projeto pedagÓgico de curso · programas de computador para internet, seguindo as especificações...
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IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática para Internet
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IF Sudeste MG
Reitor Paulo Rogério Araújo Guimarães
Campus Rio Pomba Diretor-Geral
Arnaldo Prata Neiva Júnior
Diretor de Ensino do Campus João Eudes da Silva
Coordenadora Geral de Ensino Técnico Luciléia Maria Arantes
Coordenador do Curso Técnico Informática para Internet Sandro de Paiva Carvalho
IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática para Internet
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IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
IF SUDESTE MG – CAMPUS RIO POMBA
CNPJ: 10.723.648/0002-20
Endereço : Av. Dr. José Sebastião da Paixão, s/nº - Bairro Lindo Vale Rio Pomba – MG – CEP: 36.180-000
Fone/Fax de Contato : (32) 3571-5700
E-mail de contato : [email protected]
Diretor Geral : Arnaldo Prata Neiva Júnior
DADOS GERAIS
Nome do Curso: Técnico em Informática para a Internet (Concomitante)
Aspectos Legais : O curso Técnico Informática para Internet consta no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da Educação, inserido no Eixo Tecnológico Informação e Comunicação. A Resolução 03 de 05/01/2001 do Conselho Diretor referenda a aprovação do curso e a Resolução 01 de 01/02/2012 do Conselho Superior do IF Sudeste MG altera a nomenclatura.
Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação
Nível: Técnico
Modalidade: Presencial
Carga Horária Total: 1440 h
Duração Prevista: 1 ano e 6 meses
Tempo de Integralização do Curso: O prazo máximo de integralização do curso, considerando o estágio curricular, será de 03 anos a partir da conclusão das disciplinas. Este prazo poderá ser prorrogado, uma única vez por igual período, mediante requerimento e justificativa a ser aprovado pelo Colegiado de Curso. O prazo máximo para conclusão das disciplinas será de 05 anos.
Habilitação: Técnico em Informática
Periodicidade de Oferta: Semestral
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Turno: Noturno
Número de Vagas Ofertadas por Turma: 40 vagas
Períodos: 3 (três)
Requisitos de Acesso: A seleção e/ou ingresso no curso será por meio de: I – Exame de seleção, previsto em edital público. II – Transferência de instituições de ensino, caso haja vaga. III – Transferência ex-ofício, conforme legislação vigente. IV – Por intermédio de processo de mobilidade acadêmica nacional e/ou internacional. V – Por outras formas de ingresso, regulamentadas pelo Conselho Superior, a partir das políticas emanadas do MEC. A(s) sistemática(s) de seleção no curso será(ão) dimensionada (s) a cada período letivo, sendo organizada e executada pela Comissão Permanente de Processo Seletivo (COPESE).
Local de Funcionamento: Campus Rio Pomba
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CONTEXTO GERAL
Apresentação
Esse documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso Técnico em
Informática para a Internet (Concomitante) e tem como princípio ressaltar aspectos
a fim de orientar o educando na construção de uma sociedade em benefício de
todos.
Fatores como a interdisciplinaridade, inserção social, ética, participação dos
alunos nos processos de aprendizagem, integração de processos de produção de
conhecimento em conjunto com a percepção das necessidades da sociedade,
devem ser enfatizados e são apresentados com um dos grandes desafios do
ensino técnico.
O objetivo é desenvolver uma comunidade acadêmica pensante, com
capacidade de criticar e elaborar procedimentos que tornem mais eficazes o
desenvolvimento dos egressos, da instituição e da sociedade.
Atualmente, as aceleradas mudanças da sociedade do século XXI estão
exigindo que as Instituições de Ensino Técnico busquem melhores alternativas para
a concepção, a organização e o desenvolvimento de seus cursos. Além disso, o
interesse em aperfeiçoar e atualizar o ensino é um compromisso da instituição. A
integração entre os setores, o equilíbrio e a estabilidade da instituição, sua
administração, seu crescimento e, principalmente, sua identidade no sistema social,
dependem da existência, qualidade e acessibilidade dessas diretrizes definidoras
de sua personalidade, assim como dependem dessas diretrizes todos os
participantes do IF Sudeste - MG
Com um mundo cada vez mais globalizado, novas tendências de
mercado estão surgindo a uma velocidade assustadora, exigindo das instituições
de ensino, novos critérios e referenciais, obrigando aos professores a pensar e
elaborar melhor o que ensinar a esses jovens que buscam as instituições de ensino
para preparar, viver e trabalhar com mais responsabilidade e qualidade.
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A necessidade de mudança da Educação Técnica é inevitável. O desafio de
realizá-las implica em um processo de reconstrução das organizações
educacionais, de redefinição de critérios e de criação de novas práticas de
instituições de ensino.
O IF SUDESTE – MG – Campus Rio Pomba, diante dessas considerações,
avalia que o aluno é sujeito de seu processo educativo, e ainda, para educar, é
preciso saber e atualizar a cada dia. Por isso o IF SUDESTE – MG – Campus Rio
Pomba proporciona as condições e os requisitos essenciais para que o aluno possa
construir sua própria história.
Histórico da Instituição
O Campus Rio Pomba do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais está localizado a 5 km do centro urbano da
cidade, em um local denominado Lindo Vale, região da Zona da Mata mineira.
A região da Zona da Mata é formada por 142 municípios agrupados em sete
microrregiões geográficas, abrangendo uma área de 35.726 Km², com uma
população estimada em 1.971.000 habitantes.
A origem da Escola data de 16 de agosto de 1962, quando foi inaugurada
pelo deputado Último de Carvalho, atendendo aos anseios políticos, econômicos e
sociais vigentes, idealizando-se uma escola voltada para as necessidades do meio
rural, numa metodologia adaptada ao sistema escola-fazenda.
Foi criado pela Lei 3092/56 de 29 de dezembro de 1956, publicada no DOU
em 02 de janeiro de 1957, com a denominação de “Escola Agrícola de Rio Pomba”.
Era subordinada ao Ministério da Agricultura e utilizava as terras e benfeitorias do
Departamento Nacional de Produção Animal e da Estação Experimental de Fumo
do Serviço Nacional de Pesquisas Agronômicas.
Ao longo de sua trajetória, o Campus Rio Pomba passou pelas seguintes
transformações:
• Ginásio Agrícola de Rio Pomba: em 13 de dezembro de 1964, através do
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Decreto N° 53.558/64.
• Colégio Agrícola de Rio Pomba: em 25 de janeiro de 1968, através do
Decreto N° 62.178.
• Escola Agrotécnica Federal de Rio Pomba - MG: em 04 de setembro de
1979, através do Decreto N° 83.935.
• Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba: em 14 de
novembro de 2002.
• IF SUDESTE – MG – Campus Rio Pomba: em 30 de dezembro de 2008.
O Campus Rio Pomba participa de forma ativa das mudanças do mundo
globalizado, introduzindo um novo modelo de formação profissional com ênfase no
homem e suas relações com o meio ambiente no qual está inserido.
A mobilização e democratização do conhecimento, hoje requerido pelo
mundo moderno fazem com que a educação tenha papel de destaque neste
processo de crescimento. Em consonância com o desenvolvimento da região,
estamos constantemente revendo os conteúdos curriculares, de forma a garantir
qualificações que facilitem a colocação desses profissionais no mercado de
trabalho que a cada dia se torna mais exigente.
Vale ressaltar que todos os cursos aqui ministrados mantêm a preocupação com a
parte ambiental, principalmente na questão dos estudos dos impactos provenientes
das agroindústrias e da produção agropecuária em geral. O profissional que o
Campus Rio Pomba forma traz embutido nos conhecimentos científicos, uma
formação cidadã baseada nos princípios do desenvolvimento sustentável.
JUSTIFICATIVA
O IF SUDESTE – MG – Campus Rio Pomba está situado no município de
Rio Pomba, microrregião de Ubá, no centro do eixo Belo Horizonte - São Paulo -
Rio de Janeiro – Vitória (Figura 1), sofrendo, portanto, as influências econômicas e
sociais do processo evolutivo dessas metrópoles.
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Figura 1 – Localização do município de Rio Pomba
Formada basicamente por pequenas e médias empresas, a região vem
passando por transformações sócio econômicas significativas e se inserindo no
mundo globalizado atuando em diversos pontos da indústria.
O pólo moveleiro da região da Zona da Mata Mineira começou com
pequenas marcenarias que tiveram a iniciativa de fabricar móveis para suprir as
necessidades do lar e hoje conta com aproximadamente 320 indústrias. Apresenta
elevada organização e pode ser considerado arranjo produtivo local, possuindo
intensidade diferenciada em termos de potencial de desenvolvimento. Segundo o
IBGE, o setor moveleiro movimenta o mercado pelo alto índice de empregos
gerados, contribuindo assim para o desenvolvimento local e regional. Estima-se
que sejam gerados cerca de sete mil empregos diretos pelas indústrias de móveis
que fazem parte do pólo moveleiro da Zona da Mata Mineira.
