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Faculdades Integradas Einstein de Limeira
ASSOCIAÇÃO LIMEIRENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA – ASLEC
FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
(BACHARELADO)
Limeira – SP
2016
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1. IDENTIFICAÇÃO
Mantenedora:
Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC CNPJ: 56.985.377/0001-00
Sede: Rua Raul Machado nº 134, Vila Queiroz, Limeira -SP CEP: 13485-024 PABX: (19) 3404-9594
Home page: www.einsteinlimeira.com.br E-mail: [email protected]
Mantida:
Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL
Sede: Rua Raul Machado nº 134, Vila Queiroz, Limeira – SP
Principal Dirigente: Rosely Silvia Affonso Leite Diretora Presidente da Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC Reitora das Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL
Coordenadores Curso: Alex Roberto Zacharias .................... – Análise e Desenvolvimento de Sistemas Camila Soares ................................... – Engenharia Elétrica Carlos Eduardo Francischetti ............ – Administração e Ciências Contábeis Dirceu Brasil Vieira ............................ – Engenharia Civil Everton Luis Fardin ........................... – Engenharia de Produção Homero Gustavo Ferrari .................... – Educação Física Juliana Binotti Pereira Scariato ......... – Arquitetura e Urbanismo Kelly Cristina Malavazi ...................... – Biomedicina Luciane Ruiz Ferreira Carmona ........ – Enfermagem Márcio Alexandre Gonçalves Machado – Engenharia Mecânica Pedro Renato Zaros .......................... – Fisioterapia Rita de Cássia Santos Almeida ......... – Pedagogia Yeda Cirera Oswaldo ........................ – Psicologia
Membros da CPA Rita de Cássia Santos Almeida ......... – Coordenadora Alex Roberto Zacharias .................... – Representante Docente Matheus Franco de Oliveira .............. – Representante Técnico-Administrativo Thiago Guerreiro ............................... – Representante Discente Valdineia Aparecida Olivato .............. – Representante Comunitário
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2. PERFIL INSTITUCIONAL
2.1 – MISSÃO
A missão institucional das Faculdades Integradas Einstein de Limeira textualiza:
“Atuar na melhoria contínua da educação, objetivando a consolidação da cidadania e a construção de uma sociedade mais justa”.
O desdobramento da missão releva três componentes que norteiam e constroem cada atividade: atuar na melhoria contínua da educação, o fortalecimento da cidadania, e, a valorização da participação e da construção de uma sociedade mais justa.
A FIEL, em sua política de qualidade, tem como compromissos oferecer serviços na área de educação e correlatos, com excelente padrão de qualidade excedendo as necessidades e os requisitos de seus clientes, manter uma instituição competitiva e bem administrada com custos menores e melhores resultados e manter o compromisso contínuo com a capacitação e motivação de sua equipe de colaboradores, criando um ambiente que estimule a evolução pessoal e profissional.
2.2 – Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição
A ASLEC foi instituída a partir de seu estatuto averbado à margem do Registro nº1547, Livro A-1, de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, em cuja certidão /primitiva datada de 28 de julho de 1989, no 1º Registro de Imóveis e Anexos, da Comarca de Limeira, Estado de São Paulo.
A ASLEC iniciou suas atividades educacionais no ano de 1995, via credenciamento da FAENGE – Faculdade de Engenharia Einstein, com os cursos de Engenharia Elétrica – ênfase Eletrônica e de Tecnologia em Processamento de Dados (atualizado, com base no Catálogo Nacional de Cursos, para Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas), autorizados por Decreto de 28 de dezembro de 1994, do Presidente da República Itamar Franco e do Ministro da Educação Murilo Hingel.
Através da Portaria nº 60, publicada no Diário Oficial da União em 14/01/2000, por transformação da FAENGE, passou a ser denominada Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL, aprovando nesse mesmo ato o Regimento Unificado.
No ano de 1998, implantou o curso de Pedagogia; em 2000, o curso de Administração de Empresas e em 2001 e 2002, se expandiu ainda mais com a implantação dos cursos de Engenharia Civil, Educação Física (Licenciatura e Bacharelado), Enfermagem, Fisioterapia e Biomedicina. Em 2005 foi implantado o curso de Psicologia; em 2009 implantou-se o curso de Engenharia de Produção, em 2010 o de Arquitetura e Urbanismo, em 2014 o de Engenharia Mecânica, totalizando 14 cursos em funcionamento. A FIEL obteve também autorização para início de funcionamento dos cursos de Engenharia Ambiental, Nutrição e Estética, que poderão ser implantados a partir de 2017, e já tem encaminhado o pedido de autorização para implantação do curso de Engenharia Química.
A ASLEC-FIEL teve seu primeiro PDI aprovado, para o quinquênio 2002 a 2006, como norteador de seu planejamento estratégico, visando identificar e monitorar o cumprimento de suas metas institucionais. Nesta quarta edição de seu PDI – para o quinquênio 2017/2021, a ASLEC pleiteará a transformação da organização acadêmica de sua mantida Faculdades Integradas Einstein de Limeira, de Faculdade para Centro Universitário, com a manutenção do mesmo endereço: Rua Raul Machado, nº 134, Vila Queiroz, município de Limeira, Estado de São Paulo.
A FIEL, além do Conselho de Administração, Ensino e Pesquisa - CAEPE, e dos Colegiados de Cursos, tem instituída a CPA – Comissão Própria de Avaliação, com o objetivo de manter extenso programa de trabalho
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norteando todos os processos avaliativos e consolidando uma cultura de avaliação, com a comunidade interna comprometida com o aperfeiçoamento institucional.
2.3 – OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO
2.3.1. Descrição dos Objetivos e Quantificação das Metas
Objetivos:
A FIEL tem como objetivos institucionais:
estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade, e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais;
prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica gerados na instituição;
promover a inclusão social mediante apoio para o acesso ao ensino das camadas menos favorecidas, bem como através da participação em atividades sociais, tecnológicas, culturais e esportivas.
Metas:
O conjunto de metas estabelecidas para a FIEL, frente aos objetivos gerais institucionais, para o quinquênio 2017-2021, compreende ações planejadas, passíveis de concretização, numa amplitude de continuidade evolutiva-quantitativa e de expansão que correspondam aos anseios da sociedade, enquanto instituição do sistema federal de ensino superior.
No tocante à evolução institucional, requererá, neste PDI, a transformação de Faculdades Integradas para Centro Universitário e dentro dessa nova organização acadêmica, empreenderá políticas e ações, principalmente junto ao corpo docente e o corpo técnico-administrativo, buscando difundir, viabilizar e aplicar o plano de carreira existente, com o objetivo de melhorar o grau de satisfação de cada um, satisfação essa que, consequentemente será transmitida no atendimento público.
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Serão oferecidas sempre novas modalidades de cursos de pós-graduação em todas as áreas de cursos já reconhecidos e em funcionamento na IES, que serão implantados no período de vigência deste PDI, buscando propiciar a educação continuada em âmbito regional.
Para os cursos de graduação em funcionamento, incluindo o de tecnologia, se assentam ações de renovação de reconhecimento e uma continuidade evolutiva de proposta curricular em maior demanda de aluno-vaga e respectivas capacitações profissionais para o mercado de trabalho.
Serão oferecidas diversas modalidades de cursos de extensão, agregando valores aos programas curriculares dos cursos de graduação, em atenção ao alunado e aberta à comunidade regional, sendo ofertados no quinquênio 2017-2021.
Para os novos cursos de graduação a serem requeridos e implantados, estão projetadas 8 (oito) novas modalidades, ao nível de bacharelado, dentro de uma demanda regional já caracterizada e que ajudará a subsidiar o desenvolvimento e os investimentos infraestruturais. As implantações devem ocorrer na ordem de 1(um) ou 2 (dois) novos cursos por ano, no período quinquenal compreendido por este PDI.
As atualizações curriculares, a implantação de novos cursos e programas, serão fatores determinantes às metas de expansão do acervo bibliotecário em termos de títulos/volumes de livros e periódicos, sendo as evoluções quantitativas estimadas no cronograma do PDI, em todo espaço de tempo de 2017 a 2021.
Todos os investimentos avaliativos, sejam de caráter institucional ou de desempenho, têm seus programas cronológicos estabelecidos no PDI com a preocupação de aplicabilidades contínuas e de acompanhamento, análise e ações corretivas de resultados.
Em síntese geral, todas as ações planejadas e aqui enunciadas representam um sincronismo de interdependência, de realização, buscando atingir os objetivos estratégicos da FIEL.
2.4 – Áreas de Atuação Acadêmica
A FIEL oferece os seguintes cursos de graduação no ensino superior:
Área de Ciências Biológicas e da Saúde: cursos de Biomedicina, Educação Física (Licenciatura e Bacharelado); Nutrição; Estética; Enfermagem; e Fisioterapia;
Área de Ciências Sociais Aplicadas: Administração de Empresas; Arquitetura e Urbanismo; e Ciências Contábeis;
Área de Ciências Humanas e Sociais: Pedagogia e Psicologia;
Área de Engenharias e Tecnologias: Engenharia Elétrica – ênfase Eletrônica; Engenharia Civil; Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, Engenharia Ambiental, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;
Atua também com cursos de pós-graduação lato-sensu na área da educação, bem como nas áreas vinculadas aos cursos em funcionamento e já reconhecidos, com a proposta de educação continuada, segundo a demanda de sua inserção regional.
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2.5 –Dados socioeconômicos e socioambientais da região
Segundo dados de 2015, produzidos pelo Núcleo de Estudos de População (NEPO) – UNICAMP, a
Região de Limeira se destaca tanto por seu diversificado parque industrial quanto por suas atividades agrícolas.
Durante os anos 70, a principal característica da agricultura regional foi sua especialização nas culturas
exportáveis/industrializáveis, imprimindo um dinamismo econômico crescente à Região. A Região de Governo
de Limeira compreende uma população, de acordo com o censo demográfico de 2010, de 626.558 habitantes,
representando 1,52% do total da população do Estado de São Paulo. Esta Região é formada por 10 municípios,
criados a partir da dinâmica retratada em seus desmembramentos, são eles: Limeira, Piracicaba, Mogi-Mirim,
Conchal, Pirassununga, Leme, Araras, Cordeirópolis, Iracemápolis, Santa Cruz da Conceição. A Região de
Limeira tem uma relevante atividade econômica tanto em relação ao estado como nacional, com grande pólo
agrícola, sucroalcoleiro e industrial.
O município de Limeira foi fundado em 1826 e está localizado na região leste do Estado de São Paulo a
154 Km da capital do estado. Possui uma área de 581,0 km² e população estimada em 2014 pelo IBGE de
294.128 habitantes. Faz parte do complexo metropolitano paulista, o maior do hemisfério sul, com cerca de 30
milhões de habitantes. Importante polo industrial do interior do estado de São Paulo, a cidade foi grande centro
cafeicultor no século XIX e mais recentemente, berço da Citricultura Nacional eleita capital nacional e mundial da
produção de laranja. Atualmente Limeira deixou de ser capital nacional e mundial da produção de Laranja, para
se tornar capital nacional da produção de jóias. De acordo com o IBGE, em 2011, o produto interno bruto de
Limeira, a preços correntes, foi de 7,463 bilhões de reais.
Limeira possui uma localização estratégica do ponto de vista geoeconômico, pois seu território é cortado
no sentido N-S pela Via Anhangüera, principal rota de ligação entre a Capital e as regiões Norte e Centro de São
Paulo, ocupando uma posição privilegiada em meio a um importante entroncamento rodo-ferroviário (Via
Anhanguera; Rodovia dos Bandeirantes; Rodovia Washington Luís; Limeira-Piracicaba; Limeira-Mogi-Mirim;
FERROBAN), dista 58 Km de Campinas, 29 Km de Piracicaba, 25 Km de Rio Claro, 20 Km de Americana e 50
Km de Mogi-Mirim.
Em relação ao perfil educacional, segundo dados do IBGE, Limeira possui 95 escolas de ensino
fundamental públicas e privadas totalizando 35,869 alunos matriculados, 39 escolas de ensino médio públicas e
privadas totalizando 12,385 alunos matriculados, além de cinco instituições privadas de ensino superior, entre
elas as Faculdades Integradas Einstein de Limeira, além dessas Limeira também possui dois campus da
Universidade Estadual de Campinas.
No que tange a qualidade de vida da população, dados elaborados a partir do Atlas do Desenvolvimento
Humano no Brasil 2013 divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, Instituto
de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA e Fundação João Pinheiro - FJP, com dados extraídos dos Censos
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Demográficos de 1991, 2000 e 2010, Limeira possui um dos maiores Índices de Desenvolvimento Humano do
país de 0,775 considerando indicadores de longevidade (saúde), renda e educação.
2.5.1 Histórico e desenvolvimento da instituição
A Instituição iniciou suas atividades educacionais em 1995, como Faculdade de Engenharia Einstein de
Limeira, credenciada pelo Decreto Federal s/n, de 28 de dezembro de 1994, com a oferta dos cursos de
Engenharia Elétrica – ênfase Eletrônica e de Tecnologia em Sistemas de Informação. Posteriormente, por
transformação desta, foram credenciadas as Faculdades Integradas Einstein de Limeira, conforme Portaria MEC
nº 60, de 13 de janeiro de 2000, aprovando nesse mesmo ato o Regimento Unificado.
Desde 1995, as Faculdades Integradas Einstein vêm ampliando de maneira significativa seu portfólio de cursos
de graduação como mostra a figura 1 abaixo:
Figura 1. Evolução dos cursos de graduação ao longo do tempo.
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1995 1998 2001 2002 2003 2006 2009 2010 2011 2013 2016
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Atualmente as Faculdades Integradas Einstein de Limeira oferta 19 cursos de graduação e 3 cursos técnicos,
conforme as tabelas 1 e 2.
Tabela 1. Cursos de graduação oferecidos até 2016.
Cursos Modalidade Duração
Administração Bacharelado 8 semestres
Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnólogo 5 semestres
Arquitetura e Urbanismo Bacharelado 10 semestres
Enfermagem Bacharelado 8 semestres
Ciências Contábeis Bacharelado 8 semestres
Educação Física Bacharelado 8 semestres
Educação Física Licenciatura 8 semestres
Enfermagem Bacharelado 10 semestres
Engenharia Ambiental e Sanitária Bacharelado 10 semestres
Engenharia Civil Bacharelado 10 semestres
Engenharia Elétrica Bacharelado 10 semestres
Engenharia Mecânica Bacharelado 10 semestres
Engenharia de Produção Bacharelado 10 semestres
Estética Bacharelado 8 semestres
Fisioterapia Bacharelado 10 semestres
Gestão Ambiental Tecnólogo 4 semestres
Logística Tecnólogo 4 semestres
Pedagogia Licenciatura 8 semestres
Psicologia Bacharelado 10 semestres
Tabela 2. Cursos técnicos oferecidos até 2016.
Cursos Modalidade Duração
Técnico em Automação Industrial Técnico 3 semestres
Técnico em Eletrotécnica Técnico 3 semestres
Técnico em Enfermagem Técnico 3 semestres
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3. INSTALAÇÕES
3.1 Sala de professores e sala de reuniões
3.2 Gabinete de trabalho para professores
À coordenadoria de cada curso é disponibilizado gabinete equipado com microcomputador conectado
à Internet e aos professores membros do NDE são oferecidas todas as condições para desenvolver os
trabalhos realizados em prol do curso. Para tanto os mesmos utilizam-se de notebooks próprios; de
microcomputadores instalados nas salas dos professores, tanto do Bloco A, quanto do Bloco B.
3.3 Salas de aulas
Todas as salas de aulas apresentam características favoráveis ao bem estar dos discentes e
docentes, pois possuem: espaço físico e mobiliário/equipamentos/aparelhos adequados para o número de
usuários e para o tipo de atividades a serem desenvolvidas no ambiente; acústica de boa qualidade;
luminosidade em níveis adequados; boa ventilação e condições ideais de manutenção e limpeza.
Bloco - Nº da
Sala Descrição da utilização das salas Área (m2)
A-16 1º/2º Semestre de Enfermagem 54,87
A- 14 3º/4º Semestre de Enfermagem 54,87
A-16 5º/6º Semestre de Enfermagem 58,86
A-17 7º/8º Semestre de Enfermagem 54,87
3.4 Biblioteca: espaço físico
TIPO DO ESPAÇO ÁREA EM M2
Destinado aos serviços de biblioteca 439,14
Salas de estudo/ trabalhos em grupo 39,84
Área destinada à pesquisa pela Internet 36,00
Salas para atendimento docente/discente 9,02
3.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
Os alunos das Faculdades Integradas Einstein de Limeira têm à sua disposição 334
microcomputadores, instalados nas dependências da Biblioteca e em laboratórios do Departamento de
Item Qde Área
(m²)
Salas de Coordenação 12 119
Sala de professores, Blocos A 1 108
Sala de reuniões, Bloco A 1 86
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Informática, para digitação de trabalhos, pesquisa, consulta às notas e frequência, envio e recebimento de e-mail
e etc.
Laboratórios de Informática
Equipamento 2017 2018 2019 2020 2021
Computadores 334 350 360 400 400
Projetores 20 25 30 30 30
Retroprojetores 36 40 40 45 45
3.6 Auditórios
Descrição Área (m²)
Anfiteatro I 160,52
Anfiteatro II 159,25
Os auditórios apresentam características favoráveis ao bem estar de todos os seus usuários, pois
possuem: espaço físico, mobiliário e recursos tecnológicos adequados às atividades a serem desenvolvidas em
seu ambiente; acústica de boa qualidade; luminosidade em níveis adequados; boa ventilação e condições
ideais de manutenção e limpeza.
3.7 Instalações sanitárias
Item Qde Área (m²)
Banheiros 16 466
As instalações sanitárias são adequadas e suficientes para atender diretores, docentes, discentes,
pessoal técnico-administrativo e visitantes. A limpeza é diária e constante, ou seja, se houver necessidade de
apoio por parte do pessoal da higiene e limpeza, basta solicitar à secretaria ou departamento mais próximo que
o atendimento é imediato.
3.8 Condições de acesso para portadores de necessidades educacionais especiais ou com
mobilidade reduzida
PLANO DE PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PRIORITÁRIO, IMEDIATO E DIFERENCIADO PARA A
UTILIZAÇÃO, COM SEGURANÇA, AUTONOMIA, TOTAL OU ASSISTIDA, DOS ESPAÇOS, MOBILIÁRIOS E EQUIPAMENTOS
URBANOS, DAS EDIFICAÇÕES, DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE, DOS DISPOSITIVOS, SISTEMAS E MEIOS DE
COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO, SERVIÇOS DE TRADUTOR E INTÉRPRETE DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS –
LIBRAS.
Em atendimento ao que determinam os Decretos 5.296 de 02 de dezembro de 2004, 5.626/2005, 5.773/2006, e demais normativos referentes aos dispositivos, serviços, políticas e adequações necessárias para o correto atendimento das Pessoas com Deficiência, bem como procurando respeitar suas necessidades específicas, seus diferentes ritmos e estilos de aprendizagem e buscando promover uma educação completa e
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de alta qualidade para todos em igualdade de oportunidades, a FIEL - Faculdades Integradas Einstein de Limeira, adota ações específicas.
Descrevemos cada uma das ações adotadas, conforme segue:
Aos Alunos com Deficiência Físicas ou Mobilidade Reduzida:
Vagas de estacionamento demarcadas próximas das entradas;
Espaços de uso coletivo com possibilidade de livre circulação;
Rampas de acesso em toda a edificação;
Banheiros adaptados de acordo com as normas;
Elevador no bloco D;
Equipamento de auxílio a cadeirantes utilizado para subir/descer escadas no Bloco E;
Telefone público em altura acessível a cadeirantes;
Aos Alunos com Deficiência Visual, quando houver:
Piso tátil implantado;
Sistema de síntese de voz;
Gravador e fotocopiadora que amplie textos;
Software de ampliação de tela;
Lupas, réguas de leitura;
Scanners;
Adquirirá, quando houver necessidade, uma obra em braile para cada uma das disciplinas que
compõem as matrizes curriculares dos cursos oferecidos;
Aos Alunos com Deficiência Auditiva, quando houver:
Flexibilidade na correção das provas escritas;
Aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de
vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado);
Materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade linguística dos
surdos.
Aos Docentes e demais Funcionários Técnico-Administrativos com deficiência ou mobilidade
reduzida:
Garantir o direito de todos à utilização dos dispositivos, materiais de apoio, instalações e outros
conforme suas necessidades;
Prover de informações sobre as características essenciais necessárias ao aprendizado dos
portadores de necessidades especiais;
Promover cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas;
Promover cursos sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras.
À Comunidade:
Promover campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das diferenças;
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Firmar parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de classe (sindicatos,
associações, federações, confederações, entre outros) com o objetivo de ações integradas
Escola/Empresa/Sociedade Civil organizada para o reconhecimento dos direitos dos portadores de
necessidades sociais;
Integração Escola/Empresas para a oferta de estágios profissionais, incluindo empregos
permanentes, com adequadas condições de atuação para os portadores de necessidades especiais.
DOS DISPOSITIVOS, SISTEMAS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO, SERVIÇOS DE TRADUTOR E
INTÉRPRETE DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
A FIEL – Faculdades Integradas Einstein de Limeira, está em tratativas para firmar parceria com o
CEPROSOM – Centro de Promoção Social Municipal, que entre outras, possui equipes especializadas no atendimento a pessoas com deficiências auditiva e visual no Município e região, buscando com isso o melhor atendimento possível, aliado a otimização dos recursos necessários. Neste convênio estão previstas as seguintes ações/providências:
Em caso de ingresso de alunos com deficiência auditiva, a instituição conveniada disponibilizará, mediante reembolso da IES, tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – Libras, pelo tempo necessário ao atendimento do aluno;
A instituição conveniada disponibilizará curso em Língua Brasileira de Sinais – Libras, de acordo com sua capacidade de atendimento (profissionais disponíveis e grade horária) e conforme houver interesse, para os profissionais da IES;
A instituição conveniada fornecerá por empréstimo, conforme disponibilidade, equipamentos e dispositivos de uso específico para deficiências auditivas e visuais;
Alternativamente, a FIEL – Faculdades Integradas Einstein de Limeira, possui em seu quadro de professores, um especialista capacitado para atuar como tradutor e intérprete em Libras e que poderá atuar de imediato, na hipótese de, por qualquer motivo, a instituição conveniada não puder atender.
Além disso, a FIEL – Faculdades Integradas Einstein de Limeira criará normas internas sobre o
tratamento a ser dispensado a professores, alunos, funcionários portadores de deficiência, com o objetivo de coibir e reprimir qualquer tipo de discriminação.
3.9 Tipologia e quantidade de ambientes/laboratórios de acordo com a proposta do curso.
3.9.1 Laboratórios de formação geral
Os laboratórios de apoio ao ensino de conteúdos básicos encontram-se distribuídos em: Laboratório de
Microscopia (citologia, histologia e embriologia); Laboratório de Fisiologia Geral e Humana / Farmacologia;
Laboratório de Anatomia Humana; Laboratório de Informática I, II e III; Laboratório de Química/Bioquímica e
Laboratório de Saneamento Ambiental.
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3.9.2 Laboratórios de formação específica
O laboratório destinado aos ensinos profissionalizantes/específicos são adequados aos requisitos
necessários ao bom desenvolvimento do curso e encontra-se situado no bloco A, Laboratório nº 9 – Lab de
Enfermagem, com 54,86 m².
Serviços
Disponibilidade de uso extra-classe: O laboratório poderá ser utilizado em horário extra-classe desde que previamente agendado e autorizado pelo coordenador do curso, com acompanhamento de um professor e/ou monitor do mesmo.
Gestão do uso: O laboratório é administrado pelos técnicos responsáveis, coordenados pelos professores titulares das disciplinas usuárias.
Horário de funcionamento: das 8h às 18h30 e das 19h15 às 22h30
Pessoal de apoio: Mateus Franco de Oliveira e Ricardo Ramazotti
Serviço especializado de manutenção e normas de segurança: O serviço de manutenção é de responsabilidade da IES, e, sempre que necessário é contrato serviço especializado. Compete aos professores e/ou monitores o cumprimento das normas de segurança necessárias ao bom andamento das atividades desenvolvidas nos laboratórios, bem como a conservação dos mesmos.
3.10 Biblioteca
Formas de Atualização e Expansão do Acervo A atualização do acervo se dará sempre de acordo com as necessidades programadas de cada
disciplina, envolvendo docentes e coordenadores, na intermodalidade de cursos existentes. A expansão do
acervo é vinculada à base mínima quantitativa de implantação de cada novo curso e novas aquisições
programadas conforme a evolução de cada novo semestre letivo e culminando com o padrão qualitativo de
reconhecimento de cada curso previsto no instrumento de avaliação elaborado pelo INEP.
