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1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2011

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PROJETO

PEDAGÓGICO

CURSO DE

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

2011

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SUMÁRIO

DADOS DO CURSO............................................................................................................. 04

A) MANTENEDORA .................................... .....................................................04

B) IES ...............................................................................................................04

C) ENDEREÇO .......................................................................................................................04

D)PERFIL E MISSÃO.................................. ......................................................04

E) BREVE HISTÓRICO DA IES.......................... ..............................................05

F)DADOS SOCIO ECONOMICOSDA REGIÃO ................. ..............................08

G) CURSO.........................................................................................................10

H) MODALIDADE DO CURSO............................. ............................................10

I) NÚMERO DE VAGAS PREVISTAS NO ATO DE CRIAÇÃO, NÚM ERO

ATUAL E FORMAS DE INGRESSO......................... ........................................10

J) TURNO DE FUNCIONCIONAMENTO...................... ....................................10

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA

A)CONTEXTO EDUCACIONAL............................. ...........................................10

1. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONS TANTES

DO PDI, NO AMBITO DO CURSO......................... ...........................................10

2. AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO......................... .........................................16

3. ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO CURSO.................... ...............................18

B) PROJETO PEDAGÓGICO.............................. .............................................19

1. OBJETIVO DO CURSO............................... .................................................19

2. PREFIL DO EGRESSO.................................................................................21

3. ESTRUTURA CURRICULAR............................ ............................................25

I- CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA.................... ..................................25

II- CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PRÁTICA.................. .................................25

III- CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO PRÁTICA......... .......................25

4- CONTEÚDOS CURRICULARES.......................... ........................................29

5- METODOLOGIA..................................... .......................................................75

6- ATIVIDADES ACADEMICAS ARTICULADAS A FORMAÇÃO.... ...............75

6.1 INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL........................ .........................................75

6.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES...................... .....................................77

6.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PRÁTICA PROFISISONAL.. .................78

6.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO................. ..............................79

3

7. ATENDIMENTO AO DISCENTE......................... ..........................................82

ADMINISTRAÇÃO ACADEMICA…........................... .......................................83

1- NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE- NDE................ .............................83

2- COORDENAÇÃO DO CURSO............................ .........................................84

3 – COLEGIADO DE CURSO………………………………………………………84

PERFIL DOCENTE…........................................................................................85

1- CORPO DOCENTE.......................................................................................85

2- PRODUÇÃO CIENTIFICA ............................ ................................................86

CONDIÇÃO DE TRABALHO............................... .............................................86

INSTALAÇÕES FISICAS................................ ..................................................87

A )INSTALAÇÕES GERAIS.............................. ................................................87

B) REGISTROS ACADEMICOS............................ ...........................................88

ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADEMICO.................. ...........................89

C) BIBLIOTECA...................................... ..........................................................90

1.1 OBJETIVO GERAL................................. ....................................................91

1.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS.......................... .............................................91

2- COMISSÃO RESPONSÁVEL............................ ...........................................91

2.1 COMPETÊNCIAS DA COMISSÃO....................... ......................................92

3- TEMÁTICAS DO ACERVO............................. ..............................................92

4- SELEÇÃO......................................... ............................................................92

A) FONTES DE SELEÇÃO............................... ................................................92

B) CRITÉRIOS DE SELEÇÃO............................ ..............................................93

C) SELEÇÃO QUALITATIVA............................. ...............................................93

5- AQUISIÇÃO....................................... ...........................................................93

5.1 AQUISIÇÃO DAS BIBLIOGRAFIAS INVIVIDUAIS........ ............................94

5.2 AQUISIÇÃO EXTRAORDINÁRIA....................... ........................................94

5.3 ACOMPANHAMENTO, SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO......... ....................95

5.4 PROBLEMAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO............. ..........................95

5.5 PRIORIDADES DE AQUISIÇÃO ...................... ..........................................95

5.6 DOAÇÕES...................................................................................................95

6- ATUALIZAÇÃO DO ACERVO .......................... ...........................................96

7- OUTRAS CONSIDERAÇÕES ........................... ...........................................96

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DADOS DO CURSO

a) MANTENEDORA: Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia –

IBCT

b) IES A FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS - POLICAMP é uma

Instituição de Ensino Superior, mantida pelo Instituto Bandeirantes de Ciência e

Tecnologia (CNPJ nº 05.640.668/0001-17), entidade jurídica de direito privado,

de fins educacionais, sem fins lucrativos ou de objetivos econômicos para seus

associados, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e

pela legislação vigente que lhe for aplicável, fundado em 16 de janeiro de 2003,

conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de

Campinas, Estado de SP.

c) ENDEREÇO: Rua Luiz Otávio, 1281 – Parque Santa Cândida –

Campinas/SP.

d) PERFIL E MISSÃO

A missão da POLICAMP é promover a educação socialmente

responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos

projetos de vida de seus alunos.

Os objetivos da faculdade estão concentrados na oferta de um ensino de

qualidade que busca desenvolver nos formandos uma sólida base de

conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que possam

desenvolver habilidades e competências com vistas à implementação dos seus

projetos de vida.

A filosofia gerencial prevê a delegação de autoridade e

responsabilidades aos Diretores e, respectivamente, aos Coordenadores de

curso e professores, nos termos do Regimento, para que possam cumprir a

proposta educacional da instituição - alcançando seus objetivos.

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e) BREVE HISTÓRICO DA IES

Desde a sua criação, em 16/01/2003, a POLICAMP tem se destacado

na formação de profissionais, bem como nos altos conceitos obtidos nas

avaliações realizadas pelos órgãos governamentais.

Em 2004, as primeiras turmas dos cursos de Administração e Ciências

Contábeis iniciaram suas atividades. Seguiram-se a eles os cursos de Direito,

Sistemas de Informação, Cursos Superiores de Curta Duração em Redes de

Computadores e em Marketing de Varejo em 2005 e Engenharia de Controle e

Automação e Engenharia de Produção, em 2006.

Atualmente a Faculdade está estruturada com os seguintes cursos:

Administração, Ciências Contábeis, Direito, Engenharia Ambiental, Engenharia

Civil, Engenharia da Computação, Engenharia de Controle e Automação,

Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção, Sistemas de Informação e

Cursos Superiores de Tecnologia em: Análise e Desenvolvimento de Sistemas,

Automação Industrial, Comércio Exterior, Logística, Comunicação Institucional,

Gatronomia, Recursos Humanos e Redes de Computadores.

No percurso histórico da Faculdade Politécnica de Campinas,

registraram-se pequenas alterações em sua estrutura administrativa e

pedagógica, ampliaram-se campos e espaços de abrangência de sua ação

educativa e de produção/socialização de conhecimentos culturais e científicos.

A POLICAMP está estruturada organizacionalmente de forma a

possibilitar o cumprimento de sua missão e de seus objetivos. A gestão tem

sua organização formalizada pelo Regimento da Faculdade.

A forma de administração pode ser ilustrada pelo organograma a seguir:

Fonte: Regimento da IES/2003.

Conselho Pedagógico

Diretoria Geral

Diretor Geral / Diretor Acadêmico / Diretor Administrativo / Diretor Financeiro

Estrutura de Ensino

(Secretaria, Biblioteca,

Avaliação Institucional,

Programas de Apoio)

Estrutura de Apoio

(Assessorias, Patrimônio,

Tesouraria, Contabilidade,

RH, Dep. Jurídico)

Diretoria da Faculdade

Coordenação de Curso

Colegiado de Curso

Curso

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A estrutura organizacional da POLICAMP está organizada da seguinte

maneira:

I- Administração Superior:

1.Conselho Pedagógico - COP;

2.Diretoria Geral.

II- Administração Básica:

1.Diretoria da Faculdade;

2.Coordenadoria de Curso.

SISTEMAS INFORMATIZADOS UTILIZADOS PARA O CONTROLE

ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO/FINANCEIRO

Todos os setores e departamentos da Faculdade Politécnica de

Campinas são munidos de equipamentos informatizados e ligados em rede a

fim de proporcionar que as informações acadêmicas e administrativas

trafeguem de forma rápida e eficiente. A Instituição utiliza a solução ERP RM

da TOTVS que consiste em uma plataforma completa de produtos e serviços

para ampliar a capacidade competitiva, otimizar processos, reduzir custos,

aumentar a captação de alunos e manter uma excelente qualidade de ensino.

Atualmente estão em operação os seguintes módulos: Gestão

Acadêmica, Portal do Aluno, Professor e Coordenador, Financeiro, Tesouraria,

Biblioteca, CRM, Folha de Pagamentos, Compras, Intranet e Business

Intelligence – BI e, em fase de implementação os processos de Controladoria e

Patrimônio.

A Gestão Acadêmica é constituída por diversas rotinas, a saber:

processo seletivo, matrículas e rematrículas, notas e faltas, requerimentos,

requerimentos on-line, horários de aula, histórico escolar, entre outros, a fim de

gerenciar informações de maneira rápida e eficiente. É um sistema que pode

ser operado por qualquer tipo de usuário, não necessitando de pessoal com

formação em processamento de dados.

A ferramenta de BI contém painéis de gestão totalmente personalizados

que permitem uma visão clara dos principais indicadores da Instituição,

apoiando a tomada de decisões.

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Além do sistema de ERP RM integrado, tem-se o Portal da Instituição,

Serviços de suporte on-line, Ferramenta de ensino à distância Moodle

integrada ao RM e Avaliação Institucional.

A estrutura do fluxo de controle acadêmico da Faculdade pode ser

descrita considerando o seguinte:

- Os alunos ingressam na Faculdade através de processo seletivo, que tem o

objetivo de classificar os concorrentes dentro do número de vagas oferecidas

por curso e turno, conforme o edital que prevê prazos de inscrição, critérios de

classificação, esclarece sobre a documentação exigida e apresenta demais

informações. Este edital é aprovado e publicado pela Diretoria Acadêmica da

Faculdade.

- Após o ingresso os alunos formalizam seu vínculo com a instituição através

da matrícula efetuada na Secretaria da Faculdade.

O Controle acadêmico RM funciona da seguinte maneira:

- O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores

consultem, on-line, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via

internet.

- O banco de dados deste sistema é alimentado pelo setor de Controle

Acadêmico e os outros setores utilizam as informações para consultar a

situação acadêmica dos alunos, além das diversas informações sobre o corpo

docente de cada curso oferecido.

- O sistema pode ser utilizado também para a consulta e operacionalização de

planos de estudos já que armazena todas as informações referentes às

matrizes curriculares dos cursos e disciplinas já cursadas pelos alunos.

O acesso aos recursos e equipamentos é permitido aos discentes e aos

docentes através de nove laboratórios de informática, totalizando 310

computadores disponíveis. A utilização dos canhões de multimídia e o retro-

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projetor acontecem de acordo com o planejamento via apoio pedagógico –

setor criado também para auxiliar na organização prévia da utilização dos

equipamentos e na locomoção dos aparelhos dentro da Faculdade.

A IES também conta com outros equipamentos, tais como lousa digital,

DVD, TV, vídeo cassete, conforme descrição constante no Plano de

Desenvolvimento Institucional – PDI da IES.

Cada setor e cada funcionário possuem uma conta de email utilizada

tanto para contatos externos (Internet) como internos (Intranet).

O acesso a Internet é liberado a todos os funcionários e alunos desde

que para uso administrativo ou acadêmico. O controle de acesso é realizado

pelo núcleo de informática da POLICAMP.

f) DADOS SÓCIO ECONÔMICOS DA REGIÃO

A Região de Governo de Campinas - RG é composta de 22 municípios,

de um total de 90 cidades que compõem a Região Administrativa - RA de

Campinas.

Os 22 municípios da Região de Governo de Campinas - RG são:

Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Estiva

Gerbi, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itapira, Jaguariúna, Mogi-Guaçú,

Mogi-Mirim, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara

D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo.

Através da Lei Complementar nº 870 de 19/07/2000 do Governo do

Estado de São Paulo, foi criada a Região Metropolitana de Campinas –

RMC, sendo a 3ª região do Estado, compreendendo 19 municípios assim

distribuídos: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro

Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor,

Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de

Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo.

A RMC abrange uma área de 3.816 Km², com uma população de

2.483.594 habitantes.

O PIB estimado da Região é de R$ 78,2 bilhões (US$ 26,7 bilhões),

representando cerca de 12,5% do PIB estadual e 5,6% do PIB nacional.

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O município de Campinas representa 41,5% da região, seguido de

Sumaré com 8,4%, Americana com 7,8%, Santa Bárbara D’Oeste 7,3%,

Hortolândia 6,5% e Indaiatuba 6,3%, sendo que os restantes 13 municípios

representam 22,2% de toda a RMC.

A Região Metropolitana de Campinas – RMC possui elevado nível de

desenvolvimento econômico, sendo um dos pólos de maior desenvolvimento

do país. Os setores de serviço, industrial e o comércio impulsionam a sua

economia, que, se comparada ás regiões metropolitanas do país, posiciona a

RMC como a sexta força econômica do país, em recente reportagem publicada

no jornal “Correio Popular”. Os setores de comércio e serviços prevêem, com a

abertura de novos estabelecimentos e reformas dos já existentes.

Apesar do alto investimento efetuado junto ao setor industrial, observa-

se que o setor de serviços e comércio representam, aproximadamente, 55% do

PIB da Região Metropolitana de Campinas.

Isso representa um total aproximado de 92.000 estabelecimentos e

180.000 empregos. Só Campinas conta com 20.000 estabelecimentos e 60 mil

empregos diretos. A RMC apresenta um PIB estimado de US$ 26,7 bilhão,

cerca de 5,9% do PIB nacional, representando cerca de R$ 78 bilhões em

geração de bens e serviços na região.

A localização estratégica de Campinas, a facilidade logística tanto para o

consumidor como para as empresas e o alto poder aquisitivo do consumidor,

são importantes fatores para a expansão dos dois segmentos.

Região Metropolitana de Campinas:

10

g) CURSO

O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Politécnica de Campinas – POLICAMP, foi reconhecido conforme Portaria Ministerial nº 1.134 de 21/12/2006, publicada no D.O.U. de 26/12/2006.

h) MODALIDADE DO CURSO

Graduação, Bacharelado, Presencial.

i) NÚMERO DE VAGAS PREVISTAS NO ATO DE CRIAÇÃO, NÚM ERO ATUAL E FORMAS DE INGRESSO

O curso de graduação em Ciências Contábeis, possui um total de 80 alunos matriculados em 2012, distribuídos em 4 semestres. Atualmente o curso aproveita 20% das vagas ofertadas e autorizadas pelo MEC (100 vagas, totais anuais, turno noturno, conforme Portaria Ministerial nº 1134/06). A forma de acesso ao curso é por vestibular, programas do Governo e através de transferências. No início do período letivo todos os alunos aprovados e matriculados são alocados nos semestre vigentes, procurando fortalecer os objetivos da IES e os objetivos do curso presentes no Projeto pedagógico.

O período mínimo de integralização curricular é 08 (oito) semestres e no máximo de 14 (quatorze) semestres.

j) TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noturno

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA

a) CONTEXTO EDUCACIONAL

1. Implementação das Políticas Institucionais const antes no PDI, no

âmbito do curso

Breve Histórico do Curso

O curso de Ciências Contábeis foi definido com base na Resolução CFE nº

03/92, de 05 de outubro de 1992, como sendo um veículo de formação profissional de

um contabilista moderno e atualizado.

O Curso de Ciências Contábeis se propõe a atender à demanda de

vagas destinadas a jovens egressos do ensino médio na região, cujo número

aumentou em mais de 50% nos últimos anos. O estudo aprofundado do último

11

Censo do IBGE na região revela que o tempo médio de escolarização cresceu

significativamente, levando à procura por oportunidades na Educação Superior.

As características econômicas de nossa região demandam profissionais

bem formados, que respondam aos desafios da modernidade e que possam

atuar, enquanto comunicadores, para a melhoria das condições de vida da

população e das matrizes de desenvolvimento regional.

Por acreditar que a velocidade na mudança das relações sociais,

políticas e tecnológicas não permite reproduzir modelos já desgastados de

educação o Curso de Ciências Contábeis vem constantemente ousando de

forma ativa e dinâmica, investindo na criatividade, no trabalho em equipe,

criando a mentalidade da capacitação continuada, o gosto pela inovação e pela

investigação, que levam ao trabalho de qualidade.

O contabilista assim formado terá muito mais condições de trabalho e de

preparo profissional. Definiu-se como importante o preparo do cidadão na

forma explicitada, para que o contabilista não seja meramente um profissional

que produza assentamentos numéricos e cartorários da realidade das

empresas, mas, sim, influencie a própria organização, auxiliando - a na tomada

de decisões.

O bacharel em Ciências Contábeis deverá assumir funções de

planejamento, coordenação e controle das contas e lançamentos das

empresas, à luz de uma cosmovisão maior, definindo sua ação, como uma

ação social dentro da empresa, que visa seu sucesso com responsabilidade

social. Com isso tem por objetivo principal a preparação do profissional

contabilista para o planejamento, a coordenação, o inventário patrimonial e o

levantamento de balancetes, proporcionando às organizações formas de agir

para suprir desperdícios, métodos para compatibilizar programas de produção

e vendas, além de promover estudos em assessoria de viabilidades econômico

- financeiras para melhoria dos resultados.

Dimensão das turmas teóricas e práticas

As turmas estão distribuídas de forma que as atividades teóricas e

praticas possam ser apropriadas a todos os alunos. A divisão é realizada

conforme a necessidade de cada disciplina, principalmente nas atividades de

Laboratório Contábil que são desenvolvidas em um dos laboratórios de

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informática da faculdade POLICAMP. O curso atualmente possui 80 alunos

matriculados, estando eles distribuídos em 4 turmas. Assim sendo, cada turma

participa das atividades especificas destinadas as suas respectivas disciplinas.

Forma de Implementação do PDI

O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa

‘lançar para diante’. Estruturar um Projeto Pedagógico é portanto planejar o

trabalho de formação humana em seu sentido mais amplo. A Faculdade

Politécnica de Campinas entende que o Projeto Pedagógico dos seus Cursos

representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia as

ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a

representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a

conseqüente tradução e incorporação desta visão nas ações que norteiam e

circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção

das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí

a importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as

condições atuais e de se confrontar as mesmas com o que a instituição julga

ser necessário. É nesta perspectiva que se insere a concepção da POLICAMP

acerca dos seus Projetos Pedagógicos - é do confronto entre as condições

atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível

na formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a

exploração dos limites do real tendo como instrumento de transformação da

realidade a identificação de alternativas de ação.