Além disso, a região conta com diversos outros segmentos como indústrias
de alimentos, fábricas de rações, indústria têxtil, indústria de papel, vestuário, entre
outras, apresentando-se como uma área carente de investimento tecnológico.
A tecnologia da informação é de fundamental importância para a
sobrevivência e competitividade entre as empresas. Sendo assim, o
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desenvolvimento de softwares de qualidade, tecnologias de ponta e suporte
especializado tornam-se imprescindíveis para o desenvolvimento local,
proporcionando as indústrias da região suporte tecnológico no mercado
competitivo.
Estima-se que a região da Zona Mata Mineira apresenta poucas empresas
desenvolvedoras de softwares, fazendo com que os empresários locais, busquem
softwares de gestão empresarial no sul do país como também no exterior. A área de
pesquisa tecnológica encontra-se concentrada em regiões como Belo Horizonte,
São Paulo, entre outras, chegando a região da Zona da Mata já desatualizada.
Com o crescimento das empresas surge a necessidade de oferta
especializada na área de tecnologia da informação, que busca a gerência dentro de
uma empresa desde a matéria-prima até o produto acabado, controlando as
diversas áreas na busca contínua do aprimoramento, desenvolvimento e superação
de resultados. Além disso, a indústria de softwares vem se aprimorando no que
tange a sistemas de apoio a decisão.
Segundo o Ministério da Ciência e Tecnologia (Figura 2), até o ano de 1998,
o índice de qualificação de mão-de-obra com curso de graduação no setor de
informática no Brasil, era sempre inferior ao nível técnico, o que torna clara a
necessidade de profissionais qualificados e com instruções de nível superior.
A proposta de criação do curso Técnico em Informática para Internet do IF
SUDESTE – MG – Campus Rio Pomba é oferecer mão de obra especializada e
qualificada para o desenvolvimento de produtos tecnológicos, proporcionando a
região um desenvolvimento tecnológico e conseqüentemente econômico.
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Figura 2 – Qualificação de mão-de-obra. 2002.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Objetivo Geral
O Curso Técnico em Informática para Internet tem como propósito oferecer
formação profissional suportada em base técnica, em diretrizes alinhadas com as
necessidades do mercado de trabalho, permitindo-lhes atuar como agentes de
transformação do mundo pela intervenção e desenvolvimento de tecnologias, para
promoção das instituições sociais e do homem.
Objetivos Específicos
O profissional Técnico em Informática terá a competência em desenvolver
programas de computador para internet, seguindo as especificações e paradigmas
da lógica de programação e das linguagens de programação. Utiliza ferramentas de
desenvolvimento de sistemas, para construir soluções que auxiliam o processo de
criação de interfaces e aplicativos empregados no comércio e marketing
eletrônicos. Desenvolve e realiza a manutenção de sites e portais na internet e na
intranet.
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Perfil Profissional
Em termos gerais, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação Profissional de Nível Técnico – área profissional Informática, o
profissional poderá atuar em quaisquer atividades afins e correlatas à Informática
como segue abaixo:
• Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de computadores e seus periféricos.
• Instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e softwares.
• Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e softwares avaliando seus efeitos.
• Ser capaz de desenvolver sistemas para a Internet dinâmicos utilizando linguagens de programação e banco de dados.
• Ser capaz de criar páginas com conteúdos e recursos ricos para a Internet.
Certificados e Diplomas expedidos aos concluintes d o curso
O aluno percorrerá o itinerário que se inicia pelo módulo
DESENVOLVEDOR DE PÁGINAS DE INTERNET ESTÁTICA e que prossegue
pelos módulos seguintes, 2° e 3°, que são parte integrante da habilitação. Ao
completar o primeiro módulo, o IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba conferirá ao
aluno o correspondente Certificado de Qualificação Profissional de
DESENVOLVEDOR DE PÁGINAS DE INTERNET ESTÁTICA. Concluindo o
segundo módulo, o IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba conferirá ao aluno o
correspondente Certificado de Qualificação Profissional de DESENVOLVEDOR DE
PÁGINAS DE INTERNET E MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES. Concluindo o
terceiro módulo, o IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba conferirá ao aluno o
correspondente Certificado de Qualificação Profissional de PROGRAMADOR E
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DESENVOLVEDOR/MANTENEDOR DE REDES DE COMPUTADORES. Tendo o
aluno concluído os três módulos e realizado o estágio obrigatório, o IF Sudeste MG
– Campus Rio Pomba conferirá ao aluno o correspondente DIPLOMA DE
TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET.
MATRIZ CURRICULAR
O Curso Técnico em Informática obedece ao disposto na Lei nº 9.394,
de 20 de dezembro de 1996; na Portaria MEC nº 646, de 14 de maio de 1997; no
Parecer CNE/CEB no 17/97, de 03 de dezembro de 1997; na Resolução CNE/CEB
nº 04/99 que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional de Nível Técnico. Sendo assim, o curso está estruturado em regime de
módulos semestrais, com a Matriz Curricular dividida em três módulos de 400 horas,
perfazendo um total de 1.200 horas de formação teórico-prática, acrescida de 240
horas de estágio supervisionado conforme se demonstra a seguir.
Atendendo ao DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 que
regulamenta o ensino de LIBRAS na educação profissional, conforme descrito no
parágrafo 3º. do art. 3º., será ofertada a disciplina curricular optativa de LIBRAS com
carga horária de 20h.
De acordo com o regulamento de cursos de nível técnico do IF
SUDESTE – MG – Campus Rio Pomba, para obtenção do título Técnico em
Informática para Internet, o aluno deverá concluir com aprovação toda a estrutura
curricular do curso.
MÓDULOS E QUALIFICAÇÕES
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA
1° DESENVOLVEDOR DE
PÁGINAS DE INTERNET ESTÁTICA
Algoritmos e Estruturas de Dados Desenvolvimento de Projeto I Linguagem de Programação WEB Inglês Instumental
80 80 80 80
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Matemática Aplicada Português Instrumental
40 40
SUBTOTAL
400
2° DESENVOLVEDOR DE
PÁGINAS DE INTERNET E
MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES
Banco de Dados Desenvolvimento de Animação para WEB Linguagem de Programação WEB II Desenvolvimento de Projeto II Montagem e Manutenção de Computadores e Sistemas Operacionais
80 80 80 80 80
SUBTOTAL
400
3° PROGRAMADOR E
DESENVOLVEDOR/MANTENEDOR DE REDES DE COMPUTADORES
Redes e Segurança para WEB Administração de Negócios WEB Teste de Software Contabilidade Interface Homem Máquina
80 80 80 80 80
SUBTOTAL
400
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
240
TOTAL HORA AULA(DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS)
1200
TOTAL HORA AULA(DISCIPLINA OPTATIVA: LIBRAS)
20
TOTAL ESTÁGIO
240
TOTAL DO CURSO
1460
Tabela 1-Matriz Curricular do Curso Técnico em Informática para Internet do IFSudeste MG –Câmpus Rio Pomba A carga horária apresenta-se distribuída da seguinte forma: Primeiro Período – carga horária de 400 horas, após concluir esta etapa o aluno
estará apto a desenvolver páginas de internet estática.
Segundo Período – carga horária de 400 horas, após concluir esta etapa o aluno
estará apto a criar programas voltados para a Internet utilizando arquitetura
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cliente/servidor fazendo uso de banco de dados e fazer manutenção em
computadores.
Terceiro período – com carga horária de 400 horas, após concluir esta etapa o aluno
estará apto a desenvolver programas para a Internet e montar/configurar redes de
computadores.
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COMPONENTES CURRICULARES
Disciplina: Algoritmos e Estrutura de Dados
Período: 1°
Carga Horária (hora-relógio): 80h
Ementa: Informática aplicada ao curso técnico integrado de informática utilizando de técnicas e métodos de construção de algoritmos para o desenvolvimento de lógica e elaboração de trechos de programas a partir de introdução à lógica, introdução a algoritmos e de programação estruturada.
Bibliografia Básica : 1. GUIMARÃES, Lajes. Algoritmos e Estruturas de Dados. LTC Editora. 2. FARRER, Harry et al. Algoritmos Estruturados. Ed. Guanabara. 3. ZIVIANI, N. Projetos de Algoritmos com Implementação em Pascal e C.
Editora Pioneira.
Bibliografia Complementar : 1. AVILLANO, I. C. Algoritmos e Pascal. Ciência Moderna. 2. MANZANO, José Augusto N. G.; MENDES, Sandro S. Vicca. Estudo Dirigido,
Delphi. São Paulo: Ed. Érica, 2001. 3. VELOSO, Paulo et al. Estrutura de Dados. Ed Campus. 4. TENENBAUM, A. M., Langsan Y. e Augenstein, M.J.,Estruturas de Dados
Usando C. Makron Books, São Paulo, 1995. 5. WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de Dados. LTC.