Horário de Funcionamento
O horário de funcionamento da biblioteca é:
Período De 2ª a 6ª Feira Sábado
Manhã Das 7h00 às 12h00 Das 7h00 às 12h00
Tarde Das 12h00 às 17h30
Noite Das 17h30 às 22h30
Descrição Área (M²)
Laboratório de Microscopia (citologia, histologia e embriologia) 50,88
Laboratório de Fisiologia Geral e Humana / Farmacologia 50,87
Laboratório de Anatomia Humana 117,72
Laboratório de Informática I, II e III 58,86
Laboratório de Química/Bioquímica 50,87
Laboratório de Saneamento Ambiental 95,12
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Serviços Oferecidos Forma de Acesso e Empréstimo: o acesso ao acervo bibliográfico é restrito às atendentes /
bibliotecárias, adotando-se quando necessário acesso semiaberto, ou seja, uma atendente/bibliotecária permite ao aluno o acesso às dependências do acervo para verificação in loco do material a ser pesquisado e reservado para estudos.
Um sistema bibliotecário integrado à rede interna de computadores controla todo o acervo catalogado, permitindo ao aluno consultá-lo a partir do tombo da obra, do título, do assunto ou do autor da referida.
Por meio de código de barras, cada obra é reconhecida por leitora ótica, facilitando os empréstimos e as devoluções.
Qualidade da catalogação: Na organização da Biblioteca é utilizado, como processamento técnico, o sistema de Classificação Decimal de Dewey (CDD) e o código de catalogação anglo-americano, com software de controle específico desenvolvido pela própria instituição.
Disposição do acervo: O Acervo encontra-se distribuído em prateleiras, divididas em seções organizadas por áreas de conhecimento.
Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações: Todos os microcomputadores da biblioteca (salas de estudos e terminais de consulta), tem acesso permanente à Internet. Esta mesma facilidade está disponível em todos os computadores dos laboratórios de informática.
Além do acesso às bases de dados disponíveis na Internet, a biblioteca participa do “Programa de Comutação Bibliográfica – COMUT” do MEC – IBICT – CAPES – SESU e FINEP, permitindo assim o acesso a um serviço de cópias de documentos, artigos, monografias, anais de congressos e teses existentes nas principais bibliotecas do país.
Facilidades de reservas: A facilidade de reservas se dá em função do sistema de Biblioteca estar totalmente informatizado.
Informatização do acervo e outros: Todo o controle do acervo, como: empréstimos, devoluções, etc. é feito através de sistema de informação desenvolvido na própria instituição, agora em processo de transição por força da implantação do sistema TOTVS.
3.11 Base de dados
A base de dados do sistema de biblioteca da instituição está disponibilizada para pesquisa pelos
alunos e comunidade externa através da home-page da faculdade, no seguinte endereço:
http://www.fiel.edu.br/novo/servicos/biblioteca/links.php.
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4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
4.1 Identificação do curso
Nome do curso Graduação em Enfermagem
Modalidade Bacharelado
Endereço de funcionamento Rua Raul Machado nº 134, Vila Queiroz, Limeira – SP
Número de vagas autorizadas 100 vagas anuais
Turno de funcionamento Noturno
Regime de matrícula Semestral
Duração do curso - integralização Mínimo: 10 semestres e máximo: 15 semestres
Carga horária do curso 4000 horas relógio e 4.800 horas/aula
Reconhecimento Reconhecimento de Curso Port. CNE nº 68, de
24/01/2007, publicada no D.O.U. em 24/01/2007.
4. 2. Justificativa para a existência do curso
Segundo dados de 2015, produzidos pelo Núcleo de Estudos de População (NEPO) – UNICAMP, a
Região de Limeira se destaca tanto por seu diversificado parque industrial quanto por suas atividades agrícolas.
Durante os anos 70, a principal característica da agricultura regional foi sua especialização nas culturas
exportáveis/industrializáveis, imprimindo um dinamismo econômico crescente à Região. A Região de Governo
de Limeira compreende uma população, de acordo com o censo demográfico de 2010, de 626.558 habitantes,
representando 1,52% do total da população do Estado de São Paulo. Esta Região é formada por 10 municípios,
criados a partir da dinâmica retratada em seus desmembramentos, são eles: Limeira, Piracicaba, Mogi-Mirim,
Conchal, Pirassununga, Leme, Araras, Cordeirópolis, Iracemápolis, Santa Cruz da Conceição. A Região de
Limeira tem uma relevante atividade econômica tanto em relação ao estado como nacional, com grande pólo
agrícola, sucroalcoleiro e industrial.
O município de Limeira foi fundado em 1826 e está localizado na região leste do Estado de São Paulo a
154 Km da capital do estado. Possui uma área de 581,0 km² e população estimada em 2014 pelo IBGE de
294.128 habitantes. Faz parte do complexo metropolitano paulista, o maior do hemisfério sul, com cerca de 30
milhões de habitantes. Importante polo industrial do interior do estado de São Paulo, a cidade foi grande centro
cafeicultor no século XIX e mais recentemente, berço da Citricultura Nacional eleita capital nacional e mundial da
produção de laranja. Atualmente Limeira deixou de ser capital nacional e mundial da produção de Laranja, para
se tornar capital nacional da produção de jóias. De acordo com o IBGE, em 2011, o produto interno bruto de
Limeira, a preços correntes, foi de 7,463 bilhões de reais.
15
Limeira possui uma localização estratégica do ponto de vista geoeconômico, pois seu território é cortado
no sentido N-S pela Via Anhangüera, principal rota de ligação entre a Capital e as regiões Norte e Centro de São
Paulo, ocupando uma posição privilegiada em meio a um importante entroncamento rodo-ferroviário (Via
Anhanguera; Rodovia dos Bandeirantes; Rodovia Washington Luís; Limeira-Piracicaba; Limeira-Mogi-Mirim;
FERROBAN), dista 58 Km de Campinas, 29 Km de Piracicaba, 25 Km de Rio Claro, 20 Km de Americana e 50
Km de Mogi-Mirim.
Em relação ao perfil educacional, segundo dados do IBGE, Limeira possui 95 escolas de ensino
fundamental públicas e privadas totalizando 35,869 alunos matriculados, 39 escolas de ensino médio públicas e
privadas totalizando 12,385 alunos matriculados, além de cinco instituições privadas de ensino superior, entre
elas as Faculdades Integradas Einstein de Limeira, além dessas Limeira também possui dois campus da
Universidade Estadual de Campinas. No que tange a qualidade de vida da população, dados elaborados a partir
do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento - PNUD, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA e Fundação João Pinheiro - FJP,
com dados extraídos dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010, Limeira possui um dos maiores Índices
de Desenvolvimento Humano do país de 0,775 considerando indicadores de longevidade (saúde), renda e
educação.
Dessa forma, fica evidente que a região de Limeira e o município de Limeira se encontram em constante
crescimento e transformação social demandando sempre a formação de profissionais qualificados em diversas
áreas, sobretudo na área da saúde, onde a Enfermagem se encaixa.
A cidade conta com 4 hospitais, sendo 1 de grande porte, que também é Hospital de Ensino, e mais 3
de médio porte, em que o contingente da equipe de enfermagem é bastante significativo. Também vale destacar
a atuação dos profissionais da enfermagem na rede de atenção básica do município e região.
Portanto, é necessário cada vez mais atuar na formação de novos e qualificados Profissionais de
Enfermagem, para atender a demanda crescente da sociedade, especialmente relacionada ao aumento da
expectativa de vida, com crescentes casos de doenças crônicas degenerativas, em que a atuação de
profissionais da saúde é imprescindível para manutenção da saúde e diagnóstico precoce das doenças. Nos
últimos 10 anos as Faculdades Integradas Einstein formaram mais de 400 qualificados Profissionais Enfermeiros,
sendo que mais de 70% foram absorvidos pelos estabelecimentos públicos e privados do município e região,
justificando dessa forma a necessidade da continuação na formação desses profissionais, sempre com foco na
qualidade da formação.
4.3 Coerência do PPC e do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Os conteúdos essenciais para o curso de Graduação em Enfermagem estão relacionados com todo o processo
saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado a realidade epidemiológica e profissional, proporcionando
a integralidade das ações do cuidar em enfermagem. O curso tem seu eixo baseado em conhecimentos hierarquizados em
16
níveis de complexidade partindo de conceitos básicos e universais de saúde para constructos específicos e referenciais de
saúde e de doença para a ação de enfermagem.
Inicialmente, nos módulos básicos o aluno recebe formação em Ciências biológicas, humanas e sociais, com os
princípios básicos da formação profissional que permitem sua integração e desenvolvimento na área da saúde e na
profissão de enfermeiro.
Posteriormente, recebe uma formação específica em Ciências da Enfermagem que estão incluídos saberes
sobre Fundamentos de enfermagem: estuda-se os conteúdos técnicos, metodológicos e os instrumentos de trabalho
inerentes ao enfermeiro em nível individual e coletivo; Assistência de Enfermagem: estuda-se os conteúdos teóricos e
práticos dos processos de cuidar à criança, ao adulto, ao adolescente, à mulher e ao idoso, considerando a especificidade
e a individualidade de cada ser, respeitando princípios éticos, legais e humanista; Administração em Enfermagem:
estuda-se os conteúdos teóricos e práticos da administração do processo de trabalho e da assistência de enfermagem,
capacitando o aluno para organizar, planejar, auditar e gerenciar unidades de saúde em âmbito hospitalar e de serviços de
saúde pública e Ensino de Enfermagem: são os conteúdos pertinentes a capacitação pedagógica do enfermeiro,
independente da licenciatura em enfermagem. No decorrer do curso será oferecido em forma de estágio ao aluno uma
sequência de experiências, de ensino e aprendizagem, organizados e sistematizados de modo escalonado e sequencial
(cuidados primários, secundários e terciários); capacitando-o para desenvolver o processo da assistência de enfermagem
dentro das diversas áreas da saúde-doença. Ainda complementando esta formação, ao término do curso há entrega do
Trabalho de Conclusão de Curso, um estímulo significativo na formação destes profissionais que aprendem os meandros
e o prazer para a realização de pesquisas científicas.
Contemplando assim os seguintes objetivos abaixo descritos:
Formar diplomados em enfermagem, aptos para a inserção em setores profissionais;
Atender a demanda de profissionais de enfermagem requeridas na macro-região de Limeira;
Contribuir com as instituições de saúde, aumentando o perfil profissional e qualitativo de assistência à
saúde;
Participar do desenvolvimento qualitativo da sociedade, com a formação de profissionais da saúde, em
assistências a pacientes de hospitais, UBS, Clínicas, Programas Comunitários e Atendimento Domiciliar;
Contribuir para a formação em Enfermagem, daqueles vocacionados para o ensino e a pesquisa;
Proporcionar as diferentes vivências ao aluno no campo de estágio, enfocando os setores de saúde
primário, secundário e terciário;
Formar profissionais com uma visão da indivisibilidade do ser humano; e respeitar as particularidades
de cada um, sendo ético;
Formar profissionais que saibam atuar dentro das áreas específicas: na saúde da mulher, do adulto, do
idoso, da criança, do recém nascido, do adolescente e na administração e gerenciamento dessas áreas;
Promover o desenvolvimento e a expansão do conhecimento em enfermagem por meio de eventos
científicos junto à instituição educacional;
17
Portanto verifica-se a coerência no Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem, no que se refere ao seu
currículo e objetivos, fundamentados nos eixos norteadores de formação e capacitação desses profissionais, atendendo o
mercado de trabalho de Limeira e região.
4.4 Perfil do egresso
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Enfermagem, o aluno egresso deverá ser:
- Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva;
- Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em
princípios éticos;
- Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil
epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-psicosociais dos seus
determinantes;
- Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da
saúde integral do ser humano.
4.5 Fundamentação legal – legislação específica
Como referência básica para a elaboração da proposta curricular, considerou-se a seguinte legislação:
Lei nº 7.498 de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras
providências;
Decreto nº 94.406, de 08 de junho de 1987 que Regulamenta a Lei n 7.498;
Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Enfermagem;
Parecer CNE/CES nº 33/2007, aprovado em 1º de fevereiro de 2007 - Consulta sobre a carga horária do curso de
graduação em Enfermagem e sobre a inclusão do percentual destinado ao Estágio Supervisionado na mesma
carga horária.
Resolução COFEN 311/2007, que trata do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem
Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes;
Resolução COFEN 272/2002 que dispõe sobre a SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM;
Resolução CNE/CES, n° 4, de 06 de abril de 2009, que dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Enfermagem, Ciências
Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia
Ocupacional, bacharelados
na modalidade presencial;
18
4.6 Legislação complementar
Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
Decreto Nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004, regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de
2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de
2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências;
Decreto nº 4.282, de 25 de junho de 2002, que institui a política Nacional de Educação Ambiental, e dá
outras providências;
Parecer CNE/CES n.º 067, de 11 de março de 2003, que aprova o Referencial para as DCN dos Cursos
de Graduação;
Resolução CP/CNE nº 1 de 17 de junho de 2004, que institui diretrizes curriculares nacionais para a
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana;
Resolução n.º 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao
conceito de hora-aula e dá outras providências;
Resolução CNE/CP n] 1 de 30 de maio de 2012, que institui diretrizes nacionais para a Educação em
Direitos Humanos;
Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que trata da proteção dos direitos da pessoa com Transtorno
do espectro Autista.
Afim de atender da melhor maneira possível aos temas e conteúdos tratados pelas legislações específicas:
Resolução CP/CNE nº 1 de 17 de junho de 2004, que institui diretrizes curriculares nacionais para a educação
das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana; Resolução CNE/CP nº
1 de 30 de maio de 2012, que institui diretrizes nacionais para a Educação em Direitos Humanos e Decreto nº
4.282, de 25 de junho de 2002, que institui a política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências,
estes estão inseridos dentro de algumas disciplinas na matriz curricular, conforme quadro abaixo:
Diretrizes específicas Disciplinas em que são trabalhadas
Resolução CP/CNE nº 1 de 17 de junho de 2004, que institui diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.
Teoria e Processo de Enfermagem (1º sem) Genética (1º sem)
Sociologia e Antropologia (3º sem) Saúde da Mulher I (5º sem)
Saúde do Adulto (5º e 6º sem)
Resolução CNE/CP nº 1 de 30 de maio de 2012, que institui diretrizes nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
Ética e Legislação Profissional (4º sem) Humanização em Saúde (4º sem)
Língua Brasileira de Sinais (optativa)
Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que institui a política Nacional de Educação Ambiental.
Políticas Públicas (3º sem) Saúde Ambiental aplicada à Enfermagem (3º sem)
Decreto nº 5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 e na Portaria Nº 3.284/2003 que
Ética e Legislação Profissional (4º sem) Humanização em Saúde (4º sem)
19
institui as condições de Acessibilidade Física, Pedagógica, Atitudinal e das Comunicações para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, transtornos de conduta e altas habilidadades/superdotação.
Enfermagem em Saúde Coletiva (4º sem) Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente (6º
sem) Língua Brasileira de Sinais (optativa)
Lei Nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
Humanização em Saúde (4º sem) Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente (6º
sem)
4.7 Formação acadêmica, experiência e dedicação do coordenador à administração e à condução do
curso.
Coordenação do Curso: Professora Doutora Luciane Ruiz Carmona Ferreira , com dedicação parcial.
4.7.1 Formação acadêmica do coordenador do curso.
2008-2011. Doutorado em Educação Enfermagem. Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP.
2004-2006. Mestrado em Enfermagem. Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP.
1996-1999. Graduação em Enfermagem. Centro Universitário Hermínio Ometto, UNIARARAS, Araras, SP.
4.7.2 Experiência do coordenador do curso
Experiência profissional acadêmica
Docente desde 2003 dos cursos de Enfermagem e Educação Física das Faculdades Integradas Einstein de
Limeira, nas disciplinas de Saúde do Adulto, Saúde do Idoso, Pacientes Críticos (PS e UTI), Cuidados Paliativos,
Enfermagem Cirúrgica, Aspectos Multidisciplinares do Cuidar, Primeiros Socorros. No ano de 2006 (ano do
reconhecimento do curso) assumiu a coordenação, permanecendo até 2008, em que iniciou o doutorado com
bolsa da CAPES. Ao término, retornou à coordenação do curso, permanecendo até a presente data. No ano de
2014 foi aprovada em 1º lugar em concurso docente da Faculdade de Enfermagem da UNICAMP, onde ministrou
aulas de Enfermagem em CC e UTI até o ano de 2015. Em 2016 prestou novo concurso para docente, sendo
aprovada em 1º lugar, assumindo novamente o cargo de Docente na Universidade Estadual de Campinas,
campus Limeira.
Experiência profissional não acadêmica e administrativa
Desde o ano 2000 atua na área da Enfermagem, em hospitais da cidade de Limeira, nos setores de Pronto
Socorro, Enfermarias e UTI, inicialmente como Enfermeira Assistencial, posteriormente Supervisora e finalmente
Gerente de Enfermagem, conforme descrito abaixo:
2000-2003: Enfermeira Assistencial do Pronto Socorro da Santa Casa de Limeira;
2003-2008: Enfermeira Supervisora da UTI do Hospital Medical de Limeira;
2012-2014: Gerente de Enfermagem do Hospital Unimed de Limeira;
2014-2016: Consultora de Qualidade e Segurança do Paciente em Instituições de Saúde.
20
4.7.3 Atuação do Coordenador do curso
A atuação do coordenador do curso está prevista no artigo 16 do Regimento Geral das Faculdades Integradas
Einstein de Limeira, conforme compilado abaixo:
Art. 16. São atribuições do Coordenador de Curso:
I - representar o curso junto às autoridades e órgãos da FIEL;
II - supervisionar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores;
III - sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente do curso que coordena;
IV - definir e supervisionar os planos e atividades do curso que coordena;
V - propor modificações no currículo pleno do curso que coordena, submetendo-o ao CAEPE;
VI - aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares ou projetos de fim de curso;
VII - sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades do curso, bem como
opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Coordenador de área de concentração ou
Diretor Geral;
VIII - elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão, no âmbito do curso que coordena, e executá-
los depois de aprovados pelo CAEPE;
IX - manifestar-se sobre pedidos de afastamento ou licença de seu pessoal docente que coordena,
submetendo-os ao Coordenador de área de concentração; e
X - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em Lei e neste Regimento.
Dedicação da coordenadora à administração e à condução do curso
Regime de trabalho: Período Parcial – 20 horas semanais
A dedicação do coordenador do curso de Enfermagem dá-se em tempo parcial, divididas em 08 horas para
coordenação e 12 horas para atividades de docência, pesquisa e extensão. Além do previsto no artigo 16 do
Regimento Geral, o coordenador atua de maneira estreita aos alunos do curso de forma a atendê-los da melhor
maneira possível em seus anseios, dúvidas e problemas acadêmicos e da mesma forma, esse comportamento
também se aplica ao corpo docente do curso.
4.8 Corpo docente
Considerando o desenho curricular diferenciado, que busca promover a integração e propiciar a
interdisciplinaridade, o perfil do docente para todas as unidades curriculares é o de um professor com ampla
visão, tanto de conhecimentos específicos, quanto de práticas e metodologias de ensino. O profissional deverá
também ser competente para trabalhar em equipe e promover a interligação necessária da pesquisa, do ensino
e da extensão.
A caracterização do corpo docente do curso está descrita pelos quadros 1,2 e 3 abaixo:
21
Quadro 1. Características do corpo docente do curso.
Docente Titulação Regime de
trabalho
Tempo de permanência
no curso
Experiência (anos)
Profis. Educ. Básica
Mag. Superior
Amanda Sotero Mestre Parcial 12 anos 15 0 12
André Luis Ré Mestre Integral 13 anos 13 0 34
Andreia Bonello Mestre Parcial 9 anos 29 0 11
Angela Feitosa Especialista Integral 2 anos 26 18 4
Carla Codo Doutoranda Integral 8 anos 18 0 14
Eder Batistela Especialista Parcial 8 anos 8 3 8
Edson Fantasia Mestre Parcial 12 anos 0 35 30
Estela Lamontagna Mouro Especialista Parcial 07 anos 0 31 09
Flávia Fiorante Doutora Integral 11 anos 13 5 7
Greicelene H. Bassinello Doutora Parcial 9 anos 32 2 15
Kelly C Malavazi Doutora Integral 6 anos 0 2 11
Leila Katiene da Cruz Dibbern Especialista Parcial 03 anos 10 0 04
Luciane Ruiz Carmona Ferreira Doutora Parcial 13 anos 16 0 13
Maisa Soares Gui Demase Doutora Parcial 2 anos 6 0 5
Marcelo Amorin Especialista Parcial 08 anos 10 16 10
Milene Belanga Doutora Parcial 3 anos
Solange Rossini Oliveira Doutora Integral 14 anos 20 0 20
Wladimir Rafael Beck Doutor Integral 3 anos 8 0 3
Síntese do quadro 1.
Titulação Horista Parcial Integral Total absoluto Total relativo
Doutor 0 4 5 9 50%
Mestre 0 3 1 4 22,2%
Especialista 0 4 1 5 27,8%
Total absoluto 0 11 7 18 100%
Total relativo 0% 61,1% 38,9% 100%
Quadro 2. Produção científica do corpo docente nos últimos 3 anos.
Docente Artigo em periódico
Livro ou capítulo
Trabalho em evento
(completo)
Trabalho em evento (resumo)
Total
Amanda Sotero 0 0 0 0 0
André Luis Ré 0 0 0 0 0
Andreia Bonello 1 0 0 0 0
Angela Feitosa 0 0 0 0 0
Carla Codo 0 0 2 15 17
Eder Batistela 0 0 0 0 0
Edson Fantasia 0 0 0 0 0
Estela Lamontagna Mouro 0 0 0 0 0
Flávia Fiorante 1 4 0 0 5
Greicelene H. Bassinello 0 1 0 0 1
Kelly C Malavazi 0 0 0 2 2
Leila Katiene da Cruz Dibbern 0 0 0 0 0
Luciane Ruiz Carmona Ferreira 0 0 0 2 2
Maisa Soares Gui Demase 7 0 2 2 11
Marcelo Amorin 2 0 5 0 7
Milene Belanga 0 0 0 0 0
Solange Rossini Oliveira 2 0 0 5 7
Wladimir Rafael Beck 12 0 0 12 24
22
4.9 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O NDE do curso de Enfermagem foi instituído pela portaria nº 13 de 06 de março de 2014, seguindo as
recomendações dadas pela Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010. Atualmente o NDE do curso tem
a seguinte composição:
Docentes Titulação Regime de trabalho Tempo no NDE sem
interrupção
Luciane Ruiz Carmona Ferreira Doutor Parcial 3 anos
Greicelene H. Bassinello Doutora Parcial 3 anos
Amanda Sotero I. Naitzki Mestre Parcial 3 anos
Andreia Ap. Lucca M. Bonello Mestre Parcial 3 anos
Kelly Cristina Malavazi Doutora Integral 3 anos
4.10 Colegiado do curso
Os colegiados dos cursos de graduação das Faculdades Integradas Einstein de Ensino são regulamentados
pelos artigos 15 e 16 de seu Regimento Geral. O colegiado do curso de Enfermagem é composto por dois
docentes e pelo menos um representante discente, além do coordenador do curso. O colegiado do curso se
reúne pelo menos uma vez por semestre ou mais de uma vez quando necessário e tem como competência:
I - manter constante apoio ao coordenador, aos docentes e discentes, no cotidiano das atividades
acadêmicas;
II - propor constantes melhorias aos planos de ensino, na estrutura curricular e no projeto
didático-pedagógico do curso;
III - planejar e avaliar, de forma integrada, as atividades de ensino-aprendizagem de cada
semestre letivo;
IV - participar da elaboração de propostas de cursos de especialização e extensão; e
V - exercer as demais atribuições delegadas pela coordenadoria do curso.
5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso de graduação em Enfermagem oferece 100 vagas anuais em regime semestral, com tempo mínimo de
integralização de 10 semestres e máximo de 15 semestres. Possui carga horária total de 4800 horas/aula (4000
horas/relógio) distribuídas conforme quadro abaixo.