A elaboração de um Projeto Pedagógico para a POLICAMP implica em

analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que

alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os

atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os

resultados parciais e finais.

Esta função não pode ser assumida, na visão da POLICAMP, sem que

haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção

institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim torna-se

imprescindível a implementação do Projeto Pedagógico Institucional – PPI e o

Plano Desenvolvimento Institucional – PDI que juntos com o Projeto

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Pedagógico dos Cursos – PPC formam o tripé que sustentam o cumprimento

da missão institucional e social da Faculdade.

O Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os

agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que

estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição

sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica numa

análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que

apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas

em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.

O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos

Cursos da POLICAMP um instrumento de condução do presente e do futuro. O

PPI na Faculdade Politécnica de Campinas é um instrumento que serve de

guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a unidade pedagógica

que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente

articulador dos Projetos tanto Político Institucional quanto Pedagógico. É a

partir da atuação destes atores que se está permanentemente ligando e

articulando as ações de ambos os projetos visando a potencialização das suas

relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos

Projetos Pedagógicos dos Cursos.

A implementação do Projeto Pedagógico Institucional norteia a ação

transformadora da realidade e viabiliza as idéias inseridas nos Projetos

Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional

e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um lado os

responsáveis principais da POLICAMP articulam ações para promover as

relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos

Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas

as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão

permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão

delineando a construção e a re-construção das diretrizes curriculares.

A POLICAMP entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma

reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação.

Acredita que esta concepção oferece unidade, singularidade e especificidade

aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de promover a contínua

construção, avaliação e re-elaboração de ambos visando torná-lo uma

14

expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre

universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a

pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o

currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços

institucionalizados para a discussão e troca de informações visando a

promoção do acompanhamento da articulação entre PPI e PPC. Compromete-

se também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem a necessidade de

alteração das concepções e ações inseridas no PPI e PPC. Estes

compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os

documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é

percebido como uma ação de grande relevância à medida que pode revelar as

características da instituição, nos cursos e entre os cursos, do sistema

educacional superior e do contexto social do qual faz parte.

O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI é um instrumento que

mapeia a organização e o planejamento institucional da POLICAMP, bem como

indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua

reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade

executar seus Projetos Pedagógico Institucional e Pedagógicos dos Cursos.

O Curso de Ciências Contábeis da POLICAMP se insere nas

concepções do PPI e PPC e atende suas exigências de altos padrões de

qualidade de ensino. Isto garante sucesso de seus egressos, tanto no campo

pessoal quanto no profissional.

Conceitos como autonomia, flexibilidade, capacidade de análise, pró-

atividade, visão sistêmica, visão estratégica extrapolam o discurso acadêmico e

servem de guias que orientam a prática do seu corpo docente e a qualificação

discentes, ultrapassando os limites da retórica escolar para construir

conhecimento útil ao profissional de Contábeis.

O Curso foi concebido respeitando os valores de mercado, humanísticos

e éticos envolvidos no ensino e no aprendizado crítico, participativo e criativo,

tendo a efetiva valorização do profissional e seu meio ambiente como meta

máxima.

O Projeto Pedagógico Institucional serviu de alicerce para a conformação

da grade curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na

medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no mercado

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de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis,

através dos canais de distribuição e as suas multi-relações intrínsecas e

extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades

organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional.

Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e

aperfeiçoamento, serão acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e

Professores num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de

Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas, o

acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a

Direção e os Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela

qualidade do mesmo. A Direção sobretudo, na logística institucional

administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e

os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a

dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de

responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a

qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do

Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de

registrar suas críticas e sugestões.

As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pe squisa e

extensão estarão integradas de forma a se reforçarem mutuamente. Sendo a

Faculdade Politécnica de Campinas uma IES integrada, seu compromisso

maior é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição terá

característica empírica de aplicação prática. Contarão como pesquisa: os

trabalhos discentes de conclusão de curso - TCC, as pesquisas de iniciação

científica - PIC e as atividades desenvolvidas na disciplina de AC - Atividades

Complementares. A extensão será incentivada pelas semanas de estudos e

jornadas que serão organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada

coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora

e dentro do Campus. A natureza da pesquisa possível nesta realidade

educacional será voltada quase que inteiramente para as questões do Ensino,

estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino.

As formas de participação discentes na pesquisa se dará nos casos do

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC onde a participação será obrigatória

conforme o seu Regulamento. No Programa de Iniciação Científica – PIC os

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discentes prestarão um concurso interno concorrendo a possibilidade de

participação onde serão selecionados por mérito, conforme regulamento

específico para este programa. Os alunos selecionados para participar do

programa receberão bolsa parcial de estudos como incentivo à pesquisa de

iniciação científica. Quanto a participação em semanas de estudos e jornadas

especificas que estarão previstas no cronograma de atividade de cada curso a

participação será espontânea, porém incentivada pelas coordenadorias de

curso e pelo corpo docente da Faculdade. Nas disciplina de AC - Atividades

Complementares, os alunos poderão desenvolver projetos, estudos dirigidos,

pesquisas e outras atividades relacionadas com as necessidades pedagógicas

de cada curso.

O Projeto Pedagógico é fundamentado na missão e nos valores

institucionais e realizado através de práticas de ensino, pesquisa, extensão e

gestão.

O PPI e o PDI direcionam os processos de transmissão e construção de

conhecimentos, as relações dos campos disciplinares, os processos

participativos, as inovações didático-pedagógicas, o uso de novas tecnologias

de ensino e os processos avaliativos.

2. Auto Avaliação do Curso

O curso de Ciências Contábeis é avaliado semestralmente pela

Comissão Própria de Avaliação – CPA da POLICAMP, por meio da Lei nº.

10.861 - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, em

seu Art. 11 e 12. A CPA é formada por membros da comunidade educativa –

professores, estudantes, técnicos – administrativos e outros grupos da

sociedade civil.

A comissão é responsável por organizar os processos avaliativos (Auto-

avaliação), bem como preencher relatórios e apresentar resultados ao Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. A

prática da (Auto-avaliação) como atividade é um instrumento de construção dos

processos de melhoria do ensino de forma continua.

Semestralmente é realizada a sensibilização e conscientização de toda

a comunidade, objetivando o maior número de participantes no processo

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avaliativo. Através do sistema on-line/ portal do aluno, ele pode, na data pré

determinada, fazer sua avaliação.

O aprimoramento da gestão acadêmica e administrativa é de extrema

importância no cumprimento da missão, dos objetivos e projetos de vida dos

alunos. Assim, a constante atenção aos processos de melhoria continua são

ações do ensino oferecido, bem como a responsabilidade social da faculdade

POLICAMP.

No início de 2006, a Instituição implantou o CGQ – Conselho Gestor da

Qualidade, que tem como objetivos viabilizar o processo de melhoria contínua,

suplantando as atividades de avaliação, conforme propõe os SINAES. O CGQ

atua em atividades como diagnósticos, avaliações, ações, orientações,

estabelecimento de metas e procedimentos, bem como criação de indicadores

da qualidade, assumido como meta executiva por todos os segmentos

institucionais, cada qual em suas especificidades. Após a vigência de cada

Plano de Melhorias, sua adequação é submetida a nova avaliação para ajustes

e reformulações. O conselho propõe atividades que construam de forma

conjunta os procedimentos acima estabelecidos, atuando de maneira

participativa e colaborativa. Segundo Preddy, 2006 p.22 “os sistemas

distribuídos exigem a utilização de processos de garantia da qualidade, pois

não podem recorrer aos mecanismos de controle da qualidade fornecidos por

sistemas administrativos centralizados.”

A Coordenação de Curso, de posse dos dados coletados através de

diferentes segmentos, estuda, propõe, gere e acompanha as ações de

melhoria cabíveis e esperadas.

A integração entre o CGQ e a Coordenação permite a rápida captação de

oportunidades de melhoria.

O retorno dos resultados é feito através de:

- Divulgação dos resultados gerais para os Cursos;

- Retorno individual dos resultados, aos professores do Curso, através de

documento contendo a análise individual do desempenho;

- Reuniões com o corpo administrativo;

- Reuniões com o corpo docente;

- Informativo distribuído aos alunos e professores com a relação de

melhorias efetivadas e a serem efetivadas.

18

Além das avaliações realizadas pela CPA, o curso também é

acompanhado, nas diferentes disciplinas e nas reuniões com representantes de

classe e nas reuniões pedagógicas realizadas entre docentes e/ou

supervisores de estágio e coordenação e desta, com representantes discentes

e com a Direção da Instituição. As reuniões de Colegiado de Curso acontecem

regularmente 1 vez por semestre letivo. A coordenação do Curso está aberta a

receber aluno e/ou professores a qualquer momento para discutir aspectos

avaliativos das atividades do Curso.

3. Atuação do Coordenador do Curso

A Coordenação do Curso de Ciências Contábeis está sob a gerencia do

Prof. Ms. Frederico Otávio Sirotheau Cavalcante, graduado em Ciências

Contábeis pela Universidade da Amazônia - UNAMA, Especialista em

Contabilidade, Auditoria e Controladoria pela PUC Campinas, Mestre em

Contabilidade pela FECAP - São Paulo e atualmente cursando doutorado em

contabilidade na Universidade do Minho em Portugal.

No mestrado, o tema da dissertação foi “Planejamento Estratégico para

as Entidades do Terceiro Setor”.

A bagagem de conhecimento que a análise destas pesquisas e a

experiência profissional me propiciaram tem mostrado ser uma importante

referência para embasar o trabalho de coordenador de curso e para atuar como

gestor de curso de graduação, especialmente no aspecto da relação dos

cursos privados com o mercado de trabalho.

O modelo de gestão adotado na coordenação de curso é participativo e

visa incentivar a cooperação de professores e alunos no projeto pedagógico do

Curso, procurando aumentar progressivamente o interesse dos corpos docente

e discente pelas questões pedagógicas, no intuito de envolvê-los cada vez

mais no processo de consolidação do Curso.

Como representante do Curso, participo das reuniões de colegiados e

de representante de classe que acontecem regularmente, embora atenda

alunos e professores sempre que solicitado e que esteja disponível. Procuro

distribuir a carga horária de trabalho na Instituição nos períodos vespertino e

noturno devido ao horário de funcionamento do Curso. Participo também de

19

reuniões com empresários, representantes de entidades de classe,

associações, etc.

B) PROJETO PEDAGÓGICO

1. Objetivo do Curso

O curso objeto deste projeto irá criar condições facilitadoras para que o

Bacharel em Ciências Contábeis, seja preparado para a realidade das

atividades do segmento, tendo atitudes e procedimentos norteados pelos

seguintes parâmetros:

• Dirigido para atividades globais (preparado para o negócio,

independente do nível de atuação geográfica);

• Conhecimento amplo do mercado (apoiado em informações e

estatísticas);

• Competitivo (apoiado no “saber” e conhecedor das necessidades e do

ambiente);

• Responsabilidade integral (dirigido para a satisfação total do cliente,

respeitando a ética e o meio ambiente).

O projeto pedagógico é flexível o suficiente para que haja espaço para o

desenvolvimento de competências específicas dos alunos, respeitando as

especificidades da IES e da Região. Sendo assim, pode-se destacar como

missão do curso:

“Formar bacharéis em ciências contábeis com domínio das

técnicas, normas, princípios e práticas de contabil idade, auditoria,

perícia, controladoria, finanças e demais áreas de abrangência da

ciência contábil, com senso crítico, visão global d e negócios,

diferenciais humanísticos, sociais e éticos, por me io de um

currículo interdisciplinar que proporcione a integr ação entre teoria

e prática” .

Por essa razão, a vocação do Curso de Ciências Contábeis é formar um

profissional que saiba identificar, mensurar, analisar e interpretar

20

adequadamente as diversas mutações patrimoniais a partir da utilização

correta da linguagem contábil, auxiliando o processo decisório nas

organizações públicas e privadas, e, sobretudo, esteja com disposição para

enfrentar desafios na sua profissão no decorrer do Século XXI.

O mais arrojado programa de melhoria do curso de Contábeis é a

adoção da Escola de Negócios, um modelo de ensino totalmente

comprometido com o desenvolvimento da prática contábil/gerencial aliado aos

ensinamentos teóricos.

A Escola de Negócios contará com diversos projetos em áreas diversas,

com trabalhos multidisciplinares envolvendo o corpo docente, corpo discente e

a comunidade, em atividades de interesse coletivo que serão desenvolvidas

pelos alunos com supervisão dos professores em prol de resultados práticos

para a comunidade.

A implantação da Escola de Negócios consiste na primeira etapa para a

implementação do curso de Graduação de Contador Global, de acordo com as

diretrizes da ONU – Organização das Nações Unidas.

A POLICAMP propõe para o seu curso de Ciências Contábeis os

seguintes objetivos:

• formar bacharéis em ciências contábeis ágeis, críticos e criativos, para

enfrentar a competitividade do mercado de trabalho, competentes e

compromissados, propiciando-lhes o exercício consciente da cidadania

solidária, a possibilidade de contribuírem para o processo de

humanização das relações sociais;

• propiciar estudos aprofundados na ciência e na arte das ciências

contábeis, qualificando academicamente para as atividades próprias dos

contadores inseridos na sociedade contemporânea;

• capacitar profissionais de processo de contabilidade de organizações

para uma compreensão crítica e sistêmica da realidade brasileira e

internacional, refletindo sobre as condicionantes econômicas e políticas

que direcionam as empresas e seus profissionais, nas múltiplas relações

funcionais que estabelecem;

21

• possibilitar a formação do contador capaz de aliar competência técnica,

compromisso político, disciplina democrática e contribuir para a

transformação do meio social onde atua;

• contribuir para que os profissionais das ciências contábeis construam

sua competência para produções científicas de qualidade e relevância e

para efetivação de atividades de extensão com excelência, que atendam

às reais necessidades da comunidade e estimulem seu crescimento

técnico e cultural;

• capacitar profissionais para ciências contábeis para que possam auto-

motivar-se e auto-realizar-se a partir de uma ação gerencial e de

contabilidade de qualidade, holística e interdisciplinar;

• qualificar profissionais para atuar na contabilidade e controladoria das

complexas organizações da sociedade atual e futura ou na prestação de

serviços.

• instrumentalizar os futuros gestores para as ciências contábeis através

de uma visão sistêmica dos negócios empresariais;

• formar contadores, micro-empresários, consultores, assessores,

auditores, controllers, técnicos para atuação em áreas específicas da

administração e da contabilidade em entidades diferenciadas.

2. Perfil do Egresso

O Currículo Pleno do Curso de Ciências Contábeis propiciará a

formação de profissionais socialmente responsáveis e competentes para

participarem profissionalmente das organizações, cujo perfil desejado está de

acordo com as diretrizes curriculares nacionais do curso de Graduação,

conforme Resolução n. 10, de 16 de dezembro de 2004, da Câmara de

Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.

O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis busca ensejar

condições para que o contador esteja capacitado a compreender as questões

científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras no âmbito nacional e

internacional nos diferentes modelos de organização, assegurando o pleno

domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias,

perícias, arbitragens, quantificações de informações financeiras, patrimoniais e

22

governamentais, noções das atividades atuariais, com a plena utilização de

inovações tecnológicas, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as

implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação.

O foco do curso centra-se em desenvolver dentro das organizações o

conjunto completa da Ciência Contábil, em seus aspectos científicos,

financeiros (societário-fiscal) e gerenciais.

Nesse sentido, o curso deverá formar profissionais aptos a atuar num

mercado altamente competitivo e em constante transformação, cujas opções

possuem um impacto profundo na vida social, econômica e no meio ambiente

das sociedades. Prevê-se uma formação ao mesmo tempo generalista – no

sentido tanto de conhecimentos específicos como de uma ampla visão de

mundo e conhecimentos de áreas afins, e particularizada – especialmente com

conhecimentos profissionais adequados para atender às demandas do

mercado de empregos na região, no Estado ou no País.

O Projeto contempla as relações entre o conhecimento teórico e as

exigências da prática cotidiana da profissão contábil. Para tanto, o curso

oferecerá aos alunos oportunidades de exercer e aperfeiçoar seus

conhecimentos na busca de métodos e técnicas para o melhor atendimento

aos clientes, o eficiente desenvolvimento de produtos, a operação e gestão

responsáveis no mercado e o planejamento das atividades. Isto ocorrerá

mediante um processo de aprendizagem que envolva paulatinamente todos os

níveis de complexidade organizacional.

O projeto leva em conta o fato de que, o sucesso profissional do

Bacharel em Ciências Contábeis dependerá da solidez da formação técnica e

teórica, mediante ampla formação cultural (vertical e horizontal), adquiridas no

curso de graduação, mas também em grande medida da capacidade de

“aprender a aprender”; auto-confiança e sensibilidade; determinação, nível de

organização pessoal e no trabalho; habilidade de trabalho em equipe e

facilidade de adaptação a contextos novos; sua criatividade, espírito inovador,

poder de liderança, decisão, confiabilidade e habilidade comunicativa;

capacidade de síntese, de crítica, de inovação e de reflexão; além de sua

atualização tecnológica indispensável no mundo dos negócios atuais.

23

Competências e Habilidades a Serem Desenvolvidas

Para que o Profissional de Ciências Contábeis seja competente, o curso

é desenhado para prover uma formação que contenha aspectos teóricos e

práticos. Quanto aos aspectos teóricos, o curso contemplará as diversas

correntes das Ciências Contábeis, possibilitando uma reflexão sobre o

fenômeno, dentro do contexto passado, presente e futuro e suas inter-relações

geográficas, sócio-culturais e econômicas.

As questões teóricas serão inseridas de modo a proporcionar um

embasamento adequado para que o profissional possa refletir sobre a

Contabilidade, sua origem e evolução bem como as diversas escolas e

correntes de pensamento contábil.

