projeto pedagÓgico do curso de bacharelado em engenharia ... · automação, integrando aspectos...
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
GOIÂNIA/2013
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE BACHARELADO EM
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
Comissão Elaboradora
Profa. Angélica da Silva Nunes Prof. Clarimar José Coelho
Prof. Eugenio Júlio Messala Cândido Carvalho Prof. Hipólito Barbosa Machado Filho
Prof. Joriver Rodrigues Canedo Prof. José Luiz de Freitas Junior
Profa. Mírian Sandra Rosa Gusmão Prof. Nilson Cardoso do Amaral
Prof. Sibelius Lellis Vieira Prof. Wilmar Oliveira de Queiroz
Colaboradores
NDE da Ciência da Computação Coordenação de Avaliação e Supervisão – CAS/Prograd
GOIÂNIA/2013
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA
Presidente
Dom Washington Cruz – CP
Vice Presidente
Dom Waldemar Passini Dalbello – CP
Secretário Geral
Mons. Luiz Gonzaga Lôbo
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA PUC GOIÁS
Grão-Chanceler
Dom Washington Cruz – CP
Reitor
Prof. Wolmir Therezio Amado
Vice-Reitora
Profª Olga Izilda Ronchi
Pró-Reitora de Graduação
Prof˚ Sônia Margarida Gomes Sousa
Pró-Reitora de Extensão e Apoio Estudantil
Profª Márcia de Alencar Santana
Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa
Profª. Sandra de Faria
Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional
Profª.Helenisa Maria Gomes de Oliveira Neto
Pró-Reitor de Administração
Prof. Daniel Rodrigues Barbosa
Pró-Reitor de Comunicação
Prof. Eduardo Rodrigues da Silva
Pró-Reitor de Saúde
Prof. Sérgio Antônio Machado
Chefe de Gabinete
Prof. Lorenzo Lago
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
UNIDADE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA: - Departamento de Computação CURSO: - Engenharia de Computação CÓDIGO NA PUC GOIÁS - 33 GRAU; - Graduação TIPO: - Bacharelado MODALIDADE: - Presencial SITUAÇÃO LEGAL: - Portaria MEC No 44, de
22/05/2012. INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
Períodos Previstos - 10 Número Mínimo de Períodos - 9 Número Máximo de Períodos - 15
TURNOS - Matutino No DE VAGAS AUTORIZADAS(Anuais) - 240 CARGA HORÁRIA TOTAL - 4110 horas GESTORES DO CURSO
DIRETORA - Profª Mírian Sandra Rosa Gusmão COORDENADOR - Prof. Eugênio Júlio Messala
Cândido Carvalho ENDEREÇO - Av. Universitária, N. 1069 Setor
Leste Universitário CEP 74605-010. Goiânia-Go.
SUMÁRIO
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ............................................................. 7
APRESENTAÇÃO ............................................................................................. 9
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 10
1.1. HISTÓRIA DA ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO .................................................. 10 1.2. O MERCADO DE TRABALHO ........................................................................... 12
2. OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................... 14
3. PERFIL DO EGRESSO .............................................................................. 15
4. PROPOSTA CURRICULAR ....................................................................... 17
4.1. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................. 17 4.1.1. Núcleo de Formação Humanística e Social ................................................ 18 4.1.2. Núcleo de Formação Básica ....................................................................... 18 4.1.3. Núcleo de Fundamentos da Computação ................................................... 18 4.1.4. Núcleo de Tecnologia da Computação ........................................................ 19 4.1.5. Atividades Complementares ....................................................................... 20 4.1.6. Disciplinas Optativas ................................................................................... 20 4.1.7. Perfil de Formação ...................................................................................... 21
4.2. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO .................................... 23 4.3. MATRIZ CURRICULAR .................................................................................... 24 4.4. EMENTÁRIO ................................................................................................. 29
4.4.1. Disciplinas do Primeiro Período .................................................................. 29 4.4.2. Disciplinas do Segundo Período ................................................................. 34 4.4.3. Disciplinas do Terceiro Período ................................................................... 39 4.4.4. Disciplinas do Quarto Período ..................................................................... 45 4.4.5. Disciplinas do Quinto Período ..................................................................... 49 4.4.6. Disciplinas do Sexto Período....................................................................... 55 4.4.7. Disciplinas do Sétimo Período .................................................................... 60 4.4.8. Disciplinas do Oitavo Período ..................................................................... 67 4.4.9. Disciplinas do Nono Período ....................................................................... 74 4.4.10. Disciplinas do Décimo Período .................................................................. 79 4.4.11. Optativas .................................................................................................... 84
4.5. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ...................................................................... 96 4.6. METODOLOGIA ............................................................................................. 97 4.7. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ...................................................... 98
4.7.1. Estágio Obrigatório ...................................................................................... 98 4.7.2. Estágio Não Obrigatório .............................................................................. 99
4.8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................... 99 4.9. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................ 100 4.10. ATIVIDADES EXTERNAS DAS DISCIPLINAS ..................................................... 100 4.11. VISITAS TÉCNICAS ...................................................................................... 100 4.12. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ..................................... 101 4.13. INTERRELAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.......................................... 102
4.13.1. Políticas de extensão no âmbito do curso ............................................... 104 4.13.2. Políticas de pesquisa no âmbito do curso ............................................... 104
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ........................................................ 105
6. APOIO AO DISCENTE............................................................................. 106
6.1. PROGRAMAS DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO (PROGRAD) ........................ 106 6.1.1. Programa de Orientação Academica (PROA) ........................................... 106 6.1.2. Programa de Acessibilidade ...................................................................... 106 6.1.3. Programa de Apoio ao Aluno na Modalidade de Ensino a Distância ........ 107 6.1.4. Monitoria .................................................................................................... 108
6.2. PROGRAMAS DA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E APOIO ESTUDANTIL (PROEX)108 6.2.1. Programas de Acompanhamento Socioeconômico .................................. 108 6.2.2. Programas de Qualidade de Vida Acadêmica ........................................... 109 6.2.3. Programas de Acompanhamento Artístico Cultural .................................. 109
6.3. PROGRAMA DA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA (PROPE) .... 109 6.3.1. Iniciação Científica e Tecnológica ............................................................. 109
7. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................... 111
7.1. COORDENADOR DO CURSO .......................................................................... 111 7.2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ................................................... 111 7.3. CORPO DOCENTE ...................................................................................... 112 7.4. EVENTOS ................................................................................................... 116 7.5. COLEGIADO ............................................................................................... 117 7.6. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .............................................................. 117
8. AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................ 118
9. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS .................................................. 119
10. INFRAESTRUTURA ................................................................................ 120
10.1. SECRETARIA .............................................................................................. 120 10.2. SALA PARA COORDENADOR DO CURSO ........................................................ 120 10.3. SALA DE REUNIÕES .................................................................................... 120 10.4. SALA PARA DOCENTES ................................................................................ 120 10.5. SALAS DE AULA .......................................................................................... 120 10.6. LABORATÓRIOS .......................................................................................... 121 10.7. BIBLIOTECA ............................................................................................... 124 10.8. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ........................................................................... 127 10.9. ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO DO CURSO .................................................. 127 10.10. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA ............................................................... 127
REFERÊNCIAS .............................................................................................. 129
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
AC - Atividades Complementares
ACM - Association for Computing Machinery
BDTD - Biblioteca de Teses e Dissertações
CAE - Coordenação de Assuntos Estudantis
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CEAD - Centro de Educação à Distância
CEEInf/MEC - Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática
CEPEA - Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração
CEPSI - Centro de Estudos, Pesquisas e Práticas Psicológicas
CES - Câmara de Educação Superior
CMP - Departamento de Computação
CNE - Conselho Nacional de Educação
CPD - Centro de Processamento de Dados
CREDUC - Crédito Educativo
DCE - Diretório Central dos Estudantes
EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
ENADE - Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
FAPEG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás
FIEG - Federação das Indústrias do Estado de Goiás
FIES - Programa de Financiamento Estudantil
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em e Tecnologia
ICMS - Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers
IME - Instituto Militar de Engenharia
INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
INPE - Instituto de Pesquisas Espaciais
ITA - Instituto Tecnológico da Aeronáutica
ITS - Instituto do Trópico Subúmido
LDAP - Lightweight Directory Access Protocol
MEC-SESu - Ministério da Educação - Secretaria de Educação Superior
MEPROS - Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas
NDE - Núcleo Docente Estruturante
PAF-ECF - Programa Aplicativo Fiscal - Emissor de Cupom Fiscal
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
PPC - Projeto Pedagógico de Curso
PROAD - Pró-Reitoria de Administração
PROEX - Pró-Reitoria de Extensão
PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação
PROPE - Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa
PUC Goiás - Pontifícia Universidade Católica de Goiás
SBC - Sociedade Brasileira de Computação
SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
TB - Teses Brasileiras
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso
UFG - Universidade Federal de Goiás
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
UFU - Universidade Federal de Uberlândia
UnB - Universidade de Brasília
UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
WEI - Workshop de Educação em Computação
APRESENTAÇÃO
A dinâmica na área da informática, as exigências do mercado de trabalho de
informática, o atual momento do desenvolvimento social, tecnológico e científico
regional, nacional e mundial, as novas exigências das diretrizes curriculares
estabelecidas pelo Parecer CNE/CES N. 136, de 9 de março de 2012 e pelo Currículo
de Referência da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), de 2005, a busca
constante da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) da excelência
acadêmico-institucional e da qualidade social, as dificuldades enfrentadas na
operacionalização das ênfases definidas na proposta curricular atual, os resultados
obtidos pelo curso no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), os
resultados das Avaliações Externas e Internas determinaram esta proposta de
atualização do Projeto Pedagógico do curso de Engenharia de Computação.
O olhar constante do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia de
Computação sobre este cenário levou-o a elaborar esta reestruturação da Proposta
Curricular e do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
Outros documentos que subsidiaram as discussões utilizadas para a elaboração deste
PPC foram: as diretrizes curriculares da ACM/IEEE de 2005, WEI de 2009 e a Portaria
INEP n. 239 de 04 de agosto de 2011.
Esta proposta, elaborada pelo NDE, foi desenvolvida segundo metodologia de trabalho
que consistiu na leitura dos documentos e na realização de reuniões semanais que
contaram com a participação de professores do Colegiado do curso, especialmente
convidados pelo NDE. Várias reuniões foram feitas em conjunto com o NDE do Curso
da Ciência da Computação para compatibilizar as áreas comuns de conhecimento
entre os dois cursos.
Depois de vários meses de estudos e discussões chegou-se à nova Proposta
Curricular e Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Computação que não tem
a pretensão de constituir documento definitivo, uma vez que são passíveis de novas
alterações sempre que elas se fizerem necessárias para a qualificação do curso.
10
1. INTRODUÇÃO
A presente proposta objetiva formar profissionais de Engenharia de Computação
competentes, criativos, com visão crítica e cidadãos conscientes de suas
responsabilidades sociais.
Os Engenheiros de Computação devem ser capazes de atuar em processos de
automação, integrando aspectos relacionados ao desenvolvimento e gerência de
projetos de hardware e software, contribuir para o desenvolvimento científico e
tecnológico na área da computação e assimilar novas competências à medida que a
área evolua.
Além disso, os egressos do curso devem ser capazes de provocar mudanças em seu
meio profissional mediante a agregação de novas tecnologias na solução dos
problemas, promovendo transformações sociais, tendo como referência os valores
éticos e humanos.
A implantação desta proposta torna-se possível graças a um corpo docente atuante e
qualificado e infraestrutura especialmente criada para atender os cursos geridos pelo
Departamento de Computação (CMP).
1.1. História da Engenharia da Computação
A evolução da informática ocorreu em consequência das ideias difundidas pelo
matemático e teólogo Blaise Pascal quando em suas observações de processos de
cálculo ele lamenta: “É deplorável ver homens tão capazes gastando tempo fazendo
cálculo que máquinas poderiam realizar melhor, mais rápido e com menos sofrimento
para os seres humanos”.
Charles Babbage, no século XIX, desenvolveu o modelo conceitual de uma máquina
que se tornou a base da arquitetura dos computadores atuais, mas a tecnologia da
época não permitiu a sua implementação prática. Ainda no século XIX, George Boole
deu a sua contribuição, produzindo a Álgebra de Boole, base lógica para os
computadores digitais da atualidade.
11
Allan Turing, no século XX, estabeleceu um modelo básico matemático de
funcionamento do computador. A partir deste modelo e dos conceitos de Babbage,
foram construídos os primeiros computadores eletrônicos.
Depende-se do computador para realizar desde as atividades mais simples como
movimentações bancárias, pagamento de impostos, fazer uma ligação telefônica,
estacionar em uma garagem até procedimentos mais complexos como o cálculo de
rota dos voos espaciais.
Mais frequentemente, profissionais de computação têm se unidos com profissionais de
outras áreas, projetando e construindo sistemas de computação para os mais diversos
aspectos da sociedade. Cálculo de estruturas na área da engenharia, auxílio
espetacular para a estatística e matemática e previsão do tempo são exemplos de
onde esta união está presente.
O advento da Internet encurtou distâncias e acirrou a concorrência comercial. O
comércio eletrônico é uma realidade. Isto aumenta a disputa e exige melhora
constante da produtividade das empresas criando a necessidade de informatizar ou
melhorar a informatização existente.
O desenvolvimento da informática e o avanço da microeletrônica criaram
oportunidades para atender às necessidades de automação de grande parte das
atividades econômicas surgidas em razão da globalização. As indústrias precisam
melhorar sua produtividade e baixar custos, as Forças Armadas a eficiência, os meios
de transportes de carga e de pessoas, tanto aéreos como terrestres e marítimos, a
qualidade, os grupos financeiros, a agilidade e o setor de saúde, os diagnósticos de
doenças.
Este cenário requer a formação de profissionais que possam projetar, implementar,
integrar, testar e manter sistemas que integrem hardware e software. Até a década de
80 não havia no Brasil nenhuma universidade que formasse profissionais com este
perfil. A primeira instituição de Ensino Superior a se preparar para atender esta
demanda foi o Instituto Militar de Engenharia – IME que em 1985 criou o Curso de
Engenharia de Computação para atender necessidades computacionais do Exército
Brasileiro conforme informa o site: http://www.ime.eb.br/graduacao/eng-
computacao.html>. Acesso em: 20/09/2011.
12
Na PUC Goiás o Curso de Engenharia de Computação foi criado em 1998, formou a
primeira turma no segundo semestre de 2003 e até o primeiro semestre de 2012
formou 393 alunos.
1.2. O Mercado de Trabalho
O advento da Globalização exige de todas as atividades econômicas agilidade,
produtividade, baixo custo e eficiência. Este cenário abre um grande mercado de
trabalho para os profissionais de informática, especialmente os de Engenheiros de
Computação para atuarem no segmento de automação.
O setor de robótica também tem crescido consideravelmente em todo o mundo.
Segundo o último senso da Federação Internacional de Robótica existem 8,6 milhões
de robôs espalhados pelo mundo. O robô lançado a Marte pela Agência Espacial
Americana (Nasa) para explorar vestígios de vida e condições de sobrevivência no
planeta vermelho é um exemplo desse crescimento.
Estima-se que hoje faltam mais de 50 mil profissionais na área de tecnologia e
segundo as projeções das empresas de tecnologia, nos próximos oito anos vão faltar
280 mil profissionais no Brasil. Estas Informações encontram-se no sitio do Jornal Hoje
da Rede Globo http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2012/11/faltam-mais-de-50-mil-
profissionais-de-tecnologia-em-todo-o-pais.html. Acesso em: 11/11/2012.
No âmbito regional observa-se um grande esforço para a industrialização da Região
Centro Oeste, particularmente no Estado de Goiás que tem se destacado nos últimos
anos com expressivos índices de crescimento. Em Goiás é crescente a instalação de
indústrias com alto teor de informatização e automação.
Na região o Engenheiro de Computação pode trabalhar nos seguintes segmentos das
atividades econômicas:
Instituições públicas federais, estaduais e municipais.
Pequenas, médias e grandes empresas comerciais e industriais.
Em todos os segmentos da saúde, especialmente em hospitais.
No setor da agropecuária.
Na área da educação
Em empresas de telecomunicações e televisivas.
Nas empresas produtoras de software.
13
No setor de serviços.
No setor de transportes.
Neste cenário, a demanda por um profissional de Engenharia de Computação é
significativa e soma-se a isto a demanda das áreas científicas e de desenvolvimento
tecnológico, que necessitam de embasamento científico para o setor de pesquisas.
14
2. OBJETIVOS DO CURSO
Formar profissionais capazes de atuar nas áreas em que existe uma forte
integração entre software e hardware, como: automação industrial; sistemas
distribuídos; arquitetura de computadores; sistemas embarcados; robótica;
comunicação de dados e processamento digital de sinais.
Desenvolver no egresso visão sistêmica e interdisciplinar na solução de
problemas de sua área de atuação.
Formar profissionais conscientes de seu papel como agente transformador da
sociedade.
Formar profissionais capazes de gerenciar e analisar projetos relativos à área
de computação.
Propiciar ao profissional uma formação integral permitindo a compreensão do
mundo e da sociedade estimulando o trabalho em grupo.
Formar profissionais que tenham um pensamento analítico e abstrato,
flexibilidade de raciocínio, competência para administrar e projetar situações
novas na área.
Formar profissionais com visão de globalidade, atitude pluralista, visão
prospectiva e capacidade de iniciativa.
Preparar profissionais capazes de adaptar-se às constantes mudanças
tecnológicas e sociais.
Preparar profissionais capazes de aplicar seus conhecimentos de acordo com
uma visão humanístico-crítica de sua atuação profissional na sociedade.
Prover o mercado de trabalho da informática de profissionais com consciência
crítica, ética, capazes de exercer sua profissão com autonomia, dignidade e
consciente de sua cidadania;
15
3. PERFIL DO EGRESSO
Conforme as diretrizes curriculares estabelecidas pelo Parecer CNE/CES N. 136, de 9
de março de 2012 e pelo Currículo de Referência da SBC, de 2005, o egresso do
curso de Engenharia de Computação deve:
Possuir sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e Eletrônica
visando à análise e ao projeto de sistemas de computação.
Ter capacidade para projetar, desenvolver e implementar sistemas embarcados
e automação industrial e comercial.
Conhecer os aspectos ligados à arquitetura dos sistemas computacionais em
relação aos seus componentes físicos, lógicos e às aplicações da Computação
em vários problemas de Engenharia.
Estar apto a projetar, desenvolver, gerenciar e manter sistemas que integrem
hardware e software, sistemas de comunicação e redes de computadores.
Ter capacidade para desenvolver atividades de pesquisa ou aplicar
conhecimentos científicos para promover o desenvolvimento tecnológico na
área de computação.
Conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e à
utilização de sistema de computação.
Ser capaz de agir de forma reflexiva na construção de sistemas de
computação, compreendendo o seu impacto direto ou indireto sobre as
pessoas e a sociedade.
Atuar de acordo com os princípios éticos da área de Computação e ter uma
visão humanística crítica e consistente sobre o impacto na natureza e na
sociedade de sua atuação profissional.
Entender o contexto social no qual a Engenharia é praticada, bem como os
efeitos dos projetos de Engenharia na sociedade.
Considerar os aspectos econômicos, financeiros, de segurança, de gestão e de
qualidade na aquisição e implementação de sistemas computacionais.
Ser inovador e criativo e compreender as perspectivas de negócios e
oportunidades relevantes.
Ser capaz de aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora,
acompanhando a evolução do setor e contribuindo na busca de soluções nas
diferentes áreas aplicadas.
Ter capacidade para fazer estudos de viabilidade técnica para aquisição e
16
implementação de sistemas computacionais e de controle e automação.
Realizar estudos, análises, avaliações, vistorias, pareceres, perícias e
auditorias de projetos e sistemas computacionais.
Ter conhecimento das questões sociais, profissionais, legais, éticas, políticas e
humanísticas.
Ter visão crítica e criativa na identificação e resolução de problemas
contribuindo para o desenvolvimento de sua área;
Ter capacidade de utilizar racionalmente os recursos disponíveis de forma
transdisciplinar.
Ter compreensão das necessidades da contínua atualização e aprimoramento
de suas competências e habilidades.
Reconhecer a importância do pensamento computacional na vida cotidiana,
como também sua aplicação em outros domínios e ser capaz de aplicá-lo em
circunstâncias apropriadas.
De competência para atuar de forma abrangente e cooperativa no atendimento
às demandas sociais da região onde atua, do Brasil e do mundo.
17
4. PROPOSTA CURRICULAR
O Curso de Engenharia de Computação da PUC Goiás segue a vertente da formação
na área da Computação, conforme definição constante no Parecer CNE/CES N.136,
de 9 de março de 2012.
4.1. Estrutura Curricular
Uma vez delineadas as competências e as habilidades necessárias ao profissional da
área, foi elaborada a proposta curricular que viabilizará de maneira sistêmica, a
formação do perfil de egresso almejado.
A Matriz Curricular do curso compreende 10 semestres e uma carga horária de 4110
horas, distribuídas em 57 disciplinas com 3750 horas, às quais são adicionadas para a
integralização da matriz, 120 horas de Atividades Complementares, e 240 horas de
Estágio Obrigatório, contemplando as exigências de carga horária mínima e as
recomendações de Estágio Obrigatório do Parecer CNE/CES N.136, de 9 de março de
2012.
O tratamento das relações étnico-raciais, da cultura afro-brasileira e indígena e da
preservação ambiental está inserido na Matriz Curricular para atender as diretrizes
estabelecidas pela Resolução CNE/CP Nº 1, de 17 de Julho de 2004 e as exigências
do Decreto N. 4.281 de 25 de junho de 2002 que institui a Política Nacional de
Educação Ambiental.
O Estágio Curricular Obrigatório compreende 60 horas desenvolvidas na PUC Goiás
(4 créditos) e 240 horas de trabalho em campo sob supervisão direta de professores
da Instituição.
A Matriz Curricular contempla também, os núcleos de conhecimentos sugeridos pelo
Currículo de Referência da SBC, de 2005, para Cursos de Graduação em Bacharelado
em Ciência da Computação e Engenharia de Computação.
Dentro do núcleo cada tópico abrange um campo específico de conhecimento que é
atendido por uma ou mais disciplinas.
