projeto ajustado do curso de engenharia mecânica · ... realização de pesquisas aplicadas e...
TRANSCRIPT
Projeto Ajustado do Curso de
Engenharia Mecânica
Londrina
2014
Ministério da Educação
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Câmpus Londrina
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR
Projeto Ajustado do Curso de
Engenharia Mecânica
Projeto apresentado ao Conselho de Graduação e
Educação Profissional - COGEP pele Núcleo Docente
Estruturante designada pela Portaria n° 067 de 07 de
abril de 2014 e pela Direção do Câmpus Londrina da
Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Londrina
2014
Reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
Carlos Eduardo Cantarelli
Pró-Reitor de Graduação e Educação Profissional
Maurício Alves Mendes
Diretor Geral do Câmpus Londrina
Marcos Massaki Imamura
Diretora Graduação e Educação Profissional
Elaine Cristina Ferruzzi
Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Mecânica do
Câmpus Londrina designada por portaria n° 067 de 07 de abril de 2014:
Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels;
Prof. Dr. Elias Canhadas Genvigir;
Prof. Dr. Givan José Ferreira dos Santos;
Prof. Dr. Janaína Fracaro de Souza Gonçalves;
Prof. Dr. Janksyn Bertozzi;
Prof. Dr. Juliano Gonçalves Iossaqui;
Prof. Dr. Luiz Eduardo de Carvalho;
Prof. Dr. Luiz Leroy Thomé Vaughan;
Profª. Drª. Pollyane Márcia de Souto;
Prof. Dr. Renato Belinelo Bortolatto;
Prof. Dr. Rodrigo Corrêa da Silva.
ÍNDICE
1 - HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO .......................................................................... 5
1.1 - Histórico do Câmpus Londrina .................................................................... 9
1.2 - Histórico do Curso de Engenharia Mecânica ............................................ 11
2 - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .......................................................................... 12
3 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................. 13
3.1 - Concepção do Curso ...................................................................................... 13
3.1.1 - Introdução ............................................................................................... 13
3.1.2 - O ambiente socioeconômico local e regional ......................................... 15
3.3 - Justificativa .................................................................................................... 20
3.4 - Objetivos do curso ......................................................................................... 21
3.5 - Competências, habilidades e atitudes esperadas do egresso .......................... 22
3.6 - Perfil profissional ........................................................................................... 23
3.7 - Título profissional, atribuições e campo de atuação profissional .................. 24
3.8 - Matriz curricular do curso ............................................................................. 25
3.8.1 - Atividades Práticas Supervisionadas (APS) ........................................... 26
3.8.2 - Estágio Curricular Obrigatório ............................................................... 27
3.8.3 - Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................ 27
3.8.4 - Atividades Complementares ................................................................... 28
3.8.5- Planos de Ensino e Bibliografia ............................................................... 30
3.9 - Flexibilidade curricular .................................................................................. 30
3.10 - Matriz Curricular ......................................................................................... 32
3.11 - Composição da formação............................................................................. 33
3.12 - Disciplinas por semestre letivo / periodização ............................................ 38
3.13 - Ementários ................................................................................................... 40
4 - INFRAESTRUTURA DO CURSO ...................................................................... 69
5 – ACERVO DA BIBLIOTECA .............................................................................. 70
6 - CORPO DOCENTE ............................................................................................. 76
7 – Corpo Técnico ...................................................................................................... 76
8- Referências Bibliográficas ..................................................................................... 77
5
1 - HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A instituição atualmente denominada Universidade Tecnológica Federal do Paraná
iniciou suas atividades no começo do século XX, quando em 23 de setembro de 1909, através
do Decreto Presidencial nº 7.566, foi institucionalizado o ensino profissionalizante no Brasil.
Em 16 de janeiro de 1910, foi inaugurada a Escola de Aprendizes e Artífices de Curitiba, à
semelhança das criadas nas capitais de outros estados da federação. O ensino ministrado
era destinado, inicialmente, às camadas mais desfavorecidas e aos menores marginalizados,
com cursos de ofícios como alfaiataria, sapataria, marcenaria e serralheria.
Em 1937, a Escola iniciou o ensino ginasial industrial, adequando-se à Reforma
Capanema. Nesse mesmo ano, a Escola de Aprendizes Artífices passou a ser denominada
de Liceu Industrial de Curitiba e começou o Ensino Primário. A partir de 1942, inicia o ensino
em dois ciclos. No primeiro, havia o Ensino Industrial Básico, o de Mestria, o Artesanal e o de
Aprendizagem. No segundo, o Técnico e o Pedagógico. Com essa reforma, foi instituída a
Rede Federal de Instituições de Ensino Industrial e o Liceu mudou a denominação para Escola
Técnica de Curitiba. Em 1943, surgem os primeiros Cursos Técnicos: Construção de
Máquinas e Motores, Edificações, Desenho Técnico e Decoração de Interiores. Em 1944, é
ofertado o Curso Técnico em Mecânica.
Em 1946, foi firmado um acordo entre o Brasil e os Estados Unidos visando ao
intercâmbio de informações relativas aos métodos e à orientação educacional para o ensino
industrial e ao treinamento de professores. Decorrente desse acordo criou-se a Comissão
Brasileiro-Americana Industrial (CBAI), no âmbito do Ministério da Educação. Os Estados
Unidos contribuíram com auxílio monetário, especialistas, equipamentos, material didático,
oferecendo estágio para professores brasileiros em escolas americanas integradas à
execução do Acordo. A então Escola Técnica de Curitiba tornou-se um Centro de Formação
de Professores, recebendo e preparando docentes das Escolas Técnicas de todo o país, em
cursos ministrados por um corpo docente composto de professores brasileiros e americanos.
Em 1959, a Lei nº 3.552 reformou o ensino industrial no país. A nova legislação acabou
com os vários ramos de ensino técnico existentes até então, unificando-os. Permitiu maior
autonomia e descentralização da organização administrativa e trouxe uma ampliação dos
conteúdos da educação geral nos cursos técnicos. A referida legislação estabeleceu, ainda,
que dois dos membros do Conselho Dirigente de cada Escola Técnica deveriam ser
representantes da indústria e fixou em quatro anos a duração dos cursos técnicos,
denominados então cursos industriais técnicos. Por força dessa lei, a Escola Técnica de
6
Curitiba alterou o seu nome, à semelhança das Escolas Técnicas de outras capitais, para
Escola Técnica Federal do Paraná.
No final da década de 60, as Escolas Técnicas eram o "festejado modelo do novo Ensino
de 2° Grau Profissionalizante", com seus alunos destacando-se no mercado de trabalho,
assim como no ingresso em cursos superiores de qualidade, elevando seu conceito na
sociedade. Nesse cenário, a Escola Técnica Federal do Paraná destacava-se, passando a
ser referência no estado e no país.
Em 1969, a Escola Técnica Federal do Paraná, juntamente com as do Rio de Janeiro e
Minas Gerais, foi autorizada por força do Decreto-Lei nº 547, de 18/04/69, a ministrar cursos
superiores de curta duração. Utilizando recursos de um acordo entre o Brasil e o Banco
Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), foram implementados três Centros
de Engenharia de Operação nas três Escolas Técnicas referidas, que passaram a oferecer
cursos superiores. A Escola Técnica Federal do Paraná passou a ofertar cursos de
Engenharia de Operação nas áreas de Construção Civil e Eletrotécnica e Eletrônica, a partir
de 1973.
Cinco anos depois, em 1978, a Instituição foi transformada em Centro Federal de
Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR), juntamente com as Escolas Técnicas
Federais do Rio de Janeiro e Minas Gerais, que também ofereciam cursos de ensino superior
de curta duração. Era um novo modelo de instituição de ensino com características
específicas: atuação exclusiva na área tecnológica; ensino superior como continuidade do
ensino técnico de 2º Grau e diferenciado do sistema universitário; acentuação na formação
especializada, levando-se em consideração tendências do mercado de trabalho e do
desenvolvimento; realização de pesquisas aplicadas e prestação de serviços à comunidade.
