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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Turismo – Unesp - Rosana

2

Comissão Nomeada pela Reitoria para elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Turismo

Comissão Departamento / Unidade

Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas

Coordenadoria Especial de Meio Ambiente / Reitoria

Profa. Dra. Analúcia Bueno dos Reis Giometti

Dep. DESBE – FHDSS – Franca

Prof. Dr. Antonio Cezar Leal Dep. Geografia – IGCE – Pres. Prudente Prof. Dr. Armando Garms Professor Aposentado – Pós-Graduação em Geografia -

FCT – Pres. Prudente Profa. Dra. Claudemira Azevedo Ito Dep. Geografia – FCT – Pres. Prudente Profa. Dra. Encarnita Salas Martin Dep. Planejamento – FCT – Pres. Prudente Prof. Dr. José Eduardo Zaine Dep. Geologia Aplicada – IGCE – Rio Claro Profa. Dra. Mariselma Ferreira Zaine

Docente do Curso de Turismo da UNIMEP – Piracicaba e ISCA – Limeira (Assessora da Comissão)

Profa. Espec.Viviane Minati Panzeri Coordenadora do Curso de Turismo e Hotelaria da Faculdade de Vinhedo e Docente do Curso de Turismo e de Administração Hoteleira da UNIMEP – Piracicaba (Assessora da Comissão)


3

ÍNDICE Página

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TURISMO 02

ÍNDICE 03 I. INTRODUÇÃO 06

1.1. LOCALIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA VIÁRIA DE ROSANA 07

II. JUSTIFICATIVAS 08 2.1. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO CURSO DE TURISMO DE ROSANA 09

2.2. CARACTERIZAÇÃO DO PONTAL DO PARANAPANEMA 14 2.1. A INFRA-ESTRUTURA DE ROSANA E SEU POTENCIAL TURÍSTICO 18

III. OBJETIVOS 24

3.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 25 IV: PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO 26

V. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELO CURSO 26

5.1. COMPETÊNCIAS 26

5.2. HABILIDADES 28

VI. HABILITAÇÕES, MODALIDADES E ÊNFASES 29 VII. ORGANIZAÇÃO DO CURSO E ESTRUTURA CURRICULAR 29 VIII.EMENTÁRIO DO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO 36

IX. ESTÁGIOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES 109

X. MODALIDADE DE AVALIAÇÃO 109 XI. PERÍODO E NÚMERO DE VAGAS 110

XII. CORPO DOCENTE 110

XIII. INFRA-ESTRUTURA NECESSÁRIA PARA IMPLANTAÇÃO DO CURSO 118 13.1. SETOR ADMINISTRATIVO 104 13.2. SETOR ACADÊMICO 106

XIV. PLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO DA IMPLANTAÇÃO DO CAMPUS DE ROSANA 128

14.1 CONTRATAÇÃO DOCENTES PARA O CURSO DE TURISMO 133

14.2. PERFIL ACADÊMICO DOS DOCENTES A SEREM CONTRATADOS 133 14.3. PERFIL DOS FUNCIONÁRIOS A SEREM CONTRATADOS 135

14.4. CRONOGRAMA E ORÇAMENTO DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE TURISMO 135

14.5. MATERIAL NECESSÁRIO PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO DE TURISMO 136

14.6. ACERVO BIBLIOGRÁFICO E ORÇAMENTO DOS LIVROS-TEXTO 139

XV. CONSIDERAÇÕES FINAIS 146 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 147


4

RELAÇÃO DE FIGURA, TABELA E QUADROS

FIGURAS Página

Figura 1. Localização de Rosana no Estado de São Paulo 07

Figura 2. Área de influência do Curso de turismo de Rosana – SP. 11

TABELAS

Tabela 1: Estado de origem dos inscritos no vestibular Unesp-2002 09

Tabela 2. Área de Influencia do Curso de Turismo de Rosana: Matriculados no ensino fundamental e médio e população total dos municípios-2000 11

Tabela 3. Área de abrangência de Rosana- Municípios do Estado de São Paulo. 2000 12

Tabela 4. Área de abrangência de Rosana- Municípios no Estado de Mato Grosso do Sul – 2000 13

Tabela 5. Área de abrangência de Rosana- Municípios do Estado do Paraná 14

Tabela 6: Dados demográficos dos Municípios do Pontal do Paranapanema SP 16

QUADROS

Quadro 1: Grade Curricular e Seriação do Curso de Turismo de Rosana 32

Quadro 2: Relação de Disciplinas do Curso de Turismo; área de atuação do Professor do Quadro da Unesp, responsável pela disciplina no período de implantação; área de atuação do Docente a ser contratado e seu Regime de Trabalho

112

Quadro 3 – Planilha de Custos do curso de Turismo – Rosana elaborada pela APLO 132

Quadro 4: Resumo das Novas Contratações Docentes para o Curso de Turismo 133

Quadro 5: Perfil dos Funcionários a serem Contratados 135

Quadro 6 – Cronograma de implantação da infra-estrutura física 136

Quadro 7 – Cronograma de contratação de docentes e funcionários 136

Quadro 8: Material necessário para o Curso de Turismo em Rosana 137

Quadro 9: Periódicos Científicos e Revistas para o Curso de Turismo 139

Quadro 10: Periódicos e Revistas não científicos 140

Quadro 11: Livros-texto a serem adquiridos para o curso de Turismo 141


5

ANEXOS Anexo 1 - Mapa de Localização e Documentação fotográfica das possíveis instalações físicas para o Curso de Turismo Anexo 2 - Principais locações turísticas visitadas Anexo 3 - Informações turísticas do Município de Rosana/SP

Anexo 4 - Manual de Instruções e Normas de Graduação de 2002 da PROGRAD – UNESP

Anexo 5 - Acervo de Livros a serem adquiridos para o Curso de Turismo da Unesp – Campus de Rosana


6

I – INTRODUÇÃO

A criação de um novo curso de Graduação na Unesp deve atender aos interesses da

comunidade, à demanda do mercado por profissionais qualificados e o potencial técnico-

científico a ser desenvolvido pelos professores e pesquisadores da Universidade.

Projetos pedagógicos inovadores sempre foram a marca registrada da Unesp. A

criação de um curso de Turismo vem consolidar mais um campo de atuação da Universidade,

reforçando aqueles ligados às linhas de pesquisa em Ciências Humanas, Ciências da Terra e

de Meio Ambiente.

O turismo, direcionado aos atrativos ambientais, tem mostrado um crescimento muito

grande nestes últimos anos. Esta modalidade de Turismo pode encontrar algumas variações ou

denominações distintas como: Ecoturismo, Turismo de Aventura, Turismo Ambiental,

Turismo Náutico, Turismo Verde, Turismo de Pesca, entre outros. No Brasil, outra

modalidade que também tem se desenvolvido, bastante na última década, é o Turismo Rural.

Neste cenário, o curso aqui proposto, vem atender à uma demanda cada vez maior de

profissionais ligados a essas modalidades turísticas.

O desenvolvimento de atividades de Turismo em áreas naturais que possam ser

impactadas e, até degradadas, pela visitação não controlada, cria uma demanda voltada para a

formação de um profissional diferenciado, com capacitação para atuar no chamado “Turismo

Responsável”, comprometido com os aspectos ambientais e sociais em contrapartida ao

Turismo Tradicional (muitas vezes degradador e predador).

A região do Pontal do Paranapanema passa por um período de mudanças no perfil

sócio-econômico, principalmente, com a conclusão das obras das usinas hidrelétricas de

Rosana e Porto Primavera (UHE Eng. Sérgio Motta). Com essa mudança, desponta a vocação

turística da região e, a necessidade do desenvolvimento das atividades e projetos turísticos de

forma planejada e sustentável.

Uma equipe da Unesp, constituída pela Reitoria, realizou um estudo, concluído em

maio de 2002, que apontou, para a região do Pontal do Paranapanema, a demanda regional

para a instalação de um curso de Turismo da Unesp, dentre outros cursos. Dos 7 municípios

desta região do Estado de São Paulo, o município de Rosana, mais especificamente, o Distrito

de Primavera, apresentou as melhores condições para receber uma Unidade da Unesp.


7

1.1. LOCALIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA VIÁRIA DE ROSANA

O Município de Rosana (Distrito de Primavera), que estará sediado o curso de

Turismo, situa-se no extremo oeste do Estado de São Paulo, no Pontal do Paranapanema, com

altitude média de 236 m. Rosana tornou-se Município em 1993, englobando uma área de

738,80km� e uma população de 24.226 habitantes. Destes, 6.197 estão concentrados na zona

urbana e 18.029 habitantes na zona rural. Situa-se na Região Administrativa de Presidente

Prudente, estando distante da capital do Estado em 780 km. Localiza-se entre 4 importantes

cidades brasileiras: Presidente Prudente-SP, Dourados-MS, Londrina e Maringá-PR (Fig. 1).

Figura 1: Localização de Rosana no Estado de São Paulo (ROSANA, 2002a)

Com relação às vias de acesso, a cidade de Rosana apresenta como possibilidades os

meios rodoviário e aeroviário, dispondo da Rodovia SP-613 - Rodovia Arlindo Bétio e do

aeroporto.


8

Distância das cidades mais próximas (aproximadamente)

Batayporã/MS 62 km;

Diamante do Norte/PR 28 km;

Euclides da Cunha Paulista/SP 55 km;

Itaúna do Sul/PR 38 km;

Maringá/PR 200 km;

Nova Andradina/MS 75 km;

Nova Londrina/PR 67 km;

Presidente Prudente/SP 200 km;

Teodoro Sampaio/SP 100 km.

Outras Cidades

Bauru/SP 540 km;

Campinas/SP 649 km;

Campo Grande/MS 340 km;

Dourados/MS 260 km;

Londrina/PR 270 km;

Santos/SP 850 km;

São Paulo/SP 780 km;

Sorocaba/SP 700 km.

II. JUSTIFICATIVAS

A criação do Curso de Graduação de Bacharelado em Turismo da Unesp, no

Município de Rosana, é justificada pelos seguintes pontos:

1. Interesse do Governo do Estado de São Paulo em implementar políticas de

desenvolvimento para a região do Pontal do Paranapanema. Uma destas ações está definida

como a instalação de uma nova unidade da Unesp em Rosana;

2. Aproveitamento de infra-estrutura existente no local, composta por edificações e

laboratórios da CESP na Usina Hidrelétrica de Porto Primavera, complementada por

manifestação de interesse da Prefeitura Municipal de Rosana, fruto de futura parceria entre a

Unesp, Prefeitura local e CESP;

3. Esta parceria irá viabilizar o curso de Turismo, minimizando assim, os custos de

instalação e manutenção;


9

4. A localização geográfica do Município de Rosana, em região com grande

potencial turístico a ser explorado e carência de profissionais especializados no setor;

5. O cenário da região de Rosana possibilita a implantação de um curso de Turismo,

com enfoque no melhor aproveitamento dos atrativos turísticos naturais e construídos. Este

enfoque, expresso na grade curricular, permitirá a formação de profissional diferenciado,

preparado para atuar em setores e projetos turísticos voltados para o Meio Ambiente;

6. Estar em consonância com os objetivos e macro-estratégias da “Política Nacional

de Turismo” no seu Programa de Qualificação Profissional para o Turismo, que visa

qualificar e requalificar os trabalhadores da indústria turística nacional, e fomentar a formação

e capacitação de pessoal para o desempenho de diversas funções pertinentes à atividade de

turismo.

2.1. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO CURSO DE TURISMO DE ROSANA

Definir a área de influência do Curso de Turismo de Rosana é tarefa difícil, pois considerando os dados do Vestibular Unesp-2002, realizado pela Fundação Vunesp, constata-se que as vagas são disputadas por vestibulandos de todas as Unidades da Federação, inclusive do Distrito Federal, conforme a Tabela 1 abaixo:

Tabela 1: Estado de origem dos inscritos no vestibular Unesp-2002 - FONTE: Vunesp, 2002.

Unidade Inscritos Acre 2 Amapá 1 Amazonas 2 Bahia 31 Ceará 9 Distrito Federal 115 Espírito Santo 10 Goiás 394 Maranhão 3 Mato Grosso 36 Mato Grosso do Sul 454 Minas Gerais 2719 Pará 8 Paraná 167 Pernambuco 4 Piauí 1 Rio de Janeiro 75 Rio Grande do Norte 3 Rio Grande do Sul 7 Rondônia 11 Roraima 3 Santa Catarina 8 São Paulo 67110 Sergipe 1 Tocantins 4 Total 71178


10

Entretanto, percebe-se que a maioria dos vestibulandos da Unesp é do

Estado de São Paulo, e segundo os dados da Vunesp contemplam todas as regiões do Estado.

Dessa forma, para evidenciar a área de influência do curso de Turismo de

Rosana, optamos por delimitar um circulo de abrangência, com centro em de Rosana e raio de

aproximadamente 220 quilômetros. Esta distância foi escolhida por vários motivos. Primeiro,

por tratar-se de trecho que pode ser percorrido diariamente pelos estudantes, na região de

Presidente Prudente, pela carência de rede superior de ensino é freqüente os estudantes

viajarem longos percursos diariamente. Em segundo lugar, neste raio de influência constata-se

a presença de poucas instituições de ensino superior, das quais somente a Faculdade de

Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente-Unesp oferece cursos gratuitos.

Considerando a área de abrangência do Curso de Turismo de Rosana,

conforme descrito acima, com raio de aproximadamente 220 quilômetros, alcançamos áreas

pertencentes a 59 municípios dos Estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul. Sendo

18 municípios no Estado de São Paulo, 20 em Mato Grosso do Sul e 21 no Paraná. Entende-se

que a população desta área será beneficiada pela instalação do Curso de Turismo em Rosana.

Estima-se que a população desta área seja da ordem de 1,9 milhão de pessoas, conforme

mostra a Tabela 1. Esta estimativa de população baseia-se no site oficial do Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE que traz os dados do ano de 2000.


11

-58o -51o

-18º

-24o

-20º

-53o

-44o

-25°

-54° -48º

- 23°

-26°

-44º

Mato Grossodo Sul

Paraná

São Paulo

Capitais Estaduais

Campo Grande

São Paulo

Curitiba

Limite Estadual

LEGENDA

Des.& Org: Anderson Antonio da Silva

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Rosana

Figura 2. Área de influência do Curso de turismo de Rosana – SP.

Para melhor detalhamento dos municípios abrangidos na área em pauta,

consideramos a população total, número de matriculados no ensino fundamental e médio. Os

estudantes do ensino médio serão os direta e imediatamente favorecidos pela abertura do

curso de Turismo em Rosana, neste contexto, vale frisar que existem cerca de 110 mil

matriculados na área de abrangência dos três estados, conforme mostra a Tabela 2.

Tabela 2. Área de Influência do Curso de Turismo de Rosana: Matriculados no ensino fundamental e médio e população total dos municípios-2000.

ESTADOS ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO POPULAÇÃO TOTAL SÃO PAULO 69051 23182 418.204 MATO GROSSO DO SUL 224444 67742 1135122 PARANÁ 49464 18607 370616 TOTAL 342959 109531 1.923.942


12

Na Tabela 2 demonstra a potencial abrangência do Curso em Rosana,

inserido numa área com cerca de 450 mil estudantes dos ensino médio e fundamental em área

pouco servida por instituições de ensino superior, e com especial carência de ensino público

superior gratuito. Vale ressaltar que na área que abrange o estado de São Paulo, com 18

municípios, somente Presidente Prudente oferece cursos superiores gratuitos na Faculdade de

Ciências e Tecnologia-FCT-Unesp. Em Mato Grosso do Sul, somente em Campo Grande, a

capital, e em Dourados existem campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, e

nesta última também há a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul.

No Estado de São Paulo, nos 18 municípios, existem poucas Instituições de

ensino particular. Em Presidente Epitácio e Presidente Venceslau há Faculdades de pequeno

porte, oferecendo poucas vagas e cursos. Mas nenhuma delas oferece o curso de Turismo, que

é oferecido somente em Presidente Prudente em Universidade Particular.

A Tabela 3 mostra com detalhes de matriculados em ensino fundamental e

médio e a população total da área abrangida no Estado de São Paulo, Todas, exceto Presidente

Prudente, tem menos de quarenta mil habitantes, em área com grande potencial econômico

para o desenvolvimento de atividades de agroturismo e turismo rural.

Tabela 3. Área de abrangência de Rosana- Municípios do Estado de São Paulo. 2000. MUNICÍPIOS-SP ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO POPULAÇÃO TOTAL Alvares Machado 3.936 709 22.104 Anhumas 614 184 3.411 Caiuá 848 188 4.192 Estrela do Norte 489 159 2.625 Euclides da Cunha Paulista 2.157 554 10.214 Mirante do Paranapanema 2.915 810 16.213 Narandiba 762 216 3.743 Piquerobi 604 152 3.478 Pirapozinho 3.611 869 22.104 Presidente Bernardes 1.998 648 14.662 Presidente Epitácio 6.756 1.853 39.298 Presidente Prudente 29.733 12.075 189.186 Presidente Venceslau 5.729 2.248 37.347 Rosana 4.616 1.256 24.229 Sandovalina 661 166 3.089 Santo Anastácio 3.324 990 20.749 Tarabaí 1.071 387 5.786 Teodoro Sampaio 3.843 974 20.003 TOTAL 18 73.667 24.438 442.433 FONTE: IBGE, 2000.


13

A área abrangida em Mato Grosso do Sul é detalhada na Tabela 4, onde se

verifica que grande parte dos municípios tem população reduzida. Destacam-se neste contexto

somente Campo Grande, com cerca de 660 mil habitantes e Dourados, com aproximadamente

160 mil. São nestas duas cidades que se concentram os cursos superiores da área em tela.

Tabela 4. Área de abrangência de Rosana- Municípios no Estado de Mato Grosso do Sul - 2000.

MUNICIPIOS/MS ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO POPULAÇÃO TOTAL Amambaí 6321 970 29484 Anaurilândia 242 1847 7955 Angélica 1611 240 7356 Bataguaçu 3735 657 16197 Bataiporã 317 2365 10625 Brasilândia 2662 231 11956 Caarapó 4558 880 20706 Campo Grande 137076 32601 663621 Deodópolis 3004 721 11350 Dourados 34555 7280 164949 Eldorado 2750 412 11059 Fátima do Sul 3994 999 19111 Glória de Dourados 527 2111 10035 Iguatemi 3498 462 13617 Ivinhema 982 4611 21643 Jateí 151 1001 4054 Naviraí 8287 1541 36662 Nova Andradina 1780 7648 35381 Ribas do Rio Pardo 3175 346 16721 Rio Brilhante 5219 819 22640 TOTAL 20 224444 67742 1135122 FONTE: IBGE, 2000.

A Tabela 5 detalha a área de abrangência no Estado do Paraná, com a

denominação dos Municípios, numero de matriculados no ensino fundamental e médio, e o

total de população. São em sua maioria, municípios com pouca população, excetuando

Paranavaí e Umuarama, os demais não ultrapassam 30 mil habitantes. São nestas duas

Cidades que se concentram os cursos de ensino superior, sendo que somente em Paranavaí há

instituição pública de ensino superior, mas não oferece o curso de turismo.


14

Tabela 5. Área de abrangência de Rosana- Municípios do Estado do Paraná - 2000.

MUNICÍPIOS/PR ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO POPULAÇÃO TOTAL Alto Paraná 2084 471 12717 Alvorada do Sul 1604 572 9253 Centenário do Sul 2275 749 11817 Cidade Gaúcha 1671 530 9531 Colorado 3382 827 20957 Cruzeiro do Sul 815 157 4759 Guairaçá 1034 238 5898 Icaraima 1879 613 10048 Loanda 3247 980 19549 Mirador 453 98 2500 Nova Esperança 4081 966 25729 Nova Londrina 2216 745 13169 Paranacity 1679 471 9109 Paranapoema 551 203 2393 Paranavaí 12324 3422 75750 Planaltina do Paraná 737 147 3992 Porecatu 3076 985 15881 Querência do Norte 2324 661 11438 Santa Izabel do Ivaí 1427 603 9154 Tapira 1065 280 6282 Umuarama 1540 4889 90690 TOTAL 21 49.464 18.607 370.616

FONTE: IBGE, 2000.

2.2. CARACTERIZAÇÃO DO PONTAL DO PARANAPANEMA

O Pontal do Paranapanema é amplamente conhecido em razão dos conflitos pela posse

das terras, envolvendo grileiros, posseiros, sem-terras, proprietários rurais e órgãos do Estado.

Todavia, cabe registrar que essa denominação tem sido empregada para designar áreas que

possuem delimitações variadas, como apontado em vários trabalhos científicos e técnicos,

especialmente os relacionados ao Sistema de Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos,

na qual se adota a Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI) Pontal do

Paranapanema.

Esta unidade hidrográfica é integrada por 26 municípios, possui aproximadamente 540

mil habitantes, área de 11.838 km² e localiza-se no extremo oeste do Estado de São Paulo,

entre os rios Paraná e Paranapanema. Essa localização permite a adoção da denominação de

mesopotâmia paulista, sinalizando seu potencial turístico associado à água, especialmente

porque possui qualidade, variando entre boa a ótima durante o ano.


15

A população concentra-se nas cidades, com 84%, e apenas 16% nas áreas rurais. Essa

taxa de urbanização é ainda maior nos municípios de Presidente Prudente, Presidente

Venceslau e Presidente Epitácio, chegando a 91,5%, 95,5% e 92%, respectivamente.

A distribuição da população ocorre de forma irregular pelo território, com cerca de

70% da população concentrada nas cidades localizadas no limite norte, sobre os espigões

divisores das bacias dos rios Santo Anastácio e Peixe, acompanhando os traçados da ferrovia

e da rodovia Raposo Tavares. O centro-sul desta unidade hidrográfica abriga cerca de 15% da

população total, destacando-se os municípios de Rosana, Teodoro Sampaio e Euclides da

Cunha Paulista, cujo aumento populacional nas últimas décadas foi motivado diretamente

pela construção das usinas hidrelétricas de Rosana, Taquaruçu e Porto Primavera. Presidente

Prudente destaca-se entre as cidades da UGRHI Pontal do Paranapanema, constituindo um

pólo regional, sede de Região Administrativa e de Governo e concentrando cerca de 35% da

população.

Em relação às atividades econômicas, na UGRHI Pontal do Paranapanema podem ser

apontados os seguintes setores: agropecuária (8,54%), comércio (36,41%), indústria

(27,13%), atividades diversas (0,31%) e serviços/geração hidrelétrica (27,13%). Todavia,

trata-se de uma das regiões mais pobres do Estado, alternando a última colocação com o Vale

do Ribeira.

Entre estas atividades, o setor Serviços está associado ao porte das cidades - nas

pequenas, os serviços têm caráter de atendimento local, enquanto nos centros maiores passam

também a ter caráter de atendimento regional, com o oferecimento de serviços relacionados a

transportes, comunicações, alojamentos, alimentação, reparação e manutenção de artigos

pessoais e entidades financeiras.

Em virtude da proximidade do rio Paraná, as cidades de Rosana e Presidente Epitácio

constituem dois pólos de atração turística, essencialmente relacionados à água e oferecem

equipamentos de lazer, clubes, termas, restaurantes, hotéis, etc.

A proximidade com a cidade de Presidente Prudente, que já se destaca em relação aos

serviços, por abrigar um diversificado setor de educação (universidades, faculdades, cursos

profissionalizantes e diversas escolas particulares de ensino básico), diversos equipamentos de

saúde (hospitais, clínicas, centros de radiologia, laboratórios etc.), hotelaria, entre outros fatos

reforçam sua potencialidade para receber um curso de turismo na Cidade de Rosana-SP.

A região do Pontal do Paranapanema, para efeito deste projeto, compreende 7

municípios: Euclides da Cunha Paulista, Marabá Paulista, Mirante do Paranapanema,

Presidente Epitácio, Presidente Venceslau, Rosana e Teodoro Sampaio, como apontado por


16

Silva (2002). Possui uma população total de cerca de 150.993 habitantes e mais da metade da

população (73,7%) vive em áreas urbanas (Tabela 6).

