projeto pedagÓgico curso de licenciatura em pedagogia
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UNIÃO DE INSTITUIÇÕES BONIFACIANAS DE ENSINO FACULDADE DE JOSÉ BONIFÁCIO
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE LICENCIATURA
EM PEDAGOGIA
JOSÉ BONIFÁCIO 2016
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S U M Á R I O
1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
1.1. Inserção Regional
1.2. Indicadores Socioeconômicos
1.3. Necessidade de um Licenciado em Pedagogia na Região
2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE JOSÉ BONIFÁCIO
2.1. Mantenedora
2.2. Mantida
2.2.1. Breve Histórico da IES
2.2.2. Missão e Visão Institucionais
2.2.3 Princípios e objetivos da Instituição
2.2.4. Dirigentes da Faculdade de José Bonifácio
3. SOBRE O LICENCIADO EM PEDAGOGIA
3.1. Considerações Gerais
3.2. Habilitação e Regulamentação da Profissão
3.3. Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
5. OBJETIVOS DO CURSO
6. PERFIL DO EGRESSO
6.1. Competências Gerais
6.2. Competências Específicas
7. METODOLOGIA DO CURSO
8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
9.1. Currículo
9.1.1. Componentes Curriculares e Carga Horária
9.1.2. Ementa e Bibliografia dos Componentes Curriculares
9.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso
9.3. Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso
9.4. Coerência do Currículo Face às Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional de Nível Tecnológico/Catálogo Nacional de Cursos Superiores
de Tecnologia
9.5. Adequação da Metodologia do Processo do Ensino e da Aprendizagem
9.6. Interrelação dos Componentes Curriculares na Concepção e Execução do
Currículo
9.7. Dimensionamento da Carga Horária dos Componentes Curriculares
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9.8. Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Unidades de Estudo
9.9. Adequação e Atualização da Bibliografia
9.10. Coerência do Corpo Docente e do Corpo Técnico-Administrativo com a
Proposta Curricular
9.11. Coerência dos Recursos Materiais Específicos (Laboratórios e Instalações
Específicas, Equipamentos e Materiais) do Curso com a Proposta Curricular.
9.12. Estratégias de Flexibilização Curricular
9.13. Coerência dos Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem do Aluno com a
Concepção do Curso
10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
10.1. Metodologia de Autoavaliação do Curso e do Processo do Ensino e da
Aprendizagem
10.2. Articulação da Autoavaliação do Curso com a Autoavaliação Institucional
11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS.
12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
14. DOCENTES (PERFIL)
15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS
16. RECURSOS MATERIAIS
16.1. Infraestrutura Física
16.2. Infraestrutura Acadêmica
ANEXOS
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1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
1.1. Inserção Regional
José Bonifácio possui 32.460 habitantes, sendo o grau de escolaridade de
2.183 habitantes não possuem instrução, 4.103 habitantes possuem de 1 a 3 anos de
estudos, 8.839 habitantes possuem de 4 a 7 anos de estudos, 3.864 habitantes
possuem de 8 a 10 anos de estudos e 1.874 habitantes possuem de 15 anos ou mais
de estudos.
Tendo uma de suas faces inserida no vale do rio Tietê, o município de José
Bonifácio, com uma extensão de 850km2, localiza-se no amplo ângulo de confluência
entre o baixo rio Grande e o alto rio Paraná. Esses rios se constituem nos limites
fronteiriços do Estado de São Paulo com os Estados de Minas Gerais e Mato Grosso do
Sul, respectivamente. De outra maneira, pode-se afirmar que o Município se encontra
localizado, mais precisamente, na porção noroeste do Estado de São Paulo.
O Município é atravessado pelas rodovias Transbrasiliana (BR 153), que liga o
Norte ao Sul do País, e Assis Chateaubriand (SP 425), que (a Nordeste) permite
acesso a Minas Gerais e (a Sudoeste) ao Estado do Paraná. Através da BR 153, por
uma distância pouco superior a 15km, é possível a integração com a Hidrovia Tietê-
Paraná. Esse conjunto de rodovias e hidrovia que cruza o Município torna-o um
importante entroncamento, por viabilizar a circulação de mercadorias e pessoas, o que
muito contribui para incrementar a sua condição de pólo microrregional capaz de
estender sua influência sobre o território de municípios vizinhos, como são os casos de
Planalto, Nipoã, Ubarana, Mendonça, Potirendaba, Adolfo e outros.
A satisfatória rede viária que atravessa o município permite que os fluxos de
mercadoria e os deslocamentos de pessoas ocorram com relativa intensidade e
facilidade entre as cidades próximas. Ao mesmo tempo, a cidade acaba tendo muitas
de suas atividades urbanas claramente especializadas, graças às suas relações
próximas e necessárias com a produção microrregional. É de se destacar que já
começa a ser de responsabilidade da cidade de José Bonifácio o suprimento imediato e
próximo da informação requerida pelas atividades agrícolas em toda a micro-região
por ela polarizada, onde se encontram pequenas cidades, vilas e populosas áreas
rurais.
Considerada como sede de microrregião, para o município há uma grande
afluência de pessoas em busca do comércio, da indústria e, de maneira especial, do
ensino técnico e superior.
1.2. Necessidade de uma licenciatura em Pedagogia na região
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José Bonifácio e alguns municípios da região possuem muitas escolas de
Educação Básica tanto da rede municipal, estadual e particular. Nesse sentido, há uma
grande procura de profissionais licenciados em Pedagogia na cidade e região. Muitos
alunos dos anos iniciais do curso de Pedagogia são inseridos nas escolas, no trabalho
com estágio remunerado, devido a grande demanda que há nessa área. A grande
maioria dos alunos ao terminarem o curso são facilmente contratados nas escolas.
Além dessa realidade, os profissionais que trabalham nas creches com
crianças sem formação em Pedagogia procuram a licenciatura, devido a exigências
estabelecidas por leis para determinados cargos.
1.3 Dados socioeconômicos da região
Tendo uma de suas faces inserida no vale do rio Tietê, o município de José
Bonifácio, com uma extensão de 850km2, localiza-se no amplo ângulo de confluência
entre o baixo rio Grande e o alto rio Paraná. Esses rios se constituem nos limites
fronteiriços do Estado de São Paulo com os Estados de Minas Gerais e Mato Grosso do
Sul, respectivamente. Mais precisamente, pode-se afirmar que o Município se encontra
localizado na região noroeste do Estado de São Paulo.
O município de José Bonifácio é atravessado pelas rodovias Transbrasiliana (BR
153), que liga o Norte ao Sul do País, e Assis Chateaubriand (SP 425), que, a
Nordeste, permite acesso ao Estado de Minas Gerais e, a Sudoeste, ao Estado do
Paraná. Através da BR 153, por uma distância pouco superior a 15km, é possível a
integração com a Hidrovia Tietê-Paraná. Esse conjunto de rodovias e hidrovia que
cruza o município torna-o um importante entroncamento, por viabilizar a circulação de
mercadorias e pessoas, o que muito contribui para incrementar a sua condição de pólo
microrregional, capaz de estender sua influência pelos territórios de municípios
vizinhos, como Planalto, Nipoã, Ubarana, Mendonça, Potirendaba, Adolfo e outros.
A rede viária permite que os fluxos de mercadoria e os deslocamentos de
pessoas ocorram com relativa intensidade e facilidade entre as cidades próximas. Ao
mesmo tempo, a cidade acaba tendo muitas de suas atividades urbanas claramente
especializadas, graças as suas relações próximas e necessárias com a produção
microrregional. É de se destacar que já começa a ser de responsabilidade da cidade de
José Bonifácio o suprimento imediato e próximo da informação requerida pelas
atividades agrícolas em toda a microrregião por ela polarizada, onde se encontram
pequenas cidades, vilas e populosas áreas rurais. Como vem acontecendo no entorno,
José Bonifácio está vendo chegar a cultura da cana-de-açúcar, impulsionada pela
implantação de usinas sucro-alcooleiras.
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Considerada como sede de microrregião, há, para o município, uma grande
afluência de pessoas em busca do comércio, da indústria e, de maneira especial, do
ensino técnico e superior.
2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE JOSÉ BONIFÁCIO
2.1. Mantenedora
MANTENEDORA: União de Instituições Bonifacianas de Ensino
ENDEREÇO COMPLETO: Av. Joaquim Moreira da Silva, n.º 3.200 – Bairro São José
MUNICÍPIO/ESTADO: José Bonifácio – Estado de São Paulo
CEP: 15200-000
TELEFONE: (17)3245-4045
MUNICÍPIO/ESTADO: José Bonifácio – Estado de São Paulo
REGISTRO NO CARTÓRIO: prot. 1-D, n.º 50.854, fls. 198, registro n.º 02, matrícula
n.º 16.386, de 21.02.2002
REGISTRO NO CARTÓRIO: Registrado no Cartório de Registro de Imóveis e Anexos
da Comarca de José Bonifácio, sob o registro n.º 000210, Livro A - 2, às fls. 20 – 22,
em 20 de setembro de 1999.
2.2. Mantida
IES: Faculdade de José Bonifácio
ENDEREÇO COMPLETO: Av. Joaquim Moreira da Silva, n.º 3.200 – Bairro São José
MUNICÍPIO/ESTADO: José Bonifácio – Estado de São Paulo
CEP: 15200-000
TELEFONE: (17)3245-4045
FAX: (17) 3245-4045
MUNICÍPIO/ESTADO: José Bonifácio – Estado de São Paulo
ATOS LEGAIS E DATA DA PUBLICAÇÃO NO DOU:
- Credenciamento (2001): Portaria Ministerial n.º 1.492, de 13 de julho de 2001,
Publicada no Diário Oficial da União, de 16 de julho de 2001.
- Curso de Administração
- Autorizado pela Portaria MEC nº 1.492, de 13/07/2001, publicada no DOU de
16/07/2001;
- Reconhecido pelo Portaria MEC nº 223, de 07/06/2006, publicada no DOU
de 09/06/2006; referente as habilitações
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- Renovação de Reconhecimento pelo Portaria MEC nº 616, de 20/11/2013, publicada
no DOU de 21/11/2013;
- Renovação de Reconhecimento pela Portaria MEC nº703, de 18/12/2013, publicada
no DOU de 19/12/2013.
Ciências Contábeis
- Autorizado pela Portaria MEC nº198, de 04/10/2012, publicada no DOU de
08/10/2012.
· Curso de Pedagogia
- Autorizado pela Portaria MEC nº.942, de 22/11//2006, publicada no DOU de
23/11/2006; Reconhecido pela Portaria MEC nº 24, de 12/03/2012, publicada no DOU
de 16/03/2012;
- Renovação de Reconhecimento pela Portaria MEC nº 286, de 21/12/2012, publicada
no DOU de 27/12/2012.
Curso de Letras
- Autorizado pela Portaria MEC nº 4.286, de 21/12/2004, publicada no DOU de
23/12/2004;
- Reconhecido pela Portaria MEC nº 771, de 08/06/2009, publicada no DOU de
10/06/2009;
- Renovação de Reconhecimento pela Portaria MEC nº 286, de 21/12/2012, publicada
no DOU de 27/12/2012.
2.2.1. Breve Histórico da IES
A Faculdade de José Bonifácio iniciou as suas atividades no segundo semestre
de 2001, na Avenida 9 de julho, n.º 170, na Cidade de José Bonifácio, Estado de São
Paulo, em imóvel locado da Fundação de Ensino José Bonifácio.
No início de 2005, transferiu-se para sua sede própria, na Avenida Joaquim
Moreira da Silva, n.º 3.200, Bairro São José, em José Bonifácio, SP.
Essa nova sede, com aproximadamente 2.600m2, constitui o primeiro bloco de
um campus universitário, localizado em um terreno de 48.400m2, registrado no
Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de José Bonifácio, conforme Prenotado –
prot. 1-D, n.º 50.854, fls. 198, registro n.º 02, matrícula n.º 16.386, de 21.02.2002,
em nome da União de Instituições Bonifacianas de Ensino, mantenedora da Faculdade
de José Bonifácio.
Atualmente, a Faculdade de José Bonifácio possui os seguintes cursos
autorizados:
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Curso de Administração (2001);
Curso de Letras, habilitação em Português e Inglês e respectivas Literaturas
(2004);
Curso de Pedagogia, por transformação do curso Normal Superior (2006);
Curso de Ciências Contábeis (2013).
O único curso que ainda não passou por reconhecimento é o de Ciências
Contábeis.
A Faculdade de José Bonifácio conta atualmente com 5 turmas de Administração, 5
turmas de Pedagogia, 1 turma de Letras e 1 de Ciências Contábeis que ocupam 12
salas de aulas. No prédio em que está instalada, com 2.659m2 de área construída, a
Instituição conta com 13 salas de aula.
2.2.2. Perfil e Missão da IES
A Faculdade de José Bonifácio tem por objetivos:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II - formar recursos humanos nas áreas de conhecimento em que atuar, aptos para a
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia, à criação e difusão da cultura e ao
entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar sua correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com
esta uma relação de reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica
geradas na instituição.
Sendo assim, sua missão é contribuir para o desenvolvimento do país e, em
especial, de José Bonifácio e região, formando profissionais dotados das competências
e habilidades necessárias ao exercício da profissão, educando para a cidadania,
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fomentando o empreendedorismo e buscando uma relação efetiva com o contexto
externo.
3. SOBRE A LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
3.1. Considerações Gerais
O curso de Pedagogia tem uma ampla abrangência na formação profissional,
pois o futuro docente poderá ministrar aulas na Educação Infantil, nos anos iniciais do
Ensino Fundamental de nove anos, em cursos de Educação Profissional na área de
serviços e apoio escolar, e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos
pedagógicos.
Nesse sentido, há uma grande demanda nessa área de atuação, pois a
educação atual aspira por profissionais competentes e capazes de construir
solidamente uma realidade ética promovendo assim a cidadania e dignidade do ser
humano.
Atendendo a essas demandas, o curso está direcionado para a formação de
um profissional que, em sua vida pessoal, na sociedade, no mundo do trabalho e em
qualquer outra situação em que se encontre, tenha capacidade de aprimorar o real,
fazer a história, realizar a aspiração do homem quanto aos valores de liberdade,
verdade e justiça. Cabe-lhe, portanto, preparar os seus alunos para questionar, decidir
com lucidez e autonomia, participar, criar, produzir o novo.
3.2. Habilitação e Regulamentação da Profissão
O curso de graduação em Pedagogia, licenciatura, conforme Resolução
CNE/CES N.º 1, de 15 de maio de 2006, tem uma ampla abrangência no que se refere
à formação profissional: “formação inicial para o exercício da docência na Educação
Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental de nove anos, nos cursos de Ensino
Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de
serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos
conhecimentos pedagógicos” (caput do artigo 2.º).
3.3. Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares
Realizada nos termos da Resolução CNE/CP n.º 1, de 15 de maio de 2006,
que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia,
licenciatura, definindo princípios, condições de ensino e de aprendizagem,
procedimentos a serem observados em seu planejamento e avaliação, pelos órgãos
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dos sistemas de ensino e pelas instituições de educação superior do país, nos termos
explicitados nos Pareceres CNE/CP n.º 5/2005 e n.º 3/2006. O curso de Pedagogia foi
implantado por transformação do curso Normal Superior e autorizado pela Portaria
Ministerial n.º 942, de 22 de novembro de 2006, publicada no DOU de 23 de
novembro de 2006, Seção 1, p.9.
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Regime Acadêmico: Seriado
Período: Semestral
Total de vagas: 180 vagas
Tempo mínimo para integralização: 4 anos
Tempo máximo de integralização: 7 anos
Forma de ingresso: Processo Seletivo
5. OBJETIVOS DO CURSO
Objetivo Geral
De acordo com a Resolução CNE/CES N.º 1, de 15 de maio de 2006, das
Diretrizes Curriculares Nacionais, o curso de graduação em Pedagogia, licenciatura,
destina-se a “formar profissionais para o exercício da docência na Educação Infantil e
nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade
Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar,
bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos”
(caput do artigo 2.º).
Objetivos Específicos
1) Formar docentes e profissionais aptos a conhecer e dominar os conteúdos básicos
que serão objeto da atividade docente, prioritariamente na educação infantil e nos
anos iniciais do ensino fundamental, com as suas respectivas metodologias,
adequando-os às necessidades dos alunos, em razão de suas características
socioculturais e psicopedagógicas;
2) Fomentar a pesquisa na área educacional, prioritariamente na educação infantil e
nos anos iniciais do ensino fundamental e, complementarmente, nas áreas de gestão;
3) Formar profissionais hábeis em lidar com a gestão de processos educativos, com a
gestão da organização e com o funcionamento de sistemas e instituições de ensino,
capazes de participar da proposta pedagógica da escola em todas as suas fases,
resolver problemas concretos da atividade docente, administrativa e da dinâmica
escolar, zelando sempre pela formação geral, pelo bem-estar e pela aprendizagem dos
alunos, bem como pelas relações entre a escola e a comunidade;
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4) Promover a vinculação entre teoria e prática, a interdisciplinaridade e a utilização
de metodologias que conduzam à efetiva aprendizagem tanto do futuro profissional
quanto, depois, do aluno com o qual ele irá trabalhar na educação básica;
5) Zelar pela formação geral do egresso, promovendo o entendimento do homem e do
meio, nos aspectos econômicos, políticos, sociais, culturais e antropológicos;
6) Promover o espírito crítico, analítico e reflexivo, a curiosidade científica e a
formação do pensamento autônomo, de modo que o egresso tenha condições de
compreender a realidade do mundo em que vive e ser um agente de mudanças,
atuando como cidadão responsável e consciente do dever para com a participação no
desenvolvimento da sociedade;
7) Incentivar e difundir a cultura da qualidade, da comunicação eficiente e eficaz e de
experiências pedagógicas inovadoras para que os licenciados em pedagogia estejam
aptos a trabalhar com um repertório de informações e habilidades composto por
pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, fundamentando-se em princípios de
interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social,
consciência ética e sensibilidade afetiva e estética;
8) Promover a utilização das novas tecnologias para fins pedagógicos, com especial
atenção às peculiaridades das transformações ligadas às inovações tecnológicas e ao
domínio das várias linguagens (verbal, matemática, gráfica, plástica, corporal);
9) Propor projetos de ação coletivos no campo da educação, visando, de uma ótica
reflexivo-investigativa, à integração do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como
ao estreitamento das relações entre a comunidade acadêmica, científica e a sociedade
em geral;
10) Oferecer oportunidades de atualização constante, formando profissionais capazes
de atuar com segurança e de competir no mercado de trabalho.
Para tanto, o curso de Pedagogia da Faculdade de José Bonifácio zela pelo(a):
- Incentivo à utilização da metodologia da mediação dialética (resgate,
problematização, sistematização, produção),
- Realização de atividades de investigação acadêmico-científicas, com vistas a
promover, de um lado, o entendimento do homem e do meio em que vive, e, de outro,
a compreensão da educação no seu contexto histórico e no mundo atual;
- Divulgação de conhecimentos culturais, científicos e tecnológicos que
constituem patrimônio da humanidade, comunicando o saber através do ensino, de
publicações e de outras formas e meios de comunicação;
- Integração dos conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura
intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração, promovendo um
permanente aperfeiçoamento cultural e profissional;
- Promoção da extensão, estabelecendo com a comunidade, em especial com
as escolas de educação básica, uma relação de reciprocidade;
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- Prática da simetria invertida no processo de ensino e aprendizagem;
- Integração entre teoria e prática durante o desenvolvimento do curso;
- Promoção da formação do cidadão, que é também a finalidade maior da
educação básica, tornando o licenciado pessoa dotada de conhecimentos próprios,
consciente e integrado ao mundo em que vive;
- Formação de profissionais aptos à inserção no setor profissional e
participação no desenvolvimento da sociedade.
6. PERFIL DO EGRESSO
Nos termos do artigo 5.º das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de
Graduação em Pedagogia, licenciatura, espera-se que o egresso esteja apto a:
“I - atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma
sociedade justa, equânime, igualitária;
II - compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a
contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física,
psicológica, intelectual, social;
III - fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino
Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de escolarização na
idade própria;
IV - trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na promoção da
aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em
diversos níveis e modalidades do processo educativo;
V - reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas,
emocionais, afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas;
VI - ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia,
Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do
desenvolvimento humano;
VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos
processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação
e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas;
VIII - promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição
educativa, a família e a comunidade;
IX - identificar problemas socioculturais e educacionais com postura
investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a
contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais,
religiosas, políticas e outras;
X - demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de
natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes
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sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras;
XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área
educacional e as demais áreas do conhecimento;
XII - participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração,
implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico;
XIII - participar da gestão das instituições planejando, executando,
acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes
escolares e não-escolares;
XIV - realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros:
sobre alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas
experiências não-escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em diferentes
meios ambiental-ecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre organização do
trabalho educativo e práticas pedagógicas;
XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de
conhecimentos pedagógicos e científicos;
XVI - estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras
determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o
resultado de sua avaliação às instâncias competentes.
§ 1º. - No caso dos professores indígenas e de professores que venham a
atuar em escolas indígenas, dada a particularidade das populações com que trabalham
e das situações em que atuam, sem excluir o acima explicitado, deverão:
I - promover diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida,
orientações filosóficas, políticas e religiosas próprias à cultura do povo indígena junto
a quem atuam e os provenientes da sociedade majoritária;
II - atuar como agentes interculturais, com vistas à valorização e o estudo de
temas indígenas relevantes.
§ 2º. - As mesmas determinações se aplicam à formação de professores para
escolas de remanescentes de quilombos ou que se caracterizem por receber
populações de etnias e culturas específicas.”
Dessa forma, além das capacidades inerentes ao domínio dos diferentes
conteúdos próprios dos diversos níveis da educação básica, prioritariamente a
educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental, o curso de Pedagogia
preocupa-se em preparar um profissional que saiba conduzir o processo de ensino e
aprendizagem no seio de diferentes contextos sociais, econômicos, políticos, históricos
e culturais, sabendo lidar com as diferenças que deles decorrem, olhando-os (e aos
alunos) como objetos de estudo e de pesquisa e valendo-se das novas tecnologias da
informação como instrumento de apoio e de superação dos desafios que se
multiplicam num mundo cada vez mais mutável e complexo. O curso busca
desenvolver também competências e habilidades voltadas à gestão de processos
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educativos, bem como à gestão da organização e ao funcionamento de sistemas e
instituições de ensino.
6.1. Competências Gerais
- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática;
- Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão;
- Responsabilidade social e compromisso cidadã;.
- Capacidade de comunicação oral e escrita;
- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação;
- Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente;
- Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas;
- Capacidade crítica e autocrítica;
- Capacidade para atuar em novas situações;
- Capacidade criativa;
- Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas;
- Capacidade para tomar decisões;
- Capacidade de trabalho em equipe;
- Compromisso com a preservação do meio ambiente;
- Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade;
- Compromisso ético;
- Compromisso com a qualidade.
7. METODOLOGIA DO CURSO
O curso de graduação em Pedagogia, licenciatura, conforme Resolução
CNE/CES N.º 1, de 15 de maio de 2006, tem uma ampla abrangência no que se refere
à formação profissional: “formação inicial para o exercício da docência na Educação
Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental de nove anos, nos cursos de Ensino
Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de
serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos
conhecimentos pedagógicos” (caput do artigo 2.º).
Isso significa que se abre para o professor, no campo profissional, um
mercado de trabalho composto por uma diversidade de sujeitos, em diferentes faixas
etárias, com diferentes experiências de vida e diferentes necessidades.
Em vista disso, considera-se fundamental que, no desenvolvimento do
processo de ensino e aprendizagem, haja a constante preocupação didática em
estabelecer um vínculo entre os conteúdos a serem ensinados e suas respectivas
metodologias, sobretudo para os conteúdos que compõem o currículo da educação
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infantil, no segundo ano do curso, e para aqueles que compõem o currículo dos anos
iniciais do ensino fundamental, no terceiro ano do curso. O futuro professor precisa
saber o quê ensinar e como ensinar. E, obviamente, mais do que irá ensinar.
Vale ressaltar que, para o desenvolvimento das capacidades do futuro
profissional, nas várias áreas da Pedagogia, mesmo relativamente aos fundamentos
teóricos contextualizadores, desenvolvidos, sobretudo, no primeiro ano do curso,
constitui estratégia metodológica básica o fazer do aluno e a apresentação, a ele, de
situações-problema que exijam reflexão e tomada de decisões. Assim sendo, a seleção
e a organização de materiais referentes aos conteúdos devem ser criteriosas, de modo
a desenvolver um percurso que vai não da regra para o exemplo, mas do exemplo
(corpus/problema) para sistematizações subjacentes aos fatos de superfície. Isso,
certamente, além de propiciar a experiência com a construção do conhecimento, com
as surpresas que provêm das descobertas, promove o hábito da investigação, do
pensar, sobretudo quando o professor orienta o aluno quanto à utilização de material
subsidiário, de acordo com a bibliografia recomendada.
Os procedimentos metodológicos devem, portanto, estar de acordo com as
especificidades que abrangem todas as dimensões da atuação profissional do
professor, envolvendo sempre o comprometimento com os valores estéticos, políticos
e éticos inspiradores da sociedade democrática, a compreensão do papel social da
escola, o domínio dos conteúdos a serem socializados, de seus significados em
diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar, o domínio do conhecimento
pedagógico, o conhecimento de processos de investigação que possibilitem o
aperfeiçoamento da prática pedagógica, o gerenciamento do próprio desenvolvimento
profissional.
A equipe de professores do curso utiliza, conforme as peculiaridades dos
conteúdos ou do tipo de projeto, os seguintes procedimentos metodológicos:
1) Aula expositiva (atividades de ensino) com interação simultânea dos alunos
– durante o decorrer das aulas, os alunos são constantemente incentivados a
participar, comentando as suas experiências nos estágios e também em situações do
cotidiano. Os docentes também contribuem com as suas vivências profissionais;
2) Utilização de estudos de casos e exemplos práticos na área de educação e
da docência como forma de fomentar a vinculação da teoria à prática e de promover
discussões em alto nível de qualidade. O curso tem recebido a visita de profissionais
da área da educação para falar de suas experiências. Os alunos do curso também têm
ido a campo, visitando escolas e fazendo relato de experiências pedagógicas
inovadoras;
3) Problematização de situações do cotidiano educacional – são arroladas
questões que envolvem o cotidiano das organizações escolares e da docência, no
sentido de identificar as causas da atual configuração ambiental, ou seja, dada uma
16
determinada situação, os alunos são levados a refletirem sobre as causas que
promoveram essa situação e também os efeitos gerados;
4) Trabalho em equipe – nesse tipo de atividade, todos os alunos que
compõem cada um dos grupos devem participar ativa e permanentemente;
5) Apresentação de seminários – em algumas disciplinas, exige-se a
apresentação de seminários e também dos resultados encontrados durante a
realização das diversas atividades e dos estudos de casos;
6) Debates dirigidos e não dirigidos – como parte das interações durante as
aulas, várias disciplinas utilizam-se de debates para explorarem um pouco mais o
conteúdo. Em alguns casos, é exigida uma leitura prévia do tema e, em outros, o
elemento surpresa predomina como forma de adaptar o acadêmico aos vários tipos de
situação;
7) Diálogo franco, aberto e flexível com o alunado – sistematicamente, os
docentes interagem com os acadêmicos demonstrando o motivo pelo qual aquele
conteúdo ou aquele projeto está sendo desenvolvido, bem como a sua importância e
necessidade. Conversas com o intuito de orientar e esclarecer dúvidas pessoais e
profissionais ocorrem com grande frequência;
8) Realização de dinâmicas de grupo – a maior parte das disciplinas utiliza-se
de dinâmicas que envolvem os acadêmicos durante a execução de determinadas
tarefas e exercícios, além de demonstrar, de forma prática, os conteúdos que estão
sendo trabalhados;
9) Sistematização de atividades de auto-conhecimento – algumas disciplinas,
como Recreação e Jogos, além de palestras (a Aula Magna é um exemplo) e outros
projetos (como a elaboração do Código de Ética) promovem atividades que forçam os
alunos a se conhecerem melhor (atitudes, pensamentos, crenças, posturas, empatia)
e também a desenvolverem habilidades de relacionamento interpessoal;
10) Utilização de exemplos e casos que retratam fracasso e êxito – como
forma de se criar um ambiente, o mais próximo possível da realidade: casos e
ilustrações que promoveram mudanças e benefícios e também aqueles que
fracassaram, demonstrando os mecanismos que conduziram a ambos os resultados;
11) Simulação, teatralização, encenação – para o desenvolvimento de
atividades que visam expressar, através da simulação do real, cenas do ambiente
educacional, para fins de análise e crítica, ou para outros fins, como a teatralização de
crônicas e textos como forma de incentivar o gosto pela leitura;
12) Brincadeiras, jogos, música – para o desenvolvimento de atividades que
os futuros professores irão utilizar na docência (processo da simetria invertida);
13) Emprego de laboratórios e recursos de informática – para a realização do
processo pedagógico e também para o desenvolvimento das aulas, são oferecidos
vários recursos tecnológicos, tais como internet, videocassete e televisor, projetor
17
multimídia, caixas de som, computadores e aparelhos de som;
14) Incentivo, por parte dos docentes, a atividades que promovam o
surgimento de novos conhecimentos e ou elaboração de trabalhos acadêmico-
científicos que possam, de fato, aprofundar os conhecimentos na área acadêmica e
educacional;
15) Avaliações acadêmicas contínuas, permanentes e sistemáticas – as
atividades empreendidas são avaliadas sistematicamente. Essas avaliações objetivam
verificar o desempenho individual ou em grupo e envolvem a realização de provas,
trabalhos e ou seminários, o nível de participação e envolvimento, a capacidade de
reflexão, a criatividade diante de certas situações e mesmo o conhecimento sobre o
curso e a Instituição, entre outros.
DIFERENCIAIS PEDAGÓGICOS OBJETIVOS PRINCIPAIS
Utilização de estudos de casos e
exemplos práticos.
Compreender o ambiente educacional e interagir com
situações reais da prática da docência.
Problematização de situações do
cotidiano educacional.
Identificar causas, efeitos e consequências oriundos de
um processo de decisão numa situação de ensino e
aprendizagem ou de gestão escolar.
Aula expositiva com interação
simultânea dos alunos.
Explorar o processo de aprendizagem e ampliar os
limites de visão.
Trabalho em equipe. Interagir culturas, pensamentos, opiniões e
experiências.
Apresentação de seminários. Desenvolver o processo de comunicação e ampliar os
níveis de pesquisa e aprofundamento dos conteúdos.
Debates dirigidos e não dirigidos. Ampliar os enfoques dos conteúdos, criar processos de
integração e realizar intercâmbio de experiências.
Diálogo franco, aberto e flexível
com o alunado.
Contribuir com experiências vivenciadas e solucionar
dúvidas específicas e individuais.
Realização de dinâmicas de grupos. Integrar os alunos, demonstrar os conceitos de forma
prática e quebrar a rotina das aulas.
Sistematização de atividades de
auto-conhecimento.
Fazer com que o acadêmico se conheça melhor e
aprenda a interagir e compreender outras pessoas.
Utilização de exemplos e casos que
retrataram fracasso e êxito.
Demonstrar ambos os lados de uma determinada
questão ou de um determinado problema, evitar
possíveis erros e preparar para situações de êxito e
fracasso.
18
Simulação, teatralização,
encenação.
Interagir com circunstâncias educacionais reais,
projetar futuras situações; utilizar a arte da
representação como estratégia para desenvolver o
gosto pela leitura e pela aquisição do conhecimento.
Brincadeiras, jogos, música.
Interagir com circunstâncias educacionais reais,
adquirindo ferramentas pedagógicas para o
desenvolvimento de atividades ligadas a brincadeiras,
jogos e música como integrantes do cotidiano da
docência nos anos iniciais do ensino fundamental.
Emprego de laboratórios e recursos
de informática
Ampliar o potencial de aprendizado, familiarizar com
os recursos das novas tecnologias da informação e da
comunicação, analisar sites e material didático
disponível (fitas de vídeo, DVDs, softwares e outros
recursos educativos), aumentar a qualidade e a
produtividade das aulas.
Incentivo a atividades que
promovam o surgimento de novos
conhecimentos e ou elaboração de
trabalhos científicos
Criação e consolidação de uma cultura, junto ao aluno
e até mesmo aos docentes, voltada para a geração de
novos conhecimentos ou novas formatações de
conhecimentos já em processo de análise.
Avaliações contínuas, permanentes
e sistemáticas.
Controlar processos, avaliar resultados e redirecionar o
processo de aprendizagem.
A propósito, cumprem aqui duas observações: 1) Dentre as metas do curso,
está a produção de material didático vinculado às novas tecnologias da informação e
da comunicação; 2) A integração da equipe de professores ocorre também em tempos
e espaços informais, antes e depois das aulas, na sala dos professores, durante as
viagens até a Faculdade (no caso de docentes que residem em outras cidades e
partilham o mesmo veículo para virem à Faculdade).
No Curso de Pedagogia - Licenciatura, os professores têm total liberdade,
respeitadas as limitações impostas pelos regulamentos internos, de trabalhar
criativamente a didática, de criar novas metodologias, de propor e implementar
programas e projetos específicos que julgarem mais adequados para o processo de
ensino-aprendizagem, no âmbito de sua disciplina.
Quanto à visão da metodologia no contexto da concepção do curso, é
importante ressaltar que toda e qualquer metodologia empregada valoriza a prática do
conhecimento e do aprender a aprender. Assim sendo, o curso, desde o seu início,
procura, de um lado, desenvolver uma forte base conceitual, com o ensino de teorias,
em especial, das teorias da educação, dos conceitos fundamentais e das técnicas de
pesquisa e de aplicação e, de outro, trazer, para dentro da sala de aula, mesmo antes
19
do início do estágio, a realidade das escolas, a fim de que a integração entre a teoria e
a prática possa estar contextualmente fundamentada. Como estratégia básica de aula,
recomenda-se a seguinte sequência de ações metodológicas: resgate,
problematização, síntese, produção (teoria da mediação dialética).
Nessa efetiva aproximação entre teoria e prática, além da utilização de
diversos expedientes metodológicos, vale ressaltar a importância da própria
experiência profissional dos docentes no magistério da educação básica, que se traduz
em subsídio natural à associação entre o aprendizado da sala de aula e a realidade do
trabalho profissional.
Além de privilegiar, em aula, o elo da teoria com situações, casos, exemplos
ou ilustrações do mundo real, o curso promove situações de aprendizagem que se
constituem em focos para o exercício da interdisciplinaridade, sobretudo com a
Pesquisa e Prática em Educação e os Seminários em Educação, o Estágio Curricular
Supervisionado, o Trabalho de Conclusão de Curso e as Atividades Complementares,
que incluem as atividades de extensão, num esforço bem sucedido de integração entre
a escola e a comunidade.
Fica claro, assim, que, para a efetivação do processo de ensino e
aprendizagem, a metodologia aplicada está associada a mecanismos ou estratégias de
ação que objetivam fazer com que o acadêmico seja participante, ativo, crítico e
criativo. A utilização da biblioteca, o acesso a banco de dados, o uso de laboratórios e
de recursos audiovisuais, da brinquedoteca e de experimentos são recursos de vital
importância para que o curso alcance os seus objetivos e desenvolva, nos seus
egressos, todas as competências e habilidades das quais eles, necessariamente, vão
precisar para serem profissionais bem-sucedidos.
Concluindo, pode-se afirmar que, no campo da educação, do ensinar e do
aprender, o saber e suas regras não se constituem em um “a priori”, mas na reflexão
que se vai fazendo ao longo do processo, no trabalho intelectual que se constrói,
deixando espaços para o desejo de saber e de aprender e para a arte de ensinar,
essenciais à práxis pedagógica. A aprendizagem, ao ser orientada pelo principio
metodológico geral da ação/reflexão/ação e pela resolução de situações-problema,
requer que os professores:
Atuem como facilitadores e orientadores do processo de ensino-aprendizagem;
Promovam a socialização do saber por meio da apropriação do conhecimento
produzido histórica e socialmente;
Sejam entusiastas para despertar a atenção dos alunos em relação ao que
estão ensinando;
Desenvolvam e apliquem estratégias de ensino, por meio de métodos e
técnicas que facilitem o processo de ensino-aprendizagem.
20
8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
O curso de licenciatura em Pedagogia oferece ao futuro docente atuação na
docência nos seguintes seguimentos: Educação Infantil, anos iniciais do Ensino
Fundamental de nove anos, cursos de Educação Profissional na área de serviços e
apoio escolar, bom como, em outras áreas na qual sejam previstos conhecimentos
pedagógicos.
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
9.1 Currículo
O Curso de Pedagogia conta com um currículo que contempla disciplinas
curriculares presentes na educação básica no qual o futuro docente poderá conhecer e
aplicar em sua docência, totalizando três mil e duzentas e seis horas aulas,
trezentas horas de estágio supervisionado, cem horas de atividades complementares
e cento e quarenta horas de atividades de práticas curriculares.
9.1.1. Componentes curriculares e carga horária
A matriz curricular proposta para a licenciatura em Pedagogia da Faculdade
de José Bonifácio, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre
letivo, é apresentada a seguir.
