodeno e estômago; fisiologia de nervos mielinizado com

ilustrações; fisiologia sensorial; função nervosa da medula espinhal; laringe –

grande; laringe funcional tamanho completo; laringe com glândula tireóide e

músculos; hemicrânio; maleta com os estágios fetais + VHS educativo; modelo de

dentes descíduos; modelo de dentes permanente; modelo de hipertensão

ateroma; modelo patológico de cálculo renal; modelo patológico de pâncreas,

duodeno e vesícula biliar; modelo patológico de reto; olho com orbita; órgão

genital feminino; órgão genital masculino; órgão reprodutor interno feminino; osso

hióide; ossos do ouvido tamanho real; ouvido externo, médio e interno - tamanho

ampliado; pé – anatomia regional; pelve feminina; pelve feminina com feto; corte

sagital; pelve feminina com ligamentos, músculos e órgãos; pelve feminina com

ligamentos, nervos, órgãos e vasos; pelve masculina; pélvis com gravidez de feto

maduro; pélvis masculina; pulmão com árvore brônquica; pulmão segmentado

colorido;Rim com glândula supra-renal; Rim com néfron renal e corpúsculo renal;

Série de gravidez – juntos; Série de gravidez - mensais segmentado; Sistema

circulatório humano – placa; Sistema circulatório com coração funcional; Sistema

digestório completo; Sistema digestório humano com glândulas salivares; Sistema

respiratório humano tamanho natural; Sistema urinário; Sistema urinário com sexo

dual; Ventrículos Cerebrais; Vértebra Torácica com Medula Espinhal. Armário

completo com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; banca pequena;

computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de vidro;

macas com colchão; mesas hexagonais; mesas para computador; persianas; pia

com armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de parede;

saboneteira; vidros para a mesa hexagonal.

Laboratório de Habilidades:

Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado com peças sintéticas,

softwares e simuladores utilizados pelos cursos da saúde, desde o ciclo básico

até o profissionalizante, para o desenvolvimento das habilidades necessárias a

formação dos profissionais dos diferentes cursos da Escola da Saúde. Esse

laboratório encontra-se dividido em 02 unidades.


252

Objetivos: Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências e

habilidades necessárias a execução de procedimentos práticos enfrentados na

rotina profissional.

Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI – Jaleco de manga

longa; sapato fechado; luvas de procedimento.

Laboratório de Habilidades 01

Área: Instalado em uma área total de 88,41m2.

Equipamentos e materiais: Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar

para imobilização Cervical Inicial com Base; Colar Para imobilização Cervical

Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial Descartável para Treinamento; Substituição

de Pele para Acesso Venoso Feminino; Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas

bebê sem calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Pediátrico;

Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Homem;

Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias Aéreas (Boca a Boca); Modelo

de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê Menino; Bebê Menina;

Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de mama; Modelo para

Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo; Modelo

Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto;

Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco

com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição de

Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado (Carlota);

Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha; Modelo de

Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto Standard;

Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção

intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador

Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo

de trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de

Trauma); Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de

Próstata; Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril

de Bebê; Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com


253

cordão umbilical + Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de

Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne - Simulador de Respiração; Treinamento de

Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico

de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha; Aed Trainer 2; Braços para

treinamento de pressão sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e

Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de

Tronco com Braço para Punção; Heartman Infrared Headphone; Simulador de

ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção lombar; Luva de

procedimento; Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça

Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia; Escova

endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para diagnóstico; lanternas;

diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha para seringa; agulha

para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo endotraqueal; fios

de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios montados com agulhas

para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios; Oftalmoscópios.

Laboratório de Habilidades 02

Área: Instalado em uma área total de 113, 88m2.

Equipamentos e materiais: Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar

para imobilização Cervical Inicial com Base; Colar Para imobilização Cervical

Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial Descartável para Treinamento; Substituição

de Pele para Acesso Venoso Feminino; Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas

bebê sem calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Pediátrico;

Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele para Acesso Venoso Homem;

Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias Aéreas (Boca a Boca); Modelo

de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê Menino; Bebê Menina;

Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de mama; Modelo para

Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo; Modelo

Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto;

Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco

com Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição de

Períneo; Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado (Carlota);


254

Modelo de Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha; Modelo de

Cuidados Básicos com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto Standard;

Simulador de Parto Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção

intramuscular no glúteo; Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador

Ocular; Manequim de treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo

de trauma – Ferimentos; Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de

Trauma); Manequim Modulo de Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de

Próstata; Controle Remoto Trainer 2; Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril

de Bebê; Treinamento de vias Aéreas Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com

cordão umbilical + Sangue Artificial; Bebê para Punção Neonatal; Bebês de

Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne - Simulador de Respiração; Treinamento de

Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça; Instrutor para Diagnóstico

de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha; Aed Trainer 2; Braços para

treinamento de pressão sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo e

Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de

Tronco com Braço para Punção; Heartman Infrared Headphone; Simulador de

ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção lombar; Luva de

procedimento; Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça

Kelly Curva; Pinça Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia; Escova

endocervical; Espátula de Ayre; Martelo Buck para diagnóstico; lanternas;

diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml; seringa 01ml; agulha para seringa; agulha

para anestesia; cateteres; escalpes; máscaras laríngeas; tubo endotraqueal; fios

de algodão para agulha sutura; agulhas para suturas; fios montados com agulhas

para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas C; Otoscópios; Oftalmoscópios.