Tabela 6: Dados demográficos dos Municípios do Pontal do Paranapanema – SP

Localidades População Total

População Urbana

População Rural

Área km2 Densidade Demográfica

Euclides da Cunha

10.214 6.431 3.783 577,2 17,70

Marabá Paulista 3.693 2.048 1.645 917,1 4,03 Mirante do

Paranapanema 16.209 9.832 6.377 1.237,8 13,09

Presidente Epitácio

39.274 36.331 2.943 1.281,8 30,64

Presidente Venceslau

37.376 34.566 2.810 755,0 49,50

Rosana 24.226 6.197 18.029 738,8 32,79 Teodoro Sampaio

20.001 15.920 4.081 1556,6 12,85

Total 150.993 111.325 39.668 Fonte: Sinopse preliminar do Censo Demográfico 2000, volume 7, IBGE, 2000: 85-96.

O desenvolvimento dessa região está centrado em atividades agropecuárias, com a

presença de grandes fazendas e vários assentamentos rurais, mas a atividade turística desponta

como potencial de desenvolvimento econômico e social, em especial pela presença das

Represas de Taquaruçu, Rosana e Porto Primavera.

Dentre os atributos turísticos regionais, cujo relevo predominante é de colinas amplas,

destaca-se, no Município de Teodoro Sampaio, o relevo residual em forma de mesa,

denominado Morro do Diabo. Nessa área localiza-se um Parque Estadual com 33.484 ha,

visitado por milhares de pessoas, a maioria escolares, atraídas pela presença do morro

testemunho, da fauna e da vegetação nativa, um dos últimos remanescentes da Mata Atlântica

do interior do Estado. No entorno, ainda existem alguns fragmentos florestais da Grande

Reserva do Pontal, criada oficialmente em 1942 e intensamente desmatada desde então.

No Pontal do Paranapanema restaram apenas cerca de 51 fragmentos ou arquipélagos

de fragmentos, dos quais 33 de matas e 18 de cerrados, ocupando aproximadamente 100 mil

ha ou 6,3% da área total.

A preservação e/ou conservação dos fragmentos florestais é muito importante, uma

vez que praticamente inexistem matas ciliares nos cursos d'água no Pontal do Paranapanema,

e pelo seu potencial de criação de corredores ecológicos e ilhas de biodiversidade que


17

permitiriam a ampliação da fauna e flora locais, e que podem vir a constituir áreas

potencialmente turísticas.

Destacam-se, também, as extensas planícies aluviais localizadas no baixo curso do rio

Paranapanema e no rio Paraná, excetuando as áreas já inundadas pelos reservatórios das

usinas hidrelétricas, pelo seu potencial de atração turística por constituírem praias fluviais, a

exemplo das praias de Rosana e de Euclides da Cunha.

A exploração destas praias torna-se viável durante todo o ano, pois o clima regional

apresenta elevadas temperaturas, excetuando poucos dias com baixas temperaturas. O clima

caracteriza-se por uma estação das águas, que vai de setembro a março, com os meses mais

chuvosos entre dezembro e fevereiro, e uma estação seca, de abril a agosto. Na

primavera/verão chove cerca de 70% a 75%, enquanto algo em torno de 25% a 30% se

precipita no outono/inverno.

É importante frisar que o meio físico do Pontal do Paranapanema é muito frágil às

intervenções antrópicas, resultando em diversos impactos ambientais, especialmente em

relação às águas, solos e vegetação. A região possui elevada susceptibilidade à erosão dos

solos, constituindo um dos principais problemas ambientais, pela perda de solos e o

conseqüente assoreamento de corpos hídricos.

Por outro lado, a ocupação de terras para implantação de assentamentos rurais, trouxe

a oportunidade de uma redefinição na paisagem, com a transformação de extensas fazendas

em pequenas propriedades agrícolas, com área de 14 a 20 ha, tamanho médio dos lotes dos

assentamentos rurais. Essa transformação pode possibilitar uma reativação de economias

municipais, em especial nos municípios pequenos, e o aumento da taxa demográfica nas áreas

rurais.

A atual situação ambiental no Pontal do Paranapanema resulta do processo histórico

de ocupação desta área. Marcada por inúmeros conflitos, a história do Pontal é a história da

destruição sistemática e persistente de matas, solos e águas para garantir a posse da terra.

Estes impactos diretos no meio físico são lentamente transferidos para a sociedade,

gerando, por exemplo, a perda de produtividade da terra, de renda dos proprietários e de

qualidade de vida da população, contribuindo ainda mais para o empobrecimento da região.

Esta região sofre atualmente as conseqüências de sua história anti-ecológica. De

região rica e promissora nas primeiras décadas do século XX, chega ao século XXI

empobrecida e com um passivo ambiental de grande monta. Este quadro de degradação

ambiental exige ações para sua reversão.

Entre essas ações inclui-se a viabilização deste Curso de Turismo no município de

Rosana, por meio do qual serão formados recursos humanos aptos a elaborar e implementar


18

projetos e planos de desenvolvimento regional, incluindo a exploração turística dos amplos

potenciais presentes na região.

A implantação do Curso de Turismo em Rosana justifica-se, portanto, além dos

motivos anteriormente expostos, pela cidade-sede localizar-se em área potencial para

exploração turística devido à proximidade das ilhas na confluência dos Rios Paranapanema e

Paraná, bem como do Parque Estadual Morro do Diabo, ricos em fauna e flora nativas;

proximidade dos grandes lagos das Usinas Hidrelétricas do Rio Paraná, redutos da pesca

esportiva e de lazer; presença de grandes propriedades agropecuárias e assentamentos rurais

que propiciam o desenvolvimento do Turismo Rural; proximidade de região de termas

(Presidente Epitácio) e do Pantanal Mato-grossense, praias fluviais e a Hidrovia Tiête-Paraná.

A formação de recursos humanos capacitados em Turismo poderá representar uma

oportunidade de promoção do potencial turístico no meio rural da região com ênfase nos

segmentos de Ecoturismo, Turismo Rural e Turismo Náutico aliado à pesca esportiva e ao

lazer praiano fluvial, visitas técnicas às barragens, passeios de barco pela Eclusa, contribuindo

para o desenvolvimento econômico e social e, especialmente, para a manutenção da qualidade

ambiental do Pontal do Paranapanema.

2.3. A INFRA-ESTRUTURA DE ROSANA E SEU POTENCIAL TURÍSTICO

As informações relativas à infra-estrutura do município de Rosana para o

desenvolvimento de atividades turísticas baseiam-se nos dados fornecidos pela Prefeitura

Municipal de Rosana, no Projeto Centro de Formação, Informação e Apoio Tecnológico ao

Empreendedor Rural (CIATER), encaminhado para o Programa de Expansão da Educação

Profissional da Secretaria de Educação Média e Tecnológica do Ministério de Educação e do

Desporto, no ano de 2002 (ROSANA, 2002b).

De acordo com esse documento, os principais atrativos turísticos de Rosana estão

ligados aos recursos naturais e paisagísticos. A cidade localiza-se às margens de dois dos

mais importantes rios da região Sudoeste (Paraná e Paranapanema) e caracteriza-se por estar

inserida numa região com uma expansão urbana menos agressiva aliada a vocação de

preservação ambiental.

No município, as praias, ilhas e lagos naturais dos rios Paraná e Paranapanema, além

de sua beleza, se constituem em refúgio natural de uma flora e fauna de variedade inigualável

e rara em outros pontos do Estado de São Paulo. Associada à natureza exuberante da região, à

privilegiada posição geográfica de Rosana no contexto da Hidrovia Tietê-Paraná, é

indiscutível o potencial turístico e agropecuário.


19

Essa conjunção de fatores, sem dúvida nenhuma, demonstra a importância do

município para a exploração do turismo no Estado de São Paulo.

As muitas praias, as 22 ilhas fluviais, a exuberância da flora e fauna associada a

fartura da pesca se constituem no passaporte de Rosana para sua elevação à condição de

Estância Turística que, aliás, já se encontra com processo em andamento. Os índices relativos a estes indicadores apontam um fluxo turístico centrado em sua

maioria no turismo nacional (99,8%), mas já despontando com 0,2% procedente do fluxo

internacional. Os dados que expressam a dinâmica internacional poderão ser alterados a partir

da formação de um quadro profissional que implementara uma estrutura turística condizente

com as exigências do turismo internacional, pois Rosana está localizada próxima as fronteiras

com a Argentina e Paraguai.

A partir do momento em que a UNESP passar a formar profissionais qualificados para

atuarem na área turística, Rosana se transformará num pólo turístico cujos programas e

diretrizes tomarão por base a Política Nacional de Turismo.

Assim, o turismo local alicerçado nas potencialidades naturais e na infra-estrutura

receptiva, voltada para o desenvolvimento regional sustentável, terá como resultado a

dinamização e diversificação do conjunto de atividades econômicas representadas pelo setor

de serviços, da indústria turística e do comércio em geral.

Com isto haverá a melhoria da qualidade de vida da população desta região; o

aumento da diversificação qualitativa dos bens e serviços produzidos e da infra-estrutura

receptiva; a geração de novos empregos e a manutenção dos existentes; a qualificação e

requalificação dos recursos humanos já envolvidos; o aproveitamento da mão-de-obra não

qualificada, através de sua capacitação; a inserção socioeconômica e cultural da população; a

proteção ao meio ambiente e ao patrimônio histórico-cultural e a projeção da região no

cenário internacional (EMBRATUR, 1996).

A seguir são apresentados os dados fornecidos pela Prefeitura Municipal de Rosana:

Tipo de Turismo:

Negócio: 9,0%

Lazer: 89,0%

Outros: 2,0%

Permanência:

Média: 03 dias

Principais Pólos Emissores:

- Região: Sul, Sudeste, Centro Oeste


20

- Estado: São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul.

- País: Brasil

Meios de Transporte Utilizados:

- Automóvel: 91,8%

- Aéreo: 0,2%

- Ônibus: 5,0%

- Fluvial: 3,0%

Hotéis:

- Hotel do Leão:

26 apartamentos - 2 pessoas (duplo);

03 apartamentos - 3 pessoas (triplo);

31 apartamentos - 1 pessoa (individual);

Total de leitos – 112;

Distante do Rio Paraná apenas 04 quilômetros.

- Pousada do Dourado:

Oferece serviços de barcos, motores de popa, guia turístico e iscas para

pescarias;

20 apartamentos - 4 pessoas;

Total de leitos - 80.

- Hotel da CESP - Companhia Energética de São Paulo - S/A:



Obs. Este hotel é de uso particular da CESP (não aberto ao público).

- Pálace Hotel:


Total de leitos – 64;

- Hotel Astro:



8 apartamentos - 1 pessoa;

Total de Leitos – 40.

- Motel Beija Flor:



21

Total de Leitos - 24.

- Clube de Pesca Rosana - Porto Primavera:

Oferece serviços de locação de barcos, motores de popa e guia turístico

para pescarias;

20 Apartamentos - 4 pessoas;


- Pousada Panema:




- Hotel São Jorge:

2 Quartos - 4 pessoas;



Total de Leitos 19.

- Turismo Parque Hotel:

1 Quarto - 3 pessoas;



- Pousada Beira Rio:




- Recanto do Vaqueiro:



- Pousada Prainha:


1 Quarto - 2 pessoas;

Total de Leitos – 14;

Total Geral de Leitos – 670.

Restaurantes:

- Restaurante e Choperia do Leão em Primavera/SP. Conta com cardápio

variado e espaço físico com capacidade para 100 pessoas.


22

- Restaurante Pousada do Dourado:

Beira Rio. Conta com cardápio variado e espaço físico com capacidade

para 120 pessoas.

- Restaurante Cantina à Dois:

Balneário de Rosana, com capacidade para 70 pessoas;

- Restaurante do Clube de Pesca de Rosana:

Estrada do Pontal, com cardápio variado.

- Restaurante La Bodeguita em Primavera/SP. Conta com cardápio

variado e espaço físico com capacidade para 150 pessoas.

- Restaurante A Cabana em Rosana/SP. Conta com cardápio variado.

Capacidade para 40 pessoas.

- Restaurante do REC em Primavera/SP. Cardápio variado. Capacidade

para 200 pessoas.

- Restaurante do Gordo: Cardápio variado. Capacidade para 60 pessoas.

- Recanto dos Vaqueiros: Cardápio variado. Capacidade para 60 pessoas.

Obs.: Cardápios especializados em vários pratos típicos, especialmente a base de

Peixe:

Lanchonetes:

- Lanchonete A Cabana: em Rosana/SP. 45 mesas.

- Lanchonete Fui 2: Balneário de Rosana.

- Lanchonete Ponto 7: Balneário de Rosana.

- Lanchonete Casa do Peixe: Balneário de Rosana.

- Lanchonete do Antenor: em Rosana/SP. 30 mesas.

- Lanchonete Encontro dos Amigos: em Rosana/SP. 35 mesas.

- Lanchonete e Sorveteria Espucreme: em Primavera/SP. 60 mesas.

- Lanchonete do Leão: em Primavera/SP. 100 mesas.

- Lanchonete Dona Batata: em Primavera/SP. 60 mesas.

- Sorveteria Pingo de Mel: em Rosana/SP. 35 mesas.

- Sorveteria Cristal: em Rosana/SP. 45 mesas.

Atividades Turísticas exploradas no Município:

- Turismo de Negócios;

- Turismo Religioso;

- Turismo Gastronômico;


23

- Turismo de Eventos;

- Turismo de Sol e Praia;

- Turismo Científico (Usinas Hidrelétricas);

- Turismo de Pesca Amadora;

- Ecoturismo;

- Turismo Náutico.

Festas Tradicionais:

- Carnaval no Balneário de Rosana, realizado na data nacional do

Carnaval;

- Festa de Nossa Senhora dos Navegantes, realizada durante o mês de

maio;

- Festas juninas comunitárias;

- PRIMAROSA – Feira da Indústria e Comércio de Primavera e Rosana,

realizada no mês de setembro, em comemoração ao aniversário de Primavera;

- ROSANA FEST – Festa do Aniversário do Município de Rosana,

realizada na primeira semana de novembro;

- Festas de final de ano, com diversos shows musicais ao vivo.

Áreas de Entretenimento e Lazer:

- Arena de Rodeio;

- Camping;

- Clubes;

- Estádios;

- Ginásio de Desportos;

- Pista de Malha;

- Praça Antônio Castilho;

- Praça dos Pioneiros.

Atrativos Turísticos:

- Áreas de Pesca;

- Balneário de Rosana;

- Balsa de Porto Primavera (ponto de pesca e comércio de peixe);

- Bibliotecas;

- Casa do Artesão;


24

- Centros Culturais e de Arte;

- Conjunto Urbano (Primavera);

- Horto Florestal – 1.040.000 m² de mata;

- Igreja Católica de Primavera (construção em forma de arca);

- Ilhas;

- Lagos;

- Mangues;

- Praia Dourada;

- Praias Fluviais;

- Reservas Florestais em Primavera – 302.906 m² de mata;

- Rios Paraná e Paranapanema, ao qual as águas se confluem;

- Usinas Hidrelétricas Sérgio Motta (Porto Primavera) e Rosana.

Locais para Feiras, Congressos, Exposições e Simpósios:

- Casa da Cultura;

- Centro Comunitário Paulo Fernandes;

- Centro Comunitário Fernandinho;

- Feira de Primavera;

- Centro Esportivo Ayrton Senna.

III. OBJETIVOS

O curso de bacharelado em Turismo da UNESP tem como objetivo principal

promover a formação integral do aluno, habilitando-o a exercer atividades ligadas ao

planejamento, organização e execução de ações que envolvem o turismo. A formação do

Bacharel em Turismo deve contemplar as relações entre o conhecimento teórico e as

exigências da prática cotidiana da profissão. Esse profissional deve estar apto a atuar nas

atividades turísticas, em especial naquelas associadas aos atrativos ambientais, zelando pela

preservação e conservação da natureza. Para tanto, o curso deverá oferecer aos alunos

métodos e técnicas para o melhor atendimento ao turista, priorizando formação profissional

ética, pautada na cidadania e no compromisso de desenvolver atividades que garantam a

sustentabilidade.


25

Com este perfil, o curso destina-se a formar um profissional apto a atuar em um

mercado qualificado, cujas ações poderão contribuir para a melhoria da qualidade ambiental e

sócio-econômica das comunidades envolvidas.

3.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Garantir uma composição curricular que permita a formação profissional sólida,

global e integradora, centrada na interdisciplinaridade, estando assim afinada com

as exigências do turismo contemporâneo;

• Promover um padrão mínimo de conteúdo programático que viabilize a formação

de profissional qualificado, crítico, polivalente e criativo;

• Formar profissionais Bacharéis em Turismo habilitados para atuar em atividades

de Ecoturismo, Turismo Rural e Turismo Náutico (lazer, esportes náuticos e pesca

esportiva);

• Viabilizar a interação entre os campos teóricos e práticos, e o intercâmbio de

conhecimentos com outras instituições como empresas privadas, órgãos

governamentais, não-governamentais e demais segmentos sociais, estando

sintonizado com os problemas e soluções oriundos do setor turístico, que se

diferencia dos demais pelo dinamismo e flexibilidade;

• Dar condições para que o futuro profissional possa se aprofundar cada vez mais

em suas áreas de interesse, através de programa de educação continuada,

permitindo que o mesmo possa se especializar em outras áreas do conhecimento;

• Inserir o aluno no ambiente acadêmico, proporcionando oportunidades de

elaboração de pesquisas ligadas ao turismo, publicação de artigos e participação

em eventos científicos e culturais;

• Iniciar e concretizar a integração entre a UNESP e a região do Pontal do

Paranapanema através de parcerias em atividades de ensino, pesquisa e extensão

de serviços à comunidade;

• Colaborar para o planejamento da atividade turística visando a melhoria dos níveis

dos indicadores sociais da região;

• Atuar na capacitação da população residente no sentido de orientar, assessorar e

planejar a recepção ao turista.


26

IV. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO

O Bacharel em Turismo deverá ter uma formação holística e humanística que permita

a compreensão do meio no qual está inserido nos aspectos sociais, políticos, econômicos e

ambientais. O futuro Bacharel em Turismo, a ser formado pela UNESP, no Campus de

Rosana, deverá estar preparado para a tomada de decisões coletivas, de caráter

multidisciplinar, quando do trabalho de planejamento e gerenciamento de atividades turísticas

voltadas para Ecoturismo, Turismo Rural e Turismo Náutico. Deverá ainda dominar os

diferentes tipos de informação que abrangem conhecimentos teóricos e técnicos de caráter

geográfico, histórico e cultural, além daqueles que contemplam técnicas de relações públicas,

hotelaria e sistema de transportes, agências de viagens entre outros.

Além disso, necessitará de uma formação técnica e científica para atuar no

planejamento e na gestão de empresas turísticas, além de desenvolver atividades específicas

da prática profissional em consonância com as demandas mundiais, nacionais e regionais. O

Bacharel em Turismo deverá conhecer assuntos relativos à natureza, cultura e folclore

popular, manejo de áreas e práticas com equipamentos que estão em constante atualização.

Esse profissional deverá possuir conhecimentos aprofundados sobre o Meio Ambiente

e suas inter-relações, o que o diferenciará dos profissionais formados pelos demais cursos de

Turismo. Tais conhecimentos deverão permitir que o profissional atue sempre com ética,

justiça social e respeito às pessoas e ao Meio Ambiente, de modo que as atividades a serem

desenvolvidas não impliquem em prejuízos e danos sociais e ambientais.

V. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS

PELO CURSO

Em consonância com as diretrizes curriculares do MEC para a formação do

profissional de turismo, apresentam-se as seguintes competências e habilidades.

5.1. COMPETÊNCIAS • Colaborar na elaboração e na implantação da Política Nacional de Turismo;

• Elaborar e operacionalizar inventários turísticos utilizando metodologia adequada para

a confecção de diagnósticos turísticos;


27

• Elaborar o planejamento do espaço turístico;

• Aplicar a metodologia do planejamento turístico em projetos, planos e programas;

• Elaborar planos municipais, estaduais e federais de turismo;

• Planejar e operacionalizar o inventário turístico para detectar áreas de novos negócios;

• Planejar e operacionalizar estudos de viabilidade econômico-financeira e ambiental de

empreendimentos e projetos turísticos;

• Planejar e acompanhar as atividades do Programa Nacional de Municipalização do

Turismo;

• Interpretar legislação pertinente;

• Planejar e programar os produtos e serviços a serem oferecidos;

• Planejar e executar projetos e programas estratégicos em empreendimentos turísticos;

• Identificar, analisar e avaliar os possíveis efeitos positivos e negativos provocados

pelas atividades turísticas em determinados espaços e comunidades, levando em

consideração aspectos ambientais, culturais e socioeconômicos;

• Elaborar estudos do mercado turístico;

• Selecionar os locais de mercado emissor onde deverá centralizar as promoções do

país;

• Estabelecer normas, detectar, aplicar e gerenciar a qualidade de serviços turísticos;

• Estabelecer as normas e critérios de categorização e hierarquização dos prestadores de

serviços turísticos (meios de hospedagens, transportadoras, agencias de turismo, empresas

promotoras de eventos, empresas de entretenimento...)

• Estabelecer as pautas para as analises do grau de modernização e da rentabilidade dos

serviços turísticos;

• Apoiar ações voltadas a formação, treinamento e capacitação dos recursos humanos de

turismo em nível técnico e superior;

• Planejar e ministrar cursos e treinamentos nos vários segmentos de mercado;

• Pesquisar para formatação de produto turístico com relação ao dimensionamento da

oferta, criar um banco de dados, detectar o perfil do turista, entre outros;

• Elaborar programas de desenvolvimento, de oportunidades de negócios, de

capacitação de recursos humanos;

• Fazer estudos de mercados turísticos prioritários;

• Gerenciar campanhas de promoção de mercados interno e externo de conscientização;

• Analisar os mercados receptivos e definir a imagem turística que se projetará em cada

um deles;


28

• Interpretar, avaliar e selecionar informações geográficas, históricas, artísticas,

esportivas, recreativas e de entretenimento, folclóricas, artesanais, gastronômicas,

religiosas;

• Gerir empreendimentos turísticos

• Utilizar a metodologia científica no desenvolvimento de estudos e pesquisas básicas e

aplicadas.

5.2. HABILIDADES

• De comunicação interpessoal, inter-cultural e expressão correta nos documentos

técnicos específicos e de interpretação da realidade das organizações;

• De ser um profissional atuante, responsável e plenamente qualificado para o exercício

do turismo, utilizando-se dos recursos turísticos como forma de educar, orientar,

assessorar, planejar e administrar a satisfação das necessidades dos turistas e das empresas

e instituições públicas e privadas e da população residente;

• De utilização de raciocínio lógico, crítico e analítico, operando com valores e

estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos;

• De se expressar em seu idioma e em idiomas estrangeiros, principalmente inglês e

espanhol;

• De manejo com informática e outros recursos tecnológicos;

• De perceber a necessidade constante de aperfeiçoamento profissional acompanhando a

evolução cientifica e tecnológica;

• De atuação em todas as áreas concernentes à profissão, tanto na organização, no

planejamento, na administração, na assessoria e na consultoria, nos vários níveis de

empresas públicas ou privadas relacionadas com o setor turístico, e quanto nas atividades

de lazer e recreação, de modo integrado, sistêmico e estratégico, bem como de suas

relações com o ambiente externo;

• De integrar-se e contribuir para a ação de equipes interdisciplinares e

multidisciplinares e de interagir criticamente face aos diferentes contextos organizacionais

e sociais, bem como de resolver situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de

problemas e desafios organizacionais;

• De cultivar uma personalidade íntegra, dignificante à profissão através de uma postura

com equilíbrio moral e ético;


29

• De selecionar procedimentos que privilegiem formas de atuação em prol de objetivos

comuns;

• De lidar com modelos de gestão inovadoras;

• De gerenciar projetos e referenciar o estudo de viabilidade para sua execução;

• Em técnicas de leitura e interpretação de estudar pesquisa, sondagens e indicadores

sócio-econômicos;

• Para avaliar e analisar projetos;

• Para compreender a complexidade do mundo globalizado e das sociedades pós-

industriais, onde os setores de turismo e entretenimento na atualidade encontram

ambientes propícios para se desenvolverem.

VI. HABILITAÇÕES, MODALIDADES E ÊNFASES

O curso de Turismo da UNESP – Campus de Rosana propõe-se a habilitar plenamente

o profissional Bacharel em Turismo. Além disso, o curso encontra-se organizado com Ênfase

em Meio Ambiente, de modo a fortalecer a atuação do profissional formado no planejamento

e gerenciamento de atividades turísticas voltadas para Ecoturismo, Turismo Rural e Turismo

Náutico. A estrutura curricular pretende proporcionar uma formação diferenciada em

habilidades relativas ao planejamento e execução de atividades relacionadas aos atrativos

ambientais, zelando pela preservação e conservação da natureza.

