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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
Rodovia Miguel Curry Carneiro, 799 – Bairro Santa Luzia – 29830-000 – NovaVenécia – ES27 3752-4300
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DEGRADUAÇÃO EM GEOLOGIA
NA MODALIDADE PRESENCIAL
Nova Venécia – ES
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2015
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CAMPUS NOVA VENÉCIA
DENIO REBELLO ARANTES
REITOR
ARACELI VERÔNICA FLORES NARDY RIBEIRO
PRÓ REITORA DE ENSINO
MÁRCIO DE ALMEIDA CÓ
PRÓ REITOR DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
RENATO TANNURE ROTTA DE ALMEIDAPRÓ REITOR DE EXTENSÃO
LEZI JOSÉ FERREIRAPRÓ REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
ADEMAR MANOEL STANGEPRÓ REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
WELLITON DE RESENDE ZANI CARVALHO
DIRETOR GERAL DO CAMPUS NOVA VENÉCIA
HEDEONE HEIDMAM DA SILVA
DIRETOR DE ENSINO DO CAMPUS NOVA VENÉCIA
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COMISSÃO ELABORADORA DO PROJETO DE CURSO
COMPONENTE FORMAÇÃO/TITULAÇÃOCENIRA PERES DA SILVA Pedagoga
CLARIANA MATINELLI SILVA Licenciatura em MatemáticaDANIEL VALE Bacharel em Geologia
EDIU CARLOS LOPES LEMOS Doutor em GeociênciasHEDEONE HEIDMAN DA SILVA Especialista em Geografia
IDOMENEU GOMES DE SOUZA FILHO Mestre em FísicaJULIANO TESSINARI ZAGÔTO Especialista em Gestão e
Educação AmbientalPAULO RIBEIRO NETTO Mestre em Engenharia Ambiental
ROGÉRIO DANIELETTO TEIXEIRA Especialista em AdministraçãoRural
RÔMULO FURTADO FARIA Especialista em Planejamento eGestão Estratégica
WAGNER DA SILVA ANDRADE Mestre em EducaçãoWEVERTON PEREIRA DO
SACRAMENTODoutor em Educação
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.............................................................................7
1.1 Identificação.......................................................................................................9
1.2 Tipo de Curso.....................................................................................................9
1.3 Habilitação / Modalidade....................................................................................9
1.4 Área de Conhecimento......................................................................................9
1.5 Quantitativo de vagas........................................................................................9
1.6 Turno..................................................................................................................9
1.7 Tipo de Matrícula.............................................................................................10
1.8 Localização e Contato......................................................................................10
1.9 Formas de Ingresso.........................................................................................10
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.....................................................12
2.1 Concepção e Finalidade..................................................................................12
2.2 Justificativa.......................................................................................................14
2.3 Objetivo do curso.............................................................................................18
2.4 Perfil do Egresso..............................................................................................19
2.5 Áreas de atuação.............................................................................................24
2.6 Papel do docente.............................................................................................24
2.7 Experiência do Coordenador...........................................................................25
2.8 Estratégias Pedagógicas.................................................................................26
2.9 Atendimento ao Discente.................................................................................29
2.10 Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE).......31
3. ESTRUTURA CURRICULAR.............................................................................34
3.1 Matriz Curricular...............................................................................................37
3.2 Composição Curricular.....................................................................................41
3.3 Ementário das Disciplinas................................................................................46
3.4 Regime Escolar/Integralização Curricular........................................................46
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4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES..................................................................46
5. ESTÁGIO SUPERVISIONADO..........................................................................47
5.1 Objetivo do Estágio..........................................................................................48
5.2 Organização do Estágio...................................................................................49
6. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO......................................................50
7. ATIVIDADES DE PESQUISA............................................................................52
8. ATIVIDADES DE EXTENSÃO...........................................................................54
9. AVALIAÇÃO.......................................................................................................55
9.1 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.....................................................55
9.2 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem................................................56
9.3 Avaliação do Curso..........................................................................................58
9.4 Plano de Avaliação Institucional......................................................................59
9.4.1 Objetivos da Avaliação Institucional.............................................................60
9.4.2 Mecanismos de Integração da Avaliação.....................................................60
9.4.3 Diretrizes Metodológicas e Operacionais......................................................61
10.CORPO DOCENTE...........................................................................................63
11. INFRAESTRTURA...........................................................................................68
11.2 Biblioteca........................................................................................................69
11.2.1 Acervo.........................................................................................................69
11.2.2 Empréstimo.................................................................................................70
11.2.3 Exemplares de Consulta Local...................................................................71
11.2.4 Materiais não emprestados.........................................................................71
11.2.5 Extravio de materiais...................................................................................72
11.2.6 Devolução...................................................................................................72
11.2.7 Renovação..................................................................................................72
11.2.8 Reserva.......................................................................................................72
11.2.9. Setores e serviços......................................................................................72
11.2.10 Horário de funcionamento.........................................................................74
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12. PLANEJAMENTO ECONÔMICO FINANCEIRO..............................................74
13. BIBLIOGRAFIA...............................................................................................100
ANEXOS
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APRESENTAÇÃO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo
– Ifes – foi oficializado em 23 de setembro de 1909 e comemorou seu
centenário em 2009. Inicialmente denominado como Escola de Aprendizes
Artífices do Espírito Santo, tinha como propósito formar profissionais artesãos,
voltados para o trabalho manual. Segundo Pinto (2006, p. 17), dentro do Ifes foi
constituída uma cultura escolar voltada à formação de profissionais para
atender ao ramo industrial, o que marca sua história como uma instituição
formadora para o trabalho.
A partir das mudanças ocorridas no cenário nacional, o Instituto viu-se
na eminência de rever suas finalidades e abrangência do ensino, observando
sua capacidade de atendimento ao crescimento das demandas de formação de
profissionais qualificados para o mercado de trabalho capixaba.
Para tanto propôs-se a realizar a expansão de seu trabalho objetivando
atingir um número maior de jovens com formação específica para atuar nas
múltiplas frentes de trabalho que carecem os municípios interioranos do Estado
do Espírito Santo. Por meio de sua expansão, o Ifes reforça o compromisso
expresso em sua missão que é o de promover educação profissional, científica
e tecnológica de excelência, por meio do ensino, pesquisa e extensão, com
foco no desenvolvimento humano sustentável, contribuindo com a sociedade
capixaba.
Para que se possa promover educação de forma atualizada e que
propicie o crescimento econômico, social e humano faz-se necessário rever as
práticas existentes para que se possa projetar a oferta de ensino de eficácia
com equidade. Assim, o presente documento constitui o Projeto Pedagógico do
Curso de Geologia tendo por objetivo apresentar a comunidade uma visão
global do Curso de Geologia oferecido pelo Instituto Federal de Educação,
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Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes) no Campus Nova Venécia. Trata-
se de um produto resultante de um amplo debate que envolveu todo o corpo
docente do curso de Técnico em Mineração, além da contribuição de
profissionais das áreas de engenharias e núcleo comum no campus. Este
curso visa atender uma demanda crescente por profissionais no âmbito
acadêmico, científico e de mercado, com ênfase em Recursos Minerais,
Recursos Energéticos, Meio Ambiente e Geociências.
A estruturação deste Projeto Pedagógico segue diretrizes gerais do Ifes,
estando fundamentada na legislação pertinente em seus diversos níveis
(SESU/MEC, Ifes, CONFEA, etc.) referentes à área de Geologia. Este
documento utilizou-se também de diversos projetos Político-Pedagógicos de
diversas instituições dentre as quais cita-se: UFES, UFC, UFRN, UFPE, UFPA.
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geologia do Ifes
campus Nova Venécia tem como objetivo estabelecer as diretrizes básicas que
permitam formar profissionais capazes de desenvolver pesquisas ancoradas
em estudos de campo e laboratório, que possibilitem, através do raciocínio
sistêmico, a compreensão dos fenômenos geológicos.
Assim, o Curso de Graduação em Geologia do Ifes campus Nova
Venécia busca uma formação sólida, a capacidade de aplicação do raciocínio
geológico crítico, as relações entre os processos geológicos e seus produtos e
a compreensão das transformações derivadas da ação humana sobre o
planeta.
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1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1 Identificação
Graduação em Geologia
1.2 Tipo de Curso
Bacharelado
1.3 Habilitação / Modalidade
Geólogo / Presencial
1.4 Área de Conhecimento
Ciências Exatas e da Terra
1.5 Quantitativo de vagas
30 vagas por ano
1.6 Turno
Tempo Integral
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1.7 Tipo de Matrícula
A matrícula dar-se-á por componente curricular
1.8 Localização e Contato
Ifes – Campus Nova Venécia
Rodovia Miguel Curry Carneiro, 799
Bairro Santa Luzia
Nova Venécia-ES CEP 29830-000
Tel (27) 3752-1126
1.9 Formas de Ingresso
Serão ofertadas 30 vagas com ingresso anual em turno integral com
dedicação integral do aluno. O preenchimento das vagas no curso atenderá
aos critérios estabelecidos para as diferentes modalidades de ingresso da
instituição, ou seja, as formas de ingresso, regime de matrícula, calendário
acadêmico e desempenho acadêmico.
As modalidades de ingresso são via SiSU, por reopção, ingresso extra
vestibular (Reingresso, Transferência Voluntária e Portador de Diploma),
transferência ex-officio, regime especial, programa estudante convênio,
programa de mobilidade acadêmica interinstitucional, mobilidade acadêmica
intrainstitucional e matrícula institucional de cortesia.
No Curso de Graduação em Geologia bem como nos demais cursos do
Ifes o ingresso será realizado a partir dos processos a seguir pontuados:
a) Processo seletivo pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU) com a
utilização das notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)
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b) Reopção: forma de mobilidade acadêmica condicionada à existência
de vagas, mediante a qual o discente, regularmente matriculado ou com
matrícula trancada em curso de graduação do Ifes, poderá transferir-se para
outro curso de graduação desta instituição.
c) Processo seletivo complementar:
i. Reingresso: ingresso de ex-discente do Ifes em situação de
abandono ou cancelamento de curso a menos de 2 anos.
ii. Transferência voluntária: ingresso de discente regularmente
matriculado ou com trancamento de matrícula em curso de
graduação de outra Instituição de Ensino Superior (IES), que
deseje transferir-se para esta instituição.
iii. Portador de diploma: forma de ingresso para diplomados por
outra IES
d) Transferência compulsória: forma de ingresso concedida ao servidor
público federal, civil ou militar, ou a seu dependente discente, em razão de
comprovada remoção ou transferência de ofício que acarrete mudança de
domicílio para a cidade do campus pretendido ou município próximo.
e) Regime especial: consiste na inscrição em componentes curriculares
para complementação ou atualização de conhecimentos, é concedida para
portadores de diploma de curso superior, discente de outra IES e portador de
certificado de conclusão de ensino médio com idade acima de 60 anos.
f) Programa estudante convênio: matrícula destinada à estudante
estrangeiro mediante convênio cultural firmado entre o Brasil e os países
conveniados.
g) Programa de mobilidade acadêmica interinstitucional: permite ao
discente de outras IES cursar componentes curriculares do Ifes, como forma de
vinculação temporária pelo prazo estipulado pelo convênio assinado entre as
Instituições.
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h) Programa de mobilidade acadêmica intrainstitucional: permite ao
discente do Ifes cursar temporariamente cursar, temporariamente,
componentes curriculares em outro campus.
i) Matrícula Institucional de cortesia: consiste na admissão de estudantes
estrangeiros funcionários internacionais ou seus dependentes, que figuram na
lista diplomática ou consular, conforme Decreto Federal nº 89.758, de 06/06/84
e Portaria 121, de 02/10/84.
j) Para os acadêmicos ingressantes pelo Sistema de Seleção Unificada
(SiSU) e processo seletivo complementar (exceto na modalidade de
transferência voluntária) e que possuam componentes curriculares a serem
aproveitados de outras IES, visando à construção do perfil do egresso descrito
no Projeto Institucional do Ifes.
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1 Concepção e Finalidade
No Brasil, a criação de cursos específicos na formação de geólogos
remonta ao final da década de 1950, fortemente influenciada pela busca do
desenvolvimento econômico e pela implantação do monopólio estatal de
exploração do petróleo; Além da atuação voltada para o aproveitamento dos
bens minerais, logo ficou claro que a sua preparação como pesquisador em
vários campos científicos, voltados principalmente para a compreensão dos
fenômenos naturais e para o esclarecimento da complexa história do nosso
planeta, habilita o profissional em geologia para uma forte atuação nos campos
da engenharia, da hidrogeologia, da prevenção e remediação de desastres
naturais e da análise ambiental, inclusive na elaboração de estudos de
impactos ambientais e análise ambiental estratégica.
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A principal característica do curso de Graduação em Geologia do Ifes –
Campus Nova Venécia é a interdisciplinaridade de conhecimentos e
ferramentas, propiciadas por temáticas ligadas a Ciências Exatas, como
Matemática, Física e Química e suas aplicações práticas, como Geoestatística,
Geofísica, Sensoriamento Remoto e Geoquímica, Ciências Naturais e da Terra
como Biologia, Paleogeografia e Evolução e Sistema Terra.
A formação específica está fundamentada em disciplinas clássicas nos
mais conceituados cursos como Cristalografia e Gemologia, Mineralogia,
Petrologias Ignea, Sedimentar e Metamórfica, Sedimentologia, Paleontologia,
Topografia, Estratigrafia, Paleontologia, Geologia Estrutural, Hidrogeologia,
Geologia Marinha, Geotectônica, Gênese de Depósitos Minerais, Prospecção
Mineral, Métodos de Lavra, Geologia do Petróleo, Geotécnica, Geologia
Ambiental e Recursos Energéticos.
A formação do geólogo deve, portanto, tirar partido da peculiaridade
histórica de sua área de conhecimento, aproveitando-a para torná-lo um
profissional flexível e de fácil trânsito interdisciplinar.
O curso de Graduação em Geologia do Ifes compreenderá todas estas
disciplinas e será ministrado em cinco anos (10 semestres em tempo integral),
tendo o aluno que apresentar ao final do curso um Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), de caráter individual, desenvolvido durante o último ano de curso
e envolvendo pesquisas de campo e laboratório.
Os cursos de Graduação em Geologia vêm apresentando perspectivas a
partir dos anos 90 com a abertura de investimentos na área de pesquisas
envolvendo o conhecimento geológico. O Governo Federal cria fundos
setoriais, a exemplo das Agências Nacional de Petróleo (ANP), de Águas
(ANA) e de Energia Elétrica (ANEEL), regulamentadas pelo Congresso
Nacional. Novas e velhas frentes de trabalho também foram abertas,
destacando-se as áreas de recursos hídricos, meio ambiente, geologia de
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engenharia e de planejamento, em especial a crescente preocupação com
áreas de risco e acidentes naturais.
O cenário da Geologia no Brasil do século XXI é bastante promissor. A
partir da reestruturação da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais
(CPRM) / Serviço Geológico do Brasil e da retomada dos levantamentos
geológicos patrocinados por essa estatal, aliados aos crescentes investimentos
em petróleo, através da Agência Nacional do Petróleo (ANP), da Petrobrás e
demais empresas privadas deste setor, o incremento na prospecção de metais
base, em especial a globalização da Vale S.A, uma das maiores empresas do
mundo, o reconhecimento, pela sociedade, da importância do geólogo para
tratar das questões do meio ambiente, deram maior visibilidade ao trabalho do
Geólogo e tornaram o exercício da profissão bastante atraente. Mantida a
tendência atual, vive-se a expectativa da falta de profissionais qualificados no
mercado de trabalho.
2.2 Justificativa
A Geologia, incluída na área das Geociências juntamente com Geodésia,
Geofísica, Geografia Física, Meteorologia, Oceanografia Física, Oceanografia
Geológica e Oceanografia Química, tem um papel fundamental em vários
setores da atividade humana, como mineração, energia, meio ambiente,
recursos hídricos, obras de engenharia e riscos ambientais.
Com a intensificação da atividade econômica em nível mundial, neste
início do século XXI, a necessidade de matérias primas minerais, tanto para a
indústria quanto para o setor energético, juntamente com a demanda crescente
por recursos hídricos de qualidade e o desenvolvimento sustentável de todas
as atividades humanas, tem alavancado a procura por cursos de Geologia no
Brasil. Esta demanda tem sido em parte suprida pela criação de novos cursos
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nos últimos anos. Mas os desafios da exploração de hidrocarbonetos em
reservatórios Pré-Sal, por exemplo, deixam patente que os sistemas
educacionais têm que se adequar à nova realidade e preparar os profissionais
que se responsabilizarão pelo futuro do país.
A presença de instituições de ensino superior em qualquer região se
torna um elemento de desenvolvimento econômico e social, bem como de
melhoria da qualidade de vida da população, uma vez que proporciona o
aproveitamento das potencialidades locais e regionais. Os municípios que
possuem representações de instituições com cursos superiores estão
permanentemente desfrutando do processo de transformação econômica e
cultural, decorrente de parcerias firmadas entre essas instituições e as
comunidades em que estão inseridas.
A expansão do Ensino Superior no Brasil, além de atender um legítimo
desejo da sociedade, é uma condição para a sustentabilidade do
desenvolvimento do país, tornando imperativo para as Instituições Públicas de
Ensino elevar, de forma acentuada, suas taxas de crescimento de matrículas,
seja na graduação, seja na pós-graduação.
A expansão dos cursos e modalidades de ensino nos IFES é uma
estratégia do governo federal para atender as potencialidades regionais,
conforme afirma Eliezer Pacheco, Secretário de Educação Profissional do
MEC:
Essas escolas trazem benefícios imediatos, não só paraos estudantes, mas para o desenvolvimento de todaregião.[...]. A cada semestre, entram novos alunos e osegressos saem qualificados e invariavelmente colocadosno mercado de trabalho (BRASIL, 2010a).
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Nova Venécia se caracteriza por ser o município mais rico da Região
Noroeste e este destaque se consolidou historicamente a partir dos frutos das
atividades agrícolas e principalmente pela expansão da atividade mineradora.
O desenvolvimento das atividades de beneficiamento mineral alavanca
em 1995 com a implementação por parte da Prefeitura de um polo industrial
que conta com 27 empresas do setor de granito, possuindo juntas 51 teares em
funcionamento, produzindo mensalmente 165 mil metros quadrados de chapas
brutas e mais 149 mil metros quadrados de chapas polidas, gerando em média
530 empregos diretos (SINDIROCHAS, 2013).
Some-se à produção e mineração de granito, na região de Nova
Venécia, a presença de um importante polo produtor de petróleo da empresa
PETROBRÁS S.A., em São Mateus-ES, município vizinho de Nova Venécia. É
fato que a produção de petróleo e gás natural no Brasil tem aumentado nos
últimos anos, particularmente após a descoberta das reservas do chamado pré-
sal, e em tal atividade é grande a demanda por profissionais da área geológica,
sendo assim, mais uma justificativa para o curso.
Torna-se necessária a presença de instituições públicas de ensino
superior na Região Noroeste do estado, de forma a qualificar e transformar de
forma positiva a realidade da população e da região. Nesta óptica o Ifes –
Campus Nova Venécia se propõe a verticalização do ensino buscando ofertar
cursos de graduação e pós-graduação dentre dos eixos tecnológicos de sua
atuação de forma a suprir a demanda por ensino público e de qualidade, haja
vista que, na Região Noroeste do estado não se tem a presença de nenhuma
instituição pública de ensino superior.
A crescente demanda por Geólogos para atuação em áreas básicas
como mineração, recursos energéticos (petróleo, gás natural e carvão),
engenharias, águas superficiais, subterrâneas e meio ambiente, torna escasso
este tipo de profissional tanto para o mercado privado, como para áreas de
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pesquisa e ensino. Esta demanda tem viabilizado o aumento do número de
vagas disponíveis em quase todas as Universidades que oferecem curso de
graduação em Geologia ou Engenharia Geológica, segundo o Relatório de
Acompanhamento do Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e
Expansão das Universidades Federais (REUNI), Jan. de 2010, 188p, referente
ao período de 2006 a 2010.
Deste modo, de acordo com a tabela 1, abaixo, pode-se observar a
constante procura de vestibulandos na Graduação em Geologia. Esta demanda
reforça na necessidade na oferta de vagas.
Tabela 1: Relação Candidato/Vaga nos cursos de Geologia
UNIVERSIDADES
ANO2009 2010 2011 2012 2013 2014
UFES 6,8 5 7,1 7,9 5,75 5,81*UFOP 12,6 13,4 13 26,5 27,6 29,19
UFRRJ 16,2 15 14,9 19,5 22UFBA 8 6,8 6,6 7,36 8,48
UNICAMP 15 14,1 16,6 30,9 31,1 30,8 * dados obtidos a partir da média aritmética das respostas afirmativas
Foi realizada uma pesquisa de demanda junto aos alunos que estão
cursando o Técnico em Mineração bem como, com ex-alunos através de um
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link no google doc, nesta consulta 230 alunos responderam que tem interesse
em fazer o curso de geologia no Ifes.
2.3 Objetivo do curso
Formar o profissional GEÓLOGO, com uma formação básica profissional
sólida; capacidade de desenvolver pesquisas ancoradas em estudos de campo
e laboratório; que permitam a compreensão dos fenômenos e transformações
naturais e antrópicas do ambiente geológico; tendo um conhecimento dinâmico
conjugado com treinamento prático aplicado à análise crítica de cada situação
específica com relação ao estudo da Terra; analisando de forma integrada os
aspectos ligados a Ciência da Terra pela conjugação de raciocínio dedutivo e
indutivo, de componentes físicos, sua constituição, forma e arranjo espacial,
sua origem e evolução, e os aspectos práticos de aplicação destes
conhecimentos nos mais diversos campos.
O curso visa igualmente:
Proporcionar sólida formação em geociências com atenção para a ne-
cessidade de atualização constante, por meio de educação continuada,
acesso e consulta de produtos de pesquisa em resumos de simpósios e
congressos, monografias, dissertações, teses e artigos em periódicos de
científicos, além da ampla gama de informações disponíveis na internet;
Promover e estimular nos alunos uma atitude investigativa, com ênfase
na abordagem de situações e elementos com base uma formação
Incentivar a ética e a responsabilidade socioambiental durante a futura
atuação profissional, que inclua uma compreensão da formação técnica
e científica, como forma de transformação social;
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Enfatizar a formação cultural e humanística, com estímulo e preservação
dos valores históricos e artísticos; e
Estimular a capacidade de interação com o público técnico, científico e
geral, na divulgação pública de propostas e projetos resultantes de ativi-
dades de ensino, pesquisa e extensão.
2.4 Perfil do Egresso
O perfil do Graduando em Geologia busca suprir as demandas por
recursos da natureza tais como recursos minerais, hídricos, petróleo, carvão,
gás, entre outros com responsabilidade voltada para o desenvolvimento
sustentável. O Geólogo hoje é um dos profissionais com uma visão holística
importante na solução de problemas ambientais, além de entender e
compreender a evolução e origem da Terra em relação ao macrocosmo, assim
como ao microcosmo.
As inter, multi e transdisciplinaridade fazem com que este profissional
tenha conhecimentos básicos, específicos e profissionalizantes para atuar na
solução de problemas sociais, econômicos e ambientais.
As atividades em gabinete, campo e laboratório fazem com que haja um
contato com a natureza para compreensão dos fenômenos geológicos do
passado e do presente.
Levando em consideração a flexibilidade necessária para atender
domínios diversificados de aplicação e as vocações institucionais, espera-se
que os egressos do curso de bacharelado em Geologia sejam capazes de:
I - realizar mapeamento geológico e exercer as demais competências
discriminadas na Lei nº 4.076, de 23 de junho de 1962, tais como: trabalhos
topográficos e geodésicos, levantamentos geoquímicos e geofísicos, estudos
relativos às ciências da Terra, trabalhos de prospecção e pesquisa para a
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cubagem de jazidas e determinação de seu valor econômico, ensino de
ciências geológicas, emissão de parecer em assuntos legais relacionados com
a especialidade, realização de perícias e arbitramentos referentes às matérias
citadas;
II - planejar, executar, gerenciar, avaliar e fiscalizar projetos, serviços e
ou pesquisas científicas básicas ou aplicadas que visem ao conhecimento e à
utilização racional dos recursos naturais e do ambiente;
III - pesquisar e otimizar o aproveitamento tecnológico dos recursos
minerais e energéticos sob o enfoque de mínimo impacto ambiental;
IV - pesquisar novas alternativas de exploração, conservação e
gerenciamento de recursos hídricos;
V - fornecer as bases para o planejamento da ocupação urbana e para a
previsão e prevenção de riscos de acidentes por desastres naturais e aqueles
provocados pelo Homem;
VI - desenvolver métodos de ensino e pesquisa das Geociências,
voltados tanto para a melhoria do desempenho profissional como para a
ampliação do conhecimento em geral;
VII - desenvolver e aplicar métodos e técnicas direcionadas à gestão
ambiental;
VIII - atuar em áreas de interface, como a Tecnologia Mineral, Ciências
do Ambiente e Ciências do Solo e Ciências Moleculares;
IX - possuir sólida formação em Ciências Exatas que os capacitem a
construir abordagens quantitativas e multidisciplinares das informações
geológicas;
X – obter familiaridade com informática, especialmente no tocante às
técnicas de geoprocessamento;
XI - desenvolver amplo interesse e capacidade técnica e teórica de
atuação em Ciências Geológicas e para trabalho de campo;
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XII - possuir visão abrangente das Geociências e de suas interações
com ciências correlatas;
XIII - ter pleno domínio da linguagem técnica geológica associada com a
comunicação com outros profissionais e com a sociedade;
XIV - agir de forma reflexiva na construção de sistemas de computação,
compreendendo o seu impacto direto ou indireto sobre as pessoas e a
sociedade;
XV - ter atitude ética, autônoma, crítica, empreendedora e manter
atuação propositiva na busca de soluções de interesse da sociedade; e
XVI - reconhecer o caráter fundamental da inovação e da criatividade e
compreender as perspectivas de negócios e oportunidades relevantes.
Levando em consideração a flexibilidade necessária para atender
domínios diversificados de aplicação e as vocações institucionais, espera-se,
ainda, que os egressos dos cursos de bacharelado em Geologia sejam
capazes de:
I - ter sólida formação em Ciências Exatas que os capacitem a construir
abordagens quantitativas e multidisciplinares das informações geológicas;
II - obter familiaridade com informática, especialmente no tocante às
técnicas de geoprocessamento;
III - conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes à
exploração, produção e à utilização de bens geológicos;
IV - agir de forma reflexiva na gestão e construção de projetos que
envolvam recursos geológicos, seu processamento e utilização,
compreendendo o seu impacto direto ou indireto sobre as pessoas e a
sociedade;
V - entender o contexto social no qual a engenharia é praticada, bem
como os efeitos dos projetos de engenharia na sociedade;
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VI - considerar os aspectos econômicos, financeiros, de gestão e de
qualidade, associados a novos processos, produtos e organizações;
VII - reconhecer o caráter fundamental da inovação e da criatividade e
compreender as perspectivas de negócios e oportunidades relevantes.
O curso de bacharelado da área de Geologia deve formar egressos que
revelem, pelo menos, as competências e habilidades comuns para:
I - conhecer a abrangência da geologia como profissão e área de
conhecimento;
II - identificar e resolver problemas relativos à área de atuação;
III - considerar as interfaces da área de atuação especialmente quanto
ao impacto ambiental e à sustentabilidade e preservação dos recursos naturais
e minerais;
IV - tomar decisões e inovar, com base no conhecimento geológico, em
relação a novas alternativas e tecnologias de exploração, conservação e
gerenciamento da utilização de recursos minerais, consciente dos aspectos
éticos, legais e dos impactos ambientais decorrentes;
V - compreender e explicar as dimensões de um problema;
VI - gerir a sua própria aprendizagem e desenvolvimento, incluindo a
gestão de tempo e competências organizacionais;
VII - preparar e apresentar seus trabalhos e problemas técnicos e suas
soluções para audiências diversas, em formatos apropriados (oral e escrito);
VIII - avaliar criticamente projetos, serviços e ou pesquisas científicas
básicas ou aplicadas que visem à produção intelectual e à utilização racional
dos recursos naturais;
IX - adequar-se rapidamente às mudanças tecnológicas e aos novos
ambientes de trabalho;
X - ler textos técnicos na língua inglesa;
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XI - ler e se expressar oralmente e por escrito, corretamente, na língua
portuguesa;
XII - empreender e exercer liderança, coordenação e supervisão na sua
área de atuação profissional;
XIII - ser capaz de realizar trabalho cooperativo e entender os benefícios
que este pode produzir;
XIV - identificar ganhos econômicos nacionais advindos da prospecção,
técnicas de exploração e utilização de recursos minerais, de forma a evitar
danos ambientais e zelar pelos bens minerais nacionais e sua adequada
transformação em benefício da economia nacional.
XV - identificar ganhos econômicos nacionais e sociais advindos da
aplicação de práticas de inovação no desenvolvimento da profissão e na
pesquisa, de forma a zelar pela propriedade intelectual nacional e sua
utilização ao desenvolvimento da economia brasileira;
XVI - manter informação atualizada acerca da conjuntura brasileira e
internacional, especialmente voltada para as questões sociais, econômicas,
profissionais, legais, éticas, políticas e humanitárias.
A profissão é regulamentada pela Lei Federal Nº 4.076, de 23/06/1962,
filiado ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA.
O profissional da área de geologia pode atuar nos seguintes
componentes curriculares do conhecimento:
- na pesquisa de recursos da Terra voltados a prospecção de minerais para
indústria, comércio, energéticos, substâncias fósseis, minerais com aplicação
na construção civil, minerais ornamentais, gemas, entre outros;
- nos estudos ambientais com a finalidade de proteção e manejo do meio
ambiente;
- no ensino de geologia em cursos de Geologia e em áreas do conhecimento
que utilizam a informação geológica;
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- na geotécnica em atenção a projetos de engenharia civil; e
- em projetos multidisciplinares que necessitam da informação geológica.
2.5 Áreas de atuação
O profissional da área de geologia pode atuar nos seguintes campos do
conhecimento:
- na pesquisa de recursos minerais voltados a prospecção de metais, minerais
energéticos, substâncias fósseis, substâncias minerais com aplicação direta na
construção civil, minerais ornamentais, gemas, entre outros.
- nos estudos ambientais com a finalidade de proteção e manejo do meio
ambiente.
- no ensino de geologia em cursos de geologia e em áreas do conhecimento
que utilizam a informação geológica.
- na geotécnica em atenção a projetos de engenharia civil;
- em projetos multidisciplinares que necessitam da informação geológica.
2.6 Papel do docente
Considerando as exigências contidas na Lei 9.394/96 em seu artigo 13,
os docentes incumbir-se-ão de: participar da elaboração da proposta
pedagógica do estabelecimento de ensino, elaborar e cumprir plano de
trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, zelar
pela aprendizagem dos alunos, estabelecer estratégias de recuperação para os
alunos de menor rendimento, ministrar os dias letivos e horas-aula
estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao
planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional e colaborar com
as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. Ao
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docente cabe ainda desenvolver as atribuições e atividades detalhadas no
Regulamento de Organização Didática dos Cursos Técnicos do Ifes.
Mediante tais atribuições, o docente desenvolverá atividades de ensino,
pesquisa, extensão, pedagógicas, orientação acadêmica, administração,
representação e assistência.
Considerando as exigências contidas na Lei 9.394/96 em seu art. 52,
incisos II e III, que define o perfil que deve ter o corpo docente para cursos
superiores, qual seja, de que: “[...] II – Um terço do corpo docente, pelo menos,
com habilitação acadêmica de mestrado ou doutorado; III – um terço do corpo
docente em regime de tempo integral. [...]”; e considerando o currículo
apresentado a seguir do corpo docente atualmente lotado no IFES-Nova
Venécia, constata-se que a implantação do curso, do ponto de vista das
exigências contidas em Lei, é plenamente viável.
Para a grande parte das disciplinas serão alocados os professores
efetivos da coordenadoria de Professores de Formação Geral, Coordenadoria
de Mineração, se fazendo necessário ao longo da implementação do curso a
realização de concurso visando a contratação de outros professores de
geologia.
2.7 Experiência do Coordenador
Prof. Dr. Ediu Carlos Lopes Lemos,
O coordenador do curso tem formação básica em Geologia pela
Universidade Federal do Ceará, Especialização em Gestão Hídrica e Ambiental
pela Universidade Federal do Pará, Mestrado em Geociências pela
Universidade Federal de Pernambuco e Doutorado pela mesma instituição.
Atuou como docente no período de 1 ano nos cursos de Graduação em
Engenharia Ambiental e Sanitária, Técnico em meio Ambiente e no Curso de
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Pós-graduação em Educação Ambiental ofertado pelo IFCE. Foi professor no
curso de Engenharia Agrícola e Ambiental da Faculdade Terra Nordeste
(FATENE) no período de Janeiro a Outubro de 2013 bem como, também
lecionou no Instituto Vale do Acaraú (IVA) nos cursos de Licenciatura em
Geografia, Biologia e Química por um período de 2 anos. O mesmo é
pesquisador cadastrado no grupo de pesquisa do Laboratório de Hidrogeologia
(LABHID) da Universidade Federal do Ceará, desenvolvendo pesquisas em
águas subterrâneas e saúde pública desde o ano de 2005, tendo diversos
trabalhos publicados em ANAIS de congressos e Revistas Científicas.
2.8 Estratégias Pedagógicas
Atualmente nos encontramos em um momento histórico de
reaproximação dos saberes, de um retorno ao conhecimento mais inteiro que
pode dar conta de responder aos enormes desafios que nos pressionam
(MORIN, 2002).
Ao propormos as estratégias pedagógicas para o curso de Graduação
em Geologia não poderíamos deixar de pensar na sociedade e no mundo em
que estamos inseridos, para com isso, pensarmos no currículo, nas propostas
didáticas e nos métodos.
Como princípio básico, entendemos a interação entre professores e
alunos em todo o tempo do curso como indispensável na produção do
conhecimento, esse é um dos aspectos colocados pela abordagem
Vygotskyana “[...] construir conhecimentos implica numa ação, partilhada já que
é através dos outros que as relações entre sujeito e objeto de conhecimento
são estabelecidas” (REGO, 1995, p. 110).
Em termos gerais, as práticas didáticas devem se basear nos seguintes
princípios (FREIRE, 1997):
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1. Rigorosidade metódica
2. Pesquisa
3. Respeito aos saberes dos educandos
4. Criticidade
5. Estética e ética
6. Corporificação das palavras pelo exemplo
7. Aceitação do novo e rejeição à discriminação
8. Reflexão crítica sobre a prática
9. Reconhecimento e assunção da identidade cultural
Objetivamente, as atividades didáticas serão desenvolvidas em salas de
aula (aulas teóricas), em laboratórios (aulas práticas de laboratório), em campo
(aulas práticas de campo e mapeamento geológico), com uma especificidade
ao final do curso (trabalho de conclusão do curso), sempre com o devido
suporte de material bibliográfico.
As aulas teóricas serão ministradas com suporte audiovisual (projetores
multimídia) e complementadas por uma significativa carga horária em
atividades práticas de laboratório e de campo.
As aulas práticas de laboratório serão desenvolvidas em espaços
projetados para tal (especificamente para ensino), segundo as áreas maiores
do conhecimento geológico (unidades curriculares), onde os conhecimentos
teóricos serão articulados com as descobertas do “fazer”, tendo em vista as
habilidades e competências desejáveis aos egressos do curso. Neste ponto,
haverá uma conexão com a infraestrutura específica da pós-graduação, com
aulas em laboratórios de pesquisa e a interação com alunos de pós-graduação.
Aqui, o intuito maior é, desde cedo, familiarizar os alunos com a postura ativa e
crítica da busca pelo conhecimento, em contraposição à simples recepção
passiva e cômoda em sala de aula teórica. A retroalimentação entre os dois
momentos de ensino-aprendizagem (teórico x prático) visa o desenvolvimento
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de uma postura indagadora e proativa do aluno, qualquer que seja o ambiente
didático.
Em termos gerais, o que foi exposto acima também se refere às aulas
práticas de campo, momento único e específico na formação de geólogos,
onde o aluno se defronta com seu objeto de estudo em um estado natural, fora
dos muros e proteções do ambiente didático controlado das salas de aula e
laboratórios. A atitude crítica, proativa e empreendedora, desenvolvida nos
alunos através de uma investigação de campo bem planejada e orientada, é a
responsável pelo “gene” desbravador característico do profissional geólogo,
sempre avançando nas fronteiras geográficas e do conhecimento.
Em adição ao leque de atividades e possibilidades didáticas exposto
acima, adiciona-se as atividades complementares, que visam valorizar e
oficializar a carga horária que o aluno desenvolve em contato com atividades
de ensino (iniciação à docência), pesquisa (iniciação à pesquisa), extensão
(bolsas de extensão/cultura e arte, programa especial de tutoria etc.),
organização de eventos e atuação supervisionada no mercado profissional
(estágios), de acordo com a Resolução Nº 07/CEPE de 17.06.2005. Quanto
aos estágios, seguem-se os ditames específicos da Lei Nº 11.788 de
25.09.2008 e Resolução Nº 32/CEPE de 30.10.2009. Desta forma, visa-se
desenvolver e estimular ainda mais o contato do aluno com atividades
profissionais e outras que desenvolvam o empreendedorismo, criatividade,
proatividade e liderança.
Em resumo, propomos um Curso de Graduação em Geologia que seja
orientado pela reflexão-ensino-pesquisa indissociados desde o início do curso
pelo planejamento, flexibilidade, participação, interdisciplinaridade,
historicidade e interação, a prática como componente curricular e a resolução
de situações-problema.
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2.9 Atendimento ao Discente
De acordo com o art. 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, o ensino deverá ser ministrado com base na igualdade de condições
para o acesso e permanência na escola. Com isso, faz-se necessário construir
a assistência estudantil como espaço de cidadania e, buscando ações
transformadoras no desenvolvimento do trabalho social com seus próprios
integrantes.
A Coordenadoria de Gestão Pedagógica, de Assistência Estudantil, a
Monitoria, o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas, e o
Setor de Enfermagem, são setores que se colocam a disposição deste
atendimento ao aluno no IFES.
Portanto, o atendimento ao discente tem como objetivo principal o
incentivo à permanência dos alunos na escola, atuando na prevenção e no
enfrentamento de questão social, por meio de projetos como bolsa de estudo,
bolsa de monitoria, auxílio transporte e isenção de taxas, disponibilização de
cópias de material didático, entre outros.
MONITORIA
A monitoria objetiva uma mais profunda apropriação do Curso de
Graduação em Geologia do IFES, bem como maior aproveitamento dos alunos
que apresentem afinidade para a função.
A cada semestre letivo o coordenador do curso solicita ao setor
responsável o número de monitores necessários proporcionais a quantidade de
disciplinas. Desta forma, os coordenadores fazem um levantamento das
disciplinas que provavelmente serão ofertadas e encaminham ao setor
responsável para que seja efetuado o planejamento.
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Quando se inicia o semestre letivo o setor responsável dá o aval para
que o coordenador de curso lance o edital da monitoria. O edital é então
divulgado, ocorre um período de inscrições dos alunos, e posteriormente uma
seleção dos inscritos pelo professor responsável pela disciplina. Esta avaliação
pode ser meio de:
1) Análise de nota da disciplina já cursada, na qual o aluno esteja
pleiteando a vaga.
2) Uma prova prática e/ou teórica sobre a disciplina que o aluno queira
ser monitor.
O monitor pode propor, planejar e executar projetos de ensino e
programas de caráter educativo aplicável ao ensino de Geologia juntamente
com o professor da disciplina; apoiar a elaboração de material didático para o
ensino de Geologia quando for previamente solicitado pelo professor da
disciplina,
COORDENADORIA DE ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO
A Coordenadoria de Assistência ao Educando (CAE) tem a finalidade de
apoiar a política estudantil por meio de ações e programas visando melhorar as
condições de permanência estudantil no Ifes de Nova Venécia. Será o órgão
responsável por estimular a permanência e o acesso, favorecendo a integração
com o ambiente acadêmico e a melhoria da qualidade de vida.
E para que se cumpra o princípio da igualdade de condições de acesso
e permanência para todo e qualquer estudante, será necessária a qualificação
e manutenção de programas de assistência estudantil, concebida como direito
e como política de inclusão social dos diferentes segmentos da população,
visando à universalidade da cidadania.
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Nesse sentido, a coordenadoria de Assistência ao Educando tem por
objetivo prestar apoio e acompanhamento ao estudante por meio de ações
articuladas que promovam o acesso, o desenvolvimento e a permanência do
aluno.
O Campus Nova Venécia, por meio do Núcleo de Assistência ao
Educando, manterá um conjunto de ações de apoio às políticas estudantis
realizadas por meio de programas específicos e de acordo com sua dotação
orçamentária, que tem como objetivo principal criar condições necessárias para
a permanência dos seus estudantes na Instituição. Além disso, busca-se
contribuir na melhoria do desempenho acadêmico, viabilizando aos seus
estudantes:
• as condições para sua permanência na Instituição;
• os meios necessários ao seu pleno desempenho acadêmico,
desenvolvendo junto aos discentes valores de responsabilidade e convívio
interpessoal;
• as ações preventivas da retenção escolar e da evasão, quando
decorrentes de dificuldades socioeconômicas;
2.10 Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE)
O Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (Napne)
é o setor do Ifes de Nova Venécia, formado por uma equipe multidisciplinar que
articula pessoas e instituições desenvolvendo ações de inclusão, por meio da
cultura da “educação para convivência”, aceitação da diversidade, e sempre
buscando a quebra de barreiras físicas, educacionais, atitudinais e
comportamentais.