255

4.6 HOSPITAL SIMULADO

4.6.1 Concepção

O hospital simulado é um espaço no qual os acadêmicos de todos os

cursos da área saúde tem a oportunidade de vivenciar situações que poderiam

ser reais, através das simulações que são agendadas pelos professores dos

diversos cursos e das mais variadas disciplinas. O aluno começa a realizar

simulações desde o primeiro período até o final do curso. A unidade possui

simuladores que são os mais modernos do mundo, essa metodologia proporciona

ao acadêmico simular situações em que o mesmo poderá repetir exaustivamente

a mesma simulação, fazendo com que ele vá para o local de estágio mais seguro

e mais bem preparado. Um diferencial do hospital é a integralidade, porque os

alunos dos diversos cursos se integram para ainda na universidade realizar

procedimentos simulador de forma integrada. O hospital simulado da unp é o

maior hospital de simulação do Brasil, um dos maiores da America latina e o único

do norte e nordeste. Com capacidade para cento e cinqüenta pessoas, possui

salas modernas e equipadas com equipamentos de ultima geração, salas de

áudio e vídeo possibilitando melhor aprendizado do aluno que assiste a toda

simulação em vídeo de alta definição. Alem de simulações contarmos com

manequins e simuladores que são os melhores do mercado. A metodologia

permite que o aluno possa vivenciar diversas situações que ele irá vivenciar no

hospital durante o estagio curricular. Contamos com uma equipe de 2 professores

e 7 técnicos de laboratório todos graduados e pós graduados.


256

4.6.2 Espaço físico, mobiliário e equipamento

SALA DE SIMULAÇÃO ITEM EQUIPAMENTOS QUANT.

1 Carro de urgência 1

2 Desfibrilador 1

3 Suporte para soro 1

4 Escada com degraus 1

5 Lixeira 1

6 Maca ginecológica 1

7 Negatoscópio 1

8 Monitor cardíaco 1

9 Bandeja redonda 1

10 Bandeja quadrada pequena 1

11 Bandeja quadrada media 1

12 Mesa de mayo 1

13 Estetoscópio 1

14 Prompt 1

15 Régua de UTI 1

16 Prancheta 1

SALA DE SIMULAÇÃO 2

ITEM EQUIPAMENTOS QUANT.


2 Desfibrilador 1


4 Escada de dois degraus 1

5 Lixeira 1

6 Cama hospitalar 1

7 Negatoscópio 1


9 Bandeja redonda 1



12 Mesa de Mayo 1

13 Ventilador mecânico 1

14 Bomba de infusão 1

15 Simulador SIMMAN 3G 1

16 Nootboock instrutor 3G 1

17 Notboock monitor 1

18 Monitor instrutor essential 1

19 Estetoscópio 1

20 Régua de UTI 1

21 Computador instrutor 1

22 Prancheta 1




2 Desfibrilador 1


4 Escada com degraus 1

5 Lixeira 1

6 Cama Hospitalar 1

7 Negatoscópio 1



257


9 Bandeja redonda 1



12 Mesa de mayo 1

13 Simulador Simbaby 1


15 Ventilador Mecânico 1

16 Compressor 1

17 Link Box 1

18 Maca de Transporte 1

19 Manequim pediátrico 2

20 Mesa para alimentação 1

21 Maca de transporte 1

22 Aspirador 1

23 Prancheta 1




2 Desfibrilador 1



5 Lixeira 1

6 Berço aquecido 1

7 Negatoscópio 1


9 Bandeja redonda 1



12 Mesa de mayo 1

13 Simulador simnewb 1

14 Maca de transporte 1

15 Manequins bebê 3

16 Incubadora 1

17 Manequim prematuro 1

18 Teclado 1

19 Mouse 1

20 PC 1

21 Estabilizador 1

22 Régua de UTI 1

23 Prancheta 1

ENFERMARIA ITEM EQUIPAMENTOS QUANT.


2 Desfibrilador 1



5 Lixeira 6

6 Maca ginecológica 1

7 Cama 8

8 Carro de curativo 1

9 Bandeja redonda 1



258



12 Mesa de mayo 6

13 Cadeira higiênica 1

14 Cadeira de rodas 1

15 Simulador essential 2

16 Manequins família vital sim 3

17 Manequim politraumatizado 1


19 Aparelho de ECG 1

20 Pranchetas de prontuário 7

21 Cadeiras giratórias 6

Consultório 1


1. Cadeira 3

2. Mobiliário 1

3. Lixeira 1

4. Maca 1

Consultório 2


1. Cadeira 3

2. Mobiliário 1

3. Lixeira 1

4. Maca 1

Consultório 3


1. Cadeira 3

2. Mobiliário 1

3. Lixeira 1

4. Maca 1

Consultório 4


1. Cadeira 3

2. Mobiliário 1

3. Lixeira 1

4. Maca 1

SALA DE CONTROLE 1


1 Sistema de Audio e Vídeo 1

2 Microfone de lapela 1

3 Computador Dell 1

4 Microfone e fone 1

5 Controle remoto das câmeras 1

SALA DE CONTROLE 2




3 Computador Dell 1




259

SALA DE CONTROLE 3




3 Computador Dell 1



SALA DE CONTROLE 4




3 Computador Dell 1



SALA DE OBSERVAÇÃO/AVALIAÇÃO S1




SALA DE OBSSRVAÇÃO CONSULTÓRIO 1


1. Poltronas 15



1. Poltronas 15


1 Poltronas 20

2 Mesa 1

3 Lixeira 1

4 TV LCD 42 SONY 1


1 Poltronas 20

2 Mesa 1

3 Lixeira 1

4 TV LCD 42 SONY 1


1 Poltronas 20

2 Mesa 1

3 Lixeira 1

4 TV LCD 42 SONY 1


1 Poltronas 20

2 Mesa 1

3 Lixeira 1

4 TV LCD 42 SONY 1


260

SALA DE OBSSRVAÇÃO CONSULTÓRIO 3 ITEM EQUIPAMENTOS QUANT.

1. Poltronas 15



1. Poltronas 15


261

4.7 INSTALAÇÕES ESPECIAIS E AMBIENTES/LABORATÓRIOS

ESPECÍFICOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA

As instalações especiais e laboratórios específicos do Curso incluem:

Laboratórios Pré-Clínicos para Simulação de Técnicas Odontológicas (Laboratório

Multi-Disciplinar I e II), Laboratório de Apoio às Atividades Clínicas, Clínica Odilon

de Amorim Garcia, Clínica Sólon Galvão Filho, Setor de Radiologia Professor

José Cavalcanti Melo, Centro Cirúrgico Clemente Galvão Neto, Sala de

Esterilização, Sala de Expurgo e Sala de Material Esterilizado. Todos estes

espaços integram o Serviço-Escola de Odontologia, apoiados pelos setores de

Recepção de Usuários/Arquivo e Almoxarifado do Curso.

