projeto de recuperaÇÃo de Áreas degradadas
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ED
PROJETO EXECUTIVO
PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL
Recuperação e avaliação de área degradada na Weber Quartzolit no
município de Queimados-RJPCA-RAD-QUEI- 001
2008
PCA-RAD-QUEI- 001
PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL
Recuperação e avaliação de área degradada na Weber Quartzolit no município de Queimados-RJ
Adalberto Luiz Miranda Filho
Marcelo Manhães de Amorim
Orientadora
Prof. Cristhiane Soares.Ds.C
Maio/2008
SUMÁRIO
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1. APRESENTAÇÃO
................................................................................................................1
2. JUSTIFICATIVA................................................................................................................. 3
3. REVISÃO DE LITERATURA..............................................................................................3
4. MATERIAIS E METODOS...................................................................................................6
5. ANÁLISE DE INDICADORES __.........................................................................................7
6. REFLORESTAMENTO..........................................................................................................8
6.1 ESTRATÉGIAS......................................................................................................................9
7. RESULTADES ESPERADOS.................................................................................................11
8. DIAGNOSTICO AMBIENTAL..............................................................................................12
ANEXOS.......................................................................................................................................14
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO................................................................................16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................17
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1. INTRODUÇÃO
A Weber Quartzolit saint Goban, e uma empresa, que tem dentre suas
atividades econômicas a produção de argamassas e cimentcolas, para
abastecer o mercado da construção civil. Esta localizada no parque industrial
no município de Queimados no Estado do Rio de Janeiro A sua área de
instalação possui 80.000m² e teve a sua construção no ano de 1999. Para a
construção desse pátio industrial, foi utilizado uma área de empréstimo, que
serviu para a aquisição da terra necessária para sua construção deixando com
isso um passivo ambiental.
...Áreas de empréstimo são áreas onde a ação antrópica
promoveu a retirada de substrato edáfico para diversos
usos, deixando o subsolo exposto. Estas áreas perdem
sua capacidade de resiliência, isto é, não conseguem
readquirir suas funções originais e nem reverter a
tendência de degradação por um período equivalente ao
de uma geração humana, necessitando de intervenções
mitigadoras para atingir um novo patamar de equilíbrio
homeostático (Bochner, J. K. et al. 2005).
De acordo com BROWN (1994), áreas degradadas são aquelas que não mais
possuem a capacidade de repor as perdas de matéria orgânica do solo,
nutrientes, biomassa, estoque de propágulo, que são características da área
analisada.
A área de estudo esta localizada na parte norte da Empresa, e não vem sendo
utilizada nem recuperada desde a sua instalação o que com isso vem
aumentando os processos erosivos e perca de recuperação do solo. A área
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perdeu a capacidade de resiliência1, sendo necessária a intervenção humana
para a sua recuperação. O projeto visa a recuperação dessa área e a
recomposição da paisagem utilizando inicialmente estancamento de processos
erosivos e logo depois reflorestamento para a composição vegetal.
FIG 1. Visualização da área
Foto 1 Foto 2
2. JUSTIFICATIVA
A Lei Nº 6.938, que estabelece a Política Nacional de Meio Ambiente, impõe a
obrigação de recuperar e/ou indenizar danos causados aos recursos naturais.
O restabelecimento do equilíbrio de áreas naturais perturbadas durante a
construção de projetos de desenvolvimento tem sido uma medida moderna
naturalmente adotada, como forma de preservação ambiental e de resposta a
sociedade, uma vez que o meio ambiente é um bem comum da União. A
Weber Quartzolit tem a preocupação de recuperar áreas degradadas
1 Resiliência é a capacidade do meio se auto recuperar sem intervenção humana
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considerando que a preservação/conservação do meio ambiente é parte da
geração de progresso e desenvolvimento.
3. REVISÃO DE LITERATURA
As ações antrópicas aceleram os processos de desordenamento e degradação
ambiental, o atual pensamento de desenvolvimento contribui para o aumento
das áreas de empréstimos e consequentemente para modificação de
ecossistemas. Esse processo modifica a dinâmica do ambiente sendo
necessário o empenho e a aplicação de métodos e conhecimentos científicos
para a sua restauração. O conceito de restauração de acordo com o Sistema
Nacional de Unidades de Conservação (Lei 9.985, 18/07/2000) é:
...Art. 2º XIV - RESTAURAÇÃO: restituição de um
ecossistema ou de uma população silvestre degradada o
mais próximo possível da sua condição original...