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
COMPONENTE CURRICULAR
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH
Semanal
Presencial
Práticas Total
Hora Relógi
o 1o SEMESTRE
Organização e Políticas da Educação Básica 4 80 80 66.66
História da Educação 4 80 80 66.66 Informática na Educação 2 40 40 33.33 Comunicação e Expressão 4 80 80 66.66 Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica 2 40 40 33.33
Introdução à Psicologia 4 80 80 66.66 SUBTOTAL 20 400 400 333.3
2o SEMESTRE Sociologia da Educação 4 80 80 66.66
21
Filosofia da Educação 4 80 80 66.66 Psicologia da Educação 4 80 80 66.66 Produção Textual em Educação 2 40 40 33.33 Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico 4 80 80 66.66
Fundamentos da Didática 2 40 40 33.33 SUBTOTAL 20 400 400 333.3
3O SEMESTRE Didática e Formação Docente 4 80 80 66.66 Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil 4 80 80 66.66
Educação na Diversidade Cultural 2 40 40 33.33 Educação, Natureza e Sociedade 2 40 40 33.33 Seminários sobre Jogos e Brincadeiras 2 40 40 33.33 Educação, Espaço e Forma 2 40 40 33.33 Fundamentos e Metodologia da Alfabetização 4 80 80 66.66
SUBTOTAL 20 400 400 333.3 4o SEMESTRE
Metodologia e Prática da Alfabetização 2 40 40 33.33 Fundamentos e Práticas do Ensino da Geografia 2 40 40 33.33
Fundamentos e Práticas do Ensino de História 2 40 40 33.33
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica 2 40 40 33.33
Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem 4 80 80 66.66
Didática e Prática Docente 4 80 80 66.66 Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos 4 80 80 66.66
SUBTOTAL 20 400 400 333.3 5º SEMESTRE
Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde 4 80 80 66.66
Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências 2 40 40 33.33
Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes 2 40 40 33.33
Matemática 2 40 40 33.33 Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos 2 40 40 33.33
Currículos e Programas 4 80 80 66.66 Avaliação Educacional 4 80 80 66.66
SUBTOTAL 20 400 400 333.3 Práticas Curriculares I 50 50 Estágio Supervisionado em Educação Infantil e Ensino Fundamental 1 150 150
6o PERÍODO Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação 2 40 40 33.33
Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática 4 80 80 66.66
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa 4 80 80 66.66
Didática, Estratégias e Recursos da 2 40 40 33.33
22
Educação de Pessoas com Necessidades Especiais Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 4 80 80 66.66 A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica
4 80 80 66.66
SUBTOTAL 20 240 160 400 333.3 Práticas Curriculares II 50 50 Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos 50 50
7o SEMESTRE Estudo da Realidade Contemporânea 4 80 80 66.66 Gestão Escolar na Educação Básica 4 80 80 66.66 Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar 4 80 80 66.66
Gestão da Educação Infantil 2 40 40 33.33 Estatística Aplicada à Educação 2 40 40 33.33 Legislação e Normas na Educação Nacional 4 80 80 66.66
SUBTOTAL 20 400 400 333.3 Práticas Curriculares III 50 50 Estágio Supervisionado da Educação de Pessoas com Necessidades Especiais
50 50
8o SEMESTRE Gestão Educacional em Ambientes Não Escolares 4 80 80 66.66
Políticas Públicas e Educação 2 40 40 33.33 Corpo e Movimento 2 40 40 33.33 Seminários sobre Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade 4 80 80 66.66
Literatura Infantojuvenil 2 40 40 33.33 Relações Sociais e Éticas 4 80 80 66.66
SUBTOTAL 18 360 360 300 Práticas Curriculares IV 50 50 Estágio Supervisionado em Gestão Escolar 50 50
Atividades Complementares 100 100
Carga Horária Hora aula Hora relógio CH de Disciplinas Curriculares Presenciais 3160 2633 CH de estágio supervisionado 300 300 CH de atividades complementares 100 100 Atividades de prática curricular 200 200
Carga Horária total do curso 3760 3.233
9.1.1.1 Abaixo quadro demonstrativo referente aos ordenamentos legais N°
11.645/2008, de 10 de março de 2008 e Lei 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que
instituem Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; Resolução
CNE/CP N° 1, de 30/05/2012, que estabelece diretrizes nacionais para a educação em
23
direitos humanos; Lei 9.795/1999, de 27 de abril de 1999, que institui políticas
nacionais de educação ambiental, e Decreto 4.281/2002, de 25 de junho de 2002, que
regulamenta sua aplicação. Informamos que os conteúdos também estão
contemplados nos Planos de Ensino.
O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:
Informática na Educação (1º período) Educação, Natureza e Sociedade (3º período) Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia (4º período) Projeto de Educação Ambiental, Nutrição e Cidadania (5º período) Fundamentos e práticas do ensino da Língua Portuguesa (6º período) Estudo da Realidade Contemporânea (7º período)
O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
História da Educação (1º período) Fundamentos da Didática (2º período) Sociologia da Educação (2º período) Fundamentos e Prática do Ensino de História (4º período) Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos (5º período) Didática e Estratégia e Recursos da Educação de Pessoas com necessidades
especiais (6º período) Seminários sobre direitos humanos, gêneros e sexualidade (8º período)
O conteúdo de Relações étnico-raciais será ofertado na disciplina de:
Seminário sobre ética, estética e ludicidade na educação básica (1º período) Filosofia da Educação (2º período) Sociologia da Educação (2º período) Educação na diversidade cultural (3º período) Fundamentos e Prática do Ensino de História (4º período) Fundamento e Prática do Ensino de Artes (5º período)
9.1.2. Ementa e objetivos dos componentes curriculares
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares
integrantes da matriz curricular do licenciando em Pedagogia, com os objetivos de
aprendizagem, assim como as ementas.
1º SEMESTRE
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
24
EMENTA
Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos organizacionais, de suas
políticas e das variáveis intervenientes na gestão da educação básica. Análise teórico-
prática da legislação vigente, aplicada à organização escolar em seus aspetos
administrativo-pedagógicos na perspectiva da transformação da realidade social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 6. ed. São Paulo: Cortez,
2001. 103p.
DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 15.ed. Campinas: Papirus, 111p. (2, 13 ed.
2003; 6, 15 ed. 2003; 1, 21 ed. 2008.
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,
novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez, 119p. (1 da 2. ed. 2000; 9 de 3. ed. 2001.
OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e
modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. 151p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTH, I. J. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo
paradigma de gestão do ensino fundamental. 1.ed. Campinas: Papirus, 1997. 215p.
BRANDÃO, Z. A crise dos paradigmas e a educação. 8.ed. São Paulo: Cortez,
2002. 104p.
BRASIL, Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. 1.ed.
Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2001. 407p.
BRZEZINSKI, I. LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 7.ed. São
Paulo: Cortez, 2002. 308p.
FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 4.ed. São
Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. 166p.
RODRIGUES, N. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação.
12.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.
Obs. Legislação e outros documentos oficiais disponíveis nos portais do Ministério da
Educação.
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Discussão sobre o panorama histórico acerca do desenvolvimento teórico e
25
metodológico da prática educacional, desde as sociedades antigas até a sociedade
capitalista contemporânea. Educação na América Latina e no Brasil: conceito,
fundamentos e significados ao longo da história.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M.L.A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.
BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo:
Cortez, 2004. 408p. DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 15. ed. Campinas:
Papirus, 2003. 111p.
GHIRALDELLI JR, P. História da educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 240p.
MANACORDA, M. A. História da educação: da Antiguidade aos nossos dias. 10.ed.
São Paulo: Cortez, 2002. 382p.
OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e
modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. 151p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, L. A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 10.ed. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1988. 293p. (1)
CUNHA, L. A. Educação, Estado e democracia no Brasil. 4.ed. v.17. SP/RJ:
Cortez/Ed. UFF/FLACSO-BR, 2001. 495p. (3)
GERMANO, J. W. Estado militar e educação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Cortez / Ed.
Unicamp, 2000. 297p.
XAVIER, M. E.; RIBEIRO, M. L. e NORONHA, O. M. E. História da educação: a escola
no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.
Obs. E ainda legislação e documentos oficiais do MEC; revistas da área de educação;
pesquisa de artigos na Internet.
DISCIPLINA: INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
EMENTA
Apresentação de novas tecnologias como ferramenta no desenvolvimento de
atividades educacionais. Reflexão sobre a presença das tecnologias de informação e
comunicação no cotidiano e seu impacto nos mais diversos aspectos cognitivos.
Sustentabilidade e tecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, E. O. de Campos. Ensino de informática - Informática I. Campinas:
Komedi. 2002. 166p.
KENSKI, V. M.. Educação e novas tecnologias: o novo ritmo da informação. 1.
26
ed. Campinas: Papirus, 2007. 144p.
MORAES, R.l de A.. Informática na educação. 2.ed. São Paulo: DP & A, 2000.132p.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Introdução, Brasília, 1998.
PINTO, Z. A. Livro de informática do menino maluquinho. São Paulo:
Melhoramentos, 2004.
ROCHA, R. “Pesquisar e Aprender”. 2ª edição - Ed.: Scipione – São Paulo. 47 p.
SILVA, M. G. da. Informática: Terminologia básica:Microsoft Windows XP. 1.
ed. São Paulo: Érica,2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COOPER, B. Como pesquisar na internet. 2 ed. São Paulo: Publifolha, 2002. 72p.
COSCARELLI, C. V.; RIBEIRO, A. E. Letramento digital: aspectos sociais e
possibilidades pedagógicas. 1. ed. São Paulo: Autêntica, 2005. 248p.
GASPARETTI, M. Computador na educação: guia para o ensino com as novas
tecnologias. 1.ed. São Paulo: Esfera, 2001.
LEITE, L. S.; SAMPAIO, M. N. Alfabetização tecnológica do professor. 2.ed.
Petrópolis: Vozes, 2001. 112p.
MASETTO, M. T.; MORAN, J. M.; BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação
tecnológica. 1. ed. Campinas: Papirus, 2000. 174p.
PETITTO, S. Projetos de trabalho em informática. 1.ed. Campinas: Papirus, 2003.
160p.
POCHO, C. L. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula/
C. L. Pocho, M.de M. Aguiar, M. N. Sampaio; L. S. LEITE (coord.). Petrópolis, RJ:
Vozes,2003. 118p
SANTOS, M. L. Do giz à era digital. 1.ed. Porto Alegre: Porto Alegre: Zouk, 2003.
96p.
TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o
professor. 4.ed. São Paulo: Érica, 2002. (02)
Obs. E ainda legislação e documentos oficiais do MEC; revistas da área de educação;
pesquisa de artigos na Internet.
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO.
EMENTA
Reflexão da linguagem oral e escrita. Estudos dos tipos textuais. Estudo dos gêneros
textuais. Estudo da ortografia. Leitura, interpretação e análise de textos de diferentes
gêneros. Instrumentalização para produção de textos acadêmicos.
27
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 4.
ed. São Paulo: Ática, 2001. 416p.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003. 431p.
KARWOSKI, A. M.; GAYDECZCA, B. BRITO, K. S. (org.) Gêneros textuais: reflexões
e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006, p. 23-36.
SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. 32. ed. São Paulo: Ática, 2002.
432p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, A. F. de; ALMEIDA, V. S. R. de. Português básico: gramática, redação,
textos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 238p.
BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004. 59p.
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2007. 693p.
FREIRE, P. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1998.
GRANATIC, B. Técnicas básicas de redação. São Paulo: Scipione, 2001.
GUIMARÃES, E. A articulação do texto. 8.ed. São Paulo: Ática, 2003. 87p.
MARY, R. Dinâmicas de leitura para sala de aula. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
69p.
NUNES, T. et.al. Dificuldades na aprendizagem da leitura: teoria e prática. São
Paulo: Cortez, 2001.
OLIVEIRA, L. C. de, BASTIANÍNI, R. H., IGNÁCIO, S. E. Dissertação argumentativa:
primeiras noções. Franca: Ribeirão Gráfica e Editora, 1993.
SERAFINI, M. T. Como escrever textos. 11.ed. São Paulo: Globo, 2001. 221p.
DISCIPLINA: SEMINÁRIOS SOBRE ÉTICA, ESTÉTICA E LUDICIDADE NA
EDUCAÇÃO BÁSICA
EMENTA
Estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade envolvendo propostas didático-
pedagógicas nas escolas de educação básica. Abordagem sobre a importância de
fortalecimento da cidadania e melhores condições de vida para as pessoas. O combate
ao preconceito e à discriminação como prática educativa fomentadora de cidadania.
Conceito de ética diferenciando-o do conceito de moral. Reflexão sobre a objetividade
ética, as responsabilidades individuais e coletivas das escolhas feita. Estudo da ética e
estética como relação indissociável. Estudo dos níveis e modalidades de artes e suas
contribuições para formação das crianças e adolescentes da escola básica. O jogo, o
28
brinquedo, as brincadeiras e a tradição popular na educação do ser humano.
Individualização e socialização humanas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1995.
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
120p.
GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de
filosofia. 13. ed. Campinas: Papirus, 2005. 112p.
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 6.
ed. São Paulo: Vozes.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional
para a Educação Infantil: conhecimento do mundo. V.3.Brasília: MEC. 2001. 269P.
Disponível em http://www.mec.gov.br/.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: Arte v.3. ed. Brasília: MEC, 2001. 130P. (5) Disponível em
http://www.mec.gov.br/.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia
Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 315p.
ROCHA, R. Pesquisar e aprender. São Paulo: Scipione, 1996. 47p.
VAZGUEZ, A. S. Ética. 30.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. 302p.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
EMENTA
Abordagem do desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, objeto de estudo,
métodos e campos de aplicação. Discussão das principais escolas da psicologia e
estudo do contexto de surgimento. Introdução aos fundamentos da psicologia.
Abordagem do comportamento humano em seus aspectos físicos, afetivo, emocional e
cognitivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Marcos Vinícius Psicologia da Educação. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
GOULART, Iris Barbosa Psicologia da Educação. 8 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.
SABINO, Maria Aparecida Cória. Psicologia Aplicada à Educação. São Paulo: EPU,
1986.
29
SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. Trad. Cristina Maria de Oliveira. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
STATT, David A. Introdução à Psicologia. Trad Anita Liberalesso Neri. São Paulo:
Harbra, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, D. M. S. Psicologia da adolescência. Normalidade e psicopatologia.
Petrópolis/RJ: Vozes, 1987.
CARRAHER, T. N. Aprender pensando: contribuições da psicologia. 2 ed. Petrópolis:
Vozes. 1986
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 9ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2008.
2º SEMESTRE
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Conceituação e delimitação do campo de estudo da sociologia da educação.
Compreensão dos fundamentos da sociologia da educação tendo como base o discurso
dos autores clássicos das ciências sociais e o discurso dos autores contemporâneos.
Análise sociológica da dinâmica social e das relações entre educação e sociedade. As
relações étnicas raciais, cultura Afro-brasileira e Indígena no desenvolvimento das
práticas de socialização. Reflexão acerca da produção das desigualdades sociais e a
desigualdade das oportunidades educacionais: educação em direitos humanos.
Formas, processos e agentes educacionais: autonomia e heteronomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. 3.ed. rev.ampl. São Paulo: Moderna,
2006. 327p. (9)
BUFFA, Éster et al. Educação e cidadania. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2002. (10)
MARCELINO, Nelson C. Introdução às Ciências Sociais. 10. ed. Campinas: Papirus,
2001.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 6. ed. Rio de Janeiro:
Lamparina, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
30
BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1987.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação
dos temas transversais: ética. Brasília: A Secretaria, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: meio
ambiente e saúde. 3. ed. Brasília: A Secretaria, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade
cultural e orientação sexual. 3. ed. Brasília: A Secretaria, 2001.
GADOTTI, M. Escola cidadã. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
GHIRALDELLI, P. et al. Infância, educação e neoliberalismo. 3.ed. São Paulo:
Cortez, 2002. 93p.
KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da educação. 1.ed. Cortez, São Paulo, 1994.
157p.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Reflexão da filosofia da educação como um campo do saber de construção e
reconstrução de conceitos e suportes teóricos, discursivos e práticos. Reflexão sobre
os conceitos de: autoridade, autonomia, sujeito, objeto, consciência, vontade, desejo,
razão, liberdade, dialética e ética, fundamentais para a compreensão e apreensão do
complexo campo pedagógico-educacional contemporâneo. Análise das Concepções e
Questões Éticas e Raciais da Sociedade. O Papel do Negro, o Índio e a Mulher na
Sociedade Moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. 3.ed. rev.ampl. São Paulo: Moderna,
2006. 327p.
GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de
filosofia. 13. ed. Campinas: Papirus, 2005. 112p.
LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. 183p.
VAZGUEZ, A. S. Ética. 30.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. 302p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ALVES, D. J. A filosofia no ensino médio. 1.ed. Campinas: Autores Associados,
2002. 153p.
31
ARANHA, M. L. de A; MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia. 3.ed. São Paulo:
Moderna, 2005. 344p.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 12.ed. São Paulo: Ática, 2002.
GHIRALDELLI Jr., P. Filosofia da educação. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 180p.
GHIRALDELLI, P. et al. Infância, educação e neoliberalismo. 3.ed. São Paulo:
Cortez, 2002. 93p.
GILES, T. R. Introdução à filosofia. 3.ed. São Paulo: EPU, 1979. 320p.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e orientação
do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão
sobre o crescimento e o desenvolvimento do individuo. Abordagem dos conceitos de
aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas
medidas de orientação do processo ensino aprendizagem.
BILIOGRÁFIA BÁSICA
CUNHA, Marcos Vinícius Psicologia da Educação. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
GOULART, Iris Barbosa Psicologia da Educação. 8 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.
SABINO, Maria Aparecida Cória. Psicologia aplicada à Educação. São Paulo: EPU,
1986.
SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. Trad. Cristina Maria de Oliveira. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, D. M. S. Psicologia da adolescência. Normalidade e psicopatologia.
Petrópolis/RJ: Vozes, 1987.
CARRAHER, T. N. Aprender pensando: contribuições da psicologia. 2 ed. Petrópolis:
Vozes. 1986
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 9ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2008.
RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento. Vol 1. São Paulo: EPU,
1981.
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. 4.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1986.
32
DISCIPLINA: PRODUÇÃO TEXTUAL EM EDUCAÇÃO
EMENTA
Estudo do texto como situação comunicativa. Apresentação dos tipos e os gêneros
textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do sentido. Reflexão
sobre a importância das práticas da construção de textos, de modo a permitir a
compreensão das potencialidades da linguagem escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática,
2006. 104p.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003. 431p.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação.
4.ed. São Paulo: Ática, 2001. 416p.
SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. 32.ed. São Paulo: Ática, 2002.
432p.
KARWOSKI, A. M.; GAYDECZCA, B. BRITO, K. S. (org.) Gêneros textuais: reflexões
e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006, p.23-36.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2007. 693p.
HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2004. 2.922p.
KOCH, I.G. V. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1989.
______. Desvendando os segredos do texto. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2003.168p.
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 2002. 107p.
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO
EMENTA
Método de pesquisa acadêmica e científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura,
entendimento do significado do estudo, análise de textos, pesquisa bibliográfica.
Método e técnicas de pesquisa empírica. A natureza do conhecimento científico. O
método científico e suas aplicações na pesquisa. Estruturação de um projeto. Normas
ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos de uma
33
monografia científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2001.
FAZENDA, I. Metodologia da Pesquisa Educacional. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. 6
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -
citações em documentos: apresentação NBR 10520. São Paulo, 2002.
______. Informação e documentação - referências: elaboração NBR 6023. São Paulo,
2002.
______. Informação e documentação - trabalhos acadêmicos: apresentação NBR
14724. São Paulo, 2002.
CARVALHO, M.C.M. de. (Org). Construindo o saber: metodologia científica,
fundamentos e técnicas. 12 ed. Campinas: Papirus, 2002.
COOPER, B. Como pesquisar na internet. 2 ed. São Paulo: Publifolha, 2002.
FAZENDA, I. ( Org). Novos enfoques da pesquisa educacional. 4 ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA
EMENTA
Conceito histórico da didática. Concepções, de didática em diferentes abordagens.
Habilidades e competências da profissão docente. Estudo dos métodos de ensino.
Reflexão sobre a importância do planejamento na organização e sistematização do
processo de ensino-aprendizagem. A relação professor-aluno. A relação aluno-aluno.
A relação aluno e os direitos humanos. Princípios a avaliação da aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A,
2000.
GHIRALDELLI Jr., P. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
100p.
LIBÂNEO, J. C. Didática. 1.ed. São Paulo: Cortez, 1994. 263p.
34
OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. 3.ed.
Campinas: Papirus, 2001. 141p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
103p.
ANASTASIOU, Léa das Graças. Didática e ação docente: aspectos metodológicos na
formação de profissionais da educação. Curitiba: Champagnat, 2004.
CUNHA, Maria Isabel. da. O bom professor e sua prática. 13.ed. Campinas:
Papirus, 2003.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos
PCNs v.1. 3.ed. Brasília: MEC, 2001. 126p.
OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Confluências e divergências entre didática e
currículo. 2.ed. Campinas: Papirus, 2002. 176p.
PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre:
Artmed, 2002. 176p.
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. 1.ed. Porto Alegre:Artes
Médicas, 2000. 192p.
SILVA, M. da. Controvérsias em didática. 1.ed. Campinas: Papirus, 1995. 99p.
3º SEMESTRE
DISCIPLINA: DIDÁTICA E FORMAÇÃO DOCENTE
EMENTA
Estudo da escola como instituição que circunscreve a relação pedagógica. Reflexão
sobre aspectos a considerar na relação cotidiana: diferenças individuais na
aprendizagem. Discussão das características, atuação e formação docente. Análise da
dimensão interpessoal professor-aluno. Estudo da relação ensino-aprendizagem: a
questão do conhecimento. A aprendizagem como recurso para aquisição de
competências, hábitos, habilidades, atitudes e convicções. Elaboração de planos
educacionais como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente
escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A,
2000.
GHIRALDELLI Jr., P. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
35
100p.
LIBÂNEO, J. C. Didática. 1.ed. São Paulo: Cortez, 1994. 263p.
OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. 3.ed.
Campinas: Papirus, 2001. 141p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
103p.
ANASTASIOU, Léa das Graças. Didática e ação docente: aspectos metodológicos na
formação de profissionais da educação. Curitiba: Champagnat, 2004.
CUNHA, Maria Isabel. da. O bom professor e sua prática. 13.ed. Campinas:
Papirus, 2003.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos
PCNs v.1. 3.ed. Brasília: MEC, 2001. 126p.
OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Confluências e divergências entre didática e
currículo. 2.ed. Campinas: Papirus, 2002. 176p.
PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre:
Artmed, 2002. 176p.
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. 1.ed. Porto Alegre:Artes
Médicas, 2000. 192p.
SILVA, M. da. Controvérsias em didática. 1.ed. Campinas: Papirus, 1995. 99p.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
EMENTA
Abordagem das concepções de infância e educação infantil, construídas ao longo do
tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da psicologia e da sociologia.
Discussão das principais metodologias e práticas que propiciem às crianças, no
cotidiano das instituições destinadas à educação infantil, experiências enriquecedoras
que possibilitem o desenvolvimento e garantam seu direito à infância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOULART, Iris Barbosa Psicologia da educação.8 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.
LA TAILLE, Yves. OLIVEIRA, Marta Kohl. DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky,
Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 19.ed. São Paulo: Summus, 1992.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial Curricular Nacional para educação infantil Vol I. Brasil.Brasília:
MEC/SEF, 1998.
36
RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento. Vol 1. São Paulo: EPU,
1981.
SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. Trad Cristina Maria de Oliveira. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLL, Cesar. MARCHESI, Alvaro. PALACIOS, Jesus & colaboradores. Psicologia
evolutiva. Coleçao desenvolvimento psicológico e educação. 2.ed. São Paulo: Artmed,
2004.
CARRAHER, T. N. Aprender pensando: contribuições da psicologia. 2 ed. Petrópolis:
Vozes. 1986.
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 9ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2008.
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. 4.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1986.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO NA DIVERSIDADE CULTURAL
EMENTA
Estudo da constituição da realidade social brasileira contemporânea, suas
instabilidades, conflitos e poder. Abordagem das epistemologias mono e multicultural.
Estudo da diversidade étnico-racial com ênfase nas histórias e culturas da África, dos
africanos e dos indígenas. Reflexão sobre a presença da diversidade na formação da
cultura negra e indígena brasileira. Análise das contribuições dos negros e indígenas
na formação da sociedade nacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. Teoria e Prática da Educação Artística. São
Paulo: Cultrix. 2a. ed. 1978.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. MEC/SEF, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
37
FERRAZ, Maria Helena C. de Toledo; FUSARI, Maria F. de Rezende. Metodologia do
Ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 1999.
FERREIRA, Sueli. Imaginação e Linguagem no Desenho da Criança. 3. ed.
Campinas, SP: Papirus, 1998.
KOHL, M. A. Descobrindo grandes artistas: a prática da arte para crianças. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2001. 154p.
OLIVEIRA, J; GARCEZ, L. Explicando a arte: uma iniciação para entender e apreciar
as artes visuais. 3. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. 157p.
Pedagogia Cidadã. Cadernos de Formação: Vivências Artístico-Pedagógicas. São
Paulo: UNESP. Pró Reitoria de Graduação, 2004.
PIMENTEL, Lúcia Gouveia, et. al. Som, Gesto, Forma e Cor: Dimensões da Arte e
seu ensino. Belo Horizonte: C/ARTE, 1995.
SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. Tradição. Maresia Trench de O Fonterrada;
Magda R. Gomes da Silva; Maria Lúcia Pascoal. São Paulo: Unesp, 1991.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, NATUREZA E SOCIEDADE
EMENTA
Estudo sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise dos objetivos,
conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos relacionados a estas áreas,
possibilitando uma interferência multidisciplinar a partir de aspectos geográficos,
históricos, culturais e ambientais. Desenvolvimento da responsabilidade ambiental e
social: direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus,
2001.
Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil. Brasília: Secretaria da Educação Fundamental, 2001.
PENTEADO, Heloisa D. Meio ambiente e formação de professores. 3. ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Fernando; DINIZ, Renato Eugênio da Silva; NARDI, Roberto. Pesquisa em
ensino de ciências: contribuição para a formação de professores. 5. ed. São Paulo:
Escritura, 2004.
CARROLI, Stephen. Guia prático da vida saudável. São Paulo: Pubifolha, 2000.
CARVALHO, Anna M. Pessoa de. Formação de professores de ciências: Tendências
e renovações. 5. ed. São Paulo: Cortez.
38
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino
de ciências: fundamentos e métodos. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: E. P. U.,
1987.
MONTEIRO, A. Atlas visual do corpo humano. São Paulo: Rideel, 2006. 33p.
SETUBAL, Maria Alice. Ensinar e aprender: construindo uma proposta de ciências. V.
1. 2. e 3. Paraná: CEMPEC, 2005.
Serão utilizadas também revistas às áreas de educação e pesquisa de artigos na
internet.
DISCIPLINA: SEMINÁRIOS SOBRE JOGOS E BRINCADEIRAS
EMENTA
Apresentação conceitual de jogos e brincadeiras. Reflexão sobre o papel da
comunicação infantil na construção do indivíduo. Instrumentalização do docente para
atuar como brincante. Apresentação do jogo como instrumento de aprendizagem
intelectual, física e motora. Elaboração e construção de jogos que tenham no brincar
seu elemento essencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil/ Ministério da Educação
e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF,1998.
3v.:il.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 5. ed.
São Paulo: Cortez, 2001.
LOPES, Maria da Glória. Jogos na educação: criar, fazer, jogar. 4. ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e humanização. 5. ed. Campinas: Papirus,
2001.
RIZZI, Leonor e HAYDT, Regina Célia. Atividades lúdicas na educação da criança.
7. ed. São Paulo: Ática, 1998.
ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 8. ed.
Petrópolis: Vozes, 2000.
OLGA, Reverbel. Jogos teatrais na escola. São Paulo: Scipione, 1996.
PEREIRA, Marisa Bernardes. Vamos aprender e brincar 1 – educação infantil –
pré-escola. 1. 3d. Local: Scipione, 2002.
PEREIRA, Marisa Bernardes. Vamos aprender e brincar 2 – educação infantil –
39
pré-escola. 1. 3d. Local: Scipione, 2002.
PEREIRA, Marisa Bernardes. Vamos aprender e brincar 3 – educação infantil –
pré-escola. 1. 3d. Local: Scipione, 2002.
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 6.
ed. São Paulo: Vozes, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, V.C. O jogo no contexto da Educação Psicomotora. São Paulo: Cortez,
1992.
FRIEDMAN, Adriana. Jogos de brincar. São Paulo: Scritta, 1995.
FREIRE, J.B. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione, 1989.
GARDNER, H. Estruturas da mente, a teoria das inteligências múltiplas.
LIBÂNEO, J.C. e PIMENTA, &. G. (coords). Metodologia do ensino de Educação
Física. São Paulo: Cortez, 1992.
MELLO, A.M. Psicomotricidade, educação física, jogos infantis. São Paulo:
Olirasa, 1989.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO.SECRETARIA DA EDUCAÇAO FUNDAMENTAL.
PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS; educação física -3 ed. Brasília,2001.
PIAGET, J. O Nascimento da inteligência na criança. Lisboa: Dom Quixote, 1997.
___________. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
WAYSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, ESPAÇO E FORMA
EMENTA
Orientação do futuro educador para o ensino da geometria nos anos iniciais de
maneira lúdica, por meio de jogos e brincadeiras, desenvolvendo na criança as noções
de forma e espaço a partir da exploração de seu esquema corporal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANÃO, Ivana V. D. A matemática através de brincadeiras e jogos. 5.ed.
Campinas, Papirus, 2004.
Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação fundamental.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol.3. Brasília:
MEC/SEF, 2001.
CARVALHO, D.L. Metodologia do ensino da matemática. 2.ed. São Paulo: Cortez,
1994.
40
LERNER, D. A matemática na escola aqui e agora. 2 .ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, E. M. A ludicidade e o ensino da matemática. 3.ed. Campinas: Papirus,
2006.
BRENELLI, Rosely P. O jogo como espaço para pensar: a construção de noções
lógicas e aritméticas. 5.ed. Campinas: Papirus, 2005.
CAVALCANTI, Zélia. Aprender matemática resolvendo problemas. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
D’AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. 8.ed. Campinas:
Papirus, 2001.
MACHADO, N. J. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação
mútua. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SMOLE, K. C. S. Brincadeiras infantis nas aulas de matemática. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2006.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO
EMENTA
Relação entre os processos de invenção da escrita. Estudo dos conceitos de
alfabetização e letramento. Estudos das metodologias da alfabetização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, J. J. Alfabetização e leitura. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. 159p.
CAGLIARI, L. C. Alfabetização & linguística. 10. ed. São Paulo: Scipione, 2006.
191p.
FERREIRO, E. Psicogênese da língua escrita. 1.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1999. 300p.
FERREIRO, E. Alfabetização em processo. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 136p.
FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
104p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRO, E. (coord.). Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. 3.ed.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. 273p.
FRANCHI, E. P. Pedagogia da alfabetização: da oralidade à escrita. 7. ed. São
Paulo: Cortez, 2001. 359p.
KATO, M (org.). A concepção de escrita pela criança. 1 ed. Campinas: Pontes,
41
1992. 208p.
LIMA, A. F. S. O. Pré-escola e alfabetização. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 227p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial curricular nacional para a Educação
Infantil. Vol. 3. Brasília: Secretária da Educação Fundamental, 2001.
4º SEMESTRE
DISCIPLINA: METODOLOGIA E PRÁTICA DA ALFABETIZAÇAO
EMENTA
Reflexão sobre a alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental. Apresentação
da construção da escrita pela criança e as intervenções do professor. Orientações
didáticas para o ensino da língua: leitura, escrita, oralidade. Apresentação dos gêneros
textuais na comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, J. J. Alfabetização e leitura. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. 159p.
CAGLIARI, L. C. Alfabetização & linguística. 10. ed. São Paulo: Scipione, 2006.
191p.
FERREIRO, E. Psicogênese da língua escrita. 1.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1999. 300p.
FERREIRO, E. Alfabetização em processo. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 136p.
FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
104p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRO, E. (coord.). Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. 3.ed.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. 273p.
FRANCHI, E. P. Pedagogia da alfabetização: da oralidade à escrita. 7. ed. São
Paulo: Cortez, 2001. 359p.
KATO, M (org.). A concepção de escrita pela criança. 1 ed. Campinas: Pontes,
1992. 208p.
LIMA, A. F. S. O. Pré-escola e alfabetização. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 227p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial curricular nacional para a Educação
Infantil. Vol. 3. Brasília: Secretária da Educação Fundamental, 2001.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA GEOGRAFIA
42
EMENTA
Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como se
ensina geografia na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino
de geografia no contexto histórico e escolar do Brasil utilizando temas transversais:
ética, meio ambiente, saúde e pluralidade cultural. Estudo do percurso e as propostas
teórico-metodológicas dos parâmetros curriculares nacionais – PCN. Aprofundamento
do foco nos conceitos geográficos e desenvolvimento de práticas pedagógicas que
possibilitem a contextualização do professor nos espaços geográficos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, C. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 8ª ed. Campinas.SP:
Papirus 1998.141 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil. v.3. Brasília: MEC/SEF, 2001. 269p. (2) Disponível em www.mec.gov.br.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Compreensão – 11º edição – São Paulo Cortez,
2001. – Coleção Questões da Nossa Época; v.16.
RIOS, T. A. Ética e competência. 11.ed. São Paulo Cortez, 2001. 86p.
1998.
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, P. R. História, geografia e ciências: classes de alfabetização. Coleção
Cambalhota. São Paulo: Ática, 2004. 192p.
Cohn, C.. Antropologia da Criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed.,2005. 58 pag.
(2)
CASTROGIOVANNI, A. C. (org). Ensino de geografia: práticas e textualizações do
cotidiano. 6.ed. Porto Alegre: Mediação, 2008. 174p.
KIMURA, Shoko. Geografia no ensino básico.1.ed. São Paulo: Contexto, 2008.
MARTINELLI, Marcelo. Atlas geográfico: natureza e espaço da sociedade. 1.ed.
Editora Brasil, 2003.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 224p.
Obs. E ainda legislação e documentos oficiais do MEC; revistas da área de educação.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE HISTÓRIA
EMENTA
Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como se
ensina história na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino de
história no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as propostas
43
teórico-metodológicas dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN e as relações com
os temas transversais: ética, meio ambiente, saúde e pluralidade cultural. Discussão
da importância didática e pedagógica da pesquisa histórico-documental e crítica para o
ensino de História para as séries iniciais do Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, C. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 8ª ed. Campinas.SP:
Papirus 1998.141 p.
BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo:
Cortez, 2004. 408p.
NIKITIUK, S. M. L. (Org.). Repensando o ensino de história. 4.ed. São Paulo:
Cortez, 2001. 93p.
NIKITIUK, Sonia Leite. Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez,2001.
PINSKY, J. (org). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, P. R. História, geografia e ciências: classes de alfabetização. Coleção
Cambalhota. São Paulo: Ática, 2004. 192p.
BITTENCOURT, C. (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto,
2001. 175p.
COHN, C.. Antropologia da Criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed.,2005. 58 pag.
DOUROJEANNI, Marc; PÁDUA, Maria Tereza Jorge. Biodiversidade: a hora decisiva.
2.ed. Curitiba: UFPR, 2007. 282p.
PINSKY, J. (org). O ensino de história e a criação do fato. 12.ed. São Paulo:
Contexto, 2006. 109p.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
BÁSICA
EMENTA
Estudo dos pressupostos clássicos, teóricos metodológicos na educação básica.
Reflexão crítica às tendências teóricas metodológicas da contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, P. Desafios modernos da educação. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 272p.
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,
novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez.
44
SALERNO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional:
planejamento, políticas e gestão. 1.ed. Campinas – SP: Alínea, 2007.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. As dimensões do projeto político-pedagógico.
1.ed. Campinas-SP: Papirus, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Laurinda Ramalho; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. O coordenador
pedagógico e questões da contemporaneidade. 1.ed. São Paulo: Loyola,
2006.142p.
FONSECA, S. G. Ser professor no Brasil: história oral de vida. 2.ed. Campinas:
Papirus, 2003. 230p.
GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. 7.ed. São Paulo: Ática, 2003.
160p.
SAVIANI, D. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores
Associados 2007. 472p.
SAVIANI, D. Instituições escolares no Brasil: conceito e reconstrução histórica.
Campinas: Autores Associados 2007.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM
EMENTA
Apresentação dos conceitos de desenvolvimento geral, da cognição humana e da
aquisição dos saberes. Estudo sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem
com prioridade no âmbito escolar. Reflexão sobre as diferentes visões de homem e
mundo a partir das abordagens e práticas pedagógicas. Abordagem das teorias de
Jean Piaget, Lev S. Vygotsky e Henry Wallon. Estudo das dificuldades de
aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Marcos Vinícius Psicologia da educação. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
GOULART, Iris Barbosa Psicologia da educação.8 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.
LA TAILLE, Yves. OLIVEIRA, Marta Kohl. DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky,
Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 19 ed. São Paulo: Summus, 1992.
SABINO, Maria Aparecida Cória. Psicologia aplicada à Educação. São Paulo: EPU,
1986.
SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. Trad Cristina Maria de Oliveira. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
45
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo
sócio-histórico. 3 ed. São Paulo: Scipione, 1995.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. 3 ed, 1964.
PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. 4.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1986.
PIAGET, Jean. O juízo moral na criança. São Paulo: Summus, 1994.
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 9ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2008.
RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento. Vol 1. São Paulo: EPU,
1981.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. São
Paulo: Martins Fontes, 2000.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento
dos processos psicológicos superiores. Org Cole, Steiner, Scribnei, Souberman.
2ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
DISCIPLINA: DIDÁTICA E PRÁTICA DOCENTE
EMENTA
Estudos metodológicos da aula. Estudos das competências e habilidades fundamentais
à docência humanizada. Apresentação das metodologias necessárias à execução de
planejamento que reverta em um processo de ensino-aprendizagem. Conceito e
execução do planejamento da ação didática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A,
2000.
GHIRALDELLI Jr., P. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
100p.
LIBÂNEO, J. C. Didática. 1.ed. São Paulo: Cortez, 1994. 263p. OLIVEIRA, M. R. N. S.
(Org). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. 3.ed. Campinas: Papirus, 2001.
141p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
46
103p.
ANASTASIOU, Léa das Graças. Didática e ação docente: aspectos metodológicos na
formação de profissionais da educação. Curitiba: Champagnat, 2004.
CUNHA, Maria Isabel. da. O bom professor e sua prática. 13.ed. Campinas:
Papirus, 2003.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos
PCNs v.1. 3.ed. Brasília: MEC, 2001. 126p.
OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Confluências e divergências entre didática e
currículo. 2.ed. Campinas: Papirus, 2002. 176p.
DISCIPLINA: LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS
ACADÊMICOS
EMENTA
Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia
científica. Análise de artigos científicos. Produção de textos acadêmicos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2001.
FAZENDA, I. Metodologia da Pesquisa Educacional. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. 6
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,
2001.
BILIOGRÁFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -
citações em documentos: apresentação NBR 10520. São Paulo, 2002.
______. Informação e documentação - referências: elaboração NBR 6023. São Paulo,
2002.
______. Informação e documentação - trabalhos acadêmicos: apresentação NBR
14724. São Paulo, 2002.
CARVALHO, M. C. M. de. (Org). Construindo o saber: metodologia científica,
fundamentos e técnicas. 12 ed. Campinas: Papirus, 2002.
COOPER, B. Como pesquisar na internet. 2 ed. São Paulo: Publifolha, 2002.
FAZENDA, I. ( Org). Novos enfoques da pesquisa educacional. 4 ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
47
5º SEMESTRE
DISCIPLINA: PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, NUTRIÇÃO, CIDADANIA
E SAÚDE
EMENTA
Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Análise
holística do meio ambiente. Apresentação e análise das políticas de Educação
Ambiental. Estudo do meio enquanto componente curricular para o ensino de crianças.
Reflexão de novos conceitos relativos à educação ambiental, nutrição, saúde e
cidadania. Estratégias e ações para defesa do meio ambiente, educação ambiental,
ética e historicidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBANUS, Lívia Lucina Ferreira; ZOUVIR, Cristiane Lengler. Ecopedagogia: educação
e meio ambiente. Curitiba: Ed. Ibpex, 2012.
BRANCO, Sandra. Meio Ambiente e Educação Ambiental na Educação Infantil e
Ensino Fundamental. São Paulo: Ed. Cortez, 2007.
CARNEIRO, Moacir. LDB fácil: leitura crítico compreensiva: artigo a artigo.
Petrópolis : Vozes, 2003.
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental – A Formação do Sujeito
Ecológico. 1. ed. São Paulo : Cortez Editora, 2004.
DIAS, Genebaldo, Dias. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9.ed. São Paulo
: Gaia, 2004.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: apresentação dos temas transversais, Meio Ambiente e Saúde. Vol.9 :
Brasília : MEC/SEF, 1988.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS -
CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA
Contextualização dos fundamentos e da metodologia do ensino de Ciências nos anos
iniciais do Ensino Fundamental. Estabelecimento de relações entre os saberes
48
sistematizados e cotidianos por meio de experimentos que permitam o
desenvolvimento e aprofundamento teórico-prático do conhecimento científico.
Compreensão do ensino de ciências naturais como contribuição para reconstrução da
relação homem-natureza, a partir do conhecimento científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
ciências naturais. 3. ed. v. 4; Brasília: MEC/SEF, 2001.
CARVALHO, Anna M. Pessoa. Formação de professores de ciências: tendências e
inovações. São Paulo; Cortez
COLL, César, TEBEROSKY, Ana. Aprendendo ciências: conteúdos especiais para o
ensino fundamental de 1° a 4° série. 1 ed. São Paulo; Ática, 2006.
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; Pernambuco, Marta Maria. Ensino de
ciências: fundamentos e métodos. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASTOLFI, Jean Pierre et al. A didática das Ciências. Campinas: Papirus, 1991.
CARROLL, Stephen. Guia prático da vida saudável. São Paulo: Pubifolha, 2000.
DELIZOICOV, Demétrio. Metodologia de ensino de ciências. 2.ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
ELEUTÉRIO, JR., José. Doenças sexualmente transmissíveis. 1.ed. São Paulo:
Contexto, 2002.
KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo de ciências. São Paulo: E.P.U.,
1987.
MENEZES, Luís Carlos de. Formação continuada de professores de ciências no
contexto ibero-americano. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2001.
SETUBAL,Maria Alice. Ensinar e aprender: Construindo uma proposta Ciências.
V. 1, 2 e 3. Paraná: ceMPEC, 2005.
TOMITA, Rúbia Yuri. Atlas visual do corpo humano. 2.ed. São Paulo: Rideel,
2003.222p.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE ARTE
EMENTA
Vivência do lúdico na educação como um instrumento de aprendizagem. Identificação
da importância do significado histórico e etimológico da arte-educação.
Desenvolvimento de experiências criadoras em arte. Relação da arte com o processo
de aprendizagem, comunicação e criatividade. Reconhecimento das diversas
49
manifestações artísticas da cultura brasileira, em especial da cultura afro-brasileira e
indígena.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, A. M. T. (Org.). Arte-educação: leitura no subsolo. 3.ed. São Paulo:
Cortez, 2001. 199 p.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Arte v.3. ed. Brasília: MEC, 2001. 130P. Disponível em http://www.mec.gov.br.
BRASIL . Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional
para a educação infantil: conhecimento do mundo. V.3.Brasília: MEC. 2001. 269p.
Disponível em http://www.mec.gov.br.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIAGIONI, M.Z; VISCONTI, M. Guia para educação e prática musical em escolas.
1.ed. São Paulo: ABEMÚSICA,2002. 127 p.
BUORO, A. B. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo:
Cortez, 2003. 256p.
COLI, J. O que é arte. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 131p.
DONDIS, A. Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
FERRAZ, M. H. C. De T. Metodologias do Ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 1993.
135p.
FERREIRA, S. Imaginação e linguagem no desenho da criança. 2.ed. Campinas:
Papirus, 2001. 111p.
FREDERICK, R. Brincando com a música. Blumenau, S.C: Todolivro, 2005.
GALDINO, J. Brincando com arte: Jocelino Soares. São Paulo. Noovha América.
2004. 37p.
KOHL, M. A. Descobrindo grandes artistas: a prática da arte para crianças. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2001. 154p.
NOVELLY, M. C. Jogos teatrais: exercícios para grupos e sala de aulas. 9. ed. São
Paulo: Papirus, 2006. 179 p.
OLIVEIRA, J; GARCEZ, L. Explicando a arte: uma iniciação para entender e apreciar
as artes visuais. 3. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. 157p.
REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola. 1993 editora Scipione.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. O
ensino de arte nas séries iniciais: ciclo I. Organização de Roseli Cassar Ventrella e
Maria Alice Lima Garcia. São Paulo: FDE, 2006. 232p.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
50
EMENTA
O desenvolvimento cognitivo na área da matemática. Como disciplina básica da
educação o conhecimento de matemática é fundamental para o docente que trabalha
na educação infantil. Conhecimento matemático necessário para trabalhar com as
crianças de zero aos seis anos. Trabalha conteúdos fundamentais e básicos da
Matemática numa ampla revisão de conhecimentos: calendário, números,
quantidades, operações, problemas, grandezas e medidas – em um aprofundamento e
conhecimento que, possibilite a compreensão dos processos de aprendizagem próprios
dos infantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: matemática. v.3. 3.ed. Brasília: SEEF/MEC, 2001.
CAVALCANTI, Z. Aprender matemática resolvendo problemas. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
LERNER, D. A matemática na escola aqui e agora. 2.ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
ROSA NETO, E. Didática da matemática. 11.ed. São Paulo: Ática, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACKET, M. Matemática sem dificuldades: ou como evitar que ela seja odiada por
seu aluno. Porto Alegre: Artmed, 2002.
D’AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. 8.ed. Campinas:
Papirus, 2001.
DANYLUK, O. Alfabetização matemática: as primeiras manifestações da escrita
infantil. Porto Alegre: Edipurf, 2002.
HUETE, J. C. S.; BRAVO, J. A. F. O ensino da matemática: fundamentos teóricos e
bases psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
MACHADO, N. J. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação
mútua. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
MACHADO, N. J. Matemática e realidade: análise dos pressupostos filosóficos que
fundamentam o ensino da matemática. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SECRETARIA de Educação Média e Tecnológica. Ciências da natureza, matemática
e suas tecnologias. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002.
SETUBAL, M. A. (Secretaria de Estado da Educação) Ensinar e aprender:
impulso inicial matemática. Cempec: Paraná, 2005.
SETUBAL, M. A. (Secretaria de Estado da Educação) Ensinar e aprender:
construindo uma proposta: Matemática (vol. 1,2,3). Cempec: Paraná, 2005.
51
SILVA, M. S. da. Clube de matemática: jogos educativos. 2.ed. Campinas: Papirus,
2005.
TEBEROSKY, A.; TOLCHINSKY, L. (Orgs.). Além da alfabetização: a aprendizagem
fonológica, ortográfica, textual e matemática. 4. ed. São Paulo: Ática, 2003.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS
EMENTA
Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de jovens e adultos.
Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos, voltada à ética e aos
direitos humanos. Estudo de propostas de alfabetização e de formas de avaliação para
jovens e adultos. Reflexão sobre as políticas públicas de educação para jovens e
adultos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARCELOS, Valdo. Formação de professores para educação de jovens e adultos.
1.ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 108p.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros
curriculares nacionais. Brasília: MEC/ SEF, 1998. Disponível em www.mec.gov.br
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares
nacionais. Brasília: MEC/ SEF, 1998. Disponível em www.mec.gov.br
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO / CNE-CEB. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação de Jovens e Adultos (Resolução CNE/CEB N.º 1, de 05/07/2000).
Disponível em www.mec.gov.br
GADOTTI Moacir. Educação de jovens e adultos: teorias, prática e proposta. 4.ed.
São Paulo: Cortez, 2001.
PEREIRA, Marina Lúcia. A construção do letramento na educação de jovens e
adultos. 1.ed. São Paulo: Autêntica, 2004.
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
37.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008. 148p. (4) (370.7/F933p)
MOLL, Jaqueline. Educação de jovens e adultos. Porto Alegre, RS: Mediação, 2004.
(3) (374/M738e)
PICONEZ, Stela C. Berthold. Educação escolar de jovens e adultos. 1.ed.
52
Campinas-SP: Papirus, 2002. 144p. (2) (374/P664e)
RIBEIRO, Vera Maria Masagão (Coord.). Educação para jovens e adultos: ensino
fundamental: proposta curricular-1.º segmento. 4.ed. São Paulo: Ação Educativa:
Brasília: MEC, 2001.
VÓVIO, Cláudia Lemos (Coord.). Viver, aprender: educação de jovens e adultos; 3-
guia do educador. 2.ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Fundamental, 2000. 204p. In: www.mec.gov.br
VÓVIO, Cláudia Lemos (Coord.). Viver, aprender: educação de jovens e adultos; 3-
módulos 1 e 2. v.1. 2.ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Fundamental, 2000. 171p. In: www.mec.gov.br
VÓVIO, Cláudia Lemos (Coord.). Viver, aprender: educação de jovens e adultos; 3-
módulos 3 e 4. v.2. 2.ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Fundamental, 2000. 310p. In: www.mec.gov.br
Outras fontes: Legislação, orientações, diretrizes e outros documentos legais do
Ministério da Educação, acessíveis pela INTERNET.
DISCIPLINA: CURRÍCULOS E PROGRAMAS
EMENTA
Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do currículo
como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes. Articulação
das diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos teórico-
práticos e as relações para a implementação de propostas curriculares baseadas nas
políticas educacionais e no multiculturalismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador - avaliação educacional:
formação inicial e contínua. v.2. São Paulo: Editora UNESP, 1996. 263p.
DALMAS, Â. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento
e avaliação. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 142p.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12.ed.
São Paulo: Cortez, 2002. 180p.
MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: campo, conceito e pesquisa. 1.ed. Petrópolis:
Vozes, 2007. 140p.
PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-
pedagógico da escola. 1.ed. São Paulo: Cortez / Instituto Paulo Freire, 2001. (Guia da
Escola Cidadã, v.7.)
BIBLIOGRAFIA COMPEMENTAR
53
AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma
sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2002. 151p.
APPLE, Michael W. Ideologia e currículo. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 288p.
BELLONI, I.; MAGALHÃES, H. de; SOUSA, L. C. de. Metodologia de avaliação em
políticas públicas: uma experiência em educação profissional. 2.ed. São Paulo:
Cortez, 2001. 96p.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial curricular nacional para a educação infantil – Vol. 1 e 2- Brasília:
MEC/SEF, 1998.
FONSECA, Selva Guimarães. Currículos, saberes e culturas escolares. 1.ed.
Campinas-SP: Alínea, 2007. 232p.
HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e
reformulação do currículo. São Paulo: Cortez, 1995.
WERLE, F.O.C. Conselhos escolares: implicações na gestão da escola básica. Rio de
Janeiro: DP&A, 2003.
ZEN, Maria Isabel H. Dalla. Projetos pedagógicos – cenas de salas de aula. V.7. 3.
ed. Porto Alegre – RS: Mediação, 2001. 112p.
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
EMENTA
Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de avaliação.
Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de avaliação
institucional e externa (governamentais).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador - avaliação educacional:
formação inicial e contínua. v.2. São Paulo: Editora UNESP, 1996. 263p.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12.ed.
São Paulo: Cortez, 2002. 180p.
SALERNO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional:
planejamento, políticas e gestão. 1.ed. Campinas – SP: Alínea, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma
sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2002. 151p.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
54
Referencial curricular nacional para a educação infantil – Vol. 1 e 2- Brasília:
MEC/SEF, 1998.
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,
novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez.
HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e
reformulação do currículo. São Paulo: Cortez, 1995.
6º SEMESTRE
DISCIPLINA: LINGUAGENS E MEDIAÇÕES TECNOLÓGICAS
EMENTA
Identificação dos processos de diferentes linguagens e mediações tecnológicas na
educação no contexto escolar. Organização e oferecimento de propostas de formação
continuada e para a produção de materiais educativos em diversos suportes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, E. O. de Campos. Ensino de informática - Informática I. Campinas:
Komedi. 2002. 166p.
KENSKI, V. M.. Educação e novas tecnologias: o novo ritmo da informação. 1.
ed. Campinas: Papirus, 2007. 144p.
MORAES, R.l de A.. Informática na educação. 2.ed. São Paulo: DP & A, 2000.132p.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Introdução, Brasília, 1998.
LEITE, L. S.; SAMPAIO, M. N. Alfabetização tecnológica do professor. 2.ed.
Petrópolis: Vozes, 2001. 112p.
MASETTO, M. T.; MORAN, J. M.; BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação
tecnológica. 1. ed. Campinas: Papirus, 2000. 174p.
SANTOS, M. L. Do giz à era digital. 1.ed. Porto Alegre: Porto Alegre: Zouk, 2003.
96p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MASETTO, M. T.; MORAN, J. M.; BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação
tecnológica. 1. ed. Campinas: Papirus, 2000. 174p. (02)
POCHO, C. L. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de
aula/ C. L. Pocho, M.de M. Aguiar, M. N. Sampaio; L. S. LEITE (coord.). Petrópolis,
RJ: Vozes,2003. 118p (05)
TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o
55
professor. 4.ed. São Paulo: Érica, 2002.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA MATEMÁTICA
EMENTA
Abordagem do conhecimento matemático com embasamento na visão histórico-
cultural. Estudo das alternativas metodológicas para o ensino da matemática nas
séries iniciais. Estudo das orientações curriculares contidas no Referencial Curricular
Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCN´s) para o ciclo I.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: matemática. v.3. 3.ed. Brasília: SEEF/MEC, 2001.
CAVALCANTI, Z. Aprender matemática resolvendo problemas. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
LERNER, D. A matemática na escola aqui e agora. 2.ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
ROSA NETO, E. Didática da matemática. 11.ed. São Paulo: Ática, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACKET, M. Matemática sem dificuldades: ou como evitar que ela seja odiada por
seu aluno. Porto Alegre: Artmed, 2002.
D’AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. 8.ed. Campinas:
Papirus, 2001.
DANYLUK, O. Alfabetização matemática: as primeiras manifestações da escrita
infantil. Porto Alegre: Edipurf, 2002.
HUETE, J. C. S.; BRAVO, J. A. F. O ensino da matemática: fundamentos teóricos e
bases psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
MACHADO, N. J. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação
mútua. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
MACHADO, N. J. Matemática e realidade: análise dos pressupostos filosóficos que
fundamentam o ensino da matemática. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SECRETARIA de Educação Média e Tecnológica. Ciências da natureza, matemática
e suas tecnologias. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002.
SETUBAL, M. A. (Secretaria de Estado da Educação) Ensinar e aprender:
impulso inicial matemática. Cempec: Paraná, 2005.
SETUBAL, M. A. (Secretaria de Estado da Educação) Ensinar e aprender:
56
construindo uma proposta: Matemática (vol. 1,2,3). Cempec: Paraná, 2005.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA LÍNGUA
PORTUGUESA- LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL I
EMENTA
Fundamentos e metodologia do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais.
Estabelecimentos das relações entre leitura e escrita. Estudo das competências e
habilidades da alfabetização e letramento. Estudo dos mecanismos de coesão e
coerência nas diversas práticas textuais. Apresentação do ensino da língua portuguesa
nas séries iniciais por meio de contextos teórico-metodológicos. Leitura de diferentes
gêneros sobre temas sócio-históricos-culturais, sustentabilidade e meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004. 59p.
BRASIL, Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
língua portuguesa. v.2. 3.ed. Brasília: MEC/SEF, 2001. 144p. Disponível em www.
mec.gov.br
FÁVERO, L.L. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna.
4.ed. São Paulo: Cortez, 2003. 126p.
FERREIRO, E. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999. 300p.
KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. 10.ed. São Paulo: Alínea, 2004.
102p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 42.ed.
São Paulo: Cortez, 2001. 87p.
KRAMER, S. Alfabetização leitura e escrita: formação de professores em curso. São
Paulo: Ática, 2001. 213p.
MARY, R. Dinâmicas de leitura para sala de aula. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
69 p.
SERAFINI, M. T. Como escrever textos. 11.ed. São Paulo: Globo, 2001. 221p.
SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17.ed. São Paulo: Ática,
2002. 95p.
DISCIPLINA: DIDÁTICA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA EDUCAÇÃO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
57
EMENTA
Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos ambientes
sociais e escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos mecanismos que
envolvem a educação inclusiva e de suas implicações na prática educacional como um
todo. Os direitos humanos da pessoa com necessidades especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na
educação básica / Secretaria de Educação Especial – MEC; SEESP, 2001. 79p. In:
http://portal.mec.gov.br/ seesp/arquivos, 2008.
DAMÁZIO, M.F.M. Atendimento educacional especializado: pessoas com surdez.
In: http: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
GOMES, A. L.L. ET AL. Atendimento educacional especializado: deficiência
mental. In: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
MACHADO, R. Atendimento educacional especializado: deficiência física. http:
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4.ed.
São Paulo: Cortez, 2003. 208p.
MEC/SEESP. Sala de recursos multifuncionais: espaço para atendimento
educacional especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2006. In: www.mec.gov.br.
PADILHA, A. M. L. Práticas pedagógicas na educação especial: a capacidade de
significar o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. 2.ed. Campinas: Autores
Associados, 2005. 194p.
PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre:
Artmed, 2002. 176p.
VIRGOLIM, A.M.R. Altas habilidades/superdotação: encorajando potenciais.
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial, 2007 ou http:
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
EMENTA
Linguagem audiovisual características e propriedades. Libras e língua portuguesa.
Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
58
HONORA, M, FRIZANCO, M. L. E., Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo,
Ciranda Cultural, 2009.
KLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. v.1. 2.ed. Porto
Alegre: Mediação, s/d. 272p.
SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. v.2. 2.ed. Porto
Alegre: Mediação, s/d. 207p.
SALLES, H.M. M. L. & all. Ensino de Língua Portuguesa para Surdos: caminhos
para a prática pedagógica. Volume 1. Programa Nacional de Apoio à Educação dos
Surdos. Ministério da Educação / Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004.
SALLES, H. M. M. L. & all. Ensino de Língua Portuguesa para Surdos: caminhos
para a prática pedagógica. Volume 2. Programa Nacional de Apoio à Educação dos
Surdos. Ministério da Educação / Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da
língua de sinais. São Paulo: Editora Imprensa Oficial SP. (2 volumes)
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia de língua brasileira de sinais.v.1.
São Paulo: Editora Imprensa Oficial SP, 2004.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia de língua brasileira de sinais.v.2.
São Paulo: Editora Imprensa Oficial SP, 2004.
GESUELI, Z. M. A criança surda e o conhecimento construído na interlocução
em língua de sinais. Tese (Doutorado). Faculdade de Educação, Universidade
Estadual de Campinas, Campinas, 1998.
MACIEL, L. D. Curso básico de Libras I. (vídeo)
MACIEL, L. D. Curso básico de Libras II. (vídeo)
PEIXOTO, R. C. Algumas considerações sobre a interface entre a Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a Língua Portuguesa na construção inicial da
escrita pela criança surda. In: Cadernos CEDES, v.26,n.69, Campinas, mai-ago
2006.
PEREIRA, M. C. da C. (org). Leitura, escrita e surdez. São Paulo: PDE. 2006.
QUADROS, R. M. de (org.). Estudos surdos I. Parte A. Petrópolis, RJ: Arara Azul,
2006. Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/ParteA.pdf
QUADROS, R. M. de (org.). Estudos surdos I. Parte B. Petrópolis, RJ: Arara Azul,
2006.Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/ParteB.pdf
QUADROS, R. M. de (org.). Estudos Surdos II. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2007.
Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/estudos2.pdf
QUADROS, R. M. de (org.). Estudos surdos III. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2008.
Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/estudos3.pdf
59
QUADROS, R. M. de (org.). Questões Teóricas das Pesquisas em Línguas de
Sinais. Petrópolis, RJ: Arara Azul. 2008. Disponível em: http://www.editora-arara-
azul.com.br/ebooks/catalogo/completo_port.pdf
QUADROS, R. M. de (org.). Ideias para ensinar português para alunos surdos.
Schmiedt. – Brasília: MEC, SEESP, 2006. Disponível em: http://www.jonas.com.br
DAMAZIO. M. F. M. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência
Auditiva. Brasília: SEESP / SEED / MEC. 2007. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/se
Sites de Apoio
Língua Brasileira de Sinais. http://www.libras.org.br
Legislação referente a Língua Brasileira de Sinais. http://surdo.org.br / legislação
Dicionário LIBRAS. http://www.dicionariolibras.com.br/website/index.asp
DISCIPLINA: A INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NA
EDUCAÇÃO BÁSICA
EMENTA
Estudo dos fundamentos históricos da política de educação de pessoas com
necessidades especiais. Compreensão das transformações históricas da educação
inclusiva, com vistas à construção de uma prática pedagógico-educacional inclusiva –
favorecedora do acesso e permanência do aluno com deficiência. Reflexão dos
princípios éticos e da aceitação da diversidade humana, em seus aspectos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na
educação básica / Secretaria de Educação Especial – MEC; SEESP, 2001. 79p. In:
http://portal.mec.gov.br/ seesp/arquivos, 2008.
DAMÁZIO, M.F.M. Atendimento educacional especializado: pessoas com surdez.
In: http: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
GOMES, A. L.L. ET AL. Atendimento educacional especializado: deficiência
mental. In: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
MACHADO, R. Atendimento educacional especializado: deficiência física. http:
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4.ed.
São Paulo: Cortez, 2003. 208p.
SÁ, E.D.; CAMPOS, I.M. e SILVA, M.B.C. Deficiência visual. In: http:
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
SCHIRMER, C.R.; BROWNING, N.; BERSCH, R. e MACHADO, R. Atendimento
60
educacional especializado: deficiência física. In: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos,
2008.
VIRGOLIM, A.M.R. Altas habilidades/superdotação: encorajando potenciais.
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial, 2007 ou http:
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Adaptações curriculares / Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de
Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 199. 62p.In: www.mec.gov.br.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:
Moderna, 2003. 95p.
MEC/SEESP. Sala de recursos multifuncionais: espaço para atendimento
educacional especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2006. In: www.mec.gov.br.
PADILHA, A. M. L. Práticas pedagógicas na educação especial: a capacidade de
significar o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. 2.ed. Campinas: Autores
Associados, 2005. 194p.
SECRETARIA de Educação Especial. O tradutor e intérprete de língua brasileira de
sinais e língua portuguesa. Brasília, MEC/ SEESP, 2004. 94p.
7º SEMESTRE
DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA
EMENTA
Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia,
ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional;
Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança,
defesa, desenvolvimento sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORIN, E. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
GONZALEZ, M.E.Q., BROENS, M.C., MARTINS, C.A. (Org.). Informação,
Conhecimento e Ação Ética. Marília: Cultura Acadêmica, 2012.
CORTELLA, M. S. Qual é a Tua Obra? São Paulo: Vozes, 2012.
NOVAES, A. (Org.). O Avesso da Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras,
2002.
61
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUPAS, G. O Mito do Progresso. São Paulo: Editora Unesp, 2006.
SANDEL, M. J. O Que o Dinheiro Não Compra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2012
SIBILIA, P. O Homem Pós-Orgânico: Corpo, Subjetividade e tecnologias
digitais. Rio de Janeiro: Relume Dumbará, 2002.
DISCIPLINA: GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA
EMENTA
Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus fatores
sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos principais
autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e contemporânea,
identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com êxito, na gestão.
Estudo de gestão democrática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, P. Desafios modernos da educação. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 272p.
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,
novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez.
SALERNO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional:
planejamento, políticas e gestão. 1.ed. Campinas – SP: Alínea, 2007.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. As dimensões do projeto político-pedagógico.
1.ed. Campinas-SP: Papirus, 2001.
Outros: Legislação e materiais pertinentes disponibilizados eletronicamente pelo
Ministério da Educação.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Laurinda Ramalho; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. O coordenador
pedagógico e questões da contemporaneidade. 1.ed. São Paulo: Loyola,
2006.142p.
FONSECA, S. G. Ser professor no Brasil: história oral de vida. 2.ed. Campinas:
Papirus, 2003. 230p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 184p.
GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. 7.ed. São Paulo: Ática, 2003.
160p.
MEDINA, Antonia da Silva. Supervisão escolar: da ação exercida à ação repensada.
2.ed. Porto Alegre –RS: Age, 2002. 167p.
62
SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores
Associados 2007. 472p.
SAVIANI, D. Instituições escolares no Brasil: conceito e reconstrução histórica.
Campinas: Autores Associados 2007.
VIEIRA, Alexandre Thomaz; ALMEIDA, Maria Elizabeth B. de; ALONSO, Myrtes (Orgs.).
Gestão educacional e tecnologia. São Paulo: Avercamp, 2003. 164p. (1)
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO NAS ÁREAS DE APOIO E SERVIÇO ESCOLAR
EMENTA
Estudo sobre a capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio escolar aos
alunos da escola básica. Elaboração de projetos educacionais voltados às dificuldades
de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas pessoais, escolares,
familiares, vocacionais, referentes as questões ambientais e sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº
9394/96. Brasília : 1996.
SEE, Resolução SE nº 02, de 12-1-2012 - Dispõe sobre mecanismos de apoio escolar
aos alunos do ensino fundamental e médio da rede pública estadual.
BELLOCHIO, Claudia Ribeiro et al. Profissão docente: algumas dimensões e
tendências. Educação. Santa Maria: UFSM, v.19, no. 2, 2004.
GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação educacional na
prática: princípios técnicas instrumentos. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 2006.
GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. A orientação educacional: conflito de paradigmas e
alternativas para a escola. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGO, Lucila. Orientação profissional: uma experiência psicodramática. São
Paulo: Agora, 2006.
GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. Supervisão e orientação educacional: perspectivas
de Integração na escola. São Paulo: Cortez, 2005.
LISBOA, Marilu Diez: SOARES, Dulce Helena Penna. Orientação profissional em
ação: formação e prática de orientadores. São Paulo: Summus, 2000.
DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje a amanhã. 9. ed. São
Paulo: Ática, 2000.
DISCIPLINA: GESTÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
63
EMENTA
Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus fatores
sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos principais
autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e contemporânea,
identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com êxito, na gestão.
Estudo de gestão democrática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,
novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 4.ed. São
Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. 166p.
OLIVEIRA, D. A. (Org.). Gestão democrática da educação: desafios
contemporâneos. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 283p.
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTH, I. J. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo
paradigma de gestão do ensino do ensino fundamental. 1.ed. Campinas: Papirus,
1997. 215p.
FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão na educação: impasses, perspectivas e
compromissos. 1.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 320p.
MINISTÉRIO da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF,
2001, Vol. 1, 2 e 3. Disponível em www.mec.gov.br
OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e
modalidades na Constituição Federal e na LDB (orgs). São Paulo: Xamã, 2002. 151p.
RODRIGUES, N. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação.
12.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.
SALERMO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional,
planejamento, políticas e gestão. São Paulo: Alínea, 2007.134 p.
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO
EMENTA
Introdução dos princípios básicos da estatística e suas variadas aplicações.
Compreensão e utilização de seus principais instrumentos de análise. Aplicação de
64
conceitos estatísticos no campo da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
FONSECA, J. S. da. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
NAZARETH, H. R. de S. Curso de Estatística. 12.ed. São Paulo: Ática, 2003.
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLARK, J.; DOWNING, D. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
FONSECA, J. S. da. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Mc-
GrawHill do Brasil, 1982.
LEVIN, J. Estatística aplicada às ciências humanas. 2.ed. São Paulo: Harbra,
1987.
MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SILVER, M. Estatística para administração. São Paulo: Atlas, 2000.
TOLEDO, G. L. Estatística Básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E NORMAS NA EDUCAÇÃO NACIONAL
EMENTA
Reflexão sobre o sistema educacional brasileiro e a organização formal da escola.
Estudo sobre o ensino da Educação Básica na legislação educacional vigente. Reflexão
das políticas de ações afirmativas da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 15.ed. Campinas: Papirus, 111p.
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,
novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez, 119p.
OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e
modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. 151p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTH, I. J. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo
paradigma de gestão do ensino fundamental. 1.ed. Campinas: Papirus, 1997. 215p.
BRANDÃO, Z. A crise dos paradigmas e a educação. 8.ed. São Paulo: Cortez,
2002. 104p.
BRASIL, Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. 1.ed.
Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2001. 407p.
65
BRZEZINSKI, I. LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 7.ed. São
Paulo: Cortez, 2002. 308p.
FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 4.ed. São
Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. 166p.
RODRIGUES, N. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação.
12.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.
Obs. Legislação e outros documentos oficiais disponíveis nos portais do Ministério da
Educação.
8º SEMESTRE
DISCIPLINA: GESTÃO EDUCACIONAL EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES
EMENTA
Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na identidade do
pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura de
espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas pedagógicas no
processo de estruturação e organização de ambientes socioeducativos em espaços não
escolares. Gestão de programas e projetos educacionais voltados para pedagogia
social de rua, em ambientes empresariais, hospitalares e da melhoria de qualidade de
vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,
novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 4.ed. São
Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. 166p.
OLIVEIRA, D. A. (Org.). Gestão democrática da educação: desafios
contemporâneos. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 283p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTH, I. J. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo
paradigma de gestão do ensino do ensino fundamental. 1.ed. Campinas: Papirus,
1997. 215p.
FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão na educação: impasses, perspectivas e
compromissos. 1.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 320p.
66
MINISTÉRIO da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF,
2001, Vol. 1, 2 e 3.
OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e
modalidades na Constituição Federal e na LDB (orgs). São Paulo: Xamã, 2002. 151p.
RODRIGUES, N. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação.
12.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.
SALERMO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional,
planejamento, políticas e gestão. São Paulo: Alínea, 2007.134 p.
DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO
EMENTA
Abordagem, a partir de uma análise histórica conceitual e interdisciplinar, de aspectos
referentes às relações entre políticas públicas, capitalismo e educação. Análise sobre a
concepção de Estado e da(s) ações governamentais e programas de intervenção
historicamente implementadas na sociedade. Propostas de debates sobre as relações
de produção e a função social da educação, considerando as contribuições da Filosofia,
da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política. Identificação das problemáticas da
racionalidade, do trabalho, do mundo simbólico, das instituições sociais e políticas em
seus aspectos globais e locais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M.L.A. História da educação . São Paulo: Moderna, 1996
BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo:
Cortez, 2004. 408p.DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 15.ed. Campinas:
Papirus, 2003. 111p.
GHIRALDELLI JR, P. História da educação. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 240p.
MANACORDA, M. A. História da educação: da Antigüidade aos nossos dias. 10.ed.
São Paulo: Cortez, 2002. 382p.
OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e
modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. 151p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, L. A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 10.ed. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1988. 293p.
CUNHA, L. A. Educação, Estado e democracia no Brasil. 4.ed. v.17. SP/RJ:
Cortez/Ed. UFF/FLACSO-BR, 2001. 495p.
GERMANO, J. W. Estado militar e educação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Cortez / Ed.
67
Unicamp, 2000. 297p.
XAVIER, M. E.; RIBEIRO, M. L. e NORONHA, O. M. E. História da educação: a escola
no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.
DISCIPLINA: CORPO E MOVIMENTO
EMENTA
Apresentação das diferentes linguagens corporais e artísticas em suas
relações com o processo educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAOLIO, Jocimar. Da Cultura do Corpo. 17ªed. Papirus. 2013.
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed.
São Paulo: Scipione, 2010.
GONÇALVES, Maria L. M. Sentir, Pensar, Agir - corporeidade e educação. 15ªed.
Papirus, 2013
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed.
São Paulo: Scipione, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. 5. ed. São
Paulo: Duas Cidades, 1984
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - Introdução. Volume 1.
Brasília: MEC/SEF, 2001.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais
– Educação Física. Brasília, MEC/SEF, 2001. v.7.
DISCIPLINA: SEMINÁRIOS SOBRE DIREITOS HUMANOS, GÊNERO E
SEXUALIDADE
EMENTA
Compreensão das bases conceituais e históricas dos Direitos Humanos, da
reconstrução histórica no processo de afirmação dos Direitos Humanos na sociedade
brasileira. Discussão sobre os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e educação,
orientação sexual na escola, sexo e gênero. Estudo do da educação sexual na
integração família-escola, do tabu da sexualidade, desenvolvimento de políticas
públicas de enfrentamento ao preconceito e à discriminação. Construção do conceito
da diversidade sexual.
68
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENOIT, L. O. Feminismo, gênero e revolução. In: Revista Crítica Marxista. São
Paulo: Boitempo, 2000.
BARBIERI, T. Sobre a Categoria Gênero: uma introdução teórico-metodológica.
Recife: S.O.S Corpo, 1993.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-
estruturalista. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
Relatório sobe a situação da população mundial - Construindo Consenso: Cultura,
Gênero e Direitos Humanos – UNFPA 2008 - Fundo de População das Nações
Unidas.
TEIXEIRA, M. Gênero e diversidade: formação de educadores. Editora Autêntica,
SP: 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação
dos temas transversais: ética. Brasília: A Secretaria, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade
Cultural e orientação sexual. Brasília: A Secretaria, 2001.
GADOTTI, M. Escola cidadã. São Paulo: Cortez, 2001.
DISCIPLINA: LITERATURA INFANTOJUVENIL
EMENTA
Articular a literatura infantil no contexto educacional, estabelecendo rede de
significações, que criem oportunidades de integrar as experiências de vida
(re)direcionando a natureza cognitiva, estética, política e ética do ambiente escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSATTO, Cleo. A arte de contar histórias no Século XXI: tradição e ciberespaço.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil-teoria, análise, didática. São Paulo,
Ática, 1997 6ª d.
COELHO, Nelly Novaes. Panorama Histórico da Literatura Infantil/Juvenil. São
Paulo: Ática, 1991.
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil: teoria e prática. São Paulo:
Ática, 1990 4ª d.
69
LAJOLO, Marisa; ZILBERMANN, Regina. Literatura infantil brasileira: histórias &
histórias. São Paulo: Ática, 1987.
BETENLHEIN, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1980, 8ª d.
KHEDE, Sonia Salomão. Personagens da Literatura Infanto-Juvenil. São Paulo:
Ática, 2000.
SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. 2ª Ed.
Curitiba: Positivo 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOBATO, Monteiro. Obras completas de Monteiro Lobato. São Paulo: Brasiliense,
1964.
ROCHA, RUTH. Marcelo, marmelo, martelo. Rio de Janeiro: Salamandra, 1976.
BOJUNGA, LYGIA. O sofá estampado. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988.
ESOPO. Fábulas. Tradução de Antônio Carlos Vianna. Porto Alegre: L&PM, 2007.
LA FONTAINE, Jean de. Fábulas de La Fontaine. Trad. Yolanda Lhullier Santos. São
Paulo: Edigraf, 1957.
PERRAULT, Charles. Contos da mamãe gansa. Tradução e introdução de Ivone C.
Benedetti. Porto Alegre: L&PM, 2012.
DISCIPLINA: RELAÇÕES SOCIAIS E ÉTICAS
EMENTA
Reflexão sobre a função da escola enquanto espaço sociocultural. Estudo dos
paradigmas da educação e da ética que permeia a cultura organizacional e as relações
nos espaços escolares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. 3.ed. rev.ampl. São Paulo: Moderna,
2006. 327p.
BUFFA, Éster et al. Educação e cidadania. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de
filosofia. 13. ed. Campinas: Papirus, 2005. 112p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1987.
70
KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da educação. 1.ed. Cortez, São Paulo, 1994.
157p.
MARCELINO, Nelson C. Introdução às Ciências Sociais. 10. ed. Campinas: Papirus,
2001.