O serviço-escola tem por objetivo primordial viabilizar o desenvolvimento

das práticas concernentes às diversas disciplinas do Curso, sejam de base pré-

clínica ou práticas clínicas e de estágios supervisionados, bem como para as

práticas dos cursos de especialização e mestrado na área de Odontologia, além

do desenvolvimento de projetos de extensão e de pesquisa, promovidos pela

UnP, no atendimento diário a demandas internas e externas da Universidade.

A gestão do serviço é realizada por uma coordenação do serviço-escola,

com as seguintes atribuições:

a) Acompanhar o funcionamento de todos os setores citados (escala,

pontualidade e assiduidade dos funcionários);

b) Providenciar questões específicas para o funcionamento adequado de

cada setor na reposição de materiais permanente e de consumo;

c) Agilizar a manutenção eficiente de equipamentos e conservação das

instalações físicas;

d) Planejar o uso racional de recursos humanos, físicos, equipamentos e

materiais necessários às práticas das disciplinas pré-clínicas, clínicas,

estágio supervisionados, cursos de especialização, mestrado e

projetos de extensão e de pesquisa;

e) Administrar possíveis conflitos, divergências, necessidades dos vários

setores envolvidos, relacionados com a Direção do Curso, corpo

docente, corpo discente e usuários do serviço-escola.

f) Divulgar as normas gerais de funcionamento do serviço com a

participação da Comissão de Biossegurança;


262

g) Participar das reuniões setoriais do Curso para atualização

permanente e pronto atendimento às solicitações;

h) Identificar demandas e agilizar a capacitação dos recursos humanos

integrantes do serviço-escola, bem como motivá-los à participação;

i) Manter organizado e atualizado o arquivo documental referente às

demandas do serviço e relatórios de acompanhamento de solicitações

de compras e serviços diversos;

j) Acompanhar as ações da COVISA e política de monitoramento de

pessoal e setorial relacionada à proteção radiológica;

k) Elaborar relatórios do serviço envolvendo produtividade setorial,

acompanhamento financeiro de entrada e saída, inclusive dos

serviços terceirizados para a produção da fase laboratorial de

próteses dentárias;

l) Manter a articulação permanente com equipe terceirizada para a

limpeza e reposição de necessidades específicas relacionadas à

questão de saneamento e segurança dos ambientes pré-clínicos,

clínicos e de circulação de pessoas na área do serviço-escola.

- Manutenção de materiais e equipamentos: a política de aquisição e

reposição de materiais obedece ao estabelecido no âmbito institucional,

particularmente no Plano de Metas do curso, elaborado e anualmente revisto,

pela direção do Curso em parceria com a coordenação do serviço-escola que,

atentos às demandas surgidas, seguem calendário para aquisição de materiais

em quantidade adequada ao funcionamento semestral. Caso se faça necessário,

as solicitações podem ser feitas também com freqüências semanais e até diárias

para casos emergenciais. Para a manutenção de equipamentos existe um Manual

específico que pontua e ressalta as etapas de manutenção a serem cumpridas

(revisões necessárias e trocas diárias, mensais, semestrais e até anuais), sendo

que, diariamente, é realizada uma observação geral do funcionamento dos

equipamentos, agilizando-se seu funcionamento permanente.


263

- Protocolos de experimentos: para cada procedimento realizado em

laboratório e/ou clínica existe um protocolo orientando a atividade. Os protocolos

são utilizados prevendo procedimentos, equipamentos, materiais, instrumentos

para a aplicação nas atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas no

serviço-escola.

- Orientação de alunos: é efetuada de modo permanente pelo corpo

docente, direção do Curso e coordenações do Serviço-Escola e da CBio, por meio

de observação, considerando os protocolos para realização dos procedimentos.

4.7.1 Descrição dos ambientes/ laboratórios específicos do curso

Laboratório Pré-Clínico de Simulação de Técnicas Odontológicas (140,5 m2)

(Laboratório Multidisciplinar I)


- Amalgamadores convencional 02

- Amalgamador para cápsulas 01

- Aparelho polimerizador de resina (Knebel) 01

- Bancada equipada c/ suporte p/ seringa, caneta de alta e baixa rotação e pedal

42

- Cabeça c/ modelos 38

- Cortador de gesso 01

- Destilador de parede Quimis mod. 341.25 01

- Mocho mecânico G Dabi atlante mod. 545/5 35

- Motor de suspensão 07

- Motor p/ polimento, de bancada 01

- Panela de pressão para acrilização 03

- Prensa manual 01

- Plastificadora de godiva 03

- Negatoscópio 03

- Bomba à vácuo 04

- Refletores 48

- Câmara escura 03

Polidora química PQ 9000 02


264

Laboratório Pré-Clínico de Simulação de Técnicas Odontológicas (107,7 m2)

(Laboratório Multidisciplinar II)


1. Amalgamadores convencional 00

2. Bancada equipada c/ suporte p/ seringa, caneta de alta e baixa rotação e pedal

48

3. Cabeça c/ modelos 48

4. Cortador de gesso 01

5. Mocho mecânico G Dabi atlante mod. 545/5 48

6. Motor p/ polimento, de bancada 01

7. Plastificadora de godiva 03

8. Polidora química PQ 9000 01

9. Refletores 48

10. Negatoscópio 03

11. Bomba à vácuo 04

12. Jateadora de óxido de alumínio 01

13. Câmara escura 06

Laboratório de Apoio às Atividades Clínicas (19,25 m2)


01 Cortador de gesso 01

Motores de chicote 07

Torno para polimento 01

Vibrador 03

Câmara escura 04

Laboratório de Pesquisa em Materiais (19,30m2)

Laboratório que atender às necessidades de pesquisas nas diversas áreas

que envolvam materiais e suas propriedades físicas e mecânicas, que viabilizam

o desenvolvimento de inúmeros projetos de Iniciação Científica na graduação e

no Mestrado em Odontolgia.