Essa nova situação permitiu no CEFET-PR, a implantação dos cursos superiores com
duração plena: Engenharia Industrial Elétrica, ênfase em Eletrotécnica, Engenharia Industrial
Elétrica, ênfase em Eletrônica/Telecomunicações e Curso Superior de Tecnologia em
Construção Civil. Posteriormente, em 1992, passaria a ofertar Engenharia Industrial Mecânica
em Curitiba e, a partir de 1996, Engenharia de Produção Civil, também em Curitiba,
substituindo o curso de Tecnologia em Construção Civil, que havia sido descontinuado.
Em 1988, a instituição iniciou suas atividades de pós-graduação "stricto sensu" com a
criação do programa de Mestrado em Informática Industrial, oriundo de outras atividades de
pesquisa e pós-graduação "lato sensu", realizadas de forma conjunta, com a Universidade
Federal do Paraná (UFPR) e Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), além da
participação do governo do Estado do Paraná como instituição de apoio ao fomento. Mais
tarde, em 1991, tendo em vista a interdisciplinaridade existente nas atividades de pesquisa
do programa, que envolviam profissionais tanto nas áreas mais ligadas à Engenharia Elétrica
7
quanto aqueles mais voltados às áreas de Ciência da Computação, o Colegiado do Curso
propôs que sua denominação passasse a ser de "Curso de Pós-Graduação em Engenharia
Elétrica e Informática Industrial" (CPGEI), o que foi aprovada pelos Conselhos Superiores do
CEFET-PR.
A partir de 1990, participando do Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico,
o CEFET-PR estendeu sua ação educacional ao interior do estado do Paraná com a
implantação de suas Unidades de Ensino Descentralizadas nas cidades de Medianeira,
Cornélio Procópio, Ponta Grossa e Pato Branco. Em 1994, o então CEFET-PR, através de
sua Unidade de Pato Branco, incorporou a Faculdade de Ciências e Humanidades daquele
município. Como resultado, passou a ofertar novos cursos superiores: Agronomia,
Administração, Ciências Contábeis, entre outros. No ano de 1995, foi implantada a Unidade
de Campo Mourão e, em 2003, a Escola Agrotécnica Federal de Dois Vizinhos foi incorporada
ao CEFET-PR, passando a ser a sétima UNED do sistema.
Em 1995, teve início o segundo Programa de Pós-Graduação "stricto sensu", o
Programa de Pós-Graduação em Tecnologia (PPGTE), com área de concentração em
Inovação Tecnológica e Educação Tecnológica, na UNED Curitiba.
Em 1996, a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96 de 20
de dezembro de 1996, desvincula a educação profissional da educação básica. Assim, os
cursos técnicos integrados são extintos e passa a existir um novo sistema de educação
profissional, ofertando cursos nos níveis básico, técnico e tecnológico, no qual os Centros
Federais de Educação Tecnológica deveriam prioritariamente atuar. A partir de então, houve
um redirecionamento da atuação do CEFET-PR para o Ensino Superior, prosseguindo com
expansão também da Pós-Graduação, baseada num plano interno de capacitação e ampliada
pela contratação de novos docentes com experiência e titulação.
Devido a esta mudança legal, o CEFET-PR interrompe a oferta de novas turmas dos
cursos técnicos integrados a partir de 1997. Este nível de ensino continuou a ser contemplado
em parcerias com instituições públicas e privadas, na modalidade pós-médio.
Em 1998, iniciou-se o Ensino Médio, antigo 2º grau, desvinculado do ensino
profissionalizante e constituindo a etapa final da educação básica, com duração mínima de
três anos, ministrado em regime anual.
Em 1999, tiveram início os Cursos Superiores de Tecnologia, como uma nova forma de
graduação plena, proposta pelo CEFET-PR em caráter inédito no País, com o objetivo de
formar profissionais focados na inovação tecnológica.
Também em 1999, o CPGEI iniciou o doutorado em Engenharia Elétrica e Informática
Industrial.
8
Em fevereiro de 2001 começou a funcionar em Curitiba, com o nome de Programa de
Pós-Graduação em Engenharia Mecânica e de Materiais, um curso de mestrado, envolvendo
professores de diferentes áreas como: Física e Química e Mecânica. No ano de 2002 ocorreu
a primeira defesa de dissertação do programa.
Em 2003, a Unidade de Ponta Grossa passa a ofertar o mestrado em Engenharia de
Produção, comprovando o crescimento da pós-graduação, juntamente com a interiorização
das atividades do sistema. Na continuidade, em 2006, foi aprovado o Programa de Pós-
Graduação em Agronomia (PPGA), em Pato Branco; em 2008, o Programa de Pós-
Graduação em Ensino de Ciência e Tecnologia (PPGECT), em Ponta Grossa. Em 2009, a
UTFPR acrescenta mais dois Programas de Pós-Graduação, um em Engenharia Elétrica
(PPGEE), em Pato Branco, e outro em Engenharia Civil (PPGEC), em Curitiba; em 2010 mais
dois Programas de Pós-Graduação e Engenharia Elétrica, em Cornélio Procópio e outro
profissional em Computação Aplicada em Curitiba. Após a aprovação dos últimos Programas
de Pós-Graduação (mestrado e doutorado) em 2011 e 2012, a UTFPR soma 28 cursos de
Pós-Graduação, sendo 16 mestrados acadêmicos, 7 mestrados profissionais e 5 doutorados,
distribuídos em dez dos doze câmpus.
Em outubro de 2005 pela Lei Federal 11.184, o Centro Federal de Educação
Tecnológica tornou-se a Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Os alicerces para a
Universidade Tecnológica Federal do Paraná foram construídos desde a década de 70,
quando a Instituição iniciou sua atuação na educação de nível superior. Assim, após sete anos
de preparo e obtido o aval do Governo Federal, o Projeto de Lei n° 11.184/2005 foi sancionado
pelo Presidente da República, no dia 7 de outubro de 2005, e publicado no Diário Oficial da
União, em 10 de outubro de 2005, transformando o Centro Federal de Educação Tecnológica
do Paraná (CEFET-PR) em Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a primeira
do Brasil.
A iniciativa de pleitear junto ao Ministério da Educação a transformação teve origem na
comunidade interna, pela percepção de que os indicadores acadêmicos nas suas atividades
de ensino, pesquisa, extensão e gestão credenciavam a instituição a buscar a condição de
Universidade Especializada, em conformidade com o disposto no Parágrafo Único do Artigo
53 da LDB.
O processo de transformação do CEFET-PR em universidade pode ser subdividido em
três fases principais:
1 a primeira fase, 1979-1988, responsável principalmente pela inserção institucional no
contexto das entidades de Ensino Superior, culminando com a implantação do primeiro
Programa de Mestrado;
2 a segunda fase, 1989-1998, marcada pela expansão geográfica e pela implantação
9
dos Cursos Superiores de Tecnologia;
3 a última fase, iniciada em 1999, caracterizada pelo ajuste necessário à consolidação
em um novo patamar educacional, com sua transformação em Universidade
Tecnológica.
Em 2006, o Ministério da Educação autorizou o funcionamento dos Campi Apucarana,
Londrina e Toledo, que começaram suas atividades no início de 2007, e Francisco Beltrão,
em janeiro de 2008. Assim, em 2009, são 11 câmpus, distribuídos no Estado do Paraná. Em
2012 houve a criação de mais um câmpus, em Guarapuava e em 2013 a criação do câmpus
Santa Helena, totalizando atualmente 13 câmpus.
A UTFPR, atualmente, oferece 117 cursos superiores de tecnologia, bacharelado (entre
eles engenharias) e licenciatura. A consolidação do ensino incentiva o crescimento da pós-
graduação e com oferta de 112 de curso de especialização, mestrado e doutorado, além de
grupos de pesquisa.
Atualmente, a força de trabalho da UTFPR é de 2237 professores e 1037 técnico-
administrativos. O número de estudantes regulares nos cursos técnicos, graduação e pós-
graduação são de, aproximadamente, 32.318, distribuídos nos 13 câmpus, no Estado do
Paraná.