Quanto aos aspectos práticos, o projeto prevê atividades de treinamento

em laboratórios, visitas técnicas, atividades complementares, viagens e estágio

supervisionado, que promovam a competência dos formandos, com o manejo

de técnicas e instrumentos em condições novas e desafiadoras. O curso foi

desenhado para que a experiência prática traga um constante pensar sobre “o

que fazer”, “como fazer” e o “por que fazer?”, buscando constantemente, com

criatividade, soluções para os problemas desta área.

Com o propósito de contribuir para a formação do perfil do profissional

desejado, o curso enfatiza as seguintes competências e habilidades, conforme

Resolução 10:

• Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências

Contábeis e Atuariais;

• Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;

• Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho

eficiente e eficaz dos seus usuários, quaisquer que sejam os modelos

organizacionais;

• Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;

• Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a

liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos

necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação das

informações contábeis, com reconhecido nível de precisão;

24

• Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções

contábeis, incluindo as atividades atuariais e de quantificação das

informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem

aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento

produtivo ou institucional o pleno cumprimento dos seus encargos

quanto ao gerenciamento, aos controles e a prestação de contas de sua

gestão perante a sociedade, gerando também informações para a

tomada de decisão, organização de atitudes, e construção de valores

orientados para a cidadania;

• Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de

controle gerencial, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as

implicações organizacionais com a tecnologia da informação;

• Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe

são prescritas através da legislação específica, revelando domínio

adequado aos diferentes modelos organizacionais.

25

3. Estrutura Curricular

O curso contempla conteúdos de formação básica, conteúdos de

formação profissional e conteúdos de formação teórico-prática, conforme

discriminação:

I - CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA - estudos relacionados com

outras áreas do conhecimento, sobretudo, Administração, Economia, Direito,

Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística;

II - CONTÉUDOS DE FORMAÇÃO PRÁTICA – estudos específicos

atinentes às Teorias da Contabilidade, as práticas contábeis brasileiras e

internacionais, incluindo noções básicas das atividades atuariais e de

quantificação de informações patrimoniais, financeiras, governamentais e não-

governamentais, de auditoria, perícia, arbitragem e controladoria, com suas

implicações peculiares ao setor público e privado.

III - CONTÉUDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA – Estágio

Curricular Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades

Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em

Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade.

26

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 2011

Disciplina CARGA HORÁRIA Grupo

1º SEMESTRE Teoria Prática Total CFP 01 Contabilidade I 40 20 60

CFB 02 Introdução a Administração 40 20 60

CFB 03 Matemática I 60 60

CFB 04 Comunicação Empresarial 40 20 60

CFB 05 Ciências Humanas e Sociais 60 60

TOTAL 240 60 300

2º SEMESTRE

CFP 06 Contabilidade II 40 20 60

CFB 07 Teoria Geral da Administração 40 20 60

CFB 08 Matemática II 60 60

CFB 09 Métodos Quantitativos e Noções Atuariais 40 20 60

CFB 10 Microeconomia 60 60

CFB 11 Atividades Complementares I 60 60

CFTP 12 Integração Profissional I 60 60

TOTAL 240 180 420

3º SEMESTRE

CFP 13 Contabilidade Intermediária 40 20 60

CFB 14 Macroeconomia 60 60

CFB 15 Instituições Direito Público e Privado 60 60

CFB 16 Comportamento Organizacional 40 20 60

CFP 17 Contabilidade e Análise de Custos I 40 20 60

CFB 18 Atividades Complementares II 60 60

TOTAL 240 120 360

4º SEMESTRE

CFP 19 Contabilidade e Análise de Custos II 40 20 60

CFB 20 Matemática Financeira 60 60

CFP 21 Gestão Empreendedora 40 20 60

CFB 22 Direito e Legislação Tributária 60 60

CFP 23 Teoria da Contabilidade 60 60

CFB 24 Atividades Complementares III 60 60

CFTP 25 Integração Profissional II 60 60

TOTAL 260 160 420

5º SEMESTRE

CFB 26 Inglês 40 20 60

CFP 27 Administração Financeira e Orçamentária I 40 20 60

CFP 28 Sist.Informações Contábeis e Gerenciais 40 20 60

CFB 29 Legislação Trabalhista e Previdenciária 40 20 60

CFB 30 Direito Empresarial e Societário 60 60

CFB 31 Atividades Complementares IV 60 60

TOTAL 220 140 360

6º SEMESTRE

CFP 32 Administ. Financeira e Orçamentária II 40 20 60

CFP 33 Orçamento Empresarial 40 20 60

CFP 34 Auditoria 60 60

CFP 35 Contabilidade e Orçamento Público 60 60

CFP 36 Análise das Demonstrações Contábeis 40 20 60

27

CFB 37 Atividades Complementares V 60 60

CFTP 38 Integração Profissional III 60 60

TOTAL 240 180 420

7º SEMESTRE

CFP 39 Laboratório de Contabilidade 40 20 60

CFB 40 Marketing 40 20 60

CFP 41 Contabilidade e Planejamento Tributário 40 20 60

CFP 42 Contabilidade Avançada 40 20 60

CDE 43 Eletiva I 40 20 60

CFB 44 Atividades Complementares VI 60 60

CFTP 45 Estágio Supervisionado I 120 120

CFTP 46 Trabalho de Curso I 60 60

TOTAL 260 280 540

8º SEMESTRE

CDE 47 Eletiva II 40 20 60

CFP 48 Controladoria e Contabilidade Estratégica 40 20 60

CFP 49 Perícia, Mediação e Arbitragem 40 20 60

CDE 50 Eletiva III 40 20 60

CDE 51 Eletiva IV 40 20 60

CFTP 52 Integração Profissional IV 60 60

CFTP 53 Estágio Supervisionado II 120 120

CFTP 54 Trabalho de Curso II 60 60

TOTAL 260 280 540

TOTAL GERAL 1960 1400 3360

Eletivas:

Administração de Produções

Comércio Internacional

Contabilidade Rural

Contabilidade do Terceiro Setor

Econometria

Economia Brasileira Contemporânea

Economia Internacional

Ética e Legislação Profissional

Governança Corporativa e Novo Mercado

Libras

Logistica

Mercadologia e Comportamento do Consumidor

28

Distribuição das disciplinas, aulas teóricas e aulas práticas nos Grupos de

Conteúdos.

Legenda:

CFB = Conteúdo de Formação Básica CFP = Conteúdo de Formação Prática CFTP = Conteúdo de Formação Prático-Teórica CDE = Conteúdo de Disciplinas Eletivas

Grupo Disciplina Teoria Prática CDE 4 160 80 CFB 23 860

520CFP 19 820 320

CFTP 8 120 480

29

4. Conteúdos Curriculares

01. CONTABILIDADE I

Ementa:

Noções Básicas de Contabilidade; Estudo do Patrimônio; Estudos das

Variações Patrimoniais; Elenco de Contas; Princípios Contábeis; Introdução a

Estrutura Conceitual Básica (Framework); Procedimentos Básicos de

Escrituração; Balanço Patrimonial.

Bibliografia Básica:

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro de Exercício) 11. ed. SP: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: Introdução à Metodologia da Contabilidade, Contabilidade Básica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento conceitual Básico. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis. Disponivel em: <http://www.cpc.org.br>

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores . 3.ed. SP: Atlas, 2000.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica . 7.ed. SP: Atlas, 2004.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil . 3.ed. SP: Saraiva, 2002.

SZUSTER, Natan et al. Contabilidade geral: introdução a contabilidade societária . 2. ed. SP: Atlas, 2009.

02. INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO

Ementa:

Papéis e funções do administrador profissional nas organizações e no

contexto social. Perfil do administrador: habilidades, conhecimentos e

competências.

30

O contexto e a evolução das Teorias e Escolas de Administração que

fundamentam o conhecimento administrativo, tanto do ponto de vista de sua

evolução como dos impactos na ação do gestor e sua interface com a

dimensão prática administrativa, frente à complexidade do ambiente de

negócios.

Bibliografia Básica:

BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. A. Administração: Construindo vantagem competitiva . SP: Atlas, 1998.

MAXIMIANO, Antonio C. Amaru. Teoria Geral da Administração . São Paulo: Atlas, 2002.

MONTANA, P. J. Administração . São Paulo: Saraiva, 2003.

Bibliografia Complementar:

CERTO, Samuel C. Administração Moderna . 9ª ed. – SP: Pearson, 2003.

CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração . Rio de Janeiro: Campus, 2001

CORREA, H. L. Teoria Geral da Administração: abordagem histórica da gestão de produção e operações. São Paulo: Atlas, 2003,

FERREIRA, Ademir - Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira, 2002. FERREIRA, Ademir - Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira, 2002.

MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria Geral da Administração . São Paulo: Pioneira, 2004.

03. MATEMÁTICA I

Ementa:

Teoria dos conjuntos; Números e conjuntos Numéricos; Potenciação e Radiação; Polinômios; Relações; Funções; Sistema Cartesiano; Função Polinomial do 1º grau; Função Potencia; Funções Polinomiais de grau maior que 1; Função Composta e Função Inversa; Funções Trigonométricas; Função Exponencial; Função Logarítimica; Algebra Matricial; Sistema Lineares. Bibliografia Básica:

SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores . São Paulo: Atlas, 2001.

SILVA, Sebastiao Medeiros Da. Matemática para cursos de : Economia, administração e ciências contábeis. 4.Ed. São Paulo - SP: Atlas,1997.

31

TAN, S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia . [Tradução: Edson de Faria]. 5ª ed. norte-americana. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

Bibliografia Complementar:

FAVARO, Silvio;Filho, Osmir Kmeteuk. Nocoes De Logica E Matematica Basica . Editora Padrão, RJ, 2005.

PIOVESANA, Celso Ilídio. MATEMÁTICA BASICA . Itatiba - SP: Padrão, 2009. 250 p.

GOLDSTEIN, Larry J., LAY, David C., SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada : Economia, Administração e Contabilidade. 8.ed. Porto Alegre: Bookman,1999

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração . Rio de Janeiro: LTC, 2002.

VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia. São Paulo: Atlas, 2001.

04. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

Ementa:

Modelo Geral de Comunicação; Técnicas de Comunicação Oral; Técnicas de Redação de Relatórios; Estilos de Linguagem; Estratégias de Interpretação e Composição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores . 7.ed.São Paulo: Atlas,2004.

GOLD, Miriam. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização . 2ª ed. São Paulo: Person Education, 2002.

TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na Empresa . Rio de Janeiro: FGV, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARBOSA, Severino Antonio M. Redação: Escrever é desvendar o mundo . Campinas - SP: Papirus,1995.

BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas de Comunicação Escrita . São Paulo: Ática, 2003.

CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão . 8. ed. São Paulo: ática, 2007.

FIORIN, Jose Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto : Leitura e redação. São Paulo - SP: Ática, 2006.

MEDEIROS, João. Redação Empresarial . 3.ed.São Paulo: Atlas, 1998.

32

PIMENTEL, Carlos. A Nova Redação Empresarial e Oficial . Rio de Janeiro: Impetus, 2003.

05. CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

Ementa:

A Sociologia como ciência. O contexto histórico de surgimento da Sociologia. As principais correntes da Sociologia. As organizações e o fenômeno burocrático. As características fundamentais da sociedade capitalista. Neoliberalismo e “globalização”. As crises do capitalismo. O sindicalismo. O desemprego hoje. A responsabilidade social das empresas.

Bibliografia Básica:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia . Ed. Moderna, SP:2003.

LAKATOS, E. M. & MARCONI M. Sociologia Geral , Ed. Atlas, SP:2008.

SUNG, J. M.; SILVA, J. C. Conversando sobre ética e sociedade. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia . São Paulo - SP: Ática, 1994.

BONAVIDES, Paulo. Ciência política. São Paulo - SP: Malheiros, 2003.

BOUDON, R. Dicionário Crítico de Sociologia . São Paulo: Ática, 2002.

BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia . Rio de Janeiro - RJ: LTC, 1987.

TRIVIOOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais . São Paulo - SP: Atlas, 2006.

2° SEMESTRE

06. CONTABILIDADE II

Ementa:

Operações Mercantis; Critério de Avaliação de Inventário; Devolução, Descontos e abatimentos. Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração do Resultado do exercício Abrangente. Ativo Imobilizado; Depreciação, amortização e exaustão.

33

Bibliografia Básica:

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro de Exercício) 11. ed. SP: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: Introdução à Metodologia da Contabilidade, Contabilidade Básica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2005.

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento conceitual Básico. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis. Disponivel em: <http://www.cpc.org.br>

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores . 3.ed. SP: Atlas, 2000.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica . 7.ed. SP: Atlas, 2004.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil . 3.ed. SP: Saraiva, 2002.

SZUSTER, Natan et al. Contabilidade geral: introdução a contabilidade societária . 2. ed. SP: Atlas, 2009.

07.TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

Ementa:

Funções da Administração: Planejamento, controle, organização, coordenação e liderança. As inter-relações entre as funções administrativas e a efetividade organizacional. Tomada de decisão Administrativa. Ética e responsabilidade empresarial. Novos empreendimentos. Estrutura organizacional. Administração da força de trabalho diversificada. Bibliografia Básica:

BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. A. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.

MONTANA, Patrick J. Administração . São Paulo: Saraiva, 2002.

MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da Administração . São Paulo: Pioneira, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão . São Paulo: Atlas, 2003.

34

CERTO, Samuel C. Administração Moderna . São Paulo: Pearson Brasil, 2003.

CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração . Rio de Janeiro: Campus, 2001.

HAMPTON, D. R. Administração contemporânea . São Paulo: Makron, 1982.

MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Introdução a Administração . São Paulo: Atlas, 2000.

MORRIS. A nova alma do negócio : como a filosofia pode melhorar a produtividade de sua empresa. Rio de Janeiro: Campos, 1998.

STONER, J. A. F. Administração . Rio de Janeiro: PHB, 1985.

08. MATEMÁTICA II

Ementa:

Conceituação de limites: limites gráficos e cálculos de limites. Conceito de

derivada: aplicações da taxa média de variação, regras de derivação. Funções

marginais em economia, derivadas de ordem superior, derivação ímplicita e

taxas relacionadas. Aplicações das derivadas. Aplicações econômicas das

derivadas. Conceito de integral: integrais indefinidas, métodos de integração,

integrais definidas. Aplicações da integral definida em Negócios e Economia.

Funções de várias variáveis: derivadas parcias, aplicações das derivadas

parciais, integrais. Integrais duplas, aplicações das integrais duplas

Bibliografia Básica:

SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores . São Paulo: Atlas, 2001.

SILVA, Sebastiao Medeiros Da. Matemática para cursos de : Economia, administração e ciências contábeis. 4.Ed. São Paulo - SP: Atlas,1997.

TAN, S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia . [Tradução: Edson de Faria]. 5ª ed. norte-americana. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.

Bibliografia Complementar:

FAVARO, Silvio;Filho, Osmir Kmeteuk. Nocoes De Logica E Matematica Basica . Editora Padrão, RJ, 2005.

PIOVESANA, Celso Ilídio. MATEMÁTICA BASICA . Itatiba - SP: Padrão, 2009. 250 p.

GOLDSTEIN, Larry J., LAY, David C., SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada : Economia, Administração e Contabilidade. 8.ed. Porto Alegre: Bookman,1999

35

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração . Rio de Janeiro: LTC, 2002.

VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia. São Paulo: Atlas, 2001.

09. MÉTODOS QUANTITATIVOS E NOÇÕES ATUÁRIAS

Ementa:

Conjuntos. Relações e funções, funções compostas. Retas. Funções

Trigonométricas, logarítmicas e exponenciais. Limites e continuidade de

funções. Derivada de uma função. Derivadas de funções compostas (regra da

cadeia). Derivadas de ordens superiores; Diferenciação implícita; Aplicação das

derivadas: máximos e mínimos (otimização); Regra de L´Hopital. A inversa da

diferenciação; A integral definida; Métodos de integração e aplicações das

integrais.Noções de Cálculos Atuariais.

Bibliografia Básica:

BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica , 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

LEVINE, D. M., BERENSON, M. L. STEPHAN, D. Estatística : Teoria e Aplicações. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.

OVALLE, Ivo Izi; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatistica Basica . 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1985.

Bibliografia Complementar:

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 18º edição. São Paulo: Saraiva, 2002.

FONSECA, Jairo Simon da, Estatística Aplicada 2ª ed. São Paulo- Editora Atlas- 1985

KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração . SP: Makron Books, 1998.

MILONE, Giuseppe. Estatística Geral e Aplicada . São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004

STEVENSON, Wiliam J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986.

36

10. MICROECONOMIA

Ementa:

Fundamentos de Economia, As questões econômicas fundamentais.

Comportamento do Mercado, Renda, Preços, Juros, Investimentos e seus

efeitos sobre as organizações.Macroeconomia e Microeconomia.As relações

de dependência com o exterior e a Renda Nacional. Economia Monetária,

Inflação, Deflação e Indexação. de Troca, Câmbio, e Variação Cambial.

Integração Econômica Internacional. Desenvolvimento Econômico e Fontes do

crescimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia . Pioneira Thomson Learning.2003.

ROSSETI, J. P. Introdução à economia . SP: Atlas, 2000

SILVA, F. G., JORGE, F. T. Economia aplicada à administração . SP: Futura, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo - SP: Companhia Das Letras, 2007.

HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1988.

MANKIW, N G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia . Rio de Janeiro: Campus, 2003.

VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro - RJ: Campus, 2006.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval De. ECONOMIA MICRO E MACRO. São Paulo - SP: Atlas.

11. ATIVIDADES COMPLEMENTARES I

Ementa:

Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades

extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a

empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes

às atividades.

37

Bibliografia Básica:

Não se aplica.

Bibliografia Complementar:

Não se aplica

12. Integração Profissional I

Ementa:

É um procedimento didático constituído por trabalhos práticos supervisionados no contexto empresarial e acadêmico, para proporcionar aos estudantes experiências no campo das Ciências Contábeis e constitui-se em um trabalho, no qual as atividades práticas e de aprendizagem social, profissional e cultural são exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida de idéias recém-divulgadas no campo da Ciência Contábil, sempre acompanhado por professor orientador.