MATRIZ CURRICULAR 2016
COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH Semanal Presencial Práticas Total Hora
Relógio 1o SEMESTRE
História da Educação 4 80 80 66.66 História e Cultura Afrobrasileira e Indígena 2 40 40 33.33
Língua Brasileira de Sinais 4 80 80 66.66 Linguagem e Interpretação de Texto 4 80 80 66.66 Princípios e Políticas da Educação Ambiental 4 80 80 66.66
Relações Sociais, Gênero e Direitos Humanos 2 40 40 33.33
SUBTOTAL 20 400 400 333.3 2o SEMESTRE
Arte, Cultura e Educação 4 80 80 66.66 Filosofia da Educação 2 40 40 33.33 Fundamentos da Didática 4 80 80 66.66 Introdução à Psicologia da Educação 4 80 80 66.66 Problemas da Aprendizagem Escolar 4 80 80 66.66 Técnicas de Redação 2 40 40 33.33
SUBTOTAL 20 400 400 333.3 3O SEMESTRE
Corpo e Movimento 2 40 80 66.66 Educação em Espaços não Escolares 4 80 80 66.66 Fundamentos e Técnicas de Avaliação Educacional 4 80 80 66.66
Introdução às Teorias de sobre Currículos e Programas 2 40 40 33.33
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico 2 40 40 33.33
Organização e Políticas da Educação Básica 4 80 80 66.66
Sociologia da Educação 2 40 40 33.33 SUBTOTAL 20 400 400 333.3
4o SEMESTRE Arte e Musicalização 2 40 40 33.33 Didática Aplicada à Educação 4 80 80 66.66 Dificuldades e Transtornos de aprendizagem 2 40 40 33.33
Fundamentos e Práticas de Informática e Novas Tecnologias Aplicada à Educação
4 80 80 66.66
História da Educação Brasileira 2 40 40 33.33 Inclusão de Pessoas com Necessidades 2 40 40 33.33 Psicologia do Desenvolvimento 4 80 80 80
71
SUBTOTAL 20 400 400 333.3 Práticas Curriculares I 80
5º SEMESTRE Educação, Natureza e Sociedade 2 40 40 33.33 Fundamentos e Metodologia da alfabetização 4 80 80 66.66
Fundamentos Psicossociais da Educação Infantil 4 80 80 66.66
Literatura Infanto Juvenil 4 80 80 66.66 Psicologia Da Aprendizagem Infantil 4 80 80 66.66 Seminário sobre Jogos e Brincadeiras 2 40 40 33.33
SUBTOTAL 20 400 400 333.3 Estágio Supervisionado Creche 25 Estágio Supervisionado Pré-escola 25 Práticas Curriculares II 80
6o PERÍODO Avaliação Institucional 2 40 40 33.33 Estudos Avançados em Currículo 2 40 40 33.33 Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa 4 80 80 66.66
Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática 4 80 80 66.66
Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências 2 40 40 33.33
Práticas de Alfabetização 4 80 80 66.66 Práticas de Avaliação 2 40 40 33.33
SUBTOTAL 20 240 160 400 333.3 Estágio Supervisionado - Ensino Fundamental I 80
7o SEMESTRE Didática, Estratégias e Recursos de Educação de Pessoas com Necessidades especiais
4 80 80 66.66
Educação, Espaço e Forma 2 40 40 33.33 Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes 2 40 40 33.33
Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia 2 40 40 33.33
Fundamentos e Práticas do Ensino de História 2 40 40 33.33
Práticas da Educação de Jovens e Adultos 2 40 40 33.33
Projetos Pedagógicos na Educação Básica e Apoio Escolar 4 80 80 66.66
Treinamento e Coordenação em Empresas 2 40 40 33.33
SUBTOTAL 20 400 400 333.3 Estágio Supervisionado em Educação de Jovens e Adultos 40
Estágio Supervisionado em Educação Especial 40
8o SEMESTRE Gestão Escolar na Educação Básica 4 80 80 66.66 Legislação e Normas na Educação Nacional 4 80 80 66.66
Matemática e Estatística 2 40 40 33.33
72
Pedagogia e Gestão de Processos Educacionais em Espaços não Escolares
2 40 40 33.33
Políticas Públicas e Educação 2 40 40 33.33 Psicologia Institucional 2 40 40 33.33 Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade 4 80 80 66.66
SUBTOTAL 20 400 400 333.3 Estágio Supervisionado em Gestão Escolar 50
Estágio Supervisionado em Ambientes não Escolares 40
Atividades Complementares 200
Carga Horária Hora aula Hora relógio CH de Disciplinas Curriculares Presenciais 3200 2666 CH de estágio supervisionado 300 CH de atividades complementares 200 Atividades de prática curricular 160
Carga Horária total do curso 3200 3.326
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1º SEMESTRE
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Discussão sobre o panorama histórico acerca do desenvolvimento teórico e
metodológico da prática educacional, desde as sociedades antigas até a sociedade
capitalista contemporânea. Educação na América Latina e no Brasil: conceito,
fundamentos e significados ao longo da história.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M.L.A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996.
BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo:
Cortez, 2004. 408p. DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 15. ed. Campinas:
Papirus, 2003. 111p.
GHIRALDELLI JR, P. História da educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 240p.
MANACORDA, M. A. História da educação: da Antiguidade aos nossos dias. 10.ed.
São Paulo: Cortez, 2002. 382p.
OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e
modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. 151p.
73
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, L. A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 10.ed. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1988. 293p. (1)
CUNHA, L. A. Educação, Estado e democracia no Brasil. 4.ed. v.17. SP/RJ:
Cortez/Ed. UFF/FLACSO-BR, 2001. 495p. (3)
GERMANO, J. W. Estado militar e educação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Cortez / Ed.
Unicamp, 2000. 297p.
XAVIER, M. E.; RIBEIRO, M. L. e NORONHA, O. M. E. História da educação: a escola
no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.
Obs. E ainda legislação e documentos oficiais do MEC; revistas da área de educação;
pesquisa de artigos na Internet.
DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E INDÍGENA
EMENTA
Conexão entre a história das sociedades africanas pré-coloniais e os processos de
constituição da sociedade escravista brasileira, bem como as experiências de africanos
e afrodescendentes no contexto de hostilidade e violência da escravidão na América
portuguesa – posteriormente Brasil – entre os séculos XVI e XIX. Ênfase aos processos
de criações e recriações culturais responsáveis pela sobrevivência dos africanos e
afrodescendentes no Brasil. Compreensão dos processos de formação dos movimentos
de consciência negra, suas lutas e suas conquistas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Damatta, R. O que faz do Brasil, Brasil? Ed.Rocco, RJ:1986.
Dias Filho, A.J. e Honora, M. Africanidades; Jogos, brincadeiras e cantigas. Ciranda
Cultural. Primeira Edição. São Paulo:s/d
Ortiz,R. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. Editora Brasiliense. RJ: 1985.
Ribeiro, D. O Povo Brasileiro. Ed.Companhia das letras, SP:1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação
dos temas transversais: ética. Brasília: A Secretaria, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade
cultural e orientação sexual. Brasília: A Secretaria, 2001.
GADOTTI, M. Escola cidadã. São Paulo: Cortez, 2001.
DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
74
EMENTA
Linguagem audiovisual características e propriedades. Libras e língua portuguesa.
Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HONORA, M, FRIZANCO, M. L. E., Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo,
Ciranda Cultural, 2009.
KLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. v.1. 2.ed. Porto
Alegre: Mediação, s/d. 272p.
SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos. v.2. 2.ed. Porto
Alegre: Mediação, s/d. 207p.
SALLES, H.M. M. L. & all. Ensino de Língua Portuguesa para Surdos: caminhos
para a prática pedagógica. Volume 1. Programa Nacional de Apoio à Educação dos
Surdos. Ministério da Educação / Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004.
SALLES, H. M. M. L. & all. Ensino de Língua Portuguesa para Surdos: caminhos
para a prática pedagógica. Volume 2. Programa Nacional de Apoio à Educação dos
Surdos. Ministério da Educação / Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMETAR
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da
língua de sinais. São Paulo: Editora Imprensa Oficial SP. (2 volumes)
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia de língua brasileira de sinais.v.1.
São Paulo: Editora Imprensa Oficial SP, 2004.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia de língua brasileira de sinais.v.2.
São Paulo: Editora Imprensa Oficial SP, 2004.
GESUELI, Z. M. A criança surda e o conhecimento construído na interlocução
em língua de sinais. Tese (Doutorado). Faculdade de Educação, Universidade
Estadual de Campinas, Campinas, 1998.
MACIEL, L. D. Curso básico de Libras I. (vídeo)
MACIEL, L. D. Curso básico de Libras II. (vídeo)
PEIXOTO, R. C. Algumas considerações sobre a interface entre a Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a Língua Portuguesa na construção inicial da
escrita pela criança surda. In: Cadernos CEDES, v.26,n.69, Campinas, mai-ago
2006.
PEREIRA, M. C. da C. (org). Leitura, escrita e surdez. São Paulo: PDE. 2006.
DISCIPLINA: LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
75
EMENTA
Reflexão da linguagem oral e escrita. Estudos da norma padrão da língua portuguesa.
Estudo das estruturas de coesão e coerência. Leitura, interpretação e análise de textos
de diferentes gêneros. Instrumentalização para produção de textos acadêmicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e documentação; projeto
de pesquisa; apresentação. Rio de Janeiro; ABNT, 2005.
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração
de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1999.
GULLICH, R. I. da C.; LOVATO, A. Metodologia da pesquisa: normas para a
apresentação de trabalhos; redação, formatação e editoração. SETREM: Três de Maio-
RS, 2007.
LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos,
pesquisa bibliográfica, projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1992.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 2001
DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2001.
KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 2006. KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M.a da S . Ler e Compreender: os sentidos do texto. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2006.
OLIVEIRA, L. Dissertação argumentativa: primeiras noções. Franca: Ribeirão Gráfica e Editora, 1993.
ROCHA, R. Pesquisar e aprender. São Paulo: Scipione, 1996.
DISCIPLINA: PRINCÍPIOS E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
EMENTA
Conhecimento e aplicabilidade da Educação Ambiental no contexto atual. Estudo
histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Reflexão sobre as
problemáticas ambientais e busca de propostas de ações para minimizar os distúrbios
provocados pela interferência humana. Análise holística do meio ambiente.
Apresentação e análise das políticas da educação ambiental.
76
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBANUS, Lívia Lucina Ferreira; ZOUVIR, Cristiane Lengler. Ecopedagogia:
educação e meio ambiente. Curitiba: Ed. Ibpex, 2012. (COMPRAR)
BRANCO, Sandra. Meio Ambiente e Educação Ambiental na Educação Infantil e
Ensino Fundamental. São Paulo: Ed. Cortez, 2007. (COMPRAR)
CARNEIRO, Moacir. LDB fácil: leitura crítico compreensiva: artigo a artigo.
Petrópolis : Vozes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMETAR
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação Ambiental – A Formação do
Sujeito Ecológico. 1. ed. São Paulo : Cortez Editora, 2004.
DIAS, Genebaldo, Dias. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9.ed. São
Paulo : Gaia, 2004.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: apresentação dos temas transversais, Meio Ambiente e Saúde. Vol.9 :
Brasília : MEC/SEF, 1988.
DISCIPLINA: RELAÇÕES SOCIAIS, GÊNERO E DIREITOS HUMANOS
EMENTA
Contextualização histórica e transformações nos direitos humanos, incluindo definição
e igualdade de gênero, nas dimensões internacional e nacional. Compreensão dos
principais paradigmas que englobam gênero e direitos humanos em escala global e
local na sociedade contemporânea. Reflexão sobre o papel da educação na criação de
uma cultura de igualdade e minimização da violência de gênero. Discussão sobre os
sentidos da sexualidade na esfera da educação básica: orientação sexual na escola, os
territórios possíveis e necessários, sexo e gênero, diversidade social e cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENOIT, L. O. Feminismo, gênero e revolução. In: Revista Crítica Marxista. São
Paulo: Boitempo, 2000.
BARBIERI, T. Sobre a Categoria Gênero: uma introdução teórico-metodológica.
Recife: S.O.S Corpo, 1993.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-
estruturalista.
Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
Relatório sobe a situação da população mundial - Construindo Consenso:
Cultura, Gênero e Direitos Humanos – UNFPA 2008 - Fundo de População das
77
Nações Unidas
TEIXEIRA, C. M. Gênero e diversidade: formação de educadores. Editora
Autêntica, SP: 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais: ética. Brasília: A Secretaria, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual. Brasília: A Secretaria, 2001.
GADOTTI, M. Escola cidadã. São Paulo: Cortez, 2001.
2º SEMESTRE
DISCIPLINA: ARTE, CULTURA E EDUCAÇÃO
EMENTA
Analisa as diferentes plataformas artísticas e seus entornos sociais e culturais por
meio do estudo de obras e momentos da história da arte. Possibilita a construção de
valores e juízo, fundamentais para a formação docente, por meio da apreciação de
obras e da observação das teorias normativas da arte. Discute o ensino da Arte no
Brasil sua proposta nos Parâmetros Curriculares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATTISTONI FILHO, Duilio. Pequena história da arte. 15. ed. Campinas: Papirus,
2005.
LEITE, M. I.; OSTETTO, L. E. Arte, infância e formação de professores. 7. ed. São
Paulo: Papirus, 2012.
MATTAR, Sumaya. Sobre arte e educação - entre a oficina artesanal e a sala de
aula. Papirus. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGRA, Lucio. História da arte no século XX: ideias e movimentos. 2. ed. São Paulo:
Anhembi Morumbi, 2006.
COLI, J. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 1982.
CORRÊA, Ayrton Dutra. Ensino de artes: múltiplos olhares. Ijuí: Unijuí, 2004.
DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho: desenvolvimento do grafismo
infantil. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2004.
GAVAZZONI, A. Breve história da arte e seus reflexos no Brasil. Rio de Janeiro:
78
Thex, 1998.
MOREIRA, Ana Angélica Albano. Espaço do desenho: a educação do educador. 10.
ed. São Paulo: Loyola, 2005.
WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da
evolução dos estilos na arte mais recente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Reflexão da filosofia da educação como um campo do saber de construção e
reconstrução de conceitos e suportes teóricos, discursivos e práticos. Reflexão sobre
os conceitos de: autoridade, autonomia, sujeito, objeto, consciência, vontade, desejo,
razão, liberdade, dialética e ética, fundamentais para a compreensão e apreensão do
complexo campo pedagógico-educacional contemporâneo. Análise das Concepções e
Questões Éticas e Raciais da Sociedade. O Papel do Negro, o Índio e a Mulher na
Sociedade Moderna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. 3.ed. rev.ampl. São Paulo: Moderna,
2006. 327p.
GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de
filosofia. 13. ed. Campinas: Papirus, 2005. 112p.
LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994. 183p.
VAZGUEZ, A. S. Ética. 30.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. 302p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
ALVES, D. J. A filosofia no ensino médio. 1.ed. Campinas: Autores Associados,
2002. 153p.
ARANHA, M. L. de A; MARTINS, M. H. P. Temas de filosofia. 3.ed. São Paulo:
Moderna, 2005. 344p.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 12.ed. São Paulo: Ática, 2002.
GHIRALDELLI Jr., P. Filosofia da educação. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 180p.
GHIRALDELLI, P. et al. Infância, educação e neoliberalismo. 3.ed. São Paulo:
Cortez, 2002. 93p.
GILES, T. R. Introdução à filosofia. 3.ed. São Paulo: EPU, 1979. 320p.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA
79
EMENTA
Conceito histórico da didática. Concepções, de didática em diferentes abordagens.
Habilidades e competências da profissão docente. Estudo dos métodos de ensino.
Reflexão sobre a importância do planejamento na organização e sistematização do
processo de ensino-aprendizagem. A relação professor-aluno. A relação aluno-aluno.
A relação aluno e os direitos humanos. Princípios a avaliação da aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A,
2000.
GHIRALDELLI Jr., P. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
100p.
LIBÂNEO, J. C. Didática. 1.ed. São Paulo: Cortez, 1994. 263p.
OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. 3.ed.
Campinas: Papirus, 2001. 141p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
103p.
ANASTASIOU, Léa das Graças. Didática e ação docente: aspectos metodológicos na
formação de profissionais da educação. Curitiba: Champagnat, 2004.
CUNHA, Maria Isabel. da. O bom professor e sua prática. 13.ed. Campinas:
Papirus, 2003.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos
PCNs v.1. 3.ed. Brasília: MEC, 2001. 126p.
OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Confluências e divergências entre didática e
currículo. 2.ed. Campinas: Papirus, 2002. 176p.
PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre:
Artmed, 2002. 176p.
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. 1.ed. Porto Alegre:Artes
Médicas, 2000. 192p.
SILVA, M. da. Controvérsias em didática. 1.ed. Campinas: Papirus, 1995. 99p.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Abordagem do desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, objeto de estudo,
métodos e campos de aplicação. Discussão das principais escolas da psicologia e
estudo do contexto de surgimento. Introdução aos fundamentos da psicologia.
80
Abordagem do comportamento humano em seus aspectos físicos, afetivo, emocional e
cognitivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Marcos Vinícius Psicologia da Educação. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
GOULART, Iris Barbosa Psicologia da Educação. 8 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.
SABINO, Maria Aparecida Cória. Psicologia Aplicada à Educação. São Paulo: EPU,
1986.
SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. Trad. Cristina Maria de Oliveira. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
STATT, David A. Introdução à Psicologia. Trad Anita Liberalesso Neri. São Paulo:
Harbra, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, D. M. S. Psicologia da adolescência. Normalidade e psicopatologia.
Petrópolis/RJ: Vozes, 1987.
CARRAHER, T. N. Aprender pensando: contribuições da psicologia. 2 ed. Petrópolis:
Vozes. 1986
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 9ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2008.
DISCIPLINA: PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM ESCOLAR
EMENTA
Aprendizagem e Educação; O aprender e o não aprender; Distinção entre obstáculos
de aprendizagem e obstáculos de escolarização; os obstáculos da aprendizagem;
obstáculos de natureza motora e cognitiva; Situação de não aprendizagem relacionada
à atenção, memorização, linguagem, leitura e cálculo; O papel da Família no processo
de aprendizagem. Prevenção, avaliação e intervenção pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEE, Helen; BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
CAMPOS, Dinah M. S. Psicologia da aprendizagem. 40 ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2013.
PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange M. Psicologia da aprendizagem: da teoria do
condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
81
CAMPOS, Dinah M. S. Psicologia e desenvolvimento humano. 6 ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2010.
COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação
Escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007. (volume 2).
RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; HERZBERG, Eliana. Psicologia
do desenvolvimento: a infância inicial; o bebê e sua mãe. São Paulo: EPU, 2005. 90
p. (Vol.2).
DISCIPLINA: TÉCNICAS DE REDAÇÃO
EMENTA
Estudo do texto como situação comunicativa. Apresentação dos tipos e os gêneros
textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do sentido. Reflexão
sobre a importância das práticas da construção de textos, de modo a permitir a
compreensão das potencialidades da linguagem escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática,
2006. 104p.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16.ed. São Paulo: Ática, 2003. 431p.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação.
4.ed. São Paulo: Ática, 2001. 416p.
SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. 32.ed. São Paulo: Ática, 2002.
432p.
KARWOSKI, A. M.; GAYDECZCA, B. BRITO, K. S. (org.) Gêneros textuais: reflexões
e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006, p.23-36.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2007. 693p.
HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2004. 2.922p.
KOCH, I.G. V. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1989.
______. Desvendando os segredos do texto. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2003.168p.
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 2002. 107p.
82
3º SEMESTRE
DISCIPLINA: CORPO E MOVIMENTO
EMENTA
Apresentação das diferentes linguagens corporais e artísticas em suas relações com o
processo educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAOLIO, Jocimar. Da Cultura do Corpo. 17ªed. Papirus. 2013.
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed.
São Paulo: Scipione, 2010.
GONÇALVES, Maria L. M. Sentir, Pensar, Agir - corporeidade e educação. 15ªed.
Papirus, 2013
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed.
São Paulo: Scipione, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. 5. ed. São
Paulo: Duas Cidades, 1984
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - Introdução. Volume 1.
Brasília: MEC/SEF, 2001.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais
– Educação Física. Brasília, MEC/SEF, 2001. v.7.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
EMENTA
Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na identidade do
pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura de
espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas pedagógicas no
processo de estruturação e organização de ambientes socioeducativos em espaços não
escolares. Gestão de programas e projetos educacionais voltados para pedagogia
social de rua, em ambientes empresariais, hospitalares e da melhoria de qualidade de
vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
83
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,
novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 4.ed. São
Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. 166p.
OLIVEIRA, D. A. (Org.). Gestão democrática da educação: desafios
contemporâneos. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 283p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTH, I. J. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo
paradigma de gestão do ensino do ensino fundamental. 1.ed. Campinas: Papirus,
1997. 215p.
FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão na educação: impasses, perspectivas e
compromissos. 1.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 320p.
MINISTÉRIO da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF,
2001, Vol. 1, 2 e 3.
OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e
modalidades na Constituição Federal e na LDB (orgs). São Paulo: Xamã, 2002. 151p.
RODRIGUES, N. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação.
12.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.
SALERMO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional,
planejamento, políticas e gestão. São Paulo: Alínea, 2007.134 p.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
EMENTA
Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de avaliação.
Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de avaliação
institucional e externa (governamentais).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador - avaliação educacional:
formação inicial e contínua. v.2. São Paulo: Editora UNESP, 1996. 263p.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12.ed.
São Paulo: Cortez, 2002. 180p.
SALERNO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional:
planejamento, políticas e gestão. 1.ed. Campinas – SP: Alínea, 2007.
84
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma
sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2002. 151p.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial curricular nacional para a educação infantil – Vol. 1 e 2- Brasília:
MEC/SEF, 1998.
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,
novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez.
HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e
reformulação do currículo. São Paulo: Cortez, 1995.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS TEORIAS SOBRE CURRÍCULOS E PROGRAMAS
EMENTA
Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do currículo
como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes. Articulação
das diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos teórico-
práticos e as relações para a implementação de propostas curriculares baseadas nas
políticas educacionais e no multiculturalismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador - avaliação educacional:
formação inicial e contínua. v.2. São Paulo: Editora UNESP, 1996. 263p.
DALMAS, Â. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento
e avaliação. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 142p.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12.ed.
São Paulo: Cortez, 2002. 180p.
MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: campo, conceito e pesquisa. 1.ed. Petrópolis:
Vozes, 2007. 140p.
PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-
pedagógico da escola. 1.ed. São Paulo: Cortez / Instituto Paulo Freire, 2001. (Guia da
Escola Cidadã, v.7.)
BIBLIOGRAFIA COMPEMENTAR
AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma
sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2002. 151p.
APPLE, Michael W. Ideologia e currículo. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 288p.
BELLONI, I.; MAGALHÃES, H. de; SOUSA, L. C. de. Metodologia de avaliação em
85
políticas públicas: uma experiência em educação profissional. 2.ed. São Paulo:
Cortez, 2001. 96p.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial curricular nacional para a educação infantil – Vol. 1 e 2- Brasília:
MEC/SEF, 1998.
FONSECA, Selva Guimarães. Currículos, saberes e culturas escolares. 1.ed.
Campinas-SP: Alínea, 2007. 232p.
HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e
reformulação do currículo. São Paulo: Cortez, 1995.
WERLE, F.O.C. Conselhos escolares: implicações na gestão da escola básica. Rio de
Janeiro: DP&A, 2003.
ZEN, Maria Isabel H. Dalla. Projetos pedagógicos – cenas de salas de aula. V.7. 3.
ed. Porto Alegre – RS: Mediação, 2001. 112p.
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA E DO TRABALHO CIENTÍFICO
EMENTA
Método de pesquisa acadêmica e científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura,
entendimento do significado do estudo, análise de textos, pesquisa bibliográfica.
Método e técnicas de pesquisa empírica. A natureza do conhecimento científico. O
método científico e suas aplicações na pesquisa. Estruturação de um projeto. Normas
ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos de uma
monografia científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 2001.
FAZENDA, I. Metodologia da Pesquisa Educacional. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. 6
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -
citações em documentos: apresentação NBR 10520. São Paulo, 2002.
______. Informação e documentação - referências: elaboração NBR 6023. São Paulo,
2002.
______. Informação e documentação - trabalhos acadêmicos: apresentação NBR
86
14724. São Paulo, 2002.
CARVALHO, M.C.M. de. (Org). Construindo o saber: metodologia científica,
fundamentos e técnicas. 12 ed. Campinas: Papirus, 2002.
COOPER, B. Como pesquisar na internet. 2 ed. São Paulo: Publifolha, 2002.
FAZENDA, I. ( Org). Novos enfoques da pesquisa educacional. 4 ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
EMENTA
Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos organizacionais, de suas
políticas e das variáveis intervenientes na gestão da educação básica. Análise teórico-
prática da legislação vigente, aplicada à organização escolar em seus aspetos
administrativo-pedagógicos na perspectiva da transformação da realidade social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 6. ed. São Paulo: Cortez,
2001. 103p.
DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 15.ed. Campinas: Papirus, 111p. (2, 13 ed.
2003; 6, 15 ed. 2003; 1, 21 ed. 2008.
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,
novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez, 119p. (1 da 2. ed. 2000; 9 de 3. ed. 2001.
OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e
modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. 151p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTH, I. J. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo
paradigma de gestão do ensino fundamental. 1.ed. Campinas: Papirus, 1997. 215p.
BRANDÃO, Z. A crise dos paradigmas e a educação. 8.ed. São Paulo: Cortez,
2002. 104p.
BRASIL, Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. 1.ed.
Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2001. 407p.
BRZEZINSKI, I. LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 7.ed. São
Paulo: Cortez, 2002. 308p.
FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 4.ed. São
Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. 166p.
RODRIGUES, N. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação.
12.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.
87
Obs. Legislação e outros documentos oficiais disponíveis nos portais do Ministério da
Educação.
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Conceituação e delimitação do campo de estudo da sociologia da educação.
Compreensão dos fundamentos da sociologia da educação tendo como base o discurso
dos autores clássicos das ciências sociais e o discurso dos autores contemporâneos.
Análise sociológica da dinâmica social e das relações entre educação e sociedade. As
relações étnicas raciais, cultura Afro-brasileira e Indígena no desenvolvimento das
práticas de socialização. Reflexão acerca da produção das desigualdades sociais e a
desigualdade das oportunidades educacionais: educação em direitos humanos.
Formas, processos e agentes educacionais: autonomia e heteronomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. 3.ed. rev.ampl. São Paulo: Moderna,
2006. 327p. (9)
BUFFA, Éster et al. Educação e cidadania. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2002. (10)
MARCELINO, Nelson C. Introdução às Ciências Sociais. 10. ed. Campinas: Papirus,
2001.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 6. ed. Rio de Janeiro:
Lamparina, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1987.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação
dos temas transversais: ética. Brasília: A Secretaria, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: meio
ambiente e saúde. 3. ed. Brasília: A Secretaria, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: pluralidade
cultural e orientação sexual. 3. ed. Brasília: A Secretaria, 2001.
GADOTTI, M. Escola cidadã. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
GHIRALDELLI, P. et al. Infância, educação e neoliberalismo. 3.ed. São Paulo:
Cortez, 2002. 93p.
KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da educação. 1.ed. Cortez, São Paulo, 1994.
157p.
88
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
4º SEMESTRE
DISCIPLINA: ARTE E MUSICALIZAÇÃO
EMENTA
Vivência do lúdico na educação como um instrumento de aprendizagem. Identificação
da importância do significado histórico e etimológico da arte-educação.
Desenvolvimento de experiências criadoras em arte. Relação da arte com o processo
de aprendizagem, comunicação e criatividade. Reconhecimento das diversas
manifestações artísticas da cultura brasileira, em especial da cultura afro-brasileira e
indígena.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATTISTONI FILHO, Duilio. Pequena história da arte. 15. ed. Campinas: Papirus,
2005.
LEITE, M. I.; OSTETTO, L. E. Arte, infância e formação de professores. 7. ed. São
Paulo: Papirus, 2012.
MATTAR, Sumaya. Sobre arte e educação - entre a oficina artesanal e a sala de
aula. Papirus. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGRA, Lucio. História da arte no século XX: ideias e movimentos. 2. ed. São Paulo:
Anhembi Morumbi, 2006.
COLI, J. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 1982.
CORRÊA, Ayrton Dutra. Ensino de artes: múltiplos olhares. Ijuí: Unijuí, 2004.
DERDYK, Edith. Formas de pensar o desenho: desenvolvimento do grafismo
infantil. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2004.
GAVAZZONI, A. Breve história da arte e seus reflexos no Brasil. Rio de Janeiro:
Thex, 1998.
MOREIRA, Ana Angélica Albano. Espaço do desenho: a educação do educador. 10.
ed. São Paulo: Loyola, 2005.
WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da
evolução dos estilos na arte mais recente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006
DISCIPLINA: DIDÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO
89
EMENTA
Estudo da escola como instituição que circunscreve a relação pedagógica. Reflexão
sobre aspectos a considerar na relação cotidiana: diferenças individuais na
aprendizagem. Discussão das características, atuação e formação docente. Análise da
dimensão interpessoal professor-aluno. Estudo da relação ensino-aprendizagem: a
questão do conhecimento. A aprendizagem como recurso para aquisição de
competências, hábitos, habilidades, atitudes e convicções. Elaboração de planos
educacionais como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente
escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A,
2000.
GHIRALDELLI Jr., P. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
100p.
LIBÂNEO, J. C. Didática. 1.ed. São Paulo: Cortez, 1994. 263p.
OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. 3.ed.
Campinas: Papirus, 2001. 141p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, N. Formação de professores: pensar e fazer. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
103p.
ANASTASIOU, Léa das Graças. Didática e ação docente: aspectos metodológicos na
formação de profissionais da educação. Curitiba: Champagnat, 2004.
CUNHA, Maria Isabel. da. O bom professor e sua prática. 13.ed. Campinas:
Papirus, 2003.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos
PCNs v.1. 3.ed. Brasília: MEC, 2001. 126p.
OLIVEIRA, M. R. N. S. (Org). Confluências e divergências entre didática e
currículo. 2.ed. Campinas: Papirus, 2002. 176p.
PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre:
Artmed, 2002. 176p.
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. 1.ed. Porto Alegre:Artes
Médicas, 2000. 192p.
SILVA, M. da. Controvérsias em didática. 1.ed. Campinas: Papirus, 1995. 99p.
DISCIPLINA: DIFICULDADES E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM
EMENTA
90
Dificuldades de aprendizagem. Fracasso escolar. Transtorno das habilidades escolares.
Estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEE, Helen; BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
CAMPOS, Dinah M. S. Psicologia da aprendizagem. 40 ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2013.
PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange M. Psicologia da aprendizagem: da teoria do
condicionamento ao construtivismo. São Paulo: Contexto, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Dinah M. S. Psicologia e desenvolvimento humano. 6 ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2010.
COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação
Escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007. (volume 2).
RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; HERZBERG, Eliana. Psicologia
do desenvolvimento: a infância inicial; o bebê e sua mãe. São Paulo: EPU, 2005. 90
p. (Vol.2).
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DE INFORMÁTICA E NOVAS
TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO
EMENTA
Identificação dos processos de diferentes linguagens e mediações tecnológicas na
educação no contexto escolar. Organização e oferecimento de propostas de formação
continuada e para a produção de materiais educativos em diversos suportes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, E. O. de Campos. Ensino de informática - Informática I. Campinas:
Komedi. 2002. 166p.
KENSKI, V. M.. Educação e novas tecnologias: o novo ritmo da informação. 1.
ed. Campinas: Papirus, 2007. 144p.
MORAES, R.l de A.. Informática na educação. 2.ed. São Paulo: DP & A, 2000.132p.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Introdução, Brasília, 1998.
LEITE, L. S.; SAMPAIO, M. N. Alfabetização tecnológica do professor. 2.ed.
Petrópolis: Vozes, 2001. 112p.
MASETTO, M. T.; MORAN, J. M.; BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação
tecnológica. 1. ed. Campinas: Papirus, 2000. 174p.
91
SANTOS, M. L. Do giz à era digital. 1.ed. Porto Alegre: Porto Alegre: Zouk, 2003.
96p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MASETTO, M. T.; MORAN, J. M.; BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação
tecnológica. 1. ed. Campinas: Papirus, 2000. 174p. (02)
POCHO, C. L. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de
aula/ C. L. Pocho, M.de M. Aguiar, M. N. Sampaio; L. S. LEITE (coord.). Petrópolis,
RJ: Vozes,2003. 118p (05)
TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o
professor. 4.ed. São Paulo: Érica, 2002.
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
EMENTA
Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que caracterizam o
coletivo histórico. Estudo das abordagens do ensino da história da educação.
Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da história da
humanidade. Verificação dos condicionamentos econômicos e a intrínseca relação com
os movimentos políticas da história da humanidade. Estudo da evolução histórica da
educação no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANACORDA, Mario A. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 13.
ed. São Paulo: Cortez, 2010.
PILETTI, Claudino; PILETTI, Nelson. História da educação: de Confúcio a Paulo
Freire. São Paulo Contexto, 2012.
ROMANELLI, Otaíza de O. História da educação no Brasil: 1930-1973. 38. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria. L. de A. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3.
ed. São Paulo:
Moderna, 2013.
BRANDÃO, Carlos. R. O que é educação? São Paulo: Brasiliense, 2013.
DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. 18. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2012.
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2011.
92
GHIRALDELLI Jr. Paulo. História da educação brasileira. 2.ed. São Paulo: Cortez,
2008.
DISCIPLINA: INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
EMENTA
Estudo dos fundamentos históricos da política de educação de pessoas com
necessidades especiais. Compreensão das transformações históricas da educação
inclusiva, com vistas à construção de uma prática pedagógico-educacional inclusiva –
favorecedora do acesso e permanência do aluno com deficiência. Reflexão dos
princípios éticos e da aceitação da diversidade humana, em seus aspectos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na
educação básica / Secretaria de Educação Especial – MEC; SEESP, 2001. 79p. In:
http://portal.mec.gov.br/ seesp/arquivos, 2008.
DAMÁZIO, M.F.M. Atendimento educacional especializado: pessoas com surdez.
In: http: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
GOMES, A. L.L. ET AL. Atendimento educacional especializado: deficiência
mental. In: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
MACHADO, R. Atendimento educacional especializado: deficiência física. http:
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4.ed.
São Paulo: Cortez, 2003. 208p.
SÁ, E.D.; CAMPOS, I.M. e SILVA, M.B.C. Deficiência visual. In: http:
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
SCHIRMER, C.R.; BROWNING, N.; BERSCH, R. e MACHADO, R. Atendimento
educacional especializado: deficiência física. In: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos,
2008.
VIRGOLIM, A.M.R. Altas habilidades/superdotação: encorajando potenciais.
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial, 2007 ou http:
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Adaptações curriculares / Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de
Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 199. 62p.In: www.mec.gov.br.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:
Moderna, 2003. 95p.
93
MEC/SEESP. Sala de recursos multifuncionais: espaço para atendimento
educacional especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2006. In: www.mec.gov.br.
PADILHA, A. M. L. Práticas pedagógicas na educação especial: a capacidade de
significar o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. 2.ed. Campinas: Autores
Associados, 2005. 194p.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
EMENTA
Apresentação dos conceitos de desenvolvimento geral, da cognição humana e da
aquisição dos saberes. Estudo sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem
com prioridade no âmbito escolar. Reflexão sobre as diferentes visões de homem e
mundo a partir das abordagens e práticas pedagógicas. Abordagem das teorias de
Jean Piaget, Lev S. Vygotsky e Henry Wallon. Estudo das dificuldades de
aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Marcos Vinícius Psicologia da educação. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
GOULART, Iris Barbosa Psicologia da educação.8 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.
LA TAILLE, Yves. OLIVEIRA, Marta Kohl. DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky,
Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 19 ed. São Paulo: Summus, 1992.
SABINO, Maria Aparecida Cória. Psicologia aplicada à Educação. São Paulo: EPU,
1986.
SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. Trad Cristina Maria de Oliveira. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo
sócio-histórico. 3 ed. São Paulo: Scipione, 1995.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança. 3 ed, 1964.
PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. 4.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1986.
PIAGET, Jean. O juízo moral na criança. São Paulo: Summus, 1994.
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 9ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2008.
RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento. Vol 1. São Paulo: EPU,
1981.
94
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A construção do pensamento e da linguagem. São
Paulo: Martins Fontes, 2000.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento
dos processos psicológicos superiores. Org Cole, Steiner, Scribnei, Souberman.
2ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
5º SEMESTRE
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, NATUREZA E SOCIEDADE
EMENTA
Estudo sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise dos objetivos,
conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos relacionados a estas áreas,
possibilitando uma interferência multidisciplinar a partir de aspectos geográficos,
históricos, culturais e ambientais. Desenvolvimento da responsabilidade ambiental e
social: direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação. Campinas: Papirus,
2001.
Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil. Brasília: Secretaria da Educação Fundamental, 2001.
PENTEADO, Heloisa D. Meio ambiente e formação de professores. 3. ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Fernando; DINIZ, Renato Eugênio da Silva; NARDI, Roberto. Pesquisa em
ensino de ciências: contribuição para a formação de professores. 5. ed. São Paulo:
Escritura, 2004.
CARROLI, Stephen. Guia prático da vida saudável. São Paulo: Pubifolha, 2000.
CARVALHO, Anna M. Pessoa de. Formação de professores de ciências: Tendências
e renovações. 5. ed. São Paulo: Cortez.
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino
de ciências: fundamentos e métodos. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: E. P. U.,
1987.
MONTEIRO, A. Atlas visual do corpo humano. São Paulo: Rideel, 2006. 33p.
SETUBAL, Maria Alice. Ensinar e aprender: construindo uma proposta de ciências. V.
1. 2. e 3. Paraná: CEMPEC, 2005.
95
Serão utilizadas também revistas às áreas de educação e pesquisa de artigos na
internet.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO
EMENTA
Relação entre os processos de invenção da escrita. Estudo dos conceitos de
alfabetização e letramento. Estudos das metodologias da alfabetização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, J. J. Alfabetização e leitura. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. 159p.
CAGLIARI, L. C. Alfabetização & linguística. 10. ed. São Paulo: Scipione, 2006.
191p.
FERREIRO, E. Psicogênese da língua escrita. 1.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1999. 300p.
FERREIRO, E. Alfabetização em processo. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 136p.
FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
104p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRO, E. (coord.). Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. 3.ed.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. 273p.
FRANCHI, E. P. Pedagogia da alfabetização: da oralidade à escrita. 7. ed. São
Paulo: Cortez, 2001. 359p.
KATO, M (org.). A concepção de escrita pela criança. 1 ed. Campinas: Pontes,
1992. 208p.
LIMA, A. F. S. O. Pré-escola e alfabetização. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 227p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial curricular nacional para a Educação
Infantil. Vol. 3. Brasília: Secretária da Educação Fundamental, 2001.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
EMENTA
Abordagem das concepções de infância e educação infantil, construídas ao longo do
tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da psicologia e da sociologia.
Discussão das principais metodologias e práticas que propiciem às crianças, no
cotidiano das instituições destinadas à educação infantil, experiências enriquecedoras
que possibilitem o desenvolvimento e garantam seu direito à infância.
96
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOULART, Iris Barbosa Psicologia da educação.8 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.
