projeto pedagógico de curso - faculdadealfa.com.br · de atuação no presente e futuro se...
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SUMÁRIO SUMÁRIO .............................................................................................................................. 2 1 - A Instituição .................................................................................................................... 4
1.1 - Identificação ....................................................................................................................... 4
1.2 - Cursos Oferecidos de Graduação .................................................................................. 5 1.3 – Histórico da Instituição ..................................................................................................... 5
1.3.1 – Breve histórico sobre o instituto Educacional Almenara ......................................... 5 1.3.2 - Breve história da ALFA – Faculdade de Almenara .................................................. 5
1.3.3 - Características sócio-econômicas regionais ............................................................. 7 1.4 - Identidade corporativa ...................................................................................................... 9 1.4.1- Missão ............................................................................................................................. 10
1.4.2 – Visão.............................................................................................................................. 10 1.4.3 - Objetivos institucionais ................................................................................................ 10
2 - O Curso .......................................................................................................................... 12 2.1 – Organização didático - pedagógica ............................................................................. 12 2.1.1 - A organização curricular ............................................................................................. 13
2.1.2 - A Interdisciplinaridade ................................................................................................. 14 2.2 - Administração Acadêmica: coordenação de curso .................................................... 15
2.2.1 - Formação do coordenador ......................................................................................... 16
2.2.2 - Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica) ................................ 16 2.2.3 - Efetiva dedicação à administração e à condução do curso .................................. 16
2.2.4 - Atribuições do Coordenador do Curso ..................................................................... 17
2.2.5 - Atuação do coordenador ............................................................................................. 19
2.2.6 - Órgão e setor de apoio à coordenação .................................................................... 20 2.2.7 - Infra-estrutura utilizada pela coordenação ............................................................... 20
2.3 - Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE ............................................. 21
2.3.1 - Colegiado de curso ...................................................................................................... 21
2.3.2 - Composição do Colegiado de curso ......................................................................... 21
2.3.3 - Competências do Colegiado de Curso ..................................................................... 21
2.3.4 - Núcleo Docente Estruturante – NDE ........................................................................ 23
2.4 - Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ...................................... 23 2.5 - Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores .......................... 25 2.6 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ...................................... 25
2.6.1 - Concepção geral do curso em relação a sua inserção institucional, política, geográfica e social.................................................................................................................... 25
2.6.2 - Concepção do Curso em Relação à Área de Engenharia. ................................... 26
2.6.3 - Possibilidade de inserção no mercado ..................................................................... 28 2.6.4 - Articulação do PPC com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI ......... 28
2.7 - Objetivos do curso ........................................................................................................... 29 2.7.1 - Objetivo geral ................................................................................................................ 29
2.7.2 - Objetivos específicos ................................................................................................... 29
2.8 - Perfil do egresso .............................................................................................................. 30 2.9 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo .......................................................... 31
2.9.1 - Coerência do currículo com os objetivos do curso ................................................. 36 2.9.2 - Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso .................................... 37
2.9.3 - Coerência do currículo com as DCN ........................................................................ 38
2.10 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso .............................. 38
2.10.1 - Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso ........................................................................... 39
2.11 - Interrelação das unidades de estudo ......................................................................... 40 2.12 - Estrutura curricular ........................................................................................................ 41
2.13 - Ementas e Bibliografia.................................................................................................. 44
2.14 - Estágio supervisionado ................................................................................................ 93 2.14.1 - Dos Objetivos do Estágio: ........................................................................................ 94
2.14.2 - Dos Campos de Estágio ........................................................................................... 94
2.14.3 - Da Avaliação do desempenho do Aluno no Estágio: ........................................... 95
2.14.4 - Do Regulamento de Estágio .................................................................................... 95 2.15 - Trabalho de Conclusão de curso ................................................................................ 95 2.15.1 - Do Regulamento de TCC ......................................................................................... 96
2.16 - Atividades complementares ........................................................................................ 96 2.17- Práticas Pedagógicas Inovadoras ............................................................................... 98
2.17.1 - Estratégias de Flexibilização.................................................................................... 98
3. Corpo Docente e pessoal técnico - administrativo ..................................................... 99 3.1 - Política de Contratação .................................................................................................. 99
3.2 - Plano de Carreira .......................................................................................................... 100 3.3 - Política de qualificação ................................................................................................. 100
3.4 - Corpo docente do curso: formação, regime de trabalho e publicação nos três últimos anos ............................................................................................................................ 101
4 - Laboratórios específicos ........................................................................................... 102 4.1 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática ................................................ 107
4.2 - Laboratórios de Informática ......................................................................................... 108
5 - Biblioteca ..................................................................................................................... 109 5.1 - Instalações para o Acervo ........................................................................................... 109 5.2 - Acervo ............................................................................................................................. 109
5.3 - Condições de Acesso ao Material Bibliográfico ....................................................... 110
5.4 - Atualização e Expansão do Acervo ............................................................................ 110 5.5 - Plano de Expansão das Instalações Físicas ............................................................ 110
5.6 - Instalações para Estudos ............................................................................................. 110 5.7 - Recursos Tecnológicos ................................................................................................ 111
5.7.1 - Terminais de Internet ................................................................................................. 111 5.7.2 - Serviços prestados .................................................................................................... 111
5.7.3 - Política de renovação do acervo ............................................................................. 112 5.7.4 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca ....................................................... 112
6 - Atendimento ao Estudante ........................................................................................ 112 6.1 - Atendimento Psicopedagógico .................................................................................... 112
6.2 - Apoio Social.................................................................................................................... 113
6.3 - Formas de acesso ......................................................................................................... 113
6.4 - Atividades de Nivelamento .......................................................................................... 114
7 - Política de Avaliação .................................................................................................. 115 7.1 - Avaliação institucional .................................................................................................. 115
7.1.1 - Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso .......................................................... 115 7.1.2 - Comissão Própria de Avaliação ............................................................................... 116
7.1.2.1 - Procedimentos ........................................................................................................ 117
7.1.2.2 - Princípios da Avaliação ......................................................................................... 118 7.1.2.3 - Metodologia ............................................................................................................. 120
7.1.2.4 - Ensino de Graduação e Pós-graduação ............................................................. 120 7.1.2.5 - Extensão e Atividades complementares ............................................................. 121
7.1.2.6 - Avaliações externas ............................................................................................... 121
7.1.2.7 - Corpo Docente ........................................................................................................ 121 7.1.2.8 - Infraestrutura Física................................................................................................ 121
7.1.2.9 - Resultados e divulgação........................................................................................ 123
ANEXOS ............................................................................................................................ 124
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1 - A Instituição
1.1 - Identificação
Mantenedora: Instituto Educacional Almenara LTDA
CNPJ: 05.598.350/0001-15
Rua Vereador Virgílio Mendes, 847, Bairro São Pedro, Almenara MG
CEP: 39.900-00
Fone/Fax: (33) 3721- 1098 ou 3721-2733
Natureza Jurídica: Privada, com fins lucrativos
Mantida: ALFA – Faculdade de Almenara
Endereço: Rua Vereador Virgílio Mendes Lima, 847 – Bairro São Pedro
Almenara/MG – CEP: 39900-000
Fone/Fax: (33) 3721-1098
E-mail: [email protected]
Telefone: (33) 3721- 1098 ou 3721-2733
Atos Legais
Registrado na JUCEMG sob no nº 3120665339-1 em 20/12/02 e alterações nº 3033251
em 15/12/2003 e 3770393 em 22/08/2007, inscrito sob o nº 05.598.350/0001-15
Direção da Mantenedora
A Estrutura Orgânica do Instituto Educacional Almenara Ltda é constituída das seguintes
categorias: administrador/sócio Neuza Maria José Soares e ou Elane Cristina Lopes Soares
Estrutura Administrativa e Acadêmica da ALFA – Faculdade de Almenara
Diretor Geral: Márcio Schuber Ferreira Figueiredo
Coordenador de Ensino: Marcelo Castro Freitas
Secretária: Amanda Alcântara Camisão
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1.2 - Cursos Oferecidos de Graduação
N°. Curso Situação legal Número de processo
01 Enfermagem Reconhecimento
de curso
E-MEC
Nº 201007272
02 Farmácia Autorização E-MEC
Nº 201005258
03 Nutrição Autorização E-MEC
Nº 200909481
05 Engenharia Civil Autorização E-MEC
Nº 201112519
04
Curso Superior de
Tecnologia em Gestão
Pública
Autorização E-MEC
Nº 201112521
1.3 – Histórico da Instituição
1.3.1 – Breve histórico sobre o instituto Educacional Almenara
O Instituto Educacional Almenara foi criado em 20 de dezembro de 2002, com o
objetivo social de promover atividade educacional diversificada, ministrando ensino em seus
variados níveis e investindo em pesquisa e extensão. Por esse meio, consciente e
decididamente procura incorporar os interesses maiores da sociedade da qual é parte
constituinte, para engajar-se efetivamente no processo de sustentação do patrimônio cultural
e contribuir para o crescimento econômico, social e melhoria das condições de vida do
Baixo Jequitinhonha.
1.3.2 - Breve história da ALFA – Faculdade de Almenara
A ALFA Faculdade de Almenara, credenciada pela Portaria MEC 375, de 25/04/2007,
publicada no Diário Oficial da União de 26/04/2007 é uma instituição de Ensino Superior
mantida pelo Instituto Educacional Almenara. A Faculdade possui sede na cidade de
Almenara, município que compõe a região do Baixo Jequitinhonha, situada ao norte do
Estado de Minas Gerais. Nasceu a partir do idealismo e do esforço conjugado de seus
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instituidores e comunidade local na busca de alcançar a educação igualitária de qualidade,
que possa permitir a todos o mesmo desenvolvimento dentro de um novo paradigma de
cultura e saber.
Pretende, assim, enfrentar os grandes desafios colocados pela educação nacional e pelas
condições socioeconômicas, educacionais e políticas regionais, e estabelecer-se como uma
entidade educacional capaz de universalizar o saber e o trabalho, respaldando-se nas
modernas metodologias de ensino-aprendizagem para a preparação de profissionais
competentes e comprometidos com a geração de mudanças significativas que possam
influenciar positivamente as condições de desenvolvimento da cidade de Almenara e
municípios circunvizinhos.
É com esse propósito que a ALFA – Faculdade de Almenara concebe:
o ensino como processo de mudança e de formação profissional capaz de
atender às demandas da sociedade, defendendo sempre a expressão e o
cumprimento da verdade, da postura democrática, a partir das ações que
planeja empreender visando o desenvolvimento técnico-científico e cultural da
região de sua influência;
a extensão e a prestação de serviços como instrumento de intercâmbio entre
os segmentos institucionais e a comunidade social.
Consubstanciada, assim, nos pressupostos de indissociabilidade entre ensino e
extensão, a ALFA – Faculdade de Almenara tem a compreensão de que os seus espaços
de atuação no presente e futuro se definem, necessariamente, na interação dinâmica com a
sociedade em geral, e com o mercado de trabalho, em particular. Fixa, por conseguinte, sua
política de trabalho em consonância com as demandas e expectativas gerais da sociedade
de Almenara e para além dela e em interface permanente com o mercado de trabalho global
e o sistema educacional.
Reconhecendo a crescente importância do conhecimento para a formação de sujeitos
e para o processo de desenvolvimento sustentado, esta Instituição intenta partilhar essa
responsabilidade com os ingressantes e concluintes de seus cursos e com as organizações
sociais locais. Nesse sentido, e aliada à condição de instituição educacional pioneira na
região, objetiva ser referência na oferta de ensino superior, assumindo o compromisso de
concorrer para a promoção do desenvolvimento socioeducacional, cultural, político-
econômico e, de modo particular, participar da inserção dos profissionais que forma, no
mercado de trabalho nesta região que é comprovadamente carente de mão-de-obra
qualificada.
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1.3.3 - Características sócio-econômicas regionais
O Vale do Jequitinhonha está situado no norte do estado. É uma região amplamente
conhecida devido aos seus baixos indicadores sociais e também ao norte é conhecida pelas
características do sertão nordestino. Por outro lado, é detentora de exuberante beleza
natural e de riqueza cultural, com traços sobreviventes da cultura indígena e da cultura
negra.
A região, que inicialmente pertenceu à Bahia até o final do século XVIII, foi
incorporada ao estado de Minas Gerais, após a descoberta de diamantes no tijuco, na região
de Diamantina.
Remonta ao ano de 1811 o conhecimento desta localidade, quando foi escolhida pelo
Alferes Julião Fernandes Leão o lugar onde se instalara um Posto de Vigilância, de onde lhe
veio a denominação de Vigia - em defesa da Sétima Divisão Militar de São Miguel. Ainda em
1871, era a família Ferreira Souto a única que no local da atual cidade possuía uma
propriedade que, em 1874, foi vendida aos Srs. João Pedro de Oliveira Lages, João Antônio
Cabacinhas e Napoleão Fernandes Prates. Em 1875 chegaram a Vigia duas numerosas
famílias de José Branco e José Rodrigues, que João Antônio Cabacinhas enviou aos seus
sócios, a fim de que fossem as mesmas hospedadas em sua fazenda. Com a construção
das palhoças para abrigo desses colonos teve início a povoação, à margem esquerda do rio
Jequitinhonha, toda cercada por esguios coqueiros. Ainda hoje é a cidade, um dos mais
belos recantos do Nordeste de Minas Gerais. Parte do progresso que hoje ostenta Almenara
deve-se à iniciativa particular, ajudada pela fertilidade do seu solo. Seu futuro é promissor,
não só pela fertilidade de suas terras como também por encontrar-se situada à margem de
caudaloso rio, o que muito concorre para escoamento de sua produção.
Durante muito tempo Almenara teve a maior praia fluvial do Brasil. A poluição do Rio
Jequitinhonha, causada pela extração do ouro feita de forma precária com a utilização de
mercúrio metálico, provocou danos imensos ao rio, diminuindo seu volume e,
consequentemente alterando seu curso, o que retirou-lhe este atrativo.
O município de Almenara está situado no Vale do Jequitinhonha, no nordeste de
Minas Gerais, a 16°11'02"S 40°41'38"O, que está localizado a 744 km de Belo Horizonte, a
capital do estado.
O Estado de Minas Gerais, de acordo com o IBGE conta 853 municípios, 66
microrregiões de planejamento divididas entre 12 mesorregiões. Dentre as 66 microrregiões
tem-se a microrregião de Almenara que pertence à mesorregião de planejamento do
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Jequitinhonha, a qual é formada pela união de 51 municípios agrupados em cinco
microrregiões.
Os municípios limítrofes de Almenara são Jequitinhonha, Jacinto, Rubim, Bandeira,
Mata Verde e Pedra Azul.
A Microrregião de Almenara é composta por 16 municípios, que estão relacionados a
seguir, os quais, sob a ótica de qualquer indicador sócio-econômico são bastante
heterogêneos entre si:
Almenara
Bandeira
Divisópolis
Felisburgo
Jacinto
Jequitinhonha
Joaíma
Jordânia
Mata Verde
Monte Formoso
Palmópolis
Rio do Prado
Rubim
Salto da Divisa
Santa Maria do Salto
Santo Antônio do Jacinto
Segundo o IBGE, o município de Almenara possui área territorial de 2.300 km2, com
uma população de 38.779 habitantes (IBGE 2010), sendo o município mais populoso da sua
micro-região. A área territorial da microrregião de Almenara é de 15.452 km2, com uma
população 175 mil habitantes (IBGE 2010).
O município de Almenara tem densidade demográfica de 16,85 habitantes/km2 e
clima classificado como subtropical.
Na microrregião de Almenara, o município é o mais representativo dentre os demais,
principalmente nos aspectos econômicos e demográficos, tendo como referências o Produto
Interno Bruto (R$ 190.410.495,00, IBGE 2008), o Produto Interno Bruto per capita (R$
9
4.975,58, IBGE 2008), População, Arrecadação de ICMS, IDH (0,668 médio, PNUD 2000) e
IDH-M.
Destaca-se que o Produto Interno Bruto de Almenara corresponde a 42,67% do
mesmo produto de toda a sua microrregião (R$ 456.930.587,00) e que o seu Produto Interno
Bruto per capita é 89,74% superior ao mesmo indicador para a microrregião (R$ 2.622,27,
IBGE 2008).
A região de Almenara vive essencialmente da pecuária, artesanato e terceiros. É uma
das cidades mais populosas do Vale do Jequitinhonha.
Outro fator da contribuição do município de Almenara, no desenvolvimento regional,
está relacionado à sua capacidade empreendedora, que influenciou todos os municípios
limítrofes.
O município de Almenara é sede da Superintendência Regional de Ensino (SRE
Almenara), instituição regional da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-
MG), que é constituída por outros mais 21 municípios.
A SRE Almenara possui 78 escolas estaduais, 321 escolas municipais e 27 escolas
particulares, cujo somatório atinge 72.908 alunos matriculados, segundo o Censo Escolar do
INEP.
Destas escolas, situam-se em Almenara 9 escolas estaduais, 47 escolas municipais e
5 escolas privadas.
Neste contexto, a ALFA Faculdade de Almenara pretende a implantação do seu curso
de bacharelado em Engenharia Civil, o qual é completamente coerente com os objetivos
institucionais.
1.4 - Identidade corporativa
A ALFA – Faculdade de Almenara é uma instituição de Ensino Superior com sede em
Almenara e criada com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento da região onde
está inserida, formando profissionais de nível superior para o mercado de trabalho.
O seu compromisso, entre outros, é com a excelência do ensino, voltando-se para
uma científica compreensão política do mundo e dos nossos tempos, para os problemas da
multi e interdisciplinaridade, com a procura de novos talentos, a inserção ocupacional de
seus alunos e a formação continuada dos seus diplomados.
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1.4.1- Missão
Ministrar ensino superior, integrado à extensão e prestação de serviços, pautado no
conceito de liberdade, de responsabilidade social e consciência cidadã de modo a promover
e consolidar o conhecimento e gerar recursos humanos importantes para potencializar o
processo de desenvolvimento no âmbito nacional e regional.
1.4.2 – Visão
Ser uma Instituição de Educação Superior de referência na região do Baixo
Jequitinhonha, buscando o contínuo aprimoramento e desenvolvimento do ensino e da
extensão.
1.4.3 - Objetivos institucionais
A ALFA – Faculdade de Almenara tem por objetivos:
Ampliar o número de alunos matriculados;
Melhorar e consolidar a qualidade das diversas atividades de ensino;
Proporcionar condições aos egressos de alcançarem melhores resultados nos
exames de classes e concursos
Garantir, anualmente, projetos aprovados e em execução;
Fortalecer os programas institucionais nas áreas social, ambiental, cultural e
esportiva;
Incentivar projetos de educação continuada;
Estimular a participação de alunos e professores em atividades extensionistas
que contribuam para a diminuição das desigualdades sociais;
Aperfeiçoar os sistemas de acompanhamento, avaliação e informação das
atividades extensionistas para a comunidade interna e externa;
Buscar a sustentabilidade financeira do setor de extensão;
Ofertar cursos de Pós-Graduação Lato Sensu;
Buscar parcerias para a realização de cursos em áreas diversas para
atendimento à demanda da comunidade;
Implantar ações para qualificação e formação continuada do corpo docente,
gerencial e técnico-administrativo;
Ampliar o espaço físico frente às novas necessidades;
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Manter atualizados e renovados o acervo bibliográfico e as redes de informação
da Biblioteca;
Investir na expansão e melhoria da infraestrutura física, de apoio e de
laboratórios da Faculdade;
Garantir manutenção permanente da infraestrutura física da Faculdade, visando
atender às necessidades dos cursos;
Formular e implementar, após aprovação dos órgãos competentes, projetos de
EaD para até 20% (vinte por cento) do tempo previsto de integralização do
currículo dos cursos de graduação e de tecnologia superior reconhecidos na
Faculdade;
Aperfeiçoar o processo de comunicação interna e externa;
Garantir o acesso dos alunos ao sistema de registro acadêmico para melhor
acompanhamento de sua vida escolar;
Incentivar a comunidade acadêmica a utilizar o site institucional como meio de
informação e comunicação;
Manter permanente processo de atualização do site institucional, de forma a
garantir um intercâmbio eficiente das informações necessárias ao cotidiano
acadêmico;
Aperfeiçoar, racionalizar e modernizar o processo de planejamento e gestão
institucional;
Qualificar os dirigentes da Unidade.
Buscar parcerias para a ampliação da oferta de estágio remunerado para os
alunos;
Firmar convênios com FIES e PROUNI para viabilizar o acesso de alunos
carentes aos cursos;
Buscar novas outras alternativas de financiamento estudantil;
Criar política eficaz de acompanhamento ao egresso;
Ampliar a atuação da Comissão Própria de Avaliação - CPA, considerando as
necessidades da Faculdade e as exigências da legislação educacional
pertinente;
Implantar ações e programas que visam o desenvolvimento da cultura de
Avaliação Institucional;
Realizar periodicamente a Auto-Avaliação;
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Dar maior eficácia à utilização dos resultados da Avaliação Institucional como
ferramenta de gestão;
Criar e implantar novos cursos e/ou modalidades diversas de ensino que
atendam às necessidades regionais;
Ampliar a atuação em áreas diversas da sociedade;
Incentivar a participação do corpo docente em curso de aperfeiçoamento,
especialização Lato e Stricto Sensu;
Contratar professores qualificados e capacitados;
2 - O Curso
Nome do Curso: Curso de graduação em Engenharia Civil - Bacharelado
Modalidade: Presencial
Situação Legal: pedido de autorização protocolado no MEC
Titulação: Bacharel em Engenharia Civil
Coordenador do Curso: Cláudio Jorge Cançado
Local de Funcionamento: ALFA – Faculdade de Almenara
Telefone: (33) 3721- 1098 ou 3721-2733
Vagas Oferecidas: 100
Total Anual: 100
Total Semestral: 50
Forma de Ingresso: Processo Seletivo: Vestibular
Turno de Funcionamento: Noturno
Carga horária: 3.600 h
Regime: Seriado Semestral, em 10 (dez) períodos.
Período de Integralização: Mínimo 05 anos (10 períodos)
Máximo 07 anos e seis meses (15 períodos)
2.1 – Organização didático - pedagógica
O processo educativo no curso de Engenharia Civil da ALFA – Faculdade de
Almenara, atende às políticas definidas no PDI ao propor, na sua organização didático-
pedagógica, um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem que orientam para a
formação de um cidadão Engenheiro Civil com:
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I. Sólida formação, técnica e científica;
II. Compromisso com a ética, estética e princípios democráticos;
III. Formação humanística;
IV. Responsabilidade social, ambiental e cidadania;
V. Espírito investigativo e crítico;
VI. Capacidade de aprendizagem autônoma e continuada;
VII. Disposição para trabalhar coletivamente.
2.1.1 - A organização curricular
A organização curricular se produz a partir das ações de todos os participantes nos
processos educativos da instituição. Os critérios de seleção e organização dos referenciais
de conhecimentos, metodologias, atitudes e valores estruturam a organização curricular e
atingem todos os envolvidos na formação.
Desse modo, cada curso deve ter clareza quanto a suas prioridades e estabelecer
com coerência suas estratégias de trabalho. Através da redação de um Projeto Pedagógico,
cada curso apresenta publicamente os seus princípios norteadores, contribuindo para que
suas atividades sejam organizadas dentro de orientações coerentes e fundamentadas.
A estrutura curricular de um curso é parte integrante de seu Projeto Pedagógico -
PPC. Sua construção deve ser compreendida não como enumeração de componentes
curriculares ou de atividades de Ensino-Aprendizagem, mas como estabelecimento de um
campo de questionamento de temas relevantes, propício ao amadurecimento intelectual e
motivador para a prática profissional. Sua sustentação depende não apenas de fidelidade à
legislação em vigor, mas, também, de um plano de desenvolvimento de habilidades
intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A racionalização da estrutura
curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso, leva em conta os modos como as
Atividades de Ensino-Aprendizagem se relacionam entre si e o papel dessas relações para
chegar ao perfil do egresso.
Poderão ser utilizados recursos como a atribuição de carga horária a atividades de
iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na
parte flexível dos currículos, e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação
entre diferentes componentes, de acordo com as normas institucionais vigentes.
As conexões entre ensino e extensão, capazes de tornar o processo de formação
mais produtivo, devem ocorrer por iniciativa tanto de professores como de alunos. No
processo de formação, alunos e professores são responsáveis pelos resultados, cabendo
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aos professores orientar /mediar todo o processo de construção do conhecimento. Ambos
devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela
colocadas. Os problemas sociais, econômicos e culturais que repercutem na prática do
cotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas relações
estabelecidas no processo de ensino-aprendizagem.
Tanto no sentido geral do Plano de Desenvolvimento Institucional como no sentido
específico do curso de Engenharia Civil, o PPC é proposto como associação entre uma
concepção de ensino-aprendizagem pautada em senso de responsabilidade pública, uma
concepção de sujeito, contextualizado no processo de transformações histórico-sociais e
uma avaliação das condições necessárias para a formação de egressos capazes de um
desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social, interessados na
superação de problemas.
O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização
didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação do
Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE são responsáveis pela
execução, pelo acompanhamento e pela revisão do Projeto.
2.1.2 - A Interdisciplinaridade
Considerando a observação e a reflexão como princípios cognitivos de compreensão
da realidade, torna-se necessário aprofundar e ampliar a articulação teoria e prática na
estrutura curricular, integralizando todas as atividades acadêmicas fundamentais para a
produção do conhecimento na área do curso. Os diversos elementos construídos pelas
múltiplas atividades de ensino-aprendizagem articulam-se em uma concorrência solidária,
para a criação do sentido e do conhecimento.
O trabalho interdisciplinar e coletivo busca permitir o desenvolvimento de uma
capacidade de análise e produção de conhecimentos com base numa visão
multidimensional e, portanto, mais abrangente sobre o objeto de estudo. Ele corresponde a
uma nova consciência da realidade, a um novo modo de pensar, que resulta num ato de
troca, de reciprocidade e integração entre áreas diferentes de conhecimento, visando tanto a
produção de novos conhecimentos como a resolução de problemas de modo global e
abrangente.
Para atingir estes objetivos, compete ao colegiado de curso planejar estratégias de
aprendizagem que possam facilitar a aquisição de conhecimentos teórico-práticos,
competências e habilidades para a comunicação, análise crítica e criativa, reflexão
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independente e trabalho em equipe em contextos multiculturais. Compete ainda estimular a
criatividade, envolvendo a combinação entre o saber tradicional ou local e o conhecimento
aplicado da ciência avançada e da tecnologia.
Aliam-se às estratégias de ensino e aprendizagem novas orientações para a
avaliação, que sejam coerentes com os objetivos e que visam colocar em questionamento
não somente a memória, mas também as faculdades de compreensão, a crítica e a
criatividade, incluindo-se a habilidade para o trabalho teórico-prático.
Essas considerações balizam então os parâmetros observados na construção do
PPC:
I. Concepção da estrutura curricular fundamentada em metodologia de ensino que
articule o ensino e a extensão;
II. estimulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores;
III. desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando os acadêmicos para a
resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional;
IV. considerar a graduação como etapa de construção das bases para o
desenvolvimento do processo de educação continuada;
Ainda nessa perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular
implique em:
I. Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares;
II. incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar;
III. fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a investigação
individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em
atividades de extensão;
IV. estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.
2.2 - Administração Acadêmica: coordenação de curso
A Coordenação do Curso de Engenharia Civil é exercida pelo Professor Cláudio Jorge
Cançado, Mestre em Engenharia Civil, e Bacharel em Engenharia Civil, que dedica 20 horas
semanais às atividades de coordenação.
16
2.2.1 - Formação do coordenador
Doutor em Ciências – Área de Concentração: Ecologia e Recursos
Naturais. Universidade Federal de São Carlos – Tese: Zoneamento
Conceitual da Expansão das Atividades Antrópicas Relacionado à Inundação –
Estudo de Caso: Bacia do Rio Bonito (SP).
Mestrado em Engenharia Civil – Área de Concentração: Engenharia
Urbana. Universidade Federal de São Carlos – Dissertação: Desenvolvimento
e Meio Ambiente: uma avaliação de cargas poluidoras orgânicas em Bacias
Hidrográficas - Estudo de caso: Bacia do rio Mogi-Guaçu.