São objetivos do NAPNE:
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INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
Cadastrar os estudantes com necessidades específicas, mantendo o
registro do tipo e extensão da necessidade;
Informar a Direção de Ensino e aos Setores pertinentes sobre as
necessidades dos estudantes, indicando as ações de acessibilidade
necessárias;
Promover a inclusão escolar e a educação inclusiva no Ifes de Nova
Venécia por meio de ações de ensino, pesquisa e extensão.
Oferecer apoio didático-pedagógico aos alunos com necessidades
educacionais especiais e seus professores, com a finalidade de facilitar
o processo de ensino-aprendizagem, a convivência com a diversidade e
o desenvolvimento profissional dos estudantes;
Trabalhar de forma articulada com as coordenadorias de cursos e
disciplinas e com as demais instâncias que demandem ações voltadas
para a inclusão de pessoas com necessidades específicas.
Oferecer suporte para a implantação de medidas de acessibilidade no
campus, de forma a permitir o acesso destes alunos aos vários espaços
acadêmicos;
Acompanhar as políticas e as ações que garantam o acesso, a
permanência e a conclusão com sucesso do processo educativo de
qualidade aos alunos com necessidades específicas.
Fomentar a troca de experiências com instituições de ensino e outros
setores público ou privado, para a discussão da temática educação
inclusiva.
Realizar eventos, como campanhas de conscientização, seminários,
palestras, cursos de extensão e capacitações sobre inclusão e
acessibilidade, divulgação e fortalecimento da Política de Assistência
aos Estudantes com Necessidades Educacionais Específicas.
33
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Articular com os demais serviços que compõe o núcleo e com setores
da Instituição, visando o atendimento integral dos discentes.
Para alcançar seus objetivos, o NAPNE contará com uma equipe de
servidores que ficarão a cargo de planejar e desenvolver as ações inclusivas
na instituição em prol de um atendimento qualitativo às necessidades nas
áreas das diversas deficiências.
SETOR DE ENFERMAGEM
O Setor de Enfermagem será responsável por integrar e articular ações
de educação em saúde, ao ambiente acadêmico, visando à melhoria da
qualidade de vida dos discentes do Ifes de Nova Venécia. Como também,
contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de
promoção, prevenção e atenção à saúde, com vistas ao enfrentamento das
vulnerabilidades que possam comprometer o pleno desenvolvimento
acadêmico.
As atividades deste núcleo serão realizadas pela equipe de servidores
da área de saúde do Ifes com colaboração/parceria da equipe de Saúde da
Família, da comunidade local. Para tanto, temos de criar consensos e parcerias
sólidas, que advoguem um trabalho em rede e permitam organizar equipes
multiprofissionais responsáveis pela implementação dos projetos do Setor de
Enfermagem.
São objetivos do Setor de Enfermagem:
Promover um ambiente escolar seguro e saudável, reforçando a
prevenção e reduzindo a prevalência dos fatores de risco;
Contribuir para a formação integral dos estudantes por meio das ações
de prevenção, promoção e atenção à saúde.
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CAMPUS NOVA VENÉCIA
Contribuir para a construção de sistema de atenção social, com foco na
promoção da cidadania e nos direitos humanos;
Fortalecer o enfrentamento das vulnerabilidades, no campo da saúde,
que possam comprometer o pleno desenvolvimento escolar dos
discentes;
Promover a comunicação entre o Ifes de Nova Venécia e as unidades de
saúde, assegurando a troca de informações sobre as condições de
saúde dos discentes;
Apoiar as ações do Núcleo de apoio às pessoas com necessidades
específicas (Napne);
Estimular, nos usuários, práticas de hábitos saudáveis e melhorias da
qualidade de vida.
3. ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular, consequência do Projeto Pedagógico do Curso, é
adaptada à realidade delineada pelas diretrizes do MEC/Conselho Nacional de
Educação, estabelecendo uma ordem lógica de aprendizagem. Contém um
núcleo básico, com disciplinas formativas nas áreas de geologia, física,
matemática, química, informática, metodologia da pesquisa; um núcleo de
específicas, com disciplinas das áreas das geociências, e por fim, disciplinas
complementares de graduação (DCGs), que visam à especialização do aluno
em diversas áreas de atuação da geologia.
O Conselho Nacional de Educação (CNE), criado pela lei nº 9.311 de
1995, através de sua Câmara de Ensino Superior (CES), decidiu eliminar os
currículos mínimos, instituindo as diretrizes curriculares dos cursos de
graduação das IES, conforme parecer nº 776/97 do CNE/CES de 3 de
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dezembro de 1997. Os cursos de Geologia, Ciências Agrárias, Estatística,
Física, Matemática, Oceanografia e Química foram englobados na área de
Ciências Exatas e da Terra. Os diversos documentos, pareceres e deliberações
do CNE, relativos a diretrizes podem ser vistos no site do MEC
(<http://www.mec.gov.br/sesu/diretrizes.shtm>).
Considerando o Parecer CNE/CES nº 8/2007 e a Resolução CNE/CES
nº 2, de 18 de junho de 2007, que dispõem sobre a carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração de uma série de cursos de
bacharelado, mesmo que ainda não tratem do curso de bacharelado em
Geologia, e considerando ainda a manifestação e debate entre especialistas
coordenados pelo Fórum Nacional de Cursos de Graduação, foi referenciada
uma carga horária mínima de 3.600 horas para os cursos de bacharelado em
Geologia e em Engenharia Geológica. Fica, assim, indicado que o limite
mínimo para integralização é de 5 (cinco) e máximo de 10 anos de acordo com
o Regulamento de Organização Didática dos Cursos Superiores do Ifes.
O Curso de Graduação em Geologia do Ifes será estruturado em um
conjunto de créditos e horas de atividades, desenvolvidos em períodos
semestrais de 15 semanas, obedecidos os dias letivos anuais previstos na
LDB, nº 9.394/96. Para efeitos de cálculo da carga horária do curso e de cada
Conforme Lei 10.961/2014, o Exame Nacional de Avaliação de
Desempenho de Estudante (ENADE) é componente curricular obrigatório para
integralização curricular (Tabela 2).
Tabela 2 – Componente Curricular - ENADE
DADOS PARA INTEGRALIZAÇÂO CURRICULARDISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA E PRÁTICAConteúdo Teórico 2490Atividades Práticas em Laboratório 285Atividades Práticas em Campo 765CARGA HORÁRIA TOTAL DAS COMPONENTES CURRICULARES 3540Componentes curriculares obrigatórias 3540
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Componentes curriculares optativas da graduação 180Atividades Complementares de Graduação 120Estágio Supervisionado 120CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3960
PRAZO PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR EM SEMESTRESMínimo 10Médio (estabelecida pela sequência aconselhada do curso) 10Máximo (estabelecida pela sequência aconselhada do curso +
100%)
20
LIMITES DA CARGA-HORÁRIA REQUERÍVEL POR SEMESTREMáximo 510Mínimo 180
3.1 Matriz Curricular
A matriz curricular do Curso de Graduação em Geologia do Ifes Campus
Nova Venécia, possui um total de 10 semestres onde estão distribuídas 56
disciplinas (Tabela 3).
Buscando qualificar o processo de ensino-aprendizagem o Curso de
Graduação em Geologia do Ifes, estabelece pré-requisitos. Os pré-requisitos
referentes às disciplinas da matriz curricular são elementos criados para
impedir que um discente curse determinadas disciplinas continuadas (ou que
se relacionam nos conteúdos programáticos) ao mesmo tempo.
Para colar grau, o aluno deverá cumprir 3645 horas/aula em disciplinas
obrigatórias, 120 horas de estágio supervisionado obrigatório e 120 horas de
atividades complementares.
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Em conformidade com a Resolução Nº 3 de 02 de julho de 2007 no seu
Art 3º, a carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas
(60 minutos), de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.
A distribuição das disciplinas está organizada da seguinte maneira:
Disciplinas Obrigatórias – um total de 3540 h/aula (236 créditos);
Disciplinas Optativas – um total de 180 h/aula (12 créditos)
Atividade Complementares – um total de 120 h/aula (8 créditos)
Estágio Supervisionado – um total de 120 horas
Tabela 3 – Matriz Curricular do Curso de Graduação em Geologia
SEM CÓDIGO
NOME CRÉDITOS C/HTOTAL
SITUAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
1 GEO100
Geologia Geral I 4 60 OBRIG
1 QUI 030 Química Geral 4 60 OBRIG1 MAT 310 Introdução ao
Cálculo6 90 OBRIG
1 INF 010 Informática Básica
4 60 OBRIG
1 GEO105
Desenho Técnico
4 60 OBRIG
2 GEO101
Geologia Geral II
6 60 OBRIG GEO 100
2 QUI 035 Química Analítica MIneralógica
6 90 OBRIG QUI 030
2 GEO107
Mineralogia e Cristalografia
6 90 OBRIG GEO 100
2 MAT 311 Cálculo I 6 90 OBRIG2 MAT 320 Geometria
Analítica4 60 OBRIG
3 GEO110
Paleontologia 4 60 OBRIG
3 MAT 312 Cálculo II 6 90 OBRIG MAT 310,MAT 311
3 GEO108
Mineralogia Óptica
4 60 OBRIG GEO 105,GEO 107
3 FIS 402 Física I 6 90 OBRIG MAT 311
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3 EST 070 Estatística Aplicada à Geologia
4 60 OBRIG MAT 310INF 010
3 GEO 111 Geomática I 4 60 OBRIG GEO 1053 QUI 040 Química
Inorgânica6 90 OBRIG QUIM 030
4 GEO112
Geologia Estrutural
4 60 OBRIG GEO 101,GEO 105
4 FIS 403 Física II 6 90 OBRIG FIS 4024 GEO
114Desenho Geológico
4 60 OBRIG GEO 105,GEO 111
4 GEO116
Geomorfologia 4 60 OBRIG GEO 101
4 GEO117
Recursos Energéticos
4 60 OBRIG
4 GEO118
Geologia Ambiental
4 60 OBRIG GEO 100
4 QUI 045 Físico-Química Aplicada à Geologia
6 90 OBRIG QUIM 030FIS 403
4 Optativa I5 GEO
120Sedimentologia 2 30 OBRIG GEO 101
5 GEO134
Geotecnia 4 60 OBRIG
5 GEO124
Petrologia Ígnea 6 90 OBRIG GEO101GEO 107GEO 108
5 GEO126
Fotogeologia 4 60 OBRIG GEO 111
5 QUI 050 Química Orgânica
6 90 OBRIG QUI 030
5 Optativa II OBRIG6 GEO
128Petrologia Sedimentar
6 90 OBRIG GEO 120
6 GEO130
Mapeamento Geológico I
8 120 OBRIG GEO 124
6 GEO132
Prospecção Geoquímica
2 30 OBRIG GEO 107,GEO 108,QUI 045
6 GEO122
Estratigrafia 4 60 OBRIG GEO 120
6 GEO144
Hidrogeologia 4 60 OBRIG
6 Optativa III OBRIG7 GEO
138Petrologia Metamórfica
6 90 OBRIG GEO 124,QUIM 045
7 GEO140
Mapeamento Geológico II
8 120 OBRIG GEO 128
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7 GEO142
Prospecção Geofísica
4 60 OBRIG FIS 403
7 GEO136
Geologia do Petróleo
4 60 OBRIG GEO 128
7 ADM010
Gestão de Projetos
4 60 OBRIG
7 Optativa IV OBRIG8 GEO
148Pesquisa Mineral
2 30 OBRIG
8 GEO146
Geotecônica 4 60 OBRIG GEO 112,GEO 124,GEO 128,GEO 138
8 GEO152
Mapeamento Geológico III
6 120 OBRIG GEO 138
8 GEO156
Legislação Mineral
2 30 OBRIG
8 GEO158
Geoquímica 4 60 OBRIG GEO 124,GEO 128,GEO 138
8 GEO160
Metodologia da Pesquisa
4 60 OBRIG
9 GEO150
Gênese de Jazidas
4 60 OBRIG GEO 146
9 GEO154
Geologia Histórica
4 60 OBRIG GEO 146
9 GEO162
Minerais e Rochas Industriais
2 30 OBRIG GEO 124,GEO 128,GEO 138
9 GEO164
Geologia do Brasil
4 60 OBRIG GEO 124,GEO 128,GEO 138
9 GEO168
Seminário Geológico
2 30 OBRIG GEO 152
9 Optativa V OBRIG10 GEO
030Estágio Supervisionado
8 120 OBRIG GEO 124,GEO 128,GEO 138
10 GEO170
Trabalho de Conclusão do Curso
10 150 OBRIG
DISCIPLINAS OPTATIVAS
GEO040
Tratamento de Minérios
4 60 OPT
GEO090
Métodos de Lavra
2 30 OPT
GEO Recuperação 4 60 OPT
40
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045 de Áreas Degradas pela Mineração
GEO050
Micropaleontologia
2 30 OPT GEO 110
GEO055
Oceanografia Básica
2 30 OPT
GEO060
Análise de Bacias Sedimentares
4 60 OPT GEO 122
GEO065
Tecnologia de Rochas Ornamentais
4 60 OPT GEO 124,GEO 128,GEO 138
GEO O70 Inglês Instrumental
2 30 OPT
GEO075
Cartografia Geotécnica
4 60 OPT GEO 105,GEO 111
GEO080
Geomática II 4 60 OPT GEO 111
GEO082
Libras 2 30 OPT
GEO085
Geologia Urbana
4 60 OPT GEO 144
3.2 Composição Curricular
Segundo as diretrizes curriculares nacionais, os componentes
curriculares se distribuem em:
Conteúdo Básico: Entende-se como conteúdo básico as disciplinas de
formação no ramo das Ciências e suas especificidades do ramo básico da
Geologia, são conteúdos que permitem no crescer do curso o entendimento
dos conteúdos específicos, embasam o restante das disciplinas obrigatórias e
várias optativas. Física I e II, Química Geral, Introdução ao Cálculo, Geometria
Analítica, Cálculo Diferencial e Integral I, Geologia Geral I e II, Química
Analítica Mineralógica, Cálculo Diferencial e Integral II, Química Orgânica,
Química Inorgânica, Físico-Química Aplicada à Geologia. Dos conteúdos
obrigatórios enfatizamos que a computação se insere em várias disciplinas de
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forma aplicada como: programas em uso de sensoriamento remoto, plotagem
de gráficos químicos, programas para plotagem estereográfica, geocronologia,
imagens de satélite, topografia, estes diferentes programas são aplicados no
decorrer do curso estando inseridos em disciplinas como: Geoquímica,
Geologia Estrutural, Topografia, Tratamento de Dados, Geoprocessamento,
Sensoriamento Remoto, dentre outras.
Conteúdo para a Formação Geológica Específica: são disciplinas que
formam o geológo, diferenciam nas geociências a geologia da geografia, da
geodésia, da engenharia geológica e da geofísica, são extremamente
formativas e funcionais. Hidrogeologia I, Prática de Campo em Geofísica,
Geologia Econômica II, Geologia Ambiental, Geotécnica, Pesquisa Mineral,
Gênese de Jazidas, Mapeamento Geológico I, II e III, Geologia Estrutural e
Geotectônica, Recursos Energéticos, Geologia do Brasil, Prática de Campo em
Geologia Ambiental e Geotécnica, Mapeamento de Terrenos Cristalinos,
Relatório de Graduação.
Conteúdos Temáticos: Conteúdo onde se ramifica as diferentes áreas
específicas da geologia, intengram-se neste momento os conteúdos básico e
de formação geológica específica com estas especialidades, a exemplo
geológos do petróleo, do minério, do sensoriamento remoto, da água, dentre
outras possibilidades. Não são temas isolados e em muitos casos são
interdependentes. Oceanografia básica, Hidráulica de Poços, Prospecção
Geoquímica, Geologia do Petróleo, Análise de Bacias Sedimentares, Minerais e
Rochas Industriais, Tecnologia de Rochas Ornamentais, Prospecção
Geoquímica, Cartografia Geotécnica.
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DISCIPLINAS COM CARGA HORÁRIA TEÓRICA E PRÁTICA
SEMESTRE NOME C/HTOTAL
AULATEÓRICA
AULAPRÁTICA
1 Geologia Geral 60 45 151 Química Geral 60 45 151 Introdução ao Cálculo 90 90 -1 Informática Básica 60 30 301 Desenho Técnico 60 30 302 Geologia Geral II 60 45 152 Química Analítica
Mineralógica90 60 30
2 Mineralogia e Cristalografia 90 60 302 Cálculo I 90 90 -2 Geometria Analítica 60 60 -3 Paleontologia 60 30 303 Mineralogia Óptica 60 30 303 Cálculo II 90 90 -3 Física I 90 90 -3 Estatística Aplicada à
Geologia60 60 -
3 Geomática I 60 30 303 Química Inorgânica 90 60 304 Geologia Estrutural 60 45 154 Física II 90 90 -4 Desenho Geológico 60 60 -4 Geomorfologia 60 45 154 Recursos Energéticos 60 45 154 Geologia Ambiental 60 45 154 Físico-Química Aplicada à
Geologia90 60 30
4 Optativa I5 Sedimentologia 30 30 -5 Geotecnia 60 45 155 Petrologia Ígnea 90 60 305 Fotogeologia 60 45 155 Química Orgânica 90 60 305 Optativa II6 Petrologia Sedimentar 90 60 306 Mapeamento Geológico I 120 30 906 Prospecção Geoquímica 30 30 -6 Estratigrafia 60 45 156 Hidrogeologia 60 45 156 Optativa III7 Petrologia Metamórfica 90 60 307 Mapeamento Geológico II 120 30 907 Prospecção Geofísica 60 45 15
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7 Geologia do Petróleo 60 45 157 Gestão de Projetos 60 60 -7 Optativa IV8 Pesquisa Mineral 30 30 -8 Geotectônica 60 45 158 Mapeamento Geológico III 120 30 908 Legislação Mineral 30 30 -8 Geoquímica 60 45 158 Metodologia da Pesquisa 60 60 -9 Gênese de Jazidas 60 45 159 Geologia Histórica 60 45 159 Minerais e Rochas
Industriais30 30 -
9 Geologia do Brasil 60 45 159 Seminário Geológico 30 30 -9 Optativa V
10 Estágio Supervisionado 120 - 12010 Trabalho de Conclusão do
Curso150 30 120
Disciplinas OptativasTratamento de Minérios 60 45 15Métodos de Lavra 60 45 15Recuperação de Áreas Degradas pela Mineração
60 45 15
Micropaleontologia 30 30 -Oceanografia Básica 30 30 -Análise de Bacias Sedimentares
60 45 15
Tecnologia de Rochas Ornamentais
60 45 15
Inglês Instrumental 30 30 -Cartografia Geotécnica 60 45 15Geomática II 60 45 15Geologia Urbana 60 60 -
OBS: AS AULAS DE CAMPO SÃO NECESSÁRIAS E OBRIGATÓRIAS PARA
TODAS AS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DA ÁREA DA GEOLOGIA.
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3.3 Ementário das disciplinas
Os ementários de todos os componentes curriculares do curso
encontram-se no Anexo I deste documento. Junto aos ementários encontram-
se respectivamente os objetivos, e as bibliografias básica e complementar de
cada componente curricular.
3.4 Regime Escolar/ Prazo Integralização Curricular
O curso de Graduação em Geologia na modalidade presencial é
constituído por um total de 56 disciplinas obrigatórias, distribuídas em 10
semestres, as disciplinas serão ofertadas em dois semestres letivos a cada
ano, em período integral, com trabalhos de campo obrigatórios desenvolvidos
em finais de semana. O aluno deverá concluir o curso em um prazo mínimo de
5 anos e no máximo de 10 anos, de acordo com o Regulamento de
Organização Didática do Cusos Superiores do Ifes.
A cada ano serão ofertadas 40 vagas para ingresso de novos alunos ao
curso. O funcionamento do curso de Graduação em Geologia terá início no
primeiro semestre de 2016, nas dependências do IFES - Campus de Nova
Venécia. As instalações compreendem alguns laboratórios e equipamentos
essenciais ao curso, além de espaço físico didático, biblioteca e estrutura
administrativa.
4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A formação do estudante pode ser complementada por outras atividades
curriculares, desenvolvidas ao longo do Curso de Graduação em Geologia.
Dentre tais atividades, citam-se: bolsas de iniciação científica, monitorias,
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estágios não obrigatórios, participação em projeto de pesquisa, de extensão,
publicação de artigos técnico-científicos em periódicos, apresentação de
trabalhos em congressos e simpósios, principalmente.
A carga horária atribuída a essas atividades (Tabela 4), leva em
consideração que a participação em projetos complementa sua formação e
gera “produtos” (resumos e artigos para publicação) e estes também serão
pontuados; a carga horária proposta evita sobrevalorizar a atividade em si (ser
bolsista) e considera de grande importância que o aluno participe da divulgação
dos resultados através de publicações.
Tabela 4: Atividades e suas pontuações para efeitos curriculares
Atividade Carga Horária
por Atividade
Limite Máximo de
AtividadesApresentação de trabalhos em eventos 10 6
Curso de curta duração (até 20hr) 10 6Monitoria 40 2
Artigo publicado 20 4Resumo publicado 10 6
Iniciação científica vinculada a projeto
de pesquisa
40 2
Participação em projeto de extensão 40 2
5. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estágio supervisionado será de caráter obrigatório, constando da
grade curricular do cruso e seguirá as normas para os estágios dos alunos da
Educação Profissional de Nível Técnico e da Educação Superior que estão
estabelecidas na Resolução do Conselho Superior do Ifes nº 28/2014, de 27 de
junho de 2014, a qual se encontra em consonância com a Lei nº 11.788, de 25
de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes.
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5.1 Objetivos do Estágio
De acordo com a resolução do Conselho Superior do Ifes nº 28/2014, o
principal objetivo do estágio concentra-se em promover o aprendizado de
competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular.
São também objetivos do estágio contidas na resolução do Conselho Superior
do Ifes nº 28/2014, possibilitar ao aluno:
I. O relacionamento dos conteúdos e contextos para dar significado ao
aprendizado;
II. A integração à vivência e à prática profissional ao longo do curso;
III. A aprendizagem social, profissional e cultural para o desenvolvimento
do educando para a vida cidadã e para o trabalho;
IV. A participação em situações reais de vida e de trabalho em seu meio;
V. O conhecimento dos ambientes profissionais;
VI. Condições necessárias à formação do aluno no âmbito profissional;
VII. Familiarização com a área de interesse de atuação do futuro
profissional;
VIII. Contextualização dos conhecimentos gerados no ambiente de
trabalho para a reformulação dos cursos.
IX. A inclusão do aluno com necessidades específicas no mercado de
trabalho.
O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza,
observados os requisitos do Art. 3º da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008,
conforme descritos abaixo:
§ 1º O estagiário poderá receber ajuda financeira, a título de bolsa-auxí-
lio, sendo compulsória a sua concessão, bem como a de
auxílio-transporte , no caso de estágio não obrigatório.
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§ 2º O estagiário poderá acordar com a Unidade Concedente outra for-
ma de contraprestação, desde que acompanhado pelo setor responsável pelo
estágio de cada campus.
§ 3º O estagiário deverá estar segurado contra acidentes pessoais, nos
valores de mercado, sendo o seguro recolhido pela Unidade Concedente.
§ 4º No caso de estágio obrigatório, havendo impossibilidade de contra-
tação do seguro de que trata o § 3º desse artigo por parte da Unidade Conce-
dente, a responsabilidade deverá ser assumida pelo Ifes.
5.2 Organização do Estágio
Os estágios serão realizados a partir da atuação conjunta entre a
Coordenadoria de Integração Escola-Empresa – CIEE e a Coordenadoria do
Curso de Graduação em Geologia, com o objetivo de firmar convênio com as
organizações concedentes e de encaminhar e orientar os alunos.
O Coordenador do Curso efetuará a análise do Programa/Plano de
Estágio Obrigatório, avaliando as atividades descritas pela unidade concedente
que serão desenvolvidas pelo estagiário, fará a aprovação ou não do
documento, e indicará um professor orientador da área a ser desenvolvido o
estágio, encaminhando ao setor responsável pelo estágio, o plano de estágio,
no prazo máximo de 5 dias corridos da solicitação.
A jornada diária do estágio não poderá ultrapassar 6 (seis) horas,
perfazendo uma carga horária semanal máxima de 30 (trinta) horas, que será
definida de comum acordo entre o Ifes, a Unidade Concedente e o aluno
estagiário (Resolução Conselho Superior nº 28/2014).
O aluno deverá realizar o estágio supervisionado ao longo do curso,
sendo exigido que o mesmo tenha cumprido mais de 50% do total dos
componentes curriculares do Curso de Geologia.
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Durante a realização do estágio, para que sejam supervisionadas todas
as atividades desenvolvidas pelo discente, serão utilizados vários instrumentos
de acompanhamento:
Termo de convênio de Estágio;
Plano de Estágio;
Termo de Compromisso de Estágio;
Relatório Periódico de Estágio;
Relatório Final (preenchido pela Unidade Concedente);
Relatório Final (preenchido pelo estagiário).
Os instrumentos de acompanhamento enumerados acima poderão ser
alterados e/ou suprimidos pela CIE-E do campus, sem a necessidade de
modificação deste projeto, desde que esteja de acordo com a legislação
vigente e com anuência da Diretoria de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão
do campus.
Monitorias em componentes curriculares técnicos, participação em
projetos de extensão e pesquisa da área técnica sob coordenação de
profissionais de Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Geografia e áreas
afins poderão ser computados como carga horária de estágio, desde que
aprovadas pela Coordenadoria de Geologia e o professor orientador e
atendidos os procedimentos de finalização do estágio.
6. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
Os alunos de graduação deverão se matricular na disciplina do Curso de
Graduação em Geologia denominada de Trabalho de Conclusão de Curso.
Nessa disciplina os alunos desenvolverão um trabalho de graduação em forma
de monografia ou artigo científico. A monografia ou artigo científico e a sua
apresentação deverão contemplar os avanços obtidos pelo aluno na revisão ou
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no desenvolvimento de um tema de pesquisa, dentro das linhas de pesquisas
ofertadas pelo curso.
Cada aluno deverá ter um professor orientador com titulação mínima de
Mestre. O professor orientador poderá ser qualquer professor efetivo do quadro
de docentes do curso de geologia. É responsabilidade do aluno, fazer o contato
com o seu potencial professor orientador do TCC, sendo facultativa a
existência de um co-orientador. O aluno matriculado na disciplina deverá
apresentar em até 30 dias após o início do semestre o termo de aceite de
orientação (Anexo II) preenchido e assinado pelo professor orientador,
comprometendo-se em assumir a orientação.
O TCC escrito ou artigo científico de no mínimo 30 páginas terão sua
defesa em forma de apresentação em seminário (aberta ao público), sendo
avaliados por uma banca aprovada pelo Colegiado do Curso de Geologia e
nomeada pela Direção do Campus mediante portaria. A banca do TCC ou
artigo será composta de três membros titulares, sendo um deles o orientador e
um suplente, que atribuirão notas a estrutura da monografia ou artigo científico
em sua versão escrita (peso 5) e apresentação (peso 5). A média aritmética
dessas notas será a nota final do aluno. Alunos com média igual ou superior a
seis (6,0) serão considerados aprovados. Alunos que obtiverem a nota média
inferior a seis (6,0) serão considerados reprovados e deverão,
obrigatoriamente, efetuar matrícula na disciplina TCC em sua próxima oferta.
7. ATIVIDADES DE PESQUISA
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O Ifes campus Nova Venécia já desenvolve alguns projetos de
pesquisa, em especial nos ensinos médio e técnico, e pretende ampliar suas
atividades com a implantação do curso de Geologia.
Atualmente no Ifes campus Nova Venécia, são realizadas orientações de
alunos nos programas institucionais: Programa de Bolsas de Iniciação
Científica para o Ensino Médio (PIBIC-Júnior) e Programa de Bolsas de
Iniciação Científica e Tecnógica (PIBIC-EM).
Dentre os projetos de pesquisas que estão sendo desenvolvidos no
campus Nova Venécia, envolveno alunos do curso Técnico em Mineração cita-
se:
Caracterização do Estéril da Lavra de Rochas Ornamentais para
fabricação de brita
Estudo de viabilidade econômica do reaproveitamento na constru-
ção civil de estéreis e rejeitos da mineração (Edital 07/2015 – FAPES –
02 bolsistas)
Uso do Geoprocessamento para a Elaboração da Carta de Favo-
rabilidade à Edificação, de Uma Área do Município de Nova Venécia –
ES. (Edital 014/2014 CNPq/FAPES – 10 bolsistas-EM, 01 Tutor-Gradu-
ado e 02 Monitores)
O uso do Geoprocessamento na análise das dinâmicas sócio es-
paciais do município de Nova Venécia pós década de 1970. (Edital
014/2014 CNPq/FAPES – 10 bolsistas-EM, 01 Tutor-Graduado e 02
Monitores)
A existência do curso de graduação permitirá a expansão de atividades
de pesquisas, com a possibilidade de submeter projetos em editais de fomento
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exclusivos para o ensino superior. Além disso, os alunos da graduação em
geologia deverão estar mais tempo nas atividades do curso haja vista que, o
mesmo será ofertado em tempo integral, fazendo com que os alunos busquem
um maior envolvimento com atividades de pesquisa e extensão, participando
de projetos com maior duração e maior complexidade científica.
Os docentes que irão atuar no curso de Geologia, possuem formação
ampla que lhes permite exercer atividades de pesquisa em diversas áreas, tais
como: mapeamento geológico, levantamentos topográficos, análise macro e
micro de minerais e rochas, estudos hidrogeológicos, descrição petrográfica de
rochas, estudo de poluentes nos solos e águas, estudo de geologia ambiental,
tratamento de minérios e outros. Isoladamente estas habilidades serão
aplicadas nas disciplinas que formam a grade curricular do curso de
graduação, porém colocadas em conjunto na figura de um grupo de pesquisa
institucional, possibilita-se a formação de uma equipe de docentes aptos a
orientar e coordenar projetos dentro destas temáticas.
Dos grupos de pesquisa da graduação, surge a possiblidade de orientar
alunos em projetos de iniciação científica fomentados por órgãos
governamentais ou pelo próprio Ifes, os resultados das pesquisas podem gerar
publicação de artigos científicos em anais de eventos nacionais e
internacionais, publicação de artigos em periódicos nacionais e internacionais,
realização de projetos de conclusão de curso que se tornem soluções de
problemas dentro do setor de rochas ornamentais e da mineração de forma
geral aplicada no mercado de trabalho e outras. Portanto, ao longo do curso os
alunos serão incentivados a participar das atividades de pesquisa ofertadas e a
sugerir novos temas para executar pesquisas que venham contribuir em sua
própria formação.
8. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
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Considerando a necessidade de ações que envolvam a comunidade
acadêmica e local, o campus Linhares desenvolve trabalhos de extensão como
ferramenta para a produção de conhecimento e como forma de inclusão,
disseminando as atividades do campus e atraindo novos parceiros.
Na área técnica, destaca-se que atualmente o Ifes campus Nova
Venécia já oferta cursos de extensão abertos à comunidade do município bem
como, dos municípios da região. Dentre os diversos trabalhos voltados para a
extensão estão e foram executados ao longo do ano de 2015 os seguintes
projetos e cursos:
Iniciação em Gestão Mineral
Formação e Gestão Política
Rede de Diálogos Geográficos
II Seminário Regional dos Profissionais de Educação
Caracterização Tecnológica de Rochas/Minerais
II Seminário de Mineração
Com a presença do curso de graduação em Graduação em Geologia,
espera-se contar com o auxílio dos alunos do nível superior como monitores
nos projetos de extensão. Neste formato, é possível executar novos projetos de
extensão onde os alunos auxiliem em atividade de capacitação profissional da
comunidade que atua no setor das rochas ornamentais e mineração
Fora da área técnica, os alunos da graduação podem atuar como
monitores de química, física e matemática, contribuindo na formação de outros
alunos da rede pública de nível médio do município de Nova Venécia, atuando
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tanto no reforço escolar dos conteúdos como em oficinas para realização de
experimentos e jogos que contribuam com o aprendizado.
Outra forma de extensão do ensino proposta para o curso de Geologia
de Nova Venécia é abrir uma empresa júnior de consultoria formada por
docentes e alunos e prestar serviços junto às empresas públicas e privadas
quanto a diversas áreas de atuação da geologia. Atualmente, já está firmada
uma parceria junto a instituição com a ANPO para atender as demandas locais
dos empresários do setor de rochas ornamentais no Norte do estado.
A coordenação do curso de geologia entende que as atividades em
parceria com a comunidade proporcionam ao educando aplicar, na prática, os
conteúdos trabalhados no curso, atendendo ao tripé ensino-pesquisa-extensão.
Ao longo do curso o aluno será incentivado a participar das atividades de
extensão desenvolvida pelo campus.
9. AVALIAÇÃO
Os mecanismos de avaliação do curso serão baseados no pressuposto
de uma gestão democrática, que envolverá a participação dos grupos de
interessados na determinação/negociação de indicadores e metas a serem
alcançadas.
9.1 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso
A avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico se dará em
relação a: cumprimento de seus objetivos, perfil do egresso, habilidades e
competências, estrutura curricular, flexibilização curricular, atividades
acadêmico-científico-culturais, pertinência do curso no contexto regional e
corpo docente e discente.
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9.2 Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem
A aprendizagem escolar é um processo complexo de construção de
conhecimentos formais, que pressupõe transformações sucessivas nas formas
de pensamento e de comportamento do educando, cujo processo envolve
dimensões biológicas, afetivas e sociais, uma vez que se refere à formação
humana.
A avaliação, de acordo com o Regulamento da Organização Didática dos
Cursos Superiores – ROD será realizado de forma processual, envolvendo
alunos e professores, compreenderá a avaliação de aproveitamento em todos
os componentes curriculares e se efetivará por meio de, no mínimo, três
instrumentos documentados por período.
Os instrumentos de avaliação, que poderão ser utilizados no decorrer do
curso, são: estudos dirigidos, análises textuais, temática e interpretativas,
provas, seminários, estudos de caso, elaboração de papers, dentre outros que
contribuam para o aprofundamento dos conhecimentos sobre planejamento e
implementação de sistemas de gestão ambientais ou gerenciamento e
execução de atividades ligadas à área ambiental.
Será considerado aprovado o aluno que apresentar frequência igual ou
superior a 75% das aulas ministradas e obtiver nota mínima igual ou superior a
60 (sesenta) nas disciplinas. Alunos que não atenderem à nota ou frequência
mínimas serão reprovados.
O aluno que tiver frequência superior a 75% e nota abaixo de 60 terá
direito a fazer a uma Avaliação Final (AF). Não existe recuperação paralela de
nota ao longo de nenhuma disciplina cursada pelo aluno.
O aluno que for reprovado em uma determinada disciplina, terá de
refazer a mesma quando acontecer a oferta desta por parte da instituição.
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Entendendo a avaliação como parte integrante do processo de
formação, com funções de diagnóstico, formativa e somativa, ela importa tanto
para a instituição de ensino como para o professor e o estudante. De acordo
com Haydt (1997) a função diagnóstica da avaliação identifica as dificuldades
de aprendizagem; a formativa determina o alcance dos objetivos propostos e a
somativa tem a função principal de promover o aluno.
“[...] mais que ensinar e aprender um conhecimento, épreciso concretizá-lo no cotidiano, questionando,respondendo, avaliando, num trabalho desenvolvido porgrupos e indivíduos que constroem o seu mundo e ofazem por si mesmos”. (SAVIANI, 2000, p.41)
Pelo exposto, a avaliação no Curso de Graduação em Geologia no Ifes,
deverá apontar para as seguintes finalidades:
1. Propiciar a reflexão do processo ensino-aprendizagem pelos
atores do mesmo.
2. Integrar conhecimentos por ser, também, um recurso de ensino-
aprendizagem.
3. Comprovar a capacidade profissional nas formas individual e
coletiva.
4. Apresentar o uso funcional e contextualizado dos conhecimentos.
5. Possibilitar a reflexão sobre como está se desenrolando o
proposto para a formação do Graduado em Geologia.
9.3 Avaliação do Curso
O Curso de Graduação em Geologia será avaliado em todo percurso de
sua execução, obedecidas as diretrizes nacionais para a avaliação dos cursos
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de nível superior, as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação e
proposta de avaliação Institucional do Ifes.
A avaliação do curso inclui os processos internos e externos, pois a
combinação dessas duas possibilidades permite identificar diferentes
dimensões daquilo que é avaliado, diferentes pontos de vista, particularidades
e limitações. Inclui-se aqui, a avaliação do desempenho dos estudantes
(ENADE).
Diversos instrumentos e métodos combinados serão utilizados, conforme
necessidades e situações específicas, focos e aprofundamentos exigidos pela
própria dinâmica de atuação do Ifes.
Será elaborada uma metodologia participativa, conforme orientação da
avaliação Institucional. Os métodos adotados partem do individual para o
coletivo, favorecendo a convergência dos dados em torno de objetivos comuns,
bem como a busca compartilhada de soluções para os problemas
apresentados.
As dimensões a serem avaliadas são:
Analisar e avaliar o Plano do Curso, sua execução e aplicabilidade e
definir propostas de redirecionamento.
Analisar a produção Acadêmica visando possíveis mudanças,
atualizações e adequações.
Avaliar a relação do curso com a comunidade através da avaliação
Institucional, buscando fazer com que a atividade acadêmica se comprometa
com a melhoria das condições de vida da comunidade.
Avaliar os Recursos Humanos envolvidos no curso, buscando aprimorar
o desenvolvimento profissional de forma permanente.
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Avaliar o grau de independência e autonomia da gestão acadêmica, os
mecanismos de gestão, buscando coerência entre os meios de gestão e o
cumprimento dos objetivos e planejamento institucional.
Infra-Estrutura Física e Tecnológica - sua adequabilidade para
atendimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão a satisfação dos
usuários dos serviços prestados, com vistas à definição de propostas de
redimensionamento.
Adequação do Projeto do Curso ao Plano de Desenvolvimento
Institucional
Avaliar as formas de atendimento ao Corpo Discente e integração deste
a vida acadêmica, identificando os programas de ingresso, acompanhamento
pedagógico, permanência do estudante, participação em programas de ensino,
pesquisa e extensão, a representação nos órgãos estudantis, buscando
propostas de adequação e melhoria desta prática no Ifes para a qualidade da
vida estudantil e a integração do aluno à comunidade.
9.4 Plano de Avaliação Institucional
A avaliação institucional, processo desenvolvido pela comunidade
acadêmica do Ifes, ocorrerá com o intuito de promover a qualidade da oferta
educacional em todos os sentidos.
Neste processo serão considerados o ambiente externo, partindo do
contexto no setor educacional, tendências, riscos e oportunidades para a
organização e o ambiente interno, incluindo a análise de todas as estruturas da
oferta e da demanda que serão analisadas. O resultado da avaliação na
Instituição balizará a determinação dos rumos institucionais de médio prazo.
Esta avaliação retrata o compromisso institucional com o
autoconhecimento e sua relação com o todo, em prol da qualidade de todos os
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serviços que o Ifes oferece para a sociedade. Confirma também a sua
responsabilidade em relação à oferta de educação superior.
9.4.1 Objetivos da Avaliação Institucional
São objetivos da avaliação:
a) Promover o desenvolvimento de uma cultura de avaliação no Ifes.
b) Implantar um processo contínuo de avaliação institucional.
c) Planejar e redirecionar as ações do Ifes a partir da avaliação
institucional.
d) Garantir a qualidade no desenvolvimento do ensino, pesquisa e
extensão.
e) Construir um planejamento institucional norteado pela gestão
democrática e autonomia.
f) Consolidar o compromisso social do Ifes.
g) Consolidar o compromisso científico-cultural do Ifes.
9.4.2 Mecanismos de Integração da Avaliação
A proposta de avaliação do SINAES prevê a articulação entre a
avaliação do Ifes (interna e externa), a avaliação dos cursos e avaliação do
desempenho dos estudantes (ENADE).
As políticas de acompanhamento e avaliação das atividades afins, ou
seja, ensino, pesquisa e extensão, além das atividades-meio, caracterizadas
pelo planejamento e gestão do Ifes, abrangerão toda a comunidade acadêmica,
articulando diferentes perspectivas o que garantirá um melhor entendimento da
realidade institucional.
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A integração da avaliação com o projeto pedagógico do curso ocorrerá
por meio da contextualização desta avaliação e projeto com as características
próprias das demandas externas, sejam sociais, culturais, econômicas etc.,
respeitando-se as limitações regionais. Tal processo de contextualização é
central para que possam ser fomentadas ações estratégicas, desenvolvidas a
partir do processo avaliativo.
9.4.3 Diretrizes Metodológicas e Operacionais
Considerando a flexibilidade e a liberdade preconizadas pela Lei
9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e pela Lei 10.861/04,
que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES
seria paradoxal estabelecer critérios e normas rígidas para a avaliação, cujo
processo não se encerra em si mesmo.
O processo de auto avaliação deve contar com a participação de uma
Comissão designada para planejar, organizar, refletir e cuidar do interesse de
toda a comunidade pelo processo; com a participação e envolvimento de toda a
comunidade acadêmica; com o apoio da alta gestão do Ifes e com a
disponibilização de informações e dados confiáveis.