VII. ORGANIZAÇÃO DO CURSO E ESTRUTURA CURRICULAR

A organização do curso encontra-se em conformidade com a Lei de Diretrizes e Base

da Educação Nacional e reforça o indicativo das discussões de novas diretrizes curriculares

para os Cursos de Graduação em Turismo. Baseia-se no Manual de Instruções e Normas de

Graduação, da Pró-Reitoria de Graduação da Unesp (2002). O curso proposto possui Regime

de Matrícula por Disciplina, com seqüência aconselhada (sem pré-requisitos), em que o curso

é constituído por disciplinas semestrais, não seriado, com regime de créditos (1crédito = 15

horas), podendo, eventualmente, ser oferecidas disciplinas no formato concentrado. As

normas do Regime de Matrícula da Unesp são apresentadas no Anexo 4.

Quanto à Estrutura Curricular, o curso organiza-se em disciplinas obrigatórias e

optativas; habilitações, modalidades e ênfases e outras atividades. A matrícula ocorre

anualmente, sendo que o Conselho de Curso deverá entregar ao aluno ingressante, por ocasião


30

da matrícula, uma orientação geral sobre o currículo do curso, com a duração máxima, a

seqüência ideal das disciplinas a serem cursadas, os encadeamentos lógicos e os pré-requisitos

aconselhados. Em caso de alteração ou reestruturação curricular, o Conselho de Curso deverá

dar ciência aos alunos.

A Avaliação deverá ser feita em cada disciplina, em função da freqüência e do

rendimento escolar, observados os artigos 77 e 82 do regimento geral da Unesp. A avaliação

do rendimento será expressa mediante notas graduadas de 0 a 10, com aproximação de

décimos. Será aprovado, com direito aos créditos da disciplina, o aluno que tiver 70% de

freqüência e nota igual ou superior a 5,0 (cinco). Ao aluno reprovado que não tiver atingido a

nota mínima, poderá ser concedida a oportunidade de um único período de recuperação,

devendo a Unidade baixar regulamentação complementar.

Ficará reprovado na disciplina, o aluno que tiver freqüência inferior a 70% das

atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco). O trancamento de matrícula,

previsto nos artigos 69 e 70 do Regimento Geral da Unesp, consiste na desistência, por parte

do aluno, de uma ou mais disciplinas, desde que permaneça matriculado em pelo menos 3

(três), devendo ser observados as datas limites de solicitação no calendário escolar e os

tramites regimentais da Unesp. O Cancelamento de Matrícula ocorrerá quando o aluno não

tiver mais possibilidade de integralizar o currículo no prazo máximo estabelecido pelo

Conselho Federal de Educação (CFE); solicitar por escrito; e quando for caracterizado

abandono de curso.

A Suspensão de Matricula, a que se refere o artigo 72 do Regimento Geral da Unesp,

implica na desistência, por parte do aluno, da matrícula em todas as disciplinas, não sendo

concedida nos dois primeiros semestres letivos do curso. A avaliação por Banca Especial de

que trata o Artigo 83 do Regimento Interno da Unesp será assegurada ao aluno reprovado 2

vezes numa mesma disciplina, pelo mesmo professor. O benefício da Banca não se aplica aos

alunos reprovados por faltas.

Todos os alunos ingressantes são obrigados a confirmação de matricula em data

estipulada pela VUNESP. É vedado o ingresso em cursos de graduação da Unesp aos alunos

matriculados em outros cursos de graduação, de Instituição Pública de Ensino Superior,

inclusive na própria Unesp.

Através da grade curricular proposta o profissional egresso do Curso de Turismo,

deverá ter sólida formação interdisciplinar nas áreas de conhecimento das Ciências Humanas,

Econômicas e Administrativas, além de conhecimentos específicos vinculados ao Turismo e

ao Meio Ambiente, levando-o à ampla formação cultural (vertical e horizontal) e sólida


31

formação técnica que permitirão desenvolver a capacidade criativa, o espírito inovador, o

poder de liderança e decisão, adaptação aos novos contextos e domínio de idiomas.

As disciplinas oferecidas serão de 30 e 60 horas, no formato de aulas presenciais

(mínimo de 80% da carga horária) e aulas com recurso de ensino a distância e atividades

extra-classe (máximo de 20% da carga horária).

O ensino à distância poderá ser realizado através de vídeo-conferências, chats, fóruns

de discussão, dentre outros. As atividades extra-classe envolverão trabalhos de pesquisa em

biblioteca, trabalho de campo, visitas técnicas, seminários, atividades em laboratórios, dentre

outros. Todas as atividades elencadas deverão ser realizadas com supervisão do professor

responsável pela disciplina.


32

Quadro 1: Grade Curricular e Seriação do Curso de Turismo de Rosana

1º SEMESTRE

Disciplinas Créditos Carga Horária

Perfil das Disciplinas

História Geral 04 60 FB Cartografia 02 30 FEB Geografia Geral 04 60 FB Filosofia e Ética Profissional 02 30 FB Teoria Geral do Turismo I 04 60 FEB Sociologia 04 60 FB Psicologia 04 60 FB Antropologia 02 30 FB Português (Comunicação e Expressão ) 04 60 FB Sub-Total 30 450

2º SEMESTRE

História do Brasil 04 60 FB Geografia do Brasil (Ecossistemas Brasileiros)

04 60 FB

Teoria Geral do Turismo II 04 60 FEB Economia 04 60 FB Informática Aplicada 04 60 FC Espanhol I 02 30 FC Inglês I 02 30 FC Educação Física I: Atividades de Ecoturismo 04 60 FEB Ecologia Geral e Aplicada 04 60 FB Sub-Total 32 480

3º SEMESTRE Geografia do Turismo 02 30 FEB Estatística Aplicada ao Turismo 04 60 FB História da Cultura 02 30 FB História da Arte 04 60 FB Espanhol II 02 30 FC Inglês II 02 30 FC Turismo e Meio Ambiente 04 60 FEB Métodos e Técnicas de Pesquisa I 02 30 FB Educação Física II: Atividades Náuticas 02 30 FEB Ecossistemas Terrestres e Aquáticos 04 60 FEB Sub-Total 28 420


33

Cont. Quadro 1: Grade Curricular e Seriação do Curso de Turismo de Rosana

4º SEMESTRE


Perfil das Disciplinas

Sensoriamento Remoto Aplicado ao Turismo 02 30 FEB Transporte e Turismo 04 60 FB Estudos Brasileiros 02 30 FB Lazer e Recreação 02 30 FEB Marketing Turístico 04 60 FEB Planejamento e Organização do Turismo I 04 60 FEB Ecoturismo I 02 30 FEB Direito Aplicado 02 30 FEB Inglês III 02 30 FC Sub-Total 24 360

5º SEMESTRE

Ecoturismo II 02 30 FEB Turismo no Espaço Rural I 02 30 FEB Planejamento e Organização de Eventos 04 60 FEB Legislação Aplicada ao Turismo 04 60 FEB Planejamento e Organização do Turismo II (Projetos)

04 60 FEB

Contabilidade e Custos 04 60 FB Planejamento Municipal de Turismo 02 30 FEB Conservação dos Recursos Naturais 04 60 FEB Sub-Total 26 390

6º SEMESTRE

Cartografia Aplicada ao Turismo 02 30 FEB Turismo no Espaço Rural II 02 30 FEB Métodos e Técnicas de Pesquisa II 04 60 FB Turismo no Espaço Urbano 02 30 FEB Introdução ao Estágio Supervisionado 02 30 FC Meios de Hospedagem 04 60 FC Agências de Viagens e Turismo 02 30 FEB Turismo Náutico 04 60 FEB Sub-Total 22 330


34

Cont. Quadro 1: Grade Curricular e Seriação do Curso de Turismo de Rosana

7º SEMESTRE


Perfil Das Disciplinas

Alimentos e Bebidas 04 60 FC Trabalho de Graduação I 05 75 Estágio Supervisionado em Turismo I 10 150 Análise Econômica do Turismo 04 60 FEB Tópicos Emergentes em Turismo 04 60 FEB Sub-Total 27 405

8º SEMESTRE

Estágio Supervisionado em Turismo II 10 150 Gestão e Desenvolvimento de Negócios (Introdução à Gestão Empreendedora)

04 60 FEB

Administração de Empresas de Turismo 04 60 FEB Administração de Recursos Humanos 04 60 FEB Trabalho de Graduação II 05 75 Planejamento e Gestão Ambiental 04 60 FEB Sub-Total 31 465 Total Geral 220 3.300 Nota: O curso terá 64 disciplinas e 300 horas de estágio supervisionado em turismo (20 créditos). Legenda do Quadro 2: FB = FORMAÇÃO BÁSICA FEB = FORMAÇAO ESPECÍFICA BÁSICA FC = FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

JUSTIFICATIVA DE INCLUSÃO DE DUAS NOVAS DISCIPLINAS NA

GRADE CURRICULAR Analisando-se, de forma mais detalhada, as ementas e os programas de ensino

apresentados para o curso, observou-se a necessidade da introdução de mais disciplinas cujos

conteúdos contemplem temas ligados ao meio ambiente.

Por essa razão, indica-se, neste momento, a inclusão das disciplinas “Ecologia

Geral e Aplicada” (60 h/a - créditos) e “Conservação dos Recursos Naturais” (60 h/a – 4

créditos), a serem oferecidas no 2o semestre e no 5o semestre do Curso, respectivamente.

Considera-se essencial a inclusão de tais disciplinas para que o Curso possa

atender à proposta de que seja dada ênfase aos aspectos ambientais, o que deverá ser seu

diferenciador em relação aos demais cursos de Turismo.


35

Avalia-se que os conhecimentos relativos ao meio ambiente são

imprescindíveis para a formação do cidadão e principalmente, dos profissionais que têm a

Natureza como sua área potencial de trabalho.

Como poderá ser observado no conteúdo discriminado no programa de ensino,

a disciplina “Ecologia Geral e Aplicada” permitirá que o aluno tenha acesso a aspectos

básicos ligados ao funcionamento dos diferentes ecossistemas e sua inter-relação com os seres

vivos. Tal conteúdo será importante para o planejamento e realização de diagnósticos e

inventários ambientais.

Com respeito à disciplina “Conservação dos Recursos Naturais”, pretende-se,

com seu desenvolvimento, passar noções dos problemas causados pela exploração e utilização

dos recursos naturais, bem como, das possibilidades de reversão do quadro de degradação

atual, através do conhecimento de técnicas utilizadas para a recuperação ambiental. Esse

conteúdo será importante para o levantamento dos problemas ambientais existentes em uma

determinada área e, até mesmo, na busca de soluções para que tais problemas possam ser

previstos e evitados.

A inclusão das referidas disciplinas significará o aprimoramento do curso sem,

no entanto, aumentar sua carga horária total, nem comprometer o desempenho do mesmo.


36

VIII. EMENTÁRIO DO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO NO CAMPUS DE ROSANA

1º SEMESTRE

História Geral

Cartografia

Geografia Geral

Filosofia e Ética Profissional

Teoria Geral do Turismo I

Sociologia

Psicologia

ANTROPOLOGIA Português (Comunicação e Expressão)


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DISCIPLINA: História Geral

Ementa A História no decorrer do tempo - Antigüidade. Idade Média. Renascimento. Idade Moderna. Principais civilizações e marcos históricos de cada período. Estudo da História Geral, com ênfase na discussão dos mecanismos modernos de preservação da memória.

Bibliografia básica CARVALHO, Carlos Delgade de. História Geral . Rio de Janeiro : Record. Vol 1 e 2.

COLIN WILSON. O Atlas dos lugares e monumentos sagrados: guia ilustrado da

localização, história e significados dos mais venerados lugares sagrados do mundo. 1ª ed.

1996.

GRIMBERG, Carl. Historia Universal . Roma: Europa América.

IGLESIAS, Francisco. História Gerale do Brasil . São Paulo : Atica

LEMOS, Carlos. A. O que é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense, 1981.

NADAI, Elza. História Geral : moderna e contemporânea. São Paulo: Saraiva


38

DISCIPLINA: Cartografia

Ementa A disciplina tem a função de capacitar o aluno em realizar leitura e manipulação de

documentos cartográficos básicos como mapas topográficos e temáticos. Elaboração e análise

dos produtos cartográficos usados para informações turísticas: diagramas, cartogramas,

tabelas, gráficos, que respaldam a cartografia de base e temática. Noções das técnicas de

representação cartográfica referentes a escala, fusos horários, localização geográfica,

projeções cartográficas e construção de legenda, dentre outros. Práticas de campo utilizando

mapas topográficos, bússolas, GPS (Sistema de Posicionamento Global) dentre outros, para

desenvolver no aluno a capacidade de observação da paisagem e de orientação.

Bibliografia básica

BOCHICCHIO, V. R. Atlas Atual geografia: manual de cartografia. São Paulo: Atual, 1997. CAMPBELL, J. Map Use & Analysis. New York: Ed. McGraw-Hill, 2001. 384p.

CLARK, K.C. Analytical Computer Cartography. London: Prentice Hall, 1990. DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Florianópolis: Editora UFSC, 1994. (Série

Didática).

ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 2ª ed. São Paulo, Editora Globo, 1978. 655p.

FERREIRA, G. M. L. Atlas geográfico. São Paulo: Moderna, 1998.

JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas: Papirus, 1997.

JONES, C. Geographical Informations Systems and Computer Cartography. Edinburgh Gate,

Addison Wesley Longman Ltd., 1997. 318p.

LIBAULT, A. Geocartografia. São Paulo: Companhia Editora Nacional e Editora da USP,

1975. 388p.

OLIVEIRA, Ceurio Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 1980.

__________. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988.


39

DISCIPLINA: Geografia Geral

Ementa

Fundamenta os aspectos sociais, econômicos, políticos e físicos proporcionando uma

compreensão do espaço geográfico mundial especialmente sob o enfoque turístico. São

estudadas as características dos continentes e dos países que os compõem nos diversos blocos:

geoeconômicos e geopolíticos. Aspectos geográficos dos países da América Latina, em

destaque o Cone Sul. No contexto do continente americano, identificar as principais

dinâmicas econômicas, políticas e culturais atuantes no bloco e seus reflexos sobre a atividade

turística. O quadro geopolítico atual e os fatores de instabilidades política, religiosa e

econômica que interferem no fluxo turístico.


GUERRA, Antônio Teixeira. Dicionário geológico e geomorfológico. 8ª ed. Rio de Janeiro:

IBGE, 1996.

MAGNOLI, Demétrio. União Européia – História e geopolítica. São Paulo: Moderna, 1994.

RODRIGUES, Adyr (org.). Turismo, modernidade, globalização. 2ª ed. São Paulo, 2000.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

Rio de Janeiro: Record, 2001.

SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. 30ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2001.


40

DISCIPLINA: Filosofia e Ética Profissional

Ementa Filosofia: conceito e importância. Conhecimento. Ciência, Política, Moral, Lógica, valores,

utopias e racionalidade na sociedade contemporânea. Alcance e abrangência do pensamento

filosófico. A profissão sob a interpretação filosófica. A questão da ética na profissão.

Tendências filosóficas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: uma introdução do jogo e suas regras. São Paulo:

Brasiliense, 1994.

ARANHA, M.L. de A. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia.

São Paulo: Moderna, 1987.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 12ª ed. São Paulo: Ática, 2000.

CUNHA, José Auri. Filosofia: iniciação à investigação filosófica. 1ª ed., São Paulo: Atual,

1992.

MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de Filosofia. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 1992.


41

DISCIPLINA: Teoria Geral do Turismo I

Ementa

Origem e evolução do turismo. O profissional de turismo e o mercado de trabalho.

Reconhecer a caracterização, a classificação e a tipologia do turismo. Comportamento e

motivação da demanda turística. O turismo como fenômeno social e atividade econômica. A

terminologia técnica do turismo e o alfabeto internacional de codificação e descodificação de

reservas turísticas.


ANDRADE, José Vicente. Turismo: fundamentos e dimensões. 8ª ed. São Paulo: Ática, 2000.

CASTELLI, Geraldo. Turismo-atividade marcante. 4ª ed. revisada e ampliada. Caxias do Sul:

Educs, 2001.

COOPER, Chris. Turismo - princípios e prática. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

LAGE, Beatriz. Turismo : teoria e prática. São Paulo : Atlas, 2000.

LICKRISH, Leonard J. e JENKINS, Carson L. Introdução ao Turismo. Trad. Fabíola de

Carvalho S. Vasconcelos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

SANCHO, Amparo. Introdução ao Turismo. São Paulo: OMT - Roca, 2002.


42

DISCIPLINA: Sociologia

Ementa O indivíduo e a sociedade. Conceitos básicos da Sociologia. Sociologia aplicada à administração. Cultura e poder organizacional. Novos modelos de gestão. Sociologia do Turismo - as questões sociais e a atividade turística. Turismo e as sociedades contemporâneas, frente à globalização, com ênfase à sociedade brasileira. Sociologia do lazer.


BANDUCCI, Álvaro Jr. e BARRETO, Margarita (orgs.). Turismo e identidade local. Uma

visão antropológica. Campinas: Papirus, 2001. (Coleção Turismo).

FORACCHI, Marialice e MARTINS, José. Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1995.

KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do Turismo: para uma nova compreensão do lazer e das

viagens. São Paulo: Aleph, 2000.

LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997.

PAIVA, Maria das Graças M. V. Sociologia do Turismo. Campinas : Papirus, 1995.

URRY, John.O olhar do turista. 3ed. São Paulo: Nobel, 2001.


43

DISCIPLINA: Psicologia

Ementa Psicologia – conceitos, principais tendências ou escolas. Percepção, motivação e emoção. Estudo do comportamento individual e grupal. Psicologia Social - compreensão da realidade social e contribuições para o turismo. Lazer e saúde mental. Relações humanas e psicologia das organizações. Relações interpessoais, finalidade para o bacharel de turismo, motivação e satisfação.


MONTEJANO, Jordi Montaner. Psicosociologia del turismo. Madrid: Síntesis, 1996.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: LTC, 2000.

ROSS, Glenn F. Psicologia do Turismo. São Paulo: Contexto, 2001.

SILVA, Fernando Brasil. A psicologia aplicada ao turismo e hotelaria. São Paulo: Unibero,

2000.


44

DISCIPLINA: Antropologia

Ementa Teorias Antropológicas. Elementos para a análise da sociedade. Civilização e cultura.

Preconceitos e pluralismo cultural. A cultura nas sociedades pós-industriais. Globalização e

cultura. Aspectos da cultura brasileira.


LEVI-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996.

______________. Raça e História. Portugal: Presença, 1975.

SANTOS, José Luiz dos. O que é Cultura? São Paulo: Brasiliense, 1983.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.

VIRILIO, Paul. O espaço crítico. São Paulo. Ed. 34, 1993.


45

DISCIPLINA: Português (Comunicação e Expressão)

Ementa Técnicas de Comunicação: componentes essenciais, instrumentos, distorções, linguagem

coloquial, estilo, ortografia, regência verbal e nominal, utilização do pronome oblíquo átono,

linguagem formal. Leitura dinâmica, treinamento da leitura oral e aprimoramento da dicção.

Interpretação de ilustrações. Percepção de marcas de intertextualidade: citação de fonte -

autoria, data de publicação, órgão de publicação, título etc. Correção gramatical de textos e

sua adequação à estilística dos meios de comunicação de massa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de e MEDEIROS, João Bosco. Curso de Língua Portuguesa para a Área de Humanas. São Paulo: Atlas, 1997.

BOUDON, Raymond. A ideologia ou a origem das idéias recebidas. São Paulo: Ática, 2000.

FARACO, Carlos e MOURA, Francisco. Para Gostar de Escrever. São Paulo: Ática, 1997.

FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto. São Paulo: Ática,

1997.

FROLDI, Albertina Silva e O'NEAL Helen Froldi. Comunicação verbal. São Paulo. Pioneira,

1998.


46

2º SEMESTRE

História do Brasil

Geografia do Brasil

Teoria Geral do Turismo II

Economia

Informática Aplicada

Espanhol I

Inglês I

Educação Física I: Atividades de Ecoturismo

Ecologia Geral e Aplicada


47

DISCIPLINA: História do Brasil

Ementa Abordagem da história do Brasil - pré-descobrimento, o período colonial, a Independência, a República. Marcos históricos nos vários períodos e reflexos no desenvolvimento sócio-econômico e cultural da nação. A constituição do patrimônio histórico/cultural (museus, monumentos, artefatos produzidos pelo homem, sítios arqueológicos, tradições) e sua utilização em roteiros turísticos.


BANDUCCI, Álvaro Jr. e BARRETO, Margarita (org.). Turismo e identidade local. Uma

visão antropológica. Campinas: Papirus, 2001. (Coleção Turismo).

BARRETO, Margarita. Turismo e legado cultural. Campinas: Papirus, 2000.

BEAUD, M. História do capitalismo de 1500 aos nossos dias. São Paulo: Brasiliense, 1999.

BUENO, E. A viagem do descobrimento. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998.

CALDEIRA, Jorge. História do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1998.

CECCATO, B. Brasil: lugares e histórias. São Paulo: Manole, 2001.

CUNHA, N.J.R. da. Pontos turísticos do Brasil. São Paulo: Embratur, 2000.

NADAI, Elza e NEVES, Joana. História do Brasil. São Paulo: Saraiva, 1997.


48

DISCIPLINA: Geografia do Brasil (Ecossistemas Brasileiros)

Ementa Demonstrar a importância das características naturais em território nacional como suporte

para a implantação de atividades turísticas. Abordar as regiões geoeconômicas, a rede viária e

o processo de urbanização destacando as regiões metropolitanas e sua potencialidade no

turismo urbano. Principais Ecossistemas Brasileiros: Amazônico, Atlântico, Mata dos Pinhais,

Cerrado, Caatinga, Campos, Pantanal e Litorâneo. No contexto nacional, caracterizar as

regiões brasileiras, através de seus aspectos: físico, econômico e sócio-cultural, identificando

suas potencialidades turísticas. Buscar um entendimento sobre o Mercosul, sua origem, países

membros e a inserção do Brasil nesse contexto como país receptor de turismo.

Bibliografia básica ARBEX, José. A outra América. 10ª ed. São Paulo: Moderna, 2000.

2001.

GONÇALVES, C.W.P. Amazônia, Amazonias. São Paulo: Contexto, 2001.

GUERRA, Antonio Teixeira. Dicionário Geológico e Geomorfológico. 8ª ed. Rio de Janeiro:

IBGE, 1993.

LEITE, Emanuel Júlio. Turisficando um caminho da Amazônia. São Paulo: Ícone, 2001.

OLIC, Nelson B. Geopolítica da América Latina. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2001.

PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Geografia aplicada ao turismo. Recife: Senac, 1996.

RODRIGUES, A. Turismo e geografia – reflexões teóricas e enfoques regionais. 3ª ed. São

Paulo: Hucitec, 2000.

ROSS, Jurandyr L. Sanches (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2000.

SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. 30ª ed. São Paulo: Ática, 2001.


49

DISCIPLINA: Teoria Geral do Turismo II

Ementa Apresenta os produtos e serviços turísticos. Estuda o mercado turístico e seus componentes :

oferta e demanda. Sistemas de Turismo. Organizações de Turismo Mundiais. Participação do

Turismo no mercado mundial e no processo de globalização.

Diferenças entre as atividades do turismo convencional e alternativo para compreensão das

novas modalidades de turismo. Segmentação de mercado.

Bibliografia básica ANSARAH, Marília G. dos Reis (org.). Turismo – como aprender, como ensinar. Vol. 2. São

Paulo: SENAC, 2001.

GARCIA Fuentes, Rafael, MESA García M. José. Situación actual y líneas estratégicas de

desarrollo del turismo rural en la provincia de Málaga. Málaga: CEDMA, 1996.

LAREU FUSTER, Juan. Turismo de masas y calidad de servicios. Palma de Mallorca: Ianisi,

1994.

RUIZ Vogeler, Carlos. Estructura y organización del mercado turístico. Madrid: Centro de

Estudios Tamón Areces, 1995.