Graduação em Engenharia Civil - Universidade Federal de Minas Gerais
2.2.2 - Experiência do coordenador (acadêmica e não acadêmica)
Acadêmica: De 01/04/03 até os dias atuais – Graduação e Pós-Graduação
(Faculdade Presidente Antônio Carlos de Barbacena, Fundação Educacional de
Divinópolis, Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte, Centro Universitário
Metodista Izabela Hendrix, Faculdade de Engenharia de Minas Gerais, FEAD,
Universidade Federal de São Carlos, Universidade UNA).
Não Acadêmica:
o Desde 28/07/2006 (Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais –
CETEC/MG);
2.2.3 - Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
A coordenação do curso será exercida com dedicação parcial sendo atribuídas 20
horas semanais. Compete à Coordenação se manter atenta ao bom andamento do curso,
conciliando atendimento a docentes e discentes e à parte administrativa, que também é de
sua competência exclusiva.
Destacam-se as seguintes ações estratégicas do coordenador na gestão e condução
do curso:
I. Preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso;
II. Coordenação das atividades do NDE;
III. Acompanhamento dos projetos em andamento;
IV. Acompanhamento das atividades de campo;
17
V. Acompanhamento dos docentes na elaboração e desenvolvimento dos Planos
de Ensino;
VI. Acompanhamento do desempenho acadêmico dos docentes;
VII. Reuniões com os representantes de classe;
VIII. Acompanhamento do rendimento dos discentes;
IX. Atendimento aos alunos.
2.2.4 - Atribuições do Coordenador do Curso
De acordo com o Regimento são atribuições do Coordenador de Curso
I. dinamizar a filosofia educacional do Curso e da Faculdade;
II. atuar como elemento de articulação entre Direção, professores e alunos do
curso;
III. elaborar e/ou alterar o projeto pedagógico do curso, bem como responder pela
sua implementação, sempre com a colaboração dos docentes;
IV. zelar pelo cumprimento das disposições legais e regimentais concernentes ao
curso e as emanadas dos colegiados da Faculdade;
V. acompanhar a edição de normas educacionais e comunicar qualquer alteração
referente ao curso às instâncias superiores para a tomada de decisões, se for o
caso;
VI. distribuir aos órgãos colegiados e a todos os professores, cópias de leis,
decretos, portarias, resoluções e avisos de interesse dos mesmos, mantendo
cópias desses documentos em arquivo assim como os comprovantes de
recebimento, assinados pelos docentes;
VII. colaborar com a Direção e demais setores, na organização de processos de
credenciamento ou recredenciamento da Instituição e organizar o processo de
reconhecimento ou renovação de reconhecimento do ato regulatório do curso de
graduação sob sua responsabilidade para ser encaminhado aos órgãos
competentes;
VIII. cooperar, na forma prevista nos instrumentos próprios, na aplicação de
avaliações e diagnósticos sistemáticos permanentes e participativos,
especialmente na Avaliação Institucional realizada, conforme periodização
estabelecida, e na avaliação semestral dos docentes;
IX. assessorar a Direção sempre que se fizer necessário;
18
X. manter registro dos dados históricos dos cursos referentes as alterações
curriculares e programas de ensino e de atividades desenvolvidas;
XI. avaliar os resultados das atividades pedagógicas, examinando fichas individuais
dos alunos, prontuários e relatórios, analisando conceitos emitidos sobre os
alunos, índices de aprovações em avaliações internas e externas e cientificando-
se dos problemas surgidos para aferir a eficácia dos métodos aplicados e
providenciar reformulações adequadas no curso, quando for o caso;
XII. homogeneizar procedimentos e pronunciar-se acerca de todos os assuntos de
natureza didático-pedagógica pertinentes ao curso, bem como supervisionar os
planos de trabalho e os métodos de ensino aplicados pelos docentes,
orientando-os sobre a execução e a seleção dos mesmos, e sobre o material
didático a ser utilizado para assegurar a eficiência do processo educativo;
XIII. colaborar com a Direção e Secretaria da Faculdade no que tange a cumprimento
de calendário, prazo de entrega de notas, assiduidade e pontualidade dos
professores e na organização de horários das aulas;
XIV. providenciar o arquivamento junto a secretaria, em pasta própria, de todas as
normas expedidas pelo colegiado de curso sob sua coordenação, mantendo-as
atualizadas e verificar sua correta aplicação;
XV. zelar pelo constante aperfeiçoamento do pessoal docente, incentivando-o a
participar de programas de treinamento e reciclagem para manter em bom nível
o processo educativo e possibilitar o acompanhamento da evolução do ensino
no país;
XVI. participar de programas de desenvolvimento institucional, prestar informações a
alunos e professores e auxiliar na difusão de tecnologia específica para cumprir
os propósitos da Faculdade;
XVII. informar aos discentes que o Regimento regula as relações entre a Faculdade e
o corpo discente, podendo ser consultado sempre que necessário, não cabendo
ao aluno a alegação de que o desconhece, em qualquer matéria de que trate;
XVIII. interagir com as demais equipes técnicas da Faculdade colaborando no
desenvolvimento de programas específicos;
XIX. participar de eventos concernentes ao curso, realizados por outras instituições;
XX. zelar pela guarda e conservação dos bens sob sua responsabilidade, bem como
cumprir e fazer cumprir normas internas de segurança, visando ao
desenvolvimento das atividades;
19
XXI. elaborar as políticas, diretrizes e normalização dos estágios do Curso, das
estratégias e da abertura de frentes para sua realização, observada a legislação
pertinente encaminhando, quando for o caso, ao Colegiado de curso o(s)
texto(s) específico(s) para aprovação;
XXII. promover a divulgação das atividades e dos objetivos do curso, da missão e dos
valores da Faculdade;
XXIII. aprovar o plano de estudos organizado pelo professor para o aluno em
dependência, na forma do § 8° do art. 80.
XXIV. gerenciar o curso, de modo geral, nas suas funções específicas, em colaboração
com a direção;
XXV. orientar os docentes recém-contratados em suas dificuldades, especialmente na
adequação dos conteúdos dos componentes sob a sua responsabilidade, para
atingir o perfil previsto para o egresso do curso; e
XXVI. executar outras atividades correlatas, sempre que necessário.
2.2.5 - Atuação do coordenador
O coordenador do curso, além de atuar como gestor de recursos e articulador, deve
ser o gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto, deve
favorecer e implementar mudanças que aumentam a qualidade do aprendizado contínuo
pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo,
ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros.
Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos, nesse cenário global de
intensas mudanças e incentivar a comunidade acadêmica, implementando ações solidárias
que concretizam valores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-
se o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer
a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e
competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à
busca da excelência.
De acordo com o Regimento, cabe ao coordenador, como presidente do Colegiado do
curso:
I. participar, com direito a voz e voto, das reuniões do Conselho Superior da
Faculdade;
II. representar o Colegiado junto à Direção e ao Conselho Superior da Faculdade;
20
III. executar e fazer executar as decisões do Conselho Superior e da Diretoria da
Faculdade aplicáveis ao Colegiado;
IV. orientar, coordenar e fiscalizar todas as atividades de ensino e extensão, no
âmbito do Colegiado;
V. designar o secretário para cada reunião do Colegiado;
VI. cooperar com os demais Colegiados de Curso da Faculdade na organização,
orientação e fiscalização das atividades de ensino e extensão de interesse
comum;
VII. exercer, no âmbito do Colegiado, a ação disciplinar;
VIII. exercer as demais atribuições que lhe sejam próprias.
Em especial, no curso de Engenharia Civil compete ainda ao Coordenador:
I. promover juntamente ao Núcleo de Extensão - NEX e o marketing da instituição,
eventos e palestras que possam agregar valor ao conhecimento adquirido
durante as aulas;
II. cooperar com os professores para realização de visitas técnicas em empresas
públicas e privadas trazendo exemplos concretos de aplicação da gestão;
III. cooperar na resolução de problemas disciplinares em sala de aula; e
IV. incentivar os professores e acadêmicos a desenvolverem sua formação
profissional.
2.2.6 - Órgão e setor de apoio à coordenação
A coordenação do Curso de Engenharia Civil é apoiada por:
Diretoria
Coordenação de Ensino
Coordenação de Estágio
Secretaria
Biblioteca
Núcleo Docente Estruturante – NDE
2.2.7 - Infra-estrutura utilizada pela coordenação
Para suas atividades administrativas, a coordenação do curso conta com uma sala
equipada com mesa com gavetas, armário para arquivo, além de acesso aos computadores.
21
2.3 - Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE
2.3.1 - Colegiado de curso
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 02 (duas) vezes por semestre para
tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz das DCNs, do
Regimento, do PPC e das alterações/novidades advindas do desenvolvimento científico e
tecnológico, como também das variações no mercado de trabalho. É na reunião do
Colegiado que as atividades são articuladas e se discute o Projeto Pedagógico do Curso. As
reuniões de colegiado visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do
desempenho do trabalho acadêmico, a integração dos planos de ensino, a atualização da
bibliografia, a troca de experiências que envolvem também a adequação e atualização das
ementas e programas das unidades de estudo e a partilha das preocupações surgidas, que
interessam a todos os professores.
O Colegiado pauta suas ações no Regimento e tem como finalidade maior fazer
cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para que os objetivos previstos sejam de
fato alcançados e que o aluno se constitua dentro do perfil de egresso estabelecido no PPC
do curso e no PDI.
2.3.2 - Composição do Colegiado de curso
De acordo com o Regimento o Colegiado de Curso é composto da seguinte maneira:
I. Coordenador de Curso, como presidente;
II. 30% (trinta por cento) dos docentes do Curso com regime de trabalho de maior
duração, respeitada a ordem decrescente até alcançar o percentual citado e com um
mínimo de 05 (cinco) membros; e
III. 1 (um) representante do corpo discente do curso.
O representante de que trata o inciso III terá mandato de um ano o qual poderá ser
renovado por igual período.
2.3.3 - Competências do Colegiado de Curso
Compete ao colegiado de curso, nos termos do Regimento:
I. superintender todos os serviços e atividades, em sua área específica de
atuação;
22
II. executar as tarefas de ensino e extensão, na sua área de trabalho acadêmico;
III. pronunciar-se sobre assuntos didático-pedagógicos na sua esfera de
competência, tendo em vista o projeto pedagógico, ouvido o Conselho Superior,
se necessário;
IV. elaborar propostas de alteração da organização didático-pedagógica do curso;
V. aprovar os planos dos cursos regulares de graduação, especialização e
aperfeiçoamento a serem implantados, na sua esfera de competência;
VI. participar da elaboração de projetos de extensão;
VII. pronunciar-se em representações de alunos contra professores, sempre com
base em parecer de uma comissão docente previamente designada pelo diretor
acadêmico-pedagógico para tratar questões de ética;
VIII. colaborar com a Coordenação de Curso e com os demais Colegiados de Curso
da Faculdade manifestando-se, quando necessário, quanto à organização dos
planos gerais de ensino e ao exame do processo de transferência e de dispensa
de componente;
IX. avaliar, periodicamente, os programas de ensino, encaminhando-os à
Coordenação de Curso;
X. colaborar com a coordenação de curso na alteração ou adaptação da matriz
curricular submetendo-a ao Conselho Superior;
XI. sugerir ao Diretor Acadêmico-Pedagógico os nomes que devam compor bancas
examinadoras;
XII. aprovar a normatização do estágio, na forma prevista no inciso XXI do artigo 23 ;
e
XIII. exercer as demais atividades que lhe forem próprias.
As ações e atribuições do Colegiado do Curso seguem o Regimento da Faculdade,
reunindo-se ordinariamente 02 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre
que necessário.
A natureza da gestão do colegiado do Curso é puramente acadêmica, cabendo ao
mesmo, conforme definido no Regimento da Faculdade, a condução do curso, o que envolve
o planejamento, o acompanhamento da execução e a Avaliação das atividades previstas.
23
2.3.4 - Núcleo Docente Estruturante – NDE
Composto pelos docentes de maior titulação e experiência profissional, tem a
incumbência de junto ao coordenador de curso:
I. participar efetivamente da elaboração do Projeto Pedagógico do curso definindo
sua concepção e fundamentos;
II. participar efetivamente da construção do perfil profissional do egresso do curso;
III. participar da revisão e atualização periódica do projeto pedagógico do curso
para análise e aprovação do Colegiado de Curso;
IV. supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas
pelo Colegiado;
V. analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
VI. promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
VII. acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando à Coordenação de
Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
VIII. planejar e acompanhar as atividades complementares e de extensão executadas
pelo curso.
2.4 - Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
A Gestão Institucional está definida, quanto à sua organização no Regimento e é
composta por:
I. Conselho Superior;
II. Direção;
III. Colegiados dos Cursos;
IV. Coordenações dos Cursos;
V. Coordenação do Instituto Superior de Educação, quando houver.
O Conselho Superior é o órgão máximo da Faculdade.
O Conselho Superior é composto por:
I. O Diretor Geral, quando houver;
II. O Diretor Acadêmico-Pedagógico e/ou Diretor Administrativo;
III. O Vice-Diretor e/ou o Coordenador de Ensino, quando houver;
24
IV. Os Coordenadores de Curso, ou seja, todos os Presidentes dos Colegiados de
Curso;
V. O Coordenador do Instituto Superior de Educação, quando houver;
VI. 2 (dois) representantes do corpo docente, eleitos pelos pares;
VII. 2 (dois) representantes do corpo discente; designado pelo Diretório Acadêmico,
na forma deste Regimento ou eleito pelos pares;
VIII. 2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo
Compete ao Conselho Superior:
I. propor alterações na estrutura da Faculdade e em qualquer aspecto de seu
funcionamento, submetendo a proposta à mantenedora, principalmente, quando
houver aumento de despesa;
II. pronunciar-se sobre assinatura de acordos, convênios e similares, ouvida a
mantenedora em questões financeiras;
III. examinar recursos contra atos dos diretores e dos colegiados de curso;
IV. conceder títulos honoríficos;
V. aprovar a proposta de criação de novos cursos, submetendo-o à mantenedora,
obedecidas, ainda, as normas legais aplicáveis;
VI. propor solução para os casos omissos e para as situações não enquadradas nas
normas regimentais de forma clara, encaminhando a matéria à mantenedora, se
necessário;
VII. dar ciência à comunidade acadêmica das providências e das decisões, nos
casos a que se refere o inciso anterior;
VIII. aprovar o regulamento de monitoria e eventuais alterações;
IX. aprovar a aplicação de recursos na Faculdade para melhoria da realização das
atividades-fim e das atividades-meio, em consonância com as disponibilidades
orçamentárias da entidade mantenedora;
X. aprovar a forma de composição, a duração do mandato dos membros e a
dinâmica de funcionamento da CPA;.
XI. propor modificações no Regimento, submetendo-o à mantenedora, para os
devidos fins, sempre que for necessário por razões diversas; e
XII. desincumbir-se de outras atribuições não relacionadas nesta Seção, mas que
lhe sejam conferidas no Regimento ou aquelas que decorrem do exercício de
suas atividades.
25
No uso de suas atribuições regimentais o Conselho Superior, no âmbito de suas
atribuições, baixa atos normativos que regulam toda a gestão institucional e orientam as
demais instâncias de decisão como os colegiados de Cursos. Os coordenadores de curso,
membros natos do Conselho Superior, com direito a voz e voto, participam ativamente da
gestão institucional.
Os atos normativos do Conselho Superior, quando de interesse específico dos alunos,
são disponibilizados através dos meios de comunicação interna.
2.5 - Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores
No Conselho Superior, o órgão máximo da Faculdade, o Colegiado de Curso tem
representação com direito a voz e voto.
2.6 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso
A escassez de engenheiros é um problema para qualquer país, mas, no caso de
nações em desenvolvimento com infra-estrutura pobre como o Brasil, a situação é crítica.
Isso porque profissionais Engenheiros são mais necessários em um país que tem estradas,
ferrovias, portos, fábricas e edifícios por fazer.
A microrregião de Almenara – tem no município de Almenara sua cidade-pólo de
desenvolvimento, com potencial empreendedor, congregando em seu entorno 16 municípios
limítrofes. Portanto, a ALFA – Faculdade de Almenara espera, com base nos pressupostos
delineados neste documento, contribuir efetivamente com a formação qualificada do
Engenheiro Civil, atendendo ao modelo de flexibilização curricular preconizado pelas
diretrizes curriculares Nacionais e em consonância com as demandas que emergem do
contexto social, onde tal proposta será implementada.
2.6.1 - Concepção geral do curso em relação a sua inserção institucional, política, geográfica e social
É incontestável a relevância econômica e social da indústria da construção civil no
cenário da economia nacional.
Historicamente, a construção civil registra uma significativa participação na
composição do Produto Interno Bruto nacional (PIB), sendo que atualmente, esse percentual
relativo encontra-se no patamar de 10%. E mais, é grande a associação entre a produção da
construção e o volume de investimentos da economia, a qual faz com que mudanças
26
relativamente pequenas na demanda agregada se reflitam de forma ampliada na produção
do setor.
Nos últimos anos o PIB da construção civil brasileira teve um acréscimo considerável,
neste que é o momento ideal do setor, já que o país descobriu que para crescer é
necessário fazer investimentos nesta área.
Assim, a construção civil ganhou espaço na formação do PIB brasileiro.
A explicação para o desempenho é o crescimento do mercado imobiliário e a oferta
de obras públicas: obras de infraestrutura e de habitação popular.
O número de engenheiros formados anualmente no Brasil é baixo e essa escassez de
engenheiros torna-se problema, pelo fato de que o país está investindo, com o propósito de
focar no desenvolvimento do setor da construção civil, tornando-se assim, urgente a
formação de profissionais da área.
Em um momento de crescimento econômico, como o atual, os engenheiros passam a
ser os personagens principais entre os agentes econômicos.
Sendo assim, no município de Almenara e municípios vizinhos existe uma demanda
para o curso de Engenharia Civil, daí a necessidade da implantação do curso na Faculdade
de Almenara, cuja missão é “Ministrar ensino superior, integrado à extensão e prestação de
serviços, pautado no conceito de liberdade, de responsabilidade social e consciência cidadã
de modo a promover e consolidar o conhecimento e gerar recursos humanos importantes
para potencializar o processo de desenvolvimento no âmbito nacional e regional”.
2.6.2 - Concepção do Curso em Relação à Área de Engenharia.
Conforme o disposto na Resolução do CNE/CES no 11, de 11 de março de 2002, que
trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Engenharia , ao elaborar o
currículo do curso e seus objetivos, deve-se considerar:
Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
27
VI. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X. Atuar em equipes multidisciplinares;
XI. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XII. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
O curso visa à formação de profissional apto a elaborar, coordenar, administrar,
executar e fiscalizar projetos e obras de estruturas de grande, médio e pequeno porte,
edificações em geral, e infraestrutura urbana. Sua matriz curricular é estruturada de forma a
valorizar, desde o início da graduação, um maior contato com o exercício da profissão.
Visa também formar o engenheiro capaz de identificar e resolver os problemas
ligados ao exercício da Engenharia Civil, indicando e implantando a solução mais adequada
para cada situação, ainda que sob uma economia de recursos escassos. O aluno é levado a
refletir diante dos desafios e a buscar alternativas de solução para qualquer problema,
usando criatividade e senso crítico. A formação de profissionais com conhecimento amplo
nas diversas áreas da Engenharia Civil, com significativa parcela gerencial, de relações
humanas e grande senso de criatividade, possibilita a inserção de destaque dos
Engenheiros Civis formados no competitivo mercado de trabalho, ainda carente de
profissionais com estas características e que dominem os conteúdos programáticos de
forma a estabelecer, sempre que possível, a ligação com a vida real e utilizá-los em outras
áreas que fazem parte de sua formação.
O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil da ALFA – Faculdade de
Almenara apresenta sua real identidade em relação aos pressupostos teóricos e concepções
adotadas no ensino de Engenharia. Ele é o referencial pelo qual a Instituição norteia suas
ações e reflexões no processo de formação de profissionais.
O compromisso da Faculdade em seu curso de Engenharia Civil concentra-se na
transmissão dos conhecimentos consolidados e dos novos conhecimentos científicos,
visando a discussão e a reflexão das questões do cotidiano pedagógico, para assim, formar
um profissional capacitado.
28
2.6.3 - Possibilidade de inserção no mercado
A área de atuação do Engenheiro Civil é ampla, principalmente por se tratar de um
país em desenvolvimento.
Com um mercado extremamente seletivo, a partir de um projeto pedagógico
alicerçado na realidade local, na atualização constante do conhecimento e em um corpo
docente competente, a ALFA – Faculdade de Almenara certamente oferecerá possibilidades
de inserção no mercado profissional, a qual envolve:
I. empresas privadas de desenvolvimento e execução de projetos
II. empresas públicas e agências controladoras;
III. empresas de gerenciamento de atividades e projetos;
IV. empresas de consultoria;
V. profissionais liberais.
O Engenheiro Civil em diversas áreas, dentre as quais se citam edificações, estradas,
infraestrutura de aeroportos, sistemas de transportes, concepção e construção de sistemas
de abastecimento de água e de saneamento, construção de barragens, pontes e grandes
estruturas.
As atividades de supervisão, coordenação, orientação técnica, direção e execução de
obras e serviços, planejamento, projetos, estudo de viabilidade, consultoria, vistoria e
perícia, laudos, arbitramentos, produção técnica especializada, ensino e investigação
também são áreas de atuação do Engenheiro Civil.
Desta maneira, o Engenheiro Civil, pode criar soluções para problemas atuais que
vão desde a construção de uma casa, concepção e execução de obras de infraestrutura
como estradas, pontes, portos, entre outros. Para isto, ele inspeciona, calcula, dimensiona,
projeta e planeja intervenções, além de especificar e administrar materiais, serviços,
equipamentos e mão-de-obra.
2.6.4 - Articulação do PPC com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI
A ALFA – Faculdade de Almenara elabora seus Projetos Pedagógicos a partir da
reflexão, discussão e colaboração de todos os segmentos envolvidos, assumindo seu
cumprimento integral como um compromisso institucional. O PDI orienta as decisões e
ações tanto da gestão acadêmica quanto da administração da instituição, onde incorpora a
concepção educacional centrada na formação integral consistente, formação teórica
acompanhada do desenvolvimento de habilidades e competências em estreita unidade entre
29
teoria e prática, sólida formação ética, compromisso social e político dos estudantes, tendo
em vista a participação no desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira.
Com critérios pedagógicos, a Política de Ensino privilegia a formação por
competências e habilidades, estrutura a concepção curricular para favorecer a flexibilidade e
na busca da interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com a
missão institucional, fortalece diversas modalidades de ensino-aprendizagem, assim como
fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e
compromissos da comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são
expressos no projeto pedagógico do curso na medida em que os componentes curriculares
devem promover o desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e
habilidades próprias dos profissionais de cada curso.
2.7 - Objetivos do curso
Os objetivos do curso de Engenharia Civil da ALFA – Faculdade de Almenara
atendem ao disposto nas Diretrizes Curriculares.
2.7.1 - Objetivo geral
O curso visa à formação de profissional apto a elaborar, coordenar, administrar,
executar e fiscalizar projetos e obras de estruturas de grande, médio e pequeno porte,
edificações em geral, e infraestrutura urbana. Sua matriz curricular é estruturada de forma a
valorizar, desde o início da graduação, um maior contato com o exercício da profissão.
Visa também formar o engenheiro capaz de identificar e resolver os problemas
ligados ao exercício da Engenharia Civil, indicando e implantando a solução mais adequada
para cada situação, ainda que sob uma economia de recursos escassos. O aluno é levado a
refletir diante dos desafios e a buscar alternativas de solução para qualquer problema,
usando criatividade e senso crítico.
2.7.2 - Objetivos específicos
O Curso de Engenharia Civil da ALFA – Faculdade de Almenara tem como objetivos
específicos:
I. Formar profissionais com conhecimento amplo nas áreas da Engenharia Civil,
em especial nas áreas de construção e estruturas, com senso crítico,
30
significativa parcela gerencial, de relações humanas e grande senso de
criatividade;
II. Possibilitar uma formação sólida e ética, alicerçada nas possibilidades locais,
regionais e nacionais, visando a inserção dos engenheiros civis egressos no
competitivo mercado de trabalho;
III. Formar profissionais e cidadãos que, além de dominarem as técnicas e
conceitos, estabeleçam, sempre que possível, a leitura crítica e ética da
realidade das comunidades onde atuarem, buscando o constante
aperfeiçoamento como profissionais, cidadãos atuantes e o bem-estar das
mesmas.
2.8 - Perfil do egresso
O perfil do egresso do curso de Engenharia Civil da ALFA – Faculdade de Almenara
obedece ao previsto na Res. CNE/CES no11, de 11 de março de 2002, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Engenharia. O profissional
egresso deverá estar capacitado a identificar e solucionar problemas na área de Engenharia
Civil, com atuação criativa e crítica, estando ciente da necessidade de formação contínua e
permanente. Devido à grande abrangência desta modalidade de Engenharia, deverá ter uma
formação geral crítica e reflexiva, focada nas necessidades locais e regionais, em especial
nas áreas de construção e estruturas, visando atuar junto a outras áreas de conhecimento,
estando preparado para trabalhos de natureza multidisciplinar.
A formação do Engenheiro na Faculdade tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades:
Aplicar conhecimentos matemáticos e tecnológicos;
projetar e conduzir experimentos, bem como analisar e interpretar dados, com
enfoque na pesquisa de novos materiais, tecnologias adequadas à Engenharia
Civil e em diversos campos de sua área de conhecimento;
usar as técnicas e as modernas ferramentas da engenharia necessárias ao
exercício profissional (projetar, planejar, dimensionar, executar, avaliar técnica e
economicamente, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia civil);
identificar, formular e resolver problemas de engenharia, em especial nas áreas de
construção e estruturas;
31
ter consciência da responsabilidade profissional e ética;
ter consciência da necessidade de um aprendizado contínuo e vitalício;
saber atuar em equipes multidisciplinares;
avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto social e ambiental .
Além disto, será estimulado e desejável que o aluno/egresso/profissional tenha cultura
geral e conhecimento de temas contemporâneos, para perceber o impacto das soluções em
engenharia.
2.9 - Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo
O curso de Engenharia Civil na sua organização curricular apresenta um conjunto de
atividades de Ensino-Aprendizagem que no seu contexto ao trabalhar os conteúdos
conceituais e procedimentais do curso o fazem buscando evidenciar a construção de um
profissional de Engenharia Civil com as habilidades e competências definidas no perfil do
egresso. A postura ética e o respeito ao meio ambiente (conteúdos atitudinais) devem
conduzir todo o processo de ensino-aprendizagem buscando uma formação teórica e prática
consubstanciada numa visão crítica dos fenômenos ambientais e das razões da
sustentabilidade. Isto se observa na postura dos docentes ao evidenciar os aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade;
A apresentação de trabalhos, individuais e coletivos, os seminários, as atividades de
campo, as vistas técnicas entre outras atividades colaboram para o debate, a análise, a
reflexão, enfim, a construção do profissional crítico e reflexivo.
O Estágio Supervisionado, além de permitir a verificação dos conteúdos conceituais
trabalhados, permite também a observação dos conhecimentos práticos e a maneira como o
futuro profissional se comporta na solução de problemas no setor da construção civil.
No Trabalho de Conclusão de curso deve se observar a capacidade de investigação,
de fundamentação científica, de visão crítica e social capaz de propor soluções sempre
dentro do princípio básico da sustentabilidade e do desenvolvimento econômico preservando
o meio ambiente.
O currículo atende as Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril
de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) oferecendo integração da educação
ambiental aos componentes curriculares, de modo transversal, contínuo e permanente. Os
32
conteúdos de Educação Ambiental serão também trabalhados com maior ênfase, na
disciplina Saneamento Ambiental, no 7º período.
O currículo contempla o Conteúdo Curricular de Libras, no elenco das disciplinas
optativas, conforme determina o Decreto 5.626 de 22 de dezembro 2005.
O currículo contempla também o conteúdo da Educação das Relações Étnicos-
Raciais, bem como o tratamento de questões temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes, conforme determina a Resolução CNE/nº01/2004. Estes conteúdos serão
trabalhados na disciplina Ciência Política.