Como um processo democrático, que se constrói ao longo do seu
desenvolvimento, está sujeito a tantas variáveis quanto o número de agentes
envolvidos. Por esta razão, ficará para um segundo momento estabelecer os
métodos e ações a serem adotados para identificação e saneamento das
deficiências.
Diversos instrumentos e métodos combinados serão utilizados, conforme
necessidades e situações específicas, focos e aprofundamentos exigidos pela
própria dinâmica de atuação do Ifes. A avaliação institucional proposta adotará
uma metodologia participativa, buscando trazer para o âmbito das discussões
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as opiniões de toda comunidade acadêmica, de forma aberta e cooperativa, e
se dará globalmente a cada ano.
Para tal foi designada, pelo órgão diretivo competente da Instituição,
uma Comissão Própria de Avaliação, que é composta por representantes da
comunidade externa, do corpo técnico-administrativo, discente e docente. Os
métodos adotados partem do individual para o coletivo, favorecendo a
convergência dos dados em torno de objetivos comuns, bem como a busca
compartilhada de soluções para os problemas apresentados.
A metodologia proposta orienta o processo quanto às decisões, técnicas
e métodos de forma flexível para, diante de situações concretas, assumirem
novos contornos, adotar decisões e técnicas mais oportunas e diretamente
vinculadas às situações em pauta.
Estabelecida pelo Sinaes, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o
órgão colegiado formado por membros de todos os segmentos da comunidade
acadêmica e de representantes da sociedade civil organizada, que tem por
atribuições a condução dos processos de avaliação internos da instituição, a
sistematização e a prestação de informações solicitadas pelo Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), consideradas as
diretrizes, critérios e estratégias emanadas da Comissão Nacional de Avaliação
da Educação Superior (Conaes). A Lei Nº 10.861/2004 estabelece, como
diretriz, que a CPA terá atuação autônoma em relação a conselhos e demais
órgãos colegiados existentes na instituição. Para colaborar na condução da
Autoavaliação Institucional em cada Campus do Ifes, foram criadas as
Comissões Setoriais de Avaliação (CSAs), que desenvolvem as atividades
juntamente com a CPA. As CSAs têm a finalidade de implementar e
acompanhar as atividades inerentes ao processo de autoavaliação do seu
respectivo Campus.
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10. CORPO DOCENTE
O curso de Graduação em Geologia conta atualmente com 16 docentes
efetivos vinculados ao quadro do Insituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Espírito Santo – Campus Nova Venécia, além de 01 professor
colaborador de outro campus (Tabela 5).
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Tabela 5 – Corpo docente da Graduação em Geologia
Nome Titulação RegimeTrabalho
Tempo de Experiênciade Magistério ou
profissional (anos)
Disciplinas Curriculum Lattes
Adilson Márcio Coelho Eng. Agrimensor/Mestre emEng. Civil
DE 07 Geomática I e II http://lattes.cnpq.br/5262305984231246
Antônio Wallace Lordes Licenciatura em Letras/Mestreem Linguística
DE 05 InglêsInstrumental
http://lattes.cnpq.br/4081959890791075
Dóris Reis de Magalhães Licenciatura emMatemática/Mestre em
Educação
DE 20 Cálculo I e II http://lattes.cnpq.br/1882812674963528
Dulciléia Costa Fernandes Graduação em Biologia/Mestreem Biologia Animal
DE 15 Paleontologia http://lattes.cnpq.br/7208473596641602
Ediu Carlos Lopes Lemos Graduação emGeologia/Especialista em
Gestão Hídrica e Ambiental/Mestre em Geociências/Doutor
em Geociências
DE 15 GeologiaAmbiental;
Hidrogeologia;GeologiaUrbana
http://lattes.cnpq.br/9467188496500540
Emanuel Carvalho de Assis Licenciado em Química/Mestreem Agroquímica
DE 05 Físico-QuímicaAplicada àGeologia
http://lattes.cnpq.br/0889366058401381
Idomeneu Gomes de Souza Filho Eng. Civil/ Licenciado emFísica/Mestre em Física
DE 20 Física I e II http://lattes.cnpq.br/7315275253541718
Jaqueline Frigério Donadia Graduação em Química/Especialista em Química/
Mestre em Química
DE 08 Química Geral Ie II;
Química
http://lattes.cnpq.br/0512188260229086
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AnalíticaMineralógica
Juliano Tessinari Zagoto Eng. de Minas/Especialista emGestão e Educação Ambiental
DE 05 Tecnologia emRochas
Ornamentais
http://lattes.cnpq.br/8321874088120679
José Gleydson Camata Graduado emMatemáticas/Especialista emEnsino Técnico Integrado ao
Ensino Médio/Mestre emMatemática
40hr 10 Introdução aoCálculo;
EstatísticaAplicada àGeologia
http://lattes.cnpq.br/1647802220021214
Lincoln Ribeiro Maia de Resende Eng. de Minas/Mestre emEngenharia Mineral
DE 05 Métodos deLavra
http://lattes.cnpq.br/6825218898584844
Késia Zotele de OliveiraDelevedove
Graduada em Administração/Especialista em GestãoEstratégica de Pessoas
DE 03 Gestão deProjetos
http://lattes.cnpq.br/893311670132895
Luiz José Cruz Bezerra(colaborador)
Graduado em Geologia/Mestreem Ciências Marinhas e
Tropicais
DE 10 Sedimentologia;Estratigrafia;Geologia do
Petróleo
http://lattes.cnpq.br/0180772368663382
Pillar de Oliveira CarvalhoRodrigues
Graduada em Geologia/Mestre
em Geologia e Geofísica
DE 05 Mineralogia eCristalografia;
Geofísica
http://lattes.cnpq.br/3060197349254140
Rogério Danieletto Teixeira Graduação e Licenciatura emQuímica/ Especialista em
Administração Rural
DE 10 QuímicaOrgânica;Química
Inorgânica
http://lattes.cnpq.br/9949772398048843
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Wagner da Silva Andrade Graduado em Geologia/Mestreem Educação
DE 20 Geologia Geral Ie II;
Geomorfologia
http://lattes.cnpq.br/8186004917535506
Weverton Pereira do Sacramento Eng. de Minas/ Mestre emEducação/ Doutor em Educação
DE 10 PesquisaMineral
http://lattes.cnpq.br/9213307411458655.
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Considerando as atuais condições materiais e de recursos humanos, o
presente projeto propõe a implantação do curso de Graduação em Geologia do
Ifes – Campus Nova Venécia no primeiro semestre de 2018, com a oferta inicial
de 30 vagas, em um ingresso anual e caráter de dedicação integral dos alunos.
Nesta proposta, visando exequibilidade de implantação do curso,
considerou-se:
A capacidade inicial limitada de pessoal e infraestrutura
para suportar o primeiro ano do curso;
A consonância com os outros cursos de Geologia
oferecidos no país;
Que uma entrada anual permite o envolvimento do quadro
docente com um maior número de componentes curriculares;
A maior disponibilidade de salas turno diurno, além de
maior interação com o curso de Mineração existente;
A disponibilidade de laboratórios de Física e Química no
Campus Nova Venécia em fase de implantação e expansão;
A oferta do curso como de regime “Integral” contempla a
necessidade de atividades extraclasse, como realização de trabalhos de
campo; laboratórios, entre outros, facilitando também o preenchimento
da matriz de horários em períodos alternativos, como o matutino,
vespertino, a fim de se aproveitar a disponibilidade eventual dos
professores, laboratórios envolvidos.
Que sejam feitas a contratação de novos docentes e
investimentos na criação de novos espaços de sala de aula, laboratórios,
aquisição de materiais e equipamentos.
O curso de Graduação em Geologia para dar início às suas atividades
contará com a colaboração dos professores lotados nas Coordenadorias de
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Mineração e Núcleo Comum do Campus Nova Venécia. Todos eles trabalham
sob o regime de DE, sendo que a maioria possui Titulação de Mestre.
11 Infraestrutura
Inicialmente, o curso de Graduação em Geologia será ministrado nas
dependências do prédio Acadêmico II do Ifes – Campus Nova Venécia.
O Ifes Campus Nova Venécia possui em sua estrutura três prédios
acadêmicos que atendem aos cursos de Técnico em Edificações, Técnico em
Mineração, Licenciatura em Geografia e uma Pós-Graduação em Gestão
Ambiental além de dois prédios administrativos. As tabelas 6,7,8,9 e 10 abaixo
descrevem as instalações disponíveis para o ensino no campus.
Tabela 6 – Áreas de ensino específicasAmbiente Existente A construir Área (m2)
Salas de aula x 1 x 48,511 x 48,322 x 54,486 x 54,67Total: 533,81
Sala dos Professores x 12 x 9,922 x 9,84Total: 38,72
Coordenadoria do Curso x 1 x 7,621 x 57,98
Total: 65,6
Tabela 7 – Áreas de ensino geralAmbiente Existente A construir Área (m2)
Laboratório de X 900TratamentoLaboratório de X 80MineralogiaLaboratório de X 40Informática ILaboratório de X 29,85Informática IILaboratório de X 40
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Informática IIILaboratório de X 120Cartografia e TopografiaLaboratório de Solos X 152Biblioteca X 203,24
Tabela 8 – Áreas de esporte e vivênciaAmbiente Existente A construir Área (m2)
Área de Esportes x 3.000Cantina/Refeitório 60Pátio coberto 500
Tabela 9 – Área de atendimento discenteAmbiente Existente A construir Área (m2)
Atendimento Psicológico x 12Atendimento Pedagógico x 20Gabinete Médico X 20Serviço Social X 20
Tabela 10 – Área de apoioAmbiente Existente A construir Área (m2)
Auditório x 500Sala de Convenção x 100Sala de audiovisual x 100Mecanografia x 50
11.2 Biblioteca
A Biblioteca do Ifes Campus de Nova Venécia encontra-se localizada no
prédio acadêmico I, e conta com uma área de 203 m2 e capacidade para
atender até 22 usuários sentados simultaneamente.
11.2.1 Acervo
Está prevista a aquisição de todos os títulos necessários para atender ao
Curso de Graduação em Geologia, e às demais áreas dos cursos que serão
ofertadas pelo Campus de Nova Venécia, dispostos nos mais variados suportes
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informacionais.
Atualmente, a biblioteca possui um acervo de 174 títulos com 991
exemplares na área da Mineração, Meio Ambiente, Geologia, e outros. O
detalhamento dos títulos e exemplares se encontra discriminado no anexo III
deste documento.
Para atender às necessidades na área de Geologia além dos livros
existentes, o Ifes conta atualmente com o acesso aos periódicos do Portal
Periódicos da CAPES (www.periodicos.capes.gov.b r ), onde são
disponibilizadas bases de dados e periódicos, num total de 12.766 publicações
nacionais e internacionais.
O usuário terá livre acesso às obras nas estantes e, para localizar o
documento desejado, poderá ir até a área de interesse e retirar a obra da
estante.
Caso o material procurado não esteja na localização indicada, o usuário
poderá dirigir-se até o balcão de atendimento e solicitar ajuda do atendente.
Para o registro, descrição e recuperação das obras, a Biblioteca irá
utilizar o Sistema Pergamum, que possibilita o controle de circulação do
material bibliográfico no qual os usuários podem consultar, renovar e/ou
reservar suas obras, localmente ou via internet.
Visando a preservação do acervo a Biblioteca apresenta um Sistema
antifurto, em que todo o acervo será magnetizado impedindo que a obra saia
irregularmente sem antes ter passado pelo balcão de empréstimo, e também
um sistema de monitoramento interno de TV 24 horas.
11.2.2 Empréstimo
O empréstimo domiciliar será facultado somente a alunos e servidores
do Ifes, Campus de Nova Venécia, que se tornarão usuários mediante
cadastramento na Biblioteca. Os prazos de devolução poderão variar de
acordo com o tipo de usuário (Tabela 11):
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Tabela 11 - Relação tipo de usuário e material a ser emprestado
Tipo de Usuário Tipo de material Quantidade Prazo (dias)
Alunos Livro e material adicional 2 7
Alunos de Pós-graduação Livro e material adicional 3 14
Servidores Livro e material adicional 2 7Todas as categorias de
CD-Rom, DVD, Mapa 2 7Usuários
Entende-se por material adicional: CD-Rom, VHS, DVD, Folhetos e
Encartes.
No caso de não observância dos prazos fixados para a devolução de
itens retirados por empréstimo, ficará o usuário impedido de realizar
empréstimo.
11.2.3 Exemplares de Consulta Local
Os exemplares com carimbo “Não circula” (exemplares de consulta
local) poderão ser emprestados, como empréstimo especial, na sexta-feira,
devendo retornar no próximo dia útil.
11.2.4 Materiais não emprestados
Alguns materiais estarão disponíveis apenas para consulta na Biblioteca.
São eles: Obras de Referência (dicionários, enciclopédias, atlas, etc), obras
raras e valiosas, DVDs, fitas VHS e publicações periódicas (jornais, revistas,
etc.).
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11.2.5 Extravio de materiais
O usuário será responsável pela conservação do material retirado da
Biblioteca, pois toda obra perdida ou danificada, ainda que involuntariamente,
deverá ser por ele substituída com um novo exemplar da mesma obra.
11.2.6 Devolução
A devolução poderá ser feita por qualquer pessoa. Caso a obra não seja
devolvida no prazo previsto, o usuário terá o empréstimo suspenso. A
Biblioteca se reserva ao direito de lembrar o usuário de seu débito com a
mesma.
11.2.7 Renovação
A renovação poderá ser feita no Balcão de Atendimento da Biblioteca ou
via internet.
11.2.8 Reserva
Quando o material procurado não se encontrar na Biblioteca, o usuário
poderá reservá-lo, local ou remotamente. O material ficará à sua disposição por
um prazo de 24 (vinte e quatro) horas, após a data do aviso de devolução ao
usuário solicitante.
11.2.9. Setores e serviços
a) Sala de Processamento Técnico
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Local destinado ao armazenamento dos materiais bibliográficos, em
seus diferentes suportes, para o posterior processamento mecânico e técnico
objetivando a disponibilização da obra no acervo da Biblioteca.
b) Espaço de Estudo individual e em grupo
A Biblioteca conta com 3 salas de estudo, sete mesas de estudo em
grupo, com capacidade para quatro pessoas em cada e dose baias de estudo
individual.
c) Acesso à internet
A disponibilidade de três microcomputadores para digitação de trabalhos
e acesso à Internet. Cada usuário terá direito a utilização do equipamento para
atividades de ensino e pesquisa.
d) Serviço de Reprografia
O serviço de fotocópias pode ser oferecido no interior do campus, desde
que obedecida a Lei Nº 9.610/98 (Lei do Direito Autoral).
f) Malex (guarda-volumes)
Local que será utilizado para a guarda de bolsas, mochilas, sacolas,
pastas, fichários, etc. durante a permanência do usuário na Biblioteca. Não
será permitido sair da Biblioteca com a chave do malex. Os materiais
esquecidos no malex serão recolhidos todos os dias, antes da abertura da
Biblioteca.
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Cabe aos servidores o direito de examinar os materiais que o usuário
deixar ou retirar da Biblioteca e permitir ou não a entrada ou saída destes.
Os servidores da Biblioteca não serão responsabilizados pelo extravio
dos objetos deixados no malex.
11.2.10 Horário de funcionamento
A Biblioteca irá funcionar de segunda à sexta-feira das (7h) às (21h)
horas.
12. PLANEJAMENTO ECONÔMICO FINANCEIRO
Para o melhor desempenho das atividades do curso, se faz necessário a
contratação de novos docentes dentro de áreas específicas da geologia, além
da necessidade mais que urgente da contratação de um docente em
Matemática para atender as demandas já existente no campus. Ainda se
sugere a contratação de um Técnico Administrativo para desempenhar a
função de Secretariado do curso e de um Técnico de Laboratório (Geologia)
que ficará responsável pelo Laboratório da Laminação, conforme descriminado
na tabela abaixo:
DOCENTES A SEREM CONTRATADOSVAGAS ÁREA DE ESTUDO TITULAÇÃO EXIGIDA
01 Matemática Licenciatura em Matemática com Mestrado ouDoutorado em Matemática Pura e Aplicada,
Educação Matemática e/ou Educação01 Geologia Estrutural Graduação em Geologia com Mestrado ou
Doutorado em Geologia Estrutural02 Geologia
Geoquímica/MetamórficaGraduação em Geologia com Mestrado ou
Doutorado Geologia ou Geociências 01 Mineralogia/Cristalografia Graduado em Geologia com Mestrado ou
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Doutorado em Geologia ou Geociências(Dissertação ou Tese na Área de Mineralogia)
01 Gênese de Jazidas eProspecção
Graduado em Geologia com Mestrado ouDoutorado em Geologia ou Geociências
(Dissertação ou Tese na Área de Metalogênese ouPetrologia)
02 Geologia Regional Graduação em Geologia com Mestrado ouDoutorado em Geologia ou Geociências
(Dissertação ou Tese na Área de GeologiaRegional)
TÉCNICO ADMINISTRATIVO A SER CONTRATADO01 Técnico Administrativo Ensino Médio Completo
TÉCNICO DE LABORATÓRIO A SER CONTRATADO01 Técnico de Laboratório Ensino Médio Técnico em Geologia
OBS: As contratações de docentes da área de geologia, deverão ocorrer ao
longo do curso, sendo 1 vaga para o final do 4º período, 1 outra vaga ao final
do 7º período e as demais vagas até a conclusão da primeira turma. A falta de
contratação implica no comprometimento do desenvolvimento do curso
ofertado.
INFRA–ESTRUTURA
Para atender a demanda do curso de Graduação em Geologia, se fazem
necessários investimentos na construção de espaços físicos para
implementação de novos laboratórios, salas de aula, compra de dois veículos
para atividades de campo, compra de equipamentos a serem instalados nos
laboratórios, construção de 01(Um) auditório com capacidade de 40 pessoas, o
mesmo será utilizado para defesa das monografias ao final do curso bem
como, por outras atividades ao longo do curso tais como; palestras, seminários,
mesas redondas, entre outras que serão desenvolvidas de forma a enriquecer
o currículo de nossos alunos. Por fim, é preciso se fazer a compra de um
acervo bibliográfico que vise suprir a demanda da área das geociências e de
outros cursos na mesma área ou subárea que já funcionam no campus.
Indica-se que de acordo com as condições financeiras do campus, que
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seja feita a compra de 02 veículos para atender as necessidades do curso,
sendo 01 mincro-ônibus e uma camioneta 4x4 ambos, deverãos ser utilizados
nas aulas de campo pois, nas disciplinas das áreas específicas de Geologia,
estas aulas são de fundamental importância na sua formação e tem como um
produto final a apresentação de um relatório de campo, que em parte pode vir a
gerar projetos de pesquisas, material para publicação em revistas e
congressos, entre outros. Em todos os semestres do curso serão realizadas
atividades práticas de campo onde, a mesma tem um valor de 50% a 100% da
nota final do aluno em determinadas disciplinas, sendo desta maneira
indispensável a aquisição dos transportes para as aulas de campo. A seguir
apresenta-se um orçamento preliminar dos custos referente a compra dos
veículos.
DESCRIÇÃO VALORMicro-ônibus (25 lugares) R$ 280.000,00Camioneta 4x4 diesel (cabine dupla com carroceria) R$ 160.000,00
CUSTO TOTAL R$ 440.000,00
Em um período de 2 anos deverão ser instalados novos laboratórios que
se fazem necessários para atender a demanda do curso de Geologia. Estes
laboratórios e os equipamentos que os compõem estão listados nas tabelas
abaixo com uma cotação preliminar de custos. Ressalta-se que o campus
necessita investir na infra-estrutura a fim de construir espaços onde serão
instalados os novos laboratórios.
NOME ÁREA (m2) m2 por alunoLABORATÓRIO GEOPROCESSAMENTO (SALA DE AULA)
30 -
EQUIPAMENTOSQTD
DESCRIÇÃO PREÇOUNITÁRIO
PREÇOTOTAL
25 Computadores Completos de alta performance (alunos)
3.900,00 97.500,00
01 Computador Completo de alta performance 3.900,00 3.900,00
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(Professor)02 Ar- Condicionado 1.200,00 2.400,00
CUSTO TOTAL 103.800,00NOME ÁREA (m2) m2 por aluno
LABORATÓRIO PETROGRÁFICO 24 -
EQUIPAMENTOSQTD
DESCRIÇÃO PREÇOUNITÁRIO
PREÇOTOTAL
01 Computador completo 2.500,00 2.500,0001 Cadeira giratória 120,00 120,0001 Armário de aço (4 prateleiras) 400,00 400,0001 Impressora multifuncional 300,00 300,0001 Mesa reta para escritório (duas gavetas) 170,00 170,00
01
Cortadeira e lixadeira de precisão para seçõespouco espessas. Com 3 dispositivos de fixaçãoà vácuo, para o lixamento de 3 lâminas de 27 x46 mm, 28 x 48 mm ou 30 x 45 mm, ou 2 lâmi-nas de 1 x 3", com as respectivas amostras. In-clui dispositivo de fixação para corte de rochas(75 x 75 mm), dispositivo para corte de amos-tras padrões (8 x 20 x 30 mm), calibrador visuale unidade de refrigeração recirculante (TRECI).Discos de corte adiamantados, discos adia-mantados em copo e bomba à vácuo são sãocotados separadamente. 3 x 380-415 V / 50-60Hz
245.800,00 245.800,00
01
Secador de amostras combinado com fornopara cura, com temperatura ajustável (aprox.de 40°C a 90°C). Com cesta para amostras(METET) e dispositivo para suporte de amos-tras. 1 x 220 V / 60 Hz
22.000,00 22.000,00
01
Lixadeira/politriz com velocidade variável (50-500 rpm). Para disco de 300 mm (12") dia. Comentrada e saida de agua. Tampa de proteção(05556901), anel anti respingo para preparaçãomanual (06116905) e discos são fornecidos se-paradamente. LaboForce-Mi pode ser montadopara preparação mineralogica. 1/3 x 200-240 V/ 50-60
265.300,00 265.300,00
10 Martelo Geológico Petrográfico (Estwing) 2.800,00 2.800,0010 Martelo Geolígico Sedimentar (Estwing) 2.900,00 2.900,0010 Lupa de bolso 40X 300,00 300,0010 Bússola Gelógica (Brunton) 4.000,00 4.000,00
CUSTO TOTAL 546.590,00
77
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INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
NOME ÁREA (m2) m2 por alunoLABORATÓRIO DE GEOFÍSICA E HIDROGEOLOGIA 72 -
EQUIPAMENTOS
QTD
DESCRIÇÃO PREÇOUNITÁRIO
PREÇOTOTAL
06 Computadores Completos, Intel Core i.7 comTela de led 18.5 polegadas, hd 2 TB, memóriaRAM 16GB, placa de vídeo 1GB
3.900,00 23.400,00
02 Impressora Multifuncional 300,00 600,0001 Ploter 30.000,00 30.000,0001 Impressora A3 2.000,00 2.000,0006 Cadeiras giratórias 150,00 900,0006 Mesas retas para escritório com duas gavetas 200,00 1.200,0001 Mesa de reunião (retangular- 8 lugares) 1.500,00 1.500,0002 Armários de aço (4 prateleiras) 400,00 800,0002 Armário fechado duas portas 600,00 1.200,0004 Medidor de Elétrico de Nível d’água (50m) 1.400,00 5.600,0003 Medidor Elétrico de Nível d’água (100m) 1.800,00 5.400,0003 phmetro portátil 850,00 2.550,0002 Medidor de interface água e óleo 2.600,00 5.200,0003 Eletroresistivímetro convencional 20.000,00 60.000,0001 GPR - SIR-4000, antena de 270 MHz, carrinho
com distanciomentro digital e cabo120.000,00 120.000,00
01 Resistivímetro - SuperSting with Wi-Fi R8/IP memory earth resistivity/IP meter comprising items:
135.000,00 135.000,00
01 Magnetômetro - G-858 - magmapper cesiumvapor portable magnetometer system
80.000,00 60.000,00
01 Equipamento de tomografia elétrica SuperstingR-8
28.000,00 28.000,00
01 Gravímetro CG-05 Scintrex 140.000,00 140.000,00CUSTO TOTAL 623.350,00
NOME ÁREA (m2) m2 por alunoLABORATÓRIO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR 90 2,25
EQUIPAMENTOS
QTD
DESCRIÇÃO PREÇOUNITÁRIO
PREÇOTOTAL
04 Computadores Completos, Intel Core i.7 comTela de led 18.5 polegadas, hd 2 TB, memóriaRAM 16GB, placa de vídeo 1GB
3.900,00 15.600,00
02 Impressora Multifuncional 300,00 600,0004 Cadeiras giratórias 150,00 600,0002 Mesas retas para escritório com duas gavetas 200,00 400,0001 Mesa de reunião (retangular- 8 lugares) 1.500,00 1.500,0002 Armários de aço (4 prateleiras) 400,00 800,0002 Armário fechado duas portas 600,00 1.200,00
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02 Jogos de Peneiras Granulométrica 850,00 1.700,0003 Phmetro de bancada 850,00 2.550,0040 Placa de Petri 10,00 400,0005 Pá 38,00 190,0005 Enxada 46,00 230,0005 Cavadeira 39,00 195,0001 Lavadora de alta pressão 510,00 510,0020 Copo de Bequer (becher, becker) de vidro
forma baixa A 10 mL3,00 60,00
20 Copo de Bequer (becher, becker) de vidroforma baixa A 25 mL
4,00 80,00
20 Copo de Bequer (becher, becker) de vidroforma baixa A 50 mL
3,80 76,00
20 Copo de Bequer (becher, becker) de vidroforma baixa A 100 mL
4,00 80,00
20 Copo de Bequer (becher, becker) de vidroforma baixa A 250mL
4,00 80,00
20 Copo de Bequer (becher, becker) de vidroforma baixa A 600 mL
6,00 120,00
20 Copo de Bequer (becher, becker) de vidroforma baixa A 1000 ml
10,30 206,00
20 Copo de Bequer (becher, becker) de vidroforma baixa A 10 mL
4,20 84,00
20 Proveta de vidro com capacidade de 1000 ml 74,00 1.480,0010 "Proveta Base Vidro Hexagonal - Boro 3.3.
Capacidade:1000 ml (Subdiv. xTolerancia)=10,0 x 10,0 ml"
47,00 470,00
10 Proveta de vidro com capacidade de 500 ml 35,00 350,0010 Proveta de vidro com capacidade de 250 ml 25,00 250,0010 Proveta de vidro com capacidade de 100 ml 30,00 300,0001 Estufa 14.000,00 14.000,0001 Separador Vibratório 8.000,00 5.500,0002 Turbidímetro 5.000,00 15.500,0001 Mesa Agitadora 9.000,00 9.000,0001 Quarteador de amostra em aço inox (3
bandejas)2.000,00 2.000,00
10 Bandejas em Inox 90,00 900,0004 Trado manual 80,00 320,0010 Lupa Binocular 1.300,00 13.000,0005 Almofariz de porcelana 610ml, c/mao de gral.
(diâmetro 151x100mm)140,00 700,00
06 Almofariz de porcelana 1160ml, c/mao de gral 230,00 1.380,00
01
Aparelho umidimetro tipo speedy, p/det. rápidada umidade (ate 44%) dos solos p/uso emlaboratório e em campo, por tátil,acondicionadoem estojo p/transporte c/os seguintesacessórios:balança de 12 g,espátula p/preparode amostra, esfera deaço,recip.p/amostras,escova p/limpeza e 100ampolas de carb.de calcio.
1.500,00 1.500,00
Amostrador de solos para obtenção de
79
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01amostras indeformadas com diâmetro de49x53mm. Conjunto completo com 24 anéis eamostrador. Acompanha: 01 coletor comcapacidade para cilindros de 5cm, 02 hastesprolongadas de 40cm, 01 batedor com 10cmde comprimento, 01 cabo extrator, 01 marretade ferro revestida de borracha, 24 tampas e 24fundos de plástico para aneis.
6.000,00 6.000,00
01 Bandeja de chapa de aço galvanizada -60x40x6cm
120,00 120,00
01 Repartidor de amostras de chão, em chapa deaço galvanizado, abertura de 1".
1.000,00 1.000,00
CUSTO TOTAL 99.031,00
Foi feita uma pesquisa junto a distribuidoras de livros de forma a se ter
uma noção dos custos quanto aquisição de livros didáticos que atendam a
necessidade do curso, bem como, auxiliar em outros cursos que encontram-se
em funcionamento no campus e o valor aproximado para as despesas com um
acervo bibliográfico ficou estimada em R$ 230.000,00. Abaixo segue uma
tabela com uma relação de livros dentro das diversas áreas da geociências que
precisam ser adquiridos de forma a dar um suporte aos alunos.
LIVROS A SEREM COMPRADOS
Mineralogia e Cristalografia QUANTIDADE
DANA & HURLBUT. 1981. Manual de mineralogia. LivrosTécnicos e Científicos Ed. S.A., São Paulo, 642p.
7
KLEIN & HURLBUT. 1993. Manual of mineralogy. John Wiley & Sons, New York, 681p.
7
NESSE, W.D. 2011. Introduction to Mineralogy. Oxford. 433p. 7
BATTEY, MH, A Pring. Mineralogy for Students. London:Longman, 2007
3
DEER, W.A.; HOWIE; R.A. & ZUSSMAN, J. 1981. Mineraisconstituintes das rochas – uma introdução. Lisboa: FundaçãoCalouste Gulbenkian, 2000. 558p.
3
DEER, W.A.; HOWIE; R.A. & ZUSSMAN, J. 1992. Anintroduction to the rock-forming minerals. 2nd. Hong Kong:Longman Scientific & Technical, 696p.
3
LEINZ,V. & CAMPOS, J. E. S. Guia para determinação deminerais. 9ª ed. São Paulo: Ed. Nacional. 1982. 149p.
3
Mineralogia Ótica QUANTIDADE
80
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FUJIMORI, S.; FERREIRA, Y.A. – Introdução ao uso domicroscópio Petrográfico – Univ. Fed da Bahia
7
KERR, P.F. – Optical mineralogy – McGraw – Hill BookCompany
7
WAHLSTROM, E.E. – Cristalografia óptica – Ao livro técnico S.A.
7
MACHADO, F.B. 2016. Mineralogia Óptica. 1ª ed. Oficina de Textos. São Paulo.218p.
3
BLOSS, F.D. – An introduction to the methods of opticalcrystalography – Holt, Rinehart and Winston
3
DEER, W.A. ; HOWIE, R.A. ; ZUSSMAN, J. – An intriductiontothe rock-forming minerals – Longman
3
KLEIN, C. & HURLBUT JR., C.S. Manual of Mineralogy. 21.ed. New York, John Wiley & Sons. 681p. 1993.
3
KLEIN, C & DRUTOW,B. 2011. Manual de Ciência dosMinerais. 23ªed. Bookman. Porto Alegre-RS. 724p.
3
Geologia Estrutural QUANTIDADE
DAVIS, G.H.-1984- Structural Geology of Rocks and Regions.John Wiley & Sons. 491 p.
7
HASUI, Y. & MIOTO, J. A. 1992. Geologia Estrutural Aplicada.459 P.
7
LOCZY, L. DE, LADEIRA, E. (1976) Geologia Estrutural eIntrodução à Geotectônica. Edgard Blucher Ltda. São Paulo528 p.
7
FOSTER, N.H.; BEAUMONT E.A. (1988) Structural Concepts and Techniques I: Basic concepts, folding and structural techniques. AAPG , 723p
3
PARK, R.G. (1983) Foundations of Structural Geology. Blackie, 135 p.
3
ROWLAND, S.M., DUEBENDORFER, E.M. (1997) Structuralanalysis and synthesis: a laboratorial course in structuralgeology. Blackwell Scientific Public., Inc. 279 p.
3
TWISS, R.J., MOORES, E.M. (1992) Structural geology. W.H.Freeman and Company. 532p.
3
MARSHAK, S & MITRA, G. 1988. Basic Methods of Structural Geology. 1nd edition. Perason. 446p.
3
Desenho Geológico QUANTIDADE
Benninson, G.M. & Moseley, K.A. 2003. An Introduction to Ge-ological Structures and Maps. Seventh Edition. Edward Ar-nold, London, 160p.
7
MARTINEZ-ALVAREZ, J.A. 1981. Geologia Cartográfica -Ejercicios sobre interpretación de Mapas Geológicos. Paranin-fo S.A., Madrid, 271 p.
7
Santos, M.C.S.R. 1989. Manual de FundamentosCartográficos e Diretrizes Gerais para Elaboração de MapasGeológicos, Geomorfológicos e Geotécnicos. Instituto dePesquisas Tecnológicas - SP. Publicação IPT no 1773, 53 p.
7
BHATTACHARYA, D.S. & BAGCHI, T.C. 1973. Elements of 3
81
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Geological Map Reading and Interpretation. Orient LongmanLtd., Nova Deli, 78 p.BLYTH, F.G.H. 1976. Geological Maps and their Interpretation.Second Edition. Edward Arnold, Londres, 48 p.
3
BOLTON, T. 1989. Geological Maps: their solution andInterpretation. Cambridge University Press, Cambridge, 144 p.
3
SPENCER, E.W. 1993. Geological Maps - A Practical Guide tothe Interpretation and Preparation of Geologic Maps.Macmillan Publishing Company, New York, 149p.
3
THOMAS, J.A.G. 1977. An Introduction to Geological Maps.Sec.Edition. George Allen & Unwin Ltd, Londres, 68 p.
3
Legislação Mineral QUANTIDADE
FREIRA, W. Código de Mineração Anotado. 5ª EdiçãoRevista, Atualizada e Ampliada. Editora Mandamentos. BeloHorizonte, 2010.
3
ANTUNES, P. B. Direito Ambiental. 12ª edição ampliada ereformada. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
3
FREIRE, W.. Direito ambiental aplicado à mineração. Belo Horizonte: Editora Mineira, 2005.
3
Minerais e Rochas Industriais QUANTIDADEMOREIRA, M. D. Aplicações dos Minerais e RochasIndustriais. SBG/Núcleo BA-SE. Salvador, BA,1994.
7
LUZ, A. B., LINZ, F. A. F., Rochas e Minerais Industriais: Usose Especificações – 2ª Edição. CETEM, Rio de Janeiro. 2008.
3
ALENCAR, C. R. A. Manual de Caracterização, aplicação, usoe manutenção das principais rochas comerciais no EspíritoSanto: rochas ornamentais. Instituto Euvaldo Lodi – Regionaldo Espírito Santo. Cachoeiro do Itapemirim/ES. 2013.
3
LEPREVOST, A. Minerais para a indústria. Ed. LivrosTécnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 1978.
3
BATES, R. L. (1969) Geology of the industrial rocks andminerals. Dover publications. New York.
3
DONALD, D.C. (1994) Industrial minerals and rocks. Society for Mining, Metallurgy na Exploration, Colorado, USA, 1196 p.
3
Pesquisa Mineral QUANTIDADE MARANHÃO, R. J. L.: 1985 –Introdução à Pesquisa Mineral.Ed. BNB. Fortaleza/Ceara. 796p.
3
DELATIM, I. J. (et al) Manual de Sondagens. 5ª Ed. SãoPaulo: ABGE – Associação Brasileira de Geologia deEngenharia e Ambiental, 2013.
3
LUIZ, J. G., SILVA, L. M. C.: Geofísica de Prospecção. Ed.CEJUP Ltda. Universidade Federal do Pará. 1995.Belém/Pará. 311p.
3
Prospecção Geofísica QUANTIDADE
THOMAS, J. E. Geofísica para Geólogos.Petrobras/Serec/Cen-Nor, Salvador, 1993.
7
KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL, I. 2009. Geofísica de Explo-ração. 2ª ed. Oficina de Textos. São Paulo. 438p.
7
82
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THOMAS, J. E. Geofísica para Geólogos.Petrobras/Serec/Cen-Nor, Salvador, 1993
7
LUIZ, J. G., SILVA, L. M. C.: Geofísica de Prospecção. Ed.CEJUP Ltda. Universidade Federal do Pará. 1995.Belém/Pará. 311p.
3
FOWLER, C.M.R. 1999. THE SOLID EARTH. 2edition. Cam-bridge University Press.500p.
3
THOMAS, J.E. Geofísica Geral, Petrobras/CENPES/DIVEN,Rio de Janeiro, 1984.
3
LOWRIE, W. Fundamentals of Geophysics. Cambridge:Cambridge University Press, 1997.
3
TELFORD, W. M.;GELDART, L. P.; SHERIFF, R. E.; KEYS, D.A. Applied Geophysics. Cambridge: Cambridge UniversityPress, 1985.
3
Prospecção Geoquímica QUANTIDADE
Govet, G.J.S., 1981. Geochemistry Exploration. ElsevierScience Publisher, 7 volumes.
7
LICHT, Otavio Augusto Boni; MELLO, Carlos SiqueiraBandeira de; SILVA, Cássio Roberto da. Prospecçãogeoquímica de depósitos de minerais metálicos, nãometálicos, óleo e gás. Rio de Janeiro: CPRM, 2007.
7
ALBARÉDE, F. 2011. Geoquímica. Uma Introdução. 1ªed.Oficina de Textos. São Paulo. 400p.
7
PEREIRA, R.M., Fundamentos de Prospecção Mineral,Interciência, 2ª ed. Rio de Janeiro, 2012. 348 p.
3
LEVINSON, A.A. 1974. Introduction to ExplorationGeochemistry. Canadá : Applied Publishing, 612p.
3
ANDRIOTTI, J.L.S., 2010. Interpretação de dados deprospecção geoquímica com auxílio de estatística. PortoAlegre:CPRM, 2010. 73p., ilust.
3
LICHT, O.A.B. 1998. Prospecção Geoquímica: Princípios,Técnicas e Métodos. Rio de Janeiro: CPRM, 236p.
3
Geomática 2 QUANTIDADE
MEIRELLES, M. S. P. et al. Geomática: modelos e aplicaçõesambientais. Brasília, DF: Embrapa Informações Tecnológicas,2007.
7
MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de InformaçãoGeográfica. 2 ed. Brasília, DF: EMBRAPA InformaçõesTecnológicas, 2010.
7
SILVA, J. X. & ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e AnáliseAmbiental. 3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
7
BLASCHKE, T. & KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIGAvançados. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
3
DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. 3 ed.Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006. FLORENZANO, T. G.Iniciação em Sensoriamento Remto. São Paulo: Oficina deTextos, 2007.
3
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e 3
83
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aplicações. 4 ed. São Paulo: BLUCHEr, 2010. SANTOS, R. F.Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficinade Textos, 2004.BLASCHKE, T. & KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIGAvançados. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
3
DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. 3 ed.Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006. FLORENZANO, T. G.Iniciação em Sensoriamento Remto. São Paulo: Oficina deTextos, 2007.
3
Geoquímica QUANTIDADE
BUTCHER, S.S.; CHARLSON, R.J.; ORIANS, G.H. & WOLFEG.V. Global Biogeochemical Cycles. Ed. Academic Press.1992
7
ROHDE, G.M. Geoquímica Ambiental e Estudo de Impactos.4ª ed. Oficina de Textos. São Paulo.
7
MASON,B, & MOORE,C.B. Principles of Geochemistry. Ed.John Wiley & Sons. 1982
7
BROWNLOW, A. H - 1979: Geochemistry. Prentice-Hall, Inc,USA
3
FAURE, G. Principles and Appications of Inorganic Geochem-istry. Ed. Macmillan Pub.1991
3
ROLLINSON, H.R. Using Geochemical Data: Evaluation,Presentation, Interpretation. Ed. John Wiley & Sons.1993
3
RICHARDSON, S.K. & McSWEEN Jr., H.Y. - 1989:Geochemistry Pathways and Processes, Prentice - Hall Inc,USA.
3
Petrologia Ígnea QUANTIDADE
WINTER, J. D. 2001. An Introduction to Igneous andMetamorphic Petrology. Prentice Hall. 697pp.
7
WERNICK, E. Rochas magmáticas: conceitos fundamentais eclassificação modal, química, termodinâmica e tectônica. SãoPaulo: UNESP, 2004. 656 p.
7
BEST, M.G. & CHRISTIENSEN, E, 2001. Igneous Petrology.Blackwell Science.458pp.
7
FAURE, G., 2001. Origin of igneous rocks: the isotopicevidence. Springer. 496pp.
3
CASTRO DORADO, A., 1989. Petrografia Básica. Texturas,Classificacion y Nomenclatura de Rocas. Paraninfo, Madrid.143pp.
3
PHILPOTTS, A. R., 1989. Petrography of Igneous andMetamorphic Rocks.Prentice-Hall, London, 178pp.
3
BEST, M. G., 2003. Igneous and metamorphic Petrology. 2ªEd., Blackwell Publishing, Malden, USA, 729pp.
3
HIBBARD, H. J. 1995. Petrography to Petrogenesis. Prentice Hall. 573pp
3
Petrologia Metamórfica QUANTIDADE
UCHER, K & FREY, M., 1994. Petrogenesis of MetamorphicRocks. 6ª th Edition Complete Revision of Winhler’s Textbook.
7
84
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INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
Springer-Verlag, 318pp. BARD, J. P. - 1985 - Microtexturas de Rocas Magmáticas yMetamórficas. Version castellana de Marcellino Lago SanJosé, Masson, S. A., París, 181p
7
WINTER, J.D. Principles of igneous and metamorphicpetrology. 2nd ed. Upper Saddle River,NJ: Prentice Hall,c2010. xviii 702 p
7
NETO, J. M dos R. 2014. Rochas Metamórficas: Classificaçãoe Glossário. 17ªed. Oficina de Textos. São Paulo.