Na apresentação dos núcleos de conhecimentos a seguir, as colunas DISCIPLINAS,
CRÉDITOS e CH das tabelas indicam a disciplina, quantidade total de créditos e a
18
carga horária, definidas na Matriz Curricular, que atendem cada tópico dos núcleos de
conhecimentos.
4.1.1. Núcleo de Formação Humanística e Social
Fornece o conhecimento sociocultural e organizacional, propiciando uma visão
humanística das questões sociais e profissionais, e das questões relacionadas à
cultura afro-brasileira e indígena e à preservação ambiental, em consonância com os
princípios da ética em computação.
Tabela 1 – Disciplinas do Núcleo de Formação Humanística e Social
TÓPICOS DISCIPLINAS CRÉDITOS CH
Filosofia Filosofia Tecnologia e Ética 4 60
Comunicação e Expressão Língua Portuguesa I 4 60
Metodologia da Pesquisa na Computação 4 60
Teologia Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas 4 60
Totais 16 240
4.1.2. Núcleo de Formação Básica
As disciplinas deste grupo propiciam a capacidade de abstração, de modelagem e de
raciocínio lógico constituindo a base para outras disciplinas da área de Computação.
Tabela 2 - Disciplinas do núcleo de Formação Básica
TÓPICOS DISCIPLINAS CRÉDITOS CH
Cálculo Diferencial e Integral Cálculo Diferencial e Integral I 6 90
Cálculo Diferencial e Integral II 4 60
Equações Diferenciais Equações Diferenciais 4 60
Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística 4 60
Geometria Analítica Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 4 60
Física Eletricidade e Magnetismo 4 60
Eletrônica Circuitos Elétricos I 6 90
Eletrônica Geral 6 90
Matemática Computacional
Fundamentos de Computação I 4 60
Fundamentos de Computação II 4 60
Fundamentos de Computação III 4 60
Fundamentos de Computação IV 4 60
Totais 54 810
4.1.3. Núcleo de Fundamentos da Computação
Compreende as disciplinas que envolvem a parte científica e as técnicas fundamentais
à formação sólida dos egressos de Engenharia da Computação.
Tabela 3 - Disciplinas do núcleo Fundamentos da Computação
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TÓPICOS DISCIPLINAS CRÉDITOS CH
Análise de Algoritmos
Algoritmos 4 60
Projeto e Análise de Algoritmos I 4 60
Projeto e Análise de Algoritmos II 4 60
Algoritmos e Estrutura de Dados
Estrutura de Dados I 6 90
Estrutura de Dados II 6 90
Arquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura de Computadores I 6 90
Arquitetura de Computadores II 4 60
Circuitos Digitais Sistemas Digitais para Computação 6 90
Linguagens de Programação
Laboratório de Programação 4 60
Técnicas de Programação I 4 60
Técnicas de Programação II 4 60
Paradigmas de Linguagens de Programação 4 60
Linguagens Formais, Autômatos e Computabilidade
Linguagens Formais e Autômatos 6 90
Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais I 4 60
Totais 66 990
4.1.4. Núcleo de Tecnologia da Computação
Compreende as disciplinas que representam um conjunto de conhecimento agregado
e consolidado que capacitam o egresso para a elaboração de solução de problemas
nos diversos domínios de aplicação.
Tabela 4 – Disciplina do núcleo Tecnologia da Computação
TÓPICOS DISCIPLINAS CRÉDITOS CH
Automação e Controle
Automação 4 60
Robótica 4 60
Projeto de Componentes e de Circuito
4 60
Instrumentação e Acionamento 4 60
Controle de Processos 4 60
Microcontroladores e Microprocessadores
4 60
Banco de Dados Banco de Dados 6 90
Compiladores Compiladores 4 60
Computação Gráfica Computação Gráfica 4 60
Processamento Digital de Imagens Processamento Digital de Imagens 4 60
Engenharia de Software
Engenharia de Requisitos 4 60
Engenharia de Software 4 60
Gerência de Projetos de Sistemas 4 60
Validação e Testes de Sistemas 6 90
Inteligência Artificial Inteligência Artificial 4 60
Interação Humano-Computador Interface Homem-Máquina 4 60
Redes de Computadores
Redes de Computadores I 6 90
Redes de Computadores II 4 60
Segurança de Sistemas e Aplicações 4 60
Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos 4 60
Sistemas Embarcados Sistemas Embarcados 4 60
Telecomunicações Sinais e Sistemas 4 60
20
O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido em dois períodos letivos sob a
forma de disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso I e II, com acompanhamento.
Nele o aluno, definida a área de atuação e o orientador, se submeterá a um processo
de orientação contínuo, tendo ao término do trabalho, a obrigatoriedade de sua defesa
pública.
4.1.5. Atividades Complementares
A proposta curricular, para atender o Parecer CNE/CES N. 136, de 9 de março de
2012, prevê para a integralização curricular, 120 horas para Atividades
Complementares que devem ser cumpridas ao longo do curso. É o momento da
atualização, da percepção dos desafios contemporâneos, do diálogo com os
profissionais da área ou de áreas afins. É “momento curricular” realizado por meio da
participação do estudante em um conjunto aberto de atividades extra-sala de aula, tais
como: atividades de extensão e pesquisa, palestras, eventos, visitas técnicas e
congressos, avaliados pela coordenação do curso. Estas atividades estão
regulamentadas pela Deliberação N. 4/2009 – UCG/CEPEA e Ato Próprio Normativo
N. 001/2012 – CG/CEPEA.
4.1.6. Disciplinas Optativas
Matriz Curricular contempla ainda 120 horas para disciplinas optativas que serão
oferecidas nos dois últimos períodos do curso e tem o propósito de complementar a
formação do aluno, em vista das exigências do desenvolvimento técnico e científico de
cada momento do mundo da computação.
O rol das disciplinas Optativas poderá ser enriquecido com a inclusão de novas
disciplinas, na medida em que surgirem inovações relevantes na área da computação.
Para atender o Decreto N. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 a Matriz Curricular
contempla a disciplina Língua Brasileira de Sinais (Libras) entre as optativas
oferecidas.
Tabela 5 – Disciplinas Optativas
Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso I 4 60
Trabalho de Conclusão de Curso I 4 60
Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado 4 60
Estágio Supervisionado em Campo 240
Totais 106 1830
21
TÓPICOS DISCIPLINAS CRÉDITOS CH
Optativas Optativa I 4 60
Optativa II 4 60
Totais 8 120
4.1.7. Perfil de Formação
A Tabela 6 mostra o Perfil de Formação do egresso estruturado por núcleos e tópicos
de conhecimentos.
Tabela 6 – Perfil de Formação do Aluno
NÚCLEOS TÓPICOS DISCIPLINAS CRÉDITOS CH
Núcleo de Formação Humanística e Social
Filosofia Filosofia Tecnologia e Ética 4 60
Comunicação e Expressão Língua Portuguesa I 4 60
Metodologia da Pesquisa na Computação
4 60
Teologia Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas
4 60
Totais 16 240
Formação Básica
Cálculo Diferencial e Integral
Cálculo Diferencial e Integral I 6 90
Cálculo Diferencial e Integral II 4 60
Equações Diferenciais Equações Diferenciais 4 60
Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística 4 60
Geometria Analítica Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 4 60
Física Eletricidade e Magnetismo 4 60
Eletrônica Circuitos Elétricos I 6 90
Eletrônica Geral 6 90
Matemática Computacional
Fundamentos de Computação I 4 60
Fundamentos de Computação II 4 60
Fundamentos de Computação III 4 60
Fundamentos de Computação IV 4 60
Totais 54 810
Fundamentos da Computação
Análise de Algoritmos
Algoritmos 4 60
Projeto e Análise de Algoritmos I 4 60
Projeto e Análise de Algoritmos II 4 60
Algoritmos e Estrutura de Dados
Estrutura de Dados I 6 90
Estrutura de Dados II 6 90
Arquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura de Computadores I 6 90
Arquitetura de Computadores II 4 60
Circuitos Digitais Sistemas Digitais para Computação 6 90
Linguagens de Programação
Laboratório de Programação 4 60
Técnicas de Programação I 4 60
Técnicas de Programação II 4 60
Paradigmas de Linguagens de Programação
4 60
Linguagens Formais, Autômatos e Computabilidade
Linguagens Formais e Autômatos 6 90
Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais I 4 60
Totais 66 990
Tecnologia da Automação e Controle Automação 4 60
22
NÚCLEOS TÓPICOS DISCIPLINAS CRÉDITOS CH
Computação Robótica 4 60
Projeto de Componentes e de Circuito 4 60
Instrumentação e Acionamento 4 60
Controle de Processos 4 60
Microcontroladores e Microprocessadores
4 60
Banco de Dados Banco de Dados 6 90
Computação Gráfica Computação Gráfica 4 60
Processamento Digital de Imagens
Processamento Digital de Imagens 4 60
Engenharia de Software
Engenharia de Requisitos 4 60
Engenharia de Software 4 60
Gerência de Projetos de Sistemas 4 60
Validação e Testes de Sistemas 6 90
Inteligência Artificial Inteligência Artificial 4 60
Interação Humano-Computador
Interface Homem-Máquina 4 60
Redes de Computadores
Redes de Computadores I 6 90
Redes de Comutadores II 4 60
Segurança de Sistemas e Aplicações 4 60
Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos 4 60
Sistemas Embarcados Sistemas Embarcados 4 60
Telecomunicações Sinais e Sistemas 4 60
Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso I 4 60
Trabalho de Conclusão de Curso II 4 60
Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado 4 60
Estágio Supervisionado em Campo 240
Totais 106 1830
Atividades Complementares
Atividades Complementares
Atividades Complementares 120
Totais 120
Optativas Optativas
Optativa I 4 60
Optativa II 4 60
Totais 8 120
23
4.2. Representação Gráfica do Perfil de Formação
A Figura 1 mostra a participação de cada núcleo de conhecimento no Perfil de
Formação do egresso.
Figura 1 - Participação dos Núcleos de Conhecimentos no Perfil de Formação
Núcleo de Fundamentos da
Computação 24%
Núcleo de Formação Humanística e Social
6% Núcleo de Tecnologia da Computação
44%
Núcleo de Formação Básica 20%
Atividades Complementares
3%
Optativas 3%
24
4.3. Matriz Curricular
A Matriz Curricular contempla disciplinas com e sem aulas práticas. As disciplinas sem
aulas práticas apresentam o valor zero na coluna LAB da Matriz Curricular mostrada
na Tabela 7. As aulas práticas, desenvolvidas em laboratório, são de duas
modalidades. A primeira modalidade é aquela cujas aulas práticas devem iniciar
concomitantemente com as aulas de preleção da disciplina. As disciplinas
correspondentes a esta modalidade têm a quantidade de créditos referentes à parte
prática fixadas na Matriz Curricular. Na segunda modalidade o melhor momento das
aulas práticas deve ser decidido pelo professor conforme o desenvolvimento do
conteúdo das aulas teóricas, podendo ser observado na coluna LAB, da Matriz
Curricular, preenchida com asterisco (*). A quantidade de aulas práticas para as
disciplinas que contemplam esta modalidade está indicada na Tabela 8.
A quantidade de alunos por turma, do curso de Engenharia de Computação, é definida
conforme as características de cada disciplina, a partir dos seguintes critérios:
Disciplinas somente com aulas de preleção – até 45 alunos.
1. Disciplinas somente com aulas de preleção – até 45 alunos.
2. Disciplinas da primeira modalidade de aulas práticas – até 45 alunos na
preleção e 15 alunos em cada subturma de laboratório.
3. Disciplinas da segunda modalidade de aulas práticas (Tabela 8) – até 30
alunos.
Tabela 7 – Matriz Curricular
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ
1
CMP1044 Algoritmos 4 0 4 60
CMP1280 Engenharia de Software 4 0 4 60
CMP1045 Fundamentos de Computação I 4 0 4 60
CMP1046 Laboratório de Programação 0 4 4 60
CMP1090 Sistemas Digitais para Computação
4 2 6 90
TOTAL 16 6 22 330
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ
2
MAF2001 Cálculo Diferencial e Integral I 6 0 6 90
CMP1047 Engenharia de Requisitos 4 * 4 60 CMP1280
CMP1049 Fundamentos de Computação II
4 0 4 60 CMP1045
MAF2070 Geometria Analítica e Cálculo Vetorial
4 0 4 60
25
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ
CMP1048 Técnicas de Programação I 4 * 4 60 CMP1044
TOTAL 22 0 22 330
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ
3
MAF1072 Cálculo Diferencial e Integral II 4 0 4 60 MAF2001
MAF1570 Eletricidade e Magnetismo 4 0 4 60 MAF2001
CMP1054 Estrutura de Dados I 6 * 6 90 CMP1048
CMP1055 Fundamentos de Computação III
4 0 4 60
MAF1730 Probabilidade e Estatística 4 0 4 60
CMP1056 Técnicas de Programação II 4 * 4 60 CMP1048
TOTAL 26 0 26 390
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ
4
CMP1057 Arquitetura de Computadores I 4 2 6 90 CMP1090
ENG1041 Circuitos Elétricos I 4 2 6 90 MAF1570
CMP1099 Estrutura de Dados II 6 * 6 90 CMP1054
CMP1117 Projeto de Banco de Dados 6 * 6 90 CMP1047
TOTAL 20 4 24 360
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ
5 CMP1059 Arquitetura de Computadores II
4 * 4 60 CMP1057
ENG1550 Eletrônica Geral 4 2 6 90 ENG1041
MAF2010 Equações Diferenciais 4 0 4 60 MAF1072
CMP1104 Instrumentação e Acionamento
0 4 4 60 ENG1041
CMP1065 Projeto e Análise de Algoritmos I
4 * 4 60 CMP1099
CMP4151 Sistemas Operacionais I 4 * 4 60 CMP1054 CMP1057
TOTAL 20 6 26 390
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ
6
CMP1058 Fundamentos de Computação IV
4 * 4 60
CMP1064 Interface Homem-Máquina 4 * 4 60 CMP1047
CMP1105 Projeto de Componentes e de Circuitos
0 4 4 60 ENG1550
CMP4145 Linguagens Formais e Autômatos
6 * 6 90 CMP1045 CMP1049
CMP1068 Redes de Computadores I 6 * 6 90 CMP1099
TOTAL 20 4 24 360
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ
CMP1076 Compiladores 4 0 4 60 CMP4145
CMP1067 Projeto e Análise de Algoritmos II
4 * 4 60 CMP1065 CMP4145
CMP1089 Microcontroladores e Microprocessadores
4 * 4 60 ENG1550 CMP1090
CMP1066 Paradigmas de Linguagens de Programação
4 * 4 60 CMP1044 CMP1045
26
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ
CMP1074 Redes de Computadores II 4 * 4 60 CMP1068
CMP1107 Sinais e Sistemas 4 * 4 60 MAF2010
LET4101 Língua Portuguesa I 3 1 4 60
TOTAL 27 1 28 420
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ
8
CMP1110 Inteligência Artificial 4 * 4 60 CMP1099
CMP1106 Controle de Processos 4 * 4 60 MAF2010
CMP1078 Gerência de Projetos de Sistemas
4 * 4 60 CMP1280
CMP1073 Metodologia da Pesquisa na Computação
4 0 4 60
CMP1190 Sistemas Distribuídos 4 * 4 60 CMP1074 CMP4151
CMP1109 Sistemas Embarcados 4 * 4 60 CMP1089 CMP4151
FIT1620 Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas
4 0 4 60
TOTAL 28 0 28 420
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ
9
CMP1170 Computação Gráfica 4 * 4 60 CMP1056 MAF2070
CMP1108 Automação 4 * 4 60 CMP1104
Optativa I 4 0 4 60
CMP1085 Segurança de Sistemas e Aplicações
4 * 4 60 CMP1117 CMP1074 CMP4151
CMP1071 Trabalho de Conclusão de Curso I
4 0 4 60
Créditos a integralizar
<= 72/ CMP1073
CMP1114 Validação e Testes de Sistemas 6 * 6 90 CMP1047
TOTAL 26 0 26 390
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ
10
CMP1115 Estagio Supervisionado 4 0 4 60
todas as disciplinas
até o 5º Período
FIT1490 Filosofia, Tecnologia e Ética 4 0 4 60
Optativa II 4 0 4 60
CMP1084 Processamento Digital de Imagens
4 * 4 60 CMP1044 CMP1055
CMP1116 Robótica 4 * 4 60 CMP1089
CMP1072 Trabalho de Conclusão de Curso II
4 0 4 60 CMP1071
TOTAL 24 0 24 360
OPTATIVAS CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ
CMP1086 Administração de Redes 4 * 4 60 CMP1074
CMP1087 Construção de Aplicações 4 * 4 60
27
PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINA PRE LAB TOTAL CH PRE-REQ
Móveis
CMP1077 Criptografia Aplicada 4 * 4 60 CMP1049
CMP1074
CMP1088 Geometria Computacional 4 * 4 60
CMP1024 Governança de Tecnologia da Computação
4 4 60 CMP1078
LET1003 Libras Instrumental 4 4 60
CMP1091 Projeto Integrado de Software I 4 * 4 60 CMP1117
CMP1093 Projeto Integrado de Software II
4 * 4 60 CMP1091
CMP1095 Realidade Virtual 4 * 4 60 CMP1064 CMP1170
CMP1096 Redes Sem Fio 4 * 4 60 CMP1074
CMP1103 Sistemas Multimídia 4 * 4 60
CMP1098 Visão por Computadores 4 * 4 60 CMP1084 CMP1088 MAF1730
RESUMO DESCRIÇÃO HORAS
Teoria 2429
Práticas 1021
Trabalho de Conclusão de Curso 120
Estágio Supervisionado 300
Atividades Complementares 120
Disciplinas Optativas 120
Total de Horas do Curso 4110
Total de Créditos do Curso 250
Tabela 8 - Percentuais de Aulas Práticas das Disciplinas
DISCIPLINA PRÁTICA
Arquitetura de Computadores II 30%
Automação 40%
Banco de Dados 40%
Computação Gráfica 50%
Controle de Processos 40%
Engenharia de Requisitos 40%
Estrutura de Dados I 40%
Estrutura de Dados II 40%
Fundamentos de Computação IV 40%
Gerência de Projetos de Sistemas 30%
Inteligência Artificial 40%
Interface Homem-Máquina 40%
Linguagens Formais e Autômatos 25%
Microcontroladores e Microprocessadores 60%
Paradigmas de Linguagens de Programação 40%
Processamento Digital de Imagem 40%
Projeto e Análise de Algoritmo I 40%
Projeto e Análise de Algoritmo II 40%
28
DISCIPLINA PRÁTICA
Redes de Computadores I 20%
Redes de Computadores II 50%
Robótica 40%
Segurança de Sistemas e Aplicações 20%
Sinais e Sistemas 20%
Sistemas Embarcados 50%
Sistemas Distribuídos 50%
Sistemas Operacionais I 25%
Técnicas de Programação I 40%
Técnicas de Programação II 40%
Validação e Testes de Sistemas 30%
Tabela 9 – Percentuais de Aulas Práticas das Disciplinas Optativas
A Figura 2 a seguir, mostra a participação das aulas de Preleção e Laboratório na Matriz Curricular.
Figura 2 - Participação de Teoria e Prática na Matriz Curricular
Teoria 59%
Trabalho de Conclusão de
Curso 3%
Optativas 3%
Prática 25%
Atividades Complementare
s 3%
Estágio 7%
DISCIPLINA PRÁTICA
Realidade Virtual 30%
Sistemas Multimídia 30%
Construção de Aplicações Móveis 40%
Geometria Computacional 30%
Redes Sem Fio 40%
Projeto Integrado de Software I 30%
Visão por Computadores 30%
Projeto Integrado de Software II 50%
29
4.4. Ementário
4.4.1. Disciplinas do Primeiro Período
4.4.1.1. Algoritmos
Disciplina: Algoritmos
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1044 4 60 1o
Ementa
Estudo dos métodos para resolução de problemas e modelagem da solução por
meio de algoritmo. Estruturação, depuração, testes e documentação.
Bibliografia Básica
FARREL, Joyce. Lógica e design de programação: introdução. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
FARRER, Harry. et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
LOPES, Anita; GUTO, G. Introdução à programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Bibliografia Complementar
SOUZA, Marco Antonio Furlan de. et al. Algoritmos e lógica de programação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2006.
PIVA JUNIOR, Dilermano. Algoritmos e programação de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
SALVETTI, Dirceu Douglas. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998.
30
4.4.1.2. Engenharia de Software
Disciplina: Engenharia de Software
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1280 4 60 1o
Ementa
Engenharia de Software e suas principais áreas de conhecimento. Princípios
básicos de qualidade de software. Os processos de gerenciamento de projetos
de software.
Bibliografia Básica
PAULA FILHO, Wilson de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7. ed. São Paulo: Artmed, 2011.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar
BRAUDE, Eric J. Software engineering: an object oriented perspective. New Jersey: John Wiley & Sons, 2001.
KOSCIANSKI, Andre; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de Software. 2. Ed. São Paulo: Novatec, 2007.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
ABNT. NBR12207: tecnologia de informação: processos do ciclo de vida de software. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
PFLEEGER, Shari L.; ATLEE, Joanne M. Software engineering: theory and practice. 4. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2009.
31
4.4.1.3. Fundamentos de Computação I
Disciplina: Fundamentos de Computação I
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1045 4 60 1o
Ementa
Lógica, conjuntos e funções, algoritmos, os inteiros e matrizes, raciocínio
matemático.
Bibliografia Básica
ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. 6. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2009.
SILVA, Flávio Correa da. Lógica para computação. São Paulo: Thomson
Learning, 2006.
SOUZA, João Nunes da Silva. Lógica para ciência da computação: uma
introdução concisa. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Bibliografia Complementar
EPP, Susanna S. Discrete mathematics with applications. Boston:
Brooks/Cole Cengage Learning, 2011.
GERSTING, Judith. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da
computação. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
GRAHAM Ronald L.; KNUTH, Donald L.; PATASHNIK, Oren. Matemática
concreta: fundamentos para a ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
HUTH, Michael; RYAN, Mark. Logic in computer science: Modelling and
reasoning about systems. Cambridge: Cambridge University Press , 2008.
MANBER, Udi. Algorithms: a creative approach. New York: Addison-Wesley,
1989.