A organização curricular proposta ao atender as DCN nos núcleos de Formação
conduz/orienta a construção do conhecimento garantindo a formação de profissional com as
habilidades e competências definidas no perfil do egresso do curso de Engenharia Civil.
33
Quadro 1 – Núcleo de Conteúdos Básicos
Tópicos do conteúdo básico
(RESOLUÇÃO CNE/CES) Disciplinas Nº Horas
I – Metodologia Científica e
Tecnológica:
Métodos para
Normalização de
Trabalhos
Acadêmicos
1 40
II – Comunicação e
Expressão
Leitura e
Produção de
Texto
1 40
III – Informática Algoritmos e
Programação
Programação de
Computadores 2 80
IV – Expressão Gráfica Desenho Projetivo Desenho Auxiliado
por Computador 2 80
V - Matemática Álgebra Linear Geometria
Analítica
Cálculo
Diferencial e
Integral I
Cálculo
Diferencial e
Integral II
Cálculo
Diferencial e
Integral III
Cálculo
Diferencial e
Integral IV
Estatística e
Probabilidade
Cálculo
Numérico
Geometria
Descritiva 9 480
VI - Física Física I Física II Física III Mecânica
Geral 6 260
VII – Fenômenos de
Transporte
Mecânica dos
Fluidos 1 60
X - Química Química Química
Tecnológica 2 80
XIII - Economia Economia 1 40
XV – Humanidades, Ciências
Sociais e Cidadania
Fundamentos de
Sociologia Ciência Política 2 80
Total de Horas 1240
Porcentagem do total de carga horária 34%
34
Quadro 2 – Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Tópicos do conteúdo profissionalizante
(RESOLUÇÃO CNE/CES)No Horas
III - Ciência dos Materiais;Resistência dos
Materiais I
Resistência dos
Materiais II2 140
VII - Construção Civil; Gestão de Obras
Planejamento e
Orçamento de
Obras
Organização e
Gestão
Empresarial
3 140
XVII - Geotecnia;Geologia Aplicada
à Eng. Civil
Mecânica dos
Solos I
Mecânica dos
Solos IIFundações
Estabilidade e
Contenção de
Taludes
5 240
XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e
Saneamento Básico;Hidráulica Geral Hidrologia
Saneamento
Ambiental3 160
XXVI - Materiais de Construção Civil;Materiais de
Construção I
Materiais de
Construção II2 120
XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria
das Estruturas;
Teoria das
Estruturas I
Teoria das
Estruturas II
Teoria das
Estruturas III3 140
LII - Topografia e Geodésia; Topografia I Topografia II 2 80
LIII - Transporte e Logística.
Engenharia de
Transportes e
Trânsito
1 60
1080
30%Porcentagem do total de carga horária
Disciplinas
Total de Horas
35
O Núcleo de Conteúdos Específicos se mostra composto pelas seguintes disciplinas:
Introdução à Engenharia, Instalações Hidráulicas Prediais, Concreto Armado I e II,
Instalações Elétricas Prediais, Direito aplicado à Engenharia Civil, Estradas I e II,
Estruturas de Aço I e II, Estruturas de Madeira, Pontes, Arquitetura e Urbanismo e
Optativa I e II.
As Outras Unidades de Ensino são: Estágio Supervisionado I a IV, Trabalho de
Conclusão de Curso, Atividades Complementares.
Desta forma, a distribuição dos componentes curriculares se dá conforme
demonstrado no Quadro 3 e na Figura 1 a seguir.
Quadro 3 – Distribuição dos componentes curriculares
Componentes Curriculares Horas
Núcleo de conteúdos básicos 1240
Núcleo de conteúdos profissionalizantes
1080
Núcleo de conteúdos específicos 820
Estágio Supervisionado 320
Atividades Complementares 140
Total 3600
Figura 1 – Percentual de distribuição dos componentes curriculares
36
2.9.1 - Coerência do currículo com os objetivos do curso
O aluno que busca graduar-se em Engenharia na ALFA – Faculdade de Almenara
deve cursar dez períodos letivos. Ao longo desses cinco anos, o discente cursará diversos
componentes curriculares, práticos e teóricos, as Atividades Complementares, o Trabalho de
Conclusão de Curso e o Estágio Supervisionado. Todos esses componentes, integrados,
buscam alcançar os objetivos gerais do curso:
I. elaborar, coordenar, administrar, executar e fiscalizar projetos e obras de
estruturas de grande, médio e pequeno porte, edificações em geral e
infraestrutura urbana. Sua matriz curricular é estruturada de forma a valorizar,
desde o início da graduação, um maior contato com o exercício da profissão;
II. formar profissionais com conhecimento amplo nas áreas da Engenharia Civil,
em especial nas áreas de construção e estruturas, com senso crítico,
significativa parcela gerencial, de relações humanas e grande senso de
criatividade;
III. possibilitar uma formação sólida e ética, alicerçada nas possibilidades locais,
regionais e nacionais, visando a inserção dos engenheiros civis egressos no
competitivo mercado de trabalho;
IV. formar profissionais e cidadãos que, além de dominarem as técnicas e
conceitos, estabeleçam, sempre que possível, a leitura crítica e ética da
realidade das comunidades onde atuarem, buscando o constante
aperfeiçoamento como profissionais, cidadãos atuantes e o bem-estar das
mesmas.
Visando atender aos objetivos supracitados, a matriz curricular foi estruturada
observando os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Engenharia Civil.
Os estágios realizados nos 7º, 8º, 9º e 10º períodos proporcionam ao aluno a
oportunidade conhecimento real da área profissional onde pretende atuar após a conclusão
do curso.
Os alunos devem cumprir também, um total de 140 horas de Atividades
Complementares, participando de eventos enriquecedores da formação profissional.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) oferece a oportunidade de desenvolver um
trabalho científico, pautado no rigor metodológico, intelectual e ético exigidos para sua
execução. Determinados trabalhos resultam em benefícios para a sociedade ao se
constituírem em atividades de extensão junto à comunidade local.
37
Os componentes curriculares se dividem pelos eixos de formação, conforme
demonstrado no item anterior e foram propostos de modo a propiciar ao aluno o contato com
todas as áreas de conhecimento da Engenharia Civil.
2.9.2 - Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
A estrutura curricular do curso de Engenharia Civil da ALFA – Faculdade de Almenara
visa garantir que o egresso apresente competências e habilidades referentes ao domínio dos
conteúdos específicos da Engenharia Civil, bem como competências relativas à
compreensão do papel social do profissional, o domínio do conhecimento na área de
formação e a investigação que possibilita o aperfeiçoamento contínuo do profissional.
Para isso, a estrutura curricular contempla as seguintes dimensões do conhecimento:
PERFIL DO EGRESSO ATIVIDADES ACADÊMICAS RELACIONADAS
Competências e Habilidades: Quais componentes curriculares ou atividades
acadêmicas trabalham as competências e habilidades gerais?
Aplicar conhecimentos matemáticos e tecnológicos;
Álgebra Linear, Geometria Analítica, Cálculo Diferencial e Integral I, Cálculo Diferencial e Integral II, Cálculo
Diferencial e Integral III, Cálculo Diferencial e Integral IV, Cálculo Numérico, Geometria Descritiva.
Projetar e conduzir experimentos, bem como analisar e interpretar
dados, com enfoque na pesquisa de novos materiais, tecnologias
adequadas à Engenharia Civil e em diversos campos de sua área de
conhecimento;
Todas as disciplinas do Núcleo Profissionalizante, Física I, II e III, Física Experimental I e II, Mecânica Geral,
Química e Química Tecnológica.
Usar as técnicas e as modernas ferramentas da engenharia
necessárias ao exercício profissional (projetar, planejar, dimensionar,
executar, avaliar técnica e economicamente, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia civil);
Todos os componentes curriculares do curso.
Identificar, formular e resolver problemas de engenharia, em
especial nas áreas de construção e estruturas;
Todas as disciplinas dos Núcleos Profissionalizante e Específico do curso.
Ter consciência da responsabilidade profissional e ética;
Fundamentos de Sociologia, Ciência Política, Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso.
Ter consciência da necessidade de um aprendizado contínuo e vitalício;
Todas as disciplinas específicas da Engenharia Civil, Estágios Supervisionados, Trabalho de Conclusão de
Curso e Atividades Complementares.
Saber atuar em equipes multidisciplinares;
Todos os componentes curriculares do curso.
38
Avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto social e
ambiental. Todos os componentes curriculares do curso.
2.9.3 - Coerência do currículo com as DCN
A proposta pedagógica do curso de Engenharia Civil na Faculdade foi desenvolvida
com base na RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do curso de Graduação em Engenharia e na
RESOLUÇÃO Nº 02, DE 18 DE JUNHO DE 2007 CNE/CES que dispõe sobre a carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos.
Conforme destacado nos itens COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS
DO CURSO e - COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DO EGRESSO, o projeto
pedagógico do Curso de Engenharia Civil se apóia nas Diretrizes Curriculares estabelecidas
para o curso. Desta forma o currículo considera o dinamismo do mercado no qual atua o
Engenheiro, contextualizado em relação às sua inserção institucional, política, geográfica e
social.
A estruturação e a sistematização do currículo do Curso de Engenharia Civil se dão
pela subdivisão das áreas de conhecimento em disciplinas e atividades, hierarquizadas e
integradas horizontal e verticalmente, de modo que os futuros profissionais desenvolvam as
habilidades e competências propostas no projeto pedagógico.
2.10 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
A Metodologia e a organização didática de ensino-aprendizagem tem como
objetivo principal promover a relação dos conhecimentos e dos valores, objetivando a
competência profissional que se deseja. Várias estratégias de ensino têm sido empregadas
na busca por uma educação de qualidade na ALFA – Faculdade de Almenara.
O trabalho desenvolvido pelos professores do Curso é pautado no princípio
pedagógico da interdisciplinaridade, proporcionando a relação entre temas e as diversas
áreas do conhecimento. Cada Professor parte do princípio de que a construção do
conhecimento é um processo individual, mas que se realiza através da produção coletiva,
compartilhada, orientada e mediada pelo professor.
As atividades propostas objetivam desenvolver a habilidade de solucionar
problemas impostos pelo cotidiano. Os alunos são estimulados a refletir sobre eles, a propor
39
soluções para situações-problema, situações simuladas e estudos de caso, estabelecendo a
devida relação entre teoria e prática na formação básica do Engenheiro Civil.
As metodologias abaixo são utilizadas, de modo que haja diversificação nas
atividades e que cada professor em seu planejamento organize e selecione práticas de
construção e aquisição do conhecimento. Dentre elas, destacam-se aulas teóricas, aulas
expositivas dialogadas, trabalhos em grupos, estudo de texto, estudo dirigido, visitas
técnicas, pesquisas orientadas através da Internet. Nas aulas o laboratório de informática é
utilizado como recurso didático pedagógico. Neste sentido, o acadêmico é considerado
como sujeito ativo de seu processo de construção de competências profissionais.
2.10.1 - Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso
O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante que, coerente com
a concepção do curso, e através da utilização de instrumentos variados permite verificar a
agregação das habilidades e competências definidas nas DCNs e no PPC. A organização
curricular apresenta um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem e a cada atividade
incorpora-se uma metodologia específica de Ensino e, por conseqüência, uma metodologia
de avaliação que deve ser observada na descrição dos Planos de Ensino.
Para os conteúdos conceituais podem ser utilizados: prova teórica, prova prática em
laboratório, relatório de trabalho de campo, trabalhos individuais e em grupo, apresentação
de seminários, entre outras atividades de avaliação.
O Regimento da Faculdade estabelece que “o professor não poderá adotar apenas
provas escritas em todo o processo avaliativo, devendo diversificar as formas de
avaliação, assegurando ao aluno diferentes modos de demonstrar que construiu seu
conhecimento”.
Assim, cada docente, no seu Plano de Unidade/Componente, deve expor as
metodologias de ensino-aprendizagem a serem utilizadas e os procedimentos de avaliação
coerentes.
Em conformidade com o regimento da Faculdade, nos componentes em que são
distribuídos 100 (cem) pontos por semestre, a avaliação será organizada em três etapas, a
saber:
I. primeira etapa valendo 30 (trinta) pontos a serem atribuídos a critério do
professor, com a utilização diversificada dos instrumentos avaliativos, no
mínimo 2 (dois) sendo pelo menos um, prova escrita;
40
II. segunda etapa valendo 30 (trinta) pontos a serem atribuídos a critério do
professor, com a utilização diversificada dos instrumentos avaliativos, no
mínimo 2 (dois) sendo pelo menos um, prova escrita;
III. terceira etapa valendo 40 (quarenta) pontos, atribuídos a uma prova escrita que
preferencialmente alcance o conteúdo integral da disciplina no semestre.
IV. Em casos de disciplinas de crédito teórico/prático, poderá o professor dividir a
nota da terceira etapa em avaliação específica de caráter prático, mantendo-se
pelo menos uma prova escrita.
Os conteúdos procedimentais são avaliados nas atividades de campo, nos
trabalhos práticos e, em especial, no Estágio Supervisionado e no TCC.
O Estágio Supervisionado e o TCC possuem regulamentos específicos onde são
explícitas as formas de orientação, acompanhamento das atividades e Avaliação de
Desempenho.
As Atividades Complementares, desenvolvidas ao longo do curso, também obedecem
a regulamento específico onde estão estabelecidos critérios de aceitação.
A avaliação do aluno deve extrapolar a dos conteúdos, sejam conceituais ou
procedimentais, e observar também as posturas adotadas em relação aos desafios que lhe
são colocados.
2.11 - Interrelação das unidades de estudo
Para promover a inter-relação dos componentes curriculares na execução do currículo
foi organizado um trabalho de articulação disciplinar pensando nas relações, contribuições
teóricas-práticas e relevância do componente para o currículo do Curso de Engenharia Civil.
Esse trabalho pedagógico teve como objetivo permitir uma integração no trabalho dos
professores e, ao mesmo tempo, orientar de forma coerente a ação do currículo do curso.
Para tanto parte-se do princípio de que os diversos componentes que compõem o currículo
do Curso de Engenharia Civil não existem de forma isolada, estanque, mas num processo
de interação teórico-prático capaz de contribuir para a preparação plena do Profissional de
Engenharia Civil no seu exercício profissional. Os componentes curriculares de cada período
estão articulados com as demais atividades do mesmo período, num processo paulatino de
construção das competências e habilidades. As Atividades Complementares enriquecem e
flexibilizam o currículo do curso, bem como os trabalhos de extensão.
41
O bom encadeamento das disciplinas é fundamental para que o aluno possa
compreendê-las dentro de sua área específica e em sua relação com as disciplinas das
demais áreas.
2.12 - Estrutura curricular
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
Definidos os conteúdos curriculares, levando-se como aspecto a relevância e a
atualidade, e a concordância e coerência com os objetivos do curso e com o perfil dos
egressos, depois de estabelecidas as inter-relações dos conteúdos das unidades de ensino,
foi composto o plano curricular do curso, apresentado a seguir, no qual se pode observar o
dimensionamento total da carga horária para o desenvolvimento do curso, complementado
pelas Atividades Complementares, os Estágios Curriculares Supervisionados e o Trabalho
de Conclusão de Curso, plenamente definidos e articulados com o processo global de
formação.
Período Atividades de Ensino-
Aprendizagem
CARGA HORÁRIA
Disciplinas TCC Estágio
Atividades Complementares
Total
Teórica Prática Subtotal
1º
Álgebra Linear 80 80 80
Cálculo Diferencial e Integral I 80 80 80
Geometria Analítica 80 80 80
Introdução à Engenharia Civil 40 40 40
Leitura e Produção de Textos 40 40 40
Química 20 20 40 40
Atividades Complementares I 15 15
Subtotal 320 20 360 0 0 15 375
2º
Cálculo Diferencial e Integral II 40 40 40
Física I 60 20 80 80
Geometria Descritiva 40 40 40
Algoritmos e Programação 20 20 40 40
Métodos para Normalização de Trabalhos Acadêmicos
40 40 40
Química Tecnológica 20 20 40 40
Topografia I 20 20 40 40
Programação de Computadores
40 40 40
Atividades Complementares II 15 15
Subtotal 260 120 360 0 0 15 375
42
Período Atividades de Ensino-
Aprendizagem
CARGA HORÁRIA
Disciplinas TCC Estágio Atividades
Complementares
Total
3º
Cálculo Diferencial e Integral III 40 40 40
Desenho Projetivo 20 20 40 40
Física II 60 20 80 80
Fundamentos de Sociologia 40 40 40
Mecânica Geral 60 60 60
Topografia II 20 20 40 40
Estatística e Probabilidade 40 40 40
Atividades Complementares III 15 15
Subtotal 280 60 340 0 0 15 355
4º
Cálculo Diferencial e Integral IV 40 40 40
Desenho Auxiliado por Computador
40 40 40
Física III 40 40 40
Geologia Aplicada à Engenharia Civil
40 40 40
Ciência Política 40 40 40
Resistência dos Materiais I 60 60 60
Cálculo Numérico 40 40 40
Atividades Complementares IV 15 15
Subtotal 260 40 300 0 0 15 315
5º
Arquitetura e Urbanismo 40 40 40
Materiais de Construção I 40 20 60 60
Mecânica dos Fluidos 60 60 60
Resistência dos Materiais II 60 60 60
Teoria das Estruturas I 60 60 60
Atividades Complementares V 15 15
Subtotal 260 20 280 0 0 15 295
6º
Materiais de Construção II 40 20 60 60
Engenharia de Transporte e Trânsito
60 60 60
Hidráulica Geral 60 20 80 80
Hidrologia 40 40 40
Mecânica dos Solos I 40 20 60 60
Teoria das Estruturas II 40 40 40
Atividades Complementares VI 15 15
Subtotal 280 60 340 0 0 15 355
7º
Concreto Armado I 60 60 60
Gestão de Obras 60 60 60
Instalações Hidráulicas Prediais 20 20 40 40
Mecânica dos Solos II 40 40 40
Saneamento Ambiental 40 40 40
Teoria das Estruturas III 20 20 40 40
Estágio Supervisionado I 60 60
Atividades Complementares VII 15 15
Subtotal 240 40 280 0 60 15 355
43
Período Atividades de Ensino-
Aprendizagem
CARGA HORÁRIA
Disciplinas TCC Estágio Atividades
Complementares
Total
8º
Concreto Armado II 40 40 40
Estradas I 20 20 40 40
Estruturas de Aço I 60 60 60
Fundações 60 60 60
Instalações Elétricas Prediais 20 20 40 40
Planejamento e Orçamento de Obras
40 40 40
Estágio Supervisionado II 60 60
Atividades Complementares VIII
15 15
Subtotal 240 40 280 0 60 15 355
9º
Direito Aplicado à Engenharia Civil
40 40 40
Estradas II 20 20 40 40
Estruturas de Aço II 40 40 40
Estabilidade e Contenção de Taludes
40 40 40
Optativa I 40 40 40
Organização e Gestão Empresarial
40 40 40
Estágio Supervisionado III 100 100
Atividades Complementares IX 10 10
Subtotal 220 20 240 0 100 10 350
10o
Economia 40 40 40
Estruturas de Madeira 80 80 80
Pontes 80 80 80
Optativa II 40 40 40
Trabalho de Conclusão de Curso
120 120
Estágio Supervisionado IV 100 100
Atividades Complementares X 10 10
Subtotal 240 0 240 120 100 10 470
Total Geral 2.600 420 3.020 120 320 140 3.600
Elenco de disciplinas optativas: LIBRAS (carga horária 40 h) (Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005)
Alvenaria Estrutural
Barragens
Concreto Armado III
Construções Metálicas
Estruturas de Concreto Protendido
Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos
Qualidade na Construção Civil
Incorporação de Edifícios
Ergonomia, Saúde e Segurança do Trabalho
Instalações em Edifícios
44
2.13 - Ementas e Bibliografia
Nome da disciplina: Álgebra Linear
Carga horária: 80 horas
Ementa: Matrizes. Determinantes. Sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais.
Transformações lineares.
Bibliografia Básica
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra Linear. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1986. 411 p.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2ª ed. São Paulo:
Makron Books, 2006. 583 p.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear: teoria e problemas. 3ª ed. São Paulo:
Makron Books, 2004. 647 p.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004. v. 2. 231 p.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar, 4:
sequências, matrizes, determinantes, sistemas. 7ª ed. São Paulo: Atual, 2004. v.
4. 232 p.
SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e Matrizes: uma Introdução à álgebra
linear. 4ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 287 p.
Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I
Carga horária: 80 horas
Ementa: Introdução básica das funções elementares. Funções. Limites/continuidade.
Derivadas.
Bibliografia Básica
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
v. 1. 578p.
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com Aplicações. 6ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2005. 686 p.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra,
1994. v. 1. 685 p.
Bibliografia Complementar
STEWART, James. Cálculo. 4ª ed. São Paulo: Thomson, 2003. v. 1. 579 p.
1° Período
45
SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books,
2005. v. 1. 829 p.
THOMAS, George B. Cálculo. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2005. v. 1. 660 p.
Nome da disciplina: Geometria Analítica
Carga horária: 80 horas
Ementa: Distância entre dois pontos e aplicações. Equações de uma reta no plano. Estudo
analítico das principais curvas planas. Mudança de coordenadas no plano. Coordenadas
polares. O plano. Reta no espaço. Relações entre retas e planos.
Bibliografia Básica
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: um tratamento
vetorial. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. 543 p.
REZENDE, Eliane Quelho Frota; QUEIROZ, Maria Lucia Bontorim de. Geometria
Euclidiana Plana e Construções Geométricas. Campinas: UNICAMP, 2000. 260 p.
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2000. 232 p.
Bibliografia Complementar
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo:
Pearson Education, 2006. 292 p.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra,
1994. v. 2. 1178 p.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. Traduzido por Seiji Hariki.
São Paulo: Makron Books, 2005. v. 1. 829 p.
Nome da disciplina: Introdução à Engenharia Civil
Carga horária: 40 horas
Ementa: A história da Engenharia Civil no Brasil e no mundo. Noções gerais da profissão de
engenheiro civil. Áreas de atuação na Engenharia Civil: estruturas, geotecnia, hidráulica,
transportes. Aspectos profissionais (relação Engenheiro Civil/CREA). Sistema
CONFEA/CREA.
Bibliografia Básica
BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia:
conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis: UFSC, 2007. 270 p.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. 220 p.
46
LINSINGEN, Irlan von; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale; BAZZO, Walter Antônio.
Educação Tecnológica: enfoques para o ensino de engenharia. 2ª ed.
Florianópolis: UFSC, 2008. 231p.
Bibliografia Complementar
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de Sobrevivência do Engenheiro e
do Arquiteto Recém Formados. São Paulo: PINI, 1992. 181 p.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de Primeiros Socorros do
Engenheiro e do Arquiteto. São Paulo:Edgard Blücher,1984. 320 p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho
Científico: Procedimentos Básicos, Pesquisa Bibliográfica, Projeto e Relatório:
publicações e trabalhos científicos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. 219 p.
Nome da disciplina: Leitura e Produção de Textos
Carga horária: 40 horas
Ementa: Estudo de textos técnico-científicos: tipologia textual; análise, interpretação e
produção. Exploração da língua oral: discussão de temas e apresentação de trabalhos.
Produção de textos orais. Oposição entre oralidade e escrita. Técnicas de composição de
diferentes tipos de textos técnico-científicos.
Bibliografia Básica
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de Texto: leitura e redação.
São Paulo: Ática, 1996.
GARCIA, Othon Moacy. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escrever,
aprendendo a pensar. 27.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 539 p.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lubia Scliar. Português Instrumental: de
acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo. Atlas 2010.
Bibliografia Complementar
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48ª
ed. São Paulo: Nacional, 2008. 693 p.
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para
Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG,
2004. 242 p.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade. 2ª ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2004. 133 p.
47
Nome da disciplina: Química
Carga horária: 40 horas
Ementa: Estrutura e propriedades periódicas dos elementos e compostos químicos. Tópicos
básicos de físico-química. Ligações químicas. Estequiometria. Equilíbrio químico e
eletroquímica.
Bibliografia Básica
MAHAN, Bruce R.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo:
Edgard Blücher, 2003. 382 p.
NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. Química Geral e Inorgânica. São Paulo: Atual, 1994.
v. 1. 468p.
SHRIVER, D. F. Atkins, P. W. Química Inorgânica. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2006. 816p.
Bibliografia Complementar
CHRISPINO, Álvaro. O que é Química. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. 78 p.
(Primeiros passos; v. 226).
GENTIL, Vicente. Corrosão. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 353 p.
RUSSELL, John B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2006. v. 1.
621p.
Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II
Carga horária: 40 horas
Ementa: Complementos de cálculo diferencial. Diferenciais. Antiderivadas, primitivas ou
integrais indefinidas.
Bibliografia Básica
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
v. 1. 578p.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra,
1994. v. 1. 685p.
STEWART, James. Cálculo. 4ª ed. São Paulo: Thomson, 2003. v. 1. 579p.
Bibliografia Complementar
SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books,
2005. v. 1. 829 p.
2° Período
48
THOMAS, George B. Cálculo. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2005. v. 1. 660p.
BOUCHARA, Jacques C. et. al. Cálculo Integral Avançado. 2ª ed. São Paulo:
EDUSP, 2006. 371 p.
Nome da disciplina: Física I
Carga horária: 80 horas
Ementa: Medidas físicas. Vetores. Cinemática. Dinâmica. Leis de Newton. Termologia.
Práticas aplicadas em laboratório.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. 5ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003. v. 1. 368 p.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 7ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 2. 292 p.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 5ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006. v. 1. 793 p.
Bibliografia Complementar
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 5ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006. v. 1. 793p.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 2ª ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 1972. v. 1. 481 p.
CABRAL, Fernando; LAGO, Alexandre. Física 1: edição 2004 – Exercícios
Reformulados. São Paulo: Harbra, 2004. v. 1. 486 p.
Nome da disciplina: Geometria Descritiva
Carga horária: 40 horas
Ementa: Estudos do ponto, da reta e do plano. Paralelismo e perpendicularismo entre retas
e pontos. Métodos descritivos: mudança de planos, rotação, rebatimento e alçamento.
Problemas métricos: distâncias e ângulos entre elementos geométricos.
Bibliografia Básica
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática
Elementar, 9: geometria plana. 7ª ed. São Paulo: Atual, 2004. v. 9. 451 p
PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo:
Nobel, 2004. v. 1. 311 p.
LACOURT, H. Noções e Fundamentos de Geometria Descritiva: ponto, reta,
planos, métodos descritivos, figuras em planos. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 340 p.
49
Bibliografia Complementar
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
178 p.
PEREIRA, Aldemar A. Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Quartet, 2000. 140 p.
RICCA, Guilherme. Geometria Descritiva: método de Monge. 2ª ed. Lisboa:
Calouste Gulbenkian, 2000. 353 p.
Nome da disciplina: Algoritmos e Programação
Carga horária: 40 horas
Ementa: Definição de algoritmos. Conceitos introdutórios para a programação de
computadores: tipos de dados, declarações de atribuição, entrada de dados e saída de
resultados. Introdução à linguagem C/C++. Estruturas de controle. Laços de repetição.
Bibliografia Básica
SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C:
fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2007.460 p. Il. ISBN
978-85-7393-611-7
SALIBA, Walter Luís Caram. Técnicas de programação: uma abordagem
estruturada. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1992.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e
estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
Bibliografia Complementar
PUGA, Sandra; RISSETI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados:
com aplicações em java. São Paulo: Pearson Education, 2004. 254 p. il. ISBN 85-
87918-82-6.
PES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à Programação: 500 algoritmos
resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 469 p.
ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos com implementação em Pascal e C. 2.ed.
São Paulo: Thomson, 2004.
Nome da disciplina: Métodos para Normatização de Trabalhos Acadêmicos
Carga horária: 40 horas
Ementa: Ciência e tecnologia. Conhecimento científico e outras formas de conhecimento.
Fundamentos de metodologia científica. Investigação cientifica e desenvolvimento
tecnológico. Projeto de investigação. Normas de apresentação de trabalhos técnico-
científicos.
50
Bibliografia Básica
CERVO, Armando Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 5ª ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002. 242 p.
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica: teoria e prática. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Axcel Books, 2004. 218 p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho
Científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório:
publicações e trabalhos científicos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. 219 p.