COMPONENTES CURRICULARES
Disciplina: Desenvolvimento de Projeto I
Período: 1°
Carga Horária (hora-relógio): 80h
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Ementa: Construção de projetos de acordo com as normas de Engenharia de Software: Definição do Sistema; Modelagem do Sistema; Modelagem e construção do Banco de Dados, Codificação do Sistema e Implantação do Sistema.
Bibliografia Básica :
1. PRESSMAN, R.S. Engenharia de Software. Editora Mc Graw Hill - 5 º Edição 2002
2. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2007
3. PETERS, James F. Engenharia de Software . Campus, 2001.
Bibliografia Complementar :
1. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 5a ed. Editora Campus, 2004.
2. DEITEL, Harvey; DEITEL, Paul. Java: como programar . Pearson Prentice Hall – 6ª edição, 2005.
3. GANE, Chris e SARSON, Trish. Análise Estruturada de Sistemas. LTC Editora. 1983. 4. Yourdon, E. Análise Estruturada Moderna. Ed Yourdon Press. 1990. 5. DeMarco,Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistema. Ed. Campus.1989.
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COMPONENTES CURRICULARES
Disciplina: Inglês Instrumental
Período: 1°
Carga Horária (hora-relógio): 80h
Ementa: Abordagem integrada dos níveis de compreensão de leitura, suas estratégias e aspectos léxico-gramaticais. Ensino da língua inglesa através de literaturas técnico-científicas interdisciplinares. Técnicas do inglês instrumental.
Bibliografia Básica : 1. SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 2009. 2. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental. Estratégias de leitura. Módulo I e
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II. São Paulo: Texto Novo, 2005. 3. SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua Inglesa:uma
abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
Bibliografia Complementar : 1. GALANTE, Terezinha Prado, Pow, Elizabeth. Inglês para Processamento de
dados. São Paulo: Atlas,1996. 2. OXFORD/Dicionário para estudantes brasileiros. Oxford University Press,
2005. 3. OXFORD/Dictionary of Synonyms and Antonyms. Oxford University Press,
2005. 4. MARINOTTO, Demóstene. Reading on Info Tech. Inglês para
Informática.São Paulo: Novatec, 2007. 5. TORRES, Décio et al. Inglês.com. textos para Informática. São Paulo: Disal, 2003.
COMPONENTES CURRICULARES
Disciplina: Linguagem de Programação WEB
Período: 1°
Carga Horária (hora-relógio): 80h
Ementa: Propiciar condições básicas para o desenvolvimento WEB, mediante a compreensão domínio e aplicação das técnicas inerentes à Programação WEB. Questionar / Interpretar problemas cotidianos de uma organização criando parâmetros para possíveis soluções informatizadas via WEB. Criação de páginas da Internet(home pages) usando Linguagem HTML, JavaScript e CSS. Aprender a programar nestas importantes Linguagens. Desenvolver trabalhos no computador na área do curso.
Bibliografia Básica : 1. RAMALHO, José Antônio Alves, HTML 4 prático e Rápido / J.A.Alves
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Ramalho. – São Paulo: Berkeley Brasil, 2000. 2. GILMORE, W. Jason. Dominando php e mysql: do iniciante ao profissional.
Altabooks: 2008, 2008. 769 p. inclui PHP5 e PHP6. 3. HAHN, Harley; STOUT, Rick. Dominando a internet. Tradução Antonio
Augusto Orselli. São Paulo: Makron Books, 1995.
Bibliografia Complementar : 1. Converse, Tim. PHP4: a Bíblia/ Tim Converse, Joyce Park; tradução da 2ª
ed. Original de Edson Furmankiewcz - Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 – 5ª Reimpressão.
2. Sica, Carlos. PHP Orientado a Objetos – Fale a Linguagem da Internet – Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2006.
3. INTERNET: passo a passo: lite. São Paulo: Makron Books, 1999. 140 p. (Curso Prático para Iniciantes)
4. Heide, Ann - Stiliborne, Linda. – Guia do professor para a Internet, Editora Artmed Sul, 2a edição, 2000.
5. DEITEL, Harvey; DEITEL, Paul. Java: como programar. Pearson Prentice Hall – 6ª edição, 2005.
COMPONENTES CURRICULARES
Disciplina: Matemática Aplicada
Período: 1°
Carga Horária (hora-relógio): 40h
Ementa: Equação do 1º e 2º Graus. Áreas e Volumes. Juros e Porcentagem. Regra de três. Médias. Matriz e Determinante.
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Bibliografia Básica : 1. MATEMÁTICA. Autor: DANTE, Luiz Roberto. 1ª série, 1ª Ed. São Paulo:
Ática, 2004. 2. MATEMÁTICA. Autor: DANTE, Luiz Roberto. 2ª série, 1ª Ed. São Paulo:
Ática, 2004. 3. MATEMÁTIA. Autores: Jorge Daniel Silva e Valter dos Santos Fernandes.
Coleção Horizontes. São Paulo: IBEP, s/data.
Bibliografia Complementar : 1. – MATEMÁTICA. Autor: DANTE, Luiz Roberto. Volume Único. 1ª Ed. São
Paulo: Ática, 2005. 2. – Matemática para o Ensino Médio. Autores: MARCONDES, Carlos Alberto
dos Santos; GENTIL, Nelson e GRECO, Sérgio Emílio. Volume 1, 6ª Ed. São Paulo: Ática, 1997.
3. – MATEMÁTICA - Coleção Novo Olhar. Autor: Joamir Souza. Volume 1, 1ª Ed. São Paulo: Editora FTD. 2010. Código: 25133COL02
4. – MATEMÁTICA. Autores: Antonio Nicolau Youssef; Elizabeth Soares; Vicente Paz Fernandez. Editora Scipione. Volume Único, 1ª Ed. São Paulo, 2008. Código: 102435
5. – MINIMANUAL COMPACTO DE MATEMÁTICA: Teoria e Prática - Ensino Médio. Autoras: Tânia Cristina Neto G. Viveiro e Marlene Lima Pires Corrêa. Editora Rideel, 1ª Ed. SP. 1999.
COMPONENTES CURRICULARES
Disciplina: Português Instrumental
Período: 1°
Carga Horária (hora-relógio): 40h
Ementa: Compreensão, recepção e produção de textos; Leitura ativa, analítica e crítica dos textos propostos; Linguagem e Língua; Usos da língua falada e escrita; Ensino de gramática.
Bibliografia Básica : 1. 1.CADORE, Luis Agostinho. Curso Prático de Português: literatura,
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gramática, redação. São Paulo: Ática, 1998. 2. 2.SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redação. 2ª ed. São Paulo: Moderna,
2003. 3. 3.SARMENTO, Leila Lauar; TUFANO, Douglas. Português: literatura
gramática, produção de texto. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Bibliografia Complementar : 1. 1.CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Português:
linguagens. Volume único. São Paulo: Moderna, 2010. 2. 2.CUNHA, Celso. Gramática do português contemporâneo. 10ªed. Rio de
Janeiro: padrão Livraria, 1983. 3. 3.DE NICOLA, José, INFANTE, Ulisses. Gramática Contemporânea de
Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 1997. 4. 4.MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental. 19ª ed. Porto Alegre:
Sagra, 1997. 5. 5.TERRA, Ernani. Português de olho no mundo do trabalho. Volume único.
São Paulo: Scipione, 2004.
COMPONENTES CURRICULARES
Disciplina: Banco de Dados
Período: 2°
Carga Horária (hora-relógio): 80h
Ementa: Conceitos de Armazenamento e Gerenciamento de Dados; Histórico e Evolução dos Bancos de Dados; Modelagem de Dados; Principais Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD);Abordagem entidade-relacionamento; Álgebra relacional; Introdução aos comandos SQL.
Bibliografia Básica : 1. RAMEZ E. ELMASRI & SHAMKANT NAVATHE. SISTEMAS DE BANCO DE
DADOS, 4ªed., ADDISON-WESLEY, 2005. 2. HEUSER CARLOS A., Projeto de Banco de Dados., 6ª ed. Editora Bookman. 3. ELMASRI, KORTH, Henry F. SILBERCHATZ, Abraham. Sistema de Banco
de Dados. Makron Books. 4. DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Ed. Campus.
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Bibliografia Complementar : 1. KORTH, H.F. e Silberschatz, A. Sistemas de Bancos de Dados, Makron
Books, 5a.edição, Editora Campus, 2006. 2. DATE, C.J. An introduction to database systems, Addison-Wesley, 8th
edition, 2003. (Tradução: Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, Editora Campus,2004.