1. Balança automática Toledo p/ 05 Kg. 01

2. Balança Analítica de alta precisão 0,0001g 01

3. Cortadeira Metalográfica de Precisão (Elquip) 01

4. Cortador de gesso 04

5. Misturador espatulador à vácuo Vacumixer 02

6. Lupa estereoscópica / sistema captura e medição imagens 01

7. Máquina de Termociclagem 01

8. Máquina Padronizadora de Preparos Cavitários (Elquip) 01

9. Máquina de Escovação Simulada (Elquip) 01

10. Estufa para esterilização e secagem modelo 3 (Quimis) 01

11. Destilador Quimis de parede 01

12. Capela Quimis 03

13. Centrífuga modelo Omã modelo DM20 (Geresaúde) 01


265


14. Cesto de Lixo de pano 06

15. Negatoscópio de parede 02

16. Aparelho motor Endo Plus com Micromotor 06

17. Laser de Baixa Potência (Kondortec) 02

18. Motor de implante KAVO intrasurg 500 01

19. Sistema de vídeo DF Vasconcelos MCA 50 MC204 01

20. Aparelho para instrumentação mecânica e endometria Tri auto ZX 01

21. Motor elétrico X-Smart 06

22. Contra-ângulo redutor NSK 16/1 06

23. Contra-ângulo redutor Antogyr 64/1 ST 04

24. Laser de baixa potência Trilight Plus (Cleanline) 01

25. Prensa hidráulica modelo Soft Line (VH) 01

26. Forno de cerâmica (Knebel) 01

27. Forno de cerâmica modelo EDGcom 3P (EDG) 01

28. Localizador Apical marca Root ZXII 02

29. Sistema completo de corte e microdesgaste Exakt para obtenção de secções histológicas

01

30. Módulos SV3 para laboratório Dabi Atlante 04

Clínica Odilon de Amorim Garcia (408,0 m2)


1 Amalgamador de cápsula (Dabi) mod. 856/1 Astronmix 02

2 Aparelho de Raio X 02

3 Aparelho Profi II – Cerâmics (Ultra-som e jato de Bicarbonato) 05

4 Armário de pia 49

5 Avental de chumbo 02

6 Potetor de tireóide de chumbo 02

7 Bancada c/ pia e torneira acionada por pedal 49

8 Biombo p/ proteção c/ rodas 02

9 Bomba de vácuo Dabi Atlante mod. 522/4 Ciclone 12

10 Cadeira odontológica marca Dabi Atlante mod. 698/0 Croma Plus 49

11 Cadeira odontológica mod. Versa Max (Dabi) 02

12 Câmara escura portátil 04

13 Central de distribuição (bancada c/ armário de 05 portas) 01

14 Desintegrador de agulha 05

15 Equipo odonto. Dabi Atlante mod. 588/3 Flex Air S 3T(Cuspideira) 49

16 Escovódromo (c/ 07 pias, 07 espelhos e armários embutidos) 01

17 Fotopolimerizador 07

18 Fotopolimerizador portátil c/ LED 20

19 Frigobar Cônsul mod. Compacto 80 01

20 Garrafão de oxigênio 3,6L 01

21 Mesas para computador 02

22 Microcomputador 02

23 Mocho a gás Dabi Atlante mod. 546/0 Ergorelax 99

24 Negatoscópio de Parede 05

25 Refletor odontológico Dabi Atlante mod. 775/1 Versa Plus Equipo 49

26 Sugador de alta potência 49

27 Unidade auxiliar marca Dabi Atlante mod. 639/2 Versa 49

28 Microscópio Odontológico clinico (DFVasconcelos) 06


266

Clínica Sólon Galvão Filho (566,0 m2)



2 Aparelho de Raio X mod. 848/7 70X digital - coluna móvel 02

3 Aparelho Profi II – Cerâmics (Ultra-som e jato de Bicarbonato) 10

4 Armário de pia 50


6 Bancada c/ pia e torneira acionada por pedal 50

7 Biombo p/ proteção c/ rodas 02

8 Bomba de vácuo Dabi Atlante mod. 522/4 Ciclone 13


10 Cadeira odontológica mod. Versa Max (Dabi) 02



13 Equipo odonto. Dabi Atlante mod. 588/3 Flex Air S 3T c/ fotopolimerizador 40

14 Equipo odonto. Dabi Atlante mod. 588/3 Flex Air S 3T 09

15 Escovódromo (c/ 07 pias, 07 espelhos e armários embutidos) 01

16 Fotopolimerizador portátil c/ LED 10

17 Fotopolimerizador portátil 02


19 Garrafão de oxigênio 3,6L 01

20 Mesas para computador 06

21 Microcomputador 04


23 Negatoscópio de Parede 04

24 Protetor de Tireóide 02


26 Sugador de alta potência 49

27 Televisão de 29 polegadas sanyo 01


Setor de Radiologia Professor José Cavalcanti Melo (120,0 m2)


24 Aparelho de RX. Mod. Spectro 70 X (Dabi) 04

25 Aparelho de RX. Panorâmico mod. 416/6 Rotograph Plus 01

26 Armário de aço (02 portas) 01

27 Armário de aço (03 portas) - Nilko 01


29 Cadeira odontológica mod. 708/0 Versa Max (Dabi) 04

30 Câmara Escura para processamento manual 01

31 Chassis c/ ecran 8x10’’ 03

32 Chassis curvo rígido c/ ecran 12x30” 05

33 Estante de madeira para computador - Marelli 01

34 Identificador de radiografias 01

35 Mesa com 3 gavetas 01

36 Negatoscópio c/ bancada 16

37 Negatoscópio de parede 02

38 Protetor de tireópide 05

39 Secadora para Radiografias 02

40 Sistema Dígora de imagem digital (completo) 01


267

Centro Cirúrgico Clemente Galvão Neto (102,8 m2)