Bibliografia Complementar
ECO, Umberto. Como se faz uma Tese. 19ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. 174p.
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para
Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG,
2004. 242 p.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 32ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2004. 144 p.
Nome da disciplina: Química Tecnológica
Carga horária: 40 horas
Ementa: Corrosão metálica e proteção contra a mesma. Sólidos importantes e seus
comportamentos mecânico, térmico e elétrico. Polímeros e elastômeros. Propriedades e
aplicações. Materiais coloidais e suas propriedades. Minerais famosos e suas
características. Soluções e suspensões.
Bibliografia Básica
GENTIL, Vicente. Corrosão. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 353 p.
RAMANATHAN, Lalgudi V. Corrosão e seu Controle. São Paulo:Hemus,2004.339 p.
MILLIDGE, Judith. Rochas e Minerais: guia prático. São Paulo: Nobel, 1998. 64 p.
Bibliografia Complementar
HISDORF, Jorge Wilson; BARROS, Newton DeLeo de; TASSINARI, Celso Aurélio.
Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
RUSSELL, John B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2006. v. 1.
621p.
MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como Materiais de Engenharia. São Paulo:
Edgard Blücher, 1991. 197 p.
51
Nome da disciplina: Topografia I
Carga horária: 40 horas
Ementa: Conceitos básicos. Recursos. Uso de aparelhos. Planimetria básica.
Bibliografia Básica
BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada à Engenharia Civil. 2ª ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 1977. v. 1. 191 p.
MCCORMAC, Jack. Topografia. 5ªed. Rio de Janeiro:LTC,2007. 391 p.
U. S. NAVY; Bureau of Naval Personnel; Training Publications Division. Construção
Civil: teoria e prática - topografia. São Paulo: Hemus, 2005. v. 3. 703 p.
Bibliografia Complementar
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. 3ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1975. 192 p.
CASACA, João Martins; MATOS, João Luíz de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia
Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 208 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133. Execução de
Levantamento Topográfico. Rio de Janeiro, 1994.
Nome da disciplina: Programação de Computadores
Carga horária: 40 horas
Ementa: Vetores; Matrizes; Cadeias de Caracteres; Módulos de Programas: Procedimentos
e Funções; Parâmetros e Passagem de Parâmetros; Tipo Estruturado Struct; Tipo
Estruturado Arquivo; Estilo de Programação.
Bibliografia Básica
STROUSTRUP, B. LISBOA, M. L. B. Princípios e Práticas de Programação C++.
Porto Alegre: Bookman, 2011.
MANZANO, J. A. N. G. Programação de Computadores com C++. São Paulo:
Editora Érica, 2010.
ZIVIANI, Nívio. Projeto de algoritmos com implementação em Pascal e C. 2.ed.
São Paulo: Thomson, 2004.
Bibliografia Complementar
SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C:
fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2007. 460 p. Il.
SALIBA, Walter Luís Caram. Técnicas de programação: uma abordagem
estruturada. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1992.
52
GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e
estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral III
Carga horária: 40 horas
Ementa: Superfícies. Integrais definidas e aplicações.
Bibliografia Básica
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra,
1994. v. 1. 685 p.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra,
1994. v. 2. 1178 p.
STEWART, James. Cálculo. 4ª ed. São Paulo: Thomson, 2003. v. 1. 579 p.
Bibliografia Complementar
STEWART, James. Cálculo. 4ª ed. São Paulo: Thomson, 2001. v. 2. 1151 p.
SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books,
2005. v. 1. 829 p.
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
v. 1. 578p.
Nome da disciplina: Desenho Projetivo
Carga horária: 40 horas
Ementa: Normas recomendadas pela ABNT. Escalas. Desenho projetivo. Escolha dos
diedros. Vistas principais e auxiliares. Dimensionamento/Cotagem. Perspectivas cavaleira e
isométrica. Projetos na engenharia, execução, convenções, leitura e interpretação.
Bibliografia Básica
AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício até sua Cobertura. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1997. 182 p.
CHING, Francis D. K.; ADAMS, Cassandra. Técnicas de Construção Ilustradas. 2ª
ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 1120 p.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau
e faculdades de arquitetura. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 167 p.
3° Período
53
Bibliografia Complementar
U. S. NAVY; Bureau of Naval Personnel; Training Publications Division. Construção
Civil: teoria e prática – matemática, desenho, métodos, materiais e
especificações. São Paulo: Hemus, 2005. v. 2. 354 p.
NEIZEL. Desenho Técnico para Construção Civil 1. São Paulo: EPU, 2006. 68 p.
MSC Engenharia de Software. Manual do MSCAD PRO. Fortaleza: MSC Engenharia
de Software:, 2011.
Nome da disciplina: Física II
Carga horária: 80 horas
Ementa: Eletricidade e Eletromagnetismo. Práticas aplicadas em laboratório.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. 5ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004. v. 3. 377 p.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo:
Makron Books, 1999. v. 2. 605 p.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 5a ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006. v. 1. 793 p.
Bibliografia Complementar
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 2ª ed. v. 1. São
Paulo: Edgard Blücher, 1972. v. 1. 481 p.
GONÇALVES FILHO, Aurélio; TOSCANO, Carlos. Física e Realidade: eletricidade e
magnetismo. São Paulo: Scipione, 1997. v. 3. 384 p.
OMOTE, Noriyasu. Física. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 1985. 381 p.
Nome da disciplina: Fundamentos de Sociologia
Carga horária: 40 horas
Ementa: A Sociologia, sua origem, contexto histórico e sua importância. A estrutura social
moderna. A estrutura da sociedade. A sociedade moderno-contemporânea: crises,
alternativas e metamorfoses do Homem pós-moderno.
Bibliografia Básica
DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e Cultura Popular. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
333 p.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
231p.
54
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.
728p.
Bibliografia Complementar
CASSIRER, Ernst. Ensaio sobre o Homem: introdução a uma filosofia da cultura
humana. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 391 p.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e
Sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 308 p.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 3ª ed. Campinas: Alínea, 2006.
312 p.
Nome da disciplina: Mecânica Geral
Carga horária: 60 horas
Ementa: Sistema Internacional de Unidades. Escalares e vetores. Operações vetoriais.
Vetores cartesianos e vetores posição. Produto escalar. Condição de equilíbrio de um ponto
material. Diagrama de corpo livre. Sistemas de forças coplanares e tridimensionais.
Momento de um binário. Resultantes de um sistema de forças e momentos de binários.
Bibliografia Básica
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, Russel, E. Mecânica Vetorial para
Engenheiros: estática. 7ª ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2006. 621 p.
HIBBELER, Russel Charles. Estática: mecânica para engenharia. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2005. 540 p.
MERIAM, James Lathrop; KRAIGE, L. G. Mecânica Estática. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003. v. 1. 349 p.
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell. Resistência dos Materiais. 3ª
ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996. 1255 p.
GERE, James M. Mecânica dos Materiais. 5ª ed. São Paulo: Thomson, 2003. 698 p.
RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos Materiais.
5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 600 p.
Nome da disciplina: Topografia II
Carga horária: 40 horas
Ementa: Planimetria: coordenadas, áreas e volume. Altimetria. Aplicações em estradas:
locação de curva. Cartografia. Aerofotogrametria.
55
Bibliografia Básica
BORGES, Alberto de Campos. Topografia: aplicada à engenharia civil. 2ª ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 1992. v. 2. 232 p.
U. S. NAVY; Bureau of Naval Personnel; Training Publications Division. Construção
Civil: teoria e prática - topografia. São Paulo: Hemus, 2005. v. 3. 703 p.
MCCORMAC, Jack. Topografia. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391
Bibliografia Complementar
CASACA, João Martins; MATOS, João Luíz de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia
Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 208 p.
JOLY, Fernand. A Cartografia. 9ª ed. Campinas: Papirus, 2007. 136 p.
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e
Metodologias de Aplicações. 3ª ed. Viçosa: UFV, 2005. 320 p.
Nome da disciplina: Estatística e Probabilidade
Carga horária: 40 horas
Ementa: Técnicas de amostragem. Distribuição de frequência. Probabilidades. Função de
probabilidade. Distribuições de probabilidades: discretas, contínuas. Aplicações. Inferência
estatística. Teste de hipótese: análise de regressão.
Bibliografia Básica
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 224 p.
VIEIRA, Sônia. Elementos da Estatística. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. 162 p.
TRIOLA. Mário F. Introdução à Estatística. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 656 p.
Bibliografia Complementar
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilustrada à Estatística. 4ª ed. São Paulo:
Harbra, 2005. 399 p.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6ª
ed. São Paulo: Atlas, 1996. 320 p.
SPIEGEL, Murray Ralph. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2004. 518 p.
56
Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral IV
Carga horária: 40 horas
Ementa: Funções de mais de uma variável. Integrais múltiplas. Equações diferenciais
ordinárias.
Bibliografia Básica
BOYCE, Willian E.; DIPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e
Problemas de Valores de Contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 434 p.
STEWART, James. Cálculo. 4ª ed. São Paulo: Thomson, 2001. v. 2. 1151 p.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra,
1994. v. 2. 1178 p.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, Geraldo. Calculo das Funções de uma Variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004. v. 2. 231 p.
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com Aplicações. 6ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2005. 686 p.
THOMAS, George B. Cálculo. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2003. v. 2. 570 p
Nome da disciplina: Desenho Auxiliado por Computador
Carga horária: 40 horas
Ementa: Conceitos básicos do desenho técnico. Formatação e normas. Escalas. Projeções
ortogonais e vistas. Representações complementares e convenções. Plantas, cortes e
perspectivas. Esboços de projetos. Interpretação e elaboração de projetos de edificações
(plantas, cortes, vistas, escadas, telhados, cotas e detalhamento) em CAD. Leitura e
interpretação de desenhos técnicos (fundação, arquitetônico, estrutural, elétrico e hidráulico).
Bibliografia Básica
AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício até sua Cobertura. 2ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1997. 182 p.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau
e faculdades de arquitetura. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 167 p.
MSC Engenharia de Software. Manual do MSCAD Pro. Fortaleza, MSC Engenharia
de Software, 2012. 109 p.
4° Período
57
Bibliografia Complementar
SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
LEAKE, J. M. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem
e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
NEIZEL. Desenho Técnico para Construção Civil 1. São Paulo: EPU, 2006. 68 p.
Nome da disciplina: Física III
Carga horária: 40 horas
Ementa: Movimento ondulatório. Teoria da Relatividade. Estrutura da Matéria.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 7ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 2. 292 p.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 7ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. v. 4. 407 p.
KELLER, Frederick J; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo:
Makron Books, 1999. v. 2. 605 p.
Bibliografia Complementar
CABRAL, Fernando; LAGO, Alexandre. Física 2: exercícios reformulados. São
Paulo: Harbra, 2004. v. 2.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 12ª ed.
São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. 329 p.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 6ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006. v. 1. 793 p.
Nome da disciplina: Geologia Aplicada à Engenharia Civil
Carga horária: 40 horas
Ementa: A terra em transformação. Minerais e rochas. Estruturas dos maciços rochosos.
Geologia do Brasil. Solos em pedologia. Processos de dinâmica superficial. Caracterização e
classificação de maciços rochosos.
Bibliografia Básica
LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia Geral. 14ª ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2003. 399 p.
POPP, José Henrique. Geologia Geral. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998, 376 p.
SUGUIO, Kenitiro. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 400 p.
58
Bibliografia Complementar
FILHO, Carlos Leite Maciel. Introdução à Geologia de Engenharia. 3ª ed. Santa
Maria: UFSM, 2008. 308 p.
GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista. Geomorfologia e Meio
Ambiente. 6ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. 394 p.
NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio.
Introdução à Mineralogia Prática. 2ª ed. Canoas: ULBRA, 2008. 335 p.
Nome da disciplina: Ciência Política
Carga horária: 40 horas
Ementa: Conceito de Ciência Política e aspectos de seu estudo: metapolítica, micropolítica,
macropolítica, nunciopolítica. Evolução histórica do pensamento político. Formas de Estado
e de Governo. Regimes políticos. Investidura dos governantes. Partidos políticos. Formação
do Estado Brasileiro.
Para atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de
10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) serão trabalhados nesta
disciplina os conteúdos referentes às matrizes africanas da cultura afro-brasileira. O conceito
de Afro-Brasileiro. Trabalho, cultura e resistência negra no Brasil. Cultura africana,
sincretismo e miscigenação. Brasil/África e a formação do Atlântico Negro. O significado da
África na formação do Brasil. As Relações Brasil-África ao longo do Século XIX.
Bibliografia Básica
ANDRADA, Bonifácio de. Elementos de Ciência Política. 2ª ed. Brasília: Centro de
Documentação e Informação, 2003. 180 p.
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 17ª ed. São Paulo: Malheiros, 2010. 550 p.
AZAMBUJA, Darcy. Introdução a Ciência Política. 17ª ed. São Paulo: Globo, 2005.
345p.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala - formação da família brasileira sob o
regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1946.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história
contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005.
Bibliografia Complementar
SADER, Emir et al. Pós neoliberalismo: as políticas sociais e o estado
democrático. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da
59
política. 13ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. 173 p. (Pensamento crítico, v. 69).
STRECK, Lenio Luiz; MORAIS, José Luis Bolzan de. Ciência Política e Teoria Geral
do Estado. 4ª ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004.
Nome da disciplina: Resistência dos Materiais I
Carga horária: 60 horas
Ementa: Lei de Hooke: estudo da tração e compressão. Seções vazadas de paredes finas.
Diagrama tensão-deformação. Variação de temperatura. Cisalhamento simples – Solicitação
de corte – Aplicações. Torção simples – Torções de barras de seções vazadas de parede
fina. Teoria da flexão – Tensões normais na flexão.
Bibliografia Básica
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell; DEWOLF, John T.
Resistência dos Materiais: mecânica dos materiais. 4ª ed. São Paulo: McGraw
Hill, 2006. 758 p.
GERE, James M. Mecânica dos Materiais. 5ª ed. São Paulo: Thomson, 2003. 698 p.
RILEY, Willian F; STURGES, Leroy D; MORRIS, Don H. Mecânica dos Materiais. 5ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 600 p.
Bibliografia Complementar
CASCÃO, Maria. Estruturas Isostáticas. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2009.
168p.
HIBBELER, Russel Charles. Estática: mecânica para engenharia. 10ª ed. São
Paulo: Pearson, 2005. 540 p.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007. 388 p.
Nome da disciplina: Cálculo Numérico
Carga horária: 40 horas
Ementa: Diferenças finitas. Interpolação numérica. Cálculo numérico de derivadas e
integrais.s. Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Operadores matriciais.
Resoluçãoo numérica de sistemas de equações lineares. Equações não lineares e
transcendentes.
Bibliografia Básica
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo Numérico: com aplicações. 2ª ed.
São Paulo: Harbra, 1987. 367 p.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo Numérico:
60
aspectos teóricos e computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1998. 406 p.
FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006. 520 p.
Bibliografia Complementar
BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antônio Carlos. Cálculo Numérico: fundamentos de
informática. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 168 p.
DAREZZO, Artur. ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos. Cálculo Numérico:
aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo
Numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos
numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 350 p.
Nome da disciplina: Arquitetura e Urbanismo
Carga horária: 40 horas
Ementa: Projeto arquitetônico/percepção ambiental. Avaliação pós-ocupação do ambiente
construído (APO). Noções de acessibilidade (arquitetura sem barreiras). Conceituação do
urbanismo. Evolução urbana brasileira. Planejamento urbano/Plano Diretor como
instrumento da política urbana. Política urbana. Problemas sociais urbanos. O papel do
Estatuto das Cidades.
Bibliografia Básica
ALFONSIN, Betânia; FERNANDES, Edésio (orgs). Direito à Moradia e Segurança
da Posse no Estatuto da Cidade: diretrizes, instrumentos e processos de
gestão. Belo horizonte: Fórum, 2004. 368p.
NEUFERT, Ernst; NEUFERT, Peter. Neufert: arte de projetar em arquitetura. 17ª
ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2004. 618 p.
FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Estatuto da Cidade Comentado: Lei
10.257/2001 – Lei do Meio Ambiente Artificial. 2ª ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2005. 204p.
Bibliografia Complementar
DUARTE, Fábio; SANCHEZ, Karina; LIBARDI, Rafaela. Introdução à Mobilidade
Urbana. Curitiba: Juruá, 2008. 107 p.
5° Período
61
LEMOS, Carlos A. C. O que é Arquitetura. 7ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2003. 85 p.
(Primeiros passos ; v. 16).
ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
309 p.
Nome da disciplina: Materiais de Construção I
Carga horária: 60 horas
Ementa: Introdução. Aglomerantes minerais. Concreto de cimento Portland.
Bibliografia Básica
BAUER, L.A. Falcão. Materiais de Construção. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.
1. 471 p.
PETRUCCI, Eládio G. R. Concreto de Cimento Portland. 14ª ed. São Paulo: Globo,
2005. 307 p.
PETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de Construção. 12ª ed. São Paulo: Globo, 2003.
435 p.
Bibliografia Complementar
GUIMARÃES, José Epitácio Passos. A Cal: fundamentos e aplicações na
engenharia civil. São Paulo: Pini, 2002. 242 p.
HELENE, Paulo; TERZIAN, Paulo. Manual de Dosagem e Controle do Concreto.
São Paulo: PINI, 1993. 349 p.
SOUZA, Roberto de; TAMAKI, Marcos Roberto. Gestão de Materiais de
Construção. São Paulo: Nome da Rosa, 2005. 136 p.
Nome da disciplina: Mecânica dos Fluidos
Carga horária: 60 horas
Ementa: Propriedades dos fluidos. Estática, cinemática e dinâmica dos fluidos. Análise
dimensional. Escoamento e dutos. Sifões.
Bibliografia Básica
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alant T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à
Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 798 p.
OKIISHI, Theodore H.; YOUNG, Donald F.; MUNSON, Bruce R. Uma Introdução
Concisa a Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 384 p.
SCHIOZER, Dayr. Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 629 p.
62
Bibliografia Complementar
AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica. 8ª ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1998. 669 p.
CATTANI, Mauro Sérgio D. Elementos de Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2005. 168 p.
BISTAFA, Sylvio R. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgar Blucher, 2010.
Nome da disciplina: Resistência dos Materiais II
Carga horária: 60 horas
Ementa: Teoria da flexão: tensões tangenciais. Linha elástica. Flambagem. Estados de
tensão: estados simples e plano de tensões. Noções sobre estado triplo de tensão. Critérios
de resistência.
Bibliografia Básica
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell; Resistência dos
Materiais. 3ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996. 1255 p.
HIBBELER, Russell C. Resistência dos Materiais. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall.
2004, 670p.
SÁNCHEZ FILHO, Emil de Souza. Elementos de Mecânica dos Sólidos. Rio de
Janeiro: Interciência, 2000. 258 p.
Bibliografia Complementar
CASCÃO, Maria. Estruturas Isostáticas. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2009.
168p.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18ª ed. São
Paulo: Érica, 2008.360p.
SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de Estruturas: método
das forças e método dos deslocamentos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006. 308 p.
Nome da disciplina: Teoria das Estruturas I
Carga horária: 60 horas
Ementa: Introdução ao estudo das estruturas. Ações e solicitações nas estruturas
isostáticas. Estruturas reticuladas isostáticas.
63
Bibliografia Básica
CASCÃO, Maria. Estruturas Isostáticas. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2009. 168p.
MARTHA, Luis Fernando. Análise de Estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. 560 p.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 388 p.
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, Russel E. Mecânica Vetorial para
Engenheiros: estática. 7ª ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2006. 621 p.
HIBBELER, Russel Charles. Estática: mecânica para engenharia. 10ª ed. São Paulo:
Pearson, 2005. 540 p.
MCCORMAC, Jack. Análise Estrutural: usando métodos clássicos e métodos
matriciais. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 502 p.
Nome da disciplina: Materiais de Construção II
Carga horária: 60 horas
Ementa: Metais. Argamassas. Materiais cerâmicos. Materiais betuminosos. Madeiras.
Cimentos. Amianto. Tintas e vernizes. Vidros. Plásticos. Borrachas. Materiais para
impermeabilização.
Bibliografia Básica
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. v.
2. 951 p.
PETRUCCI, Eládio G. R. Materiais de Construção. 12ª ed. São Paulo: Globo, 2003.
435 p.
FIORITO, Antônio J. S. I. Manual de Argamassas e Revestimentos: estudos e
procedimentos de execução. São Paulo: PINI, 1994. 223 p.
Bibliografia Complementar
BERALDO, Wesley Jorge Freire Antônio Ludovico. Tecnologias e Materiais
Alternativos de Construção. Campinas: UNICAMP, 2003. 331 p.
GUIMARÃES, José Epitácio Passos. A Cal: fundamentos e aplicações na
engenharia civil. São Paulo: Pini, 2002. 242 p.
6° Período
64
RIBEIRO, Carmem Couto. SILVA PINTO, Joana Darc da; STARLING, Tadeu.
Materiais de Construção Civil. 2ª ed. Belo Horizonte: UFMG. 2002. 101 p.
Nome da disciplina: Engenharia de Transporte e Trânsito
Carga horária: 60 horas
Ementa: Pesquisas de tráfego e o sistema de transporte público. Introdução ao controle de
tráfego em áreas urbanas e estimativa de custo tarifário para o sistema de transporte público
urbano.
Bibliografia Básica
BENVENUTO, Pedro Pereira et al. Planejamento de Transporte Coletivo Urbano.
São Paulo: Associação Nacional de Transportes Públicos, 1992. 39 p.
(Gerenciamento de transporte público urbano: instruções básicas; manual 6).
BICALHO, Marcos Pimentel; VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Integração nos
Transportes Públicos. São Paulo: Associação Nacional de Transportes Públicos,
2007. 167 p.(Cadernos técnicos; v.5).
GURGEL, José Heitor do Amaral. Integração de Transporte Público Urbano. São
Paulo: Associação Nacional de Transportes Públicos, 1996. 36 p. (Gerenciamento de
transporte público urbano: instruções básicas; manual 9).
Bibliografia Complementar
VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. A Cidade, o Transporte e o Trânsito. São
Paulo: Prolivros, 2005. 127 p.
BICALHO, Marcos Pimentel; VASCONCELOS, Eduardo Alcântara. Transporte e
Meio Ambiente. São Paulo: Associação Nacional de Transportes Públicos, 2007. 156
p. (Cadernos técnicos; v. 6).
VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Transporte Urbano nos Países em
Desenvolvimento: reflexões e propostas. 6ª ed. São Paulo: Annablume, 2000.
293p.
Nome da disciplina: Hidráulica Geral
Carga horária: 80 horas
Ementa: Aplicações dos princípios básicos da mecânica dos fluidos aos problemas de
engenharia hidráulica. Escoamento em condutos forçados e canais. Análise dimensional e
suas aplicações a modelos físicos.
65
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica. 8ª ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1998. 669 p.
BAPTISTA, Márcio; LARA, Márcia. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 2ª ed.
Belo Horizonte: UFMG, 2002. 440 p.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias.
Rio de Janeiro: LTC, 1990. 324 p.
Bibliografia Complementar
CHADWICK, Andrew; MORFETT, John. Hidráulica em Engenharia Civil e
Ambiental. São Paulo: Instituto Piaget, 2004. 676 p.
GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. São
Paulo: Edgard Blücher, 2004. 372 p.
MARQUES, Marcelo Giulian; CHAUDHRY, Fazal H.; REIS, Luisa Fernanda Ribeiro
Estruturas Hidráulicas para Aproveitamento de Recursos Hídricos. São Paulo:
Rima, 2001. 366 p.
Nome da disciplina: Hidrologia
Carga horária: 40 horas
Ementa: Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas. Precipitação. Infiltração. Evapotranspiração.
Escoamento superficial. Medição de vazão. Vazões de enchentes. Hidrograma unitário.
Bibliografia Básica
GARCEZ, Lucas Nogueira; ALVAREZ, Guillermo Costa. Hidrologia. 2ª ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1988. 291 p.
PINTO, Nelson L. de Souza; HOLTZ, Antônio Carlos Tatit; MARTINS, José Augusto.
Hidrologia Básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1976. 278 p.
ALUÍSIO, Pardo Canholi. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo:
Oficina de Textos. 302 p.
Bibliografia Complementar
TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 4ª ed. São Paulo: UFRGS,
2007. 944 p.
BELTRAME, Ângela da Veiga. Diagnóstico de Meio Físico de Bacias
Hidrográficas: modelo e aplicação. São Carlos: UFSC, 1995. 112 p.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de Chuva: engenharia das águas
pluviais nas cidades. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 254p.
66
Nome da disciplina: Mecânica dos Solos I
Carga horária: 60 horas
Ementa: Introdução à geotecnia. Origem dos solos. Índices físicos. Classificação dos solos.
Tensões no solo. Fluxo de Água em Solos. Compressibilidade e adensamento.
Compactação dos solos. Métodos de investigação do subsolo.
Bibliografia Básica
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações: fundamentos.
6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988. v. 1. 234 p.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. 6ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1987. v. 2. 498 p.
PINTO, Carlos de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2006. 355 p.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, Izabel Christina D’Almeida Duarte de. Análise de Tensões e
Deformações em Solos. Viçosa: UFV, 2007. 323 p.
CRAIG, Robert F. Mecânica dos Solos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 365 p.
DAS, Brajas M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2007. 561 p.
Nome da disciplina: Teoria das Estruturas II
Carga horária: 40 horas
Ementa: Princípios dos trabalhos virtuais. Cálculo de deslocamentos em estruturas
isostáticas: método da carga unitária. Teoremas gerais de energia.
Bibliografia Básica
MAZZILI, Carlos Eduardo Nigro; ANDRÉ, João Cyro; BUCALEM, Miguel Luiz; CIFÚ,
Sérgio. Lições em Mecânica das Estruturas. Rio de Janeiro: Oficina de Textos,
2011. 296 p.
MARTHA, Luis Fernando. Análise de Estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio
de Janeiro: Campus, 2010. 560 p.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007. 388 p.
Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, Russel E. Mecânica Vetorial para
Engenheiros: estática. 7ª ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2006. 621 p.
67
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell; DEWOLF, John T.
Resistência dos Materiais: mecânica dos materiais. 4ª ed. São Paulo: McGraw
Hill, 2006. 758 p.
GERE, James M. Mecânica dos Materiais. 5ª ed. São Paulo: Thomson, 2003. 698 p.
MCCORMAC, Jack. Análise Estrutural: usando métodos clássicos e métodos
matriciais. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 502 p.
Nome da disciplina: Concreto Armado I
Carga horária: 60 horas
Ementa: Materiais. Propriedades do concreto. Propriedades dos aços para concreto
armado. Solicitações normais. Estados limites últimos. Dimensionamento e detalhamento de
lajes retangulares. Vigas: flexão normal simples, cisalhamento, fissuração, aderência e
ancoragem. Dimensionamento e detalhamento às solicitações simples normais e
tangenciais.
Bibliografia Básica
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto
Armado, Eu Te Amo. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. v. 1. 463 p.
GUERRIN A.; LAUAND, Carlos Antônio. Tratado de Concreto Armado: cálculo de
concreto armado. São Paulo: Hemus, 2003. v. 1. 464 p.
LEONHARDT, Fritz; MÔNNIG, Eduard. Construções de Concreto: princípios
básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro:
Interciência, 1977. v. 1. 305 p.
Bibliografia Complementar
BORGES, Alberto N. Curso prático de cálculo em concreto armado. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. São Paulo: PINI,
2008.
GOMIDE, Tito Lívio F.; FAGUNDES, Jerônimo Cabral P.; GULLO, Marco Antônio.
Normas técnicas para engenharia diagnóstica em edificações. São Paulo: PINI,
2009.
7° Período
68
Nome da disciplina: Gestão de Obras
Carga horária: 60 horas
Ementa: Projeto e Implantação do canteiro de obras. Padrão de água. Padrão de Luz.
Ligação de esgoto. Movimentos de terra. Locação da obra. Execução e acompanhamento de
fundações, contenções, estruturas de concreto e vedações. Revestimentos verticais,
horizontais e acabamentos. Equipamentos e ferramentas: funcionamento, dimensionamento,
custos, locação e produtividade. Medição de serviços.
Bibliografia Básica
BAUD, Gerard. Manual de pequenas construções. São Paulo: Hemus, 2002.