SILVA, Ana Lúcia G. da, BARREIRA, Cristiane. A. Turismo de saúde.. São Paulo: SENAC,

1994. (Série Linhas de Pesquisa).

VALLS FRANCESC, Josep. Las Calves del mercado turístico. Madrid: Deusto, 1996.


50

DISCIPLINA: Economia

Ementa Fundamentos da Economia. Análise dos aspectos microeconômicos e macroeconômicos do

turismo. Análise dos impactos econômicos do turismo e elasticidade dos produtos turísticos.

Produto, renda e multiplicadores do turismo.

Bibliografia básica ARAÚJO, Carlos R. História do pensamento econômico. São Paulo: Atlas, 1988.

BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. 3ª ed. São Paulo: SENAC, 2001.

CUNHA, Licínio. Economia e política do turismo. Lisboa: McGraw-Hill, 1997.

GOELDNER, Charles R. et al. Turismo – princípios, prática e filosofia. São Paulo:

Bookman, 2001.

LAGE, Beatriz H. Gelas. Economia do turismo. São Paulo: Atlas, 2001.

____________________ e MILONE, Paulo César. (org.). Turismo: teoria e prática. São

Paulo: Atlas, 2000.

LEMOS, Leandro. Turismo, que negócio é esse? Uma análise econômica do turismo. 2ª ed.

Campinas: Papirus, 2000.

PASSOS, Carlos Roberto & NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo: Pioneira,

1999.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 1995.

SILVA, César e SYNCLAIR, Luiz. Economia e mercados – Introdução à economia. São

Paulo: Saraiva, 1995.

VASCONCELOS, M. A.S. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 1996.


51

DISCIPLINA: Informática Aplicada

Ementa A sociedade da informação no mundo atual. Interação com recursos digitais - manipulação de editores de texto e planilhas eletrônicas. Uso da computação gráfica, multimídia. Sistemas de informação e redes. A utilização da informática como ferramenta básica para a comercialização de produtos turísticos. A informação no turismo: serviços eletrônicos de reservas (softwares mais utilizados); consultas a agências de viagens nacionais e internacionais e outros segmentos do mercado turístico.


ANDALUZ Paz de La, M.; HERNANDEZ, Ricardo. Informática em turismo. México:

Trillas, 1993.

CONNOR, Peter. Distribuição da informação eletrônica na indústria do turismo. São Paulo:

Contexto, 2001.

HORIE, Ricardo Minoru. Projetos Gráficos utilizando o Corel Draw 9, Photoshop 5.5.,

Pagemaker 6.5, Plus e Acrobat 4. São Paulo: Érica, 1999.

MARTIN, Chuck. O futuro da Internet. São Paulo: Makron Books, 1999.

MOLETTA, Vânia B. Florentino. Turismo: tendências e novas tecnologias. Porto Alegre:

Sebrae/RS, 2001. (Série Produto Turístico, v. 3).


52

DISCIPLINA: Espanhol I

Ementa: A língua espanhola no mundo e sua utilização no turismo. Noções fundamentais de gramática. Terminologia técnica e sua utilização no mercado turístico. Leitura e interpretação de textos da área. Produção de textos em língua espanhola.

Bibliografia básica AGUIRRE, Blanca. El español por profesiones – servicios turísticos. Madrid: SGEL, 1994.

ARINO, Rosendo. Curso de Redaccíon. Barcelona Editors S.A, 1990.

BARBOSA, Heloísa Gonçalves. Procedimentos Técnicos da Tradução. Campinas: Pontes,

1990.

HERMOSO, Alfredo Gonzáles. Conjugar es fácil en español de España y de América.

Madrid: Edelsa/Grupo Discalia, 1996.

________ & CUENOT, J.R.; ALFARO, M. Sánchez. Gramática de español lengua

extranjera. Madrid: Edelsa, 1998.

MILANI, Esther. Guía para conjugar verbos españoles. Montevideo: Oltver, 1994.

MOLINER, M. Diccionario de uso del español. Madrid: Gredos, 1993.

SECO, Manuel. Gramática esencial del español: Introducción al estudio de la lengua.

Madrid: Aguilar, 1980.


53

DISCIPLINA: Inglês I

Ementa A língua inglesa e sua importância para o profissional de Turismo. Formas de expressão e

gramática - verbos, adjetivos, pronome, modais, condicionais, voz ativa e passiva, indefinido,

colocação pronominal. Leitura de textos e redações voltadas ao Turismo.

Bibliografia básica CATUREGLI, Maria Genny. Dicionário inglês – português: turismo, hotelaria e comércio

exterior. São Paulo: Aleph, 2000.

DUCKWORTH, M. First class: English for tourism, student’s book. Oxford: Oxford

University Press, 1991.

JACOB, M. English for international tourism. United Kingdon: Longman, 1997.

MURPHY, R. English grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. English for tourism students. São Paulo: Roca, 2001.

TORRE, Francisco de La e PATÁN, Rosa Elena. Steps towards on international trip. A

technical English course for students of tourism. México: Trillas, 1990. (reimpr.1999).


54

DISCIPLINA: Educação Física I: Atividades de Ecoturismo

Ementa Teoria e prática das atividades físicas compatíveis e/ou necessárias à prática do Ecoturismo. Fundamentos de primeiros socorros e teste de sobrevivência.. Avaliação do condicionamento físico em relação a atividades de ecolazer nas diferentes faixas etárias: Desenvolvimento de habilidades físicas, para maior consciência corporal, melhor preparo físico e minimizando as possibilidades de risco e lesões.

Bibliografia básica BOULCH, J.L. A Educação pelo Movimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.

CARNAVAL, Paulo Eduardo. Medidas e Avaliações em Ciências do Esporte. São Paulo:

Sprint, 1997.

LABAN, Rudolf. O Domínio do Movimento. Buenos Aires: Editorial, 1978.

TEIXEIRA, H.Ventura e PENI, M. Carvalho. Aulas de Educação Física. Ibrasa, 1981.


55

DISCIPLINA: Ecologia Geral e Aplicada

Ementa Conceitos Básicos em Ecologia. Fatores Ecológicos. Ciclos Biogeoquímicos. Os Principais

Ecossistemas da Terra. Ecologia da População. O Homem e a Biosfera.

Bibliografia básica BRANCO, S.M., ROCHA, A. de A. Elementos de Ciências do Ambiente. São Paulo:

CETESB/ASCETESB, 1987.

CLEFFI, N.M. Curso de Biologia - Ecologia. São Paulo: HARBRA, 1986.

DAJOZ, R. Ecologia Geral. São Paulo: EDUSP, 1973.

ODUM, E.P. Ecologia. São Paulo: Pioneira, 1977.

REMMERT, H. Ecologia. São Paulo: EPU, SPRINGER, EDUSP, 1982.

TURK, A., TURK, J., WITTES, J., WITTES, R. Tratado de Ecologia. México:

Interamericana, 1976.


56

3º SEMESTRE

Geografia do Turismo

Estatística Aplicada ao Turismo

História da Cultura

História da Arte

Espanhol II

Inglês II

Turismo e Meio Ambiente I

Métodos e Técnicas de Pesquisa I

Educação Física II: Atividades Náuticas

Ecossistemas Terrestres e Aquáticos


57

DISCIPLINA: Geografia do Turismo

Ementa A disciplina fornece instrumentos para o desenvolvimento de pesquisas, análises e

representações da atividade turística, real e potencial, visando a ocupação e uso do espaço

geográfico para o Turismo. Levantamento dos espaços turísticos principais e secundários,

mapeamento das principais cidades turísticas e dos pólos turísticos internacionais do globo.

As transformações organizacionais do turismo contemporâneo.


BRANCO, Samuel. O Meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 2001.

CRUZ, Rita de Cássia Ariza. Introdução a geografia do turismo. 1ª ed. São Paulo: Roca,

2001.

THEOBALD, William (org.). Turismo Global. São Paulo: SENAC, 2001.

TOMAS, Jordi . Manual de Geografia Turística de Espana . Madrid: Sintesis, 1994.

TULIK, Olga. Turismo e meios de hospedagem. Casas de temporada. São Paulo:Roca, 2001.

YAZIGI, C. Turismo – espaço, paisagem e cultura. 2ª Edição. São Paulo; Hucitec, 2000.


58

DISCIPLINA: Estatística Aplicada ao Turismo

Ementa Conceitos básicos de estatística e sua importância no turismo. Fases do método estatístico. População e amostra. Principais técnicas de amostragem. Séries estatísticas. Distribuição e tipos de freqüência. Medidas de tendência central e de posição. Representações gráficas - histograma e polígono de freqüência. Probabilidade. Coleta de dados, tabulação, cálculo de medidas, construção de gráficos e interpretação de resultados, para aplicação na área do Turismo.

Bibliografia básica AGUADO, Carmen Fernandez. Manual de estatística descriptiva aplicada ao sector turístico.

Madrid: Síntesis, 1993.

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.

COSTA, Sérgio. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo, Harbra, 1998.

CRESPO, A.A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2001.

DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. Trad. Alfredo Alves Farias. São Paulo: Saraiva,

2000.

EMBRATUR. Anuário Estatístico da Embratur. Brasília, 2000.

NAZARETH, H. de S. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 1999.

TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística básica para o curso de turismo. São Paulo:

Atlas, 2002.

VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. São Paulo: Atlas, 1999.


59

DISCIPLINA: História da Cultura

Ementa Conceituação de cultura. Relações entre linguagem, cultura e comunicação, do ponto de vista histórico e antropológico. Conceitos para definir a natureza da cultura e a capacidade de criação cultural do homem e sua interface com o turismo. O processo de transformação da produção cultural e suas manifestações na história da humanidade sob o enfoque turístico. As interações do turismo com a cultura universal. Mitologia.

Bibliografia básica AOUN, Sabah. A procura do paraíso no universo do turismo. Campinas: Papirus, 2001.

BARRETO, Margarita. Turismo e legado cultural. Campinas : Papirus, 2000.

COELHO NETO, José Teixeira. O que é indústria cultural? São Paulo: Brasiliense, 1989.

FESTHERSTONE, Mike. Cultura global. Nacionalismo, Globalização e Modernidade.

Petrópolis: Vozes, 1999.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura – um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2000.

MOLETA, Vânia. Turismo Cultural. Rio Grande do Sul: Sebrae, 2000.

PINTO, Virgílio N. Comunicação e cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1995.

SERRANO, Célia e BRUHNS, Heloisa. Viagens à natureza: turismo, cultura e ambiente.


TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. Turismo e civilização – mergulhando nos berços da

humanidade. São Paulo: Contexto, 2001.


60

DISCIPLINA: História da Arte

Ementa Análise de fenômenos artísticos. Conceituação de arte. Interpretação da obra de arte:

iconologia, contribuição da psicanálise e do estruturalismo. Evolução histórica da arte.

Arquitetura. Vanguardas estéticas do século XX e as manifestações artísticas brasileiras

(folclore: festas, danças, músicas, lendas, crendices e o artesanato) como forma de expressão

da cultura e sua utilização como atrativo turístico. Importância do trabalho artesão.


AMARAL, Aracy. Artes Plásticas na Semana de 22. São Paulo: Perspectiva, 1982.

BARDI, Pietro Maria. História da arte brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1987.

BARRETO, Margarita. Turismo e legado cultural. Campinas: Papirus, 2000.

BRANDÃO, Junito de Sousa. Teatro grego: tragédia e comédia. Petrópolis: Vozes, 1984.

BRILL, Alice. Da arte e da linguagem. São Paulo, Perspectiva, 1988.

JANSON, H.W. História geral da arte: o mundo antigo e a idade média. São Paulo: Martins

Fontes, 2000.

JANSON, H.W. História geral da arte: renascimento e barroco. São Paulo: Martins Fontes,

2000.

JANSON, H.W. História geral da arte: o mundo moderno. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

PELLEGRINI FILHO, Américo. Ecologia, cultura e turismo. Campinas: Papirus, 1997.

PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 1994.


61

DISCIPLINA: Espanhol II

Ementa Leitura e redação de textos, direcionados ao turismo. Comunicação oral em língua espanhola, necessidade para o profissional do Turismo. Prática em Laboratório de Língua Estrangeira.

Bibliografia básica AGUIRRE, Blanca. El español por profesiones – servicios turísticos. Madrid: SGEL, 1994.

ARINO, Rosendo. Curso de Redaccíon. Barcelona Editors S.A, 1990.

BARBOSA, Heloísa Gonçalves. Procedimentos Técnicos da Tradução. Campinas: Pontes,

1990.

HERMOSO, Alfredo Gonzáles. Conjugar es fácil en español de España y de América.

Madrid: Edelsa/Grupo Discalia, 1996.

________ & CUENOT, J.R.; ALFARO, M. Sánchez. Gramática de español lengua

extranjera. Madrid: Edelsa, 1998.

GISNEY, Felipe. Vamos hablar. Curso de Línguas. São Paulo: Ática, 1995.

MOLINER, M. Diccionario de uso del español. Madrid: Gredos, 1993.

PRADA, Marosa e BOVET, Monteserrat. Hablando de negocios. Madrid: Edelsa, 1995.

REGUEIRO, Miguel A. Orientaciones para la enseñanza de la pronunciación en la clase de

español como lengua extranjera (serie didáctica). Montevideo: Oltaver, 1994.

SECO, Manuel. Gramática esencial del español: Introducción al estudio de la lengua.

Madrid: Aguilar, 1980.


62

DISCIPLINA: Inglês II

Ementa

Vocabulário técnico utilizado na área de agências de viagens e turismo. Domínio do

vocabulário e conversação para o desempenho de tarefas como: check-in e check-out, reserva

de bilhete aéreo, locação de veículos, documentação necessária para viagens, principais

informações aos turistas em relação ao turismo emissivo e ao receptivo.



CHURCH, Nancy e MOSS, A. How to survive in the United States: English for travelers and

newcomers. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

HARDING, Keith; HENDERSON, Paul. High seasons: English for international tourism.

United Kingdon: Longman, 1997.




VINEY, P. Basic survival: International communication for professional people. Oxford:

Heinemann, 1996.


63

DISCIPLINA: Turismo e Meio Ambiente

Ementa Os agentes de turismo e o meio ambiente. Sustentabilidade ambiental. Instituições oficiais

ligadas ao turismo e ao meio ambiente. Unidades de Conservação e o Sistema Nacional de

Unidades de Conservação. Capacidade de carga ou de suporte, conceituação, aplicabilidade -

método de Cifuentes. Impactos e fatores limitantes do turismo. Técnicas e instrumentos para

avaliação dos impactos sobre o patrimônio natural e cultural – elaboração de EIA (Estudo de

Impacto Ambiental) e RIMA (Relatório de Impacto Ambiental). Avaliação de impactos

ambientais na infra-estrutura turística..


CIFUENTES, Miguel. Determinación de capacidad de carga turística en áreas protegidas.

Publicação CATIE – Centro Agronómico Tropical de Investigación y Enseñanza, Turrialba,

Costa Rica, 1992. 28 p. (Série técnica – Informe técnico nº 194).

IBAMA. As Unidades de Conservação no Brasil. Brasília: Editora do Ibama, 1996.

LEMOS, Amália I. G. Turismo: impactos sócio-ambientais. São Paulo: Hucitec, 1996.

PELLEGRINI FILHO, Américo. Ecologia, cultura e turismo. Campinas: Papirus, 1997.

(Coleção Turismo).

RUSCHMANN, Dóris van de Meene. Turismo e planejamento sustentável. Campinas:

Papirus, 1999.

SÃO PAULO (Estado) Secretaria do Meio Ambiente. Atlas das Unidades de Conservação do

Estado de São Paulo. Parte II. Interior. São Paulo: SMA, 1998.

VASCONCELOS, Fábio P. Turismo e meio ambiente. Fortaleza: Funece, 1998.

VALLE, C.E. Como preparar as Normas ISO 14.000 - Qualidade Ambiental. São Paulo:

Pioneira.1996.


64

DISCIPLINA: Métodos e Técnicas de Pesquisa I

Ementa

Desenvolver no aluno o interesse pelo conhecimento do fato e do fenômeno turístico, mostrando a importância da pesquisa nessa área através de diretrizes metodológicas, introduzir o aluno na prática da metodologia científica para que obtenha, amplie e desenvolva o espírito crítico e o conhecimento científico em turismo. O papel da ciência. Desenvolver o conhecimento da Tipologia. Trabalhos acadêmicos - tipos, características e composição estrutural. Normas da ABNT.


DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. São Paulo:

Futura, 1998.

EMBRATUR. Inventário da Oferta Turística. Apostila, 1993.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. 14ª ed. Petrópolis: Vozes,

1997.

SAMARA, Beatriz Santos e BARROS, José Carlos. Pesquisa de Marketing. Conceitos e

Metodologia. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo:

Cortez, 2000.


65

DISCIPLINA: Educação Física II: Atividades Náuticas

Ementa Conhecimento da legislação especifica para a realização de esportes náuticos. Fundamentos

de esportes aquáticos enfatizando como atividades de lazer: a natação, o boiacross, o

mergulho, a vela, o surf, como atividades físicas que dinamizem áreas turísticas lagunares,

litorâneas e fluviais. Introdução aos conhecimentos de manejo dos equipamentos utilizados

em esportes náuticos.

Bibliografia básica BOULCH, J.L. A Educação pelo Movimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.

GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Medica.Rio de Janeiro, Guanabara,1986.

LABAN, Rudolf. O Domínio do Movimento. Buenos Aires: Editorial, 1978.

TEIXEIRA, H.Ventura e PENI, M. Carvalho. Aulas de Educação Física. Ibrasa, 1981.


66

DISCIPLINA: Ecossistemas terrestres e aquáticos

Ementa Ecologia. Levar os alunos a pensarem globalmente enquanto devem agir localmente para a

preservação do patrimônio natural. Conscientizar o estudante de que é necessário encontrar

equilíbrio entre os interesses econômicos que o turismo estimula e o seu desenvolvimento

planejado que preserve o meio ambiente. Grandes biomas do globo terrestre e suas

potencialidades turísticas. Demonstrar a importância da preservação dos ecossistemas

terrestres e aquáticos no âmbito nacional e internacional como suporte para a implantação e

expansão das atividades turísticas. Os principais ecossistemas de água doce, ecossistemas

marinhos e costeiros dos continentes, suas inter-relações e comparações. Fatores de

destruição. Ênfase na biodiversidade de ecossistemas tropicais e temperados. Educação

ambiental.


CASCINI, F. Educação Ambiental. São Paulo: SENAC, 1999.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1994.

___________ Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Global, 2000.

GUIMARÃES, M. A dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus, 1995.

MANUAL GLOBAL DE ECOLOGIA. São Paulo: Augustus, 1996.

SERRANO, Célia. A educação pelas pedras. São Paulo: Chronos, 2000.


67

4º SEMESTRE

Sensoriamento Remoto Aplicado ao Turismo

Transporte e Turismo

Estudos Brasileiros

Lazer e Recreação

Marketing Turístico

Planejamento e Organização do Turismo I

Ecoturismo I

Direito Aplicado

Inglês III


68

DISCIPLINA: Sensoriamento Remoto aplicado ao Turismo

Ementa Fundamentos de Sensoriamento Remoto. Introduzir o aluno nos conceitos básicos de Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação (Imagens Orbitais e de Fotografias Aéreas). Oferecer ao aluno noções básicas de obtenção e tratamento de imagens aéreas e de satélite analógicas e digitais. Enfatizar a aplicação das técnicas de Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação voltadas para mapeamentos turísticos e ambientais, em escala local e regional. Apresentar métodos e técnicas de extração e de organização de informações de imagens orbitais e fotos aéreas de interesse a projetos turísticos. Noções de integração de dados de Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informação Geográfica (SIG) visando o mapeamento de aspectos relativos ao turismo.


CAMPBELL, J.B. Introduction to Remote Sensing. American Society for Photogrammetry

and Remote Sensing (ASPRS). 2002.

CROSTA, A.P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Campinas-SP:

IG/UNICAMP, 1992. 170p.

DEWITT, B.; WOLF, P. Elements of Photogrammetry with aplications in GIS. New York:

Ed. McGraw-Hill, 2000.

DONNAY, J.P.; BARNSLEY, M.J.; LONGLEY, P.A. Remote Sensing and Urban Analysis.

London: Eds. Taylor & Francis, 2001.

DRURY, S. A. Images of Earth: A Guide to Remote Sensing ( Oxford Science Publication). 2ª

ed. London: Oxford University Press, 1998.

GIBSON, P. Introductory Remote Sensing: Digital Image Processing and Applications.

American Society for Photogrammetry and Remote Sensing (ASPRS). 2000.

JENSEN, J.R. Remote Sensing of the Environment: An Earth Resource Perspective. American

Society for Photogrammetry and Remote Sensing (ASPRS). 1999.

LILLESAND, T. M.; Kiefer, R.W. Remote Sensing and Image Interpretation. 4ª ed. 1999.

LONGLEY, P.; GOODCHILD, M.; MAGUIRE, M.; RHIND, D. Geographical Information

Systems: Principles, Techniques, Management and Applications. New York: Ed. Wiley, 1999.

MATHER, P.; BRANDT, T. Remote Sensing Imagery Analysis and Classification: An

Advanced Course. American Society for Photogrammetry and Remote Sensing (ASPRS).

2001.


69

NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicação. São Paulo: Edgard

Blücher, 1989. 308p.


70

DISCIPLINA: Transporte e Turismo

Ementa Evolução dos transportes e o turismo organizado. Modalidades de transportes turísticos: aéreo, rodoviário, ferroviário, fluvial e marítimo. Operacionalização dos serviços: regulares e de fretamentos. Integração entre diferentes meios de transportes nas viagens turísticas. Tendências e perspectivas dos transportes no Brasil e no mundo. Transportes e planejamento do turismo.

Bibliografia básica AMARAL, Ricardo. Cruzeiros Marítimos. São Paulo: Manole, 2001.

ANSARAH, Marília G. dos Reis (org.). Turismo – como aprender, como ensinar. São Paulo:

SENAC, 2001.

BRANCO, José Eduardo Castello. Tratado de estradas de ferro: material rodante. Rio de

Janeiro: Ed. do autor, 2000.

EMBRATUR. Estudos do turismo brasileiro. Brasília: Embratur, 1999.

GOMARA, Antonio Rúbio de Barros. O transporte rodoviário interestadual e internacional

de passageiros. Brasília: Abrati, 1999.

PAGE, Stephen. Transporte e Turismo. Trad. Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre:

Bookmann, 2001.

PALHARES, Guilherme Lohmann. Transporte aéreo e turismo. São Paulo: Aleph, 2001.

VASCONCELLOS, Eduardo. Transporte urbano nos países em desenvolvimento. Reflexões e

Propostas. São Paulo: Annablume, 2000.


71

DISCIPLINA: Estudos Brasileiros

Ementa Resgate e conceito de cidadania. Identificação dos principais problemas brasileiros à luz da realidade latino-americana e mundial – causas e efeitos.


HELLER, Agnes. A condição política pós-moderna . Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

[199...].

TORRES, João C. de Oliveira. Estudos Sociais Brasileiros . Belo Horizonte: Júpiter, [199...].


72

DISCIPLINA: Lazer e Recreação

Ementa Lazer e Recreação: conceitos. Pesquisa dos diversos elementos teóricos e vivências práticas do lazer no âmbito do turismo. História do Lazer. O tempo livre e as atividades humanas. Comportamento lúdico. Funções do Lazer. Atividades recreativas em diferentes locais para diferentes faixas etárias. Classificações: valores, gêneros, níveis e conteúdos culturais. Análise, organização e gestão de programas de lazer. Lazer e interação social tendo como base uma abordagem multidisciplinar. O guia turístico e as atividades de recreação.


CAMARGO, Luiz Octávio. Educação para o lazer. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 1999.

CAVALLARI, Vinícius. Trabalhando com Recreação . São Paulo, 2001.

DUMAZEDIER, Joffre. Valores e conteúdos culturais do lazer. São Paulo: SESC, 1980.

________________. A revolução cultural do tempo livre. São Paulo: SESC/Nobel, 1994.

________________. Lazer e cultura popular. 3ª Edição. São Paulo: Perspectiva, 2000.

KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer. São

Paulo: Aleph, 2000.

MARCELINO, Nélson Carvalho. Lazer e Humanização. 4ª ed. Campinas: Papirus, 2000.