3. ELMASRI, R. and Navathe, S.B. Fundamentals of database systems, 4th. edition,Addison-Wesley, 2003. (Tradução: Sistemas de Banco de Dados, Addison-Wesley,2005.
4. RAMAKRISHNAN, R. Database management systems, McGraw-Hill, 3rd edition,2003.
5. O'NEIL, D. and O'Neil, E. Database: Principles, Programming Performance, Morgan Kaufmann, 2001.
COMPONENTES CURRICULARES
Disciplina: Desenvolvimento de Animação para a WEB
Período: 2°
Carga Horária (hora-relógio): 80h
Ementa: Conceitos: Mídia, Tipos de Mídia, Classificação das Mídias, Multimídia, Aplicações Multimídia. A interface do Ambiente de Desenvolvimento. Criação de Elementos Gráficos (Criação de mídia vetorial, layers, organização de layers em folders, uso das ferramentas de desenho vetorial, bibliotecas, máscaras, importação de imagens).Desenvolvendo Animações (frame-a-frame, tweening motion, motion guide layer, tweening shape – Morph, efeitos de timelines). Adicionando Interatividade (botões, behaviors, movieclips, múltiplas cenas). Fundamentos do Rich Media (eventos, símbolos alinhados, Movieclips com diferentes estágios, uso de timelines secundárias). Mídias Áudio e Vídeo (importação, behavios de áudio, components de vídeo). Publicação e otimização de arquivos para web, com HTML e geração de executável).
Bibliografia Básica : 1. MANZI, F. Flash CS3 Professional - Criando Além da Animação - para
Windows 2a Ed. São Paulo:Érica,2008. 2. MEDEIROS, F. ARAI, N. Flash 8 Professional - Fundamentos e Aplicações -
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Para Windows - 3a Ed. São Paulo: Érica, 2007. 3. ADOBE CREATIVE TEAM - Adobe Flash CS3 Professional: Classroom in a
Book - Guia Oficial deTreinamento , São Paulo: ArtMed, 2008. 4. SCHAWARTZ, Evan I, Darwinismo digital : 7 estratégias
inovadoras para sobreviver na implacável economia da web. -1999.
Bibliografia Complementar : 1. MIRANDA, Ana Paula , Praticando e Entendendo Adobe Flash CS5 - VISUAL
BOOKS. ISBN-10: 8575022709. 2. GOODMAN, Danny, JavaScript & DHTML Guia Prático, ALTA BOOKS, 2008,
ALTA BOOKS, ISBN:9788576082057. 3. SAMY SILVA, Maurício Samy Construindo sites com CSS e (X)HTML : sites
controlados por folhas de estilo em cascata / Maurício Samy Silva. -- São Paulo : Novatec Editora, 2008. Bibliografia. ISBN 978-85-7522-139-6.
4. SILVA, Maurício Samy Criando sites com HTML : sites de alta qualidade com HTML e CSS / Maurício Samy Silva. -- São Paulo : Novatec Editora, 2008. Bibliografia. ISBN 978-85-7522-166-2.
5. SILVA, Maurício Samy HTML5 - A linguagem de marcação que revolucionou a web / Maurício Samy Silva. -- São Paulo : Novatec Editora, 2010. Bibliografia. ISBN 978-85-7522-261-4.
COMPONENTES CURRICULARES
Disciplina: Linguagem de Programação WEB II
Período: 2°
Carga Horária (hora-relógio): 80h
Ementa: Propiciar condições básicas para o desenvolvimento WEB, mediante a compreensão domínio e aplicação das técnicas inerentes à Programação WEB. Questionar / Interpretar problemas cotidianos de uma organização criando parâmetros para possíveis soluções informatizadas via WEB. Trabalhar com a linguagem PHP, em especificações técnicas, criando um Site. Compreender as transformações que ocorrem no mundo virtual, tendo condições de trabalhar com vários recursos para desenvolvimento de aplicações WEB.
Bibliografia Básica : 1. Converse, Tim PHP4: a Bíblia/ Tim Converse, Joyce Park; tradução da 2ª ed.
Original de Edson Furmankiewcz - Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 – 5ª Reimpressão.
2. Sica, Carlos PHP Orientado a Objetos – Fale a Linguagem da Internet – Rio
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de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2006. 3. GILMORE, W. Jason. Dominando php e mysql: do iniciante ao profissional.
Altabooks: 2008, 2008. 769 p. inclui PHP5 e PHP6.
Bibliografia Complementar : 1. INTERNET: passo a passo: lite. São Paulo: Makron Books, 1999. 140 p.
(Curso Prático para Iniciantes). 2. Heide, Ann - Stiliborne, Linda. – Guia do professor para a Internet,
Editora Artmed Sul, 2a edição, 2000. 3. DEITEL, Harvey; DEITEL, Paul. Java: como programar. Pearson Prentice
Hall – 6ª edição, 2005. 4. HAHN, Harley; STOUT, Rick. Dominando a internet. Tradução Antonio
Augusto Orselli. São Paulo: Makron Books, 1995. 4. RAMALHO, José Antônio Alves, HTML 4 prático e Rápido / J.A.Alves
Ramalho. – São Paulo: Berkeley Brasil, 2000. 5. http://www.php.net (manual PHP). 6. http://www.troutworks.com/phpbook. 7. http://www.wiley.com/cpmbooks/converse. 8. http://www.phpbrasil.com
COMPONENTES CURRICULARES
Disciplina: Desenvolvimento de Projeto II
Período: 2°
Carga Horária (hora-relógio): 80h
Ementa: Construir páginas/aplicativos voltados para a Internet. Elaborar propostas de páginas/aplicativos para Internet. Programar sites dinâmicos utilizando HTML e linguagens de programação para Internet. Linguagem HTML/DHTML. Tecnologias de Web Sites. Aplicações PHP.
Bibliografia Básica : 1. GILMORE, W. Jason. Dominando php e mysql: do iniciante ao profissional.
Altabooks: 2008, 2008. 769 p. inclui PHP5 e PHP6. 2. SILVA, Maurício Samy Criando sites com HTML : sites de alta qualidade com
HTML e CSS / Maurício Samy Silva. -- São Paulo : Novatec Editora, 2008. Bibliografia. ISBN 978-85-7522-166-2.
3. GOODMAN, Danny, JavaScript & DHTML Guia Prático, ALTA BOOKS, 2008,
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ALTA BOOKS, ISBN:9788576082057.
Bibliografia Complementar : 1. ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico: modelo, aspectos e
contribuições de sua aplicação. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas S.A, 2010. 306 p. ISBN 978-85-224-5685-7.
2. MANZI, F. Flash CS3 Professional - Criando Além da Animação - para Windows 2a Ed. São Paulo:Érica,2008.
3. SAMY SILVA, Maurício Samy Construindo sites com CSS e (X)HTML : sites controlados por folhas de estilo em cascata / Maurício Samy Silva. -- São Paulo : Novatec Editora, 2008. Bibliografia. ISBN 978-85-7522-139-6.
4. SILVA, Maurício Samy Criando sites com HTML : sites de alta qualidade com HTML e CSS / Maurício Samy Silva. -- São Paulo : Novatec Editora, 2008. Bibliografia. ISBN 978-85-7522-166-2.
5. SILVA, Maurício Samy HTML5 - A linguagem de marcação que revolucionou a web / Maurício Samy Silva. -- São Paulo : Novatec Editora, 2010. Bibliografia. ISBN 978-85-7522-261-4.
COMPONENTES CURRICULARES
Disciplina: Montagem e Manutenção de Computadores / Sistemas Operacionais:
Período: 2°
Carga Horária (hora-relógio): 80h
Ementa: introduzir os conceitos básicos de informática, de montagem e manutenção de hardware e instalação/ configuração de sistemas operacionais através de aulas teóricas e aplicações práticas.
Bibliografia Básica : 1. TANEMBAUM A. Sistemas Operacionais Modernos. 2ª Edição Prentice Hall
do Brasil 2. SILBERSCHATz. A, Galvin P.B, Greg G. Sistemas Operacionais Conceitos e
Aplicações. Editora Campus 2000. 3. TORRES, Gabriel. Manutenção e configuração de micros: para
principiantes. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel, c1999. 495 p 4. SCHIAVONI, Marilene. Hardware. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2010. 120 p.
ISBN 978-85-63687-10-4.
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Bibliografia Complementar :
1. DANESH, Arman. Dominando o linux: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 1999. 602 p.
2. OLIVEIRA R S., Carissimi, A. Silva Sistemas Operacionais Editora Sagra-
Luzzato, Porto Alegre, Janeiro 2001. 3. VASCONCELOS, Laércio. Como montar, configurar e expandir seu PC de
200 a 500 MHZ. São Paulo: Makron Books, 1999. [s.p.]. inclui configurações de Pentium III/900 e K6 III/600.