Bibliografia Básica:

BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica . São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003.

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica . 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar:

FRANCO, Hilário. Contabilidade geral . 23. ed. SP: Atlas, 1997

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade . 10.ed. SP: Atlas, 2010.

SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

38

3° SEMESTRE

13. CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA

Ementa:

Estrutura de Capital das Empresas, Reorganização Societária, Provisões e Outras Transações Societárias, Ajuste a Valor Presente, Valor justo (Fair Value), Redução ao Valor Recuperável dos Ativos (Impairment), Ativos e Passivos Contingentes, Insubsistências e Superveniências, Ganhos e Perdas de Capital, Dividendos Obrigatórios e Juros sobre Capital Próprio, Reservas. DVA, DFC e DMPL; Relatório da administração. Notas explicativas. Publicação e republicação de demonstrações contábeis CPC’s.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária.: Textos, Exemplos e exercícios Resolvidos. 3. Ed. São Paulo: atlas, 2010.

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade . 10.ed. SP: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: Introdução à Metodologia da Contabilidade, Contabilidade Básica. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.180/09, de 24 de julho de 2009. Aprova a NBC T 19.7 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. Disponível em: <http://www.cfc.org.br>

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.110, de 29 de novembro de 2007. Aprova a NBC T 19.10 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Disponível em: <http://www.cfc.org.br>

FRANCO, Hilário. Contabilidade Comercial . São Paulo: Atlas, 13ª edição, 1996

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010.

SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010

SZUSTER, Natan et al. Contabilidade geral: introdução a contabilidade societária. 2. ed. SP: Atlas, 2009.

39

14. MACROECONOMIA

Ementa:

Medidas de produção, renda, distribuição de renda, desemprego, preços e

inflação, cambio e balanço de pagamentos. Modelos econômicos básicos.

Sistema Monetário. Crescimento e inflação. Flutuações econômicas de curto

prazo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAER, Werner. A Economia Brasileira. São Paulo: Editora Nobel, 2002.

MANKIW, N G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia . Rio de Janeiro: Campus, 2003.

ROSSETTI, J. P. Introdução à economia . São Paulo: Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GREMAUD, A. P. Economia brasileira contemporânea . São Paulo: Atlas, 2002.

HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas . São Paulo: Atlas, 1988.

PEREIRA, José Matias. Economia Brasileira . São Paulo: Atlas, 2003.

LACERDA, Antônio Corrêa de e outros. Economia Brasileira . São Paulo: Editora Saraiva, 2003.

SILVA, Cesar Roberto; LEITE, Luiz Sinclay. Economia e mercados: Introdução à economia . São Paulo - SP: Saraiva.

15. INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO

Ementa:

Introdução ao Estudo do Direito; Noções de Direito Público: Direito Constitucional, Administrativo, Internacional, Penal, Tributário e Processual. Noções de Direito Privado: Civil, Comercial e Trabalhista. Direito do Consumidor.

Bibliografia Básica:

CONTRIN, Gilberto Vieira. Direito e legislação : Introdução ao direito. 20.ed. SP: Saraiva, 1997.

NADER, Paulo. Introdução ao Estudo de Direito , Ed. Forense, 2003

NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de Introdução ao Estudo do Direito , São Paulo, Ed. Saraiva, 2008

40

Bibliografia Complementar:

COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de direito comercial . V.1. Sao Paulo: Saraiva, 2008

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho . 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro . 33. ed. São Paulo: Malheiros, 2007.

MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: parte geral. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. v. 1.

NASCIMENTO, Amaury Mascaro., PINHO, Rui Rebello. Instituições de direito público e privado . 21.ed. SP: Atlas, 1999. 419p. Constituição Federal. Código de defesa do Consumidor.

16. COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Ementa:

Introdução à Psicologia; Estudo da Personalidade e Comportamento Humano; Motivação e liderança; Inteligência; Fundamentos do Comportamento dos Grupos; Jogos; Liderança; Relacionamento Interpessoal; Tópicos Emergentes.

Bibliografia Básica:

KANAANE, Roberto. Comportamento Humano Nas Organizações . São Paulo - SP: Atlas. 2000

MORGAN, G. Imagens da organização . São Paulo: Atlas, 2006

ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional – 8ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2002.

Bibliografia Complementar:

BERGAMINI, Cecília Whitaker & CODA, Roberto. Psicologia aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.

BLOWDITCH, J. L. Elementos do comportamento organizacional . São Paulo: Pioneira, 1982.

DAVIS, Keith Newstrom, John W. Comportamento humano no trabalho - Vol. 1. São Paulo - SP: Pioneira.

DAVIS, Keith Newstrom, John W. Comportamento humano no trabalho - Vol. 2. São Paulo - SP: Pioneira.

HOLLENBECK, John R.; WAGNER LII, John A. Comportamento organizacional: Criando vantagem competitiva. São Paulo - SP: Saraiva.

41

17. CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS I

Ementa:

Introdução à Contabilidade de Custos, Classificação e Nomenclatura de

Custos, Sistemas de Custeamento, Esquemas Básico de Custos, Implantação

de Sistemas de Custos, Custos Conjuntos.

Bibliografia Básica:

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos . São Paulo - SP: Atlas.

LEONE, George S. G. Curso de contabilidade de custos . São Paulo: Atlas, 2000.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos . 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar:

HANSEN, Don R.; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Gestão de Custos : Contabilidade e Controle. 1ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2001.

IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial . 5ª ed. SP: Atlas, 1995

KOLIVER, Olívio. Contabilidade de Custos . Ed. Juruá.2010.

MARX, K. Salário, preço e lucro . São Paulo: Edipro, 2003.

SARTORI, E. Gestão de preços: estratégia e flexibilização de preços, fidelização de clientes. SP: Atlas, 2004.

18. ATIVIDADES COMPLEMENTARES II

Ementa:

Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades

extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a

empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes

às atividades.

Bibliografia Básica:

Não se aplica.

Bibliografia Complementar:

Não se aplica

42

4° SEMESTRE

19. CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS II

Ementa:

Visão Gerencial dos Custos. As Movimentações dos Custos. Margem de

Contribuição. Ponto de Equilíbrio e Análise da Relação Custo-Volume-Lucro.

Formação de Preço de Venda. Custos em Empresas Prestadoras de Serviços.

Relatórios Gerenciais de Gestão e Análise de Custos. Teoria das Restrições.

Bibliografia Básica:

CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos . São Paulo - SP: Atlas.

LEONE, George S. G. Curso de contabilidade de custos . São Paulo: Atlas, 2000.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos . 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar:

HANSEN, Don R.; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Gestão de Custos : Contabilidade e Controle. 1ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2001.

IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial . 5ª ed. SP: Atlas, 1995

KOLIVER, Olívio. Contabilidade de Custos . Ed. Juruá.2010.

MARX, K. Salário, preço e lucro . São Paulo: Edipro, 2003.

SARTORI, E. Gestão de preços: estratégia e flexibilização de preços, fidelização de clientes. SP: Atlas, 2004.

20. MATEMÁTICA FINANCEIRA

Ementa:

Introdução. Juros e desconto simples. Juros compostos. Equivalência de

capitais. Taxa de juros. Série uniforme de pagamentos. Sistemas de

amortização de dívidas. Noções sobre análise de alternativas de investimentos.

Bibliografia Básica:

PUCCINI, A. L. Matemática Financeira – Objetiva e Aplicada . São Paulo: Saraiva, 1999.

CAMPOS FILHO, Ademar. Matemática financeira . São Paulo: Atlas, 2000.

43

SILVA, Sebastiao Medeiros Da. Matemática para os cursos de: economia, administração e ciências contábeis. São Paulo - SP: Atlas.

Bibliografia Complementar:

ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações . São Paulo: Atlas, 2003.

BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada : método algébrico, HP-12C, Microsoft Excel. São Paulo - SP: Cengage Learning.

LAPPONI, Juan Carlos. Matemática financeira usando Excel . São Paulo - SP: Lapponi Treinamento.

SAMANEZ, C. P. Matemática financeira . SP: Makron Books, 1994.

VIEIRA SOBRINHO, Jose Dutra. Matemática financeira . São Paulo - SP: Atlas

21. GESTAO EMPREENDEDORA

Ementa:

O empreendedorismo. Administração versus empreendedorismo. Análise de

oportunidades. Assessoria e apoio para o negócio. Intra-empreendedorismo.

Plano de negócios.

Bibliografia Básica:

DEGEN, RONALD. O empreendedor . SP: Makron Books, 1989

DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. SP: Cultura Editores Associados, 1999.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Bibliografia Complementar

BOM ANGELO, Eduardo. Empreendedor corporativo: a nova postura de quem faz a diferença. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2003

DORNELAS, Jose Carlos Assis. EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier

DRUCKER, Peter F. Inovação e o espírito empreendedor: enterpreunership: prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 2001.

GERBER, M. E. Mito do empreendedor: revisitado. SP: Saraiva, 1996.

HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações . SP, Saraiva, 2006.

44

22. DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

Ementa:

O Direito e a Legislação tributária. O Sistema Constitucional Tributário. Fontes

do Direito Tributário. Das Normas Gerais do Direito Tributário. Da Legislação

Tributária dos Principais Impostos e Contribuições. O Contencioso Tributário. A

Punibilidade em Matéria Tributária.

Bibliografia Básica:

AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro . São Paulo - SP: Saraiva, 2006.

Brasil. Código tributário nacional: legislação tributária, constituição federal . São Paulo - SP: Revista Dos Tribunais, 2007

HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário . 4.ed. SP: Atlas, 2003

Bibliografia Complementar:

CASSONE, Vittorio. Direito Tributário . 15.ed. SP: Atlas, 2003.

HIGUCHI, H. & HIGUCHI, C. Imposto de renda das empresas : interpretação e prática. 28.ed. SP: Atlas, 2003.

MARTINS, Ives Gandra da Silva (Coord.). Curso de direito tributário . 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. ISBN 85 020-5397-3

NOGUEIRA, Rui Barbosa. Curso de direito tributário . 9.ed. atualizada. SP: Saraiva, 1999.

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Antonio Luiz Toledo Pinto (Coord.). Constituição da República Federativa do Brasil : promulgada em 5 de outubro de 1988. 35. ed. SP: Saraiva, 1995.

23. TEORIA DA CONTABILIDADE

Ementa:

Evolução do Pensamento Contábil; Escolas e Doutrinas da Contabilidade; Teorias Descritiva e Prescritiva; Princípios Fundamentais da Contabilidade; Critérios de Mensuração e Avaliação: Ativo e Passivo, Receitas e Despesas, Ganhos e Perdas. CPC’s.

Bibliografia Básica:

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade . 10.ed. SP: Atlas, 2010.

SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

45

Bibliografia Complementar:

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento conceitual Básico. Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis. Disponivel em: <http://www.cpc.org.br>

FRANCO, Hilário. Temas contábeis . 1.ed. SP: Atlas, 1997

HENDRIKSEN, Edson S., BREDA, Michael F. Van. Teoria da contabilidade . 1.ed. SP: Atlas, 1999.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro de Exercício) 11. ed. SP: Atlas, 2011.

MARION, Jose Carlos. Contabilidade Empresarial . São Paulo - SP: Atlas.

24. ATIVIDADES COMPLEMENTARES III

Ementa:

Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades

extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a

empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes

às atividades.

Bibliografia Básica:

Não se aplica.

Bibliografia Complementar:

Não se aplica

25. Integração Profissional II

Ementa:

É um procedimento didático constituído por trabalhos práticos supervisionados no contexto empresarial e acadêmico, para proporcionar aos estudantes experiências no campo das Ciências Contábeis e constitui-se em um trabalho, no qual as atividades práticas e de aprendizagem social, profissional e cultural são exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida de idéias recém-divulgadas no campo da Ciência Contábil, sempre acompanhado por professor orientador.

46

Bibliografia Básica:

BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica . São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003.

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica . 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar:

FRANCO, Hilário. Contabilidade geral . 23. ed. SP: Atlas, 1997

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade . 10.ed. SP: Atlas, 2010.

SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

5° SEMESTRE

26. INGLÊS

Ementa:

Compreender os principais pontos em uma comunicação clara sobre assuntos

de seu conhecimento normalmente encontrados na linguagem de negócios.

Lidar com a maioria das situações que possam surgir durante uma viagem ao

país no qual o idioma é falado. Produzir textos simples sobre temas que lhe

sejam familiares ou de interesse pessoal. Descrever experiências e eventos,

sonhos, esperanças e ambições, bem como dar breves razões e explicações

para suas opiniões e planos.

Bibliografia Básica:

ITZGERALD, Jeremy. Business Administration - Getting on in business. [S.l.]: Editora SBS, 2002.

FITZGERALD, Jeremy. Management - Getting on in business. [S.l.]: Editora SBS, 2001.

FITZGERALD, Jeremy. Marketing - Getting on in business. [S.l.: s.n.]. 2001. ISBN 8587343483

47

Bibliografia Complementar

MICHAELIS: MODERNO DICIONARIO INGLES PORTUGUES / PORTUGUES INGLES. São Paulo - SP: Melhoramentos, 2000.

LAFOND, Charles; VINE, Sheila; WELCH, Birgit. English for negotiating . NEW YORK: Oxford University Press, 2009. ISBN 9780194579513.

CHAPMAN, Rebecca. English for emails. NEW YORK: Oxford University Pres, 2007. ISBN 9780194579131.

FRENDO, Evan; MAHONEY, Sean. English for Accounting. New York USA: Oxford University Press. ISBN 9780194579100

Revista de interesse geral especializados.

Jornais de interesse geral especializados.

Artigos da base de dados EBSCO

27. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I Ementa:

Objetivos e Funções da Administração Financeira. Ambiente Operacional das Empresas: fontes de financiamento e aplicações de recursos. Análise avançada da situação econômico-financeira da empresa. Administração do Capital de Giro.

Bibliografia Básica:

ASSAF Neto, A. Finanças Corporativas e Valor . 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2005.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira . 10. ed. São Paulo: Harbra, 2001.

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F. Principios de Administração Financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:

BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira: livro texto. 1.ed. 15. tir. São Paulo: Atlas, 1998.

HOJI, M. Administração financeira . São Paulo: Atlas, 2002. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial . 8.ed. SP: 1998.

MIRANDA, R. V. de. Manual de decisões financeiras e análise de negócio s. São Paulo: Record, 1999. RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços . 6.ed. SP: Saraiva, 2001.

48

28. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS E GERENCIAIS

Ementa:

Sistemas de informação. Organização da informação. Negócios em Rede.

Sistemas contábeis e empresariais. Sistemas de suporte à decisão. Integração

de sistemas. Sistemas e práticas para geração de vantagem competitiva.

Engenharia de software. Governança e TI. Economia da informação. TI e

sociedade.

Bibliografia Básica:

GIL, A. L. Sistemas de Informações: Contábil / Financeiro . 3.ed. SP: Atlas, 1999

PADOVEZE, C.L. Sistema de Informações Contábeis . 2.ed. SP: Atlas, 2002.

TURBAN, Efraim et al. Administração da tecnologia da informação . Rio de

Janeiro: Campus, 2003.

Bibliografia Complementar:

Foina, Paulo Rogerio. Tecnologia da informação: planejamento e gestão. São Paulo:Atlas,2006.

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ISBN 85 224-4686-5.

O’BRIEN, J. A. Administração de Sistemas de Informação. Editora Saraiva, 2000. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais . 4. ed. São Paulo: Atlas 2006.

29. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA

Ementa:

Empregador, Empregado, Normas gerais de Tutela do Trabalho, Normas

Especiais de Tutela do Trabalho, Contrato Individual de Trabalho, Associação

Sindical e Convenção Coletiva do Trabalho, Justiça do Trabalho, Previdência e

Assistência Social, Princípios do Direito do Trabalho e do Direito

Previdenciário, Rotinas e procecimentos inerentes à prática da relação

empregatícia.

49

Bibliografia Básica:

MARTINS, Sergio Pinto. Comentários a CLT . São Paulo - SP: Atlas, 2008.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho , 24ª ed., São Paulo: Atlas, 2007.

ZAINAGHI, Domingos Saivo. Curso de Legislação Social : Direito do Trabalho, Ed. Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar:

CAMPANHOLE, Adriano et CAMPANHOLE, Hilton Lobo. Consolidação das Leis do trabalho. São Paulo; 1997.

Costa, Jose de Ribamar Da. Nocoes de Direito do Trabalho . São Paulo - SP: Ltr.

Gomes, Orlando; Gottschalk, Elson. Curso de Direito do Trabalho . Rio de Janeiro - RJ: Forense

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do trabalho . São Paulo: Saraiva, 1995.

NASCIMENTO, Amaury Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho . 25.ed. LTR, 2003.

30. DIREITO EMPRESARIAL E SOCIETÁRIO

Ementa:

Aspectos Introdutórios, O Empresário, Sociedades, Dissolução Parcial ou Total

da Sociedade.

Bibliografia Básica:

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso De Direito Comercial . SP: Saraiva, 2002, V.1.

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial . 14.ed. SP: Saraiva, 2003.

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial . 21 ed. São Paulo: Saraiva, 1998.

Bibliografia Complementar:

ARNOLDI, Paulo Roberto Colombo. Teoria Geral do Direito Comercial / Introdução à Teoria da Empresa. SP: Saraiva, 1998.

DORIA, Dylson. Curso de Direito Comercial . 13.ed. SP: Saraiva,2000, v.2

MARTINS, F. Curso de Direito Comercial : empresa comercial, empresários individuais, micro empresas, sociedades comercias, fundos de comércio. 28.ed. RJ: Forense, 2003.

50

MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro - vol. 1: empresa e atuacao empresarial. São Paulo - SP: Atlas.

MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial . São Paulo - SP: Atlas, 2009.

31. ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV

Ementa:

Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades

extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a

empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes

às atividades.

Bibliografia Básica:

Não se aplica.

Bibliografia Complementar:

Não se aplica

6° SEMESTRE

32. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II

Ementa:

Valor do dinheiro no tempo, juros compostos e técnicas de análise de investimentos. Risco e Retorno. Alavancagem e Ponto de Equilíbrio. Estrutura, Investimento e Custo do Capital. Orçamento Empresarial.