3
YARDLEY, B.W.D.,1989. An Introduction to MetamorphicPetrology. Longman Earth Science Series; Prentice Hall, Har-low,248pp.
3
YARDLEY, B.W.D.; MACKENZIE, W.S. & GUILFORD, C.,1990. Actlas of metamorphic rocks and their textures. Long-man Scientific & Technical, London, 119pp.
3
BONIN, B.; DUBOIS, R. & GOHAU, G., 1997. Le Métamor-phisme et la formation des granites. Évolution des idées etconcepts actuels. Editions Nathan, Paris, 319pp.
3
BARKER, A. J. - 1990 - Introduction to Metamorphic Texturesand Microstructures. Blackie, London, 170p.
3
Recursos Energéticos QUANTIDADE
ROGER, A. Hinrichs e MERLIN,Kleinbach. Energia e Meio Ambiente. Cengage, 2010
7
VECCHIA, Rodnei O Meio Ambiente e as Energias Renováveis. Manole, 2010
7
JANNUZZI, G. M.; SWISHER, J.; Planejamento Integrado de Recursos Energeticos : Meio Ambiente, Conservação de Energia e Fontes Renováveis. CAMPINAS: AUTORES ASSOCIADOS, 1997.
3
GOLDENBERG, J. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. 2003
3
BRANCO, S.M. Energia e Meio Ambiente. Ed. Moderna. 2004 3
GOLDEMBERG, José. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. Rio de Janeiro: EDUSP, 1998
3
PALZ, Wolfgang. Energia solar e fontes energéticas. São Paulo: Editora Hemus, 1995.
3
Oceanografia Básica QUANTIDADE
GARRISON, T. Fundamentos de Oceanografia. Cengage Learning, São Paulo.2010
7
BAPTISTA Neto et al. Introdução à Geologia Marinha. Ed. Interciência, Rio de Janeiro. 2004
7
SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. Editora Edgard Blücher Ltda .2003
7
SOUZA, R.B.. Oceanografia por Satélites. Oficina de Textos,São Paulo. 2005.
3
MIRANDA, L. B. Castro. B.M, Kjerfve, B. Princípios deOceanografia Física de Estuários. Edusp, São Paulo, 2002.
3
TUREKIAN, K. K. 1969. Oceanos. São Paulo, Edgard 3
85
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
Blücher/Edusp, 1969.FRANÇA,C.A.S. O litoral brasileiro – estudos sobre o nível médio do mar. São Paulo: Instituto Oceanográfico/USP,1995
3
Métodos de Lavra QUANTIDADE
CURI, A. Minas a Céu Aberto: Planejamento de Lavra Editora: Oficina de Textos 2014
7
FLÔRES, JOSÉ CRUZ DO CARMO: LIMA, HERNANI MOTAFechamento de Mina: Aspectos Técnicos, Jurídicos eSocioambientais. Ouro Preto UFO 2012
7
HARTMAN, H. L. Introductory Mining Engineering ÚNICA U.S.A Jon Wiley M1987
7
GERALDI, JOSÉ LÚCIO. O ABC das Escavações de Rochaseditora Interciência 2011 Rio de Janeiro.
3
CÓDIGO DE MINERAÇÃO DE ‘A’ A ‘Z’ Hermann, HildebrandoCampinas/SP editora Millennium 2009.
3
CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Tendênciastecnológicas Brasil 2015: geociências e tecnologia mineral.Rio de Janeiro: CETEM, 2007. ISBN 9788572272438 (broch.)
3
LUZ, A. B. & DAMASCENO, E. C. Desativação de Minas,Tecnologia Ambiental, Série 14, CETEM, 1996.
3
CAMERON, A.; HAGAN, T. Tecnologia de desmonte de rochascom explosivos para minas a céu aberto e subterrâneas.
3
Recuperação de Áreas Degradadas QUANTIDADE
FLÔRES, José Cruz do Carmo; LIMA, Hernani Mota de.Fechamento de mina: aspectos técnicos, jurídicos esocioambientais. Ouro Preto: UFOP, 2012.
7
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; ARAUJO, Gustavo Henriquede Sousa; GUERRA, Antonio Jose Teixeira. Gestão Ambientalde Áreas Degradadas - 4ª Ed. 2005.
7
GUERRA, Antônio, Jose Teixeira. Processos Erosivos E Recuperação De Áreas Degradadas Editora: Oficina De Textos. 2013.
7
GEODIVERSIDADE do Brasil: conhecer o passado, paraentender o presente e prever o futuro. Rio de Janeiro:CPRM, 2008.
3
OLIVEIRA, Milson Lopes de (Coord.). Curso de manejoecológico, conservação do solo e da água e reabilitação deáreas degradadas. Colatina: Ifes, 2012. ISBN9788564937017 (broch.)
3
POVEDA, Eliane Pereira Rodrigues. A eficácia legal nadesativação de empreendimentos minerários. São Paulo:Signus, 2007.
3
SILVESTRE, Mariel. Mineração em área de preservaçãopermanente: intervenção possível e necessária. São Paulo,SP: Signus Editora, 2007.
3
BARRETO, Maria Laura (Ed.). Mineração e desenvolvimento sustentável: desafios para o Brasil. Rio de Janeiro: CETEM/MCT/CNPq/CYTED, 2002.
3
86
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
Física I QUANTIDADE
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentosda Física. V. 1 – Mecânica .
7
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas eengenheiros Volume 1- Mecânica, Oscilações e Ondas,Termodinâmica. 6.ed. LTC, 2009.
7
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física I. Mecânica.12.ed. Addison Wesley, 2009
7
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 1: Mecânica.5.ed. Editora Edgard Blucher, 2014.
3
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física .Vol. 1.1.ed. LCT, 2006.
3
JEWETT J. W.; SERWAY R. A. FÍSICA PARA CIENTISTAS EENGENHEIROS VOL.1: Mecânica . 8. Ed. Cengage, 2013.
3
HEWITT. P. G. Física Conceitual. 11. Ed. Bookman, 2011 3
Física II QUANTIDADE
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentosda Física. V. 2. Gravitação, Ondas e Termodinâmica.
7
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentosda Física. V. 3 - Eletromagnetismo .
7
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas eengenheiros. Volume 2 – Eletricidade, Magnetismo e óptica.6.ed. LTC, 2009.
7
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 2: Fluidos,Oscilações e Ondas de Calor. 5.ed. Editora Edgard Blucher,2014.
3
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 3 :Eletromagnetismo. 5.ed. Editora Edgard Blucher, 2014.
3
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física .Vol. 3.1.ed. LCT, 2006.
3
JEWETT J. W.; SERWAY R. A. FÍSICA PARA CIENTISTAS EENGENHEIROS VOL.2: Oscilações, ondas e Termodinâmica .8. Ed. Cengage, 2013.
3
JEWETT J. W.; SERWAY R. A. FÍSICA PARA CIENTISTAS EENGENHEIROS VOL.3: Eletricidade e Magnetismo . 8. Ed.Cengage, 2013.
3
Geometria Analítica QUANTIDADE
P.Boulos, I.Camargo, Geometria Analítica: um TratamentoVetorial, Ed. McGraw-Hill, São Paulo, 1987.
7
L. Leithold, O Cálculo com Geometria Analítica, Ed. Harbra, São Paulo, 1977.
7
Elon Lages Lima, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária.
7
KOLMAN, B. - Álgebra Linear. Ed. Guanabara - 1987. 3
NATHAN, M. S. - Vetores e Matrizes. Livros Técnicos e Científicos - Editora S.A.- 1988.
3
LIPSCHUTZ, S. - Álgebra Linear. Editora Mc Graw-Hill - 1971
3
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
BOLDRINI, J. L / COSTA, S. I. R ./ RIBEIRO, V. L. F. F /WETZLER, H. G. - Álgebra Linear. - Ed. Harbra 1980.
3
ANTON, H. - Álgebra Linear - Ed. Campus - 3a edição 3
Físico-Química Aplicada à Geologia QUANTIDADE
ATKINS, P. W.; DE PAULA, J. Físico-química. 9. ed. Rio deJaneiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2012. 2 v.
7
MIRANDA-PINTO, C. O. B. de; SOUZA, E. de. Manual detrabalhos práticos de físico-química. Belo Horizonte: EditoraUFMG, 2006. 137p.
7
PILLA, L.; SCHIFINO, J. Físico-química I: termodinâmica química e equilíbrio químico. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. 516 p.
7
RUSSEL, J. B, Química Geral, Vol. 1, Pearson, São Paulo. 3
RUSSEL, J. B, Química Geral, Vol. 2, Pearson, São Paulo. 3
CHANG, RAYMOND, Química Geral – Conceitos Essenciais, McGraw – Hill – São Paulo.
3
BROWN,THEODORE L., Química – A Ciência Central; Pear-son, São Paulo.
3
RANGEL, RENATO NUNES, Práticas de Físico – Química, Edgard Blücher, São Paulo
3
Fotogeologia QUANTIDADE
ARCANJO, J. B. A. Fotogeologia: conceitos, métodos eaplicações. Salvador, BA: CPRM, 2011. 144 p.
7
FITZ, P. R. Cartografia básica. Nova edição. São Paulo, SP:Oficina de Textos, 2008. 143 p. CROMLEY, R. G. Digitalcartography. Englewood Cliffs,NJ: Prentice Hall, 1992.
7
ARCANJO, J. B. A. Fotogeologia: conceitos, métodos eaplicações. Salvador, BA: CPRM, 2011. 144 p.
7
DRURY, S.A. 1993. Image Interpretation in Geology. 2ª. Ed.Londres, Chapman & Hall, 283 p.
3
LIU. W. T. H. 2007. Aplicações do Sensoriamento Remoto.Campo Grande, Ed. Uniderp. 908 p.
3
MILLER, V.C. & Miller, C.F. 1961. Photogeology. N. York,McGraw-Hill Co. 246 p.
3
VON BANDAT H. F. Aerogeology. Houston, Gulf Publishing Co. 350 p.
3
Estatística Aplicada à Geologia QUANTIDADE
LANDIM, P. M. B. Analise estatística de dados geológicos. 2.ed. São Paulo, SP: Editora UNESP, 2003. 253 p. ISAAKS, E.H.; SRIVASTAVA, R. M. Applied geostatistics. New York:Oxford University Press, c1989. 561 p.
7
KITANIDIS, P. K. Introduction to geostatistics: applications to hydrogeology. Cambridge, U.K.: Cambridge University Press, c1997. 249 p.
7
LANDIM, P. M. B. Analise estatística de dados geológicos. 2.ed. São Paulo, SP: Editora UNESP, 2003. 253 p. ISAAKS, E.H.; SRIVASTAVA, R. M. Applied geostatistics. New York:
7
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
Oxford University Press, c1989. 561 p. VIEIRA, S. R. (2000). Geoestatística em estudos devariabilidade espacial do solo. In: Tópicos em Ciência do Solo,Vol I.
3
NOVAIS R. F.; ALVAREZ V. H. e Schaefer, C. E. (Editores),Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa-MG.
3
LANDIM, P.M.B. (1997). Análise estatística de dadosgeológicos. São Paulo: Fundação Editora da UNESP.
3
JOURNEL, A G. e HUIJBREGTS, Ch. J. (1978). MiningGeostatistics. Londres: Academic Press, 600p.
3
MONTENEGRO, A.A. (1997). Stochastic Hydrogeological modelling of aquifer salinization, Inglaterra, Tese PhD, University of Newcastle upon Tyne.
3
Geologia Ambiental QUANTIDADE
MURCK, B. W; SKINNER, B. J; PORTER, S. C.Environmental geology. New York: John Wiley, c1996. 535p.
7
DOROTHY, J; DE WET, A.; MENKING, K. Environmentalgeology: an earth system science approach. New York: W. H.Freeman and Company, c1998. 452p
7
KELLER, E. A. Environmental Geology. 6.ed. New York:Macmillan Company, c1992. 521p.
7
COATES, D.R. Environmental geology. New York: John Wiley& Sons, 1981. 701p.
3
FLAWN, P.T. Environmental geology: conservation, land use,planning and resource management. New York: Harper & RowPub., 1970. 313p.
3
HOWARD, A.D. & REMSON, I. Geology in environmentalplanning. New York: McGraw-Hill, 1978. 478p.
3
KELLER, E.A. Environmental geology. 3ª ed. Columbus:Charles E. Merril Pub. Company, 1982. 526p.
3
MONTGOMERY, C.W. Environmental geology. 3ª ed. Dubuque: WM. C. Brown Publishers, 1992. 465p.
3
Mapeamento Geológico I QUANTIDADE
THORPE, R. S; BROWN, G. C.The field description ofigneous rocks. Chichester: Wiley - Intersciene, c1985. 154p.
7
BARNES, J. W.; LISLE, R. J. Basic geological mapping. 4. ed.Chichester, England: John Wiley & Sons, 2004. 184 p.
7
BARKER, D. S. Igneous rocks. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice Hall, c1983. XII, 417p
7
Mapeamento Geológico II QUANTIDADE
MIALL, A.D. Principles of sedimentary basin analysis.Springer, 3rd ed., 1999. 628p.
7
READING, H.G. Sedimentary environments, processes, faciesand stratigraphy. Wiley-Blackwell, 3rd ed., 1996. 704p.
7
TUCKER, M.E. The field description of sedimentary rocks. Wiley-Blackwell, 1993. 400p
7
Geotecnia QUANTIDADE
DAS, B. M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São 7
89
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
Paulo, SP: THOMSON, 2007. xvii, 561 p. CHIOSSI, N. J. Geologiaaplicada à engenharia. 3. ed. São Paulo: Grêmio Politécnico,1983. 427p.
7
AZEVEDO, I. C. D. Análise de tensões e deformações em solos. Viçosa, MG: UFV, 2007. 323 p
7
PIPKIN, B. W; TRENT, D. D. Geology and the environment.2nd ed. Belmont, CA: Wadsworth, 1997. 522p.
3
PINHEIRO, R.J.B. (2000). Estudos de alguns casos deinstabilidade na encosta da Serra Geral no Estado doRS. Tese de Doutorado, PPGEC/UFRGS, Porto Alegre,340p.
3
DANIEL, D.D. (1993). Geotechnical practice for wastedisposal. Londres: Chapman and Hall, 683p.
3
BOSCOV, M. E. Geotecnia Ambiental. 3
QUEIROZ, R. C. Geologia e geotecnia básica para Engenharia Civil.
3
Geomática 1 QUANTIDADE
GODOY, R. Topografia Básica. Ed. FEALQ, 1988. 349 p. 7
MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS:descrição, fundamentos e aplicações.Ed. UNESP. 2000, 287p.
7
WOLF, P.R.; GHILANI, C.D. Elementary surveying: an introduction to geomatics. Ed: Pearson Prentice Hall, 2006, 916 p.
7
CAMPBELL, James B. Introduction to remote sensing.London: Taylor and Francis, 1996.
3
LEICK, ALFRED. GPS satellite surveying . New York : Wiley-Interscience, 1995. L1LLESAND, THOMAS M. Remotesensing and image interpretation. New York: John Willey &Sons, 1987.
3
CAMPBELL, James B. Introduction to remote sensing.London: Taylor and Francis, 1996.
3
Cálculo I QUANTIDADE
STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning,2012. Vol.1.
7
ANTON, H. et al. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,2007. Vol.1.
7
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. 3 ed. SãoPaulo: Harbra,1994. Vol.1.
7
ÁVILA , G. Cálculo das Funções de Uma Variável. 7 ed. Riode Janeiro: LTC, 2008. Vol.1.
3
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções,Limite, Derivação, Integração. 6 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
3
GUIDORIZZI , H. L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio deJaneiro: LTC, 2012. Vol.1.
3
BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: 3
90
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
Makron Books, 1999. Vol.1. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. Vol.1 e vol 2.
3
Cálculo II QUANTIDADE
STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning,2012. Vol.2.
7
SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica - Ed.McGraw-Hill Ltda. - SP - Volume 2.
7
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra,1994. Vol. 2.
7
PENNEY,E. D., EDWARDS, JR.C.H. - Cálculo com Geometria Analítica - Ed. Prentice- Hall do Brasil - Volumes 2e 3.
3
SIMMONS, G. F. - Cálculo com Geometria Analítica - McGraw-Hill, SP, volume 02
3
GUIDORIZZI, H - Um Curso de Cálculo, LTC - Volume 02 3
BOULOS, P. / OLIVEIRA, I. C. - Geometria Analítica (um tratamento vetorial) - McGraw-Hill - SP.
3
ÁVILA, G. S. S. - Cálculo, Volume 02 - LTC 3
Mapeamento Geológico III QUANTIDADE
LISLE, R. J. Geological structures and maps: a practical guide. 2nd. ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 1999. 104p.
7
FRY, N.. The field description of metamorphic rocks.Chichester, John Wiley & Sons, 1997. 110p. LISLE, R. J.Stereographic projection techniques in structural geology.Oxford: Butterworth-Heinemann, 1996. 104p.
7
LISLE, R. J. Geological structures and maps: a practical guide. 2nd. ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 1999. 104p.
7
Hidrogeologia QUANTIDADE
CUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia subterrânea. 2. ed.corr. Barcelona: Omega, 1983. 2t.
7
FEITOSA, F.A.C. & MANOEL FILHO, J.M. HidrogeologiaConceitos e Aplicações. 3ª ed. Revisada e Ampliada. CPRM.2008.
7
FETTER, C. W. Applied hydrogeology. 4. ed. Upper Saddle Piver, New Jersey: Prentice Hall, c2001. xviii, 598 p.
7
FETTER, C.W. Applied Hydrogeology.4th ed. New Jersey:Prentice Hall, 2001.
3
DOMENICO, P.A. & Schwatz, F. W. 1990 . Physical andChemical Hydrogeology. John Wiley & Sons, 824 p.
3
SHARMA, R. K.. A text book of hydrology and waterresources. Delhi: Dhanpat Rai, 1983. 745 p.
3
WANG, H. F. & Anderson, M. P. 1982 . Introduction togroundwater modeling. W. H. Freeman & Company. SanFrancisco. 237 p.
3
WEIGHT, W. D. & Sonderegger, J. L. 2001 . Manual deApplied Field Hydrogeology. McGraw-Hill. 608 p.
3
91
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
Química Analítica Mineralógica QUANTIDADE
SHRIVER, D. F. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre:Bookman, 2008. 847 p.
7
FARIAS, R.F. de. Práticas de química inorgânica. 3. ed.Campinas, SP: Editora Átomo, 2010. 109 p.
7
NESSE, W. D. Introduction to mineralogy. New York: OxfordUniversity Press, 2009. 438 p
7
SKOOG, D. A.; WEST., D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R.Fundamentos de Química Analítica. 8. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
3
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo:Mestre Jou, 1981.
3
LEITE, F. Práticas de Química Analítica. 3. ed. Campinas: Edi-tora Átomo e Alínea, 2008.
3
BACCAN, n., ANDRADE, J. C., GODINHO, O. E. S., BARONI,J. S. S.. Química analítica quantitativa elementar. Ed.EdgardBlücher Ltda., 1979
3
VAITSMAN. Delmo. S. - Análise Química Qualitativa - Ed. Campus Ltda. 1981 - Rio de Janeiro - RJ
3
Geologia Urbana QUANTIDADE
RIBEIRO, L. C. de Q. e SANTOS JR, O. A. (org.).Globalização, fragmentação e reforma urbana: O futuro dascidades brasileiras na crise. Rio de Janeiro: CivilizaçãoBrasileira, 1994.
7
MOTA, S. Urbanização e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999.
7
GIUSTI, D. A. Contribuição à geologia ambiental no municípiode Curitiba. Dissertação de Mestrado. São Paulo – IGUSP.1989.
7
ZUQUETTE,L.V. Importância do mapeamento geotécnico nouso e ocupação do meio físico:fundamentos e guia paraelaboração. São Carlos. USP-São Carlos, 2v. 1993 (Tese deLivre Docência).
3
MENEZES, D. B; Avaliação de Aspectos Metodológicos eAproveitamento de Informações do Meio Físico em EstudosGeoambientais de Bacias Hidrográficas: Aplicação na Bacia do RioPardo. Tese de Doutorado – UNESP – IGCE – Rio Claro - SP, 235p.7 mapas. (2001).
3
LIMA, R. M. T; Estudos de Movimentos de Massa Gravitacionais,Processos Erosivos e Áreas Sujeitas a Inundações na Área Urbanade Antonina, Litoral do Paraná – Escala 1:10.000. Dissertação deMestrado - EESC – USP – São Carlos - SP, 192p. 10 mapas.(2001).
3
PONS, N. A.. D; Identificação e Avaliação dos Vazios Urbanos dacidade de Santa Maria (RS) em termos Geológico-Geotécnicos.Dissertação de Mestrado - – UFSCar – PPGEU – São Carlos - SP,124p.(2002).
3
Gestão de Projetos QUANTIDADE
92
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
CLEMENTS, James P. GIDO, Jack. Gestão de projetos. 5.ed.Cengage: São Paulo, 2014.
7
KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: As Melhores Práticas.2.ed. Bookman: São Paulo, 2006.
7
PMI. Guia de conjunto de conhecimento em gerenciamento deprojetos – PMBOK. 5 ed. Saraiva: São Paulo, 2014.
7
CARAVALHO, Marly Monteiro de. RABECHINI, Roque Jr.Fundamentos em gestão de projetos: construindocompetências para gerenciar projetos. 3.ed. Atlas: São Paulo,2011.
3
CLELAND, David I.; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento deprojetos. 2.ed. LCT: São Paulo, 2007.
3
FGV Management. Coleção práticas de gestão: Gestão de projetos. 1.ed. FGV: São Paulo, 2013.
3
KEELING, Ralph. BRANCO, Renato Henrique Ferreira. Gestão de projetos: uma abordagem global.
3
MENEZES, Luís Cézar de Moura. Gestão de projetos. 3.ed. Atlas: São Paulo, 2009.
3
Paleontologia QUANTIDADE
CARVALHO, I.S. Paleontologia. 2ª ed. Ed. Interciência. 2004. 628 p.
7
MENDES, J.C. Paleontologia Básica. Ed. USP. 1988. 347 p. 7
SALGADO LABOURIAU, M.L. História Ecológica da Terra. Ed.Edgard Blücher. 1994. 307 p.
7
GALLO, V. Paleontologia de vertebrados: Grandes temas econtribuições cientificas, Rio de Janeiro, Interciência, 2006.330 p.
3
MANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano:evolução da obra de Fernando Flavio Marques de Almeida,2004 / São Paulo Beca, 672 p.
3
MACGOWRAN, B. Biostratigraphy: microfossils andgeological time. Cambridge University Press, 2005, 420 p.
3
SRIVASTAVA, N. K. Lagoa Salgada, RJ: Estromatólitosrecentes. In: SCHOBBENHAUS, Carlos (eds.) et al. 2002.Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília:DNPM; CPRM; SIGEP, 2002. v. 1, p. 203-209.
3
GALLO, V. Paleontologia de vertebrados: Grandes temas econtribuições cientificas, Rio de Janeiro, Interciência, 2006.330 p.
3
Geomorfologia QUANTIDADE
BIGARELLA, J. J. Estrutura e Origem das PaisagensTropicais e Subtropicais. Ed. UFSC. 2003. 1436 p.
7
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. Ed. Edgard Blücher.1988. 182 p.
7
CUNHA, S. B., GUERRA, A. J. T. Geomorfologia: Exercícios,Técnicas e Aplicações. 2. Ed. Ed. Bertrand Brasil. 1996. 345 p
7
CUNHA, S. B., GUERRA, A. J. T. Geomorfologia do Brasil. Ed.Bertrand Brasil. 2003. 388 p. GUERRA, A. J. T., CUNHA, S. B.
3
93
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
Geomorfologia: Atualização de Bases e Conceitos. Ed.Bertrand Brasil. 1994. 458 p.GUERRA, A. J. T. Novo Dicionário Geológico-Geomorfológico.Ed. Bertrand Brasil. 1997. 648 p.
3
PENTEADO, M. M.–Fundamentos de Geomorfologia.Fundação IBGE, Rio de Janeiro, RJ, 154p. 1980.
3
FLORENZANO, Teresa Gallotti (Org.). Geomorfologia:conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos,2008. ISBN 9788586238659 (broch.)
3
CUNHA, S. B., GUERRA, A. J. T. Geomorfologia do Brasil. Ed.Bertrand Brasil. 2003. 388 p. GUERRA, A. J. T., CUNHA, S. B.Geomorfologia: Atualização de Bases e Conceitos. Ed.Bertrand Brasil. 1994. 458 p.
3
Sedimentologia QUANTIDADE
SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. Ed. Edgard Blücher, 2003.400 p.
7
Mc LANE, M. Sedimentology. Ed. Oxford, 1995. 423 p. 7
TUCKER, Maurice E. Rochas sedimentares: guia geológico de campo. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. ISBN 9788582601273 (broch.)
7
MUEHE, Dieter (Org.). Erosão e progadação do litoralbrasileiro. Brasília: MMA, 2006. ISBN 8577380289 (broch.)
3
SUGUIO, Kenitiro. Geologia do quaternário e mudançasambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. ISBN9788579750007 (Broch.)
3
LAPORTE, L.F. 1982. Ambientes antigos de sedimentação. 2ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda. 145 p.
3
ALLEN, R. J & Allen, A. P. Basin Analysis – Principles andApplications. Blackwell Publishing, 2º ed., 549 p. 2005.
3
MANTESSO-NETO, V. Geologia do continent6e sul-amaricano: evolução da obra de Fernando Flavio Marques de Almeida, 2004/São Paulo Beca, 672p.
3
Petrologia Sedimentar QUANTIDADE
ADAMS, A.E., MACKENZIE, W.S. & GUILFORD, C. Atlas ofSedimentary Rocks Under the Microscope. Ed. John Wiley &Sons. 1984. 104 p.
7
BOGGS Jr., S. Petrology of Sedimentary Rocks. Ed.Macmillan Publishing Company, 1992. 707 p.
7
TUCKER, M. E. Sedimentary Petrology. Ed. Blackwell. 1981.252 p.
7
SGARBI, G.N.C. 2012. Petrografia Macroscópica das RochasÍgneas, Sedimentares e Metamórficas. 2ªed. Editora UFMG
3
TUCKER, M.E. 2014. Rochas Sedimentares. 4ªed. Bookman.Porto Alegre-RS
3
Estratigrafia QUANTIDADE
BROOKFIELD, M.E. Principles of Stratigraphy. 1. ed. Ed.Blackwell. 2004. 340 p.
7
MENDES, J.C. Elementos de estratigrafia. Ed. T. A. Queiroz, 7
94
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
1984. 566 p. SEVERIANO RIBEIRO, H. J. P. Estratigrafia de sequências:fundamentos e aplicações. 1. ed. Ed. UNISINOS. 2001. 428 p.WALKER, R.G. Facies Model. 2. ed. Ed. G A CPublications.1984. 317 p.
7
ALLEN, P.A., ALLEN, J.R. Basin Analysis - Principles andApplications. Ed. Blackwell. 451 p, 1990.
3
NICHOLS, J. Sedimentology and Stratigraphy. 1. ed. Ed.Blackwell. 1999. 355 p.
3
SLATT, R. M. Stratigraphic reservoir characterization forpetroleum Geologist, Geophysicists and Engineering.Handbook of petroleum exploration and production no 6,Elsevier: Amsterdam, 493 p., 2006.
3
TUCKER, M. E. 2001. Sedimentary Petrology: an introduction to the origin of sedimentary rocks. Blackwell Publishing, 3ª ed.262p.
3
Introdução ao Cálculo QUANTIDADE
DEMANA, Franklin; (et Al). Pré - cálculo. 1° ed. São Paulo:Pearson Education, 2009.
7
IEZZI, Gelson; (et Al). Fundamentos da matemática elementar(Vol 1 à 11). 9° edição. São Paulo: Atual editora, 2013.
7
SAFIER, Fred; Pré – cálculo, Coleção Shaum. 1° ed. São Paulo: Bookman. 2003
7
Desenho Técnico QUANTIDADE
FRENCH, Thomas. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica,Editora Globo, 2a Edição, Rio de Janeiro
7
SILVA, Sílvio F. da. A Linguagem do Desenho Técnico, LivrosTécnicos e Científicos, Editora S. A., RJ, 1984.
7
GIONGO, Afonso Rocha. Curso de Desenho Geométrico, Nobel, 35a Edição, São Paulo, 1984.
7
Geologia do Petróleo QUANTIDADE
PAOLA, C. Quantitative models of sedimentary basin filling.Sedimentology 47: 121-178, 2000.
3
BURGER,H.R. SHEEHAN, A.F. e JONES, C.H.. Introductionto Applied Geophysics: Exploring the Shallow Subsurface.Nova Iorque: W. W. Norton & Co. 554 p. 2006.
3
SHERIFF, R. E. e GELDART, L. P. Exploration Seismology.Cambridge: Cambridge University Press. 2 ed., 592 p.,1995.
3
Geotectônica QUANTIDADE
STEIN, S.; WYSESSION, M.;. An introduction to seismology,earthquakes, and earth structure. Malden, Mass.: Blackwell,2003. Oxford: x, 498 p.
7
CONDIE, K. C. Plate Tectonics and How the Earth Works.New Mexico Institute of Mining and Technology Socorro, NewMexico, 282 p. 1997.
7
TOMECEK, S. M. Plate Tectonics. Chelsea House publishers: New York, 105p. 2009
7
MANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano: 3
95
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
evolução da obra de Fernando Flavio Marques de Almeida,2004 / São Paulo Beca, 672 p. GABAGLIA, G. P. R. & MILANI, E. J. Origem e Evolução deBacias Sedimentares. Petrobrás, Editora Gávea. Rio deJaneiro. 415 p., 1990.
3
HASUI, Y. & MIOTO, J. A. Geologia Estrutural Aplicada. 459p., 1992.
3
CONDIE, K. C. Plate tectonics and crustal evolution. 3. ed.Oxford: Pergamon, c1989. 476p.
3
Metodologia da Pesquisa QUANTIDADE
CARVALHO, A.M et al. Aprendendo metodologia científica.Uma orientação para os alunos de graduação. Ed. Nome daRosa, 2000.
7
DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. Ed. Atlas,2000.
7
Gonsalves EP. Iniciação à Pesquisa Científica. Ed Alínea, 4 edrevisada, 2007
7
Gênese de Jazidas QUANTIDADE
BIONDI, J.C. Processos metalogenéticos e os depósitosminerais Brasileiros. Ed. Oficina de Textos, 2004. 527p.
7
DARDENNE, M. A. & Schobbenhaus , C. Metalogênese do Brasil; Ed. UNBCPRM, 2001.392p. EVANS. A.M.An introduction to ore geology. Geoscience textes. 1997. 231p.
7
BIONDI, J.C. Processos metalogenéticos e os depósitosminerais Brasileiros. Ed. Oficina de Textos, 2004. 527p.
7
ROBB, L. Introduction to Ore –Forming Processes. Ed. Blackwell, 2005. 372p.
3
PIRAJNO, F. Hydrothermal Mineral Deposits- principles andfundamental conceptions of exploration geologist. Springer-Verlag, Berlin, 1992; p.709.
3
EVANS, A.M. 2003. Ore petrology and industrial minerals: anintroduction. Oxford, Blackwell, 389 p.
3
ROBB, L. 2006. Introduction to ore-forming processes.Blackwell. 373p.
3
Geologia Histórica QUANTIDADE
SUGUIO, K.; SUZUKI, U. A evolução geológica da terra e afragilidade da vida. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 152 p.
7
STEIN, S.; WYSESSION, M.;. An introduction to seismology,earthquakes, and earth structure. Malden, Mass.: Blackwell,2003. Oxford: x, 498 p.
7
CONDIE, K. C. Plate tectonics and crustal evolution. 3. ed. Oxford: Pergamon, c1989. 476p.
7
Geologia do Brasil QUANTIDADE
MANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano:evolução da obra de Fernando Flavio Marques de Almeida,2004 / São Paulo Beca, 672 p
7
BIZZI, L. A.; SCHOBBENHAUS, C.; VIDOTTI, R. M.;Gonçalves, J. H.. Geologia, Tectônica e Recusos Minerais do
7
96
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
Brasil – texto, mapas e SIG. Brasília, CPRM – ServiçoGeológico do Brasil, 2003.CORDANI, U.G.; MILANI, E.J.; THOMAZ FILHO, A.; Campos, D.A. Tectonic Evolution of South América. DNPM: Rio de Janeiro, 854 p.
7
MANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano:evolução da obra de Fernando Flavio Marques de Almeida,2004 / São Paulo Beca, 672 p.
3
PETRI, S. & FULFARO, V.J. Geologia do Brasil-Fanarozóico.Editora EDUSP: Rio de Janeiro, 1983
3
HASUI, Y., CARNEIRO, C.D., ALMEIDA, F.F., BARTORELLI,A. Geologia do Brasil. São Paulo: Beca. 900 p., 2012.
3
CAINELLI, C., MOHRIAK, W. U.1998. Geology of Atlantic Eastern Brazilian basins. 1998. In: AAPG, International Conference & Exhibition Short Course –Brazilian Geology PartII, Rio de Janeiro, Brazil, 67
3
MANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano:evolução da obra de Fernando Flavio Marques de Almeida,2004 / São Paulo Beca, 672 p.
3
Química Geral QUANTIDADE
MASTERTON, W. L.; HURLEY, C. N. Química: princípios ereações. 6.ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. 663 p.
7
KOTZ, J. C.; TREICHEL, Jr., P. M.; WEAVER, G. C. Químicageral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning,2010. 2 v.
7
ATKINS, P. W. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 922 p. I
7
KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química e reações Químicas.Rio de Janeiro: LTC, 2005. Vol. 1 e 2.
3
BROWN, T.L.; LEMAY Jr., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: aciência central. São Paulo: Pearson, 2005.
3
SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. QuímicaEstrutura e dinâmica, 3ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006. V. 1 e2.
3
RUSSEL, J.B. Química geral. São Paulo: Makron Books,2004. V. 1 e 2. 5.
3
MAHAN; B.M.; MYERS, R.J. Química um curso universitário. 4 a ed. São Paulo: Edgard Blucher,1995.
3
Química Inorgânica QUANTIDADE
LEE, J.D. Quimica Inorganica Não Tão Concisa. Tradução da4ª Edição Inglesa, Editora Edgar Blucher Ltda, 1996.
7
Shriver, D.F. e Atkins, P.W. Inorganic Chemistry(Oxford Univertsity Press, 3a. Ed.) 1999.
7
WULFSBERG G, “Inorganic Chemistry”, University ScienceBooks, Sausalito, California, 2000.
7
HUHEEY, J.E.; Keiter, E.A. e Kiter, R.L. Inorganic Chemistry:Principles of Structure and Reactivity (Haper Collins
3
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
CollegePublisher, 4a. Ed.), 1993.MIESSLER, G. L.; Tarr D.A. “Inorganic Chemistry”, PrenticeHall, Englewood Cliffs, New Jersey,1991.
3
WULFSBERG G, “Inorganic Chemistry”, University ScienceBooks, Sausalito, California, 2000.
3
PORTERFIELD, W. “Inorganic Chemistry, A Unified Approach”,Academic Press, Inc., San Diego (2nd Ed.), 1993.
3
COTTON, F. A .; Wilkinson, G. “Advanced InorganicChemistry”, Wiley, New York, 1988.
3
Química Orgânica QUANTIDADE
ATKINS, R. C.; CAREY, F. A. Organic Chemistry: a briefcourse. 3. ed. Boston: McGraw-Hill, 2002.
7
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 8.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. vol.1.
7
VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: estrutura e função. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
7
BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. vol.1 e 2
3
MCMURRY, J. Química Orgânica. 4. ed. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos, 1996. vol.1.
3
MORRISON, R. T; BOYD, R. N. Química Orgânica. 13. ed.Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
3
QUINOA, E.; RIGUERA, R. Questões e exercícios de química orgânica: um guia de estudo e auto-avaliação. São Paulo: Makron Books, 1996.
3
Costa, P.; Ferreira, V.F.; Esteves, P.; Vasconcellos, M., Ácidose bases em química orgânica; 1o edição, Editora Bookman,2004.
3
Micropaleontologia QUANTIDADE
SEYVE, Christian. Introdução à micropaleontologia. Luanda:Elf. Aquitaine, 1990. 231 p.
7
BIGNOT, G. Los microfosiles. Madrid: Paraninfo, 1988.
7
BRASIER, M. D. Microfossils. Londo: George Allen e Unwin, 1980
7
Libras Quantidade
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009.
7
PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras I. (DVD) LSBVideo: Rio de Janeiro. 2006.
7
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingüísticos: a língua de sinais brasileira. Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004.
7
98
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INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
13. BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Superior.Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado eLicenciatura, Brasília, abril de 2010
BRASIL. PARECER CONAES Nº4/2010. Núcleo Docente Estruturante.
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INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
BRASIL. Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bachareladoe Licenciatura, abril, 2010.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa.São Paulo: Paz e Terra, 1997. 165 p.
HAYDT. Regina Célia Cazeax. Curso de didática geral. São Paulo: Ática,1997
LEI FEDERAL Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB). Estabelece asdiretrizes e bases da educação nacional.
LEI FEDERAL Nº 4.076, DE 23 JUN 1962. Regula o exercício da profissão de Geólogo.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instrumento de Avaliação de Cursos deGraduação presencial e a distância. INEP/DAES/SINAES: Brasília, 33 p., 2012.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instrumento de Avaliação para Renovação deReconhecimento de Cursos de Graduação. INEP/DAES/SINAES: Brasília, 17p., 2010.
MORIN, Edgar (org). A religação dos saberes – o desafio do século XXI. Rio deJaneiro: Bertrand Brasil, 2002
REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural daeducação. 14ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.
Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duraçãodos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências.
Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007Altera o art. 4º e revoga o art. 10 da Resolução CNE/CES nº 1/2002, que estabelecenormas para a revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentosestrangeiros de ensino superior.
Resolução CNE/CES nº 1, de 6 de janeiro de 2015
100
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CAMPUS NOVA VENÉCIA
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação na área deGeologia, abrangendo os cursos de bacharelado em Geologia e em EngenhariaGeológica.
SAVIANI, Dermeval. Saber escolar, currículo e didática. 3.ed.Campinas:Autores Associados, 2000.
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ANEXO I
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Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Geologia Geral IDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 1
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Entender os vários campos de atuação das Geociências e suas interações com as demaisáreas do conhecimento. Compreender a Terra como um planeta dinâmico, tanto em termossuperficiais, quanto subsuperficiais. Ementa:Os precursores das Geociências. Origem e evolução do universo e Sistema Solar. Escalasespaço-temporais em Geociências. As esferas que compõem o sistema Terra e suas intera-ções O ciclo geológico e a dinâmica dos processos naturais da Terra. Geologia e o meio am-biente. Geologia e atividade antrópica. Noções de ecologia e biomas. Poluição e impactosambientais. Conceitos de Geodiversidade. Legislação mineral e ambiental. O papel socialdas Geociências.Pré ou co-requisitosNão tem.Bibliografia BásicaGROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para entender a Terra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,2006. ISBN 9788536306117 (broch.)GEODIVERSIDADE do Brasil: Conhecer o passado, para entender o presente e prever o fu-turo. Rio de Janeiro: CPRM, 2008. ISBN 9788574990699 (broch.)TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2000.ISBN 9788504011739 (broch.)