32
4.4.1.4. Laboratório de Programação
Disciplina: Laboratório de Programação
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1046 4 60 1o
Ementa
Implementação de algoritmos em uma linguagem de alto nível. Estruturação,
depuração, testes e documentação de programas.
Bibliografia Básica
MEYERS, Scott. C++ eficaz. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
MIZRAHI, Viviane Victorine. Treinamento em linguagem C++: modulo 1. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
STROUSTRUP, Bjarne. Princípios e práticas de programação com C++. Porto Alegre: Bookman. 2012.
Bibliografia Complementar
AGUILAR, Luís Joyanes. Programação em C ++: algoritmos, estruturas de dados e objetos. 2. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2008.
DEITEL, Harvey M. C++ como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
HORSTMANN, Cay. Conceitos de computação com o essencial de C++. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
SILVA FILHO, Antônio Mendes. Introdução à programação orientada a objetos com C++. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
SUTTER, Herb. Programação avançada em C++. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
33
4.4.1.5. Sistemas Digitais para Computação
Disciplina: Sistemas Digitais para Computação
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1090 6 90 1o
Ementa
Estudo dos sistemas digitais, álgebra booleana, portas lógicas, circuitos
combinacionais, circuitos aritméticos, circuitos sequenciais, memórias e
dispositivos lógicos programáveis.
Bibliografia Básica
BIGNELL, James; DONOVAN, Robert (Sec.). Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. São Pulo: Érica, 2012.
TOCCI, Ronald J.; et al. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 11. ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2011.
Bibliografia Complementar
DIAS, Morgado. Sistemas digitais: princípios e prática. 2. ed., rev. Lisboa: FCA Brasil, 2011.
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.
MALVINO, Albert. P.; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2005.
MENDONÇA, Alexandre; ZELENOVSKY, Ricardo. Eletrônica digital: curso prático e exercícios. 2. ed. Rio de Janeiro: MZ, 2007.
VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre: Bookman, 2010.
34
4.4.2. Disciplinas do Segundo Período
4.4.2.1. Calculo Diferencial e Integral I
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
MAF2001 6 90 2o
Ementa
Estudo de funções reais de uma variável real: limites, continuidade,
diferenciação e integração.
Bibliografia Básica
FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1.
THOMAS, George B. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
Bibliografia Complementar
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994. v. 1.
MUNEM, Mustafa A. FOULIS, David J. Cálculo. São Paulo: LTC, 1982. v. 1.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. v. 1.
STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2008. v. 1.
SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1995. v. 1.
35
4.4.2.2. Engenharia de Requisitos
Disciplina: Engenharia de Requisitos
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1047 4 60 2o CMP1280
Ementa
Definição e classificação de requisitos de sistemas de software. Importância da
Engenharia de Requisitos. Processos, produtos e ferramentas da Engenharia
de Requisitos.
Bibliografia Básica
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7. ed. São Paulo: Artmed, 2011.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
SOMMERVILLE, Ian; SAWYER, Pete. Requirements engineering: a good practice guide. New Jersey: John Wiley & Sons, 1997.
Bibliografia Complementar
FERDINANDI, Patricia L. A requirements pattern: succeding in the internet economy. Boston: Addison-Wesley, 2001.
KOTONYA, Gerald; SOMMERVILLE, Ian. Requirements engineering: processes and techniques. New Jersey: John Wiley & Sons, 1998.
ROBERTSON, Suzanne; ROBERTSON, James. Mastering the requirements process. 2. ed. Boston: Prentice-Hall, 2012.
PAULA FILHO, Wilson de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
PFLEEGER, Shari L.; ATLEE, Joanne M. Software engineering: theory and practice. 4. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2009.
36
4.4.2.3. Fundamentos de Computação II
Disciplina: Fundamentos de Computação II
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1049 4 60 2o CMP1045
Ementa
Contagem, técnicas avançadas de contagem, relações grafos, modelagem em
computação.
Bibliografia Básica
GERSTING, Judith. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da
computação. 4. ed, Rio de Janeiro : LTC, 2001.
GRAHAM Ronald L.; KNUTH, Donald L.; PATASHNIK, Oren. Matemática
concreta: fundamentos para a ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. 6. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2009.
Bibliografia Complementar.
EPP, Susanna S. Discrete Mathematics with applications. Boston:
Brooks/Cole Cengage Learning, 2011.
HEIN, James L. Discrete structures, logic, and computability. 2. ed. Boston:
Jones and Bartlett, 2009.
HUTH, Michael; RYAN, Mark. Logic in computer science: modelling and
reasoning about systems. New York: Cambridge University Press , 2008.
MANBER, Udi. Algorithms: a creative approach. Boston: Addison-Wesley,
1989.
SUDKAMP, Thomas A. Languages and machines an introduction to the
theory of computer science. Bon: Addison Wesley Longman, Bon, 1998.
37
4.4.2.4. Geometria Analítica e Cálculo Vetorial
Disciplina: Geometria Analítica e Cálculo Vetorial
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
MAF2070 4 60 2o
Ementa
Estudo dos vetores no 3 e 2 , o conceito de cônicas, quádricas e suas
equações e gráficos. Estudo da reta no 3 e 2 , suas equações e posições
relativas. Estudo do plano com suas equações, posições relativas entre dois
planos e entre plano e reta.
Bibliografia Básica
KINDLE, Joseph H. Geometria Analítica: plana e no espaço. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
STEINBRUCH, Alfredo. et al. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2010.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books 2000.
Bibliografia Complementar
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
LEHMANN, Charles H. Geometria Analítica. 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1995.
REIS, Genésio Lima dos. et al. Geometria analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
RIGHETTO, Armando. Vetores e geometria analítica. 5. ed. São Paulo: IBLC, 1988.
VENTURI, Jacir J. Álgebra vetorial e geometria analítica. 9. ed. Curitiba: UFPR, 2009.
38
4.4.2.5. Técnicas de Programação I
Disciplina: Técnicas de Programação I
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1048 4 60 2o CMP1044
Ementa
Algoritmos e programas com tipos de dados estruturados, técnica de
programação e uso de memória principal e auxiliar, utilizando um paradigma de
programação em uma linguagem de programação de alto nível.
Bibliografia Básica
MEYERS, Scott. C++ eficaz. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
MIZRAHI, Viviane Victorine. Treinamento em linguagem C++: modulo 2. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
STROUSTRUP, Bjarne. Princípios e práticas de programação com C++. Porto Alegre: Bookman. 2012.
Bibliografia Complementar
AGUILAR, Luís Joyanes. Programação em C ++: algoritmos, estruturas de dados e objetos. 2. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2008.
DEITEL, Paul J. C++ como programar. 5 ed. São Paulo: Pearson, 2006.
HORSTMANN, Cay. Conceitos de computação com o essencial de C++. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
SILVA FILHO, Antônio Mendes. Introdução à programação orientada a objetos com C++. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
SUTTER, Herb. Programação avançada em C++. São Paulo: Pearson, 2006.
39
4.4.3. Disciplinas do Terceiro Período
4.4.3.1. Cálculo Diferencial e Integral II
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
MAF1072 4 60 3o MAF2001
Ementa
Estudo das funções reais de várias variáveis e suas aplicações. Estudo de
sequências e séries.
Bibliografia Básica
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2006. v. 2.
THOMAS, George B. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995. v. 1.
LANG, Serge. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. v. 2.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harper, 1982. V. 2.
MUNEM, Foulis. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1978. v. 2.
SWOKOWSKI, Earl W. 3 ed. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1995. v. 2.
40
4.4.3.2. Eletricidade e Magnetismo
Disciplina: Eletricidade e Magnetismo
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
MAF1570 4 60 3o MAF2001
Ementa
Carga elétrica e Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitância
e dielétricos, corrente e resistência, Campos magnéticos, Lei de Ampere, Lei de
Faraday, Indutância, corrente alternada, oscilações e ondas eletromagnéticas.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; Fundamentos de física. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.3
SEARS, F. et al. Física: eletromagnetismo. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004. v. 3.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W.; Princípios de física: eletromagnetismo. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004
Bibliografia Complementar
ALONSO, M. S.; FINN, E. S. Fisica: um curso universitário. 2. Ed. São Paulo : Edgard Blücher, 2011. v. 1.
ALONSO, M. S.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. v. 2.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: Edgar Blucher, 2011. V. 3.
OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro: LTC, 1981. v. 1.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
41
4.4.3.3. Estrutura de Dados I
Disciplina: Estrutura de Dados I
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1054 6 90 3o CMP1048
Ementa
Tipos de dados abstratos, listas, pilhas, filas e árvores.
Bibliografia Básica
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
DROZDEK, Adam. Estruturas de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Cengage Learning, 2002.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
Bibliografia Complementar
AHO Alfred V.; HOPCROFT John E.; ULLMAN, Jefrey D. Data structure and algorithms. Ney York: Addison-Wesley, 1983.
BRASS, P. Advanced data structures. Cambridge: Cambridge University Press, 2008.
SEDGEWICK, Robert. Algorithms. 4. ed. San Francisco: Addison-Wesley, 2011.
SHAFFER, Clifford A. Data structures and algorithm analysis in C++. 1. ed. Nrew York: Dover Publications, 2011.
SZWARCFITER, Jayme L. Estruturas de dados e seus algoritmos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
42
4.4.3.4. Fundamentos de Computação III
Disciplina: Fundamentos de Computação III
Código Créditos Ch Periodo Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1055 4 60 3o
Ementa
Solução computacional para sistemas lineares. Algoritmos para matrizes e
vetores. Solução algoritmica para ortogonalidade. Determinantes. Problemas de
autovalores. Espaços vetorias. Números complexos. Programação linear
computacional.
Bibliografia Básica
HARDY, Kenneth. Linear algebra for engineers and scientists using MATLAB. New Jersey: Pearson/Prentice Hall, 2004.
HOWARD, Anton; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2011.
MATHEWS, John H.; FINK, Kurtis, K. Numerical methods using MATLAB. 4 ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003.
Bibliografia Complementar
DIANAT, Sohail A.; SABER, Eli S. Advanced linear algebra for engineers with MATLAB. New York: CRC Press, 2009.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
SEWELLl, Granville. Computational methods of linear algebra. 2. ed. New Jersey: John Willey & Sons, 2005.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo; Álgebra linear. São Paulo: Porto Alegre: Makron Books, 2012.
STRANG, Gilbert. Linear algebra and Its applications. 4 ed. New York: College Bookstore Whorlesale, 2005.
43
4.4.3.5. Probabilidade e Estatística
Disciplina: Probabilidade e Estatística
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
MAF1730 4 60 3o
Ementa
Análise exploratória de dados. Modelos probabilísticos discretos e modelos
probabilísticos contínuos. Amostragem, distribuições amostrais, intervalos de
confiança, testes de hipótese paramétricos, análise de regressão.
Bibliografia Básica
DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 6. ed. São Paulo: Thomson, 2006.
MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada à engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia Complementar
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Tradução de Ruy de C. B.; Lourenço Filho. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
VIEIRA, Sônia; HOFFMANN, Rodolf. Estatística experimental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
44
4.4.3.6. Técnicas de Programação II
Disciplina: Técnicas de Programação II
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1056 4 60 3o CMP1048
Ementa
Concepção, implementação e documentação de programas utilizando um
paradigma de programação em uma linguagem de alto nível e cadeia de
caracteres.
Bibliografia Básica
MEYERS, Scott. C++ eficaz. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
MIZRAHI, Viviane Victorine. Treinamento em linguagem C++: modulo 2. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
STROUSTRUP, Bjarne . Princípios e práticas de programação com C++. Porto Alegre: Bookman, 2012.
Bibliografia Complementar
AGUILAR, Luís Joyanes. Programação em C ++: algoritmos, estruturas de dados e objetos. .2. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2008.
DEITEL, Paul J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
HORSTMANN , Cay. Conceitos de computação com o essencial de C++. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
SILVA FILHO, Antônio Mendes. Introdução à programação orientada a objetos com C++. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
SUTTER, Herb. Programação avançada em C++. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
45
4.4.4. Disciplinas do Quarto Período
4.4.4.1. Arquitetura de Computadores I
Disciplina: Arquitetura de Computadores I
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1057 6 90 4o CMP1090
Ementa
Organização de computadores: processadores, memória, entrada e saída,
linguagem de montagem e conjunto de instruções, comunicações com memória
e periféricos e organização de memória física e auxiliar.
Bibliografia Básica
HENNESSY, John L.; PATTERSON, D. A. Organização e projeto de
computadores: A Interface hardware/software. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2005.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed.
São Paulo: Prentice-Hall, 2007.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed.
São Paulo: Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar
DANDAMUDI, Sivarama P. Introduction to assembly language programming: for pentium and RISC processors. 2. ed. New York: Springer, 2010.
DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos. Arquitetura de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de computadores: de microprocessadores a supercomputadores. São Paulo: McGraw Hill, 2008.
WEBER, Raul F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
46
4.4.4.2. Circuitos Elétricos I
Disciplina: Circuitos Elétricos I
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
ENG1041 6 90 4o MAF1570
Ementa
Grandezas elétricas, instrumentos e métodos para medição de grandezas elétricas;
fontes controladas, circuitos de corrente continua, leis fundamentais de circuitos
elétricos, teoremas de circuitos. Elementos armazenadores de energia. Estudo de
transitório de circuitos elétricos de primeira e segunda ordem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de circuitos elétricos.
3 ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2008.
DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. São
Paulo: LTC, 2012.
NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo:
Pearson, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos elétricos. 12.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2012.
BURIAN, Y.; LYRA, A. C. C. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2006.
IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
JOHNSON, D. E. et al. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2001.
O’MALLEY, J. Análise de circuitos. 2.ed. São Paulo: Makron Books. 1994
47
4.4.4.3. Estrutura de Dados II
Disciplina: Estrutura de Dados II
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1099 6 90 4o CMP1054
Ementa
Estudo de algoritmos de pesquisa e ordenação, tabelas hash e algoritmos e
grafos.
Bibliografia Básica
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
DROZDEK, Adam. Estruturas de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Cengage Learning, 2002.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
Bibliografia Complementar
AHO Alfred V.; HPCROFT John E.; ULLMAN, Jefrey D. Data structure and algorithms. Hardcover: Addison-Wesley, 1983.
BRASS, P. Advanced data structures. Cambridge: Cambridge University Press, 2008.
SEDGEWICK, Robert. Algorithms. 4. ed. Hardcover: Addison-Wesley, 2010.
SHAFER, Clifford A. Data structures and algorithm analysis in C++. New York: Dover Publications, 2011.
SZWARCFITER, Jayme L. Estruturas de dados e seus algoritmos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
48
4.4.4.4. Projeto de Banco de Dados
Disciplina: Projeto de Banco de Dados
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1117 6 90 4o CMP1047
Ementa
Conceitos básicos de bancos de dados. Projeto de Banco de Dados: Projeto
Conceitual, Projeto Lógico, Projeto Físico. Linguagens de definição e
manipulação de bancos de dados.
Bibliografia Básica
ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2012.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
KORTH, Henry; SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
Bibliografia Complementar
BEIGHLEY, Lynn. Head first SQL: your brain on SQL - a leaner’s guide. Dallas: O’Reilly, 2007.
CHURCHER, Clare. Beginning database design: prom novice to professional. New York: Apress, 2007
DATE, Crhistipher J. An introduction to database systems. 8. ed. Boston: Pearson Addison Wesley, 2003.
KIFER, Michael. et al. Database systems: an application-oriented approach, introductory version. 2. ed. Boston: Addison-Wesley, 2004.
THALHEIM, Bernhard. Entity-Relationship modeling. New York: Springer, 2010.
49
4.4.5. Disciplinas do Quinto Período
4.4.5.1. Arquitetura de Computadores II
Disciplina: Arquitetura de Computadores II
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1059 4 60 5o CMP1057
Ementa
Organização dos processadores. Arquiteturas RISC, CISC e pipeline.
Processadores superescalares. Unidade de controle e microprogramação;
arquiteturas paralelas.
Bibliografia Básica
HENNESSY, John L.; PATTERSON, David. A. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall 2007.
Bibliografia Complementar
DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos. Arquitetura de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
MONTEIRO, Mario A. Introdução a organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de computadores: de microprocessadores a supercomputadores. Porto Alegre: McGraw Hill, 2008.
WEBER, Raul F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
50
4.4.5.2. Eletrônica Geral
Disciplina: Eletrônica Geral
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
ENG1550 6 90 5o ENG1041
Ementa
Introdução a conceitos básicos de Eletrônica Analógica. A teoria do Diodo
Semicondutor. Circuitos com diodos. Teoria dos TJBs (Transistor de Junção
Bipolar). Circuitos com Transistores. Amplificadores operacionais, circuitos e
aplicações.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MALVINO , A. P.; BATES, D. J. Eletrônica. 7.. ed. Sao Paulo: McGraw Hill, 2008. v. 1.
SEDRA, A. S., SMITH, K. C. Microeletrônica, 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
BOGART, T., F.; Dispositivos e circuitos eletrônicos. 3. ed. São Paulo: Makron, 2001. v. 1.
CRUZ, E. C. A.; Choueri Júnior, S.; Eletrônica aplicada. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007.
MALVINO, A. P.; BATES, D. J. Eletrônica. 7.. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2007 v.2.
PERTENCE JÚNIOR, Antônio.; Amplificadores operacionais e filtros ativos. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.
FREITAS,M. A. Eletrônica Básica. Curitiba : Livro Técnico, 2010.
51
4.4.5.3. Equações Diferenciais
Disciplina: Equações Diferenciais
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
MAF2010 4 60 5o MAF1072
Ementa
Equações diferenciais exatas; fator integrante. Equações diferenciais lineares de
primeira ordem. Equações diferenciais lineares de segunda ordem. Equações
diferenciais de qualquer ordem. Equações de variáveis separáveis. Equações
homogêneas. Sistemas de equações diferenciais lineares. Aplicações.
Bibliografia Básica
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BUTKOV, E. Física matemática. São Paulo: LTC, 1988.
ZILL, D. G.; CULLEN, M.R. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2001. v. 1.
Bibliografia Complementar
EDWARDS JUNIOR, C. H.; PENNEY, D. E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. 3. ed. São Paulo: LTC, 1995.
FIGUEREIDO, Djairo Guede de. Análise de fourier e equações diferenciais parciais. Projeto Euclides, IMPACNPq, 1977.
KREYSZIG, E. Matemática superior para engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1985. v. 1.
PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 3. ed. Moscou: Mir, 1977. v. 1, v. 2.
SPIEGEL, M. R. Transformadas de Laplace: resumo e teoria. SãoPaulo: McGraw Hill, 1975.
52
4.4.5.4. Instrumentação e Acionamento
Disciplina: Instrumentação e Acionamento
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1104 4 60 5o ENG1041
Ementa
Instrumentos de medidas. Características de instrumentos. Transdutores.
Modelos de sistemas físicos. Medições de variáveis de processos industriais.
Elementos finais de controle. Automação da medição. Aplicações industriais.
Bibliografia Básica
ALVES, José Luiz L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BALBINOT, Alexandre. Instrumentação e fundamentos de medidas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v. 1.
FIALHO, A. B. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar
ALBERTAZZI, Armando; SOUZA, André Roberto de. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri: Manole, 2008.
BALBINOT, Alexandre. Instrumentação e fundamentos de medidas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v. 2.
BOLTON, W. Instrumentação e controle. Curitiba: Hemus, 2002.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. 7. ed. São Paulo: Érica, 2011.
WERNECK, Marcelo M. Transdutores e Interfaces. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
53
4.4.5.5. Projeto e Análise de Algoritmos I
Disciplina: Projeto e Análise de Algoritmos I
Código Créditos Ch Periodo Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1065 4 60 5o CMP1099
Ementa
Técnicas de projeto e análise de algoritmos.
Bibliografia Básica
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
DROZDEK, Adam. Estruturas de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Cengage Learning, 2002.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
Bibliografia Complementar
BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
HOPCROFT, John E. et al. The design and analysis of computer algorithms. New York: Addison-Wesley, 1974.
KLEIMBERG, jon; TARDOS, Eva. Algorithm design. New York: Addison Wesley, 2005.
MAMBER, Udi. Algorithms: a creative approach. New York: Addison-Wesley, 1989.
SZWARCFITER, Jayme L.; MARKENSON, Lilian. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
54
4.4.5.6. Sistemas Operacionais I
Disciplina: Sistemas Operacionais I
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP4151 4 60 5o CMP1054 CMP1057
Ementa
Conceitos básicos. Gerência de processos/processador. Comunicação,
concorrência e sincronização de processos. Escalonamento de processador.
Gerenciamento de memória e memória virtual. Alocação de recursos e
deadlocks. Sistemas de arquivos. Gerenciamento de dispositivos de
entrada/saída.
Bibliografia Básica
NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trend R. Unix and Linux system administration handbook. 4. ed. New York: Prentice-Hall, 2010.
SILBERSCHATZ, A.; GAVIN B. P.; GAGNE G. Fundamentos de sistemas operacionais. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2013.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.
Bibliografia Complementar
BOVET, Daniel P.; CESATI, Marco. Understanding the Linux kernel. 3. ed. Beijing: O´reilly, 2006.
REGUPATHY R. Bootstrap yourself with Linux-USB stack: design, develop, debug, and validate embedded USB. Boston: Cengage Learning, 2012.
RUSSINOVICH, Mark E.; SALOMON, David A.; IONESCU, Alex. Windows Internals – part 1. 6. ed. USA: Microsoft Press, 2012.
RUSSINOVICH, Mark E.; SALOMON, David A.; IONESCU, Alex. Windows Internals – part 2. 6. ed. USA: Microsoft Press, 2012.
STALLINGS, William. Operating systems: internals and design principles. 6. ed. New York: Prentice-Hall, 2009.
55
4.4.6. Disciplinas do Sexto Período
4.4.6.1. Fundamentos de Computação IV
Disciplina: Fundamentos de Computação IV
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1058 4 60 6o
Ementa
Análise de erros. Solução de equações não lineares. Métodos iterativos para
sistemas lineares e não lineares. Interpolação e aproximação polinomial. Ajuste
de curvas. Diferenciação e integração numérica. Otimização numérica.
Equações diferenciais.
Bibliografia Básica
BURDEN, Richard L.; FAIRES, Douglas, J. Análise numérica. São Paulo: Thomson, 2008.