LA TAILLE, Yves. OLIVEIRA, Marta Kohl. DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky,
Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 19.ed. São Paulo: Summus, 1992.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial Curricular Nacional para educação infantil Vol I. Brasil.Brasília:
MEC/SEF, 1998.
RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento. Vol 1. São Paulo: EPU,
1981.
SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. Trad Cristina Maria de Oliveira. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLL, Cesar. MARCHESI, Alvaro. PALACIOS, Jesus & colaboradores. Psicologia
evolutiva. Coleçao desenvolvimento psicológico e educação. 2.ed. São Paulo: Artmed,
2004.
CARRAHER, T. N. Aprender pensando: contribuições da psicologia. 2 ed. Petrópolis:
Vozes. 1986.
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 9ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2008.
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. 4.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1986.
DISCIPLINA: LITERATURA INFANTOJUVENIL
EMENTA
Articular a literatura infantil no contexto educacional, estabelecendo rede de
significações, que criem oportunidades de integrar as experiências de vida
(re)direcionando a natureza cognitiva, estética, política e ética do ambiente escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSATTO, Cleo. A arte de contar histórias no Século XXI: tradição e ciberespaço.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil-teoria, análise, didática. São Paulo,
Ática, 1997 6ª d.
COELHO, Nelly Novaes. Panorama Histórico da Literatura Infantil/Juvenil. São
97
Paulo: Ática, 1991.
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil: teoria e prática. São Paulo:
Ática, 1990 4ª d.
LAJOLO, Marisa; ZILBERMANN, Regina. Literatura infantil brasileira: histórias &
histórias. São Paulo: Ática, 1987.
BETENLHEIN, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1980, 8ª d.
KHEDE, Sonia Salomão. Personagens da Literatura Infanto-Juvenil. São Paulo:
Ática, 2000.
SISTO, Celso. Textos e pretextos sobre a arte de contar histórias. 2ª Ed.
Curitiba: Positivo 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOBATO, Monteiro. Obras completas de Monteiro Lobato. São Paulo: Brasiliense,
1964.
ROCHA, RUTH. Marcelo, marmelo, martelo. Rio de Janeiro: Salamandra, 1976.
BOJUNGA, LYGIA. O sofá estampado. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988.
ESOPO. Fábulas. Tradução de Antônio Carlos Vianna. Porto Alegre: L&PM, 2007.
LA FONTAINE, Jean de. Fábulas de La Fontaine. Trad. Yolanda Lhullier Santos. São
Paulo: Edigraf, 1957.
PERRAULT, Charles. Contos da mamãe gansa. Tradução e introdução de Ivone C.
Benedetti. Porto Alegre: L&PM, 2012.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM INFANTIL
EMENTA
Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e orientação
do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão
sobre o crescimento e o desenvolvimento do individuo. Abordagem dos conceitos de
aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas
medidas de orientação do processo ensino aprendizagem.
BILIOGRÁFIA BÁSICA
CUNHA, Marcos Vinícius Psicologia da Educação. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
GOULART, Iris Barbosa Psicologia da Educação. 8 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2001.
SABINO, Maria Aparecida Cória. Psicologia aplicada à Educação. São Paulo: EPU,
1986.
SALVADOR, César Coll. Psicologia do Ensino. Trad. Cristina Maria de Oliveira. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
98
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, D. M. S. Psicologia da adolescência. Normalidade e psicopatologia.
Petrópolis/RJ: Vozes, 1987.
CARRAHER, T. N. Aprender pensando: contribuições da psicologia. 2 ed. Petrópolis:
Vozes. 1986
PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. 9ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2008.
RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento. Vol 1. São Paulo: EPU,
1981.
BAQUERO, Ricardo. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. 4.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1986.
DISCIPLINA: SEMINÁRIO SOBRE JOGOS E BRINCADEIRAS
EMENTA
Apresentação conceitual de jogos e brincadeiras. Reflexão sobre o papel da
comunicação infantil na construção do indivíduo. Instrumentalização do docente para
atuar como brincante. Apresentação do jogo como instrumento de aprendizagem
intelectual, física e motora. Elaboração e construção de jogos que tenham no brincar
seu elemento essencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil/ Ministério da Educação
e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF,1998.
3v.:il.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 5. ed.
São Paulo: Cortez, 2001.
LOPES, Maria da Glória. Jogos na educação: criar, fazer, jogar. 4. ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
MARCELINO, Nelson Carvalho. Lazer e humanização. 5. ed. Campinas: Papirus,
2001.
RIZZI, Leonor e HAYDT, Regina Célia. Atividades lúdicas na educação da criança.
7. ed. São Paulo: Ática, 1998.
ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 8. ed.
Petrópolis: Vozes, 2000.
99
OLGA, Reverbel. Jogos teatrais na escola. São Paulo: Scipione, 1996.
PEREIRA, Marisa Bernardes. Vamos aprender e brincar 1 – educação infantil –
pré-escola. 1. 3d. Local: Scipione, 2002.
PEREIRA, Marisa Bernardes. Vamos aprender e brincar 2 – educação infantil –
pré-escola. 1. 3d. Local: Scipione, 2002.
PEREIRA, Marisa Bernardes. Vamos aprender e brincar 3 – educação infantil –
pré-escola. 1. 3d. Local: Scipione, 2002.
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 6.
ed. São Paulo: Vozes, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, V.C. O jogo no contexto da Educação Psicomotora. São Paulo: Cortez,
1992.
FRIEDMAN, Adriana. Jogos de brincar. São Paulo: Scritta, 1995.
FREIRE, J.B. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione, 1989.
GARDNER, H. Estruturas da mente, a teoria das inteligências múltiplas.
LIBÂNEO, J.C. e PIMENTA, &. G. (coords). Metodologia do ensino de Educação
Física. São Paulo: Cortez, 1992.
MELLO, A.M. Psicomotricidade, educação física, jogos infantis. São Paulo:
Olirasa, 1989.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO.SECRETARIA DA EDUCAÇAO FUNDAMENTAL.
PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS; educação física -3 ed. Brasília,2001.
PIAGET, J. O Nascimento da inteligência na criança. Lisboa: Dom Quixote, 1997.
___________. A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
WAYSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
6º SEMESTRE
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
EMENTA
Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de avaliação.
Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de avaliação
institucional e externa (governamentais).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador - avaliação educacional:
formação inicial e contínua. v.2. São Paulo: Editora UNESP, 1996. 263p.
100
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12.ed.
São Paulo: Cortez, 2002. 180p.
SALERNO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional:
planejamento, políticas e gestão. 1.ed. Campinas – SP: Alínea, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma
sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2002. 151p.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial curricular nacional para a educação infantil – Vol. 1 e 2- Brasília:
MEC/SEF, 1998.
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,
novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez.
HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e
reformulação do currículo. São Paulo: Cortez, 1995.
DISCIPLINA: ESTUDOS AVANÇADOS EM CURRÍCULOS
EMENTA
Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do currículo
como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes. Articulação
das diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos teórico-
práticos e as relações para a implementação de propostas curriculares baseadas nas
políticas educacionais e no multiculturalismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador - avaliação educacional:
formação inicial e contínua. v.2. São Paulo: Editora UNESP, 1996. 263p.
DALMAS, Â. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento
e avaliação. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 142p.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12.ed.
São Paulo: Cortez, 2002. 180p.
MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: campo, conceito e pesquisa. 1.ed. Petrópolis:
Vozes, 2007. 140p.
PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-
pedagógico da escola. 1.ed. São Paulo: Cortez / Instituto Paulo Freire, 2001. (Guia da
Escola Cidadã, v.7.)
101
BIBLIOGRAFIA COMPEMENTAR
AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação: para uma
sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2002. 151p.
APPLE, Michael W. Ideologia e currículo. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 288p.
BELLONI, I.; MAGALHÃES, H. de; SOUSA, L. C. de. Metodologia de avaliação em
políticas públicas: uma experiência em educação profissional. 2.ed. São Paulo:
Cortez, 2001. 96p.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial curricular nacional para a educação infantil – Vol. 1 e 2- Brasília:
MEC/SEF, 1998.
FONSECA, Selva Guimarães. Currículos, saberes e culturas escolares. 1.ed.
Campinas-SP: Alínea, 2007. 232p.
HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e
reformulação do currículo. São Paulo: Cortez, 1995.
WERLE, F.O.C. Conselhos escolares: implicações na gestão da escola básica. Rio de
Janeiro: DP&A, 2003.
ZEN, Maria Isabel H. Dalla. Projetos pedagógicos – cenas de salas de aula. V.7. 3.
ed. Porto Alegre – RS: Mediação, 2001. 112p.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA LÍNGUA
PORTUGUESA- LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL I
EMENTA
Fundamentos e metodologia do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais.
Estabelecimentos das relações entre leitura e escrita. Estudo das competências e
habilidades da alfabetização e letramento. Estudo dos mecanismos de coesão e
coerência nas diversas práticas textuais. Apresentação do ensino da língua portuguesa
nas séries iniciais por meio de contextos teórico-metodológicos. Leitura de diferentes
gêneros sobre temas sócio-históricos-culturais, sustentabilidade e meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004. 59p.
BRASIL, Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
língua portuguesa. v.2. 3.ed. Brasília: MEC/SEF, 2001. 144p. Disponível em www.
mec.gov.br
FÁVERO, L.L. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna.
4.ed. São Paulo: Cortez, 2003. 126p.
FERREIRO, E. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999. 300p.
102
KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. 10.ed. São Paulo: Alínea, 2004.
102p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 42.ed.
São Paulo: Cortez, 2001. 87p.
KRAMER, S. Alfabetização leitura e escrita: formação de professores em curso. São
Paulo: Ática, 2001. 213p.
MARY, R. Dinâmicas de leitura para sala de aula. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
69 p.
SERAFINI, M. T. Como escrever textos. 11.ed. São Paulo: Globo, 2001. 221p.
SOARES, M. Linguagem e escola: uma perspectiva social. 17.ed. São Paulo: Ática,
2002. 95p.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA MATEMÁTICA
EMENTA
Abordagem do conhecimento matemático com embasamento na visão histórico-
cultural. Estudo das alternativas metodológicas para o ensino da matemática nas
séries iniciais. Estudo das orientações curriculares contidas no Referencial Curricular
Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCN´s) para o ciclo I.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: matemática. v.3. 3.ed. Brasília: SEEF/MEC, 2001.
CAVALCANTI, Z. Aprender matemática resolvendo problemas. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
LERNER, D. A matemática na escola aqui e agora. 2.ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
ROSA NETO, E. Didática da matemática. 11.ed. São Paulo: Ática, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACKET, M. Matemática sem dificuldades: ou como evitar que ela seja odiada por
seu aluno. Porto Alegre: Artmed, 2002.
D’AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. 8.ed. Campinas:
Papirus, 2001.
DANYLUK, O. Alfabetização matemática: as primeiras manifestações da escrita
infantil. Porto Alegre: Edipurf, 2002.
103
HUETE, J. C. S.; BRAVO, J. A. F. O ensino da matemática: fundamentos teóricos e
bases psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
MACHADO, N. J. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação
mútua. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
MACHADO, N. J. Matemática e realidade: análise dos pressupostos filosóficos que
fundamentam o ensino da matemática. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SECRETARIA de Educação Média e Tecnológica. Ciências da natureza, matemática
e suas tecnologias. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002.
SETUBAL, M. A. (Secretaria de Estado da Educação) Ensinar e aprender:
impulso inicial matemática. Cempec: Paraná, 2005.
SETUBAL, M. A. (Secretaria de Estado da Educação) Ensinar e aprender:
construindo uma proposta: Matemática (vol. 1,2,3). Cempec: Paraná, 2005.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE CIÊNCIAS -
CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL
EMENTA
Contextualização dos fundamentos e da metodologia do ensino de Ciências nos anos
iniciais do Ensino Fundamental. Estabelecimento de relações entre os saberes
sistematizados e cotidianos por meio de experimentos que permitam o
desenvolvimento e aprofundamento teórico-prático do conhecimento científico.
Compreensão do ensino de ciências naturais como contribuição para reconstrução da
relação homem-natureza, a partir do conhecimento científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
ciências naturais. 3. ed. v. 4; Brasília: MEC/SEF, 2001.
CARVALHO, Anna M. Pessoa. Formação de professores de ciências: tendências e
inovações. São Paulo; Cortez
COLL, César, TEBEROSKY, Ana. Aprendendo ciências: conteúdos especiais para o
ensino fundamental de 1° a 4° série. 1 ed. São Paulo; Ática, 2006.
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; Pernambuco, Marta Maria. Ensino de
ciências: fundamentos e métodos. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASTOLFI, Jean Pierre et al. A didática das Ciências. Campinas: Papirus, 1991.
CARROLL, Stephen. Guia prático da vida saudável. São Paulo: Pubifolha, 2000.
DELIZOICOV, Demétrio. Metodologia de ensino de ciências. 2.ed. São Paulo:
104
Cortez, 2000.
ELEUTÉRIO, JR., José. Doenças sexualmente transmissíveis. 1.ed. São Paulo:
Contexto, 2002.
KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo de ciências. São Paulo: E.P.U.,
1987.
MENEZES, Luís Carlos de. Formação continuada de professores de ciências no
contexto ibero-americano. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2001.
SETUBAL,Maria Alice. Ensinar e aprender: Construindo uma proposta Ciências.
V. 1, 2 e 3. Paraná: ceMPEC, 2005.
TOMITA, Rúbia Yuri. Atlas visual do corpo humano. 2.ed. São Paulo: Rideel,
2003.222p.
EMENTA
Reflexão sobre a alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental. Apresentação
da construção da escrita pela criança e as intervenções do professor. Orientações
didáticas para o ensino da língua: leitura, escrita, oralidade. Apresentação dos gêneros
textuais na comunicação.
DISCIPLINA: PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, J. J. Alfabetização e leitura. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. 159p.
CAGLIARI, L. C. Alfabetização & linguística. 10. ed. São Paulo: Scipione, 2006.
191p.
FERREIRO, E. Psicogênese da língua escrita. 1.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1999. 300p.
FERREIRO, E. Alfabetização em processo. 14.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 136p.
FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
104p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRO, E. (coord.). Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. 3.ed.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. 273p.
FRANCHI, E. P. Pedagogia da alfabetização: da oralidade à escrita. 7. ed. São
Paulo: Cortez, 2001. 359p.
KATO, M (org.). A concepção de escrita pela criança. 1 ed. Campinas: Pontes,
1992. 208p.
LIMA, A. F. S. O. Pré-escola e alfabetização. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 227p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial curricular nacional para a Educação
105
Infantil. Vol. 3. Brasília: Secretária da Educação Fundamental, 2001.
DISCIPLINA: PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO
EMENTA
Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de avaliação.
Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de avaliação
institucional e externa (governamentais).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
7º SEMESTRE
DISCIPLINA: DIDÁTICA, ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA EDUCAÇÃO DE
PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
EMENTA
Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos ambientes
sociais e escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos mecanismos que
envolvem a educação inclusiva e de suas implicações na prática educacional como um
todo. Os direitos humanos da pessoa com necessidades especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na
educação básica / Secretaria de Educação Especial – MEC; SEESP, 2001. 79p. In:
http://portal.mec.gov.br/ seesp/arquivos, 2008.
DAMÁZIO, M.F.M. Atendimento educacional especializado: pessoas com surdez.
In: http: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
GOMES, A. L.L. ET AL. Atendimento educacional especializado: deficiência
mental. In: portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
MACHADO, R. Atendimento educacional especializado: deficiência física. http:
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4.ed.
São Paulo: Cortez, 2003. 208p.
MEC/SEESP. Sala de recursos multifuncionais: espaço para atendimento
educacional especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2006. In: www.mec.gov.br.
PADILHA, A. M. L. Práticas pedagógicas na educação especial: a capacidade de
significar o mundo e a inserção cultural do deficiente mental. 2.ed. Campinas: Autores
106
Associados, 2005. 194p.
PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre:
Artmed, 2002. 176p.
VIRGOLIM, A.M.R. Altas habilidades/superdotação: encorajando potenciais.
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial, 2007 ou http:
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos, 2008.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, ESPAÇO E FORMA
EMENTA
Orientação do futuro educador para o ensino da geometria nos anos iniciais de
maneira lúdica, por meio de jogos e brincadeiras, desenvolvendo na criança as noções
de forma e espaço a partir da exploração de seu esquema corporal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANÃO, Ivana V. D. A matemática através de brincadeiras e jogos. 5.ed.
Campinas, Papirus, 2004.
Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação fundamental.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Vol.3. Brasília:
MEC/SEF, 2001.
CARVALHO, D.L. Metodologia do ensino da matemática. 2.ed. São Paulo: Cortez,
1994.
LERNER, D. A matemática na escola aqui e agora. 2 .ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, E. M. A ludicidade e o ensino da matemática. 3.ed. Campinas: Papirus,
2006.
BRENELLI, Rosely P. O jogo como espaço para pensar: a construção de noções
lógicas e aritméticas. 5.ed. Campinas: Papirus, 2005.
CAVALCANTI, Zélia. Aprender matemática resolvendo problemas. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
D’AMBROSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. 8.ed. Campinas:
Papirus, 2001.
MACHADO, N. J. Matemática e língua materna: análise de uma impregnação
mútua. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
SMOLE, K. C. S. Brincadeiras infantis nas aulas de matemática. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2006.
107
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE ARTE
EMENTA
Vivência do lúdico na educação como um instrumento de aprendizagem. Identificação
da importância do significado histórico e etimológico da arte-educação.
Desenvolvimento de experiências criadoras em arte. Relação da arte com o processo
de aprendizagem, comunicação e criatividade. Reconhecimento das diversas
manifestações artísticas da cultura brasileira, em especial da cultura afro-brasileira e
indígena.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, A. M. T. (Org.). Arte-educação: leitura no subsolo. 3.ed. São Paulo:
Cortez, 2001. 199 p.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Arte v.3. ed. Brasília: MEC, 2001. 130P. Disponível em http://www.mec.gov.br.
BRASIL . Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional
para a educação infantil: conhecimento do mundo. V.3.Brasília: MEC. 2001. 269p.
Disponível em http://www.mec.gov.br.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIAGIONI, M.Z; VISCONTI, M. Guia para educação e prática musical em escolas.
1.ed. São Paulo: ABEMÚSICA,2002. 127 p.
BUORO, A. B. Olhos que pintam: a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo:
Cortez, 2003. 256p.
COLI, J. O que é arte. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 131p.
DONDIS, A. Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
FERRAZ, M. H. C. De T. Metodologias do Ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 1993.
135p.
FERREIRA, S. Imaginação e linguagem no desenho da criança. 2.ed. Campinas:
Papirus, 2001. 111p.
FREDERICK, R. Brincando com a música. Blumenau, S.C: Todolivro, 2005.
GALDINO, J. Brincando com arte: Jocelino Soares. São Paulo. Noovha América.
2004. 37p.
KOHL, M. A. Descobrindo grandes artistas: a prática da arte para crianças. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2001. 154p.
NOVELLY, M. C. Jogos teatrais: exercícios para grupos e sala de aulas. 9. ed. São
Paulo: Papirus, 2006. 179 p.
OLIVEIRA, J; GARCEZ, L. Explicando a arte: uma iniciação para entender e apreciar
as artes visuais. 3. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002. 157p.
108
REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola. 1993 editora Scipione.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. O
ensino de arte nas séries iniciais: ciclo I. Organização de Roseli Cassar Ventrella e
Maria Alice Lima Garcia. São Paulo: FDE, 2006. 232p.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA GEOGRAFIA
EMENTA
Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como se
ensina geografia na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino
de geografia no contexto histórico e escolar do Brasil utilizando temas transversais:
ética, meio ambiente, saúde e pluralidade cultural. Estudo do percurso e as propostas
teórico-metodológicas dos parâmetros curriculares nacionais – PCN. Aprofundamento
do foco nos conceitos geográficos e desenvolvimento de práticas pedagógicas que
possibilitem a contextualização do professor nos espaços geográficos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, C. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 8ª ed. Campinas.SP:
Papirus 1998.141 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil. v.3. Brasília: MEC/SEF, 2001. 269p. (2) Disponível em www.mec.gov.br.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Compreensão – 11º edição – São Paulo Cortez,
2001. – Coleção Questões da Nossa Época; v.16.
RIOS, T. A. Ética e competência. 11.ed. São Paulo Cortez, 2001. 86p.
1998.
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, P. R. História, geografia e ciências: classes de alfabetização. Coleção
Cambalhota. São Paulo: Ática, 2004. 192p.
Cohn, C.. Antropologia da Criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed.,2005. 58 pag.
(2)
CASTROGIOVANNI, A. C. (org). Ensino de geografia: práticas e textualizações do
cotidiano. 6.ed. Porto Alegre: Mediação, 2008. 174p.
KIMURA, Shoko. Geografia no ensino básico.1.ed. São Paulo: Contexto, 2008.
MARTINELLI, Marcelo. Atlas geográfico: natureza e espaço da sociedade. 1.ed.
Editora Brasil, 2003.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 224p.
Obs. E ainda legislação e documentos oficiais do MEC; revistas da área de educação.
109
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE HISTÓRIA
EMENTA
Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como se
ensina história na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino de
história no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as propostas
teórico-metodológicas dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN e as relações com
os temas transversais: ética, meio ambiente, saúde e pluralidade cultural. Discussão
da importância didática e pedagógica da pesquisa histórico-documental e crítica para o
ensino de História para as séries iniciais do Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, C. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 8ª ed. Campinas.SP:
Papirus 1998.141 p.
BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo:
Cortez, 2004. 408p.
NIKITIUK, S. M. L. (Org.). Repensando o ensino de história. 4.ed. São Paulo:
Cortez, 2001. 93p.
NIKITIUK, Sonia Leite. Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez,2001.
PINSKY, J. (org). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, P. R. História, geografia e ciências: classes de alfabetização. Coleção
Cambalhota. São Paulo: Ática, 2004. 192p.
BITTENCOURT, C. (org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto,
2001. 175p.
COHN, C.. Antropologia da Criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed.,2005. 58 pag.
DOUROJEANNI, Marc; PÁDUA, Maria Tereza Jorge. Biodiversidade: a hora decisiva.
2.ed. Curitiba: UFPR, 2007. 282p.
PINSKY, J. (org). O ensino de história e a criação do fato. 12.ed. São Paulo:
Contexto, 2006. 109p.
DISCIPLINA: PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
EMENTA
Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de jovens e adultos.
Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos, voltada à ética e aos
direitos humanos. Estudo de propostas de alfabetização e de formas de avaliação para
110
jovens e adultos. Reflexão sobre as políticas públicas de educação para jovens e
adultos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARCELOS, Valdo. Formação de professores para educação de jovens e adultos.
1.ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 108p.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros
curriculares nacionais. Brasília: MEC/ SEF, 1998. Disponível em www.mec.gov.br
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares
nacionais. Brasília: MEC/ SEF, 1998. Disponível em www.mec.gov.br
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO / CNE-CEB. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação de Jovens e Adultos (Resolução CNE/CEB N.º 1, de 05/07/2000).
Disponível em www.mec.gov.br
GADOTTI Moacir. Educação de jovens e adultos: teorias, prática e proposta. 4.ed.
São Paulo: Cortez, 2001.
PEREIRA, Marina Lúcia. A construção do letramento na educação de jovens e
adultos. 1.ed. São Paulo: Autêntica, 2004.
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
37.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008. 148p. (4) (370.7/F933p)
MOLL, Jaqueline. Educação de jovens e adultos. Porto Alegre, RS: Mediação, 2004.
(3) (374/M738e)
PICONEZ, Stela C. Berthold. Educação escolar de jovens e adultos. 1.ed.
Campinas-SP: Papirus, 2002. 144p. (2) (374/P664e)
RIBEIRO, Vera Maria Masagão (Coord.). Educação para jovens e adultos: ensino
fundamental: proposta curricular-1.º segmento. 4.ed. São Paulo: Ação Educativa:
Brasília: MEC, 2001.
VÓVIO, Cláudia Lemos (Coord.). Viver, aprender: educação de jovens e adultos; 3-
guia do educador. 2.ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Fundamental, 2000. 204p. In: www.mec.gov.br
VÓVIO, Cláudia Lemos (Coord.). Viver, aprender: educação de jovens e adultos; 3-
módulos 1 e 2. v.1. 2.ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Fundamental, 2000. 171p. In: www.mec.gov.br
VÓVIO, Cláudia Lemos (Coord.). Viver, aprender: educação de jovens e adultos; 3-
módulos 3 e 4. v.2. 2.ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Fundamental, 2000. 310p. In: www.mec.gov.br
111
Outras fontes: Legislação, orientações, diretrizes e outros documentos legais do
Ministério da Educação, acessíveis pela INTERNET.
DISCIPLINA: PROJETOS PEDAGÓGICOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA E APOIO
ESCOLAR
EMENTA
Estudo sobre a capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio escolar aos
alunos da escola básica. Elaboração de projetos educacionais voltados às dificuldades
de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas pessoais, escolares,
familiares, vocacionais, referentes as questões ambientais e sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº
9394/96. Brasília : 1996.
SEE, Resolução SE nº 02, de 12-1-2012 - Dispõe sobre mecanismos de apoio escolar
aos alunos do ensino fundamental e médio da rede pública estadual.
BELLOCHIO, Claudia Ribeiro et al. Profissão docente: algumas dimensões e
tendências. Educação. Santa Maria: UFSM, v.19, no. 2, 2004.
GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação educacional na
prática: princípios técnicas instrumentos. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 2006.
GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. A orientação educacional: conflito de paradigmas e
alternativas para a escola. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGO, Lucila. Orientação profissional: uma experiência psicodramática. São
Paulo: Agora, 2006.
GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. Supervisão e orientação educacional: perspectivas
de Integração na escola. São Paulo: Cortez, 2005.
LISBOA, Marilu Diez: SOARES, Dulce Helena Penna. Orientação profissional em
ação: formação e prática de orientadores. São Paulo: Summus, 2000.
DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje a amanhã. 9. ed. São
Paulo: Ática, 2000.
DISCIPLINA: TREINAMENTO E COORDENAÇÃO EM EMPRESAS
EMENTA
Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na identidade do
pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura de
112
espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas pedagógicas no
processo de estruturação e organização de ambientes socioeducativos em espaços não
escolares. Gestão de programas e projetos educacionais voltados para pedagogia
social de rua, em ambientes empresariais, hospitalares e da melhoria de qualidade de
vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, Maria de Fátima Cardoso. Formação Continuada de Docentes da
Educação Básica - construindo parcerias. Autêntica. 2011.
GUIDO, Humberto. A arte de aprender: metodologia do trabalho escolar para a
educação básica. Petrópolis, RJ: Vozes. 2009.
PILETTI, Nelson. Educação Básica - da organização legal ao cotidiano escolar. Ática.
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Luiz Antônio. Educação, Estado e Democracia no Brasil. 5. ed. São Paulo:
Cortez, 2005.
HENGEMUHIE, Adelar. Gestão de Ensino e Práticas Pedagógicas. 7. ed. Vozes.
2011.
LUCK, Heloisa. Gestão Educacional - uma questão pragmática. 9. ed. Vozes. 2011.
OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão Democrática da Educação. 5. ed. Vozes. 2009.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 40. ed. Campinas: Autores Associados,
2008.
VICENTINI, Almir. Gestão Escolar - dicas corporativas. São Paulo: Phorte. 2010.
8º SEMESTRE
DISCIPLINA: GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA
EMENTA
Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus fatores
sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos principais
autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e contemporânea,
identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com êxito, na gestão.
Estudo de gestão democrática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, P. Desafios modernos da educação. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 272p.
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,
113
novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez.
SALERNO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional:
planejamento, políticas e gestão. 1.ed. Campinas – SP: Alínea, 2007.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. As dimensões do projeto político-pedagógico.
1.ed. Campinas-SP: Papirus, 2001.
Outros: Legislação e materiais pertinentes disponibilizados eletronicamente pelo
Ministério da Educação.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Laurinda Ramalho; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. O coordenador
pedagógico e questões da contemporaneidade. 1.ed. São Paulo: Loyola,
2006.142p.
FONSECA, S. G. Ser professor no Brasil: história oral de vida. 2.ed. Campinas:
Papirus, 2003. 230p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 184p.
GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. 7.ed. São Paulo: Ática, 2003.
160p.
MEDINA, Antonia da Silva. Supervisão escolar: da ação exercida à ação repensada.
2.ed. Porto Alegre –RS: Age, 2002. 167p.
SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores
Associados 2007. 472p.
SAVIANI, D. Instituições escolares no Brasil: conceito e reconstrução histórica.
Campinas: Autores Associados 2007.
VIEIRA, Alexandre Thomaz; ALMEIDA, Maria Elizabeth B. de; ALONSO, Myrtes (Orgs.).
Gestão educacional e tecnologia. São Paulo: Avercamp, 2003. 164p. (1)
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E NORMAS NA EDUCAÇÃO NACIONAL
EMENTA
Reflexão sobre o sistema educacional brasileiro e a organização formal da escola.
Estudo sobre o ensino da Educação Básica na legislação educacional vigente. Reflexão
das políticas de ações afirmativas da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 15.ed. Campinas: Papirus, 111p.
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,
novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez, 119p.
OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e
modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. 151p.
114
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTH, I. J. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo
paradigma de gestão do ensino fundamental. 1.ed. Campinas: Papirus, 1997. 215p.
BRANDÃO, Z. A crise dos paradigmas e a educação. 8.ed. São Paulo: Cortez,
2002. 104p.
BRASIL, Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. 1.ed.
Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2001. 407p.
BRZEZINSKI, I. LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 7.ed. São
Paulo: Cortez, 2002. 308p.
FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 4.ed. São
Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. 166p.
RODRIGUES, N. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação.
12.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.
Obs. Legislação e outros documentos oficiais disponíveis nos portais do Ministério da
Educação.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA
EMENTA
Introdução dos princípios básicos da estatística e suas variadas aplicações.
Compreensão e utilização de seus principais instrumentos de análise. Aplicação de
conceitos estatísticos no campo da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 18.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
FONSECA, J. S. da. Curso de estatística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
NAZARETH, H. R. de S. Curso de Estatística. 12.ed. São Paulo: Ática, 2003.
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLARK, J.; DOWNING, D. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
FONSECA, J. S. da. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
KAZMIER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Mc-
GrawHill do Brasil, 1982.
LEVIN, J. Estatística aplicada às ciências humanas. 2.ed. São Paulo: Harbra,
1987.
MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SILVER, M. Estatística para administração. São Paulo: Atlas, 2000.
115
TOLEDO, G. L. Estatística Básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
DISCIPLINA: PEDAGOGIA E GESTÃO DE PROCESSOS EDUCACIONAIS EM
ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
EMENTA
Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na identidade do
pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura de
espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas pedagógicas no
processo de estruturação e organização de ambientes socioeducativos em espaços não
escolares. Gestão de programas e projetos educacionais voltados para pedagogia
social de rua, em ambientes empresariais, hospitalares e da melhoria de qualidade de
vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências,
novos desafios. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 4.ed. São
Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2001. 166p.
OLIVEIRA, D. A. (Org.). Gestão democrática da educação: desafios
contemporâneos. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 283p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTH, I. J. Municipalização da educação: uma contribuição para um novo
paradigma de gestão do ensino do ensino fundamental. 1.ed. Campinas: Papirus,
1997. 215p.
FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 119p.
FERREIRA, N. S. C. (Org.). Gestão na educação: impasses, perspectivas e
compromissos. 1.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 320p.
MINISTÉRIO da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental.
Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF,
2001, Vol. 1, 2 e 3.
OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e
modalidades na Constituição Federal e na LDB (orgs). São Paulo: Xamã, 2002. 151p.
RODRIGUES, N. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação.
12.ed. São Paulo: Cortez, 2000. 120p.
SALERMO, Soraia Chafic El Kfouri. Administração escolar e educacional,
planejamento, políticas e gestão. São Paulo: Alínea, 2007.134 p.
116
DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO
EMENTA
Abordagem, a partir de uma análise histórica conceitual e interdisciplinar, de aspectos
referentes às relações entre políticas públicas, capitalismo e educação. Análise sobre a
concepção de Estado e da(s) ações governamentais e programas de intervenção
historicamente implementadas na sociedade. Propostas de debates sobre as relações
de produção e a função social da educação, considerando as contribuições da Filosofia,
da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política. Identificação das problemáticas da
racionalidade, do trabalho, do mundo simbólico, das instituições sociais e políticas em
seus aspectos globais e locais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M.L.A. História da educação . São Paulo: Moderna, 1996
BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo:
Cortez, 2004. 408p.DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. 15.ed. Campinas:
Papirus, 2003. 111p.
GHIRALDELLI JR, P. História da educação. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 240p.
MANACORDA, M. A. História da educação: da Antigüidade aos nossos dias. 10.ed.
São Paulo: Cortez, 2002. 382p.
OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. Organização do ensino no Brasil: níveis e
modalidades na Constituição Federal e na LDB. São Paulo: Xamã, 2002. 151p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, L. A. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 10.ed. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1988. 293p.
CUNHA, L. A. Educação, Estado e democracia no Brasil. 4.ed. v.17. SP/RJ:
Cortez/Ed. UFF/FLACSO-BR, 2001. 495p.
GERMANO, J. W. Estado militar e educação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Cortez / Ed.
Unicamp, 2000. 297p.
XAVIER, M. E.; RIBEIRO, M. L. e NORONHA, O. M. E. História da educação: a escola
no Brasil. São Paulo: FTD, 1994.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA INSTITUCIONAL
EMENTA
Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na identidade do
pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura de
espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas pedagógicas no
117
processo de estruturação e organização de ambientes socioeducativos em espaços não
escolares. Gestão de programas e projetos educacionais voltados para pedagogia
social de rua, em ambientes empresariais, hospitalares e da melhoria de qualidade de
vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, Maria de Fátima Cardoso. Formação Continuada de Docentes da
Educação Básica - construindo parcerias. Autêntica. 2011.
GUIDO, Humberto. A arte de aprender: metodologia do trabalho escolar para a
educação básica. Petrópolis, RJ: Vozes. 2009.
PILETTI, Nelson. Educação Básica - da organização legal ao cotidiano escolar. Ática.
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Luiz Antônio. Educação, Estado e Democracia no Brasil. 5. ed. São Paulo:
Cortez, 2005.
HENGEMUHIE, Adelar. Gestão de Ensino e Práticas Pedagógicas. 7. ed. Vozes.
2011.
LUCK, Heloisa. Gestão Educacional - uma questão pragmática. 9. ed. Vozes. 2011.
OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão Democrática da Educação. 5. ed. Vozes. 2009.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 40. ed. Campinas: Autores Associados,
2008.
DISCIPLINA: SEMINÁRIO SOBRE EDUCAÇÃO, GÊNERO E SEXUALIDADE
EMENTA
Discussão sobre os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e educação, orientação
sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo e gênero: masculino e
feminino na qualidade da educação. Estudo do desenvolvimento sexual infantil, da
educação sexual das famílias, do trabalho integrado família-escola na educação sexual
das crianças, do tabu da sexualidade nas famílias e na escola, desenvolvimento de
políticas públicas de enfrentamento ao preconceito e à discriminação contra LGBT.
Construção do conceito da diversidade sexual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONFIM, Cláudia. Desnudando a Educação Sexual. Papirus, 2012.
FURLANI, Jimena. Educação Sexual na Sala de Aula. Autêntica, 2011
LOURO, GL. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista.
118
Petrópolis: Vozes; 2011.
SILVA, Maria Cecília Pereira da. (org.). Sexualidade Começa na Infância. Casa do
Psicólogo, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EGYPTO, Antonio C. Orientação Sexual na Escola - um projeto apaixonante. 2ªed.
Cortez, 2012.
TEIXEIRA, Adla B. M. Discutindo Relações de Gênero na Escola – reflexões e
propostas para a ação docente. Junqueira e Marin, 2009.
BATISTA, Claudia Aparecida. Educação e Sexualidade: Um Diálogo com
Educadores. Ícone. 2008.
9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
De acordo com a Resolução CNE/CES N.º 1, de 15 de maio de 2006, das
Diretrizes Curriculares Nacionais, o curso de graduação em Pedagogia, licenciatura,
tem por objetivos “formar profissionais para o exercício da docência na Educação
Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na
modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio
escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos
pedagógicos” (caput do artigo 2.º).
O currículo do curso de Pedagogia está de pleno acordo com os objetivos
propostos na medida em que se compõe de um conjunto de disciplinas e componentes
curriculares, além de outras atividades acadêmicas, que atendem: a) à formação de
docentes para a educação infantil; b) à formação de docentes para os anos iniciais do
Ensino Fundamental; c) à formação de docentes para cursos ou áreas que exigem
conhecimentos pedagógicos; d) à formação de docentes com sólidos conhecimentos
sobre a organização e gestão de sistemas e instituições de ensino.
Na composição curricular, conforme especificado, os conhecimentos se
articulam através de três núcleos de estudos: a) núcleo de estudos básicos; b) núcleo
de aprofundamento e diversificação de estudos; c) núcleo de estudos integradores. O
núcleo de estudos básicos fornece os conhecimentos necessários à docência e à
gestão educacional, conhecimentos esses que são enriquecidos com o núcleo de
aprofundamento e diversificação de estudos. O núcleo de estudos integradores, de
natureza essencialmente prática, além de levar os futuros profissionais ao campo de
trabalho, procura fazer com que eles olhem para essa realidade de forma
investigativa, crítica, reflexiva e produtiva.
Quanto aos aspectos formativos, o curso de Pedagogia tem, como diretriz,
inserir o futuro licenciado no contexto da sociedade atual, em geral, e no contexto do
119
seu campo de atuação profissional, em particular, zelando pela formação de um sujeito
histórico-crítico, capaz de desenvolver uma visão crítica de mundo e de educação. Em
tempos de globalização, tudo o que está acontecendo na sociedade e no mundo afeta,
direta ou indiretamente, a vida e o trabalho de todos. Além disso, é óbvio que o
professor, no exercício da docência ou no exercício de atividades ligadas a ela, é
responsável pela formação de gerações, cabendo-lhe, portanto, ser um profissional
pensante, capaz de estabelecer as múltiplas relações que a sociedade moderna exige,
seja no terreno político, econômico, cultural, científico, tecnológico e educacional, em
sua dimensão sincrônica e diacrônica.