1.1 - Histórico do Câmpus Londrina
Com a alteração da legislação que vetava a criação de novas unidades de Ensino
Técnico/agrotécnico pela União, através da Lei 11.195 de 18 de novembro de 2005, foi criado
o novo Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica pelo
Ministério da Educação e Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Em novembro
de 2005, em reunião com reitores e diretores das Instituições de Ensino Federais no
MEC/SETEC, foi anunciado o plano de expansão da educação profissional e tecnológica que
contemplou a cidade de Londrina, prevendo a implantação de um Câmpus da Universidade
Tecnológica Federal do Paraná nesse município. A partir dessa definição, o projeto de
implantação do Câmpus Londrina da UTFPR foi protocolado no Ministério de Educação,
depois da aprovação no Conselho Universitário da UTFPR, na deliberação nº 01/2006 de 03
de fevereiro de 2006.
O Câmpus Londrina foi criado nos termos da Portaria nº 1973, de 18 de dezembro de
2006 do Ministério da Educação. Iniciou suas atividades em fevereiro de 2007, em instalações
provisórias cedidas pela prefeitura do município, com o Curso Superior de Tecnologia em
Alimentos, ofertando inicialmente 160 vagas anuais, sendo 80 para o turno matutino e 80 para
10
o turno noturno. A partir do primeiro semestre de 2008 passou a ser ofertado somente no
turno noturno com 80 vagas anuais.
No ano de 2008, o Câmpus Londrina passou a ofertar os cursos de Engenharia
Ambiental e Técnico em Controle Ambiental, com 88 e 60 vagas anuais, respectivamente.
Além destes cursos, oferta também o Programa Especial de Formação Pedagógica e
especializações nas áreas de Alimentos, Ambiental, Tecnologia da Informação e Segurança
do Trabalho.
No início de 2009, o Câmpus saiu de sua sede provisória, no prédio da Fundação do
Ensino Técnico de Londrina – Funtel – e passou a funcionar no primeiro dos 12 blocos
didáticos que comporão sua sede definitiva na Estrada dos Pioneiros, na Zona Leste da
cidade, iniciando, assim, uma nova etapa em sua história. Em sua nova sede, passa a contar
com novos laboratórios, ganhando mais espaço e autonomia, além de melhor infraestrutura,
para oferecer aos seus alunos uma formação de qualidade.
Nesse contexto, a adesão da UTFPR ao REUNI, o Programa de Apoio a Planos de
Reestruturação e Expansão das Universidades Federais do Governo Federal, trouxe à
Instituição novas perspectivas de crescimento.
Para o Câmpus Londrina, essas perspectivas se traduzem pela abertura de dois novos
cursos. O curso de Engenharia em Materiais teve início no segundo semestre de 2010, com
ingresso de 44 alunos através do SISU (Sistema Unificado de Seleção). No segundo semestre
de 2011, foi dado início também ao Curso de Licenciatura em Química, o qual é ofertado com
44 vagas semestrais.
Com a abertura de novos cursos são previstos a contratação de servidores docentes e
técnico-administrativos e investimentos em equipamentos e a construção de um novo bloco
didático, já entregue, com 3.600 m² de área construída, contendo 10 salas de aula teóricas e
14 laboratórios. Também foi inaugurada uma nova biblioteca, ampliando a área de estudos
para os alunos e, no ano de 2012, serão entregues também a cobertura da quadra e o
Restaurante Universitário, para atender toda a comunidade universitária.
No mês de novembro de 2010, o câmpus Londrina teve seu primeiro curso de pós-
graduação strictu sensu aprovado pela Capes com conceito 3 (três). O programa é na área
de Ciência de Alimentos, na modalidade de mestrado profissional de Tecnologia de Alimentos.
Com isso, fortalece-se a atuação da Universidade na área da pesquisa. O início das atividades
ocorreu no mês de maio de 2011. E, no final de 2011, foi aprovado novo curso de mestrado,
agora na área de engenharia ambiental, com inicio previsto para o segundo semestre de 2012.
Em 2011 teve início o Curso de Licenciatura em Química, o qual oferta 44 vagas
semestrais. Foi aprovado ainda novo curso stricto sensu, o Mestrado Acadêmico em
Engenharia Ambiental. No final de 2011, foi proposta a abertura de 3 novas engenharias no
11
câmpus, para atender a uma demanda da sociedade, que foi realizada em parceria com o
governo do estado e governo federal. Isto implicou na contratação de novos servidores,
ampliação da área física e novas construções.
Em 2013, logo no começo do semestre, o câmpus teve aprovado pela Capes seu
terceiro curso de pós-graduação stricto sensu. O programa “Ensino de Ciências Humanas,
Sociais e da Natureza”, é na modalidade profissional e iniciou suas atividades no mês de
Agosto, ofertando 12 vagas anuais.
1.2 - Histórico do Curso de Engenharia Mecânica
A proposta de Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica foi aprovada,
atendendo a Resolução CES/CNE/MEC n°11/2002 do Conselho Nacional de Educação, que
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia, e a Resolução
nº 13/06 COEPP, de 24 de março de 2006 e Deliberação nº 07/06 COUNI, de 26 de maio de
2006, relativas às Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia da UTFPR.
Curso de Graduação em Engenharia Mecânica aprovado pela Resolução nº 020/12 –
COGEP, de 06 de junho de 2012, Portaria MEC nº 180, de 08 de maio de 2013 teve inicio de
suas atividades no segundo semestre de 2013.
O início das atividades do curso foi marcado pela aula inaugural intitulada “A engenharia
na indústria de óleo e gás, uma oportunidade a seu alcance! Segmento, exploração e
produção”, proferida pelo engenheiro da Petrobrás Javer Gonçalves dos Reis, no dia 14 de
outubro de 2013.
12
2 - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação do Curso: Graduação em Engenharia Mecânica;
Titulação conferida: Engenheiro Mecânico;
Modalidade de curso: Ensino Presencial;
Duração do Curso: Cinco anos.
a) tempo normal – 10 semestres letivos;
b) tempo mínimo e máximo – conforme estabelecido no Regulamento da
Organização Didático Pedagógica aplicável ao curso.
Área de conhecimento: Engenharia Mecânica;
Habilitação e/ou ênfase e/ou núcleo formador: Engenharia Mecânica;
Processo Seletivo: a admissão dos alunos será feita por processo seletivo definido pela
UTFPR;
Regime escolar: o curso funciona por regime de pré-requisitos, sendo a matrícula
realizada por disciplina;
Número de vagas oferecidas por semestre: 44 (quarenta e quatro) por semestre
totalizando 88 (oitenta e oito) vagas por ano;
Turnos previstos: Integral (matutino e vespertino);
Ano e semestre de início de funcionamento do Curso: 2013, 2º semestre/2013.
13
3 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
3.1 - Concepção do Curso
3.1.1 - Introdução
Estamos nos primórdios de uma nova era da humanidade, a era do conhecimento, que
provocará mudanças tão profundas na sociedade quanto à transformação da economia
agrícola para a economia industrial, há cerca de um século. Entretanto, há uma diferença
extraordinária: nos novos tempos o conhecimento é ilimitado, enquanto nas transformações
anteriores a economia era baseada em recursos exauríveis. Por outro lado, é importante
observar que a manipulação e a expansão do conhecimento exigem cada vez mais do sistema
educacional.
Como no passado, nesse processo, a engenharia tem sido a mola propulsora do
desenvolvimento das nações. Entretanto, a prática da engenharia não existe distante dos
interesses da sociedade, de forma que as mudanças na profissão de engenharia e na
formação do engenheiro continuam influenciadas pelas mudanças na tecnologia e na
sociedade.
Assim sendo, fatores demográficos, globalização, rápida evolução tecnológica, entre
outras forças motrizes poderosas, têm provocado profundas alterações no papel da
engenharia na sociedade e na formação do engenheiro desde as últimas décadas do século
XX. Disciplinas foram adicionadas e currículos foram criados para satisfazer desafios críticos
da sociedade e proporcionar a força de trabalho requerida para integrar novos
desenvolvimentos na economia(1).