Bibliografia Básica:

GITMAN, l. J. Princípios de Administração Financeira , 7ª edição. São Paulo: Ed. Harbra, 1998.

MIRANDA, R. V. de. Manual de decisões financeiras e análise de negócio s. São Paulo: Record, 1999.

SANVICENTE. Administração Financeira . São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar:

ASSAF NETO, A. Mercado financeiro . São Paulo: Atlas, 2005.

51

ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações . São Paulo: Atlas, 2003.

HELFERT, E. A. Técnicas de Análise Financeiras , 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2000

ROSS, S.A, WESTERFIELD, R. W.: JORDAN B. D. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2002.

SANVICENTE, Antonio Zoratto. Orçamento na administração de empresas: planejamento e contro le. São Paulo - SP: Atlas, 2006,

SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas . São Paulo: Atlas, 2001.

33. ORÇAMENTO EMPRESARIAL

Ementa:

Aspectos Introdutórios, Orçamento de Vendas, Orçamento de Produção,

Orçamento de Despesas Operacionais, Orçamento de Caixa, Demonstrativo de

resultado de Exercício Projetado, Balanço Patrimonial Projetado, Controle

Orçamentário.

Bibliografia Básica:

SANVICENTE, A. Z. Orçamento na Administração de Empresas. 2. ed. SP: Atlas, 2006.

SOBANSKI, J. J. Prática de Orçamento Empresarial : um Exercício Programado. 3. ed. SP: Atlas, 2004.

WELSCH, G. A. Orçamento Empresarial . 4. ed. SP: Atlas, 1996.

Bibliografia Complementar:

BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira : livro texto. 1.ed. 15. tir. São Paulo: Atlas, 1998.

GITMAN, Lawrence L. Princípios de Administração Financeira . 10. ed. São Paulo, 2001, Editora Harbra.

GUERREIRO, R. A Meta da Empresa : Seu alcance sem mistérios. 2.ed. SP: Atlas, 1999.

MOREIRA, J. C (Coord.). Orçamento Empresarial: Manual de Elaboração. 5.ed. SP: Atlas, 2002.

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey F. Principios de Administração Financeira . 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

52

34. AUDITORIA

Ementa:

Conceitos Básicos de Auditoria; Normas Técnicas e Profissionais de Auditoria (NBC-TA, NBC-TI, NBC-PA e NBC-PI); Origem da auditoria externa; Evolução da auditoria externa no Brasil; Para que serve o auditor; A(s) necessidade(s) de auditoria; Quem pode ser auditor; Conceitos contábeis importantes; Recrutamento, seleção, treinamento e avaliação de auditores; Principais órgãos diretamente relacionados com os auditores; Relacionamento Interpessoal; Código de Ética Profissional; Normas de auditoria do CFC; Modalidades de auditoria; Conceitos básicos de auditoria; Procedimentos de auditoria; Controle interno; Papeis de trabalho; Demonstrações financeiras a serem auditadas, CPC’s.

Bibliografia Básica:

FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil : Teoria e Prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis: Normas e Procedimentos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria da qualidade . 3.ed. SP: Atlas, 1999.

Bibliografia Complementar:

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.158 de 13 de fevereiro de 2009. Aprova a NBC TA 01 – revisão externa de qualidade pelos pares. Disponível em: http://cfc.org.br

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

HANLON, Tim. Auditoria da qualidade: com base na iso 9001:2000- conformidade agregando valor. São Paulo: Saraiva, 2005.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade . 10.ed. SP: Atlas, 2010.

JUND, Sergio. Auditoria: conceitos, normas, tecnicas e procedimentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

LUCENA, Gratuliano F. T. Sistemática da qualidade total. RJ: Ciência Moderna, 2007.

35. CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO

Ementa:

Estrutura conceitual da contabilidade aplicada ao Setor Público, incluindo:

Princípios Contábeis, campo de aplicação, objetivo, objetivos, função social,

53

patrimônio público, plano de contas, lançamentos típicos, elaboração e análise

das demonstrações contábeis, custos e controle interno sob a ótica contábil.

Orçamento Público. IPSAS – Normas Internacionais. Accrual Basis.

Bibliografia Básica:

KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública : teoria e prática. 10ª ed. São Paulo: Atlas,

2006.

PISCITELLI, Roberto B. T.; ROSA, Maria Berenice; TIMBO, Maria Z. F. Contabilidade

Pública: uma abordagem da administração 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

LIMA, Diana Vaz de;CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade Pública. 2.ed.

SP: Atlas, 2003

Bibliografia Complementar:

BOTELHO, Milton Mendes. Gestão Administrativa, Contábil e financeira do legislativo municipal . 2ª Ed., 2010 . Jurua.

BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>

______. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Estatui normas gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados e dos Municípios e do Distrito Federal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>

______. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual Técnico de Contabilidade aplicada ao Setor Público: aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. 2009. Disponível em: <http://www.tesouro.fazenda.gov.br>

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

PEIXE, Blenio C.S. Finanças Publicas . 1ª Ed., 7ª reimp. 2010 . Jurua ISBN 8536200332

36. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Ementa:

Relação entre fluxo de caixa e lucro. Drivers de valor. Accruals. Preparação

das demonstrações contábeis para análise e suas limitações. Risco e retorno.

Coeficientes, índices e quocientes. Análise vertical e horizontal. Análise da

54

estrutura de capital. Análise de liquidez e solvência. Análise de atividade ou

rotação. Análise de rentabilidade e de produtividade. Análise com base no

model Fleuriet. Alavancagem financeira e as diversas taxas de retorno. Modelo

Du-Pont e Du-Pont modificado. Precificação de ações com base em

informações contábeis.

Bibliografia Básica:

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços : um enfoque economico financeiro. (livro de exercicio) 4ª ed. São Paulo: Atlas,2010

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços : um enfoque economico financeiro. (livro - texto) 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARION, Jose Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: contabilidade empresarial. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.

MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços . 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.

OLIVEIRA, Roberto de. Análise das Demonstrações Contábeis. Campinas: SP, Alinea, 2008

RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços . São Paulo - SP: Saraiva, 2002.

37. ATIVIDADES COMPLEMENTARES V

Ementa:

Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades

extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a

empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes

às atividades.

Bibliografia Básica:

Não se aplica.

55

Bibliografia Complementar:

Não se aplica

38. Integração Profissional III

Ementa:

É um procedimento didático constituído por trabalhos práticos supervisionados no contexto empresarial e acadêmico, para proporcionar aos estudantes experiências no campo das Ciências Contábeis e constitui-se em um trabalho, no qual as atividades práticas e de aprendizagem social, profissional e cultural são exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida de idéias recém-divulgadas no campo da Ciência Contábil, sempre acompanhado por professor orientador.

Bibliografia Básica:

BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica . São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003.

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica . 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar:

FRANCO, Hilário. Contabilidade geral . 23. ed. SP: Atlas, 1997

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade . 10.ed. SP: Atlas, 2010.

SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

7° SEMESTRE

39. LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE

Ementa:

Constituição de uma empresa, Elaboração do Contrato Social, Utilização do

Software: módulo Contábil, Financeiro, Estoques/Custos, Faturamento e

Compras. Estruturação e Implantação de Sistema de Custeio, Controle de

56

Estoque, Mapa de Rateio Interdepartamental, Contabilização dos Custos,

Integração entre Custos e Contabilidade Financeira, Análise das

Demonstrações Financeiras, Planilhas Eletrônicas, Obrigações Acessórias.

Bibliografia Básica:

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial . 10.ed. SP: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar:

FRANCO, H. Contabilidade geral . SP: Atlas, 1997.

HIGUCHI, H & HIROSHI, F. Imposto de Renda nas Empresas . São Paulo. Atlas, 2003

MARION, José Carlos. Contabilidade básica . SP: Atlas, 2000.

RUSSO, Francisco. & OLIVEIRA, Nelson de. Manual prático de constituição de empresas . 10.ed. SP: Atlas, 2003.

SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

40. MARKETING

Ementa:

Planejamento, análise setorial, análise da cadeia de valor e diferenciação. Estratégias de Marketing: fidelização, sistema de Informação e gestão do relacionamento com o cliente, comunicação e atendimento ao cliente. e-Commerce e e-Business. Plano de Marketing.

Bibliografia Básica FERREL, O. C. Estratégia de marketing . São Paulo: Pioneira, 2005.

GIANESI, I. G. N. Administração estratégia de serviços . Atlas: São Paulo, 1994.

KOTLER. Philip. Administração de Marketing. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2000.

Bibliografia Complementar:

COBRA, Marcos. Administração de Marketing no Brasil . São Paulo: Cobra Editora e Mark, 2003.

57

KOTLER, Philip & Armstrong, Gary. Princípios de Marketing . 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora Prentice Hall do Brasil, 1993.

LAS CASAS, A. L. Marketing: Conceitos, exercícios e casos . São Paulo: Atlas, 2001.

McKENNA, R. Competindo em tempo real. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

SWIFT, R. CRM, Customer Relationship Management . Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

41. CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Ementa:

Apuração e Escrituração Contábil, Elisão (planejamento tributário), Ajustes do

Lucro Contábil para apuração do Lucro Real, Reconhecimento dos Efeitos dos

Ajustes na Apuração do Lucro Real, apuração e escrituração de Lucro

Presumido, Lucro Arbitrado, simples Nacional

Bibliografia Básica:

FABRETTI, L. C. Contabilidade Tributária . 8.ed. SP: Atlas, 2003.

FABRETTI, Laudio Camargo. Código tributário nacional comentado. São Paulo: Atlas.

HIGUCHI, H & HIROSHI, F. Imposto de Renda nas Empresas . São Paulo. Atlas, 2003

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. CONTABILIDADE AVANÇADA : Textos, Exemplos e Exercícios Resolvidos. 2ª edição (2010). Jurua.

BRASIL. Decreto nº 3000, de 26 de março de 1999. Regulamenta a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto de Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Disponível em: <https://www. planalto.gov.br>

BRASIL. Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002. Dispõe sobre a não cumulatividade na cobrança da contribuição para os Programas de Integração social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor (Pasep), nos casos que especifica, sobre o pagamento e o parcelamento de débitos tributários federais, a compensação de créditos fiscais, a declaração de inaptidão de inscrição de pessoas jurídicas, a legislação aduaneira, e dá outras providências. Disponivel em: https://www.planalto.gov.br

FABRETTI, L. C. Prática Tributária da Micro e Pequenas Empresas . 5.ed. SP: Atlas, 2003

58

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

42. CONTABILIDADE AVANÇADA

Ementa:

Investimentos em controladas e coligadas. Consolidação de demonstrações contábeis. Combinação de negócios. Investimento em empreendimento controlado em conjunto (joint-venture). Transações intercompanhias. Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis. CPC’s.

Bibliografia Básica:

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. CONTABILIDADE AVANÇADA : Textos, Exemplos e Exercícios Resolvidos. 2ª edição (2010). Jurua.

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

SCHMIDT, Paulo, et al. Contabilidade Internacional Avançada . 3ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Lei nº9.249, de 26 de dezembro de 1995. Altera a legislação do Imposto sobre a Renda das pessoas jurídicas, bem como da contribuição social sobre o lucro líquido, e dá outras providências. Disponível em: <https://www.societário.com.br>

BROEDEL, Alexsandro; IUDICIBUS, Sérgio de. Teoria Avançada de Contabilidade. Atlas: 2004.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.120, de 22 de fevereiro de 2008. Aprova NBC T 7 – Efeitos das Mudanças nas taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis. Disponível em: <https://www.cfc.org.br>

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.153, de 23 de janeiro de 2009. Aprova NBC T 19.19 – instrumentos financeiros: reconhecimento, mensuração e evidenciação. Disponível em: <https://www.cfc.org.br>

Perez Junior, Jose Hernandez. CONTABILIDADE AVANCADA . São Paulo - SP: Atlas. 1999.

SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010

59

SANTOS, Jose Luiz Dos, Fernandes, Luciane Alves, SCHMIDT Paulo. FUNDAMENTOS DE TEORIA AVANÇADA DE CONTABILIDADE – 7. 1ª edição (2005)

Marion, Jose Carlos. CONTABILIDADE EMPRESARIAL . São Paulo - SP: Atlas.

43. ELETIVA I

44. ATIVIDADES COMPLEMENTARES VI

Ementa:

Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades

extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a

empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes

às atividades.

Bibliografia Básica:

Não se aplica.

Bibliografia Complementar:

Não se aplica

45. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Objetivos:

Propiciar a complementação da aprendizagem, através de situações práticas

nas organizações ou no Centro de Desenvolvimento Contábil, onde os

acadêmicos possam aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos no decorre

do curso.

Ementa:

Orientação e Planejamento do estágio. Escolha da empresa: contatos iniciais;

formalização do estágio. Aspectos éticos, orientação e legislação profissional.

Orientação supervisionada da prática em Contabilidade, envolvendo aspectos

de investigação, planejamento e execução em empresas privadas (com ou sem

60

fins lucrativos). Desenvolvimento de um trabalho em uma empresa, sob a

forma de relatório final, apresentando soluções e alternativas parta melhoria

das condições diagnosticadas.

Bibliografia Básica:

BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica . São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica . 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa . 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar:

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores . 3.ed. SP: Atlas, 2000.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade . 10.ed. SP: Atlas, 2010

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 23. ed.

São Paulo: Cortez, 2007.

46. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Objetivos:

Elaboração pelo aluno de um trabalho multidisciplinar de envergadura,

centrado em uma ou mais áreas do conhecimento estudadas no curso. A

elaboração desse trabalho mostrará o domínio de parte significativa do

conteúdo programático do curso, inclusive no que se refere aos aspectos

metodológicos da elaboração de um trabalho acadêmico.

Ementa:

Revisão da Língua Portuguesa e Redação. Natureza do Conhecimento

Científico. Método Científico. Escolha do tema. Como proceder a Investigação.

Como Transmitir os Conhecimentos adquiridos. Pesquisa e Levantamento de

61

Dados pela Internet. Proposta de trabalho (Projeto de pesquisa para a

monografia).

Bibliografia Básica:

BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica . São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica . 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa . 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar:

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores . 3.ed. SP: Atlas, 2000.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade . 10.ed. SP: Atlas, 2010

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 23. ed.

São Paulo: Cortez, 2007.

8° SEMESTRE

47. ELETIVA II

48. CONTROLADORIA E CONTABILIDADE ESTRATÉGICA

Ementa:

Contextualização, Planejamento, Gestão e Controladoria, Accountability,

Avaliação de Desempenho, Ferramentas de Gestão.

Bibliografia Básica:

FIGUEIREDO, Sandra. & CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: Teoria e prática. 2.ed. SP: Atlas, 2000

62

GOMES, Josir Simeone. & SALAS, Joan M. Amat. Controle de gestão . 3.ed. SP: Atlas, 2001

NAKAGAWA, Masayuki. Introdução a controladoria . SP: Atlas, 1993

Bibliografia Complementar:

CATELLI, Armando. Controladoria – Uma Abordagem da Gestão Econômica . 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001

HANSEN, Don R. GESTAO DE CUSTOS: CONTABILIDADE E CONTROLE. São Paulo - SP: Pioneira, 2003.

KOLIVER, Olívio. Contabilidade de Custos . Ed. Juruá.2010.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ISBN 85 224-4926-2.

PORTER, M. Estratégia Competitiva : Técnicas para Análise da Indústria e da Concorrência. RJ: Campus, 2001.

49. PERÍCIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM

Ementa:

Objetivos e tipos de perícia; Distinção entre Perícia Contábil e Auditoria;

Qualificações do Perito Contábil; A Carreira de Perito Contábil; Objetivo da

Perícia Contábil: emitir um laudo. Noções de Mediação e Arbitragem,

aplicação, área de atuação e Lei de Arbitragem. Conflito. Métodos extrajudiciais

de resolução de conflitos. Negociação. Conciliação Familiar.

Bibliografia Básica:

NEVES, Antonio Gomes De. Curso Basico de Pericia Contabil . São Paulo - SP: Lt. 2004

ORNELAS, Martinho Mauricio Gomes de. Perícia Contábil. 5 ed. São Paulo. Atlas: 2011.

SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil . 10.ed. SP: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar:

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 857, de 21 de outubro de 1999. Reformula a NBC P 2, denominando-a Normas Profissionais do Perito. Disponível em: <https://www.cfc.org.br>

63

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 858, de 21 de outubro de 1999. Reformula a NBC T 13 – da perícia contábil. Disponível em: <https://www.cfc.org.br>

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 938, de 24 de maio de 2002. Aprova NBC T 13 – IT 1 – termo de diligência. Disponível em: <https://www.cfc.org.br>

CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil : Teoria e Prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

HOOG, Wilson A. Zappa. Prova pericia e contabil . 9ª Ed. 2011. Jurua

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade . 10.ed. SP: Atlas, 2010.

MANOEL, Ronildo da Conceição; FERREIRA JUNIOR, Vital. Perito- Contador .

1. Ed. 2011. Jurua ISBN 8536221067-2

PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis: Normas e Procedimentos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

50. ELETIVA III

51. ELETIVA IV

52. Integração Profissional IV

Ementa:

É um procedimento didático constituído por trabalhos práticos supervisionados no contexto empresarial e acadêmico, para proporcionar aos estudantes experiências no campo das Ciências Contábeis e constitui-se em um trabalho, no qual as atividades práticas e de aprendizagem social, profissional e cultural são exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida de idéias recém-divulgadas no campo da Ciência Contábil, sempre acompanhado por professor orientador.

Bibliografia Básica:

BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica . São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003.

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica . 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

64

Bibliografia Complementar:

FRANCO, Hilário. Contabilidade geral . 23. ed. SP: Atlas, 1997

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade . 10.ed. SP: Atlas, 2010.

SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

53. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Objetivos:

Continuar a propiciar a complementação da aprendizagem, através de

situações práticas nas organizações, onde os acadêmicos possam aplicar os

conhecimentos teóricos adquiridos no decorre do curso.