CAMPANTE, Edmilson Freitas. Projeto e execução de revestimento cerâmico. São
Paulo: CTE, 2003.
GUIMARÃES, Nelson. Equipamentos de construção e conservação. Curitiba:
UFPR, 2001.
NAZAR, Nilton. Fôrmas e escoramentos para edifícios. São Paulo: PINI, 2007.
UEMOTO, Kai Loh. Projeto, execução e inspeção de pinturas. 2ª Ed. São Paulo:
PINI, 2010.
VARALLA, Ruy. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Nome da rosa,
2003.
Bibliografia Complementar
FIORITO, Antonio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e
procedimentos de execução. 2ª Ed. São Paulo: PINI, 2010.
MELO, Maury. Gerenciamento de projetos para a construção civil. Rio de Janeiro:
Brasport, 2011.
REGO, Nadia Vilela de Almeida. Tecnologias das construções. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
VIGORELLI, Rino. Manual prático do construtor. São Paulo: Hemus, 2004.
Nome da disciplina: Instalações Hidráulicas Prediais
Carga horária: 40 horas
Ementa: Instalações prediais de água fria e água quente. Instalações prediais de esgotos
sanitários. Instalações prediais de águas pluviais. Instalações prediais de combate ao
incêndio. Instalações prediais de gás (GLP). Desenvolvimento e detalhamento de um
projeto.
69
Bibliografia Básica
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias: exemplo de aplicação e
projeto. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 16 p.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006. 423p.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias.
Rio de Janeiro: LTC, 1990. 324 p.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica. 8ª ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1998. 669 p.
AZEVEDO NETTO, José Martiniano de; MELO,V. O. Instalações Prediais
Hidráulico-Sanitárias. São Paulo:Edgard Blücher,2000. 200 p.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1997. 782 p.
Nome da disciplina: Mecânica dos Solos II
Carga horária: 40 horas
Ementa: Fluxo bidimensional - redes de fluxo. Resistência ao cisalhamento. Empuxos de
Terra. Introdução a transporte de contaminantes.
Bibliografia Básica
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. 6ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1987. v. 2. 498 p.
PINTO, Carlos de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª ed. São
Paulo: Oficina de Textos, 2006. 355 p.
DAS, Brajas M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2007. 561 p.
Bibliografia Complementar
CRAIG, Robert F. Mecânica dos Solos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 365 p.
MARCHETTI, Osvaldemar. Muros de Arrimo. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
152p.
MASSAD, Faical. Obras de Terra: curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina
de Textos, 2003. 184
70
Nome da disciplina: Saneamento Ambiental
Carga horária: 40 horas
Ementa: Saneamento e saúde pública. Saneamento e planejamento urbano. Saneamento
em meio rural e peri-urbano. Legislação. Saneamento e gestão de políticas públicas.
Abastecimento de água. Esgotamento sanitário. Tratamento dos esgotos sanitários.
Drenagem pluvial. Resíduos sólidos.
Para atendimento às Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999
e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002), serão trabalhados nesta disciplina, as relações
econômicas e sociais da humanidade e seu reflexo no meio ambiente.
Bibliografia Básica
CASTRO, Alaor de Almeida et al. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental
para os Municípios. Belo Horizonte: UFMG, 2007. v. 2. 221 p.
HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de. Abastecimento de Água para Consumo
Humano. Belo Horizonte: UFV, 2006. 859 p.
NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso
agrícola. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 519 p.
Bibliografia Complementar
BRASIL; Ministério da Saúde; Conselho Nacional de Saúde. Subsídios para
Construção da Política Nacional de Saúde Ambiental. Brasília: Ministério da
Saúde, 2007. 56 p.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos. 2 ed., v1., Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996.
MIERZWA, José Carlos; HESPANHOL, Ivanildo. Água na Indústria: uso racional e
reuso. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. 143 p.
Nome da disciplina: Teoria das Estruturas III
Carga horária: 40 horas
Ementa: Cálculo de esforços solicitantes, reações e deslocamentos em estruturas
hiperestáticas pelo método das forças, dos deslocamentos e através de computadores.
Bibliografia Básica
MARTHA, Luis Fernando. Análise de Estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio
de Janeiro: Campus, 2010. 560 p.
71
SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de Estruturas: método
das forças e método dos deslocamentos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2006. 308 p.
MAZZILI, Carlos Eduardo Nigro; ANDRÉ, João Cyro; BUCALEM, Miguel Luiz; CIFÚ,
Sérgio. Lições em Mecânica das Estruturas. Rio de Janeiro: Oficina de Textos,
2011. 296 p.
Bibliografia Complementar
MCCORMAC, Jack. Análise Estrutural: usando métodos clássicos e métodos
matriciais. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 502 p.
SALES, José Jairo de; NETO, Jorge Munaiar; DIAS, Antônio Alves; GONÇALVES,
Roberto Martins. Sistemas Estruturais: teoria e exemplos. São Carlos: EESC/USP,
2005. 266 p.
SORIANO, Humberto Lima. Análise de Estruturas: formulação matricial e
implementação computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 346 p.
Nome da disciplina: Estágio Supervisionado
Carga horária: 60 horas
Ementa: Prática de Engenharia Civil em instituições ou empresas do setor, com orientação
e supervisão para a formação profissional.
Bibliografia Básica
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual
de Orientação: estágio supervisionado. 3ª ed. São Paulo: Thomson, 2003. 98 p.
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. 4ª ed. São Paulo: Cortez,
2006. 176p.
LUZ, Ricardo. Programas de Estágio e de Trainee: como montar e implantar. São
Paulo: LTC, 1999. 70 p.
Bibliografia Complementar
CASAGRANDE, Rafael Coelho. Do Estágio ao Emprego em 10 Passos. São Paulo:
Imprensa Livre, 2007. 120 p.
JOAZEIRO, Edna Maria Goulart. Estágio Supervisionado: experiência e
conhecimento. São Paulo: ESETEC Editores. 172 p.
LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado e Trabalho de
Conclusão de Curso: na construção da competência gerencial do
administrador. São Paulo: Thomson Pioneira,2007.311 p.
72
Nome da disciplina: Concreto Armado II
Carga horária: 40 horas
Ementa: Torção. Pilares: compressão simples, flexão normal composta, flexão oblíqua
composta, dimensionamento e detalhamento. Deformação por flexão. Dimensionamento de
blocos e sapatas (isoladas, contínuas e em divisas).
Bibliografia Básica
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto
Armado, Eu Te Amo. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. v. 2. 264 p.
GUERRIN A.; LAUAND, Carlos Antônio. Tratado de Concreto Armado: cálculo de
concreto armado. São Paulo: Hemus, 2002. v. 1. 464 p.
LEONHARDT, Fritz; MÔNNIG, Eduard. Construções de Concreto: princípios
básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro:
Interciência, 1977. v. 1. 305 p.
Bibliografia Complementar
FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São
Paulo: PINI, 1995. 382 p.
GUERRIN, A; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado 3: estruturas de
residências e indústrias – lajes, escadas, balanços, construções diversas. São
Paulo: Hemus, 2002. v. 3. 416 p.
LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de Concreto: casos especiais
de dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro:
Interciência, 1978. v. 2. 161 p.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira:
atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005. 373 p.
CLIMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de Concreto Armado. 2ª ed.
Brasília: UnB, 2005. 410 p.
8° Período
73
Nome da disciplina: Estradas I
Carga horária: 40 horas
Ementa: Projetos rodoviário e ferroviário: fases e execução.
Bibliografia Básica
PIMENTA, Carlos R. T.; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2ª
ed. São Carlos: Rima, 2004. 198 p.
SENÇO, Wlastermiler. Manual de Técnicas de Pavimentação. 2ª ed. São Paulo:
PINI, 2007. v. 1. 761 p.
BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: materiais, projeto e restauração.
São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 558 p.
Bibliografia Complementar
LEE, Shu Han. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 2ª ed.
Florianópolis: UFSC, 2005. 430 p.
VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; NOVAES, Antônio Galvão; VIEIRA,
Heitor. Gerenciamento de Transporte e Frotas. Editora CENGAGE .2008.339p
RICARDO, Hélio de Souza; CATALANI, Guilherme. Manual Prático de Escavação:
terraplanagem e escavação de rocha. 3ª ed. São Paulo: Pini, 2007. 656 p.
Nome da disciplina: Estruturas de Aço I
Carga horária: 60 horas
Ementa: Características das estruturas metálicas. Ações, segurança e métodos de cálculo.
Sistemas estruturais. Aços e perfis estruturais. Dimensionamento de barras submetidas à
tração, compressão, flexão simples e solicitações combinadas.
Bibliografia Básica
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de Aço: conceitos, técnicas e
linguagem. 5ª ed. São Paulo: Zigurate, 2006. 191 p.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de Aço: dimensionamento prático. 7ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 331 p.
PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas: cálculos,
detalhes, exercícios e projetos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 301 p.
Bibliografia Complementar
GNECCO, Celso; MARIANO, Roberto; FERNANDES, Fernando. Tratamento de
Superfície e Pintura. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2003. 94 p. (Manual de construção
em aço).
74
INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA. Edifícios de Pequeno Porte
Estruturados em Aço. 3ª ed. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2004. 75 p. (Manual de
construção em aço).
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira:
atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005. 373 p.
Nome da disciplina: Fundações
Carga horária: 60 horas
Ementa: Fundações diretas e profundas. Critérios para escolha do tipo de fundação.
Fundações diretas: tipos, características, métodos construtivos e cálculo das tensões no
solo. Ruptura externa e interna de fundações diretas. Fundações profundas: tipos,
características e métodos construtivos. Estacas (madeira, aço e concreto), estacas
escavadas, estaca raiz e micro-estaca. Tubulões. Distribuição de cargas em estacas e
tubulões. Controle de execução e provas de carga.
Bibliografia Básica
ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de Fundações Profundas. São
Paulo: Edgard Blücher, 1989. 169 p.
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de Fundações. São Paulo: Edgard Blücher,
1983. 201 p.
ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e Controle das Fundações. São Paulo:
Edgard Blücher, 1991. 142 p.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122:2010 - Projeto e
execução de fundações. Rio de Janeiro: ABNT, 2010.
ALONSO, Urbano R. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo:
Edgard Blucher, 2003.
SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de
fundações. São Paulo: Oficina de textos, 2009.
Nome da disciplina: Instalações Elétricas Prediais
Carga horária: 40 horas
Ementa: Conceitos básicos de eletricidade. Fator de potência. Dimensionamento de
condutores. Medidas de proteção contra choques elétricos e descargas atmosféricas
(SPDA). Luminotécnica. Procedimentos para elaboração de um projeto de instalações
elétricas. Projeto de instalação telefônica (convencional e com cabeamento estruturado).
75
Bibliografia Básica
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 428 p.
COTRIM, Ademaro Alberto M. B. Instalações Elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson,
2003. 678p.
NISKIER, Júlio. Instalações Elétricas. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 455 p.
Bibliografia Complementar
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 18ª ed.
São Paulo: Érica, 2007. 422 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413. Iluminância de
Interiores. Rio de Janeiro: 1992.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 11ª ed.
São Paulo: Érica, 2007. 256 p.
Nome da disciplina: Planejamento e Orçamento de Obras
Carga horária: 40 horas
Ementa: Prospecção do mercado imobiliário. Padrões Construtivos e CUB. Aspectos legais
e administrativos. Compatibilização de projetos: arquitetônico, estrutural, hidro-sanitário,
elétrico e cabeamento lógico. Levantamento de quantitativos. Cotação. Orçamento
informatizado. Cronograma físico e financeiro.
Bibliografia Básica
CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de obras em foco: um novo olhar sobre a
engenharia de custos. 2. ed. São Paulo: PINI, 2011.
DIAS, P. R. V. Engenharia de custos: uma metodologia de orçamentação para
obras civis. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MATTOS, Aldo Dorea. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo: PINI,
2007.
Bibliografia Complementar
LIMMER, Carl Vicente. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e
obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
SOUZA, A. L. R.; MELHADO, S. B. Preparação e coordenação da execução de
obras. São Paulo: Nome da Rosa, 2003.
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as
compras de materiais na construção civil. São Paulo: PINI, 2008.
76
Nome da disciplina: Estágio Supervisionado
Carga horária: 60 horas
Ementa: Prática de Engenharia Civil em instituições ou empresas do setor, com orientação
e supervisão para a formação profissional.
Bibliografia Básica
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual
de Orientação: estágio supervisionado. 3ª ed. São Paulo: Thomson, 2003. 98 p.
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. 4ª ed. São Paulo: Cortez,
2006. 176 p.
LUZ, Ricardo. Programas de Estágio e de Trainee: como montar e implantar. São
Paulo: LTC, 1999. 70 p.
Bibliografia Complementar
CASAGRANDE, Rafael Coelho. Do Estágio ao Emprego em 10 Passos. São Paulo:
Imprensa Livre, 2007. 120 p.
JOAZEIRO, Edna Maria Goulart. Estágio Supervisionado: experiência e
conhecimento. São Paulo: ESETEC Editores. 172 p.
LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado e Trabalho de
Conclusão de Curso: na construção da competência gerencial do
administrador. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. 311 p.
Nome da disciplina: Direito Aplicado à Engenharia Civil
Carga horária: 40 horas
Ementa: Noções gerais de direito. A pessoa física e jurídica. A capacidade civil. Prescrição
e decadência. Contratos na engenharia: contratos públicos e privados, serviços técnicos
especializados e contratos de gerenciamento. Responsabilidade objetiva e subjetiva. Direito
de Propriedade. Bens particulares e públicos. Ação de nunciação de obra nova.
Generalidades de direitos das obrigações. Crime culposo e doloso. Noções básicas sobre
direitos trabalhistas.
Bibliografia Básica
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 17ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2001.
9° Período
77
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de Direito Civil: contratos: declaração
unilateral de vontade; responsabilidade civil. 12ª ed. Rio de Janeiro: Forense,
2005. v. 3. 604 p.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil: introdução ao direito
civil, teoria geral de direito civil. 22ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007. v. 1. 718 p.
Bibliografia Complementar
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito
Civil: obrigações. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v. 2. 367 p.
GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito
Civil: responsabilidade civil. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. v. 3. 382 p.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: contratos e atos
unilaterais. São Paulo: Saraiva, 2006. v. 3.
Nome da disciplina: Estradas II
Carga horária: 40 horas
Ementa: Infraestrutura e superestrutura rodoviária e ferroviária. Aeródromos.
Bibliografia Básica
BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: materiais, projeto e restauração.
São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 558 p.
SENÇO, Wlastermiler. Manual de Técnicas de Pavimentação. São Paulo: PINI,
2008. v. 2. 671 p.
PIMENTA, Carlos R. T.; OLIVEIRA, Márcio P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2ª
ed. São Carlos: Rima, 2004. 198 p
Bibliografia Complementar
LEE, Shu Han. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 2ª ed.
Florianópolis: UFSC, 2005. 430 p.
BICALHO, Marcos Pimentel; VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Integração nos
Transportes Públicos. São Paulo: Associação Nacional de Transportes Públicos,
2007. 167 p.(Cadernos técnicos; v.5).
VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; NOVAES, Antônio Galvão; VIEIRA,
Heitor. Gerenciamento de Transporte e Frotas. Editora CENGAGE .2008.339p
78
Nome da disciplina: Estruturas de Aço II
Carga horária: 40 horas
Ementa: Dimensionamento de ligações. Dimensionamento de bases de pilares.
Dimensionamento de lajes mistas, vigas mistas e pilares mistos de aço e concreto.
Bibliografia Básica
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de Aço: conceitos, técnicas e
linguagem. 5ª ed. São Paulo: Zigurate, 2006. 191 p.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de Aço: dimensionamento prático. 7ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 331 p.
REBELLO, Yopanan. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. São Paulo: Zigurate,
2008. 376 p.
Bibliografia Complementar
BELLEI, Ildony Hélio. Interfaces Aço-Concreto. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2006.
93p.
PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas: cálculos,
detalhes, exercícios e projetos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 301 p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA. Edifícios de Pequeno Porte
Estruturados em Aço. 3ª ed. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2004. 75 p. (Manual de
construção em aço).
INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA. Ligações em Estruturas Metálicas. 3ª
ed. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2004. 88 p.
Nome da disciplina: Estabilidade e Contenção de Taludes
Carga horária: 40 horas
Ementa: Classificação de movimentos de massa. Análise de estabilidade: encostas, aterros
e escavações. Métodos determinísticos e probabilísticos. Métodos de estabilização. Empuxo
em repouso, ativo e passivo. Teorias de Rankine e Coulomb. Deslocamento lateral de
estruturas de arrimo. Muros de gravidade. Paredes livres. Estruturas estroncadas e
atirantadas. Escavações. Levantamento de fundo. Reforço de solos. Condutos enterrados.
Bibliografia Básica
MASSAD, Faical. Obras de Terra: curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina
de Textos, 2003. 184 p.
MOLITERNO, Antônio. Caderno de Muros de Arrimo. São Paulo: Edgard Blücher,
2003. 208 p.
79
NIEBLE, Carlos M.; GUIDICINI, Guido. Estabilidade de Taludes Naturais e de
Escavação. 2ed. São Paulo: Edgard Blücher,2003.216 p.
Bibliografia Complementar
DAS, Brajas M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2007. 561 p.
GUERRIN, A; LAVAUR, Roger C. Tratado de Concreto Armado: muros de arrimo,
muros de contenção. 4ª ed. São Paulo: Hemus, 2003. v. 6. 384 p.
MARCHETTI, Osvaldemar. Muros de Arrimo. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
152p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6497. Levantamento
Geotécnico. Rio de Janeiro: 1983.
Nome da disciplina: Optativa I
Carga horária: 40 horas
Nome da disciplina: Organização e Gestão Empresarial
Carga horária: 40 horas
Ementa: Administração e organização de empresas. Qualidade e produtividade na
construção civil. Métodos de planejamento e controle. Administração financeira.
Administração de pessoal. Administração de suprimento. Contabilidade e balanço.
Bibliografia Básica
CARVALHO, Antônio Vieira; NASCIMENTO, Luiz Paulo. Administração de
Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira, 2004. v. 1. 339 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração da Produção: uma abordagem
introdutória. Rio de Janeiro: Campus, 2004. 178 p.
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle.
3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. 518 p.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Antônio Vieira; SERAFIM, Oziléia Clen Gomes. Administração de
Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira, 2004. v. 2. 212 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 6. ed. rev. atual. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2001. v. 2. 537 p
GITMAN, L. J. Princípios da Administração Financeira. São Paulo: Harbra, 2004.
80
Nome da disciplina: Estágio Supervisionado
Carga horária: 100 horas
Ementa: Prática de Engenharia Civil em instituições ou empresas do setor, com orientação
e supervisão para a formação profissional.
Bibliografia Básica
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual
de Orientação: estágio supervisionado. 3ª ed. São Paulo: Thomson, 2003. 98 p.
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. 4ª ed. São Paulo: Cortez,
2006. 176 p.
LUZ, Ricardo. Programas de Estágio e de Trainee: como montar e implantar. São
Paulo: LTC, 1999. 70 p.
Bibliografia Complementar
CASAGRANDE, Rafael Coelho. Do Estágio ao Emprego em 10 Passos. São Paulo:
Imprensa Livre, 2007. 120 p.
JOAZEIRO, Edna Maria Goulart. Estágio Supervisionado: experiência e
conhecimento. São Paulo: ESETEC Editores. 172 p.
LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado e Trabalho de
Conclusão de Curso: na construção da competência gerencial do
administrador. São Paulo:Thomson Pioneira,2007.311 p.
Nome da disciplina: Economia
Carga horária: 40 horas
Ementa: Economia política: conceito e objeto. Conceitos básicos: fato e fenômeno. Natureza
e método da economia. Semelhanças e diferenças entre os métodos da economia e da
engenharia. Evolução das teorias econômicas. Modelos econômicos: modelos matemáticos
determinísticos e probabilísticos. Economia e desenvolvimento tecnológico. Economia e
engenharia: projetos e avaliação de investimentos, as novas relações de produção e a
qualificação do profissional.
Bibliografia Básica
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio S. Manual de Economia.
5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 606 p.
10° Período
81
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
922 p.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro. 4ª ed.
São Paulo: Atlas, 2007. 441 p.
Bibliografia Complementar
DUPAS, Gilberto. Economia global e exclusão social: pobreza, emprego, estado
e o futuro do capitalismo. 3ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001. 257 p.
SINGER, Paul. Curso de introdução à economia política. 17ª ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2004. 186 p.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez.
Fundamentos de Economia. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 246 p.
GALVES, Carlos. Manual de economia política atual. 15. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2004. 595 p.TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochon.
Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2006. 404 p.
Nome da disciplina: Estruturas de Madeira
Carga horária: 80 horas
Ementa: A madeira como material estrutural. Propriedades físicas e mecânicas da madeira.
Sistemas estruturais em madeira. Dimensionamento de peças e ligações. Secagem e
preservação. Ligações em chapa-prego para estruturas de madeira. Projeto de estruturas de
madeira.
Bibliografia Básica
DIAS, Antônio Alves; CALIL JUNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antônio Rocco.
Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira. São Paulo: Manole,
2002. 160 p.
MOLITERNO, Antônio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de
Madeira. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. 461 p.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de Madeira. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003. 223p.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190. Projeto de
Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1997.
CACHIM, Paulo Barreto. Construções em Madeira: a madeira como material de
construção. São Paulo: Publindústria. 200 p.
82
NENNEWITZ, Ingo; PESCHEL, Wolfgang Nutsch Peter; SEIFERT, Gerhard. Manual
de Tecnologia da Madeira. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. 360 p.
Nome da disciplina: Pontes
Carga horária: 80 horas
Ementa: Classificação das pontes. Cargas atuantes. Superestrutura das pontes. Estudo das
lajes. Aparelhos de apoio. Mesoestrutura das pontes. Pilares em concreto armado.
Infraestrutura das pontes. Estudo comparativo entre diversas soluções. Pontes mistas.
Bibliografia Básica
FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São
Paulo: PINI, 1995. 382 p.
MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. São Paulo: Edgard
Blücher, 2008. 237 p.
LEONHARDT, Fritz; MÔNNIG, Eduard. Construções de Concreto: princípios
básicos do dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro:
Interciência, 1977. v. 1. 305 p.
Bibliografia Complementar
FREITAS, Moacyr de. Infra-Estrutura de Pontes de Vigas: distribuição de ações
horizontais. Método Geral de Cálculo. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 93 p.
GUERRIN A, Lauand, Carlos Antônio. Tratado de Concreto Armado: Calculo de
concreto armado. São Paulo: Hermus, 2003 v. 1. 146p
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187. Projetos de
Pontes de Concreto Armado e de Concreto Protendido. Rio de Janeiro: 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188. Carga móvel em
ponte rodoviária e passarela de pedestre. Rio de Janeiro: 1984.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7189. Cargas Móveis
em Pontes Ferroviárias. Rio de Janeiro: 1985.
Nome da disciplina: Optativa II
Carga horária: 40 horas
Nome da disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso
Carga horária: 120 horas
Ementa: Criar situações e problemas que possam encontrar solução ou serem tratados
adequadamente e com eficácia por meio do uso correto dos conhecimentos da Engenharia
83
Civil e da necessária interação interdisciplinar destes conhecimentos com as demais áreas
do conhecimento humano e dos processos do método científico. Interpretações de mapas
temáticos, fotos, gráficos e tabelas. Organização e sistematização da informação.
Bibliografia Básica
BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios
de Pesquisas, Teses, Dissertações e Monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004. 222p.
CERVO, Armando Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 5ª ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002. 242 p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho
Científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório:
publicações e trabalhos científicos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. 219 p.
Bibliografia Complementar
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica – Teoria e Prática. Rio de
Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2003. 218 p.
ECO, Umberto. Como se faz uma Tese. 19ª ed. São Paulo:Perspectiva, 2004. 174 p.
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para
Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG,
2004. 242p.
MATTAR NETTO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informação.
São Paulo: Saraiva, 2003. 261 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. São
Paulo: Cortez, 2007. 335 p.
Nome da disciplina: Estágio Supervisionado
Carga horária: 100 horas
Ementa: Prática de Engenharia Civil em instituições ou empresas do setor, com orientação
e supervisão para a formação profissional.
Bibliografia Básica
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual
de Orientação: estágio supervisionado. 3ª ed. São Paulo: Thomson, 2003. 98 p.
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio Supervisionado. 4ª ed. São Paulo: Cortez,
2006. 176p.
LUZ, Ricardo. Programas de Estágio e de Trainee: como montar e implantar. São
Paulo: LTC, 1999. 70 p.
84
Bibliografia Complementar
CASAGRANDE, Rafael Coelho. Do Estágio ao Emprego em 10 Passos. São Paulo:
Imprensa Livre, 2007. 120 p.
JOAZEIRO, Edna Maria Goulart. Estágio Supervisionado: experiência e
conhecimento. São Paulo: ESETEC Editores. 172 p.
LIMA, Manolita Correia; OLIVO, Silvio. Estágio Supervisionado e Trabalho de
Conclusão de Curso: na construção da competência gerencial do
administrador. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. 311 p.
MAYO, Herbert B. Manual de Orientação: estágio supervisionado. São Paulo:
Thomson Learning, 2009. 112 p.
PORTELA, Keila Christina Almeida; SCHUMACHER, Alexandre José. Estágio
Supervisionado: teoria e prática. São Paulo: Alexandre Schumacher, 2007. 191 p.
Nome da disciplina: Comunicação Assistiva: LIBRAS
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Legislação sobre o ensino de libras no Brasil. Vocabulário em língua de sinais
brasileira. Processos cognitivos e lingüísticos da língua de sinais. Aspectos metodológicos
do ensino da língua de sinais como segunda língua. Atividades práticas para o ensino de
Libras.
Bibliografia Básica
QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais
e língua portuguesa. Brasilia: MEC/SEESP, 2004.
QUADROS, Ronice Müiler de. Educação de Surdos: A aquisição da Linguagem.
Ed. Artes Médicas, 1997.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima... [et al.]. Ensino de língua portuguesa para
surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasilia: MEC/SEESP, 2004.
Bibliografia Complementar
BOTELHO, Paula. Linguagem e Letramento na Educação de Surdos. São Paulo:
Autêntica.
FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez. Ed. Artmed, 2003.
Componentes Curriculares Optativos
85
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, Surdez e Educação. Ed. Autores
Associados, 1999.
Nome da disciplina: Alvenaria Estrutural
Carga horária: 40 horas
Ementa: Histórico. Definições gerais. Modulação. Materiais. Ensaios. Paredes sob cargas
axiais e laterais. Alvenarias estruturais reforçadas. Estabilidade estrutural. Projeto de
edifícios de alvenaria estrutural. Patologias.
Bibliografia Básica
CORREA, Márcio Roberto Silva; RAMALHO, Márcio A. Projeto de Edifícios de
Alvenaria Estrutural. São Paulo: PINI, 2003. 188 p.
MANZIONE, Leonardo. Projeto e Execução de Alvenaria Estrutural. 2ª ed. São
Paulo: Nome da Rosa, 2007, 120 p.
MOLITERNO, Antônio. Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples.
São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 384 p.
HANAI, João Bento. Construções de Argamassa Armada. São Carlos: EESC/USP,
1992. 189 p.
Bibliografia Complementar
MELO, Carlos Eduardo Emrich; Munte Construções Industrializadas LTDA. Manual
Munte de Projetos em Pré-Fabricados de Concreto. 2ª ed. São Paulo: PINI, 2004.
488 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10837. Cálculo de
Alvenaria Estrutural de Blocos Vazados de Concreto. Rio de Janeiro, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14974-2. Bloco Sílico-
Calcário para Alvenaria – Parte 2: Procedimento para Execução de Alvenaria.
Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15270-2. Componentes
Cerâmicos – Parte 2: Blocos Cerâmicos para Alvenaria Estrutural –
Terminologia e Requisitos. Rio de Janeiro, 2003.
Nome da disciplina: Barragens
Carga horária: 40 horas
Ementa: Tipos de barragens. Seqüência de estudos necessários de projeto.
Reconhecimento e investigações preliminares. Estudos hidrológicos. Projeto e execução de
barragens de rejeito, de terra, de enrocamento e de concreto.