23
5.1 Distribuição da carga horária da matriz curricular nas unidades de conhecimento
FORMAÇÃO AMPLIADA
Dimensões do conhecimento Disciplina Carga horária (horas)
Ciências Biológicas e da Saúde
Anatomia Humana I 120
Biologia Celular 80
Genética Humana 40
Bioquímica 40
Anatomia Humana II 80
Histologia e Embriologia 80
Microbiologia 40
Fisiologia Geral 120
Parasitologia 40
Imunologia 40
Patologia Geral 80
Políticas Públicas em Saúde 40
Farmacologia 40
Ciências Humanas e Sociais
Bioestatística 40
Linguagem e Comunicação 40
Sociologia e Antropologia 40
Psicologia Geral 40
Ética e Legislação Profissional 40
Pesquisa em Enfermagem 40
Linguagem Brasileira de Sinais (Libras)-optativa 40
Teoria e Processo de Enfermagem 40
Vivências em Enfermagem I 80
Vivências em Enfermagem II 40
Saúde Ambiental aplicada à Enfermagem 40
Semiologia e Semiotécnica I 40
Práticas do Cuidar em Enfermagem I 120
Enfermagem em Saúde Coletiva I 40
Práticas do Cuidar em Enfermagem II 40
Semiologia e Semiotécnica II 40
Estágio Supervisionado I 160
Humanização em Saúde 40
Enfermagem em Saúde do Adulto I 40
Enfermagem em Saúde da Mulher I 40
Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente I 80
Enfermagem em Saúde Coletiva II 40
Enfermagem em Saúde Mental 40
24
Ciências da Enfermagem
Estágio Supervisionado II 160
Enfermagem em Saúde do Adulto II 40
Enfermagem em Saúde da Mulher II 80
Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente II 40
Enfermagem em Saúde Coletiva III 40
Enfermagem em CC e CME 40
Estágio Supervisionado III 160
Enfermagem em Saúde do Idoso 80
Enfermagem em Saúde Familiar 40
Enfermagem em Oncologia 40
Enfermagem em Saúde do Adulto III 80
Estágio Supervisionado IV 160
Enfermagem em Saúde do Trabalhador 40
Enfermagem em Cuidados Paliativos 40
Enfermagem em Doenças Transmissíveis 40
Administração Hospitalar 40
Aspectos Multidisciplinares do Cuidar 40
Estágio Supervisionado V 160
TCC I 40
Gerenciamento do Cuidado na Atenção Hospitalar 80
Gerenciamento do Cuidado na Atenção Básica 80
Estágio Supervisionado em Gerenciamento do Cuidado I 200
TCC II 40
Gestão em Enfermagem Hospitalar 80
Gestão em Enfermagem na Atenção Básica 80
Estágio Supervisionado em Gestão do Cuidado 200
FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCULO
Disciplinas Atividades Complementares I 100
Atividades Complementares II 102
5.2 Síntese da matriz curricular
Descrição Carga horária em hora/aula
Ciências Biológicas e da Saúde 840
Ciências Humanas e Sociais 280
Ciências da Enfermagem 3040
Atividades Complementares 202
Carga horária total do curso 4382
25
5.3 Matriz curricular do curso de Graduação em Enfermagem
Semestres/disciplinas
Carga Horária
Teórica Prática Semana Semestre
1º semestre Anatomia Humana I 4 2 6 120
Bioestatística 2 2 40
Biologia Celular 2 2 4 80
Teoria e Processo de enfermagem 2 2 40
Vivências em Enfermagem I - Inserção na comunidade 2 2 4 80
Genética 2 2 40
Bioquimica 2 2 40
Linguagem e Comunicação (nova. Acrescentar) 2 2 40
24 480
2º semestre
Anatomia Humana II 2 2 4 80
Histologia e Embriologia 2 2 4 80
Vivências em Enfermagem II 2 2 40
Microbiologia 2 2 40
Fisiologia Geral 4 2 6 120
Parasitologia 2 2 40
20 400
3º semestre
Sociologia e Antropologia 2 2 40
Imunologia 2 2 40
Saúde Ambiental aplicada à enfermagem 2 2 40
Patologia Geral 2 4 80
Psicologia Geral 2 2 40
Políticas Públicas em Saúde 2 2 40
Semiologia e Semiotécnica I 2 2 40
Práticas de Cuidar em Enfermagem I 4 4 6 120
22 440
4º semestre
Enfermagem em Saúde Coletiva I 2 2 40
Práticas de Cuidar em Enfermagem II 2 2 40
Semiologia e Semiotécnica II 2 2 40
Estágio Supervisionado I 8 8 160
Farmacologia 2 2 40
Ética e legislação profissional 2 2 40
Humanização em Saúde 2 2 40
20 400
5º semestre
Enfermagem em Saúde do Adulto I 2 2 40
Enfermagem em Saúde da Mulher I 2 2 40
Enfermagem em Saúde da Crian.e Adol I 4 4 80
Enfermagem em Saúde Coletiva II 2 2 40
Enfermagem em Saúde Mental 2 2 40
Estagio Supervisionado II 8 8 160
20 400
6º semestre
Enfermagem em Saúde do Adulto II 2 2 40
Enfermagem em Saúde da Mulher II 4 4 80
Enfermagem em Saúde da Criança e Adol II 2 2 40
Enfermagem em Saúde Coletiva III 2 2 40
Enfermagem em CC e Central de Materiais 2 2 40
Estágio Supervisionado III 8 8 160
20 400
7º semestre
26
Semestres/disciplinas
Carga Horária
Teórica Prática Semana Semestre Enfermagem em Saúde do Idoso 4 4 80
Enfermagem em Saúde Familiar 2 2 40
Enfermagem em Oncologia 2 2 40
Enfermagem em Saúde do Adulto III 4 4 80
Estágio Supervisionado IV 8 8 160
20 400
8º semestre
Enfermagem em Saúde do Trabalhador 2 2 40
Enfermagem em Cuidados Paliativos 2 2 40
Enfermagem m Doenças Transmissíveis 2 2 40
Administração hospitalar 2 2 40
Aspectos Multidisciplinares do Cuidar 2 2 40
Estágio Supervisionado V 8 8 160
Pesquisa em Enfermagem 2 2 40
20 400
9º semestre
TCC I 2 2 40
Ger. Cuidado na Atenção Hospitalar I 4 4 80
Ger. Cuidado na Atenção Básica I 4 4 80
Estágio Supervisionado em Gerenciamento do cuidado I 10 10 200
Atividades Complementares I 100
20 500
10º semestre
TCC II 2 2 40
Gestão Enfermagem Hospitalar I 4 4 80
Gestão Enfermagem Atenção Básica II 4 4 80
Estágio Supervisionado em Gerenciamento do Cuidado II 10 10 200
Atividades Complementares II 102
20 500
Língua Brasileira de Sinais – Libras (optativa) 2 1 3 60
Carga horária total do curso 132 77 209 4.382
5.4 Estágio Supervisionado
A atividade de estágio é considerada uma ação fundamental a ser realizada pelo aluno cujo propósito é
possibilitar a análise de situações do cotidiano da profissão, fomentar e proporcionar as condições necessárias
para estabelecer conexões entre as teorias estudadas no curso de graduação e as ações práticas da
Enfermagem nas diversas áreas de atuação.
Além da necessidade de reflexão sobre as ações observadas e realizadas durante a atividade de estágio
na construção do profissionalismo, o Estágio Supervisionado, enquanto atividade curricular obrigatória no curso
de bacharelado requer o cumprimento de determinadas exigências legais que autorizam a execução da prática
profissional. O não cumprimento dessa exigência inviabiliza a conclusão do curso e o aluno fica em regime de
dependência na disciplina de Estágio Supervisionado.
Os locais de estágio são diversificados, ficando sob a responsabilidade da coordenação do curso
estabelecer parcerias, dando preferência aos locais onde exista acordo de cooperação com as Faculdades
Integradas Einstein de Limeira, desde que estes estejam de acordo com as normas internas e diretrizes
necessárias para o seu cumprimento, além do atendimento da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 que diz
respeito ao estágio de estudantes. Os estágios realizados em hospitais ocorrem no período noturno, das 18:30h
às 22:40h, e os estágios em unidades básicas de saúde são realizados durante o dia, no período matutino e/ou
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vespertino. Todos os módulos de estágio se dão com a supervisão de docente Enfermeiro, com experiência
específica na área onde os estágios acontecem.
Os estágios têm início no 4º semestre do curso, conforme grade curricular, após serem concluídas as
disciplinas Semiologia e Semiotécnica I e Práticas do Cuidar em Enfermagem I. O estágio deve seguir as
orientações previstas pelo Manual de Estágio Supervisionado anexo ao PPC do curso (apêndice 3), quanto a
carga horária, forma de apresentação de documentos, entre outros.
5.5 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Como requisito obrigatório para a conclusão do curso de graduação em Enfermagem e como sugerido pelo Art.
11 Resolução do CNE n° 7, de 31 de março de 2004, o discente deverá produzir a partir do último terço do curso
um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sob a orientação de um docente. O TCC é um importante instrumento
de ensino, descoberta e busca do conhecimento, que ajudará a garantir a autonomia profissional do graduado.
O TCC no curso de Enfermagem deverá ser desenvolvido na forma de uma Monografia, com exceção feita
aqueles alunos que já tenham uma graduação, nesse caso, ele poderá optar por um artigo. A construção do TCC
é realizada dentro das disciplinas de TCC I e II, além da orientação do docente orientador em horários extra
aulas. As normas para a construção do TCC seguem as recomendações do Manual de TCC, disponível no
website da instituição no endereço: http://www.einsteinlimeira.com.br/portal/images/docs/95/95_manual2016.pdf.
As apresentações dos TCCs são realizadas ao final do curso em seminário específico conforme regulamentação
descrita no Apêndice 1.
Regulamento para apresentação e defesa do trabalho de conclusão de curso- tccs dos cursos das
Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL
Todos os alunos concluintes da graduação em Enfermagem devem desenvolver no quinto ano um trabalho de
conclusão do curso, mediante orientação de um professor da instituição. As normas a serem seguidas e todo o
trâmite a ser desenvolvido para a elaboração e conclusão do trabalho são descritas no Apêndice 1.
5.6 Atividades Complementares
Segundo a Resolução nº 7, de 4 de outubro de 2007 que altera o Art. 1º O § 3º do art. 10 da Resolução CNE/CES
nº 7, de 31 de março de 2004, “as atividades complementares possibilitam o aproveitamento, por avaliação, de
atividades, habilidades, conhecimentos e competências do aluno, incluindo estudos e práticas independentes,
realizadas sob formas distintas como monitorias, programas de iniciação científica, programas de extensão,
estudos complementares, congressos, seminários e cursos. I – As atividades complementares podem ser
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desenvolvidas no ambiente acadêmico ou fora deste, especialmente em meios científicos e profissionais e no
mundo do trabalho. II – As atividades complementares não se confundem com o estágio curricular obrigatório. III
– Os mecanismos e critérios para avaliação e aproveitamento das atividades complementares devem estar
definidos em regulamento próprio da instituição”
As Atividades Complementares (ACs) do curso de Enfermagem tem carga horária de 202 horas, sendo realizadas
ao longo do curso, entretanto com entrega da documentação no 9º e 10º semestres, orientados pelo regulamento
específico apresentado em anexo (apêndice 2).
29
6. EMENTÁRIO DOS COMPONENTES CURRICULARES
Disciplina Semestre Carga horária
Anatomia Humana 1º 120 horas
Descrição:
Conceitos sobre a construção do corpo humano, termos de posição e direção (planos e eixos), constituição do
corpo humano, variação anatômica, sistema locomotor: sistema esquelético, sistema articular e sistema
muscular, sistema circulatório, sistema respiratório, sistema digestivo, sistemas urinário e sistema reprodutor
feminino e masculino.
Bibliografia básica
GARDNER, ERNEST. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988.
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Vol. 1 e 2, 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia complementar
COLISIGNO, P.R.C. e colaboradores. Atlas fotográfico de anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009.(Biblioteca Virtual)
DANGELO, J.G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
ABRAHAMS, P.H. Atlas Colorido de anatomia humana de MCMINN. Barueri: Manole, 2000.
GRAAFF, K.M.V. Anatomia Humana. Ed. Manole. 2003. (Biblioteca virtual).
ROHEN, J.W. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia Sistemica e Regional, São Paulo: Manole,
1998
SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2º ed. Editora Manole, São Paulo, 1991.
Disciplina Semestre Carga horária
Bioestatística 1º 40 horas
Descrição:
Estudo dos conceitos utilizados em bioestatística; Amostragem; Medidas de tendência central e de dispersão;
Noções de probabilidade e de distribuição; Indicadores bioestatísticos. Objetiva introduzir os conceitos e técnicas
fundamentais emanados na Estatística básica, favorecendo o desenvolvimento dos alunos em probabilidade e
inferência de conclusões válidas, que levem a uma tomada de decisões; construir, analisar e interpretar gráficos
e tabelas. Desenvolver o espírito de pesquisa.
30
Bibliografia básica
MARTINS, G. A. DONAIRE, D. Princípios de Estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
CALIIGARI-JACQUES, S.M. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Artmed: 2006.
BLAIR, R.C.; TAYLOR, R.A. Bioestatística para ciências da saúde. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2013. (Biblioteca Virtual)
LEVIN, J. Estatística aplicada à ciências humanas. São Paulo: Harbara, 1987.
Bibliografia complementar
BERQUO, A.A. Bioestatística. São Paulo: EPU, 1998.
RODRIGUES, M. (org) Bioestatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual)
VIEIRA, S. Introdução a Bioestatística. 2 ed. São Paulo: Rio de Janeiro, 1999.
Disciplina Semestre Carga horária
Biologia Celular 1º 80 horas
Descrição:
Estudo das bases e mecanismos estruturais, fisiológicas e evolução das células de procariotos e eucariotos.
Analise das células como uma unidade autônoma e geradora das respostas biológicas do organismo. Métodos
de estudo da célula. Microscopia de luz e eletrônica. Bases macromoleculares da constituição celular. Estudo
da estrutura e função das organelas celulares. Síntese e endereçamento de proteínas e modificações pós-
traducionais. Bases moleculares do citoesqueleto e dos movimentos celulares. Ciclo celular e meiose.
Bibliografia Básica:
PAOLI. S. Citologia e embriologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
ALBERTS; BRAY; HOPKIN; JOHNSON; LEWIS; RAFF; ROBERTS ; WALTER. Fundamentos de biologia
celular. Ed. Artmed . 3ª ed., 2011.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO. Biologia estrutural dos tecidos. Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
Bibliografia Complementar:
DE ROBERTIS; DE ROBERTIS. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
31
CARVALHO, H. F.; COLLARES-BUZATO, C.B.C. Células: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Manole,
2005.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula - 3ª edição. Ed. Manole. 2013. (Biblioteca virtual).
NEIVA, G. Histologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
WEINECK, J. Biologia do Esporte. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2000.
Disciplina Semestre Carga horária
Teoria e Processo de Enfermagem 1º 40 horas
Descrição:
Estudo sobre a formação de identidade profissional de enfermagem. História da Enfermagem. Evolução da
Assistência de saúde nos períodos históricos. Papel das mulçheres negras nas práticas assistenciais.
Enfermagem Moderna; Enfermagem Pós-moderna: teoristas. Objetiva identificar a trajetória do cuidar por meio
da linha histórica do tempo; Descrever a influência do cristianismo, na prática de enfermagem; Observar o período
Nightingaleano como divisor de águas - de períodos; Considerar conceito de hospital morredouro X hospital
terapêutico; Identificar os teoristas contemporâneos.
Bibliografia básica
OGUISSO, T. Trajetória histórica da enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual)
OGUISSO, T.(org). Trajetória histórica e legal da Enfermagem. São Paulo: Manole, 2005.
LIMA, M.J. O que é Enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2001.
Bibliografia complementar
CAMPEDELLI, M.C. Processo de Enfermagem na Prática. Ática: 2000.
GEOVANINI, T. História da Enfermagem: Versões e Interpretações. Ed. Revinter: 2005.
HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. EPU: 2004.
OGUISSO, T.; CAMPOS, P.F.S.; FREITAS, G.F. Pesquisa em Enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2011.
(Biblioteca Virtual)
WALDOW, V.R. Cuidar: Expressão humanizadora da enfermagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. (Biblioteca
Virtual)
32
Disciplina Semestre Carga horária
Vivências em Enfermagem I 1º 80 horas
Descrição:
A disciplina visa oportunizar aos alunos ingressantes discussão do período de transição do ensino médio para a
universidade, conhecer a estrutura formal da universidade no que tange ao ensino de grafuação, a partir do
Projeto Pedagógico do Curso. Oferecer possibilidade de espaço de diálogo das expectativas diante de um novo
cenário que se apresenta no ensino superior e da profissão.
Bibliografia básica
LIMA, M.J. Que é Enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2001.
SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. Loyola: 2005
MOHALLEM, A.G.C.; FARAH, O.G.D.; LASELVA, C.R. Enfermagem pelo método de estudo de casos. Barueri,
SP: Manole, 2011. (Biblioteca Virtual)
Bibliografia complementar
OGUISSO, T.(org). Trajetória histórica e legal da Enfermagem. São Paulo: Manole, 2005.
SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. Loyola: 2005
CAMPEDELLI, M.C. Processo de Enfermagem na Prática. Ática: 2000.
STEFANELLI, M.C. Comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. Manole: 2005.
ORLANDO, I.J. Relacionamento dinâmico Enfermeiro/Paciente: função, processo e princípios. EPU: 1998.
HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. EPU: 2004.
Disciplina
Semestre Carga horária
Genética 1º 40 horas
Descrição: Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie humana.
Importância da Genética na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais em Genética Humana.
33
Estrutura dos cromossomos e dos genes. Síndromes clínicas, anormalidades cromossômicas numéricas e
morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação genética. Bases moleculares da hereditariedade.
Bibliografia Básica:
VARGAS, L.R.B. (org). Genética Humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula: Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
BRUNONI, D.; PEREZ, A.B.A.; SCHOR, N. Genética Médica. Ed. Manole. 2013. (Biblioteca virtual).
BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
JORDE, L. B.; CAREY, J.C.; BAMSHAD, M.J. WHITE, R.L. Genética médica. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, B; JOHNSON, A; LEWIS, J; RAFF, M; ROBERTS, K; WALTER, P, Biologia molecular da célula. 4
ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
LODISH, H. BERK, A.; MATSUDAIRA, P.; KAISER; KRIEGER; SCOTT; ZIPURSKY, S.L.; DARNELL, J. 5
Biologia celular e molecular. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SANDERS, M.; BOWMAN, J. Análise genética: uma abordagem integrada. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca
virtual).
STRACHAN, T. READ, A.P. Genética molecular humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
VARGAS, L.R.B. Genética humana. 1ª. ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual).
Disciplina Semestre Carga horária
Bioquímica 1º 40 horas
Descrição: Metabolismo e energia. Definição, estrutura e função biológica das biomoléculas: proteínas, carboidratos,
lipídios e ácidos nucleicos. Química da água. Estudo das principais vias metabólicas.
Bibliografia Básica:
MARZOOC, O.A., TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
NELSON, D.; COX, M.M. Lehninger princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.
MORAN, L. A., et al. Bioquímica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. (Biblioteca Virtual)
Bibliografia Complementar:
CHAMPE,P.C. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
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SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. 8ª ed. Barueri:
Manole, 2001. (Biblioteca Virtual)
STRYER, L. Bioquímica. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
VOET, D. VOET., J.G. PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. São Paulo: Artmed, 2002.
Disciplina Semestre Carga horária
Linguagem e Comunicação 1º 40 horas
Descrição:
Leitura e produção de diferentes tipos de textos. Técnicas para a produção de diferentes tipos de apresentação
de trabalhos acadêmicos: oral e painel. Técnicas de apresentação: postura e linguagem acadêmica.
Bibliografia básica
SOBRINHO, J.D. Dilemas da Educação Superior no mundo globalizado. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
(Biblioteca Virtual)
INFANTE, U. Português: palavras e idéias. 6ª ed. São Paulo: Scipione, 1991.
FIORIN, J.L. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007.
ANTUNES, C. ; ALVES, R. O aluno, o professor, a escola: uma conversa sobre educação. Campinas, SP: Papirus
7 Mares, 2016. (Biblioteca Virtual)
Bibliografia complementar
SODRÉ, M. Reinventando a educação: diversidade, descolonização e redes. 2ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
(Biblioteca Virtual)
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
GERALDI, W. J. ( org). O texto na sala de aula. 3 ed. São Paulo: Ática, 2003.
KOCH. I. G. V. e TRAVAGLIA. L. C. Texto e coerência. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2003.
SAVIOLI, F. P. e FIORIN, J. L. Para entender o texto. São Pauto: Ática, 1996.
VAL, M.G.C. Redação e textualidade. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Disciplina Semestre Carga horária
Anatomia Humana II 2º 80 horas
Descrição: A organização estrutural do sistema neural do ponto de vista de seus envoltórios, seus órgãos e de sua topografia com ênfase na disposição e sintopia das estruturas anatômicas a ele pertencentes suas comunicações com os efetores permitindo aos alunos uma visão geral da organização anatômica sistêmica e topográfica do sistema neural.
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Bibliografia básica COLICIGNO, P.R.C. e colaboradores. Atlas fotográfico de anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu, 1985. DANGELO, J.G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2 ed., 2002 SPENCE, A.P. Anatomia Humana Básica. 2º ed. Editora Manole, São Paulo, 1991. Bibliografia complementar SOBOTA. Atlas de Anatomia Humana. Vol. 1 e 2, 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. DANGELO, J.G. & FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2º ed. São Paulo, 2002. JAMES, JESSEL e KANDEL. Princípios da neurociências. Manole., 2002 SCHMIDT, R.F. Neurofisiologia. São Paulo. Edusp, 5 ed., 2003.
Disciplina Semestre Carga horária
Histologia e Embriologia 2º 80 horas
Descrição
Caracterização dos aspectos básicos da Embriologia e Histologia. Teoria e prática dos quatro tecidos
fundamentais (epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso) e de suas variedades. Relações histofisiológicas dos
sistemas circulatório, sanguíneo, digestório, respiratório, urinário, endócrino, reprodutor (masculino e feminino),
tegumentar. Gametogênese, Fecundação, Segmentação e desenvolvimento embrionário; características dos
períodos embrionário e fetal; anexos embrionários; gemelaridade; teratologia e suas possíveis causas.
Bibliografia Básica
PAOLI. S. Citologia e embriologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2014. (Biblioteca virtual)
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica: texto e atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
DI FIORI, ATLAS DE HISTOLOGIA BÁSICA. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan. 6a., 2006.
Bibliografia Complementar:
NEIVA, G.S.M. Histologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual)
COCHARD, L.R. Atlas de embriologia humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2003.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
DI FIORI, ATLAS DE HISTOLOGIA BÁSICA. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan. 6a., 2006.
GARTNER, L.P., HIATT, J. L. Atlas Colorido de Histologia. 4 ed. Editora Guanabara Campus de Botucatu Koogan
S.A. 2006. 432p.
ROHEN, J.W. Embriologia Funcional: O desenvolvimento dos sistemas funcionais do organismo humano. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
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Disciplina Semestre Carga horária
Vivências em Enfermagem II 2º 40 horas
Descrição: “Vivências em Enfermagem”, voltada aos estudantes do segundo semestre da graduação de enfermagem, objetiva aproximar os mesmos da futura profissão, dando ênfase para ações de educação em saúde na comunidade. Vale ressaltar que a atividade complementar é um componente curricular obrigatório e quando não realizadas impedem a conclusão do curso. Já, à FIEL cabe oferecer um conjunto de possibilidades ao estudante, de modo que ele possa desenvolver as atividades complementares ao longo do curso, evitando seu acúmulo ao término. Bibliografia básica OGUISSO, T.(org). Trajetória histórica e legal da Enfermagem. São Paulo: Manole, 2005. LIMA, M.J. Que é Enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2001. (Biblioteca virtual) SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. Loyola: 2005 Bibliografia complementar CAMPEDELLI, M.C. Processo de Enfermagem na Prática. Ática: 2000. HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. EPU: 2004. STEFANELLI, M.C. Comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. Manole: 2005. ORLANDO, I.J. Relacionamento dinâmico Enfermeiro/Paciente: função, processo e princípios. EPU: 1998. MOHALLEM, A.G.C.; FARAH, O.G.D.; LASELVA, C.R. Enfermagem pelo método de estudo de casos. Barueri, SP: Manole, 2011. (Biblioteca virtual)
Disciplina Semestre Carga horária
Microbiologia 2º 40 horas
Descrição: Microbiologia Básica: Conceitos, aspectos morfológicos e de fisiologia microbiana, mecanismos patogênicos, controle das populações microbianas. Microbiologia Clínica: Estudo dos agentes infecciosos (fungos, bactérias e vírus). Controle de microrganismos por agentes químicos e físicos. Microbiologia Médica. Micologia geral. Bibliografia básica SEHNEM, N.T. (ORG) Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (Biblioteca Virtual) TORTORA, G.T.; FUNKE, B.R.;CASE,C.L. M. Microbiologia . Porto Alegre: Artes Médicas. 2005. RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia Prática. Roteiro e Manual. Bactérias e Fungos. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2000. JAWETZ, E.; et.al . Microbiologia Médica. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia complementar MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. São Paulo: Pratice Hall, 2004. (Biblioteca Virtual) BENJAMINI, E; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia . 4 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2002. CALICH, V; VAZ, C. Imunologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT.,M.SCHOMCHIK, M. Imunobiologia. 5 ed. São Paulo : Artmed, 2002. COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G.; NOGUEIRA, J.M. Infecção Hospitalar e outras complicações não infecciosas da doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento . 3 ed. São Paulo : MEDSI, 2003.