Do ponto de vista curricular, essa formação mais ampla perpassa todas as
disciplinas, sendo o resultado da somatória dos conhecimentos e reflexões realizados
ao longo do curso.
Com relação à docência da educação básica, o futuro professor precisa inserir-
se no universo do sistema educacional brasileiro, familiarizando-se com as políticas
educacionais, a legislação básica, a organização do sistema educacional e a
organização da escola enquanto instituição, sempre de uma ótica avaliativa e
reflexiva.
A educação, em seus contornos histórico-dialéticos, como ação humana
contextualizada, sempre esteve vinculada a fatores econômicos, políticos, sociais e
ideológicos. Dessa forma, é imprescindível a qualquer profissional, sobretudo ao
futuro profissional da educação, cultivar o hábito da reflexão sobre o “ser” e sobre o
“fazer”. O futuro professor precisa, antes de tudo, compreender o papel do educador e
da própria educação numa sociedade de mudanças. Daí ser fator decisivo que ele
compreenda os fundamentos históricos, sociológicos, antropológicos e filosóficos da
educação e seja capaz de fazer uma reflexão crítica sobre as influências e as
consequências desses fatores na educação e na prática docente atual, situando-se, ele
próprio, num contexto de mudanças, como importante agente de transformações
positivas. No currículo, as disciplinas “Organização e Políticas da Educação Básica”,
“Sociologia da Educação” e “Filosofia da Educação” prestam-se a esse propósito.
Com relação à reflexão sobre o “fazer” docente, o futuro professor tem, nas
disciplinas “Fundamentos da Didática”, “Didática e Formação Docente” e “Didática e
Prática Docente”, os fundamentos para compreender questões ligadas ao pensamento
educacional e à prática pedagógica, como os objetivos e finalidades da educação, a
seleção e organização dos conteúdos curriculares e suas didáticas específicas, as
relações entre didática e metodologias de ensino, em especial a transposição didática
e a simetria invertida, e a avaliação da aprendizagem, em consonância com as
características da clientela escolar.
Quanto aos conteúdos e suas respectivas metodologias, o curso propõe-se,
como foco, a docência básica que envolvem a educação infantil e nos anos iniciais do
120
ensino fundamental de nove anos. Dessa forma, a par das disciplinas “Fundamentos
da Didática”, “Didática e Formação Docente” e “Didática e Prática Docente”, contempla
as diferentes áreas com as disciplinas de “Educação, Natureza e Sociedade”,
“Educação, Espaço e Forma”, “Fundamentos e Metodologia da Alfabetização”,
“Fundamentos e Práticas do Ensino da Geografia”, “Fundamentos e Práticas do Ensino
de História”, “Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências”, “Matemática no Ensino
Fundamental” e “Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa”.
Nesse âmbito, uma outra questão emergente é a da comunicação. A
capacidade de utilização de diferentes linguagens é, hoje, de suma relevância em
qualquer área de conhecimento ou campo de atuação. Para o docente, revela-se
qualidade de primeira grandeza compreender e diferenciar os sistemas simbólicos das
linguagens verbal, visual, gráfica, informática, matemática, artística e corporal para
organizar o pensamento, construir significados, comunicar fatos, conhecimentos e
informações, expressar significados, emoções, valores e sentimentos e usufruir da
cultura. É inquestionável que o futuro professor tenha profunda compreensão da
estrutura e do funcionamento da língua portuguesa e dos processos de produção
textual e discursiva. Além disso, ao se falar em comunicação, não há como esquecer o
papel das novas tecnologias da informação como instrumento de integração de
diferentes meios de comunicação, linguagens e códigos, e a forma como elas podem
ser utilizadas em favor do processo de ensino e aprendizagem. Na matriz curricular,
vêm especialmente ao encontro dessas necessidades as disciplinas de
“Seminários sobre Jogos e Brincadeiras”, “Informática na Educação”,
“Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes”, além da disciplina de “Língua Brasileira
de Sinais – LIBRAS”, na perspectiva da formação para a educação inclusiva.
Nesse sentido, há que se pensar também que, para trabalhar com crianças na
Educação Infantil, nos anos Iniciais do Ensino Fundamental e com a clientela da
educação básica em geral, é preciso que o futuro licenciado conheça a pessoa do
aluno, que compreenda e saiba lidar com os principais aspectos sociais,
desenvolvimentistas e comportamentais que interferem no processo de ensino e
aprendizagem. Para auxiliá-lo nessa tarefa, ao mesmo tempo complexa e desafiadora,
o curso oferece as disciplinas de “Introdução à Psicologia”, “Psicologia da Educação”,
“Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil”, “Psicologia do Desenvolvimento da
Aprendizagem”, “Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com
Necessidades Especiais”, “A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na
Educação Básica” e “Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos”.
Com a abrangência legalmente atribuída ao curso de Pedagogia, licenciatura,
face às Diretrizes Curriculares Nacionais, o currículo abre também uma frente de
estudos nas disciplinas de” Gestão Escolar na Educação Básica”, “Gestão da Educação
Infantil” e “Gestão Educacional em Ambientes Não Escolares”, voltada para o ambiente
121
em que acontece a dinâmica do ser e do fazer, ou seja, a escola enquanto organização
ligada a um sistema de ensino: sua estrutura interna e seu funcionamento,
planejamento e gestão acadêmica e administrativa, cargos e ou funções gestoras,
relações internas e externas e os diversos tipos de atividades e projetos pertinentes a
essa área, ressaltando-se, aqui, o importante papel do projeto político-pedagógico, da
questão do currículo e da avaliação, tanto institucional quanto pedagógica, e do
funcionamento dos sistemas de ensino.
Por fim, o curso de Pedagogia procura abordar as principais frentes
curriculares envolvidas em seus objetivos, ou seja, educação infantil, anos iniciais do
ensino fundamental de nove anos, gestão educacional, de forma articulada e
interdisciplinar, integrando teoria e prática, ensino, pesquisa e socialização da
pesquisa, escola e comunidade. Para tanto, sua matriz curricular contempla as
disciplinas de “Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico”, “Leitura,
Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos”, “Produção Textual em Educação”,
“Pesquisa Educacional” e “Trabalho de Conclusão de Curso- TCC”, que devem culminar
com um trabalho de conclusão de curso. A pesquisa e a prática em campo também se
dão com o Estágio Supervisionado , as Atividades Complementares e as atividades de
práticas curriculares, que abrangem, entre outras, as atividades de extensão. Em
cumprimento à legislação vigente, o Estágio Supervisionado possui carga horária de
300 horas, distribuídas de forma a contemplar todas as áreas de atuação do futuro
educador. As Atividades Complementares, com carga horária de 100 horas, estão
distribuídas ao longo do curso, a partir do segundo ano, e são desenvolvidas de acordo
com o Plano das Atividades Complementares, incluindo a iniciação científica,
congressos, semanas, palestras, cursos, mini-cursos e outras formas de extensão,
monitorias, entre outras.
9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
O perfil profissional desejado para o egresso do curso de Pedagogia está
descrito no artigo 5.º da Resolução CNE/CP N.º 1, de 15 de maio de 2006, que institui
as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Pedagogia,
licenciatura. Na composição do perfil, são elencados 26 itens referentes aos
conhecimentos, competências, habilidades e atitudes dos futuros licenciados.
Considerando o exposto nessas diretrizes, o curso de Pedagogia, licenciatura,
espera que o seu egresso apresente as seguintes características:
NA INSERÇÃO CONTEXTUAL:
• Ser possuidor de visão global que o habilite a compreender o meio social, político,
econômico, cultural e educacional onde está inserido;
122
• Estar comprometido com os com valores estéticos, políticos e éticos inspiradores da
sociedade democrática;
• Estar comprometido com as transformações necessárias para alavancar o
desenvolvimento local e regional, além daquelas emergentes em contextos mais
amplos;
• Ser dotado de clara compreensão do papel social da escola e profissional engajado
com as atividades de articulação entre a escola, a família e a comunidade,
promovendo, como agente catalisador, a articulação dos sujeitos escolares entre si
e destes com os movimentos socioculturais da comunidade em geral;
• Saber comunicar-se, argumentar e utilizar-se de diferentes linguagens – verbal,
matemática, gráfica, plástica, corporal, utilizando-as de forma adequada aos
diferentes públicos e contextos em que irá atuar;
• Possuir consciência crítica diante do estágio atual profissional da educação,
contribuindo para a construção e organização coletiva de sua categoria profissional;
• Desenvolver autonomia de pensamento e de tomada de decisões;
• Saber gerenciar seu próprio desenvolvimento profissional, aprimorando
continuamente os seus conhecimentos teóricos e práticos;
• Desenvolver pesquisas no campo teórico-investigativo da educação e,
especificamente, da docência, dando continuidade, como pesquisador, à sua
formação, além de contribuir para o cumprimento da missão da Instituição.
NA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR:
• Ser capaz de atuar no planejamento, organização e gestão dos sistemas de ensino,
nas esferas administrativa e pedagógica, com competência técnico-científica, com
sensibilidade ética e compromisso com a democratização das relações sociais na
instituição escolar e fora dela;
• Ser capaz de contribuir para a elaboração e para o desenvolvimento do projeto
pedagógico da Instituição em que atua, realizando o trabalho pedagógico de
maneira coletiva e solidária, interdisciplinar e investigativa, desenvolvendo saberes
educacionais a partir das questões vividas na prática educativa;
• Incentivar atividades de enriquecimento cultural;
• Saber trabalhar em equipe;
• Compreender e atuar sobre o processo de ensino-aprendizagem em espaços
escolares e não escolares.
NA PRÁTICA DOCENTE:
• Ser capaz de utilizar as ciências humanas e sociais, bem como os conhecimentos
123
das ciências da natureza e as tecnologias, como referências e instrumentos para o
ensino formal, em espaços escolares e não escolares, e para a condução de
situações educativas em geral;
• Dominar o conhecimento pedagógico;
• Dominar os conteúdos que são objetos da docência na educação infantil e nas
séries iniciais do ensino fundamental de nove anos, seus significados em diferentes
contextos, sua articulação interdisciplinar e suas didáticas e metodologias
específicas; com vistas a conceber, construir e administrar situações de
aprendizagem e de ensino;
• Possuir uma visão sistêmica e interdisciplinar da prática docente: ser capaz de
estabelecer um diálogo entre a sua área e as demais áreas do conhecimento - das
ciências humanas e sociais, da natureza e das tecnologias, relacionando o
conhecimento científico e a realidade social, conduzindo e aprimorando suas
práticas educativas e propiciando aos seus alunos a percepção da abrangência
dessas relações;
• Dominar a utilização de novas metodologias, tecnologias, estratégias e materiais de
apoio;
• Desenvolver a prática investigativa, zelando pelos processos de investigação que
levam ao aperfeiçoamento da prática pedagógica;
• Ser capaz de tomar decisões e resolver problemas concretos da prática docente e
da dinâmica escolar, zelando pela aprendizagem dos alunos;
• Conhecer a criança e os alunos em suas diversas faixas etárias e respeitar as suas
características socioculturais e psicopedagógicas, sendo capaz de lidar,
pedagogicamente, com essa diversidade existente entre os alunos;
• Saber articular os saberes que definem sua identidade profissional:
• Saber – conhecimento dos conteúdos da formação;
• Saber pensar – refletir sobre a própria prática com base na teoria;
• Saber intervir – saber mudar/melhorar/transformar sua própria prática.
O currículo do curso de Pedagogia, licenciatura, através dos vários tipos de
conteúdos e da dinâmica de suas atividades, o que inclui o ensino, o estágio
supervisionado, a Pesquisa e Prática em Educação e os Seminários em Educação, bem
como as atividades complementares, incluindo, entre outras, as atividades de
extensão e de monitoria, aliados a uma metodologia que procura, de forma
interdisciplinar e contextualizada, promover a integração entre teoria e prática, visam
à formação de um profissional apto a enfrentar e a superar os desafios do mundo
moderno e de sua profissão.
Um primeiro aspecto a ser observado, quando se considera a coerência do
currículo com o perfil desejado do formando, diz respeito à caracterização da
124
sociedade em que vivemos e para a qual devemos preparar o aluno. A sociedade
ocidental contemporânea é marcada pelo desenvolvimento científico e tecnológico,
pela valorização do conhecimento, pela disseminação rápida da informação e por
novas formas de organização do trabalho, num cenário de alta competitividade, em
que se mudam hábitos, comportamentos e valores, perpassados pelo discurso da ética
e da necessidade de construção da cidadania.
É fato óbvio que os sistemas de educação e a organização escolar constituem
parte ativa e de extrema importância nessa dinâmica social. Aos currículos dos cursos
de graduação, cabe a desafiante tarefa de formar profissionais que, a ela integrados,
saibam efetivamente conduzir a formação de crianças nascidas na era digital.
Portanto, é inegável que o currículo deva assegurar, ao egresso, uma
formação ao mesmo tempo generalista e especialista, vindo ao encontro do que
realmente se pretende com o curso: formar um professor que tenha visão reflexiva e
crítica de mundo, conhecimento da educação em geral e da docência na educação
básica em particular, bem como da escola enquanto campo de trabalho, da clientela
escolar e das áreas específicas que serão objeto de sua atuação, prioritariamente a
educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental, além das atividades de
gestão. Nessa linha, espera-se que o futuro professor, além de possuir as
competências e habilidades requeridas para a profissão, seja um cidadão atuante,
capaz de interagir com a comunidade e de intervir positivamente na realidade,
contribuindo para o seu desenvolvimento e para a melhoria da qualidade de vida das
pessoas.
O egresso do curso de Pedagogia deve ter uma compreensão clara do
significado social e político do seu trabalho, do papel da escolarização no processo de
democratização da sociedade, do caráter político de toda a educação, bem como das
qualidades pessoais para a tarefa de educar.
O professor da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental
deverá, portanto, zelar pelos conhecimentos que possui acerca dos conteúdos
curriculares que irá ministrar, procurando sempre aprofundar o seu entendimento das
especificidades dos diferentes momentos da aprendizagem e das características
próprias dos alunos sob sua responsabilidade, no contexto do processo educativo
formal. No seu trabalho cotidiano como profissional e como cidadão, espera-se que ele
seja capaz de avaliar os fatos, os acontecimentos e os conteúdos das disciplinas,
pensando sempre de forma sistêmica, contextualizada e interdisciplinar. Trata-se,
conforme já referido, de um constante exercício de pensamento para descobrir as
relações sociais reais subjacentes aos fatos, aos textos dos livros didáticos, aos
discursos, às formas de exercício do poder. Daí ser necessário que tenha competência,
personalidade flexível, coerência, criatividade, intuição, capacidade analítica,
capacidade de pesquisar, capacidade de fazer interligações entre causas e efeitos,
125
capacidade de trabalhar em equipe e, sobretudo, uma formação que lhe permita
desenvolver suas potencialidades de forma a torná-lo um profissional realmente
diferenciado.
Dessa forma, ao definir o perfil profissional desejado e o currículo do curso, a
Instituição assume o princípio da profissionalização do educador, tomando a docência
e a gestão como elementos organizadores de sua identidade profissional. Pretende-se
que esses conhecimentos sejam fundamentados em princípios teóricos e científicos,
estendendo-se da mera atuação do professor em sala de aula para a sua co-
participação na elaboração e execução do projeto pedagógico da escola e na
construção da cidadania. Se a finalidade maior da educação, tanto básica quanto
superior, é formar o cidadão, ao professor cumpre olhar para seus alunos como
sujeitos histórico-críticos no processo de construção contínua da nação.
Assim, conclui-se haver perfeita coerência entre o currículo e o perfil desejado
do egresso, uma vez que se contemplam todos os requisitos exigidos, os quais,
sumarizando, tratam da ética, da educação infantil e do ensino fundamental, dos
espaços e tempos de aprendizagem, do respeito às necessidades e diferenças dos
educandos, das diferentes linguagens dos meios de comunicação, das relações sociais
e do trabalho em equipe, da pesquisa e do desenvolvimento de atitudes investigativas,
da interdisciplinaridade, da gestão administrativa e acadêmica das instituições, da
construção de conhecimentos pedagógicos e científicos e, finalmente, do
conhecimento e aplicação da legislação que rege a educação brasileira.
9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia, licenciatura,
constitui mais uma etapa da legislação oficial para a formação de professores, tendo,
como precursoras, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores
da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
Para se ter uma visão histórica do processo, vale citar os seguintes
documentos:
Parecer CNE/CP nº 9, aprovado em 8 de maio de 2001 - Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Homologado em 17/01/2002,
publicado no DOU em 18/01/2002.
Parecer CNE/CP nº 21, aprovado em 6 de agosto de 2001 - Duração e carga
horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior,
curso de licenciatura, de graduação plena. Não homologado por ter sido retificado pelo
Parecer CNE/CES 28/2001.
126
Parecer CNE/CP nº 27, aprovado em 2 de outubro de 2001 - Dá nova
redação ao item 3.6, alínea c, do Parecer CNE/CP 9/2001, que dispõe sobre as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica,
em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Homologado em
17/01/2002, publicado no DOU em 18/01/2002.
Parecer CNE/CP nº 28, aprovado em 2 de outubro de 2001 - Dá nova
redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos
cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena. Homologado em 17/01/2002, publicado no DOU em
18/01/2002.
Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002 - Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena. DOU de 9 de abril de 2002. Seção
1, p. 31. Republicada por ter saído com incorreção do original no DOU de 4 de março
de 2002. Seção 1, p. 8.
Resolução CNE/CP nº 2, de 18 de fevereiro de 2002 - Institui a duração e a
carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em nível superior. DOU de 4 de março de 2002. Seção
1, p. 9.
Resolução CNE/CP n.º 1, de 15 de maio de 2006 - Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. DOU de
16 de maio de 2006, Seção 1, p.11.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em Pedagogia,
licenciatura, definem um conjunto de princípios, condições de ensino e de
aprendizagem e procedimentos que devem ser observados na organização do
currículo.
Para a formação do futuro professor, as Diretrizes fornecem as seguintes
orientações básicas:
QUANTO À FORMAÇÃO:
I - Formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil;
II - Formação inicial para o exercício da docência nos anos iniciais do Ensino
Fundamental;
III- Formação inicial para o exercício da docência nos cursos de Ensino Médio,
na modalidade Normal;
IV - Formação inicial para o exercício da docência em cursos de Educação
Profissional, na área de serviços e apoio escolar;
V- Formação inicial para o exercício da docência em outras áreas nas quais
sejam previstos conhecimentos pedagógicos;
127
VI- Formação para funções de gestão educacional
QUANTO AO CONCEITO DE DOCÊNCIA:
Compreensão da docência como “ação educativa e processo pedagógico
metódico e intencional, construído em relações sociais, étnico-raciais e produtivas, as
quais influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na
articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos
inerentes a processos de aprendizagem, de socialização e de construção do
conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo”. O futuro
professor deve desenvolver conhecimentos, competências e habilidades não apenas
voltados para a docência, em sala de aula, mas para a organização escolar como um
todo.
QUANTO AO CONCEITO DE ESCOLA:
Conhecimento da escola como organização complexa que tem a função de
promover a educação para e na cidadania.
QUANTO AO REPERTÓRIO DE CONHECIMENTOS E METODOLOGIAS:
I - Oferta de estudos teórico-práticos que propiciem formação para a docência
e para a participação do futuro profissional na gestão de processos educativos e na
organização e gestão de sistemas e instituições de ensino, englobando:
a - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de
tarefas próprias do setor da Educação;
b - planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de
projetos e experiências educativas não-escolares;
c - produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo
educacional, em contextos escolares e não-escolares.
II - Aplicação, ao campo da educação, de uma diversidade de conhecimentos
como o filosófico, histórico, antropológico, ambiental-ecológico, linguístico, sociológico,
político, econômico, cultural, das tecnologias de informação e comunicação, legislação.
No campo específico da docência, o licenciado deve estar apto a ensinar Língua
Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes, Educação Física, de
forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do desenvolvimento humano.
III- Realização de pesquisa, análise e aplicação dos resultados de
investigações de interesse da área educacional, ou seja, identificação de necessidades
e oportunidades e construção de conhecimentos com vistas a contribuir para o
aprimoramento da educação, das pessoas e do meio em geral.
IV- No exercício da docência, adequação dos conteúdos e metodologias às
diferentes fases do desenvolvimento humano.
128
QUANTO AOS PRINCÍPIOS E VALORES:
Os estudos referidos devem ser feitos de forma investigativa e reflexiva e
estar fundados nos seguintes princípios:
- interdisciplinaridade
- contextualização
- democratização
- pertinência e relevância social
- ética
- sensibilidade afetiva e estética
No processo de ensino e aprendizagem, há que se observar:
- respeito às diferenças e necessidades das pessoas
- prática da inclusão
- cultura do diálogo, da colaboração e do trabalho em equipe
QUANTO À ESTRUTURA DO CURSO:
I - um núcleo de estudos básicos que, articulando uma diversidade de
conhecimentos e práticas, irá situar o aluno no contexto de sua profissão.
II - um núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos voltado às
áreas de atuação profissional priorizadas pelo projeto pedagógico; no caso, educação
infantil, anos iniciais do ensino fundamental e gestão das organizações escolares.
III - um núcleo de estudos integradores para enriquecimento curricular,
compreendendo a participação em seminários e estudos curriculares, projetos de
iniciação científica, monitoria, extensão, atividades práticas e atividades de
comunicação e expressão cultural.
Face às Diretrizes Curriculares, a organização curricular do curso de
Pedagogia, expressa no seu Projeto Pedagógico, contempla, de forma sistêmica e
integrada, os elementos que devem compor a formação do futuro professor, nos
termos das normas legais.
Os objetivos do curso e o perfil do egresso traduzem-se pelas competências
gerais e habilidades específicas a serem desenvolvidas durante o período de formação,
observando o comprometimento com os valores que norteiam a sociedade
democrática, a compreensão do papel social da escola, o domínio dos conteúdos a
serem socializados, os seus significados em diferentes contextos e sua articulação
interdisciplinar; o domínio do conhecimento pedagógico, o conhecimento do aluno em
suas necessidades e diferentes fases de desenvolvimento, o conhecimento de
processos de investigação que possibilitam a reflexão crítica sobre a prática
pedagógica, a realidade educacional e do mundo e a produção de conhecimentos e de
material de ensino.
129
O currículo do curso está estruturado em disciplinas e componentes
curriculares oferecidos em quatro anos letivos, perfazendo um total de 3.200 horas,
pelo regime seriado semestral, distribuídas conforme preconizam as Diretrizes
Curriculares.
As disciplinas contemplam, no seu conjunto, as várias áreas de
conhecimentos, que, integradas, dão todo o suporte necessário à formação do
professor: 1) as áreas do conhecimento que são objeto de ensino são tratadas com
suas respectivas didáticas e metodologias, expressando-se através de diferentes
linguagens e códigos; 2) as áreas de conhecimento voltadas ao planejamento,
organização, execução e avaliação da proposta pedagógica da escola ampliam a
atuação do professor, colocando-o também como agente de gestão e de integração
entre a escola e a comunidade; 3) as áreas de conhecimento focadas no processo de
ensino-aprendizagem procuram direcionar esse processo para a efetiva aprendizagem
dos alunos, considerados em sua diversidade socioeconômica e cultural e para o
tratamento dos conteúdos como suporte para o desenvolvimento de competências e
habilidades; 4) as áreas de conhecimentos que servem de base para o
desenvolvimento de pesquisas no campo teórico-investigativo da educação, da
docência e da gestão colocam o aluno, desde o primeiro ano, em contato com projetos
inter- e multidisciplinares, o que lhe permite vivências de integração entre teoria e
prática, de desenvolvimento da habilidade em trabalhar com a metodologia da
pesquisa, além de abrir-lhe oportunidade de inovar, sistematizar e socializar reflexões
sobre a prática educativa; 5) as várias áreas de conhecimentos estão direcionadas
para a formação de um professor que se defina como sujeito histórico-crítico, co-
responsável pelo desenvolvimento social, pela construção da cidadania e pela sua
própria trajetória e desenvolvimento profissional.
Dessa, forma, busca-se prover o futuro professor, além da formação
específica para o magistério da educação infantil e dos anos iniciais do ensino
fundamental, de conhecimentos sobre a gestão administrativa e pedagógica da
organização escolar, de conhecimentos sobre os discentes, inclusive jovens e adultos
e alunos com necessidades educacionais especiais, de conhecimentos sobre a
dimensão cultural, social, política e econômica da educação, enfim de uma cultura
geral e profissional que lhe permita trabalhar com o leque de modalidades definido nos
objetivos do curso . As disciplinas, os componentes curriculares e os conteúdos
pertinentes a essas diversas áreas, portanto, não só contemplam como vão além
daquilo que os professores precisam ensinar seja para crianças, jovens ou adultos, na
educação básica regular ou no ensino profissional, conforme previsto.
Ressalte-se que os conteúdos nucleadores estão apoiados em eixos
curriculares que vão do início ao final do curso e lhe dão coerência na dimensão da
verticalidade: 1) a Pesquisa e Prática em educação, com trabalhos que são
130
apresentados nos Seminários em Educação; 2) o Planejamento e a Gestão
Educacional; 3) o Estágio Supervisionado. Essas disciplinas e componentes
curriculares acompanham o foco de estudos reservado a cada ano do curso. As
Atividades Complementares têm início a partir do segundo ano e são desenvolvidas
conforme projeto próprio.
Feitas essas considerações, e levando em conta também o que já se expôs
sobre o currículo, os objetivos do curso e o perfil do egresso, pode-se afirmar que o
currículo do curso de graduação em Pedagogia, licenciatura, está em plena
consonância com as orientações emanadas das Diretrizes Curriculares.
9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA
APRENDIZAGEM
O curso de Pedagogia, licenciatura, de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais, permite um amplo campo de formação. Contudo, o foco principal recai
sobre três áreas de conhecimentos, ou três ênfases, como se poderia chamá-las: a
Educação Infantil, os Anos Iniciais do Ensino Fundamental de nove anos e a Gestão
Educacional.
Na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, um dos
processos de integração do aluno à prática educativa se dá pela adoção da opção
metodológica da simetria invertida: os estudos estão voltados para as áreas que serão
objeto de docência do professor, abordando-se não apenas os conteúdos (o que
ensinar), mas também suas metodologias específicas (o como ensinar), considerando-
se a faixa etária e demais variáveis (econômicas, políticas, sociais, culturais,
antropológicas) presentes no contexto de atuação do professor. Na Gestão
Educacional, o curso foca a gestão de processos educativos e da organização e o
funcionamento de sistemas e instituições de ensino, abrangendo as principais funções
gestoras, quais sejam as de direção, supervisão e coordenação educacional. O estudo
dessas áreas está amparado no estudo sobre os fundamentos da educação e em
conhecimentos gerais sobre os sistemas de ensino, o contexto de mundo e o contexto
educacional, neles incluídas a educação especial e inclusiva e a educação de jovens e
adultos. Em qualquer caso, nas atividades em aula, privilegiam-se o fazer do aluno e o
elo da teoria com situações, casos, exemplos ou ilustrações do mundo real, criando-se
situações de aprendizagem que propiciam a leitura, a pesquisa, a reflexão e o
exercício da interdisciplinaridade.
A integração do aluno à prática educativa ocorre desde o primeiro ano do
curso, uma vez que, a par das disciplinas específicas relacionadas à educação infantil,
aos anos iniciais do ensino fundamental e à gestão, conforme referido, a matriz
curricular contempla dois importantes componentes para a reflexão sobre a prática
131
educativa e para a prática educativa propriamente dita: Pesquisa e Prática em
Educação e Seminários em Educação. Através de atividades em classe e extraclasse,
de estudo de temas específicos, do desenvolvimento de projetos voltados à prática
docente e da socialização de experiências, criam-se momentos de interação do aluno
com a realidade em que irá atuar, seja em espaços escolares e não escolares, nos
diversos níveis abrangidos pelo curso. Dentre essas atividades, o curso de Pedagogia
convida sistematicamente profissionais da educação para interagir com os alunos do
curso em sala de aula, relatando suas experiências na educação e abrindo espaços
para discussão de dúvidas e demais questionamentos. Inversamente, os alunos do
curso também desenvolvem projetos junto às escolas de educação básica, registram
os fatos pertinentes e discutem os resultados em sala, com os colegas.
O contato do aluno com a prática educativa ocorre também através de
pesquisas de campo relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso ou a projetos de
iniciação científica (em fase de implantação), através das Atividades Complementares,
as quais são desenvolvidas do primeiro ao último ano do curso, e, em especial, do
Estágio Curricular Supervisionado, com modalidades que acompanham a ênfase de
estudos de cada série, a partir do segundo ano.
9.6. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E
EXECUÇÃO DO CURRÍCULO
O curso de Pedagogia, licenciatura, está estruturado numa sequência de
quatro anos letivos (total de 3.200h), com disciplinas e componentes curriculares que
contemplam todas as dimensões da atuação profissional do professor na educação
básica.
Conforme preconizam as Diretrizes Curriculares, o primeiro e segundo
semestre do curso é composto por disciplinas que objetivam fornecer ao aluno
conhecimentos embasadores nas áreas de língua portuguesa, filosofia, ética,
sociologia, didática, teorias e história da educação, organização escolar e políticas
educacionais, além da iniciação à pesquisa e a prática de seminários, nos quais são
apresentadas e discutidas as temáticas pesquisadas.
O terceiro e quarto semestre do curso agregam as disciplinas de formação
para a docência básica, com ênfase na gestão de instituições que ministram a
Educação Básica. Ressalte-se que as atividades de pesquisa e os seminários, bem
como o estágio supervisionado, tanto no que se refere à docência como à gestão,
também priorizam esse nível de ensino. A disciplina de Seminário sobre Jogos e
Brincadeiras apresenta uma linha de estudos que vai da educação infantil aos anos
iniciais do ensino fundamental.
O quarto, o quinto e o sexto semestres são dedicados aos conteúdos e
132
metodologias que visam preparar o futuro profissional para trabalhar com crianças nos
anos iniciais do ensino fundamental. Aqui, procura-se dar continuidade aos estudos de
Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Naturais, História e Artes, considerando-se,
naturalmente, a nova fase de desenvolvimento dessas crianças.
No sexto semestre, procurou-se ainda dar uma completude ao currículo, nos
termos das Diretrizes Curriculares Nacionais, focando-se, nos conteúdos das
disciplinas e ou componentes curriculares, a questão da educação especial e inclusiva
e LIBRAS, que, além de atender à atual legislação, veio enriquecer o curso com a
possibilidade de aprendizagem da língua brasileira de sinais, contribuindo para que o
futuro profissional possa atuar junto a crianças ou adultos portadores de deficiência
auditiva.
Na concepção do currículo, a integração das disciplinas, está, portanto,
intimamente ligada ao conjunto de conhecimentos necessários ao desenvolvimento
das competências e habilidades desejadas para o perfil do egresso, em consonância
com a própria concepção geral do curso.
Dessa forma, na organização curricular, há, na verdade, uma inter-relação
entre disciplinas e entre conjuntos de disciplinas que se destinam a fins específicos:
1) Disciplinas que se inter-relacionam por tratarem, diacrônica e
sincronicamente, dos fundamentos da educação, fornecendo, ao aluno, conhecimentos
sobre suas bases históricas, filosóficas, psicológicas, éticas, sociopolíticas, entre
outras;
2) Disciplinas que se inter-relacionam por tratarem de conhecimentos ligados
ao objeto da atuação docente, com suas respectivas didáticas e metodologias e os
seus significados em diferentes contextos, e às diferentes linguagens - verbal,
matemática, gráfica, plástica, corporal – utilizadas na expressão e na comunicação de
ideias, bem como na interpretação e no usufruto das produções culturais;
3) Disciplinas que se inter-relacionam por estarem voltadas à compreensão da
escola enquanto organização educacional no contexto dos sistemas de ensino,
considerando-se a gestão dos processos educativos (planejamento, execução e
avaliação da proposta pedagógica da escola,) a gestão da organização e o
funcionamento de sistemas e instituições de ensino em diferentes situações
institucionais e com diferentes sujeitos: escolares, comunitárias, assistenciais,
empresariais e outras.
4) Disciplinas que se inter-relacionam pelo fato de seu foco recair na atuação
sobre o processo de ensino-aprendizagem e no zelo pela aprendizagem dos alunos,
considerada a educação inclusiva e as novas tecnologias da informação e da
comunicação;
5) Disciplinas que se inter-relacionam porque promovem o desenvolvimento
de práticas investigativas no campo da educação e, especificamente, da docência, com
133
a sistematização e socialização da reflexão sobre a prática docente, além de práticas
de experiências inovadoras;
6) Disciplinas que se inter-relacionam por estarem voltadas à formação do
professor enquanto sujeito histórico-crítico, comprometido com os valores inspiradores
da sociedade democrática, capaz de compreender o papel social da escola e a
realidade em que vive, sendo capaz de intervir positivamente para transformar essa
realidade.
Um dos eixos de sustentação do currículo está na ênfase dada à disciplina de
Língua Portuguesa, tratada do primeiro ao último ano do curso, haja vista sua
importância no processo de comunicação, oral e escrita, e no processo de
alfabetização, um dos grandes desafios com que o professor irá se deparar no
exercício da profissão. Outro forte eixo de integração curricular está na disciplina de
Pesquisa e Prática em Educação, nos Seminários em Educação, no Estágio
Supervisionado e nas Atividades Complementares, que, perpassando todo o curso,
promovem a integração disciplinar da dupla perspectiva da horizontalidade e da
verticalidade.
Portanto, o curso de graduação em Pedagogia, licenciatura, formatado com
base em sua concepção e objetivos, contempla, em sua organização curricular,
conjuntos de disciplinas e componentes curriculares que respeitam o princípio
pedagógico da interdisciplinaridade, articulando-se e rearticulando-se através de seus
conteúdos e assegurando a inter-relação desses conteúdos.
O dimensionamento dos conteúdos, quando estes são transpostos para as
unidades de estudo, obedece a uma sequência lógica e cuida para que o processo de
ensino e aprendizagem flua como um continuum: um determinado estágio de uma
unidade deve ser sempre uma espécie de ancoragem para o estágio subsequente.
Para bem conduzir esse trabalho, a Coordenação do curso realiza encontros
sistemáticos, com a participação de professores, alunos e mesmo do pessoal técnico-
administrativo.
Na execução do currículo, o curso está atento às modificações do ambiente
externo, razão pela qual ele é revisto anualmente e, sempre que necessário,
atualizado, atentando-se sempre para os objetivos do curso.
9.7. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES
CURRICULARES
O curso de Pedagogia contempla disciplinas de quarenta horas no qual são
abordadas as diferentes áreas do currículo e disciplinas de oitenta horas que exigem
do futuro docente um estudo mais aprofundado das dinâmicas de gestão educacional,
das teorias e práticas do ensino e aprendizagem.
134
9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS
UNIDADES DE ESTUDO
As seleções das ementas para o curso de Pedagogia são feitas de modo a
contemplar os conteúdos propostos conforme dispostos nas ementas de cada
disciplina ou atividade.
9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA
A seleção da bibliografia para o curso de Pedagogia da Faculdade de José
Bonifácio é feita de modo a contemplar os conteúdos propostos, conforme disposto
nas ementas de cada disciplina ou atividade. Para cada disciplina, é indicada uma
bibliografia básica e uma bibliografia complementar. O acervo existente na biblioteca
da Instituição tem atendido, de forma satisfatória, às necessidades do curso, em suas
atividades de ensino, pesquisa/investigação e extensão.
Há títulos e periódicos que abordam a educação, em seus contornos histórico-
dialéticos, como ação humana contextualizada, vinculada a fatores econômicos,
políticos, sociais e ideológicos, que são utilizados nas disciplinas Filosofia, Ética e
Educação, Sociologia e Educação e História da Educação, pois o futuro professor
precisa compreender o papel do educador e da própria educação numa sociedade de
mudanças.
Nas disciplinas voltadas para a área da Didática, a bibliografia escolhida
aborda os fundamentos para compreender questões ligadas ao pensamento
educacional e à prática pedagógica, como os objetivos e finalidades da educação, a
seleção e organização dos conteúdos curriculares e suas didáticas específicas, as
relações entre didática e metodologias de ensino, em especial a transposição didática
e a simetria invertida, a avaliação da aprendizagem, em consonância com as
características da clientela escolar.
Quanto aos conteúdos e suas respectivas metodologias, o curso propõe-se,
como foco, a docência na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental.
Dessa forma, a par das disciplinas de Didática, contempla as áreas de Língua
Portuguesa, Matemática, Ciências Naturais, História, Geografia e Arte, com base no
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil e nos Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental, além dos autores e periódicos solicitados pelos
respectivos docentes.
O papel das novas tecnologias da informação como instrumento de integração
de diferentes meios de comunicação, linguagens e códigos, e a forma como elas
podem ser utilizadas em favor do processo de ensino e aprendizagem são abordadas
135
nas disciplinas de Língua Portuguesa, Arte, Educação Física: Recreação e Jogos e
Informática Aplicada, além da disciplina de LIBRAS, na perspectiva da formação para a
educação inclusiva e a Instituição tem em seu acervo títulos que contemplam essas
áreas. Além disso, é preciso que o futuro licenciado conheça a pessoa do aluno, que
compreenda e saiba lidar com os principais aspectos sociais, desenvolvimentistas e
comportamentais que interferem no processo de ensino e aprendizagem. Livros e
periódicos para auxiliá-lo nessa tarefa são empregados nas disciplinas de Psicologia e
Educação, Educação de Jovens e Adultos e Educação Especial e Inclusiva.
Face às Diretrizes Curriculares Nacionais, o currículo abre também uma frente
de estudos em Planejamento e Gestão Educacional, voltada para a gestão de
processos educativos e da organização e funcionamento de sistemas e instituições de
ensino, que necessitam de ampla visão para compreender questões ligadas ao
sistema educacional vigente, à gestão acadêmica e administrativa, cargos e ou
funções gestoras, relações internas e externas e os diversos tipos de projetos
pertinentes a essa área.