86
Bibliografia Básica
MATERÓN, Bayardo; FREITAS, Manoel; CRUZ, Paulo. Barragens de Enrocamento
com Face de Concreto. 1ª ed. São Paulo. Ed. Odifica dos Textos, 2009.
SILVEIRA, João Francisco Alves. Instrumentação e Comportamento de
Fundações de Barragens de Concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. 320 p.
SILVEIRA, João Francisco Alves. Instrumentação e Segurança de Barragens de
Terra e Enrocamento. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 413 p.
Bibliografia Complementar
SILVEIRA, Geraldo Lopes da Cruz; CABRAL, Jussara. Seleção Ambiental de
Barragens: análise de favorabilidade ambientais em escala de bacia. Santa
Maria: UFSM, 2005. 390 p.
SILVEIRA, João Francisco Alves. Instrumentação e Comportamento de
Fundações de Barragens de Concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. 320 p.
DAS, Brajas M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2007. 561 p.
Nome da disciplina: Concreto Armado III
Carga horária: 40 horas
Ementa: Punção em lajes. Módulo de bielas e tirantes: dimensionamento e detalhamento de
consolos, blocos sobre estacas e vigas-paredes. Fundações especiais: sapatas associadas,
vigas de equilíbrio, radier.
Bibliografia Básica
ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de Fundações Profundas. São
Paulo: Edgard Blücher, 1989. 169 p.
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de Fundações. São Paulo: Edgard Blücher,
1983. 201 p.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto
Armado, Eu Te Amo. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. v. 2. 264 p.
Bibliografia Complementar
LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Eduard. Construções de Concreto: casos especiais
de dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro:
Interciência, 1978. v. 2. 161 p.
GUERRIN A.; LAVAUR, Jorge C. Tratado de Concreto Armado: estruturas de
resistências e indústrias – lajes, escadas, balanços, construções diversas. São
Paulo: Hemus, 2002. v. 3. 416 p.
87
CLIMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de Concreto Armado. 1ª ed.
Brasília: UnB, 2005. 410 p.
Nome da disciplina: Construções Metálicas
Carga horária: 40 horas
Ementa: Planejamento e coordenação. Métodos de fabricação e montagem. Projetos de
edifícios. Detalhes construtivos. Custos e prazos de execução.
Bibliografia Básica
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de Aço: conceitos, técnicas e
linguagem. 5ª ed. São Paulo: Zigurate, 2006. 191 p.
PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de Aço: dimensionamento prático. 7ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 331 p.
PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas: cálculos,
detalhes, exercícios e projetos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 301 p.
Bibliografia Complementar
BELLEI, Ildony Hélio. Interfaces Aço-Concreto. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2006.
93p.
GNECCO, Celso; MARIANO, Roberto; FERNANDES, Fernando. Tratamento de
Superfície e Pintura. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2003. 94 p. (Manual de construção
em aço).
INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA. Edifícios de Pequeno Porte
Estruturados em Aço. 3ª ed. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2004. 75 p. (Manual de
construção em aço).
INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA. Ligações em Estruturas Metálicas. 3ª
ed. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2004. 88 p.
VARGAS, Mauri Resende; SILVA, Valdir Pignatta e. Resistência ao Fogo das
Estruturas de Aço. Rio de Janeiro: IBS/CBCA, 2005. 78 p. (Manual de construção
em aço).
Nome da disciplina: Estruturas de Concreto Protendido
Carga horária: 40 horas
Ementa: Introdução. Sistemas de protensão. Equipamentos de protensão. Materiais
constituintes do concreto protendido. Considerações sobre a segurança das estruturas.
Flexão no concreto protendido. Perdas de protensão. Esforço cortante no concreto
protendido. Projeto de peças isostáticas de concreto protendido
88
Bibliografia Básica
BUCHAIM, Roberto. Concreto Protendido: tração axial, flexão simples e força
cortante. Londrina: UDUEL, 2007. 256 p.
EMERICK, Alexandre A. Projeto e Execução de Lajes Protendidas. São Paulo:
Interciência, 2005. 192 p.
LEONHARDT, Fritz. Construções de Concreto: concreto protendido. Rio de
Janeiro: Interciência, 1983. v. 5. 316 p.
Bibliografia Complementar
TUTIKIAN, Bernardo Fonseca; MOLIN, Denise Carpena dal. Concreto Auto-
Adensável. São Paulo: PINI, 2008. 144 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187. Projetos de
Pontes de Concreto Armado e de Concreto Protendido. Rio de Janeiro: 2003.
GUERRIN A.; LAUAND, Carlos Antônio. Tratado de Concreto Armado: cálculo de
concreto armado. São Paulo: Hemus, 2003. v. 1. 464 p.
Nome da disciplina: Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos
Carga horária: 40 horas
Ementa: Aspectos do gerenciamento dos resíduos sólidos no Brasil. Classificação dos
resíduos sólidos urbanos. Caracterização. Geração. Acondicionamento. Coleta. Transporte.
Tratamento e disposição final. Aterro controlado e sanitário. Reciclagem. Compostagem.
Remediação de áreas degradadas.
Bibliografia Básica
JACOBI, Pedro. Gestão Compartilhada dos Resíduos Sólidos no Brasil. São
Paulo: Annablume, 2006. 164 p.
REVEILLEAU, Ana Célia Alves de Azevedo. Gestão Compartilhada de Resíduos
Sólidos e a Proteção Ambiental. São Paulo: Habilis Editora LTDA, 2008.
BRASIL; Ministério da Saúde; Conselho Nacional de Saúde. Subsídios para
Construção da Política Nacional de Saúde Ambiental. Brasília: Ministério da
Saúde, 2007. 56 p.
Bibliografia Complementar
JACOBI, P. (Org.) Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil -
inovação com inclusão social. São Paulo: Editora Anneblume, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004. Resíduos
Sólidos: Classificação. Rio de Janeiro, 2004.
NETO, J. T. P. Gerenciamento do Lixo Urbano – aspectos técnicos e
operacionais. Editora UFV, 2007.
89
BARROS, R. T. V., CHERNICHARO, C. A .L., HELLER, L., VON SPERLING, M.
Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios- Volume 2 –
Saneamento. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995.
Nome da disciplina: Incorporação de Edifícios
Carga horária: 40 horas
Ementa: Noções gerais sobre incorporação. Aspectos jurídicos de Incorporações: Lei
4.591/64. Responsabilidades: do incorporador, do construtor e do corretor de imóveis.
Interpretação da NBR 12721. O contrato de compra e venda na incorporação. Patrimônio de
afetação. Administração de condomínios e funções do síndico. Manutenção predial no
condomínio. A administração do condomínio conforme a Lei 4.591/64 e a Lei 10.406/2002.
Bibliografia básica
CHALHUB, Melhim Namem. Da incorporação imobiliária. 3ª Ed revista e atualizada.
São Paulo: Editora Renovar, 2010.
PILATTI, Marlou Santos Lima. Manual Prático de Incorporação Imobiliária. São
Paulo: Editora Juruá, 2004.
SILVA, José Marcelo Tossi. Incorporação Imobiliária. São Paulo: Editora Atlas,
2010.
Bibliografia complementar
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-12721 - NB-140 - Avaliação de
custos unitários e preparo de orçamento de construção para incorporação de
edifício em condomínio. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.
DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de avaliações - uma introdução à
metodologia científica. São Paulo: PINI, 2005.
FIKER, José. Manual de avaliações e perícias em imóveis urbanos. São Paulo:
PINI, 2008.
Lei 4.591, de 15 de dezembro de 1964. Dispõe sobre o condomínio em edificações
e as incorporações imobiliárias.
Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Novo Código Civil e Condomínios.
Nome da disciplina: Qualidade na Construção Civil
Carga horária: 40 horas
Ementa: Qualidade Total na construção civil. Sistema de Qualidade para empresas de
Construção Civil. Padronização, PDCA, ferramentas estatísticas para análise de processos,
redução de perdas e retrabalhos. Eficiência de mão de obra e equipamentos. Engenharia
90
Diagnóstica: patologias da construção civil. Programa Brasileiro da Qualidade e
Produtividade do Habitat (PBQP-H).
Bibliografia básica
GOMIDE, Tito Lívio Ferreira; FAGUNDES, Jerônimo Cabral Perreira; GULLO, Marco
Antônio. Inspeção predial total: diretrizes e laudos no enfoque da qualidade total
e da engenharia diagnóstica. São Paulo: PINI, 2010.
GONZALEZ, Edinaldo Favareto. Aplicando 5S na Construção Civil. 2ª Ed.
Florianópolis: Editora da UFSC, 2009.
THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São
Paulo: Pini, 2001.
Bibliografia complementar
JOPPERT Jr, Ivan. Fundações e contenções de edifícios: qualidade total na
gestão do projeto e execução. São Paulo: PINI, 2005.
AGOPYAN, Vahan; JOHN, Vanderly M. O desafio da sustentabilidade na
construção civil. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
GOMIDE, Tito Lívio Ferreira; FAGUNDES, Jerônimo Cabral Perreira; GULLO, Marco
Antônio. Normas técnicas para Engenharia Diagnóstica em edificações. São
Paulo: PINI, 2010.
NOGUEIRA, Carnot Leal. Auditoria de qualidade de obras públicas. São Paulo:
PINI, 2008.
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes. Como aumentar a eficiência da mão-de-obra. São
Paulo: PINI, 2006.
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes. Como reduzir perdas nos canteiros. São Paulo:
PINI, 2005.
BURIN, Eduardo M. et al. Vistorias na construção civil. São Paulo: PINI, 2009.
Nome da disciplina: Ergonomia, Saúde e Segurança do Trabalho
Carga horária: 40 horas
Ementa: Introdução à segurança do trabalho. Atividades do engenheiro civil. Riscos
profissionais e prevenção de acidentes. Análise de risco. Equipamentos de segurança
individual e coletiva. Segurança em eletricidade. Máquinas e equipamentos. Ergonomia.
NR17 e NR18.
91
Bibliografia básica
ROUSSELET, Edison da Silva; FALCÃO, César. A segurança na obra: manual
técnico de segurança do trabalho em edificações prediais. São Paulo:
Interciência, 1999.
GUERIN, François et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da
ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. Rio de Janeiro: LTR, 2009.
Bibliografia complementar
EDITORA ATLAS. Segurança e medicina do trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de
dezembro de 1977. 60. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PEREIRA, Leone. Consolidação das leis do trabalho. 2. ed. São Paulo: Método,
2012.
ZOCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: abc da segurança do
trabalho. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Nome da disciplina: Instalações em Edifícios
Carga horária: 40 horas
Ementa: Utilização da energia solar em edificações para aquecimento de água. Projetos de
iluminação. Proteção Termo-Acústica. Instalações de Ar Condicionado. Instalações prediais
de sistemas de proteção contra incêndio. Instalações prediais de gás e combustível.
Elevadores. Saunas. Piscinas. Combate a incêndios.
Bibliografia básica
BYSTAFA, Sylvio R. Acústica Aplicada ao Controle do Ruído. São Paulo: Oficina
do Texto, 2006.
COSTA, Ennio Cruz. Física aplicada à construção: conforto térmico. São Paulo:
Edgard Blucher, 1991.
CREDER, Hélio. Instalações de ar condicionado. 6ª Ed. São Paulo: PINI, 2012.
DAL MONTE, Paulo Juarez. Elevadores e escadas rolantes. São Paulo:
Interciência, 2000.
Bibliografia complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16042:2011 –
Elevadores elétricos de passageiros — Requisitos de segurança para
construção e instalação de elevadores sem casa de máquinas. Rio de Janeiro:
ABNT, 2012.
92
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 17240:2010 – Sistemas
de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento e
manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos. Rio de
Janeiro: ABNT, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15597:2010 –
Requisitos de segurança para a construção e instalação de elevadores -
Elevadores existentes - Requisitos para melhoria da segurança dos elevadores
elétricos de passageiros e elevadores elétricos de passageiros e cargas. Rio de
Janeiro: ABNT, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15569:2008 – Sistema
de aquecimento solar de água em circuito direto – Projeto e instalação. Rio de
Janeiro: ABNT, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 313:2007 -
Elevadores de passageiros - Requisitos de segurança para construção e
instalação - Requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas,
incluindo pessoas com deficiência. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10819:1989 - Proteção
e execução de piscina (casa de máquina, vestiário e banheiros) - Procedimento.
Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10339:1988 - Proteção
e execução de piscina – sistema de recirculação e tratamento - Procedimento.
Rio de Janeiro: ABNT, 1988.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9818:1987 - Proteção e
execução de piscina (tanque e área circundante) - Procedimento. Rio de Janeiro:
ABNT, 1987.
GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de Encargos. São Paulo: PINI, 2009.
93
2.14 - Estágio supervisionado
O estágio supervisionado é uma atividade curricular obrigatória configurada a partir do
7º período da inserção do aluno no espaço sócio-institucional, visando capacitá-lo e
instrumentalizá-lo para o exercício profissional, devendo ser acompanhado pelo supervisor
de campo e supervisor acadêmico sistematicamente.
Assim, por se constituir em uma exigência do currículo do curso de Engenharia Civil,
serão considerados estágios curriculares aqueles realizados em instituições que tenham em
seus quadros, um ou mais profissionais da Engenharia Civil devidamente registrados nos
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA ou profissionais
autônomos e que realize acompanhamento direto ao aluno-estagiário, desempenhando
atividade de supervisão.
Cada discente deverá cumprir 60 horas de estágio no 7º período, 60 horas no 8º
período, 100 horas no 9º período e 100 horas no 10º período, perfazendo um total de 320
(trezentos e vinte) horas.
O estágio supervisionado deverá estar articulado e vinculado à supervisão de estágio
que, junto a coordenação de curso, deverá implementar a política de estágio.
A partir desta proposta de organização da política de estágio, percebe-se que é
fundamental uma articulação com todo o curso, para que a mesma possa efetivar-se de
modo a cumprir os seus objetivos no processo de formação profissional.
A avaliação dos alunos no Estágio Curricular Supervisionado se fará através da
menção apto ou não apto, aposta pelo supervisor respectivo. Obtida a menção não apto, o
aluno se sujeita à realização de novo estágio até que obtenha menção apto.
O estágio curricular obrigatório será viabilizado por convênios a serem estabelecidos
com empresas da região.
O aluno estagiário é orientado pelo supervisor de estágio do curso de Engenharia
Civil e pelo supervisor de campo, podendo haver mudança de campo, mediante aprovação
dos envolvidos no processo. A mudança de campo só poderá ocorrer mediante informe e
justificativa por escrito à Supervisão de Estágio do curso e obtenção de autorização também,
por escrito da Supervisão de Estágio.
O supervisor de estágio da Faculdade deve apresentar aos alunos a listagem de
conveniados existentes, bem como auxiliá-los na escolha da respectiva área de estágio,
considerando seu perfil pessoal e profissional em formação. Para inserção do aluno nos
campos de estágio serão consideradas as seguintes condições:
94
I. A área deve apresentar um profissional de nível superior de engenharia civil
devidamente registrado no CREA, que tenha interesse e disponibilidade em
supervisionar o estágio.
II. Compatibilidade de horário do supervisor de campo com o horário do estagiário.
III. Proposta de trabalho do profissional, articulada com o projeto político
pedagógico do curso de Engenharia Civil da ALFA – Faculdade de Almenara.
2.14.1 - Dos Objetivos do Estágio:
Ao final do estágio o aluno deverá:
I. estar capacitado para o exercício profissional;
II. conhecer as práticas, as sistematizações, os saberes traduzidos em estratégias,
os procedimentos e práticas específicas dos técnicos das instituições que atuam
no exercício da profissão;
III. conhecer e desenvolver habilidades operacionais para a adequada utilização
dos instrumentos profissionais;
IV. identificar sua área de interesse para o exercício da profissão, por meio da
aproximação da atividade prática;
2.14.2 - Dos Campos de Estágio
Cabe à Supervisão de Estágios do curso de Engenharia Civil a responsabilidade pela
abertura dos campos de estágios que deverão atender aos seguintes princípios:
I. Existência de um engenheiro civil devidamente habilitado.
II. Apresentação pela Instituição ou profissional autônomo a ser conveniada da
documentação exigida para celebração do convênio:
a) Convênio e termo de compromisso celebrados entre o estagiário e a parte
concedente, com a interveniência obrigatória da Faculdade;
b) Celebração de assinatura de convênio entre a Faculdade e os campos de
estágios;
c) Assinatura de termos de compromisso celebrados entre o estagiário e a parte
concedente com a interveniência do Supervisor Geral de Estágios do Curso.
III. Disponibilidade e interesse por parte do Engenheiro Civil para treinar,
acompanhar, avaliar, supervisionar diretamente os estagiários de Engenharia
Civil.
95
2.14.3 - Da Avaliação do desempenho do Aluno no Estágio:
Os alunos serão avaliados pelo supervisor de campo, supervisor de estágio da
Faculdade e ainda farão uma auto-avaliação. O aluno que não obtiver um desempenho
acadêmico satisfatório no decorrer do estágio poderá ser considerado não apto e ser
reprovado, tendo que cumprir novamente a atividade.
O aluno ao final de cada estágio supervisionado deverá elaborar um relatório da
experiência vivenciada no campo de estágio com orientação do supervisor de estágio da
Faculdade.
Na Avaliação do Estágio o aluno deverá demonstrar, no mínimo, os seguintes
aspectos:
I. capacidade de articulação teórico-prática desenvolvida no decorrer do semestre
letivo;
II. conhecimento dos métodos de intervenção utilizados pelo profissional;
III. conhecimento e aprofundamento dos instrumentais e técnicas desenvolvidos
pelo profissional do campo e sua aplicabilidade no espaço institucional;
IV. comprometimento com o trabalho desenvolvido pela instituição campo de
estágio e a inserção nos planos, projetos e programas do campo de estágio.
2.14.4 - Do Regulamento de Estágio
O estágio em Engenharia Civil atende às políticas gerais previstas no PDI e está
regulamentado pelo Colegiado de Curso (Anexo I).
2.15 - Trabalho de Conclusão de curso
O TCC do curso de Engenharia Civil da ALFA – Faculdade de Almenara se constitui
em atividade obrigatória no curso de Engenharia Civil, devendo este processo ser dividido
em três momentos:
I. elaboração de um projeto de investigação;
II. desenvolvimento da investigação, constituindo a sistematização desta com o TCC.
III. Apresentação do TCC frente a banca examinadora.
O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser realizado em grupo de até 3 ou 4
alunos, no máximo, sob a supervisão individual de um professor orientador nas três etapas
de seu desenvolvimento, onde a abordagem do objeto de estudo deverá relacionar-se com a
96
habilitação do curso, ou seja, direcionada a Engenharia Civil.
A avaliação do TCC será realizada por uma banca examinadora, composta por até
quatro examinadores:
I. O docente orientador;
II. O coordenador do curso, ou seu representante;
III. Um docente indicado pelos alunos, podendo este não ser vinculado a Faculdade;
IV. Um docente indicado pela coordenação do curso, vinculado a Faculdade.
A avaliação do trabalho será realizada a partir da apresentação dos trabalhos escritos,
seguidos por uma apresentação oral junto à banca examinadora que poderá ser pública.
Será considerado aprovado o trabalho que obtiver nota igual ou superior a 60 pontos,
devendo ser lavrada ata constando data, a banca examinadora, equipe de alunos e nota,
sendo que o trabalho que tiver alguma restrição ou recomendação apontada pela banca
examinadora deverá ser revisado pelo prazo estipulado pela banca.
Deverá ser construído um conjunto de normas que orientará o desenvolvimento do
TCC, no que diz respeito à sua organização técnica, sendo importante ressaltar que a
política de TCC poderá se dar, articulada com a política de estágio.
2.15.1 - Do Regulamento de TCC
O TCC em Engenharia Civil atende às políticas gerais previstas no PDI e está
regulamentado pelo Colegiado de Curso (Anexo II)
2.16 - Atividades complementares
Conforme política prevista no PDI da Faculdade, as Atividades Complementares
contribuem para a articulação teoria-prática e propiciam ao aluno contato com o mundo do
trabalho desde o início do curso, possibilitando que estabeleça relações com sua futura área
profissional.
Estas atividades enriquecedoras objetivam criar no aluno a cultura da educação
continuada e autônoma e a visão da necessidade de atualização permanente em seu
processo de formação acadêmica e profissional.
As Atividades Complementares devem permear todos os aspectos da formação do
aluno de forma interdisciplinar, promovendo o conhecimento significativo e ampliando a
visão de mundo dos formandos.
97
A carga horária total desse componente curricular obrigatório será cumprida nas
seguintes atividades:
I. Atividades de ensino;
II. Atividades de extensão;e
III. Atividades culturais.
As Atividades Complementares deverão contemplar, pelo menos, dois dos grupos
acima identificados e deverão ser cumpridas ao longo do curso.
As atividades complementares no curso de Engenharia Civil estão organizadas em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
Das normas:
1) Da operacionalização:
As 140 (cento e quarenta) horas de Atividades Complementares estão deverão ser
desenvolvidas ao longo dos 10 períodos do curso.
2) das Competências
2.1) Compete à instituição e à Coordenação de curso
I. organizar seminários, encontros e palestras na própria instituição;
II. divulgar a ocorrência de Encontros, Conferências e Congressos;
III. divulgar as atividades e projetos de extensão;
IV. divulgar as atividades de monitoria.
2.2) Compete ao aluno:
I. Inscrever-se em atividades de seu interesse.
II. Apresentar à Coordenação de curso, o comprovante das atividades realizadas
para avaliação, validação e registro.
3) da Avaliação, Validação e Registro.
Até o final do curso o aluno deverá apresentar à coordenação de curso o relatório das
atividades desenvolvidas com os devidos comprovantes que poderão ser, entre outros:
I. comprovantes de participação em Encontros, Conferências e Congressos
promovidos pela instituição ou outras instituições;
II. relatório de atividades desenvolvidas em projetos de extensão e/ou investigação;
98
III. relatório de atividades na monitoria;
IV. comprovante de aprovação em componentes extra curriculares, cursados em
outras IES.
Caberá à Coordenação de curso avaliar a documentação apresentada à luz do
Regulamento de Atividades Complementares e, validando as atividades, encaminhar para o
devido registro acadêmico.
4) Do Regulamento de Atividades Complementares
As Atividades Complementares do curso de Engenharia Civil atendem às políticas
gerais previstas no PDI e estão regulamentadas pelo Colegiado de Curso. (Anexo III)
2.17- Práticas Pedagógicas Inovadoras
Procedimentos pedagógicos variados, tais como: seminários, palestras, conferências,
estudos de caso, visitas técnicas, atividades laboratoriais, estágios estarão presentes no
cotidiano do processo de formação do educando, utilizados para imprimir motivação e
integração no preparo necessário ao exercício profissional.
Desde o início do curso serão oferecidas condições reais de acesso e uso de
tecnologias diversas, pela disponibilidade de acervo bibliográfico (livros, periódicos) e,
particularmente, de recursos informatizados e laboratoriais específicos que possibilitem a
utilização de softwares e aplicativos específicos da área de Engenharia Civil, incluindo o
acesso às principais redes de informação e comunicação virtual. Especial empenho será
dado à contratação e manutenção de corpo docente qualificado, num esforço de dotar o
curso das qualidades didático-pedagógicas requeridas e com conteúdo técnico-científico
condizente com os objetivos preconizados em razão dos apelos e atuais exigências da
sociedade do conhecimento.
2.17.1 - Estratégias de Flexibilização
As Atividades Complementares, previstas na organização curricular, constituem um
espaço apropriado para que o aluno construa seu conhecimento de forma diferenciada. O
Colegiado aceita como Atividade Complementar a participação do aluno em cursos,
seminários, simpósios, conferências, componentes curriculares cursados sob a forma de
disciplinas isoladas ofertadas por outras IES, projeto de extensão, monitoria, etc.
99
Componentes Curriculares Optativos também compõem o rol de estratégias de flexibilização
curricular.
3. Corpo Docente e pessoal técnico - administrativo
3.1 - Política de Contratação
A contratação de docentes é feita observando-se os seguintes aspectos:
I. formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso;
II. experiência Profissional compatível que aliada à formação acadêmica possa
contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC,
nas DCNs e no Plano de Desenvolvimento Institucional;
III. produção científico-acadêmica;
IV. análise da adequação do professor ao componente curricular para a qual se
candidatou;
V. apresentação de aula perante banca composta pelo Diretor Acadêmico-
Pedagógico e/ou seu representante, coordenador do curso e um professor
convidado para avaliação do domínio de conteúdo e metodologia;
VI. estar em dia com as obrigações militares, se do sexo masculino.
VII. estar em dia com as obrigações eleitorais;
VIII. possuir condições de saúde compatível com o exercício do cargo, comprovada
em inspeção médica que será realizada por profissional competente, antes da
contratação.
Conforme Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil temos a atuação dos
docentes nas seguintes atividades acadêmicas que envolvem no seu conjunto a orientação
aos alunos na obtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:
I. Aula Teórica
II. Aula Prática
III. Orientação de Estágio
IV. Visitas técnicas
V. Trabalho de campo
VI. Orientação de TCC
VII. Atividades Complementares
.
100
Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, observa-
se o comprometimento do docente com o PPC e com as políticas de ensino expressas no
PDI.
A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação do
aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais da
instituição.
3.2 - Plano de Carreira
O atual Plano de Cargos e Salários da ALFA – Faculdade de Almenara contempla as
categorias funcionais, os níveis e índices de remuneração, formas de progressão horizontal
e vertical, critérios e prazos para ascensão, entre outros aspectos. Ressalta-se que o texto
na íntegra do referido Plano encontra-se disponível na Instituição.
3.3 - Política de qualificação
A Faculdade tem como política o incentivo ao corpo docente no que se refere à
qualificação, oferecendo bolsas parciais nos programas de pós-graduação oferecidos por ela
própria. É incentivada, também, a participação dos docentes em atividades de extensão
organizadas pela Faculdade e/ou por outras instituições. A política de qualificação do corpo
docente é parte integrante do PDI e Plano de Carreira da instituição.