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Disciplina Semestre Carga horária
Fisiologia Geral 2º 120 horas
Descrição: Processamento de informações nos sistemas nervoso e sensorial. Coordenação neural de informações. Mecanismos químicos e reguladores. Contração muscular. Fisiologia do sistema digestivo. Fisiologia do endócrino. Fisiologia do sistema cardiovascular. Fisiologia do sistema respiratório. Fisiologia do sistema renal. Bibliografia básica SILVERTHORN, D.U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. (Biblioteca Virtual) STANFIELD, C.L. Fsiologia humana. 5ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. (Biblioteca Virtual) GUYTON, A.C; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Bibliografia complementar CINGOLANI, Horácio. Fisiologia Humana de Houssay. Porto Alegre: Artmed, 2004 AIRES, M. Fisiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. WARD, J.; LINDEN. R. Fisiologia Básica. 2ªed. Barueri, SP: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual) BERNE, R.M. Fisiologia. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. GANONG, W.F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.
Disciplina Semestre Carga horária
Parasitologia 2º 40 horas
Descrição: Definições de termos utilizados na parasitologia, relação parasita-hospedeiro, tipos de associações, origem do parasitismo, ação dos parasitas sobre o hospedeiro, e classificação das doenças parasitárias de acordo com os modos de transmissão. Estudo das parasitoses (helmintos e protozoários) de maior importância para a saúde do homem e seus respectivos hospedeiros, considerando-se todas as informações relacionadas a cada doença parasitária, dando ênfase à morfologia, biologia, patogenia, manifestações clínicas, distribuição, profilaxia e tratamento. Observação de helmintos e protozoários através de laminário e material conservado. Bibliografia Básica: BRENER, B. Parasitologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2015. (Biblioteca virtual).
NEVES, D. P. Patasitologia Dinâmica. São Paulo: Atheneu, 2003.
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 10 ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
FIGUEIREDO, B.B. Parasitologia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.(Biblioteca Virtual)
Bibliografia Complementar:
BRENER, B. Parasitologia. 1ª. Ed. Ed. Pearson. 2015.
SPICER,W.J. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
REY, L. Parasitologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1991.
DE CARLI, G.A. Parasitologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2001.
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JAYARAM, P.C.K.; SOUGATA, G. Paniker’s Textbook of Medical Parasitology. 7ª. Ed. Ed. Jaypee. 2013.
(Biblioteca virtual).
RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee.
2015. (Biblioteca virtual).
Disciplina Semestre Carga horária
Sociologia e Antropologia 3º 40 horas
Descrição: Possibilitar a compreensão dos fundamentos filosóficos e antropológicos aplicados à saúde e à enfermagem,
assim como a compreensão da importância os fatores sociais, psicológicos e culturais na dinâmica entre saúde
e doença. Refletir sobre as relações de trabalho em equipe multidisciplinar e os sistemas de saúde; refletir,
também, sobre a dimensão ética dos procedimentos de pesquisas em enfermagem. A disciplina também faz
um resgate antropológico da cultura Afro-Brasileira e sua relação com diversos conteúdos da Enfermagem.
Bibliografia Básica:
COSTA, C. Sociologia - Introdução à ciência da sociedade. SP: Moderna. 2010. ZANCHI, M.T.; ZUGNO, P.L.
Sociologia da Saúde. Caxias do Sul, RS: Educs, 2012..
GONÇALVES, M.A.S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 1994.
MATTOS, R.A. História e cultura afro-brasileira. São Paulo, Ed. Contexto, 2007.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, J.S. A sociologia como aventura: memórias. São Paulo: Contexto, 2013.
DAMATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. RJ. Rocco:1987.
LUZ, T. Madel, Natural, Racional, Social: Razão Médica e Racionalidade Científica Moderna. R J: Campus. 1ª,
1988.
FAFARRELL, J. A assustadora história das pestes e epidemias. RJ: Ediouro. 1ª, 2003.
DAOLIO, J. Da Cultura do corpo. Campinas-SP: Papirus. 1ª, 1994.
Disciplina Semestre Carga horária
Imunologia 3º 40 horas
Descrição: Imunologia Básica: Conceitos dos mecanismos envolvidos na resposta imunológica. Imunologia Clínica – Comportamento da resposta imunológica nas doenças; Reações de hipersensibilidade. Autoimunidade. Vacinas.
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Bibliografia Básica:
SEHNEM, N.T. Microbiologia e imunologia. Ed. Pearson. 2015. (Biblioteca virtual).
ROITT, I; BROSTOFF, J; MALE, D. Imunologia. São Paulo: Ed. Manole, 2003.
BENJAMINI, E; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia . 4 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2002.
CALICH, V; VAZ, C. Imunologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J.M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock - 10ª edição. Ed. Pearson. 2004.
(Biblioteca virtual).
Bibliografia Complementar:
STITES, Daniel. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1992
PLAYFAIR, J. H. L., CHAIN, B. M.. Imunologia básica - guia ilustrado de conceitos fundamentais. 9a edição. Ed.
Manole. 2013. (Biblioteca virtual).
ABBAS, Abul. Imunologia Básica: Funções e Disturbios do Sistema imune. Rio de Janeiro: Revinter, 2003
GORCZYNSKI, Reginald. Imunologia Clínica. Rio de Janeiro: Reishmann, 2001
COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G.; NOGUEIRA, J.M. Infecção Hospitalar e outras complicações não
infecciosas da doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento . 3 ed. São Paulo : MEDSI, 2003.
JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT.,M.SCHOMCHIK, M. Imunobiologia. 5 ed. São Paulo : Artmed,
2002.
RAMNIK, R. N. S. Review of Laboratory Medicine. 1ª. Ed. Ed. Jaypee. 2014. (Biblioteca virtual).
SOOD, R. Concise Book of Medical Laboratory Technology Methods and Interpretations. 2ª. Ed. Ed. Jaypee.
2015. (Biblioteca virtual).
Disciplina Semestre Carga horária
Saúde Ambiental aplicada à Enfermagem 3º 40 horas
Descrição: Segundo a Organização Mundial de Saúde as questões ambientais estão profundamente relacionadas à qualidade ambiental e qualidade de vida. Assim, nessa disciplina será discutida a necessidade de formulação de políticas públicas relacionadas à interação entre a saúde humana e os fatores do meio ambiente que a determinam, condicionam e influenciam, com vistas a melhorar a qualidade de vida do ser humano, sob o ponto de vista da sustentabilidade, bem com as ações para o desenvolvimento nacional sustentável. Bibliografia básica PHILIPPI, A.J. et al. Direito ambiental e sustentabilidade. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual) FORTES, P.A.C.; RIBEIRO, H. Saúde Global. Barueri, SP: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual) DERISIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Oficina de Texto, 2012 Bibliografia complementar PHILIPPI, A.J.; PELICIONI, M.C.F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2ªed. rev. atual. Barueri, SP: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual) RADOMSKY, G. Desenvolvimento e sustentabilidade. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Biblioteca Virtual)
40
FANTIN, MARIA E. Educação Ambiental, InterSaberes ODUM, Eugene. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013 MINISTERIO DA SAUDE - ANVISA, Portaria 306/04 Gerenciamento Residuos Solidos e Residuos Servicos de Saude. Brasilia-DF: Ministerio da Saude, 2004. http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiSgdPIgqbRAhXIHJAKHfkYDuAQFgg0MAE&url=http%3A%2F%2Fwww.anvisa.gov.br%2Fservicosaude%2Fmanuais%2Fmanual_gerenciamento_residuos.pdf&usg=AFQjCNEm9YGuPdtw6Mn7IoGOi_TKBds78A
Disciplina Semestre Carga horária
Patologia Geral 3º 80 horas
Descrição: A patologia estuda as doenças, sintomas e natureza. A disciplina de Patologia Geral estuda as doenças: etiologia,
patogenia, morte celular, além das lesões degenerativas, alterações metabólicas e diferenciação celular. Estuda
também os distúrbios hemodinâmicos, as inflamações agudas e crônicas, o processo de cicatrização, as doenças
infecciosas, e conceito e tipos de neoplasias. A disciplina de Patologia Geral procura relacionar o funcionamento
fisiológico com o patológico. Destina-se a dar informações básicas para os profissionais da área, relacionada
com a morfologia e a fisiologia das doenças. Estudo das pessoas com altas habilidades/superdotação,
deficiências e autismo.
Bibliografia básica
ANGELO, I.C. Patologia Geral. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (Biblioteca Virtual)
ROBBINS, S.L., COTRAN, R.; KUMAR, V. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
BRASILEIRO FILHO, G.; BOGLIODO, L. Patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia complementar
ROBIN, E. Rubin patologia: bases clinico-patológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia Processos Gerais. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 1999. FARIA, J. L. Patologia Especial com aplicações Clínicas. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BEVILACQUA, F. Fisiopatologia Clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1992. SODEMAN, W.A.; SODEMAN, J.M., Fisiologia Patológica. 6 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1983. MOHAN, H., Textbook of pathology. Nova Deli: Jaypee Brothers Medical Publishers, 2010. (Biblioteca virtual).
Disciplina Semestre Carga horária
Psicologia Geral 3º 40 horas
Descrição: Disciplina emprega a linguagem psicológica e do conhecimento das diferentes correntes em psicologia aplicados à Enfermagem, com conceitos, fundamentos do comportamento em seus aspectos perceptivos, motivacionais, emocionais, de personalidade humana e seus mecanismos de ajustamento. Aborda ainda a comunicação interpessoal e motivação, com exame das relações interpessoais entre o profissional e paciente, focalizando também a aprendizagem e o conhecimento através dos seus métodos, das teorias sobre a natureza humana e de seus próprios objetivos.
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Bibliografia básica BRUSCATO, W.L. et al. A psicologia na saúde: da atenção primária à alta complexidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014. (Biblioteca Virtual) BOCK FURTADO, O. ; TEIXEIRA, M L T. Psicologias - Uma Integração ao Estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva. DAVIDOFF, Linda. Intodução à Psicologia. São Paulo: Pearson, 2001 MYERS, David. Explorando a Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Bibliografia complementar VIGUERAS, E. (org) Psicologia da Saúde. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual) SIMONETTI, A. Manual de Psicologia Hospitalar: o mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. (Biblioteca Virtual) ANGERAMI, V. Psicologia da Saúde: Um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Cengage, 2009 STRAUB, R.O. Psciologia da Saúde: Uma abordagem Biopsicossocial. Porto Alegre: Artmed, 2014 KOHLER, W. Psicologia da Gestalt. Belo Horizonte: Italiana, 1978.
Disciplina Semestre Carga horária
Políticas Públicas em Saúde 3º 40 horas
Descrição: Conceito de saúde e a co-produção singular do Processo Saúde Doença, considerando questões ambientais/sociais; Aborda o conceito de políticas públicas, focalizando o papel do Estado e a sua relação com a Sociedade. Apresenta diferentes tipos e modelos de políticas públicas enfatizando a política pública Fome Zero - Bolsa Família e sua interface com a saúde. Aborda o percurso histórico e o contexto atual da política de saúde no Brasil. Estuda o Sistema Único de Saúde Brasileiro (SUS), bases legais, organização, desafios e perspectivas. Analisam a partir do conceito de promoção da saúde as perspectivas de intersetorialidade, políticas públicas saudáveis e co-gestão no processo de constituição e execução das Políticas Públicas em Saúde. Bibliografia básica HERÉDIA, V.B.M.; LORENZI, D.R.S.; FERLA, A.A. Envelhecimento, saúde e políticas públicas. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. (Biblioteca Virtual) FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005 ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALYSIN, M.S.(orgs). Saúde Coletiva: um campo em construção. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Biblioteca Virtual) Bibliografia complementar MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALYSIN, M.S.(orgs). Saúde Coletiva: um campo em construção. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Biblioteca Virtual) CAMPOS, G.W.S. Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2007. COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004. CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007. COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G.; NOGUEIRA, J.M. Infecção Hospitalar e outras complicações não infecciosas da doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento . 3 ed. São Paulo : MEDSI, 2003. BASSINELO, G. (ORG). Saúde Coletiva. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual)
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Disciplina Semestre Carga horária
Semiologia e Semiotécnica I 3º 40 horas
Descrição: Objetiva o desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem. Bibliografia básica
PERRY, A. G. , Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
JARVIS, C. , Guia de exame físico para enfermagem.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
POSSO, M.B.S., Semiologia e Semiotécnica de enfermagem.. São Paulo: Atheneu, 2012. (Biblioteca Virtual)
Bibliografia complementar
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2010.
WILKINSON, J.M. Fundamentos de enfermagem: pensando e fazendo. V2. Rio de Janeiro: Editora ROCA, 2010. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem: conceito; processo e prática. V1 e V2. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
Disciplina Semestre Carga horária
Práticas do Cuidar I 3º 120 horas
Descrição: Objetiva instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas básicas de enfermagem, inclusive ao paciente portador de necessidades especiais, fornecendo ao mesmo, instrumentos que norteiem esta prática na assistência voltada às necessidades do cliente. Bibliografia básica
GIOVANI, A.M.M. et al. Procedimentos de Enfermagem. Barueri, SP: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual)
CHEREGATTI, A.L.; JERÔNIMO, R.A.S. Administração de medicamentos: 5 certos para segurança de seu paciente. São Paulo: Rideel, 2010. (Biblioteca Virtual)
PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
LETCH, J. (Org.), Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Martinari, 2007.
Bibliografia complementar CHEREGATTI, A.L.; JERÔNIMO, R.A.S. Administração de medicamentos: 5 certos para segurança de seu paciente. São Paulo: Rideel, 2010. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MURTA, Genilda F. Saberes e Práticas: Guia para ensino e apredizagem de enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 2006 ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
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SME LTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
I CLEMENT. Textbook of Nursing Foundations. Ed. JAYPEE. (Biblioteca Virtual)
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde Coletiva I 4º 40 horas
Descrição: Aborda o conceito de Saúde Coletiva; o Processo Saúde e Doença; a abordagem do portador de deficiência física nos serviços assistenciais públicos; acessibilidade física, pedagógica, atitudinal e das comunicações para pacientes com transtornos de conduta; apresentação do Sistema Único de Saúde e as ações de promoção da saúde e prevenção de doenças, fazendo um recorte ao focar o Programa de Imunização e a Rede de Frio. Bibliografia básica BASSINELO, G. (ORG). Saúde Coletiva. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual) MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALYSIN, M.S.(orgs). Saúde Coletiva: um campo em construção. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Biblioteca Virtual) MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALYSIN, M.S.(orgs). Saúde Coletiva: um campo em construção. Curitiba: Intersaberes, 2013. FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005 ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 Bibliografia Complementar CAMPOS, G. W.; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M. et al. Tratado Saude Coletiva. São Paulo. Ed. Hucitec, 2006. COHN, Amélia. (Et al). A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 1991 INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Instituto Adolfo Lutz - 100 anos do laboratório de saúde pública. São Paulo: Letras e Letras, 1992 CAMPOS, G.W.S. Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2007. COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004.
Disciplina Semestre Carga horária
Práticas do Cuidar II 4º 40 horas
Descrição: A disciplina em questão busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas básicas de enfermagem, inclusive ao paciente portador de necessidades especiais, fornecendo ao mesmo, instrumentos que norteiem esta prática na assistência voltada às necessidades do cliente. Bibliografia básica
GIOVANI, A.M.M. et al. Procedimentos de Enfermagem. Barueri, SP: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual)
CHEREGATTI, A.L.; JERÔNIMO, R.A.S. Administração de medicamentos: 5 certos para segurança de seu paciente. São Paulo: Rideel, 2010. (Biblioteca Virtual)
PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
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LETCH, J. (Org.), Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Martinari, 2007.
Bibliografia complementar CHEREGATTI, A.L.; JERÔNIMO, R.A.S. Administração de medicamentos: 5 certos para segurança de seu paciente. São Paulo: Rideel, 2010. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MURTA, Genilda F. Saberes e Práticas: Guia para ensino e apredizagem de enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 2006 ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
I CLEMENT. Textbook of Nursing Foundations. Ed. JAYPEE. (Biblioteca Virtual)
Disciplina Semestre Carga horária
Semiologia e Semiotécnica II 4º 40 horas
Descrição: Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem. Bibliografia básica
PERRY, A. G. , Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. . Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
JARVIS, C. , Guia de exame físico para enfermagem.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
POSSO, M.B.S., Semiologia e Semiotécnica de enfermagem.. São Paulo: Atheneu, 2012. (Biblioteca Virtual)
Bibliografia complementar
PORTO, Celmo C. Semiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990
ROMEIRO, Vieira. Semiologia Médica. V.2 . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980
MARCONDES, Marcelo. Clinica Médica: Propedêutica e Fisiopatologia. Rio de Janeiro, 1979
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2010.
Disciplina Semestre Carga horária
Estágio Supervisionado I 4º 160 horas
Descrição:
Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem; instrumentalizar o aluno na
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execução das técnicas básicas de enfermagem estimulando o senso crítico analítico. Bibliografia básica
GIOVANI, A.M.M. et al. Procedimentos de Enfermagem. Barueri, SP: Pearson Education do Brasil, 2014. (Biblioteca Virtual)
CHEREGATTI, A.L.; JERÔNIMO, R.A.S. Administração de medicamentos: 5 certos para segurança de seu paciente. São Paulo: Rideel, 2010. (Biblioteca Virtual)
PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
LETCH, J. (Org.), Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Martinari, 2007.
Bibliografia complementar CHEREGATTI, A.L.; JERÔNIMO, R.A.S. Administração de medicamentos: 5 certos para segurança de seu paciente. São Paulo: Rideel, 2010. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. MURTA, Genilda F. Saberes e Práticas: Guia para ensino e apredizagem de enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 2006 ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
I CLEMENT. Textbook of Nursing Foundations. Ed. JAYPEE. (Biblioteca Virtual)
Disciplina Semestre Carga horária
Farmacologia 4º 40 horas
Descrição: Principais mecanismos de ação dos principais grupos de medicamentos e os princípios básicos que regem os processos farmacocinéticos e farmacodinâmicos. Caracteriza as principais propriedades farmacológicas, mecanismos de ação e usos terapêuticos associados as diferentes classes de fármacos. Caracterizar os principais medicamentos relacionados a prática do exercício e do esporte de alto rendimento. Bibliografia básica FRANCO, A.S.; KRIEGER, J.E. Manual de Farmacologia. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual) KATZUNG, B.G. Farmacologia básica e clínica.. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. RANG, H.P. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Bibliografia complementar TRIPATHI, K.D. Essentials of Medical Pharmacology. Nova Delhi: Jaypee Brothers Medical Publishers, 2013. (Biblioteca Virtual) ALMEIDA, R.N. (Org.). Psicofarmacologia: fundamentos e práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. FONSECA, A.L. Interações medicamentosas. 3ª ed. São Paulo: EPUB, 2000. PAGE, C. e colaboradores. Farmacologia integrada. 2ª ed. Barueri: Manole, 2004. SILVA, P. Farmacologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
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Disciplina Semestre Carga horária
Ética e Legislação 4º 40 horas
Descrição A disciplina deverá embasar e orientar o discente nas questões éticas e legais que norteiam a enfermagem, envolvendo a postura profissional de acordo com os princípios éticos e legais vigentes, relacionando com os profissionais das diversas categorias da enfermagem, respeitando os direitos humanos e as necessidades especiais dos pacientes sob seu cuidado. Proporcionar uma análise do contexto atual da enfermagem, desenvolvendo censo crítico, reflexivo e responsável do profissional, frente às questões ético-legais que envolvem a profissão e o ser humano em suas dimensões. Bibliografia Básica SÀ, A. L. de. Etica Profissional. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005. OGUISSO, T.; FREITAS, G.F. Legislação de enfermagem e saúde: histórico e atualidades. Barueri, SP: Manole, 2013. (Biblioteca Virtual) MARCOS, B. Ética e os profissionais de saúde. São Paulo: Santos, 2006. NALINI, J. R. Ética geral e profissional. 5ª ed. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2006. Bibliografia Complementar FIGUEIREDO, ANTONIO M. DE. PROFISSÕES DA SAÚDE: BASES ÉTICAS E LEGAIS. RIO DE JANEIRO: REVINTER,2006 BADEIA, M. ÉTICA E OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE.1ª EDIÇÃO, EDITORA SANTOS, 2006. ANGERAMI-CAMON, V.A. (ORG.) A ÉTICA NA SAÚDE. SÃO PAULO: PIONEIRA THOMSON LEARNING, 2002. OGUISSO, T. (ORG.) TRAJETÓRIA HISTÓRICA E LEGAL DA ENFERMAGEM. BARUERI, SÃO PAULO: MANOLE, 2005. FORTES, P. A. DE C. ÉTICA E SAÚDE. SÃO PAULO: EPU, 2005.
Disciplina Semestre Carga horária
Humanização em Saúde 4º 40 horas
Descrição:
Os fundamentos do cuidado e da ação humanizadora, respeitando os direitos humanos e as necessidades
especiais, bem como o acolhimento ao portador de transtorno do espectro autista. A humanização nos serviços
de saúde. Fundamentos teóricos e práticos da humanização como dispositivos para a produção do trabalho em
saúde.
Bibliografia Básica WALDOW, V.R. Cuidar: expressão humanizadora da enfermagem. 6ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. (Biblioteca Virtual) MAGALHÃES, Ana Maria (Coord). Humanização em cuidados intensivos. Rio de Janeiro: Revinter, 2004 PERRY, Ane G. Guia Completo de Procedimentos & Competências de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015 Bibliografia Complementar HERÉDIA, V.B.M.; LORENZI, D.R.S.; FERLA, A.A. Envelhecimento, saúde e políticas públicas. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. (Biblioteca Virtual) CAMPOS, G.W.S. Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2007. MERHY, E.E. O trabalho em saúde: olhando e experenciando o SUS no cotidiano. São Paulo: Hucitec, 2003.
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SANTOS, Nivea C. M. Home Care: A enfermagem no desafio do atendimento domicilar. São Paulo: Iátrica, 2005 ORLANDO, Ida Jean. O relacionamento dinâmico enfermeiro/ paciente. São Paulo: EPU, 1989 MOZACHI, Nelson. Hospital: Manual do ambiente hospitalar. Curitiba: Manual Real, 2006
Disciplina Semestre Carga horária
Saúde do Adulto I 5º 40 horas
Descrição Estudo teórico aplicado às fisiopatologias dos órgãos e tecidos, relacionados ao processo saúde-doença,
considerando as relações étnico-raciais as necessidades especiais, identificando neste processo manifestações
clínicas, atuando na prática do cuidado ao paciente adulto nas diversas situações de seu ciclo vital.
Estabelecimento da interação enfermeiro – paciente, proporcionando a atuação da ciência enfermagem em
diversas esferas como na promoção, recuperação, educação à saúde e pesquisa.
Bibliografia Básica
MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. Barueri, SP: Manole, v.1, 2009.(Biblioteca Virtual) SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.PORTO, C. C. Semiologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. PORTO, C. C. Semiologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. HORTA, WANDA DE AGUIAR. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2001.
Bibliografia Complementar CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos Básicos para o cuidar: Um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2005 BRÊTAS, Ana Cristina P. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri: Manole, 2006 CARPENITO-MOYET, L.J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: Diagnosticos de enfermagem e problemas colaborativos. Porto Alegre: Artmed, 2006 CALIL, Ana Maria. O enfermeiro e as situações de emergências. São Paulo: Atheneu, 2007 HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: Uma Abordagem Holística. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde da Mulher I 5º 40 horas
Descrição Estudo teórico e prático dos fatores que fundamentam a Saúde da Mulher contemplando: as questões de gênero (feminino e masculino); considerando as relações étnico-raciais as necessidades especiais; PAISM (programa de atenção integral à saúde da mulher); aspectos sociais e culturais da sexualidade feminina; abordando a violência contra a mulher. Anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor feminino permitindo ao aluno a construção de um saber voltado para a assistência pública dentro da normalidade e seus desvios. Assistência de Enfermagem na Saúde reprodutiva e na menopausa. Atuação do enfermeiro na prevenção (coleta de citologia oncótica) e tratamento/acompanhamento ambulatorial da mulher com câncer ginecológico e de mama e nas afecções ginecológicas incluindo as IST (Infecções sexualmente transmitidas). Atenção no pré-natal: modificações gravídicas; aleitamento materno; data provável do parto e cálculo da idade gestacional para permitir a atuação nos programas de saúde do governo (SIS Pré-natal).