_________________. Lazer e Educação. 7ª ed. Campinas: Papirus, 2000.

PARKER, Stanley. A sociologia do lazer. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

ROCHA, Roberto de Freitas. Sítio de Recreação. Brasília: SEBRAE/DF, 2000 (Série Turismo Rural).


73

DISCIPLINA: Marketing Turístico

Ementa Etimologia, conceituação e enfoque multidisciplinar do marketing .Estudos de distribuição do

produto e a comercialização do mercado varejista. Promoção de vendas: definição,

caracterização e tipos. Vendas. Propaganda. Marketing direto. Marketing de produtos X

marketing de serviços. Merchandising. Ética. Marketing Plan. Pesquisa de mercado. Cliente.

Mercado. Concorrência. Serviços. Produtos de consumo. Planejamento, formatação e

lançamento de novos produtos turísticos. Plano de Marketing. Análise da concorrência.


CAVASSA, César Ramirez. Gestión administrativa para empresas turísticas. 1ª ed. 1998.

KUAZAQUI, Edmir. Marketing turístico e de hospitalidade – fonte de empregabilidade e

desenvolvimento para o Brasil. São Paulo: Makron Books, 2000.

LARA, Simone B. Marketing & Vendas na Hotelaria. São Paulo: Futura, 2001.

MELGAR, Ernesto. Fundamentos de planejamento e marketing turístico. São Paulo:

Contexto, 2001.

PEREIRA, Marcos. Marketing para cidades turísticas. São Paulo: Chronos, 2001.

ROSE, Alexandre Turatti de. Turismo. Planejamento e marketing. São Paulo: Manole,2002.

VAZ, Gil Nuno. Marketing turístico. São Paulo: Pioneira, 2000.


74

DISCIPLINA: Planejamento e Organização do Turismo I

Ementa Discute a Política Nacional de Turismo e a situação atual. Visão conceitual do turismo e do

planejamento. Teorias de planejamento. O caráter multidisciplinar . Relações institucionais e

as interfaces do planejamento. Etapas específicas do processo de planejamento. Organizações

Internacionais. Relações com as outras ciências. Inventário de Oferta e Demanda Turística.


MOLINA, Sergio E. e RODRÍGUES, Sergio A. Planejamento integral do Turismo. 1ª ed.

Bauru: Sagrado Coração de Jesus, 2001.

PEARCE, Douglas. Desarrollo turístico: su planificación y ubicación geográfica. México:

Trillas, 1991.

RUSCHMANN, Doris V.M. Turismo e planejamento sustentável. 7ª ed. Campinas: Papirus, 2000. THEOBALD, William F. Turismo Global. São Paulo: SENAC, 2001.


75

DISCIPLINA: Ecoturismo I

Ementa Conceitos fundamentais e tipologia. O ecoturismo e o desenvolvimento sustentável. Levantamento e diagnóstico do potencial e vulnerabilidade dos locais a serem explorados. Ecoturismo em Unidades de Conservação. Perfil do ecoturista. Impactos ambientais e sócio-econômicos.

Bibliografia básica ALMEIDA, Joaquim Anécio et al. Turismo rural e desenvolvimento sustentável. Campinas:

Papirus, 2000. (Coleção Turismo).

EMBRATUR/IBAMA. Diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo. Brasília:

Ministério da Indústria, Comércio e Turismo, 1994.

IBAMA. As Unidades de conservação no Brasil. Brasília: Editora do Ibama, 1996.

_______. Educação ambiental: Uma possível abordagem. Vol. I. Brasília: Editora do Ibama,

1996.

_______. Diretrizes de pesquisa aplicada ao planejamento e gestão ambiental. Volume I.

Brasília: Editora do Ibama (versão português). s/d.

MOLINA, Sérgio E. Turismo e ecologia. Trad. Josely Vianna Baptista. Bauru–SP: EDUSC,

2001.

PELLEGRINI FILHO, Américo. Dicionário enciclopédico de ecologia & turismo. 1ª ed. São

Paulo: Manole, 2000.

RODRIGUES, Adyr Balastreri. Turismo e ambiente – Reflexões e propostas. 2ª ed. São

Paulo: Hucitec, 2000.

___________________ (org.). Turismo rural. São Paulo: Contexto 2001.

RUSCHMANN, Doris van de Meene. Turismo e planejamento sustentável – A proteção do

meio ambiente. 7ª ed. Campinas: Papirus, 2000.

SÃO PAULO (Estado) Secretaria do Meio Ambiente. Planejamento Ambiental em unidades

de conservação. São Paulo: Editora da SMA, 1992. (Série Documentos).

___________________ e UNICAMP. Diretrizes para uma política estadual de ecoturismo.

São Paulo: SMA e Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais da UNICAMP, 1997.

SERRANO, Célia M. Toledo e BRUHNS, Heloisa T. Viagens à natureza - turismo, cultura e

ambiente. Campinas: Papirus, 1997.


76

DISCIPLINA: Direito Aplicado

Ementa Noções de Direito. Leis e normas. Direitos e Deveres. Direito Constitucional. Direito Fiscal

Alfandegário. Direito Internacional. Estatuto jurídico do estrangeiro. Direito Trabalhista.

Direito Público e Privado. Direito Penal. Estatuto da Criança e do Adolescente e a relação

com turismo sexual.


ACCIOLY, H. Direito internacional. São Paulo: Saraiva, 1997.

FELTRER RAMBAUD, L. Derecho Fiscal General y Turístico. Madrid: Síntesis, 1997.

FERRAZ, J. A. Regime jurídico do turismo. In: LAGE, Beatriz H.G. e MILONE, Paulo C. (org.). Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. LEITE, J.R.M. Dano ambiental. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000. MACHADO, Paulo Affonso Leme Estudos de Direito Ambiental. São Paulo: Malheiros, 1992. ________. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1999. MAMEDE, Gladston. Direito do Turismo . São Paulo : Atlas, 2001. PINHO, Ruy Rebello e NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado. Introdução ao estudo do Direito e noções de ética profissional. São Paulo: Atlas, 1999. PINTO, Antônio Carlos Brasil. Turismo e Meio Ambiente. Aspectos jurídicos. Campinas: Papirus, 1998. PINTO NETO, Marcos. Manual de Direito aplicado ao Turismo. Campinas: Papirus, 2001. (Coleção Turismo). VALDECASAS, Juan García e PEDRERO, Jesus. Introducción al derecho – Edición especialmente dirigida al sector turístico. Madrid: Síntesis, 1999.


77

DISCIPLINA: Inglês III

Ementa Domínio de situações do cotidiano do profissional de turismo, com leitura de textos

pertinentes. Treinamento de escrita e de conversação utilizando temas de interesse do curso.

Prática em Laboratório de Língua Estrangeira.



CHURCH, Nancy e MOSS, A. How to survive in the United States: English for travelers and

newcomers. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

HARDING, Keith; HENDERSON, Paul. High seasons: English for international tourism.

United Kingdon: Longman, 1997.




VINEY, P. Basic survival: International communication for professional people. Oxford:

Heinemann, 1996.


78

5º SEMESTRE

Ecoturismo II

Turismo no Espaço Rural I

Planejamento e Organização de Eventos

Legislação Aplicada ao Turismo

Planejamento e Organização do Turismo II (Projetos)

Contabilidade e Custos

Planejamento Municipal de Turismo

Conservação dos Recursos Naturais


79

DISCIPLINA: Ecoturismo II

Ementa Planejamento e projeto ecoturístico. Levantamento, mapeamento e confecção de roteiros turísticos. O ecoturismo e a interface com atividades de recreação e lazer.

Bibliografia básica COSTA, Patrícia. Ecoturismo . Coleção ABC do turismo. São Paulo: Aleph, 2001. ______________. Unidade de Conservação: matéria – prima do Ecoturismo. São Paulo: Aleph, 2002. KINKER, Sonia. Ecoturismo e conservação da natureza em parques nacionais. Campinas: Papirus, 2002. LINDBERG, Kreg. Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo: Senac, 2000.


80

DISCIPLINA: Turismo no Espaço Rural I

Ementa Características e diferenciações do turismo rural e do turismo no meio rural. Análise do espaço rural brasileiro e sua interface com o turismo rural. Análise da estrutura, dinâmica e evolução do espaço turístico em áreas rurais. Identificar os agentes sociais que atuam no espaço rural: comunidade rural, poder público e proprietários. A estrutura fundiária brasileira e sua identidade cultural. Analisar o espaço turístico rural sob o enfoque do turismo sustentável. A intervenção e apropriação do espaço rural visando sua transformação em espaço turístico.


ALMEIDA, Joaquim Anécio et al. Turismo rural e desenvolvimento sustentável. Campinas:


BETTANINI, Tonino. Espaço e ciências humanas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

BOULLON, Roberto C. Planificación del espacio turístico. México: Trillas, 3ª ed., 1993.

CRUZ, Rita de Cássia. Política de turismo e território. 1ª ed. São Paulo: Contexto, 2000.

_________________. Introdução à Geografia do Turismo. São Paulo: Roca, 2001.

LIMA, Luiz Cruz (org.). Da cidade ao campo: A diversidade do saber-fazer turístico.

Fortaleza: UECE, 1998.

PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Consumo e espaço – turismo, lazer e outros temas. São

Paulo: Roca, 2001.


81

DISCIPLINA: Planejamento e Organização de Eventos

Ementa

A disciplina aborda a teoria e técnica de eventos. Análise da importância da organização de

eventos no contexto do turismo, posicionando-os como opção viável para a

complementaridade da oferta turística na diversificação de atrativos, na capacitação de divisas

e na reorientação na sazonalidade. Envolvimento da comunidade e de entidades públicas e

privadas na organização de eventos. Classificação e tipologia dos eventos. Perfil do

Profissional. Vocabulário técnico. Projeto de viabilidade, planejamento e execução. Uso da

tecnologia. Equipamentos e espaços.

Bibliografia básica ANDRADE, Renato Brenol. Manual de eventos. 1ª ed. Caxias do Sul: Educs , 2000.

CESCA, Cleuza G.G. Organização de Eventos: Manual para Planejamento e Execução. São

Paulo: Summus, 1997.

MAGALLON, Cravioto, Tonatiuh. Organización de congresos y convenciones. México:

Trillas, 1998.

MATIAS, Marlene. Organização de Eventos. São Paulo: Manole, 2001.

MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, 2000.

MYAMOTO, Massahiro. Administração de congressos científicos e técnicos. São Paulo:

Pioneira/Educs, 1987.


82

DISCIPLINA: Legislação Aplicada ao Turismo

Ementa Direito Turístico: Delegacia de Apoio ao Turista, Código de Ética do Turismo.

Regulamentação para abertura de empresas turísticas. Direito do Consumidor. Direito

Ambiental.


BOITEUX, Bayard do Couto. Turismo receptivo e exportativo: fundamentos e opiniões. Rio

de Janeiro: Zoomgraf, 2001.

CÓDIGO de Ética da Organização Mundial de Turismo. Madrid: OMT, s/d.

FERREIRA, Jorge A.B. Direito do turismo - Instrumentos Normativos Fundamentais.

Portugal: Instituto Superior Politécnico Gaia, tomos I e II, 1995.

FERREIRA, Jorge A.B. Direito do turismo – Atividades Turísticas Empresariais. Portugal:

Instituto Superior Politécnico Gaia, tomo III, 1996.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Ação Civil Pública (ambiente, consumidor, patrimônio

cultural) e tombamento. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1987.

________. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1999.

MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação Civil Pública: Em defesa do meio ambiente,

patrimônio cultural e dos consumidores: Lei 7.347/85 e legislação complementar. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 1989.

PINTO, Antônio Carlos Brasil. Turismo e Meio Ambiente. Aspectos jurídicos. Campinas:

Papirus, 1998.

SILVA, José Afonso da. Direito urbanístico brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais,

1981.

VAZ, Isabel. Direito econômico das propriedades. Rio de Janeiro: Forense, 1993.


83

DISCIPLINA: Planejamento e Organização do Turismo II (Projetos)

Ementa Diagnóstico: análise dos pontos fortes e fracos do Inventário da Oferta e Demanda. Pesquisa

de gabinete e de campo. Caracterização histórica e socioeconômica do município. Prognóstico

turístico. Elaboração do Plano de Desenvolvimento Turístico de um município. Elaboração de

diretrizes. Apresentação. Tendências do planejamento no Brasil. Gestão da qualidade em

destinos turísticos.


BISSOLI, Maria Ângela Marques Ambrizi. Planejamento turístico municipal com suporte em

sistemas de informação. 2ª ed. São Paulo: Futura, 2001.

PETROCCHI, Mario. Gestão de pólos turísticos. São Paulo: Futura, 2001.

RUSCHMANN, Doris van de Meene. Turismo e planejamento sustentável - proteção do meio

ambiente. 7ª ed. Campinas: Papirus, 2000.

TEIXEIRA, Elder Lins. Gestão da qualidade em destinos turísticos. 1ª ed. São Paulo:

Qualitymark, 1999.


84

DISCIPLINA: Contabilidade e Custos

Ementa

Aplicação das quatro operações para cálculo de juros e porcentagem. Capitalização e

amortização. Receita e despesas. Avaliação do desempenho econômico financeiro de

empresas do mercado turístico e de aplicações e administração de recursos. Aplicabilidade de

cálculos para a viabilização de projetos ligados a turismo. Ponto de equilíbrio – taxa de

retorno.

Bibliografia básica ALMEIDA , M. C. Curso Básico de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1996.

ASSAF Neto, Alexandre e SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração de capital de

giro. São Paulo: Atlas, 1997.

IOB – Informações Objetivas. Caderno textos legais e impostos diretos e indiretos e temática

contábil. São Paulo: Publicações Periódicas.

IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 1998.

_________. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.

_________ e MARION, José Carlos. Manual de contabilidade para não Contadores. São

Paulo: Atlas, 1995.

MARION, J.C. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1997.

PIZZOLATO, Nélio Domingues. Introdução à contabilidade gerencial. São Paulo: Makron

Books, 2000.

ZANELLA, Luiz Carlos. Administração de Custos em Hotelaria. Caxias do Sul: Educs, 2000.


85

DISCIPLINA: Planejamento Municipal do Turismo

Ementa Funções urbanas e funções turísticas do planejamento. Planejamento sustentável do turismo. Instrumentos de execução no planejamento turístico. Política Nacional de Turismo – Programa Nacional de Municipalização do Turismo – PNMT. Tendências e experiências metodológicas. Compreender a dinâmica entre o turismo e o poder público – gestão municipal de turismo. Análise da situação mercadológica de um núcleo receptor. Principais funções de um turismólogo dentro das entidades governamentais.


BENEVIDES, Ireleno Porto. Turismo e PRODETUR. Dimensões e olhares em parceria.

Fortaleza: EUFC, 1998.

BOULLÓN, R.C. Los municipios turísticos. México: Trillas, 1997.

BUSSOLI, Maria Ângela. Planejamento turístico municipal. 2ª ed. São Paulo: Futura, 2001. CRUZ, Rita de Cássia. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2000.

MATHIESON, Alister e WALL, Geoffrey. Turismo: repercusiones económicas, físicas y

sociales. México: Trillas, 1990.

TYLER, Ducan et al. Gestão de Turismo Municipal. Teoria e prática de planejamento nos

centros urbanos. São Paulo: Futura, 2001.


86

DISCIPLINA: Conservação dos Recursos Naturais

Ementa Conceitos e Classificação dos Recursos Naturais. Conservação dos Recursos Naturais.

Introdução aos Estudos de Impactos Ambientais. Fontes Alternativas de Energia. Unidades de

Conservação da Natureza.

Bibliografia básica AB’SABER, A., PLANTENBERG, C. (Orgs) Previsão de Impactos. São Paulo: EDUSP,

1995.

BRANCO, S.M., ROCHA, A. de A. Elementos de Ciências do Ambiente. São Paulo:

CETESB/ASCETESB, 1987.

FELLENBERG, G. Introdução aos Problemas de Poluição Ambiental. São Paulo: EDUSP,

1980.

PHILIPPI JR, A. Saneamento do Meio. São Paulo: FUNDACENTRO/USP, 1982.

SEWELL, G.H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental. São Paulo:

CETESB//EDUSP, 1978.

TOMMASI, L.R. Estudo de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB/Terragraph, 1994.


87

6º SEMESTRE

Cartografia Aplicada ao Turismo

Turismo no Espaço Rural II

Métodos e Técnicas de Pesquisa II

Turismo no Espaço Urbano

Introdução ao Estágio Supervisionado

Meios de Hospedagem

Agências de Viagens e Turismo

Turismo Náutico


88

DISCIPLINA: Cartografia aplicada ao Turismo

Ementa Elaborar mapas temáticos de regiões e localidades turísticas naturais e/ou culturais. Elaborar produtos cartográficos que reproduzam atrativos turísticos: nacionais, regionais e municipais. Tomando por base mapas topográficos, imagens de sensoriamento remoto, fotografias aéreas e terrestres, elaborar mapas temáticos, planos cartográfico como plantas, mapas e folders turísticos. Tornar o aluno capaz de traçar roteiros turísticos locais, regionais e estaduais enfatizando os aspectos do turismo ecológico e ambiental.

Bibliografia básica DENT, B.D. Cartography: Thematic Map Design. 4ª ed. Dubuque, IA, Wm. C. Brown

Publishers, 1998.

MARTINELLI, M. Curso de Cartografia Temática. São Paulo, Contexto, 1991. 181p.

MONMONIER. M.; DE BLÜ, H.J. How to lie with maps. 2ª ed. London: University or

Chicago Press, 1996.

GERSMEHL, Philip e GERSMEHL, Phil. Language of Maps (Pathways in Geography

Series, Title nº 1). Natl Council for Geography. 16ª ed. 1999. 196p.

LONGLEY, P.; GOODCHILD, M.; MAGUIRE, M.; RHIND, D. Geographical Information

Systems: Principles, Techniques, Management and Applications. New York: Ed. Wiley, 1999.

MacEACHREN, A. M. e TAYLOR, D. R. F. Visualization in modern Cartography. New

York: Elsevier Science Ltd., 1994. 345p.

OZENDA, P. La Cartographie Écologique et ses Applications. Paris: Masson, 1986.159p.

PETERSON, M.P. Interactive and Animated Cartography. Prentice Hall, Facsimile Edition,

1995.

SCOLUM, T.A. Thematic Cartography and Visualization. American Society for

Photogrammetry and Remote Sensing (ASPRS), 1998.

YANG, K. R. Small words. Scholastic Trade, 2002.


89

DISCIPLINA: Turismo no Espaço Rural II

Ementa Elementos rurais de interesse: arquitetura rural, áreas de subsistência e áreas agrícolas

comerciais. Levantamento no Brasil do uso da terra e sua interface com o turismo.

Heterogeneidade produtiva das áreas rurais do Estado de São Paulo com ênfase na região do

Pontal do Paranapanema. Estratégias de implantação da atividade turística sustentável em

propriedades rurais. Planejamento e ordenação do turismo rural. Classificação dos

estabelecimentos de turismo rural. Legislação.


ALMEIDA, Joaquim Anécio et al. Turismo rural e desenvolvimento sustentável. Campinas:



LIMA, Luiz Cruz (org.). Da cidade ao campo: A diversidade do saber-fazer turístico.


PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Consumo e espaço – turismo, lazer e outros temas. São

Paulo: Roca, 2001.


90

DISCIPLINA: Métodos e Técnicas de Pesquisa II

Ementa Preparar o aluno para a elaboração de projetos, monografias, dissertações e teses. Levantamento das principais linhas de pesquisa da produção científica em turismo no Brasil. Utilização das normas de elaboração de um trabalho científico. Orientação para a apresentação oral do trabalho. Orientação na utilização de equipamentos audiovisual e de multimídia. Métodos e técnicas em pesquisa de gabinete e de campo aplicada ao turismo. Projetos e relatórios de pesquisa.


CENTENO, Rogério. Metodología de la investigación aplicada al turismo. Casos prácticos.

México: Trillas, 1992.

DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. São Paulo:

Futura, 1998.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1991.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. 14ª ed. Petrópolis: Vozes,

1997.

SAMARA, Beatriz Santos e BARROS, José Carlos. Pesquisa de Marketing. Conceitos e

Metodologia. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo:

Cortez, 2000.


91

DISCIPLINA: Turismo no Espaço Urbano

Ementa A rede urbana: formação e fatores de desenvolvimento. Análise da malha urbana nacional e internacional e sua interface com o turismo. Cidades turísticas mundiais e seus espaços turísticos. Estratégias de implantação da atividade turística nos espaços urbanos. Zoneamento Urbano. Analisar o espaço turístico urbano sob o enfoque do turismo sustentável. A intervenção e apropriação do espaço urbano visando sua transformação em espaço turístico.


BENEVOLO, Eduardo. A História das Cidades. Editora Hucitec, s/d.


FAGNANI, João Paulo. Curitiba capital ecológica. Curitiba: Natugraf, 1999.

GASTROGIOVANNI, Antonio Carlos e GASTAL, Susana (org.). Turismo urbano – cidades, sites de excitação turística. Porto Alegre: Ed. dos autores, 1999. LIMA, Luiz Cruz (org.). Da cidade ao campo: A diversidade do saber-fazer turístico.


TOLEDO, Benedito Lima de. As origens do urbanismo moderno em São Paulo. São Paulo: Empresa das Artes, 1998.


92

DISCIPLINA: Introdução ao Estágio Supervisionado

Ementa Orientação para a escolha do tema/segmento para estágio. Palestras com profissionais do

mercado turístico para estimular o desenvolvimento de aptidões do aluno no campo

profissional e vivenciar novas experiências com possibilidade de enriquecer o aprendizado ao

gerar questionamentos sobre a prática profissional e sua analogia com o contexto do curso.

Técnicas de seleção e recrutamento. Elaboração e análise do currículo. Dinâmicas de grupo

para entrevistas. Comportamento social. Marketing pessoal. Elaboração de plano de trabalho

para o Estágio Supervisionado.

Bibliografia básica ALVAREZ, Maria Esmeralda B. Mutatis mutandis. Campinas: Papirus, 1999.

BLOCK, Peter. Consultoria – o desafio da liberdade. 5ª ed. São Paulo: Makron Books, 1998.

GASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. Turismo: 9 propostas para um saber-fazer. 1ª ed. Porto Alegre: Ed. PUC RS, 2000. MIRANDA, Simão. Oficina de dinâmica para grupos para empresas, escolas e grupos comunitários. 8ª ed. Campinas: Papirus, 2001. YUDI, Ronaldo. 100 jogos para grupos. 11ª ed. São Paulo: Ágora, 2001.


93

DISCIPLINA: Meios de Hospedagem

Ementa A disciplina aborda a história dos meios de hospedagem no Brasil e no mundo. Terminologia, conceitos e classificação. O mercado turístico e a hospitalidade. Estrutura administrativa e organizacional de um hotel. Uso estratégico da tecnologia como ferramenta de trabalho. Tendências do setor no Brasil. Leitura e interpretação de plantas com análise de espaço físico. Atividades práticas.


ANDRADE, Nelson et al. Hotel – Planejamento e projeto. São Paulo: SENAC, 2000.

CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 8ª ed. Caxias do Sul: Educs, 2001.

DAVIES, Carlos Alberto. Cargo em hotelaria. 2ª ed. Caxias do Sul: Educs, 2000.

MARTINEZ, Francisco Juan et al. Alojamiento turístico rural – Gestión y comercialización.

Madrid: Síntesis, s/d.

PEREZ, Luis di Muro. Manual prático de recepção hoteleira. São Paulo: Roca, 2001.

SOUZA, Izabel Miranda G. de. Técnicas de recepção. 1ª ed. São Paulo: SENAC, 1999.

TORRE, Francisco de La. Administração Hoteleira. Parte I – Departamentos. São Paulo:

Roca, 2001.


94

DISCIPLINA: Agências de Viagens e Turismo

Ementa A disciplina aborda a interface entre a história do turismo e a evolução na prestação de serviços de agenciamento. Classificação e principais segmentos: produtos e serviços. Estrutura organizacional e administrativa. Glossário específico. Tendências e perspectivas do mercado. O Agente de viagens e a ética profissional. Roteiros turísticos. Turismo emissivo e receptivo.


CARVALHO, Paulo Jorge. Condução de grupos no turismo. São Paulo: Chronos, 2002.

COBREROS, Maria Angeles Gonzalez. Fundamentos teóricos y gestión práctica de las

agencias de viajes. Madrid: Síntesis, 1999.