101
3.4 - Corpo docente do curso: formação, regime de trabalho e publicação nos três últimos anos
Nome CPF
Titula
ção M
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Regim
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Docente
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trado
Tânia Maria Santana
Botelho 594.404.736-49 Mestre Integral CLT Sim 0 0 0 0 0 0 8 0 0 10 9
Braz Batista Pereira Neto
811.495.306-34 Especialista Integral CLT Sim 1 0 0 0 2 1 0 0 2 0 3
Carla Adriana Oliveira Pereira
976.048.446-34 Especialista Horista CLT Sim 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Carlos Felipe Barbosa 856.295.616-34 Especialista Horista CLT Sim 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Cláudio Jorge Cançado
910.351.476-53 Doutor Parcial CLT SIM 0 2 0 0 7 0 0 0 0 28 0
Daniel do Amaral Leite
005.599.356-76 Mestre Integral CLT Sim 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0
Daniel Moraes Santos 047.341.486-43 Mestre Horista CLT Não 0 0 0 0 0 2 0 0 0 4 0
Flávio Alchaar Barbosa 992.102.406-00 Mestre Integral CLT Sim 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
Frederico Cerqueira Barbosa
000.386.626-20 Especialista Parcial CLT Sim
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Henrique Starick 459.297.346-15 Mestre Parcial CLT Sim 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
José Marcos Nascimento Magalhães
601.213.436-34 Especialista Parcial CLT Sim
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Luciana Pacheco Neves
526.510.886-68 Especialista Horista CLT Sim 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Luiz Carlos Gomes 526.510.886-68 Especialista Horista CLT Sim 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Ruth Lopes Negreiros 678.023.896-15 Especialista Horista CLT Sim 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
Sérgio de Assis Oliveira
625.917.386-53 Mestre Parcial CLT Sim 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
102
4 - Laboratórios específicos
Nome Área (m2) Utilização
M T N
Física Experimental 60 m² x x
Quantidade - Equipamentos
01 – Kit experimental Pró-Física 1
01 – Kit experimental Pró-Física 3
01 – Kit experimental Pró-Física 4
02 – Kit de Física Ensino Básico/Licenciatura
01 – Kit de Matemática com Réguas
01 – Capela de Exaustão Tradelab 110 V
06 – Bicos de Bunsen
Instalações:
02 – Bancadas de mármore central com bancadas de mármore menores, sobrepostas
às maiores
02 – Bancadas de mármore laterais
01 – Bancada de mármore com pia
01 – Ar-condicionado
03 – Ventiladores
02 – Armários de Aço
01 – Chuveiro de Emergência
25 – Bancos
Capacidade: 25 alunos
Nome Área (m2) Utilização
M T N
Desenhos Técnicos 60 m² x x
Quantidade - Equipamentos
29 – Réguas para Prancheta de Desenhos
01 – Computador
01 – Lousa Digital
01 – Data Show
Instalações:
01 – Quadro Branco
103
30 – Mesas para Desenho
06 – Ventiladores
30 – Cadeiras de plástico
01 – Quadro de Avisos
Capacidade: 30 alunos
Nome Área (m2) Utilização
M T N
Topografia 60 m² x x
Equipamentos Quantidade
02 - Bússola
03 - Marreta
03 - Mira para topografia
02 - Teodolito T1
01 - Teodolito ET 02
02 - Treina
03 - Tripés para topografia
03 - GPS
01 – Balança capacidade 10 Kgf
25 – Óculos de proteção
25 – Pares de botas de borracha
25 – Capas de chuva
25 – Pares de luvas
25 – Protetores auriculares
25 – Capacetes
Estrutura Física:
02 – Bancadas de mármore laterais
01 – Bancada de mármore central com armação de ferro
02 – Armários de aço para estocar EPI
03 – Ventiladores
01 – Ar-condicionado
01 – Bancada de mármore com pia
01 – Chuveiro de Emergência
01 – Quadro branco
104
25 – Bancos
01 – Quadro de Avisos
Capacidade: 25 alunos
Nome Área (m2) Utilização
M T N
Química 60 m² x x
Equipamentos/Vidrarias Quantidade
01 - Agitador tipo Vortex - modelo QL-901
01 - Ar condicionado Admiral
01 - Balança analítica digital 5 casas, min. 10mg e max.199,9990 g - modelo JA3003N
01 - Banho-maria digital Hemoquímica 0 a 80°C - modelo HM 1003
01 - Bomba a vácuo Primar isenta de óleo modelo BCP
01 - Capela de exaustão Tradelab 110 V
01 - Cemitério para lavagem de pipeta
01 - Centrífuga - 12 tubos
01 - Deionizador permutation - modelo de 3500
01 - Geladeira Electrolux Super - modelo RDE37
01 - Homogeinizador com aquecimento
01 - Espectrofotômetro digital Biospectro 1000nm - modelo SP-22
01 - Estufa digital para secagem e esterilização de material termoestável Brasdonto 0 a
100°C – modelo 2
01 - pH-metro digital - modelo PHS-3B
01 - pH-metro analógico - modelo 78HW-1
01 - Barrilete PVC 10 L
01 - Auto-Clave Idealclave 23 Litros
01 - Conjunto de Mantas Aquecedoras Fisotom 22/6
01 - Retroprojetor Visograf CS 300H
02 - Porta-trecos com 3 gavetas
01 - Bico de Bunsen
01 - Tabela Periódica
VIDRARIAS
- Balão volumétrico 1000ml
- Balão volumétrico 500ml
- Balão volumétrico 250ml
- Balão volumétrico 100ml
105
- Balão volumétrico 50ml
- Balão volumétrico 25ml
- Balão volumétrico 500ml p/ aquecimento
- Balão volumétrico de fundo redondo 1000ml
- Balão volumétrico de fundo redondo 500ml
- Balão volumétrico de fundo redondo 250ml
- Bastão vidro
- Béquer 1000ml
- Béquer 500ml
- Béquer 400ml
- Béquer 250ml
- Béquer 100ml
- Béquer 50ml
- Bureta 50ml
- Bureta 25ml
- Erlenmeyer 1000ml
- Erlenmeyer 500ml
- Erlenmeyer 250ml
- Erlenmeyer 125ml
- Erlenmeyer 100ml
- Erlenmeyer 50ml
- Erlenmeyer de boca larga 100ml
- Frasco 50ml
- Frasco 25ml
- Frasco boca larga 250ml
- Funil de Buchner 230ml
- Funil de decantação500ml
- Funil de decantação120ml
- Funil de separação 250ml
- Funil haste longa 75mm
- Funil vidro 24 cm
- Funil vidro 18 cm
- Funil vidro 12 cm
- Funil vidro 10 cm
- Funil vidro 8 cm
- Funil vidro 5 cm
- Kitassato 250ml
- Kitassato 125ml
- Lã de vidro 100g
- Lâmina fosca lapidada
- Lâmina lapidada
- Lamínula 18x18mm
- Lamínula 20x20mm
- Lamínula 24x60mm
- Perola de vidro
- Picnômetro 25ml
- Pipeta de Pasteur 150mm
- Pipeta graduada 10ml
106
- Pipeta graduada 1ml
- Pipeta graduada 20ml
- Pipeta graduada 2ml
- Pipeta graduada 5ml
- Pipeta para inoculação - VHS
- Pipeta volumétrica 10ml
- Pipeta volumétrica 1ml
- Pipeta volumétrica 20ml
- Pipeta volumétrica 2ml
- Pipeta volumétrica 5ml
- Pipeta volumétrica 3ml
- Placa de Petri (15cmx2cm)
- Placa de Petri (6cmx1cm)
- Placa de Petri (8cmx1, 5 cm)
- Proveta 1000ml
- Proveta 100ml
- Proveta 10ml
- Proveta 250ml
- Proveta 25ml
- Proveta 50ml
- Proveta 5ml
- Tubo cônico de vidro 15ml
- Tubo de Durham
- Tubo ensaio 12x120mm
- Tubo de ensaio 16x150mm
- Tubo ensaio 18x180mm
- Tubo Wintrobe 7,0 x 116mm
- Vidro de relógio 100cm
MATERIAIS DIVERSOS
- Bacias plásticas
- Cabos p/ alça de platina
- Cronômetros Digitais
- Estantes para tubo ensaio
- Garra tipo garfo
- Garras duplas p/ bureta
- Garras p/ bureta
- Garrote
- Lâminas
- Lamparinas
- Onze Lápis marcadores de cera preto
- Onze Lápis marcador de cera vermelho
- Luvas de Procedimento G
- Luvas de Procedimento P
- Papel de ph universal
- Papel filtro
107
- Papel tornassol Azul
- Papel tornassol vermelho
- Pregadores de madeira
- Peras
- Pissetas bico curvo
- Seringas de 10ml
- Seringas de 20ml
- Seringas de 5ml
- Pipetas de Pasteur
- bureta
- Swabs
- Telas de Amianto
- Tripés de ferro para destilação
- Tubos a vácuo (Citrato)
- Tubos a vácuo (Fluoreto)
- Garra três dedos
Instalações:
02 – Bancadas de mármore central com bancadas de mármore menores, sobrepostas
às maiores
02 – Bancadas de mármore laterais
01 – Bancada de mármore com pia
05 – Armários de Ferro com partes em vidro
01 - Chuveiro Lava-olhos
01 – Vaso Sanitário para descarte biológico
01 – Exaustor Tron
01 – Quadro de Avisos
01 – Quadro Branco
25 – Bancos
Capacidade: 25 alunos
4.1 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática
Os alunos da ALFA – Faculdade de Almenara têm acesso aos equipamentos de
informática da Instituição através dos terminais de consulta, Biblioteca ou pelo uso dos
Laboratórios de Computação.
Existem na Faculdade 01 (um) Laboratórios de Computação para uso dos alunos:
são disponibilizados 25 (vinte e cinco) equipamentos no laboratório, além de outros 10 (dez)
equipamentos que estão localizados no recinto da Biblioteca .
108
4.2 - Laboratórios de Informática
Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m2) m2 por estação
m2 por aluno
Laboratório de Informática 60 2,4 1,2
Software Licenças
Linux (Ubuntu) Sistema Operacional Livre
Windows XP Sistema Operacional Proprietário/Convenio
MSDN-AA
brOffice Sun Microsystem. Livre
Firefox Navegador Internet Livre
Gcc Compilador C Livre
Netbeans IDE Porgramação JAVA Livre
Java Compilador JAVA Livre
DEV C++ IDE Programação C Livre
Apache Servidor de Intenet Livre
MySQL GBD Livre
KDeveloper IDE Programação Integrada Livre
Acrobat Reader Leitura de Arquivos PDF Livre
Gimp Produção Gráfica Livre
Glade Desenvolvimento GTK Livre
Anti Virus Avast Anti Virus Livre
AppServ Servidor de Internet Livre
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Quantidade e descrição detalhada
Laboratório de Informática: 25 Computadores 2048 de RAM DDR II 667 MHz Processadores I3 Intel® Core™ i3 - 2,93 GHz 500 GB de Disco Rígido SATA 2 Placa mãe ASUS M2N-MX SE PLUS
Capacidade Total: 25 alunos
OBS: A Faculdade conta com um link de acesso a Internet de 1024 Kbps, utilizando
tecnologia de conexão via VELOX/Telemar, tendo os alunos acesso restrito à Internet
durante o horário de funcionamento dos laboratórios e biblioteca.
Infra-estrutura de Wireless: Servidor Wireless Linux – Ubuntu: 1
Disponibiliza acesso a Internet sem fio para os docentes e discentes devidamente
cadastrado na Faculdade.
109
5 - Biblioteca
Fundada em 01 de julho de 2005, a Biblioteca Lourdes Caldeira ocupa um espaço
físico de 128m2 (cento e vinte e oito metros quadrados) e oferece um acervo adequado às
necessidades dos cursos oferecidos, composto por materiais disponíveis em diversos
formatos e acessível aos alunos, professores e funcionários. Inclui-se também a prestação
de serviços de atendimento aos usuários, consulta ao acervo, empréstimo local e domiciliar,
orientação de pesquisa e levantamento bibliográfico feito pelo atendente.
Seus leitores potenciais são os alunos, ex-alunos formados na Instituição, professores
e funcionários e os usuários da comunidade local. A Biblioteca possui, aproximadamente,
450 (quatrocentos e cinquenta) leitores inscritos, é automatizada, proporcionando aos seus
usuários meios de recuperação da informação desejada, com rapidez e eficiência. Promove
a disseminação da informação, para tanto, conta com o sistema Personal Home Library
(PHL) on-line, está totalmente informatizada e conectada à Internet.
5.1 - Instalações para o Acervo
A Biblioteca tem como objetivo facilitar o ensino, fornecendo o material bibliográfico
adequado, tanto para o uso do corpo docente como discente e técnico-administrativo,
desenvolvendo, assim, o hábito da leitura, capacidade de pesquisa, cultura e
entretenimento.
A Biblioteca está em fase contínua de organização de forma a atender as atividades
de “meios” (processos de tratamento da informação) e atividades “fins” (atendimento ao
usuário). As competências da Biblioteca estão determinadas da seguinte forma:
Aquisição do material bibliográfico necessário e adequado, organizá-lo e torná-lo
acessível;
Propiciar a utilização dos recursos informacionais existentes; e
Viabilizar o acesso a outros sistemas e redes de informação.
5.2 - Acervo
A Biblioteca dispõe de um acervo diversificado entre livros, DVD’s, revistas,
assinaturas de periódicos, entre outros.
110
O acervo específico dos cursos é formado pelas bibliografias básicas e
complementares estabelecidas junto ao ementário dos conteúdos curriculares ofertados
conforme descrito nos Projetos Pedagógicos.
5.3 - Condições de Acesso ao Material Bibliográfico
O acervo da Biblioteca é aberto e o usuário tem livre acesso às estantes e pode
também consultar o material desejado nos locais disponibilizados pela Biblioteca. Para a
facilidade de localização dos materiais, existe no balcão de atendimento 02 (dois) terminais
de consulta ao acervo, e ainda 01 (um) funcionário a todo o momento, para o esclarecimento
de quaisquer dúvidas oportunas.
5.4 - Atualização e Expansão do Acervo
O acervo específico das áreas dos cursos é formado pelas bibliografias básicas e
complementares estabelecidas juntamente ao ementário dos componentes curriculares
ofertados pelos cursos, conforme descrito nos Projetos Pedagógicos. Além destas, o acervo
conta com títulos de obras de referência fundamentais para o referencial teórico da área.
O acervo é ampliado e atualizado mediante disponibilização de recurso orçamentário,
conforme previsão de investimentos, além de permuta e doações de materiais. Os valores
provenientes da cobrança de taxas e emolumentos pela Biblioteca também são utilizados
para a aquisição e manutenção do acervo.
5.5 - Plano de Expansão das Instalações Físicas
Para a expansão é feito um planejamento no qual os recursos previstos destinam-se
não apenas à qualificação dos serviços prestados e à aquisição de livros e periódicos, mas
também à possibilidade do uso de vídeos, mapas, entre outros recursos que caracterizem
um moderno e eficiente processo informativo, disponível para os usuários. No que se
relaciona diretamente à Biblioteca prevê-se continuamente a ampliação de:
Local para a seção de periódicos, abrangendo jornais e todos os serviços
específicos para este tipo de material; e
Aumento do número de estantes para receber novos livros.
5.6 - Instalações para Estudos
a) Individuais: a biblioteca conta com 06 (seis) cabines para estudo individual do aluno.
111
b) Em grupo: a Biblioteca conta com espaço na Sala de Leitura, para trabalhos em grupo,
sendo a mesma ventilada e com iluminação adequada, facilitando a leitura e o estudo. É
ocupado por 15 (quinze) mesas com 60 (sessenta) cadeiras cada, proporcionando estrutura
adequada ao trabalho acadêmico.
5.7 - Recursos Tecnológicos
5.7.1 - Terminais de Internet
A Biblioteca dispõe de 15 (quinze) terminais, exclusivamente à consulta de pesquisas
escolares. Os terminais funcionam com um sistema de “Controle de Acesso”. Somente os
alunos regularmente matriculados podem utilizar este serviço, mediante apresentação do
cartão da Biblioteca.
5.7.2 - Serviços prestados
Nº Descrição do serviço Tipo de Cliente
I C E D
1 Atendimento e orientação ao cliente X
2 Empréstimo de publicações X X X
3 Solicitação de renovação via Internet X
4 Solicitação reservas via Internet X
5 Conexões elétricas para micros portáteis (sem fio) X
6 Microcomputadores com acesso à Internet: 15
computadores X
7 Microcomputadores para consulta rápida ao site da IES:
15 computadores X X X
8 Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso X
9 Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigos
nacionais/internacionais de bases de dados X X X
10
Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos
mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT,
BIREME
X
112
Serviço em Editoração e Edição Eletrônica Tipo de Cliente
Descrição do serviço I C E D
11 Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica
e TCC X X X
12 Gravação de CDR e CDRW X
13 Arte e criação de imagens digitais X
Legenda:
I - Cliente Institucional
C - Cliente Conveniado
E - Cliente Ex-Aluno
D - Demais clientes
5.7.3 - Política de renovação do acervo
O acervo é ampliado e atualizado mediante disponibilização de recurso orçamentário,
conforme previsão de investimentos, além de permuta e doações de materiais. Os valores
provenientes da cobrança de taxas e emolumentos pela Biblioteca também são utilizados
para a aquisição e manutenção do acervo.
5.7.4 - Recursos Humanos disponíveis na biblioteca
A equipe da biblioteca é formada por, Letícia Helena Melo, bacharel em
Biblioteconomia (CRB-6/2953) e uma auxiliar de biblioteca.
6 - Atendimento ao Estudante
6.1 - Atendimento Psicopedagógico
A finalidade do apoio psicopedagógico é orientar e auxiliar na realização das
atividades acadêmicas definidas pelos docentes da Faculdade, ou ainda, sugerir o devido
encaminhamento para os casos em que se fizer necessário um atendimento mais
especializado.
113
6.2 - Apoio Social
O objetivo do apoio social é o atendimento às demandas sociais apresentadas pela
comunidade acadêmica através de análise sistemática e apresentação de projetos que
visem o fortalecimento do indivíduo e a melhoria da qualidade de vida. Poderão ser
estabelecidos projetos voltados para os diversos segmentos como capacitação profissional e
ampliação da formação intelectual e cultural.
6.3 - Formas de acesso
A ALFA – Faculdade de Almenara promove o ingresso de candidatos nos diversos
cursos de graduação através de Processo Seletivo organizado e executado segundo o
disposto na legislação pertinente, com o objetivo de classificar os candidatos, no limite das
vagas ao curso respectivo. A Instituição também aceita transferência de alunos de outras
Instituições de Educação Superior, conforme legislação vigente e normas regimentais, bem
como a obtenção de novo título.
O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a
classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas para cada curso. As inscrições
para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constam os cursos oferecidos com
as respectivas vagas, os prazos e a documentação exigida para a inscrição, a relação das
provas, os critérios de classificação, desempate e demais informações. No ato da inscrição
para o processo seletivo está à disposição do candidato uma Relação Geral de Cursos da
Faculdade.
A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem
ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis
mínimos pela Instituição. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo
para o qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado
deixar de requerê-la, ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental
completa dentro dos prazos fixados. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas
poderão ser recebidos alunos transferidos ou através da obtenção de novo título.
Os candidatos classificados no Processo Seletivo e convocados para ingresso nos
cursos de graduação devem comparecer no setor de matrícula da Faculdade, no prazo
fixado, apresentando o original e a cópia dos documentos requeridos:
Requerimento de matrícula;
Certificado de conclusão de Ensino Médio ou equivalente;
114
Histórico escolar do Ensino Médio concluído;
Cédula de identidade;
Título de eleitor e comprovante de votação da última eleição;
Prova de regularidade com as obrigações do serviço militar, se do sexo
masculino;
Certidão de nascimento ou casamento;
Comprovante de pagamento das taxas regulamentares; e
CPF.
O candidato classificado que não se apresentar para matrícula - no prazo
estabelecido e com os documentos exigidos - perde o direito de matricular-se, em favor dos
demais candidatos a serem convocados por ordem de classificação, mesmo que tenha
efetuado o pagamento das taxas exigidas.
Independentemente de Processo Seletivo pode ser efetuada a matrícula de
candidatos portadores de diploma registrados de Curso Superior, observados os dispositivos
legais vigentes e o limite de vagas da Faculdade. O portador de diploma de Curso Superior,
devidamente registrado, pode matricular-se - havendo vagas após análise e aprovação dos
respectivos currículos e programas pelo órgão competente, através da obtenção de novo
título.
A matrícula deve ser renovada semestralmente e ao final do primeiro semestre letivo,
o aluno deve preencher - na Secretaria - requerimento a fim de confirmar a continuidade de
seus estudos para o segundo semestre ou solicitar trancamento. Ressalvado o caso de
trancamento de matrícula, a não renovação da mesma implica renúncia do curso e
desvinculação do aluno à Faculdade.
6.4 - Atividades de Nivelamento
A ALFA – Faculdade de Almenara conta com um Programa Institucional de
Nivelamento - PIN com o objetivo de oferecer ao acadêmico com dificuldades em
acompanhar determinadas disciplinas, as condições adequadas para a superação de suas
dificuldades, especialmente no início do curso, permitindo que ele acompanhe o processo
ensino-aprendizagem em sua plenitude.
A oferta deste tipo de programa depende primeiramente da constatação da
necessidade de sua oferta, através de avaliação feita pelo professor responsável pela
disciplina e pelo Coordenador do Curso. Para a oferta do programa o Coordenador de
Curso, com o professor que ministra a disciplina e o professor que ministrará o nivelamento
115
realizam um plano de ação, estabelecendo prazos, dias e horários das atividades, bem
como os procedimentos necessários para promover efetivamente o nivelamento dos alunos
para o acompanhamento da disciplina em questão. Posteriormente, os alunos são
informados e convocados para participarem do nivelamento que acontece no espaço físico
da instituição, em horários diversos àqueles em que o curso regular acontece.
O Programa de Nivelamento destina-se exclusivamente aos alunos matriculados no
1° ano do curso, visando possibilitar ao acadêmico recém-chegado à Instituição, um contato
com novas estratégias de atendimento e formato das atividades pedagógicas desenvolvidas
para a superação de dificuldades de aprendizagem. As características do Programa de
Nivelamento são:
I. reduzir problemas como a evasão ou reprovação do aluno já nos primeiros
períodos do curso, ensejando, primeiramente, a adoção de métodos
pedagógicos que permitam a reorientação do processo ensino-aprendizagem e
o resgate dos conteúdos não assimilados pelo aluno advindo do Ensino Médio,
essenciais ao aprendizado ;
II. Propiciar a recuperação e o aprimoramento de conhecimentos básicos e
imprescindíveis ao prosseguimento dos estudos;
III. Ser elemento de equalização dos saberes considerados pré-requisitos para o
desempenho da Profissão
7 - Política de Avaliação
7.1 - Avaliação institucional
7.1.1 - Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso
Entendida como um processo permanente e como uma ferramenta de gestão, a
Avaliação Institucional na Faculdade tem como princípio a identificação dos problemas, para
corrigir possíveis deficiências e para introduzir as mudanças que signifiquem uma melhoria
imediata da qualidade do ensino e da instituição como um todo, de acordo com as
dimensões previstas na Lei 10.861, de 14 de abril de 2004.
A Avaliação está, portanto, diretamente vinculada à qualidade e assim exige que
alunos, professores, funcionários técnico-administrativos, ex-alunos e representantes da
sociedade civil organizada informem sobre a relevância do ensino e a adequação do mesmo
ao mercado de trabalho, sobre as ações direcionadas para a extensão, sobre a
responsabilidade social e a infra-estrutura da Faculdade.
116
Nessa linha de trabalho todos os segmentos, sem maioria absoluta de nenhum
destes, se envolvem no processo respondendo a questionários, participando de entrevistas,
analisando os aspectos positivos e negativos dos cursos, discutindo em grupo as
debilidades e fortalezas da Faculdade, também dando sugestões que provoquem a melhoria
da sua qualidade. Assim, a Avaliação Institucional na Faculdade consiste em um processo
permanente de elaboração, análise e de intervenção prática, que permite retroalimentar as
mais diversas atividades, durante todo o seu desenvolvimento.
7.1.2 - Comissão Própria de Avaliação
A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade foi criada com base no art. 7º da
Portaria nº 2051/2004:
Art. 7º As Comissões Próprias de Avaliação (CPAs), previstas no Art. 11 da Lei nº
10.861, de 14 de abril de 2004, e constituídas no âmbito de cada instituição de
educação superior, terão por atribuição a coordenação dos processos internos de
avaliação da instituição, de sistematização e de prestação das informações solicitadas
pelo INEP.
§ 1º As CPAs atuarão com autonomia em relação a conselhos e demais órgãos colegiados
existentes na instituição de educação superior;
§ 2º A forma de composição, a duração do mandato de seus membros, a dinâmica de
funcionamento e a especificação de atribuições da CPA deverão ser objeto de
regulamentação própria, a ser aprovada pelo órgão colegiado máximo de cada instituição de
educação superior, observando-se as seguintes diretrizes:
I. necessária participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica
(docente, discente e técnico-administrativo) e de representantes da sociedade
civil organizada, ficando vedada à existência de maioria absoluta por parte de
qualquer um dos segmentos representados;
II. ampla divulgação de sua composição e de todas as suas atividades.
A CPA da Faculdade obedece a Regulamento próprio aprovado pelo Conselho
Superior e sua composição garante a participação de todos os segmentos da comunidade
acadêmica, vedando a existência de maioria absoluta por parte de qualquer dos segmentos
representados, a saber:
117
CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
ALFA – FACULDADE DE ALMENARA 2012/2013
SEGMENTO REPRESENTANTE CARGO INSTITUCIONAL
Coordenador(a) da
CPA Patrícia Alves Cardoso Professora
Vice-
coordenador(a) Adna Narravo Ferreira Professora
Representantes do
Corpo Docente
Leonardo Henrique Guimarães
Reis Professor
Josiane Libanio Canedo Professora
Representantes do
Corpo Discente
Afonsinho da Silva Pinheiro Aluno do Curso de Enfermagem
Vinicius Nonato da Silva Aluno do Curso de Nutrição
Representantes do
Corpo Técnico-
Administrativo
Amanda Alcantara Camisão Gusmão
Técnico Administrativo
Tonia de Oliveira Balieiro Técnico Administrativo
Representante
Sociedade Civil
Organizada
Auricélia Ruas Sena Representante Sociedade Civil
Organizada
Paulo Cesar Gobira
Guimarães
Representante Sociedade Civil
Organizada
7.1.2.1 - Procedimentos
A Avaliação da Instituição tem por objetivo identificar seu perfil e o significado da sua
atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, respeitando as
diversidades. Para isso, serão consideradas obrigatoriamente dez dimensões,
contemplando: a missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); a política para o
ensino, pesquisa e investigação científica (se houver), pós-graduação (se houver), e
extensão; a responsabilidade social da instituição; comunicação com a sociedade; políticas
de recursos humanos; organização e gestão; infra-estrutura física; planejamento e avaliação;
políticas de atendimento ao estudante; e a sustentabilidade financeira da instituição.
A Avaliação Institucional da Faculdade, desde sua criação, está fortalecida com a
decisão política que a priorizará como forma de diagnóstico e garantia da qualidade em
educação. Em sua ação, a Diretoria Geral procurará o pleno envolvimento de toda a equipe
institucional, acreditando ser este o princípio fundamental para todo o trabalho de avaliação.
118
A fundamentação teórico-conceitual obtida através das pesquisas e dos estudos de vários
profissionais serão elementos norteadores deste programa.
Este envolvimento de todos os segmentos da comunidade acadêmica na realização
do que pressupõem os Projetos Pedagógicos dos Cursos e o Plano de Desenvolvimento
Institucional, constitui-se em princípios para a qualidade em educação. A Faculdade assume
o ritmo da transformação contínua, onde a preparação técnica caminha junto com a reflexão
cultural de forma criativa e profunda. Isso passa pela contínua reflexão, pela participação
dos alunos no projeto universitário, pela formação continuada dos docentes, pela
cooperação e diálogo com as instituições e o contexto social no qual se vincula. Em
resumo, a sistemática da avaliação institucional, com vistas à melhoria da qualidade, será
desenvolvida obedecendo os seguintes princípios básicos:
I. Conscientização da necessidade de avaliação por todos os segmentos
envolvidos;
II. Reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos
critérios a serem adotados; e
III. Envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua
exceção e na implementação de medidas para melhoria do desempenho
institucional.
7.1.2.2 - Princípios da Avaliação
I. Globalidade;
II. Legitimidade;
III. Impessoalidade;
IV. Respeito à identidade institucional e suas características próprias;
V. Continuidade;
VI. Regularidade; e
VII. Disposição para a mudança.
O Programa de Avaliação Institucional objetiva manter os diferentes setores de
trabalho informados sobre seus aspectos de excelência, deficiência e carência, de tal forma
que sejam tomadas decisões administrativas que gerem ações necessárias para promover
correções dos desvios e carências e/ou manter e animar o que se mostrou como de
excelência, com vistas a rever e aperfeiçoar o seu Projeto Institucional. Como exigência
institucional, e também da comunidade acadêmica, deve-se cuidar para que a avaliação
institucional seja sempre:
119
I. Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
II. Uma ferramenta e um conjunto de diretrizes para o planejamento e a gestão
educacional; e
III. Um processo constante de prestação de contas de todos para com todos.
Essas diretrizes, mais abrangentes, são desdobradas nas seguintes perspectivas de
resultados:
I. Avaliar todos os segmentos internos para a atualização dos projetos
pedagógicos, projetos administrativos e de apoio logístico;
II. Estimular a criatividade e provocar o encorajamento dos membros das
comunidades acadêmica e administrativa para o surgimento de novas
possibilidades, para a solução de problemas estruturais e funcionais;
III. Identificar manifestações de desacerto entre as instâncias acadêmicas e
administrativas;
IV. Apontar relações da Faculdade para com a sociedade, no que se refere às
necessidades, possibilidades e potencialidades para ações recíprocas;
V. Avaliar planejamentos e programas pedagógicos e administrativos, visando a
sua adequação ao contexto histórico, social e político;
VI. Diagnosticar a adequação à clientela, e do contexto da sociedade onde ela se
insere, aos cursos de Graduação;
VII. Pesquisar e indicar as áreas de excelência sobre as quais prevalecerão os
cursos de Pós-Graduação;
VIII. Apontar as necessidades educacionais emergentes no contexto da área de
abrangência da Faculdade e indicar seu potencial de ação;
IX. Identificar os melhores procedimentos acadêmicos para a transmissão e
produção do conhecimento;
X. Identificar, na comunidade acadêmica, as lideranças intelectuais para a
produção de novos conhecimentos; e
XI. Identificar os procedimentos necessários para melhorar as relações com a
comunidade acadêmica e com outras instituições nacionais e internacionais,
ligadas à educação superior.