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Bibliografia Básica FERNANDES, R.A.Q.; NARCHI, N.Z. Enfermagem e saúde da mulher. Barueri, SP: Manole, 2013. (Biblioteca Virtual) BARROS, S. M. O.; MARIN, H. F.; ABRÃO, A. C. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial.. São Paulo: Roca, 2004. REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia fundamental. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. OLIVEIRA, H.C. Tratado de Ginecologia da FEBRASCO. Rio de Janeiro: Revinter, 2001 Bibliografia Complementar ZIEGEL, Erna. Enfermagem Obstétricia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. OLIVEIRA, H.C. Tratado de Ginecologia da FEBRASCO. Rio de Janeiro: Revinter, 2001 GIRÃO, M.J. Ginecologia. Barueri: Manole, 2009 De PAOLO, G. Colposcopia e patologia do trato genital inferior. 10 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1996. JACOB, A. A Comprehensive textbook of Midwifery & Gynecological Nursing. 3.ed. JAYPEE , 2012. . (Biblioteca Virtual)
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente I 5º 80 horas
Descrição A disciplina em questão faz parte do núcleo da criança e do adolescente, sendo uma área de conhecimento específico que possibilita ao aluno atuar de maneira preventiva por meio da identificação do desenvolvimento normal da criança nos âmbitos: biológico; psicológico; social; cultural; espiritual; e permite ao aluno o conhecimento dos problemas prevalentes na população infanto-juvenil, por meio de uma abordagem ética, legal e humanizada da assistência baseada nas interações com os familiares e o meio ambiente, bem como o acolhimento ao portador de transtorno do espectro autista. Abordando ainda os aspectos de vigilância à saúde da criança e do adolescente; o cuidado ao RN; criança e adolescente em instituições de ensino e de atenção básica à saúde, abordando os seus aspectos de funcionamento, estrutura e organização destas unidades; e nas situações de agravo à saúde desta população em específico. Bibliografia Básica JÚNIOR, D.C.; BURNS, D.A.R. (org.). Tratado de pediatria: sociedade Brasileira de Pediatria. V1 e V2. 3.ed. Barueri, SP: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual) Editora Manole, 2009. WELFORT, V.R.S.; LAMOUNIER, J.A. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Barueri – SP: Editora Manole, 2009. (Biblioteca Virtual) BRASIL. Ministério da Saúde, Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: SARVIER, 1991. WONG, D.L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à integração efetiva. 3 ed . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Bibliografia Complementar SAMPAIO, Magda. ABC da saúde infanto-juvenil. Barueri: Manole (Biblioteca Virtual) SCHMITZ, Edilza Maria. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 2005 SIGAUD, Cecilia H. Enfermagem pediátrica: O cuidado de enfermagem à criança e ao adolescente. São Paulo: EPU, 1996 SEGRE, C.A.M. Perinatologia: fundamentos e prática. São Paulo: SARVIER, 2002. TAMEZ, R.N.; SILVA, M.J.P. Enfermagem na UTI Neonatal: assistência ao recém-nascido de alto risco. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
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Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde Coletiva II 5º 40 horas
Descrição Aborda o campo da saúde coletiva fazendo um recorte ao articulá-lo ao campo da saúde mental, a co-produção da saúde e doença e a relevância dos sujeitos na tomada de decisão, a clínica e a saúde coletiva compartilhada, a gestão do cuidado e os novos dispositivos de trabalho em saúde: acolhimento, projeto terapêutico singular, apoio matricial, reuniões e oficinas, enfocando o uso dessas ferramentas no campo da saúde mental. Bibliografia Básica MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALYSIN, M.S.(orgs). Saúde Coletiva: um campo em construção. Curitiba: Intersaberes, 2013. (bilioteca Virtual) ROUQUAYROL M. Z, ALMEIDA FILHO N. Epidemiologia & Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005 Bibliografia Complementar BASSINELO, G. (ORG). Saúde Coletiva. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007. CAMPOS, G. W. de S. Saúde Paidéia. 1 ed. São Paulo: Hucitec, 2003. COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004. COHN, Amélia. (Et al). A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 1991
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde Mental 5º 40 horas
Descrição Estudo dos elementos teórico-metodológicos envolvidos na organização da prática da assistência à saúde mental e psiquiátrica: o trabalho em equipe multidisciplinar nos serviços de saúde; a intervenção em crises evolutivas e acidentais e as políticas públicas de saúde mental. As diferentes concepções de loucura e da sua historicidade. Novos paradigmas da saúde mental no Brasil. O cuidar da enfermagem em saúde mental: dinâmica familiar, trabalhos em grupos na comunidade e nos serviços básicos de saúde. O conceito de saúde mental está diretamente ligado aos valores que se tem do ser humano e o ambiente em que vive. Os profissionais necessitam de conhecimento básico sobre a mente e a conduta humana, além de desenvolver habilidades que possam compreender melhor suas atitudes, sentimentos e percepções nas relações com os outros e consigo mesmo. Bibliografia Básica STEFANELLI, M.C. et al. Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Barueri, SP: Manole, 2008. (Biblioteca Virtual) LARAIA, M. T.; STUART, G.W. Enfermagem Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Reicheemann & Affonso, 2002. KAPLAN, H.L.; SADOK, B.J. Compêndio de psiquiatria-Ciências comportamental e clínica psiquiátrica. 6 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. RIBEIRO, P.R.M. Saúde mental: dimensão histórica e campos de atuação. São Paulo: EPU, 1997. Bibliografia Complementar GUIMARÃES, Liliana. Série Saúde Mental e Trabalho. São Paulo: Casa do Psicologo, 2003 BOTEGA, Nery. Prátrica psiquiatrica no hospital geral: Interconsulta e emergência. Porto Alegre: Artmed, 2006 LARAIA, M. T.; STUART, G.W. Enfermagem Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Reicheemann & Affonso, 2002. RIBEIRO, P.R.M. Saúde mental: dimensão histórica e campos de atuação. São Paulo: EPU, 1997. SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: A comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo. Editora Gente, 1996.
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Disciplina Semestre Carga horária
Estágio Supervisionado II 5º 160 horas
Descrição: Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem; instrumentalizar o aluno na execução das técnicas básicas de enfermagem estimulando o senso crítico analítico na atenção à saúde do adulto; criança e mulher no âmbito social; coletivo e hospitalar. Bibliografia Básica
PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 7, 2012.
JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BARROS, S. M. O.; MARIN, H. F.; ABRÃO, A. C. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática
assistencial. São Paulo: Roca, 2004.
JÚNIOR, D.C.; BURNS, D.A.R. (org.). Tratado de pediatria: sociedade Brasileira de Pediatria. V1 e V2. 3.ed. Barueri, SP: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual) Bibliografia Complementar
ALEXANDRE, N.M.C.; BRITO, E.de (coord), Procedimentos básicos de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2000.
JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2, 2010.
WELFORT, V.R.S.; LAMOUNIER, J.A. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Barueri – SP: Editora Manole, 2009. (Biblioteca Virtual)
Disciplina Semestre Carga horária
Saúde do Adulto II 6º 40 horas
Descrição A disciplina em questão busca desenvolver no aluno competências e habilidades no atendimento aos pacientes portadores de afecções clínicas, tanto em âmbito ambulatorial de acordo com o SUS como em âmbito hospitalar, enfocando o processo de enfermagem como estratégia de um cuidado individualizado e sistematizado. Bibliografia Básica
MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. Barueri, SP: Manole, v.1, 2009.(Biblioteca Virtual) SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PORTO, C. C. Semiologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. HORTA, WANDA DE AGUIAR. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 2001.
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Bibliografia Complementar CALIL, Ana Maria. O enfermeiro e as situações de emergências. São Paulo: Atheneu, 2007 CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos Básicos para o cuidar: Um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2005 BRÊTAS, Ana Cristina P. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri: Manole, 2006 CARPENITO-MOYET, L.J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: Diagnosticos de enfermagem e problemas colaborativos. Porto Alegre: Artmed, 2006 HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados Intensivos de Enfermagem: Uma Abordagem Holística. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde da Mulher II 6º 80 horas
Descrição Estudo teórico e prático dos fatores que fundamentam a Saúde da Mulher contemplando: as questões referentes ao processo de gestação normal e patológico, bem como o tipo de assistência ambulatorial e hospitalar a ser administrada durante o pré-natal, parto e puerpério permitindo ao aluno a construção de uma saber voltado para a assistência pública ambulatorial e hospitalar dentro da normalidade e seus desvios. Bibliografia Básica FERNANDES, R.A.Q.; NARCHI, N.Z. Enfermagem e saúde da mulher. Barueri, SP: Manole, 2013. (Biblioteca Virtual) BARROS, S. M. O.; MARIN, H. F.; ABRÃO, A. C. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial.. São Paulo: Roca, 2004. REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia fundamental. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar ZIEGEL, Erna. Enfermagem Obstétricia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. OLIVEIRA, H.C. Tratado de Ginecologia da FEBRASCO. Rio de Janeiro: Revinter, 2001 GIRÃO, M.J. Ginecologia. Barueri: Manole, 2009 BRANDEN, Pennie S. Enfermagem Materno-Infantil. Rio de Janeiro: Reichemann & Afonso, 2000 OLIVEIRA, H.C. Tratado de Ginecologia da FEBRASCO. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde da Criança e Adolescente II 6º 40 horas
Descrição A disciplina em questão faz parte do núcleo da criança e do adolescente, sendo uma área de conhecimento específico que possibilita ao aluno atuar de maneira preventiva, curativa e na reabilitação nas diversas fases da vida, com ênfase nas patologias hospitalares sempre tendo em mente preservar a integridade da criança nos âmbitos: biológico; psicológico; social; cultural; espiritual; e permite ao aluno o conhecimento dos problemas prevalentes na população infanto-juvenil, por meio de uma abordagem ética, legal e humanizada da assistencia baseada nas interações com os familiares e o meio ambiente. Abordando ainda os aspectos de vigilância à saúde da criança e do adolescente; o cuidado ao RN; criança e adolescente na atenção básica à saúde até o âmbito hospitalar, abordando os seus aspectos de funcionamento, estrutura e organização destas unidades; e nas situações de agravo à saúde desta população em específico.
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Bibliografia Básica SEGRE, C. A.M. Perinatologia: fundamentos e prática.. são Paulo: Sarvier , 2002. WONG, D.L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à integração efetiva. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. MACDONALD, M.G.; MULLETT, M.D.; SESHIA, M.M.K. (edit). Avery Neonatologia: fisiopatologia e tratamento do recém-nascido. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. JÚNIOR, D.C.; BURNS, D.A.R. (org.). Tratado de pediatria: sociedade Brasileira de Pediatria. V1 e V2. 3.ed. Barueri, SP: Manole, 2014. (on line) Bibliografia Complementar LEONE, C.R.; TRONCHIN, D.M.R. Assistência Integrada ao Recém-nascido.. São Paulo: Atheneu, 1996. KOPELMAN, B.I. et al. Diagnóstico e tratamento em neonatologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2004. MACDONALD, M.G.; MULLETT, M.D.; SESHIA, M.M.K. Neonatologia: fisiopatologia e tratamento do recém-nascido. 6 ed . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SARMENTO, G.J.V. Princípios e prática da ventilação mecânica em pediatria e neonatologia. Barueri, SP: Manole, 2013. (on line) WELFORT, V.R.S.; LAMOUNIER, J.A. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. Barueri, SP: Manole, 2009. (on line) YONAMINE, G.H.; NASCIMENTO, A.G.do; LIMA, P.A. de; SILVA, A.P.A. da. Alimentação no primeiro ano de vida. Barueri, SP: Manole, 2013.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde Coletiva III 6º 40 horas
Descrição Aborda o campo da saúde coletiva fazendo um recorte ao articulá-lo com a área da saúde do adulto focando as doenças de importância individual e coletiva do Sistema Endócrino, Tegumentar e Vascular, enfatizando a fisiopatologia, sinais e sintomas, epidemiologia, tratamento e prevenção e cuidados de enfermagem. Bibliografia Básica HERÉDIA, V.B.M.; LORENZI, D.R.S.; FERLA, A.A. Envelhecimento, saúde e políticas públicas. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. PERRY, Ane G. Guia Completo de Procedimentos & Competências de Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015 SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA. [homepage na internet). Projeto Diretrizes: Hipertireoidismo/2006. [acesso em 10 junho 2015]. Disponível em: http://www.endocrino.org.br/entendendo-tireoide-hipertireoidismo/ SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA. [homepage na internet). Projeto Diretrizes: Hipotireoidismo/2006. [acesso em 10 junho 2015]. Disponível em: http://www.endocrino.org.br/entendendo-tireoide-hipotireoidismo/ SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. [homepage na internet). I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica: 2005. [acesso em 10 junho 2015]. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2005/sindromemetabolica.pdf.
Bibliografia Complementar MACHADO, P.H.B.; LEANDRO, J.A.; MICHALYSIN, M.S.(orgs). Saúde Coletiva: um campo em construção. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Biblioteca Virtual) COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004.
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CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007. COUTO, R.C.; PEDROSA, T.M.G.; NOGUEIRA, J.M. Infecção Hospitalar e outras complicações não infecciosas da doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento . 3 ed. São Paulo : MEDSI, 2003. CAMPOS GWS. Saúde Paidéia. São Paulo: Hucitec, 2003. COLOPLAST. [homepage internet]. Úlceras por pressão: Prevenção e tratamento, um guia rápido da Coloplast, 2013. [acesso em 10 junho 2015]. Disponível em: http://www.coloplast.com.br/Global/Brasil/Wound/CPWSC_Guia_PU_A5_d7.pdf
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Centro Cirúrgico e Centro de Material Esterilizado
6º 40 horas
Descrição A disciplina prepara o aluno para o desenvolvimento do conhecimento e habilidades técnicas na Assistência de Enfermagem a pacientes no período perioperatório (pré, trans e pós-operatório) em nível hospitalar e ambulatorial, abordando os aspectos fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, curativos e de reabilitação, além de caracterizar os diversos ambientes que compõem as áreas hospitalares, enfatizando a Central de Materiais e Esterilização e seu fluxograma, abordando o manuseio e o descarte de resíduos e produtos químicos, avaliando os riscos potenciais ao meio ambiente e a saúde pública. Bibliografia Básica CARVALHO, R.; BIANCHI, E.R.F. Enfermagem em CC e Recuperação. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual) CARVALHO, R. Enfermagem em CC e Recuperação Anestésica. Barueri, SP: Manole, 2015. (Biblioteca Virtual) SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia complementar MEEKER, M. H.; ROTHROCK, J. C. A. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico.10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1997. SOBECC. Práticas recomendadas SOBECC: Centro Cirúrgico, Recuperação Pós Anestésica e Centro de Material e Esterilização. São Paulo: Sobecc, 2009 CARVALHO, R. Enfermagem em CC e Recuperação Anestésica. Barueri, SP: Manole, 2015. (Biblioteca Virtual) CARPENITO-MOYET, L.J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: Diagnosticos de enfermagem e problemas colaborativos. Porto Alegre: Artmed, 2006 POSSARI, J.F. Centro de Material e Esterilização-Planejamento e Gestão. 1 ed. São Paulo: Erika, 2005.
Disciplina Semestre Carga horária
Estágio Supervisionado III 6º 160 horas
Descrição: Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao
cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem; instrumentalizar o aluno na
execução das técnicas básicas de enfermagem estimulando o senso crítico analítico na atenção à saúde do
adulto; criança e mulher no âmbito social; coletivo e hospitalar. Visa ainda, permitir o reconhecimento da linha do
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cuidado cirúrgico, em todo o período perioperatório, que se inicia no agendamento cirúrgico até a alta hospitalar,
e ainda o funcionamento do Centro de Material Esterilizado, em toda a sua cadeia produtiva e relação com o CC.
Bibliografia Básica CARVALHO, R.; BIANCHI, E.R.F. Enfermagem em CC e Recuperação. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual)
PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 7, 2012.
JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2, 2010.
CARVALHO, R.; BIANCHI, E.R.F. Enfermagem em CC e Recuperação. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual) CARVALHO, R. Enfermagem em Centro de Material, Biossegurança e bioética. Barueri, SP: Manole, 2015. (Biblioteca Virtual) Bibliografia Complementar SOBECC. Práticas recomendadas SOBECC: Centro Cirúrgico, Recuperação Pós Anestésica e Centro de Material e Esterilização. São Paulo: Sobecc, 2009
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
POSSARI, J.F. Centro de Material e Esterilização-Planejamento e Gestão. 1 ed. São Paulo: Erika, 2005.
MEEKER, M. H.; ROTHROCK, J. C. A. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico.10 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,1997.
MOHALLEM, A.G.C.; FARAH, O.G.D.; LASELVA, C.R. Enfermagem pelo método de estudo de casos. Barueri,
SP: Manole, 2011. (Biblioteca Virtual)
BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde do Idoso 7º 80h
Descrição Disciplina teórico-prática, que aborda numa visão crítica e reflexiva a assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos, internados e/ou em seguimento ambulatorial, em unidades de clínica médica e cirúrgica, abrangendo pacientes com afecções agudas e crônicas. Visa propiciar ao aluno estabelecer o processo de cuidar, visando o planejamento conjunto de atividades de promoção, prevenção e/ou de restauração da saúde, para uma melhor qualidade de vida em nível individual e coletivo. Bibliografia Básica NETO, J.T.et al. À beira do leito: geriatria e gerontologia na prática hospitalar. Barueri, SP: Manole, 2007. (Biblioteca Virtual) SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
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SCHOR, N. Guia de Geriatria e Gerontologia. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2011. (Biblioteca Virtual) MENDES, T.A.B. Geriatria e Gerontologia. Barueri, SP: Manole, 2014. (Biblioteca Virtual) Bibliografia Complementar MENDES, T.A.B. Geriatria e Gerontologia. Barueri, SP: Manole, 2014. SPIRDUSO, Waneen. Dimensões físicas do envelhecimento. Barueri: Manole FREITAS, E.V.; PY, L.; NERI, A.L.L.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. NERI, A.L. (org). Desenvolvimento e Envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. 5ªed. Campinas, SP: Papirus, 2012. (Biblioteca Virtual) ROACH, S.S. Introdução à enfermagem gerontológica.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde Familiar 7º 40 horas
Descrição Abordagem dos seguintes temas: Princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Modelos assistenciais. Organização e planejamento dos serviços de saúde. História do atendimento domiciliar. Bases para o cuidado domiciliar. A família como foco principal das atividades na área de saúde. Bibliografia Básica BUENO, P.D.R. (org). Home Care: o que o profissional de enfermagem precisa saber sobre assistência domiciliar. São Paulo:Rideel, 2011. (Biblioteca Virtual) FIGUEIREDO, N.M.A. de. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Paulo: Difusão, 2003. SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia Complementar SANTOS, N.C.M. A enfermagem no Desafio do atendimento domiciliar: Iatria, 2005. DUARTE, Y.A.O.; DIOGO, M. J.D. Atendimento Domiciliar. São Paulo: Atheneu, 2005. COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004. SANTOS, N.C.M. A enfermagem no Desafio do atendimento domiciliar: Iatria, 2005. CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos Básicos para o cuidar: Um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2005 NERI, A.L. (org). Desenvolvimento e Envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. 5ªed. Campinas, SP: Papirus, 2012. (Biblioteca Virtual)
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Oncologia 7º 40h
Descrição Princípios básicos da fisiopatologia, prevenção e tratamento do câncer. Assistência de enfermagem sistematizada a clientes oncológicos. Assistência à família e à cuidadores. Princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Objetiva proporcionar ao aluno oportunidades para a construção de conhecimentos, desenvolvimento de raciocínio clínico, de atitudes e habilidades na assistência integral a clientes com câncer.
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Bibliografia Básica RODRIGUES, A.B.; OLIVEIRA, P.P. Oncologia para enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual) MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. 2ªed. Barueri, SP: Manole, v.3, 2016. (Biblioteca Virtual) STRAUB, R.O. Psciologia da Saúde: Uma abordagem Biopsicossocial. Porto Alegre: Artmed, 2014 Bibliografia Complementar RODRIGUES, A.B.;MARTIN, L.G.R.; MORAES, M.W. (coord). Oncologia Multiprofissional: bases para assistência. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual) RODRIGUES, A.B.;MARTIN, L.G.R.; MORAES, M.W. (coord). Oncologia Multiprofissional: patologias, assistência e gerenciamento. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual) Mohallen, A.G.C.; Rodrigues, A.B. Enfermagem Oncológica. São Paulo: Manole, 2007. TRINDADE, Etelvino de Souza. Manual de ginecologia oncológica. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004 MALAGUTTI. Willian (Org.) Oncologia pediatrica: Uma abordagem multiprofissional. São Paulo: Martinari, 2011
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde do Adulto III 7º 80 horas
Descrição A disciplina compreende aspectos organizacionais das unidades de emergências e urgências hospitalares, o planejamento, a execução e a avaliação da assistência de enfermagem à pacientes em estado crítico; pré-hospitalares e hospitalares; e à humanização destes ambientes. Objetiva reconhecer como se organiza uma unidade para o recebimento de pacientes críticos; conhecer quais os recursos materiais e humanos necessários para o atendimento a pacientes críticos; assistir e executar os procedimentos de enfermagem realizados em pacientes críticos, levando-se em conta a especificidade das diferentes patologias; avaliar sistematicamente os resultados dos cuidados de enfermagem prestados a estes pacientes; e humanizar o atendimento, cuidando do paciente como um todo, englobando os contextos familiar e social. Bibliografia Básica WITAKER, I.Y.; GATTO, M.A.F. Pronto Socorro: atenção hospitalar às emergências. Barueri, SP: Manole, 2015. (Biblioteca Virtual) MACEDO, R.C.R.et al. Enfermagem em cardiologia: procedimentos em unidade semi-intensiva. Barueri, SP: Manole, 2012. (Biblioteca Virtual) MURAKAMI, B.M.;SANTOS, E.R. Enfermagem em Terapia Intensiva. Barueri, SP: Manole, 2015. (Biblioteca Virtual) Bibliografia Complementar PADILHA, K.G. et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Barueri, SP: Manole, 2010. (Biblioteca Virtual) HUDAK, C.M.;GALLO, B.M. Cuidados Intensivos de Enfermagem : uma abordagem holística. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2, 2010. BRÊTAS, Ana Cristina P. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri: Manole, 2006 CALIL, Ana Maria. O enfermeiro e as situações de emergências. São Paulo: Atheneu, 2007 MOZACHI, N. O Hospital: manual do ambiente hospitalar. 2 ed. Cutitiba: Manual Real, 2005.
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Disciplina Semestre Carga horária
Estágio Supervisionado IV 7º 160 horas
Descrição:
Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao
cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem; instrumentalizar o aluno na
execução das técnicas básicas de enfermagem estimulando o senso crítico analítico na atenção à saúde do
adulto idoso, coletivo/familiar e hospitalar, bem como no âmbito do atendimento em oncologia.
Bibliografia Básica
PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 7, 2012.
WITAKER, I.Y.; GATTO, M.A.F. Pronto Socorro: atenção hospitalar às emergências. Barueri, SP: Manole, 2015.
JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MACEDO, R.C.R.et al. Enfermagem em cardiologia: procedimentos em unidade semi-intensiva. Barueri, SP:
Manole, 2012. (Biblioteca Virtual)
MURAKAMI, B.M.;SANTOS, E.R. Enfermagem em Terapia Intensiva. Barueri, SP: Manole, 2015. (Biblioteca
Virtual)
Bibliografia Complementar
PADILHA, K.G. et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Barueri, SP: Manole, 2010. . (Biblioteca
Virtual)
BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2, 2010.
HERDMAN, T.H. (org). Diagnóstico de enfermagem da NANDA: Definições e Classificação - 2015/2017. Porto
Alegre: Artmed, 2015
CALIL, Ana Maria. O enfermeiro e as situações de emergências. São Paulo: Atheneu, 2007.
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E., Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Saúde do Trabalhador 8º 40h
Descrição
História da Saúde Ocupacional. Explanação acerca da relação trabalho e doença. A Enfermagem do Trabalho e
as funções do Enfermeiro do Trabalho. Normas Regulamentadoras. Riscos Ambientais. O SUS e o trabalhador.
58
A atuação do Enfermeiro na promoção, prevenção e reabilitação.
Bibliografia Básica
SCHMIDT, M.L.G. Saúde e doença no trabalho: uma perspectiva sociodramática. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2010. (Biblioteca Virtual)
TESTA, M. (org). Legislação Ambiental e do Trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015. (Biblioteca
Virtual)
CARDOSO, T.A.O. Biossegurança e qualidade dos serviços de saúde. Curitiba: Intersaberes, 2016. (Biblioteca
Virtual)
CARVALHO, G. M. Enfermagem do Trabalho. 2 ed. São Paulo: EPU, 2006.
Bibliografia Complementar
PEREIRA, A.M.T.B. (org). Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2014. (Biblioteca Virtual)
FAIMAN, C.J.S. Saúde do Trabalhador: possibilidades e desafios da psicoterapia ambulatorial. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2012. (Biblioteca Virtual)
FERREIRA, M.C.; MENDONÇA, H. (org). Saúde e bem-estar no trabalho: dimensões individuais e culturais. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. (Biblioteca Virtual)
CARVALHO, G. M. Enfermagem do Trabalho. 2 ed. São Paulo: EPU, 2006.
FERREIRA FILHO, M. Saúde no trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos
trabalhadores. São Paulo: Roca, 2000.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Cuidados Paliativos 8º 40h
Descrição
Estudo da morte e do processo de morrer. Preparo da equipe de saúde para o suporte do paciente fora de
possibilidades de cura. Preparo da família no ato de cuidar e assistir ao paciente com prognóstico reservado.
Cuidados paliativos e limites da assistência.
Bibliografia Básica
PIMENTA, C.A.M. Dor e cuidados paliativos: enfermagem, medicina e psicologia. Barueri, SP: Manole, 2006.