Bibliografia ComplementarPRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN9788536306117 (broch.)WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Le-arning, 2009. ISBN 9788522106370 (broch.)POPP, José Henrique. Geologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. ISBN9788521611370 (broch.)SCHOBBENHAUS, Carlos; SILVA, Cássio Roberto da (Org.). Geoparques do Brasil: propos-tas, volume 1. Rio de Janeiro: CPRM, 2012. ISBN 9788574991542 (broch.)AMARANTE, Odilon A. Camargo do. et al ESPÍRITO SANTO (ESTADO) Secretaria de De-senvolvimento.. AGÊNCIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ENERGIA DO ESTADO DO ES-PÍRITO SANTO. Atlas eólico: Espírito Santo. Vitória: ASPE, 2009.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Química GeralDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semeste: 1
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Permitir que os alunos compreendam como os átomos se arranjam, por meio das ligaçõesquímicas, para formar diferentes materiais bem como, entendam os princípios envolvidos nastransformações químicas, as relações estequiométricas envolvidas e os aspectosrelacionados com o conceito de equilíbrio químico das reações reversíveis
Ementa:Medidas. Espécies de substâncias. Identificação de substâncias puras e métodos deseparação da matéria. Átomos, moléculas e íons. Fórmulas e equações químicas. Estruturaeletrônica dos átomos. Propriedades periódicas dos elementos. Ligações químicas. Noçõesde química orgânica. Oxidação e redução. Cinética e equilíbrio químico. Ácidos e bases.Pré ou co-requisitosNão tem
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Bibliografia BásicaMASTERTON, W. L.; HURLEY, C. N. Química: princípios e reações. 6.ed. Rio de Janeiro, RJ:LTC, 2010. 663 p. KOTZ, J. C.; TREICHEL, Jr., P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. SãoPaulo: Cengage Learning, 2010. 2 v. ATKINS, P. W. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed.Porto Alegre: Bookman, 2012. 922 p. I Bibliografia ComplementarKOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Química e reações Químicas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Vol.1 e 2. BROWN, T.L.; LEMAY Jr., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: a ciência central. São Paulo: Pear-son, 2005.SPENCER, J.N.; BODNER, G.M.; RICKARD, L.H. Química Estrutura e dinâmica, 3ª ed., Riode Janeiro: LTC, 2006. V. 1 e 2.RUSSEL, J.B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 2004. V. 1 e 2. 5. MAHAN;B.M.; MYERS, R.J. Química um curso universitário. 4 a ed. São Paulo: Edgard Blu-cher,1995.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Introdução ao CálculoDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 1
Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 90 horas
Objetivos do componente curricular:Compreender conceitos elementares dos fundamentos da matemática como pré requisito para disciplinas que envolvam conhecimentos matemáticos.Ementa:Conjuntos numéricos e números reais; Radiciação e potenciação; Polinômios e fatoração;Expressões fracionárias; Equações e inequações; Cálculo de área das principais figuras pla-nas e volume de sólidos; Ciclo trigonométrico para estudo das funções trigonométricas; Fun-ções. Pré ou co-requisitosNão temBibliografia BásicaDEMANA, Franklin; (et Al). Pré - cálculo. 1° ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. IEZZI, Gelson; (et Al). Fundamentos da matemática elementar (Vol 1 à 11). 9° edição. SãoPaulo: Atual editora, 2013.SAFIER, Fred; Pré – cálculo, Coleção Shaum. 1° ed. São Paulo: Bookman. 2003 Bibliografia ComplementarIEZZI, Gelson; (et Al). Matemática – Volume Único. 5° ed. São Paulo: Atual editora, 2011ADAMI, Adriana Miorelli; (et Al). Pré - cálculo. 1° ed. São Paulo: Bookman, 2015.DANTE, Luiz Roberto; Matemática: Contexto e Aplicações. 2° ed. São Paulo: Ática, 2014.SAFIER, Fred; Pré – cálculo: mais de 700 problemas resolvidos, Coleção Shaum. 2° ed. SãoPaulo: Bookman. 2011.MEDEIROS, Valéria Zuma (coord.); (et Al). Pré – cálculo. 3° ed. São Paulo: Cengage Lear-ning, 2013.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Informática Básica
Disciplina: Obrigatória Créditos: 4 Semestre: 1
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 30 Horas
Objetivos do componente curricular:Conhecer a história e evolução da informática e da computação; fornecer aos discentes noçõesbásicas de hardware, tipos de computadores; conhecer e operar de forma básica os principaistipos de softwares utilizados no desenvolvimento das atividades envolvidas no setor daconstrução civil Elaborar projetos arquitetônicos assistidos por computador.
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Ementa:Conceitos Básicos: Histórico. Hardware: Componentes do Computador. Software: SistemaOperacional. Programas Aplicativos e Utilitários (editores de texto, planilhas eletrônicas).Microsoft Word, Microsoft Powerpoint, Correio Eletrônico, Internet, Aspectos Básicos deSegurança de Informática.Pré ou co-requisitosNão temBibliografia BásicaBIZZOTTO, C. et al. Informática básica: passo a passo conciso e objetivo. Florianópolis: VisualBooks, 1998MARÇULA, Marcelo; BRNINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3.ed.São Paulo: Érica, 2008. 406 p.NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 619 p.Bibliografia ComplementarCAIÇARA JÚNIOR, Cícero. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: Ibpex, 2007.CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de contabilidade,administração, e economia. São Paulo: Atlas, 2009CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2004.350p.RAMALHO, J. Introdução à informática: teoria e prática. São Paulo: Berkeley Brasil, 2000.VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro:Elsevier,2004. 407 p.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Desenho TécnicoDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 1
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 30 horas
Objetivos do componente curricular:O objetivo geral do desenho é representar os objetos de forma prática e precisa, no plano(projeções) e no espaço (representações tridimensionais), objetivando a reconstituição dosmesmos.
Ementa:Classificação das Projeções; Instrumentos, Escolha e Manejo; Normas Técnicas da ABNT;Classificação dos Desenhos; Letras e Algarismos; Construções Geométricas; FigurasGeométricas Planas e Seus Elementos; Polígonos Regulares; Cotagem; Vistas Ortográficas;Noções de Corte; Convenções; Perspectivas: Axonométrica Ortogonal; IsométricaSimplificada; Cavaleira.Pré ou co-requisitosNão temBibliografia BásicaFRENCH, Thomas. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica, Editora Globo, 2a Edição, Rio deJaneiroSILVA, Sílvio F. da. A Linguagem do Desenho Técnico, Livros Técnicos e Científicos, EditoraS. A., RJ, 1984.GIONGO, Afonso Rocha. Curso de Desenho Geométrico, Nobel, 35a Edição, São Paulo,1984.Bibliografia ComplementarSILVA, G. S. Curso de desenho técnico. Sagra-Luzzatto. Porto Alegre. 1993. ISBN 8524104112ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Técnico. SPECK, Hidelbrando José, Manual Básico de Desenho, Editora da UFSC. BARBAN, Valentm Airton, Desenho Técnico Básico, CEFET-MG.
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Curso de Graduação em GeologiaCurricular: Geologia Geral IIDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 2
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Conhecer a estruturação interna do planeta Terra, identificando propriedades físicas e quí-micas dos minerais mais comuns. Diferenciar amostras dos três grupos de rochas. Com-preender a movimentação continental, sob o aspecto tectônico, ao longo do tempo geológi-co.Ementa:A Terra: estrutura interna, gravidade, isostasia e magnetismo. Mineralogia: os minerais, pro-priedades e classificação. Rochas: magmáticas, sedimentares e metamórficas. Tectônicade placas. Vulcanismo e sismisidade. Estruturas geológicas: juntas, falhas e dobras. Intem-perismo: agentes e produtos. Ambientes de sedimentação: glaciais, eólicos, marinhos e flu-viais. Princípios de estratigrafia. Princípios de datações. O tempo geológico e principaiseventos. Dinâmica das águas. Movimentos de massa. Técnicas de campo em Geologia emétodos de interpretação cartográfica. Noções de Geologia do Brasil e do Espírito Santo.Práticas de laboratório e campo.Pré ou co-requisitosGeologia Geral IBibliografia BásicaGROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para entender a Terra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,2006. ISBN 9788536306117 (broch.)GEODIVERSIDADE do Brasil: conhecer o passado, para entender o presente e prever o fu-turo. Rio de Janeiro: CPRM, 2008. ISBN 9788574990699 (broch.)TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2000.ISBN 9788504011739 (broch.)Bibliografia ComplementarPRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN9788536306117 (broch.)WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de geologia. São Paulo: CengageLearning, 2009. ISBN 9788522106370 (broch.)POPP, José Henrique. Geologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. ISBN9788521611370 (broch.)SCHOBBENHAUS, Carlos; SILVA, Cássio Roberto da (Org.). Geoparques do Brasil: pro-postas, volume 1. Rio de Janeiro: CPRM, 2012. ISBN 9788574991542 (broch.)AMARANTE, Odilon A. Camargo do. et al ESPÍRITO SANTO (ESTADO) Secretaria de De-senvolvimento.. AGÊNCIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ENERGIA DO ESTADO DO ES-PÍRITO SANTO. Atlas eólico: Espírito Santo. Vitória: ASPE, 2009.- SUGUIO, Kenitiro, A evolução geológica da Terra e a fragilidade da vida. 2.ed. 2003. 152p.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Química Analítica MineralógicaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 2
Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 60 horasCarga Horária Prática: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Dar ao aluno conhecimento sobre os principais grupos de cátions e ânions presentes nacomposição dos minerais, fazendo com que o mesmo saiba identifica-los.
Ementa:Métodos analítico clássicos e métodos modernos. Química analítica qualitativa: abertura demateriais geológicos. Reações de alguns cátions e ânions. Química analítica quantitativa:amostragem. Representatividade e qualificação de analitos em minérios e águas porgravimetria e volumetria. Análise instrumental: métodos instrumentais de aplicação maiscomum.
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Pré ou co-requisitosQuímica GeralBibliografia BásicaSHRIVER, D. F. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 847 p. FARIAS, R.F. de. Práticas de química inorgânica. 3. ed. Campinas, SP: Editora Átomo,2010. 109 p. NESSE, W. D. Introduction to mineralogy. New York: Oxford University Press, 2009. 438 p. Bibliografia ComplementarSKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de QuímicaAnalítica. 8. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. LEITE, F. Práticas de Química Analítica. 3. ed. Campinas: Editora Átomo e Alínea, 2008. BACCAN, n., ANDRADE, J. C., GODINHO, O. E. S., BARONI, J. S. S.. Química analíticaquantitativa elementar. Ed.Edgard Blücher Ltda., 1979VAITSMAN. Delmo. S. - Análise Química Qualitativa - Ed. Campus Ltda. 1981 - Rio de Ja-neiro - RJ
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Mineralogia e CristalografiaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 2
Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 60 horasCarga Horária Prática: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Dar ao aluno condições técnicas para o reconhecimento e determinação das propriedadesquímicas, físicas de minerais.Ementa:Conceito de estado cristalino da matéria. Os retículos de Bravais e os eixos cristalográficos.Elementos de Simetria e os Sistemas Cristalinos. Índices de Miller. Prática com modelos decristais. Noções básicas de radiocristalografia. A Lei de Bragg, o difratômetro de raios-X eprática de identificação de minerais. Ligações atômicas e número de coordenação.Modificações na estrutura cristaloquímica dos minerais: isomorfismo, polimorfismo,pseudomorfismo; fórmula estrutural dos minerais. Propriedades físicas e químicas dosminerais. Métodos de identificação macroscópica dos minerais. Descrição das principaisclasses de minerais (química, estrutura, ocorrência, gênese). Aulas práticas de descrição eidentificação de minerais isolados e em amostras de rochas.Pré ou co-requisitosGeologia Geral IBibliografia BásicaDANA & HURLBUT. 1981. Manual de mineralogia. Livros Técnicos e Científicos Ed. S.A.,São Paulo, 642p.NESSE, W.D. 2011. Introduction to Mineralogy. Oxford. 433p.KLEIN & HURLBUT. 1993. Manual of mineralogy. John Wiley & Sons, New York, 681p.Bibliografia ComplementarBATTEY, MH, A Pring. Mineralogy for Students. London: Longman, 2007DEER, W.A.; HOWIE; R.A. & ZUSSMAN, J. 1981. Minerais constituintes das rochas – umaintrodução. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 558p. DEER, W.A.; HOWIE; R.A. & ZUSSMAN, J. 1992. An introduction to the rock-forming miner-als. 2nd. Hong Kong: Longman Scientific & Technical, 696p.LEINZ,V. & CAMPOS, J. E. S. Guia para determinação de minerais. 9ª ed. São Paulo: Ed.Nacional. 1982. 149p.PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER J.; JORDAN, T.H.; Tradução Rualdo Menegat. Paraentender a Terra. 4ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 656p.
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Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Cálculo IDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 2
Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 90 horas
Objetivos do componente curricular:Compreender conceitos elementares dos Limites e continuidade, das derivadas e dasIntegrais. Aplicar tais conceitos nas mais diversas situações. Desenvolver a capacidade deinvestigação.Ementa:Limite e Continuidade: conceito, definição e propriedades. Derivadas: retas tangentes,coeficiente angular, definição de derivada, diferenciais. Aplicações da Derivada: velocidade,taxa de variação. Regras de Derivação, Regra da Cadeia, Funções Implícitas, DerivaçãoImplícita. Teorema do Valor Médio, Regra de L’ Hôspital. Funções crescentes edecrescentes, máximos e mínimos, convexidade, esboço de gráficos de funções. Problemasde máximos e mínimos. Integrais Indefinidas, Integrais Definidas e Propriedades. Teoremado Valor Médio para Integrais e Teorema Fundamental do Cálculo. Métodos de Integração eAplicações: área , volume. Integrais Impróprias. Pré ou co-requisitosNão temBibliografia BásicaSTEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Vol.1. ANTON, H. et al. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. Vol.1. LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra,1994. Vol.1. Bibliografia ComplementarÁVILA , G. Cálculo das Funções de Uma Variável. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Vol.1. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração.6 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. GUIDORIZZI , H. L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol.1. BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 1999. Vol.1. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo: Makron Books,1995. Vol.1 e vol 2.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Geometria AnalíticaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 2
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 60 horas
Objetivos do componente curricular:Estudo da Geometria Analítica no plano e no espaço, com ênfase nos seus aspectosgeométricos e suas traduções em coordenadas cartesianas. Lugares geométricos.Ementa:Coordenadas no plano: coordenadas cartesianas retangulares no plano; distância entre doispontos; equação de uma circunferência; posição relativa de duas circunferências;coordenadas polares. Vetores no plano; componentes de um vetor; adição de vetores;multiplicação de um vetor por um número real; vetores linearmente independentes elinearmente dependentes; produto escalar. Estudo da reta no plano: equação geral da reta;Paralelismo e perpendicularismo; ângulo; distância de ponto a reta. Secções cônicas:equações na forma reduzida em coordenadas cartesianas e polares; mudança decoordenadas no plano; classificação das cônicas. Vetores no espaço; coordenadascartesianas retangulares no espaço; distância entre dois pontos; componentes de um vetor;adição e multiplicação por escalar; vetores l.i. e l.d.; produtos escalar, vetorial e misto.Estudo da reta e do plano no espaço; equação do plano; paralelismo e perpendicularismoentre planos; equações de uma reta no espaço; posições relativas; ângulos; distâncias.Estudo das superfícies quádricas; equações na forma reduzida; mudança de coordenadasno espaço; classificação de quádricas.Pré ou co-requisitosNão tem
![Page 109: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · em estudos de campo e laboratório, que possibilitem, através do raciocínio sistêmico, a compreensão dos fenômenos geológicos](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022042217/5ec043260b30085b4d3f51f9/html5/thumbnails/109.jpg)
Bibliografia BásicaP.Boulos, I.Camargo, Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial, Ed. McGraw-Hill, SãoPaulo, 1987. L. Leithold, O Cálculo com Geometria Analítica, Ed. Harbra, São Paulo, 1977.Elon Lages Lima, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária.Bibliografia ComplementarKOLMAN, B. - Álgebra Linear. Ed. Guanabara - 1987. NATHAN, M. S. - Vetores e Matrizes. Livros Técnicos e Científicos - Editora S.A.- 1988. LIPSCHUTZ, S. - Álgebra Linear. Editora Mc Graw-Hill - 1971 BOLDRINI, J. L / COSTA, S. I. R./ RIBEIRO, V. L. F. F / WETZLER, H. G. - Álgebra Linear. -Ed. Harbra 1980. ANTON, H. - Álgebra Linear - Ed. Campus - 3a edição
Curso de Graduação em GeologiaCurricular: PaleontologiaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 3
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Identificar os principais grupos de fósseis existentes, os processos de fossilização envolvi-dos e os conceitos paleoambientais e paleoecológicos. Conhecer e aplicar as principais téc-nicas e procedimentos laboratoriais utilizados em paleontologia.Ementa:Introdução e conceitos em paleontologia. Tafonomia e diagênese de fósseis. Paleontologiae teorias evolutivas. Noções de micropaleontologia. Taxonomia e sistemática. Noções depaleoecologia. Fósseis e paleoclima. Paleobiogeografia. Extinções em massa. Principaisgrupos fósseis: icnofósseis; estromatólitos; microfósseis; paleoinvertebrados; paleoverte-brados; paleobotânica. Bioestratigrafia. Técnicas laboratoriais: coleta e tratamento de ma-crofósseis e microfósseis; petrografia de fósseis; técnicas micropaleontológicas. Estudo decasos nas bacias sedimentares brasileiras. Práticas de laboratório.Pré ou co-requisitoNão temBibliografia BásicaCARVALHO, I.S. Paleontologia. 2ª ed. Ed. Interciência. 2004. 628 p. MENDES, J.C. Paleontologia Básica. Ed. USP. 1988. 347 p. SALGADO LABOURIAU, M.L. História Ecológica da Terra. Ed. Edgard Blücher. 1994. 307 p.Bibliografia ComplementarGALLO, V. Paleontologia de vertebrados: Grandes temas e contribuicões cientificas, Rio de Janeiro, Interciência, 2006. 330 p. MANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano: evolução da obra de Fernan-do Flavio Marques de Almeida, 2004 / São Paulo Beca, 672 p. MACGOWRAN, B. Biostratigraphy: microfossils and geological time. Cambridge University Press, 2005, 420 p.SRIVASTAVA, N. K. Lagoa Salgada, RJ: Estromatólitos recentes. In: SCHOBBENHAUS, Carlos (eds.) et al. 2002. Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília: DNPM; CPRM; SIGEP, 2002. v. 1, p. 203-209.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Cálculo IIDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 3
Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 90 horas
Objetivos do componente curricular:Apresentar os fundamentos de cálculo necessários à formação do profissional da área deexatas. Ementa:
![Page 110: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · em estudos de campo e laboratório, que possibilitem, através do raciocínio sistêmico, a compreensão dos fenômenos geológicos](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022042217/5ec043260b30085b4d3f51f9/html5/thumbnails/110.jpg)
Aplicações da integral definida: Cálculo de áreas, volumes de revolução, áreas emcoordenadas polares, comprimento de curvas. Funções de duas ou mais variáveis: limites,continuidade, diferenciabilidade, gradiente, regra da cadeia. Teorema do Valor Médio.Derivadas de ordem superior. Teorema de Schwarz (enunciado). Fórmula de Taylor.Máximos e Mínimos. Multiplicadores de Lagrange.
Pré ou co-requisitosIntrodução ao Cáculo e Cálculo IBibliografia BásicaSTEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. Vol.2. SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica - Ed. McGraw-Hill Ltda. - SP -Volume 2. LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra,1994. Vol. 2.Bibliografia ComplementarPENNEY,E. D., EDWARDS, JR.C.H. - Cálculo com Geometria Analítica - Ed. Prentice- Hall do Brasil - Volumes 2 e 3. SIMMONS, G. F. - Cálculo com Geometria Analítica - McGraw-Hill, SP, volume 02 GUIDORIZZI, H - Um Curso de Cálculo, LTC - Volume 02 BOULOS, P. / OLIVEIRA, I. C. - Geometria Analítica (um tratamento vetorial) - McGraw-Hill - SP. ÁVILA, G. S. S. - Cálculo, Volume 02 - LTC
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Mineralogia ÓpticaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 3
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Capacitar o aluno para o reconhecimento dos minerais em lâminas petrográficas através desuas propriedades óticasEmenta:Utilização do microscópio. Descrição das partes componentes do microscópio iluminaçãofixa, iluminação móvel, lentes, objetivas, oculares, polarizador, analisador, lente de Amici-Bertrand, pinos de centralização, dispositivos para centralização, acessórios. Verificação daperpendicularidade dos polarizadores. Centralização das objetivas. Luz e Fenômenos rela-cionados. Observação dos Minerais com Nicóis Cruzados (Sistema Ortoscópico). Observa-ção dos Minerais com Luz Natural Polarizada (Sem o analisador no sistema ótico). Estudodas propriedades: cor, pleocroismo, absorção, relevo, forma, clivagem, fratura, partição,hábito, halos pleocroicos. Indicatriz dos Minerais. Sinal ótico para os minerais uniaxiais e bi -axiais. Extinção nos minerais. Determinação das posições dos raios lento e rápido do mine-ral. Utilização dos acessórios: placa de mica, placa de gipsita ou quartzo, cunha de quartzo.Sinal de Elongação ou Alongamento ou Orientação de um Mineral. Determinação dosPlagioclásios. Figuras de Interferência. Determinação do sinal ótico para minerais uniaxiaise biaxiais. Aulas Práticas. Estudo dos principais minerais formadores das rochas. .Pré ou co-requisitosDesenho Técnico; Mineralogia e CristalografiaBibliografia BásicaFUJIMORI, S.; FERREIRA, Y.A. – Introdução ao uso do microscópio Petrográfico – Univ.Fed da Bahia KERR, P.F. – Optical mineralogy – McGraw – Hill Book Company WAHLSTROM, E.E. – Cristalografia óptica – Ao livro técnico S.A.Bibliografia ComplementarMACHADO, F.B. 2016. Mineralogia Óptica. 1ª ed. Oficina de Textos. São Paulo.218p.BLOSS, F.D. – An introduction to the methods of optical crystalography – Holt, Rinehart andWinston DEER, W.A. ; HOWIE, R.A. ; ZUSSMAN, J. – An intriduction tothe rock-forming minerals –Longman KLEIN, C. & HURLBUT JR., C.S. Manual of Mineralogy. 21. ed. New York, John Wiley &Sons. 681p. 1993.
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KLEIN, C & DRUTOW,B. 2011. Manual de Ciência dos Minerais. 23ªed. Bookman. PortoAlegre-RS. 724p.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Física IDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 3
Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 90 horas
Objetivos do componente curricular:Apresentar uma discussão clara e lógica dos conceitos e princípios básicos da mecânica,procurando desenvolver a intuição e a capacidade de raciocínio físico utilizando a análisevetorial e os elementos básicos do cálculo diferencial e integral. Fortalecer a compreensãodos conceitos e princípios básicos da mecânica através de uma ampla gama de aplicaçõesna física, em outras áreas, e em situações do mundo real.Ementa:Leis, teorias e domínio de validade. Dimensões das grandezas físicas, sistemas deunidades e ordens de grandeza. Cinemática vetorial. Movimento circular. Conceito de forçae leis de Newton. Forças de atrito. Trabalho e energia mecânica. Forças conservativas eenergia potencial. Conservação da energia. Potência. Sistemas de partículas e centro demassa. Conservação do momento linear, impulso e colisões em uma e duas dimensões.Cinemática do corpo rígido. Torque, momento de inércia e momento angular. Conservaçãodo momento angular e dinâmica dos corpos rígidosPré ou co-requisitosCálculo IBibliografia BásicaHALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 1 – Mecânica. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Volume 1- Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica. 6.ed. LTC, 2009. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. F. Física I. Mecânica. 12.ed. Addison Wesley, 2009. Bibliografia ComplementarNUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 1: Mecânica. 5.ed. Editora Edgard Blucher, 2014.CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física .Vol. 1. 1.ed. LCT, 2006. JEWETT J. W.; SERWAY R. A. FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS VOL.1:Mecânica . 8. Ed. Cengage, 2013.HEWITT. P. G. Física Conceitual. 11. Ed. Bookman, 2011
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Estatística Aplicada à GeologiaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 3
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 60 horas
Objetivos do componente curricular:Compreensão de conceitos básicos de estatística, sua utilização em situações reais, bemcomo a seleção de amostras, sua apresentação tabular e gráfica, e cálculos de medidasdescritivas. Ementa:Natureza dos dados geológicos e classificação geral dos dados estatísticos. Estatística des-critiva. Estatística Inferencial. Estatística bi-variante. Estudo da Geoestatística. Semi-vario-grama; Krigagem; co-krigagem; ajustes e validação; análise geoestatística; geração de ce-nários não-condicionais e condicionais. Uso e aplicação de softwares. LANDIMPré ou co-requisitosIntrodução ao Cálculo; Informática BásicaBibliografia BásicaLANDIM, P. M. B. Analise estatística de dados geológicos. 2. ed. São Paulo, SP: EditoraUNESP, 2003. 253 p. ISAAKS, E. H.; SRIVASTAVA, R. M. Applied geostatistics. New York:Oxford University Press, c1989. 561 p.
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KITANIDIS, P. K. Introduction to geostatistics: applications to hydrogeology. Cambridge,U.K.: Cambridge University Press, c1997. 249 p. Bibliografia ComplementarVIEIRA, S. R. (2000). Geoestatística em estudos de variabilidade espacial do solo. In: Tópi-cos em Ciência do Solo, Vol I. NOVAIS R. F.; ALVAREZ V. H. e Schaefer, C. E. (Editores), Sociedade Brasileira de Ciênciado Solo, Viçosa-MG. LANDIM, P.M.B. (1997). Análise estatística de dados geológicos. São Paulo: Fundação Edi-tora da UNESP. JOURNEL, A G. e HUIJBREGTS, Ch. J. (1978). Mining Geostatistics. Londres: AcademicPress, 600p. MONTENEGRO, A.A. (1997). Stochastic Hydrogeological modelling of aquifer salinization,Inglaterra, Tese PhD, University of Newcastle upon Tyne.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Geomática 1Disciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 3
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Compreender as diferentes formas de representação e posicionamento sobre a superfícieterrestre. Executar e supervisionar levantamentos topográficos. Confeccionar, interpretar eutilizar mapas topográficos.
Ementa:Planimetria. Altimetria. Terraplenagem. Introdução a Curvas horizontais e verticais.Pré ou co-requisitosDesenho TécnicoBibliografia BásicaGODOY, R. Topografia Básica. Ed. FEALQ, 1988. 349 p. MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos eaplicações.Ed. UNESP. 2000, 287 p. WOLF, P.R.; GHILANI, C.D. Elementary surveying: an introduction to geomatics. Ed:Pearson Prentice Hall, 2006, 916 p.Bibliografia ComplementarAMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY - MANUAL OF PHOTOGRAMMETRY.ISPRS, 1980. CAMPBELL, James B. Introduction to remote sensing. London: Taylor and Francis, 1996.LEICK, ALFRED. GPS satellite surveying. New York: Wiley-Interscience, 1995.L1LLESAND, THOMAS M. Remote sensing and image interpretation. New York: John Willey& Sons, 1987.SEEBER, Gunter. Satellite geodesy: foundations, methods and applications. Berlin: Walterde Gruyter, 1993.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Química InorgânicaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 3
Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 60 horasCarga Horária Prática: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Caracterizar elementos químicos, seus principais íons e compostos, relacionando suaspropriedades com suas respectivas estruturas.
Ementa:Propriedades, identificação e obtenção de elementos e seus principais compostos.Preparações inorgânicas básicas e sua caracterização. Reações de compostos decoordenação.
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Pré ou co-requisitosNão TemBibliografia BásicaLEE, J.D. Quimica Inorganica Não Tão Concisa. Tradução da 4ª Edição Inglesa, Editora Ed-gar Blucher Ltda, 1996.Shriver, D.F. e Atkins, P.W. Inorganic Chemistry (Oxford Univertsity Press, 3a. Ed.) 1999.WULFSBERG G, “Inorganic Chemistry”, University Science Books, Sausalito, California,2000. Bibliografia ComplementarHUHEEY, J.E.; Keiter, E.A. e Kiter, R.L. Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Re-activity (Haper Collins CollegePublisher, 4a. Ed.), 1993.MIESSLER, G. L.; Tarr D.A. “Inorganic Chemistry”, Prentice Hall, Englewood Cliffs, New Jer-sey, 1991.WULFSBERG G, “Inorganic Chemistry”, University Science Books, Sausalito, California,2000.PORTERFIELD, W. “Inorganic Chemistry, A Unified Approach”, Academic Press, Inc., SanDiego (2nd Ed.), 1993.COTTON, F. A.; Wilkinson, G. “Advanced Inorganic Chemistry”, Wiley, New York, 1988.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Geologia EstruturalDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 4
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Identificar e entender as propriedades físicas das rochas e seus aspectos mecânicos, aevolução das estruturas geológicas produzidas por diastrofismo, os aspectos texturais dasrochas deformadas, a petrologia estrutural e os mapas estruturais.Ementa:Definição do Campo da Geologia Estrutural Mecânica da Deformação Tensão, Círculode Mohr Deformação Homogênea e Heterogênea Deformação Progressiva Ensaios deDeformação Estruturas Primárias Critérios Topo-Base Estruturas Atectônicas Dobras(Mecânica de dobramento, modelos clássicos) Foliação (Origem, relação comdobramentos) Lineação (Utilização e origem de lineações) Juntas e falhas (Formação,rejeito de falhas e sua determinação, mecânicas de falhas) Análise Geométrica deDeformação Superposição de Estruturas, Redobramento Cronologia e Eventos Estruturas de Rochas ígneas.Pré ou co-requisitosGeologia Geral II; Desenho TécnicoBibliografia BásicaDAVIS, G.H.-1984- Structural Geology of Rocks and Regions. John Wiley & Sons. 491 p.HASUI, Y. & MIOTO, J. A. 1992. Geologia Estrutural Aplicada. 459 P.LOCZY, L. DE, LADEIRA, E. (1976) Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica. Ed-gard Blucher Ltda. São Paulo 528 p.SUPPE, J. (1985) Principles of Structural Geology. Prentice Hall, 537 p.Bibliografia ComplementarFOSTER, N.H.; BEAUMONT E.A. (1988) Structural Concepts and Techniques I: Basic con-cepts, folding and structural techniques. AAPG, 723pPARK, R.G. (1983) Foundations of Structural Geology. Blackie, 135 p.ROWLAND, S.M., DUEBENDORFER, E.M. (1997) Structural analysis and synthesis: a labo-ratorial course in structural geology. Blackwell Scientific Public., Inc. 279 p.TWISS, R.J., MOORES, E.M. (1992) Structural geology. W.H. Freeman and Company.532p.MARSHAK, S & MITRA, G. 1988. Basic Methods of Structural Geology. 1nd edition. Pera-son. 446p.
Curso de Graduação em Geologia
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Componente Curricular: Física IIDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 4
Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 90 horas
Objetivos do componente curricular:Apresentar uma discussão clara e lógica dos conceitos e princípios básicos de oscilações,ondas e termodinâmica, procurando desenvolver a intuição e a capacidade de raciocíniofísico utilizando os elementos básicos do cálculo diferencial e integral. Fortalecer acompreensão dos conceitos e princípios básicos de oscilações, ondas e termodinâmicaatravés de uma ampla gama de aplicações na física, em outras áreas, e em situações domundo real.Ementa:Oscilações harmônica, amortecida, forçada, amortecida-forçada. Ressonância. Noçõesbásicas da teoria da elasticidade. Ondas em meios elásticos. Reflexão de ondas.Superposição de ondas. Interferência e Difração. Batimentos. Ondas confinadas. Carga ematéria – Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores edielétricos. Corrente, Resistência elétrica, força eletromotriz e circuitos. Campo magnético.Lei de Ampère e Lei de Faraday. Indutância, propriedades magnéticas. Natureza epropagação da luz. Noção de Física de Partículas. Aplicações da Física Nuclear Pré ou co-requisitosFísica IBibliografia BásicaHALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 2. Gravitação,Ondas e Termodinâmica.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; E. WALKER, J. Fundamentos da Física. V. 3 -Eletromagnetismo. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Volume 2 – Eletricidade,Magnetismo e óptica. 6.ed. LTC, 2009. Bibliografia ComplementarNUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 2: Fluidos, Oscilações e Ondas de Calor. 5.ed.Editora Edgard Blucher, 2014.NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 3: Eletromagnetismo. 5.ed. Editora EdgardBlucher, 2014.CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física .Vol. 3. 1.ed. LCT, 2006. JEWETT J. W.; SERWAY R. A. FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS VOL.2:Oscilações, ondas e Termodinâmica. 8. Ed. Cengage, 2013.JEWETT J. W.; SERWAY R. A. FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS VOL.3:Eletricidade e MAgnetismo. 8. Ed. Cengage, 2013.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Desenho GeológicoDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 4
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 60 horas
Objetivos do componente curricular:Utilização da projeção cotada de pontos, retas e planos. Representação e obtenção docomportamento de retas e planos. Planos paralelos. Confecção de blocos diagramas edesenho de paisagens naturais. Construção e aplicação da rede estereográfica.Ementa:Princípios de Geometria Espacial e Descritiva e Aplicações em Geologia. Fundamentos deprojeção estereográfica e exercícios práticos de análise de estruturas planares e lineares.Representação espacial de camadas e feições lineares por métodos gráficos e analíticos.Uso de ábacos. Mergulho real e aparente de camadas, profundidade e espessura: real eaparente. Mapas topográficos, geológicos e estruturais. Leitura e análise de mapasgeológicos. Construção de perfis geológicos. Coordenadas geológicas. Convençõesgeológicas. Blocos Diagramas. Mapas Geológicos. Exercícios práticos de interpretação de
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mapas temáticos. Pré ou co-requisitosDesenho Técnico; Geomática IBibliografia BásicaBENNINSON, G.M. & MOSELEY, K.A. 2003. An Introduction to Geological Structures andMaps. Seventh Edition. Edward Arnold, London, 160p.MARTINEZ-ALVAREZ, J.A. 1981. Geologia Cartográfica - Ejercicios sobre interpretación deMapas Geológicos. Paraninfo S.A., Madrid, 271 p.SANTOS, M.C.S.R. 1989. Manual de Fundamentos Cartográficos e Diretrizes Gerais paraElaboração de Mapas Geológicos, Geomorfológicos e Geotécnicos. Instituto de PesquisasTecnológicas - SP. Publicação IPT no 1773, 53 p.Bibliografia ComplementarBHATTACHARYA, D.S. & BAGCHI, T.C. 1973. Elements of Geological Map Reading and In-terpretation. Orient Longman Ltd. Nova Deli, 78 p.BLYTH, F.G.H. 1976. Geological Maps and their Interpretation. Second Edition. EdwardArnold, Londres, 48 p.BOLTON, T. 1989. Geological Maps: their solution and Interpretation. Cambridge UniversityPress, Cambridge, 144 p.SPENCER, E.W. 1993. Geological Maps - A Practical Guide to the Interpretation and Prepa-ration of Geologic Maps. Macmillan Publishing Company, New York, 149p.THOMAS, J.A.G. 1977. An Introduction to Geological Maps. Sec.Edition. George Allen &Unwin Ltd, Londres, 68 p.
Curso de Graduação em GeologiaCurricular: GeomorfologiaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 4
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Compreender os processos de esculturação do relevo e suas feições, e o papel da Geo-morfologia dentro da Geologia de Engenharia, Geologia Estrutural e Geologia de Campo.Ementa:Introdução à geomorfologia. Evolução do pensamento geomorfológico. Controle litológico eo controle climático em geomorfologia. Efeito dos solos na formação das paisagens. Con-trole estrutural e tectônico em geomorfologia. Geomorfologia de vertentes. Geomorfologiafluvial. Geomorfologia litorânea. Geomorfologia cárstica. Geomorfologia glacial. A ação an-trópica nas formas de relevo.Pré ou co-requisitosGeologia Geral IIBibliografia BásicaBIGARELLA, J. J. Estrutura e Origem das Paisagens Tropicais e Subtropicais. Ed. UFSC.2003. 1436 p.CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. Ed. Edgard Blücher. 1988. 182 p. CUNHA, S. B., GUERRA, A. J. T. Geomorfologia: Exercícios, Técnicas e Aplicações. 2. Ed.Ed. Bertrand Brasil. 1996. 345 pBibliografia ComplementarCUNHA, S. B., GUERRA, A. J. T. Geomorfologia do Brasil. Ed. Bertrand Brasil. 2003. 388 p.GUERRA, A. J. T., CUNHA, S. B. Geomorfologia: Atualização de Bases e Conceitos. Ed.Bertrand Brasil. 1994. 458 p.GUERRA, A. J. T. Novo Dicionário Geológico-Geomorfológico. Ed. Bertrand Brasil. 1997.648 p. PENTEADO, M. M.–Fundamentos de Geomorfologia. Fundação IBGE, Rio de Janeiro, RJ,154p. 1980.FLORENZANO, Teresa Gallotti (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. SãoPaulo: Oficina de Textos, 2008. ISBN 9788586238659 (broch.)NUNES, J. O. R. & ROCHA, P. C. 2008. Geomorfologia: aplicações e metodologias. Ex-pressão Popular Ed., São Paulo (Brasil), 188 p.
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Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Recursos EnergéticosDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 4
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Discutir noções básicas sobre Recursos Energéticos, como classificação e principais fontes;Conhecer a infraestrutura disponível para a produção e distribuição de recursos energéticosno Brasil e no mundo; Conhecer os principais mecanismos de formação, exploração eprodução dos recursos energéticos renováveis e não renováveis; Relacionar a utilizaçãodos recursos energéticos ao panorama ambiental das regiões de exploração e produção.Ementa:Estrutura de produção e consumo de recursos energéticos. Matriz energética mundial ebrasileira. Distribuição da produção de petróleo. Habitat geológico do petróleo. Métodos etécnicas na exploração petrolífera. Origem, importância e usos do petróleo. Habitatgeológico do carvão. Origem, importância e usos do carvão. Minerais radioativos:importância e usos. Métodos e técnicas na exploração de urânio e tório. Folhelhosoleígenos: importância, usos e exploração. Turfa. Recursos energéticos renováveis.Pré ou co-requisitosNão temBibliografia BásicaROGER, A. Hinrichs e MERLIN,Kleinbach. Energia e Meio Ambiente. Cengage, 2010VECCHIA, Rodnei O Meio Ambiente e as Energias Renováveis. Manole, 2010TEIXEIRA, W., TOLEDO, M.C., FAIRCHILD, T.R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. Oficina deTextos, São Paulo. 2000Bibliografia ComplementarJANNUZZI, G. M.; SWISHER, J.; Planejamento Integrado de Recursos Energéticos: MeioAmbiente, Conservação de Energia e Fontes Renováveis. CAMPINAS: AUTORESASSOCIADOS, 1997. GOLDENBERG, J. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. 2003BRANCO, S.M. Energia e Meio Ambiente. Ed. Moderna. 2004GOLDEMBERG, José. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. Rio de Janeiro: EDUSP, 1998PALZ, Wolfgang. Energia solar e fontes energéticas. São Paulo: Editora Hemus, 1995.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Geologia AmbientalDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 4
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Fazer com que o aluno faça uma análise das interações entre o ser humano e o meio físico,dando ênfase para os estudos ambientais, o planejamento urbano, os riscos geológicos e adisposição de resíduos sendo todos esses temas integrados principalmente aos processosgeológicos.Ementa:O homem como agente geológico e suas modificações na natureza. Histórico e evoluçãodos conceitos relacionados à geologia ambiental e suas aplicações. Recursos naturais.Poluição Atmosférica; Riscos Antrópicos, O solo em Geologia Ambiental. Riscos Geológicose ordenação do Território. Meio ambiente e Modelos de Desenvolvimento. LegislaçãoAmbiental. Impactos Ambientais. Formas de proteção e recuperação de áreas degradadas.Manejo ambiental.Pré ou co-requisitosGeologia GeralBibliografia BásicaMURCK, B. W; SKINNER, B. J; PORTER, S. C. Environmental geology. New York: John Wi-ley, c1996. 535p.
![Page 117: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM … · em estudos de campo e laboratório, que possibilitem, através do raciocínio sistêmico, a compreensão dos fenômenos geológicos](https://reader033.vdocuments.mx/reader033/viewer/2022042217/5ec043260b30085b4d3f51f9/html5/thumbnails/117.jpg)
DOROTHY, J; DE WET, A.; MENKING, K. Environmental geology: an earth system scienceapproach. New York: W. H. Freeman and Company, c1998. 452p KELLER, E. A. Environmental Geology. 6.ed. New York: Macmillan Company, c1992. 521p.Bibliografia ComplementarCOATES, D.R. Environmental geology. New York: John Wiley & Sons, 1981. 701p.FLAWN, P.T. Environmental geology: conservation, land use, planning and resource mana-gement. New York: Harper & Row Pub., 1970. 313p.HOWARD, A.D. & REMSON, I. Geology in environmental planning. New York: McGraw-Hill,1978. 478p.KELLER, E.A. Environmental geology. 3ª ed. Columbus: Charles E. Merril Pub. Company,1982. 526p. MONTGOMERY, C.W. Environmental geology. 3ª ed. Dubuque: WM. C. Brown Publishers,1992. 465p.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Físico-Química Aplicada a GeologiaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 4
Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 60 horasCarga Horária Prática: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Contribuir para que o aluno possa adquirir conhecimentos específicos sobre a teoriacinética dos gases e dos princípios termodinâmicos e de cinética química.Ementa:Sistemas físico-químicos. Teoria Cinética dos Gases. Gases Ideais. Gases Reais.Capacidade Calorífica. Teoria das Soluções. Leis da Termodinâmica, energia interna,entalpia, entropia, energia livre, potencial químico, atividade e fugacidade. Equilíbrioquímico e de fases. Soluções moleculares, coloidais e iônicas. Cinética química.Eletroquímica.Pré ou co-requisitosQuímica Geral; Física IIBibliografia BásicaATKINS, P. W.; DE PAULA, J. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos eCientíficos, 2012. 2 v. MIRANDA-PINTO, C. O. B. de; SOUZA, E. de. Manual de trabalhos práticos de físico-quími-ca. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. 137p. PILLA, L.; SCHIFINO, J. Físico-química I: termodinâmica química e equilíbrio químico. 2.ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. 516 p.Bibliografia ComplementarRUSSEL, J. B, Química Geral, Vol. 1, Pearson, São Paulo. RUSSEL, J. B, Química Geral, Vol. 2, Pearson, São Paulo. CHANG, RAYMOND, Química Geral – Conceitos Essenciais, McGraw – Hill – São Paulo. BROWN,THEODORE L., Química – A Ciência Central; Pearson, São Paulo. RANGEL, RENATO NUNES, Práticas de Físico – Química, Edgard Blücher, São Paulo
Curso de Graduação em GeologiaCurricular: SedimentologiaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 2Semestre: 5
Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Conhecer e compreender as características principais das áreas-fontes de sedimentos, en-tender o efeito da intensidade do agente transportador sobre as propriedades físicas e quí-micas dos sedimentos, distinguir diferentes fácies sedimentares, reconhecer diferentes sis-temas e ambientes deposicionais. Ementa:Origem e fonte do sedimento. Propriedades físicas e químicas do sedimento. Transporte departículas sedimentares. Estruturas sedimentares. Ambientes de sedimentação e fácies.