DORTA, Lurdes Oliveira. Técnicas operacionais de agências de viagens. São Paulo:

CEETEPS, 1999.

LAGE, Beatriz Helena Gelas e MILONE, Paulo César. Turismo – teoria e prática. São Paulo:

Atlas, 2000.

TOMELIN, Carlos Alberto. Mercado de Agências de Viagens e Turismo. São Paulo: Aleph,

2001.


95

DISCIPLINA: Turismo Náutico

Ementa A disciplina aborda o turismo realizado em ecossistemas aquáticos, enfatizando o meio

ambiente de represas, fluvial, lagunar e marítimo. Conceituação e tipologia. Transportes

náuticos. Implantação de atividades turísticas de acordo com o perfil da localidade. A

utilização sustentável do patrimônio natural em beneficio das atividades turísticas náuticas.

Estimular o conhecimento relativo à atuação profissional frente ao mercado de trabalho em

turismo náutico.


AMARAL, Ricardo. Cruzeiros Marítimos. São Paulo: Manole, 2001.

COLLO, Giuseppe e SILVA, Geraldo. Cidades e portos: os espaços da globalização. 1ª ed.

1999.

PAGE, Stephen. Transporte e Turismo. Trad. Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre:

Bookmann, 2001.


96

7º SEMESTRE

Alimentos e Bebidas

Trabalho de Graduação I

Estágio Supervisionado em Turismo I

Análise Econômica do Turismo

Agências de Viagens e Turismo II


97

DISCIPLINA: Alimentos e Bebidas

Ementa História da Gastronomia . Aspectos físicos e instalações de equipamentos e utensílios dos

setores de Alimentos & Bebidas (Sala, Bar e Cozinha) . Tipologia de serviços. Nutrição e

dietética dos alimentos. Planejamento de cardápios. Enologia e técnicas de degustação.

Compra, armazenamento e controle dos alimentos. Perfil de Recursos Humanos. Promoção,

venda e atendimento ao cliente. Produtividade e qualidade na prestação dos serviços de

alimentação.


DAYAM, Elite L. Restaurante: Técnicas de serviço. Caxias do Sul: Educs, 1990.

FONSECA, Marcelo Traldi. Tecnologias gerenciais de restaurantes. São Paulo: SENAC,

2000.

KINTON, Ronald et al. Enciclopédia de serviços de alimentação. Trad. Anna Terzi Giova.

São Paulo: Varella, 1999.

MARICATO, Percival. Como administrar estabelecimentos em Alimentos e Bebidas. São

Paulo: TQC, 2001.

PACHECO, Aristides de. Manual do bar. 1ª ed. São Paulo: SENAC, 1996.

___________. Manual de organização de banquetes. São Paulo: SENAC, 1999.

ROCHA, Roberto de Freitas. Café Colonial Rural. Brasília: SEBRAE/DF, 1999.

SANTOS, Sandra Carvalho dos. Restaurante Turístico Rural. Brasília: SEBRAE/DF, 1998.

SCHLLING, Magali. Qualidade em nutrição. 2ª ed. São Paulo: Varela, 1998.

TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios técnicas e criatividade. 5ª ed. Caxias do Sul: Educs,

2000.

TORRE, Francisco de La. Administração Hoteleira. Parte II – Departamentos. São Paulo:

Roca, 2001.


98

DISCIPLINA: Trabalho de Graduação I

Ementa Elaboração do projeto de conclusão de curso, abrangendo a formulação do tema a ser

estudado, levantamento de hipóteses, objetivos a serem alcançados, justificativas, etapas da

pesquisa, materiais e métodos. Indicação e montagem dos capítulos componentes. Início da

redação do trabalho de conclusão de curso.

Bibliografia básica ANSARAH, Marília G. dos Reis (org.). Turismo - como aprender, como ensinar. São Paulo:

SENAC, 2001.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese em ciências humanas. São Paulo: Perspectiva, 2000.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. Campinas: Papirus, 2000.

LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. de A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

ROESCH, Sylvia M. Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia para

pesquisas, projetos, estágios e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1996.


99

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Turismo I

Ementa Meio de iniciação profissional no mercado de trabalho, através de atividades em empresas públicas e/ou privadas, de acordo com a área de interesse dos alunos e o perfil do curso, em funções como: administração em agências de viagem, transportadoras e hotéis, organização de roteiros de ecoturismo e turismo rural em agências de viagem e em órgãos públicos. Objetivo geral do estágio, locais adequados a sua realização, tarefas a serem desenvolvidas no período e sistemática de elaboração de relatório de estágio.

Bibliografia básica AMBONI, N.; AMBONI, N.F. Metodologia para elaboração de trabalhos acadêmicos e

empresariais. Florianópolis: Fundação ESAG, 1996.

ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1996.

DENCKER, Ada M. de Freitas Maneti. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. São

Paulo: Futura, 2000.






100

DISCIPLINA: Análise Econômica do Turismo

Ementa Apresenta estudos econômicos que possibilitam ao aluno o conhecimento e manejo de

instrumentos teóricos para planejar e gerenciar as atividades turísticas. Analisa os impactos

econômicos do turismo e conceitua a elasticidade – preço e renda dos produtos turísticos .


ARENDIT, Ednilson José. Introdução à economia do Turismo. 2ª ed. Campinas: Alínea,

2000.

BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. 3ª ed. São Paulo: SENAC, 2001.

CUNHA, Licínio. Economia e política do turismo. Lisboa: McGraw-Hill, 1997.

LAGE, Beatriz Helena Gelas. Economia do turismo. São Paulo: Atlas, 2001.

______________________ e MILONE, Paulo César. (org.). Turismo: teoria e prática. São

Paulo: Atlas, 2000.

LEMOS, Leandro. Turismo, que negócio é esse? Uma análise econômica do turismo. 2ª ed.


TRIGO, Luiz Gonzaga Godói (org.). Turismo – como aprender, como ensinar. Vol. II. São

Paulo: SENAC, 2001.


101

DISCIPLINA: Tópicos Emergentes em Turismo

Ementa Atualização do Bacharel em Turismo, através de seminários e palestras.


A bibliografia será sugerida pelos palestrantes e/ou levantada pelos alunos quando da

elaboração dos seminários.


102

8º SEMESTRE

Estágio Supervisionado em Turismo II

Gestão e Desenvolvimento de Negócios (Introdução à Gestão Empreendedora)

Administração de Empresas de Turismo

Administração de Recursos Humanos

Trabalho de Graduação II

Planejamento e Gestão Ambiental


103

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Turismo II

Ementa Elaboração do relatório de estágio, com o parecer do aluno sobre sua área de atuação, que

poderá envolver planejamento, organização, transportes, turismo receptivo. Uso da

metodologia para elaboração do relatório final.


AMBONI, N. e AMBONI, N.F. Metodologia para elaboração de trabalhos acadêmicos e

empresariais. Florianópolis: Fundação ESAG, 1996.

ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1996.

DENCKER, Ada M. de Freitas Maneti. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. São

Paulo: Futura, 2000.






104

DISCIPLINA: Gestão e Desenvolvimento de Negócios (Introdução à

Gestão Empreendedora)

Ementa

Fundamentos da administração, conceitos básicos sobre administração e organização.

Evolução das escolas de administração. Tendências da administração moderna – parceria,

terceirização, reengenharia, joint venture, qualidade total, gestão e controle. Processos de

organização, direção e controle das empresas e as funções do administrador.


CAMPOS, Vicente F. TQC – Controle de qualidade total. Rio de Janeiro: Bloch Ed., 1992.

CHIAVENATO, Idelbrando. Introdução à Administração Geral. São Paulo: Atlas, 1980. __________ Teoria Geral da Administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1993. DRUCKER, P. F. Administrando para o futuro. São Paulo: Pioneira, 1992.

MANGANELLI, R. L. e KLEIN, M. M. Manual de reengenharia: um guia, passo a passo,

para a transformação de sua empresa. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da escola científica `a

competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1997.


105

DISCIPLINA: Administração de Empresas de Turismo

Ementa Conceitos básicos sobre administração e organização. Relação da Administração com as demais ciências sociais e suas aplicações nas empresas de serviços turísticos. Principais tendências da administração moderna para aplicabilidade nas empresas de turismo. Competitividade no mercado: estudo do cluster. Administração e o mercado turístico. Gestão nos principais segmentos do mercado: Agência de Viagens, Meios de Hospedagem, Alimentos & Bebidas, Transportadoras e Empresas de Entretenimento e Eventos .


ALBRECHT, Karl. Revolução nos Serviços. São Paulo: Pioneira, 1992.

ALBRECHT, Karl. Programando o Futuro. São Paulo: Makron Books, 1994.

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de et al. Gestão ambiental – enfoque estratégico aplicado

ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2000.

CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle de qualidade total. Rio de Janeiro: Block, 1992.

CAVASSA, César Ramirez. Hotéis – Gerenciamento, Segurança e Manutenção. Trad.

Cláudia Bruno Galvãn. São Paulo: Roca, 2001.

COBRA, Marcos. Administração: evolução, desafios, tendências. São Paulo: Cobra, 2001.

FITZSIMMONS, James e FITZSIMMONS, Mona. Administração de serviços: operações,

estratégia de marketing e tecnologia de informação. 2ª ed. São Paulo: Bookman, 2000.

FLORES, Paulo Silas Ozores. Treinamento em qualidade. Fator de sucesso para

desenvolvimento de hotelaria e turismo. São Paulo: Roca, 2002.

LATTIN, Gerald W. Administración moderna de hoteles y moteles. México: Trillas, 1994

UHLMAN, Gunter Wilhelm. Administração: das teorias administrativas à administração

aplicada e contemporânea. São Paulo: FTD, 1997.


106

DISCIPLINA: Administração de Recursos Humanos

Ementa A escola de relações humanas e a organização. Introdução - conceitos e objetivos. Princípios da administração de recursos humanos. Estrutura e planejamento de um sistema de recursos humanos. Relação indivíduo X organização. Recrutamento e seleção. Treinamento. Avaliação de desempenho. Aspectos legais da administração de pessoal.

Bibliografia básica AQUINO, C.P. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1996.

BALCÃO, Yolanda F. e CORDEIRO, L. (org.) O comportamento humano na empresa. Rio

de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1967.

BOOG, Gustavo G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento. São Paulo: Makron Books,

1999.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos na empresa. São Paulo: Editora Atlas, 2000.

(Edição Compacta).

CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO – C.L.T. (COMENTADA), 1996.

DONADIO, Mario. Ensinando as empresas a aprender – Treinamento e desenvolvimento.

São Paulo: Qualitymark, 1996.

FLORES, Paulo Silas Ozores. Treinamento em qualidade: fator de sucesso para

desenvolvimento de hotelaria e turismo. São Paulo: Roca, 2002.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos – do Operacional ao

Estratégico. São Paulo: Futura, 2000.


107

DISCIPLINA: Trabalho de Graduação II

Ementa Desenvolvimento das etapas do trabalho iniciado no semestre anterior. Redação do trabalho

de conclusão de curso. Apresentação e defesa do trabalho final de conclusão do curso.

Bibliografia básica ANSARAH, Marília G. dos Reis (org.). Turismo - como aprender, como ensinar. São Paulo:

SENAC, 2001.


GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. Campinas: Papirus, 2000.





108

DISCIPLINA: Planejamento e Gestão Ambiental

Ementa Conceituação básica de planejamento, identificando as especificidades dos planos, programas

e projetos. Metodologia e técnicas de elaboração de projetos. Gestão ambiental. ISSO 14.000.

Selo Verde (ABIH).

Bibliografia básica ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Planejamento ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 1999.

ANDRADE, Rui Otávio B. de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2000.

ANSARAH, Marília G. dos Reis (org.). Turismo – como aprender, como ensinar. São Paulo:

SENAC, 2001.

CONTADOR, Claudio Roberto. Avaliação social de projetos. São Paulo: Atlas, 1981.

FERREIRA, Leila da Costa. A questão ambiental: sustentabilidade e políticas públicas no

Brasil. São Paulo: Bontempo, 1998.

VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental. O desafio de ser competitivo protegendo o

meio ambiente. São Paulo: Pioneira, 1995.


109

IX. ESTÁGIOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES O Curso de Turismo da Unesp, Campus de Rosana, proporcionará ao corpo discente

várias modalidades de estágios, de modo a dar condições para que o aluno possa ter uma

formação diferenciada a partir da realização de atividades que o colocarão, desde o inicio do

curso, em contato com as possibilidades de atuação profissional.

Os estágios deverão dar ao aluno condições de avaliar seu futuro mercado de atuação.

Além disso, deverão permitir seu aperfeiçoamento acadêmico, pessoal e profissional, através

da aplicação dos conhecimentos teóricos em atividades práticas do mercado turístico.

Os estágios, com caráter extra-curricular, poderão ser realizados a partir do 1º ano do

curso.

Os Estágios Supervisionados em Turismo (300 horas), de caráter obrigatório, serão

realizados no 7º e 8º semestres letivos. Poderão ser feitos junto a operadoras e agências de

turismo, empresas e órgãos municipais ligados ao turismo, hotéis, empresas de transporte

aéreo, rodoviário e hidroviário, IBAMA, Secretarias de Meio Ambiente, entre outros.

Com respeito às atividades complementares, está prevista a realização de visitas

técnicas às diferentes regiões do país, cidades históricas, Unidades de Conservação da

Natureza, e outros locais considerados de interesse para o aperfeiçoamento profissional,

pessoal e cultural do corpo discente.

X. MODALIDADE DE AVALIAÇÃO

O acompanhamento e a avaliação do Curso de Turismo de Rosana serão planejados e

desenvolvidos sob a Coordenação do Conselho de Curso. Considera-se de fundamental

importância a instalação imediata de um Conselho de Curso provisório, que cuidará das

questões relativas à instalação e funcionamento do curso no seu período inicial.

As avaliações de aproveitamento nas disciplinas serão realizadas de acordo com o

estabelecido pela Unesp no Manual de Instruções e Normas de Graduação, da Pró-Reitoria de

Graduação da Unesp (2002), que inclui avaliação individual dos alunos, através de provas

escritas e/ou apresentação de seminários e relatórios. Avaliações de grupos de alunos,

relativas ao conteúdo teórico e prático das disciplinas do curso, ocorrerão em caráter

complementar à avaliação individual, sendo considerado também o envolvimento e

participação do aluno nas aulas teóricas, práticas, estágios e atividades complementares.


110

XI. PERÍODO E NÚMERO DE VAGAS

O curso será desenvolvido em período diurno, com aulas distribuídas ao longo do dia,

com maior concentração de aulas pela manhã. As disciplinas serão ministradas no formato

tradicional, com semestres de 15 semanas, admitindo-se algumas disciplinas concentradas.

Anualmente serão oferecidas 40 vagas. O prazo mínimo para integralização do curso

será de 4 anos e o máximo de 7 anos.

XII. CORPO DOCENTE

Está prevista a contratação, orçada pela APLO, ao longo dos 5 primeiros anos de

funcionamento do Curso de Turismo, de 20 professores e 10 funcionários diretamente ligados

ao Curso.

A proposta de contratação de professores novos, bem como daqueles do quadro de

docentes da Unesp que deverão contribuir, no período de implantação do Curso de Turismo,

são apresentados no Quadro 2.


111

Quadro 2: Relação de Disciplinas do Curso de Turismo; área de atuação do Professor do Quadro da Unesp, responsável pela disciplina no período de implantação; área de atuação do Docente a ser contratado e seu Regime de Trabalho

1º SEMESTRE – 1ª Turma Regime de trabalho

Disciplinas Carga Horári

a

Professor do Quadro da Unesp em período

de implantação

Profissional a ser

contratado RDIDP RTC

História Geral 60 Historiador Cartografia 30 Eng.

Cartógrafo/Geógrafo

Geografia Geral 60 - Geógrafo 1 Filosofia e Ética Profissional 30 Cientista Social Teoria Geral do Turismo I 60 Bacharel

Turismo 1

Sociologia 60 Cientista Social Psicologia 60 Psicólogo Antropologia 30 Cientista Social Português (Comunicação e Expressão )

60 Licenciado Letras

1

Sub-Total – 1o semestre 450 3 -


Disciplinas Carga Horária

Professor do Quadro da Unesp

em período de implantação

Profissional a ser


História do Brasil 60 Historiador Geografia do Brasil (Ecossistemas Brasileiros)

60 Geógrafo (contratado

1ºs)

Teoria Geral do Turismo II 60 Bacharel em Turismo

(contr. 1º s)

Economia 60 Economista 1 Informática Aplicada 60 Bacharel em

Computação / Turismo

Espanhol I 30 Licenciado em Letras

Inglês I 30 Licenciado em Letras ( contr.

1º s)


60 Licenciado em Ed. Física

1

Ecologia Geral e Aplicada 60 Bacharel em Ecologia

Sub-Total – 2º semestre 480 2 -


112

Cont. Quadro 2: Relação de Disciplinas do Curso de Turismo; área de atuação do Professor do Quadro da Unesp, responsável pela disciplina no período de implantação; área de atuação do Docente a ser contratado e seu Regime de Trabalho





Profissional a ser


Geografia do Turismo 30 Geógrafo 1 Estatística Aplicada ao Turismo 60 Estatístico História da Cultura 30 Historiador 1 História da Arte 60 Historiador

(contr. 3º s)

Espanhol II 30 Licenciado em Letras

Inglês II 30 Licenciado em Letras ( contr.

1º s)

Turismo e Meio Ambiente 60 Bacharel em Turismo

1

Métodos e Técnicas de Pesquisa I

30 Bacharel em Turismo

(contr. 3º s)

Educação Física II: Atividades Náuticas


(contr. 2º s)

Ecossistemas Terrestres e Aquáticos

60 Bacharel em Ecologia

1



113


4º SEMESTRE – 1ª Turma

Regime de trabalho




Profissional a ser


Sensoriamento Remoto Aplicado ao Turismo

30 Eng. Cartógrafo

Transporte e Turismo 60 Eng. de Transportes / Civil

Estudos Brasileiros 30 Historiador (contr. 3º s)

Lazer e Recreação 30 Licenciado em Ed. Física

(contr. 2º s)

Marketing Turístico 60 Bacharel em Publicidade e Propaganda

1

Planejamento e Organização do Turismo I

60 Bacharel Turismo

(contr. 1º s)

Ecoturismo I 30 Bacharel Turismo

(contr. 3º s)

Direito Aplicado 30 Advogado Inglês III 30 Licenciado

Letras (1º s)



114






Profissional a ser


Ecoturismo II 30 Bacharel em Turismo

1

Turismo no Espaço Rural I 30 Bacharel em Turismo

1

Planejamento e Organização de Eventos


(contr. 5º s)

Legislação Aplicada ao Turismo

60 Advogado 1

Planejamento e Organização do Turismo II (Projetos)


(contr. 5º s)

Contabilidade e Custos 60 Administrador de Empresas

Planejamento Municipal de Turismo


(contr. 5º s)

Conservação dos Recursos Naturais

60 Bacharel em Ecologia

(contr. 3º s)

Sub-Total – 5º semestre 390 3 1


115






Profissional a ser


Cartografia Aplicada ao Turismo

30 Eng. Cartógrafo

1

Turismo no Espaço Rural II 30 Bacharel em Turismo

(contr. 5º s)

Métodos e Técnicas de Pesquisa II


(contr. 5º s)

Turismo no Espaço Urbano 30 Bacharel em Turismo

(contr. 5º s)

Introdução ao Estágio Supervisionado


(contr. 1º s, 3º s e 5º s)

Meios de Hospedagem 60 Bacharel em Turismo

(contr. 5º s)

Agências de Viagens e Turismo 30 Bacharel em Turismo

(contr. 1º s)

Turismo Náutico 60 Bacharel em Turismo

(contr. 3º s)



116






Profissional a ser


Alimentos e Bebidas 60 Bacharel em Nutricionismo

1

Trabalho de Graduação I 75 Bacharel em Turismo


Estágio Supervisionado em Turismo I



Análise Econômica do Turismo 60 Economista (contr. 2º s)

Tópicos Emergentes em Turismo


1

Sub-Total – 7o semestre 405 1 1





Profissional a ser


Estágio Supervisionado em Turismo II



Gestão e Desenvolvimento de Negócios (Introdução à Gestão Empreendedora)

60 Administrador de Empresas

1

Administração de Empresas de Turismo


(contr. 8º s)

1

Administração de Recursos Humanos

60 Administrador de Empresas (contr. 8º s)

Trabalho de Graduação II 75 Bacharel em Turismo


Planejamento e Gestão Ambiental

60 Geógrafo / Ecólogo

(contr. 3º s)



117



Disciplinas Carga Horári

a

Professor do Quadro da Unesp em período

de implantação

Profissional a ser


História Geral 60 Historiador (contr.

Cartografia 30 Eng. Cartógrafo

(contr.

Geografia Geral 60 Geógrafo (contr.

Filosofia e Ética Profissional 30 Cientista Social

1

Teoria Geral do Turismo I 60 Bacharel em Turismo

(contr. 3ºs e 5ºs)

Sociologia 60 Cientista Social (contr. 1º s – turma 2)

Psicologia 60 Psicólogo Antropologia 30 Cientista

Social (contr. 1º s – turma 2)

Português (Comunicação e Expressão )

60 Licenciado Letras

1



118






Profissional a ser


História do Brasil 60 Historiador Geografia do Brasil (Ecossistemas Brasileiros)

60 Geógrafo (contratado

1ºs)

Teoria Geral do Turismo II 60 Bacharel em Turismo


Economia 60 Economista Informática Aplicada 60 Bacharel em

Computação / Turismo

Espanhol I 30 Licenciado em Letras

Inglês I 30 Licenciado em Letras ( contr.

1º s)



Ecologia Geral e Aplicada 60 Bacharel em Ecologia

Sub-Total – 2º semestre 480 - - Total Contratações Turismo 3.300 18 2

XIII. INFRA-ESTRUTURA NECESSÁRIA PARA A IMPLANTAÇÃO

DO CURSO

A implantação do Curso de Turismo exigirá uma infra-estrutura que possa garantir a

qualidade pretendida e esperada em mais um curso de graduação da UNESP.

Nesse sentido, serão descritas nesse item as Instalações Físicas e a Infra-estrutura

necessárias para a adequada instalação do Curso de Turismo, incluindo Equipamentos,

Laboratórios, Salas de Aula, Biblioteca, Acervo de Livros e Periódicos e Outros Recursos de

Apoio ao Ensino e à Pesquisa no Novo Campus, de acordo com a Deliberação CEE 08/99,

Inciso II, Item b.


119

A infra-estrutura oferecida pela Prefeitura Municipal da cidade de Rosana para a

implantação do Curso de Turismo, num curto espaço de tempo, conta com o prédio do Centro

Comunitário de Primavera. Este prédio, o principal da Unidade, possui aproximadamente

10.000 m2 de área construída compreendendo salas de aulas, salas administrativas e de

reuniões, e banheiros. Este conjunto todo em alvenaria, encontra-se em bom estado de

conservação, necessitando no entanto, adequação aos novos objetivos. Apresenta ainda

quadras poli esportivas, que são fundamentais para o funcionamento do curso implantado

neste campus.

13.1. Setor Administrativo

• Administração

Espaço físico (a ser adaptado) de aproximadamente 800m2, compreendendo salas,

almoxarifados e banheiros. A UNESP conduzirá a adaptação e adquirirá o material

permanente e equipamentos necessários.

• Suporte

Espaço físico (a ser adaptado) de aproximadamente 400m2, para ser utilizado como

oficina de manutenção, depósito de materiais e garagem. A UNESP conduzirá a adaptação e

adquirirá o material permanente e equipamentos necessários.