1 Aparelho de anestesia Takaoka mod. Samurai III 01

2 Ambu adulto 01

3 Ambu infantil 01

4 Aparelho de pressão arterial c/ estetoscópio duplo 01

5 Cabo para laringoscópio infantil fibra ótica, mod. 2167 01

6 Cadeira odontológica (Dabi) mod. 667/4 Personal SF 01

7 Cama Fawler luxo 02

8 Cândula de Guedel n.º 0 a 5 01

9 Capo para laringoscópio adulto fibra ótica, mod. 2180 01

10 Carro de emergência mod. PCR – 300 01

11 Conjunto (sistema ) KT (tipo Rusen) 02

12 Conjunto de carro maca de transferência mod. 251 01

13 Desfibrilador cardíaco c/ carga regulável externa, c/ todos os acessórios 01

14 Dixtal – DX 2010 c/: eletrocardioscópio (monitor), oximetro de pulso, pressão arterial não invasiva e capnógrafo ET CO2

01

15 Equipo Flex Cart. Eletronic (Dabi) 01

16 Escadinha com dois degraus 03

17 Extensores (conexão da cânula de intubação) 01

18 Foco auxiliar com lâmpada 6B 01

19 Guia p/ intubação c/ iluminação 01

20 Jogo completo de cânulas armadas Russhi (todos os calibres) 01

21 Lâmina curva inox n.º 1 a 3 01

22 Lâmina reta inox n.º 1 a 3 01

23 Maca 01

24 Mandril 01

25 Mesa auxiliar de MAYO modelo MI 1261 01

26 Mesa auxiliar inox modelo MI 1261 03

27 Mesa auxiliar para anestesia e UTI 01

28 Mesa auxiliar semi circular inox modelo MI 1263 A 01

29 Mesa cirúrgica Mercedes mod. MI 2003 01

30 Mocho (Dabi) mod. 546/0 Ergorelax 02

31 Pinça de magill p/ cateter 01

32 Refletor odontológico (Dabi) mod. 761/0 Reflex LD-Equipo 01

33 Sala de Repouso com 02 camas 01

34 Sistema duplo T ½ litros R.B. 02, modelo 5019 01

35 Suporte para braço 01

36 Suporte para soro modelo 234 altura regulável com 4 ganchos 05

37 Tensiômetro clínico adulto de parede 01

38 Unidade auxiliar Prestige (Dabi) 01


268

Sala de Esterilização (30,51 m2)


1. Armário roupeiro 01 porta e 3 compartimentos 01

2. Armário de bancada c/ 06 portas 01

3. Armário de bancada c/ 20 portas 01

4. Armário em aço c/ 02 portas 01

5. Autoclave Mg Ultra Clave (Dabi) 01

6. Autoclave universal (grande) 01

7. Balança automática Toledo p/05kg 01

8. Birô c/ três gavetas (Marelli) 01

9. Cadeira acolchoada (Marelli) 06

10. Carro/estante transportador de material p/ autoclave 01

11. Destilador de parede Quimis mod. 341.25 01

12. Seladora manual Cristófoli Plus 01

13. Seladora manual Termo Plus III Odontobrás 01

14. Seladora Selamult 01

15. Suporte p/ embalagem de papel cirúrgico 01

16. Armário de aço com 06 portas com chave Nilko 01

17. Gelágua 01

Sala de Material Esterilizado (24,28 m2)


1 Armário de bancada c/ 01 e 12 gavetas 01

2 Armário p/ escaninhos c/ 388 compartimentos 06

3 Carrinho p/ transporte de material esterilizado 01

4 Carro/estante recebedor de material da autoclave 01

Sala de Expurgo (10,00 m2)


1. Ultra-som Ultrasonic Cleaner Odontobras 01

2. Pistola de Ar comprimido 01

Almoxarifado de Odontologia


1. Geladeira Esmaltec 01

2. Armário de aço c/ 2 portas 01

3. Armário porta parafuso Wurt c/ 108 compartimentos 01

4. Computador Pentium 4 memória 512 HD120 01

5. Mesa p/ computador 01

6. Monitor Plugtech 01

7. Cadeiras c/ rodas 02

8. Estantes de aço c/ pratileiras 17

9. Claviculários 02

Além dos laboratórios específicos, o Curso conta ainda com a seguinte

estrutura:

Câmara de Lixo Hospitalar (6,25 m2)


1 Ambiente revestido todo em azulejo (1,80 X 2 metros) 01

2 Porta externa para coleta 01


269

Casa de Máquinas (40,00 m2)


1 Compressor de ar (BARIONKAR) tipo TKD – 15/ 3000 04

Central de Gás I (6,00 m

2)


1 Cilindro com ar estéreo medicinal 02

2 Cilindro de óxido nitroso 02

3 Cilindro de oxigênio 02

Central de Gás II (1,20 m2)


1. Cilindro de gás butano 01

4.7.2 Outros Ambientes e Cenários para a Prática Profissional e Prestação

de Serviços à Comunidade

O Curso dispõe de um consultório odontológico localizado na Unidade

Floriano Peixoto da UnP. O referido consultório é utilizado para o

desenvolvimento de estágios e projetos de extensão e pesquisa, em atendimento

odontológico a alunos da E. M. 4° Centenário e a funcionários da própria

instituição. Encontra-se preparado com equipamentos necessários para a prática

de ações de saúde bucal, como se segue:

Clínica Professor Tasso Gadêlha Fernandes (11,0 m2)