4. VASCONCELOS, Laércio. Como montar, configurar e expandir seu PC de 200 a 500 MHZ. São Paulo: Makron Books, 1999. [s.p.]. ISBN 85-346-1012-6. inclui configurações de Pentium III/900 e K6 III/600.
5. VASCONCELOS, Laércio. Como montar, configurar e expandir seu PC 486 pentium: hardware básico. Rio de Janeiro: LVC, [19--]. Vol. 1. [s.p.].
COMPONENTES CURRICULARES
Disciplina: Administração de Negócios WEB
Período: 3°
Carga Horária (hora-relógio): 80h
Ementa: Propiciar condições básicas para o desenvolvimento de um negócio na WEB, mediante a compreensão domínio e aplicação das técnicas de vendas online. Questionar / Interpretar problemas cotidianos de uma organização criando parâmetros para possíveis soluções informatizadas via WEB.Conhecer os principais modelos de negócios utilizados na WEB e os produtos que estão sendo vendidos com sucesso na rede.
Bibliografia Básica : 1. Felipini, Dalton
Empreendimento na Internet: como encontrar e avaliar um lucrativo nicho de mercado/ Dailton Felipini – Rio de Janeiro: Brasport,2010 -(Coleção e-commerce melhores práticas).
2. Felipini, Dalton Google top 10: como colocar seu site ou blog na primeira página da Google/Dailton Felipini – Rio de Janeiro: Brasport, 2010 – (coleção e-commerce melhores práticas).
3. GLOOR, Peter. Transformando a empresa em e-business: como ter
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sucesso na economia digital. São Paulo, SP: Atlas, 2001. 247 p. ISBN 85-224-2997-9.
Bibliografia Complementar : 1. KARSAKLIAN, Eliane. Cybermarketing. São Paulo, SP: Atlas, 2001. 155 p.
ISBN 85-224-2737-2. 2. ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico: modelo, aspectos e
contribuições de sua aplicação. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas S.A, 2010. 306 p. ISBN 978-85-224-5685-7.
3. O'BRIEN, James A.. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. Tradutores: Célio Knipel Moreira e Cid Knipel Moreira. 3. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. 431+47 p. ISBN 978-85-02-09834-3. Tradução da 11ª edição americana.
4. FAGUNDES, Eduardo Mayer. Como ingressar nos negócios digitais. São Paulo: Edições Inteligentes, 2004. 174 p. ISBN 85-7615-038-7.
5. TURBAN, Efraim; KING, David. Comércio Eletrônico: estratégia e gestão. Tradução de Arlete Simille Marques. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2004. 436 p. ISBN 85-87918-09-5.
COMPONENTES CURRICULARES
Disciplina: Contabilidade
Período: 3°
Carga Horária (hora-relógio): 80h
Ementa: Aspectos introdutórios. Atos e fatos administrativos. Procedimentos contábeis básicos. Variação do patrimônio. Apuração do Resultado. Demonstrações contábeis. Aspectos complementares.
Bibliografia Básica : 1. RIBEIRO, Osni Moura Contabilidade Básica 23ª ed. São Paulo: Saraiva,
2010 2. MARION, J. C. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2009 3. IUDÍCIBUS, S. de, (org.) e Equipe de Professores da FEA/USP.
Contabilidade Introdutória..9ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar : 1. MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2004 2. NEVES, S. das; VICECONTI, P.E.V. Contabilidade básica. 6 ed., São Paulo:
Frase, 2009 3. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo, SP: Atlas,
2003. 370 p. ISBN 978-85-224-3360-7.
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4. ÁVILA, Carlos Alberto de. Gestão contábil. 2. ed. Curitiba, PR: IBPEX, 2011. 232 p. (Gestão financeira). ISBN 978-85-7838-836-2.
5. SILVA, Edivan Morais da. Manual da contabilidade simplificada para micros e pequenas empresas. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: IOB, 2011. 312 p. ISBN 978-85-379-0935-5.
COMPONENTES CURRICULARES
Disciplina: Teste de Software
Período: 3º
Carga Horária (hora-relógio): 80 h
Ementa: capacitar o aluno explorar os métodos dinâmicos e estáticos de teste, identificar e fazer experiências com testes caixa preta e caixa branca e analisar as vantagens e limitações dos métodos de teste
Bibliografia Básica :
1. PETERS, James F. Engenharia de Software . Campus, 2001. 2. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Tradução: José Carlos
Barbosa dos Santos. São Paulo, SP: PEARSON, 2010. 1056 p. ISBN 978-85-346-0237-2. Tradução de: Software engineering: a practitioner's approach - third edition.
3. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: PEARSON, 2007. 549 p. ISBN 978-85-88639-28-7.
Bibliografia Complementar : 1. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: fundamentos,
métodos e padrões. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 600 p. ISBN 85-216-1339-3.
2. COAD, Peter; YOURDON, Edward. Análise baseada em objetos. Tradução: CT Informática. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Campus, 1991. 225 p. ISBN 85-352-0042-8.
3. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. 2.ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 330 p. (SBC, Sociedade Brasileira de Computação). ISBN 978-85-352-3916-4.
4. YOURDON, Edward. Administração técnicas estruturadas: estratégias para desenvolvimento de sofware nos anos 90. Rio de Janeiro: Campus, 1988. 244 p. ISBN 85-7001-520-8.
5. GANE, Chris; SARSON, Trish. Análise estruturada de sistemas. Tradução
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de Gerry Edward Tompkins. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 257 p. ISBN 85-216-0245-6.
COMPONENTES CURRICULARES
Disciplina: Redes de Computadores e Segurança para WEB
Período: 1°
Carga Horária (hora-relógio): 80h
Ementa: Conceitos básicos em redes envolvendo o conceito de comunicação entre dos dispositivos de rede, programas. Conhecer o funcionamento dos principais dispositivos físicos de comunicação como hubs, switches, roteadores. Instalar e configurar programas de comunicação na internet.
Bibliografia Básica : 1. TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David. Redes de Computadores .
Tradução de Daniel Vieira. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2011. 582 p. ISBN 978-85-7605-924-0.
2. KUROSE, James F. & ROS, Keith. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. Tradução Arlet Simille Marques. - 3 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
3. MORIMOTO, Carlos Eduardo. Redes, guia prático. Porto Alegre: Sul, 2009. 555 p.
Bibliografia Complementar : 1. MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo:
do projeto à instalação. 3. ed. São Paulo, SP: Érica, 2009. 336 p. ISBN 978-85-365-0207-6.
2. COMER, Douglas E.. Redes de Computadores e internet. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. Acompanha livro.
3. SOARES, Luiz Fernando; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c1995. 705 p. ISBN 85-700-1998-x.
4. CRESPO, Marcelo Xavier de Freitas. Crimes digitais. São Paulo, SP: Saraiva, 2011. 242 p. ISBN 978-85-02-10277-4.
5. BADDINI, Francisco. Gerenciamento de redes com Microsoft Windows Vista Ultimate. São Paulo, SP: Érica, 2009. 204 p. ISBN 978-85-365-0243-4.
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COMPONENTES CURRICULARES
Disciplina: Interface Homem Máquina
Período: 3º
Carga Horária (hora-relógio): 80 h
Ementa: permitir aos alunos o desenvolvimento de interfaces computacionais de fácil utilização, atraentes, intuitivas e que respeitam regras essenciais de interação com o usuário.
Bibliografia Básica : 1. OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC interação humano computador:
modelagem e gerência de in terfaces com o usuário : sistemas de informações . Florianópolis: Visual Books, 2004. 120p.
2. BARANAUSKAS, Maria e ROCHA, Heloisa. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador . Editora NIED/UNICAMP, 2003.
3. DIAS, Cláudia. Usabilidade na web : criando portais mais acessívei s. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. 296p.
Bibliografia Complementar : 1. Interfaces com o usuário : sistemas de informações . Florianópolis: Visual
Books, 2004. 120p. 2. ARNHEIM, R . Arte & Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. 3ª
ed.: São Paulo: Pioneira, 1986. 3. COOPER, A. About face: The Essencials of User Interface Design . Rio de
Janeiro, IDG Books, 1995. 4. MANDEL, T . The Elements of User Interface Design . New York, John Wiley
& Sons, 1997. 5. NIELSEN, J. Usability Engineering. Academic Press. San Diego. 1993. 6. PREECE, J.; YVONNE, R.; HELEN, S. Human-computer interaction .
Addison Wesley, 1994
DISCIPLINA OPTATIVA
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Disciplina: Libras
Período: ---
Carga Horária (hora-relógio): 20 h
Ementa: Linguagem Brasileira de Sinais - O sujeito surdo: conceitos, cultura e a relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções linguísticas de Libras: parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramática da língua de sinais. Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação. Técnicas de tradução em Libras / Português; técnicas de traduçãoPortuguês / Libras. Noções básicas da língua de sinais brasileira.