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Rochas sedimentares.Pré ou co-requisitosGeologia Geral IIBibliografia BásicaSUGUIO, K. Geologia Sedimentar. Ed. Edgard Blücher, 2003. 400 p. Mc LANE, M. Sedimentology. Ed. Oxford, 1995. 423 p. TUCKER, Maurice E. Rochas sedimentares: guia geológico de campo. 4. ed. Porto Alegre:Bookman, 2014. ISBN 9788582601273 (broch.)Bibliografia ComplementarMUEHE, Dieter (Org.). Erosão e progadação do litoral brasileiro. Brasília: MMA, 2006. ISBN8577380289 (broch.)SUGUIO, Kenitiro. Geologia do quaternário e mudanças ambientais. São Paulo: Oficina deTextos, 2010. ISBN 9788579750007 (Broch.)LAPORTE, L.F. 1982. Ambientes antigos de sedimentação. 2 ed. São Paulo: Ed. EdgardBlücher Ltda. 145 p. ALLEN, R. J & Allen, A. P. Basin Analysis – Principles and Applications. Blackwell Pu-blishing, 2º ed., 549 p. 2005.MANTESSO-NETO, V. Geologia do continent6e sul-amaricano: evolução da obra de Fer-nando Flavio Marques de Almeida, 2004/São Paulo Beca, 672p.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: GeotecniaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 5
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:A disciplina tem como objetivo propiciar aos alunos conceitos teóricos e práticos da geotec-nia, e da sua aplicação à problemas geotécnicos que gerem situações de risco e investiga-ção ambiental. Ementa:Estudo dos solos do ponto de vista geotécnico. Caracterização tecnológica de solos eclassificação. Pressões de terra e pressões devidas a cargas aplicadas. Movimento de águaatravés dos solos. Compressibilidade e resistência ao cisalhamento dos solos.Compactação. Estabilidade de taludes.Pré ou co-requisitosNão temBibliografia BásicaDAS, B. M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo, SP: THOMSON, 2007. xvii, 561 p. CHIOSSI, N. J. Geologia aplicada à engenharia. 3. ed. SãoPaulo: Grêmio Politécnico, 1983. 427p. AZEVEDO, I. C. D. Análise de tensões e deformações em solos. Viçosa, MG: UFV, 2007.323 pBibliografia ComplementarPIPKIN, B. W; TRENT, D. D. Geology and the environment. 2nd ed. Belmont, CA: Wadswor-th, 1997. 522p. PINHEIRO, R.J.B. (2000). Estudos de alguns casos de instabilidade na encosta da SerraGeral no Estado do RS. Tese de Doutorado, PPGEC/UFRGS, Porto Alegre, 340p.DANIEL, D.D. (1993). Geotechnical practice for waste disposal. Londres: Chapman andHall, 683p.BOSCOV, M. E. Geotecnia Ambiental.QUEIROZ, R. C. Geologia e geotecnia básica para Engenharia Civil.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Petrologia Ígnea
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Disciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 5
Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 60 horasCarga Horária Prática: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Compreensão dos processos e princípios envolvidos na gênese das rochas ígneas, numaintegração geotectônica. Ementa:Os magmas: tipos, componentes e propriedades físico-químicas. diagramas e mecanismosda cristalização magmáticas. Conceito de serie, diferenciação magmática e uso dediagramas de variação magmatismo e suas relações com a tectônica de placas. Critérios emétodos de classificação das rochas ígneas. Estudo sistemático de texturas, estruturas,características geológicas, geoquímicas e mineralógicas das séries vulcânicas e plutônicas.Pré ou co-requisitosGeologia Geral II; Mineralogia e Cristalografia; Mineralogia ÓpticaBibliografia BásicaWINTER, J. D. 2001. An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall. 697pp. BEST, M.G. & CHRISTIENSEN, E, 2001. Igneous Petrology. Blackwell Science.458pp. WERNICK, E. Rochas magmáticas: conceitos fundamentais e classificação modal, química,termodinâmica e tectônica. São Paulo: UNESP, 2004. 656 p. Bibliografia ComplementarFAURE, G., 2001. Origin of igneous rocks: the isotopic evidence. Springer. 496pp. CASTRO DORADO, A., 1989. Petrografia Básica. Texturas, Classificacion y Nomenclaturade Rocas. Paraninfo, Madrid. 143pp. PHILPOTTS, A. R., 1989. Petrography of Igneous and Metamorphic Rocks.Prentice-Hall,London, 178pp. BEST, M. G., 2003. Igneous and metamorphic Petrology. 2ª Ed., Blackwell Publishing,Malden, USA, 729pp. HIBBARD, H. J. 1995. Petrography to Petrogenesis. Prentice Hall. 573pp
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: FotogeologiaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 3Semestre: 5
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Fazer com que o aluno seja capaz de interpretar mapas e imagens aéreas, de forma acompreender as estruturas geológicas.Ementa:Técnicas de obtenção de fotografias aéreas, manipulação de fotos, paralaxe, fotos PB,coloridas, inclinadas. Identificação dos elementos geológicos e geográficos na fotos.Princípios de cartografia e cartografia digital, manipulação de imagens com métodoscomputacionais específicos, Spring, Envri, Er Mapper.E55. Terra View, Terra SIGPré ou co-requisitosGeomática IBibliografia BásicaARCANJO, J. B. A. Fotogeologia: conceitos, métodos e aplicações. Salvador, BA: CPRM,2011. 144 p. FITZ, P. R. Cartografia básica. Nova edição. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2008. 143 p.CROMLEY, R. G. Digital cartography. Englewood Cliffs,NJ: Prentice Hall, 1992.Bibliografia ComplementarDRURY, S.A. 1993. Image Interpretation in Geology. 2ª. Ed. Londres, Chapman & Hall, 283p. LIU. W. T. H. 2007. Aplicações do Sensoriamento Remoto. Campo Grande, Ed. Uniderp.908 p. MILLER, V.C. & Miller, C.F. 1961. Photogeology. N. York, McGraw-Hill Co. 246 p. VON BANDAT H. F. Aerogeology. Houston, Gulf Publishing Co. 350 p.
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Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Química OrgânicaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 5
Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 60 horasCarga Horária Prática: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Fornecer aos alunos conhecimentos básicos sobre compostos orgânicos, suasnomenclaturas, propriedades e estruturas moleculares.
Ementa:Estudo dos princípios da Química Orgânica, teoria estrutural da química que estuda oscompostos de carbono, características estruturais e grupos funcionais, interaçõesintermoleculares, aspectos estereoquímicos, acidez e basicidade de compostos orgânicos.Pré ou co-requisitosQuímica GeralBibliografia BásicaATKINS, R. C.; CAREY, F. A. Organic Chemistry: a brief course. 3. ed. Boston: McGraw-Hill,2002. SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Téc-nicos e Científicos, 2005. vol.1.VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica: estrutura e função. 4. ed. PortoAlegre: Bookman, 2004.Bibliografia ComplementarBRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. vol.1 e 2 MCMURRY, J. Química Orgânica. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.vol.1. MORRISON, R. T; BOYD, R. N. Química Orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gul-benkian, 1996.QUINOA, E.; RIGUERA, R. Questões e exercícios de química orgânica: um guia de estudo e auto-avaliação. São Paulo: Makron Books, 1996.Costa, P.; Ferreira, V.F.; Esteves, P.; Vasconcellos, M., Ácidos e bases em química orgânica;1o edição, Editora Bookman, 2004.
Curso de Graduação em GeologiaCurricular: Petrologia SedimentarDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 6
Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 60 horasCarga Horária Prática: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Compreender a origem dos sedimentos, seus constituintes e a classificação de rochas sedi-mentares. Reconhecer macroscópica e microscopicamente as principais rochas sedimenta-res, minerais formadores e estruturas, relacionando-as a seus processos digenéticos e am-bientes de sedimentação.Ementa:Ciclo sedimentar. Rochas sedimentares. Classificação. Conceituação e critérios de distin-ção entre arcabouço, matriz e cimento. Textura, estrutura e mineralogia das rochas terríge-nas. Textura, estruturas e composição das rochas carbonáticas. Diagênese e processos for-madores. Significado tectônico, climático e ambiental das rochas sedimentares. Rochas se-dimentares e sistemas petrolíferos. Métodos e técnicas em petrologia sedimentar. Petrofísi-ca. Caracterização de reservatórios. Práticas de laboratórioPré ou co-requisitoSedimentologiaBibliografia BásicaADAMS, A.E., MACKENZIE, W.S. & GUILFORD, C. Atlas of Sedimentary Rocks Under theMicroscope. Ed. John Wiley & Sons. 1984. 104 p. BOGGS Jr., S. Petrology of Sedimentary Rocks. Ed. Macmillan Publishing Company, 1992.707 p.
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TUCKER, M. E. Sedimentary Petrology. Ed. Blackwell. 1981. 252 p.PETTIJOHN, F.J. Sedimentary Rocks. Harpercollins. 3 ed, 1983.Bibliografia ComplementarSUGUIO, K. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.SGARBI, G.N.C. 2012. Petrografia Macroscópica das Rochas Ígneas, Sedimentares e Me-tamórficas. 2ªed. Editora UFMGTERRA, G., et al. Classificação de rochas carbonáticas aplicável às bacias sedimentaresbrasileiras. Boletim de Geociências da Petrobrás 18, 9-29.TUCKER, M.E. 2014. Rochas Sedimentares. 4ªed. Bookman. Porto Alegre-RSSGARTI, Geraldo Norberto Chaves (Org.). Petrografia macroscópica das rochas ígneas, se-dimentares e metamórficas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. ISBN 9788570415875(broch.)
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Mapeamento Geológico IDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 8Semestre: 6
Carga Horária Total: 120 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 90 horas
Objetivos do componente curricular:Realizar em campo o mapeamento e análise de estruturas das rochas ígneas.Ementa:Identificar as diversas estruturas ígneas associados aos seus diferentes processos crustais,petrologia de campo. Geração de mapa temático.Pré ou co-requisitosPetrologia ÍgneaBibliografia BásicaTHORPE, R. S; BROWN, G. C.The field description of igneous rocks. Chichester: Wiley - In-tersciene, c1985. 154p. BARNES, J. W.; LISLE, R. J. Basic geological mapping. 4. ed. Chichester, England: JohnWiley & Sons, 2004. 184 p. BARKER, D. S. Igneous rocks. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice Hall, c1983. XII, 417p.Bibliografia Complementar
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Prospecção GeoquímicaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 2Semestre: 6
Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Objetiva-se aqui que o aluno adquira uma visão macro de todo o processo de prospecçãogeoquímica, compreendendo a definição de metodologia de campo, a coleta de amostras,suas análises e erros de amostragem associados, interpretação dos resultados, assimcomo discernimento sobre qual tipo de geoquímica é mais apropriada à área em questão.Ementa:Introdução à Geoquímica de Prospecção. Conceitos geoquímicos: Anomalias geoquímicas,índice Clarke, valor limiar, teor de fundo, etc. Elementos Farejadores. Prospecção Tática eEstratégica. Métodos Analíticos em Geoquímica. Apresentação de resultados Geoquímicos.Pedogeoquímica. Geoquímica de Sedimentos de Corrente. Hidrogeoquímica.Biogeoquímica. Geobotânica. Litogeoquímica. Geoquímica em Gases.Pré ou co-requisitosMineralogia e Cristalografia; Mineralogia Óptica; Físico-Química Aplicada a GeologiaBibliografia BásicaGOVETt, G.J.S., 1981. Geochemistry Exploration. Elsevier Science Publisher, 7 volumes.LICHT, Otavio Augusto Boni; MELLO, Carlos Siqueira Bandeira de; SILVA, Cássio Robertoda. Prospecção geoquímica de depósitos de minerais metálicos, não metálicos, óleo e gás.Rio de Janeiro: CPRM, 2007.
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ALBARÉDE, F. 2011. Geoquímica. Uma Introdução. 1ªed. Oficina de Textos. São Paulo.400p.Bibliografia ComplementarPEREIRA, R.M., Fundamentos de Prospecção Mineral, Interciência, 2ª ed. Rio de Janeiro,2012. 348 p.LEVINSON, A.A. 1974. Introduction to Exploration Geochemistry. Canadá: AppliedPublishing, 612p. ANDRIOTTI, J.L.S., 2010. Interpretação de dados de prospecção geoquímica com auxíliode estatística. Porto Alegre:CPRM, 2010. 73p.LICHT, O.A.B. 1998. Prospecção Geoquímica: Princípios, Técnicas e Métodos. Rio deJaneiro: CPRM, 236p.
Curso de Graduação em GeologiaCurricular: EstratigrafiaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 6
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Identificar as associações entre eventos geotectônicos e a formação das grandes baciassedimentares. Identificar, a partir de modelos de fácies, diferentes ambientes e sistemas de-posicionais.Remontar condições paleoambientais a partir da identificação de sequênciasdeposicionais. Efetuar levantamentos estratigráficos de seções e estabelecer a continuida-de lateral dos depósitos. Elaborar e interpretar mapas faciológicos.Ementa:Conceitos e definições. Tectônica e sedimentação: origem e evolução de bacias sedimenta-res. Ambientes e sistemas deposicionais. Fácies. Unidades estratigráficas. Eventos episódi-cos e graduais. Seqüências deposicionais. Análise estratigráfica. Estratigrafia do cenozóico.Levantamento de secções. Mapas faciológicos e paleoambientais. Trabalho de campo e la-boratório.Pré ou co-requisitoSedimentologiaBibliografia BásicaBROOKFIELD, M.E. Principles of Stratigraphy. 1. ed. Ed. Blackwell. 2004. 340 p. MENDES, J.C. Elementos de estratigrafia. Ed. T. A. Queiroz, 1984. 566 p. SEVERIANO RIBEIRO, H. J. P. Estratigrafia de sequências: fundamentos e aplicações. 1.ed. Ed. UNISINOS. 2001. 428 p. WALKER, R.G. Facies Model. 2. ed. Ed. G A C Publicati-ons.1984. 317 p.Bibliografia ComplementarALLEN, P.A., ALLEN, J.R. Basin Analysis - Principles and Applications. Ed. Blackwell. 451 p,1990.NICHOLS, J. Sedimentology and Stratigraphy. 1. ed. Ed. Blackwell. 1999. 355 p.SLATT, R. M. Stratigraphic reservoir characterization for petroleum Geologist, Geophysicistsand Engineering. Handbook of petroleum exploration and production no 6, Elsevier: Amster-dam, 493 p., 2006. TUCKER, M. E. 2001. Sedimentary Petrology: an introduction to the origin of sedimentaryrocks. Blackwell Publishing, 3ª ed. 262p.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: HidrogeologiaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 6
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Apresentar aos alunos um conjunto de conceitos fundamentais relacionados com a águasubterrânea e sua inter-relação com as águas superficiais e pluviais.Ementa:Ocorrência das águas subterrâneas. Definição e conceitos básicos dos sistemas aquíferos.
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Definições e conceitos para a hidráulica de poços. Princípios fundamentais do movimentodas águas subterrâneas. Hidráulica de aquífero. Hidráulica de poços tubulares. Determina-ção das condições de exploração de poços. Obras de captação de água subterrânea. Loca-ção de poço tubular. Qualidade das águas subterrâneas.Pré ou co-requisitosNão temBibliografia BásicaCUSTODIO, E.; LLAMAS, M. R. Hidrologia subterrânea. 2. ed. corr. Barcelona: Omega,1983. 2t. FEITOSA, F.A.C. & MANOEL FILHO, J.M. Hidrogeologia Conceitos e Aplicações. 3ª ed. Re-visada e Ampliada. CPRM. 2008.FETTER, C. W. Applied hydrogeology. 4. ed. Upper Saddle Piver, New Jersey: Prentice Hall,c2001. xviii, 598 p. Bibliografia ComplementarFETTER, C.W. Applied Hydrogeology.4th ed. New Jersey: Prentice Hall, 2001. DOMENICO, P.A. & Schwatz, F. W. 1990. Physical and Chemical Hydrogeology. John Wiley& Sons, 824 p.SHARMA, R. K. A text book of hydrology and water resources. Delhi: Dhanpat Rai, 1983.745 p.WANG, H. F. & Anderson, M. P. 1982. Introduction to groundwater modeling. W. H. Freeman& Company. San Francisco. 237 p.WEIGHT, W. D. & Sonderegger, J. L. 2001. Manual de Applied Field Hydrogeology. Mc-Graw-Hill. 608 p.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Petrologia MetamórficaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 6Semestre: 7
Carga Horária Total: 90 horasCarga Horária Teórica: 60 horasCarga Horária Prática: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Tornar o aluno apto a: reconhecer macroscópica e microscopicamente os principais tipos derochas metamórficas e suas paragêneses minerais; determinar o protólito das rochasmetamórficas estudadas; determinar as condições de pressão e temperatura demetamorfismo das rochas estudadas e conhecer os parâmetros e compreender osprincipais processos ligados ao metamorfismo.Ementa:Conceitos e tipos de metamorfismo. Petrografia de rochas metamórficas. Equilíbrio químicono metamorfismo. Paragênese Mineral. Processos metamórficos. Determinação dascondições físicas do metamorfismo. Metamorfismo dos principais tipos de rochas (pelíticas,máficas, carbonáticas, ultramáficas e quartzo-feldspáticas). Classificação de áreasmetamórficas (zonas, minerais índices e fácies metamórficas). Anetexia e diferenciaçãometamórica. Estruturas e texturas das rochas metamóricas.Metamorfismo e processostectônicos. Metamorfismo e depósitos minerais. Pré ou co-requisitosPetrologia Ígneas; Físico-Química Aplicada a GeologiaBibliografia BásicaUCHER, K & FREY, M., 1994. Petrogenesis of Metamorphic Rocks. 6ª th Edition CompleteRevision of Winhler’s Textbook. Springer-Verlag, 318pp. BARD, J. P. - 1985 - Microtexturas de Rocas Magmáticas y Metamórficas. Version castella-na de Marcellino Lago San José, Masson, S. A., París, 181pWINTER, J.D. Principles of igneous and metamorphic petrology. 2nd ed. Upper SaddleRiver,NJ: Prentice Hall, c2010. xviii 702 pBibliografia ComplementarNETO, J. M dos R. 2014. Rochas Metamórficas: Classificação e Glossário. 17ªed. Oficinade Textos. São Paulo.YARDLEY, B.W.D, 1989. An Introduction to Metamorphic Petrology. Longman Earth ScienceSeries; Prentice Hall, Harlow, 248pp. YARDLEY, B.W.D.; MACKENZIE, W.S. & GUILFORD, C., 1990. Actlas of metamorphic rocks
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and their textures. Longman Scientific & Technical, London, 119pp. BONIN, B.; DUBOIS, R. & GOHAU, G., 1997. Le Métamorphisme et la formation des gran-ites. Évolution des idées et concepts actuels. Editions Nathan, Paris, 319pp.BARKER, A. J. - 1990 - Introduction to Metamorphic Textures and Microstructures. Blackie,London, 170p.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Mapeamento Geológico IIDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 8Semestre: 7
Carga Horária Total: 120 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 90 horas
Objetivos do componente curricular:Realizar em campo o mapeamento e análise de estruturas sedimentaresEmenta:Preparação para o mapeamento. Coleta de dados. Técnicas de contorno estrutural embacias. Mapa geológico hierarquização dos estratos, relação fossilifera, relação tectônica dabacia. Geração de mapa temático. Relatório de campoPré ou co-requisitosPetrologia SedimentarBibliografia BásicaMIALL, A.D. Principles of sedimentary basin analysis. Springer, 3rd ed., 1999. 628p. READING, H.G. Sedimentary environments, processes, facies and stratigraphy. Wiley-Blackwell, 3rd ed., 1996. 704p. TUCKER, M.E. The field description of sedimentary rocks. Wiley-Blackwell, 1993. 400p.Bibliografia Complementar
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Prospecção GeofísicaDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 7
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Objetiva-se nessa matéria, que o aluno tome ciência dos métodos de exploração mineralbaseados nas propriedades físicas das rochas, assim como obtenha a compreensão de taisprocessos, e saiba interpretar os resultados, fornecendo respostas em termos geológicos,após a aplicação de tais técnicas, e adquiram visão suficiente para discenir quais metodolo-gias usar, quando da utilização de tais métodos.Ementa:Introdução à Geofísica de Prospecção. Propriedades Físicas das Rochas. Magnetometria.Gravimetria. Métodos Sísmicos (Sísmica de Reflexão, Sísmica de Refração, Sísmica 3D e4D). Perfilagem Geofísica. Métodos Elétricos. Interpretação e tratamento de dadosgeofísicos. Apresentação de dados.Pré ou co-requisitosFísica IIBibliografia BásicaKEAREY, P., BROOKS, M., HILL, I. Geofísica de exploração. Tradução: Maria Cristina Mo-reira Coelho – São Paulo: Oficina de textos, 2009.THOMAS, J. E. Geofísica para Geólogos. Petrobras/Serec/Cen-Nor, Salvador, 1993. FERNANDES, C. E. M. Fundamentos de Prospecção Geofísica. Editora Interciência. Rio deJaneiro, 1984.Bibliografia ComplementarLUIZ, J. G., SILVA, L. M. C.: Geofísica de Prospecção. Ed. CEJUP Ltda. Universidade Fede-ral do Pará. 1995. Belém/Pará. 311p. FOWLER, C.M.R. 1999. THE SOLID EARTH. 2edition. Cambridge University Press.500p. THOMAS, J.E. Geofísica Geral, Petrobras/CENPES/DIVEN, Rio de Janeiro, 1984. LOWRIE,W. Fundamentals of Geophysics. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
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TELFORD, W. M.; GELDART, L. P.; SHERIFF, R. E.; KEYS, D. A. Applied Geophysics. Cam-bridge: Cambridge University Press, 1985.
Curso de Graduação em GeologiaCurricular: Geologia do PetróleoDisciplina: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 7
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Estudar e aplicar conceitos relativo aos sistemas envolvidos desde a geração e maturalçãoda matéria orgânica até a acumulação em zonas favoráveis a exploração comercial do pe-tróleo e gás natural. Ementa:Geologia do petróleo: O habitat do Petróleo; Conceitos de sedimentação; de estruturação eevolução de bacias sedimentares e sua relação com a Geologia do Petróleo; Rochas gera-doras; Rochas reservatório; Rochas selantes; Armadilhas de Petróleo; Series de hidrocar-bonetos; recuperação primária e secundária; testes de formação; perfilagem geofísica. Ge-oquímica do Petróleo. Bacias petrolíferas brasileiras. Recursos do petróleo em escala mun-dial.Pré ou co-requisitosPetrologia Sedimentar
Bibliografia BásicaRIBEIRO, H.J.P.S. Estratigrafia de Sequências –fundamentos e aplicações. Porto Alegre:Unisinos. 428 p., 2001.SUGUIO, K. Geologia sedimentar. Ed. Edgard Blücher, 2003.TUCKER, M. E. 2001. Sedimentary Petrology: an introduction to the origin of sedimentaryrocks. Blackwell Publishing, 3ª ed. 262pBibliografia ComplementarALLEN, P.A., ALLEN, J.R.Basin Analysis -Principles and Applications. Ed. Blackwell. 451 p,1990.SLATT, R. M. Stratigraphic reservoir characterization for petroleum Geologist, Geophysicistsand Engineering. Handbook of petroleum exploration and production no 6, Elsevier: Amster-dam, 493 p., 2006.PAOLA, C. Quantitative models of sedimentary basin filling. Sedimentology 47: 121-178,2000.BURGER, H.R. SHEEHAN, A.F. e JONES, C.H. Introduction to Applied Geophysics: Explo-ring the Shallow Subsurface. Nova Iorque: W. W. Norton & Co. 554 p. 2006.SHERIFF, R. E. e GELDART, L. P. Exploration Seismology. Cambridge: Cambridge Univer-sity Press. 2 ed., 592 p.,1995.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Gestão de ProjetosPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 7
Carga Horária: 60 horasCarga Horária Teórica: 60 horas
Objetivos do componente curricular:Fornecer aos alunos uma introdução ao tema do gerenciamento de projetos em geral, explicitar as melhores práticas (benchmarking) para o planejamento de projetos, bem como relacionar a disciplina à área de atuação e cotidiano do aluno.Ementa:Noções de planejamento. Conceitos e definições de projetos. Formação de equipe.Padrões de práticas de gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento nogerenciamento. Processos. Áreas de conhecimento no gerenciamento do projeto –escopo, tempo, custo, recursos humanos, qualidade, comunicação, riscos, aquisições eintegração.Pré ou co-requisitos
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Não há pré-requisito.Bibliografia BásicaCLEMENTS, James P. GIDO, Jack. Gestão de projetos. 5.ed. Cengage: São Paulo, 2014. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: As Melhores Práticas. 2.ed. Bookman: São Paulo,2006.PMI. Guia de conjunto de conhecimento em gerenciamento de projetos – PMBOK. 5 ed.Saraiva: São Paulo, 2014.Bibliografia ComplementarCARAVALHO, Marly Monteiro de. RABECHINI, Roque Jr. Fundamentos em gestão de pro-jetos: construindo competências para gerenciar projetos. 3.ed. Atlas: São Paulo, 2011. CLELAND, David I.; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento de projetos. 2.ed. LCT: São Pau-lo, 2007.FGV Management. Coleção práticas de gestão: Gestão de projetos. 1.ed. FGV: São Paulo,2013.KEELING, Ralph. BRANCO, Renato Henrique Ferreira. Gestão de projetos: uma aborda-gem global. MENEZES, Luís Cézar de Moura. Gestão de projetos. 3.ed. Atlas: São Paulo, 2009.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Pesquisa MineralPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 2Semestre: 8
Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Como introdução, são dadas uma série de conceitos iniciais, fundamentais na compreensãode uma prospecção mineral. Têm-se por objetivo tomar conhecimento de todos os proces-sos que envolvem a pesquisa mineral de minerais diversos, com suas diversas subfases,métodos e também a legislação pertinente ao assunto em questão. Ementa:Conceitos iniciais em pesquisa mineral e mineração em geral. Fases da Mineração e RiscosAssociados à pesquisa Mineral. Métodos de Pesquisa mineral (geoquímica, geofísica,sensoriamento remoto, mapeamento geológico, amostragem e sondagem). Avaliação deReservas Minerais. Legislação Mineral Brasileira (pesquisa). Procedimentos pararequerimento de áreas com fins de pesquisa mineral.Pré ou co-requisitosNão temBibliografia BásicaPEREIRA, R.M., Fundamentos de Prospecção Mineral, Interciência, 2ª ed. Rio de Janeiro, 2012. 348 p.FEITOSA, Fernando A.C. (et al.) Hidrogeologia: conceitos e aplicações. 3ª ed rev. e ampl.Rio de Janeiro: CPRM: LABHID, 2008. 812p.LIU, William T. H. Aplicações de sensoriamento remoto. Campo Grande: Ed. UNIDERP,2006. 908 p.Bibliografia ComplementarMARANHÃO, R. J. L.: 1985 –Introdução à Pesquisa Mineral. Ed. BNB. Fortaleza/Ceara.796p. DELATIM, I. J. (et al) Manual de Sondagens. 5ª Ed. São Paulo: ABGE – Associação Brasi -leira de Geologia de Engenharia e Ambiental, 2013.PEREIRA, R.M. Fundamentos de Prospecção Mineral. Interciência, Rio de Janeiro, 2003.HERMANN, Hildebrando. Poveda, E. P. R., Silva, M. V. L. Código de Mineração de A a Z.Millenium Editora, Campinas, SP – 2008.LUIZ, J. G., SILVA, L. M. C.: Geofísica de Prospecção. Ed. CEJUP Ltda. Universidade Fede-ral do Pará. 1995. Belém/Pará. 311p.
Curso de Graduação em GeologiaCurricular: Geotectônica
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Período letivo: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 8
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Apresentar os conceitos relativos à Teoria da Tectônica de Placas. Correlação das feições eambientes geotectônicos com magmatismo, metamorfismo e a geração de Bacias Sedi-mentares. Ementa:Tectônica de Placas: histórico e evidências, conceito e distribuição das placas tectônicas naTerra. Estrutura interna da Terra. Litosfera e astenosfera. Limites de placas: ambientes geo-tectônicos, tipos de limites, feições e associações litotectônicas. Ambientes intraplaca. Ro-chas ígneas e metamórficas e a sua associação com os ambientes tectônicos. Bacias sedi-mentares e a sua relação com os ambientes tectônicos. Abertura e fechamento de oceanos(Ciclo de Wilson). Supercontinentes. Análise de mapas e perfis. Estudos de caso (evoluçãogeotectônica regional)Pré ou co-requisitoGeologia Estrutural; Petrologia Ígnea; Petrologia Sedimentar; Petrologia MetamórficaBibliografia BásicaSTEIN, S.; WYSESSION, M. An introduction to seismology, earthquakes, and earth structu-re. Malden, Mass: Blackwell, 2003. Oxford: x, 498 p. CONDIE, K. C. Plate Tectonics and How the Earth Works. New Mexico Institute of Miningand Technology Socorro, New Mexico, 282 p. 1997.TOMECEK, S. M. Plate Tectonics. Chelsea House publishers: New York, 105p. 2009Bibliografia ComplementarMANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano: evolução da obra de Fernan-do Flavio Marques de Almeida, 2004 / São Paulo Beca, 672 p. GABAGLIA, G. P. R. & MILANI, E. J. Origem e Evolução de Bacias Sedimentares. Petro-brás, Editora Gávea. Rio de Janeiro. 415 p., 1990.HASUI, Y. & MIOTO, J. A. Geologia Estrutural Aplicada. 459 p., 1992.CONDIE, K. C. Plate tectonics and crustal evolution. 3. ed. Oxford: Pergamon, c1989. 476p.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Mapeamento Geológico IIIPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 8Semestre: 8
Carga Horária Total: 120 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 90 horas
Objetivos do componente curricular:Realizar em campo o mapeamento e análise de estruturas das rochas metamórficas.Ementa:Visita a afloramento onde se unem as teorias de estrutura e metamorfismo, identificação deestrutura, texturas, definição de gradiente e fácies metamórfico em campo. Geração demapa temático.Pré ou co-requisitosPetrologia MetamórficaBibliografia BásicaLISLE, R. J. Geological structures and maps: a practical guide. 2nd. ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 1999. 104p. FRY, N. The field description of metamorphic rocks. Chichester, John Wiley & Sons, 1997.110p. LISLE, R. J. Stereographic projection techniques in structural geology. Oxford: But-terworth-Heinemann, 1996. 104p. Bibliografia Complementar
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Legislação Mineral
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Período letivo: ObrigatóriaCréditos: 2Semestre: 8
Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Compreender os aspectos legais da mineração no país, os procedimentos básicos, princi-palmente para pesquisa e lavra de bens minerais, água e recursos energéticos no País.Também é dado grande enfoque as leis ambientais, quando da atividade mineradora.Ementa:Evolução Histórica do Direito Minerário Brasileiro. Constituição Federal Brasileira de 1988 eartigos relativos à Mineração. Código de Mineração Brasileiro. Impostos sobre Minerais. Leidas Águas Minerais. Estatuto dos Garimpeiros. Legislação Ambiental Brasileira (partesrelativas à Mineração). Procedimentos legais para requerimentos em Mineração.Pré ou co-requisitosNão temBibliografia BásicaHERMANN, Hildebrando. Poveda, E. P. R., Silva, M. V. L. Código de Mineração de A a Z.Millenium Editora, Campinas, SP – 2008.BARBOSA, A. R., MATOS, H. C. O novo Código de Mineração. Índice remissivo, Tabela dePrazos e Notas de Referências. Signus Editora. São Paulo, 1997.VIEIRA, J. L. Código de Mineração e Legislação Complementar. 2ª Edição Atualizada. Edi-Pro. Rio de Janeiro, 2004.Bibliografia ComplementarSERRA, S. H. Direitos Minerários. Formação, Condicionamentos e Extinção. Signus Edito-ra. São Paulo, 2000.SOUZA, M. G. Direito Minerário Aplicado – Belo Horizonte: Mandamentos, 2003. (Minera-ção & Desenvolvimento Sustentável, Coleção Mandamentos).FREIRA, W. Código de Mineração Anotado. 5ª Edição Revista, Atualizada e Ampliada. Edi-tora Mandamentos. Belo Horizonte, 2010. ANTUNES, P. B. Direito Ambiental. 12ª edição ampliada e reformada. Rio de Janeiro: Lu-men Juris, 2009. FREIRE, W. Direito ambiental aplicado à mineração. Belo Horizonte: Editora Mineira, 2005.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: GeoquímicaPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 8
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Proporcionar aos alunos a compreensão dos processos geoquímicos endógenos e exóge-nos.Ementa:Histórico e evolução da geoquímica. Processos geoquímicos universais e globais.Aplicações da termodinâmica e físico-química no estudo da química da terra. Geoquímicadas rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Geoquímica das soluções hidrotermais.Geoquímica exógena. Ciclo geoquímico. Pré ou co-requisitosPetrologia Ígnea; Petrologia Sedimentar; Petrologia Metamórfica
Bibliografia BásicaBUTCHER, S.S.; CHARLSON, R.J.; ORIANS, G.H. & WOLFE G.V. Global BiogeochemicalCycles. Ed. Academic Press. 1992ROHDE, G.M. Geoquímica Ambiental e Estudo de Impactos. 4ªed. Oficina de Textos. SãoPauloMASON,B, & MOORE,C.B. Principles of Geochemistry. Ed. John Wiley & Sons. 1982Bibliografia ComplementarBROWNLOW, A. H - 1979: Geochemistry. Prentice-Hall, Inc, USAFAURE, G. Principles and Appications of Inorganic Geochemistry. Ed. Macmillan Pub.1991HENDERSON, P. Inorganic Geochemistry. Ed. Pergamon Press.1992RICHARDSON, S.K. & McSWEEN Jr., H.Y. - 1989: Geochemistry Pathways and Processes,
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Prentice - Hall Inc, USA.ROLLINSON, H.R. Using Geochemical Data: Evaluation, Presentation, Interpretation. Ed.John Wiley & Sons.1993
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Metodologia da PesquisaPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 9
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 60 horas
Objetivos do componente curricular:Apresentar aos alunos os fundamentos da construção do conhecimento científico. Entendera lógica da pesquisa científica: o problema científico, a hipótese científica a investigaçãocientífica.Ementa:O trabalho científico. Método científico: evolução histórica, princípios, estrutura de pensa-mento. Pesquisa e referências bibliográficas. A execução da pesquisa Organização da mo-nografia e sua normalização. Projetos de pesquisa: organização, conteúdo e finalidades.Análise preliminar de dados. Pré ou co-requisitosNão temBibliografia BásicaCARVALHO, A.M et al. Aprendendo metodologia científica. Uma orientação para os alunosde graduação. Ed. Nome da Rosa, 2000.DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científico. Ed. Atlas, 2000.Gonsalves EP. Iniciação à Pesquisa Científica. Ed Alínea, 4 ed revisada, 2007Bibliografia ComplementarBASTOS, C.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Pe-trópolis-RJ: Vozes, 1993.GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994.KIDDER, L. (Org.). Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: EPU, 1987SACRAMENTO, Weverton Pereira do. Metodologia da Pesquisa Científica. Ouro Preto-MG:UFOP, 2008.TRUJILLO, A. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Gênese de JazidasPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 9
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Capacidade de avaliar os elementos de paragênese e metalogênese de umajazida/depósito mineral. Reconhecer as características das principais províncias mineraisbrasileiras. Capacidade de relacionar unidades litoestratigráficas com as ocorrênciasminerais.Ementa:Introdução ao Estudo dos Depósitos minerais, conceitos e definições básicas; histórico dasteorias sobre a gênese dos depósitos minerais; classificação dos depósitos minerais;formas dos depósitos; processos de formação dos depósitos minerais; depósitos formadospor processos exógenos: Depósitos lateríticos de Ni, caulim, bauxita; Depósito Chapéu deFerro ou Gossan; Depósitos de placeres; evaporitos, carbonatos e fosfatos, formaçõesferríferas bandadas, óxidos de manganês, MVT, Copperbelt e kupperschiefer. Estudo dosdepósitos formados por processos endógenos: Jazidas Associadas às Rochas MagmáticasÁcidas (Cu–Mo pórfiros, IOCG, Sn e metais raros, Skarns, Pegmatitos). JazidasAssociadas às Rochas Magmáticas Alcalinas (Carbonatitos e Kimberlitos). JazidasAssociadas às Rochas Básicas e Ultrabásicas (Cromita, PGE, Ni, Ti, V, Fe). JazidasAssociadas a Processos Vulcanogênicos-Greenstone Belt (VMS, Ni, Ouro). Jazidasassociadas às Zonas de Cisalhamento (Ouro).
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Pré ou co-requisitosGeotectônicaBibliografia BásicaBIONDI, J.C. Processos metalogenéticos e os depósitos minerais Brasileiros. Ed. Oficina deTextos, 2004. 527p. DARDENNE, M. A. & Schobbenhaus, C. Metalogênese do Brasil; Ed. UNBCPRM,2001.392p. EVANS. A.M.An introduction to ore geology. Geoscience textes. 1997. 231p. Bibliografia ComplementarROBB, L. Introduction to Ore –Forming Processes. Ed. Blackwell, 2005. 372p.PIRAJNO, F. Hydrothermal Mineral Deposits- principles and fundamental conceptions of ex-ploration geologist. Springer- Verlag, Berlin, 1992; p.709.EVANS, A.M. 2003. Ore petrology and industrial minerals: an introduction. Oxford, Blackwell,389 p.ROBB, L. 2006. Introduction to ore-forming processes. Blackwell. 373p.HUTCHISON, C.S. - 1985 - Economic Deposits and their tectonic setting. 2ed. New York,John Wiley & Sons, Inc., 364 p.
Curso de Graduação em GeologiaCurricular: Geologia HistóricaPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 9
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Analizar adequadamente os processos geológicos no tempo, as interrelações entre tempogeológico e evolução da crosta terrestre, relacionadas com evolução da vida vs. Depósitosminerais. Interpretar dados provenientes de feições e estruturas geológicas, datações relati-vas e geocronológicas, bem como planejar levantamentos geológicos que elucidem as in-terrelações de processos geológicos vs. Evolução da vida vx. Depósitos minerais.Ementa:Princípios de Geologia Histórica. História e Epistemologia da Geologia. Princípios de data-ção relativa. Princípios de datação numérica. Análise da evolução dos eventos da Terra aolongo do Tempo Geológico. Análise da subdivisão da Carta Cronoestratigráfica Internacio-nal em Éons, Eras e Períodos. Princípios da análise paleogeográfica utilizando o registrosedimentar. Análise paleogeográfica por meio da análise da evolução dos continentes e su-percontinentes ao longo do tempo geológicoPré ou co-requisitoGeotectônicaBibliografia BásicaSUGUIO, K.; SUZUKI, U. A evolução geológica da terra e a fragilidade da vida. São Paulo:Edgard Blücher, 2003. 152 p. STEIN, S.; WYSESSION, M. An introduction to seismology, earthquakes, and earth structu-re. Malden, Mass: Blackwell, 2003. Oxford: x, 498 p. CONDIE, K. C. Plate tectonics and crustal evolution. 3. ed. Oxford: Pergamon, c1989. 476p.Bibliografia ComplementarALLEN, P.A., ALLEN, J.R. Basin Analysis - Principles and Applications. Ed. Blackwell. 451 p,1990.TUCKER, M. E. 2001. Sedimentary Petrology: an introduction to the origin of sedimentaryrocks. Blackwell Publishing, 3ª ed. 262pPRESS, F., GROTZINGER, J., SIEVER, R., JORDAN, T. Para entender a Terra. Porto Ale-gre: Bookman, 4 ed., 2006.RIBEIRO, H.J.P.S. Estratigrafia de Sequências – fundamentos e aplicações. Porto Alegre:Unisinos. 428 p., 2001.SUGUIO, K. Geologia sedimentar. Ed. Edgard Blücher, 2003
Curso de Graduação em Geologia
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Componente Curricular: Minerais e Rochas IndustriaisPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 2Semestre: 9
Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Definir o que são Minerais e Rochas Industriais, assim como compreender seus usos e es-pecificações, tomando consciência da importância que tais minerais e sua extração, assu-mem hoje em dia, na moderna sociedade, assim como as perspectivas de usos futuros. Ob-ter uma visão ampla dos mercados de tais produtos, e seus funcionamentos.Ementa:Principais Minerais e Rochas Industriais Brasileiros (areia, calcário, rochas ornamentais,bauxita, caulim, argilas, micas, quartzos, barita, bentonita, dolomita, feldspato, ardósia,enxofre, talco, grafita, gesso, sal, manganês, amianto, terras-raras, fluorita, diamante,zircônio, bauxita, cromita)Pré ou co-requisitosPetrologia Ígnea; Petrologia Sedimentar; Petrologia MetamórficaBibliografia BásicaVELHO, J. L. Mineralogia Industrial: Princípios e Aplicações. Editora Lidem. Lisboa, Portu-gal. 2005.VIDAL, W. H. F., AZEVEDO, H. C. A., CASTRO, N. F. Tecnologia de Rochas Ornamentais:Pesquisa, Lavra e Beneficiamento. CETEM/MCTI. Rio de Janeiro. 2013.MOREIRA, M. D. Aplicações dos Minerais e Rochas Industriais. SBG/Núcleo BA-SE. Salva-dor, BA,1994. Bibliografia ComplementarLUZ, A. B., LINZ, F. A. F., Rochas e Minerais Industriais: Usos e Especificações – 2ª Edição.CETEM, Rio de Janeiro. 2008. ALENCAR, C. R. A. Manual de Caracterização, aplicação, uso e manutenção das principaisrochas comerciais no Espírito Santo: rochas ornamentais. Instituto Euvaldo Lodi – Regionaldo Espírito Santo. Cachoeiro do Itapemirim/ES. 2013. LEPREVOST, A. Minerais para a indústria. Ed. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro,1978. BATES, R. L. (1969) Geology of the industrial rocks and minerals. Dover publications. NewYork. DONALD, D.C. (1994) Industrial minerals and rocks. Society for Mining, Metallurgy na Ex-ploration, Colorado, USA, 1196 p.