120
7.1.2.3 - Metodologia
Nessa linha de trabalho todos os segmentos, em igualdade de participação, se
envolverão no processo respondendo a questionários, participando de entrevistas,
analisando os aspectos positivos e negativos dos cursos, discutindo em grupo as
debilidades e fortalezas da Faculdade, também dando sugestões que provoquem a melhoria
da sua qualidade. Assim, a Avaliação Institucional nesta Faculdade consistirá em um
processo permanente de elaboração de conhecimentos e de intervenção prática, que
permitirá retroalimentar as mais diversas atividades da Faculdade, durante todo o seu
desenvolvimento e ocorrerá em dois momentos:
I. Avaliação do docente por componente curricular (semestralmente, envolvendo
coordenadores, docentes e discentes); e
II. Avaliação Institucional Geral (de dois em dois anos, envolvendo todos os
segmentos: discentes, docentes, coordenadores, diretores, funcionários técnico-
administrativos, egressos do curso, representantes da sociedade civil
organizada).
A coleta de informações, para diagnóstico e estudo da realidade institucional, será
viabilizada por meio de um instrumento de coleta de dados (questionário) cujos dados,
sempre atualizados, servirão como subsídios para o processo de Avaliação Institucional. Os
questionários serão respondidos pelo corpo Docente e Discente. As categorias e os
indicadores aplicados a este instrumento estão sendo construídos a partir de um
levantamento feito junto aos setores envolvidos, a fim de retratar, com fidedignidade, a
realidade e as expectativas dos interessados e envolvidos na avaliação, para propiciar
diagnósticos confiáveis. No momento existe um conjunto classificado e organizado da
seguinte forma:
7.1.2.4 - Ensino de Graduação e Pós-graduação
I. Procura por curso;
II. Matrícula no curso;
III. Evasão no curso;
IV. Frequência no curso;
V. Qualidade do corpo docente; e
VI. Qualidade das aulas.
121
7.1.2.5 - Extensão e Atividades complementares
I. Alunos participantes em programas ou projetos de extensão;
II. Quantidade de cursos de extensão oferecidos;
III. Quantidade de cursos de extensão realizados;
IV. Quantidade de atividades abertas à comunidade não acadêmica;
V. Quantidade de eventos culturais realizados;
VI. Diversidade de atividades complementares oferecidas aos alunos;
VII. Qualidade da estrutura para o apoio, fomento e acompanhamento da extensão;
e
VIII. Quantidade de convênios e parcerias existentes para a inserção dos alunos na
comunidade.
7.1.2.6 - Avaliações externas
I. Quantidade de conceitos satisfatórios nos processos de reconhecimento de
cursos;
II. Qualidade da imagem institucional favorável na sociedade; e
III. Qualidade da imagem institucional favorável entre os ex-alunos.
7.1.2.7 - Corpo Docente
I. Quantidade de professores que participam na extensão e nas atividades
complementares;
II. Quantidade de professores que participam em programas de capacitação ou
estudos de aperfeiçoamento;
III. Quantidade de professores avaliados positivamente pelos alunos;
IV. Quantidade de professores avaliados positivamente pela Coordenação;
V. Quantidade de professores que publicaram livros;
VI. Quantidade de professores que publicaram artigos em revistas, anais e/ou
periódicos científicos interno-externos; e
VII. Quantidade de professores que ministram aulas na pós-graduação.
7.1.2.8 - Infraestrutura Física
I. Instalações da Biblioteca;
122
II. Acervo e demais materiais de trabalho disponíveis na Biblioteca;
III. Qualidade e quantidade das salas de aulas;
IV. Qualidade dos laboratórios;
V. Quantidade de laboratórios;
VI. Qualidade dos recursos de informática;
VII. Quantidade de equipamentos de informática;
VIII. Qualidade do sistema de informatização institucional;
IX. Qualidade do sistema de informatização destinado aos alunos;
X. Quantidade de recursos audiovisuais;
XI. Qualidade das instalações para a administração geral da IES;
XII. Qualidade dos sanitários;
XIII. Quantidade de sanitários;
XIV. Qualidade da área de lazer;
XV. Adequação das instalações para portadores de necessidades especiais;
XVI. Qualidade dos recursos audiovisuais;
XVII. Qualidade e quantidade das instalações para as estruturas de apoio à extensão
e ao estágio;
XVIII. Qualidade do espaço e recursos de apoio ao trabalho dos docentes;
XIX. Qualidade da limpeza;
XX. Qualidade da iluminação;
XXI. Qualidade da segurança; e
XXII. Qualidade da ventilação no espaço de utilização permanente.
A coleta e análise de dados acontecerão sistematicamente a cada dois anos. A
Avaliação para diagnóstico global será feita a partir da visão discente e docente, de aspectos
gerais e relevantes dos processos de ensino-aprendizagem, das estruturas acadêmicas de
todos os cursos, detectando pontos de excelência e carência. Assim sendo, a Avaliação
quer indicar os seguintes aspectos institucionais: relacionamento entre corpo docente e
discente, motivação, grau de comunicação e expressão, respeito e valorização das opiniões
discentes e da ação didático-pedagógica do docente propriamente dita; desempenho
interdisciplinar; compromisso com a ética; compromisso com o conhecimento; dinâmica de
avaliação da aprendizagem e domínio de conteúdo pelo docente.
A cada período da avaliação, será organizada uma campanha motivadora para que os
alunos, professores e funcionários respondam às pesquisas. A Comissão Própria de
Avaliação organizará as campanhas de avaliação, com o auxílio do Diretor, Coordenadores
123
de Curso e representantes de classe, que colaborarão para a divulgação das datas, formas
e objetivos do exercício de avaliar.
Cada aluno preencherá um documento contendo as questões referentes aos
componentes curriculares nos quais está matriculado no semestre, tendo, desta forma,
oportunidade de avaliação de todos os segmentos. A pesquisa na modalidade da
amostragem terá como percentual representativo 20% do número de alunos de cada classe.
Estes alunos serão sorteados aleatoriamente buscando o máximo de neutralidade para esta
representação.
7.1.2.9 - Resultados e divulgação
Os resultados da Avaliação Institucional serão validados estatisticamente realizando o
cruzamento dos dados coletados em diferentes segmentos, cuja finalidade é fornecer o
melhor “leque” possível de informações que subsidiarão as ações de melhoria pedagógico-
administrativa. De posse dos resultados a CPA irá estudar, gerir e acompanhar as ações de
melhoria cabíveis e esperadas. O próximo passo será o retorno da avaliação a todos os
segmentos envolvidos de tal forma que estes tenham conhecimento do “Plano de Ação de
Melhoria” cujo enfoque será a implementação de novas mudanças e projetos no sentido de
alcançar as metas propostas acima. O retorno dos resultados será feito através de:
I. Divulgação dos resultados gerais na unidade e nos cursos;
II. Retorno individual dos resultados, aos professores do curso, através de
documento contendo a análise individual do desempenho (entregue pelo
coordenador);
III. Reuniões com corpo administrativo;
IV. Reuniões com corpo docente; e
V. Informativo distribuído aos alunos quanto às melhorias efetivadas a partir da
solicitação do corpo discente.
124
ANEXOS
Anexo I
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Capítulo I
Da Finalidade e Constituição
Art. 1º - O Regulamento Geral de Estágio Supervisionado da ALFA – Faculdade de
Almenara atende às determinações da legislação vigente, Lei nº 11.788, de 25 de setembro
de 2008.
Art. 2º - O Estágio Supervisionado tem como finalidade proporcionar e supervisionar
atividades, através das quais os estudantes poderão aprimorar habilidades e competências
necessárias para o exercício da profissão, possibilitar a integração entre conceitos
acadêmicos e ações práticas específicas pertinentes à formação profissional.
Art. 3º - O Estágio Supervisionado divide-se em duas categorias:
I. Estágio Supervisionado Obrigatório: constitui-se em atividade obrigatória, com a
finalidade de propiciar a complementação do ensino, desenvolver a capacidade
de interação adequada com situações e ambientes específicos da realidade
profissional e competências para o exercício ético, técnico e responsável da
profissão; e
II. Estágio Supervisionado Não-obrigatório: constitui-se em atividade opcional com
a finalidade de proporcionar treinamento prático e aperfeiçoamento das
habilidades e competências relativas à intervenção profissional conforme o
Projeto Pedagógico de cada curso.
Capítulo II
Da Estrutura Organizacional do Estágio
Art. 4º - As atividades do Estágio Supervisionado Obrigatório são planejadas, executadas e
avaliadas em conformidade com os currículos, programas, cronograma e procedimentos
específicos das práticas oferecidas em cada curso.
125
Art. 5º - Os Programas de Estágio Supervisionado Obrigatório são analisados e aprovados
pela Coordenação de Curso e/ou pela Supervisão de Estágio.
Parágrafo único. O Supervisor de Estágio é designado pela Direção, ouvido o Coordenador
do Curso.
Art. 6º - As atividades do Estágio Supervisionado são desenvolvidas em ambientes
apropriados para administração dos procedimentos práticos da profissão, em estruturas
próprias, ou em instituições conveniadas mediante a celebração de Termo de Compromisso
entre as partes conforme a legislação vigente.
Parágrafo único. A carga horária mínima para essa modalidade de estágio é estabelecida no
Projeto Pedagógico, conforme legislação específica, de cada curso.
Capítulo III
Do Coordenador de Estágio
Art. 7º - Compete ao Coordenador de Estágio:
I. Responder, administrativa e tecnicamente às instâncias superiores pelas
atividades de estágio pertinentes à respectiva área;
II. Cumprir e fazer cumprir o Regulamento Geral de Estágio;
III. Coordenar as atividades dos professores orientadores e funcionários;
IV. Zelar pelo interesse da comunidade, bem como pela imagem da Faculdade;
V. Coordenar a aplicação dos programas de estágio; e
VI. Emitir parecer sobre a pertinência e adequação do Programa de Estágio, bem
como definir procedimentos para sua elaboração.
Capítulo IV
Do Supervisor de Estágio
Art. 8º - O Supervisor de Estágio é o professor diretamente responsável pelo
acompanhamento sistemático do estágio e avaliação das competências e habilidades do
aluno no desempenho de suas respectivas atividades, quando houver.
126
Art. 9º - Compete ao Supervisor de Estágio:
I. Orientar técnica e pedagogicamente o estagiário na execução dos Programas de
Estágio;
II. Acompanhar o desenvolvimento das atividades do estagiário, conforme critérios
e procedimentos definidos no Programa de Estágio;
III. Avaliar sistemática e continuamente o desempenho e as atividades do
estagiário.
IV. Computar as horas de orientação de estágio em formulário padrão próprio;
V. Controlar a frequência e pontualidade do estagiário;
VI. Suspender o estágio sempre que constatar inadequação ou imperícia técnica de
seu orientando ou da instituição conveniada; e
VII. Divulgar, cumprir e fazer cumprir a ética profissional pertinente a cada curso.
Parágrafo único. Na falta do Supervisor de Estágio suas atribuições, serão exercidas pelo
Coordenador de Estágio.
Capítulo V
Do Estagiário
Art. 10 - É considerado estagiário o aluno que se encontra regularmente matriculado
conforme o Regimento da Faculdade.
Parágrafo único. Para o estágio curricular obrigatório, o aluno deve estar matriculado em um
período da matriz curricular onde o estágio esteja previsto.
Art. 11 - Os direitos do estagiário estão assegurados no Regimento da Faculdade e na
legislação em vigor, entre eles:
I. Dispor dos elementos necessários à execução de suas atividades dentro das
possibilidades científicas, técnicas e financeiras da Faculdade;
II. Contar com a supervisão e orientação de professor devidamente capacitado
para a realização de seu estágio; e
III. Ser previamente informado sobre o Regulamento do Estágio e de seu programa.
127
Art. 12 - São deveres do estagiário, além dos previstos especificamente nos programas de
cada curso, Regimento da Faculdade e legislação vigente:
I. Cumprir este regulamento;
II. Apresentar ao Supervisor de Estágio, para aprovação, relatório das atividades
desenvolvidas, dentro do programa e prazo fixados;
III. Respeitar as normas estabelecidas pela concedente do estágio; e
IV. Zelar por equipamentos e/ou documentos disponibilizados pela Faculdade e/ou
pela instituição concedente.
Art. 13 - A realização de qualquer tipo de estágio, não caracterizará vínculo empregatício.
Capítulo VI
Da Avaliação
Art. 14 - A avaliação do estágio é realizada em conformidade com o Regimento da
Faculdade e de acordo com critérios específicos estabelecidos pela Coordenação de Curso
e devem ser explicitados no Programa de Estágio.
Art. 15 - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Curso, ouvida a Direção,
quando for o caso.
Anexo II
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
Capítulo I
Definições e Finalidades
Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas
com a elaboração, apresentação e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso da ALFA -
Faculdade de Almenara, como componente curricular obrigatório, quando assim
determinarem as DCN’s, nos termos dos Projetos Pedagógicos de Curso e das normas
legais pertinentes.
Parágrafo único. A aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso é indispensável para a
colação de grau de qualquer aluno matriculado nos cursos da ALFA – Faculdade de
Almenara quando previsto como componente curricular obrigatório.
128
Art. 2º - O TCC consiste em investigação, elaboração e apresentação, orientada em
qualquer área do conhecimento, no âmbito dos cursos de graduação.
Art. 3º - Os objetivos gerais do TCC são os de propiciar aos alunos da graduação a ocasião
de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à
produção científica, à consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da
capacidade de interpretação e crítica da sua área de conhecimento.
Art. 4º - Quando as DCN’s assim exigirem, para aprovação, o TCC deverá ser apresentado à
banca examinadora.
Parágrafo Único – Os critérios de apresentação do TCC à banca examinadora constarão de
regulamento específico do curso.
Capítulo II
Da Coordenação do TCC
Art. 5º - A atividade de TCC é desenvolvida sob a coordenação do Coordenador de Curso /
Núcleo de Investigação Científica.
Art. 6º - Ao Coordenador do Curso / Núcleo de Investigação Científica - NICE compete:
I. Elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao
Trabalho de Conclusão de Curso;
II. Atender aos alunos matriculados nas atividades pertinentes ao Trabalho de
Conclusão de Curso;
III. Proporcionar, com a participação dos professores-orientadores, orientação
básica aos alunos para o desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso.
IV. Elaborar e encaminhar aos professores-orientadores as fichas de freqüência e
avaliação das atividades relativas ao TCC;
V. Indicar professores-orientadores para os alunos;
VI. Manter na Coordenadoria do Curso, arquivo atualizado com os projetos de TCC
em desenvolvimento e os trabalhos concluídos e aprovados;
VII. Manter atualizado o livro de atas das reuniões das bancas examinadoras;
VIII. Providenciar o encaminhamento à Biblioteca de, no mínimo, uma cópia dos
TCC’s aprovados;
129
IX. Designar as bancas examinadoras dos TCC’s,quando for o caso;
X. Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao
efetivo cumprimento deste Regulamento.
Capítulo III
Dos Professores Orientadores
Art. 7º - O TCC é desenvolvido sob a orientação de um professor do curso de graduação.
Parágrafo único. Aos professores-orientadores serão alocadas horas, em sua jornada
semanal de trabalho, para o exercício de suas atividades extraclasse.
Art. 8º - Cabe ao aluno escolher o professor orientador, dentre aqueles designados pela
coordenação de curso, devendo, para esse efeito, realizar o convite, levando em
consideração os prazos estabelecidos neste Regulamento para a entrega do projeto do
TCC.
§ 1º Ao assinar o projeto de TCC, o professor está aceitando a sua orientação.
§ 2º Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da Faculdade, que não o seu
orientador, ou de profissional que não faça parte do corpo docente dos cursos de graduação
da Faculdade, atuando como co-orientador, desde que obtenha a aprovação de seu
orientador.
§ 3º O nome do co-orientador deve constar dos documentos e relatórios entregues pelo
aluno.
Art. 9º - Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a
assumir a sua orientação cabe ao Coordenador do Curso decidir a respeito.
Parágrafo único. Na indicação de professores orientadores, o Coordenador do Curso deve
levar em consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas de
interesse dos professores, bem como a distribuição eqüitativa de orientandos entre eles.
Art. 10 - Cada professor pode orientar, no máximo, dez alunos por semestre.
130
Art. 11 - A substituição de orientador só é permitida quando outro docente assumir
formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído.
Parágrafo único. É da competência do Coordenador do Curso a solução de casos especiais,
podendo, se entender necessário, encaminhá-los para análise das instâncias superiores.
Art. 12 - O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
I. Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;
II. Atender semanalmente seus alunos orientados, em horário previamente fixado;
III. Entregar à Secretaria da Faculdade, semestralmente, as fichas de frequência e
avaliação devidamente preenchidas e assinadas;
IV. Analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhes forem entregues pelos
orientandos;
V. Participar das defesas para as quais estiver designado, quando for o caso;
VI. Assinar, aos demais membros das bancas examinadoras, as fichas dos TCC’s e
as atas finais das sessões de defesa, quando for o caso;
VII. Requerer ao Coordenador de curso a inclusão dos TCC’s de seus orientandos
na pauta semestral de defesas, quando for o caso; e
VIII. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Art. 13 - A responsabilidade civil, administrativa e penal pela elaboração do TCC é
integralmente do aluno.
Capítulo IV
Dos Alunos em Fase de Realização do TCC
Art. 14 - Considera-se aluno em fase de realização do TCC aquele regularmente matriculado
na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, que integra o currículo de cada curso.
Art. 15 - O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres
específicos:
I. Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso ou pelo seu
orientador;
131
II. Manter contatos no mínimo quinzenais com o professor orientador para
discussão e aprimoramento de sua investigação, devendo justificar eventuais
faltas;
III. Cumprir o calendário divulgado pelo Coordenador do Curso para entrega de
projetos, relatórios parciais e versão final do TCC;
IV. Entregar ao orientador os relatórios parciais mensais sobre as atividades
desenvolvidas;
V. Elaborar a versão definitiva de seu TCC, de acordo com o presente
Regulamento e as instruções de seu orientador e do Coordenador do Curso ;
VI. Entregar ao Coordenador do Curso ao final do semestre em que estiver
matriculado no componente curricular respectivo, uma cópia de seu TCC,
devidamente assinadas pelo orientador;
VII. Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender o
TCC, quando for o caso;
VIII. Zelar e manter a originalidade do texto;
IX. Não reproduzir, através de plágios, textos ou conteúdos disponibilizados na
Internet, salvo, se tratar de citações eletrônicas com expressa menção do site
consultado, de acordo com as normas da ABNT; e
X. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Capítulo V
Do Edital
Art. 16 - A matrícula na atividade de TCC atribui ao aluno o direito de escrevê-lo e defendê-
lo, quando for o caso, conforme calendário estabelecido semestralmente pelo Coordenador
tendo por base o calendário acadêmico da Faculdade.
Capítulo VI
Do Projeto de TCC
Art. 17 - O aluno deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com este Regulamento e com
as recomendações de seu professor orientador.
Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos
nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT sobre documentação, no
que forem eles aplicáveis.
132
Art. 18 - A estrutura do projeto de investigação compõe-se de:
I. Apresentação;
II. Objeto;
III. Objetivos;
IV. Justificativa;
V. Problema;
VI. Hipótese;
VII. Revisão bibliográfica;
VIII. Metodologia;
IX. Cronograma;
X. Levantamento bibliográfico inicial; e
XI. Instrumentos de investigação (quando houver pesquisa de campo).
Art. 19 - O projeto de TCC deve ser entregue ao Coordenador do Curso, em 1(uma) via,
assinada pelo orientador responsável.
§ 1º Cabe ao Coordenador do Curso, respaldado pelo Professor Orientador, a avaliação e
aprovação dos projetos apresentados pelos alunos, para que esses possam obter matrícula
na atividade de TCC.
§ 2º O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno para que seja reformulado ou refeito e
possa ser entregue novamente ao Coordenador do Curso.
§ 3º Sendo o projeto novamente reprovado, o aluno deverá se matricular novamente no
componente curricular e cumpri-lo, sob a forma de dependência, no semestre seguinte.
§ 4º Aprovado o projeto de TCC, um exemplar é arquivado na Coordenação do Curso e
outro é enviado ao professor-orientador.
Art. 20 - Aprovado o projeto de TCC, a mudança de tema só é permitida mediante a
elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:
I. Ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a quinze dias, contados da
data de início do período letivo;
II. Haver a aprovação do professor orientador;
133
III. Existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação,
ou concordância expressa de outro docente em substituí-lo; e
IV. Haver a aprovação do Coordenador do Curso.
Parágrafo único. Pequenas mudanças que não comprometem as linhas básicas do projeto
são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do orientador.
Capítulo VII
Dos Relatórios Parciais
Art. 21 - Os relatórios bimestrais parciais, sobre o desenvolvimento do TCC, devem conter
informações detalhadas acerca das investigações e estudos realizados, no período
respectivo, na forma definida pelo professor orientador, sendo-lhe entregues até o décimo
dia útil de cada mês.
Capítulo VIII
Do TCC
Art. 22 - O TCC deve ser elaborado considerando-se:
I. Na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT
sobre documentação, no que forem eles aplicáveis; e
II. No seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no art. 3º deste Regulamento e a
vinculação direta de seu tema com um dos ramos do conhecimento na área do
Curso, preferencialmente aqueles identificados pelas linhas de investigação do
mesmo.
Art. 23 - A estrutura do TCC compõe-se de:
I. Capa;
II. Folha de rosto;
III. Termo de aprovação;
IV. Resumo;
V. Sumário;
VI. Introdução;
VII. Desenvolvimento (corpo do trabalho);
VIII. Considerações finais;
134
IX. Referências bibliográficas; e
X. Anexos (quando for o caso).
Capítulo IX
Da Entrega e Aprovação do TCC
Art. 24 - O Coordenador do Curso deve elaborar calendário semestral, fixando prazos para a
entrega dos TCC’s finais.
Parágrafo Único - Quando o TCC for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser
avaliada pelo Coordenador do Curso.
Art. 25 - A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de argüição,
obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o
texto escrito, a sua exposição oral e a defesa na argüição pela banca examinadora.
Art. 26 - Estará aprovado no TCC o aluno que obtiver como resultado final 60% (sessenta)
por cento ou mais dos pontos distribuídos no componente
§ 1º Para efeito de registro acadêmico, após a verificação da nota, a atividade em questão
será declarada “cumprida ou não cumprida”.
§ 2º Somente serão arquivadas e disponibilizadas na Biblioteca, os TCC’s com nota igual ou
superior a 90.
Art. 27 - O aluno que não entregar o TCC, na forma da legislação em vigor, está
automaticamente reprovado no componente.
§ 1º - A versão definitiva do TCC, aprovado com louvor, nota igual ou superior a 90, deve ser
encaminhada ao Coordenador do Curso em um exemplar que, além dos demais requisitos
exigidos nos artigos 21 a 23 deste Regulamento, deve também vir encadernada em preto,
com gravação em dourado do nome do seu autor e orientador, seu título e seu local.
§ 2º - A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau e deve ser
efetuado, no mínimo, com trinta dias de antecedência em relação à data marcada para
formatura do seu autor.
135
§ 3º - Versões do TCC aprovadas com nota inferior a 90, após revisão e alterações
sugeridas pela banca examinadora e revisadas pelo professor orientador, ficarão à
disposição do aluno na coordenação do curso pelo período máximo de 60 dias, após o qual
serão descartadas.
Art. 28 - Compete ao Colegiado do Curso analisar os recursos das avaliações.
Art. 29 - Não há recuperação da nota atribuída ao TCC, sendo a reprovação, nos casos em
que houver definitiva.
§ 1º Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de
investigação constante do seu projeto de TCC e com o mesmo orientador.
§ 2º Optado por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para elaboração
do TCC, desde a elaboração do projeto de investigação.
Art. 30 - Ao aluno matriculado no TCC, cujo trabalho haja sido reprovado, é vedada a
substituição do mesmo, qualquer que seja a alegação, no semestre da reprovação.
Capítulo X
Disposições Gerais
Art. 31 - O TCC aprovado com louvor será disponibilizado para fins de consulta na
Biblioteca, bem como poderá ser divulgado pelos meios oficiais de publicação da produção
científica do Curso, na forma escrita ou eletrônica.
Parágrafo único. A publicação do TCC será efetivada com a devida autorização de seu autor
mediante assinatura de Termo de Cessão de Direitos Autorais, junto à coordenação do
Curso.
Art. 32 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.
Art. 33 - As normas estabelecidas neste Regulamento entram em vigor na data de sua
aprovação pelo Colegiado do Curso.
136
Anexo III
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º - As Atividades Complementares integram a parte flexível dos currículos dos cursos
de graduação ministrados pela ALFA – Faculdade de Almenara , sendo o seu integral
cumprimento indispensável para a obtenção do diploma, nos termos dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos e das normas legais pertinentes.
Parágrafo único. Consideram-se Atividades Complementares aquelas que, como
componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando,
possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência
do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e
atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente
nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
Art. 2º - As Atividades Complementares são coordenadas pelo Coordenador de curso.
Art. 3º - Compõem as Atividades Complementares as seguintes atividades descritas abaixo:
ITEM DISCIPLINAS/ATIVIDADES
I Componentes extracurriculares, nas áreas oferecidas pelos cursos.
II Componentes extracurriculares, pertencentes aos cursos de outra
IES, em áreas afins.
III Programas de extensão.
IV Cursos de extensão na área de interesse dos cursos ou de
atualização cultural.
V Monitoria nos Cursos.
VI Eventos diversos nas áreas dos cursos.
VII Assistência às defesas de monografias e/ou de dissertação de
mestrado ou teses de doutorado de outras Instituições.
VIII Cursos de idiomas.
IX Cursos na área de informática.
137
X
Participação em atividades extracurriculares de assessoria a
populações carentes ou de baixa renda, diretamente ou por
intermédio de associações, sindicatos, ONG’s, mediante convênio
com a Faculdade.
XI Estágios extracurriculares.
XII Participação em programas de voluntariado.
Parágrafo único. O acadêmico deverá cumprir as Atividades Complementares, pelos menos,
em três itens distintos estabelecidos neste artigo.
Art. 4º - O aluno deve cumprir entre o primeiro e o último período letivo do Curso, a carga
horária total de Atividades Complementares prevista no Projeto Pedagógico de cada curso.
Art. 5º - A realização de Atividades Complementares não se confunde com a do Estágio
Supervisionado ou com a do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 6º - Cabe ao Coordenador de Curso orientar o aluno na frequência e certificação dessas
atividades, com recurso para o Colegiado.
Art. 7º - As Atividades Complementares devem atender às seguintes normas gerais:
I. São considerados componentes extracurriculares, para validação como
Atividades Complementares, os componentes oferecidos por outras Instituições
de Educação Superior (IES), fora do horário regular das aulas e cujo conteúdo
não esteja integralmente contemplado por nenhum componente do currículo do
curso;
II. Os componentes curriculares de áreas afins, assim definidas pelo Colegiado,
pertencentes a cursos de outras IES, são considerados extracurriculares;
III. A validação de qualquer das atividades definidas no artigo anterior depende de
prévia aprovação do Coordenador de Curso/; e
IV. A presença, devidamente comprovada, em apresentação de monografia do
curso, de dissertações de mestrado ou de tese de doutorado, tem atribuído a um
valor hora-atividade, por sessão.
138
Art. 8º - Cabe ao aluno comprovar, junto à Coordenadoria do Curso, a sua participação em
Atividades Complementares.
Parágrafo único. Compete ao Coordenador do curso encaminhar à Secretaria Acadêmica
Geral da Faculdade as comprovações das atividades de que trata este artigo.
Art. 9º - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Coordenador de Curso,
com anuência do Colegiado do Curso.
Art. 10 - As normas estabelecidas neste Regulamento entram em vigor na data de sua
aprovação pelo Conselho Superior.