Ementa:

Orientação do estágio. Orientação supervisionada da prática em Contabilidade,

envolvendo aspectos de investigação, planejamento e execução em empresas

privadas (com ou sem fins lucrativos). Desenvolvimento de um relatório de

Estágio.

Bibliografia Básica:

BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica . São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica . 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa . 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar:

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010.

65

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores . 3.ed. SP: Atlas, 2000.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade . 10.ed. SP: Atlas, 2010

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 23. ed.

São Paulo: Cortez, 2007.

52. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Objetivos:

Elaboração pelo aluno de um trabalho multidisciplinar de envergadura,

centrado em uma ou mais áreas do conhecimento estudadas no curso. A

elaboração desse trabalho mostrará o domínio de parte significativa do

conteúdo programático do curso, inclusive no que se refere aos aspectos

metodológicos da elaboração de um trabalho acadêmico.

Ementa:

Pesquisa horizontal e vertical dos autores referentes às obras adotadas na

elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso I. Pesquisa de fontes

bibliográficas referentes ao assunto já adotado. Confecção da monografia.

Bibliografia Básica:

BERVIAN, Pedro A.; CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica . São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica . 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa . 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar:

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de contabilidade para não contadores . 3.ed. SP: Atlas, 2000.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade . 10.ed. SP: Atlas, 2010

66

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico . 23. ed.

São Paulo: Cortez, 2007.

DISCIPLINAS ELETIVAS:

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO

Ementa: Planejamento e controle da produção. Previsão. Avaliação. Gestão de Compras. Gestão de Estoques. Distribuição Física. Processos de manufatura e serviços. Planejamento e controle da produção. Localização e arranjo físico. Competitividade e estratégia de produção. Capacidade e layout das instalações. Previsão de demanda. MRP e Just-in-time. Qualidade.

Bibliografia Básica

CONTADOR, J. C. et al. Gestão de Operações . São Paulo, Ed. Edgard Blücher, 1997

MARTINS, P. G. Administração da produção . São Paulo: Saraiva, 2003

SLACK, Nigel. Administração da Produção. São Paulo: Editora Atlas, 1999.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, Marly, Paladini, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade : teoria e casos. Ed. Campus, 2006

DAVIS, M. A., Nicholas, J. Fundamentos da administração da produção . Bookman, 2003.

GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração de Produção e Operações , 8a edição, Pioneira - SP, 2004

MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações . São Paulo: Pioneira, 2004.

TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção . São Paulo: Atlas, 2000.

COMÉRCIO INTERNACIONAL

Ementa: Vantagens comparativas e competitividade. Comércio em estruturas

imperfeitas de mercado. Mobilidade internacional de fatores de produção.

Comércio e crescimento econômico. Políticas de comércio internacional.

Integração econômica. Internacionalização dos mercados.

67

Bibliografia Básica

LARRANAGA, Felix Alfredo. Introducao as relacoes internacionais . Sao Paulo: Aduaneiras, 2003. 292p

MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior . 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro . 8ª Ed. SP: Atlas, 2007

Bibliografia Complementar

JACKSON, Robert H.; SORENSEN, George. Introducao as relacoes internacionais: teorias a abordagens. Rio de Janeiro - RJ: Zahar, 2007. 445p

IANNI, Otávio. A Era do Globalismo. 9ª Ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 2002.

MARINHO, Henrique Jorge Medeiros. O estudo das relacoes internacionais:teorias e realidades . Sao Paulo: Aduaneiras, 2008. 254p

NOGUEIRA, Saulo P. L. Como derrubar as barreiras internacionais de comercio :Manual de diplomacia comercial. Sao Paulo: Lex Editora, 2006. 122p

STRENGER, Irineu. Relaçoes internacionais . São Paulo - SP: Ltr, 1998.

CONTABILIDADE RURAL

Ementa: Conceitos básicos da atividade rural. Fluxo contábil da atividade rural,

agrícola e pecuária, Custos e Patrimônio. Planos de contas das empresas

rurais. Escrituração contábil. Tratamento fiscal e creditício. Análise dos

resultados do balanço rural.

Bibliografia Básica:

CAIXETA FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional - técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais . São Paulo: 2001.

Marion, Jose Carlos . Contabilidade Rural : Contabilidade Agricola, Contabilidade Da Pecuaria, Imposto De Renda Pessoa Juridica. Sao Paulo: Atlas

MARTINS, Eliseu, GELBECKE, Ernesto Rubens, IUDICIBUS, Sergio de. Manual de Contabilidade das sociedades por Ação .( Aplicável às demais Sociedades.). São Paulo. Editora Atlas. 5ª Edição. 2000

68

Bibliografia Complementar:

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.186, de 28 de Agosto de 2009. Aprova a NBC T 19.29 – Ativo Biológico e Produto agrícola. Disponivel em: http://www.cfc.org.br

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro de Exercício) 11. ed. SP: Atlas, 2011.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade . 10.ed. SP: Atlas, 2010.

SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010

CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR

Ementa: Conceitos, normas e práticas contábeis aplicadas às entidades sem

fins lucrativos. Perfil das organizações no contexto brasileiro. O papel social

que desempenham. Legislação aplicada, com ênfase para os aspectos

tributários, imunidade, isenções e natureza jurídica. Gestão Contábil;

Demonstrações Contábeis; Prestação de Contas.

Bibliografia Básica:

ARAUJO, Osório Cavalcanti. Contabilidade para Organizações do Terceiro Setor :

Atlas, 2006.

FIPECAFI. Manual de contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. SP: Atlas, 2010.

MACHADO, Maria R.B. Entidades Beneficentes de assistencia social . 3ª

Ed., 2011 . Jurua.

Bibliografia Complementar:

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Manual de Procedimentos Contábeis para Fundações e Entidades de Interesse S ocial . Brasília: www.cfc.org.br

O TERCEIRO SETOR. www.terceirosetor.com.br

YOUNG, Lucia H.B. Entidades sem fins lucrativos : imunidade e isenção tributária. 5ª Ed., 2011 . Jurua. Isbn 9788536225159

69

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro Texto) 11. ed. SP: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória . (Livro de Exercício) 11. ed. SP: Atlas, 2011.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade . 10.ed. SP: Atlas, 2010.

SÁ. Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010

ECONOMETRIA

Ementa:

Regressões em Cross Section. Propriedades assintóticas de MQO. Variáveis

dummies. Heteroscedasticidade. Problemas de especificação. Introdução à

Regressão com séries temporais

Bibliografia Básica:

BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica , 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

LEVINE, D. M., BERENSON, M. L. STEPHAN, D. Estatística : Teoria e Aplicações. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.

SARTORIS, Alexandre. Estatística e introdução a econometria . São Paulo - SP: Saraiva, 2003.

Bibliografia Complementar:

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 18º edição. São Paulo: Saraiva, 2002.

FONSECA, Jairo Simon da, Estatística Aplicada 2ª ed. São Paulo- Editora Atlas- 1985

KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração . SP: Makron Books, 1998.

MILONE, Giuseppe. Estatística Geral e Aplicada . São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004

STEVENSON, Wiliam J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986.

ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

Ementa: A crise de 1929 e o modelo primário-exportador. Modelo de

industrialização por substituição de importação. Plano de Metas. Plano Trienal.

Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG). Milagre Econômico. II PND. A

70

década de 80:crise da dívida externa e os planos de estabilização. Anos 90:

abertura comercial e Plano Real. A economia brasileira nos anos 2000.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAER, Werner. A Economia Brasileira. São Paulo: Editora Nobel, 2002.

MANKIW, N G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia . Rio de Janeiro: Campus, 2003.

ROSSETTI, J. P. Introdução à economia . São Paulo: Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GREMAUD, A. P. Economia brasileira contemporânea . São Paulo: Atlas, 2002.

HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas . São Paulo: Atlas, 1988.

PEREIRA, José Matias. Economia Brasileira . São Paulo: Atlas, 2003.

LACERDA, Antônio Corrêa de e outros. Economia Brasileira . São Paulo: Editora Saraiva, 2003.

SILVA, Cesar Roberto; LEITE, Luiz Sinclay. Economia e mercados: Introdução à economia . São Paulo - SP: Saraiva.

ECONOMIA INTERNACIONAL

Ementa: Modelos de comércio internacional: ricardiano; fatores específicos;

Heckscher-Ohlin; Economia de Escala e Concorrência imperfeita. Política

Comercial. Tópicos em finanças internacionais: sistema monetário

internacional; coordenação macroeconômica; áreas monetárias ótimas e

mercados de capitais.

Bibliografia Básica:

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior . São Paulo - SP: Atlas, 2007

MANKIW, N. G. Introdução à economia . RJ: Campus, 2009.

RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio . 11ª Ed. São Paulo: Lex Editora, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas . São Paulo: Atlas, 1988.

71

KRUGMAN, Paul R., OBSTFELD, Maurice. Economia internacional: teoria e politica. São Paulo - SP: Pearson Addison Wesley, 2005.

LARRANAGA, Felix Alfredo. Introducao as relacoes internacionais . Sao Paulo: Aduaneiras, 2003. 292p.

SILVA, Cesar Roberto; LEITE, Luiz Sinclay. Economia e mercados:

Introdução à economia . São Paulo - SP: Saraiva.

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

Ementa:

Conceitos, Ética Geral, Empresarial e Profissional; Código de Ética Profissional

do Contabilista; Processos, Infrações e Penalidades; Responsabilidade Civil,

Criminal, Fiscal e Social; Legislação do Exercício Profissional.

Bibliografia Básica:

PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade Social empresarial . 1ª Ed., 2011 . Jurua ISBN 9788536217284

Sá, Antônio Lopes de. Ética Profsissional. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

SÁ,Antonio Lopes de. Consciência Ética . 1ª Ed., 2011 . Jurua.

ISBN9788536219431

Bibliografia Complementar:

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 803, de 10 de outubro de 1996. Aprova o Código de ética Profissional do Contabilista – CEPC. Disponivel em: http://www.cfc.org.br

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 1.307/2010. Altera a Resolução nº 803, de 10 de outubro de 1996 CEPC. Disponivel em: http://www.cfc.org.br

Nalini, Jose Renato. Etica Geral E Profissional . São Paulo - SP: Revista Dos Tribunais.

SÁ, Antonio Lopes. Etica e valores humanos . 2ª Ed., 2009. Jurua. ISBN9788536224855

Sung, Jung Mo. Conversando Sobre Etica E Sociedade . Rio de Janeiro - RJ: Vozes.

GOVERNANCA CORPORATIVA E NOVO MERCADO

Ementa: Mercado de Capitais, de Finanças e de Crédito; Fatos Econômicos

com Vistas a sua Contabilização; Tomada de Decisão sobre Investimentos;

72

Fontes de Financiamento; Principais Operações e Indicadores de Mercado;

Governança Corporativa.

Bibliografia Básica:

BOVESPA - Níveis de Governança Corporativa - "Regulamentos dos Níveis 1 e 2 de Governança Corporativa" e "Regulamento do Novo Mercado". Endereço: www.bovespa.com.br, entrar em "empresas" e a seguir em "Novo Mercado e Níveis de Governança Corporativa". Disponível em http://www.bovespa.com.br/

GITMAN, Lawrence J. Principios de administração financeira . São Paulo - SP: Harbra, 2002

MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro e de capitais . São Paulo - SP: Atlas, 2003

SILVA, F. G., JORGE, F. T. Economia aplicada à administração . SP: Futura, 1999.

Bibliografia Complementar:

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro . São Paulo - SP: Atlas, 2005.

COMISSÃO NACIONAL DE BOLSAS. Mercado de capitais :o que é, como funciona. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier, 2005.

CALVACANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de capitais: o que é, como funciona. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

MARTINS, Leandro – Apenda a Investir , Atlas 2008;

Libras

Ementa:

Histórias de surdos; noções de língua portuguesa e lingüística; parâmetros em

libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em

libras; incorporação de negação, teoria de tradução e interpretação;

classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas

de tradução de português/libras

Bibliografia Básica:

SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos . Texto: A localização política da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, Mediação, 2009.

SKLIAR, Carlos. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2010.

73

KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira . Porto Alegre: Artmed, 2004

Bibliografia Complementar

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sina is Brasileira , Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2009.

REIS, Flaviane. Professor Surdo : A política e a poética da transgressão pedagógica. Dissertação (Mestrado em Educação e Processos Inclusivos). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=108360>.

HALL, Stuart. A Centralidade da Cultura: notas sobre as revoluçõe s culturais do nosso tempo .In Revista Educação e Realidade: Cultura, mídia e educação. V 22, no. 3, jul-dez 1992. Disponível em: <http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=117:a-centralidade-da-cultura-notas-sobre-as-revolucoes-culturais-do-nosso-tempo&catid=8:multiculturalismo&Itemid=19>.

LOGISTICA

Ementa: Evolução do comércio. Conceito de logística e Supply Chain

Management. Custeio baseado em atividade (método ABC). Canais de

distribuição. Armazenagem estratégica e gestão de estoques. Logística

reversa. Tecnologia da informação aplicada à logística. Benchmarking.

Bibliografia Básica:

FLEURY, Paulo Fernando et al. Logística Empresarial - A Perspectiva Brasileira. São Paulo:Atlas, 2000.

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição . RJ: Elsevier, 2004

SMCHI-LEVI, D. Cadeia de Suprimentos : processo e gestão. São Paulo: Bookman, 1997.

Bibliografia Complementar:

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial . São Paulo:Atlas, 2003

BOWERSOX, Donald J. Logística Empresarial : O processo de integração da Cadeia de Suprimento. São Paulo:Atlas, 2001

FENDER, Michael ; KOUVELIS, Panos ; DORNIER, Philippe Piere ; ERNST, Ricardo ; Logística e Operações Globais , São Paulo, Atlas, 2000

74

GOMES, C. F. Simões e RIBEIRO, P. C. Cabral. Gestão da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Pioneira –T. Learning, 2004.

Harrison, Alan; Hoek, Remko Van. Estratégia e Gerenciamento de logística. São Paulo - SP: Futura, 2003.

MERCADOLOGIA E COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

Ementa: Conceitos de Marketing. Sistema de Marketing. Ambiente de Marketing. Análise de Mercados: Consumidor/ Produtor / Revendedor/ Governamental. Segmentação de Mercado. Organização de Marketing. O conceito de consumo. Ética e comportamento do consumidor. Consumidor individual. Cultura e consumo. Estratégia de atacado e distribuição física. Estratégias de preço. Estratégias de ações de comunicação de marketing.

Bibliografia Básica:

GRINOVER, Ada Pellegrini. Código brasileiro de defesa do consumidor: comentado pelos autores do anteprojeto. Rio de Janeiro - RJ: Forense Un Iversitaria, 2007.

KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor - 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004

MINOR, Michael S. Comportamento do Consumidor .São Paulo - SP: Prentice Hall, 2003.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Código de defesa do consumidor / Legislação de defesa comercial e da concorrência/ Legislação das agencias reguladoras / Constituição federal. São Paulo - SP: Revista Dos Tribunais, 2003.

GURGEL, Floriano C. A. Administração do produto . 2. ed. São Paulo - SP: Atlas, 2008.

FILOMENO, Jose Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor . São Paulo - SP: Atlas, 2007.

LIMEIRA, Tânia.Comportamento do Consumidor Brasileiro .São Paulo, Editora Saraiva, 2008

MARQUES, Claudia Lima. Contratos no código de defesa do consumidor . São Paulo - SP: Revista Dos Tribunais, 2005.

75

5. Metodologia

A metodologia de ensino compreende aulas expositivas, com uso de lousa e recursos audiovisuais, tais como: retro projetores, projetores multimídia, flip charts e outros meios pedagógicos que contribuam para criar um ambiente favorável ao aprendizado. Prevê-se também a realização de estudos supervisionados, estudos individualizados, tarefas dirigidas, seminários, dinâmicas de grupos, análise de textos, estudos de casos, simulações de casos reais, jogos de empresa, pesquisas acadêmicas e científicas, instruções programadas e aulas práticas em laboratórios. O curso de contábeis possui um laboratório próprio para suas atividades práticas. O software utilizado é o Folhamatic

A ênfase na interação entre a teoria e a prática é materializada através das atividades conduzidas nas disciplinas de Laboratório de Prática Contábil, Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e outras atividades em classe e no CDC. Estas atividades prevêem a realização de simulações de situações reais encontradas nos diversos tipos de empresas.

A interdisciplinaridade no Curso de Ciências Contábeis é considerada como um dos principais meios de desenvolvimento acadêmico e profissional do aluno e é realizada, principalmente, através das seguintes atividades:

• Desenvolvimento de estudos e casos práticos de contabilidade e auditoria em disciplinas de Laboratório de Prática Contábil, que passam a envolver assuntos ligados às áreas de contabilidade, finanças, auditoria, perícia, controladoria e tributária, por meio da utilização da tecnologia da informação disponível;

• Realização de palestras, seminários, fóruns de debates e semanas de estudos;

• Desenvolvimento do Estágio Supervisionado;

• Desenvolvimento de Integração Profissional

• Desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica;

• Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso;

• Realização de Atividades Complementares técnicas e científicas.

6. Atividades Acadêmicas articuladas à Formação

6.1 Integração Profissional

A Integração Profissional é uma atividade interdisciplinar, complementar

aos currículos dos cursos de graduação da Faculdade POLICAMP. Esta prática

76

se constrói no âmbito do ensino, através de seus discentes, docentes e

coordenadores de curso. Trata-se de uma atividade flexível, tanto quanto os

outros pontos de apoio do processo formativo, de modo a abranger os múltiplos

saberes das atividades acadêmica, científica e profissional.

Traz como objetivo principal o desenvolvimento das habilidades e

competências, na intenção de melhor adequar e manter os alunos, futuros

profissionais, junto ao mercado de trabalho.

Pretende-se com esta prática desenvolver no aluno a capacidade de

elaborar criticamente questões profissionais, sociais e culturais implicadas na

atuação profissional para intervir, quando necessário, nas diversas áreas do

conhecimento, onde sua atuação profissional for necessária.

Toda a trajetória de desenvolvimento profissional é acompanhada de

uma constante busca de esclarecimento sobre a vinculação dos estudos

oferecidos e as práticas profissionais dos discentes que dela participam.