(Biblioteca Virtual)
SÁ, Antonio de Lopes. Ética Profissional. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais. 5, 2006.
59
SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar
BIFULCO, V.A. Cuidados Paliativos: conversas sobre a vida e a morte na saúde. Barueri, SP: Minha Editora,
2016. (Biblioteca Virtual)
ANGERAMI, V. A. A Ética na Saúde. São Paulo: Pioneira, 2002.
SANTOS, I. et al. Enfermagem Fundamental: Realidade, Questões, Soluções. São Paulo: Atheneu, 2001.
MENEZES, R.A. Em busca da boa morte. Antropologia dos cuidados paliativos. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004.
POTTER, P. Fundamentos de Enfermagem. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Disciplina Semestre Carga horária
Enfermagem em Doenças Transmissíveis 8º 40h
Descrição
Ser saudável e concepção de saúde/doença nas dimensões individuais e coletiva no processo de trabalho em
enfermagem. Princípios em infectologia. Epidemiologia da infecção. Vigilância epidemiológica. Legislação
Brasileira sobre o controle de infecção hospitalar e CCIH. Tipos de isolamentos. Doenças de notificação
compulsória. Análise das doenças endêmicas, epidêmicas, emergentes como condição
individual/social/cultural/ecológica na complexidade de vida e morte do ser humano. Educação em Saúde.
Bibliografia Básica
PEGORARO, H.H. S. Enfermagem em doenças transmissíveis. São Paulo: EPU, 2003.
BURSATO, I.M.S. Epidemiologia e processo saúde-doença. Curitiba: Intersaberes, 2016. (Biblioteca Virtual)
BRINQUES, G.B. (org) Higiene e Vigilância Samitária. São Paulo: Pearson, 2015. (Biblioteca Virtual)
TIMERMAN, A.; MAGALHÃES, N. Histórias da Aids. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015. (Biblioteca Virtual)
Bibliografia Complementar
UJVARI, S.C. Pandemias: a humanidade em risco. São Paulo: Contexto, 2011. (Biblioteca Virtual)
GURGEL, C. Doenças e Curas: o Brasil nos primeiros séculos. São Paulo: Contexto, 2010. (Biblioteca Virtual)
TIMERMAN, A.; MAGALHÃES, N. Histórias da Aids. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015. (Biblioteca Virtual)
UJVARI, S.C. A História da Humanidade contada pelos vírus. São Paulo: Contexto, 2008. . (Biblioteca Virtual)
FAFARRELL, J. A assustadora história das pestes e epidemias. RJ: Ediouro. 1ª, 2003.
ROSSETTI, Maria Lucia. Doenças Infecciosas: Diagnóstico Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
60
Disciplina Semestre Carga horária
Administração Hospitalar 8º 40h
Descrição Proporcionar ao aluno uma fundamentação teórica das funções administrativas nas diversas áreas de atuação
do profissional enfermeiro.
Coordenar e Planejar a Assistência de Enfermagem uma Unidade de Internação, relacionando-a com o dia-a-
dia do Enfermeiro. Dar subsídios para a prática da enfermagem dentro de um contexto no qual o trabalho em
equipe é preponderante sobre o trabalho individualizado. Priorizar sempre a atenção aos clientes internos e
externos, e fazer uma análise objetiva da rotina hospitalar onde o enfermeiro é o elo que agrega toda equipe.
Assim sendo um dos objetivos fundamentais da disciplina é proporcionar ao acadêmico a avaliação do papel do
enfermeiro na prática do exercício profissional.
Bibliografia Básica
SALU, E.J. Administração Hospitalar no Brasil. Barueri, SP: Manole, 2013. (Biblioteca Virtual)
LONDOÑO,M et al. Administração Hospitalar. 2 ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BAPTISTA, M.N. Psicologia Hospitalar: Teoria Aplicações e Casos Clínicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015
Bibliografia Complementar
Marquis,B.L.e HUSTON.,C.J. Administração e Liderança em Enfermagem. 4 ed. RS: Art Med, 2005.
BORBA,V.R e LISBOA,T.C. Teoria Geral de Administração Hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
KURCGANT,P, et al. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª, 2005.
GONÇALVES,E. L. et al. Gestão Hospitalar - Administração do Hospital Moderno. São Paulo: Saraiva, 2006.
KURCGANT, P, et al. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU. 2ª, 1991.
Disciplina Semestre Carga horária
Aspectos Multidisciplinares do Cuidar 8º 40h
Descrição
Disciplina que tem por objetivo levar o futuro enfermeiro a compreender as especificidades das ações de cuidar
na enfermagem de natureza terapêutica e propedêutica e suas interfaces com os atos de outros profissionais.
Bibliografia Básica
MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. Barueri, SP: Manole, v.1, 2009.(Biblioteca Virtual)
PIMENTA, C.A.M. Dor e cuidados paliativos: enfermagem, medicina e psicologia. Barueri, SP: Manole, 2006.
(Biblioteca Virtual)
61
NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais. 5, 2006.
Bibliografia Complementar
MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. Barueri, SP: Manole, v.1, 2009.
SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NERI, A.L. (org). Desenvolvimento e Envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. 5ªed.
Campinas, SP: Papirus, 2012. (Biblioteca Virtual)
RODRIGUES, A.B.; OLIVEIRA, P.P. Oncologia para enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual)
NETO, J.T.et al. À beira do leito: geriatria e gerontologia na prática hospitalar. Barueri, SP: Manole, 2007.
(Biblioteca Virtual)
ROACH, S.S. Introdução à enfermagem gerontológica.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Disciplina Semestre Carga horária
Estágio Supervisionado V 8º 160 horas
Descrição:
Busca instrumentalizar o aluno no desenvolvimento prático das técnicas de exame físico e entrevista junto ao
cliente para obter dados para a implementação do Processo de enfermagem; instrumentalizar o aluno na
execução das técnicas básicas de enfermagem estimulando o senso crítico analítico na atenção à saúde do
adulto no âmbito social; coletivo e hospitalar, no ambiente de trabalho ou em final de vida, com abordagem
multiprofissional do cuidar.
Bibliografia Básica
PERRY, A. G. Guia completo de procedimentos e comp de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 7, 2012.
JARVIS, C. Guia de exame físico para enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
BICKLEY, L.S., Bates. Propedêutica Médica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2, 2010.
MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. Barueri, SP: Manole, v.1, 2009.(Biblioteca Virtual)
PIMENTA, C.A.M. Dor e cuidados paliativos: enfermagem, medicina e psicologia. Barueri, SP: Manole, 2006.
(Biblioteca Virtual)
NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais. 5, 2006.
RODRIGUES, A.B.; OLIVEIRA, P.P. Oncologia para enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual)
62
Bibliografia Complementar
MARTINS, M.A. et al. Clínica Médica. Barueri, SP: Manole, v.1, 2009.
SMELTZER, C. Suzanne; BARE, G. Brenda. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NERI, A.L. (org). Desenvolvimento e Envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas. 5ªed.
Campinas, SP: Papirus, 2012. (Biblioteca Virtual)
RODRIGUES, A.B.; OLIVEIRA, P.P. Oncologia para enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2016. (Biblioteca Virtual)
PADILHA, K.G. et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Barueri, SP: Manole, 2010. (Biblioteca
Virtual)
SCHMIDT, M.L.G. Saúde e doença no trabalho: uma perspectiva sociodramática. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2010. (Biblioteca Virtual)
TESTA, M. (org). Legislação Ambiental e do Trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015. (Biblioteca
Virtual)
Disciplina Semestre Carga horária
Pesquisa em Enfermagem 8º 40 horas
Descrição:
Elementos, formas e funções do conhecimento. Processos intelectuais de apreensão, utilização e produção do
conhecimento. Conhecimento sobre os diferentes tipos de trabalhos científicos. A iniciação ao trabalho científico.
Elementos constituintes de um projeto.
Bibliografia Básica:
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007
CARVALHO, M. C. M. de de (org.). Construindo o saber: Metodologia científica Fundamentos e Técnicas. 13. ed,
Campinas: Papirus, 2003.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia complementar:
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
POLIT, Denise. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. São Paulo: Artes Médicas
BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Cientifica. São Paulo: McGraw-Hill,1983
VIEIRA, Sonia. Metodologia Cientifica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001
BARROS, A . J. da S. & LEHFELD, N. A . de S. Fundamentos de Metodologia: Um guia para a iniciação científica.
2 ed, São Paulo: Makron Books Ltda, 2000.
63
Disciplina Semestre Carga horária
Trabalho de Conclusão de Curso I 9º 40h
Descrição
Discussão sobre Ciência e Meta Ciência. Aspectos históricos da evolução do método científico, suas
características e implicações na pesquisa científica. O que é monografia: estudo de sua construção e o que é
artigo científico: estudo de sua construção. Elaboração da monografia ou do artigo.
Bibliografia Básica:
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007
CARVALHO, M. C. M. de de (org.). Construindo o saber: Metodologia científica Fundamentos e Técnicas. 13. ed,
Campinas: Papirus, 2003.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia complementar:
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
POLIT, Denise. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. São Paulo: Artes Médicas
BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Cientifica. São Paulo: McGraw-Hill,1983
VIEIRA, Sonia. Metodologia Cientifica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001
BARROS, A . J. da S. & LEHFELD, N. A . de S. Fundamentos de Metodologia: Um guia para a iniciação científica.
2 ed, São Paulo: Makron Books Ltda, 2000.
Disciplina Semestre Carga horária
Gerenciamento do Cuidado na Atenção Hospitalar 9º 80h
Descrição
Concepções teóricas, filosóficas, políticas e tecnológicas da administração/gerenciamento/gestão da Saúde e
Enfermagem. Sistemas organizacionais de cuidado em saúde. Tecnologia e inovação em gestão da saúde e
enfermagem.
Bibliografia Básica
SALU, E.J. Administração Hospitalar no Brasil. Barueri, SP: Manole, 2013. (Biblioteca Virtual)
64
SERTEK, P.; GUINDANI, R.A.; MARTINS, T.S. Administração e Planejamento Estratégico. Curitiba: Intersaberes,
2012. (Biblioteca Virtual)
LONDOÑO,M et al. Administração Hospitalar. 2 ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
MARTINS, T.S. et al. Incrementando a Estratégia: uma abordagem do balanced score card. Curitiba:
Intersaberes, 2012 (Biblioteca Virtual)
MEEKER, M.H. Alexander: Cuidados de Enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991
KURCGANT,P, et al. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª, 2005. GONÇALVES,E. L. et al. Gestão Hospitalar - Administração do Hospital Moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. BORBA,V.R e LISBOA,T.C. Teoria Geral de Administração Hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
Disciplina Semestre Carga horária
Gerenciamento do Cuidado na Atenção Básica 9º 80h
Descrição
Políticas e modelos de atenção à saúde. Diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Vigilância e educação em
saúde. Reconhecimento do perfil sócio-sanitário da população do território dos serviços básicos de saúde.
Estrutura, gestão e processo de trabalho. Trabalho de enfermagem. Análise e intervenção em problemas de
saúde pública.
Bibliografia Básica:
SANTOS, A.S.; REZENDE, S.M. A Enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole,
2007. (Biblioteca Virtual)
FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005
ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
Bibliografia Complementar:
Campos GWS, Minayo MCS, Akerman M et al. Tratado da Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; 2006.
Campos GWS. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000.
Kurcgant P.(org.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.
COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004.
65
CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007.
Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização
da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde
(PACS). Diário Oficial da União 22 out 2011; Seção 1. [acesso em 09 nov 2016]. Disponível em:
http://www.saude.mt.gov.br/upload/legislacao/2488-[5046-041111-SES-MT].pdf
Disciplina Semestre Carga horária
Estágio Supervisonado em Gerenciamento do Cuidado I 9º 160h
Descrição
Estágio supervisionado em unidades públicas e privadas, nos diversos níveis de atenção, com enfoque na gestão
do cuidado, Sistematização da Assistência de Enfermagem e princípios da administração geral. Enfoque na
liderança e postura crítica do enfermeiro na tomada de decisão, tanto no processo administrativo como
assistencial, para o atendimento integral do cliente/usuário, focando a realidade regional do trabalho das equipes
de enfermagem e de saúde.
Bibliografia Básica
SALU, E.J. Administração Hospitalar no Brasil. Barueri, SP: Manole, 2013. (Biblioteca Virtual)
SERTEK, P.; GUINDANI, R.A.; MARTINS, T.S. Administração e Planejamento Estratégico. Curitiba: Intersaberes,
2012. (Biblioteca Virtual)
LONDOÑO,M et al. Administração Hospitalar. 2 ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar MARTINS, T.S. et al. Incrementando a Estratégia: uma abordagem do balanced score card. Curitiba:
Intersaberes, 2012 (Biblioteca Virtual)
MEEKER, M.H. Alexander: Cuidados de Enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991
KURCGANT,P, et al. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª, 2005.
GONÇALVES,E. L. et al. Gestão Hospitalar - Administração do Hospital Moderno. São Paulo: Saraiva, 2006.
BORBA,V.R e LISBOA,T.C. Teoria Geral de Administração Hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
Disciplina Semestre Carga horária
Atividades Complementares 9º 100h
Descrição:
Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de
Enfermagem, a presente grade curricular contempla a disciplina Atividades acadêmicas complementares de
66
curso que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exigências de uma sociedade
em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Enfermagem sugeridos pelos alunos e
docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da
disciplina e professores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.
Bibliografia Básica:
Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.
Disciplina Semestre Carga horária
TCC II 10º 40h
Descrição Discussão sobre Ciência e Meta Ciência. Aspectos históricos da evolução do método científico, suas características e implicações na pesquisa científica. O que é monografia: estudo de sua construção e o que é artigo científico: estudo de sua construção. Elaboração da monografia ou do artigo.
Bibliografia Básica:
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007
CARVALHO, M. C. M. de de (org.). Construindo o saber: Metodologia científica Fundamentos e Técnicas. 13. ed,
Campinas: Papirus, 2003.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia complementar:
CASTRO, C. de M. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011.
POLIT, Denise. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. São Paulo: Artes Médicas
BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Cientifica. São Paulo: McGraw-Hill,1983
VIEIRA, Sonia. Metodologia Cientifica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001
BARROS, A . J. da S. & LEHFELD, N. A . de S. Fundamentos de Metodologia: Um guia para a iniciação científica.
2 ed, São Paulo: Makron Books Ltda, 2000.
Disciplina Semestre Carga horária
Gestão de Enfermagem Hospitalar 10º 80h
Descrição
Fundamentos teóricos para a prática do trabalho administrativo/gerencial em saúde. Organização do sistema de
saúde brasileiro. Teorias administrativas, planejamento, organização, liderança, direção, modelos de gestão,
marketing em enfermagem. Gestão de serviços de saúde: hospitalares e ambulatoriais (unidades de saúde).
Administração do processo de trabalho em enfermagem, gerenciamento de unidades de enfermagem, tomada
67
de decisão, trabalho em equipe, dimensionamento de pessoal, avaliação de desempenho, educação permanente
e política de gestão.
Bibliografia Básica
SALU, E.J. Administração Hospitalar no Brasil. Barueri, SP: Manole, 2013. (Biblioteca Virtual) TORRES, Sulvana. Gestão do Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia dos estabelecimentos de Saúde. São Paulo: Sarvier, 2008 LONDOÑO,M et al. Administração Hospitalar. 2 ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar MARTINS, T.S. et al. Incrementando a Estratégia: uma abordagem do balanced score card. Curitiba:
Intersaberes, 2012 (Biblioteca Virtual)
SERTEK, P.; GUINDANI, R.A.; MARTINS, T.S. Administração e Planejamento Estratégico. Curitiba: Intersaberes,
2012. (Biblioteca Virtual)
KURCGANT,P, et al. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1ª, 2005.
GONÇALVES,E. L. et al. Gestão Hospitalar - Administração do Hospital Moderno. São Paulo: Saraiva, 2006.
BORBA,V.R e LISBOA,T.C. Teoria Geral de Administração Hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
06.
Disciplina Semestre Carga horária
Gestão de Enfermagem na Atenção Básica 10º 80h
Descrição
Políticas e modelos de atenção à saúde. Diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Vigilância e educação em
saúde. Reconhecimento do perfil sócio-sanitário da população do território dos serviços básicos de saúde.
Estrutura, gestão e processo de trabalho. Trabalho de enfermagem. Análise e intervenção em problemas de
saúde pública.
Bibliografia Básica:
SANTOS, A.S.; REZENDE, S.M. A Enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole, 2007. (Biblioteca Virtual)
FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005
ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Campos GWS, Minayo MCS, Akerman M et al. Tratado da Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; 2006.
Campos GWS. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000.
Kurcgant P.(org.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.
68
COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004.
CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007.
Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização
da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde
(PACS). Diário Oficial da União 22 out 2011; Seção 1. [acesso em 09 nov 2016]. Disponível em:
http://www.saude.mt.gov.br/upload/legislacao/2488-[5046-041111-SES-MT].pdf
Disciplina Semestre Carga horária
Estágio Supervisionado em Gerenciamento do Cuidado II 10º 80h
Descrição
Estágio supervisionado em unidades públicas e privadas, nos diversos níveis de atenção, com enfoque na gestão
do cuidado, Sistematização da Assistência de Enfermagem e princípios da administração geral. Enfoque na
liderança e postura crítica do enfermeiro na tomada de decisão, tanto no processo administrativo como
assistencial, para o atendimento integral do cliente/usuário, focando a realidade regional do trabalho das equipes
de enfermagem e de saúde.
Bibliografia Básica
SALU, E.J. Administração Hospitalar no Brasil. Barueri, SP: Manole, 2013. (Biblioteca Virtual) CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, processo e prática. São Paulo: Pearson, 2000 LONDOÑO,M et al. Administração Hospitalar. 2 ed. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SANTOS, A.S.; REZENDE, S.M. A Enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole, 2007. (Biblioteca Virtual)
FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005
ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar SERTEK, P.; GUINDANI, R.A.; MARTINS, T.S. Administração e Planejamento Estratégico. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Biblioteca Virtual) MARTINS, T.S. et al. Incrementando a Estratégia: uma abordagem do balanced score card. Curitiba: Intersaberes, 2012 (Biblioteca Virtual)
SANTOS, A.S.; REZENDE, S.M. A Enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole, 2007. (Biblioteca Virtual)
FIGUEIREDO, Nébia. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005
69
ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à Epidemiologia Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Campos GWS, Minayo MCS, Akerman M et al. Tratado da Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; 2006.
Campos GWS. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000.
Kurcgant P.(org.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.
COSTA, E.M.A.; CARBONE, M.E. Saúde da Família: uma abordagem interdisciplinar. . São Paulo: Rubio, 2004.
CAMPOS, G. W. de S. (org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2007.
Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização
da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde
(PACS). Diário Oficial da União 22 out 2011; Seção 1. [acesso em 09 nov 2016]. Disponível em:
http://www.saude.mt.gov.br/upload/legislacao/2488-[5046-041111-SES-MT].pdf
Disciplina Semestre Carga horária
Atividades Complementares 10º 100h
Descrição:
Pensando na flexibilização do currículo do curso e também da ampliação da formação do futuro Profissional de
Enfermagem, a presente grade curricular contempla a disciplina Atividades acadêmicas complementares de
curso, que tem como objetivo mais amplo atender as demandas, necessidades e exigências de uma sociedade
em transformação. Nessa disciplina são trabalhados temas atuais da Enfermagem sugeridos pelos alunos e
docentes, permitindo ao aluno uma relevante atualização científica. Os temas são apresentados pelo docente da
disciplina e professores convidados durante simpósios, cursos, congressos e ações sociais.
Bibliografia Básica:
Diversificada, em função dos temas abordados na disciplina.
Disciplina Semestre Carga horária
Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS Optativa 60 horas
Descrição:
Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos
lingüísticos na Língua Brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais.
Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a
língua Portuguesa.
Bibliografia básica
CAPOVILLA, F.C. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira v. 1 – Educação. São Paulo: EDUSP, 2009.
70
HONORA, M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
PEREIRA, M.C.C. e colaboradores. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011. (Biblioteca Virtual)
SMITH, A. A mão invisível. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
CAPOVILLA, F.C. Novo Deit-libras dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira –
Educação. São Paulo: EDUSP, 2009.
Bibliografia complementar
CAPOVILLA, F.C. Novo Deit-libras dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira –
Educação. São Paulo: EDUSP, 2009.
SALLES, H.M.M.L. Ensino de língua portuguesa pra surdos: Caminhos para prática pedagógicas, V. 1 e V. 2,
Brasília: Mec, 2004.
SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
71
5. APÊNDICES
APÊNDICE I- Regulamento para apresentação e defesa do trabalho de conclusão de
curso- tccs dos cursos das Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL
I- DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1. A defesa da monografia, parte integrante do Plano Curricular dos cursos das Faculdades Einstein de
Limeira, é conferida aos acadêmicos em fase de conclusão do curso de graduação.
1.1. Somente poderão ser defendidas projetos de pesquisa envolvendo seres humanos, se este tiver sido
aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, preferencialmente das Faculdades Einstein, em conformidade com
a Resolução do CNS 466/12. No caso de trabalhos envolvendo animais, este deve ter sido aprovado por um
Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) homologado pela CONEP.
1.2. Somente poderão ser defendidos trabalhos cujo Orientador e Co-orientador, se o caso assim exigir, em
comum, acordo, aprovarem e depositarem as solicitações e documentos necessários à abertura/composição de
bancas de defesa devidamente assinados.
1.2.1. Serão aceitos somente depósitos que anexarem os 04 (quatro) exemplares da monografia
encadernados em espiral para composição da banca examinadora.
1.2.2. Os documentos e solicitações descritas no item 1.2.1 deverão ser encaminhados à Coordenação do
curso com 15 dias de antecedência para encaminhamentos.
1.2.3. Após defesa pública o graduando comprometer-se-á em entregar 02 (dois) exemplares da monografia
revisada, sendo uma cópia em meio eletrônico, conforme dispõe o presente documento, para arquivo e reserva
técnica.
II- DAS COMPOSIÇÃO DAS BANCAS
1. As bancas examinadoras deverão ser compostas por portadores de título de Especialista, Mestre ou
Doutor devidamente reconhecido e documentando preferencialmente nas áreas de concentração do universo de
referencia do Trabalho de Conclusão de Curso –TCC, considerando a interdisciplinaridade. Cada banca deverá
ser constituída pelo professor orientador e dois argüidores.
1.1. Poderão ser aceitas participações em bancas examinadoras graduandos com mérito acadêmico/profissional
reconhecido e produção técnico-científica compatível.
1.2. Não poderão participar da composição das bancas examinadoras profissionais que possuam vínculos
trabalhistas ou familiares com o graduando ou com seu respectivo orientador/ou co-orientador.
2. A composição da banca examinadora deverá ser aprovada pela coordenação de curso que procederá a
formalização da mesma afixando em mural os resultados da composição e data de defesa com antecedência.
72
2.1. Compete ao professor-orientador e entrada dos documentos concernentes à suscitação que de banca
examinadora junto a Coordenação de Curso, com indicação dos nomes.
3. A banca examinadora poderá ser indicada sem, contudo, eximir a Coordenação de Curso da autorização final
da composição da mesma desde que cumprido os pré-requisitos exigidos.
3.1. A participação em composição de bancas Examinadoras não corresponde, em hipótese alguma, vínculo com
a Instituição e Corpo Docente dos cursos das Faculdades Integradas Einstein de Limeira- FIEL.
3.1.1 A participação em bancas examinadoras não deve acarretar custos institucionais (despesas de viagem,
estadia, alimentação e outros).
3.1.2. Aos participantes de bancas examinadoras receberão declaração de participação e cópia de Ata de defesa
devidamente registrada para fins curriculares.
73
APÊNDICE II- REGULAMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
APRESENTAÇÃO
As atividades complementares, também denominadas Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)
constituem uma estratégia didática visando à interação teoria-versus-Prática durante o transcorrer dos conteúdos
ministrados nos cursos superiores de graduação, bacharelado ou licenciatura, sempre buscando atender aos
objetivos definidos no projeto pedagógico de cada curso.
O presente documento visa regulamentar a definição das categorias de atividades, as equivalências em horas,
as formas de validação e o registro das atividades.
1. DEFINIÇÃO
As atividades complementares de caráter individual deverão ser desenvolvidas através de projetos de ensino,
pesquisa, extensão, monitoria, seminários e congressos técnicos e/ou científicos específicos da área, ou afins.
2. REGULAMENTAÇÃO
2.1. As atividades complementares poderão ser desenvolvidas ao longo do curso, mesmo quando previstas em
períodos letivos específicos, sempre nos termos desta regulamentação.
2.2. A carga horária total de atividades complementares é definida no projeto pedagógico de cada curso, quando
houver. Sendo assim, no curso de Enfermagem são definidas 202hs de atividade complementar.
2.3. As atividades serão previamente planejadas e, obrigatoriamente devem ser comprovadas nos moldes da
documentação integrante dessa regulamentação.