Curso de Graduação em GeologiaCurricular: Geologia do BrasilPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 4Semestre: 9
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Entender a evolução histórica dos terrenos geológicos brasileiros e suas potencialidadesminerais, de modo a projetar e executar levantamentos geológicos com fins ambientais, ge-otécnicos, geológicos básicos, pesquisa mineral e para geologia de engenharia. Ementa:Síntese da história Geológica da América do Sul; Geologia da Plataforma Sul-Americana eGeologia Andina; Compartimentação e evolução geotectônica do Pré-Cambriano no Brasil;Unidades geotectônicas e províncias estruturais brasileiras; Evolução geológica dos crátonsAmazônico, São Luis, São Francisco e Rio de La Plata; Evolução geológica das faixas mó-veis brasilianas; Origem e evolução das plataformas paleozóicas; Bacias Sedimentares Pa-leozóicas, Meso-Cenozóicas e Cenozóicas; Fragmentação do Supercontinente Gondwanae evolução da plataforma continental brasileira; Depósitos Holocênicas; Atividades de Cam-po.Pré ou co-requisitoPetrologia Ígnea; Petrologia Sedimentar; Petrologia MetamórficaBibliografia BásicaMANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano: evolução da obra de Fernan-
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do Flavio Marques de Almeida, 2004 / São Paulo Beca, 672 pBIZZI, L. A.; SCHOBBENHAUS, C.; VIDOTTI, R. M.; Gonçalves, J. H.. Geologia, Tectônicae Recusos Minerais do Brasil – texto, mapas e SIG. Brasília, CPRM – Serviço Geológico doBrasil, 2003.CORDANI, U.G.; MILANI, E.J.; THOMAZ FILHO, A.; Campos, D.A. Tectonic Evolution ofSouth América. DNPM: Rio de Janeiro, 854 p.Bibliografia ComplementarMANTESSO-NETO, V. Geologia do continente sul-americano: evolução da obra de Fernan-do Flavio Marques de Almeida, 2004 / São Paulo Beca, 672 p. PETRI, S. & FULFARO, V.J. Geologia do Brasil-Fanarozóico. Editora EDUSP: Rio de Janei-ro, 1983HASUI, Y., CARNEIRO, C.D., ALMEIDA, F.F., BARTORELLI, A. Geologia do Brasil. SãoPaulo: Beca. 900 p., 2012.CAINELLI, C., MOHRIAK, W. U.1998. Geology of Atlantic Eastern Brazilian basins. 1998. In:AAPG, International Conference & Exhibition Short Course –Brazilian Geology Part II, Riode Janeiro, Brazil, 67
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Seminário GeológicoPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 2Semestre: 9
Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Tratar com o aluno sobre assuntos relacionados ao seu TCC de forma a esclarecer dúvidasquanto a geologia, escolha da área, do tema, entre outras questões.Ementa:Metodologia científica; análise e interpretação de dados geológicos; geologia regional;geologia local; Interpretação de imagens.Pré ou co-requisitosMapeamento Geológico IIIBibliografia BásicaNão TemBibliografia ComplementarNão Tem
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Trabalho de Conclusão do CursoPeríodo letivo: ObrigatóriaCréditos: 10Semestre: 10
Carga Horária Total: 150 horasCarga Horária Teórica: 30 horasCarga Horária Prática: 120 horas
Objetivos do componente curricular:Consolidação dos conhecimentos temáticos do aluno em trabalho de investigação geológicade cunho teórico-prático em área específica do conhecimento, com apresentação na formade monografia.Ementa:Elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia), sobre um tema da áreadas geociências.Pré ou co-requisitosNão temBibliografia BásicaNão TemBibliografia ComplementarNão Tem
Curso de Graduação em Geologia
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Componente Curricular: Tratamento de MinériosDisciplina: OptativaCréditos: 4
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Pretende-se discutir os conceitos básicos sobre beneficiamento de minério para entendermelhor a dinâmica de interações entre suas aplicações. Além de desenvolver a capacidadee compreensão da temática aplicado a mineração de diferentes corpos minerais. Ementa:Teoria de amostragem; Massa mínima amostral para sistemas minerais; Granulometria.Grau de liberação de partículas minerais; Peneiramento industrial; outros métodos declassificação por tamanho de partículas; Hidrociclone; Fragmentação; Energia envolvidanas operações de fragmentação; Britagem; Moagem; Métodos densitários paraconcentração de minerais; Métodos magnéticos; Processo de flotação direta e/ou reversaaplicada a espécies minerais; Técnicas de separação sólido-líquido; Espessamento.Filtragem.Pré ou co-requisitosNão temBibliografia BásicaCHAVES, Arthur Pinto. Teoria e prática do tratamento de minérios: volume 1. 4. ed. SãoPaulo: Oficina de Textos, 2012.Sampaio, J. A., et al. (2007) – Tratamento de minérios: práticas laboratoriais, CETEM/MCT,Rio de Janeiro-RJ.CHAVES, Arthur Pinto; PERES, Antônio Eduardo Clark. Teoria e prática do tratamento deminérios: britagem, peneiramento e moagem: volume 3. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo:Signus Editora, 2009. Bibliografia ComplementarSANTOS, Rubens Tavares. Tratamento de minérios em laboratório. Belo Horizonte: DomViçoso, 2008.LUZ, Adão Benvindo da; SAMPAIO, João Alves; FRANÇA, Silvia Cristina Alves. Tratamentode minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2010. Luz, A. B., et al. (2002) – Tratamento de minérios. 3ª Edição Revisada e ampliadaCETEM/MCT, Rio de Janeiro-RJ. CHAVES, Arthur Pinto (Org.). Teoria e prática do tratamento de minérios: volume 5. 2. ed.São Paulo: Oficina de Textos, 2012.BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. A mineração e a flotação no Brasil:uma perspectiva histórica. [Brasília]: DNPM, 2007.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Métodos de LavraDisciplina: OptativaCréditos: 2
Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Pretende-se discutir os conceitos básicos sobre métodos de lavra para entender melhor adinâmica de interações entre suas aplicações. Além de desenvolver a capacidade e com-preensão da temática aplicado a mineração de diferentes corpos minerais. Ementa:Conceitos básicos sobre fatores que influenciam a escolha do método; Lavra por bancadas;Lavra por tiras; Lavra por furo de sonda; Lavra por dragagem; Lavra por desmontehidráulico; Lavra por lixiviação. Noções sobre estabilidade de escavações subterrâneas;Lavra por Câmaras e Pilares (Room and Pillar Mining); Lavra em subníveis e suas variantes(sublevel stoping); Lavra por Recalque (Shrinkage Stoping); Lavra por corte e enchimento(Cut and fill mining); Lavra por Abatimento em Subníveis (Sublevel caving); Lavra porabatimento em blocos (block caving); Lavra por Lavra Frontal (Longwall); Fechamento demina de mina.Pré ou co-requisitosNão temBibliografia Básica
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CURI, A. Minas a Céu Aberto: Planejamento de Lavra Editora: Oficina de Textos 2014FLÔRES, JOSÉ CRUZ DO CARMO: LIMA, HERNANI MOTA Fechamento de Mina:Aspectos Técnicos, Jurídicos e Socioambientais. Ouro Preto UFO 2012HARTMAN, H. L. Introductory Mining Engineering ÚNICA U.S.A Jon Wiley M1987Bibliografia ComplementarGERALDI, JOSÉ LÚCIO. O ABC das Escavações de Rochas editora Interciência 2011 Riode Janeiro.CÓDIGO DE MINERAÇÃO DE ‘A’ A ‘Z’ Hermann, Hildebrando Campinas/SP editoraMillennium 2009.CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Tendências tecnológicas Brasil 2015: geociênciase tecnologia mineral. Rio de Janeiro: CETEM, 2007. ISBN 9788572272438 (broch.)LUZ, A. B. & DAMASCENO, E. C. Desativação de Minas, Tecnologia Ambiental, Série 14,CETEM, 1996.CAMERON, A.; HAGAN, T. Tecnologia de desmonte de rochas com explosivos para minas acéu aberto e subterrâneas.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Recuperação de Áreas DegradasPeríodo letivo: OptativaCréditos: 4
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Pretende-se discutir os conceitos básicos sobre recuperação de área degrada para enten-der melhor a dinâmica de interações entre suas aplicações. Além de desenvolver a capaci-dade e compreensão da temática aplicado a mineração e meio ambiente. Ementa:Recuperação de áreas degradadas; Técnicas de recuperação de áreas degradadas;Fundamentos de geologia e pedologia na recuperação de áreas degradadas;Recomposição topográfica de áreas degradadas; Caracterização e ClassificaçãoGeotécnica dos Solos; Estruturas de controle de erosão na recuperação de áreasdegradadas; Conservação dos solos; Preparo de superfícies na recuperação de áreasdegradadas; Controle de poeiras e particulados; Noções de estabilidade de taludes eaplicação de técnicas de bioengenharia; Sucessão vegetal na recuperação de áreasdegradadas; Controle dos fatores de degradação; Estratégias de recuperação de áreasdegradadas; Indicadores de recuperação; Monitoramento das áreas; Plano de recuperaçãode áreas degradas PRAD.Pré ou co-requisitosNão temBibliografia BásicaFLÔRES, José Cruz do Carmo; LIMA, Hernani Mota de. Fechamento de mina: aspectostécnicos, jurídicos e socioambientais. Ouro Preto: UFOP, 2012.ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; ARAUJO, Gustavo Henrique de Sousa; GUERRA, AntonioJose Teixeira. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas - 4ª Ed. 2005.GUERRA, Antônio, Jose Teixeira. Processos Erosivos E Recuperação De ÁreasDegradadas Editora: Oficina De Textos. 2013.Bibliografia ComplementarGEODIVERSIDADE do Brasil: conhecer o passado, para entender o presente e prever ofuturo. Rio de Janeiro: CPRM, 2008.OLIVEIRA, Milson Lopes de (Coord.). Curso de manejo ecológico, conservação do solo eda água e reabilitação de áreas degradadas. Colatina: Ifes, 2012. ISBN 9788564937017(broch.)POVEDA, Eliane Pereira Rodrigues. A eficácia legal na desativação de empreendimentosminerários. São Paulo: Signus, 2007. SILVESTRE, Mariel. Mineração em área de preservação permanente: intervençãopossível e necessária. São Paulo, SP: Signus Editora, 2007. BARRETO, Maria Laura (Ed.). Mineração e desenvolvimento sustentável: desafios para oBrasil. Rio de Janeiro: CETEM/MCT/CNPq/CYTED, 2002.
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Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: MicropaleontologiaDisciplina: OptativaCréditos: 2
Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Reconhecer os principais grupos de micro-organismos fósseis e sua relação com o TempoGeológico, deste modo, acentuando a compreensão quanto às principais característicasmorfológicas, taxonômicas e estratigráficas dos diversos grupos de microfóssies. Ementa:Ecologia e Paleoecologia; noções sobre técnicas de preparação e estudo dos microfósseis;palinologia, reconstituição paleogeográfica; palinofácies; estudo de casos emmicropaleontologia aplicada: o uso da micropaleontologia na exploração do petróleo; o usoda micropaleontooigia em reconstituições paleogeográficas, paleoclimáticas epaleoecológicas.Pré ou co-requisitosPaleontologiaBibliografia BásicaSEYVE, Christian. Introdução à micropaleontologia. Luanda: Elf. Aquitaine, 1990. 231 p.BIGNOT, G. Los microfosiles. Madrid: Paraninfo, 1988.BRASIER, M. D. Microfossils. Londo: George Allen e Unwin, 1980Bibliografia ComplementarAQ, B. U.; BOERSMA, A. Introduction to marine micropaleontology. Amsterdam: Elsevier,1978.LOEBLICH, A. R.; TAPPAN, H. Treatise on invertebrate paleontology. Connecticut: MeridienGravure Company, 1964. v I.BRIGGS, D. E. G.; CLARKSON, E. N. K.; ALDRIDGE, R. J. The conodont animal. Lethaia,1983.CAMACHO, H. Invertebrados fosiles. Universitária de Buenos Aires, 1966.JONES, D. J. Introcuction to microfossils. Hafnes Publishing Co. London, 1969
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Oceanografia BásicaDisciplina: OptativaCréditos: 2
Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Identificar o papel exercido pelo homem na conquista do ambiente marinho e os principaisproblemas de origem geográfica que intervirão na situação oceanográfica global.Conhecer os principais conhecimentos teóricos das quatro áreas da Oceanografia: Física,Química, Biológica e Geológica.Ementa:Introdução à ciência oceanográfica. Geografia dos mares e oceanos. Origem e composiçãodas águas oceânicas. Clorinidade. Clorosidades e salinidade. Gases dissolvidos. Ciclo dosnutrientes. Ressurgência. Propagação da Luz e calor. Viscosidade. Relações temperaturas densidade e viscosidade. Termoclimas. Ondas, correntes e marés.Pré ou co-requisitosNão temBibliografia BásicaGARRISON, T. Fundamentos de Oceanografia. Cengage Learning, São Paulo.2010BAPTISTA Neto et al. Introdução à Geologia Marinha. Ed. Interciência, Rio de Janeiro. 2004SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. Editora Edgard Blücher Ltda .2003Bibliografia ComplementarSOUZA, R.B. Oceanografia por Satélites. Oficina de Textos, São Paulo. 2005.MIRANDA, L. B. Castro. B.M, Kjerfve, B. Princípios de Oceanografia Física de Estuários.Edusp, São Paulo, 2002.TUREKIAN, K. K. 1969. Oceanos. São Paulo, Edgard Blücher/Edusp, 1969.FRANÇA, C.A.S. O litoral brasileiro – estudos sobre o nível médio do mar. São Paulo:Instituto Oceanográfico/USP,1995
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Curso de Graduação em GeologiaCurricular: Análises de Bacias SedimentaresDisciplina: OptativaCréditos: 4
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Entender os mecanismos geradores de bacias sedimentares, os sistemas de classificaçãode bacias sedimentares; compreender as bacias sedimentares associadas a ambientes ex-tensionais, compresionais e transformantes do ponto de vista do arcabouço estrutural. Ementa:Tectônica formadora e modificadora de bacias sedimentares. Classificação de bacias sedi-mentares. Preenchimento de bacias sedimentares. Análise da proveniência sedimentar:composição e ambiente tectônico da área fonte; processos de formação, transporte e depo-sição de sedimentos detríticos; reciclagem sedimentar; evolução paleogeográfica. Análisede dados de superfície e sub-superfície. História térmica de bacias sedimentares. Introdu-ção aos sistemas petrolíferos. Práticas de laboratórioPré ou co-requisitosEstratigrafiaBibliografia BásicaBUSBY, C.J.; INGERSOLL, R.V. Tectonics of Sedimentary Basins. Ed. Blackwell, 1995. (Disponível em www.wiley.com/go/busby/sedimentarybasins).SUGUIO, K. Geologia sedimentar. Ed. Edgard Blücher, 2003.RIBEIRO, H.J.P.S. Estratigrafia de Sequências – fundamentos e aplicações. Porto Alegre:Unisinos. 428 p., 2001.Bibliografia ComplementarALLEN, P.A., ALLEN, J.R. Basin Analysis - Principles and Applications. Ed. Blackwell. 451 p,1990.SLATT, R. M. Stratigraphic reservoir characterization for petroleum Geologist, Geophysicistsand Engineering. Handbook of petroleum exploration and production no6, Elsevier: Amster-dam, 493 p., 2006.TUCKER, M. E. 2001. Sedimentary Petrology: an introduction to the origin of sedimentaryrocks. Blackwell Publishing, 3ª ed. 262p.
ARTIGOS (disponíveis via portal de periódicos da CAPES):
CATUNEANU, O., ABREU, V., BHATTACHARYA, J.P., BLUM, M.D., DALRYMPLE, R.W.,ERIKSSON, P.G., FIELDING, C.R., FISHER, W.L., GALLOWAY, W.E., GIBLING, M.R., GI-LES, K.A., HOLBROOK, J.M., JORDAN, R., KENDALL, C.G.St.C., MACURDA, B., MAR-TINSEN, O.J., MIALL, A.D., NEAL, J.E., NUMMEDAL, D., POMAR, L., POSAMENTIER,H.W., PRATT, B.R., Sarg, J.F., SHANLEY, K.W., STEEL, R.J., STRASSER, A., TUCKER,M.E., WINKER, C. Toward the standardization of sequence stratigraphy. Earth Science Re-views 92: 1–33, 2009.
MARTINSEN, O., RYSETH, A., HELLAND-HANSEN, W., FLESCHE, H., TORKILDSEN, G.,IDIL, S. Stratigraphic base level and fluvial architecture: Ericson Sandstone (Campanian),Rock Springs Uplift, SW Wyoming, USA. Sedimentology 46: 235-259, 1999.NEAL, J. & ABREU, V. Sequence stratigraphy hierarchy and the accommodation successionmethod. Geology 37: 779-782, 2009.PAOLA, C. Quantitative models of sedimentary basin filling. Sedimentology 47: 121-178,2000.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Tecnologia de Rochas OrnamentaisDisciplina: Optativa Carga Horária Total: 60 horas
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Créditos: 4 Carga Horária Teórica: 40 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Pretende-se discutir os conceitos básicos sobre uma área específica da mineração que é osetor de rochas ornamentais, além de compreender melhor a sua dinâmica e suas aplica-ções. Ementa:Tipos de rochas ornamentais. Caracterização tecnológica. Pesquisa de rochas ornamentais.Lavra de rochas ornamentais. Beneficiamento de rochas ornamentais. Gestão dos resíduos.Sustentabilidade no setor de rochas ornamentais.Pré ou co-requisitosPetrologia Ígnea; Petrologia Sedimentar; Petrologia MetamórficaBibliografia BásicaCENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Manual de Agregados para Construção Civil/Ed.Salvador Luiz M. de Almeida, Adão Benvindo da Luz e Salvador Luiz M. de Almeida. - Riode Janeiro: CETEM/MCTI, 2012. CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Tecnologia de Rochas Ornamentais: Pesquisa,Lavra e Beneficiamento. Francisco W. H. Vidal, Hélio C. A. Azevedo, Nuria F. Castro- Rio deJaneiro: CETEM/MCTI, 2013. INSTITUTO EUVALDO LODI. Manual de caracterização, aplicação, uso e manutenção dasprincipais rochas comerciais no Espírito Santo: rochas ornamentais/ Instituto Euvaldo Lodi -Regional do Espírito Santo. Cachoeiro de Itapemirim/ES: IEL, 2013.Bibliografia ComplementarCENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Tendências tecnológicas Brasil 2015: geociênciase tecnologia mineral. Rio de Janeiro: CETEM, 2007. HERMANN, Hildebrando; POVEDA, Eliane Pereira Rodrigues; SILVA, Marcus ViniciusLopes da. Código de mineração de "A" a "Z". Campinas: Millennium, 2009. BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Economia mineral do Brasil.Brasília: DNPM, 2009. BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. COMPANHIA DEPESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Projeto rochas ornamentais de Roraima.Manaus: CPRM, 2009.CURI, Adilson. Minas a céu aberto: planejamento de lavra. São Paulo: Oficina de Textos,c2014.
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Inglês Instrumental
Disciplina: Optativa Créditos: 2
Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Desenvolver a compreensão da língua inglesa através de estratégias de leituras quepossibilitem o entendimento de textos em abordagens diversas.Ementa:Estratégias de leitura; Níveis de compreensão; Técnicas de leitura; Inferência; Gruponominal; Grupo verbal; Estrutura da sentença; Referência; Marcadores.Pré ou co-requisitosNão temBibliografia BásicaBRITO, Marisa M. J. de; GREGORIM, Clovis Osvaldo. Michaelis Inglês GramáticaPrática.São Paulo: Melhoramentos, 2006.MUNHOZ, Rosângela. INGLES INSTRUMENTAL - MÓDULO 1 e 2 (em Português) (2000) Ed. TEXTO NOVO TURIS, Anderson F. de A. M. Inglês instrumental - gramática descomplicada. V.1. SãoPaulo: Livro Rápido, 2008.Bibliografia ComplementarDIÓGENES, Cândido de Lima (org.) Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa: conversacom especialistas. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
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EDMUNDSON, Maria Verônica A Da Silveira. Leitura e Compreensão de textos no LivroDidático de Língua Inglesa. João Pessoa. Editora do CEFET-Pb. 2004HEWINGS, Martin. (2000). Advanced Grammar in Use: a self-study reference andpractice book for advanced learners of English. Cambridge University Press.KOCH, Ingedore Villaça e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. Ed. Contexto. SãoPaulo: 2009.SOUZA. Adriana G. F. ET alli. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental.Ed. Disal. São Paulo. 2005
Curso de Graduação em GeologiaComponente Curricular: Cartografia GeotécnicaDisciplina: OptativaCréditos: 4
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Disciplina do conhecimento usada como ferramenta básica no mapeamento geológicogeotécnico. Estudar as técnicas usadas na coleta e tratamento de dados relativos aconfiguração cartográfica. Capacitar o docente a entender a cartografia de forma ampla,geral e objetiva. Compreender as projeções cartográficas e suas características; extrairinformações da carta topográfica, utilizando-se da escala e de técnicas de medidas, bemcomo, da leitura dos elementos nelas representados. Dados de campo e laboratoriais comosubsidio para elaboração de mapeamento geológico geotécnico.Ementa:Mapas cartas e plantas, fotos e Imagens: conceitos e definições. Escalas. Forma edimensão da terra. Sistema de Projeção Cartografia. Coordenadas. Nomenclaturas.Legendas. Orientação de rumo. Declinação magnética. Projeções cartográficas. Fusoshorários. Medidas de áreas e distâncias. Pantógrafo e planímetro. Perfis topográficos emescalas diferentes. Mapas cartográficos e temáticos usados em geologia: limitações; croquistemático e sintético; carta de declividade; perfis. Classificações e modelos de distribuiçãoespacial de variáveis ambientais para fins de representação cartográfica. CartografiaGeotécnica: Definição, Historia. Princípios metodológicos de Cartografia Geotécnica.Elaboração de cartas básicas e derivadas. Técnicas de obtenção e processamento dasinformações. Utilização de geoprocessamento.Pré ou pré-requisitosDesenho Técnico; GeomáticaBibliografia BásicaFITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 143 p. ISBN9788586238765 (broch.)DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 2006.208 p. (Didática) ISBN 9788532802194 (broch.)ZUQUETTE, Lázaro V.; GANDOLFI, Nilson. Cartografia geotécnica. São Paulo: Oficina deTextos, 2004. 190 p. ISBN 8586238384 (broch.)Bibliografia ComplementarDOS SANTOS, M. C. S. R. - Manual de Fundamentos Cartográficos e Diretrizes Gerais paraElaboração de Mapas Geológicos, Geomorfológicos e Geotécnicos - IPT, Instituto dePesquisas Tecnológicas, 1989, Publicação n° 1773, São Paulo/SP, 50p.MARTINELLI, M. - Curso de Cartografia Temática - Editora Contexto, 1991, São Paulo/SP,180pOLIVEIRA, C. - Curso de Cartografia Moderna - IBGE, 1988, Rio de Janeiro/RJ, 152p.SANTOS, A. A. dos - GEODÉSIA: Geometria do Elipsóide - Centro de Tecnologia doDepartamento de Engenharia Cartográfica, 1983, publicação n° 2, Recife/PE, 55p.CONCEIÇÃO, C. L. da. e SOUZA, J. L. de - Noções Básicas De Coordenadas Geográficase Cartografia - Metrópole Indústria Gráfica Ltda, 2000, Porto Alegre/RS, 82p.
Curso de Graduação em Geologia
Componente Curricular: Geomática 2Disciplina: Optativa Carga Horária Total: 60 horas
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Créditos: 4 Carga Horária Teórica: 45 horasCarga Horária Prática: 15 horas
Objetivos do componente curricular:Descrever as bases conceituais e teóricas do SIG. Caracterizar SIG, quanto a sua estrutura,tipos e estrutura de dados, formas de aquisição e introdução de informações. Identificar osmétodos de abstração, conversão e estruturação em SIG. Caracterizar técnicas degeoprocessamento no estudo e na gestão territorial e ambiental. Aplicar técnicas degeoprocessamento notratamento de imagens, na análise espacial e na análise de paisagensEmenta:Bases conceituais e teóricas; Sistemas de informações geográficas (SIG); Conceitos efundamentos básicos do sensoriamento remoto: imageamento por satélites, sistemassensores e comportamento espectral de alvos; Procedimentos de interpretação e análise deimagens; Incorporação e manipulação através de análises espaciais dos dados gráficos ealfanuméricos em um sistema SIG; Métodos de abstração, conversão e estruturação emSIG; Potencial das técnicas de geoprocessamento para a representação de fenômenos emodelos ambientais; Instrumentalização de técnicas do geoprocessamento, AtividadesPráticas.Pré ou co-requisitosGeomáticaBibliografia BásicaMEIRELLES, M. S. P. et al. Geomática: modelos e aplicações ambientais. Brasília, DF:Embrapa Informações Tecnológicas, 2007. MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informação Geográfica. 2 ed. Brasília, DF:EMBRAPA Informações Tecnológicas, 2010. SILVA, J. X. & ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e Análise Ambiental. 3 ed. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil, 2009.Bibliografia ComplementarBLASCHKE, T. & KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. 2 ed. São Paulo: Ofici-na de Textos, 2007. DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. 3 ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006. FLO-RENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remto. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 4 ed. São Paulo: BLU-CHEr, 2010. SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina deTextos, 2004.
Curso de Graduação em Geologia
Componente Curricular: Geologia UrbanaDisciplina: OptativaCréditos: 4
Carga Horária Total: 60 horasCarga Horária Teórica: 60 horas
Objetivos do componente curricular:Compreender a atuação na área geológica envolvendo mapas geológicos, geotécnicos,hidrogeológicos de precisão (mapas multifinalitários), para subsidiar planos diretoresmunicipais; expansão urbana. Diagnosticar e monitorar riscos geológicos urbanos.Ementa:Introdução ao estudo da geologia urbana. Os processos geológicos. Mapas geológicos egeotécnicos. Estabilidade de taludes. Fundações. Construções Subterrâneas. Riscos geoló-gicos. Sistemas de Informações Geográficas Aplicadas ao Planejamento do Meio Físico Ur-bano. Aspectos relacionados ao Planejamento do Meio Físico, com delimitação de ÁreasVocacionais (Aterros Sanitários, Cemitérios, etc). Importância do uso de documentos carto-gráficos no planejamento do meio físico. O conhecimento do solo e sua importância no pla-nejamento do meio físico. Planejamento do Meio Físico Urbano Integrado. A prática de cam-po e sua importância no planejamento do meio físico. Geologia e o Plano Diretor.Pré ou co-requisitosHidrogeologiaBibliografia BásicaGIUSTI, D. A. Contribuição à geologia ambiental no município de Curitiba. Dissertação deMestrado. São Paulo – IGUSP. 1989. RIBEIRO, L. C. de Q. e SANTOS JR, O. A. (org.). Globalização, fragmentação e reforma ur-
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bana: O futuro das cidades brasileiras na crise. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994.MOTA, S. Urbanização e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999.Bibliografia ComplementarGUIDICINI, G.; NIEBLE, C. M. Estabilidade de taludes naturais e escavações. São Paulo:ZUQUETTE, L.V. Importância do mapeamento geotécnico no uso e ocupação do meio físi-co: fundamentos e guia para elaboração. São Carlos. USP-São Carlos. 2v. 1993 (Tese de Li-vre Docência).MENEZES, D. B; Avaliação de Aspectos Metodológicos e Aproveitamento de Informações do MeioFísico em Estudos Geoambientais de Bacias Hidrográficas: Aplicação na Bacia do Rio Pardo. Tesede Doutorado – UNESP – IGCE – Rio Claro - SP, 235p. 7 mapas. (2001). LIMA, R. M. T; Estudos de Movimentos de Massa Gravitacionais, Processos Erosivos e Áreas Sujei-tas a Inundações na Área Urbana de Antonina, Litoral do Paraná – Escala 1:10.000. Dissertação deMestrado - EESC – USP – São Carlos - SP, 192p. 10 mapas. (2001). PONS, N. A.. D; Identificação e Avaliação dos Vazios Urbanos da cidade de Santa Maria (RS) emtermos Geológico-Geotécnicos. Dissertação de Mestrado - – UFSCar – PPGEU – São Carlos - SP,124p.(2002).
Curso de Graduação em Geologia
Componente Curricular: LibrasDisciplina: OptativaCréditos: 2
Carga Horária Total: 30 horasCarga Horária Teórica: 30 horas
Objetivos do componente curricular:Conhecer as concepções sobre surdez; Compreender a constituição do sujeito surdo; Identi-ficar os conceitos básicos relacionados à LIBRAS; Analisar a história da língua de sinaisbrasileira enquanto elemento constituidor do sujeito surdo; Caracterizar e interpretar o siste-ma de transcrição para a LIBRAS;Caracterizar as variações lingüísticas, iconicidade e arbi-trariedade da LIBRAS; Identificar os fatores a serem considerados no processo de ensinoda Língua de Sinais Brasileira dentro de uma proposta Bilíngüe; Conhecer e elaborar instru-mentos de exploração da Língua de Sinais Brasileira. Ementa:Línguas de Sinais e minoria lingüística; as diferentes línguas de sinais; status da língua desinais no Brasil; cultura surda; organização lingüística da LIBRAS para usos informais e coti-dianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal como elementolingüístico.Pré ou co-requisitosNão TemBibliografia BásicaGESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009. PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras I. (DVD) LSBVideo: Rio de Janeiro. 2006.QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingüísticos: a língua de sinais brasileira. EditoraArtMed: Porto Alegre. 2004. Bibliografia ComplementarCAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2001. Dicionário virtual de apoio: http://www.acessobrasil.org.br/libras/Dicionário virtual de apoio: http://www.dicionariolibras.com.br/Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP – http://portal.mec.gov.br/seespPIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo: Rio de Janeiro. 2009.
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ANEXO II
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TERMO DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO DE TCC
Eu, ____________________________________________________________
na condição de Professor (a) EBTT, lotado (a) na Coordenação d Curso
de________________________, declaro aceitar o (a) discente
_______________________________________________________, matrícula
nº __________________________, como meu (minha) orientando (a), para
supervisioná-lo (a) na elaboração do seu Trabalho de Conclusão de Curso
como atividade obrigatória do componente curricular TCC, com o projeto
intitulado: _______________________________________________________.
Nova Venécia, _____ de ________________ de ____________.
_____________________________________
Professor Orientador
Reservado ao Colegiado do Curso
Decisão do Colegiado ( ) Deferido ( ) Indeferido
____/____/_____
Data
___________________
Coordenador
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ANEXO III
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Biblioteca Campus Nova Venécia
Nº DESCRIÇÃO EX.
1 Acervo : 193537 Classificação : 550 O48a 2010 Tot. Exe. : 1 1OLIVEIRA, Luís Marcelo de. Acidentes geológicos: urbanos. Curitiba: MINERO-PAR, 2010. ISBN 9788560173020 (broch.)
2 Acervo : 201228 Classificação : 550 K24g 2009 Tot. Exe. : 2 2KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. ISBN 9788586238918 (broch.)
3 Acervo : 170743 Classificação : 551 P221 2006 4. ed. Tot. Exe. : 5 5PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN9788536306117 (broch.)
4 Acervo : 170808 Classificação : 552 P497 2007 Tot. Exe. : 10 10SGARTI, Geraldo Norberto Chaves (Org.). Petrografia macroscópica das rochas ígneas,sedimentares e metamórficas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. ISBN 9788570415875 (broch.)
5Acervo : 186180 Classificação : 551 P831g 1998 5.ed. Tot. Exe. : 10 10POPP, José Henrique. Geologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. ISBN 9788521611370 (broch.)
6 Acervo : 190507 Classificação : 551 W633f 2009 Tot. Exe. : 5 5WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cen-gage Learning, 2009. ISBN 9788522106370 (broch.)
7Acervo : 193582 Classificação : 551 M664g 2009 2. ed. Tot. Exe. : 1 1MINERAIS DO PARANÁ S.A. Geologia, mineração e o Estado do Paraná. 2. ed. Curi-tiba: MINEROPAR, 2009. (Geologia na escola ; caderno 1)
8Acervo : 193583 Classificação : 551 M664t 2009 2. ed. Tot. Exe. : 1 1MINERAIS DO PARANÁ S.A. O trabalho do geólogo e a importância das cartas geoló-gicas para o desenvolvimento. 2. ed. Curitiba: MINEROPAR, 2009. (Geologia na esco-la ; caderno 2)
9 Acervo : 193586 Classificação : 551 M664h 2005 Tot. Exe. : 1 1MINERAIS DO PARANÁ S.A. A história geológica da vida: animais e plantas fósseis. Curitiba: MINEROPAR, 2005. (Geologia na escola ; caderno 5)
10 Acervo : 204003 Classificação : 551 G881p 2013 6. ed. Tot. Exe. : 10
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10GROTZINGER, John; JORDAN, Tom. Para entender a Terra. 6. ed. Porto Alegre: Bo-okman, 2006. ISBN 9788536306117 (broch.)
11Acervo : 209945 Classificação : 551.0223 L771g 2014 5. ed. Tot. Exe. : 5 5LISLE, Richard J.; BRABHAM, Peter; BARNES, John. Mapeamento geológico bási-co: guia geológico de campo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. ISBN 9788582601914 (broch.)
12 Acervo : 209969 Classificação : 551.0727 L257a 2010 Tot. Exe. : 2 2LANDIN, Paulo M. Barbosa. Análise estatística de dados geológicos multivariados. São Paulo: Oficina de Textos, c2011. ISBN 9788579750328 (broch.)
13 Acervo : 625 Classificação : 551.0981 A772 2009 Tot. Exe. : 1 1VIANA, Danielle de Lima ; HAZIN, Fábio Hissa Vieira ; SOUZA, Marco Antônio Car-valho de (Org.). COMISSÃO INTERMINISTERIAL PARA OS RECURSOS DO MAR(BRASIL). O arquipélago de São Pedro e São Paulo: 10 anos de estação científica. Brasília: SECIRM, 2009. ISBN 9788562033001 (broch.)
14 Acervo : 192601 Classificação : 551.0981 G343 2003 Tot. Exe. : 1 1BIZZI, Luiz Augusto et al. (Ed.). Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil: tex-to, mapas & SIG = Geology, tectonics and mineral resources of Brazil : text, maps & GIS. Brasília: CPRM, 2003. ISBN 8523007903 (enc.)
15 Acervo : 193466 Classificação : 551.0981 G342 2008 Tot. Exe. : 2 2GEODIVERSIDADE do Brasil: conhecer o passado, para entender o presente e prever ofuturo. Rio de Janeiro: CPRM, 2008. ISBN 9788574990699 (broch.)
16 Acervo : 193467 Classificação : 551.0981 G342 2010 Tot. Exe. : 4 4GEODIVERSIDAD de Brasil: conocer el pasado, para comprender el presente y prever el futuro. Rio de Janeiro: CPRM, 2010. ISBN 8574990698 (broch.)
17 Acervo : 199207 Classificação : 551.0981 G343 2012 Tot. Exe. : 1 1SCHOBBENHAUS, Carlos ; SILVA, Cássio Roberto da (Org.). Geoparques do Brasil: propostas, volume 1. Rio de Janeiro: CPRM, 2012. ISBN 9788574991542 (broch.)
18 Acervo : 186006 Classificação : 551.098115 G342 2013 Tot. Exe. : 1 1JOÃO, Xafi da Silva Jorge ; TEIXEIXA, Sheila Gatinho ; FONSECA, Dianne Danielle Farias (Org.). Geodiversidade do Estado do Pará. Belém: CPRM, 2013. ISBN 9788574991269 (broch.)
19 Acervo : 209242 Classificação : 551.098121 G342 2013 Tot. Exe. : 1 1BANDEIRA, Iris Celeste Nascimento (Org.). Geodiversidade do Estado do Maranhão. Teresina: CPRM, 2013. ISBN 9788574991597 (broch.)
20 Acervo : 193480 Classificação : 551.098161 G342 2010 Tot. Exe. : 1 1PEIXOTO, Carlos Augusto Brasil (Org.). Geodiversidade do Estado de São Paulo. São
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Paulo: CPRM, 2010. ISBN 9788574990903 (broch.)
21 Acervo : 194593 Classificação : 551.098165 G342 2010 Tot. Exe. : 1 1VIERO, Ana Cláudia; SILVA, Diogo Rodrigues Andrade da (Org.). Geodiversidade do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: CPRM, 2010. ISBN 978574990835 (bro-ch.)
22 Acervo : 193479 Classificação : 551.098171 G342 2010 Tot. Exe. : 2 2THEODOROVIZ, Angela Maria de Godoy; THEODOROVIZ, Antonio (Org.). Geodi-versidade do Estado do Mato Grosso do Sul. São Paulo: CPRM, 2010. ISBN 9788574990927 (broch.)
23 Acervo : 186297 Classificação : 551.1 D294 2000 Tot. Exe. : 25 25TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional,2000. ISBN 9788504011739 (broch.)
24 Acervo : 209244 Classificação : 551.302 E71 2006 Tot. Exe. : 1 1MUEHE, Dieter (Org.). Erosão e progadação do litoral brasileiro. Brasília: MMA, 2006. ISBN 8577380289 (broch.)
25Acervo : 190334 Classificação : 910.16314 P371 2007 5. ed. Tot. Exe. : 5 5RESENDE, Mauro et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 5. ed. rev. La-vras: UFLA, 2007. ISBN 9788587692405 (broch.)
26Acervo : 194477 Classificação : 551.3050981 M664 2011 2. ed. Tot. Exe. : 5 5RESENDE, Mauro et al. Mineralogia de solos brasileiros: interpretação e aplicações. 2. ed. rev. ampl. Lavras: UFLA, 2011. ISBN 9788587692962 (broch.)
27 Acervo : 185853 Classificação : 551.48 H632 1993 Tot. Exe. : 10 10TUCCI, Carlos E. M (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: UFRGS, 1993. (Coleção ABRH de recursos hídricos ; 4) ISBN 9788570259240 (broch.)
28 Acervo : 192189 Classificação : 551.48 N147h 2007 Tot. Exe. : 2 2NAGHETTINI, Mauro; PINTO, Éber José de Andrade. Hidrologia estatística. Belo Horizonte: CPRM, 2007. ISBN 9788524990231 (broch.)
29Acervo : 169998 Classificação : 551.4830981 A265p 2005 Tot. Exe. : 8 8AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (BRASIL). Plano decenal de recursos hídricos da bacia hidrográfica do Rio São Francisco (2004-2013): síntese executiva com apreciação das deliberações do CBHSF aprovadas na III Reunião plenária de 28 a 31 de julho de 2004. Brasília: Agência Nacional de Águas 2005. ISBN 9788589629089 (broch.)
30Acervo : 185226 Classificação : 551.4830981 P963 2004 Tot. Exe. : 10 10
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (BRASIL).. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNI-DAS PARA O MEIO AMBIENTE - PNUMA. ORGANIZAÇÕES DOS ESTADOS
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AMERICANOS - OEA. FUNDO MUNDIAL PARA O MEIO AMBIENTE et al. Pro-grama de ações estratégicas para o gerenciamento integrado do pantanal e da bacia do alto paraguai: relatório final. Brasília: TDA Desenho & Arte, 2004. ISBN 8598276030(broch.)
31Acervo : 186933 Classificação : 551.4830981 B823r 2004 3. ed. Tot. Exe. : 8 8BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Recursos hídricos: conjunto de normas legais. 3. ed Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004
32Acervo : 186937 Classificação : 551.4830981 G342 2007 Tot. Exe. : 4 4AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (BRASIL).. BRASIL Ministério do Meio Ambien-te. . PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O MEIO AMBIENTE - PNUMA. GEO Brasil: recursos hídricos : componente da série de relatórios sobre o estado e pers-pectivas do meio ambiente no Brasil. Brasília: Agência Nacional de Águas, 2007. ISBN 9788589629195 (broch.)
33Acervo : 186956 Classificação : 551.4830981 G721 2003 Tot. Exe. : 4 4PEREIRA, Dilma Seli Pena. (Org.) AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (BRASIL). Governabilidade dos recursos hídricos no Brasil: a implementação dos instrumentos de gestão na Bacia do Rio Paraíba do Sul. Brasília: Agência Nacional de Águas, 2003. ISBN 9788589629034 (broch.)
34 Acervo : 170715 Classificação : 551.49 I68a 2012 Tot. Exe. : 1 1IRITAN, Mara Akie; EZAKI, Sibele. As águas subterrâneas do Estado de São Paulo. São Paulo: SMA - Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 2008. (Cadernos de educa-ção ambiental ; 1) ISBN 9788576624568 (broch.)
35Acervo : 193456 Classificação : 551.49 H632 2008 3. ed. Tot. Exe. : 2 2FEITOSA, Fernando A. C. (Org.). Hidrogeologia: conceitos e aplicações. 3. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: CPRM, 2008. ISBN 9788574990613 (broch.)