MATHEWS, John H. Numerical methods using matlab. New Jersey: Prentice-Hall, 2004.
PRESS, William H.; et al. Métodos numéricos aplicados: rotinas em C++. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
Bibliografia Complementar
BUTT, Rizwan. Introduction to numerical analysis using MATLAB with CD-ROM. Infinity Science Press LLC, 2008.
GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas: uma introdução com aplicações usando o MATLAB. Porto Alegre: Bookman, 2008.
CHAPMAN, S. J. Programação em MATLAB para engenheiros. 2ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
QUARTERONI, Alfio; SALERI, Fausto; GERVASIO, Paola. Scientific computing with MATLAB and octave. Spring, 2010.
YANG, Won Yong. Applied numerical methods using MATLAB. Willey-Intercience, 2005.
56
4.4.6.2. Interface Homem-Máquina
Disciplina: Interface Homem-Máquina
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1064 4 60 6o CMP1047
Ementa
Introdução a Interfaces Homem-Máquina. Aspectos humanos. Aspectos
tecnológicos. Métodos de técnicas de design. Ferramentas de suporte.
Padrões para interface. Usabilidade: definição e métodos para avaliação de
interface.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA NETTO, A. A. Interação humano computador. Florianópolis: Visual Books, 2004.
ORTH, Afonso Inácio. Interface homem-máquina. Porto Alegre: AIO, 2005.
ROCHA, Heloisa V. da; Baranauskas, Maria C. C. Design e avaliação de interfaces humano-computador. Campinas: Unicamp, 2003.
Bibliografia Complementar
NIELSEN, Jacob. Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
RASKI, Jef. The human interface: new directions for designing interactive systems. New York: Addison Wesley, 2000.
SCOTT, Bill; NEIL, Theresa. Designing web interfaces: principles and patterns for rich interactions. Dallas: OReilly Media, 2009.
SHNEIDERMAN, Ben. et al. Designing the user interface: strategies for effective human-computer interaction. 5. ed. New York: Addison Wesley, 2009
TIDWELL, Jenifer. Designing Interfaces. Dallas: OReilly Media, 2010.
57
4.4.6.3. Língua Portuguesa I
Disciplina: Linguagens Formais e Autômatos
Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito
CMP4145 6 90 6o CMP1045 CMP1049
Ementa
Alfabetos, palavras, linguagens e gramáticas. Linguagens regulares e autômatos
finitos. Linguagens livres de contexto e autômatos com pilhas. Linguagens
sensíveis ao contexto. Linguagens com sentido de frase. Máquinas de Turing
como reconhecedoras de linguagens.
Bibliografia Básica
HOPCROFT, John; MOTWANI, Rajeev; ULLMAN, Jeffrey D. Introduction to automata theory, languages, and computation. 3. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2006.
LINZ, Peter. An Introduction to formal languages and automata. Jones Bartlett: Learning, 2012.
SIPSER, Michael. Introdução a teoria da computação. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
Bibliografia Complementar
CARROLL, John; LONG, Darrell. Theory of finite automata with an introduction to formal languages. New Jersey: Prentice Hall, 1989.
MOZGOVOY, M. Algorithms, languages, automata, e compilers: a practical approach. Boston: Jones and Bartlett Publishers, 2010.
SAKAROVITCH, J. Elements of automata theory. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
SHALLIT, J. A second course in formal languages and automata theory. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.
SUDKAMP, Thomas A. Languages and machines: an introduction to the theory of computer science. 3. ed. New York: Pearson Addison-Wesley, 2006.
58
4.4.6.4. Projeto de Componentes e de Circuitos
Disciplina: Projeto de Componentes e de Circuitos
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1105 4 60 6o ENG1550
Ementa
Desenho e Normas técnicas. CAD para aplicação eletro/eletrônica. Noções de
simulação gráfica. Princípios do desenho auxiliado por computador. Programa
aplicativo para desenho de eletrônica. Captura de esquemático. Elaboração da
placa de circuito impresso pelo método manual. Biblioteca do programa.
Elaboração da placa de circuito impresso pelo método automático.
Bibliografia Básica
CIPELLI, A. et al. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 21. ed. São Paulo: Érica, 2005.
MALVINO, A. P.; BATES, D. J. Eletrônica. 7. ed. V. 1. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008.
SEDRA, A. S., SMITH, K. C. Microeletrônica, 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
CRUZ, Eduardo C. A.; CHOUERI JÚNIOR, Salomão. Eletrônica aplicada. São Paulo: Érica, 2007.
LIMA, Charles Borges de. Técnicas de projetos eletrônicos com os microcontroladores AVR. Rio de Janeiro: Clube de Autores, 2010.
BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
SOUZA, Vítor Amadeus. PROTEUS: simulação, esquemas e layout. Rio de Janeiro: Clube de Autores, 2010.
TOCCI, Ronald J. Sistemas digitais: principios e aplicações. 11. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall. 2011.
59
4.4.6.5. Projeto e Análise de Algoritmo II 4.4.6.6. edes de Computadores I
Disciplina: Redes de Computadores I
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1068 6 90 6o CMP1099
Ementa
Conceitos básicos de comunicação, arquitetura de protocolos e camadas,
comunicação de dados no nível físico, teoria da informação, sistemas de
transmissão, mecanismos de acesso ao meio e camada de enlace.
Bibliografia Básica
FOROUZAN, Behrouz; FEGAN, S.C. Comunicação de dados e redes de Computadores. 4. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2008.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010.
TANENBAUM, Andrew; WETHERHALL, David. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Campus, 2011.
Bibliografia Complementar
BURGESS, Mark. Princípios de administração de redes e sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura. 5. ed. São Paulo: Campus, 2006. v. 1.
PETERSON, Larry and DAVIE, Bruce. Computer Networks: A Systems Approach (The Morgan Kaufmann Series in Networking). 5. ed. Morgan Kaufmann, 2011.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. 5. ed. São Paulo: Campus, 2005.
TANENBAUM, Andrew S. Computer Networks. 5. ed. Prentice Hall, 2010.
60
4.4.7. Disciplinas do Sétimo Período
4.4.7.1. Controle de Processos
Disciplina: Compiladores
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1076 4 60 7o CMP4145
Ementa
Estudo de estruturas internas e técnicas para a construção de um compilador,
bem como o desenvolvimento de um protótipo de compilador.
Bibliografia Básica
AHO, Alfred V. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. 2. ed. São Paulo: Longman do Brasil, 2008.l
LOUDEN, Kenneth C. Compiladores: princípios e práticas. São Paulo: Pioneira, 2004.
PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI, Simão Sirineo. Implementação de linguagens de programação: compiladores. 3. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2008.
Bibliografia Complementar
AHO, Alfred V.; SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D. Compilers: principles, techinques, and tools. 2 ed. New York: Addison-Wesley, 2007.
APPEL, Andrew W.; GINSBURG, Maia. Modern compiler implementation in C. Cambridge: Cambridge University, 2004.
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C A linguagem de programação ANSI. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
KOWALTOWSKY, Thomaz. Implementação de linguagens de programação. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983.
SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed., New York: Makron Books, 2012.
61
4.4.7.2. Linguagens Formais e Autômatos
Disciplina: Projeto e Análise de Algoritmos II
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1067 4 60 7o CMP1065
CMP4145
Ementa
Reduções entre problemas. Classes de Problemas. Tratamento de Problemas
NP-difíceis.
Bibliografia Básica
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
DROZDEK, Adam. Estruturas de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Cengage Learning, 2002.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
Bibliografia Complementar
BOAVENTURA NETTO, Paulo Oswaldo. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
HOPCROFT, John E. et al. The design and analysis of computer algorithms. New York: Addison-Wesley, 1974.
KLEIMBERG, jon; TARDOS, Eva. Algorithm design. New York: Addison Wesley, 2005.
MAMBER, Udi. Algorithms: a creative approach. New York: Addison-Wesley, 1989.
SZWARCFITER, Jayme L.; MARKENSON, Lilian. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
62
4.4.7.3. Microcontroladores e Micoprocessadores
Disciplina: Microcontroladores e Microprocessadores
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1089 4 60 7º CMP1090 ENG1550
Ementa
Arquitetura de processadores/microcontroladores: registradores, contadores,
unidade de controle, conversores D/A e A/D. Programação de
microcontroladores. Interfaceamento com sensores e atuadores. Projeto e
implementação de um sistema microcontrolado.
Bibliografia Básica
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. São Paulo: Érica, 2003
SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice- Hall, 2007.
SOUZA, David José de; LAVINIA, Nicolas César. Conectando o PIC 16F877A: recursos avançados. São Paulo: Érica, 2003.
Bibliografia Complementar
MIYADAIRA, A. N. Microcontroladores PIC18: aprenda e programe em linguagem C. São Paulo: Érica, 2009.
OLIVEIRA, A. S. O.; ANDRADE, F. S. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática. 2. ed. São Paulo: Érica, 2011.
PEREIRA, F. Tecnologia ARM: microcontroladores de 32 bits. São Paulo: Érica, 2007.
SANDRINI LUZ, C. E. Programando microcontroladores PIC linguagem C com base no PIC18F4520: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2011
SILVA, R. A. Programando microcontroladores PIC: linguagem C. São Paulo: Ensino Profissional, 2006.
63
4.4.7.4. Paradigmas de Linguagens de Programação
Disciplina: Paradigmas de Linguagens de Programação
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1066 4 60 7o CMP1044 CMP1045
Ementa
Estudos de características das linguagens de programação e seus paradigmas
imperativo, funcional, lógico, orientado a objetos.
Bibliografia Básica
MELO, Ana Vieira de; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Princípios de Linguagem de Programação. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
STROUSTRUP, Bjarme. Princípios e prática de programação com C++. Porto Alegre, Bookman, 2012.
Bibliografia Complementar
DEITEL, H, M.; DEITEL, P, J. Java: como programar. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
ROY, Peter Van; HARIDI, Seif. Concepts, techniques, and models of computer programming. EUA: MIT Press, 2004.
MEYERS, Skcott. C++ eficaz. 3. Ed. Porto Alegre :Bookman, 2011.
PACITTI, Tercio. Fortran: monitor princípios. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1985.
TUCKER, Allen; NOONAN, Robert. Linguagens de programação: princípios e
paradigmas. 2. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2009.
64
4.4.7.5. Redes de Computadores II
Disciplina: Redes de Computadores II
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1074 4 60 7o CMP1068
Ementa
Redes locais e interconexão de redes. Roteamento e congestionamento. Redes
de longa distância e a Internet. Protocolos da família TCP/IP nos níveis das
camadas de rede, transporte e aplicação.
Bibliografia Básica
COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/IP. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2006, v.1.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010.
TANENBAUM, Andrew; WETHERHALL, David. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Campus, 2011.
Bibliografia Complementar
FOROUZAN, Behrouza. . Comunicação de dados e redes de computadores.
4. ed. Mcgraw-Hill, 2008.
TURNBULL, J.; LIEVERDINK, P.; MATOTEK, D. Pro-Linux system
administration. USA: Apress, 2009.
SOYINKA, W. Linux administration: a beginner´s guide. New York: McGraw-Hill, 2009.
KUROSE, Janes; ROSS, Keith. Computer Networking: A Top-Down
Approach. 6. ed. New York: Addison Wesley, 2012
NEMETH, E.; SNYDER, G.; HEIN, T. Manual completo do Linux. 2. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2007.
65
4.4.7.6. Sinais e Sistemas
Disciplina: Sinais e Sistemas
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1107 4 60 7o MAF2010
Ementa
Introdução a sinais e sistemas. Séries de Fourier para sinais contínuos.
Transformada de Fourier para sinais contínuos. Filtragem de sinais.
Amostragem de sinais e transformada de Fourier para sinais discretos.
Transformada de Laplace e transformada Z.
Bibliografia Básica
HSU, H. P. Sinais e sistemas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
OPPENHEIM, Allan V.; WILLSKY, Alan S. Sinais e sistemas. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar
HAYKIN, Simon S.; VAN VEEN, Bary. Signals and systems. New Jersey: John Willey & Sons, 1999.
HSU, H. P. Teoria e problemas de sinais e sistemas. Porot Alegre: Bookman, 2004.
LYNN, P. A.; FUERST, W. Introductory digital signal processing with computer applications. 2ed. Chichester: John Wiley & Sons, 1998.
SOLIMAN, S. S.; SRINATH, M. D. Continuous and discrete signals and systems. New Jersey: Prentice Hall, 1990.
CROCHIERE, R. E.; RABINER, L.R. Multirate digital signal processing. New Jersey: Prentice Hall, 1983.
66
Disciplina: Língua Portuguesa I
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
LET4101 4 60 7o
Ementa
O texto em suas dimensões de coerência, coesão e correção em suas diversas
modalidades. Textos científicos: tipos e características.
Bibliografia Básica
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Contexto, 2007.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
Bibliografia Complementar
ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, 2003.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2006.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 40. ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 2003.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos; KOCH, Ingedore Villaça. A coerência textual. 18. ed. São Paulo: Contexto, 2011.
67
4.4.8. Disciplinas do Oitavo Período
4.4.8.1. Automação
Disciplina: Inteligência Artificial
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1110 4 60 8o CMP1099
Ementa
Fundamentos e aplicações de Inteligência Artificial.
Bibliografia Básica
LINDEN, Ricardo. Algoritmos genéticos: uma Importante ferramenta da Inteligência computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.
RUSSELL, Stuart.; NORVIG, Peter. Inteligência artificial. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SILVA, Ivan. N. et al. Redes neurais artificiais para engenharia e ciências aplicadas: curso prático. São Paulo: Artliber, 2010.
Bibliografia Complementar
BARROS, Laercio. C. , BASSANEZI, Rodiney C. Tópicos de lógica fuzzy e biomatemática. Campinas: Editora do IMECC-UNICAMP, 2006.
FERNANDES, Anita M. R. Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis: Visual Books, 2005.
HIME, Aguiar. et al. Inteligência computacional. Porto Alegre: Thomson Learning, 2007.
LUGER, George F. Inteligência artificial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
REZENDE, Solange O. et al. Sistemas inteligentes. São Paulo: Manole, 2005.
68
Disciplina: Controle de Processos
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1106 4 60 8o MAF2010
Ementa
Controle automático de processos: características estáticas e dinâmicas do
processo, do controlador e do elemento final. Função de transferência. Atuação
do controlador. Estudo frequencial.
Bibliografia Básica
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2011.
Bibliografia Complementar
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
CHEN, Chi-Tsong. Analog and digital control system design: transfer-function, state-space and algebraic methods. USA: Oxford University Press, 2006.
GOLNARAGHI, Farid; KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
OGATA, Katsuhiko. MATLAB for control engineers. New Jersey: Prentice Hall. 2008.
4.4.8.2.
4.4.8.3.
69
4.4.8.4. Gerência de Projeto de Sistemas
Disciplina: Gerência de Projetos de Sistemas
Código Créditos Ch Periodo Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1078 4 60 8o CMP1280
Ementa
Escopo da Gerência de Projetos. Processos, produtos e ferramentas da
gerência de projetos.
Bibliografia Básica
CLELAND, David I; et al.. Gerenciamento de projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BROOKS JR., Frederick P. O projeto do projeto: da modelagem à realização. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Bibliografia Complementar
BROOKS, Frederick. The mythical man-month: essays on software engineering. 2. ed. New York: Addison-Wesley, 1995.
KERZNER, Harold. Project management: a systems approach to planning, scheduling, and controlling, 10. ed. New Jersey: Wiley, 2009.
MCCONNELL, Steve. Software estimation: demystifying the black art. USA: Microsoft Press, 2006.
ROTHMAN, Johanna. Manage It!: your guide to modern, pragmatic project management. USA: Pragmatic Bookshelf, 2007.
SCHWABER, Ken. Agile project management with scrum. USA: Microsoft Press, 2004.
70
4.4.8.5. Metodologia da Pesquisa na Computação
Disciplina: Metodologia da Pesquisa na Computação
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1073 4 60 8o
Ementa
Ciência e conhecimento científico. Tecnologia. Produto. Modelo científico.
Simulação. Método científico. Pesquisa e desenvolvimento. Tema da pesquisa.
Projeto de pesquisa. Execução da pesquisa. Relatório de pesquisa.
Bibliografia Básica
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa, 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
WAZLAWICK, R. S. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência. Filosofia e prática da pesquisa, 2. ed. São Paulo: Penso, 2011.
JUNG, F. C. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.
KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 23 ed. Petrópolis: Vozes, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
71
4.4.8.6. Sistemas Distribuídos
Disciplina: Sistemas Distribuídos
Código Créditos Ch Periodo Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1190 4 60 8o CMP1074 CMP4151
Ementa
Comunicação entre processos em sistemas distribuídos. Tolerância a falhas
em sistemas distribuídos. Sistemas operacionais distribuídos. Heterogeneidade
e integração em sistemas distribuídos.
Bibliografia Básica
COULOURIS, George; et al. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. 7. ed. Porto Alegre: Pearson Education do Brasil, 2004.
STEVENS, W. R.; FENNER, B.; RUDOFF, A. M. Programação de rede Unix: API para soquetes de rede. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. v. 1.
TANENBAUM, Andrew, S.; STEEN V. M. Sistemas distribuídos. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2008.
Bibliografia Complementar
BARBOSA C. V. An Introduction to distributed algorithms. Cambridge: MIT Press, 2003.
GRABA, Jan. An Introduction to networking programming with Java. New York: Springer, 2007.
JIA, W.; Zhou, W. Distributed networked systems: from concepts to implementation. New York: Springer, 2005.
MUHL G., FIEGE L., PIETZUCH P. Distributed event-based systems. New York: Springer, 2010.
TANENBAUM, A.; STEEN, M. Distributed systems: principles and paradigms. 2. ed. New Jersey: Pearson education, 2007.
72
4.4.8.7. Sistemas Embarcados
Disciplina: Sistemas Embarcados
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1109 4 60 8o CMP4151 CMP1089
Ementa
Interfaces com sistemas de propósito geral. Novos paradigmas em Sistemas
Embarcados. Processos e modelos para o desenvolvimento de Sistemas
Embarcados. Projeto, desenvolvimento e avaliação de um Sistema Embarcado
de propósito específico.
Bibliografia Básica
OPPENHEIM, Allan V.; WILLSKY, Allan S. Sinais e sistemas. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
WOLF, M. Computers as components: principles of embedded computing system design. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Bibliografia Complementar
BRAUNL T. Embedded robotics: mobile robot design and applications with embedded systems. 3 ed. New York: Springer, 2008.
LABROSSE, J. et al. Embedded software. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MARWEDEL P. Embedded system design. 2. ed. New York: Springer, 2011.
ROYCHOUDHURY A. Embedded systems and software validation. San Francisco: Morgan Kaufmann, 2009.
SIEGWART R., NOURBAKHSH R. I.; SCARAMUZZA D. Introduction to
autonomous mobile robots. 2. ed. Massachusetts: MIT Press, 2011.
73
4.4.8.8. Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas
Disciplina: Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas
Código Créditos Ch Período Código Código
FIT1620 4 60 8o
Ementa
Fé cristã e suas complexas relações com as diferentes expressões religiosas,
particularmente as afro-descendentes e indígenas; o sagrado e o profano;
conceitos e estruturas que articulam o fenômeno religioso; análise crítica da
relação entre a teologia e as ciências exatas e tecnológicas; os valores
teológicos e o meio ambiente.
Bibliografia Básica
ALVES, Rubem. O que é religião? São Paulo: Brasiliense, 2002.
BERGER, Peter L. O dossel sagrado. São Paulo, 1985.
LAGO, Lorenzo; REIMER, Haroldo; SILVA, Valmor da. O sagrado e as construções de mundo. Goiânia Goiás, 2004.
Bibliografia Complementar
COLLINS, Francis S. A linguagem de Deus. São Paulo: Gente, 2007.
DURKHEIM, Emile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Paulinas, 1989.
GOMES, Uene J. África, afrodescendência e educação. Goiânia: UCG, 2008.
GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas: Papirus, 1996.
PADEN, Wiliam E. Interpretando o sagrado. São Paulo: Paulinas, 2001.
74
4.4.9. Disciplinas do Nono Período
4.4.9.1. Computação Gráfica
Disciplina: Computação Gráfica
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1170 4 60 9o CMP1056 MAF2070
Ementa
Representação de objetos 3D. Visualização de objetos 3D. Síntese de cenas
realísticas. Técnicas de modelagem de objetos 3D. Tópicos especiais em
visualização e animação.
Bibliografia Básica
AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
COHEN, Marcelo; MANSSOUR, Isabel H. OpenGL: uma abordagem prática e objetiva. São Paulo: Novatec, 2006.
GOMES, Jonas; VELHO, Luiz. Fundamentos de computação gráfica. São Paulo: IMPA, 2003.
Bibliografia Complementar
CORRIGAN, John. Computação gráfica: segredo e soluções. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1994.
FOLEY, James D. et tal. Computer graphics: principles and practice. 2. ed. New York: Addison Wesley, 1993.
HEARN, Donald. Computer graphics with openGL. 3 ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2004.
SHIRLEY, Peter H. Fundamentals of computer graphics. Massachusetts: AK Peters, 2005.
SHREINER, Dave. et al. OpenGL(R) programming guide: the official guide to learning OpenGL(R). Reading, MA. 5. ed. New York: Addison-Wesley, 2005.
75
Disciplina: Automação
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1108 4 60 9o CMP1104
Ementa
Introdução aos comandos elétricos discretos utilizados na indústria. Introdução
aos sistemas de automação: histórico e tendências. Arquiteturas típicas de
sistemas de automação. Controle sequencial. Controladores lógico-
programáveis (CLP). Linguagens de programação de CLPs. Sistemas de
supervisão: conceito, técnicas e fundamentos.
Bibliografia Básica
ALVES, José Luiz L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
FRANCHI, C. M. Controladores lógicos programáveis. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.
MORAES, Cícero C.; CASTRUCCI, Plínio B. de L. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar
BOYER, S. A. SCADA: Supervisory control and data acquisition. 3.ed.
Virgínia: ISA- The Instrumentation, Systems, and Automation Society, 2004.
GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas
sequências. PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2006.
ROSÁRIO, João Maurício. Automação industrial. São Paulo: Baraúna, 2009.