2.4. O aluno será responsável pela organização dos documentos comprobatórios e pelo seu encaminhamento
ao professor responsável pelas atividades complementares.
2.5. O cumprimento das atividades complementares, quando previstas no projeto pedagógico do curso, é
requisito imprescindível à conclusão do curso.
2.6. As horas de atividades complementares cumpridas em uma das habilitações poderão ser aproveitadas na
integralização de outra habilitação na mesma IES, desde que analisados e aprovados os conteúdos pela
coordenadoria do curso.
3. ATRIBUIÇÕES DO DISCENTE
3.1. Cumprir ao longo do curso, obrigatoriamente, no mínimo, a carga horária de atividades complementares
definida no projeto pedagógico do curso, quando houver.
3.2. Compor a carga horária das atividades complementares com pelo menos três categorias diferentes de
atividades durante todo o curso.
74
3.3. Preencher os formulários de controle e acompanhamento das atividades realizadas e entregá-los ao
professor responsável pelas atividades complementares, juntamente com seus respectivos comprovantes.
4. COMPROVANTES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
45.1. Só serão válidas atividades realizadas na área do curso ou em áreas afins, durante o período de realização
do mesmo, e o discente deverá estar regularmente matriculado.
4.2. A Ficha de acompanhamento das Atividades Complementares (Anexo) deverá ser preenchida pelo próprio
aluno, em duas vias, devendo uma delas permanecer de posse do aluno e a outra, arquivada em prontuário
individual do mesmo juntamente com cópia dos documentos comprobatórios das atividades realizadas.
4.3. A cópia de cada documento entregue pelo aluno ao Professor responsável pela disciplina será protocolada
na presença do aluno. Os originais serão devolvidos.
4.4. O aluno deverá apresentar documentação original e a respectiva cópia de certificados, declarações,
pareceres, relatórios, publicações, etc., devidamente assinados e que comprovem a realização das mesmas.
4.5. Semestralmente, o Professor responsável deverá registrar no sistema de Gerenciamento Acadêmico as
horas referentes às atividades complementares do aluno, visando à atualização de histórico escolar.
4.6. Caso o aluno tenha excedido o total de horas a serem cumpridas no semestre, as horas serão acumuladas
para o próximo semestre.
4.7. Caso o aluno não cumpra as horas previstas no projeto pedagógico não obterá o diploma ou certificado de
conclusão do Curso.
5. DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
5.1. Compete ao Professor responsável pelas atividades complementares:
- Proporcionar, orientar, planejar, controlar e avaliar as atividades complementares;
- Criar documentação personalizada para ser arquivada em prontuários individuais dos alunos;
- Acompanhar, semestralmente, o registro de horas cumpridas em atividades complementares pelo aluno,
para que conste no histórico escolar;
- Oferecer ao aluno oportunidades de cumprimento das horas de atividades complementares, promovendo
simpósios, encontros, viagens técnicas, eventos, feiras, etc.
OBSERVAÇÕES: para a comprovação das atividades é necessário documento comprobatório, contendo: nome do evento, dia, horário, carga horária, entidade promotora. Os documentos mais comuns são os certificados ou declarações.
75
CATEGORIA DESCRIÇÃO
Número
máximo de
horas-aula
EXTENSÃO
(atividade acadêmica articulada
de forma indissociável ao
Ensino e à Pesquisa. Ex. cursos,
jornadas, encontros,
conferências ou palestras
destinados à comunidade
externa e/ou interna)
Ouvinte (por palestra ou minicurso semi ou não-presencial
com mais de 30hs) 5
Ouvinte (por palestra ou minicurso semi ou não-presencial
até 30hs) 2
Ouvinte (por palestra ou minicurso presencial com mais de
30hs) 10
Ouvinte (por palestra ou minicurso presencial até de 30hs) 5
Filme (desenvolvido em horário de aula e limitado a um
por disciplina) 2
Ministrante (palestra, minicurso) 5
Ministrante (seminário, limitado a um por disciplina) 5
Participante (feiras, campanhas). Horas definidas pela
participação do aluno de acordo com declaração ou
certificado apresentado.
10
Visita técnica 10
EVENTOS CIENTÍFICOS
(Congressos, Simpósios)
Ouvinte (por palestra) 5
Ouvinte (por mini-curso) 5
Comissão organizadora 15
Apresentação de poster (painel) 10
Ministrante (palestrante) 10
Resumos em Anais 10
PESQUISA
(processo metódico de
investigação, recorrendo a
procedimentos científicos para
encontrar respostas para um
problema)
Autoria e execução de projeto de pesquisa sob orientação
docente 20
Trabalhos acadêmicos baseados em artigos científicos
desenvolvidos em horário extraclasse e relativos às
disciplinas do semestre em curso (limitado a um trabalho
por disciplina) (ministrante)
5
Trabalhos acadêmicos baseados em artigos científicos
desenvolvidos em horário extraclasse e relativos às
disciplinas do semestre em curso (limitado a um trabalho
por disciplina) (ouvinte)
2
MONITORIA Por semestre 15
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
SOMENTE para estágio NÃO-OBRIGATÓRIO
(extracurricular)
Até 50% da
carga
horária
total
(100hs)
76
ATIVIDADE COMPLEMENTAR - DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
ALUNO R.A
CURSO SEMESTRE
ATIVIDADE COMPLEMENTAR A SER AVALIADA
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA ATIVIDADE REALIZADA
OBS: A descrição total da atividade realizada, fotos ou outras evidências, deverão ser apresentadas através de um
relatório impresso em folha com a logomarca da faculdade e cabeçalho padrão, bem como deverão ser anexados a este
documento certificados e/ou atestados emitidos pela instituição promotora da atividade em questão, quando externa à
faculdade.
ASSINATURA DO
PROFESSOR RESPONSÁVEL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
OBSERVAÇÕES DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
PELAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
(NÃO OBRIGATÓRIAS)
ASSINATURA DO PROF. RESPONSÁVEL PELA
DISCIPLINA EM CURSO
OBS: Para o caso de atividades como resenha de livros e filmes,
além de participação em seminários.
ASSINATURA DO ALUNO
nome do aluno RA do aluno
Enfermagem semestre em curso
Nome da atividade desenvolvida (TÍTULO DO TRABALHO, PALESTRA, PROJETO, ETC)
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA ATIVIDADE.
EX. PALESTRA (anexar cópia do certificado ou declaração)
TÍTULO DA PALESTRA:
PALESTRANTE:
DATA:
HORÁRIO:
EVENTO: (DESCREVER O NOME DO SIMPÓSIO, CONGRESSO, ETC)
EX. TRABALHO (anexar resumo detalhado do trabalho)
TÍTULO DO TRABALHO:
DISCIPLINA:
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA:
DATA DE ENTREGA:
EX. PROJETO DE PESQUISA (anexar resumo detalhado do projeto):
TÍTULO DO PROJETO:
ORIENTADOR/PESQUISADOR RESPONSÁVEL:
obrigatória
obrigatória
obrigatória
não preencher
HORAS / ATIVIDADE
DEFERIDAS: INDEFERIDAS:
___________________________________________________________________________________________________
Projeto Pedagógico do curso de Graduação em Enfermagem 87
ATIVIDADE COMPLEMENTAR – DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
DESCRIÇÃO COMPLETA DA ATIVIDADE REALIZADA
Quando a atividade complementar não possui um certificado ou declaração a serem
anexados, esta deve ser descrita neste formulário detalhadamente. A descrição deve
conter os seguintes itens:
TÍTULO DA ATIVIDADE:
TIPO DE TRABALHO (seminário, palestra, curso, trabalho científico, etc):
DISCIPLINA (se for o caso):
NOME DO PROFESSOR RESPONSÁVEL (se for o caso):
DATA: (para trabalhos considerar a data de entrega)
HORÁRIO:
DESCRIÇÃO DETALHADA DA ATIVIDADE
___________________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico do curso de Graduação em Enfermagem 88
Apêndice III - Manual de Estagio Supervisionado
1. Apresentação A atividade de estágio é considerada uma ação fundamental a ser realizada pelo aluno cujo
propósito é possibilitar a análise de situações do cotidiano da profissão, fomentar e proporcionar as
condições necessárias para estabelecer conexões entre as teorias estudadas no curso de graduação e as
ações práticas da Enfermagem nas diversas áreas de atuação.
Além da necessidade de reflexão sobre as ações observadas e realizadas durante a atividade de
estágio na construção do profissionalismo, o Estágio Supervisionado, enquanto atividade curricular
obrigatória no curso de Enfermagem requer o cumprimento de determinadas exigências. O não
cumprimento dessa exigência inviabiliza a conclusão do curso e o aluno fica em regime de dependência
na disciplina de Estágio Supervisionado.
A escolha e a indicação dos locais de estágio é responsabilidade do curso. O aluno deve realizar
o estágio em diversas unidades de saúde do município, conforme descrito a seguir, durante o período
do curso. O horário da realização dos módulos de estágio também é de responsabilidade do curso, e
deve ser preferencialmente no período noturno, em dias diferentes aos de aula teórica.
Este manual foi elaborado com os seguintes objetivos:
Orientar os alunos na realização de atividades de práticas pedagógicas e estágios
supervisionados;
Traçar diretrizes para execução e documentação que deverão ser seguidas pelo aluno.
Sendo assim, relacionamos a seguir importantes informações, procedimentos e documentação
para estas práticas.
2. Diretrizes Gerais do Estágio Supervisionado Curricular
Este estágio, conforme currículo pleno em vigor (Resolução 7/2004, CNE), tem sua realização prevista
a partir do 4º semestre do curso de Enfermagem. Ele consiste no acompanhamento de atividades em atenção à
saúde nos níveis primário, secundário e terciário, e deve ser cumprido de acordo com o estipulado na grade
curricular do curso.
2.2 OBJETIVOS:
a) Estabelecer padrão único de funcionamento e linhas de ação para docentes e discentes
durante o cumprimento da prática de ensino, sob a forma de Estagio Curricular Supervisionado
Não Escolar, em Enfermagem.
___________________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico do curso de Graduação em Enfermagem 89
b) O Estagio Curricular Supervisionado visa favorecer a inter-relação das práticas específicas
com a orientação de professores de Enfermagem, proporcionar experiências profissionais por
meio da observação, participação e regência dos estágios no processo ensino e aprendizagem,
que levam o estagiário a um conhecimento da situação real e a uma reflexão crítica.
2.3 – ÁREAS PARA O ESTÁGIO E SUAS CARACTERÍSTICAS
Para caracterizar o cumprimento total do estágio, o aluno deverá estagiar nas áreas pré-
determinadas:
2.3.1. Unidades, Instituições e Associações de Atenção Primária à Saúde.
Grupo Empenho- Unidade Básica de Saúde Referenciada em Saúde da Mulher
Unidade destinada ao atendimento específico de crianças e mulheres pelo Sistema Único de Saúde - SUS. Referência na cidade em pré-natal de alto-risco como gestantes com: DHEG, diabetes e diabetes gestacional, patologias imunossupressoras, DSTs, gemelaridade, gestações tardias e outras e acompanhamento em neoplasias de colo uterino e carcinoma mamário. Possui diversos consultórios médicos, sala de curativo, sala de ginecologia, sala de medicações, sala para pré-natal, sala de puericultura, farmácia e sala de emergência. Possibilitará ao aluno a associação teórico-prático em nível ambulatorial dos problemas ginecológicos e obstétricos mais freqüentes. Tornar o aluno progressivamente capaz de desenvolver conhecimentos e habilidades na realização da anamnese e exame físico dentro as SAE. Realizar medidas preventivas principalmente no que se refere ao câncer ginecológico e mamário.
Realização de curativos a mulheres mastectomizadas; Acompanhamento em consulta médica ginecológica; colocação de DIU e coleta de material para exame de câncer mamário; Orientação através de palestras à população sobre prevenção a neoplasias em geral; Orientar medidas preventivas sobre doenças sexualmente transmissíveis
Identificar gestação de alto risco, realizar triagem para consulta pré-natal e acompanhar consulta de pré-natal; Orientar e motivar a mulher quanto à necessidade de acompanhamento assíduo pelo profissional da saúde durante a gestação; Tornar o aluno progressivamente capaz de orientar através de palestras a mulher e o casal quanto ao planejamento familiar. Capacitar o aluno a atender emergência obstétrica junto ao professor. Unidade Básica de Saúde - Jardim Aeroporto
Unidade destinada ao atendimento à população em geral pelo Sistema Único de Saúde - SUS. Possui diversos consultórios médicos, sala de curativo, sala de ginecologia, sala de medicações, sala para pré-natal, sala de puericultura, farmácia e sala de emergência. Possibilitará ao aluno associação teórico-prático em nível ambulatorial dos problemas ginecológicos e obstétricos mais freqüentes; Tornar o aluno progressivamente capaz de desenvolver conhecimentos e habilidades na realização da anamnese e exame físico dentro as SAE. Identificar gestação de alto–risco e encaminhar as gestantes à Unidade de referência em pré-natal de alto-risco. Realizar medidas preventivas principalmente no que se refere ao câncer ginecológico e mamário. Orientação através de palestras à população sobre prevenção a neoplasias em geral; Orientar medidas preventivas sobre doenças sexualmente transmissíveis; Realizar triagem para consulta pré-natal e acompanhar consulta de pré-natal de baixo risco; Acompanhar consulta médica ginecológica de rotina; Orientar e motivar a mulher quanto à necessidade de acompanhamento assíduo pelo profissional da saúde durante a gestação; Tornar o aluno progressivamente capaz de orientar através de palestras a mulher e o casal quanto ao planejamento familiar. Capacitar o aluno a atender emergência ginecológica e obstétrica junto ao professor. Unidades Básicas de Saúde
___________________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico do curso de Graduação em Enfermagem 90
Apresentação do campo e suas dependências; Apresentação do perfil atendido na unidade, bem como sua população; Discussão de casos relacionados ao perfil do enfermeiro frente às necessidades da população; Desenvolvido em campo revisão de calendário de vacinas, teste de pezinho, armazenamento de vacinas, aplicação de medicações conforme prescrição médica, acompanhamento diário de curativos , bem como sua evolução; Acompanhamento com grupo de hipertensos identificando a figura do acadêmico de enfermagem em relação as orientações bem como o controle diário através de mensuração; Desenvolvem atividades com escolares em um centro comunitário, acompanhando através de dados antropométricos, o perfil nutricional destas crianças, de 07-15 anos e orientações didáticas sobre saúde , principalmente higiene, totalizando aproximadamente 280 crianças; Desenvolvem atividades de orientações e controles vitais, dos participantes do grupo da 3ª idade da região local; Desenvolvendo ações de saúde coletiva junto a escola Ataliba Pires do Amaral, com aproximadamente 400 alunos no periodo noturno, a escola está localizada próximo á Unidade Básica de Saúde referência como campo de estágio. Atividades desenvolvidas: Campanhas Educativas: Primeiros Socorros e DST/AIDS; Vacinação contra Hepatite B; Campanha Hipertensão Arterial e Diabetes e Orientações; Vacinação contra Hepatite B em diversas escolas seguindo cronograma de agendamento; Sala de Vacinação Acondicionamento, transporte de vacinas; Agendamento, calendário vacinal, arquivo de vacina, produção de doses aplicadas, alteração temperatura de geladeiras de vacina; Pré consulta; Administração de medicação e inalação; Curativos; Acompanhamento de exame Endoscópico; Acompanhamento de consulta pré natal; Exame Papanicolau; Coleta e orientação para exame do pezinho Casa da Criança
Este campo é destinado à disciplina de Processo de Cuidar em Enfermagem no RN, Criança e Adolescente, temos crianças de 0 a 17 anos, são crianças que estão sob a responsabilidade do Conselho Tutelar, e que precisam de cuidados especiais. Com essas crianças os alunos desenvolvem atividades de auto cuidado (orientações), recreações, Dramatizações sobre temas variados ( Ex: DST, Sexo Seguro, Diga não as drogas) o trabalho realizado pelos alunos é de prevenção e promoção da saúde para a faixa etária de 14 a 17 anos. Creche
Este campo é destinado à disciplina de Processo de Cuidar em Enfermagem no RN, Criança e Adolescente, também são desenvolvidas pelos acadêmicos atividades educativas com palestras sobre temas solicitados pelas crianças ou pela coordenação da creche o trabalho realizado pelos alunos é de prevenção e promoção da saúde. Os alunos também realizam exame físico nas crianças e fazem encaminhamentos quando detectam algum problema de saúde às Unidades Básicas. Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE
Este campo é destinado à disciplina de Processo de Cuidar em Enfermagem no RN, Criança e Adolescente, os alunos vivenciam os trabalhos que são feitos com essas crianças, reintegração na sociedade, valorização de suas capacidades de criação, as habilidades manuais desenvolvidas por eles. A APAE recebe crianças de todas as idades, são acolhidas e dada a elas a oportunidade de se sentirem úteis. Em contra partida nossos alunos lhes ensinam cuidados básicos de higiene, corporal, alimentar e do meio ambiente, de forma lúdica e de fácil compreensão, o trabalho realizado pelos alunos é de prevenção e promoção da saúde. Os alunos crescem com estas experiências e as crianças também se beneficiam com os ensinamentos. Asilo João Khül Filho
Objetivo do Campo é capacitar o aluno no desenvolvimento de planos de cuidados para o cliente idoso, através da Sistematização da Assistência de Enfermagem, bem como conhecer toda infraestrutura da Instituição em sua área organizacional.
As atividades realizadas são: Procedimentos de higiene e conforto; Procedimentos especializados de enfermagem, tais como sondagem; Consulta de enfermagem (S.A.E); Orientação para equipe multidisciplinar da instituição através de educação continuada; Coleta periódica de exame citológico; Orientação para os clientes sobre temas relacionados ao auto cuidado; discussão de casos; participação na elaboração de documentos de normas e rotinas.
___________________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico do curso de Graduação em Enfermagem 91
PAD – Programa de Atendimento Domiciliar O programa de atendimento domiciliar é uma continuidade do atendimento médico e de enfermagem
que foi dado ao paciente durante sua hospitalização. Os acadêmicos fazem esse acompanhamento a esses pacientes em seus domicílios, após alta hospitalar, geralmente os cuidados prestados em casa, diz respeito a acompanhamentos de curativos de feridas de variadas etiologias, administração de dietas enterais e medicações parenterais, cuidados fisioterápicos, dentre outros. PSF – Programa de Saúde da Família
O município de Limeira possui 09 unidades de Saúde da Família que atendem os bairros: Ernesto Kuhl, Odécio Degan, Belinha Ometto, Novo Horizonte, José Cortez e Nossa Senhora das Dores IV Etapa, sendo as equipe divididas conforme número de habitantes de cada bairro. Ao todo temos nesses bairros aproximadamente 22000 habitantes. As equipe são compostas por 1 médico generalista, 1 enfermeiro, 2 auxiliares de enfermagem, 1 cirurgião dentista, 1 auxiliar de cirurgião dentista e de 4 a 6 agentes comunitários de saúde. Na rede de apoio temos 2 fisioterapeutas e 1 nutricionista. Os acadêmicos de enfermagem desenvolvem as seguintes atividades:realizar estratégias de monitoramento das ações desenvolvidas nas Unidades de Saúde da família através dos indicadores de saúde disponíveis pelo SIAB (Sistema de informação de Atenção Básica); trabalhar com eventos – sentinela prevenindo as doenças evitando complicações e as mortes avaliando as repercussões das ações realizadas obtendo uma maior aproximação da realidade local de cada bairro; Realizar visitas domiciliares para os pacientes acamados estudando a estrutura familiar, condição sócio econômica das famílias e elaborando um plano de ação junto aos seus cuidadores. Prestar todos os cuidados referentes a prevenção, promoção e recuperação dos indivíduos pertencentes as áreas adscritas.
Gerenciamento em UBS
Este estágio compreende Vigilância Epidemiológica e as atividades que os alunos desenvolvem juntamente com a enfermeira da vigilância são:
Análise e acompanhamento do comportamento epidemiológico das doenças e agravos de interesse neste âmbito; Análise e acompanhamento epidemiológico de doenças e agravos de interesse dos âmbitos estadual e federal, em articulação com os órgãos correspondentes, respeitada a hierarquia entre eles; Participação na formulação de políticas, planos e programas de saúde e na organização de prestação de serviços, no âmbito municipal; Realização das investigações epidemiológicas de casos e surtos; Execução de medidas de controle de doenças e agravos sob vigilância de interesse municipal e colaboração na execução de ações relativa a situações epidemiológicas de interesse estadual e federal; Estabelecimento de diretrizes operacionais, normas técnicas e padrões de procedimento no campo da vigilância epidemiológica; Programação, coordenação, acompanhamento e supervisão das atividades no âmbito municipal e solicitação de apoio ao nível estadual do sistema, nos casos de impedimento técnico ou administrativo; Estabelecimento, junto às instâncias pertinentes da administração municipal, dos instrumentos de coleta e análise de dados, fluxo, periodicidade, variáveis e indicadores necessários ao sistema, no âmbito municipal; Identificação de novos agravos prioritários para a vigilância epidemiológica, em articulação com outros níveis do sistema; Apoio técnico – científico para os níveis distritais e locais; Implementação de programas especiais formulados no âmbito estadual; Participação de educação continuada dos recursos humanos e o intercâmbio técnico – científico com instituições de ensino, pesquisa e assessoria; Elaboração e difusão de boletins epidemiológicos (retroalimentação) e participação em estratégias de comunicação social, o âmbito municipal; Acesso permanente e comunicação com Centros de Informação de Saúde ou assemelhados das administrações municipal e estadual, visando o acompanhamento da situação epidemiológica, a adoção de medidas de controle e a retroalimentação do sistema de informações. Campanha Municipal de Desparasitação e Monitoramento de diarréia. 2.3.2. Hospitais de cuidados secundários e terciários
UTI Neonatal
___________________________________________________________________________________________________ Projeto Pedagógico do curso de Graduação em Enfermagem 92
Este campo é destinado à disciplina de Processo de Cuidar em Enfermagem no RN, Criança e Adolescente são 8 leitos destinados a recém nascidos que apresentam complicações após o nascimento, necessitando intervenções como ventiladores mecânicos, incubadoras, fototerapia, drogas vasoativas, e outros recursos que salvam vidas. O cuidado ao RN é muito especializado, tudo é matematicamente calculado de acordo com o peso, qualquer perda deverá ser computada e valorizada, os dados devem ser quantificados e registrados sistematicamente, pois disso dependerá a boa evolução deste pequenino ser. O aluno aprende a ter está noção percebe a diferença que existe entre as realidades que vivência e sistematiza os cuidados específicos para cada uma delas. Pronto Socorro
Características do PS Santa Casa de Limeira: Pronto Socorro de alta resolutividade, referência para atendimento de politraumatizados, vítimas de acidente com animais peçonhentos, exposição ao vírus da raiva e acidente de trabalho. Sua área física é dividida em salas, onde os clientes são acomodados conforme classificação de risco, ou seja, Sala Vermelha, Sala Amarela e Sala Verde. Possui alto fluxo de atendimento, com número próximo a 12 mil/mês. Durante o período de estágio é possível praticar as seguintes atividades: Atendimento as vítimas de politraumatismo; Atendimento a vítimas de queimadura; Atendimento a vítimas de acidente com animal peçonhento; Atendimento a vítimas de exposição ao vírus da raiva; Atendimento de emergências cirúrgicas e clínicas, como IAM, EAP, FA, FAF, FAB, etc;
Procedimentos mais executados: Punção venosa, oxigenioterapia, coleta de exames laboratoriais inclusive gasometria arterial, sondagem (vesical e gástrica), monitorização de SSVV, montagem de respirador, administração de medicamentos, admissão e evolução de pacientes, encaminhamento de pacientes internados, acompanhamento de pacientes imobilizados ao serviço de imagem, técnicas de imobilização em prancha rígida, mobilização em bloco, dentre outras de menor freqüência. Unidade de Terapia Intensiva
Destinada como campo de estágio da disciplina de Processo de Cuidar em Situações de Riscos, possui 22 leitos sendo 3 para Isolamento, os pacientes são distribuídos estabelecendo o critério de complexidade. Os mais graves ficam numa mesma área denominada Unidade I e os pacientes conscientes e estáveis, porém críticos, ficam na área denominada Unidade II. Os alunos aprendem tudo sobre planta física, aspectos organizacionais, estoque de materiais, equipamentos utilizados, estoque de medicamentos, carro de emergência, e a assistência de enfermagem específica para o tipo de patologia apresentada, realização da SAE e Plano de Cuidados. Manuseio de equipamentos de terapia intensiva, bombas de infusão, ventiladores mecânicos, desfibrilador e cardioversor. Oxímetro de pulso, monitores cardíacos, e todos os tipos de recursos tecnológicos existentes dentro destes setores; e paralelamente a tudo isto é ensinado e cobrado do acadêmico de enfermagem o cuidado humanizado e a visão do paciente como um todo. Unidade de Queimados
Destinada como campo de estágio da disciplina de Processo de Cuidar em Situações de Riscos possui 8 leitos para pacientes portadores de queimaduras, é uma unidade de referência regional, recebe pacientes de cidades adjacentes, exige estrutura de terapia intensiva, com um diferencial possui uma sala cirúrgica dentro da unidade, para o procedimento de limpeza e desbridamento das queimaduras, que muitas vezes necessitam de analgesia e ou anestesia. O acadêmico de enfermagem vivência o cuidado ao paciente em situações muito delicadas, tanto emocionalmente como fisicamente, implantando a sistematização da assistência de enfermagem de forma individualizada a cada um destes pacientes que são especiais. A faixa etária destes pacientes são variáveis, sendo comum crianças, homens e mulheres em idade adulta. Unidade Coronariana
Destinada como campo de estágio da disciplina de Processo de Cuidar em Situações de Riscos. Possui 8 leitos, sendo um isolamento com banheiro próprio, e um banheiro no salão. Todos os leitos possuem monitor
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multiparâmetros (ECG, PNI e oximetria de pulso), ambú, termômetro, painel de gases com 2 duas saídas de ar comprimido e duas saídas de oxigênio e 1 saída de vácuo. Área de apoio com expurgo limpo e sujo, depósito de materiais de limpeza, secretaria, consultório, arsenal, copa e banheiros para os funcionários, além do conforto médico.