Bibliografia Básica :
1. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2010.
2. BRASIL. MINISTERIO DAEDUCAÇÃO E SECRETARIA DE EDUCACAO ESPECIAL. Saberes e práticas da inclusão. Brasília: [s.n.], 2005. Fascículo 1 (Educação infantil). Disponível em www.dominiopublico.gov.br.
3. SILVA, Angela Carrancho (et.al.). Surdez e bilinguismo. Eulalia Fernandes
Bibliografia Complementar :
1. CAPOVILLA, F. C. ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA: O Mundo do Surdo em Libras. Educação. São Paulo: EDUSP, 2009 v.1.
2. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2008. v.1.
3. GOES, M. C. R. de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 2002.
4. GOLDFELD, M. A Criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2002.
5. SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações
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ATIVIDADES ACADÊMICAS
Estágio Supervisionado
O estágio é uma atividade acadêmica obrigatória, com carga horária mínima de
240 horas, sendo permitido no máximo 120 horas de estágio dentro da instituição,
compreendendo atividades desenvolvidas pelo aluno com a finalidade de adquirir
experiência profissional específica na área, aplicando os conhecimentos
acadêmicos adquiridos ao longo do curso.
O estágio é ato educativo, desenvolvido no ambiente de trabalho visando a
preparação para o trabalho. É uma oportunidade de aprendizagem proporcionada
através da vivência de situações reais de vida e trabalho.
O estudante poderá fazer a solicitação do estágio a partir da conclusão da
carga horária mínima de 400 horasde disciplinas obrigatórias.
Somente poderão realizar o estágio supervisionado os estudantes que tiverem,
no mínimo 16 anos de idade, completos na data do início do estágio.
O estudante poderá estagiar em empresas com CNPJ, órgãos da
administração pública, bem como profissionais liberais de nível superior,
devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização
profissional, desde que estejam conveniados e apresentem condições de
proporcionar experiências práticas na área de formação do educando.
O estudante deverá procurar um professor orientador, preferencialmente da
área do estágio a ser realizado, que o orientará no decorrer do estágio e na
realização do Relatório Descritivo do Estágio em Técnico em Informática para
Internet conforme modelo disponível no site da Diretoria de Extensão, em Seção
de Estágio.
O estágio deverá estar diretamente relacionado com o curso do estagiário e
será precedido da celebração do Termo de Compromisso de Estágio (TCE) entre
o estudante e a entidade concedente, sempre com a interveniência da Diretoria de
Extensão (DIREXT) através da Seção de Estágio. O estudante só poderá dar
IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática para Internet
32
início ao estágio após o recebimento do TCE e entrega de uma das vias no local
de estágio, sendo que a outra via será guardada com o estudante.
Para a realização do TCE, o estudante deverá preencher o Requerimento de
Estágio com seus dados, os dados da empresa e assinatura do professor
orientador e do coordenador do curso, além de apresentar cópia da Apólice de
Seguro com seu número de registro válido para o período de estágio.
A carga horária do estágio poderá ser de até 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta)
horas semanais, não podendo ser realizada no horário de aula. Nos períodos de
férias escolares, a jornada de estágio poderá ser de até 40 (quarenta) horas
semanais.
Após a análise da Ficha de Avaliação do Estagiário e defesa do estágio o
orientador e o coordenador do curso assinarão o Comprovante da Defesa de
Estágio e Entrega de Relatório. O estudante encaminhará ao Setor de Estágio os
dois documentos (Comprovante de Entrega do Relatório e Defesa do Estágio e
Ficha de Avaliação do Estagiário pela Empresa), para que se faça o devido
registro do estágio.
Ao finalizar o estágio o estudante tem até 06 (seis) meses para a defesa e
entrega da documentação.
Caso o estágio seja feito após o término do curso o aluno deverá fazer na
secretaria uma matrícula para fins de estágio.
Os casos omissos serão levados ao colegiado, e resolvidos juntamente com a
Diretoria de Extensão na Seção de Estágio.
Os estágios supervisionados terão como referência a Lei n° 11.788, de 25 de
Atividades Complementares
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Atividades Complementares são atividades ligadas à formação acadêmica
do aluno, complementares aos conteúdos ministrados nas disciplinas. Não são
obrigatórias para os cursos técnicos, porém poderão ser contabilizadas como
horas de estágio em até 50% do total da carga horária exigida por este, desde
que devidamente comprovadas.
Ao concluir a atividade, o estudante entregará o documento de
comprovação ao coordenador do curso, que o submeterá à aprovação do
colegiado. Caso seja aprovado, a atividade será automaticamente contabilizada
segundo este regulamento.
Os casos omissos serão levados ao colegiado do curso, que tomará as
decisões cabíveis.
As atividades complementares devem ser realizadas no decorrer do
curso. Após conclusão do curso somente será válido estágio normal.
São consideradas atividades complementares as atividades a seguir:
a - Palestras, seminários, congressos, conferências ou eventos similares,
desde que relacionados à área do curso;
b - Projetos de extensão e pesquisa;
c - Cursos de atualização livres ou de extensão, desde que certificados
pela instituição promotora;
d - Estágios extracurriculares em instituições devidamente conveniadas
com o IF Sudeste MG;
e- Atividades de Monitoria;
f - Atividades voluntárias em instituições filantrópicas ou do terceiro setor,
desde que tais atividades sejam correlacionadas com a área do curso;
g - Iniciação Científica;
h - Publicação como autor, na íntegra ou parcialmente, de texto
acadêmico, cuja carga horária a ser contabilizada deverá ser definida pelo
Coordenador do curso ou órgão Colegiado.
i - Participação em comissão organizadora de evento educacional ou
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científico;
j- Participação em projetos relacionados à Empresa Júnior, Incubadora de
empresas, Informativos da Instituição e/ou periódicos da Instituição;
k- Visitas técnicas;
l - Atividades não relacionadas nos itens anteriores, desde que
relacionadas à área do curso e aprovadas pelo Coordenador do Curso ou órgão
Colegiado.
A Tabela 1 em anexo identifica a carga horária total a ser integralizada
para cumprimento das atividades de extensão correlatas.
Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pes quisa
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENT ÍFICA JÚNIOR CNPq / FAPEMIG/ IF Sudeste MG
O Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior-CNPq/FAPEMIG/IF
Sudeste MG (BIC JR) tem como objetivo central oferecer aos estudantes dos
cursos técnicos profissionais de nível médio dos campus do IF Sudeste MG a
oportunidade de iniciar-se na pesquisa científica por meio de participação em
projeto de pesquisa de responsabilidade de um orientador.
O bolsista selecionado estará sujeito ao cumprimento das atividades
previstas no plano de atividades proposto no ato da inscrição, em jornada de
8 (oito) horas semanais.
IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática para Internet
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DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA
Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre
estudantes de nível médio do IF Sudeste MG, mediante a participação em
atividades de pesquisa científica ou tecnológica, orientadas por pesquisador
qualificado.
Propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de
iniciação à pesquisa científica, tecnológica e de inovação perpassando por todos
os níveis de ensino.
Estimular os pesquisadores a envolverem estudantes de nível médio nas
atividades científicas, tecnológicas e de inovação.
Proporcionar ao bolsista a aprendizagem de técnicas e métodos de
pesquisa, bem como desenvolver pensamento científico e criativo, a partir das
condições criadas pelo confronto direto com a problemática da pesquisa.
REQUISITOS BÁSICOS PARA O ESTUDANTE
a) Estar regularmente matriculado, no momento de implantação da bolsa,
em curso técnico de nível médio do IF Sudeste MG, desde que tenha previsão de
um tempo mínimo de finalização do curso em um ano (tempo suficiente para
conclusão da pesquisa, elaboração do relatório final e apresentação no Seminário
de I.C.) e ter bom rendimento escolar.
b) Ser indicado por um único orientador, devendo escolher previamente o
projeto de pesquisa.
c) Não ter vínculo empregatício e ter disponibilidade para cumprir as
horas semanais previstas neste edital, respeitando o horário de trabalho firmado
com o orientador.
d) Assinar Termo de Sigilo pelo desenvolvimento da pesquisa, quando
solicitado pelo orientador.