MONTGOMERY, E. Introdução aos sistemas a eventos discretos e à teoria
de controle supervisório. Rio de Janeiro : Alta Books, 2005.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2001.
76
4.4.9.2. Segurança de Sistemas e Aplicações
Disciplina: Segurança de Sistemas e Aplicações
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1085 4 60 9o CMP1117 CMP1074 CMP4151
Ementa
• Políticas e normas de segurança para as aplicações, desenvolvimento, controle
de acesso em sistemas e banco de dados. Vulnerabilidades e ameaças à
sistemas. Mecanismos de defesa em sistemas e redes.
Bibliografia Básica
SILBERSCHATZ, A.; GAVIN B. P.; GAGNE G. Fundamentos de sistemas operacionais. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2013.
STALLINGS, William. Segurança e criptografia de redes: princípios e práticas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
TANENBAUM, Andrey S.; WETHERHALL, David. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
Bibliografia Complementar
DASWANI, N; KERN, C.; kEVASAN, A. Foundations of security - what every programmer needs to know. USA: Apress, 2007.
JANG, Michael. Security strategies in Linux platforms and applications. Massachusetts: Jones and Bartlett Learning, 2010.
KIZZA, Joseph. Guide to computer network security, 1. ed. New York: Springer, 2010.
STALLINGS, William; BROWN, L. Computer security: principles and practices. 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2012.
VACCA, John. Computer and information security handbook. Massachusetts: Morgan Kaufmann, 2009.
77
4.4.9.3. Trabalho de Conclusão de Curso I
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I
Código Créditos Ch Peíodo Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1071 4 60 9o Creditos a integralizar <= 72 / CMP1073
Ementa
Desenvolvimento de um projeto em uma das áreas do curso sob a orientação
de um professor do Departamento de Computação.
Bibliografia Básica
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
WAZLAWICK, R. S. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002
APOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência. Filosofia e prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Penso, 2011.
JUNG, F. C. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.
KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ci^rncia e prática da pesquisa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.
SEVERINO, AL M. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
78
4.4.9.4. Validação e Testes de Sistemas
Disciplina: Validação e Testes de Sistemas
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1114 6 90 9o CMP1047
Ementa
Definição de Verificação, Validação e Teste. Princípios de V&V no ciclo de
desenvolvimento. Técnicas de validação. Revisões técnicas. Passeio e inspeção.
Fundamentos de teste. Princípios e conceitos, ciclo de vida e níveis de teste.
Tipos de teste. Dificuldades e limitações. Controle de mudanças, papéis e
responsabilidades. Gestão de defeitos. Planejamento. Definição de escopo.
Análise e gerencia de riscos. Plano de teste. Elaboração de cenários. Casos e
roteiros de teste. Preparação. Automação.
Bibliografia Básica
PAULA FILHO, Wilson de P. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. 3ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2007.
MYERS, G. J.; BADGETT, T.; THOMAS, T. M.; SANDLER C. The art of software testing. 2. ed. New Jersey: John Wiley & Sons, Inc., 2004.
Bibliografia Complementar
BURNSTEIN, Ilene. Practical software testing: a process-oriented approach. New York: Springer, 2003.
OULD, Martyn A.; UNWIN, Charles (Ed.). Testing in software d3evelopment. USA: Cambridge University Press, 1986.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
KOSCIANSKI, Andre; SOARES, M.S. Qualidade de software. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 3. ed. Porto Alegra: Bookman, 2007.
79
4.4.10. Disciplinas do Décimo Período
4.4.10.1. Estágio Supervisionado
Disciplina: Estágio Supervisionado
Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1115 4 60 10o Ter completado todas as
disciplinas até 5º Período
Ementa
A especificidade do trabalho do Engenheiro de Computação e o reconhecimento
de seu valor social. Organização social, nível de complexidade e processos
interativos no ambiente profissional. Vivência reflexiva de práticas desenvolvidas
no campo profissional.
Bibliografia Básica
BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning 2009.
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
SILVA, Lázara Cristina; MIRANDA, Maria Irene. Estágio supervisionado e prática de ensino: desafios e possibilidades. Araraquara: Junqueira&Marin, Belo Horizonte: FAPEMIG, 2008.
Bibliografia Complementar
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 1998. (Educação contemporânea)
FRIEDMANN, Geoges. The anatomy of work: labor, leisure and the implications of automation. London: Transaction, c1992.
LUCKESI, Cipriano Carlos et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
NISKIER, Arnaldo; SOUZA, Paulo N. P. Educação, estágio e trabalho. São Paulo: Integrare, c2006.
Lei de estágio: tudo o que você precisa saber. Brasília, IEL, 2010.
80
4.4.10.2. Filosofia, Tecnologia e Ética
Disciplina: Filosofia, Tecnologia e Ética
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
FIT1490 4 60 10o
Ementa
Fundamentos filosóficos da ética, da ciência e da tecnologia. Progresso
técnico, pluralismo ético, diversidade tecnológica, niilismo: conceitos e
significado na sociedade atual. Relação entre moral e história.
Responsabilidade ambiental, valores humanos, relações étnico-raciais.
Bibliografia Básica
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2007.
CHAUI Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2011.
MASIERO, Paulo César. Ética em computação. São Paulo: Edusp, 2000.
Bibliografia Complementar
GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas:Papirus, 2000.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo, 2000.
MARCONDES, Danilo. Iniciação a história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de (Org). Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2000.
BRASIL. Estatuto da igualdade racial. Brasília: Edições Câmara, 2011.
81
4.4.10.3. Processamento Digital de Imagens
Disciplina: Processamento Digital de Imagens
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1084 4 60 10o CMP1044 CMP1055
Ementa
Imagem digital. Sistemas de processamento de imagens digitais. Elementos de
percepção visual. Fundamentos de cor. Amostragem e quantização.
Transformada de Fourier e outras transformadas úteis. Técnicas de
modificação da escala de cinza. Operações com imagens. Filtragem. Pseudo-
coloração. Restauração.
Bibliografia Básica
MARQUES FIILHO, Oge; VIEIRA NETO, Hugo. Processamento digital de imagens. Rio de Janeiro: Brasport, 1999.
MARQUES FILHO, Oge. Practical Image and Video Processing Using MATLAB. USA: Wiley & Sons, Inc., 2011.
PEDRINI, H.; SCHWARTZ, W. R. Análise de imagens digitais: princípios, algoritmos e aplicações. São Paulo: Pioneira, 2008.
Bibliografia Complementar
CASTLEMAN, Keneth. R. Digital image processing. Ney York: Prentice Hall, 1995.
GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Digital image processing. 3. ed. New Jersey: Prentice-Hall 2008.
JAIN, Anil K. Fundamentals of digital image processing. New Jersey: Prentice Hall, 1989.
LIM, Jae; LIM, S. Two dimensional signal and image processing. New Jersey: Prentice Hall, 1990.
UMBAUGH, Scott M. Digital image processing and analysis. New York: CRC Press, 2010.
82
4.4.10.4. Robótica
Disciplina: Robótica
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1116 4 60 10o CMP1089
Ementa
Robôs industriais: estrutura e características principais. Tecnologia de robôs
manipuladores, características de modelagem e controle de juntas, aplicações
e programação. Cinemática de robôs. Implicações Sociais.
Bibliografia Básica
GROOVER, Mikell P.; tradução Jorge Ritter, Luciana do Amaral Teixeira, Marcos Vieira. Revisão técnica José Hamilton. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2011.
MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. B. L. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SIMHON, M. S. Robótica industrial. 1. ed. Moussa Salen Simhon, 2011.
Bibliografia Complementar
ASFAHL, C. Ray. Robots and manufaturing automation. 2. ed. Mineola: John Wiley and Sons, 1992.
MARTINS, Agenor de Souza. O que é robótica. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. São Paulo: Érica, 2000.
ROSÁRIO, João Maurício Princípios de mecatrônica. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2005.
WILLIAMS, Paul. Robótica. Inglaterra Bright Pen, 2008.
83
4.4.10.5. Trabalho de Conclusão de Curso II
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Código Créditos Ch Peíodo Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1072 4 60 10o CMP1071
Ementa
Execução do projeto desenvolvido no Trabalho de Conclusão de Curso I, sob a
orientação de um professor do Departamento de Computação.
Bibliografia Básica
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
WAZLAWICK, R. S. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
APOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência. Filosofia e prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Penso, 2011.
JUNG, F. C. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.
KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 23 ed. Petrópolis: Vozes, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
84
4.4.11. Optativas
4.4.11.1. Administração de Redes
Disciplina: Administração de Redes
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1086 4 60 Optativa CMP1074
Ementa
• Instalação e administração de redes TCP/IP. Virtualização. Principais
serviços de redes. Backup e gerência de redes.
Bibliografia Básica
• NEMETH, E.; HEIN, T. R.; SNYDER, G. Manual completo do Linux: guia do administrador. São Paulo: Pearson, 2007.
• SOYINKA, W. Linux administration: a beginner´s guide. New York: McGraw-Hill, 2009.
• VIANA, E. R. C. Virtualização de servidores Linux para redes corporativas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
Bibliografia Complementar
• NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trend R. Unix and Linux system administration handbook. 4. ed. New York: Prentice-Hall, 2010.
• OLUPS, R. Zabbix 1.8 network monitoring. (S.l.): Packt Publishing, 2010.
• PRITCHARD, S.; PESSANHA, B. Certificação Linux LPI: nível 2 exames 201 e 202. São Paulo: Alta Books, 2007
• PRITCHARD, S., PESSANHA, B. Certificação Linux LPI: nível 1 exames 101 e 102. 2. ed. Revisada. São Paulo: Alta Books, 2007
• TURNBULL, J.; LIEVERDINK, P.; MATOTEK, D. Pro-Linux system administration. USA: Apress, 2009.
85
4.4.11.2. Construção de Aplicações Móveis
Disciplina: Construção de Aplicações Móveis
Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1087 4 60 Optativa CMP1114
Ementa
Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis.
Bibliografia Básica
• COULOURIS, George. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. 7. ed. Porto Alegre: Pearson Education do Brasil, 2004.
• HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core JAVA 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.
• ORAM, A. Peer-to-Peer: o poder transformador das redes ponto a ponto. São
Paulo: Berkeley, 2001.
Bibliografia Complementar
• JOHNSON, T. M. Java para dispositivos móveis. São Paulo: Novatec, 2007.
• LECHETA, Ricardo R. Google android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK. 2. ed., São Paulo: Novatec, 2010.
• LYNCH, Nancy A. Distributed algorithms. San Francisco (CA): Morgan Kaufmann Publishers, 2010.
• MIKKONEN, T. Programming mobile devices: an intoduction for practitioners. EUA: John Wiley, 2007.
• ROGERS, R. et al. Desenvolvimento de aplicações android. São Paulo: Novatec, 2009.
86
4.4.11.3. Criptografia Aplicada
Disciplina: Criptografia Aplicada
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1077 4 60 Optativa CMP1049 CMP1074
Ementa
Criptografia: definições básicas, histórico, teoria dos números, sistemas
criptográficos clássicos e a criptografia simétrica, enfocando o DES, IDEA, RC5
e o AES. Criptografia assimétrica, enfocando o criptosistema de chave pública
RSA. Funções hash, assinatura digital, certificados digitais, esteganografia e a
ICP-Brasil.
Bibliografia Básica
KOBLITZ, Neal. A course in number theory and cryptography. 2. ed. New York: Springer-Verlag, 2006.
STALLINGS, William. Criptografia e Segurança em Redes: princípios e práticas. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
STINSON, Douglas Robert. Cryptography: theory and practice. 3. ed. New York: CRC Press, 2005.
Bibliografia Complementar
COUTINHO, Severino Coller. Números inteiros e criptografia RSA. 2. ed. Rio de Janeiro: Solgraf, 2000.
SCHMEH, Klaus. Cryptography and public key infrastructure on the internet. New Jersey:: WILEY, 2003.
SALOMAA, Arto. Public-key cryptography. 2. ed. New York: Springer-Verlag, 2006.
VAUDENAY, Serge. A classical introduction to cryptography. New York: Springer, 2006
WELSCHENBACH, Michael. Cryptography in C and C++. New York: Springer, 2001
87
4.4.11.4. Geometria Computacional
Disciplina: Geometria Computacional
Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1088 4 60 Optativa
Ementa
Triangularização de polígonos. Particionamento de polígonos. Fecho convexo no
plano. Fecho convexo tridimensional. Diagrama de Voronoi. Problemas de localização
e intersecção. Problemas de proximidade. Arranjos de retas no plano.
Bibliografia Básica
BERG, M. Kreveld de; V. M.; OVERMARS, Schwarzkopf, O. Computational geometry: algorithms and applications. New York: Springer-Verlag, 2000.
LASZIO, Michael J. Computational geometry and computer graphics in
C++. New Jersey: Prentice Hall, 1996.
PREPARATA, F. P.; SHAMOS, M.I. Computational geometry: an introduction, Texts and Monographs in Computer Science. New York: Springer-Verlag, 1985.
Bibliografia Complementar
BOISSONNAT, J.-D.; TEILLAUD, M. Effective computational geometry for curves and surfaces. New York: Spring, 2010.
BOISSONNAT, J.-D.; YVINEC, M.; BRONNIMAN, H. Algorithmic geometry. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.
DEVADOSS, S. L.; O’ROURKE, J. Discrete and computational geometry. Princeton: Princeton University Press, 2011.
GHALI, S. Introduction to Geometric Computing. New York: Springer, 2008.
O’ROURKE, J. Computational geometry in C. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
88
4.4.11.5. Governança de TI
Disciplina: Governança de TI
Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1024 4 60 Optativa CMP1078
Ementa
Normas e modelos de qualidade de tecnologia da informação (TI). Qualidade
de serviços e infra-estrutura de TI. Gestão estratégica e operacional de TI.
Bibliografia Básica
FERNANDES, A.; ABREU, V. Implantando a governança de TI: da estratégia à gestão dos processos e serviços. Rio de Janeiro: Brasport, 2012.
LAMEIRA, Valdir de Jesus. Governança corporativa. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001.
WEILL, P.; ROSS, J. Governança de TI: tecnologia da informação. São Paulo: Makrom Books, 2005.
Bibliografia Complementar
ITIL. The ITIL Service Strategy Book. ITIL V3. Editado por Office of Government Commerce (OGC), 2007.
MAGALHÃES, I. Gerenciamento de serviços de TI na prática. São Paulo: Novatec, 2007.
MARTINS, José Carlos C. Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 5 ed Rio de Janeiro: Brasport, 2011.
MEREDITH, Jack R. Administração de projetos: uma abordagem gerencial. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
PFLEEGER, Shari L. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
89
4.4.11.6. Libras
Disciplina: Libras Instrumental
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
LET1003 4 60 Optativa
Ementa
Aspectos históricos, culturais e legais da inclusão das pessoas surdas.
Aspectos conceituais, gramaticais e linguísticos da Língua Brasileira de Sinais
(Libras). Introdução às práticas de conversação, tradução e interpretação em
Libras.
Bibliografia Básica
BERGAMACHI, R. I.; MARTINS, R. Discursos atuais sobre a surdez. Canoas: La Salle, 1996. Disponível em: http://www.ines.gov.br/paginas/revista/debate3.htm.
CAPOVILLA, Fernando C.; RAPHAEL, Walquiria D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2001. v. 1 e v. 2.
FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP N. 7, 2010.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Lei N. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível em: http://planalto.gov.br/CCIVIL_03/LEIS/2002/L10436.htm. Acesso em 04 de out. 2012.
BRASIL. Decreto N. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei N. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei N. 10.098, de dezembro de 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm Acesso em 04 out. 2012.
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
GESSER, Audrei. LIBRAS: que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
90
4.4.11.7. Projeto Integrado de Software I
Disciplina: Projeto Integrado de Software I
Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1091 4 60 Optativa CMP1117
Ementa
Execução de projeto de desenvolvimento de software, englobando as fases de
concepção, planejamento e elaboração.
Bibliografia Básica
PAULA FILHO, Wilson de P. Engenharia de software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar
BRAUDE, E.; BERNSTEIN, M. Software engineering: modern approaches. 2.
ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2010.
KOSCIANSKI, Andre; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de software: aprenda as metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007.
LARMAN, C. Utilizando UML e padrões. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PFLEEGER, Shari L.; ATLEE, Joanne M. Software engineering: theory and practice. 4. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2009.
MACHADO, Cristina F. Definindo processos do ciclo de vida de software usando a norma NBR ISO/IEC 12207 e suas ementas 1 e 2. Lavras: UFLA/FAEPE, 2006.
91
4.4.11.8. Projeto Integrado de Software II
Disciplina: Projeto Integrado de Software II
Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1093 4 60 Optativa CMP1091
Ementa
Execução de projeto de desenvolvimento de software, englobando as fases de
construção e implantação.
Bibliografia Básica
PAULA FILHO, Wilson de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar
BRAUDE, E.; BERNSTEIN, M. Software engineering: modern approaches. 2.
ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2010.
KOSCIANSKI, Andre; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de software: aprenda as metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007.
LARMAN, C. Utilizando UML e padrões. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PFLEEGER, Shari L.; ATLEE, Joanne M. Software engineering: theory and practice. 4. ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2009.
MACHADO, Cristina F. Definindo processos do ciclo de vida de software usando a norma NBR ISO/IEC 12207 e suas ementas 1 e 2. Lavras: UFLA/FAEPE, 2006.
92
4.4.11.9. Realidade Virtual
Disciplina: Realidade Virtual
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1095 4 60 Optativa CMP1064 CMP1170
Ementa
Caracterização de Realidade Virtual (RV) e modelagem geométrica, com
estudo de avatares e animação em ambientes virtuais com foco em Realidade
Aumentada e Realidade Virtual.
Bibliografia Básica
GRIGORE, C. B. et al. Virtual reality technology: 2. ed. New Jersey: John Wiley & Sons Inc., 2003.
SHERMAN, William R; CRAIG, Alan B. Understanding virtual reality: interface, application and design. San Francisco: Ed. Morgan Kaufmann, 2003.
BURDEA, Grigore C.; COIFFET, Philippe. Virtual reality technology. 2. ed. New Jersey: Wiley, 2006.
Bibliografia Complementar
BIMBER, Oliver. et al. Spatial augmented reality: merging real and virtual worlds. Cambridge: A K Peters., 2005.
CARDOSO, A. et al. Conceitos de realidade virtual e aumentada: Tecnologias para o desenvolvimento de sistemas de realidade virtual e aumentada. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2007. v. 1.
KIRNER, C.; SISCOUTO, R. Fundamentos de realidade virtual e aumentada: conceitos, projeto e aplicações. 1 ed. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2007, v. 1.
ROEHL, B. et al. Late night VRML 2.0 with Java. California: ZD Press, 1997.
CARDOSO, A.; et al. Tecnologias para o desenvolvimento de sistemas de realidade virtual e aumentada. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2007, v. 1.
93
4.4.11.10. Redes sem Fio
Disciplina: Redes sem Fio
Código Créditos Ch Período Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1096 4 60 Optativa CMP1074
Ementa
Introdução à transmissão não-guiada. Antenas e propagação. Espalhamento
espectral. LANs sem fio. MANs e WANs sem fio. Sistema móvel celular. IP
Móvel e micromobilidade IP. Segurança em redes sem fio. Projeto de Redes
sem Fio.
Bibliografia Básica
FOROUZAN, Behrouz. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2008.
MORAES, Alexandre F. Redes sem fio: instalação, configuração e segurança – fundamentos. São Paulo: Érica, 2010
RAPPAPORT, Theodore S. Comunicações sem fio: princípios e práticas. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
Bibliografia Complementar
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010.
RULFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2011.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados. 5. ed. São Paulo: Campus, 2005.
STALLINGS, William. Wireless communications and networks. 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2005.
TANENBAUM, Andrew. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Campus, 2011.
.
94
4.4.11.11. Sistemas Multimídias
Disciplina: Sistemas Multimídia
Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1103 4 60 Optativa CMP1084 CMP1074
Ementa
Conceitos de multimídia, hipertexto e hipermídia. Imagens. Áudio. Vídeo.
Tecnologias de streaming de áudio.
Bibliografia Básica
COULOURIS, George. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. 7. ed. Porto Alegre: Pearson Education do Brasil, 2004.
PAULA FILHO, W. de P. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
TANENBAUM, Andrew. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Campus, 2011.
Bibliografia Complementar
BHATNAGAR, Gaurav. Introduction to multimedia systems. New York: Academic Press, 2001.
HALSALL, F. Multimedia communications: applications, networks, protocols, and standards. Boston: Addison Wesley, 2000.
KERLOW, I. V. The art of 3D computer animation and imaging. New Jersey: John Wiley & Sons, 2009.
PRATA, A. Multimédia organizacional. Instituto politécnico de Setúbal. Escola Superior de Ciências Empresariais, 2007.
ROESLER, V. Perspectivas em transmissão multimídia e TV Digital. Instituto de Informática. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2007.
95
4.4.11.12. Visão por Computadores
Disciplina: Visão por Computadores
Código Créditos Ch PERÍODO Co-Requisito Pré-Requisito
CMP1098 4 60 Optativa CMP1084 MAF1730
Ementa
Introdução às definições de Visão Computacional com formação, modelo de
imagens e detalhamento de Visão de baixo, intermediário e de alto nível.
Bibliografia Básica
FORSYTH, D.A.; Ponce, J. Computer vision: A modern approach. 2. ed. EUA: Prentice Hall, 2003.
HARTLEY, Richard; ZISSERMAN, Andre. Multiple view geometry in computer vision. 2. ed. Cambridge University Press, 2004.
SHAPIRO, Linda et al. Computer vision. EUA: Prentice-Hall, 2001.
Bibliografia Complementar
GONZALEZ, R.C.; Woods, R.E. Digital image processing. 2. ed. EUA: Prentice Hall, 2002.
HARALICK, R.M.; Shapiro, L.G. Computer and robot vision. New York: Addison Wesley, 1992.
HEAM, D.; BAKER, M.P.Computer graphics: C version. 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997.
HORN, B.K.P. Robot vision. EUA: MIT Press, 1986.
JAIN, A.K. Fundamentals of digital image processing. New Jersey: Prentice Hall, 1989.