Em particular, a evolução da base produtiva levou ao afastamento da engenharia da
lógica taylorista, marcada pela formação especializada, rígida distribuição de funções,
reduzida diversidade de produtos e produtos relativamente estáveis, entre outros aspectos(2).
Exige-se atualmente um engenheiro generalista, com formação interdisciplinar, flexível e de
visão integrada, apto a tomada de decisões.
Como consequência das mudanças das demandas tecnológicas de uma economia
global baseada no conhecimento, a natureza da prática da engenharia também tem sofrido
dramáticas alterações, demandando habilidades muito mais amplas que o simples domínio
de disciplinas científicas e tecnológicas. Já a algum tempo, com freqüência, requer-se que o
novo engenheiro possa transitar com fluência nos campos da administração, do direito e
mesmo das ciências médicas e biológicas. Por outro lado, o conhecimento básico necessário
para a formação do engenheiro tem avançado sobre fronteiras extremas, variando desde o
14
nível das nanoestruturas, passando pelas grandes estruturas civis e mecânicas, até os níveis
gigantescos dos sistemas globais relativos à energia e às mudanças climáticas(3).
As crescentes preocupações ambientais envolvendo o uso racional de matérias-primas,
de energia e a concepção de técnicas de produção ambientalmente amigáveis trazem a
necessidade do novo engenheiro incorporar valores éticos e de respeito aos direitos humanos
da nossa geração e das gerações futuras. É provável que os problemas relativos à
sustentabilidade global e energia sejam os maiores desafios da engenharia neste século.
Numa economia orientada pelo conhecimento, a inovação tecnológica (entendida como
a transformação do conhecimento em produtos, processos e serviços) é um fator crítico para
a competitividade, o crescimento da produtividade a longo prazo e a agregação de valor. É
notável que muitas nações venham investindo fortemente em sistemas modernos de
inovação, incluindo instalações e infraestrutura para pesquisa e na capacitação das pessoas.
Entretanto, o destaque na inovação tecnológica requer o amadurecimento em todos os
aspectos da engenharia: pesquisa de engenharia para unir uma descoberta científica a
aplicações práticas; formação de engenharia para conferir aos engenheiros e tecnólogos as
habilidades para criar e explorar o conhecimento e a inovação tecnológica; a prática
profissional, para traduzir o conhecimento em produtos e serviços inovadores e competitivos
(3).
O reconhecimento da importância da inovação tecnológica para a competitividade
econômica e a segurança nacional está demandando uma posição mais pragmática para a
formação básica na engenharia, mais orientada para a aplicação. A natureza não linear do
fluxo de conhecimento entre a pesquisa fundamental e a aplicação de engenharia, a natureza
interdisciplinar das novas tecnologias e o impacto da tecnologia da informação demandam
novos paradigmas na pesquisa e desenvolvimento de engenharia(2).
Enquanto isso, a prática da engenharia em um mundo de rápidas mudanças requer uma
base de conhecimento sempre em expansão e novos paradigmas para a formação em
engenharia, que aproximem de forma efetiva as descobertas científicas com a inovação.
Neste instante, a implantação de determinadas políticas nacionais, como o programa de
Aceleração do Crescimento (PAC), tem valorizado a profissão de engenharia. Entretanto,
dados de pesquisas recentes mostram que se a economia brasileira crescer 3,5% ao ano,
não teremos profissionais de engenharia suficientes para atender a demanda por engenheiros
já em 2015, tornando-se atraente a importação de mão de obra. Entretanto, para competir no
mercado de trabalho nacional, é preciso que o engenheiro brasileiro seja capaz de agregar
significativamente mais valor por meio de maior abrangência intelectual, capacidade de
inovar, atitude empreendedora e habilidade para abordar os grandes desafios apresentados
pela sociedade.
15
A engenharia mecânica é uma das mais antigas modalidades de engenharia,
desempenhando um papel fundamental na segurança, vitalidade econômica e na qualidade
de vida da sociedade. Os profissionais deste importante campo da engenharia trabalham com
os princípios de força, energia e movimento, detendo conhecimento especializado de projeto
e manufatura de sistemas mecânicos e térmicos e de processos. Indiscutivelmente, todos os
aspectos da vida moderna são influenciados pela engenharia mecânica; se alguma coisa se
move ou usa energia, é muito provável que um engenheiro mecânico tenha sido envolvido no
seu projeto e produção.
Neste vibrante contexto, o curso de Engenharia Mecânica do câmpus Londrina da
UTFPR buscará a formação de engenheiros capazes de enfrentar continuamente, com
autonomia crítica, os múltiplos desafios da dinâmica do mundo contemporâneo.
3.1.2 - O ambiente socioeconômico local e regional
Atendendo ao convite do governo Brasileiro aos Ingleses, que tinham interesse no
cultivo de algodão, o “Lord Lovat” se instala no Norte do Paraná. Porém, com o fracasso no
beneficiamento do algodão, inicia-se um novo projeto, agora imobiliário, com a política de
favorecer e dar apoio aos pequenos fazendeiros. Desta forma, estimulou principalmente a
produção cafeeira e, consequentemente, a explosão demográfica e a expansão de centros
urbanos(4).
Londrina surgiu em 1929 com a chegada do Eng. Alexandre Razgulaeff, que foi
decretada oficialmente 5 anos mais tarde pelo decreto Estadual nº 2.519. Seu nome foi uma
homenagem a Londres – Londrina (pequena Londres)(4).
Com o passar dos anos, Londrina apresenta crescimento contínuo, consolidando-se
como referência no Norte do Paraná, exercendo grande influência e atração regional(4).
Neste contexto de constante desenvolvimento empresarial e tecnológico fica evidente o
papel das instituições de ensino na qualificação profissional, gerando material humano que
contribuam para o desenvolvimento socioeconômico da região(4).
Na cidade de Londrina, localizada na região norte do Paraná como pode ser observado
na Figura 1, está inserido o Câmpus da Universidade Tecnológica Federal do Paraná
(UTFPR).
16
Figura 1 – Localização do município de Londrina (Mesorregião Norte Central
Paranaense(19).
A população de Londrina aumenta rapidamente ao longo dos anos, ultrapassando o
número de 500.000 habitantes em 2010, como é apresentado na Tabela 1. Outro aspecto
importante e que vai ao encontro à qualificação profissional é o fato de que a população migra
das zonas rurais para zona urbana(4).
Tabela 1 – Evolução da população residente no município de Londrina(4).
ANO Urbana Rural Total
Número % Número % Número %
1940 1.175 36,90 19.103 63,09 3.0278 100,00
1950 34.230 47,93 37.182 52,07 71.412 100,00
1960 77.382 57,40 57.439 42,60 134.821 100,00
1970 163.528 71,69 64.573 28,31 228.101 100,00
1980 266.940 88,48 34.771 11,52 301711 100,00
1991 366.676 94,00 23.424 6,00 390.100 100,00
1996 396.121 96,19 15.679 3,81 411.800 100,00
2000 433.369 96,94 13.696 3,06 447.065 100,00
2010 493.520 97,40 13.181 2,60 506.701 100,00
No que concerne ao grau de escolaridade dessa população, não houve aumento
significativo acompanhando o crescimento populacional, além do êxodo rural. Na Tabela 2,
17
observa-se o número de matrículas referentes ao Ensino superior e Pós-Graduação ano a
ano a partir de 2003. Em um mundo globalizado e cada vez mais competitivo em que vivemos
observa-se que apenas 4,85% da população residente no município de Londrina está
matriculado em algum curso superior e menos de 1,0% em Pós-Graduação. Desta forma o
câmpus da UTFPR está estrategicamente localizado e contribuirá para o aumento do grau de
instrução da população residente no município, atributos indispensáveis a economia
moderna(4).
Tabela 2 – Evolução das Matrículas nas Modalidades de Ensino no Município de
Londrina – 2003/2010(4).