A escola tem o compromisso de formar indivíduos preparados para

ingressar no mundo do trabalho, ainda que não seja esse seu único

compromisso Afortunadamente hoje temos três elementos fundamentais

convergindo, nos seus propósitos para uma renovação do processo

educacional brasileiro. A sociedade reclama por um novo homem

particularmente no campo profissional, como novos saberes e fazeres. Os

novos paradigmas educacionais nos apontam para uma profunda revisão sobre

o modo de se fazer educação, pressupondo um ser pensante e agente do seu

processo histórico. Finalmente, a legislação educacional nos dá abertura e

estímulo para pormos em prática, os nossos projetos educativos. (FERRAZ,

2001, p.184)

Assim, a proposta da disciplina de Integração Profissional vem promover

essa discussão no campo educacional, através das práticas interdisciplinares.

Esta prática interdisciplinar é pautada por projetos temáticos

relacionados com as áreas de formação dos respectivos cursos,

especificamente entre os semestres nos quais os alunos estão inseridos ou já

fizeram parte, de forma a contemplar especialmente à interdisciplinaridade.

Entende-se por Interdisciplinaridade a integração curricular de diferentes

disciplinas de forma não fragmentada, existindo a cooperação direta entre os

saberes. Os conteúdos curriculares, nesta pedagogia, são tratados

77

globalmente, sem a segmentação fronteiriça disciplinar, pois as disciplinas

interagem entre si diretamente, ocorrendo a fusão entre a teoria e a prática.

(...) a abordagem interdisciplinar oferece amplas possibilidades de

avanço e aplicação, contribuindo efetivamente para o aprimoramento do

conhecimento e para a educação dos alunos de forma integral e integrada. A

criação de um espaço ecológico que permita a participação de todos docentes

e discentes em um trabalho de equipe envolvendo atividades e experiências de

ensino aprendizagem, irá, sem dúvida alguma, contribuir para a formação de

alunos conscientes da responsabilidade. (...) capazes de atuar em consonância

com as exigências do mundo globalizado e demandas da sociedade pós-

industrial, dentro de padrões de cooperação, solidariedade e respeito.

As Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos de Graduação das

áreas de Humanas, Saúde e Engenharias recomendam que as atividades de

Integração Profissional estejam incluídas nos currículos como estratégia para

melhorar o aproveitamento dos conhecimentos adquiridos através dos

conteúdos obrigatórios.

Atendendo a esta demanda, a proposta de Integração Profissional dos

cursos de graduação da Faculdade POLICAMP tem como propósito, através de

projetos temáticos e interdisciplinares, inserir o aluno na vida profissional,

proporcionando-lhe ambientação e vivência no mundo do trabalho. Essa prática

poderá se dar com estudos de caso, análise e diagnóstico de sistemas,

observação, análises de tendências, construção de projetos, análise de relatos

e/ou entrevistas com profissionais da área empresarial renomados, entre

outros.

6.2 Atividades Complementares

As Atividades Complementares são práticas realizadas pelos discentes

como complemento de sua formação acadêmica e profissional. Elas compõem

o currículo do Curso de Ciências Contábeis da POLICAMP e têm como objetivo

flexibilizar o currículo e incentivar a realização de estudos complementares por

iniciativa do discente, propiciando a interdisciplinaridade dos conteúdos,

ampliando as possibilidades de aquisição de habilidades e contribuindo no

desenvolvimento de competências.

78

Entende-se por interdisciplinaridade a integração curricular de diferentes

disciplinas, de forma não fragmentada, existindo a cooperação direta entre os

saberes. Os conteúdos curriculares, nesta pedagogia, são tratados

globalmente, sem a segmentação fronteiriça disciplinar, pois as disciplinas

interagem entre si diretamente, ocorrendo a fusão entre a teoria e a pratica.

6.3. Estágio Supervisionado e Prática Profissional

É atividade de cunho eminentemente prático, que visa dar ao aluno

condições para o exercício profissional – ao associar teoria e prática, conceitos

e ações, aprofundando o processo cognitivo e a autonomia –, simulando

questões de natureza prática ou atuando em questões específicas e reais, em

instituições, escolas, clínicas e hospitais, escritórios, empresas, órgãos

públicos, etc.

A avaliação de cada etapa do estágio é feita pelos docentes, à luz do

seu planejamento e desenvolvimento, feitas com base no acompanhamento do

trabalho e das simulações, análise de relatórios, de participação ativa em

visitas, serviços prestados à comunidade, elaboração de textos, etc.

As atividades são também importantes para os monitores, que vão

colaborar com os docentes na dinâmica do estágio.

O estágio oferece meios para que o aluno, à medida que caminha em

direção à conclusão de seu Curso, ganhe maturidade e compreenda como se

opera em sua profissão, como se dão as relações interpessoais, como deve

enfrentar os problemas burocráticos, como lidar com a realidade social.

A inovação nesse sentido não é exatamente a existência do estágio

curricular supervisionado, mas a concepção deste integrado ao processo de

ensino-aprendizagem.

É importante ainda destacar que o estágio sendo oferecido a partir do

sétimo semestre, cria mais condições de envolvimento dos alunos no curso de

ciências contábeis, bem como fornece mais subsídios para o entendimento das

teorias e práticas contábeis.

Pelo seu caráter implementador de desempenhos profissionais, antes

mesmo de se considerar concluído o curso, é importante que, à proporção que

os resultados do estágio forem sendo verificados, interpretados e avaliados, o

estagiário esteja consciente do seu atual perfil, naquela fase, para que ele

79

próprio reconheça a necessidade da retificação da aprendizagem, nos

conteúdos em que detectar equívocos ou insegurança de domínio. Nesse

sentido, um elenco de disciplinas é colocado à disposição do aluno para

correção ou complementação dessa carência de conhecimentos.

A conclusão do Estágio Supervisionado constitui condição para

integralização do currículo, não sendo possível sua dispensa, segundo o

disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/96).

Todas as Instituições que cedem campo de estágio para o Curso de

Ciências Contábeis da POLICAMP mantêm convênio e/ou acordo de

cooperação técnica, formalmente estabelecido, para segurança recíproca das

responsabilidades mútuas e de garantia de campo aos estagiários.

O planejamento das atividades de estágio é feito em conjunto com as

Comissões de Estágio existente nas empresas e se inicia com antecedência de

três meses, quando são realizadas reuniões para definição de períodos e

atividades a serem desenvolvidas.

6.4. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – é uma exigência curricular

na formação acadêmica e profissional dos alunos e consiste no

desenvolvimento de trabalho escrito de pesquisa sobre tema livre relacionado

ao curso de graduação, sistematizado e exposto com rigor científico.

O TCC acontece nos dois últimos semestres do curso e só pode ser

realizado pelo aluno regularmente matriculado e segundo critérios específicos

de reprovação de cada curso, explicitados em documentos próprios e de

acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos mesmos.

É de responsabilidade do Coordenador do Curso a publicação do

Quadro Docente de Professores Orientadores do Curso, em todas as salas de

aula do curso e nas Centrais de Atendimento – CA – até o 10° dia letivo do

início do semestre letivo de oferta da disciplina Trabalho de Conclusão de

Curso.

Cada trabalho deve ser realizado em grupos de aproximadamente 3

(três) alunos e ser apresentado sob a forma de um artigo científico, com

exceção dos Cursos com orientação contrária nas Diretrizes Curriculares

Nacionais ou no Instrumento de Avaliação de Cursos.

80

Os TCC´s devem ser apresentados na forma de Pôster no Encontro de

Iniciação Científica do Grupo POLIS.

Os professores interessados em orientar os TCC´s devem manifestar-se

por escrito e inscrever-se em local e período previamente definido pelo

Coordenador do Curso (é admitida a manifestação por e-mail), formando o

Quadro de Professores Orientadores do Curso.

As orientações presenciais são realizadas por 3 (três) meses a cada

semestre, sendo as datas acordados com o respectivo professor-orientador. Ao

Professor-Orientador é atribuída a carga horária de 1 (uma) hora acadêmica

por mês de orientação, por grupo de alunos orientados, sendo permitida a

orientação de até 04 grupos simultaneamente.

Os alunos, no início do semestre de oferta do TCC I, devem inscrever-se

em local designado pelo Coordenador do Curso e/ou Diretor da Unidade em

ato próprio e ser afixado nas salas de aula do curso com especificação de

prazo/período, por meio do preenchimento do “Termo de Compromisso do

Aluno”, e o formulário “Termo de Responsabilidade de Autoria”.

O Professor-Orientador deve:

- protocolizar os formulários “Termo de aceite do Professor-Orientador”, dos

trabalhos sob sua orientação;

- utilizar encontros presenciais e virtuais, garantindo o registro das atividades

para fins de avaliação e controle, através do “Relatório de Acompanhamento de

Atividades”, de periodicidade mensal;

- o 1° trimestre de orientação deve focar o desenvo lvimento da pesquisa;

- o 2° trimestre de orientação deve voltar-se para a conclusão e elaboração do

texto final do TCC (artigo), para a elaboração do pôster e apresentação no

Encontro de Iniciação Científica do Grupo POLIS;

- para cursos que possuam 3 semestres de TCC as atividades acima descritas

devem ser divididas de forma equitativa.

No caso de desistência, a parte solicitante deve protocolizar, em local definido

pela Diretoria da Unidade, os formulários específicos:

- “Termo de desistência de Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso

pelos Alunos-Orientandos”.

- “Termo de desistência de Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso

pelo Professor-Orientador”.

81

O trabalho final deve ser protocolizado em meio eletrônico, na Plataforma

Moodle, respeitados os prazos definidos pela Unidade de Ensino.

Os Trabalhos de Conclusão de Curso, apresentados sob forma de artigo

científico, devem atender às especificações técnicas da Revista Eletrônica

Intellectus quando de sua entrega final. É, também, obrigatória a apresentação

dos trabalhos, concluídos ou em andamento, em forma de pôster dialogado no

encontro de iniciação científica do Grupo POLIS Educacional.

O cronograma de ações para a entrega final, encaminhamento para

avaliador/parecerista “ad hoc” e apresentação do TCC é definido anualmente

pela Diretoria Acadêmica no início do semestre letivo em Circular Informativa,

com as especificações de prazos e procedimentos.

O aluno é avaliado individualmente, sendo que a nota final composta de:

- Avaliação do orientador (50%);

- Avaliação da apresentação do pôster, por pareceristas “ad hoc” no Encontro

de Iniciação Científica (25%);

- Avaliação do artigo científico, por pareceristas “ad hoc” (25%).

Os pareceristas são professores externos ou do Grupo Polis, convidados

a exercerem voluntariamente as atividades, nomeados pelos coordenadores

dos cursos com aprovação do Diretor da Unidade.

A nota mínima para a aprovação do TCC é 6,0 (seis).

Os trabalhos que não atingirem a média para a aprovação devem ser

devolvidos para ajustes e podem ser reapresentados, uma única vez, em um

prazo de até 10(dez) dias corridos a contar da data de ciência do aluno.

Os trabalhos aprovados são encaminhados para a Comissão

responsável pelas produções científicas do Grupo POLIS Educacional, para

publicação nas revistas do grupo ou encaminhamento para outras publicações

externas.

As eventuais omissões ou interpretação dos critérios definidos na

presente Circular Normativa Acadêmica devem ser supridas pela Diretoria

Acadêmica.

82

7. Atendimento ao discente

O trabalho da coordenação se aplica a política de “portas abertas”, pois

o atendimento aos alunos acontece sempre que solicitado à coordenação do

curso.

No que se referem à coletividade, os alunos são chamados a participar

das reuniões de colegiado de curso, opinando sobre as praticas pedagógicas

do curso.

A integração da coordenação, docentes e discentes interage com o

projeto pedagógico do curso através das reuniões com os representantes de

classe, bem como as reuniões de colegiado com os docentes.

Projeto de Desenvolvimento Discente

O PROE – Programa de Orientação ao Estudante - é um programa

desenvolvido pela Faculdade Politécnica de Campinas com o intuito de auxiliar

os estudantes em suas necessidades acadêmicas e profissionais.

Acredita-se que o apoio ao aluno deve ser considerado uma questão de

prioridade dentro da Instituição. Pesquisas recentes realizadas em algumas

Universidades do país têm demonstrado que os estudantes que participam de

programas de orientação estudantil possuem índices de rendimento acadêmico

superior em relação aos demais alunos. Estes dados estimulam na

manutenção, ampliação e busca de novas alternativas para o programa.

Ações do PROE:

• Projeto de Desenvolvimento Acadêmico Discente, oferecendo

gratuitamente aos alunos da POLICAMP cursos de Inglês, Informática e

Desenvolvimento Pessoal em horários pré e pós-aula;

· Auxílio especializado em orientação de estudos;

· Disponibilização de textos para orientação profissional e de estudos;

· Cursos e palestras;

· Banco de currículos on-line.

83

ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

1. Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Contábeis é o órgão

de coordenação didática integrante da Administração Superior, destinado a

elaborar e implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar

sua execução, ressalvada a competência dos Conselhos superiores, possuindo

caráter deliberativo e normativo em sua esfera de decisão.

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante

a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) definindo sua concepção

e fundamentos.

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso.

c) Atualizar periodicamente o PPC.

d) Supervisionar e acompanhar as forma de avaliação do curso.

e) Conduzir trabalho de reestruturação curricular, para aprovação do COT,

sempre que necessário.

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares.

g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os

eixos estabelecidos pelo PPC.

h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao COT a

indicação ou substituição de docentes quando necessário.

i) Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos

bibliográficos e outros materiais necessários ao curso.

COMPOSIÇÃO DO NDE Nome do Professor Titulação Formação Academica* Regime de Trabalho Ângela Maria Montes Peral Valente

Doutora Engenheira Agrônoma Integral

Frederico Otávio Sirotheau Cavalcante

Mestre Bacharel em Ciências Contábeis

Integral

Jose Flaudemir Alves Mestre Licenciatura em Matemática Parcial Thales Coelho B. Lima Doutor Engenheiro Elétrico Integral Vanessa Cristina Cabrelon Jusevicius

Doutora Psicologa Parcial

Vanessa Davanço Pereira Doutora Licenciatura em Matemática Integral

84

2. Coordenador do Curso I. Nome: Prof. Msc. Frederico Otávio Sirotheau Cavalcante

II. Titulação: Bacharel em Ciências Contábeis pela UNAMA – Universidade da Amazônia, Especialista em Auditoria, Controladoria e Contabilidade pela PUC – Campinas, Mestre em Contabilidade e Controladoria pela FECAP – Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, Doutorando em Contabilidade pela Universidade do Minho – Portugal.

III. Experiência Profissional em Gestão: Atua na gestão de faculdades desde 2008, quando assumiu a coordenacao do curso de contábeis das faculdades Hoyler/Uniesp – Hortolândia. Atualmente coordena os cursos de Ciências Contábeis das Faculdades Policamp (Campina) e Uniesp (Hortolândia). Em 2011 iniciou um curso de MBA de Controladoria e Financas, tambem sob sua coordenação.

IV. Experiência Profissional no Magistério Superior: Desde 2004, exerce o magistério superior, tendo ministrado varias disciplinas na area contábil, como por exemplo: Contabilidade Introdutória I e II, Auditoria Contábil, Perícia Contábil, Estágio Supervisionado I e II, TCC, Contabilidade das Instituições Financeiras, Contabilidade Pública, Contabilidade avançada, dentre outras.

V. Experiência Profissional fora do Magistério: Empresário Contábil desde 2002, prestando assessori e consultoria a diversos clientes, nacionais e internacionais. Atua também, como auditor e perito contábil. Instrutor do IIR International Institute of Research. Palestrante do CRC-SP Conselhor Regional de Contabilidade do estado de São Paulo, ja tendo ministrado diversos treinamentos e palestras em todo o Brasil.

VI. Regime de trabalho: O regime de trabalho do coordenador de curso de Ciências Contábeis é de tempo integral, com uma carga horária semanal de 40 horas. Esta carga horária apresenta-se distribuída para coordenação do curso, atividades administrativas e 4 horas para ministrar aulas. A carga horária para coordenação apresenta-se em um total de 36 horas semanais.

3. Colegiado de curso

Segundo conta no Capitulo V do Regimento do IBCT: Art.31. O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos os efeitos da organização administrativa.

§1º O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de graduação e um representante discente eleito por seus pares, para efeito de realização do planejamento didático-pedagógico, planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do desempenho dos respectivos cursos e de seus agentes.

85

Art.32. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente 02 (duas) vezes por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da Faculdade, por escrito, com antecedência mínima de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicada.

Art.36. São competências do Colegiado de Curso:

I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e atividades, programas, bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto pedagógico do curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para aprovação do Conselho Pedagógico;

II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de suas características profissionais e sociais;

III - planejar a distribuição eqüitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Escolar;

IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos;

V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário;

VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais, propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos;

VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o integram;

VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como do próprio pessoal docente;

IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas.