No entanto, consideramos que o principal fator numa proposta de restauração
seja o de “ajudar a natureza se recompor, de forma que os processos
sucessionais ocorram na área degradada, recompondo uma biodiversidade
compatível com o clima regional e com as potencialidades locais do solo”.
(REIS et al. 2006).
Em geral estes modelos envolvem levantamentos florísticos e fitossociológicos
prévios o que, em conjunto com um melhor conhecimento de solos,
microclimas, sucessão secundária e fitogeografia, deve favorecer a auto-
renovação da floresta implantada (BARBOSA apud Ibt,2006).
A retirada dos horizontes superficiais é necessário para a construção de obras
e para o crescimento econômico do país, mas constitui uma atividade
extremamente degradante. O substrato exposto à ação da intempérie, sem
condições naturais para reverter esse quadro, geram graves conseqüências
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ambientais, como produção de sedimentos e ameaça a vida humana
(TREVISOL, et al 2000).
Dentre esses processos de degradação do ambiente sofrido pela retirada do
material edáfico e ausência da vegetação podemos citar a erosão superficial e
laminar como um dos eventos de maior impacto no processo de degradação.
Carvalho (2002 apud Elói Panachuki et al., 2005) descreve [...] o processo
erosivo como sendo caracterizado pelo desprendimento, arraste e deposição
das partículas do solo. O desprendimento é definido como a liberação de
partículas dos agregados que uma vez desprendidas podem permanecer
próximas ao agregado ou serem transportadas.
O desprendimento ou desagregação das partículas ocorre pelo efeito integrado
da energia de impacto das gotas de água (splash) e da força cisalhante do
escoamento superficial constituindo, assim, o estágio inicial e mais importante
do processo da erosão hídrica. O arraste, ou transporte das partículas, é feito
pela ação do vento e, em maior escala, pelo escoamento superficial da água
como veículo. O estágio final do processo, a deposição das partículas,
normalmente culmina nos corpos de água, tendo como resultado o
assoreamento dos leitos dos rios. (ELÓI PANACHUKI et al 2006).
Para restaurar áreas impactadas por essas atividades antrópicas e necessário
a utilização de um processo de recomposição florística e de controle de erosão
capazes de restaurar a resiliência e acelerar o processo de sucessão natural.
CARPANEZZI et al. (1990) apud Reis (2006). propõem [...] a escolha de
espécies pioneiras para a recuperação de áreas degradadas tem na natureza o
melhor laboratório. Para estes autores, ervas e arbustos ruderais (DEFINIR O
TERMO EM NOTA DE RODAPÉ) são indicados como potenciais para
trabalhos de reconstituição de uma vegetação pioneira, base para garantir os
processos sucessionais posteriores, que garantirão a restauração ambiental.
Yarranton & Morrinson (1974) apud Reis et al (2006).constataram que espécies
arbóreas pioneiras ao ocuparem áreas em processo de formação de solo,
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geraram pequenos agregados de outras espécies ao seu redor, acelerando,
assim, o processo de sucessão primário.
Algumas espécies possuem uma capacidade muito grande em se adaptar em
ambientes degradados e de baixa umidade, como e o caso das plantas da
família das Leguminosas, que são capazes fixar nitrogênio no solo, além de
possuir grande rusticidade podendo crescer em camadas muito finas ou até
mesmo em frestas de rocha.
Para REIS et al. (2006). Se colocadas estas espécies capazes de emitir suas
raízes nas compactas camadas inferiores do solo restante, inicia-se um
processo básico para a restauração do solo local: a percolação da água. Junto
com a água são arrastados nutrientes e o solo inicia uma aeração necessária
para o desenvolvimento dos microorganismos do solo. É o início de um
processo sucessional que levará a uma lenta acumulação de matéria orgânica
e processos sucessionais da flora e da fauna. O papel de uma raiz penetrando
dentro de uma camada de argila compactada representa o início da resiliência
para um processo de restauração ambiental de uma área fortemente
degradada.
4. MATERIAIS E MÉTODOS
Para minimizar os impactos causados pela remoção do solo, deve se levar em
consideração todos os fatores resultantes dos processos anteriores que
levaram a degradação do solo e da paisagem, no entanto e necessário
diagnosticar todos os danos ambientais, desta forma será feito um estudo
detalhado de todos os fatores físicos, químicos, morfológicos e hidrológicos. A
fim de implantar a melhor medida de recuperação biológica e de estabilização,
que são opções reais à realidade econômica. O projeto de pesquisa e
recuperação será executado em um prazo de 6 meses, iniciando com uma fase
de Análise de indicadores, depois uma fase de Controle de erosão, em
seguida a fase de Reflorestamento.