Por fim, o curso de Pedagogia procura abordar a educação infantil, os anos
iniciais do ensino fundamental de nove anos, a gestão educacional, de forma
articulada e interdisciplinar, integrando teoria e prática, ensino, pesquisa e socialização
da pesquisa, escola e comunidade. Para tanto, o currículo contempla a disciplina
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico, que culmina com um trabalho de
conclusão de curso. A pesquisa e a prática em campo também se dão com o Estágio
Supervisionado, as Atividades Complementares e Atividades de Prática Curricular, que
abrangem, entre outras, as atividades de extensão. O acervo da Instituição atende
plenamente a todos esses enfoques e sua atualização se dá conforme políticas do PDI.
9.10. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS
E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO
COM A PROPOSTA CURRICULAR.
BIBLIOTECA
A biblioteca da Faculdade de José Bonifácio iniciou o atendimento à sua
comunidade acadêmica e à comunidade em geral em agosto de 2001, com o início de
seu primeiro curso.
Atualmente, a biblioteca possui um amplo e diferenciado acervo bibliográfico,
videoteca e assinatura de diversos periódicos das áreas de administração, educação,
letras e de assuntos de interesse geral.
Possui oito terminais para consulta do acervo.
As consultas são feitas diretamente nas estantes, no sistema de acervo aberto,
136
no catálogo, ou nos terminais, por autor, título ou assunto, com a assistência das
funcionárias da biblioteca.
A mantenedora da Faculdade de José Bonifácio tem como uma de suas
principais políticas a atualização de seu acervo bibliográfico, para o que destina 2% de
sua receita. Esse percentual pode ser suplementado, quando necessário.
Paralelamente, o corpo docente e os coordenadores contribuem de maneira pró-ativa,
indicando livros ou periódicos que devem ser adquiridos.
A biblioteca da Instituição permite o fácil acesso a pesquisas e consultas pelo
corpo docente e discente, por meio de empréstimos. O cadastro de alunos e
professores é constantemente atualizado, por meio de carteiras de identificação e
controle de empréstimos. Por meio de um programa próprio, é feita uma análise
estatística dos materiais de pesquisas mais utilizados, por alunos e professores.
O acervo está totalmente informatizado, proporcionando mais rapidez e
eficiência na localização e sistematização de empréstimos.
Os professores têm total liberdade para a retirada de livros e periódicos, para o
desenvolvimento de atividades pedagógicas complementares em sala de aula. Além
disso, o acervo está aberto a consultas para toda a comunidade interna e externa.
Os prazos de empréstimos são, de acordo com o regulamento da biblioteca, os
seguintes:
Para os alunos, o prazo inicial é de 7 dias, podendo ser renovado por mais 7
dias, caso haja disponibilidade, com o limite de 3 livros por aluno.
Para os professores, o prazo é de até 15 dias, com o limite de 4 livros.
Os atrasos nas devoluções das obras emprestadas são punidos com multa de
R$5,00 por dia de atraso e, em caso de 3 atrasos no mês, com suspensão de
empréstimo por 30 dias, de acordo com a Portaria FJB nº 002, de 03 de fevereiro de
2003.
Espaço Físico
O espaço físico da biblioteca da Faculdade de José Bonifácio ocupa uma área
200 m², num ambiente bem arejado e iluminado, natural e artificialmente.
Esse espaço encontra-se inteiramente adequado ao pleno funcionamento do
curso, com locais para leitura individual e em grupo, terminais de consulta ao acervo e
computadores ligados à Internet, para a realização de trabalhos e pesquisas. Conta
com local de recepção e atendimento para a bibliotecária e ou auxiliares.
O acervo está instalado em cerca de 50m², em parte de uma sala de 200m².
Está disposto em 36 estantes, de 6 prateleiras, sendo 1 estante para vídeos, 1
para CDs, 1 expositor para periódicos (correntes) e 4 para a exposição de revistas e
137
periódicos em geral.
As instalações apresentam condições adequadas quanto à área física. A
iluminação é feita com 18 luminárias com 02 lâmpadas fluorescentes cada uma.
Os níveis de umidade relativa do ar, de intensidade de luz e a temperatura são
adequados para o ambiente.
A sala conta com dispositivos de segurança como alarme, extintores de
incêndio e hidrante estrategicamente instalados.
O mobiliário da biblioteca é adequado, em perfeitas condições de uso, com
cadeiras estofadas, mesas multiformes, proporcionando conforto e comodidade aos
usuários.
Para atender às necessidades, existe uma política de expansão e atualização do
mobiliário, prevista no orçamento anual da Mantenedora.
As instalações para estudos individuais são adequadas no que se refere ao
espaço físico, mobiliário, ventilação, iluminação e acessibilidade. Existem 05 cabines
com cadeiras de assento e encosto de estofado, para estudos individuais.
Para estudos em grupos, existem instalações adequadas quanto ao espaço
físico e mobiliário, com ótima iluminação e ventilação.
O salão da biblioteca possui uma área de 200m². Desses, cerca de 100 m² são
destinados para estudos em grupos, com 14 mesas redondas que comportam até 8
cadeiras cada uma, de maneira confortável.
Trata-se de um ambiente agradável, que oferece as melhores condições para
estudos em grupo.
Acervo
O acervo da biblioteca visa a atender às necessidades dos cursos, sendo
constituído pelos livros básicos e complementares, indicados na bibliografia de cada
disciplina, bem como livros de interesse geral. Para atender à estrutura curricular de
cada curso, conta ainda com periódicos especializados, obras de referência e materiais
especiais que são utilizados pelos cursos.
A biblioteca possui, atualmente, um acervo com 2.697 títulos e 8118
exemplares, assinatura de 22 periódicos científicos, 1 jornais e 06 revistas. Conta,
também, com 166 fitas de vídeo.
A biblioteca está totalmente informatizada com o programa RM e o serviço de
acesso ao acervo pode ser feito diretamente, pelo sistema de acervo aberto, através
do catálogo ou pela Intranet em 8 terminais de computador.
O acervo é atualizado constantemente. Os professores e coordenadores
contribuem de forma pró-ativa na indicação de livros e periódicos que devem ser
138
adquiridos.
Essas aquisições são feitas em razão de novas edições ou para atualização dos
temas objeto de estudos, de novas disciplinas, e de publicações destinadas a subsidiar
projetos de pesquisa e extensão.
Além do acervo específico dos cursos, a biblioteca procura adquirir as obras de
referência mais indicadas, como enciclopédias, dicionários, e outras.
As assinaturas dos periódicos são feitas de acordo com as indicações das
coordenadorias, dos professores e alunos, levando-se em conta os projetos e
atividades programados pelos cursos.
A biblioteca da Faculdade de José Bonifácio permanece aberta para consultas e
empréstimos nos horários das 8h às 17h e das 18h às 22h, de 2ª a 6ª feiras, e das 8h
às 14h, aos sábados.
BRINQUEDOTECA
A brinquedoteca, de uso mais específico do Curso de Pedagogia, está
devidamente instalada numa sala de 50m2, bem iluminada e arejada, equipada com
todos os materiais necessários ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos
previstos no projeto pedagógico das disciplinas de Recreação e Jogos, Artes no Ensino
Fundamental, Matemática no Ensino Fundamental, Língua Portuguesa no Ensino
Fundamental e Didática, além de Pesquisa e Prática em Educação.
Os materiais existentes na brinquedoteca são os seguintes:
Jogos de preensão (jogos de construção, blocos de encaixe) 05
Espelhos 02
Tapetes emborrachados 02
Bolas, móveis infantis 05
Aparelhos e utensílios domésticos 10
Fantoches 15
Revistas e livros 20
Bolas de tecido 08
Argolas de diferentes tamanhos 10
Barracas 02
Casinha de bonecas 02
Maquiagens e outros utensílios que suscitem a imaginação da
criança.
10
Baú da fantasia (roupas variadas, tecidos, diversos, sapatos) 04
Jogos de memória (visual, auditiva de peso, de medida) 15
139
Baralhos de figuras e imitação. 20
Dados com figuras 08
Cata-ventos coloridos 05
Sacos-surpresa, argila 09
Massa de modelar 30
Giz de cera e lápis em cores 30
Tintas 20
Instrumentos musicais (de brinquedos ou fabricados com
sucata)
15
Carrinhos 20
Bichinhos de pelúcia 10
Bonecas de diferentes cores e tamanhos 15
Bonecos (representando as famílias) 08
Plantas 08
Lousinhas (giz e apagador) 04
Revistas diversas 15
Réplicas de animais do presente e do passado 30
Amarelinha (tapete emborrachado) 04
Livros infantis e infanto-juvenis de diferentes materiais 25
Garrafas plásticas com diferentes componentes: água, areia,
óleo, anilina, etc.
10
Aquários 04
Jogos com pecas geométricas (dominó, quebra-cabeça) 15
Jogos de regras: xadrez, dama trilha, ludo, dominó, vareta. 25
Sólidos geométricos 03
Figuras geométricas 05
Baralhos 15
Dominós 20
Cheques 10
Bancos imobiliários 02
Jogos 10
Todos esses materiais encontram-se em perfeitas condições de uso e são
consertados ou repostos quando apresentam problemas.
Seguindo as políticas da Instituição para as instalações da brinquedoteca, bem
como para as demais instalações físicas, existem os funcionários responsáveis que
140
zelam pela limpeza, higiene e organização do patrimônio institucional. A manutenção é
permanente e contínua. Sempre que detectado um problema ou uma necessidade, o
setor competente é acionado no sentido de resolver a questão.
A brinquedoteca, além das aulas práticas constantes da matriz curricular, é
utilizada para visitas monitoradas de crianças de instituições filantrópicas, bem como
da educação infantil do ensino público e creches municipais.
Para a utilização da brinquedoteca existe um regulamento instituído que deve ser
observado pelos responsáveis.
LABORATÓRIOS DE ENSINO
Além das salas de aula amplas, devidamente equipadas com mobiliário
adequado e recursos audiovisuais, o Curso de Pedagogia - Licenciatura conta com
instalações especiais, tais como a Biblioteca, o Laboratório de Informática e a
Brinquedoteca.
A biblioteca da Instituição permite o fácil acesso a pesquisas e consultas para o
corpo docente e discente, através de empréstimos ou utilização nas dependências
próprias da mesma. Além dos empréstimos do acervo, esse ambiente é muito
frequentado pelos alunos e docentes para pesquisas, estudos individuais e em grupos.
Alguns conteúdos curriculares são desenvolvidos pelos alunos, com a orientação dos
docentes, no próprio ambiente da biblioteca.
O laboratório de informática é utilizado para a formação específica para os
alunos do Curso de Pedagogia - Licenciatura em instâncias de interdisciplinaridade,
quando o professor de informática interage com os demais professores para
desenvolvimento de conteúdos voltados às áreas específicas do curso. Para a
formação geral básica, o laboratório é utilizado para os conhecimentos básicos de
informática.
A Brinquedoteca serve às disciplinas ligadas à educação, fornecendo apoio ao
ensino com metodologias diferenciadas e ao desenvolvimento de projetos na área. É
administrada pela Coordenadoria do curso de Pedagogia, que, juntamente com as
funcionárias da limpeza, zela pela conservação dos itens e organização geral do
ambiente. Docentes e alunos são constantemente alertados para as questões de
conservação e segurança.
INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS DE ENSINO
Além de amplas salas de aula, com equipamentos e mobiliário que possibilitam
o desenvolvimento das principais atividades curriculares, utilizando-se metodologias
que priorizam atividades de natureza prática e ou participativa, a Instituição oferece
mais 3 ambientes para a formação geral:
1) O laboratório de informática que tem uma área de 100m² e é bem arejado e
141
iluminado, natural e artificialmente, com 9 luminárias de 2 lâmpadas fluorescentes
cada uma e 1 aparelho de ar condicionado, atendendo perfeitamente às necessidades
do curso. O sistema elétrico usado no laboratório é completamente independente dos
demais sistemas utilizados na instituição e conta com um dispositivo de segurança,
monitorado durante 24 horas por dia. Os equipamentos de informática e o mobiliário
são mantidos em perfeito estado de conservação pelos funcionários responsáveis pelo
setor.
2) O espaço físico da biblioteca da Faculdade de José Bonifácio ocupa uma área
de 200m², num ambiente bem arejado e iluminado, natural e artificialmente, com 18
luminárias de 2 lâmpadas fluorescentes cada uma. Esse espaço encontra-se
inteiramente adequado ao pleno funcionamento do curso, com locais para leitura
individual, em grupo e terminais de consulta ao acervo, equipamentos de informática
e mobiliário adequados.
3) A Brinquedoteca, instalada em uma sala de 50m², equipada com mobiliário
e acervo necessários para atender às disciplinas ligadas à educação. É um ambiente
alegre, colorido e agradável, propiciando o desenvolvimento de projetos com
metodologias diferenciadas. É mantido em bom estado de conservação e limpeza,
tanto pelos professores do curso como pelos funcionários da limpeza, que primam pelo
zelo e conservação dos itens do acervo e da organização geral do ambiente.
Os serviços prestados nos ambientes em que são desenvolvidas as atividades
de formação geral básica visam a atender de maneira adequada à comunidade interna
e externa, de acordo com o planejamento do Projeto Pedagógico do Curso.
Na biblioteca são prestados os serviços de empréstimos e consultas do acervo e
a disponibilização de computadores ligados à Internet para pesquisas e a realização de
trabalhos.
Os professores da Instituição têm total liberdade para a retirada de livros e
periódicos, para o desenvolvimento de atividades pedagógicas complementares em
sala de aula. Em caso de empréstimos, o prazo é de até 15 dias, com o limite de 4
livros.
Os alunos da Instituição também podem retirar até 3 livros cada um, em
empréstimo, pelo prazo inicial de 4 dias, podendo haver renovação por mais 3 dias,
dependendo da disponibilidade dos mesmos.
Além disso, o acervo está aberto a consultas para toda a comunidade externa.
Na biblioteca, os usuários contam com a assistência de uma bibliotecária e de duas
auxiliares.
No laboratório de informática, os serviços prestados são os de formação
específica, nos horários normais das aulas de informática e de formação geral básica
nos horários previstos no regulamento do mesmo. Os usuários do laboratório contam,
além dos professores titulares das disciplinas de informática e afins, com a assistência
142
dos funcionários do setor de TI.
Na brinquedoteca, para o curso de Pedagogia, os alunos contam com um vasto
acervo de materiais para o desenvolvimento das disciplinas que trabalham com essas
atividades para a Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Está
aberta, também, para a visita de alunos da rede pública ou privada, mediante
agendamento, devidamente monitorada. Os serviços prestados nesse ambiente são de
boa qualidade e seguem os planejamentos do Projeto Pedagógico do Curso.
Todos os equipamentos e materiais encontram-se em adequadas condições de
uso e são consertados ou repostos quando apresentam problemas. A manutenção dos
equipamentos é feita pelos próprios técnicos da FJB ou, quando necessário, por
empresa terceirizada.
No Instrumento de Avaliação de Curso de Licenciatura para fins de
reconhecimento, INEP/2008, consta, no final, uma relação de REQUISITOS LEGAIS de
natureza regulatória, que não fazem parte do conceito da avaliação. Seu objetivo é
subsidiar as decisões regulatórias do Ministério da Educação.
Procurou-se, a seguir, apresentar uma descrição desses itens como forma de
enriquecimento do presente documento.
9.11. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO
O sistema formal de avaliação do processo de ensino e aprendizagem consta
do Regimento da Instituição. Os procedimentos utilizados pelos docentes,
consideradas as suas diferentes áreas de atuação, estão especificados nos respectivos
planos de ensino. Ressalte-se que o regime de matrícula é semestral, estando
previstas quatro avaliações bimestrais e um exame final.
Atualmente, o sistema de avaliação contempla uma metodologia que prevê os
critérios, as estratégias e os instrumentos utilizados.
As avaliações têm a seguinte estrutura: 1 questão teste (múltipla escolha), 1
questão falso ou verdadeiro e de 1 a 3 questões dissertativas de estudo de caso. As
avaliações bimestrais têm os seguintes valores e pesos: a) 1º a o 4º Bimestres: Prova
escrita, com valor de zero a dez e peso sete, e Avaliação Aberta, com valor de zero a
dez e peso três.
As Provas Escritas são aquelas realizadas em semana prevista no calendário
acadêmico. As Avaliações Abertas são aquelas realizadas pelo professor, como
seminários, trabalhos escritos, participação em aula, atividades desenvolvidas em sala
de aula, etc.
Nos termos do Regimento, a apuração do rendimento escolar incide sobre o
143
aproveitamento e a frequência. O índice mínimo de frequência para aprovação é de
75%. Quanto ao aproveitamento, o aluno é aprovado: a) independentemente de
exame final quando a média aritmética das notas bimestrais for igual ou superior a
sete; b) mediante exame final quando a média das notas bimestrais for igual ou
superior a quatro e inferior a sete; nesse caso, a média das notas bimestrais com a
nota de exame deve ser igual ou superior a cinco. As médias são expressas em
números inteiros ou em números inteiros mais cinco décimos. O aluno reprovado em
até duas disciplinas pode matricular-se no ano seguinte e cursar as disciplinas em que
ficou reprovado em regime de dependência.
A Instituição oferece formas de recuperação de conteúdos, durante as aulas,
quando o professor comenta as avaliações, retomando as questões passadas, e por
meio das monitorias, que funcionam em pré-aulas e ou aos sábados, fora do período
normal de aulas. Há também a possibilidade de recuperação de notas por meio da
realização de uma prova substitutiva anual por disciplina, que permite ao aluno fazer
uma nova avaliação sobre os conteúdos em que não teve bom desempenho e
substituir a nota do respectivo bimestre.
O curso de Pedagogia busca uma sintonia entre as estratégias de ensino e as
estratégias de avaliação. Ambas devem privilegiar o fazer do aluno, a vinculação entre
a teoria e a prática, e olhar os conteúdos como meios para o desenvolvimento das
competências e habilidades desejadas relativamente ao perfil do egresso. A avaliação,
realizada por meio dos instrumentos previstos nos planos de ensino, deve estar
sempre imbuída de um sentido formativo: ao detectar lacunas no processo de ensino e
de aprendizagem, ela fornece, ao professor, subsídios para a tomada de decisões
pedagógicas voltadas ao trato dos problemas detectados.
10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
A auto-avaliação na FJB é vista como uma forma de se conhecer e de repensar
metas e ações. O procedimento de coleta, análise e divulgação dos dados que
permitem à IES se auto avaliar é feito pela CPA (Comissão Própria de Avaliação) e
configura-se como um mecanismo de avaliação interna. Os resultados da CPA,
publicados em relatórios, permitem que a instituição conheça suas potencialidades e
fragilidades, corrigindo essas últimas.
No relatório da CPA referente ao ano de 2014, o curso de Pedagogia, assim
como a Instituição de forma geral, alcançou ótimas notas em seus inúmeros critérios
de avaliação, desde a organização do curso até a infraestrutura. Os alunos foram os
avaliadores desses aspectos e indicaram fragilidades que residem principalmente no
não conhecimento dos mecanismos de estágio e TCC. Além disso, os alunos
144
apontaram a pouca oferta de atividades culturais, como teatros e leituras diversas.
Considerando as informações dadas pelos alunos, o coordenador procurou reforçar o
acompanhamento das atividades e o esclarecimento de possíveis dúvidas pelos
respectivos orientadores.
A coordenação do curso está planejando a realização de mais visitas, palestras
e feiras, de modo a complementar e diversificar a formação do aluno. Atualmente, o
curso realiza a Semana de Educação e Letras, que representa um grande ganho para
os discentes no sentido de promover o contato com as pesquisas, as experiências
profissionais e os demais aspectos que envolverão sua atuação como docente.
11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS.
No curso de graduação em Pedagogia, licenciatura, a carga horária do Estágio
Supervisionado é de 300h, nos termos da Resolução CNE/CP N.º 1, de 15 de maio de
2006, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais. Nesse documento, há um
capítulo (capítulo IV) dedicado ao estágio, o qual foi utilizado como diretriz para a
elaboração do Manual de Estágio Supervisionado:
“IV - estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a
assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes
escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e
competências:
a) Estágio em Educação Infantil;
b) Estágio no Primeiro Ciclo do Ensino Fundamental;
c) Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos;
d) Estágio Supervisionado na Educação de Pessoas com Necessidades
Especiais;
e) Estágio Supervisionado em Gestão Escolar;
O estágio supervisionado define-se por um conjunto de atividades de
formação, envolvendo pesquisa, observação, participação, produção e prática docente
e administrativa, com o objetivo de aproximar o aluno da realidade na qual irá atuar,
dando-lhe condições de compreender essa realidade e atuar interventivamente junto a
ela. Nesse processo de inserção, cabe, ao aluno, não apenas aplicar, na prática, as
teorias aprendidas, mas também fazer reflexões, interagir, interpretar, apresentar
propostas e procurar inovar sempre, construindo experiências significativas de
aprendizagem e tornando-se sempre um agente de mudanças positivas.
No currículo do curso Pedagogia, licenciatura, as 300 horas destinadas às
145
diversas modalidades de estágio estão assim distribuídas:
5º Semestre – 50 horas
Estágio Supervisionado - Estágio em Educação Infantil
5º Semestre – 100 horas
Estágio Supervisionado - Estágio no Primeiro Ciclo do Ensino Fundamental
6º Semestre – 50 horas
Estágio Supervisionado - Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e
Adultos
6º Semestre – 50 horas
Estágio Supervisionado - Estágio Supervisionado na Educação de Pessoas
com Necessidades Especiais
7º Semestre – 50 horas
Estágio Supervisionado - Estágio Supervisionado em Gestão Escolar
TOTAL – 300 horas
No Manual do Estágio Supervisionado, há todas as orientações necessárias à
realização do estágio, como a concepção, os objetivos, propostas básicas, número de
horas e documentação necessária, atividades e cronogramas, entre outras
informações de interesse do estagiário.
Para o acompanhamento do estágio supervisionado, existem instâncias
institucionais, centradas na Coordenação/Supervisão e na Orientação de Estágios,
além de vários documentos que regulam a operacionalização do estágio, do início ao
fim de seu desenvolvimento processual. Nesse processo, são definidas as
competências de todas as partes envolvidas.
São competências da Instituição:
I- Firmar, com a escola campo, um acordo de cooperação para a realização de
estágios;
II- Disponibilizar docentes para a orientação e supervisão dos estágios;
III- Propiciar condições para a elaboração conjunta do planejamento geral,
dos planos e da avaliação dos estágios;
IV- Dar o suporte de biblioteca e de outros recursos infraestruturais
necessários para a realização dos estágios;
V- Manter o registro e o controle acadêmico das atividades de estágio, nos
146
termos regimentais.
São competências da Escola Campo ou Outros:
I- Firmar, com a Instituição, um acordo de cooperação para a realização de
estágios;
II- Firmar, juntamente com o aluno estagiário, o Termo de Compromisso;
III- Propiciar condições para a elaboração conjunta do planejamento geral,
dos planos/ projetos e da avaliação dos estágios;
IV- Disponibilizar, ao estagiário, os documentos necessários ao cumprimento
dos planos ou projetos de estágio;
V- Manifestar-se sobre necessidades de formação continuada que possam ser
contempladas com projetos de estágio ou outros projetos no âmbito de atuação da
Faculdade.
São competências do Coordenador de Curso e de Estágio:
I- Realizar a coordenação e supervisão geral do estágio, na escola de
formação e na escola campo.
II- Entrar em contato com as escolas campo, viabilizando os acordos de
cooperação para a realização dos estágios;
III- Divulgar a Proposta de Estágio Supervisionado junto aos alunos,
professores e escola campo;
IV- Zelar pela contextualização dos estágios, promovendo ações para a
identificação das necessidades contextuais, sobretudo junto às escolas campo;
V- Planejar, coordenar e supervisionar as atividades de estágio, em conjunto
com as escolas campo e com os professores orientadores;
VI- Orientar e assessorar os professores orientadores de estágio, fornecendo-
lhes, sempre que necessário, subsídios para a consecução da supervisão;
VII- Coordenar e orientar a elaboração dos relatórios de Estágios;
VIII- Baixar normas e instruções para o bom funcionamento do estágio,
observadas as normas legais e regimentais;
IX- Promover a socialização de experiências;
X- Promover a avaliação sistemática do planejamento e execução do estágio;
XI- Zelar pelo aprimoramento contínuo do projeto de estágio;
XII- Zelar pela organização e guarda dos documentos e arquivos referentes ao
estágio.
São competências do Professor Orientador:
I- Participar do planejamento geral das atividades de estágio;
II- Orientar o aluno na elaboração de um plano de estágio;
III- Indicar bibliografia de pesquisa e suporte de estágio;
IV- Supervisionar e avaliar o desenvolvimento do programa pré-estabelecido
(acompanhar a execução do projeto de estágio na escola de formação e na escola
147
campo, controlar frequências, analisar relatórios, interpretar informações) e propor
melhorias, se necessário, para o adequado desenvolvimento do projeto;
V- Participar das ações de avaliação e redirecionamento do estágio;
VI- Manter atualizada e em ordem toda a documentação pertinente ao
estágio, no seu âmbito de atuação.
São deveres do Estagiário:
I- Cumprir 300 horas de Estágio Supervisionado, distribuídas de acordo com o
currículo do Curso;
II- Ter pleno conhecimento do projeto e regulamento do estágio, das normas
para sua realização e dos prazos estabelecidos;
III- Cumprir os prazos determinados no regulamento para a entrega de
relatórios e documentos;
IV- Entregar os fichas de estágio nos prazos fornecidos no cronograma do
manual.
V- Elaborar o plano de estágio em conjunto com o professor orientador;
VI- Cumprir o plano de estágio;
VII- Ser assíduo às orientações;
VIII- Respeitar os horários e as normas estabelecidas na escola campo;
IX- Participar das atividades intra e extraclasse, de comum acordo com a
Instituição de Ensino e com a escola campo;
X- Frequentar, obrigatoriamente, reuniões quando for convocado pelo
professor orientador do Estágio;
XI- Reportar-se, quando na escola campo em caso de dúvidas, ao professor
da sala de aula e, posteriormente, ao coordenador pedagógico;
XII- Agir como elemento de ligação entre a Instituição e a Escola Campo,
observando a ética e a postura profissional.
No desenvolvimento do estágio, o aluno é acompanhado e orientado ao longo
do ano letivo pelo professor orientador/supervisor do estágio, por meio de encontros
coletivos e individuais para orientações e discussões sobre o andamento do estágio,
além das visitas sistemáticas à escola campo.
Ressalte-se, ainda que, para a eficácia do acompanhamento e cumprimento
do Estágio, o curso disponibiliza modelos de toda a documentação requerida,
conforme segue:
1- Proposta de acordo de cooperação para a abertura de campo de estágio;
2- Acordo de cooperação;
3- Carta de apresentação do aluno à Instituição;
4- Termo de Compromisso;
5- Fichas de controle de frequência
6- Declaração de frequência ao estágio;
148
7- Plano de aula para regência;
8- Ficha de avaliação de observação da regência;
9- Ficha de auto-avaliação da regência
Ao Plano de Estágio, estão anexados os seguintes modelos:
1. ANEXO I - CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ALUNO À INSTITUIÇÃO
2. ANEXO II– FICHA DE CONTROLE DE FREQUÊNCIA
3. ANEXO III – DECLARAÇÃO DE FREQUÊNCIA AO ESTÁGIO
4. ANEXO IV – PLANO DE AULA PARA REGÊNCIA
5. ANEXO V– FICHA DE AVALIAÇÃO DE OBSERVAÇÃO DA REGÊNCIA
6. ANEXO VI – FICHA DE AUTO-AVALIAÇÃO DE REGÊNCIA
A avaliação dos projetos e atividades integrantes do Estágio é um processo
contínuo. Depende da natureza dos projetos apresentados e do cumprimento das
etapas previstas no planejamento prévio, feito conjuntamente com as escolas campo
ou outros ambientes de estágio.
O estágio é avaliado pelo professor orientador/supervisor, na Instituição
formadora, e pelo responsável pelo estágio, na escola campo ou em outros ambientes
em que ele se realiza. A avaliação, após a análise global, deve refletir o
desenvolvimento de aprendizagens e das competências e habilidades necessárias ao
desempenho profissional.
As notas são expressas em escalas de 0 a 10 inteiros, em conformidade com
o Regimento da Faculdade. Será promovido o aluno que obtiver média igual ou
superior a 7 (sete) inteiros, fazendo jus ao Certificado de Conclusão e Aprovação do
Estágio Supervisionado, o que o habilita a receber o grau acadêmico e competente
diploma de licenciatura.
O aluno que, por qualquer motivo, não concluir o Estágio Supervisionado ou
obtiver nota inferior a 7(sete) inteiros na avaliação, fica obrigado a realizá-lo
integralmente no ano letivo seguinte, estando, assim, impedido de obter a graduação
no curso frequentado.
Para determinar o rendimento e o aproveitamento do estagiário, a avaliação
obedecerá aos seguintes critérios:
I - Participação nas atividades previstas, individuais ou em grupo;
II - Observância da frequência, nos termos regimentais;
III - Cumprimento da carga horária requerida;
IV - Realização das leituras e sínteses do material de embasamento teórico;
V - Coerência na elaboração do plano e dos relatórios de estágio;
VI - Articulação entre teoria e prática no planejamento e execução do estágio:
aplicação dos postulados teóricos adquiridos durante o curso;
149
VII - Observância das diretrizes e normas previstas no Regulamento de
Estágio e ou, se for o caso, recomendadas pelo professor orientador;
VIII - Entrega dos materiais e relatórios nos períodos e prazos determinados;
IX - Propostas de soluções alternativas pertinentes ou de soluções inovadoras;
X - Observância dos princípios éticos profissionais recomendados ao docente;
XI - Apresentação dos relatórios e portifólios, observadas as normas para
apresentação de trabalhos científicos, a estética e a pertinência dos documentos
anexados.
Para aprovação, o aluno deve cumprir toda a programação estabelecida em
carga horária dos trabalhos propostos, frequentar, obrigatoriamente, as reuniões
quando for convocado pelo professor orientador do estágio, elaborar os relatórios e
portifólios seguindo todas as orientações estabelecidas.
Os portifólios são o instrumento básico para a aferição dos resultados parciais
e finais das atividades de estágio.
Na avaliação, é levado em conta o conjunto de atividades propostas, com
especial atenção aos relatórios de observação e regência, nos quais se privilegiará a
capacidade do aluno em avaliar criticamente os espaços escolares e não escolares com
os quais entrou em contato.
O curso de Pedagogia, Licenciatura, utiliza como parâmetros atribuir até 25
trabalhos de orientação de estágio por professor orientador.
Os professores orientadores de estágio são os seguintes:
1. Adilson João Anselmo 2. Armínio Bergamin 3. Elizabete Máximo Reame 4. Etelvina Aparecida Garcia Satin 5. Regina Marques Alves dos Santos
Além das reuniões de orientação, os professores supervisores fazem visitas de
acompanhamento, bimestralmente, para confirmar as presenças, desempenho e
conduta dos alunos nas escolas campo.
O projeto de Estágio do curso de Pedagogia, licenciatura, prevê a realização
de atividades internas e externas, estas realizadas prioritariamente na escola campo
de estágio. Podem ocorrer também atividades de natureza ao mesmo tempo interna e
externa. As atividades de estágio, tanto as internas quanto as externas, envolvem
situações diferenciadas de aprendizagem.
As atividades internas são realizadas na Instituição Formadora, ou seja, na
Faculdade de José Bonifácio, e delas constam aulas expositivas e dialogadas, leituras,
estudos, pesquisas, experimentações, debates, formulação de propostas, produção
textual, elaboração e execução de projetos, rotinas de planejamento, execução e
avaliação do trabalho pedagógico próprio do estágio supervisionado, além de sessões
150
de socialização de experiências e demais atividades previstas no Plano de Estágio.
As atividades externas do Estágio Supervisionado ocorrem nas escolas de
educação básica da rede pública e privada de ensino ou em outros campos de estágio,
conforme projetos específicos, e envolvem basicamente a observação, a regência, a
realização de oficinas, a participação em eventos e demais atividades previstas no
Plano de Estágio.
Eventualmente, as atividades externas do Estágio Supervisionado podem ser
realizadas em campos afins, como as Secretarias Municipais de Educação ou outros
espaços não escolares, definidos nos projetos de estágio.
O Estágio Supervisionado é realizado na cidade de residência do aluno e
obedece aos termos da legislação vigente.
A realização do Estágio faz-se mediante Acordo de Cooperação entre a
Instituição Formadora e a Instituição Campo, mediante assinatura de Termo de
Compromisso, celebrado entre o aluno e a parte concedente, com interveniência
obrigatória da Faculdade.
Todas as atividades planejadas são dispostas em um Cronograma Básico,
sendo cada uma devidamente descrita no Plano de Estágio.
Para uma visão ampla do que se expõe, seguem informações sobre a forma
de estruturação e as atividades previstas para cada modalidade de estágio. O
cronograma e a descrição dessas atividades constam do Plano de Estágio
Supervisionado.
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares nos cursos de bacharelados, licenciaturas e
tecnólogos têm a função de complementar e ampliar a formação acadêmica do futuro
profissional, proporcionando-lhe a oportunidade de sintonizar-se com as mais
diferentes manifestações técnico-científicas e também com produções relevantes na
área de atuação.
São exigidas 100 horas dessas atividades ao longo dos semestres que
compõem o curso.
Para cumprimento dessas atividades, são aceitas tanto atividades realizadas
na própria instituição quanto em instituições externas, recomendadas pela
coordenação do curso.
As atividades complementares são atividades de natureza acadêmica,
científica e cultural com o intuito de completar e enriquecer o processo de formação
dos futuros professores.
Nos termos das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia,
151
licenciatura, (artigo 8.º, III), elas devem envolver “o planejamento e o
desenvolvimento progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de
iniciação científica e de extensão, diretamente orientadas por membro do corpo
docente da instituição de educação superior decorrentes ou articuladas às disciplinas,
áreas de conhecimentos, seminários, eventos científico-culturais, estudos curriculares,
de modo a propiciar vivências em algumas modalidades e experiências, entre outras, e
opcionalmente, a educação de pessoas com necessidades especiais, a educação do
campo, a educação indígena, a educação em remanescentes de quilombos, em
organizações não-governamentais, escolares e não-escolares públicas e privada.”
Como lócus da extensão, as Atividades Complementares buscam uma
articulação com o perfil profissional do licenciado em pedagogia e contemplam a
participação do aluno em cursos, mini-cursos, seminários, apresentações, exposições,
estudos de caso, visitas, oficinas, workshops, palestras, congressos, mesas-redondas,
mostras, exposições, feiras ou eventos similares, ações de caráter científico, técnico,
cultural e comunitário, produções coletivas, resolução de situações-problema, projetos
de ensino, ensino dirigido, aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino,
relatórios de pesquisas. .
As atividades complementares integram o projeto pedagógico do curso de
Pedagogia, licenciatura, e, em atendimento à legislação vigente, devem perfazer uma
carga horária de 100 horas. A coordenação é realizada por docente designado pela
Instituição.
Cabe ao Coordenador das Atividades Complementares:
a) responsabilizar-se pela elaboração do Plano das Atividades
Complementares e encaminhá-lo para aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão;
b) divulgar o Plano das Atividades Complementares;
c) propor, para aprovação do Colegiado de Curso, se for o caso, normas
específicas para cada atividade, especificando a exigência de certificado de
frequência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatórios de
desempenho, e outros;
d) analisar o documento apresentado pelo aluno para comprovar a
realização de cada atividade e, se considerá-lo suficiente, rubricá-lo para inserção no
portifólio do aluno e posterior encaminhamento ao Serviço de Ensino;
e) divulgar, entre os alunos, a realização de eventos.
A cada semestre, o Coordenador de Atividades Complementares encaminha o
registro das atividades complementares à Secretaria para registro na ficha curricular
do aluno.
A folha de registro das Atividades Complementares deve ser feita em duas
vias, uma das quais fica com o aluno e a outra é enviada semestralmente para a
152
Secretaria, para lançamento da carga horária no histórico escolar, ficando arquivada
no prontuário do aluno.
Os portifólios ficam sob a guarda da Coordenadoria do Curso até a expedição
do diploma.
A critério da Coordenadoria do curso, e mediante autorização escrita do aluno,
uma cópia do melhor portifólio de cada turma pode ser encadernado, em capa dura, e
remetido à biblioteca para constar do acervo e para as avaliações do Ministério da
Educação.
O curso de Pedagogia, licenciatura, possui um Plano de Atividades
Complementares que contempla atividades internas e externas.
Para a elaboração desse Plano, observou-se o item III do artigo 8.º da
Resolução N.º 1, de 15 de maio de 2006:
“III - atividades complementares envolvendo o planejamento e o
desenvolvimento progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de
iniciação científica e de extensão, diretamente orientadas por membro do corpo
docente da instituição de educação superior decorrentes ou articuladas às disciplinas,
áreas de conhecimentos, seminários, eventos científico-culturais, estudos curriculares,
de modo a propiciar vivências em algumas modalidades e experiências, entre outras, e
opcionalmente, a educação de pessoas com necessidades especiais, a educação do
campo, a educação indígena, a educação em remanescentes de quilombos, em
organizações não-governamentais, escolares e não-escolares públicas e privadas”.
O Plano de Atividades Complementares prevê, no que couber, a equivalência
do número de horas e a carga horária limite para cada atividade. É avaliado
permanentemente e aprimorado sempre que se julgar necessário ou a legislação o
exigir.
Orientação
O coordenador de curso, que deverá, em conjunto com os demais professores
do curso, elaborar e divulgar uma lista de atividades que considerem relevantes para
o cumprimento destas horas.
Cabe ao Coordenador de Atividades Complementares avaliar o relatório
apresentado que atesta o cumprimento da atividade pelo aluno, e caso o considere
insuficiente, recusá-lo ou recomendar refazer uma nova versão. Para aqueles
considerados válidos, este atribuirá a quantidade de horas (tabela I) e transcreverá a
quantidade para planilha própria de acompanhamento.
Ao final do semestre, é de responsabilidade do Coordenador de Atividades
Complementares avaliar as atividades complementares encaminhadas pelo aluno, as
validando ou não. O lançamento de horas é realizado pelo Coordenador de Atividades
Complementares.
153
Caso o aluno tenha dúvida quanto ao número de horas validado, deverá
entrar com requerimento na SECRETÁRIA da unidade para solicitação de revisão de
horas para que o Coordenador de Atividades Complementares possa verificar se houve
alguma divergência em seus apontamentos ou justificar a validade de seu lançamento.