PERFIL DOCENTE

1. Corpo Docente

NOME REGIME DE TRABALHO

TITULAÇÃO DISCIPLINAS MINISTRADAS

Ângela Maria Montes Peral Valente

Integral Doutora Eletiva

Antonia Teixeira Jairi Parcial Especialista Contabilidade Avançada Contabilidade e Analise de Custos I Contabilidade e Analise de Custos II Laboratório de Contabilidade

Frederico Otávio Sirotheau Cavalcante

Integral Mestre Contabilidade I Contabilidade II Atividades Complementares I Atividades Complementares II Atividades Complementares III

86

2. Produção Científica CONDIÇÕES DE TRABALHO

CONDIÇÕES DE TRABALHO

N° de docentes Vagas anuais autorizadas*

Vagas anuais autorizadas / Docente equivalente a TI**

Alunos por turma - Disciplina Teórica

Média de disciplinas por docente

14 100 100 40 3

Atividades Complementares IV Atividades Complementares V Atividades Complementares VI Integração Profissional I Integração Profissional II Integração Profissional III Integração Profissional IV Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Eletivas

José Flaudemir Alves Parcial Mestre Matemática I Matemática II Matemática Financeira

Luiz Alberto Castro de Almeida Horista Mestre Inglês

Márcia Lopes Integral Especialista Microeconomia Macroeconomia Orçamento Empresarial

Marlon Ramos Horista Especialista Contabilidade Intermediária Contabilidade e Orçamento Público Análise das Demonstrações Contábeis Contabilidade Avançada Controladoria e Contabilidade Estratégica

Reginaldo de Oliveira Horista Especilista Contabilidade e Planejamento Tributário Auditoria Teoria da Contabilidade Perícia, Mediação e Arbitragem

Ricardo Abtibol Horista Especialista Introdução a Administração Teoria Geral da Administração Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária II Marketing Gestão Empreendedora

Suely Castro de Almeida Parcial Mestre Comunicação Empresarial Ciências Humanas e Sociais

Thales Coelho B Lima Integral Doutor Sistemas de Informações Contábeis e Gerenciais

Thiago Lopes Casarini Horista Especialista Instituições de Direito Publico e Privado Legislação Trabalhista e Previdenciária Direito e Legislação Tributária Direito Empresarial e societário

Vanessa Davanço Pereira Integral Doutor Método Quantitativos e Atuariais

Vanessa Cristina Jusevicius Parcial Doutora Comportamento Organizacional

87

INSTALAÇÕES FÍSICAS

a) INSTALAÇÕES GERAIS

1. Sala de Professores e Sala de Reuniões

A IES possui 1 sala de professores, equipada com computadores com acesso

a internet e também com rede sem fio. A sala dispõem de poltronas, cadeiras e

mesas para que o trabalho do docente tenha a comodidade necessária às

atividades desenvolvidas. São disponibilizadas ainda 1 sala de reunião, ampla

e arejadas para as atividades a que se propõem, cujo uso depende de

agendamento prévio. Todas as salas são adequadamente iluminadas,

ventiladas e com as dimensões necessárias ao bom desenvolvimento das

atividades do curso.

2. Gabinete de Trabalho para Professores

A coordenação do curso está instalada em uma sala de coordenação, com

computador com acesso a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone,

armário para a guarda de documento e demais acessórios pertinentes à sua

atividade. Tem também apoio técnico-administrativo. Os integrantes do NDE e

os docentes em tempo integral e parcial possuem uma sala específica também

com computadores com acesso a internet, ramal telefônico, acesso a rede sem

fio e apoio técnico-administrativo.

3. Salas de Aula

Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de

conservação e cadeiras estofadas. Possuem quadro branco,tomadas para a

instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD, Data-

Show,Retroprojetor, etc) e tela de projeção. Possuem ventiladores/ar

condicionado e iluminação com lâmpadas fluorescentes em quantidade

adequada para garantir o conforto dos alunos. As salas, com aproximadamente

60 m2, atendem confortavelmente, turmas de até 50 alunos, resultando em

1,20 m2 por aluno. A boa acústica das salas de aula é garantida pela forma

com foram construídas, com pequenas janelas voltadas para os corredores do

edifício.

88

4. Acesso dos alunos a equipamentos de informática

A IES possui atualmente 400 computadores para o acesso dos alunos, todos

com acesso a internet,distribuídos em 9 laboratórios de informática, biblioteca e

sala de orientação de TCC. No turno de funcionamento do curso de Ciências

Contábeis a IES possui aproximadamente 1.300 alunos, resultando numa

proporção de um terminal para 3 alunos.

b) REGISTROS ACADÊMICOS

A administração da Faculdade POLICAMP é exercida pelos órgãos

abaixo relacionados, cujas atribuições estão descritas no Regimento da

Instituição:

I- de Administração Superior:

a) Conselho Pedagógico - COP;

b) Diretoria Geral.

II- de Administração Básica:

a) Diretoria da Faculdade;

b) Coordenadoria de Curso;

c) Coordenadoria do Instituto Superior de Educação – ISE

O Corpo Técnico-Administrativo, constituído por todos os servidores com

funções não-docentes e técnicos de laboratórios, tem a seu cargo os serviços

necessários ao bom funcionamento dos diversos setores da Faculdade.

A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de

Gestão Acadêmica RM, da TOTVS. A organização acadêmico-administrativa

está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS. A plataforma

de operação do sistema é baseada num Sistema Gerenciador de Banco de

Dados (SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das informações,

além de contar com um sistema de backup da base de dados. O sistema RM

transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão financeira,

contábil e patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP

(Enterprise Resourcing Planning). Para melhor controle, distribuição e

recuperação das informações, e para facilitar o acesso aos usuários, o sistema

89

divide-se em módulos integrados, assim distribuídos: Classisnet; Biblios,

Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, RMVITAE – Gestão de Pessoas e

Portal.

Como ferramenta de gestão, o RM permite que os professores,

coordenadores de curso e diretores das unidades acadêmicas acompanhem os

apontamentos de notas e faltas de seus alunos, através dos módulos Portal,

Classisnet e Agilis.

Coerente ao projeto pedagógico e ao controle acadêmico, o módulo

Biblios permite: identificar a comunidade usuária; catalogar livros e periódicos;

cadastrar editoras e fornecedores; consultar o acervo (conforme critérios

definidos – local ou via internet); controlar a circulação de empréstimos,

retiradas e renovações; controlar reservas; estabelecer políticas de empréstimo

diferenciadas por grupos de usuários e tipos de materiais; controlar multas por

atraso na devolução, de acordo com o regulamento da Biblioteca; emitir

relatórios variados.

Além disso, o acesso por meio intranet permite aos alunos acessar

informações importantes para o acompanhamento de sua vida acadêmica e

financeira, utilizando diferentes módulos.

Organização do controle acadêmico

O controle acadêmico é exercido pela Central de Atendimento – de

apoio direto à Diretoria e demais órgãos da Instituição – que compõem-se

pelos setores de Controle Acadêmico, Arquivo e Atendimento/Protocolo.

A CA é responsável pelo registro, controle e expedição de todas as

informações acadêmicas, tais como: registro da documentação legal exigida

pelos órgãos oficiais; emissão de documentos e relatórios relativos à vida

acadêmica dos alunos; acompanhamento da freqüência às atividades didáticas

e pedagógicas; lançamento e controle das avaliações emitidas pelos

professores; processos de matrícula, de trancamento e de transferência, entre

outros.

Por meio do Protocolo/Atendimento os alunos são recebidos e podem

fazer qualquer tipo de solicitação: da matrícula de ingresso na Instituição à

solicitação do seu diploma, ao final do curso. O atendimento pode ocorrer:

90

pessoalmente nos guichês, via telefone ou via internet (online). Este setor

trabalha em conjunto com o Apoio Docente, que tem por finalidade prover os

docentes em tudo o que é necessário para o encaminhamento diário às aulas.

O setor de Arquivo é responsável pela guarda dos documentos oficiais da

instituição, incluindo o prontuário de todos os alunos, assim como pela

confecção do diploma e envio do mesmo para registro, na UFSCAR –

Universidade Federal de São Carlos.

c) BIBLIOTECA

a. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar

A proposta da Política de Desenvolvimento de Coleções deve-se ao fato

de considerar importante a existência de um instrumento formal que estabeleça

critérios e prioridades para a seleção e aquisição de materiais que serão

incorporados ao acervo da biblioteca POLICAMP. A formalização possibilita

que a coleção cresça de forma consistente, qualitativa e quantitativamente e

que estabeleça diretrizes a serem seguidas nos processos de seleção e

aquisição, de materiais pertinentes a temática do acervo, propiciando o

crescimento equilibrado e racional do acervo nas diversas áreas de atuação da

Instituição.

A Política de Desenvolvimento de Coleções numa biblioteca consiste

num elemento básico para tomada de decisão, pois contempla aspectos

relativos a função e objetivos da universidade, dos usuários e suas

necessidades, da biblioteca, bem como os níveis de coleções, tipos de

coleções, critérios e responsabilidade pela seleção, aquisição, recursos

financeiros para compras, descarte de obras, dentre outras atividades.

Esta Política define critérios para composição do acervo da biblioteca.

Nesses critérios previamente definidos, foram determinados a conveniência em

se adquirir, manter ou descartar materiais para a melhoria contínua no acervo.

Esta Política irá nortear a equipe nos processos decisórios, sendo utilizada

como instrumento para planejamento e avaliação do acervo.

91

1.1 Objetivo Geral

Possibilitar a formação da coleção de acordo com os objetivos da

instituição e por meio das disponibilidades financeiras, desempenhar através

de um processo de seleção sistematizado e consistente, o desenvolvimento

qualitativo do acervo, no qual o crescimento racional e equilibrado das suas

diferentes áreas darão subsídios as atividades de ensino e pesquisa da

universidade.

1.2 Objetivos Específicos

- Estabelecer normas para aquisição e seleção de material bibliográfico;

- Estabelecer regras no processo de seleção, visando a característica da

biblioteca;

- Direcionar o uso racional dos recursos financeiros;

- Prever e planejar recursos orçamentários destinados a aquisição;

- Avaliar a coleção;

- Sugerir fontes para a seleção de materiais;

- Estabelecer prioridades de aquisição.

2 COMISSÃO RESPONSÁVEL

Os responsáveis pelo desenvolvimento do acervo na POLICAMP são os

coordenadores de cursos, a direção acadêmica e a bibliotecária. A bibliotecária

não decide sobre o que é adquirido e sim atua em conjunto com os

coordenadores de cursos e comunidade acadêmica a fim de viabilizar todo o

processo de aquisição de publicações. A direção acadêmica é responsável

pela aprovação orçamentária da aquisição de publicações. A responsabilidade

de indicação de aquisição é dos professores (representados pelos

coordenadores dos respectivos cursos) e extensiva à comunidade acadêmica.

92

2.1 Competências da comissão

- Assessorar a chefia da biblioteca em assuntos que digam respeito a formação

(seleção e aquisição) do acervo da biblioteca;

- Coordenar programas de desenvolvimento do acervo;

- Avaliar e recomendar fontes de seleção;

- Coordenar a avaliação periódica da coleção;

- Analisar sugestões e solicitações para aquisições;

- Manter contato formal e informal, com o maior número de membros da

comunidade universitária, com a finalidade de coletar informações para

atualização do acervo;

- Efetivar iniciativas e ferramentas que melhorem o processo de seleção e

aquisição do acervo.

3 TEMÁTICA DO ACERVO

Os assuntos se referem às áreas de atuação da Faculdade e outras

correlatas ou de assuntos gerais.

O acervo é formado por publicações monográficas, obras de referência,

publicações periódicas e publicações eletrônicas, todos adquiridos através de

identificação de necessidade, requisição pela grade curricular ou demanda

expressa pela comunidade.

4 SELEÇÃO

Consiste na escolha dos materiais que farão parte do acervo. A

responsabilidade pela formação do acervo será da Comissão. Para seleção

deve ser priorizado tais aspectos:

a) Fontes de seleção:

• Bibliografias gerais e especializadas;

• Catálogos, listas e propagandas de editores e livreiros;

• Diretório de periódicos;

93

• Sugestões dos usuários;

• Bases de Dados;

• Sites de editoras, de livrarias e outras bibliotecas.

b) Critérios de seleção:

• Adequação ao currículo acadêmico e linhas de pesquisa;

• Qualidade do conteúdo;

• Demanda;

• Quantidade;

• Idioma acessível;

• Custo justificável;

• Números de usuários potenciais que utilizarão os materiais;

• Condições físicas dos materiais;

• Conveniência do formato e compatibilização com equipamentos

existentes.

c) Seleção Qualitativa

Caberá à biblioteca manter o corpo docente informado sobre novos

lançamentos do mercado, que poderão ter utilidade na área de atuação dos

mesmos.

5 AQUISIÇÃO

A Instituição disponibiliza uma verba anual para compras, que é feita de

acordo com a demanda de cada curso.

A quantidade de exemplares varia conforme o caráter da publicação. O

caráter da publicação corresponde à conceituação do título em relação à

disciplina acadêmica e corresponde à bibliografia básica ou complementar. A

bibliografia básica se refere aos livros textos adotados em cada disciplina. Para

cada bibliografia básica é adquirido 1 exemplar para cada 6 alunos. A

bibliografia complementar se refere aos livros adicionais adotados em cada

94

disciplina. Para cada bibliografia complementar são adquiridos três exemplares.

O critério adotado para bibliografia básica e complementar é também adotado

para publicações impressas e eletrônicas.

Nota: Independentemente dos parâmetros adotados est arem atendidos,

sempre que uma publicação apresentar demanda maior que a oferta,

novos exemplares serão adquiridos.

5.1 Aquisição das bibliografias indicadas

De posse das indicações dos professores a bibliotecária responsável

pela unidade elabora uma lista padronizada com as bibliografias indicadas para

cotação de preço pelos fornecedores.

A Faculdade estabelece como critério a cotação de, no mínimo, três

fornecedores. A partir das informações levantadas e viabilidade de recursos a

Faculdade opta pelo fornecedor que atenda às condições de atendimento

(presteza), entrega (curto prazo) e preço (acessível).

A aquisição das bibliografias indicadas é providenciada em 5 (cinco) dias

úteis, conforme disponibilidade das obras nas editoras, e após a aprovação da

Diretoria.

5.2 Aquisições extraordinárias

No decorrer do ano, além das bibliografias indicadas, outras sugestões

poderão ser realizadas pelos professores e comunidade acadêmica. A

aquisição é providenciada conforme disponibilidade orçamentária. As

sugestões adicionais são reunidas e organizadas, formando uma lista ou bases

de dados de demanda pretendida, que irão constituir a base do processo de

aquisição. A organização das sugestões contribui para que seja adquirido o

material necessário, otimizando a utilização dos recursos financeiros.

95

5.3 Acompanhamento, supervisão e avaliação

A bibliotecária de cada unidade é responsável por acompanhar todo o

processo de aquisição, desde a cotação até o recebimento e conferência das

publicações. Além de monitorar o processo de aquisição a bibliotecária de cada

unidade também deve manter os solicitantes informados sobre o status da

aquisição (em andamento, recebida, etc.).

5.4 Problemas no processo de aquisição

Os problemas dizem respeito a edições esgotadas ou problemas de

recebimento em função da dificuldade de acesso ao fornecedor da publicação.

No caso de edições esgotadas o solicitante é comunicado e logo em seguida é

indicada outra publicação de conteúdo semelhante para substituição. Em

situações de dificuldade de acesso às publicações, seja por motivo de

importação ou outras situações quaisquer, é viabilizado outro meio de acesso à

publicação.

5.5 Prioridade de aquisição

Primeiramente são adquiridas as publicações que fazem parte do

currículo escolar, bibliografias básicas e complementares, na seqüência estão

as publicações de assuntos gerais (jornais e revistas), literatura e sugestões

dos usuários.

A prioridade é sempre pelo idioma natural, no caso o português. Outros

idiomas são adquiridos quando não há bibliografia disponível no idioma natural.

5.6 Doações

• Doações solicitadas pela biblioteca

96

A solicitação de doações de interesse para a Biblioteca, deverá ser feita

sempre que possível, às instituições governamentais e privadas, entidades

científicas, principalmente obras não comercializadas.

• Doações oferecidas à biblioteca

Para doações espontâneas, estas são sujeitas à critérios de avaliação

nos quais são: conceituação da editora, conceituação da obra, data de edição

(no máximo três anos anteriores ao atual, preservação e conservação da obra,

temática ligada aos assuntos do acervo).

Um termo de doação será preenchido neste caso, deixando ciente ao

doador de que a Biblioteca, após análise do material, poderá dispor do mesmo

da seguinte maneira:

• Incorporação ao acervo;

• Doação e/ou permuta com outras instituições;

• Descarte.

6 ATUALIZAÇÃO DO ACERVO

É realizada conforme a verba disponível no planejamento econômico e

financeiro. Sistematicamente no mês de outubro, através de um trabalho

conjunto entre as bibliotecas e os professores, são indicados livros textos e

bibliografias complementares, através de formulário próprio para pedido de

aquisição.

7 OUTRAS CONSIDERAÇÕES

O sistema de biblioteca da POLICAMP tem como característica a

dinamicidade e flexibilidade de suas ações, assim sua política de seleção deve

também ser flexível e dinâmica. Portanto, a cada 2 (dois) anos, a política de

desenvolvimento de coleções deverá ser revisada pela Comissão, com a

97

finalidade de garantir a sua adequação à comunidade universitária, aos

objetivos da Biblioteca e aos da própria Instituição.

Itens não previstos neste documento poderão entrar em pauta em

conjunto com a Comissão, nos quais são membros a direção acadêmica,

bibliotecárias, coordenadores de cursos e comunidade acadêmica.

b. Periódicos especializados indexados e correntes

Revista Brasileira de Contabilidade

Revista Harvard Business Review Brasil

HSM Management

Revista Pequenas Empresas Grandes Negocios

Suma Econômica;

Veja

Você S/A

Exame

Jornal Correio Popular

Jornal Folha de São Paulo

Revista Brasileira de Contabilidade;

REQUISITOS LEGAIS

Nº REQUISITOS LEGAIS LEGISLAÇÃO LOCALIZAÇÃO NO PPC

01 Coerência dos conteúdos

curriculares com as Diretrizes

Curriculares Nacionais

Parecer CNE/CES 211/2004 e

Resolução CNE/CES 09/2004

02 Estágio supervisionado Lei nº 11.788/2008

Resolução CNE/CES 09/2004

69

03 Disciplina de Libras Decreto 5.626/2005 66

04 Carga horária mínima e tempo

mínimo de integralização

Bacharelado: Parecer

CNE/CES 08/2007 e Resolução

02/2007;

Resolução 03/2007;

Resolução 4/2009; Portaria

MEC 505/2009

10

98

Licenciatura: Parecer CNE/CP

28/2001 e Resolução CNE/CP

02/2002; Pedagogia:

Resolução CNE/CES 01/2006 e

a Portaria MEC 485/09

05 Condições de acesso para pessoas

com deficiência e/ou com

mobilidade reduzida

Dec.5.296/2004, com prazo

de implantação das condições

até dezembro de 2008

06 Trabalho de Conclusão de Curso Diretrizes Curriculares

Nacionais.

Direito: Parecer CNE/CES

211/2004 e Resolução

CNE/CES 09/2004 .

71

07 NDE (Núcleo Docente Estruturante) Portaria MEC nº 147/2007 75