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A primeira fase – denominada de fase de Análise de indicadores, consiste em
um levantamento preciso de algumas variáveis de fatores físico-químicos,
morfológicos e hidrológicos, juntamente com seus processos associados a fim
de diagnosticar a característica do impacto ambiental sofrido pela encosta.
Nesse sentido o estudo desses indicadores associados vai ser útil não só na
recuperação, como também na prevenção e ocorrência de tais processos. Faz-
se necessário para o sucesso da recuperação saber quais processos estão
atuando, também quais processos deram origem aquela degradação.
5. ANÁLISE DE INDICADORES
Variáveis hidrológicas.
Volume e distribuição sazonal da precipitação
Duração e época do ano em que ocorrem as secas.
Vegetação nativa.
Fatores que limitam a utilização ou não de plantas nativas.
Parâmetro do microlocal.
Temperatura.
Precipitação
Exposição ao sol.
Morfologia
Formas
Declividade
Comprimento
Erosão
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Solos.
Propriedades físicas.
● Textura e estrutura do solo.
● Grau de compactação.
● Umidade do solo
Propriedades químicas.
● Concentração e disponibilidade de nutrientes
● pH do solo.
● Salinidade da água do solo.
6. REFLORESTAMENTO
A vegetação tem função muito importante no controle da erosão superficial,
melhora a resistência das encostas em relação e erosão do solo e aos
movimentos de massa, a vegetação arbórea melhora a estabilidade das
massas de solos superficiais, pela resistência do cisalhamento, através do
reforço proveniente das raízes e pelo efeito de sustentação.
A vegetação foi selecionada de acordo com os objetivos desejados de
estabilização, e de recuperação de fertilidade, que leva em consideração todos
os fatores que influenciam o processo de recuperação biológico, a tecnologia a
ser utilizada de recuperação de áreas degradadas ira utilizarem plantas da
família das leguminosas, fixadoras de nitrogênio e fungos micorrízicos. As
leguminosas associadas a esses microrganismos se tornam mais resistentes a
estresses ambientais e conseguem sobreviver em solos onde a camada fértil
foi retirada, depositam grandes quantidades de matéria orgânicas e fixadoras
de Nitrogênio, apresentam características rústicas, pequena demanda de
nutriente, rápido crescimento, raízes profundas e resistência e estresse hídrico.
Tosas as espécies arbóreas a serem utilizadas serão Zoócora, pois um dos
principais elementos de regeneração florestal e a chuva de sementes, a
presença de árvores zoócoras irá atrair a fauna responsável pela chuva de
sementes.
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Essas estratégias de recuperação têm sido utilizadas com sucesso em diversas
situações de degradação como áreas de empréstimos, cortes de estrada,
voçorocas, áreas de mineração de ferro, ouro, bauxita, entre outras. O trabalho
será executado levando em consideração o período de chuvas, inicialmente
será feito o trabalho de manejo, demarcação da área, capina, em seguida
adubação por cova, com esterco bovino e fosfato dolomítico, coroamento,
plantio e o tutoramento das espécies.
6.1 ESTRATÉGIAS
● COMBATE A POSSÍVEIS PRAGAS. O combate a pragas será feito
antes e depois do plantio, se houver a necessidade, serão utilizadas
tecnologias de baixo custo e prioridade a compostos orgânicos.
● MARCAÇÃO DA ÁREA. O espaçamento será de 2m x 2m em forma de
quincôncio (quatro pioneiras e uma secundária) para um melhor
aproveitamento da área.
Croqui de distribuição das espécies arbóreas no solo, P .pioneira, Si, secundária inicial.
● ABERTURA DE COVAS. As covas terão as seguintes dimensões,
30x30x30.
● ADUBAÇÃO. Em função da avaliação do solo será adotado um padrão
de 50g de calcário dolomítico/cova, 40 dias antes do plantio. Como a
área está muito degradada, será adotada uma adubação mista 200g de
adubo orgânico/cova com 150g de adubo químico 4-14-8 no plantio, que
se adequar a maior parte das espécies. Após 4 meses a adubação será
repetida. Nas áreas planas, divide essa quantidade entre o fundo da
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cova e no coroamento superficial, tomando cuidado para não pegar nas
raízes e no caule. Em declive dividir entre o fundo da cova e a meia luva
superior.