Permanecem internados na unidade os pacientes em PÓ de cirurgia cardíaca acima de 1 ano de idade, e os pacientes com diagnóstico de infarto, angina, hipertensão arterial e edema agudo de pulmão.
Os alunos desenvolvem atividades como: montagem do leito para recepcionar o paciente em POI de cirurgia cardíaca, recepção do paciente em POI de cirurgia cardíaca, instalação do monitor multiparâmetros, instalação e calibração do sistema eletrônico da PAM, medida de PVC, sistematização da assistência de enfermagem.
Instalação de medicações em BI, uso do cardioversor e desfibrilador, checagem do carro de emergência, funcionamento do cateter de Swan-Ganz (material necessário para passagem e instalação do cateter), cateter bipolar para marca passo temporário, funcionamento e cateter do balão intra aórtico, funcionamento do respirador e seu circuito. Os alunos acompanham o paciente o POI da cirurgia cardíaca, o 1º PÓ onde realizam o banho no leito e os curativos da incisão cirúrgica e inserção de drenos e acompanham o 2º PÓ onde o paciente estável é retirado do leito e encaminhado para o banho de aspersão e depois recebe alta da UCO. Há discussão de casos diários e avaliação do ECG onde revisamos alguns conceitos sobre arritmias. Como tarefa, os alunos, pesquisam o mecanismo de ação de drogas antiarritmicas que são discutidas e apresentadas para o grupo. Clínica Médica
O setor de clínica é um campo muito rico para o desenvolvimento de habilidades manuais, procedimentos e técnicas de enfermagem. os alunos prestam cuidados de enfermagem a uma clientela diversificada, a clínica compreende várias especialidades da área médica e possui 39 leitos ativos para internação. Os alunos elaboram planos assistências á todos os pacientes que estão sob a responsabilidades do supervisor de estágio e acadêmicos de enfermagem, as patologias são muitas, dentre elas, Diabétes, Insuficiências respiratórias de todos os tipos, Anemias, Cirrose Hepáticas, Hipertensos, Cardiopatas e outros. Os alunos de enfermagem assumem os pacientes integralmente, desenvolvem a SAE e planejam cuidados gerais e específicos. Como o setor é caracterizado por muitos pacientes idosos também desenvolvemos estágios voltados ao processo de cuidar em enfermagem no idoso, fazemos acompanhamentos de feridas de variadas etiologias. A equipe de enfermagem e médica do setor é bastante atuante e da um acolhimento muito bom aos acadêmicos, eles participam das visitas e discussões de casos fazendo com que o aluno seja parte integrante no cuidado e enriquecendo o seu aprendizado. Clinica Cirúrgica
Dividido o grupo de alunos em quartos indicados pelo professor, os alunos deverão estar atentos aos cuidados básicos de enfermagem, principalmente higiene e conforto; Dos clientes os quais foram cuidados pelos alunos, deverão levantar dados através da entrevista direta com cliente, bem como a prática da semiologia e semiotécnica em enfermagem; diariamente são discutidos casos fisiopatológicos, através de exames laboratoriais e de imagem, despertando no futuro enfermeiro a necessidade de relacionar os dados interpretados com as alterações no processo de doença e trabalhando concomitante a isto todos os outros padrões de reações humanas e traçando um plano assistencial a cada cliente e avaliando os cuidados que são prestados dia após dia durante o período que o aluno passará estagiando. Centro Cirúrgico
Setor classificado como área crítica, de alta complexidade, destinado ao tratamento cirúrgico à clientes nas diversas especialidades cirúrgicas como: cardiologia, gastroenterologia, cirurgia geral, ortopedia, vascular, cirurgia de cabeça e pescoço, neurologia, oftalmologia, urologia, cirurgia pediátrica. Sua planta física é composta de: ante-sala considerada área semi-restrita destinada ao recebimento do cliente em período pré-operatório vindos da clínica cirúrgica. Os alunos poderão desenvolver técnicas de recepção ao cliente neste período, conferência de dados e exames em prontuário, realização de anamnese e desenvolvimento da SAE e assistência
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imediata ao cliente cirúrgico em pré-operatório. Um vestiário masculino e feminino destinado para vestimenta de roupas privativas do setor à equipe de enfermagem, equipe médica e equipe de apoio pertencente ao setor. Possibilita ao aluno diferenciar e vivenciar as diferenciações de um setor privativo como, troca de roupa privativa, colocação de gorros e máscara cirúrgica. Uma sala de conforto para a equipe médica para a espera da limpeza concorrente realizada entre os procedimentos diários. Uma sala para gerência de enfermagem composta de duas escrivaninhas. Os alunos aprendem como ocorrem os agendamentos de cirurgias eletivas de acordo com o protocolo da instituição, a solicitação de materiais específicos realizados pela enfermagem, a elaboração e distribuição de escala de trabalho de funcionários e escala e distribuição de sala cirúrgicas, atendimento a solicitações de sala para cirurgias de urgência e de emergência. Uma sala de Recuperação Pós-Anestésica (RPA) contendo três suportes para cardioscópio, 5 oxímetros e 6 saídas de oxigênio, vácuo para atendimento a pacientes em POI. Os alunos desenvolvem a SAE em pacientes críticos de POI, fazem a observação contínua, execução de técnicas, realização de escala de Aldret onde, o aluno se responsabiliza junto ao professor a atender as necessidades do cliente em POI, atuar nas intercorrências e complicações, inclusive junto ao anestesiologista, decidir sobre sua liberação ao setor de origem. Farmácia contendo medicamentos e materiais destinados especificamente ao setor. Possibilita aos alunos conhecer a dinâmica da entrega de materiais, conhecer materiais nas suas diversidades, medicamentos e seus princípios de ação. A necessidade de controle de psicotrópicos e controle de validade de todos os itens utilizados através da informatização e lançamentos para o faturamento de materiais e medicamentos consumidos nos procedimentos. São confeccionados ainda pelos alunos, os Kits cirúrgicos específicos de acordo com a escala diária de procedimentos. Em um corredor distribui-se 7 salas cirúrgicas próximas uma das outras onde, são realizados os procedimentos cirúrgicos eletivos durante as 12 horas do período matutino e os procedimentos cirúrgicos de urgência e emergência durante as 24 horas diárias independente da classificação quanto ao grau de contaminação. Os alunos participam ativamente da montagem de sala com pacotes estéreis, posicionamento do cliente na mesa cirúrgica, executa técnicas de punção venosa e cateterismo vesical com técnicas assépticas. Auxilia a equipe médica em paramentação cirúrgica, a manipulação de materiais considerados contaminados. O aluno acompanha todo o procedimento cirúrgico junto ao professor para atender às solicitações da equipe médica e realização de boletim de gasto onde é enfatizada a importância do mesmo. Possui ainda dentro do centro cirúrgico uma sala para guarda de equipamentos onde permanecem os equipamentos específicos da instituição e das equipes para utilização quando necessário tais como: microscópio de cirurgia oftalmológica, aparelho para cirurgias vídeo laparoscópicas, mesas ortopédicas, intensificador de imagem, projetor de luz e outros. Possibilita aos alunos posicionar os materiais adequados conforme necessidade; Sala para anestesiologistas próximo as salas cirúrgicas. Uma janela de comunicação com a CME para dispensa de materiais e instrumentais contaminados utilizados em procedimentos e frascos de secreções. Possibilita ao aluno a aprendizagem de transporte de materiais contaminados. Central de Material e Esterilização
Setor classificado quanto à distribuição de materiais à instituição é centralizado e atende toda a instituição e possui:
Um expurgo; 1 sala de empacotamento de materiais; Uma sala de esterilização com três autoclaves; Duas salas para acondicionamento de materiais estéreis. Os alunos serão capazes de aprender a definição, objetivos de uma CME, atribuição do enfermeiro dentro desta unidade bem como realização de escalas de funcionários, controle da manutenção de pinças e instrumentais no geral, fluxograma de materiais, armazenamento dentro das normas corretas, invólucros e sua validade, ciclos de altoclave e conhecimento de instrumentais. Realizarão lavagem de instrumentais e materiais com EPIs, confecção de pacotes de instrumentais e campos nos seus mais diversos tipos.
Recebimento e distribuição de materiais aos setores. Controle de vida útil de materiais, teste em autoclaves. Maternidade
Neste setor é desenvolvido o estágio da disciplina de Processo de cuidar na Mulher e no Recém Nascido A maternidade possui infraestrutura para dar atendimento ao binômio mãe e filho, Setor que possui 22 leitos para puérperas e 22 bercinhos para recém-nascidos atendidos pelo Sistema Único de Saúde. No posto de
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enfermagem os alunos serão capazes de preparar medicações conforme prescrição médica. Tornar o aluno progressivamente capaz de desenvolver conhecimentos e habilidades na realização da anamnese e exame físico da puérpera e RN dentro da Sistematização da Assistência de Enfermagem; Promover atendimento ao binômio dentro das normas de Hospital Amigo da Criança; Incentivar o aleitamento materno e instruir mãe e familiares sobre as desvantagens da chupeta; Realizar medidas de auxílio principalmente no que se refere ao aleitamento materno; Orientar e auxiliar quanto aos hábitos alimentares, higiênicos, e outros da mãe e Rn familiarizando-se com os parâmetros considerados normais. Auxiliar e orientar no primeiro banho do RN, prevenir acidentes;
Observar sinais de complicações maternas e em Rn tais como: hemorragias, síncopes maternas, pega errada em amamentação, hipoglicemia em RN, sinais de problemas respiratórios e cardíacos e outros. Tornar o aluno progressivamente capaz de orientar o casal quanto ao planejamento familiar e retorno ao médico Setor de gestação de alto risco
Setor com capacidade de seis leitos para atender gestantes diagnosticadas em gestação de alto-risco atendidas pelo Sistema Único de Saúde. No posto de enfermagem os alunos serão capazes de preparar medicações conforme prescrição médica. Tornar o aluno progressivamente capaz de desenvolver conhecimentos e habilidades na realização da anamnese e exame físico da gestante dentro da Sistematização da Assistência de Enfermagem; Realizar medidas de auxílio principalmente no que se refere à patologia instalada; Orientar e auxiliar quanto aos hábitos alimentares, higiênicos e outros; Atender a gestantes em suas necessidades básicas, tornando-se capazes de identificar sinais de complicações e atentar a saúde e vitalidade do concepto. Centro Obstétrico
Este setor é destinado a atender as mulheres em trabalho de parto ou gestantes, e mulheres para cirurgias ginecológicas independente do plano de saúde. Possui uma sala de pré-parto com cinco leitos; duas salas de parto normal; duas salas para parto cesariana e cirurgias ginecológicas, uma sala para observação em pós-parto imediato e cuidados com o Rn ou POI de cirurgias ginecológicas.
O aluno atenderá clientes em pré-operatório, confirmando cirurgias agendadas e prontuários;Preparo de sala e posicionamento de cliente; Auxilio a anestesiologistas em indução anestésica; Auxiliar durante procedimento cirúrgico e acompanhar em POI; Capacitar o aluno para atender a mulher na situação obstétrica dentro das normas de humanização; Identificar o trabalho de parto e acompanhar correlacionando teoria e prática; Acompanhar atendimento em consultório obstétrico; Auxiliar em amnioscopia; Motivar a parturiente ao parto normal; Acompanhar o desenvolvimento de trabalho de parto, avaliando sinais de distócias e discinesias; Proporcionar ambiente agradável à parturiente oferecendo apoio bio-psico-social;
Promover atendimento durante o trabalho de parto e parto dentro das normas de Hospital Amigo da Criança; Acompanhar toda a parturição, desenvolvendo o partograma e realizando cardiotocografia basal, bem como interpretação de exame realizado; O aluno deverá possuir capacidade intelectual de identificar o momento de posicionar para o parto; Auxiliar sala de parto durante o parto, motivando a mulher; Recepcionar Rn em berço aquecido, oferecer cuidados necessários junto ao professor e o neonatologista. Realizar técnicas necessárias; O aluno deverá ser capaz de pontuar quanto a Apgar e Capurro; Incentivar aleitamento materno no pós-parto imediato dentro da sala de parto; Cuidados mediatos na sala de observação com mãe e bebê: atentar ao Globo de Segurança de Pinard e sinais de complicações com a mãe, auxiliar na amamentação, realizar medidas de PT e PC do Rn assim como peso e estatura. Administração de vit.K como método preventivo para discrasias e outros. Pediatria
Este campo é destinado à disciplina de Processo de Cuidar em Enfermagem no RN, Criança e Adolescente, temos aproximadamente 20 leitos para o Sistema Único de Saúde, com patologias comuns em pediatria, diarréia, broncopneumonia, desidratação, e outras menos comuns que necessitam isolamentos. Os alunos realizam procedimentos de enfermagem, banhos, curativos, oxigenioterapia, punção venosa, sondagens e elaboram a Assistência de Enfermagem individualizada a cada criança.
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Ortopedia Neste setor o aluno desenvolve estágio de gerenciamento do processo de cuidar, dando também um
enfoque assistencial. Essa assistência é voltada ao paciente ortopédico e de trauma no pré e no pós-operatório. Os acadêmicos aplicam a Sistematização da Assistência, levantando os principais diagnósticos de enfermagem e elaboram as prescrições de enfermagem. O resultado do cuidado prestado é avaliado constantemente caracterizando uma assistência de qualidade. Os alunos passam o plantão de todos os pacientes e da unidade como um todo. Essa visão do todo caracteriza os aspectos gerencias do profissional de enfermagem. Moléstias infecciosas/Clínica Neurologia/Clínica Vascular
Nestes setores os alunos desenvolvem estágios supervisionados para o gerenciamento em enfermagem, este setor possui 33 leitos divididos entre as especialidades acima descritas, as atividades desenvolvidas pelos alunos são: SAE, conhecimento das normas e rotinas do setor, avaliação das escalas de trabalho e atribuições, observação do fluxograma e organograma do setor, realização de técnicas de enfermagem (SVD, SVA, SNG, SNE, Curativos, medicações, banho no leito, etc); Observação e atualização nos censos e KANBAN ; Solicitação de MAT/MED e supervisão das dietas; equipe multiprofissional; estudos de casos das patologias existentes no setor.
Gerenciamento em Instituições Hospitalares
O aluno gerencia o setor juntamente com a enfermeira responsável. sob supervisão da docente, assume os pacientes e a unidade e desenvolve as atividades de:
Conhecimento e avaliação de normas e rotinas; avaliação e aprendizagem de centro de custos; Rotina trabalhista do enfermeiro; execução de escalas de trabalho e folgas e de atribuições; passagem de visita aos clientes internados; SAE aos pacientes críticos; educação continuada a equipe de enfermagem; estudo de casos (patologias, infração éticas e administrativas); Identificação de convênios SUS e Particular; Arquivo de prontuário médico; Análise de custos tabela SUS; Auditoria e Ouvidoria hospitalar; Controle de MAT/MED, Conferência de Carrinho de Emergência, Supervisão dos prontuários de pacientes, checagem de cuidados de enfermagem e medicações, SAE e exames solicitados e realizados. Hospital Psiquiátrico e Saúde Mental
Campo de estágio em saúde mental, hospital com aproximadamente 100 internos, localizado em Araras, este campo oferece ao aluno uma experiência ímpar, pacientes com variados transtornos mentais, e uma abordagem da assistência de enfermagem bastante peculiar, a demonstração de atenção, a compreensão da realidade de cada um daqueles internos é a linha condutora para um cuidado adequado e individualizado. Existe a implantação do Hospital Dia para alguns pacientes, também é dado ao aluno esta nova visão de tratamento, fazendo parte de seu aprendizado.
2.4 DOCUMENTAÇÃO:
Todo o processo de estágio deve ser documentado desde o projeto até a entrega da documentação final
e relatório final a serem apresentados pelo próprio aluno.
Estes documentos devem ser reproduzidos pelo aluno com objetivo de documentar seu estágio ou prática.
São eles:
- Avaliação do Estágio Prático
- Controle de Frequência (utilizar quantas folhas for necessário, máximo 5 horas por dia);
- Relatório de Atividades do Estágio
- Lista de Procedimentos a serem desenvolvidos no estágio prático
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AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PRÁTICO - FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL. Curso de Enfermagem:__ semestre
Nome:_________________________________________ RA:____________
Item a ser avaliado Des a comp. Des parcial. Não des comp
Disciplina: Asseio; assiduidade; material de bolso; uniforme.
Iniciativa: Desenvolvimento de iniciativa e capacidade de tomar decisões
Postura ética profissional: com o paciente; funcionários; colegas e professor (seriedade, ética, equilíbrio emocional, responsabilidade e compromisso profissional)
Interesse e Promoção do ciclo contínuo de melhoria pessoal (demonstra interesse e aprimoramento profissional e pessoal)
Segurança (atitude perante o usuário e tomadas de decisões)
Conhecimento teórico (tem conhecimento teórico sobre os procedimentos e exame físico)
Habilidade prática (tem destreza e conhecimento no desenvolvimento das técnicas de enfermagem)
Correlação entre a teoria e a prática (articulação entre o saber teórico e o saber prático)
Desenvolveu a competência: 8 a 10 Desenvolveu parcialmente: 5 a 7 Não desenvolveu a competência: 2 a 4 Observação Discente: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Observação Docente: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Assinatura Docente: __________________________ Assinatura Discente: __________________________
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Controle de Frequência
Nome do Aluno: ________________________________________ Semestre: _______
Data Assinatura Docente Data Assinatura Docente
OBS: 1. Levar este documento diariamente no campo de estágio.
2. Na ocorrência de falta, anotar no dia “Falta” com a assinatura do docente.
3. Este documento não poderá ser rasurado.
4. Este documento é de responsabilidade do discente, ao término do estágio entregar para o último professor preceptor de estágio.
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Relatório de Atividades do Estágio
Nome do Aluno: ________________________________________ RA: _____________
Disciplina: _____________________________________________
Período de estágio: de ____/____/_______ à ____/____/_______
Data Campo Atividades Desenvolvidas Assinatura
Prof.
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LISTA DE PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM EXECUTADOS NO ESTÁGIO PRÁTICO DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA
Nome: ___________________________________ RA: _______________
PROCEDIMENTOS OBSERVADOS REALIZADOS ANOTAÇÕESÇÕES
Avaliação da FC
Avaliação da FR
Avaliação da PA
Avaliação oximetria de pulso
Instalar monitor cardíaco/multiparâmetros
Instalar oxímetro de pulso
Limpeza da unidade
Cama aberta
Cama de operado
Cama fechada
SNG
SNE
Administração de dieta enteral
Administração de dieta parenteral
Bomba de infusão
Curativo
Retirada de pontos
Adm de medicamentos:
VO
SC
ID
IM
EV
Controle de gotejamento de soro
Adm med em bureta
Inalação
Adm med otológico
Adm med retal
Adm med nasal
Adm med ocular
Enema
Lavagem gástrica
SVD
Sonda vesical de alívio
Aspiração orofaríngea
Aspiração traqueostomia
Aspiração tubo orotraqueal
Cateter de oxigênio
Máscara de oxigênio
Máscara de Venturi
Macronebulização.
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2.6 RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Ao final de cada módulo de estágio, o aluno deverá apresentar um relatório de estágio
documentado. A partir do desempenho observado e destas tarefas cumpridas, o professor fará avaliação do
estágio e juntamente com a checagem de entrega da documentação de estágio dentro do prazo estipulado, e
considerará aprovado ou não neste módulo de estágio.
OBS: É importante lembrarmos que o Estágio Curricular é obrigatório e deverá ser cumprido dentro dos
prazos estabelecidos pela coordenação de estágio, sendo que o não cumprimento dentro dos prazos
estabelecidos implicará na dependência da disciplina.
O estágio supervisionado tem peso 10 (dez) assim como as demais disciplinas, entretanto, a frequência
exigida em todos os módulos de estágio é de 100%, não sendo permitida falta e, caso esta ocorra, o aluno deverá
fazer a reposição ainda no semestre vigente.
2.7 NORMAS BÁSICAS DO ACADÊMICO DE ENFERMAGEM EM PRÁTICAS CLÍNICAS
Compete ao aluno no exercício de suas atividades de estágio: a) atender as normas institucionais; b) apresentar-se pontualmente; c) manter postura ética e de respeito aos demais, quer sejam professores, colegas, funcionários ou clientela
assistida; d) conhecer as Instituições onde se realizam os estágios, respeitando suas normas internas; e) conhecer e respeitar os princípios éticos do exercício profissional, procurando não ferí-los; f) portar todo material de uso individual solicitado pelos professores no início das atividades; g) respeitar o ambiente de trabalho e a salubridade da clientela / colegas, não fumando durante o exercício das
atividades.
Cabe aos alunos adotar os seguintes padrões mínimos para o uso de uniforme e adereços em campos de estágios: a) trajar-se de roupa branca em Instituições Hospitalares, sendo facultado às mulheres o uso de saia ou saia
calça com o comprimento mínimo à altura dos joelhos ou calças compridas com comprimento mínimo à altura do tornozelos, não havendo necessidade do uso de branco em estágios de saúde coletiva e psiquiatria;
b) trajar-se discretamente abstendo-se do uso de saias ou calças transparentes, e no caso de blusas sem manga, o jaleco deverá obrigatoriamente ter mangas;
c) usar meias brancas ou transparentes com sapatos de couro (ou tênis branco de couro), com salto máximo de 5cms;
d) usar jaleco branco com dois bolsos laterais sobre o uniforme em quaisquer atividades de estágio; e) usar crachá em todas as atividades práticas, em Instituições de saúde; f) não usar adereços chamativos, sendo facultado unicamente o uso de aliança de compromisso, relógio de
pulso, uma corrente e brincos discretos (no caso de pingentes, os mesmos não devem ultrapassar 3cm); g) usar cabelos presos, caso sejam compridos; h) restringir ao essencial o uso de adereços em Centro Cirúrgico, Centro Obstétrico, Enfermarias de Doenças
Transmissíveis, Neurologia, CTI, Pediatria; i) se adotar o uso de maquiagem, a mesma deve ser discreta (tons claros), o mesmo se dando com relação ao
comprimento e coloração das unhas (esmaltes claros e unhas rentes).
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NORMAS DISCIPLINARES
a) a freqüência mínima para o estágio é de 90% da carga horária total da disciplina; b) é facultado ao aluno o tempo máximo de atraso de 15 minutos para o início das atividades já agendadas e
ultrapassando o limite de tempo estipulado, não se permitirá a entrada do aluno em campo, sendo-lhe atribuída a falta;
c) as faltas em estágio que excederem aos 10% e não ultrapassado os 25% determinados por lei, serão repostas de acordo com a avaliação do docente envolvido com a disciplina;
d) a partir dos 25% de faltas o aluno será reprovado, excetuando os casos previstos pela legislação; e) caberá ao aluno entrar em contato com o professor dentro de até cinco (05) dias após a(s) falta(s) em estágio
para agendamento da reposição, sempre que estas excederem os 10% permitidos em cada disciplina.
DA AVALIAÇÃO
As avaliações de desempenho de alunos em campo de estágios deverão ser implementadas pelo professor responsável mediante a utilização de instrumento para avaliação definido em reunião dos docentes do profissionalizante, e de prévio conhecimento do aluno.
DO ALUNO
Reserva-se a cada aluno o direito de entrar com requerimento junto ao posto de atendimento, nas situações em que se sentir prejudicado. Tais requerimentos serão primeiro analisados pelo Conselho de Docentes do Curso.
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ANEXO 1
ESTRUTUTURA ORGANIZACIONAL DOS LABORATÓRIOS UTILIZADOS PELOS ALUNOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Laboratório 04 – Fisiologia/Farmacologia
Laboratório 09 – Enfermagem
Laboratório 10 – Citologia/Histologia/Patologia
Laboratório 12 – Anatomia
Laboratório 27 – Microbiologia/Parasitologia