2 Aparelho de Raio X mod. 848/7 70X digital - coluna móvel 01

3 Armário de pia, marca Ney Móveis 01


5 Bancada c/ pia e torneira 01

6 Biombo de chumbo para raios X com rodas 01




10 Equipo odonto. Dabi Atlante mod. 588/3 Flex Air S 3T 01

11 Fotopolimeridador 01



14 Protetor de Tireóide 01



17 Autoclave Mg Ultra Clave (Dabi) 01

18 Espelho clínico 31

19 Sonda esploradora 34

20 Pinça clínica 34

21 Cureta 03


270

22 Espatula de manipulação 08

23 Bandeja 05

24 Pinça reta 03

25 Osteotomo 04

26 Ponta agulha reto 03

27 Ponta agulha curvo 01

28 Forceps adulto 151 02




32 Forceps adulto 18r 02

33 Forceps adulto 18l 02



36 Forceps infantil nº 01 03






42 Cuba para soro 03

43 Alavanca reta 03

44 Alavanca direita 03

45 Alavanca esquerda 03

46 Porta agulha 07

47 Tesoura ponta fina 17

48 Lima para osso 03

49 Espátula 02

50 Sindésmotomo 05

51 Colher de dentina 06

52 Espátula para resina 01

53 Porta Dycal 05

54 Porta matriz 05

55 Esculpidor hollenbeck 06

56 Brunidor 05

57 Calcadores – cond. p/ amalgama nº 02 10

58 Espátula de inserção 02

59 Porta amalgama 01

60 Placa de vidro 02

61 Afastador de lábios 03

62 Cabo de bisturí 04

63 Cinzel 03

64 Curetas periodontais 05

65 Seringa carpule 12


271

Neste consultório encontram-se disponíveis materiais de consumo para a

prática odontológica diária, sendo desenvolvidas atividades curativas, preventivas

e educativas. Constitui-se em um espaço privilegiado para a integração ensino,

pesquisa e extensão.

Para o desenvolvimento das atividades conta-se, permanentemente, com

uma equipe de saúde bucal, composta por 01 cirurgião-dentista (técnico de nível

superior) e de 01 Auxiliar de Saúde Bucal, ambos trabalhando em regime de 40

horas semanais, além da presença de professores do Curso quando do

desenvolvimento de práticas de disciplinas e projetos com grupos de alunos. São

consideradas também suas possibilidades como apoio para realização de

Atividades Complementares, envolvendo alunos do Curso de Odontologia ou de

outros cursos da área da saúde.


272

ANEXO I

DISCIPLINAS OPTATIVAS INSTITUCIONAIS


273

DISCIPLINA: ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS


EMENTA: Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e

garantias fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos

humanos. O sujeito como agente, ator e autor.


COMPARATO, Fábio Konder. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

SINGER, Peter. Ética Prática, 2.ª ed. Lisboa: Gradiva, 2002.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. *Ética*. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.


BOFF, Leonardo. Ética da Vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e Economia. São Paulo:Ática, 1995.

http://www.submarino.com.br/portal/Artista/7005/+leonardo+boff


274

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL


EMENTA: Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento

profissional e pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais.

Planejamento e plano de carreira. Aprendizagem continuada.


DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.

FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.) As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.

RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005.


FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira? o check-up profissional vai ajudá-lo a mudar seu modo de vida. 1ª. ed. São Paulo: 2000.

RESENDE, Enio J. Remuneração e carreira baseadas em competências e habilidades. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002


http://www.administracao.memes.com.br


275

DISCIPLINA: Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental


EMENTA: Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia

Humana, Economia solidária.


GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo: Editora Instituto Paulo Freire, 2009.

LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

SACHS, Ignacy, et al. Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável. Organizadores: Elimar Pinheiro do Nascimento e João Nildo Vianna. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2007.


BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes, 2001. (Disponível nas bibliotecas UnP).

SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1975.


BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Avaliação das políticas públicas de economia solidária. Disponível em: <http://www.mte.gov.br/economiasolidaria/pub_avaliacao_políticas_publicas.pdf>


276

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO


EMENTA: Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da

sociedade contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.

Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e

criatividade do empreendedor no contexto brasileiro.


CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2003.

DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989.

DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.


DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.

SANTOS, Sílvio A. dos,; PEREIRA, Heitor J. (org.). Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.


277

DISCIPLINA: Espanhol Instrumental I


EMENTA: Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de

compreensão de texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas

latinas, materna e estrangeira.


CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri, Espanha: Ed. Edelsa Grupo Didasca, 1998.

CERRALAZA. M, LLOVET. B. CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri, Espanha: Edelza Grupo Didasca, 1998

EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España. España: Ed. De Bolsillo, 2006


CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário Madri, Espanha: Edelza Grupo Didasca, 2003

CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: Editora CNA, 2002.


278

DISCIPLINA: Espanhol Instrumental II


EMENTA: Desenvolvimento de compreensão em nível avançado: texto literário e

não-literário. A língua instrumental para outros fins e sua abordagem didático-

metodológica.


CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri, Espanha: Ed. Edelsa Grupo Didasca, 1998.

CERRALAZA. M, LLOVET. B. CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri, Espanha: Edelza Grupo Didasca, 1998

EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España, España: Ed. De Bolsillo, 2006.


CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário Madri, Espanha: Edelza Grupo Didasca, 2003

CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: Editora CNA, 2002.


279

DISCIPLINA: Estudo da Realidade Brasileira


EMENTA: Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais.

Etnocentrismo. Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural.

Regulamentação. Autonomia e Emancipação.


DaMATTA, Roberto A. Relativizando - Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: ROCCO, 1987.

DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Rio de Janeiro Atlas, 2008.

FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Editora Globo, 2006.


DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 4. ed. Campinas – SP: Editora Alínea, 2009.

VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba, Juruá: 2009.


SANTOS, Boaventura de Sousa. "É chocante a resignação do brasileiro". Entrevista, X Bienal do Livro do Rio de Janeiro. In: JB on line. disponível em http://jbonline.terra.com.br/destaques/bienal/entrevista_boaventura.html


280

DISCIPLINA: Ética, Cidadania e Direitos Humanos


EMENTA: Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e

garantias fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos

humanos. O sujeito como agente, ator e autor.