13.2. Setor Acadêmico

• Central de Salas de Aulas

Espaço físico (a ser adaptado) de aproximadamente 2.000 m2, com salas de 50 a 60

m2, contendo: salas de aulas, anfiteatro, salas de reuniões, sala de professores, almoxarifados,

cantina e banheiros. A UNESP conduzirá a adaptação e adquirirá o material permanente e

equipamentos necessários.

a. Salas de aulas (5 salas implantadas ao longo do curso), contendo em cada uma

delas:

• 40 carteiras (cadeiras com apoio de braço para destros e canhotos),

• 1 aparelhos de ar condicionado

• cortinas escuras

• 1 mesa para professor

• 1 cadeira para professor


120

• 1 quadro branco

• 1 quadro negro

• 1 tela de projeção com fixação no teto

• 1 armário de aço

b. Anfiteatro

• 100 cadeiras para auditório

• 1 quadro branco

• 1 quadro negro


• 1 aparelho de ar condicionado

• 1 projetor multimídia

c. Salas de Reuniões

• 2 mesas para reuniões com 12 lugares

• 2 quadros mural fechado

• 4 quadros de avisos

• 1 ramal telefônico

• 24 cadeiras giratórias

• 1 quadro negro

• 1 quadro branco


• armários de aço com divisões fechadas com chave para guardar

material dos professores (30 divisões)

• 1 ar condicionado

d. Sala de professores (material necessário para cada sala)


121

• 2 mesas de escritório

• 2 armários de aço


• 4 cadeiras comuns

• 2 estantes de livros


• 2 armários arquivos de aço

• 1 aparelho telefônico

e. Secretaria

• Material de escritório

• 4 mesas de escritório


• estantes, armários de aço, arquivos de aço padrão UNESP para este

ambiente

• 2 microcomputadores com impressora padrão UNESP

• 1 linha telefônica

• 1 fax

• 1 quadro mural fechado

• 1 quadro de avisos

• 1 aparelho de PABX

f. Dependências de Apoio

As dependências de apoio ao Curso de Turismo correspondem aos

Almoxarifados, Cantinas, Cozinha e Sanitários para Alunos (dependências

sanitárias feminino/masculino para 40 alunos) e Sanitários para Professores e

Funcionários (dependências sanitárias feminino/masculino), que deverão ser

condizentes com o padrão da Unesp.


122

• Biblioteca

O local conta com o espaço físico necessário (1.000 m2) para, após adaptação,

funcionar no curto prazo, como Biblioteca. Isto é possível levando em conta as características

da Rede UNESP de Bibliotecas. Assim, de imediato, equipamentos deverão ser adquiridos e

instalados para que os estudantes acessem a Base de Dados Bibliográficas da UNESP.

Também no curto prazo será conduzido o processo de compra dos livros indicados

Anexo 5, para que se possa equipar a biblioteca com bibliografia que dará subsídios para o

bom funcionamento do Curso de Turismo .

O Anexo 6 apresenta a relação de livros-texto a serem adquiridos, a quantidade de

5 exemplares por título, para possibilitarem o bom andamento das disciplinas do Curso de

Turismo.

• 2 microcomputadores Pentium III 500 com monitor de 15` com seus

respectivos terminais do tipo IBM-PC, com periféricos, em servidor

Pentium III conectados ‘a Internet e rede interna

• 2 bancadas para Suporte de 2 microcomputadores

• 10 armários tipo arquivo de aço


• 100 cadeiras

• mesa de escritório para o professor


• 1 quadro branco

• 1 quadro negro

• 02 impressoras “laser”, HP ou similar (A4)

• 02 “scanners” de mesa, HP ou similar

• 30 estantes de aço dupla face para biblioteca

• 20 mesas individualizadas para leitura

• 1 balcão de aço para atendimento da biblioteca (1,84m de comprimento e

tampo de fórmica)

• material de apoio de escritório

• 1 aparelho telefônico

• 1 aparelho de fax

• 4 quadros-mural fechados


123

• 2 quadros de avisos


• Central de Laboratórios

Espaço físico (a ser adaptado), para abrigar os laboratórios, almoxarifados, oficinas

de manutenção, salas de seminários, salas de monitores/bolsistas e banheiros, totalizando

2.000 m2, aproximadamente. A UNESP adaptará o local e comprará o material permanente e

equipamentos necessários. Os laboratórios previstos e os equipamentos a serem adquiridos

são indicados a seguir.

a. Laboratório de Informática

Este laboratório atenderá as aulas práticas de Informática Aplicada, ao turismo.

• 1 microcomputador Pentium III 500 do professor, com monitor de 15` com

seus respectivos terminais do tipo IBM-PC, com periféricos e configuração

especificas para funcionar como servidor conectado à Internet e rede

interna

• 20 microcomputadores Pentium III 500 com monitor de 15` com seus

respectivos terminais do tipo IBM-PC, com periféricos, em servidor

Pentium III conectados à Internet e rede interna

• bancadas para Suporte de 12 microcomputadores


• 1 armário arquivo de aço


• 42 cadeiras para laboratório

• 1 mesa de escritório para o professor


• 1 quadro branco

• 1 quadro negro




124

b. Laboratório de Apoio Didático e de Pesquisa

Este Laboratório contará com equipamentos que permitirão a condução de

pesquisas, necessitando de equipamentos mais sofisticados. Neste espaço laboratorial

ocorrerão aulas práticas de Cartografia e Sensoriamento Remoto Aplicado ao Turismo, que

envolvem noções de integração de dados de Sensoriamento Remoto e Sistemas de

Informação Geográfica (SIG’s), além de aplicações diversas na área da computação gráfica

visando o mapeamento de aspectos relativos ao turismo.

• 15 computadores do tipo IBM-PC, Pentium IV, com periféricos

• 1 bancada de madeira revestida com fórmica no formato em U, fixada ao

longo das paredes, para 15 computadores

• 02 notebooks, do tipo IBM-PC, Pentium III

• 04 impressoras “ink jet”, HP ou similar (A4)

• 01 impressora “ink jet”, alta resolução, HP ou similar (A3)



• 01 mesa digitalizadora A0

• 01 plotadora A0

• 01 “no break”

• Aplicativos diversos: ArcView, IDRISI, AutoCAD, AutoCAD Map, ENVI

etc

• 1 quadro branco

• 1 quadro negro

• 1aparelho de ar condicionado




• 45 cadeiras


c. Laboratório de projetos turísticos

Este espaço será utilizado para aulas práticas que envolvam a execução de

projetos turísticos e que propiciem a integração de dados gerados nos demais laboratórios,

visando o mapeamento de aspectos relativos ao turismo.


125

• 10 mesas de 2x1 metros (ou bancadas com área total similar) para 40

alunos


• 5 computadores do tipo IBM-PC, Pentium IV, com periféricos



• 01 plotadora A0

• 1 filmadora

• 1 câmara fotográfica digital

• 1 retroprojetor

• 1 videocassete

• 1 televisão

• 1 projetor multimídia




• 55 cadeiras para laboratório



• 1 quadro branco

• 1 quadro negro

• 5 estereoscópios de espelho

• 2 suportes para afixar mapas

• 2 mapotecas formato A-0

• 15 bússolas modelo BRUNTON

• 2 GPS de navegação

• 2 binóculos

• 1 suporte para fixar mapas

• 2 mapotecas com 5 gavetas

• 1 mesa de luz (negastocópio com calibragem para luz do dia) com visor de

20x30cm




126


• cortinas escuras

• 3 microscópios binoculares

• imagens de satélite analógicas e digitais (várias

• mapas e cartas temáticas (várias)

• fotografias aéreas (várias)

• mapas topográficos (vários)


d. Laboratório de Línguas

Este laboratório será criado em um anexo à biblioteca e utilizado para aulas

práticas das disciplinas Português, Espanhol e Inglês.


• 40 cadeiras

• 41 mesas individualizadas para aula de línguas


• 1 quadro branco

• 1 quadro negro

• Um sistema para aulas de línguas, tipo Elice, incluindo software

especifico, uma unidade de conexão “CU”, uma unidade de memória

“MSU”, 41 unidades do painel de áudio “UAP”, 41 fones de ouvido com

labiofone, 40 cabos de alunos e uma interface para programa analógico

“SI”. Despesas com frete não foram incluídas no valor final orçado.

e. Agência Laboratório

• 1 bancada de 5 x 1m

• 12 cadeiras


• revistas de turismo (várias)

• 1 micro-computador Pentium com monitor de 15”

• 1 impressora



127

• 1 ponto de Internet


• 1 quadro negro

• 1 quadro branco

• 1 quadro mural fechado

• 1 quadro de avisos

• 1 aparelho de TV com vídeo-cassete

• 1 radio toca-fita e CD-Player

• vídeos didáticos de turismo (vários)

f. Ambiente para Atividades de Educação Física

Galpão pré-moldado padronizado pela APLO, que atenderá as aulas práticas de

Educação Física. Estarão instalados, neste ambiente, os equipamentos que darão suporte a

aulas de Educação Física I: Atividades de Ecoturismo, Educação Física II: Atividades

Náuticas

Equipamentos individuais e coletivos deverão ser adquiridos, permitindo que o

professor prepare aulas práticas individualizadas e coletivas, tais como:

• 1 quadro negro

• 1 mesa de escritório

• 2 cadeiras de escritório


• 7 barcos com motor de popa (7 m de comprimento e motor de 25 HP)

• 50 coletes salva-vidas

• 8 barracas para camping – 6 pessoas

• bolas e redes para a prática de Vôlei, Basquete, Futebol de Campo,

Biribol e para Atividades Recreativas, num mínimo de 5 de cada tipo

• (10 conjuntos) de raquetes e bolas de tênis


128

• cordas para atividades recreativas (8 mm revestidas de polipropileno),

metragem de 200 metros

• 40 bóias salva-vidas

• 10 barcos infláveis de 5 lugares para Esportes Náuticos

• 45 lanternas

• 4 kits para Primeiros Socorros

• 45 capacetes de segurança com fixação no queixo

• cordas de segurança para atividades recreativas (12mm) num total de

200m

• 3 conjuntos transmissores de longo alcance

• 15 conjuntos de material para prática de rapel (cada kit contém 50m de

corda Antipodes 10,5; 2 mosquetões 3000kg preto; 01 freio oito

3000kg; 2 m de Fita Tubular 16mm e 1 baudrier conquista)

• 1 ônibus de 44 lugares

• 1 microônibus com 25 lugares

• extintores e materiais de segurança


XIV. PLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO DA

IMPLANTAÇÃO DO CAMPUS DE ROSANA

O planejamento administrativo e financeiro da implantação do Campus de Rosana

baseia-se na Deliberação do CEE 08/99, Inciso II, Item c. Tal unidade da Unesp deverá estar

de acordo com o indicado para as novas unidades da UNESP, seguindo os princípios

norteadores estabelecidos pela Reitoria da UNESP, quais sejam:

a. As novas unidades serão denominadas Unidades Diferenciadas e serão:

• organizadas Acadêmica e Administrativamente de modo conciso,

• mantidas em parcerias com os municípios ou consórcio de municípios,

• administradas com custos baixos.

b. As Unidades Diferenciadas terão caráter transitório até suas completas instalações.


129

c. Uma vez devidamente instaladas, com curso já consolidado, essas unidades

poderão se transformar em novos Campus da UNESP, com as alterações

estatutárias necessárias, desde que o custo seja incorporado pela ampliação da

quota da UNESP no ICMS do Estado.

d. Para a implantação e manutenção dessas unidades, no que toca à parte da UNESP,

deverá ser consignada dotação orçamentária extra-quota do percentual do ICMS

destinado às universidades públicas.

e. A inexistência de dotação orçamentária, conforme indicada no item anterior,

implicará a desativação da Unidade Diferenciada.

f. A efetiva participação dos parceiros, na manutenção dessas unidades, dar-se-á nas

atividades-meios: limpeza, vigilância, manutenção e conservação, pagamento de

utilidades públicas, bem como no oferecimento de bens imóveis e respectivas

construções.

g. As obrigações dos parceiros serão definidas em instrumento de convênio a ser

firmado.

h. O não cumprimento das obrigações, por qualquer dos participantes do convênio,

implicará denúncia do convênio e extinção da parceria.

i. Em razão de seu caráter transitório, até que as Unidades Diferenciadas sejam

consolidadas como novos Campus, com as devidas alterações estatutárias, a

admissão de pessoal docente e de pessoal técnico e administrativo deverá ser feita

no regime da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.

j. Os contratos de trabalho deverão ter cláusula expressa de rescisão contratual no

caso de extinção ou desativação da Unidade Diferenciada.

k. A Universidade, em qualquer situação, garantirá ao ingressante as condições de

conclusão do curso no prazo máximo regimental, preferencialmente na Unidade

Diferenciada em que estiver matriculado.

l. Em cada Unidade Diferenciada será autorizado inicialmente um único curso.

m. O projeto pedagógico a ser formulado levará em consideração as seguintes

diretrizes:

• preservação da qualidade de ensino,

• sistema específico de grades curriculares.

n. Os docentes das disciplinas básicas serão de preferência das Unidades

Universitárias já existentes, que se deslocarão para oferecer os cursos na fase de

transitoriedade.


130

o. Os docentes das disciplinas profissionalizantes e / ou de formação específica serão

preferencialmente contratados em RDIDP.

p. Os docentes contratados para as disciplinas profissionalizantes e de formação

específica, em regime especial de trabalho, deverão vincular-se a grupo de

pesquisa existente na Universidade.

q. O processo seletivo, levar-se-á em consideração o plano ou projeto de pesquisa e

plano de ensino da disciplina ou conjunto de disciplinas objeto do concurso, que

deverão ser apresentados no momento de inscrição do candidato.

A estrutura organizacional das Unidades Diferenciadas é a seguinte:

a. adoção em caráter transitório, da estrutura organizacional adotada no Campus do

Litoral Paulista – São Vicente, nos termos da Resolução UNESP nº 51, de

22/05/2000 (www.unesp.br/portarias), até que o Conselho Universitário aprove

nova estrutura;

b. sugestão de composição da célula de suporte técnico e administrativo da

Coordenação Executiva:

• criação de dois grupos de apoio: Grupo de Apoio Administrativo (ligado à

Coordenadoria Administrativa) e Grupo de Apoio Acadêmico (ligado à

Coordenadoria Acadêmica);

• o nível referencial dos responsáveis pelos grupos será fixado pela CADE;

c. cada um desses grupos de apoio contará com servidores para desenvolver as

atividades do grupo em quantitativo a ser dimensionado em função de um quadro

de demanda parcelado e crescente;

d. no dimensionamento do quantitativo deverão ser observados os parâmetros já

estabelecidos pelo CADE;

e. o Grupo de Apoio Administrativo deverá ter seu rol de atividades definido pelas

atribuições específicas hoje desenvolvidas pelas áreas de Recursos Humanos,

Finanças, Contabilidade, Materiais e Compras e Comunicações;

f. o Grupo de Apoio Acadêmico terá seu rol de atividades definidas pelas atribuições

específicas, hoje desenvolvidas pelas Áreas Técnica-Acadêmicas, de Graduação,

de Informática, de Biblioteca e de Atividades de Apoio Pedagógico.

g. o perfil ocupacional dos servidores indicados para atuar nessas unidades deverá ser

de natureza mais complexa dentre as já existentes no atual Plano de Carreira da

UNESP;


131

h. Perfis sugeridos:

• GAAd: Contador (Contabilidade e Finanças), Assistente Administrativo

(STDARH e Comunicação, Material e Compras);

• GAAcd: Assistente Administrativo (STA e Graduação), Bibliotecário e Técnico

em Biblioteca, Técnico em Informática, e demais funções, tais como as de

Técnico em Laboratório e Assistente Acadêmico, de acordo com o grau de

especificidade e complexidade a ser definida pela escolha do curso a ser

implantado em cada Unidade Diferenciada.

O Quadro 3 indica os recursos previstos pela Assessoria de Planejamento e Obras da

Reitoria da Unesp, a serem alocados para implantação e funcionamento do curso de Turismo

em Rosana.


132

Quadro 3 – Planilha de Custos do curso de Turismo – Rosana elaborada pela APLO

DESCRIÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTO DE 2003

ORÇAMENTO DE 2004

ORÇAMENTO DE 2005

ORÇAMENTO DE 2006

ORÇAMENTO DE 2007

1. Gastos com Docentes 527.823,50 985.522,00 1.399.782,00 1.596.344,00 1.626.344,00 - Folha de Pagamento 285.152,00 511.386,00 796.529,00 917.620,00 917.620,00 - Encargo Patronais 86.971,50 189.436,00 273.553,00 304.024,00 304.024,00 - Ajuda de Custo 27.000,00 46.000,00 56.000,00 66.000,00 76.000,00 - Diárias 128.700,00 238.700,00 273.700,00 308.700,00 328.700,00 2. Gastos com Func. Técnico-Administrativos 176.975,00 265.462,00 353.949,00 353.949,00 353.949,00 - Folha de Pagamento 136.660,00 204.990,00 273.320,00 273.320,00 273.320,00 - Encargo Patronais 40.315,00 60.472,00 80.629,00 80.629,00 80.629,00 - Ajuda de Custo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - Diárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3. Gastos com Livros e Periódicos 95.000,00 70.000,00 70.000,00 70.000,00 70.000,00 - Livros 75.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 - Periódicos 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 20.000,00 4. Gastos com Equip. e Material Permanente 367.876,50 330.000,00 350.000,00 245.000,00 40.000,00 - Equipamentos 220.000,00 210.000,00 240.000,00 160.000,00 25.000,00 - Material Permanente 147.876,50 120.000,00 110.000,00 850.000,00 15.000,00 TOTAL GERAL 1.167.675,00 1.650.984,00 2.173.731,00 2.265.293,00 2.090.293,00 Elaboração da planilha: APLO – UNESP tendo como fonte o pré-projeto pedagógico


133

14.1 CONTRATAÇÃO DE DOCENTES PARA O CURSO DE TURISMO O Quadro 4 apresenta, por profissão, um resumo das novas contratações a serem efetivadas no período dos 5 anos de instalação do Curso de Turismo, no Campus de Rosana, indicando o Regime de Trabalho recomendado. Deverão ser contratados 18 docentes em Regime de Dedicação Exclusiva à Docência e à Pesquisa e 2 docentes em Regime de Turno Completo.

Quadro 4: Resumo das Novas Contratações Docentes para o Curso de Turismo

NÚMERO DE CONTRATAÇÕES PROFISSÃO DO DOCENTE A SER CONTRATADO RDIDP RTC

Bacharel em Turismo 6 Economista 1 Licenciado em Letras 2 Geógrafo 2 Licenciado em Educação Física 1 Historiador 1 Bacharel em Ecologia 1 Bacharel em Publicidade e Propaganda

1

Engenheiro Cartógrafo 1 Nutricionista 1 Administrador de Empresas 1 Cientista Social 1 Advogado 1 Sub-total 18 2

14.2. PERFIL ACADÊMICO DOS DOCENTES A SEREM CONTRATADOS

O perfil dos docentes a serem contratados baseia-se na Deliberação do CEE 08/99,

Inciso II, Item D. Considera-se de importância vital para o bom funcionamento do curso que,

do total de 20 contratações, 18 sejam destinadas para contratar docentes em Regime de

Dedicação Integral à Docência e a Pesquisa (RDIDP). Recomenda-se, ainda, duas

contratações em Regime de Turno Completo (RTC). O Quadro 5 indica os recursos já

alocados para tal finalidade.

De acordo com as normas da Unesp, as contratações devem ser feitas atendendo-se o

requisito de titulação mínima de Doutor. No caso especial do Curso de Turismo observa-se,

no mercado de trabalho atual, uma baixa incidência de profissionais com Doutorado. Isso nos


134

leva a indicar que os concursos para contratação em RDIDP devam exigir o grau mínimo de

Mestre.

1º Ano – 5 Contratações

• 1 docentes para a área de Turismo – Bacharel em Turismo com domínio das

ferramentas de informática aplicadas ao Turismo

• 1 docente para a área de Economia - Economista

• 1 docente para a área de Letras e Línguas Nacional e Estrangeiras – Licenciado

em Letras

• 1 docente para a área de Geografia – Geógrafo

• 1 docente para a área de Educação Física – Licenciado em Educação Física

Na etapa de instalação do curso, algumas das disciplinas de áreas de Formação Básica

e Complementar como: Filosofia, Sociologia, Psicologia, Antropologia, Informática, Ecologia

e História deverão contar com profissionais de outros Campus da Unesp, que poderão se

deslocar até Rosana para oferecer disciplinas semestrais ou, eventualmente, no formato

concentrado.


• 1 docente para a área de Turismo – Bacharel em Turismo

• 1 docente para a área de História – Historiador ou Licenciado em Historia

• 1 docente para a área de Geografia – Geógrafo

• 1 docente para a área de Ecologia – Bacharel em Ecologia

• 1 docente para a área de Publicidade e Propaganda – Publicitário

As disciplinas de áreas de Formação Básica e Especifica Básica como: Estatística,

Direito, Letras e Sensoriamento Remoto deverão contar com profissionais de outros Campus

da Unesp, que poderão se deslocar até Rosana para oferecer disciplinas semestrais ou,

eventualmente, no formato concentrado.


• 2 docente para a área de Turismo – Bacharel em Turismo

• 1 docente para as áreas Cartografia e Sensoriamento Remoto – Engenheiro

Cartógrafo

• 1 docente para a área de Direito (RTC) – Advogado


135


• 1 docente para a área de Nutricionismo – Bacharel em Nutricionismo (RTC)

• 2 docente para a área de Turismo - Bacharel em Turismo

• 1 docente para a área de Administração – Administrador de Empresas


• 1 docente para a área de Ciências Sociais com formação para ministrar disciplinas

como Sociologia, Antropologia e Filosofia. – Cientista Social

• 1 docente para a área de Letras – Licenciado em Letras (RTC)

14.3. PERFIL DOS FUNCIONÁRIOS A SEREM CONTRATADOS

A proposta de função dos funcionários a serem contratados é apresentada no Quadro 5.

Quadro 5: Perfil dos Funcionários a serem Contratados

SETOR DE ATUAÇÃO NÚMERO DE

FUNCIONÁRIOS

Secretaria da Direção 01

Diretoria Técnica Administrativa / Finanças 01

Divisão Técnica Acadêmica 01

Biblioteca 02

Laboratórios 02

Ambiente para Aula de Educação Física 01

Secretaria de Coordenação de Curso 01

Secretaria de Departamento 01

Total de Funcionários Novos 10

14.4. CRONOGRAMA E ORÇAMENTO DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE TURISMO

O Quadro 6 mostra o cronograma físico de implantação do novo curso, enquanto que o

Quadro 7 relaciona o cronograma das contratações de docentes e funcionários.


136

Quadro 6 – Cronograma de implantação da infra-estrutura física

Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V ATIVIDADE 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2

• Setor Administrativo - Administração x - Suporte x • Setor Acadêmico a. Salas de Aulas x x x x x b. Anfiteatro x c. Sala de Reuniões x d. Sala dos Professores x e. Secretaria x d. Almoxarifado, Cantina, Cozinha e Banheiros

x

• Biblioteca x x • Central de Laboratórios a. Laboratório de Informática x b. Laboratório de Apoio Didático e de Pesquisa

x

c. Laboratório de Projetos Turísticos

x

d. Laboratório de Línguas x e. Ambiente para Atividades de Educação Física

x

INTRANET/REDE UNESP x x x

Quadro 7 – Cronograma de contratação de docentes e funcionários

Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V CATEGORIA 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2

TOTAL

• Docente 5 5 4 4 2 20 • Funcionário - GAAd 3 1 4 - GAAcd* 5 1 6

TOTAL 13 1 6 4 4 2 30 * Inclui um Técnico de Laboratório para cada laboratório previsto (4 no total) e também um

técnico para o Ambiente para Atividades de Educação Física

14.5. MATERIAL NECESSÁRIO PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO

DE TURISMO

Apresenta-se no Quadro 8 o material necessário para o adequado funcionamento do Curso

de Turismo de Rosana, acompanhado da quantidade necessária, valor unitário e total.