96
4.5. Periódicos Especializados
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES e a Pró-
Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica de Goiás,
disponibilizam para todos os professores/pesquisadores, alunos de graduação e pós-
graduação (Stricto e Lato Sensu) o acesso ao conteúdo integral das bases de dados
Scopus e Science Direct assinados pelo Portal de Periódicos CAPES junto à editora
holandesa Elsevier. No portal podem ser encontrados textos completos de artigos,
livros e resumos em todas as áreas do conhecimento para as bases supracitadas,
tornando-se numa importante fonte de informação acadêmica possibilitando realizar
pesquisa bibliográfica em periódicos nacionais e internacionais.
O uso do Portal é livre e gratuito para os usuários da instituição. O acesso deve ser
feito pelo link:
http://www.pucgoias.edu.br/ucg/prope/pesquisa/home/secao.asp?id_secao=1092&id_u
nidade=1 a partir de qualquer terminal ligado à Internet localizado nas dependências
da PUC Goiás.
Para o curso de Engenharia da Computação estão disponíveis os seguintes
periódicos:
Advances in Engineering Software.
Artificial Intelligence.
Applied Computing and Informatics.
Computational Geometry.
Computer Communications.
Computers & Operations Research.
Computers in Industry.
Data & Knowledge Engineering.
Decision Support Systems.
Discrete Applied Mathematics.
Information and Computation.
European Journal of Operational Research.
Expert Systems with Applications.
Graphical Models and Image Processing.
Information and Software Technology.
Information Storage and Retrieval.
Information Systems.
International Journal of Human-Computer Studies.
Interacting with Computers.
Journal of Computer and System Sciences.
Journal of Network and Computer Applications.
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Journal of Parallel and Distributed Computing
Journal of Systems and Software.
Knowledge-based systems.
Microprocessors and Microsystems.
Microelectronics Journal.
Network Security.
Optical Switching and Networking.
Performance Evaluation.
Pattern Recognition Letters.
Robotics and Autonomous Systems.
Science of Computer Programming.
Signal Processing.
Simulation Modelling Practice and Theory.
Telematics and Informatics.
Theoretical Computer Science.
4.6. Metodologia
O Engenheiro de Computação graduado pela PUC Goiás terá formação que articula a
teoria à prática e contempla a interdisciplinaridade, integrando diferentes áreas do
conhecimento. O resultado da assimilação de teorias científicas deverá ser
concretizado na forma de capacidade criadora e inovadora, de geração de tecnologia
e competência na solução de problemas. Grande parte das disciplinas que compõe a
matriz curricular do curso de Engenharia da Computação da PUC Goiás tem carga
horária de prática. Entende-se por prática a atividade didático-pedagógica em que o
conteúdo teórico é empregado na geração de tecnologia e no exercício de
competências, de habilidades e criatividades na solução de problemas. Assim, são
disponibilizadas em cada disciplina, carga horária dedicada a atividades de laboratório,
desenvolvidas em ambientes laboratoriais, nas quais o aluno vivencia o que foi
estudado nas aulas teóricas. A metodologia de ensino praticada no Curso de
Engenharia da Computação está centrada no aluno como sujeito da aprendizagem e
apoiada no professor como mediador e facilitador do processo de aprendizagem. O
professor cria situações para a realização de trabalhos individuais e em equipe, motiva
o aluno para os estudos e orienta o seu raciocínio no desenvolvimento de habilidades
e competência na solução de problemas. Ou seja, o processo de ensino-
aprendizagem deve favorecer a interdisciplinaridade e a relação teoria prática nos
conteúdos abordados, bem como o desenvolvimento das competências e habilidades
previstas para o egresso do curso.
98
Para as atividades práticas o aluno do Curso de Engenharia da Computação terá dois
tipos de laboratórios:
Laboratórios Abertos - o estudante pode utilizá-los sem supervisão e com
maior liberdade para desenvolvimento individual, entendido como premissa
básica no processo de formação do profissional de computação apto a
desenvolver a experimentação e pesquisa como práticas permanentes.
Laboratórios Fechados - em que se define a estruturação da atividade a ser
desenvolvida pelo estudante sob supervisão do professor.
Os laboratórios estão disponíveis para o uso dos alunos, sem supervisão, nos horários
que não estão previstos na Programação Acadêmica.
As aulas das disciplinas que contemplam a segunda modalidade de laboratório
(indicadas na Tabela 9), terão seus locais e horários definidos na Programação
Acadêmica e serão ministradas pelo professor, para todos os alunos da turma.
4.7. Estágio Curricular Supervisionado
A Lei nº 11.788 que dispõe sobre o estágio de estudantes define em seu Art. 1o
Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que
estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior,
de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos
finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de
jovens e adultos. (BRASIL, Lei de Estágio nº 11.788, 2008).
4.7.1. Estágio Obrigatório
A Lei 11.788/2008 estabelece no § 1º do art. 1º que “O estágio deve estar relacionado
com a formação educacional do estagiário, ou seja, deve ser compatível com o projeto
pedagógico do seu curso”.
Na PUC Goiás, o Estágio está regulamento pela Política e Regulamento de Estágio,
aprovada pela Resolução N. 15/2004 do CEPEA.
O Estágio Curricular Obrigatório compreende 60 horas desenvolvidas na PUC Goiás
(4 créditos) e 240 horas de trabalho em campo sob supervisão direta de professores
da Instituição. No campo, o aluno é acompanhado, também, por um profissional da
99
área, que envia à IES os relatórios técnicos. Durante o espaço de tempo de um
semestre letivo (4 meses), o estudante realiza estágio em uma empresa conveniada
com a PUC Goiás, perfazendo, no geral, um total de 6 horas diárias e 30 horas
semanais. Conforme § 2º do artigo 10, da Lei de Estágio, “se a instituição de ensino
adotar verificações de aprendizagem periódicas e finais, nos períodos de avaliação, a
carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no
termo de compromisso, para assegurar o bom desempenho do aluno”.
Portanto, a carga horária de 240 horas supervisionadas por um professor do curso,
deverá ser cumprida na empresa e acompanhada por um profissional por ela
designado, o qual, juntamente com o aluno, deverá propor a programação das
atividades a serem desenvolvidas no prazo estipulado. Além disso, o aluno deverá
frequentar a disciplina Estágio Supervisionado, com carga horária de 4 créditos, no
Departamento de Computação, sob a responsabilidade de um professor do curso.
Nesta disciplina, o aluno deverá apresentar relatórios descritivos das atividades
desempenhadas na empresa, participar de seminários de avaliação de Estágio e de
curso, contribuindo com o aperfeiçoamento da proposta pedagógica. Para a realização
do Estágio e matrícula na disciplina Estágio Supervisionado o aluno precisa ter
concluído todas as disciplinas dos cinco primeiros períodos da Matriz Curricular.
4.7.2. Estágio Não Obrigatório
É o Estágio desenvolvido como atividade opcional do aluno. A carga horária do Estágio
não Obrigatório pode ser aproveitada em parte como Atividade Complementar, ou
então poderá ser registrada em seu Histórico Escolar. As atividades são avaliadas pelo
coordenador do curso ou pelo coordenador de estágio. Os estágios devem estar em
conformidade com a Lei de Regulamentação de Estágio N. 11.788, de 25 de setembro
de 2008 e com a Política e Regulamento de Estágio da PUC Goiás.
Os campos de estágios não obrigatórios podem ser internos ou externos à PUC Goiás
e devem ser aprovados e acompanhados pelo Coordenador de Estágio e pela
Coordenação do Curso.
4.8. Atividades Complementares
As Atividades Complementares, num total de 120 (cento e vinte) horas, constituem
componente curricular que tem como objetivo ampliar os horizontes de formação
profissional, proporcionando formação sócio-cultural mais abrangente. Compreendem
experiências de aprendizado para além da sala de aula, tais como: participação em
100
programas de extensão universitária, iniciação científica e tecnológica, eventos
científicos (conferências, exposições, simpósios, congressos, fóruns, seminários,
palestras), cursos de atualização, monitoria, estágio curricular nâo-obrigatório, visitas
técnicas, atividades políticas, sociais e culturais e cursos de línguas.
Na PUC Goiás, as Atividades Complementares estão regulamentadas pela
Deliberação n° 4/2009, do Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração –
CEPEA e Ato Próprio Normativo N. 001/2012 – CG/CEPEA.
4.9. Trabalho de Conclusão de Curso
A proposta curricular do curso pressupõe, nos últimos períodos do curso, a elaboração
de um Trabalho de Conclusão de Curso desenvolvido como atividade de síntese,
integração ou aplicação dos conhecimentos adquiridos, de natureza científica ou
tecnológica multidisciplinar, referente à área de computação. O Trabalho de Conclusão
de Curso, cujas diretrizes estão definidas no Regulamento Geral dos Trabalhos de
Conclusão de Curso de Graduação, Resolução N. 9/2011 do CEPEA, operacionaliza-
se sob orientação de um professor do Departamento e deve ser desenvolvido em dois
períodos letivos sob a forma de disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso I e II,
com 4 créditos cada uma. Ao final do processo, há a obrigatoriedade de defesa pública
do trabalho a uma banca formada pelo orientador e, pelo menos, dois professores que
podem ser do Departamento ou não.
4.10. Atividades Externas das Disciplinas
A carga horária da hora aula de 60 min. será complementada, em cada disciplina,
mediante 10% das horas-aulas ministradas sob a forma de Atividades Externas das
Disciplinas (AED). Elas têm como objetivo a mudança da prática pedagógica, vez que
o termo sala adquire um sentido amplo e incorpora outros espaços como laboratórios,
bibliotecas, campos de Estágio, por meio de atividades constituídas por práticas
participativas.
Compreendem atividades diversificadas, tais como trabalho de investigação,
pesquisas na biblioteca e na internet, atividades em laboratório, entrevistas. Essas
atividades constarão do Plano de Ensino das disciplinas.
4.11. Visitas Técnicas
101
O propósito das visitas técnicas é contribuir com a formação acadêmica do aluno,
colocando-o em contato com o mundo profissional para que ele possa observar o
ambiente real de uma empresa, em pleno funcionamento, e ver, na prática, a aplicação
do conhecimento teórico adquirido em sala de aula e a importância e
responsabilidades do profissional de informática no contexto de uma empresa.
As disciplinas das áreas de Tecnologia da Computação podem usar as visitas técnicas
como práticas de ensino.
A visita deve ser supervisionada pelo professor da disciplina, que acompanha os
alunos em todas as etapas. A instituição ou empresa a ser visitada deve ser definida
em conjunto pelo professor, pelo coordenador do curso e pela direção do CMP, que
devem encaminhar-lhe uma solicitação formal, pedindo autorização para a visita dos
alunos.
Para cada vista técnica realizada, o professor responsável pela visita deve colher as
assinaturas dos alunos participantes e preparar relatório destacando os aspectos
importantes que contribuíram para o enriquecimento dos seus conhecimentos.
A visita deve ser relatada na pauta do mês em que aconteceu e o relatório, elaborado
pelo professor, deve ser arquivado na secretaria do CMP.
4.12. Avaliação do Processo Ensino -Aprendizagem
A avaliação discente segue as normas estabelecidas no Regimento Geral para todos
os cursos da PUC Goiás. É realizada de forma contínua, por meio de exercícios
escolares, arguições, trabalhos práticos, projetos, relatórios, painéis, provas,
seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, estudos de caso, entrevistas, de
modo a garantir a avaliação dos processos de ensino e aprendizagem. São realizadas,
no mínimo, duas avaliações no decorrer da primeira metade do semestre letivo e duas
avaliações no decorrer da segunda metade do semestre, para determinação da nota
final do aluno, em cada disciplina. São reservados momentos para comunicação e
discussão com os alunos, da sistemática e dos resultados da avaliação. Esses
momentos são entendidos como espaços de aprendizado.
Os instrumentos de avaliação são devolvidos aos alunos, no prazo máximo de 15
(quinze) dias letivos após sua aplicação, devidamente corrigidos, respeitados o
término do período letivo previsto no calendário acadêmico.
102
As avaliações do primeiro bimestre constituem a nota N1, com peso 0,4 e as
avaliações do segundo bimestre constituem a nota N2, com peso 0,6. A obtenção das
notas N1 e N2 realiza-se mediante, no mínimo, duas avaliações para cada nota. O
aluno será considerado aprovado se a MF - Média Final calculada pela fórmula MF=
0,4*N1 + 0,6*N2 for maior ou igual a 5,0 (cinco). Constitui ainda requisito para
aprovação a frequência maior ou igual a 75%.
A concepção que orienta o processo avaliativo considera o aprendizado como
resultado da construção do conhecimento e de um comportamento social e ético,
mediado pela articulação dos aspectos teórico-práticos na internalização de
conhecimentos específicos, no desenvolvimento de habilidades e atitudes com vistas a
uma formação profissional de qualidade.
A PUC Goiás, como decorrência de um projeto comprometido com os princípios
democráticos e com os processos de emancipação humana necessários para a
construção contemporânea do ensino superior e a reflexão sobre a dinâmica
instaurada no cotidiano da Universidade inaugura, no âmbito de suas propostas de
qualificação do ensino-aprendizagem, a Avaliação Interdisciplinar.
A estrutura da AI viabiliza aos discentes a percepção de temas comuns entre as
disciplinas e a compreensão da própria natureza do Curso, possibilitando-lhes
questionamentos e entendimento, com maior propriedade, de aspectos relacionados a
sua formação profissional e como ela se insere nos contextos social, econômico,
político e cultural da vida social. A AI corresponde a 1,0 ponto da média da N2 de
acordo com a Resolução N. 03/2012-CG/CPEA.
As apreciações que os professores dos períodos de cada curso farão das avaliações
realizadas deverão acontecer em momentos coletivos de planejamento, no início dos
semestres letivos, quando têm lugar as Semanas de Integração Acadêmica e
Planejamento. Nestas Semanas, ações como replanejar, realizar ajustes constituir-se-
ão em estratégias para consolidar um instrumento que só tem sentido com a
reorientação das possibilidades de potencializar os rumos da aprendizagem e do
ensino.
4.13. Interrelação Ensino, Pesquisa e Extensão
A interrelação ensino, extensão e pesquisa é fundamental e deve estar presente na
proposta curricular dos cursos de graduação.
103
A PUC Goiás, orientada pelos princípios da excelência acadêmica e do compromisso
social, fundamentada na sua identidade católica, comunitária e filantrópica, tem por
missão desenvolver a formação humana integral, associada à produção e socialização
do conhecimento e difusão da cultura universal. Em seu PDI está explicitada a
interligação destes três componentes, em suas diversas atividades e reafirmada nos
documentos relativos à Extensão (Política de Extensão), à Pesquisa (Política de
Pesquisa) e à Política e Diretirizes do Ensino de Graduação, devidamente aprovados
por seu Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração (CEPEA).
A PUC Goiás, por meio do Departamento de Computação, criou em 1998 o Curso de
Engenharia de Computação. Desde sua implantação, buscou esforços na constituição
de um quadro docente devidamente qualificado para o exercício da pesquisa, ensino e
extensão, investindo constantemente em sua melhoria. Isso é evidente em sua
estruturação pedagógico-administrativa que se faz em coordenações por áreas do
saber.
A simbiose do ensino na pesquisa e na extensão, da pesquisa no ensino e na
extensão, e da extensão no ensino e na pesquisa, deve ser de fato concretizada e
sincronizada no planejamento e na execução da matriz curricular dos cursos
oferecidos pelo Departamento de Computação. O domínio do conhecimento atingido
pela capacitação dos docentes deve retornar à graduação e pós-graduação, para que
os discentes e, conseqüentemente, os profissionais egressos do curso tenham de fato
a formação plena e atualizada nas áreas de conhecimento científico específicas do
departamento.
O modelo proposto para o curso de Engenharia de Computação busca atender a
dinâmica do mercado de trabalho, exigindo de cada área de conhecimento, integrada
por docentes e pesquisadores, atuação, no ensino, na pesquisa e na extensão, para
prover sólida formação científica e técnica aliada a uma visão gerencial moderna e de
qualidade. Pretende-se, assim, integrar docentes, pesquisadores e alunos ao
desenvolvimento de tecnologias, processos e produtos que devem ser patenteados,
gerando divisas, reduzindo o custo de royalties e minimizando a dependência externa
dos setores produtivos.
No sentido de atender à demanda regional por educação profissional continuada,
através de pós-graduação lato sensu, o Departamento de Computação tem oferecido
cursos de especialização conforme a demanda do mercado.
104
Na pós-graduação Stricto-Sens, o CMP, em parceria com os departamentos
Engenharia - ENG e Matemárica, Química e Física - MAF, vem oferecendo, desde
2010/1, o programa de mestrado aprovado pela CAPES, denominado de Mestrado em
Engenharia de Produção e Sistemas - MEPROS, interligando e articulando ensino,
pesquisa e extensão por meio de projetos de pesquisas vinculados à PROPE, de
projetos com apoio financeiro pela FAPEG e outras agências de fomento e de projetos
ligados a grupos de pesquisa, estimulando a geração de dissertações com temas
pertinentes às demandas do mercado, além de integrar discentes da graduação
desses Departamentos na Iniciação Científica.
4.13.1. Políticas de extensão no âmbito do curso
Com foco na excelência e na missão da PUC Goiás, o CMP busca integrar seu aluno
estimulando-o a participar, como instrutor ou palestrante, em eventos do
Departamento, tais como: Seminários, Colóquios de Pesquisa Semestrais, Palestras
mensais, além de Encontros Regionais promovidos pela PUC e parcerias, tais como:
Maratonas de Programação, Semana de e Tecnologia e Semana de Cultura e
Cidadania, entre outros, visando à formação de profissionais capacitados e com
formação humana integral.
4.13.2. Políticas de pesquisa no âmbito do curso
Com a premissa de formar profissionais qualificados para atender às necessidades de
mercado e para conferir um caráter mais aplicado, o Departamento de Computação
desenvolve, mediante convênios com entidades tais como a EMBRAPA, FIEG, Polícia
Federal, pesquisas para a geração de conhecimentos e tecnologias para o
atendimento das necessidades relativas a diversos setores produtivos do Estado de
Goiás.
Mediante a oferta de cursos de graduação e pós-graduação, o CMP estimula seus
docentes a produzirem projetos, visando o aumento de sua produção científica e a
atualização dos seus conhecimentos. Com isso, promove a inserção de alunos na
pesquisa, crescendo, a cada semestre o número de inscritos na Iniciação Científica e
em Grupos de Estudos das diversas linhas de pesquisas do Departamento (Redes de
Computadores, Otimização, Gestão e Sistemas de Produção, Computação Aplicada
ao Agronegócio, Robótica, entre outras).
105
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
O acesso ao curso de Engenharia da Computação se dá mediante processo seletivo
vestibular, realizado semestralmente, bem como outras formas de ingresso
regulamentadas pela Universidade, tais como: processos de reopção de curso, de
transferência externa e de portadores de diploma de curso superior.
Estas modalidades de ingresso têm período de inscrição e de seleção previstos no
calendário acadêmico da instituição.
O curso oferece 240 vagas anuais.
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6. APOIO AO DISCENTE
A PUC Goiás, através de suas Pró-Reitorias de Graduação, de Extensão e Apoio
Estudantil, de Pós-Graduação e Pesquisa implementa vários programas de apoio ao
discente que visam à sua inclusão e permanência na Universidade.
6.1. Programas da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd)
A Pró-Reitoria de Graduação é a responsável pela administração acadêmica da
graduação, desenvolvendo e implementando projetos que qualificam os cursos, com
vistas a formar profissionais aptos a intervir e dar respostas coerentes às exigências
contemporâneas.
6.1.1. Programa de Orientação Academica (PROA)
O Programa de Orientação Acadêmica (PROA), cuja operacionalização é coordenada
pela Prograd, consiste numa estratégia institucional que alia a criação de ambientes
de aprendizagem e a promoção de projetos que impliquem intervenção e promoção do
sucesso escolar discente e de sua integração à vida acadêmica, superando as
dificuldades que porventura traga de sua formação anterior.
O PROA é um espaço pedagógico que se fundamenta no trabalho dialógico e
participativo, tornando os processos de ensino aprendizagem numa interação entre
aluno-professor, aluno-monitor e aluno-aluno e que propicia ao discente planejar e
monitorar o seu desempenho escolar e construir, de forma progressiva, o seu
patrimônio pessoal de conhecimentos.
6.1.2. Programa de Acessibilidade
A Pontifícia PUC Goiás, cumprindo seu papel de instituição produtora do
conhecimento, mantém sua opção histórica por uma postura filosófica e de política
inclusiva, buscando viabilizar iniciativas que resultem no sucesso acadêmico dos
alunos com necessidades especiais.
Sob a coordenação da PROGRAD, o Programa de Acessibilidade propõe ações que
garantam a integração de pessoas portadoras de necessidades especiais à vida
acadêmica, diminuindo barreiras arquitetônicas, comportamentais, pedagógicas, de
comunicação.
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O Programa de Acessibilidade da PUC Goiás dispõe de uma Comissão composta por
um coordenador e quatro consultores para defis: visual, física, auditiva e múltipla. Além
de contar com um quadro maior de professores comprometidos com a acessibilidade,
o Programa trabalha em parceria com as várias esferas de atendimento ao estudante,
quais sejam: a Coordenação de Assuntos Estudantis - CAE, o Centro de Estudos,
Pesquisas e Práticas Psicológicas - Cepsi, a Clínica Escola Vida e a Clínica de
Fonoaudiologia, além do Diretório Central dos Estudantes - DCE e dos Centros
Acadêmicos.
As ações não se limitam ao rompimento apenas das barreiras arquitetônicas e
adequação dos espaços físicos que são consideradas obstáculos visíveis, mas
também ao assessoramento das práticas acadêmicas e orientação aos professores e
alunos em relação ao currículo e avaliação e às famílias em relação às dificuldades
apresentadas. O Programa consiste na criação e disponibilização de condições de
alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliário,
equipamentos urbanos, edificações, transportes, instalações, equipamentos
esportivos, sistemas de ensino e meios de comunicação por pessoa com defi ou com
mobilidade reduzida.
A coordenação do Programa de Acessibilidade orienta, a cada semestre, aqueles
professores que têm em suas turmas alunos com necessidades especiais. A
orientação não se limita a uma atitude de observação, mas amplia-se para a
redefinição de objetivos da disciplina, ou até mesmo do Projeto Pedagógico, em
função das especificidades inerentes às necessidades desses alunos.