COMPARATO, Fábio Konder. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

SINGER, Peter. Ética prática, 2. ed. Lisboa: Gradiva, 2002.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. *Ética*. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.


BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995.


www.forma-te.com/mediateca/.../5103-*etica*-e-*educacao*. html<http://www.forma-te.com/mediateca/.../5103-etica-e-educacao.html>


281

DISCIPLINA: Homem e Sociedade


EMENTA: A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura.

Política. Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.


CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática, 1994.

GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus, 2008.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Editora: Cortez, 2003.


FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. 26. ed. São Paulo: Editora Graal, 2008.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2009.


282

DISCIPLINA: Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais


EMENTA: História e paradigmas da inclusão e da educação especial. Diversidade

e diferenças. Políticas públicas, princípios, leis e concepções da inclusão.

Educação diferenciada e atendimento ao sujeito com necessidades especiais.

Papel do profissional no trabalho colaborativo e em equipes interdisciplinares.


GLAT, Rosana (org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Letras, 2007.

MACHADO, Adriana Marcondes... et. al. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva, direitos humanos na escola. 2. ed. Brasília: Casa do psicólogo, 2008.

SILVA, Shirley et. al., Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Campinas: Mercado de Letras, 2003.


MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos et. al. Políticas e práticas educacionais inclusivas. Lúcia de Araújo Ramos Martins, José Pires, Gláucia Nascimento da Luz Pires (orgs.). Natal: RN, EDUFRN, 2008.

SAWAIA, Bader Buruhan et.al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4. ed. Bader Buruhan Sawaia (Org.) Petrópolis: Vozes, 2002.


283

DISCIPLINA: Inglês Instrumental I


EMENTA: Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e

profissional. Estudo e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos

gerais e profissionais em língua inglesa.


DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.

OLIVEIRA, Sara Rejane de F., Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Editora UNB: 1994

SOUZA, Adriana Grade Fiori et. al.. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal Editora, 2005.


RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC, 2009

HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge University Press, 199


284

DISCIPLINA: Inglês Instrumental II


EMENTA: Aquisição de vocabulário acadêmico geral e profissional. Aplicação de

estratégias de leitura em textos acadêmicos. Interpretação de textos acadêmicos

da área profissional em língua inglesa.


DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG., 2002.

OLIVEIRA, Sara Rejane de F., Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: Editora UNB, 1994.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal Editora, 2005.


HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.

RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC, 2009.


285

DISCIPLINA: Libras


EMENTA: O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização

e inclusão. Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva.

Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS.

Tradução e Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-

aprendizagem.


BRASIL, 2004. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. v.1. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.


SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: UFAM, 2002.

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007.


LIBRAS - Dicionário da Língua Brasileira de Sinais

http://www.acessobrasil.org.br/libras/


286

DISCIPLINA: Raciocínio Lógico


EMENTA: Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas

concepções de lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico.

Lógica proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira

ordem: sintaxe e semântica. Técnicas de dedução.


ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel, 2008.

MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia II: a ordem dos conceitos. Lógica Menor. Trad. Ilza das Neves. Rev. Adriano Kury. 13. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001.

MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.


HAACK, Susan. Filosofia das lógicas. Trad. Cezar Augusto Mortari, Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: UNESP, 2002.

WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. Trad. Ana Lúcia R. Franco, Carlos A. L. Salum. Rev. Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2006.


287

DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ESCOLA DA SAÚDE


288

DISCIPLINA: Bases da Nutrição


EMENTA: Princípios básicos da nutrição humana. Pirâmide de alimentos e

necessidades nutricionais nos ciclos de vida. Determinantes e condicionantes do

déficit nutricional nos ciclos de vida. Química dos alimentos. Interação fármaco-

nutriente. O papel do profissional nos cuidados dietoterápicos.


DOVERA, Themis Maria Dresch da Silveira. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

FARREL, Marian L.; NICOTERI, Jo Ann L. Nutrição em enfermagem: fundamentos para uma dieta adequada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005.

RAMOS, Adriana Pereira; CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem e nutrição. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 2005.


PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed. Barueri: Manole, 2008.

WAITZBERG, Dan Linetzkg. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.


289

DISCIPLINA: Bioquímica


EMENTA: Biomoléculas: Aminoácidos e peptídeos. Proteínas. Enzimas.

Energética celular I: introdução ao metabolismo. Cadeia respiratória. Fosforilação

oxidativa. Energética celular II: metabolismo de carboidratos. Metabolismo de

Biomoléculas: metabolismo de Lipídios. Metabolismo e Bioquímica da

Comunicação Extra e Intracelular: metabolismo de aminoácidos.


CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

LEHNINGER, Albert Lester; COX, Michael M.; NELSON, David L.. Lehninger. Princípios de bioquímica. 3. ed.. São Paulo: Sarvier, 2002.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.


CHAMPE, Pamela C; FERRIER, Denise R; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 3.ed.. Porto Alegre: Artmed, 2006.

DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 4.ed.. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. reimp. 2000.


290

DISCIPLINA: Desenvolvimento Onto e Filogenético


EMENTA: Desenvolvimento da espécie (filogênese) e o desenvolvimento do

indivíduo (ontogênese) em perspectiva histórica, observados os elementos do

processo evolutivo, da cultura, da tecnologia e da organização social. Modelos

clássicos do desenvolvimento humano: mecanicista, organicista e ciclo-vital.


BEE, Helen. Ciclo Vital. Porto Alegre: Art Med, 1997.

DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA JUNIOR, Áderson Luiz. (Org.). A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed 2005.

PAPALIA, Diane. Desenvolvimento humano. 8ª Ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.


ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Traduzido por Dora Flaksman. Rio de Janeiro : Guanabara, 1981.

BRONFENBRENNER, Urie. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos Naturais e Planejados. Porto Alegre, Artes Médicas, 1994


291

DISCIPLINA: Direito Sanitário


EMENTA: Direito Sanitário: origens históricas e suas relações com as Ciências

Sociais e contribuições para as Ciências da Saúde e para o profissional de saúde.