Modalidade 2003 2005 2007 2010
Ensino Superior 30.528 28.386 27.872 24.600
Pós-Graduação 5.172 6.320 5.556 5.006
As Tabelas 3 e 4 apresentam, respectivamente, as atividades principais da população
de Londrina, tendo como ano base 2010 e a composição do setor industrial do município, em
2004, 2009 e 2010.
18
Tabela 3 – Atividade Principal da População de Londrina(4).
Seção de Atividade do Trabalho Principal Total
Agricultura, pecuária, silviculrura e exploração
florestal 10.550
Pesca 82
Indústria Extrativa 107
Indústria de Transformação 29.134
Produção e distribuição de eletricidade, gás e água 702
Construção 15.827
Comércio, reparação de veículos automotores, objetos
pessoais e domésticos 42.638
Alojamento e Alimentação 10.041
Transporte, armazenagem e comunicação 11.397
Intermediação Financeira 3.733
Atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados a
empresas 16.817
Administração pública, defesas e seguridade social 7.958
Educação 13.679
Saúde e Serviços Sociais 10.558
Outros serviços coletivos, sociais e pessoais 9.803
Serviços domésticos 16.717
Atividades mal especificadas 1.126
Total 200.969
19
Tabela 4 – Indústrias do Município de Londrina(4).
Gêneros Industriais 2004 2009 2010
Número % Número % Número %
Extração de Minerais 9 0,41 5 0,21 6 0,27
Produtos Minerais não Metálicos 63 2,86 74 3,16 76 3,39
Metalúrgica 224 10,15 232 9,90 231 10,32
Mecânica 90 4,08 121 5,16 113 5,05
Material Elétrico e de
Comunicação 66 2,99 69 2,95 71 3,17
Material de transporte 16 0,72 14 0,60 30 1,34
Madeira 82 3,72 67 2,86 77 3,44
Mobiliário 94 4,26 115 4,91 131 5,85
Papel e Papelão 28 1,26 32 1,37 31 1,38
Borracha 6 0,27 5 0,21 7 0,31
Couros, Peles e Similares 24 1,08 42 1,79 35 1,56
Química 39 1,76 42 1,79 35 1,56
Produtos Farmacêuticos e
Veterinários 10 0,45 7 0,30 5 0,22
Perfumarias, Sabões e Velas 22 0,99 15 0,64 23 1,03
Produtos de Materiais Plásticos 58 2,62 83 3,54 84 3,75
Têxtil 35 1,58 76 3,24 76 3,39
Vestiário, Calçados e Artefatos de
Tecidos 359 16,27 393 16,78 462 20,63
Produtos Alimentares 264 11,96 218 9,30 235 10,50
Bebidas 6 0,27 5 0,21 5 0,22
Fumo 2 0,09 5 0,21 4 0,18
Editorial Gráfico 145 6,57 165 7,04 168 7,50
Diversas 74 3,35 108 4,61 123 5,49
Construção Civil e Empreiteiras 447 20,26 400 17,08 - -
Atividades de Apoio (Utilidades e
Serviços de Caráter Industrial) 43 1,94 50 2,14 211 9,42
20
Total 2.206 100 2.343 100 2.239 100
Neste contexto, destaca-se a vocação do município de Londrina para prestação de
serviços, aliada a uma forte participação do setor industrial na atividade econômica do
município, em vários segmentos. A título de destaque, em 2010, as atividades de apoio
(utilidades e serviços de caráter industrial) apresentaram um crescimento de mais de 300%
sobre o ano de 2009, segundo dados da administração municipal, indicando um cenário dos
mais favoráveis para a engenharia e a engenharia mecânica em particular.
3.3 - Justificativa
A indústria metal-mecânica – segmento que apresenta a maior demanda por
engenheiros mecânicos - em Londrina e região cresceu e diversificou-se muito nos últimos
anos, além de ter se municiado com equipamentos e ferramentas modernas, o que tornou
imprescindível a existência de profissionais bem qualificados nas empresas. Entretanto,
apesar da intensa atividade industrial local, o município de Londrina ainda não dispõe de um
curso de Engenharia Mecânica – os mais próximos são oferecidos pela UTFPR, no câmpus
de Cornélio Procópio, e pela Universidade Estadual de Maringá.
Os investimentos do país na produção de combustíveis e em formas alternativas de
energia deve aumentar a demanda por engenheiros mecânicos no mercado de trabalho.
Enquanto isso, observa-se que a indústria sucroalcooleira possui posição de destaque na
mesorregião norte-central do Estado do Paraná. Sem dúvida, o mercado de consumo de
biocombustíveis aumentará significativamente nos próximos anos e o engenheiro mecânico
desempenhará um papel fundamental na construção de usinas e refinarias de etanol.
Além disso, espera-se que até 2020 as energias renováveis respondam por cerca de
20% da energia usada no país. Entre as emergentes formas de energia alternativas, a energia
eólica deverá concentrar forte demanda por engenheiros mecânicos, que estarão diretamente
envolvidos no desenvolvimento das turbinas e demais dispositivos mecânicos empregados
neste setor.
Outros setores chaves para o crescimento do país, onde se destacam as indústrias
aeronáutica, naval e automobilística, principalmente na produção de peças, necessitarão cada
vez mais de profissionais de engenharia com formação na área mecânica.
Dadas as características da região onde se encontra o Câmpus de Londrina da UTFPR,
o Engenheiro Mecânico formado poderá atender não apenas às indústrias locais e regionais,
21
mas todo Brasil. Dessa forma, a oferta do Curso de Engenharia de Mecânica no câmpus
Londrina da UTFPR, justifica-se pelos fatores elencados a seguir:
1. Londrina é um importante polo de desenvolvimento regional, exercendo influência
sobre todo o Paraná, com uma população de aproximadamente 500 mil habitantes, o que
garante a posição de segunda maior cidade do Paraná. Estendendo-se a área de influência
do município a 100 km de distância, pode-se considerar Londrina como centro de um polo
regional que envolve mais de um milhão de habitantes.
2. A área industrial na mesoregião norte centro do Paraná tem tido crescimento
constante a partir do final dos anos 90, com a implantação de programas federais e estaduais
de fomento à industrialização. Como consequência, a região vem se firmando como um polo
industrial na área de metalurgia e mecânica, indústria de transformação, máquinas, tintas e
vernizes, cerâmicas, alimentos, embalagens, confecções, móveis, produtos químicos e
farmacêuticos, o que gera uma forte demanda de engenheiros que atuem nas áreas de
projeto, manufatura e manutenção de sistemas mecânicos.
3. A interação com o curso de Engenharia de Materiais, atualmente ofertado no câmpus
Londrina, representa oportunidades de enriquecimento na formação dos alunos dos dois
cursos e para a indústria, por se tratarem de áreas complementares e afins em muitos
aspectos.
4. Londrina conta atualmente com mais de uma dúzia de instituições de ensino superior
e dois institutos de pesquisa, totalizando mais de 1500 pesquisadores de acordo com
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, agência federal de fomento
à pesquisa vinculada ao Ministério de Ciência e Tecnologia. Todo esse conjunto de recursos
humanos possui alto nível de formação, permitindo ampla possibilidade de interação com o
Curso de Engenharia de Mecânica. Portanto, o curso nasce em meio a um conjunto de
entidades públicas e privadas, estaduais e federais, voltadas para o setor de Ciência,
Tecnologia e Inovação, colocando a cidade de Londrina e sua região em destaque no contexto
nacional e mesmo internacional.