36Acervo : 185772 Classificação : R 551.5185098152 A881 2009 Tot. Exe. : 1 1AMARANTE, Odilon A. Camargo do. et al ESPÍRITO SANTO (ESTADO) Secretaria de Desenvolvimento.. AGÊNCIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ENERGIA DO ES-TADO DO ESPÍRITO SANTO. Atlas eólico: Espírito Santo. Vitória: ASPE, 2009.
37 Acervo : 167247 Classificação : 551.79 S947g 2010 Tot. Exe. : 3 3SUGUIO, Kenitiro. Geologia do quaternário e mudanças ambientais. São Paulo: Ofici-na de Textos, 2010. ISBN 9788579750007 (Broch.)
38 Acervo : 207027 Classificação : 551.8 F752g 2012 Tot. Exe. : 6 6FOSSEN, Haakon; ANDRADE, Fábio R. D. de. Geologia estrutural. São Paulo: Ofici-na de Textos, 2012. ISBN 9788579750588 (broch.)
39 Acervo : 192204 Classificação : 551.808 I61t 2000 Tot. Exe. : 1 1
INTERNATIONAL GEOLOGICAL CONGRESS, 31., 2000, Rio de janeiro, RJ); COR-
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DANI, Umberto Giuseppe (Ed.). Tectonic evolution of South America. Rio de Janeiro: Academia Brasileria de Ciências, 2000. ISBN (enc.)
40 Acervo : 193463 Classificação : 551.9 G343 2007 Tot. Exe. : 2 2GEOLOGIA médica no Brasil: efeitos dos materiais e fatores geológicos na saúde hu-mana e meio ambiente. Rio de Janeiro: CPRM, 2006. ISBN 8574990159 (broch.)
41 Acervo : 209956 Classificação : 552 M543r 2013 Tot. Exe. : 4 4MENEZES, Sebastião de Oliveira. Rochas: manual fácil de estudo e classificação. São Paulo: Oficina de Textos, c2013. ISBN 9788579750854 (broch.)
42Acervo : 209942 Classificação : 552.1 J56d 2014 2. ed. Tot. Exe. : 5 5JERRAM, Dougal; PETFORD, Nick. Descrição de rochas ígneas: guia geológico de campo. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. ISBN 9788582601662 (broch.)
43 Acervo : 209973 Classificação : 552.1 G475r 2014 Tot. Exe. : 5 5GILL, Robin. Rochas e processos ígneos: um guia prático. Porto Alegre: Bookman, 2014. ISBN 9788582601839 (broch.)
44 Acervo : 186593 Classificação : 552.4 C217p 2003 Tot. Exe. : 10 10CANDIA, Maria Angela Fornoni; SZABÓ, Gergely Andres Julio; DEL LAMA, Eliane Aparecida. Petrologia metamórfica: fundamentos para a interpretação de diagramas de fase. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003. ISBN 9788531407239 (broch.
45 Acervo : 209940 Classificação : 552.4 R672 2014 Tot. Exe. : 5 5FETTES, Douglas ; DESMONS, Jacqueline (Org.). Rochas metamórficas: classifica-ção e glossário. São Paulo: Oficina de Textos, c2014. ISBN 9788579751356 (broch.)
46 Acervo : 185310 Classificação : 552.5 S947g 2003 Tot. Exe. : 5 5SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
47Acervo : 209943 Classificação : 552.5 T893r 2014 4.ed. Tot. Exe. : 5 5TUCKER, Maurice E. Rochas sedimentares: guia geológico de campo. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. ISBN 9788582601273 (broch.)
48 Acervo : 194447 Classificação : 553 O61b 2003 Tot. Exe. : 3 3OPEN UNIVERSITY.. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Bloco 6: o futuro dos recursos : previsão e influência. São Paulo: UNICAMP, c2003. (Os recursos físicos da terra ; 6) ISBN 8526806440 (broch.)
49 Acervo : 194451 Classificação : 553 O61br 2003 Tot. Exe. : 3 3OPEN UNIVERSITY.. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Bloco 1: re-cursos, economia e geologia : uma introdução. São Paulo: UNICAMP, c2003. (Os re-cursos físicos da terra ; 1) ISBN 8526806505 (broch.)
50 Acervo : 194452 Classificação : 553 O61bd 2003 Tot. Exe. : 3 3
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OPEN UNIVERSITY.. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Bloco 3: parte 2 : depósitos minerais 2 : exploração e extração. São Paulo: UNICAMP, c2003. (Os recursos físicos da terra ; 2) ISBN 8526806394 (broch.)
51 Acervo : 191701 Classificação : 553.0981 E19 2009 Tot. Exe. : 2 2BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Economia mineral do Brasil. Brasília: DNPM, 2009. ISBN 9788562258046 (broch.)
52 Acervo : 193500 Classificação : 553.0981 B823a 2010 Tot. Exe. : 2 2BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral.. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Aspectos da geologia dos polos diamantí-feros de Rondônia e Mato Grosso - o forum de Juína: projeto diamante. Goiânia: CPRM, 2010. (Informe de recursos minerais ; Série ouro - informes gerais; 7) ISBN 9788574990880 (bro-ch.)
53 Acervo : 193527 Classificação : 553.0981 S955 2009 Tot. Exe. : 1 1SUMÁRIO mineral 2008 = Mineral sumary 2008. Brasília: DNPM - Departamento Na-cional de Produção Mineral, 2009.
54 Acervo : 193477 Classificação : 553.098111 G343 2010 Tot. Exe. : 1 1RIZZOTTO, Gilmar José (Org.). Geologia e recursos minerais da Folha Pimenteiras (SD.20.X.D): sistema de informações geográficas - SIG. Porto Velho: CPRM, 2010. (Série Programa Geologia do Brasil) ISBN 9788574990859 (broch.)
55Acervo : 193501 Classificação : 553.098111 B823p 2010 Tot. Exe. : 2 2BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral.. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Projeto argilas da bacia Pimenta Bueno. Porto Velho: CPRM, 2010. (Informe de recursos minerais ; Série rochas e minerais in-dustriais; 05) ISBN 9788574990842 (broch.)
56Acervo : 199228 Classificação : 553.098111 G343g 2011 Tot. Exe. : 1 1QUADROS, Marcos Luiz do Espírito Santo; PALMEIRA, Luis Carlos Melo; CASTRO,Cassiano Costa e. Geologia e recursos minerais da Folha Rio Machadinho (SC.20-X-C): sistema de informações geográficas - SIG : texto exiplicativo dos mapas geológico e de recursos minerais da folha Rio Machadinho 1:250.000. Porto Velho: CPRM, 2011. ISBN 9788574991320 (broch.)
57 Acervo : 185308 Classificação : 553.098114 G343 2011 Tot. Exe. : 2 2FRAGA, Lêda Maria Barreto (Org.) et al. Geologia de recursos minerais da folha Vila de Tepequém: NA.20-X-A-III : Estado de Roraima. Manaus: CPRM, 2011. ISBN 9788574990972 (broch.)
58Acervo : 193502 Classificação : 553.098117 B823p 2010 Tot. Exe. : 2 2BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral.. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Projeto quartzo industrial Dueré-Crista-lândia (TO). Goiânia: CPRM, 2010. (Informe de recursos minerais ; Série rochas e mi-nerais industri
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ais; 06) ISBN 9788574990897 (broch.)
59Acervo : 199232 Classificação : 553.098117 S446g 2010 Tot. Exe. : 2 2BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Geologia e re-cursos minerais da Folha Gurupi: folha SC.22-Z-D : Estado de Tocantins. Goiânia: CPRM, 2010. ISBN 9788574990873 (broch.)
60 Acervo : 188818 Classificação : 553.098121 K64g 2011 Tot. Exe. : 1 1KLEIN, Evandro Luiz; LOPES, Elem Cristina dos Santos. Geologia e recursos mineraisda folha centro novo do Maranhão: SA.23-Y-B-I, estados do Maranhão e Pará. Belém: CPRM, 2011. ISBN 9788574991498 (broch.)
61Acervo : 199240 Classificação : 553.098122 S446g 2011 Tot. Exe. : 1 1BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Geologia e re-cursos minerais da folha Avelino Lopes SC.23-ZA-III: escala 1:100.000 : estados do Pi-auí e Bahia. Teresina: CPRM, 2011. ISBN 9788574991474 (broch.)
62Acervo : 209247 Classificação : 553.098142 S237p 2010 Tot. Exe. : 1 1SANTOS, Caroline Couto; REIS, Carolina; PEDREIRA, Augusto J. Projeto bacia do Tucano Central: folha Ribeira do Pombal - SC.24-Z-A-IV : folha Cícero Dantas - SC.24-Z-A-V : estado da Bahia e Sergipe. Salvador: CPRM, 2010. ISBN 9788574990996 (broch.)
63 Acervo : 189656 Classificação : 553.098151 G343 2010 Tot. Exe. : 1 1PAES, Vinicius José de Castro et al. (). Projeto Jequitinhonha: estados de Minas Gerais e Bahia : geologia e recursos minerais das folhas Comercinho, Jequitinhonha, Almenara, Itaobim, Joaíma e Rio do Prado. Belo Horizonte: CPRM, 2010. (Série Programa Geologia do Brasil.) ISBN 9788574991191 (broch.)
64Acervo : 192705 Classificação : 553.098151 G343p 2010 Tot. Exe. : 2 2TULLER, Manoel Pedro (Et al.). Projeto Sete Lagoas - Abaeté: estado de Minas Ge-rais. Belo Horizonte: CPRM, 2010. (Série Programa Geolgia do Brasil) ISBN 9788574990965 (broch.)
65 Acervo : 185321 Classificação : 553.098152 G343 2010 Tot. Exe. : 1 1BALTAZAR, Orivaldo Ferreira et al. (). Folhas São Gabriel da Palha e Linhares (SE.24-Y-C-III/SE.24-Y-D-I): estados do Espírito Santo e Minas Gerais. Belo Horizonte: CPRM, 2010. (Série Programa Geologia Brasil) ISBN 9788574990989 (broch.)
66Acervo : 193540 Classificação : 553.098162 L698g 2009 Tot. Exe. : 1 1LICCARDO, Antonio; PIEKARZ, Gil; SALAMUNI, Eduardo. Geoturismo em Curiti-ba. Curitiba: MINEROPAR, 2009. ISBN 9788560173013 (broch.)
67Acervo : 193541 Classificação : 553.098162 P613g 2011 Tot. Exe. : 1 1PIEKARZ, Gil. Geoturismo no Karst: Almirante Tamandaré : Campo Magro : Colom-bo. Curitiba: MINEROPAR, 2011. ISBN 9788560173037 (broch.)
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68Acervo : 193545 Classificação : 553.098162 L698m 2006 Tot. Exe. :1 1LICCARDO, Antonio; CAVA, Luís Tadeu. Minas do Paraná. Curitiba: MINEROPAR, 2006. ISBN 8560173005 (broch.)
69 Acervo : 185489 Classificação : 553.098172 P963 2012 Tot. Exe. : 1 1SOUZA, João Olímpio et al. Projeto planalto da serra: estado de Mato Grosso. Goiâ-nia: CPRM, 2012. ISBN 9788574991719 (broch.)
70Acervo : 193483 Classificação : 553.098173 B823s 2010 Tot. Exe. : 2 2BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral.. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Síntese geológica e prospecção geoquí-mica da área Barro Alto, Goias. Goiânia: CPRM, 2010. (Informe de recursos minerais ;Série metais do grupo da plantina e associados; 30) ISBN 9788574990866 (broch.)
71 Acervo : 185623 Classificação : 553.1 B615p 2003 Tot. Exe. : 20 20BIONDI, J. C. Processos metalogenéticos e os depósitos minerais brasileiros. São Pau-lo: Oficina de Textos, 2003. ISBN 9788586238314 (broch.)
72 Acervo : 194493 Classificação : 553.1 F475m 2000 Tot. Exe. : 5 5FIGUEIREDO, Bernardino Ribeiro. Minérios e ambiente. Campinas, SP: UNICAMP, c2000. ISBN 9788526808782 (broch.)
73Acervo : 193470 Classificação : 553.209816 C733r 2008 Tot. Exe. : 1 1COMISSÃO DE ESTUDOS DAS MINAS DE CARVÃO DE PEDRA DO BRASIL. Re-latório final: apresentado a S. Ex. o Sr. Dr. Lauro Severiano Muller .... Curitiba: Socie-dade Brasileira de Geologia, 2008. ISBN 9788574990637 (broch.)
74Acervo : 193472 Classificação : 553.430981 M689 2010 Tot. Exe. : 1 1MODELOS de depósitos de cobre do Brasil e sua resposta ao intemperismo. Brasília: CPRM, 2010. ISBN 9788574990958 (broch.)
75 Acervo : 185572 Classificação : 553.5 C749a 2008 Tot. Exe. : 1 1CONGRESSO BRASILEIRO DE ROCHAS ORNAMENTAIS, 3., 2007, Natal.; VI-DAL, Francisco Wilson Hollanda ; FERNÁNDEZ CASTRO, Nuria (Org.); SIMPÓSIO DE ROCHAS ORNAMENTAIS DO NORDESTE 6., 2007, Natal. Anais ... Rio de Ja-neiro: CETEM, 2008.
76 Acervo : 199506 Classificação : 553.5 S612a 2009 Tot. Exe. : 1 1SIMPÓSIO DE ROCHAS ORNAMENTAIS DO NORDESTE, 7., 2009, Fortaleza ; VIDAL, Francisco Wilson Hollanda; FERNÁNDEZ CASTRO, Nuria; SIMPÓSIO DE GEOLOGIA DO NORDESTE 23., 2009, Fortaleza. (Org). Anais ... Fortaleza: CE-TEM, 2009. ISBN 8572271627 (broch
77 Acervo : 206578 Classificação : 553.5 C749a 2013 Tot. Exe. : 1 1CONGRESSO BRASILEIRO DE ROCHAS ORNAMENTAIS, 4., 2012, Campina Gran-
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de; VIDAL, Francisco Wilson Hollanda ; VIEIRA, Elbert Valdiviezo ; SOUSA, Antô-nio Augusto Pereira (Org.); SIMPÓSIO DE ROCHAS ORNAMENTAIS DO NORDES-TE 8., 2012, Campina Grande. Anais ... Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2013. ISBN 9788582610022 (broch.)
78 Acervo : 199216 Classificação : 553.50286 F866s 2011 Tot. Exe. : 4 4FREITAS, José Júlio Garcia de. Subsídios para caracterição química: um ensaio com resíduos da indústria de rochas ornamentais. São Paulo: Blücher, c2011. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2008 ISBN 9788580390384 (broch.)
79 Acervo : 209674 Classificação : 553.5072 T255 2014 Tot. Exe. : 1 1VIDAL, Francisco Wilson Hollanda ; AZEVEDO, Hélio C. A. ; FERNÁNDEZ CAS-TRO, Nuria (Ed.). Tecnologia de rochas ornamentais: pesquisa, lavra e beneficiamento.Rio de Janeiro: CETEM, 2014. ISBN 9788582610053 (broch.)
80 Acervo : 185763 Classificação : 553.50952 O48g 2005 Tot. Exe. : 13 13OLIVEIRA, Jose Irineu de. O grito das pedras: a romaria dos mártires do mármore. [S.l.]: [s.n.], 2005. ISBN 8590558517 (broch.)
81Acervo : 193469 Classificação : 553.5098113 M527a 2011 Tot. Exe. : 2 2MELLO, Ivan Sergio de Cavalcanti; CHIODI FILHO, Cid; CHIODI, Denize Kiste-mann. Atlas de rochas ornamentais da Amazônia brasileira. São Paulo: CPRM, 2011. ISBN 9788574991238 (broch.)
82Acervo : 193495 Classificação : 553.5098114 B823p 2010 Tot. Exe. : 4 4BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral.. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Projeto rochas ornamentais de Roraima. Manaus: CPRM, 2009. (Informe de recursos minerais ; Série rochas e minerais industri-ais; 04) ISBN
83Acervo : 196321 Classificação : 553.5098152 B823a 2012 Tot. Exe. : 1 1BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral.. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Rochas ornamentais no Noroeste do Esta-do do Espírito Santo. Rio de Janeiro: CPRM, 2012. (Informe de recursos minerais in-dustriais; 8) ISBN 9788574991504 (broch.)
84Acervo : 207908 Classificação : 553.5098152 A881 2013 Tot. Exe. : 1 1SARDOU FILHO, Ruben et al. Atlas de rochas ornamentais do estado do Espírito San-to. Brasília: CPRM, 2013. ISBN 9788574991900 (broch.)
85Acervo : 207926 Classificação : 553.62098111 S446p 2013 Tot. Exe.: 1 1BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral.. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Projeto materiais de construção civil da folha Porto Velho: estado de Rondônia. Porto Velho: CPRM, 2013. (Série Rochas e Minerais Industriais, Insumos Minerais para a Construção Civil ; 10) ISBN 9788574991634 (broch.)
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86Acervo : 199235 Classificação : 553.62098134 S446p 2012 Tot. Exe.: 1 1BRASIL. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral.. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS. Projeto insumos minerais para a constru-ção civil na região metropolitana do Recife: estado de Pernambuco. Recife: CPRM, 2012. (Série Rochas e Minerais Industriais ; 9) ISBN 9788574991511 (broch.)
87 Acervo : 207922 Classificação : 553.640981 P963 2011 Tot. Exe. : 1 1ABRAM, Maisa Bastos (Org.) et al. Projeto fosfato Brasil: parte 1. Salvador: CPRM, 2011. (Informe de Recursos Minerais, Série Insumos Minerais para Agricultura ; 13) ISBN 978574991252 (broch.)
88 Acervo : 186300 Classificação : 553.8 P436m c2005 Tot. Exe. : 10 10PEREIRA, Ronaldo Mello; ÁVILA, Ciro Alexandre; LIMA, Paulo Roberto Amorim dos Santos. Minerais em grãos: técnicas de coleta, preparação e identificação. São Pau-lo: Oficina de Textos, c2005. ISBN 8586238465 (broch.)
89 Acervo : 191694 Classificação : 553.8 B823m 2009 Tot. Exe. : 1 1BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral.. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEMAS E METAIS PRECIOSOS. Manual técnico de gemas. Brasília: DNPM, 2009. ISBN 9788599027028 (broch.)
GEOMORFOLOGIA
90Acervo : 185292 Classificação : 910.155141 G345 2010 5. ed. Tot. Exe. : 8 8CUNHA, Sandra Baptista da ; GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.). Geomorfologia:exercícios, técnicas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. ISBN 9788528605488 (broch.)
91Acervo : 185622 Classificação : 910.155141 G345 2008 Tot. Exe. : 10 10FLORENZANO, Teresa Gallotti (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais.São Paulo: Oficina de Textos, 2008. ISBN 9788586238659 (broch.)
92 Acervo : 194496 Classificação : 910.155141 G345 2011 Tot. Exe. : 3 3GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.). Geomorfologia urbana. Rio de Janeiro: Ber-trand Brasil, 2011. ISBN 9788528614909 (broch.)
93Acervo : 209849 Classificação : 910.155141 R823g 1990 Tot. Exe. : 6 6ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Geomorfologia: ambiente e planejamento. São Pau-lo: Contexto, c1990. (Coleção Repensando a Geografia.) ISBN 9788585134822 (broch.)
MINERALOGIA
94Acervo : 186520 Classificação : 549 N511i 2008 2.ed. Tot. Exe. : 10 10NEVES, Paulo César Pereira das; SCHENATO, Flávia; BACHI, Flávio Antônio. Intro-dução à mineralogia prática. 2.ed. rev. e atual. Canoas: Ed. ULBRA, 2008. ISBN 9788575280928 (broch.)
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95 Acervo : 185876 Classificação : 549.03 B816d 2008 Tot. Exe. : 10 10BRANCO, Pércio de Moraes. Dicionário de mineralogia e gemologia. São Paulo: Ofi-cina de Textos, 2008. ISBN 9788586238642 (broch.)
96 Acervo : 194459 Classificação : 549.0981 C813m 2010 Tot. Exe. : 5 5CORNEJO, Carlos; BARTORELLI, Andrea. Minerais e pedras preciosas do Brasil. São Paulo: Solaris Edições Culturais, 2010. ISBN 9788589820097 (broch.)
97 Acervo : 196269 Classificação : 549.125 F961i 1987 Tot. Exe. : 1 1FUJIMORI, Shiguemi; FERREIRA, Yeda Andrade. Introdução ao uso do microscópio petrográfico. Salvador: UFBA, 1987. ISBN 8523200274 (broch.)
98Acervo : 194457 Classificação : 549.9 C232m 2010 2. ed. Tot. Exe.: 5 5CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, minérios, metais: de onde vêm? para onde vão? 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010. (Polêmica) ISBN 9788516040048 (broch.)
99Acervo : 204487 Classificação : 549.9 M543m 2012 2. ed. Tot. Exe. : 3 3MENEZES, Sebastião de Oliveira. Minerais comuns e de importância econômica: um manual fácil. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, c2012. ISBN 9788579750502 (bro-ch.)
100 Acervo : 193527 Classificação : 553.0981 S955 2009 Tot. Exe. : 1 1SUMÁRIO mineral 2008 = Mineral sumary 2008. Brasília: DNPM - Departamento Na-cional de Produção Mineral, 2009.
CARTOGRAFIA E TOPOGRAFIA
101 Acervo : 186358 Classificação : 526 Z93c 2004 Tot. Exe. : 10 10ZUQUETTE, Lázaro V.; GANDOLFI, Nilson. Cartografia geotécnica. São Paulo: Ofi-cina de Textos, 2004. ISBN 8586238384 (broch.)
102 Acervo : 188455 Classificação : 526 C328 2008 Tot. Exe. : 16 16ALMEIDA, Rosângela ((org.)). Cartografia escolar. São Paulo: Contexto, 2008. ISBN9788572443746 (broch.)
103 Acervo : 194926 Classificação : 526 M385m 2011 Tot. Exe. : 10 10MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia e cartografia temática. 6. ed. ampl. e atu-al. São Paulo: Contexto, 2010. ISBN 9788572442183(broch.)
104 Acervo : 209847 Classificação : 526 A447d 2001 Tot. Exe. : 6 6ALMEIDA, Rosângela. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Contexto, c2001. ISBN 9788572441704 (broch.)
105 Acervo : 209871 Classificação : 526 J75c 1985 Tot. Exe. : 10 10JOLY, Fernand. A cartografia. 15. ed. Campinas, SP: Papirus, c1985. ISBN 9788530801151 (broch.)
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106 Acervo : 189637 Classificação : 526.0285 B213 2005 Tot. Exe. : 1 1CÂMARA NETO, Gilberto et al. Bancos de dados geográficos. São José dos Campos: INPE, 2005.
107 Acervo : 189638 Classificação : 526.0285 I61 2001 Tot. Exe. : 1 1CÂMARA NETO, Gilberto; DAVIS, Clodoveu; MONTEIRO, Antonio Miguel Vieira. (Org.). Introdução à ciência da geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2001.
108 Acervo : 185236 Classificação : 526.1 R314 2005 Tot. Exe. : 10 10REDE Geodésica no Espírito Santo: um marco na engenharia capixaba. Vitória: Gráfi-ca Resplendor, 2005.
109Acervo : 185900 Classificação : 526.1 M744p c2007 2. ed. Tot. Exe. : 10 10MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentose aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, c2007. ISBN 9788571397880 (broch.)
110 Acervo : 185858 Classificação : 526.6 L783a 2007 Tot. Exe. : 5 5LIU, William Tse Horng. Aplicações de sensoriamento remoto. Campo Grande: UNI-DERP, 2007. ISBN 9788577040407 (broch.)
111 Acervo : 185907 Classificação : 526.6 M672f 2005 Tot. Exe. : 2 2MIRANDA, José Iguelmar. Fundamentos de sistemas de informações geográficas. Bra-sília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. ISBN 8573832932 (broch.)
112 Acervo : 186373 Classificação : 526.6 G342 2008 Tot. Exe. : 10 10BATISTELA, Mateus; MORAN, Emilio F. (Org.). Geoinformação e monitoramento ambiental na América Latina. São Paulo: Senac; 2008. ISBN 9788573597158 (broch.)
113 Acervo : 186384 Classificação : 526.6 S474 2007 2.ed. Tot. Exe. : 5 5KUX, Hermann ; BLASCHKE, Thomas (Org.). Sensoriamento remoto e SIG avança-dos: novos sistemas sensores, métodos inovadores. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos,2007. ISBN 9788586238574 (broch.)
114 Acervo : 194132 Classificação : 526.6 S586s 2003 Tot. Exe. : 5 5SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: UNICAMP, c2003. ISBN 8526806491 (broch.)
115Acervo : 186214 Classificação : 526.9 M131t 2007 5. ed. Tot. Exe. : 20 20MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ISBN 9788521615231 (broch.)
116Acervo : 186292 Classificação : 526.9 L812t 2007 3.ed. Tot. Exe. : 10 10LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 3.ed. Flo-rianópolis: Ed. da UFSC, 2007. (Didática) ISBN 9788532803818 (broch.)
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117Acervo : 191025 Classificação : 526.9 B732e 1975 3. ed. Tot. Exe. : 10 10BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1975. ISBN 9788521200895 (broch.)
118Acervo : 186209 Classificação : 526.98 B732t 1977 2. ed. Tot. Exe.: 10 10BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil: volume 1. 2.ed. São Paulo: Blücher, c1977. ISBN 9788521200222 (broch.)
119 Acervo : 186210 Classificação : 526.98 B732t 1992 Tot. Exe. : 10 10BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil: volume 2. São Paulo: Blücher, 1992. ISBN 97885212001311 (broch.)
120 Acervo : 189636 Classificação : 526.982 C672f 2007 Tot. Exe. : 1 1COELHO, Luiz; BRITO, Jorge Nunes. Fotogrametria digital. Rio de Janeiro: EdU-ERJ, 2007. ISBN 9788575111147 (encad.)
121 Acervo : 186378 Classificação : 526 F548c 2008 Tot. Exe. : 10 10FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. ISBN 9788586238765 (broch.)
PETRÓLEO122 Acervo : 190173 Classificação : 665.5 P659p 1980 Tot. Exe. : 1 1
PINTO, Carlos. Petróleo. Rio de Janeiro: Bloch, 1980. (Biblioteca Educação é Cultu-ra ; 1)
123 Acervo : 186139 Classificação : 665.538 M333i 2005 Tot. Exe. : 10 10MARIANO, Jacqueline Barboza. Impactos ambientais do refino do petróleo. Rio de Ja-neiro: Interciência, 2005. ISBN 9788571931232 (broch.)
124 Acervo : 167000 Classificação : 665.538 M333i 2005 Tot. Exe. : 10 10THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia do petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2001. 271 p. ISBN 9788571930995 (broch.)
125 Acervo : 168348 Classificação : 665.538 M333i 2005 Tot. Exe. : 15 15CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. 90 p. ISBN 978857193093 (broch.)
PEDOLOGIA
126Acervo : 190334 Classificação : 910.16314 P371 2007 5. ed. Tot. Exe. : 5 5RESENDE, Mauro et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 5. ed. rev. La-vras: UFLA, 2007. ISBN 9788587692405 (broch.)
127Acervo : 193233 Classificação : 910.16314 L611f 2010 2. ed. Tot. Exe. : 5 5LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. ISBN 9788579750083 (broch.)
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128 Acervo : 200803 Classificação : 910.16314 C977 2012 Tot. Exe. : 1 1OLIVEIRA, Milson Lopes de (Coord.). Curso de manejo ecológico, conservação do soloe da água e reabilitação de áreas degradadas. Colatina: Ifes, 2012. ISBN 9788564937017 (broch.)
MINERAÇÃO
129 Acervo : 169928 Classificação : 622 T291 2007 Tot. Exe. : 1 1CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL. Tendências tecnológicas Brasil 2015: geo-ciências e tecnologia mineral. Rio de Janeiro: CETEM, 2007. ISBN 9788572272438 (broch.)
130 Acervo : 194508 Classificação : 622 S419m 2009 Tot. Exe. : 5 5SCLIAR, Cláudio. Mineração e geodiversidade do planeta terra: mineração nos planos curriculares nacionais do ensino fundamental e médio. São Paulo: Signus, 2009. ISBN 9788587803375 (broch.)
131 Acervo : 112386 Classificação : 622.02681 D598 2003 Tot. Exe. : 1 1SOUZA, Marcelo Gomes de. (Coord.). Direito minerário aplicado. Belo Horizonte: Mandamentos, 2003. (Mineração & desenvolvimento sustentável. 1) ISBN 8576040182(broch.)
132Acervo : 185954 Classificação : 622.02681 C669 2004 2. ed. Tot. Exe. : 20 20CÓDIGO de mineração e legislação complementar: decreto-lei nº 227, de 28 de feverei-ro de 1967. 2. ed. atual. São Paulo: Edipro, 2004. ISBN 9788572834629 (broch.)
133Acervo : 186289 Classificação : 622.02681 H552c 2009 Tot. Exe. : 10 10HERMANN, Hildebrando; POVEDA, Eliane Pereira Rodrigues; SILVA, Marcus Vini-cius Lopes da. Código de mineração de "A" a "Z". Campinas: Millennium, 2009. (Ver-de Meio Ambiente) ISBN 9788576251514 (broch.)
134Acervo : 186694 Classificação : 622.02681 B238n 1997 Tot. Exe. : 10 10BARBOSA, Alfredo Ruy; MATOS, Humberto de Carvalho. O novo código de minera-ção: índice remissivo, tabela de prazos e notas de referência. São Paulo: Signus Edito-ra, 1997.
135Acervo : 186699 Classificação : 622.02681 S487d 2000 Tot. Exe. : 10 10SERRA, Silvia Helena. Direitos minerários: formação, condicionamento e extinção. São Paulo: Signus Editora, 2000. ISBN 9788587803054 (broch.)
136 Acervo : 186697 Classificação : 622.068 R375d 2000 Tot. Exe. : 10 10REIS, Nelson Lara dos; BARRETO, Maria Laura. Desativação de empreendimento mi-neiro no Brasil. São Paulo: Signus Editora, 2000.
137 Acervo : 191738 Classificação : 622.068 P879e 2007 Tot. Exe. : 5 5POVEDA, Eliane Pereira Rodrigues. A eficácia legal na desativação de empreendimen-tos minerários. São Paulo: Signus, 2007. ISBN 9788587803283 (broch.)
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138 Acervo : 192186 Classificação : 622.068 P712 c2008 Tot. Exe. : 2 2CONSELHO INTERNACIONAL DE MINERAÇÃO E METAIS. Planejamento para o fechamento integrado de mina: kit de ferramentas. Brasília: ICMM, IBRAM, c2008. ISBN 978955359187 (enc.)
139 Acervo : 208022 Classificação : 622.068 F634f 2012 Tot. Exe. : 15 15FLÔRES, José Cruz do Carmo; LIMA, Hernani Mota de. Fechamento de mina: aspec-tos técnicos, jurídicos e socioambientais. Ouro Preto: UFOP, 2012. ISBN 9788528800814 (broch.)
140 Acervo : 188652 Classificação : 622.0681 B823c 2008 Tot. Exe. : 1 1BRASIL. Brasil. Departamento Nacional de Produção Mineral. ; RODRIGUES, Anto-nio Fernando da Silva (Coord.). Cooperativismo mineral no Brasil: o caminho das pe-dras, passo a passo. Brasília: DNPM - Departamento Nacional de Produção Mineral, 2008.
141 Acervo : 192185 Classificação : 622.083 G326 2006 Tot. Exe. : 2 2CASTILHOS, Zuleica Carmem; LIMA, Maria Helena Machado Rocha; FERNÁNDEZ CASTRO, Nuria. (Org.) CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL (Ed.). Gênero e tra-balho infantil na pequena mineração: Brasil, Peru, Argentina, Bolívia. Rio de Janeiro: CETEM/MCT/CNPq/CYTED, 2006. ISBN 8572272267 (enc.)
142 Acervo : 192184 Classificação : 622.0981 B823 2000 Tot. Exe. : 2 2LINS, Fernando Antonio Freitas; LOUREIRO, Francisco Eduardo de Vries Lapido; AL-BUQUERQUE, Gildo de A. Sá Cavalcanti de (Ed.). Brasil 500 anos: a construção do Brasil e da América Latina pela mineração. Rio de Janeiro: CETEM/MCT/CNPq/CY-TED, 2000. ISBN 8572271384 (enc.)
143 Acervo : 193523 Classificação : 622.1 C376n 2010 Tot. Exe. : 10 10CAVALCANTI NETO, Mario Tavares de Oliveira; ROCHA, Alexandre Magno Rocha da. Noções de prospecção e pesquisa mineral para técnicos de geologia e mineração. Natal: IFRN, 2010. ISBN 9788589571524 (broch.)
144Acervo : 209934 Classificação : 622.1 P436f 2012 2. ed. Tot. Exe. :10 10PEREIRA, Ronaldo Mello. Fundamentos de prospecção mineral. 2. ed. rev. ampli. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. ISBN 9788571932968 (broch.)
145 Acervo : 186124 Classificação : 622.12 F363f 1984 Tot. Exe. : 4 4FERNANDES, Carlos Eduardo de Moraes. Fundamentos de prospecção geofísica. Rio de Janeiro: Interciência, 1984.
146 Acervo : 194430 Classificação : 622.2 G354a 2011 Tot. Exe. : 20 20GERALDI, José Lúcio Pinheiro. O abc das escavações de rocha. Rio de Janeiro: Inter-ciência, 2011. ISBN 9788571932388 (broch.)
147 Acervo : 209854 Classificação : 622.292 C975m 2014 Tot. Exe. : 30 30
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CURI, Adilson. Minas a céu aberto: planejamento de lavra. São Paulo: Oficina de Textos, c2014. ISBN 9788579751493 (broch.)
148 Acervo : 209949 Classificação : 622.341 C517m 2013 Tot. Exe. : 5 5CHEMALE JUNIOR, Farid; TAKEHARA, Lucy. Minério de ferro: geologia e geome-talurgia. São Paulo: Blücher, c2013. ISBN 9788521207412 (broch.)
149 Acervo : 192187 Classificação : 622.3422 E96 2002 Tot. Exe. : 2 2TRINDADE, Roberto de B. Emery; BARBOSA FILHO, Olavo (Ed.). Extração de ouro: princípios, tecnologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: CETEM/MCT/CNPq/CYTED, 2002. ISBN 8572271503 (enc.)
150 Acervo : 169694 Classificação : 622.4 V712m 2005 Tot. Exe. : 2 2VILLAS-BOAS, Hariessa Cristina. Mineração em terras indígenas: a procura de um marco legal. Rio de Janeiro: CETEM, 2005. ISBN 8572272232 (broch.)
151 Acervo : 185909 Classificação : 622.4 S587m 2007 Tot. Exe. : 10 10SILVESTRE, Mariel. Mineração em área de preservação permanente: intervenção pos-sível e necessária. São Paulo, SP: Signus Editora, 2007. ISBN 9788587803368 (broch.)
152 Acervo : 192188 Classificação : 622.4 M664 2002 Tot. Exe. : 2 2BARRETO, Maria Laura (Ed.). Mineração e desenvolvimento sustentável: desafios para o Brasil. Rio de Janeiro: CETEM/MCT/CNPq/CYTED, 2002. ISBN 857227160 (enc.)
153 Acervo : 192559 Classificação : 622.4 E595 2008 Tot. Exe. : 3 3ENRÍQUEZ, Maria Amélia. Mineração : maldição ou dádiva?: os dilemas do desen-volvimento sustentável a partir de uma base mineira. São Paulo: Signus, 2008. ISBN 9788587803344 (broch.)
154 Acervo : 169927 Classificação : 622.7 S192t 2007 Tot. Exe. : 1 1SAMPAIO, João Alves; FRANÇA, Silvia Cristina Alves; BRAGA, Paulo Fernando Al-meida. Tratamento de minérios: práticas laboratoriais. Rio de Janeiro: CETEM, 2007.ISBN 9788561121020 (broch.)
155 Acervo : 186376 Classificação : 622.7 I61 2007 Tot. Exe. : 20 20ARAUJO, Armando Corrêa de; VALADÃO, George Eduardo Sales Araújo (Org.). In-trodução ao tratamento de minérios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. ISBN 9788570414786 (broch.)
156Acervo : 186510 Classificação : 622.7 C512t 2009 4. ed. Tot. Exe. :10 10CHAVES, Arthur Pinto; PERES, Antônio Eduardo Clark. Teoria e prática do tratamento de minérios: britagem, peneiramento e moagem : volume 3. 4. ed. rev. e ampl. São Pau-lo: Signus Editora, 2009. ISBN 9788587803351 (broch.)
157 Acervo : 189515 Classificação : 622.7 S237t 2008 Tot. Exe. : 3 3SANTOS, Rubens Tavares. Tratamento de minérios em laboratório. Belo Horizonte: Dom Viçoso, 2008. ISBN (broch.)
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158Acervo : 191891 Classificação : 622.7 L979t 2010 5. ed. Tot. Exe. : 1 1LUZ, Adão Benvindo da; SAMPAIO, João Alves; FRANÇA, Silvia Cristina Alves. Tra-tamento de minérios. 5. ed. Rio de Janeiro: CETEM, 2010. ISBN 9788561121624 (broch.)
159Acervo : 201194 Classificação : 622.7 C512t 2012 5. ed. Tot. Exe. :5 5CHAVES, Arthur Pinto; PERES, Antônio Eduardo Clark. Teoria e prática do tratamento de minérios: volume 3. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. ISBN 9788579750618 (broch.)
160Acervo : 201348 Classificação : 622.7 C512t 2012 4. ed. Tot. Exe. : 5 5CHAVES, Arthur Pinto. Teoria e prática do tratamento de minérios: volume 1. 4. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. ISBN 9788579750472 (broch.)
161Acervo : 208311 Classificação : 622.7 C512t 2012 2. ed. Tot. Exe. : 10 10CHAVES, Arthur Pinto (Org.). Teoria e prática do tratamento de minérios: volume 5. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. ISBN 9788579750458 (broch.)
162Acervo : 209972 Classificação : 622.7 C512t 2013 4. ed. Tot. Exe. :10 10CHAVES, Arthur Pinto. Teoria e prática do tratamento de minérios: desaguamento, es-pessamento e filtragem : volume 2. 4. ed. São Paulo: Oficina de Textos, c2013. ISBN 9788579750724 (broch.)
163Acervo : 191695 Classificação : 622.7520981 B823m 2007 Tot. Exe.: 1 1BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. A mineração e a flotação no Brasil: uma perspectiva histórica. [Brasília]: DNPM, 2007. ISBN (broch.)
ENGENHARIA CIVIL – GEOTECNIA
164 Acervo : 170889 Classificação : 624.151 M414o 2003 Tot. Exe. : 20 20MASSAD, Faiçal. Obras de terra: Curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. ISBN 85-86238-24-4
165Acervo : 170855 Classificação : 624.152 G947e 2008 2. ed. Tot. Exe. : 10 10GUIDICINI, Guido; NIEBLE, Carlos Manoel. Estabilidade de taludes naturais e de es-cavação/ Guido Guidicini, Carlos Manuel Nieble. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: EdgardBlücher, 2008. ISBN 9788521201861 (broch.)
166Acervo : 186379 Classificação : 624.152 R488m 2007 3.ed. Tot. Exe. : 10 10RICARDO, Hélio de Souza; CATALANI, Guilherme. Manual prático de escavação: terraplenagem e escavação de rocha. 3.ed. São Paulo: Pini, 2007. ISBN 9788572661959 (broch.)
167 Acervo : 185851 Classificação : 627.83 S587i 2006 Tot. Exe. : 10 10
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SILVEIRA, João Francisco Alves. Instrumentação e segurança de barragens de terra e enrocamento. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. ISBN 9788586238611 (broch.)
168 Acervo : 186732 Classificação : 627.83 B329b 2003 Tot. Exe. : 10 10BATES, Jeremy. Barragens de rejeitos. São Paulo: Signus, 2003. ISBN 978858703160(broch.)
169 Acervo : 170361 Classificação : 628 B742g 2008 Tot. Exe. : 10 10BOSCOV, Maria Eugenia Gimenez. Geotecnia ambiental. São Paulo: Oficina de Tex-tos, 2008. ISBN 9788586238734 (broch.)
170 Acervo : 170889 Classificação : 624.151 M414o 2003 Tot. Exe. : 20 20MASSAD, Faiçal. Obras de terra: Curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. ISBN 85-86238-24-4
171Acervo : 186495 Classificação : 624.15136 C255m 1987 6.ed. Tot. Exe. : 10 10CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: volume 2 . 6. ed. rev. eampl. Rio de Janeiro: LTC, 1987. ISBN 9788521605256 (broch.)
172Acervo : 186280 Classificação : 624.15136 C255m 2008 4.ed. Tot. Exe. : 20 20CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e proble-mas resolvidos, volume 3. 4.ed. 5. reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2008. ISBN 9788521605133 (broch.)
173Acervo : 188666 Classificação : 624.15136 C255m 1988 6. ed. Tot.Exe. : 10 10CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: fundamentos : volume1. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC, 1988. ISBN 9788521605591 (broch.)
174 Acervo : 170361 Classificação : 628 B742g 2008 Tot. Exe. : 10 10BOSCOV, Maria Eugenia Gimenez. Geotecnia ambiental. São Paulo: Oficina de Tex-tos, 2008. ISBN 9788586238734 (broch.)
TOTAL DE TÍTULOS: 174TOTAL DE EXEMPLARES: 991
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