Políticas Públicas e o Direito à Saúde. A Lei 8142/1990 e sua relação com o

Sistema Única de Saúde - SUS. Formas de participação sociopolíticas: conselhos

de saúde, orçamentos participativos, conferências de saúde. Saúde e

Desenvolvimento Sustentável. Carta de Direito dos Usuários.


CARVALHO, Guido Ivan de e SANTOS, Lenir. Sistema Único de Saúde: comentários à Lei Orgânica de Saúde (Leis nº 8.080/90 e 8.142/90). 3.ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2002.

SANTOS, Lenir. Conhecendo Seus Direitos na Saúde Pública. Campinas, SP: CONASS, 2006.

SCHWARTZ, Germano. Direito à Saúde: efetivação em uma perspectiva sistêmica. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.


BONAVIDES, Paulo. Teoria Constitucional da Democracia Participativa. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2003.

GOHN, Maria da Glória. Conselhos Gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Cortez, 2001.


292










MATTOS, R. A. (Org.) Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. Rio de Janeiro: UERJ/IMS: ABRASCO, 2003. p.45-59.

VASCONCELOS, E. M. Educação popular e a atenção à saúde da família. São Paulo: HUCITEC, 1999





293










MATTOS, R. A. (Org.) Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. Rio de Janeiro: UERJ/IMS: ABRASCO, 2003. p.45-59.

VASCONCELOS, E. M. Educação popular e a atenção à saúde da família. São Paulo: HUCITEC, 1999





294

DISCIPLINA: Envelhecimento e Qualidade de Vida EMENTA: A Transição demográfica mundial e a transição Epidemiológica; As Teorias do envelhecimento, a longevidade e seus aspectos biopsicossociais; Mitos e realidade em Geriatria; Políticas Públicas e Indicadores de qualidade de vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, E. V. de. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2002. PAPALÉO N. M. (Org). Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 2002. VERAS et al. Terceira Idade. Rio de Janeiro: Edunp, 1997.


SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003. VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo a envelhecer. São Paulo: Phorte, 2006.


295

DISCIPLINA: Etnobiologia EMENTA: Estudo da compreensão do mundo constituído por fatores ecológicos, sociais e culturais. Os saberes populares percebidos, concebidos e classificados nas diversas culturas humanas e sua contribuição para as ciências ambientais e da saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Diegues, A.C. & Arruda R.S.V. Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Brasília, 2001. MORIN, E. A religião dos saberes: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2001. KORMMONDY, E. J. & BROWN, D. E. Ecologia Humana. Coord. NEVES, W. São Paulo. Ed. Atheneu, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORDANI,U. G. & TAIOLI, F. 2001. A terra, a Humanidade e o desenvolvimento sustentável. In: TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T.R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo. Ed. Oficina de Textos. Diegues, A.C.S.. Etnoconservação. Novos rumos para a conservação da natureza nos trópicos. São Paulo, Hucitec, 2000.


296

DISCIPLINA: Gênero e Saúde EMENTA: Gênero e implicações no processo saúde-doença de homens e mulheres. Gênero, raça e etnia. Os estudos de gênero e repercussões na construção de políticas públicas de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARRUDA, A. Teoria das representações sociais e teorias de gênero. Cadernos de Pesquisa. Rio de Janeiro, n. 117, p.127-147, nov. 2002. PRIORE, Mary Del (Org.). História das mulheres no Brasil. 9.ed.. São Paulo: Contexto, 2007. TREVISAN, J. S. Seis balas num buraco só: a crise do masculino. Record, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BESSE, S. K. Modernizando a desigualdade. São Paulo: EDUSP, 1999. LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.


297

DISCIPLINA: Gestão em Saúde e Meio Ambiente EMENTA: Políticas nacionais para a saúde e o meio ambiente: paradigmas atuais e modelos de gestão. Princípios da administração e sua aplicação na gestão do sistema e unidades de saúde e na gestão de políticas e programas para a proteção do meio ambiente e seu desenvolvimento sustentável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Gastão Wagner Souza. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000. CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro. Campus:2000 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, R. O. B. de. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2002. URIBE Rivera, F. J. (Org). Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Editora Cortez, 1989 .


298

DISCIPLINA: Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina EMENTA: Historicidade das políticas de saúde e sua relação com políticas sociais. Políticas de saúde na América Latina e no Brasil. A consolidação do Sistema Único de Saúde. Reestruturação do setor saúde no mundo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIOVANELLA, L., ESCOREL, S. e orgs.Políticas e sistema de saúde no Brasil . Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. MINAYO, M.C.S. e COIMBRA JR., Carlos E.A. (orgs.). Críticas e Atuantes – Ciências Sociais e Humanas em saúde na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. PAIM, J. S. Reforma Sanitária Brasileira: contribuição pra a compreensão e crítica. Salvador: EDUFBA, Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANESQUI, Ana M. (org). Ciências Sociais e saúde. São Paulo: HUCITEC, 1997. FLEURY, Sonia. Estado latino-americano e políticas sociais: limitações e tendências na conformação da cidadania e do Estado. Brasília, IPEA, Planejamento e Políticas Públicas. n. 8, dezembro 1992.


299

DISCIPLINA: Saúde do Trabalhador EMENTA: O homem e suas relações com o trabalho. O trabalho como determinante e condicionante de potenciais de risco e de benefício à saúde. A política de saúde do trabalhador no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, R.. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1995. MAENO, M., CARMO, J. C. do. A saúde do trabalhador no SUS. São Paulo: Hucitec, 2009. MARTINS, C. de O. O Programa de Promoção à Saúde do Trabalhador. Jundiaí: Fontoura, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, R. Os sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo editorial, 2002. CASTRO, J. L. de. (Org), Gestão de trabalho no SUS: entre o visível e o oculto. Natal: Editora Observatório RH NESC/UFRN, 2007.

projeto pedagógico do curso de odontologia - unp.br · projeto pedagógico do curso de odontologia...

Documents