3.4 - Objetivos do curso
Em função do planejamento estratégico institucional e das ações definidas pelo projeto
do curso, foram definidos os seguintes objetivos:
Formar engenheiros aptos a atuar nas áreas de processos de fabricação, máquinas,
instalações industriais e correlatos. Tais profissionais serão portadores de uma forte
22
consciência humanística e ambiental, espírito empreendedor, liderança e conhecimento
técnico;
Desenvolver novas práticas no ensino de Engenharia Mecânica;
Promover o espírito crítico entre discentes e docentes, potencializando a criatividade
e a curiosidade do aluno;
Capacitar o aluno nas diferentes áreas da Engenharia Mecânica, de acordo com as
aptidões, o interesse e o ritmo próprios de cada indivíduo;
Formar profissionais capazes de resolver problemas, definindo objetivos e metas, bem
como adotando metodologias adequadas;
Intensificar a formação humanística do futuro engenheiro, com vistas na
responsabilidade sócio-ambiental;
Apresentar oportunidades aos alunos que revelem vocações para a carreira docente
e para a pesquisa;
Oferecer ao egresso a possibilidade de desenvolver uma formação continuada;
Atender à legislação profissional, habilitando o graduado a atuar em um amplo
espectro da Engenharia Mecânica, com atribuições condizentes com as Resoluções relativas
a atribuições profissionais do CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia;
Permitir ao egresso atualização constante, através de disciplinas optativas nas áreas
específicas, facultando-lhe agregar novas competências e atribuições profissionais junto ao
Sistema CONFEA/CREA.
Tudo isso garante ao engenheiro mecânico várias opções para o uso de seu
conhecimento, seja como autônomo (consultor, perito etc.), seja como empregado em
empresas dos mais diversos setores e como empreendedor.
3.5 - Competências, habilidades e atitudes esperadas do egresso
No egresso do curso o engenheiro deve saber atuar de forma independente e também
em equipe, deter amplos conhecimentos e familiaridade com as ciências básicas e técnicas,
assim como saber interpretar os fenômenos físicos envolvidos na sua área de atuação.
Dentre suas atribuições pode-se citar:
Elaborar estudos e projetos, bem como participar da direção, fiscalização e construção
de máquinas e seus elementos constituintes;
Conceber, projetar e analisar processos, sistemas e produtos na área de Engenharia
Mecânica;
23
Formular e avaliar modelos matemáticos e computacionais para a descrição do
comportamento de sistemas, equipamentos e processos;
Projetar e conduzir experimentos e interpretar seus resultados;
Utilizar e desenvolver novas ferramentas e técnicas para a análise de sistemas de
Engenharia Mecânica;
Avaliar a viabilidade técnica e econômica de projetos em Engenharia Mecânica;
Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas mecânicos;
Avaliar o impacto das atividades da Engenharia no contexto social e ambiental.
Ser capaz de atuar em equipes multidisciplinares;
Ter capacidade de análise, síntese e decisão;
Manter uma postura empreendedora e de busca da atualização profissional;
Ter adaptabilidade e flexibilidade;
Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;
Ser capaz de comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica.
Essencialmente, deve ter adquirido um comportamento pró-ativo e de independência no
seu trabalho, atuando como empreendedor e como vetor de desenvolvimento tecnológico,
não se restringindo apenas à sua formação técnica, mas a uma formação mais ampla, política,
ética e moral, com uma visão crítica de sua função social como engenheiro.
Além dessas atribuições, o curso visa à formação de profissionais com sólida formação
básica e espírito criativo, capaz de contribuir para a melhora do quadro social e econômico
em que se encontra nossa região e, conseqüentemente, nosso país.
3.6 - Perfil profissional
O curso de Engenharia Mecânica visa conferir ao egresso perfil coerente com o
estabelecido no Art. 3º da Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, que instituiu
as “Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia”: “O perfil dos
egressos de um curso de engenharia compreenderá uma sólida formação técnico-científica e
profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a
sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus
aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística,
em atendimento às demandas da sociedade.” Em consonância com a Resolução CNE/CES
n°11/2002 o curso de Engenharia Mecânica está estruturado para que seus egressos
possuam sólida formação técnico-científica e profissional geral, estimulando a sua atuação
24
crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, tornando-os capazes de avaliar e
desenvolver o conhecimento empregado. Deverão estar aptos para atuar no mercado de
trabalho atual, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Deverá
estar preparado para assimilar e propor novas ferramentas e métodos de trabalho, de forma
autônoma e continuada, em todos ambientes multidisciplinares em que permeiam o
conhecimento técnico, científico, humano, social, cultural e ambiental, para fazer o uso correto
da tecnologia em benefício da sociedade e do meio ambiente.
Com sólida formação profissional em Engenharia Mecânica, o futuro engenheiro estará
apto a coordenar e gerenciar empreendimentos; planejar, conceber, analisar, projetar,
gerenciar, produzir, otimizar e operar máquinas, equipamentos e estruturas metálicas,
sistemas eletromecânicos de fabricação e movimentação, sistemas de geração, conservação
e utilização de energias, planejar e minimizar impactos ambientais de processos e produtos e
pesquisar e desenvolver de novos processos.
3.7 - Título profissional, atribuições e campo de atuação profissional
Tendo em vista a Resolução nº 1.010 de 22 de agosto de 2005, que “dispõe sobre a
regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e
caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA,
para efeito de fiscalização do exercício profissional”, o projeto pedagógico do curso pretende
que os egressos recebam o título profissional de Engenheiro Mecânico, conforme previsto:
Art. 4º Será obedecida a seguinte sistematização para a atribuição de títulos
profissionais e designações de especialistas, em correlação com os respectivos perfis e níveis
de formação, e projetos pedagógicos dos cursos, no âmbito do respectivo campo de atuação
profissional, de formação ou especialização:
III - para o diplomado em curso de graduação superior plena, será atribuído o título de
engenheiro, de arquiteto e urbanista, de engenheiro agrônomo, de geólogo, de geógrafo ou
de meteorologista, conforme a sua formação; (...)
§ 1° Os títulos profissionais serão atribuídos em conformidade com a Tabela de Títulos
Profissionais do Sistema CONFEA/CREA, estabelecida em resolução específica do
CONFEA, atualizada periodicamente, e com observância do disposto nos arts. 7º, 8º, 9º,10º
e 11º e seus parágrafos, desta Resolução.
25
§ 2º O título de engenheiro será obrigatoriamente acrescido de denominação que
caracterize a sua formação profissional básica no âmbito do(s) respectivo(s) campo(s) de
atuação profissional da categoria, podendo abranger simultaneamente diferentes âmbitos de
campos.
A referida resolução no Art. 5º, também estabelece as atividades que o egresso poderá
desempenhar são as seguintes:
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico,
auditoria, arbitragem;
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,
experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de serviço técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
3.8 - Matriz curricular do curso
A matrícula é realizada por disciplina. O tempo normal para a conclusão do Curso
corresponde a 10 semestres letivos (5 anos).
A carga horária totaliza 4.285 horas, estruturada da seguinte forma:
26
3.585 horas presencias em disciplinas com conteúdo básico (1.830 horas),
profissionalizante (1035 horas) e profissionalizante específico (720 horas), e;
700 horas de atividades de síntese, integração e complementação dos
conhecimentos sendo: 400 horas dispensadas ao estágio curricular obrigatório,
120 horas previstas para o trabalho de conclusão de curso e 180 horas para
atividades complementares.
A carga horária total pode ser também ser dividida em:
2.422,50 horas em atividades teóricas presenciais (AT) em disciplinas com
conteúdo básico (1.416,67 horas), profissionalizante (665,83 horas) e
profissionalizante específico (340 horas);
963,33 horas em atividades práticas presenciais (AP) em disciplinas com conteúdo
básico (311,67 horas), profissionalizante (331,67 horas), profissionalizante
específico (340 horas) e atividades e trabalho de síntese e integração de
conhecimento (14,17 horas);
885 horas em atividades práticas supervisionados (APS) em disciplinas com
conteúdo básico (101,67 horas), profissionalizante (57,50 horas),
profissionalizantes específicos (40 horas) e atividades e trabalho de síntese e
integração de conhecimento (685,83 horas).
As disciplinas são ministradas com turmas correspondentes a módulos de 22 ou de 44
alunos. No entanto, em função da matrícula ser realizada por disciplina, o número de alunos
por turma é variável a cada semestre.
O caráter generalista do Curso é proporcionado pelas disciplinas obrigatórias que
compõem os conteúdos básicos e profissionalizantes.