IF Sudeste MG – Campus Rio Pomba Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática para Internet
36
e) Cadastrar Currículo Lattes (indispensável para receber a
implementação da bolsa).
f) Fazer referência à sua condição de bolsista de I.C. Jr do CNPq,
FAPEMIG ou IF Sudeste MG nas publicações de trabalhos apresentados e dar
crédito a esses apoiadores.
g) Participar do Seminário de Iniciação Científica, apresentando os
resultados obtidos sob a forma de resumo, painel e/ou comunicação oral e
apresentar os resultados alcançados, por meio de relatório técnico/final ou por
meio de apresentação/submissão de artigo,apóso término da bolsa e antes da
apresentação no Seminário. No caso de projetos que envolvam proteção da
propriedade intelectual, estes só poderão ser apresentados após análise e
parecer do Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia (NITTEC) do IF
Sudeste MG.
h) Estar recebendo apenas esta modalidade de bolsa, sendo vedada a
acumulação desta com bolsas de outros programas ou bolsas de outras
instituições.
i) Devolver ao IF Sudeste MG, em valores atualizados, a(s) bolsa(s)
recebida(s) indevidamente, caso os requisitos e compromissos estabelecidos
acima não sejam cumpridos.
Além de apoio a pesquisa através de projetos orientados pelos professores
do departamento, com financiamento da CAPES, FAPEMIG e bolsas internas do
instituto, nosso departamento conta com dois grupos de pesquisas distintos que
também ofertam bolsas para os alunos:
• LAMIF- Laboratório de Multimídia Interativa do IF Sudeste MG
• IFGnu - Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Software Livre
Todo grupo aqui descrito possui laboratório, equipamentos e professor
responsável.
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AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO CURSO
No que se refere à avaliação interna dos cursos técnicos, propõem-se os
seguintes critérios e procedimentos:
• Aplicação de instrumento avaliativo (formulários / questionários /
entrevistas) nos diversos segmentos envolvidos com o curso (alunos,
professores, servidores técnico-administrativos, direção/coordenação).
• Acompanhamento de informações sobre a relação entre o nº de alunos X
nº de docentes, sobre a gestão escolar e sobre infraestrutura.
• Análise do material didático e bibliográfico utilizado no curso.
• Levantamento e análise do número de alunos evadidos e reprovados.
• Acompanhamento de políticas Institucionais de capacitação contínua para
os docentes e técnicos-administrativos permitindo-lhes o acesso a novas
concepções educacionais e tecnológicas.
AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Da Verificação do Rendimento Acadêmico e da Promoçã o
O registro do rendimento acadêmico dos discentes compreenderá a
apuração da assiduidade e a avaliação do rendimento em todos os componentes
curriculares cursados nesta Instituição.
As avaliações deverão ser contínuas e diversificadas obtidas com a
utilização de vários instrumentos: exercícios, provas, trabalhos, fichas de
observação, relatórios, auto-avaliação e outros.
Será aprovado na disciplina o discente que, atendida a exigência mínima
de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência global, obtiver, no conjunto das
avaliações de cada disciplina ao longo do período letivo, nota igual ou superior a
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60,0 (sessenta).
Para efeito de promoção ou retenção serão aplicados os seguintes
critérios:
• Para frequência global (FG) serão consideradas todas as aulas ministradas nas disciplinas em que o aluno estiver matriculado.
• Estará APROVADO o aluno que obtiver média maior ou igual a 60,0 (MA ≥
60,0) e frequência global maior ou igual a 75% (FG ≥75%).
• Estará, automaticamente, REPROVADO em todas as disciplinas o aluno
com frequênciaglobal inferior a 75% (setenta e cinco por cento),
independentemente da média obtida.
• Estará, automaticamente, REPROVADO na disciplina o aluno que obtiver
rendimento menor do que 30,0.
• O aluno REPROVADO nas disciplinas deverá cursá-las integralmente em
outro período.
• Será assegurada ao aluno a possibilidade de cursar a disciplina em que
ficou reprovado em períodos posteriores conforme o cronograma de oferta
da disciplina pela Instituição.
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A recuperação, organizada com o objetivo de garantir o desenvolvimento
mínimo que permita o prosseguimento de estudos, será estruturada de maneira a
possibilitar a revisão de conteúdos não assimilados satisfatoriamente, bem como,
proporcionar a obtenção de notas que possibilitem sua promoção e será oferecida
de forma paralela e ao final do período letivo.
A recuperação paralela, de caráter obrigatório, será estruturada ao longo
do período letivo com o objetivo de recuperar aprendizagens necessárias ao
prosseguimento de estudos e visará garantir a todos os discentes oportunidades
de aprendizagem que possam promover continuamente avanços escolares.
A recuperação final, de caráter obrigatório, será estruturada na forma de
prova final, no fim do período escolar de maneira a possibilitar a promoção do
educando e o prosseguimento de estudos.
Será submetido à prova final, o aluno que, após ter sido avaliado ao longo
do período escolar e com frequência global maior ou igual a 75%, obtiver nota
total menor que 60,0 e maior ou igual a 30,0.
O valor da prova final será de 100,0 pontos. A nota final a ser registrada
será a média aritmética dos rendimentos obtidos no período letivo e da prova final.
O aluno será aprovado quando a nota final for igual ou superior a 50 pontos
.
CORPO DOCENTE
Coordenador
A coordenação do curso Técnico em Informática para Internet é
designada a um professor(a) membro do Departamento Acadêmico de Ciência da
Computação ao qual o curso está vinculado.
Nome: Sandro de Paiva Carvalho Titulação: Especialista em Desenvolvimento e Aplicações para Web. Regime de Trabalho: Dedicação exclusiva
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Docentes
Disciplinas – 1° Módulo CH Professores
Algoritmos e Estruturas de Dados Desenvolvimento de Projeto I
Linguagem de Programação WEB Inglês Instrumental
Matemática Aplicada Português Instrumental
80 80 80 80 40 40
Jonas de Paiva PotrosSandro de Paiva CarvalhoSilder lamas VecchiFlávia L. C. Dutra AndradeRoscelino Quintão BCristina Maria Baesso Canônico Lopes
Disciplinas – 1° Módulo CH Professores Banco de Dados
Desenvolvimento de Animação para WEB Linguagem de Programação WEB II
Desenvolvimento de Projeto II Montagem e Manutenção de Computadores e Sistemas
Operacionais
80 80 80 80 80
João Paulo Campolina LamasLucas Grassano LattariSilder Lamas VecchiSandro de Paiva CarvalhoFabiano Soldati
Disciplinas – 1° Módulo CH Professores Redes e Segurança para WEB
Administração de Negócios WEB Teste de Software
Contabilidade Interface Homem Máquina
80 80 80 80 80
Fabiano Soldati Silder Lamas VecchiAnderson de Oliveira Fatima Landin Lucas Grassano Lattari
Disciplina Optativa CH Professor Libras 20 Ana Carolina de Costa Vicente
Colegiado
O Colegiado de Curso Técnico em Informática para Internet é o órgão
responsável pela supervisão das atividades didáticas, pelo acompanhamento do
desempenho docente e pela deliberação de assuntos referentes aos discentes
do curso, dentro da Instituição.
O colegiado é composto por 7 (sete) membros sendo 5 (cinco) docentes
efetivos que ministram as disciplinas do curso e 2 (dois) representantes
discentes, eleitos por seus pares, com mandato de 01 (um) ano, permitida a
recondução.
INFRAESTRUTURA
O IF SUDESTE - MG – Campus Rio Pomba possui 218.594 m2 de área
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total e aproximadamente 32.498 m2 de área construída. A taxa de ocupação média
de 1,49% do terreno é distribuída entre estruturas de ensino (salas de aula,
biblioteca e unidades de produção), suporte (estruturas administrativas, refeitório,
ambulatório, consultório dentário, mecanografia) e áreas desportivas (ginásios
poliesportivos, sala de musculação e campos de futebol).
Sala de Professores
O Curso Técnico em Informática para Internet possui uma sala destinada aos
professores com quatorze computadores, quatorze mesas, três impressoras, ramal
telefônico, internet, de uso exclusivo dos docentes.
Sala de Aula
Atualmente, para condução das aulas teóricas são utilizadas 03 salas de
aulas e um anfiteatro. Todas as salas atendem as finalidades do curso, com boa
iluminação, limpas, conservadas, equipadas com quadro branco e com
acomodações necessárias para o desenvolvimento das atividades.
Sala de Coordenação
O coordenador do curso conta com uma sala tendo à sua disposição ramal
telefônico, fax, computador com impressora e internet.
Laboratórios
O Curso Técnico em Informática para Internet conta com a estrutura de
sete laboratórios de informática, totalizando cento e quarenta computadores, sendo
80 computadores do modelo desktop Core 2 Duo, um Gb de Ram e HD de 80Gb, e
60 computadores Core i3 com 8Gb de Ram e HD de 320Gb, todos da marca Dell e
conectados à internet, destinados a aulas, pesquisas dos alunos e execução de
orientação de pesquisa e ensino a bolsistas e estagiários do curso. Dos sete
laboratórios de informática, temos um destinado às aulas da Disciplina de
Montagem e manutenção de computadores e outro de Circuitos Digitais.
Existem, ainda, mais dez computadores que estão no Proeja – Fic,
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convênio com a Prefeitura de Argirita-MG.