Procedimentos aos alunos
Cabe ao aluno estar sempre atualizado quanto às indicações feitas pelo
responsável pelas atividades complementares e deve preencher ficha específica –
anexo I - anexar comprovante (tabela II) e entregar no núcleo de estágio para que
possa ter validade.
Caso o aluno, dentro do espírito de autonomia na condução do curso, realize
alguma atividade não indicada, mas a julgue importante para a formação, deve
preencher o relatório apropriado e submetê-lo à mesma aprovação por que passam as
atividades indicadas. Apenas deve ter consciência de que, no caso de não validação,
não caberá apresentação de recurso.
(*) No caso de atividades gratuitas, deve ser anexado folder da atividade ou
da instituição promotora, com carimbo e assinatura de algum funcionário.
Atividades Realizadas na Instituição
Atividades realizadas na instituição, supervisionadas por professores ou
coordenação de curso, também são passíveis de apresentação de relatório, sendo
aceito como instrumento comprobatório a declaração de participação.
Em caso de alguma atividade não elencada nessas normas, mas que a
coordenação de curso considere pertinente caberá a ela a atribuição de horas que
julgar conveniente, não eximindo a apresentação de relatório, nos mesmos moldes
daqueles que aparecem ao final deste regulamento.
Entrega de Relatórios e Datas
O local para entrega deverá ser estipulado pela unidade e as datas são
agendadas e divulgadas pelo mesma devendo ser entregues nas datas programadas.
154
14. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
A Faculdade de José Bonifácio criou o Núcleo Docente Estruturante (NDE)
entendendo que o NDE tem papel fundamental na ampliação dos debates e propostas
revisoras do Projeto Pedagógico do Curso, com vistas à continuada melhoria dos
processos de gestão acadêmica e administrativa do curso de Letras. Além disso, o NDE
tem como atribuições principais:
i) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
ii) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constantes no currículo;
iii) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do
curso;
iv) zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Graduação.
14.1. Composição do Núcleo Docente estruturante – NDE do curso de Letras O NDE docente está constituído por 5 professores, sendo, 4 mestres e 1
especialista. É importante ressaltar a preocupação da instituição com o nível de
excelência expressado não só no curso de Letras, como na totalidade do corpo
docente. A Tabela 1 mostra a relação dos professores que compõem o NDE do curso
de Letras suas respectivas titulações e regime de trabalho.
Tabela 1. Professores que compõem o NDE do curso de Letras.
NOME TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Ana Cláudia Maritan MESTRE PARCIAL Andresa Vaniele Pereira Barbosa ESPECIALISTA PARCIAL Eduardo Augusto Lazaro Capobianco MESTRE PARCIAL Jaqueline de Souza José MESTRE PARCIAL Regina Marques Alves Batista MESTRE INTEGRAL
15. DOCENTES (PERFIL)
A Instituição tem como premissas na constituição de seu corpo docente:
1º) A busca por profissionais de perfil adequado à área de atuação;
2º) O incentivo à constante atualização e aperfeiçoamento profissional;
3º) A preservação de relações harmônicas entre os seus membros;
4º) O apoio a iniciativas de natureza acadêmica e ou científica;
155
5º) O apoio a iniciativas de desenvolvimento profissional, como, por exemplo,
cursos de mestrado, doutorado, e outros de formação continuada;
6º) O apoio à criatividade no que concerne à utilização de técnicas
pedagógicas modernas e inovadoras;
7º) A utilização de elevados padrões éticos no desempenho profissional;
8º) A valorização do ser humano, como cerne de diferenciação dos serviços
prestados.
Dessa maneira, o corpo docente do curso de Pedagogia - Licenciatura da
Faculdade de José Bonifácio é constituído por profissionais devidamente capacitados,
moral e eticamente responsáveis, articulados com a missão da Instituição, com o
projeto pedagógico institucional e com o projeto pedagógico do curso, participando da
elaboração e do desenvolvimento dos mesmos.
Para a Faculdade, bem como para o curso de Pedagogia - Licenciatura são
de extrema importância que o profissional docente possua (ou desenvolva) os
seguintes atributos: amor pelo que faz, bom relacionamento com os alunos,
flexibilidade, participação, reflexão crítica, saber ouvir, saber tomar decisões, saber
trabalhar a estratégia do “aprender a aprender”, domínio de conteúdo, zelo pela
utilização de diversas e adequadas metodologias de ensino (com especial atenção para
a vinculação entre teoria e prática), utilização de conteúdos como ferramenta para o
desenvolvimento de competências e habilidades, cuidado com a formação geral dos
alunos, cuidado com a formação específica dos alunos, zelo pela coerência de atitudes
no trato com os objetivos do curso e da disciplina, com as formas de desenvolvimento
dos conteúdos e as formas de avaliação, cuidado com a formação ética e cidadã dos
alunos, visão sistêmica e contextual, visão de futuro, agir e incentivar a realização de
atividades visando à constante melhoria do ensino e de atividades correlatas, interna
e externamente, compromisso com o social, com as ações transformadoras da
Instituição e de seu curso junto à comunidade interna e externa, respeito à
diversidade, compromisso com a formação continuada e com a produção no ensino,
extensão e atividades de iniciação científica.
TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE PROFESSOR FORMAÇÃO
1. Adilson João Anselmo (E)
Graduado em Pedagogia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP, SP – 2005. Graduado em Artes Visuais pela Universidade Metropolitana de Santos – UNIMES, SP – 2010. Especialista em Psicopedagogia (Carga Horária: 420h) pela Universidade Iguaçu – UNIG, Nova Iguaçu, RJ – 2005.
2. Ana Cláudia Maritan
Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho, UNESP - São José do Rio Preto, SP – 1999.
156
(M) Mestre em Genética pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP - São José do Rio Preto, SP – 2002.
3. Ana Cláudia Rodrigues de Oliveira (E)
Graduada em Ciências com Habilitação em Matemática pelo Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - UNISALESIANO, Lins, SP - 2005. Especialista em Psicopedagogia – Pós-Graduação Lato Sensu -pela Faculdade de José Bonifácio - FJB, José Bonifácio, SP (Carga Horária: 400h) – 2008. Título: O Transtorno da dislexia na vida de uma criança.
4. Andresa Vaniele Barbosa Pereira (E)
Graduada em Letras pela Faculdade de José Bonifácio – 2007 Especialista em Educação Inclusiva para Deficientes Auditivos (Carga Horária: 400h) pela Faculdade de Educação São Luís – FESL, Jaboticabal, SP – 2008 Especialista em Língua Brasileira de Sinais e Educação Especial (Carga Horária: 560h) pela Faculdade do Noroeste de Minas, Paracatu, MG – 2010.
5. Armínio Bergamin (E)
Graduado em Pedagogia pela Faculdade de Educação Ciências e Artes Dom Bosco, FAECA, Monte Aprazível, SP – 1987. Especialista em Psicopedagogia – Pós-Graduação Lato Sensu -pela Faculdade de José Bonifácio - FJB, José Bonifácio, SP (Carga Horária: 400h) – 2005. Título:A carência sócio-econômica e afetiva no desenvolvimento da aprendizagem em crianças de séries iniciais do Ensino Fundamental.
6. Carla Patrícia Ferreira Isidoro (M)
Graduação em Ciências Sociais - UNESP de Marília, 1997. Licenciatura em Ciências Sociais - UNESP de Marília, 1998. Mestre em Ciências Sociais e Políticas - UNESP de Marília, 2003.
8. Édson Gonçales (E)
Graduado em Ciências e Matemática pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Catanduva – FAFICA – 1997. Graduado em Pedagogia pela Universidade de Uberaba – UNIUBE - 2009. Especialista em Gestão Escolar pela Faculdade Reunida de Ilha Solteira – FAR – 2005.
9. Eduardo Capobianco
(M)
Garduado em Letras pela UNESP - São José do Rio Preto. Mestre em Linguística pela UNESP - São José do Rio Preto.
12. Jaqueline de Souza José (M)
Graduada em História pela Faculdade de Educação, Ciências e Artes Dom Bosco de Monte Aprazível, SP – 1996. Graduada em Pedagogia com habilitação em Gestão Escolar – 2005. Especialista em História – “Brasil Contemporâneo” pela Universidade Estadual Paulista – UNESP, São José do Rio Preto, SP (360h) – 2002. Obs. Participou do ProgramaEDUCOM-TV, parceria Secretaria de Estado da Educação e Universidade de São Paulo – USP (180h) , bem como de vários outros projetos da Secretaria de Estado da Educação voltados à área da informática aplicada ao ensino. Mestre em Educação pela Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE, Presidente Prudente, SP – 2010.
14. Norma Barbosa Novaes (D)
Graduada em Licenciatura Plena em Letras pela UNESP – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – São José do Rio Preto, SP – 1997. Mestre em Estudos Linguísticos pela UNESP – Universidade Estadual Paulista Julio Mesquita Filho – São José do Rio Preto, SP - 2005. Doutora em Estudos Linguísticos pela UNESP - Universidade Estadual Paulista Julio Mesquita Filho – São José do Rio Preto, SP – 2014.
15. Regina Marques Alves dos Santos (M)
Graduada em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP, São José do Rio Preto, SP– 1998. Mestre em Estudos Linguísticos pela Universidade Estadual Paulista
157
Júlio de Mesquita Filho – UNESP, São José do Rio Preto, SP – 2005.
16. Rogério Gustavo Gonçalves (D)
Graduado em Licenciatura Plena em Letras pela UNESP – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – São José do Rio Preto, SP – 2007. Mestre em Letras, área de concentração Teoria da Literatura, pela UNESP – Universidade Estadual Paulista Julio Mesquita Filho – São José do Rio Preto, SP - 2010. Doutor em Letras, área de concentração Teoria da Literatura, pela UNESP - Universidade Estadual Paulista Julio Mesquita Filho – São José do Rio Preto, SP – 2014.
16. COORDENAÇÃO DO CURSO
A Coordenação de Curso é um órgão executivo que administra e coordena
todas as atividades acadêmicas relacionadas ao Curso, sendo exercida pelo
Coordenador do Curso.
Atuar como coordenador de curso é ser mais que um simples mediador entre
alunos e professores, é reconhecer as necessidades da área em que atua e tomar
decisões que possam beneficiar toda a comunidade escolar, é atender as exigências
legais do Ministério da Educação, gerir e executar o projeto político-pedagógico do
curso, operar novas tecnologias, avaliar o trabalho dos docentes, estar comprometido
com a missão, crença e valores da instituição, estar atento às mudanças impostas pelo
mercado de trabalho a fim de adequar e modernizar o curso com foco na garantia de
qualidade, é gerir equipes e processos, pensando e agindo estrategicamente,
colaborando com o desenvolvimento dos alunos e com o crescimento da instituição em
que trabalha. Assim, ser coordenador de curso pressupõe possuir competências nos
aspectos legal, mercadológico, científico, organizacional e de liderança.
Desse modo, ao cumprir com tarefas cada vez mais complexas e que
ultrapassam o conhecimento específico do curso, o coordenador assume o perfil de
gestor - peça chave para promover as alterações e introduzir propostas inovadoras no
ambiente universitário. Compete a ele transformar, diariamente, conhecimento em
competência.
Trata-se não apenas de competência técnica, centrada no saber fazer de modo
operacional, mas no conhecer, no saber ser e no saber viver junto, ou seja, o
conhecimento dos dados isolados é insuficiente; é preciso articulá-los à iniciativa, a
motivação para o trabalho, às relações interpessoais, aliando saberes sócio afetivos e
cognitivos.
Especificamente a Coordenação do Curso de Licenciatura em Letras tem as
seguintes funções em relação aos diferentes grupos:
Em relação ao corpo docente do Curso:
i) Coordena as atividades do Colegiado de Curso, composto por todo o corpo
158
docente e um representante discente. Este colegiado se reúne, ordinariamente, duas
vezes por semestre para deliberar sobre as atividades do semestre, bem como sobre a
distribuição de disciplinas, antes do início do mesmo, e para avaliar os resultados e
necessidades de modificação nas ações, ao término do período.
ii) Convoca, em caráter extraordinário, o Colegiado de Curso para decisões
estratégicas sobre o Curso;
iii) Conduz e articula as orientações por área de atuação do professor, buscando
ampliar o grau de adequação didático-pedagógica, bem como de atualização de
conteúdo programático;
iv) Orienta individualmente o professor que apresenta problemas na condução
do conteúdo ou de relacionamento com alunos;
v) Coordena as atividades do Núcleo Docente Estruturante (NDE);
vi) Promove encontros periódicos para discussão de questões didático-
pedagógicas;
vii) Coordena a implantação de inovações nas diferentes áreas e âmbito geral do
Curso.
Em relação ao corpo discente:
i) Orienta o aluno na organização de seu plano de estudos;
ii) Acompanha, através de reuniões sistemáticas ou de pareceres do
Representante de Turma, o dia a dia de sala de aula.
O acompanhamento dos problemas de cada turma se dá através de três
formas: o Coordenador faz visitas periódicas às salas de aula, em caráter ordinário e
extraordinariamente; reúne-se quando convocado para solução de algum problema
específico, como também recebe os Representantes de Turma ou professores. Os
representantes de turma são responsáveis por levar ao conhecimento da Coordenação
a avaliação dos alunos quanto ao desempenho dos professores bem como as
dificuldades que encontram nos trâmites burocráticos da Instituição. Os professores
são responsáveis por levar à coordenação o desempenho dos alunos bem como as
dificuldades que encontram nos trâmites burocráticos da Instituição.
iii) Orienta discentes que enfrentam problemas acadêmicos, de aprendizagem
ou de relacionamento;
iv) Aplica sanções disciplinares para alunos que infrinjam as normas
institucionais.
Em relação ao corpo administrativo superior e operacional:
i) O coordenador participa das reuniões de planejamento acadêmico
promovidas ao longo do semestre;
ii) Participa das decisões relativas à promoção, contratação e dispensa de
professores, apresentando relatórios às instâncias administrativas superiores;
iii) Apresenta o planejamento e orçamento de eventos e atividades relativas ao
159
Curso;
iv) Orienta e informa a Secretaria e setores de apoio quanto às especificidades
e necessidades do Curso.
Em relação à comunidade externa:
i) Mantém contatos permanentes em nível local, regional e nacional com os
órgãos, associações e conselhos normativos e representativos da classe;
ii) Mantém contatos permanentes com os egressos, na tentativa de dispor de
informações atualizadas dos ex-alunos, objetivando informá-los sobre eventos, cursos
de graduação, pós-graduação, extensão, atividades, oportunidades oferecidas pela
Instituição e também disponibilizar a eles as oportunidades de emprego,
encaminhadas à Instituição por parte das empresas e agências de recrutamento e
seleção de pessoal;
iii) Procura ampliar a participação e a interatividade dos profissionais que
atuam no Curso, desde que haja efetiva e real contribuição para o desenvolvimento
cognitivo do corpo discente.
16.1. Experiência Profissional do Coordenador (magistério superior e gestão acadêmica)
A Professora Regina Marques Alves Batista atua há mais de 15 anos no
magistério da educação básica, o que lhe permite, pela prática do exercício docente
nesse nível, colher subsídios para as aulas que ministra no curso superior. Trata-se de
uma profissional licenciada em Letras (Português/Inglês) pelo Instituto de Biociências,
Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
(IBILCE/UNESP) e Mestre em Estudos Linguísticos pela mesma instituição. Trabalha
como docente na Faculdade de José Bonifácio há mais de 10 anos, ministrando aulas
nos cursos de Administração, Letras e Pedagogia, nas áreas de Língua Portuguesa e
Linguística.
No gerenciamento do curso, uma das mais significativas ações da
Coordenadora é o fato de ela manter encontros constantes com os docentes de Letras,
para estudos, discussões e planejamento de aulas e elaboração de materiais. Esse
trabalho vem permitindo à Coordenação refinar, cada vez mais, o foco do curso e o
trabalho interdisciplinar.
Dessa forma, em consonância com os ideais institucionais, a coordenação do
curso procura atuar de forma dinâmica e próxima de alunos e professores, de forma a
envolvê-los no gerenciamento do curso, estando atenta para as alterações ambientais,
sejam elas relacionadas ao contexto da profissão, às oportunidades para as atividades
da área ou às novas diretrizes e ou normas legais relacionadas à formação de
docentes para a educação básica.
Na gestão do curso de licenciatura em Letras, a coordenadora procurar atuar
160
como articuladora entre os alunos, os docentes e a direção da Faculdade. Quanto aos
alunos, a coordenação trabalha de forma a oportunizar a participação e as
contribuições de todos para que expressem suas necessidades e desejos. No que
concerne aos professores, considera fundamental a manutenção de um “senso de
equipe”, para que, integrados, eles possam auxiliar na formação e oferta de um curso
capaz de atender, internamente, aos níveis de qualidade pretendidos e, externamente,
aos desafios e exigências de que se revestem a função do educador na sociedade
atual.
As ações desenvolvidas pela Coordenação são pautadas pela missão e pela
visão da Instituição, pelas políticas institucionais consubstanciadas no Regimento e
pelas deliberações emanadas do Colegiado de Curso e das Reuniões Gerenciais entre
Direção-Coordenadorias, nas quais se procura fazer a integração dos cursos através de
seus respectivos coordenadores.
16.2 Formação acadêmica do coordenador do curso
A Professora Regina Marques Alves Batista possui a seguinte formação:
Licenciada em Letras pela Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita
Filho, Campus de São José do Rio Preto (1995 - 1998).
Mestre em Estudos Linguísticos e Língua Portuguesa pela Universidade Estadual
Paulista Julio de Mesquita Filho, Campus de São José do Rio Preto (2002–
2005).
161
17. INFRAESTRUTURA FÍSICA
A Faculdade de José Bonifácio iniciou o seu funcionamento em imóvel locado, com
todas as dependências necessárias às suas atividades iniciais, localizado na Avenida 9 de
Julho, n.º 170, onde funcionava, anteriormente, a Diretoria Regional de Ensino de José
Bonifácio. Nesse local, ficou instalada de 2001 a 2004, oferecendo os cursos de Administração
e Normal Superior. Para a construção de seu campus universitário, recebeu, da Prefeitura
Municipal, a doação, em definitivo, de um terreno de 48.400m², localizado na Avenida Joaquim
Moreira da Silva, n.º 3.200, no Bairro São José, nesta mesma cidade de José Bonifácio.
No início do ano de 2005, conforme plano de expansão previsto em seu primeiro PDI,
a Faculdade concluiu a construção do primeiro bloco com aproximadamente 2.000m²,
possibilitando a transferência de suas atividades para a sua sede própria, a partir de 08 de
fevereiro de 2005. O primeiro bloco, constituído de salas de aula, secretaria, administração,
laboratório, biblioteca, auditório e demais dependências necessárias, foi suficiente para
atender às necessidades dos cursos oferecidos pela Instituição até o ano de 2006. No ano de
2007, esse bloco foi ampliado em mais 707,5m², com mais 4 salas de aula e outras
dependências necessárias aos cursos em funcionamento: Administração, Pedagogia e Letras.
No total, incluindo as dependências internas e externas, tem-se, hoje, um total de 2707,5m2
de área construída.
Todas as dependências atendem aos padrões exigidos quanto a dimensões, segurança,
iluminação, acústica e ventilação, mobiliário e limpeza. As instalações prediais foram
construídas em alvenaria com estrutura metálica e de concreto armado, com fechamento em
vidro e tijolos cerâmicos. O revestimento interno e externo foi feito com reboco. Na parte
interna foram utilizadas textura nos corredores; massa corrida, pintura látex/acrílica nas salas
de aula, secretaria, biblioteca, coordenação, direção e sala dos professores e textura e azulejos
nos sanitários e na cozinha. As portas internas são feitas em madeira e as janelas em vidro. As
janelas são amplas e dotadas de tela de proteção contra insetos. A instalação elétrica está de
acordo com as normas da concessionária local, sendo todo o sistema embutido com quadros
de distribuição de acordo com as cargas. Os interruptores, tomadas e luminárias fluorescentes
foram distribuídos em conformidade com as necessidades e as dimensões do ambiente.
A instalação hidrossanitária atende às normas da concessionária local, inclusive em
relação às exigências de segurança. Em se tratando de segurança, a Faculdade de José
Bonifácio está totalmente equipada para assegurar a tranquilidade de seu corpo de
funcionários, alunos, docentes e público externo. Seu projeto arquitetônico e de engenharia
civil atendem às exigências legais. Há um poço semi-artesiano dotado de reservatório com
capacidade para 20.000 litros cúbicos de água, à disposição do corpo de bombeiros, com
extintores em todo o prédio, hidrantes, luzes e saídas de emergência para eventuais situações,
162
de acordo com projeto aprovado pela corporação. A Instituição conta com dispositivos de
alarme, equipamentos especiais e com um corpo próprio de vigilantes, que asseguram o
serviço de segurança do patrimônio físico: prédio, móveis, equipamentos e de toda a
comunidade acadêmica.
O prédio utiliza cobertura de telha fibrocimento, apoiada em estrutura metálica e com
forro de PVC. Para diminuir a temperatura ambiente, as telhas foram pintadas de cor branca,
foram instalados 10 exaustores no telhado e ventiladores e condicionadores de ar em diversas
dependências da Instituição.
As instalações atuais, denominadas de Bloco I, abrigam, no momento, os segmentos
acadêmicos e administrativos. Em torno do Bloco I, existem amplos espaços para
estacionamento e circulação de veículos. Próxima a ele, foi construído um alojamento para
docentes e uma casa para o zelador, que reside no local com a família e cuida da guarda, da
manutenção do prédio e da limpeza geral do terreno.
As instalações, de acordo com o projeto arquitetônico do câmpus universitário serão
construídas gradativamente, de acordo com as necessidades dos cursos oferecidos e da
expansão do alunado.
18.1. SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES
Para a instalação dos docentes, existe uma sala de 50m², equipada com:
- 3 computadores com acesso à Internet, ao sistema da biblioteca e ao programa de
controle e registro acadêmico;
- 4 armários com 40 escaninhos individuais para os docentes;
- 1 mesa grande para reuniões;
- 3 gabinetes de trabalho, com computador;
- 2 sofás grandes;
- 1 tapete;
- 1 aparelho de telefone;
- 1 mesa de trabalho;
- 1 geladeira com garrafas de água mineral;
- 1 pia (lavatório);
- cadeiras estofadas;
- lousa;
- 1 aparador para café, bolachas e balas, com armário para materiais diversos;
- Cestos para lixo;
- Quadros de pintura;
- Vaso de flores;
163
- Ventiladores;
- Relógio de parede;
- Caixa de som.
A sala fica em local estratégico, próximo à Diretoria, à cantina, à copa-cozinha e ao
setor de reprografia. Próximo à sala, existem sanitários exclusivos para os docentes.
O atendimento e assistência aos docentes são feitos pela Secretaria, que se encarrega
da reprodução de provas, arquivos e outros serviços, e pelo STI – Setor de Tecnologia da
Informação, que procede às reservas dos recursos audiovisuais e de multimídia.
O espaço destinado aos docentes é bem iluminado, bem ventilado, conta com
mobiliário adequado e é mantido dentro dos melhores padrões de limpeza.
Esse espaço atende plenamente às necessidades quanto ao número de cursos e de
docentes da IES.
As reuniões dos docentes geralmente ocorrem aos sábados e são realizadas em salas
de aula ou no auditório. As reuniões do NDE ou do Colegiado de Curso geralmente são
realizadas na própria sala dos docentes.
18.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES
As instalações da IES oferecem gabinetes de trabalho individuais para os
coordenadores de curso. Oferece, também, gabinetes, junto à sala de professores, com
computadores ligados à internet e um ambiente com uma mesa grande e cadeiras, para
reuniões e trabalho em grupo, para uso do Núcleo Docente Estruturante – NDE e docentes em
geral, principalmente para os professores em tempo integral e parcial.
Esses ambientes encontram-se equipados com armários, ar condicionado,
ventiladores, telefones, cadeiras estofadas e demais mobiliários e materiais necessários. Estão
localizados próximos à cantina e ao setor de reprografia e contam com sanitários masculino e
feminino.
A sala dos coordenadores de curso mede 40m² e a dos professores e NDE, mede
50m².
Esses locais são bem iluminados, arejados, climatizados e limpos diariamente. São
ambientes que oferecem comodidade quanto ao espaço físico, segurança, acústica, mobiliário e
equipamentos.
A conservação dos ambientes, bem como dos equipamentos, é feita por funcionários
da IES e, quando necessário, por profissionais especializados.
Como todos os cursos da IES são no período noturno, durante o dia os professores
com jornada integral e parcial e os coordenadores de curso podem se utilizar, também, das
salas de aula, biblioteca, laboratório de informática, etc, para seus trabalhos, reuniões e
164
atendimento de alunos.
18.3. SALAS DE AULA
Para a comunidade discente, foram projetadas salas de aulas que atendem aos
padrões exigidos quanto a dimensões, luminosidade, acústica e ventilação, mantidas em
perfeitas condições quanto à limpeza e higiene, diariamente, por 3 funcionárias da IES. São
salas amplas, a maioria com 100m2, que facilitam o trabalho com metodologias que
necessitam de espaço para a mobilidade das carteiras: em círculos, por exemplo. As carteiras
possuem assentos e encostos estofados anatomicamente projetados de forma a proporcionar
conforto ao aluno.
As salas de aulas possuem amplas janelas, que são protegidas com grades contra
insetos, as quais podem ser abertas ou fechadas pelo lado de fora. As janelas foram
intencionalmente projetadas com uma altura que permite fácil evacuação das salas em casos
de emergência. Além da ventilação natural, as salas estão equipadas com ventiladores de
parede, relógios para auto-controle do horário e som para sistema interno de comunicação.
Cada sala possui um aparelho data show com telas de projeção, para utilização de
equipamento multimídia. Outros recursos de áudio e vídeo como retro-projetores, televisores,
videocassetes, DVD, micro system, etc são fornecidos pelo Setor de Audiovisual, mediante
solicitação.
Algumas salas já se encontram equipadas com ar-condicionado e as demais serão
climatizadas gradativamente a partir de 2010.
O Bloco 1, atualmente com 2.707,5m², conta com:
Quantidade salas de aula Metros Quadrados Total
06 100 600 04 80 320 02 50 100
01(auditório) 200 200 Total: 12 1.220
Obs. A sala de aula de 200m² é também utilizada como auditório, para eventos e ou
atividades especiais. A construção de um novo auditório mais amplo está prevista no Plano de
Expansão.
As salas existentes são suficientes para os 3 cursos ofertados atualmente pela IES. No
plano de expansão, constitui-se como prioridade para a oferta de novos cursos a construção de
novas salas de aula.
18.4. ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
165
A Faculdade de José Bonifácio propicia uma oferta adequada de equipamentos de
informática, recursos audiovisuais, multimídia, internet e intranet para todos os setores que
necessitam desses recursos. Todas as salas de aula contam com telas de projeção e projetores
multimídia. O laboratório de informática, a biblioteca, os postos de trabalho dos
coordenadores, a sala dos professores, a diretoria e a secretaria possuem os recursos e
equipamentos necessários para o bom desempenho de suas atividades.
Para os alunos, existe um laboratório de informática que está instalado numa sala de
100m2 e possui 32 computadores ligados em rede e à internet com banda larga. Esse
laboratório é utilizado, preferencialmente, para as aulas de informática dos cursos oferecidos
pela FJB. É utilizado, também, para cursos de extensão e disponibilizado para todos os alunos,
nos demais horários, para as atividades de pesquisa e elaboração de trabalhos. Existem,
também, 5 computadores instalados na biblioteca, com internet e sistema de acesso ao acervo
bibliográfico.
1) No laboratório de informática:
32 computadores para os alunos.
2) Na biblioteca:
06 computadores para os alunos e 01 para a bibliotecária.
4) Sala dos docentes:
02 computadores para uso dos docentes.
05) Sala dos coordenadores de curso:
03 computadores, sendo 01 para cada coordenador.
06) Sala da Direção:
01 computador para a Diretora Geral e 01 computador para o Pesquisador Institucional.
07) Salas de aula:
12 computadores com data show e telas de projeção, sendo 1 em cada sala de aula.
08) Sala de Tecnologia da Informação:
04 computadores, sendo: 01 servidor do Sistema; 01 servidor de internet; 01 para câmera de
segurança.
166
Todos esses equipamentos e materiais se encontram em condições adequadas de uso
e são consertados ou repostos quando apresentam problemas. A manutenção dos
equipamentos é feita pelos profissionais do STI – Setor de Tecnologia da Informação. Quando
necessário, são contratados serviços de terceiros. O importante, para a Faculdade, é manter os
equipamentos em boas condições de uso. A Instituição, em estreita consonância com a
Mantenedora, desenvolve uma política voltada para a manutenção, conservação e aquisição de
equipamentos de informática, na ordem de 1% da receita, que pode ser suplementada sempre
que necessário.
19. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA
19.1. BIBLIOTECA
A biblioteca da Faculdade de José Bonifácio iniciou o atendimento à sua comunidade
acadêmica e à comunidade em geral em agosto de 2001, com o início de seu primeiro curso.
Atualmente, a biblioteca possui um amplo e diferenciado acervo bibliográfico, videoteca
e assinatura de diversos periódicos das áreas de administração, educação, letras e de assuntos
de interesse geral.
Possui oito terminais para consulta do acervo.
As consultas são feitas diretamente nas estantes, no sistema de acervo aberto, no
catálogo, ou nos terminais, por autor, título ou assunto, com a assistência das funcionárias da
biblioteca.
A mantenedora da Faculdade de José Bonifácio tem como uma de suas principais
políticas a atualização de seu acervo bibliográfico, para o que destina 2% de sua receita. Esse
percentual pode ser suplementado, quando necessário. Paralelamente, o corpo docente e os
coordenadores contribuem de maneira pró-ativa, indicando livros ou periódicos que devem ser
adquiridos.
A biblioteca da Instituição permite o fácil acesso a pesquisas e consultas pelo corpo
docente e discente, por meio de empréstimos. O cadastro de alunos e professores é
constantemente atualizado, por meio de carteiras de identificação e controle de empréstimos.
Por meio de um programa próprio, é feita uma análise estatística dos materiais de pesquisas
mais utilizados, por alunos e professores.
O acervo está totalmente informatizado, proporcionando mais rapidez e eficiência na
localização e sistematização de empréstimos.
Os professores têm total liberdade para a retirada de livros e periódicos, para o
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desenvolvimento de atividades pedagógicas complementares em sala de aula. Além disso, o
acervo está aberto a consultas para toda a comunidade interna e externa.
Os prazos de empréstimos são, de acordo com o regulamento da biblioteca, os
seguintes:
Para os alunos, o prazo inicial é de 7 dias, podendo ser renovado por mais 7 dias, caso
haja disponibilidade, com o limite de 3 livros por aluno.
Para os professores, o prazo é de até 15 dias, com o limite de 4 livros.
Os atrasos nas devoluções das obras emprestadas são punidos com multa de R$5,00
por dia de atraso e, em caso de 3 atrasos no mês, com suspensão de empréstimo por 30 dias,
de acordo com a Portaria FJB nº 002, de 03 de fevereiro de 2003.
Espaço Físico
O espaço físico da biblioteca da Faculdade de José Bonifácio ocupa uma área 200 m²,
num ambiente bem arejado e iluminado, natural e artificialmente.
Esse espaço encontra-se inteiramente adequado ao pleno funcionamento do curso, com
locais para leitura individual e em grupo, terminais de consulta ao acervo e computadores
ligados à Internet, para a realização de trabalhos e pesquisas. Conta com local de recepção e
atendimento para a bibliotecária e ou auxiliares.
O acervo está instalado em cerca de 50m², em parte de uma sala de 200m².
Está disposto em 36 estantes, de 6 prateleiras, sendo 1 estante para vídeos, 1 para
CDs, 1 expositor para periódicos (correntes) e 4 para a exposição de revistas e periódicos em
geral.
As instalações apresentam condições adequadas quanto à área física. A iluminação é
feita com 18 luminárias com 02 lâmpadas fluorescentes cada uma.
Os níveis de umidade relativa do ar, de intensidade de luz e a temperatura são
adequados para o ambiente.
A sala conta com dispositivos de segurança como alarme, extintores de incêndio e
hidrante estrategicamente instalados.
O mobiliário da biblioteca é adequado, em perfeitas condições de uso, com cadeiras
estofadas, mesas multiformes, proporcionando conforto e comodidade aos usuários.
Para atender às necessidades, existe uma política de expansão e atualização do
mobiliário, prevista no orçamento anual da Mantenedora.
As instalações para estudos individuais são adequadas no que se refere ao espaço
físico, mobiliário, ventilação, iluminação e acessibilidade. Existem 05 cabines com cadeiras de
assento e encosto de estofado, para estudos individuais.
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Para estudos em grupos, existem instalações adequadas quanto ao espaço físico e
mobiliário, com ótima iluminação e ventilação.
O salão da biblioteca possui uma área de 200m². Desses, cerca de 100 m² são
destinados para estudos em grupos, com 14 mesas redondas que comportam até 8 cadeiras
cada uma, de maneira confortável.
Trata-se de um ambiente agradável, que oferece as melhores condições para estudos
em grupo.
Acervo
O acervo da biblioteca visa a atender às necessidades dos cursos, sendo constituído
pelos livros básicos e complementares, indicados na bibliografia de cada disciplina, bem como
livros de interesse geral. Para atender à estrutura curricular de cada curso, conta ainda com
periódicos especializados, obras de referência e materiais especiais que são utilizados pelos
cursos.
A biblioteca possui, atualmente, um acervo com 2.697 títulos e 8118 exemplares,
assinatura de 22 periódicos científicos, 1 jornais e 06 revistas. Conta, também, com 166 fitas
de vídeo.
A biblioteca está totalmente informatizada com o programa RM e o serviço de acesso ao
acervo pode ser feito diretamente, pelo sistema de acervo aberto, através do catálogo ou pela
Intranet em 8 terminais de computador.
O acervo é atualizado constantemente. Os professores e coordenadores contribuem de
forma pró-ativa na indicação de livros e periódicos que devem ser adquiridos.
Essas aquisições são feitas em razão de novas edições ou para atualização dos temas
objeto de estudos, de novas disciplinas, e de publicações destinadas a subsidiar projetos de
pesquisa e extensão.
Além do acervo específico dos cursos, a biblioteca procura adquirir as obras de
referência mais indicadas, como enciclopédias, dicionários, e outras.
As assinaturas dos periódicos são feitas de acordo com as indicações das
coordenadorias, dos professores e alunos, levando-se em conta os projetos e atividades
programados pelos cursos.
A biblioteca da Faculdade de José Bonifácio permanece aberta para consultas e
empréstimos nos horários das 13h às 22h, de 2ª a 6ª feiras, e das 9h às 13h, aos sábados.
19.2. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS DE ENSINO
Além de amplas salas de aula, com equipamentos e mobiliário que possibilitam o
desenvolvimento das principais atividades curriculares, utilizando-se metodologias que
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priorizam atividades de natureza prática e ou participativa, a Instituição oferece mais 3
ambientes para a formação geral:
1) O laboratório de informática que tem uma área de 100m² e é bem arejado e
iluminado, natural e artificialmente, com 9 luminárias de 2 lâmpadas fluorescentes cada uma e
1 aparelho de ar condicionado, atendendo perfeitamente às necessidades do curso. Os
equipamentos de informática e o mobiliário são mantidos em perfeito estado de conservação
pelos funcionários responsáveis pelo setor.
2) O espaço físico da biblioteca da Faculdade de José Bonifácio ocupa uma área de
200m², num ambiente bem arejado e iluminado, natural e artificialmente, com 18 luminárias
de 2 lâmpadas fluorescentes cada uma. Esse espaço encontra-se inteiramente adequado ao
pleno funcionamento do curso, com locais para leitura individual, em grupo e terminais de
consulta ao acervo, equipamentos de informática e mobiliário adequados.
3) A Brinquedoteca, instalada em uma sala de 50m², equipada com mobiliário e
acervo necessários para atender às disciplinas ligadas à educação. É um ambiente alegre,
colorido e agradável, propiciando o desenvolvimento de projetos com metodologias
diferenciadas. É mantido em bom estado de conservação e limpeza, tanto pelos professores do
curso como pelos funcionários da limpeza, que primam pelo zelo e conservação dos itens do
acervo e da organização geral do ambiente.
Os serviços prestados nos ambientes em que são desenvolvidas as atividades de
formação geral básica visam a atender de maneira adequada à comunidade interna e externa,
de acordo com o planejamento do Projeto Pedagógico do Curso.
Na biblioteca são prestados os serviços de empréstimos e consultas do acervo e a
disponibilização de computadores ligados à Internet para pesquisas e a realização de
trabalhos.
Os professores da Instituição têm total liberdade para a retirada de livros e periódicos,
para o desenvolvimento de atividades pedagógicas complementares em sala de aula. Em caso
de empréstimos, o prazo é de até 15 dias, com o limite de 4 livros.
Os alunos da Instituição também podem retirar até 3 livros cada um, em empréstimo,
pelo prazo inicial de 4 dias, podendo haver renovação por mais 3 dias, dependendo da
disponibilidade dos mesmos.
Além disso, o acervo está aberto a consultas para toda a comunidade externa. Na
biblioteca, os usuários contam com a assistência de uma bibliotecária e de duas auxiliares.
No laboratório de informática, os serviços prestados são os de formação específica,
nos horários normais das aulas de informática e de formação geral básica nos horários
previstos no regulamento do mesmo. Os usuários do laboratório contam, além dos professores
titulares das disciplinas de informática e afins, com a assistência dos funcionários do setor de
TI.
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Na brinquedoteca, para o curso de Pedagogia, os alunos contam com um vasto acervo
de materiais para o desenvolvimento das disciplinas que trabalham com essas atividades para
a Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Está aberta, também, para a visita
de alunos da rede pública ou privada, mediante agendamento, devidamente monitorada. Os
serviços prestados nesse ambiente são de boa qualidade e seguem os planejamentos do
Projeto Pedagógico do Curso.
Todos os equipamentos e materiais encontram-se em adequadas condições de uso e
são consertados ou repostos quando apresentam problemas. A manutenção dos equipamentos
é feita pelos próprios técnicos da FJB ou, quando necessário, por empresa terceirizada.