Em função disso, há todo um planejamento para reconfiguração de cargas-horárias
para que os docentes possam atender a estas demandas. Com estas ações, a PUC
Goiás propicia condições mais adequadas para que os professores possam
desenvolver metodologias específicas às necessidades desses alunos.
6.1.3. Programa de Apoio ao Aluno na Modalidade de Ensino a Distância
A Prograd, através da Coordenação de Educação a Distância, oferece gratuitamente,
no Programa de Apoio ao Aluno de graduação, os seguintes cursos: Matemática
Básica I, Matemática Básica II, Língua Portuguesa, Normas Técnicas para Trabalhos
Acadêmicos, Informática Básica e Orientações para Trabalhos Acadêmicos.
108
6.1.4. Monitoria
As atividades de monitoria estão definidas no documento “Política de Monitoria” de
09/01/2008 e são realizadas no âmbito das Unidades Acadêmico-Administrativas
mediante processo seletivo dos alunos matriculados a partir do 2º período da matriz
curricular do curso.
O exercício da monitoria pode ocorrer com Bolsa de Estudos ou sem Bolsa de Estudos
(voluntários). O tempo máximo da monitoria com Bolsa de Estudos é de 4 períodos.
Alunos que recebem qualquer tipo bolsa de assistência acadêmica, não reembolsável,
não podem exercer a monitoria como bolsista.
Para se candidatar à monitoria, seja como voluntário ou bolsista, o aluno deve ter
cursado e ter sido aprovado na disciplina pretendida, e durante o exercício da
monitoria o aluno deve ser aprovado em todas as disciplinas nas quais se matriculou.
O CMP conta, semestralmente, com Bolsas de Estudos destinadas à monitoria para os
cursos sob sua gestão. Todas as disciplinas dos cursos do CMP podem ter monitores
voluntários dependendo das necessidades do professor, exceto aquelas relativas a
Trabalhos de Conclusão de Curso e Estágios Obrigatórios.
A seleção para o preenchimento das vagas deve ser feita através:
De entrevista com o professor coordenador de monitoria do Departamento;
Da análise do Histórico Escolar do candidato.
Têm preferência os candidatos com melhor nota final na disciplina à qual concorrem
no processo seletivo.
6.2. Programas da Pró-Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil
(Proex)
A Pró-Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil é responsável pela coordenação,
supervisão e execução das políticas institucionais de extensão, culturais e pelas
relacionadas com a comunidade estudantil.
6.2.1. Programas de Acompanhamento Socioeconômico
A Coordenação de Assuntos Estudantis (CAE) desenvolve programas de assistência
ao estudante que visam a contribuir para a sua permanência na Instituição até a
conclusão dos estudos. Oferece programas de financiamento das mensalidades, de
109
moradia estudantil, de bolsas de estudo e o Benefício-Família que consite em
desconto para as famílias com mais de um membro matriculado nos cursos de
graduação da PUC Goiás.
6.2.2. Programas de Qualidade de Vida Acadêmica
A Coordenação de Assuntos Estudantis (CAE) da Pró-Reitoria de Extensão e Apoio
Estudantil (Proex) oferece vários programas de apoio estudantil que visam a contribuir
com a permanência e a qualificação da vida acadêmica do aluno. Dentre eles dois
dizem respeito à qualidade de vida acadêmica. São eles:
Orientação e Aconselhamento Psicológico – Oferece atendimento psicológico aos
estudantes com o propósito de facilitar compreensão de seus problemas e das
dificuldades que estejam afetando seu rendimento acadêmico.
Desenvolvimento de Habilidades Sociais – Visa a apoiar o aluno para superar o medo
e a ansiedade que dificultam o enfrentamento de situações sociais. Tem como objetivo
o desenvolvimento de habilidades sociais para melhorar o desempenho pessoal e a
qualidade de vida e contribuir na formação integral do aluno.
6.2.3. Programas de Acompanhamento Artístico Cultural
A Coordenação de Arte e Cultura (CAC), da Proex, promove a cada semestre,
atividades culturais de teatro, dança, música, fotografia, cinema, arte aplicada,
desenho e pintura que são disponibilizadas gratuitamente aos alunos que tenham
interesse em desenvolver suas habilidades artístico-culturais.
6.3. Programa da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (Prope)
A Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa desenvolve a Política de Pesquisa com
incentivo à participação do aluno de graduação em projetos de pesquisa de iniciação
científica e tecnológica, proporcionando-lhe a aprendizagem de técnicas,
procedimentos, e métodos de pesquisa em todas as áreas de conhecimento.
6.3.1. Iniciação Científica e Tecnológica
O programa de Iniciação Científica e Tecnológica é dedicado a alunos de graduação e
pós-graduação e tem o propósito de formar pesquisatores com rigor científico e
confiabilidade metodológica.
110
Para participar do programa como bolsista, o discente deve submeter-se a processo
seletivo no qual seu interesse investigativo é avaliado.
O professor vinculado a projetos de Iniciação Científica e Tecnológica acompanha o
aluno em todas as fases do processo investigativo, proporcionando-lhe o
desenvolvimento das habilidades necessárias à produção do saber científico.
O programa de Iniciação Científica e Tecnológica está regulamentado pela “Política de
Pesquisa”, aprovada pelo Ato Próprio Normativo N.037/2006 – CEPEA, de 11/09/2006.
111
7. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
7.1. Coordenador do Curso
Na atual estrutura administrativa, o Curso de Engenharia de Computação tem a sua
coordenação diretamente subordinada ao Departamento de Computação. A gestão do
Curso de Engenharia de Computação é conduzida pelo professor Eugênio Júlio
Messala Cândido Carvalho que é Mestre em Engenharia Elétrica e de Computação
pela UFG e Especialista em Computação pela PUC Goiás.
A gestão do Curso conduzido por essa Coordenação, no aspecto didático-pedagógico
e no plano político e decisório é exercida de forma colegiada, com o apoio do Núcleo
Docente Estruturante e a presença ativa dos coordenadores das Áreas de
Conhecimento da Matriz Curricular e representantes discentes. As coordenações
relativas à Monitoria, Extensão, Trabalho de Conclusão de Curso, Pesquisa, Estágio e
Infraestrutura auxiliam o coordenador do curso nas atividades acadêmico-
administrativas.
No âmbito administrativo conta-se, também, com apoio da secretaria do Departamento
de Computação - CMP para as atividades de controle acadêmico. Para suporte aos
laboratórios, conta-se com um coordenador e um técnico, alocado para o CMP, em
dedicação integral.
Na gestão didático-pedagógica e administrativa a Coordenação conta com o apoio da
Assessoria da PROGRAD.
7.2. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A concepção, acompanhamento e consolidação do PPC são realizados pelo NDE,
constituído pelo ATO PRÓPRIO DESIGNATÓRIO N. 065/2013 da Prograd, e
composto pelos seguintes professores:
Tabela 10 – Núcleo Docente Estruturante
FUNÇÃO NOME TITULAÇÃO TEMPO DE TRABALHO NA PUC Goiás
Coordenador Eugênio Júlio M. C. Carvalho Mestre 17 anos
Participante Clarimar José Coelho Doutor 13 anos
Participante José Luiz de Freitas Junior Doutor 15 anos
Participante Mírian Sandra Rosa Gusmão Mestre 12 anos
Participante Sibelius Lellis Vieira Doutor 13 anos
Participante Wilmar Oliveira de Queiroz Mestre 10 anos
112
7.3. Corpo Docente
A política de composição do quadro docente guarda estreita relação com os
compromissos assumidos pela PUC Goiás, tendo em vista a melhoria do ensino, sua
responsabilidade social e o projeto de formação de profissionais conforme as
exigências do mundo do trabalho. Por sua identidade com o projeto institucional,
prioriza a formação geral e específica, teoria e prática, dimensão técnica e dimensão
humana, requerendo estreita relação com a pesquisa e extensão, como estratégia
para compreensão e inserção na realidade social.
Além da formação em nível de pós-graduação stricto e lato sensu, os critérios de
seleção de docentes incluem a natureza da experiência profissional desenvolvida, a
qualidade social de sua produção, a compreensão da atividade docente como
mediação do aluno com o conhecimento, com a cultura, com o pensamento enfim.
O curso de Engenharia de Computação conta com 56 professores em seu quadro
permanente, sendo 25 doutores, 23 mestres e 8 especialistas. Em seu quadro
temporário o curso conta com 6 professores, sendo 1 especialista e 5 mestres. A
distribuição dos professores segundo a titularidade está mostrada na Figura 3 e a
distribuição dos professores segundo o contrato de trabalho está mostrada na Figura
4. Todos estes dados se referem ao semestre 2012/1.
Figura 3 - Distribuição dos professores por titulação
Figura 4 – Distribuição dos professores segundo o contrato de trabalho
Permanentes 86%
Temporários 14%
0%
Especialistas 14%
Mestres 41%
Doutores 45%
0%
113
Na Tabela 11 a seguir, estão relacionados os professores do Curso de Engenharia de
Computação.
Definição das colunas da tabela:
Nome – Nome do professor.
CPF – CPF do professor.
Área – Área de atuação professor.
RT – Regime de trabalho.
Conteúdo da coluna RT
PAS-TI – Professor Assistente – Tempo Integral.
PAD-TI – Professor Adjunto – Tempo Integral.
PAX-TI – Professor Auxiliar – Tempo Integral.
PAS-04 – Professor Assistente – 4 horas.
PAS-06 – Professor Assistente – 6 horas.
PAS-10 – Professor Assistente – 10 horas.
PAS-12 – Professor Assistente – 12 horas.
PAS-18 – Professor Assistente – 18 horas.
PAX-06 – Professor Auxiliar – 6 horas.
PAX-08 – Professor Auxiliar – 8 horas.
PAX-12 – Professor Auxiliar – 12 horas.
PAX-TC2 – Professor Auxiliar – Tempo Contínuo – 30 horas a 39 horas.
PAD-TC – Professor Adjunto – Tempo Contínuo.
PTI-TI – Professor Titular – Tempo Integral.
HAS-18 – Professor Horista – 18 horas.
Titulação
E – Especialista.
M – Mestre.
D – Doutor.
TDES – Tempo de Docência do no Ensino Superior (em ano).
CH – Carga Horária do professor.
TEP – Tempo de Experiência Profissional.
Tabela 11 - Professores do Curso de Engenharia de Computação
NOME CPF RT
TITULAÇÃO TDES
(anos) CH
T E P TÓPICOS
E M D
Adelino Cândido Pimenta 11752769104 PAD-TI
X 25 40 0 Cálculo Diferencial e
Integral
114
NOME CPF RT
TITULAÇÃO TDES
(anos) CH
T E P TÓPICOS
E M D
Adriana Silveira de Souza 448606760-68 PAD-TI
X
11 40 11 Engenharia de Software
Alexandre Ribeiro 336436791-49 PAD-TI
X
17 40 20 Análise de Algoritmos; Algoritmos e Estrutura
de Dados.
André Luiz Alves 290667941-00 PAX-TI X
16 40 32 Engenharia de Software;
Banco de Dados.
Angélica Silva Nunes 349882891-68 PAS-TI
X
23 40 11 Redes de Computadores
Aníbal Santos Jukemura 778214911-87 HAS-15
X
11 15 18
Computação Gráfica; Processamento Digital de Imagens; Sistemas
Multimida.
Aníbal Vicente Vieira 070726431-68 PAS-TI X
19 40 36 Análise de Algoritmos; Algoritmos e Estrutura
de Dados.
Antônio Goncalves de Moura 058517691-49 PAS-TI X 34 40 34 Probabilidade e
Estatistica
Antônio Marcos de Melo Medeiros
601488451-34 PAD-14 X 1 14 0 Eletrônica
Antônio Newton 087551751-04 PTI-TI X 12 40 0 Física
Augusto Silva 333102111-34 PAS-TI X
15 40 10
Arquitetura e Organização de Computadores;
Linguagens Formais, Autômatos e
Computabilidade.
Carlos Alexandre F. de Lima 135114241-00 PAS-TI
X
14 40 2 Física; Eletrônica
Carmen Cecilia Centeno 689239371-34 PAS-08
X 2 6 1 Análise de Algoritmos; Algoritmos e Estrutura
de Dados.
Clarimar José Coelho 125183101-00 PAD-TI
X 16 40 18
Linguagens Formais, Autômatos e
Computabilidade; Teoria dos Grafos;
Matemática Computacional;
Claudio Afonso Fleury PAD-TI X 15 40 0 Eletrônica
Claudio Martins Garcia 472378721-68 PAD-TI
X
17 40 19
Arquitetura e Organização de Computadores;
Redes de Computadores; Sistemas
Multimidia.
Cleber Asmar Ganzaroli 005006681-16 HAS-20 X 1 20 0 Eletrônica
Cloves Gonçalves Rodrigues 641205541-04 PTI-TCI X 13 20 0 Física
Cristian Patricio N. Bustos 60135980100 PTI-TI
X 21 40 0 Cálculo Diferencial e
Integral
Duelci Aparecido de Freitas Vaz
530656381-34 PAD-TI X 15 40 0 Geometria Analítica
Edna Misseno Pires 888326511-49 PAS-TC1
X 1 8 0 Libras
Eliana Borges Fleury Curado 33399638191 PAD-TI x 12 40 8 Filosofia
Elias Calixto Carrijo 439558001-72 PTI-TI X 25 40 Física
Eugênio Júlio M. C. Carvalho 521773431-00 PAX– TI X 20 40 2 Linguagens de Programação;
Análise de Algoritmos.
Fabiana Chagas 710631021-20 HAS-20 X 1 20 0 Geometria Análitica
115
NOME CPF RT
TITULAÇÃO TDES
(anos) CH
T E P TÓPICOS
E M D
Francisco Aparecido Pinto 093558448-08 PI-TI X 14 40 0 Física
Gilcimar Divino de Deus 895625931-34 HAS-08 X 3 8 15 Engenharia de Software
Helen Suely Silva Amorim 28329635104 PAS-TI X 16 40 0 Comunicação e
Expressão
Hipólito Barbosa Machado 260653981-87 PAD-TI
X 16 40 31
Análise de Algoritmos; Linguagens de Programação;
Redes de Computadores.
Iamar Zuza de Araujo 549263001-68 PAS-TI
X
12 40 16 Compiladores
Iran Martins do Carmo 246019181-20 PAD-TI X 22 40 22 Probabilidade e
Estatística
Ivon Rodrigues Canêdo 043097581-34 PAS-TI X
17 40 34 Banco de Dados;
Engenharia de Software.
Jesus Jose de Oliveira Neto 980915301-53 PAS-06
X
1 16 3 Linguagens de Programação
Jeová Martins Ribeiro 044674001-25 PAS– TI X
31 40 27 Linguagens de Programação
Joel Antônio Ferreira 12279811120 PTI-TI
X 21 40 0 Teologia
Joriver Rodrigues Canedo 102466061-34 PAS-TI
X
22 40 34 Engenharia de Software;
Banco de Dados.
José Elmo de Menezes 097475778-01 PAD-TI X 12 40 0 Física
José Luiz de Freitas Junior. 322925971-87 PAD-TI
X 24 40 14
Análise de Algoritmos; Linguagens de Programação;
Segurança e Auditoria de Sistemas.
José Olímpio Ferreira 160932831-00 PAD-TI
X 28 40 2
Análise de Algoritmos; Linguagens de Programação;
Algoritmo e Estrutura de Dados.
José Roldão G. Barbosa 081259021-04 PAS-TI X
12 40 31 Linguagens de Programação
Leonardo Guerra R. Guedes 107968018-78 PTI-TI
X 16 40 19 Redes de Computadores
Ludmila Reis Pinheiro dos Santos
006922791-18 PAS-12
X
1 12 5 Automação e Controle
Marcelo Antonio A.de Araujo 423838701-53 PAD-TI
X
15 40 0 Automação e Controle
Marco Antônio F. Menezes 301552741-04 PTI-TI
X 15 40 0 Teoria dos Grafos;
Matemática Computacional;
Mário Oliveira Orsi 116005191-72 PAD-TI
X
10 40 40 Sistemas Digitais;
Linguagens de Programação.
Mírian Sandra Rosa Gusmão 409290351-00 PAD-TI
X
16 40 8 Automação e Controle
Nágela Bitar Lobo 285744781-72 PAS-TI X
18 40 20
Análise de Algoritmos; Algoritmo e Estrutura de
Dados; Linguagens de Programação.
Nilson Cardoso Amaral 026496081-53 PTI-TI
X 18 40 40
Linguagens de Programação;
Computação Gráfica; Processamento Digital
de Imagens; Sistemas Distribuídos.
Olegário Corrêa S. Neto 765460471-87 PAX-TI
X
9 40 3 Linguagens de
116
NOME CPF RT
TITULAÇÃO TDES
(anos) CH
T E P TÓPICOS
E M D
Programação; Análise de Algoritmos.
Ovidio Candido de O. Filho 28268369191 PTI-TI
X 14 40 0 Cálculo Diferencial e
Integral
Pedro Araújo Valle 975946288-53 PAD-TI
X
16 40 8
Análise de Algoritmos; Algoritmo e Estrutura de
Dados; Linguagens de Programação.
Renato Medeiros 556816111-91 PAD-TI
X
11 40 0 Física
Ronaldo Lopes de Oliveira 335621561-20 PAD-TI
X
17 40 14 Engenharia de Software;
Banco de Dados.
Rosângela da Silva Nunes 435804591-04 PAS-08
X
4 12 25 Engenharia de Software
Sibelius Lellis Vieira 285627711-04 PTI-TI
X 23 40 2
Arquitetura e Organização de Computadores;
Redes de Computadores; Sistemas Operacionais.
Solange da Silva 246601241-34 PAD-TI
X 19 40 12 Redes de Computadores
Talles Marcelo G. A. Barbosa 822276592-49 PAS-TI
X 10 40 10 Sistemas Distribuídos; Sistemas Operacionais.
Thanis Gracie B. Queiroz 885893581-00 PAS-08 X 1 8 1 Libras
Uene Jose Gomes 23304200134 PAD-TI
X
22 40 4 Teologia
Vanda Domingues Vieira 44072740187 PAD-TI X 25 40 0 Cálculo Diferencial e
Integral
Venicio Veloso Borges 021298761-53 PAD-TI X 11 40 0 Equações Diferenciais
Vicente Paulo de Camargo 166566441-04 PAS-TI
X
28 40 30 Engenharia de Software;
Banco de Dados.
Wilmar Oliveira de Queiroz 255379896-20 PAD-TI X 10 40 35 Sistemas Digitais; Redes
de Computadores.
7.4. Eventos
O Departamento de Computação realiza diversos eventos acadêmicos. No primeiro
semestre, os alunos participam da Semana de Cultura e Cidadania na PUC Goiás na
Estação de Computação. divulgando seus trabalhos acadêmicos e prestando
consultorias em hardware e software. Nesse momento há importante integração entre
os estudantes do Ensino Médio que estão decidindo a sua carreira profissional e os
graduandos do curso, no qual os mesmos são orientados em relação às atividades
desenvolvidas no curso. Esse relacionamento com o Ensino Médio é feito também por
meio de visitas programadas aos laboratórios específicos de computação que
compôem o Parque Tecnológico da PUC Goiás promovidas pela Coordenação de
Admissão Discente e acompanhadas pelo coordenador de curso e professores.
No segundo semestre, o Curso participa da Semana Integrada de Tecnologia da PUC
Goiás, juntamente com todos os cursos da área tecnológica, que integram a Semana
117
Nacional de Tecnologia com o objetivo de mobilizar alunos, professores da PUC Goiás
e de outras universidades, comunidade e profissionais do mercado promovendo a
divulgação da produção científica.
7.5. Colegiado
O Colegiado do curso que é composto por seus professores efetivos e representantes
dos alunos, reúne mensalmente sob a coordenação da direção do departamento e os
assuntos discutidos são relatados em ata.
7.6. Corpo Técnico-Administrativo
O curso conta com o apoio dos seguintes profissionais para a gestão e manutenção
dos laboratórios:
Prof. Eugênio Júlio Messala Cândido Carvalho - Coordenador dos laboratorios.
Diego de Souza Lopes – técnico com dedicação exclusiva à manutenção dos
laboratórios.
Além destes profissionais, o curso conta ainda com o apoio do pessoal técnico do
Centro de Processamento de Dados (CPD) da PUC GOIÁS, para manutenção relativa
a hardware dos nossos laboratórios.
118
8. AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso de Engenharia de Computação responde às diretrizes gerais da
PUC Goiás estabelecidas em sua política para o ensino de graduação que, em
síntese, “procura construir permanentemente a excelência acadêmica do ensino nos
cursos de graduação, a fim de consolidar o ensino de graduação com profunda
inserção na história local, regional, nacional” (UCG. Política e Diretrizes do Ensino de
Graduação, p.17, 2007).
O curso é submetido a dois processos de autoavaliação, coordenados pela Pró-
Reitoria de Graduação (Prograd) e Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pelo NDE.
Na primeira avaliação, realiza-se, anualmente, junto aos alunos, uma pesquisa
quantitativa, on line, para aferição do desempenho didático dos docentes, conteúdos
do curso e projeto acadêmico; na segunda, é realizada trienalmente uma avaliação
qualitativa, mediante Grupo Focal, desenvolvida pela Coordenação de Apoio
Pedagógico – CAP/Prograd, com participação das Unidades Acadêmico-
Administrativas, avaliando-se os processos de ensino e aprendizagem nas dimensões
da gestão acadêmico-administrativo, organização didático-pedagógica e a
infraestrutura. Além disso, são espaços de avaliação as reuniões do NDE, do
Colegiado, que conta com representatividade estudantil, bem como a realização
sistemática de reuniões com a presença da coordenação do curso, dos coordenadores
de núcleos das disciplinas, com a equipe de professores, para avaliar os conteúdos
das disciplinas, a didática de ensino, a relação aluno-professor, o sistema de avaliação
discente, o desempenho de alunos e professores, os recursos materiais disponíveis, a
participação dos alunos, e as questões pertinentes ao desenvolvimento do curso com
qualidade técnica, teórica, prática e humana.
Outros espaços de avaliação são as reuniões periódicas da coordenação do curso
com representantes de turmas e monitores, com o objetivo de avaliar as condições de
ensino e a promoção de encontro com egressos do curso.