137

Quadro 8: Material necessário para o Curso de Turismo em Rosana CURSO DE TURISMO - CAMPUS DE ROSANA

MATERIAL E EQUIPAMENTOS A SEREM UTILIZADOS VALOR (R$) ITENS QUANTIDADE UNITÁRIO TOTAL

1. Retroprojetor 2 600,00 1200,00 2. Videocassete 2 800,00 1600,00 3. Televisão 2 1250,00 2500,00 4. Projetor Multimídia 2 8000,00 16000,00 5. Tela de Projeção com Fixação no Teto 4 600,00 2400,00 6. Computador Pentium com Monitor de 15´ 44 3000,00 132000,00 7. Computador NoteBook Pentium IV 2 7000,00 14000,00 8. Impressoras 14 650,00 9100,00 9. Scanner 6 1000,00 6000,00 10. Plotter 2 25000,00 50000,00 11. Filmadora 1 3500,00 3500,00 12. Câmara Fotográfica Digital 1 2200,00 2200,00 13. Quadro Branco 7 200,00 1400,00 14. Quadro Negro 8 250,00 2000,00 15. Binóculos 2 380,00 760,00 16. Estereoscópio de Espelho 5 1500,00 7500,00 17. Suporte para Afixar Mapas 2 300,00 600,00 18. Mapoteca com 5 gavetas 2 1500,00 3000,00 19. Bússolas modelo BRUNTON 15 1514,00 22700,00 20. GPS de Navegação 2 1700,00 3400,00 21. Mesa digitalizadora A0 1 20000,00 20000,00 22. Nobreak 3 300,00 900,00 23. Armários tipo roupeiro de aço chaveado com 20

portas 1 577,00 577,00

24. Armários tipo roupeiro de aço chaveado com 12 portas

1 384,00 384,00

25. Mesa de Luz (negastocópio com calibragem para luz do dia) com visor de 20x30cm

1 330,00 330,00

26. Tela retrátil 2,10 x 2,10 2 416,00 1632,00 27. Cortinas Escuras Várias 1000,00 1000,00 28. Aparelho de Ar Condicionado 9 1500,00 13500,00 29. Mesas de Escritório 20 300,00 6000,00 30. Cadeiras de Escritório e para Laboratórios 146 90,00 13140,00 31. Cadeiras Giratórias 30 100,00 3000,00 32. Armários de Aço 22 320,00 7040,00 33. Estantes de Aço Dupla Face para Biblioteca 32 427,00 13654,00 34. Carteiras (Cadeira com Apoio de Braço para Destros

e Canhotos) 160 33,00 5300,00

35. Armários Arquivo de Aço 16 300,00 4800,00 36. Mesa Individualizada para Leitura - para Biblioteca 20 250,00 5000,00 37. Cadeiras para Biblioteca 100 55,00 5500,00 38. Balcão de Aço para Atendimento da Biblioteca (1,84

m de comprimento e tampo de fórmica) 1 400,00 400,00

39. Barco com Motor de Popa (7 m de comprimento e motor de 25HP)

7 10000,00 70000,00

40. Coletes Salva-vidas 50 30 1500,00 41. Barracas para Camping - 6 Pessoas 8 500,00 4000,00 42. Bolas e Redes para Vôlei, Basquete, Futebol de

Campo, Biribol e para Atividades Recreativas 5 de cada tipo 125,00 2500,00

43. Raquetes e bolas de tênis 10 conjuntos 220,00 2200 44. Cordas para Atividades Recreativas (8mm revestidas

de polipropileno) 200 metros 8,00 1600,00

45. Bóias salva-vidas 40 37,00 1280,00 46. Barcos Infláveis de 5 Lugares para Esportes Náuticos 10 3000,00 30000,00


138

Quadro 8: Material necessário para o Curso de Turismo em Rosana

47. Lanternas 45 30,00 1350,00 48. Kit para Primeiros Socorros 4 50,00 200,00 49. Capacetes de Segurança com Fixação no Queixo 45 10,00 450,00 50. Cordas de Segurança para Atividades Recreativas

(12mm) 200 metros 10,00 2000,00

51. Rádios Transmissores de Longo Alcance 3 conjuntos 2000,00 6000,00 52. Kit para Prática de Rapel (50m de corda, 2

mosquetões, 1 freio oito 3000kg, 2m fita tubular e 1 baudrier conquista)

15 conjuntos 990,00 14850,00

53. Microscópios Binoculares 3 5000,00 15000,00 54. Imagens de Satélite Analógicas e Digitais 10 1500,00 15000,00 55. Fotografias Aéreas 100 100 10000,00 56. Mapas e Cartas Temáticas 20 50,00 1000,00 57. Material de Escritório vários - 1000,00 58. Cadeiras para o Auditório 100 50,00 5000,00 59. Mesa para Reuniões com 12 Lugares 2 500,00 1000,00 60. Mesa de 2x1m 14 320,00 4480,00 61. Bancadas para Suporte de 30 Microcomputadores 8 500,00 4000,00 62. Bancadas em U para Suporte de 15

Microcomputadores 1 4000,00 4000,00

63. Bancada de 5x1m de madeira revestida com fórmica 2 600,00 1200,00 64. Central PABX capacidade inicial 2 linhas, 8 ramais, 1

placa de comunicação e 6 aparelhos telefônicos 1 1310,00 1310,00

65. Aparelhos telefônicos 9 50,00 450,00 66. Aparelho de FAX 2 800,00 1600,00 67. Quadro Mural Fechado 8 75,00 600,00 68. Quadro de Aviso 8 40,00 320,00 69. Linha Telefônica 2 500,00 1000,00 70. Fogão de 4 Bocas 1 300,00 300,00 71. Geladeira 360 Litros 1 600,00 600,00 72. Garrafas Térmicas de 1 Litro 4 25,00 100,00 73. Garrafão Térmico (Termolar) 5 Litros 4 55,00 220,00 74. Copos de Vidro 20 1,20 24,00 75. Xícaras para Café 20 3,50 70,00 76. Livros e Periódicos Vários - 100000,00 77. Vídeos Didáticos Vários - 1000,00 78. Softwares Vários - 5000,00 79. Rede para Internet e Intranet para o Lab. De

informática (HUB+material de instalação + serviço da rede)

1 14000,00 14000,00

80. Ônibus de 44 lugares 1 240000,00 240000,00 81. Microônibus com 25 lugares 1 130000,00 130000,00 82. Mesas individualizadas para aula de línguas 41 250,00 10250,00 83. Rádio com Toca-fita e CD Player 2 500,00 1000,00 84. Cabines de Áudio: Elice com licença de software, uma

unidade conexão C\U, memória MSU, 41 unidades do painel de áudio UAP, 41 fones de ouvido com labiofone, 40 cabos de alunos e 1 interface para programa analógico SI

41 3512,66 144019,00

85. Computador Pentium com Monitor de 15´ com Placa de som Sound Blaster Live plus, para o professor no Laboratório de Línguas

1 3500,00 3500,00

TOTAL 1.236.290,00


139

14.6. ACERVO BIBLIOGRÁFICO E ORÇAMENTO DOS LIVROS-TEXTO

O acervo bibliográfico que deverá compor a biblioteca do curso de Turismo de Rosana

será constituído pelas obras citadas no Anexo 5, que inclui a Bibliografia Básica do

Ementário apresentado no item VIII.

Os periódicos e revistas de caráter cientifico a serem adquiridos para a biblioteca do

curso de Turismo são apresentados no Quadro 9. Os periódicos e revistas não científicos, são

apresentados no Quadro 10.

Quadro 9: Periódicos Científicos e Revistas para o Curso de Turismo

Título Editora Idioma

1. Annals of Tourism Research University Wisconsin (USA) inglês

2. Anuário Estatístico da Embratur Embratur português

3. Boletim de Turismo e Adm.

Hoteleira

Unibero português

4. Brasilturis Jornal Markturis português

5. Estudios y Perspectivas en Turismo CIET espanhol

6. Infogeo Espaço Geog. português

7. Journal of Hosp & Tourism Research Sage Public. inglês

8. Journal of Susteinable Tourism Channel View Public. inglês

9. Journal of Travel & Tourism

Marketing

PTI inglês

10. Revista Turismo: tendências e

debates

FACTUR português

11. Revue du Tourism Saint Gallen/AIEST francês

12. Tourism Management Elsevier inglês

13. Turismo em Análise ECA/USP português

14. Turismo: Visão e Ação UNIVALI português

15. Turismólogo in Foco ABBTUR português

16. Valetur português


140

Quadro 10: Periódicos e Revistas não científicos

Titulo Editora Idioma

1. BARES E RESTAURANTES TQC Comunicações e

Editora

português

2. CLIPPING de Turismo, Hotelaria, Meio

Ambiente e Gastronomia

SENAC português

3. COND’ EST TRAVELLER USA inglês

4. FEIRA & CIA Sansei Edit. Ltda. português

5. FOLHA DO TURISMO Folha Dirigida português

6. GRÁFICA UNIVERSAL Bloch português

7. GUIA BRASIL Abril português

8. GUIA PANROTAS Panrotas português

9. HORIZONTE GEOGRÁFICO Audichromo português

10. OS CAMINHOS DA TERRA Abril português

11. VIAGENS E TURISMO Abril português

12. REVISTA HOSPEDAGEM ABIH português

13. PONTE AÉREA Receptiva português

14. REVISTA DOS EVENTOS Condom. Comunic. português

15. VIAGEM E TURISMO Abril português

16. VIRACOPOS MAGAZINE VMAG português

O Curso de Turismo do Campus de Rosana contará, em sua biblioteca, com um acervo de

livros-textos que darão subsídios aos graduandos para freqüentarem as disciplinas do Curso

de Graduação. Centrou-se a seleção de livros respeitando-se a originalidade do curso na

Estrutura de Cursos de Graduação da Unesp e, considerando-se o fato de que as demais

bibliotecas da Unesp oferecem raras publicações na área de Turismo. As demais disciplinas

que aparecem nos núcleos de Formação Básica, Especifica e Complementar possuem rico

acervo nas bibliotecas dos demais Campus da Unesp, que poderá ser acessado através do

Sistema COMUT. A coleção de livros-texto a ser adquirida encontra-se no Quadro 11.

Recomenda-se a aquisição de 5 exemplares de cada livro-texto elencado.


141

Quadro 11: Livros-texto a serem adquiridos para o curso de Turismo

AUTOR TÍTULO

EDITORA

ANO

PREÇO (R$)

ANDRADE, Maria Margarida de e MEDEIROS, João Bosco

Curso de Língua Portuguesa para a Área de Humanas

Atlas 1997

AOUN, SABAH.

A procura do paraíso no universo do turismo Papirus 2001 21,90

ARANHA, M.L. DE A. MARTINS, MARIA HELENA PIRES.

Filosofando: introdução à filosofia Moderna 1987 48,00

ARENDIT, EDNILSON JOSÉ. Introdução à economia do Turismo. 2ª ed. Alínea 2000 28,00 BANDUCCI, ÁLVARO JR. E BARRETO, MARGARITA (ORG.).

Turismo e identidade local. Uma visão antropológica.

Papirus (Coleção Turismo)

2001 25,90

BARBOSA, Heloísa Gonçalves Procedimentos Técnicos da Tradução Pontes 1990 BARBOSA, YCARIM M. O Despertar do turismo Aleph 2002 25,00

BARRETO, MARGARITA. Turismo e legado cultural Papirus 2000 14,90 BENEVOLO, EDUARDO. A História das Cidades Editora Perspectiva s/d 76,00 BENI, MÁRIO CARLOS Análise Estrutural do Turismo SENAC 2002 50,00 BIGNAMI, ROSANA A Imagem do Brasil no Turismo Aleph 2002 28,00 BISSOLI,MARIA A. M. A. Estágio em Turismo e Hotelaria Aleph 2002 38,00 BLOCK, PETER. Consultoria – o desafio da liberdade. 5ª ed. Makron Books 1998 67,00 BOCHICCHIO, V. R.

Atlas Atual geografia: manual de cartografia. Atual 1997 17,00

BOITEUX, BAYARD E WERNER, MAURÍCIO Promoção, Entretenimento e Planejamento Turístico

Aleph 2002 22,00

BOOG, GUSTAVO G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento Makron Books 1999 44,00 BRANCO, SAMUEL. O Meio ambiente em debate Moderna 2001 16,00 BRILL, ALICE.

Da arte e da linguagem Perspectiva 1988 14,00

BRITTO,JANAINA E FONTES, NENA Estratégias para Eventos Aleph 2002 39,00 BUENO, E.

A viagem do descobrimento Objetiva 1998 19,30


142

Cont. Quadro 11: Livros-texto a serem adquiridos para o curso de Turismo

BUSSOLI, MARIA ÂNGELA.

Planejamento turístico municipal. 2ª ed. Futura 2001 34,50

CALDEIRA, JORGE. História do Brasil Cia das Letras 1998 35,00 CARNAVAL, PAULO EDUARDO. Medidas e Avaliações em Ciências do Esporte Sprint 1997 20,00 CASCINI, F. Educação Ambiental SENAC 1999 18,00 CASTELLI, GERALDO.

Administração hoteleira. 8ª ed. Educs 2001 65,00

CASTELLI, GERALDO.

Turismo-atividade marcante. 4ª ed. revisada e ampliada.

Educs 2001 20,00

CATUREGLI, MARIA G. Dicionário inglês-português Aleph 2002 25,00 CAVALLARI, VINÍCIUS.

Trabalhando com Recreação Ionez 2001 19,00

CECCATO, B.

Brasil: lugares e histórias Manole 2001 68,00

CESCA, CLEUZA G.G.

Organização de Eventos: Manual para Planejamento e Execução

Summus 1997 25,00

CÉU, MARIA DO Cozinha natural no dia-a-dia SENAC 2002 19,00 CHAUÍ, MARILENA. Convite à Filosofia. 12ª ed. Ática 2000 39,00 CHIAVENATO, IDALBERTO Recursos humanos na empresa Editora Atlas (Ed.

Compacta). 2000 49,00

COELHO NETO, JOSÉ TEIXEIRA. O que é indústria cultural? Brasiliense 1989 12,00 COSTA, PATRÍCIA.

Ecoturismo Aleph (Coleção ABC do turismo)

2001 14,00

COSTA, PATRÍCIA C. Matéria Prima do Ecoturismo Aleph 2002 32,00 COSTA NETO, PEDRO LUIZ DE OLIVEIRA. Estatística Edgard Blüche 1999 49,00 CROSTA, A.P.

Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto

IG/UNICAMP 1992

COSTA, SÉRGIO.

Introdução ilustrada à estatística Harbra 1998 29,80

CRUZ, RITA DE CÁSSIA ARIZA. Introdução a geografia do turismo. 1ª ed. Roca. 2001 25,00 CRUZ, RITA C. Política e Territorio Contexto 2002 24,90


143


CUNHA, LICÍNIO. Economia e política do turismo McGraw (Lisboa ) 1997 60,00 DUMAZEDIER, JOFFRE. Lazer e cultura popular. 3ª Edição Perspectiva 2000 24,00 DENCKER, ADA F. M. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Turismo Futura 2000 35,00 DENCKER, ADA F. M. Pesquisa e Interdisciplinaridade no Ensino

Superior Aleph 2002 22,00

DUARTE, P.A.

Fundamentos de Cartografia Editora UFSC (Série Didática)

1994

DUARTE, VLADIR VIEIRA

Administração de sistemas hoteleiros - conceitos basicos

SENAC 2002

22,00

FENNEL, DAVID A. Ecoturismo: Uma introdução Contexto 2002 37,90 FERREIRA, G. M. L. Atlas geográfico Moderna 1998 24,00 FERREIRA, Jorge A.B.

Direito do turismo – Atividades Turísticas Empresariais - tomo III

Instituto Superior Politécnico Gaia (Portugal)

1996

FERREIRA, Jorge A.B. Direito do turismo - Instrumentos Normativos Fundamentais - , tomos I e II

Instituto Superior Politécnico Gaia ( Portugal)

1995

FESTHERSTONE, MIKE. Cultura global: Nacionalismo Globalização e Modernidade.

Vozes 1999 53,20

FITZSIMMONS JAMES; FITZSIMMONS, MONA.

Administração de serviços: operações, estratégia de marketing e tecnologia de informação. 2ª ed.

Bookman 2000 88,00

FLORES, PAULO SILAS OZORES. Treinamento em qualidade. Fator de sucesso para desenvolvimento de hotelaria e turismo

Roca 2002 35,00

FROLDI ALBERTINA SILVA; O'NEAL HELEN FROLDI.

Comunicação verbal. São Paulo. Pioneira 1998 34,00

GALVÃO, SAUL A cozinha e seus vinhos SENAC 2002 42,00 GASTAL, SUSANA (ORG) Turismo - Investigação e Crítica Contexto 2002 21,90 GOELDNER, CHARLES R. ET AL. Turismo – princípio,s prática e filosofia. Bookman 2001 89,00 HALL, MICHAEL Planejamento Turístico Contexto 2002 39,90


144


HERMOSO, Alfredo Gonzáles.; CUENOT, J.R.; ALFARO, M. Sánchez.

Gramática de español lengua extranjera Edelsa (Madrid) 1998

JOLY, Fernand. A cartografia Papirus 1997 KRIPPENDORF, JOST Sociologia do turismo Aleph 2002 38,00 LEMOS, AMÁLIA I. G. Turismo: Impactos Sócioambientais Hucitec 39,00 MACHADO, Paulo Affonso Leme Direito Ambiental Brasileiro Malheiros 1999 MARTINELLI, M. Curso de Cartografia Temática Contexto 1991 MCKERHER, BOB Turismo de Natureza Contexto 2002 39,90 MELGAR, ERNESTO G. M Fundamentos de Planejamento e Marketing em

Turismo Contexto 2002 23,90

MELO NETO, FRANCISCO PAULO DE Criatividade em eventos Contexto 2002 18,90 MOESCH, MARUTSCHKA MARTINI Produção do Saber Turístico Contexto 2002 23,90 MOLINER, M. Diccionario de uso del español Gredos (Madrid) 1993 NADER, GINHA Walt Disney: Um século de sonho Vol:1 SENAC 2002 21,00 NADER, GINHA As organizações Disney, gestão empresarial

Vol:2 SENAC 2002 16,00

NADER, GINHA Os parques do Wold Disney Wold Vol.3 SENAC 2002 14,00 NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicação Edgard Blücher 1989 PALHARES, GUILHERME Transporte aéreo e Turismo Aleph 2002 29,00 PALHARES, GUILHERME Tranporte Turísticos Aleph 2002 46,00 PEARCE, DOUGLAS G. E BUTLER, RICHARD W. Desenvolvimento em Turismo Contexto 2002 43,90 REJOWSKI, MIRIAN O Turismo no percurso do tempo Aleph 2002 34,00 RODRIGUES, ADYR B. Turismo e Espaço Hucitec 18,00 RODRIGUES, ADYR B. Turismo e Geografia Hucitec 35,00 RODRIGUES, ADYR B. Turismo, Modernidade, Globalização Hucitec 26,00 ROSS, GLENN F. Psicologia do Turismo Contexto 2002 23,90 SWARBOKE,JOHN E HORNER, SUSAN O Comportamento do Consumidor no Turismo Aleph 2002 55,00 SWARBROOKE, JOHN Turismo sustentável - Coleção completa Aleph 2002 140,00

THEOBALD, WILLIAN F. Turismo Global SENAC 2002 55,00 TOMELIN, CARLOS A. Mercado de agências e viagens em turismo Aleph 2002 29,00


145


TRIGO, LUIZ G. G. Turismo e Civilização Contexto 2002 18,90

TRIGO, LUIZ GONZAGA GODOI Turismo: como aprender, como ensinar vol.1 SENAC 2002 45,00 TRIGO, LUIZ GONZAGA GODOI Viagem na memória: Guia histórico das viagens

e do turismo no Brasil SENAC 2002 28,00

TRIGO, LUIZ GONZAGA GODOI Turismo Básico SENAC 2002 14,00 WAGEN, LYNN V. D. E DAVIES CHRISTINE Supervisão e liderança em turismo e hotelaria Contexto 2002 29,90 YAZIGI, EDUARDO A alma do lugar Contexto 2002 39,90 YAZIGI, EDUARDO Pequena Hotelaria e o Entorno Municipal Contexto 2002 18,90 YAZIGI, EDUARDO Turismo e Paisagem Contexto 2002 29,90 YAZIGI, EDUARDO ET ALII Turismo: Espaço, Paisagem e Cultura. Hucitec 30,00


146

XV. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A comissão nomeada pela Reitoria da Unesp para elaborar o Projeto Pedagógico do

Curso de Turismo em Rosana deparou-se com o desafio de preparar um curso novo, diferente

dos atuais 95 cursos de graduação desta Universidade.

Nesse sentido, a proposta apresentada é inovadora, propondo um curso de Turismo

sintonizado com as grandes questões do mundo contemporâneo, marcadas pelas reflexões e

análises críticas das relações do Homem com o Meio Ambiente.

O curso pretende disponibilizar ao mercado, um profissional que domine os

mecanismos para a prática do turismo, em termos globais e regionais, e também saiba

planejar, propor e gerenciar atividades turísticas pautadas na sustentabilidade ambiental.

A comissão visitou o Pontal do Paranapanema nos dias 3 e 4 de julho de 2002, visando

avaliar as condições oferecidas pelo Município de Rosana para receber o Curso de

Bacharelado em Turismo, bem como conhecer as áreas com potencial para serem exploradas

pelo curso, em termos de aulas práticas e de desenvolvimento de pesquisas. Observou-se que

a região apresenta atrativos naturais e construídos, que já estão sendo utilizados para fins

turísticos.

Essa visita possibilitou indicar como área adequada para a instalação do curso, os

escritórios da CESP da UHE Sérgio Motta (Porto Primavera). As instalações encontram-se,

atualmente, em uso pela CESP e, futuramente, serão disponibilizadas para a Prefeitura

Municipal de Rosana.

Diante deste fato e considerando a possibilidade de implementação do Curso de

Turismo, num curto espaço de tempo, as observações desta comissão apontam para a

necessidade de reforma e/ou construção de dependências exclusivas para o funcionamento

inicial do curso de Turismo. A área disponibilizada pela Prefeitura, num primeiro momento, é

a do Centro Comunitário de Primavera, que poderá ter seu uso compartilhado com o projeto

Pedagogia Cidadã, recentemente instalado.

As reuniões realizadas com a equipe da Prefeitura de Rosana mostraram a disposição

da administração municipal em realizar as obras necessárias para o adequado funcionamento

do curso.

O Anexo 1 apresenta o mapa de localização e a documentação fotográfica das

possíveis instalações físicas para o Curso de Turismo.

O Anexo 2 ilustra as principais locações visitadas e o Anexo 3 detalha as informações

turísticas do Município de Rosana/SP.


147

Já o Anexo 4 apresenta parte do Manual de Instruções e Normas de Graduação de 2002 da PROGRAD – UNESP, documento que serviu de base para a elaboração desse Projeto Pedagógico.

O Anexo 5 apresenta o Acervo de Livros a serem adquiridos para a Biblioteca do Curso de Turismo da Unesp – Campus de Rosana.

A comissão concluiu que a infra-estrutura e as parcerias existentes na região do Pontal

do Paranapanema, aliadas aos atrativos ambientais, proporcionam boas condições para a

instalação do Curso de Bacharelado em Turismo no Município de Rosana (Distrito de

Primavera), assim como para a formação de um pólo de pesquisas multidisciplinares, com a

participação de diferentes Unidades da Unesp.

Referências Bibliográficas

EMBRATUR. Política Nacional de Turismo: Principais Diretrizes, Estratégias e Programas 1996 - 1999. Brasília - DF, 1996. 54p.

IBGE. Sinopse preliminar do Censo Demográfico 2000. Brasília - DF, 2000. v.7. p. 85-96.

ROSANA (Município). Informações Turísticas do Município de Rosana/SP. Rosana -SP, 2002a. 23p.

ROSANA (Município). Projeto Centro de Formação, Informação e Apoio Tecnológico ao Empreendedor Rural (CIATER). Rosana, SP, 2002b. CD-ROM.

SILVA, A.M.S. A Atuação da Unesp no Pontal do Paranapanema. São Paulo - SP, 2002. v.3. Relatório Interno da Unesp. 40p.

Renovação do Reconhecimento do Curso Bacharel em Turismo – UNESP 148

RELATÓRIO AVALIATIVO PERÍODO DE 2007 a 2009

• As atividades desenvolvidas no âmbito do curso, referentes à formação profissional e científica dos alunos, incluindo os trabalhos de extensão e de prestação de serviços à comunidade pelo corpo docente e discente do curso:

• Os projetos especiais existentes (PET, iniciação científica, Núcleos de Ensino, estágios profissionalizantes e outros)

• As avaliações já realizadas no âmbito interno do curso; • Resultados de avaliações externas (Provão, ENADE e outras) • Outras atividades consideradas importantes; • Apreciação sobre o desenvolvimento do projeto desde o vencimento da renovação

até o presente, evidenciando a direção em que o curso evoluiu. Nos casos em que o período abrangido coincide com o avaliado pela CPA, bastará a apresentação do relatório de cada curso resultante do processo avaliativo conduzido pela CPA.

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