● ADUBAÇÃO VERDE. A adubação verde constitui um modo de produção
de matéria orgânica e fixação de nitrogênio no solo A adubação verde
constitui um modo de produção de matéria orgânica e fixação de
nitrogênio no solo. Após o plantio arbóreo será fito o plantio nas entre
linhas, quando ocorrer à primeira florada as plantas devem ser cortadas
e incorporadas ao solo, o replantio será com uma espécie diferente da
primeira que foi escolhida e somente após 3 meses da incorporação.
● COROAMENTO. Será feito inicialmente em um raio de 50cm da cova.
● PLANTIO DE ESPÉCIES ARBÓREAS. O plantio será feito com as
seguintes espécies aroeira, o ingá, o caju, caroba, cabriúva,
bracatinga, angico-cascudo, angico-vermelho, ipê-felpudo, canafístula,
pau-d´alho, imbaúba-prateada, pata-de-vaca, canela-guaicá, louro-
branco, ipê-amarelo, saboneteira.
Frutíferas ornamentais. É possível também, temporariamente usar
algumas frutíferas e ornamentais até que essas espécies iniciem o
florescimento e frutificação como o maracujá, o mamão, a bela emília, a
afelandra, caliandra, etc.
● TUTORAMENTO. Após o plantio será feito o tutoramento com estacas.
● AVALIAÇÃO. Ao termino das ações será feito um relatório descrevendo
e avaliando os resultados.
7. RESULTADES ESPERADOS.
O projeto visa à recuperação da área através de sucessão vegetal, a partir dos
métodos usados será possível analisar os diversos comportamentos de
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espécies florestais introduzidas, visando determinar a suas potencialidades e
peculiaridades, além de se obter parâmetros de controle de erosão do solo
para uso da tecnologia em futuros projetos de recuperação. O emprego de
técnicas adequadas passa por estudos baseados em experiências científicas,
visando o êxito nos resultados almejados. Isso necessita evidentemente de um
bom planejamento e quais são os objetivos da recuperação.
8. DIAGNOSTICO AMBIENTAL
A área de empréstimo está localizada a 22º44'17''S e 43º37'11''W a 35 m de
altura, possui ema encosta côncava sudoeste com alto índice de exposição ao
sol, a região possui uma temperatura média de 25ºC e precipitação anual de
1800m³. De acordo com a analise de solo (anexo 3) feita para determinar as
propriedades físicas e Químicas, o solo possui uma textura argilosa, a parte
mais baixa da encosta constitui parte do horizonte B e a parte superior devido
ao Runnoff2 e ao processo de lixiviação encontra-se com rocha exposta
intemperizada, um saibrero.
Os solos argilosos apresentam maior microporosidade que os arenosos. A
porosidade do solo pode ser afetada por máquinas, tornando o solo
compactado, afetando sua porosidade, alterando a permeabilidade e o
desenvolvimento radicular. A capacidade de água disponível (CAD) do solo é
representada pela água contida entre a capacidade de campo e o ponto de
murcha permanente. A CAD aumenta com o teor de argila do solo.
A análise mostra um índice muito alto de Al 0,9 cmol/dm³ que constitui um
elemento tóxico para o vegetal, excesso de alumínio no solo impede o
desenvolvimento do sistema radicular, resultando na exploração de menor
volume de solo e, conseqüentemente, absorvendo menor quantidade de água
2 Escoamento superrficial, ou laminar.
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e nutrientes, e um pH ácido, 5,3, o índice de Ca e considerado baixo 3,2, o que
caracteriza um solo álico, apresentam saturação por alumínio, e baixo teor de
Ca, normalmente, solos de baixa fertilidade. O índice de fósforo P e
considerado médio 58,8 mg/dm³ .
O princípio a nortear a recuperação da área degradada, quanto à fertilidade e
outros atributos do solo é restabelecer suas funções de modo a propiciar
condições iniciais adequadas para a revegetação. De acordo com um
levantamento histórico constatou-se uma tentativa sem êxito na recuperação o
que provavelmente ocorreu por esses fatores limitadores do estabelecimento
da vegetação.
A vegetação encontrada na área apresenta características rústicas e servem
de bioindicador de qualidade de solo, foram encontrados um exemplar de
maricá, 5 exemplares de araçá, uma grande quantidade de pequenas
samambaias e 1 cambará.
Fig. 1 Tipo de solo na parte inferior
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Fig. 2 Tipo de solo no meio da encosta
Fig. 3 Tipo de solo parte superior da encosta
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Fig. 4 Visualização da área
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