Quanto às avaliações externas, registram-se a avaliação de curso pela Comissão de
Especialistas do Inep, o Enade, o CPC e a realizada pelo Guia do Estudante da
Editora Abril.
Os resultados da autoavaliação, somados aos da avaliação externa, são utilizados na
elaboração dos planos de ação da Pró-Reitoria de Graduação e de gestão pedagógica
e administrativa do Curso, na revisão do Projeto Pedagógico e da Proposta Curricular,
tendo em vista a qualificação do processo de ensino e aprendizagem.
119
9. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
Com o propósito de buscar elementos para subsidiar o processo de aperfeiçoamento
continuado da proposta curricular do curso, o Departamento de Computação realiza
acompanhamento dos graduados egressos dos cursos que administra, mediante
encontros anuais visando:
Realimentação do Projeto Pedagógico do Curso.
Análise do mercado de trabalho por meio das modalidades de inserção.
Transformação do Departamento em locus privilegiado de diálogo permanente
e educação continuada com intercâmbio de informações com alunos
graduados.
Nesses encontros são coletados dados com a finalidade de diagnosticar a situação
atual dos egressos e suas críticas e sugestões para o aprimoramento do curso.
120
10. INFRAESTRUTURA
O curso de Engenharia de Computação é gerido pelo CMP e funciona na Área III do
Campus I situado na Av. Universitária, N. 1069 Setor Leste Universitário CEP 74605-
010, Goiânia-GO.
10.1. Secretaria
A secretaria do CMP conta com 3 computadores, 2 armários de aço com prateleiras e
portas com chave, 5 cadeiras almofadadas, iluminação e ventilação natural,
iluminação artificial com lãmpada fluoerescente e 2 guichês para atendimento aos
alunos e 1 para atendimento aos professores.
10.2. Sala para Coordenador do Curso
A sala do coordenador do curso conta com: 1 computador e 1 impressora, 1 armário
de aço com prateleiras e portas com chave, 1 ramal telefônico e 3 cadeiras, iluminação
e ventilação natural, iluminação artificial com lãmpada fluerescente, 1 ventilador, 1
porta de acesso para atendimento aos alunos e 1 porta que se comunica com a sala
de reuniões da CMP.
10.3. Sala de Reuniões
A sala de reuniões da CMP é utilizada pelo coordenador do curso para reuniões com
professores e alunos. A sala tem: 1 mesa redonda com 6 cadeiras, 1 quadro branco,
iluminação e ventilação natural e iluminação artificial com lâmpada fluorescente e 1
ventilador.
10.4. Sala para Docentes
A sala para uso comum dos professores dos cursos pertencentes à CMP tem: 1
aparelho televisor de 29 polegadas, um mesa com 8 cadeiras almofadadas, 3
computadores, com acesso à internet, para uso dos professores, 1 relógio para
registro de ponto, uma estante com 1 escaninho para cada professor, 2 ventiladores e
instalação sanitária masculina e feminina.
10.5. Salas de Aula
Todos os espaços físicos utilizados, tanto para as aulas de teoria como para as
práticas atendem adequadamente aos requisitos de quantidade e dimensão (60 alunos
121
nas aulas teóricas e 15 alunos nas aulas de laboratório), com cadeiras almofadadas.
Além disso, todas as salas são dotadas de tela de projeção para o uso de recursos
audiovisuais. As salas possuem aberturas para iluminação e ventilação natural,
iluminação fluorescente e ventiladores. Todas as salas estão localizadas nos Blocos C,
E e F da na área III do Campus I.
O curso dispõe de sala específica para o desenvolvimento das atividades de monitoria
acadêmica, que funciona na sala 410, bloco F. Esta sala é composta por bancadas de
estudo e cadeiras.
10.6. Laboratórios
Todos os laboratórios que atendem o curso de Engenharia de Computação estão
interligados em rede e com acesso à Internet em todas as máquinas. Contam com
sala de apoio técnico e um profissional contratado, exclusivamente, para atendimento
dos cursos do Departamento de Computação.
Os servidores que atendem os laboratórios estão localizados na sala 502, bloco E e
são: servidor de autenticação (LDAP/Postgrees), servidor de arquivos com os
diretórios /home de cada aluno (100 MB por aluno), servidor de qualidade de software
para atender os laboratórios 411/412, bloco F e servidor de imagens para atender os
laboratórios do 5º andar do bloco E. A sala técnica do bloco D (Remav) abriga ainda os
servidores: servidor de gerenciamento de redes (Nagios e Cacti), Servidor de Ensino a
Distância (Moodle) e servidor de imagens (laboratórios 402 a 405, bloco E).
Os laboratórios estão estruturados de forma temática e especializados para atender as
diversas áreas do saber da computação. As salas são amplas e adequadas, são
mobiliadas com cadeiras almofadadas, possuem quadro branco com uso de pincel,
todos com sistema de ar condicionado central e mecanismos de segurança (câmeras,
sensores e vigilantes).
Todos os laboratórios estão localizados no Campus I, Área III, Blocos E, F e G,
conforme descrito na tabela a seguir. A letra no inicio do número da sala indica o bloco
no qual a sala está localizada.
Tabela 12 - Laboratórios
Sala Laboratório Área (m
2)
Equipamentos
401E Rede de Computadores 76 Um Switch com 24 portas 10/100; Seis Hub IBM com 16 portas 10/10; 12 máquinas Atlhon X2 64 bits com 1 Gb de
122
Sala Laboratório Área (m
2)
Equipamentos
Ram, 80 GB de HD e duas placas de redes.
501E Programação e Monitoria
64 12 IBM Pentium 4 com 512 MB de RAM, 80 Gb de HD e duas placas de redes.
503E Programação 48 10 máquinas Atlhon X2 64 bits com 1 Gb de Ram, 80 GB de HD e uma placa de rede.
504E Sistemas Embarcados 32 1 com[utador.
505E Computação II 50 10 Lenovo Core 2 Duo com 3 Gb de RAM, 320 Gb de HD e uma placa de rede.
506E Computação III 50 10 Lenovo Core 2 Duo com 3 Gb de RAM, 320 Gb de HD e uma placa de rede
507E Certificação do PAF – ECF
32 5 Impressoras Fiscais e 4 Computadores
508E Computação 48 10 Lenovo Core 2 Duo com 3 Gb de RAM, 320 Gb de HD e uma placa
401F Robótica 48
2 máquinas Atlhon X2 64 bits com 1 Gb de Ram, 160 GB de HD e uma placa de rede; 2 Pentium 4 com 512 de RAM. 80 GB de HD; 1 Core 2 com 2 GB de RAM e 160 Gb de HD.
402F Programação 32 10 computadores Core 2 Duo com 2 Gb de RAM, 320 Gb de HD e 1 placa de rede.
403F Programação 32 10 computadores Core 2 Duo com 2 Gb de RAM, 320 Gb de HD e 1 placa de rede.
404F Programação 32 10 computadores Core 2 Duo com 2 Gb de RAM, 320 Gb de HD e 1 placa de rede.
405F Programação 32 10 computadores Core 2 Duo com 2 Gb de RAM, 320 Gb de HD e 1 placa de rede.
406F Sistemas de Informação 32 10 Pentium 4 com 512 mb de RAM, 80 Gb de HD, 1 placa de rede.
407F Sistemas de Informação 32 10 Pentium 4 com 512 mb de RAM, 80 Gb de HD, 1 placa de rede.
408F Multimídia 32 Vários equipamentos de multimídias.
409F Pesquisa e Desenv. de Protótipos
32 Três computadores e materiais adquiridos com projetos – FAPEG
410F Estudo de Jogos 32
411F Matemática Computacional
32 3 Dell Celeron com 256 Mb de RAM, 40 Gb de HD e uma placa de rede
412F Matemática Computacional
32
1 Dell Celeron com 256 Mb de RAM 40 Gb de HD e uma placa de rede; 1 quad Core com 4 Gb de RAM e 320 Gb Hd e uma placa de rede; 1 Core 2 Duo com 2 Gb de RAM e 320 Gb de HD e uma placa de rede;
103F Eletricidade 32
Dedicado às práticas iniciais do estudo da eletricidade. Contém, basicamente, resistores, indutores e capacitores, amperimentros, voltímetros e ohmimetro, wattímetros e osciloscópios, alem de matrizes de contato elétrico e fontes de tensão continua.
105F Sistemas Digitais 32
9 Matrizes de contato com fonte, 6 Multímetros digitais, 4 Kits – Laboratório de lógica com matriz de contatos, fonte simétrica, leds e chaves de acionamento, 3 Kits – Relé 12 Volts e 3 de 9 Volts.
101G Sinais e Sistemas 40 Equipado com 20 máquinas Pentium com processador core2duo, de 2.93GHz e 3.0GB de RAM e disco rígido de 320GB.
104G Automação 36,95 Contém dispositivos de manobra e proteção de motores cc e Ca. Assim, encontram-se os contatores trifásicos, relés, e os Controladores Lógicos Programáveis.
105G Circuitos Elétricos e Eletrônica
38
2 Computadores de mesa, 3 Fontes de alimentação DC, 3 Mergulhões para aquecimento de água, 6 multímetros digitais, 6 Termopares tipo J e 6 tipo K, 6 PT-100, 3 Osciloscópios analógicos, 1 Planta Industrial LbbVolt para controle de processos, 4.
106G Instrumentação 37,83 Contém dispositivos de medição de grandezas não
123
Sala Laboratório Área (m
2)
Equipamentos
elétricas presente na indústria, tais como temperatura, pressão, vazão, nível, velocidade, etc. Equipamentos transdutores de sinal, assim como os principais tipos de transmissores para os sinais para os padrões industriais, de tensão e/ou corrente.
A tabela, a seguir, mostra os laboratórios onde as aulas práticas das disciplinas são
ministradas.
Tabela 13 - Distribuição das Disciplinas por Laboratório
SALA DISCIPLINAS
405E Redes de Computadores I; Redes de Computadores II; Administração de Redes;
Sistemas Distribuídos; Segurança de Sistemas e Aplicações.
507E
Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;
Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos.
506E
Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;
Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos;
505E
Sistemas Embarcados I; Sistemas Embarcados II; Trabalho de Conclusão de Curso I; Trabalho de Conclusão de Curso II;
504E
Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;
Técnicas de Programação III ; Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; ; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos.
503E
Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;
Técnicas de Programação III ; Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; ; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos.
502E Laboratório do Programa de Aplicativo Fiscal
501E
Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;
Técnicas de Programação III ; Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; ; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos.
406F Controle de Processos; Sistemas Supervisórios; Robótica.
407F
Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;
Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos;
408F
Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;
Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos;
409F
Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;
Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos;
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SALA DISCIPLINAS
410F
Laboratório de Programação; Técnicas de Programação I; Técnicas de Programação II;
Estrutura de Dados I; Estrutura de Dados II; Paradigmas de Linguagens de Programação; Projeto e Análise de Algoritmos I; Projeto e Análise de Algoritmo II; Linguagens Formais e Autômatos;
411F Qualidade de Software; Engenharia de Requisitos; Arquitetura e Design de Software; Tecnologia de Construção de Software; Gerência de Projetos de Sistemas de Software; Banco de Dados; Interface Homem-Máquina; Inteligência Artificial.
412F Qualidade de Software; Engenharia de Requisitos; Arquitetura e Design de Software; Tecnologia de Construção de Software; Gerência de Projetos de Sistemas de Software; Banco de Dados; Interface Homem-Máquina; Inteligência Artificial.
413F Arquitetura de Computadores I; Arquitetura de Computadores II; Computação Gráfica; Sistemas Operacionais I; Sistemas Operacionais II.
414F Trabalho de Conclusão de Curso I; Trabalho de Conclusão de Curso II.
415F Grupo de estudos de jogos.
416F Trabalho de Conclusão de Curso I; Trabalho de Conclusão de Curso II.
417F Trabalho de Conclusão de Curso I; Trabalho de Conclusão de Curso II.
103F Eletricidade Aplicada; Eletricidade e Magnetismo; Eletrônica Geral.
105F Sistemas Digitais;
101G Sinais e Sistemas
104G Automação.
106G Instrumentação
10.7. Biblioteca
A Biblioteca da PUC Goiás é composta de 01 Biblioteca Central e 02 postos de
atendimentos (Campus II e V).
O horário de funcionamento da Biblioteca Central é em torno de 15 horas consecutivas
diariamente, atendendo a uma média diária de 1200 leitores.
O Sistema de Bibliotecas atende aos alunos de graduação e pós-graduação da PUC
Goiás e, mediante consulta controlada, aos alunos das demais IES, das escolas de
educação básica e à população em geral.
A Biblioteca Central tem como objetivos:
Proporcionar o suporte de informações necessárias às atividades de ensino,
pesquisa e extensão da Universidade.
Catalisar a produção acadêmica da Universidade e disponibilizá-la ao público.
Promover atividades interdisciplinares e interdepartamentais de incentivo à
leitura e à pesquisa.
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Organizar e conservar os suportes informacionais sob seus cuidados.
Oferece serviços básicos de busca e consulta, auxílio à pesquisa e levantamento
bibliográfico; serviço de comunicação e informação por meio do Catálogo de
Periódicos, do Boletim Bibliográfico, da Lista de Novas Aquisições e de Sumários
Correntes; consulta local e empréstimo domiciliar, empréstimo entre bibliotecas,
treinamento de usuários, orientação técnica para trabalhos científicos, orientação na
normalização de referências bibliográficas, orientação sobre a aplicação de normas
técnicas na área de documentação, comutação Bibliográfica (COMUT), planejamento
e organização de eventos na Biblioteca, alimentação de dados de catálogos externos.
Realiza atividades de extensão com a finalidade de divulgar seu acervo e serviços,
promovendo maior e melhor utilização de seus recursos bibliográficos, aumentando,
em consequência, a demanda que determina a implementação, melhoria e reestudo
dos serviços oferecidos. Entre estas atividades destacam-se o trabalho de preparação
dos alunos calouros, todos os semestres, para utilização dos serviços da Biblioteca. As
pesquisas realizadas com usuários servem para a detecção de problemas e falhas,
tanto no nível de funcionamento e ambientação, quanto no nível de necessidades de
informação. Outras atividades de cunho cultural, informativo e educacional, têm sido
promovidas, como campanhas de incentivo à leitura e ao uso de bibliotecas,
campanhas de conservação e preservação do acervo, palestras, cursos, exposições,
etc., como parte de "Semanas" programadas em datas significativas, com temas
específicos.
A Biblioteca Central tem os seguintes projetos:
Desenvolvimento de um acervo virtual incluindo textos, imagens estáticas e
animadas e som.
Redimensionamento do serviço de processamento, que passará também a
digitalizar imagens.
Reestruturação do Serviço de Referência para pesquisa on-line e
disseminação seletiva de informações.
Redimensionamento do espaço físico, com previsão de construção de um novo
prédio mais adequado às novas funções que a Biblioteca Central vem
assumindo.
A Biblioteca Central oferece, a seus usuários, os seguintes serviços:
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BUSCA PELA INTERNET: o acervo da Biblioteca está cadastrado em sistema
de informações automatizado e pode ser consultado por via Internet com os
seguintes critérios de busca: título, assunto, autor, número de chamada e
ISSN. A URL para acesso é: http://www.biblioteca.ucg.br/sibi/home/index.asp#.
As reservas de materiais para empréstimos bem como as renovações também
podem ser feitas pela Internet.
COMUT: Programa de Comutação Bibliográfica criado em 1980 pelo Ministério
da Educação. Permite às comunidades acadêmicas e de pesquisa o acesso a
documentos em todas as áreas do conhecimento (por meio de cópias de
artigos de revistas técnico-científicas, teses e anais de congressos). Atua por
meio de uma rede de bibliotecas no Brasil e exterior.
UNIBIBLI: banco de dados Unesp, Unicamp e USP.
SCIELO: Scientific Electronic Library Online (base de dados de periódicos
latino-americanos).
Portal de Periódicos da CAPES: Acesso às publicações de domínio público.
BDTD: Biblioteca de Teses e Dissertações.
DATALEGIS: base de dados jurídica. Contém também índices econômico-
sociais e informações sobre tribunais e administração da justiça.
TESES BRASILEIRAS: o sistema Teses Brasileiras (TB), coordenado pelo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em e Tecnologia reúne em uma base
de dados única cerca de 100 mil registros de teses e dissertações produzidas
por brasileiros no país e exterior. Conta com uma rede de 17 instituições
cooperantes cujas 138 bibliotecas mantêm disponível para cópia, por meio do
COMUT.
Outras bases de domínio público.
INTERNET: acesso gratuito para a comunidade acadêmica. Atendimento com
hora marcada, para um período de uma hora de acesso à rede mundial por
usuário.
SALA DE VÍDEO: com TV, vídeo cassete e DVD, projetor de slides e multimídia
disponíveis das 07h00min às 22h00min de segunda a sexta-feira e 08h00min
às 11h50min aos sábados.
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10.8. Instalações sanitárias
Cada bloco da Área III possui 2 instalações sanitárias, sendo 1 masculina e 1
feminina. Cada instalação conta com três boxes sendo 1 adaptado. Todas elas com
piso e bancadas em granito, toalheiro, saboneteiras e assentos sanitários.
10.9. Estrutura de Comunicação do Curso
O site do curso de Engenharia de Computação –
http://www.ucg.br/ucg/prograd/graduacao/home/index.asp?id_unidade=39 traz
informações importantes, tais como: perfil do egresso, matriz curricular, ementas de
disciplinas, proposta pedagógica, informações sobre os docentes, secretaria,
atividades acadêmicas e dentre outros, o preço do crédito do curso. A interatividade no
site facilita a divulgação da produção acadêmica (Ensino, Pesquisa e Extensão).
As informações do curso estão disponíveis no PUC Notícias, Informativo da Pontifícia
Católica de Goiás on-line, que pode ser acessada pelo site oficial desta instituição
www.pucgoias.edu.br; na Folha PUC que divulga quinzenalmente reportagens no
âmbito acadêmico e administrativo; e no Jornal O Popular, na coluna diária PUC
Goiás com você.
O curso de da Computação usa, também, como recurso de divulgação a PUC TV,
emissora afiliada à TV Aparecida/SP, na qual boa parte do seu público potencial
agrega o universo acadêmico (professores, alunos, pais e a comunidade), e as
principais notícias do curso são apresentadas no programa local PUC Acontece.
Todos os ambientes da Área III, onde são desenvolvidas as atividades acadêmicas do
curso, têm cobertura por sinal de rede sem fio, de uso exclusivo para os professores e
alunos da PUC Goiás, propiciando o desenvolvimento de atividades de pesquisa
acadêmica pelos alunos e professores em seus notebooks.
10.10. Infraestrutura de segurança
As ações de segurança da PUC Goiás visam a assegurar a proteção do patrimônio,
funcionários, professores, alunos, pessoas em visita à instituição, inibir o acesso de
pessoas estranhas ao ambiente acadêmico e coibir o tráfico e consumo de drogas nas
dependências da instituição. Para facilitar o controle de acesso, todos os membros da
instituição portam documento de identificação próprios, visitantes e prestadores de
serviços portam documento de identificaçao especialmente elaborados para estes fins
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e em vários pontos, de cada campus, são instalados dispositivos eletrônicos para
monitoramento. Todas estas ações são coordenadas pela Divisão de Serviços Gerais
– DSG da Proad e executadas por empresas prestadoras de serviços de segurança
especialmente contratadas para este fim.
Todas estas ações de segurança estão conformes a “POLÍTICA DE SEGURANÇA”, da
Universidade Católica de Goiás, série gestão universitária n. 7 de 2003.
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REFERÊNCIAS
ASSOCIATION FOR COMPUTING MACHINERY/INSTITUTE OF ELETRICAL AND ELETRONICS ENGINEERS (ACM/IEEE). Computing Curricula: The Overview Report The Joint Task Force for Computing Curricula, 2005.
BRASIL. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n.10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
______. Lei n.11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes
______. Decreto n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis n. 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
______. Ministério da Educação. CNE/CES. Parecer N. 136, de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação.
______.______. INEP. Portaria N. 239, de 04 de agosto de 2011. Publicada no Diário Oficial de 05 de agosto de 2011, Seção 1, págs. 50, 51 e 52.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO (SBC). Currículo de Referência: para Cursos de Graduação em Bacharelado em Ciência da Computação e Engenharia de Computação. 2005.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS (PUC Goiás). Acompanhamento Pessoal ao Aluno: Práticas Pedagógicas Inovadoras na PUC Goiás. Goiânia, 2012. (Série Gestão Universitária n. 19).
______. Manual do Aluno, 2012.
______. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, aprovado pela Resolução N. 7/ 2011 – CEPEA, de 11 de outubro de 2011. (Série GestãoUniversitária n.18).
______. Resolução n.1, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências.
______. Resolução N. 3, de 31 de outubro de 2012. Estabelece o valor e a rotina para elaboração, aplicação, correção e registro da Avaliação Interdisciplinar.
______.Ato Próprio Normativo N. 001/2012 – CG/CEPEA.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS; CEPEA. Deliberação N. 4/2009.
______. Política de Monitoria, aprovada pelo CEPEA em 09/01/2008. (Série Gestão Universitária N. 15).
______. Política e Diretrizes do Ensino de Graduação, aprovada pelo Ato Próprio Normativo N. 18/2007 – CEPEA, de 19/12/2007. (Série Gestão Universitária N. 14).
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______.Política e Regulamento de Estágio, aprovada pela Resolução N. 15/2004 do CEPEA. (– Série Legislação e Normas N. 8,).
______.Política de Pesquisa, aprovada pelo Ato Próprio Normativo N. 37/2006 –
CEPEA, de 11 de setembro de 2006. Goiânia, 2006.(Série Gestão Universitária n.11).
______. Política de Segurança. (Série Gestão Universitária N. 7 de 2003).
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Regimento Geral, aprovado pelo CEPEA,
em 21 de dezembro de 2006. Goiânia, 2006.(Série Legislação e Normas n. 12).
______. Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação, aprovado pela Resolução N. 9/2011 do CEPEA. em 16/11/2011. (Série Legislação e Normas N. 16).
WORKSHOP DE EDUCAÇÃO EM COMPUTAÇÃO (WEI). Diretrizes para os cursos de Ciência da Computação, Engenharia de Computação e Sistemas de Informação 2009.