O laboratório possui regulamento próprio, instituído desde 22 de janeiro de
2007.
Biblioteca
A Biblioteca Central do IF SUDESTE MG –Câmpus Rio Pomba “Jofre
Moreira” está instalada em local próximo ao Prédio Central, num espaço físico
total de 378 m2. Possui áreas específicas para acomodação dos livros, suporte
para a administração da biblioteca, sala de leitura, sala de vídeo e espaço para
computadores para execução de trabalhos acadêmicos e acesso à Internet. A
catalogação dos livros é feita de acordo com as normas brasileiras. Todo o
sistema é informatizado, utilizando a rede de comunicação de dados interna
(intranet e internet) que já mantém o cadastro e todas as informações dos
usuários.
Funciona de segunda a sexta-feira de 07:00 às 22:20 h, contando com 04
(quatro) funcionários, 2 (duas) bibliotecárias, sendo uma delas a coordenadora.
O acervo total estimado é de 13.350 exemplares e 7.945 títulos
distribuídos em 10 áreas. Possui também um acervo de 221 títulos de material
multimídia. A instituição mantém assinatura de periódicos e possui acesso ao
portal da Capes com acesso a alguns periódicos. Possui um acervo de fitas de
vídeo, CDs e DVDs.
O Instituto Federal tem acesso (on line) ao Portal de periódicos da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por
meio do endereço http://www.periodicos.capes.gov.br, que oferece acesso aos
textos completos de artigos de mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e
estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em
todas as áreas do conhecimento. Além de obras de referência que podem ser
acessadas.
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Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas
No apoio a pessoas com deficiência, o IF Sudeste MG – câmpus Rio Pomba
conta com o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas, NAPNE,
criado em 2008 para contribuir na implementação de políticas de acesso,
permanência e conclusão com êxito dos alunos com necessidades específicas. Sua
atuação dentro da instituição visa articular processos e pessoas para a
implantação/implementação da Ação TECNEP - Tecnologia, Educação, Cidadania e
Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas - programa da
SETEC/MEC para a inserção das pessoas com necessidades educacionais
específicas nos cursos de formação inicial e continuada, de nível técnico e
tecnológico, nas instituições federais de educação tecnológica, em parceria com os
sistemas estaduais e municipais, bem como o segmento comunitário.
A equipe do setor é composta por uma coordenação, uma técnica em
enfermagem e quinze membros convidados/ voluntários que auxiliam no
desenvolvimento das ações internas. Está vinculado à Coordenação Geral de
Assistência Estudantil, onde se encontra lotada a equipe psicopedagógica que
auxilia suas atividades e assiste os alunos com necessidades específicas. O
trabalho envolve psicólogos, supervisores, orientadores educacionais, assistentes
sociais, técnicos administrativos, docentes, discentes e família.
Assim, o NAPNE tem como objetivo principal criar na instituição a cultura da
"educação para a convivência", aceitação da diversidade e, principalmente, busca a
quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais, de comunicação e atitudinais.
Possui a função de articular os diversos setores da Instituição nas atividades
relativas à inclusão. Sugere ideias, apresenta demandas, propostas para a
promoção do desenvolvimento social e cognitivo dos discentes com necessidades
específicas, estratégias que facilitem o acesso ao conhecimento e aprendizagem
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destes, além de solicitar adaptações que ajudem a garantir o acesso e a
permanência do aluno com necessidades específicas e facilite seu ingresso no
mundo produtivo. Assessora o desenvolvimento de recursos didáticos e
pedagógicos que eliminem as dificuldades no processo ensino-aprendizagem, bem
como adota medidas de apoio individualizadas e efetivas, através de
acompanhamento psicológico, pedagógico e social, além de monitorias de reforço
escolar de diversas disciplinas e participação nos conselhos de classe, oferecendo
sugestões às dificuldades dos alunos com necessidades específicas.
O NAPNE câmpus Rio Pomba conta com computador, notebooks, gravador
de voz e tablet com softwares para comunicação alternativa e outros equipamentos
que possibilitam o acesso ao currículo em igualdade de condições. A instituição,
com o apoio do setor, está contratando um profissional intérprete de LIBRAS para
poder atuar em sala de aula, possibilitando o acesso ao conhecimento de alunos
surdos, e apoiar atividades deste setor, além de um professor promovendo
monitorias.
Em termos de acessibilidade, visando atender a Norma NBR 5090 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o câmpus buscar ofertar
atendimento desde a aplicação das provas do processo de seleção (através de
adaptações específicas às necessidades do deficiente), passando por seu ingresso
no curso desejado e a oferta de condições para que se efetive sua permanência na
instituição.
Suas instalações apresentam condições de acesso, espaços sem obstáculos
para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar o mobiliário com
autonomia e segurança em grande parte das edificações; área com acesso direto a
uma saída; rampas construídas nas calçadas, vaga de estacionamento exclusiva;
rampas de acessos, corrimãos, banheiro adaptado e portas que atendem ao
requisito mínimo de largura de 0,8m e pretende-se a adoção de portas com 0,9 a 1
m. Em algumas áreas, encontram-se pisos táteis de sinalização direcional para
orientação do trajeto para deficientes visuais.
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Procurando tornar-se acessível a todos, o câmpus Rio Pomba vem
trabalhando para adequar seus espaços, mobiliários e equipamentos em toda a sua
estrutura. Diante dessa aspiração, passa por transformações estruturais que
envolvem em suas obras a construção de rampas, elevadores, sanitários
adaptados, nivelamento de passeios. Este empreendimento está sendo
contemplado nos projetos de arquitetura e engenharia para os prédios novos e os
prédios antigos estão sendo gradativamente reformados para atender tal
necessidade.
A instituição conclui que a acessibilidade em um ambiente que se destina à
formação e profissionalização de jovens e adultos ultrapassa a simples tarefa de
dar condições aos deficientes de se integrarem às suas atividades de ensino,
pesquisa e extensão. Trata-se de desenvolver as potencialidades de cada um
respeitando suas características individuais, proporcionando o acesso ao
conhecimento e cidadania. Destarte, sabe-se que na tentativa de promover o
respeito às diferenças e necessidades específicas de cada pessoa na instituição,
ainda muitas iniciativas precisam ser desenvolvidas.
Recursos Audiovisuais
Recursos materiais e equipamentos audiovisuais utilizados pelo curso
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE
01 Câmera Digital 03
02 Impressora 02
03 Data Show 05
04 Aparelho de Fax 01
05 Gravador de DVD 04
06 Retroprojetor 03
07 Scanner 01
08 Lousa Digital 01
Área de Lazer e Circulação
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Ginásios poliesportivos, sala de musculação e campos de futebol.
Serviços
A área social do IF SUDESTE - MG – Campus Rio Pomba possui setor de
assistência odontológica, Ambulatório, Posto de Vendas, Cooperativa-escola,
Refeitório, Lanchonete e Auditório.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Parecer de nº 16/99 aprovado em 05 de outubro 1999. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. INSTUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATíSTICA, IBGE. Pesquisa de Inovação Tecnológica 2008. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 09 de março de 2011. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA. Código de Conduta Discente. Rio Pomba, 2011. 63 p. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA. Coordenadoria Geral de Integração Escola Comunidade. Orientações para Estágio. Rio Pomba. 1 p. MARSÍGLIA, Marcus Vinícius do Amaral. O mercado brasileiro de informática e respectivos incentivos legais. Disponível em: <http://ultimainstancia.uol.com.br/artigos_ver.php?idConteudo=63207>. Acesso em: 09 de fevereiro de 2011.
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Atividades Complementares Tabela 1. Atividades complementares e a carga horária permitida para
contabilização de estágio:
Atividades complementares Relação de
Carga Horária Comprovação
Participação como ouvinte, como expositor ou
como apresentador de trabalhos (oral ou pôster)
em exposições técnico-científicos da área.
1:1 Certificado ou
Declaração
Atuação como instrutor em palestras técnicas,
seminários, cursos da área específica 1:1 Declaração
Participação em cursos na área de formação 1:1 Certificado
Estágio não supervisionado na área; 1:1 Relatório e
Declaração
Monitoria e/ou Tutoria 1:1 Certificado ou
Declaração
Participação efetiva em atividades beneficentes
e comunitárias relacionadas à área do curso. 1:1 Declaração
Participação em projetos de iniciação científica
e tecnológica 1:1 Certificado
Publicações em periódicos ou em anais de
eventos técnico-científicos 10h/publicação Publicação
Participação efetiva na organização de eventos
de caráter acadêmico 1:1
Certificado ou
Declaração
Participação efetiva em Centro Acadêmico,
Entidades de Classe, Conselhos e Colegiados
internos à Instituição.
1:1 – limitada a no máximo
20 hs
Declaração
Visita Técnica (**) 1:1 Relatório