3.8.1 - Atividades Práticas Supervisionadas (APS)
As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades acadêmicas
desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos
discentes em horários diferentes daqueles destinados às atividades presenciais. Todas as
disciplinas presenciais do Curso de Engenharia Mecânica preveem uma carga horária mínima
de APS equivalente a uma semana letiva. A carga horária máxima poderá ser estendida de
acordo com a regulamentação das APS. A implementação, controle e registro das APS será
acompanhada pela coordenação de curso.
27
3.8.2 - Estágio Curricular Obrigatório
O Estágio Curricular Obrigatório é uma disciplina obrigatória do curso e tem por objetivo:
• Complementação do ensino e da aprendizagem;
• Adaptação psicológica e social do estudante à sua futura atividade profissional;
• Treinamento do estudante para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho;
• Orientação do estudante na escolha de sua especialização profissional.
Além dos pontos supramencionados, podem-se citar os seguintes objetivos
complementares:
• Desenvolver a capacidade de expressão escrita dos alunos quando da redação do
relatório de Estágio Curricular Obrigatório, que deve ser elaborado tendo em vista as normas
técnicas e a clareza do texto;
O Estágio Curricular Obrigatório desenvolvido deverá obedecer ao Regulamento Geral
de Estágio Curricular da instituição e as exigências complementares do curso. É importante
destacar que as atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário devem estar relacionadas
de forma clara com as linhas de atuação do curso de engenharia mecânica.
O Estágio Curricular Obrigatório será desenvolvido conforme estabelecido no
Regulamento dos Estágios dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e
do Ensino Superior da UTFPR.
3.8.3 - Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivos:
• Desenvolver nos alunos a capacidade de aplicação dos conceitos e das teorias
adquiridas durante o curso de forma integrada através da execução de um projeto;
• Desenvolver nos alunos a capacidade de planejamento e a disciplina para resolver
problemas dentro das áreas de sua formação específica;
• Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;
• Desenvolver a habilidade de redação de trabalhos acadêmicos e de artigos técnicos,
com emprego de linguagem adequada a textos de caráter técnico-científico e respeito à
28
gramática e à ortografia da língua portuguesa, bem como às normas de apresentação e de
formatação aplicáveis;
• Desenvolver nos alunos a habilidade de expressar-se oralmente em público, visando
apresentar e defender suas propostas e seus trabalhos perante bancas examinadoras e
plateia, utilizando linguagem, postura, movimentação e voz adequadas para tal; este ítem
engloba ainda a preparação de material audiovisual apropriado para uso durante as
apresentações;
• Estimular o espírito empreendedor nos alunos através da execução de projetos que
levem ao desenvolvimento de produtos que possam ser patenteados e/ou comercializados;
• Intensificar a extensão universitária através da resolução de problemas existentes no
setor produtivo e na sociedade de maneira geral;
• Estimular a construção do conhecimento coletivo.
O Trabalho de Conclusão de Curso obedece ao Regulamento para Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) para os Cursos de Graduação da UTFPR. As atividades
estendem-se idealmente por dois semestres, compondo oficialmente duas disciplinas
obrigatórias do currículo: Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC 1) e Trabalho de Conclusão
de Curso 2 (TCC 2).
3.8.4 - Atividades Complementares
Inicialmente, cabe destacar que A RESOLUÇÃO CNE/CES 11, de 11 de março de 2002
- Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia,
estabeleceu que:
Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre
claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu
egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser
dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual
e em grupo dos estudantes;
§ 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos
ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade
obrigatória como requisito para a graduação;
29
§ 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos
de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras
atividades empreendedoras.
Outrossim, o parecer nº: CNE/CES 1362/2001 de 12/12/2001, que trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia informou que:
Na nova concepção de currículo, deve-se enfatizar o conjunto de experiências de
aprendizado. Entende-se, portanto, que Currículo vai muito além das atividades
convencionais de sala de aula e deve considerar atividades complementares, tais como
iniciação científica e tecnológica, programas acadêmicos amplos, a exemplo do Programa de
Treinamento Especial da CAPES (PET), programas de extensão universitária, visitas técnicas,
eventos científicos, além de atividades culturais, políticas e sociais, dentre outras,
desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Essas atividades complementares
visam ampliar os horizontes de uma formação profissional, proporcionando uma formação
sociocultural mais abrangente.
Objetivos
Em função do exposto anteriormente, caberá ao aluno participar de atividades
complementares que privilegiem a construção de comportamentos sociais, humanos e
profissionais. As Atividades Complementares têm por objetivo enriquecer o processo de
ensino-aprendizagem, privilegiando:
• A complementação da formação social, humana e profissional;
• Atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;
• Atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica;
• Atividades esportivas e culturais, além de intercâmbios com instituições congêneres.
Procedimentos
Os procedimentos deverão obedecer ao estabelecido no Regulamento para Atividades
Complementares dos Cursos de Graduação da UTFPR.
30
3.8.5- Planos de Ensino e Bibliografia
Os planos de ensino e as bibliografias das disciplinas seguirão o Projeto Pedagógico do
Curso e serão constantemente revisados durante o período de planejamento de ensino no
início do semestre. Portanto, devido à dinâmica de atualização desses documentos, os
mesmos não foram incluídos na presente proposta.
Os planos de ensino oficiais para o curso estarão disponíveis na página eletrônica da
coordenação de curso. Tal procedimento é adotado visando garantir que todos os
interessados (professores, alunos e sociedade em geral) tenham acesso à documentação
devidamente atualizada.
3.9 - Flexibilidade curricular
De acordo com as diretrizes Curriculares para os cursos de Graduação da UTFPR, seus
Cursos serão organizados de modo a permitir a flexibilidade curricular, possibilitando ao aluno
outras trajetórias em áreas afins e/ou correlatas desde que estas contribuam para o perfil do
egresso (previsto no Projeto Pedagógico do Curso), no intuito de dimensionar as suas
potencialidades e contribuir com a sua autonomia intelectual e profissional diante do mundo
do trabalho em constantes mutações.
Foram previstos os instrumentos de flexibilidade curricular a seguir relacionados.
1) Disciplina denominada Atividades Complementares. Com isto pretende-se que o
aluno obtenha conhecimentos adicionais ao curso, e que estejam de acordo com o seu perfil
pessoal, permitindo que ele complemente a sua formação humana e na engenharia,
participando de atividades ligadas a línguas estrangeiras, informática, esportes, artes, entre
outras. Também será possível ao aluno exercitar na prática atitudes esperadas pelo perfil
profissional proposto, incentivando-o a interagir com a sociedade em projetos sociais e
acadêmicos.
2) Pré-requisitos. São mantidos apenas os pré-requisitos imprescindíveis ao bom
rendimento escolar. Outra atitude, específica para as disciplinas optativas das áreas de
aprofundamento, foi a definição de um pré-requisito baseado no período, paralelamente aos
pré-requisitos baseados em disciplinas. Ou seja, o aluno estará apto a cursar qualquer uma
das disciplinas optativas nas áreas de aprofundamento desde que esteja matriculado pelo
menos no 7º período do curso, e que possua as disciplinas pré-requisito estabelecidas.
3) Possibilidade de agregar áreas de aprofundamento. Pode-se citar a possibilidade dos
alunos cursarem disciplinas em outras Universidades (nacionais ou estrangeiras), podendo
31
ter tais disciplinas consignadas em seu histórico escolar. Para isto será necessário que a
instituição parceira possua convênio com a UTFPR e o aluno esteja inserido em um programa
oficial de mobilidade estudantil, intercâmbio ou de dupla diplomação. Finalmente, exige-se
que as disciplinas a serem aproveitadas tenham parecer favorável do Coordenador, após
consultar o Colegiado de Curso.
32
3.10 - Matriz Curricular
33
3.11 - Composição da formação
A composição apresentada desdobra os conteúdos exigidos pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia conforme definido pela Resolução
11/2002 CES/CNE (o que pode ser visto nas Tabela 5 a Tabela 7, apresentadas a seguir).
34
Tabela 5 - Conteúdos básicos.
CONTEÚDOS DISCIPLINAS Carga Horária (h/a) C.H. (h)
AT AP APS TA TA
1. Metodologia Científica e
Tecnológica
Introdução à Engenharia 34 00 02 36 30
Metodologia de Pesquisa 34 00 02 36 30
2. Comunicação e Expressão Comunicação Linguística 34 00 02 36 30
3. Informática Computação 1 34 34 04 72 60
4. Expressão Gráfica Desenho Técnico 17 34 03 54 45
5. Matemática
Geometria Analítica e Álgebra
Linear 102 00 06 108 90
Equações Diferenciais
Ordinárias 68 00 04 72 60
Cálculo Diferencial e Integral 1 102 00 06 108 90
Cálculo Diferencial e Integral 2 68 00 04 72 60
Cálculo Diferencial e Integral 3 68 00 04 72 60
Probabilidade e Estatística 68 00 04 72 60
Cálculo Numérico 34 34 04 72 60
6. Física
Física 1 51 34 05 90 75
Física 2 51 34 05 90 75
Física 3 51 34 05 90 75
7. Fenômenos de
Transportes
Mecânica dos Fluidos 1 51 00 03 54 45
Transferência de Calor 1 51 00 03 54 45
Mecânica dos Fluidos 2 34 17 03 54 45
Transferência de Calor 2 34 17 03 54 45
8. Mecânica dos Sólidos
Mecânica Geral 1 68 00 04 72 60
Mecânica Geral 2 68 00 04 72 60
Mecânica dos Sólidos A 68 00 04 72 60
Mecânica dos Sólidos B 68 00 04 72 60
Mecânica dos Sólidos C 34 17 03 54 45
9. Eletricidade Aplicada Princípios de Eletrotécnica 34 34 04 72 60
10. Química Química Geral 68 34 06 108 90
11. Ciência e Tecnologia dos
Materiais
Introdução à Ciência e
Tecnologia dos Materiais 68 00 04 72 60
12. Administração Planejamento e Controle da
Produção 34 34 04 72 60
13. Economia Economia 34 00 02 36 30
14. Ciências do Ambiente Gestão Ambiental Industrial 34 17 03 54 45
15. Estudos Sociais
Ética, Profissão e Cidadania 34 00 02 36 30
Humanidades, Ciências Sociais
e Cidadania 102 00 06 108 90
TOTAL 1700 374 122 2196 1830
Percentual (Carga Horária
Mínima do curso 3900h) 49,39%**
* *Obs.: O mínimo exigido pela Resolução CES/CNE 11/2002 é de 30%.CONVENÇÃO: AT – ATIVIDADE TEÓRICA / AP – ATIVIDADE
PRÁTICA (LABORATÓRIO / PROJETO / SIMULAÇÃO) / APS (ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS) / TA – TOTAL DE
ATIVIDADES, TEÓRICAS MAIS PRÁTICAS.
35
Tabela 6 - Conteúdos profissionalizantes
CONTEÚDOS DISCIPLINAS Carga Horária (h/a) C.H. (h)
AT AP APS TA TA
1. Termodinâmica Aplicada Termodinâmica A 68 00 04 72 60
Termodinâmica B 51 00 03 54 45
2. Tecnologia Mecânica
Metrologia Mecânica 17 34 03 54 45
Desenho de Máquinas assistido
por Computador
34
34 04 72 60
Ensaios de Materiais 34 17 03 54 45
Materiais de Construção
Mecânica 1 34 17 03 54 45
Materiais de Construção
Mecânica 2 34 34 04 72 60
Gestão da Manutenção 51 00 03 54 45
Fundamentos de Controle 1 68 00 04 72 60
Fundição 34 17 03 54 45
Soldagem 34 17 03 54 45
Conformação Mecânica 34 17 03 54 45
Teoria e Prática da Usinagem 51 34 05 90 75
Comando Numérico
Computadorizado 17 34 03 54 45
Dispositivos de Programação 1 34 17 03 54 45
Projeto de Máquinas 00 51 03 54 45
Engenharia de Produto 34 34 04 72 60
3. Mecânica Aplicada Dinâmica das máquinas 68 00 04 72 60
4. Ergonomia Fundamentos de Engenharia e
Segurança do Trabalho 51 00 03 54 45
5. Gestão Econômica Engenharia Econômica 51 17 04 72 60
TOTAL 799 374 69 1242 1035
Percentual (Carga Horária
Mínima do curso 3900h) 27,94%**
* Obs.: O mínimo exigido pela Resolução CES/CNE 11/2002 é de 15%. CONVENÇÃO: AT – ATIVIDADE TEÓRICA /
AP – ATIVIDADE PRÁTICA (LABORATÓRIO / PROJETO / SIMULAÇÃO) / APS (ATIVIDADES PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS) / TA – TOTAL DE ATIVIDADES, TEÓRICAS MAIS PRÁTICAS.
36
Tabela 7 - Conteúdos profissionalizantes específicos
CONTEÚDOS DISCIPLINAS Carga Horária (h/a) C.H. (h)
AT AP APS TA TA
1. Termodinâmica
Aplicada
Geração e Distribuição de Vapor 34 34 04 72 60
Refrigeração 34 34 04 72 60
Máquinas Térmicas 34 34 04 72 60
2. Mecânica Aplicada
Elementos de Máquina 1 34 34 04 72 60
Elementos de Máquina 2 34 34 04 72 60
Vibrações 34 34 04 72 60
3. Fenômenos de Transportes Hidráulica e Pneumática 34 34 04 72 60
Máquinas de Fluxo 34 34 04 72 60
4. Engenharia
Organizacional Empreendedorismo 17 17 02 36 30
5. Engenharia da
Qualidade
Gestão de Sistemas da
Qualidade 17 17 02 36 30
Optativas Optativas 102 102 12 216 180
TOTAL 408 408 48 864 720
Percentual (Carga Horária
Mínima do curso 3900h) 19,43%**
CONVENÇÃO: AT – ATIVIDADE TEÓRICA / AP – ATIVIDADE PRÁTICA (LABORATÓRIO / PROJETO / SIMULAÇÃO) / APS
(ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS) / TA – TOTAL DE ATIVIDADES, TEÓRICAS MAIS PRÁTICAS.
37
Tabela 8 - Atividades e trabalhos de síntese e integração de conhecimentos.
CONTEÚDOS DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA (h)
AT AP APS TA
Atividades
Complementares
Atividades
Complementares 00 00 180 180
Trabalho de Conclusão de
Curso
Trabalho de Conclusão
de Curso 1 – TCC 1
Trabalho de Conclusão
de Curso 2 - TCC 2
00
00
14,17
00
45,83
60
60
60
Estágio Curricular
Obrigatório Estágio Supervisionado 00 00 400 400
Total 00 14,17 685,83 700
Percentual (Carga Horária
Total 3900h) 17,95%
Observação : Trata-se atividades extraclasse, portanto não computadas no cálculo de percentuais de carga
horária.
Tabela 9 - Resumo: cargas horárias
CURRÍCULO CARGA HORÁRIA (h)
Subtotal AT AP APS
Conteúdos Básicos 1416,67 311,67 101,67 1830,00
Conteúdos Profissionalizantes 665,83 311,67 57,50 1035,00
Conteúdos Profissionalizantes
Específicos
340,00 340,00 40,00 720,00
Subtotal 2422,50 963,33 199,17 3585,00
Atividades e Trabalhos de Síntese
e Integração de Conhecimento 00,00 14,17 685,83 700,00
Total 2422,5 977,50 885,00 4285,00
38
3.12 - Disciplinas por semestre letivo / periodização
1° Período (APS: 29 / TT: 29 / CHT: 522)
Disciplina R PR TC APS AT/P TT CHT
Introdução à Engenharia 1.1 B 2 2/0 2 36
Cálculo Diferencial e Integral 1 1.2 B 6 6/0 6 108
Geometria Analítica e Álgebra Linear 1.3 B 6 6/0 6 108
Desenho Técnico 1.4 B 3 1/2 3 54
Química Geral 1.5 B 6 4/2 6 108
Computação 1 1.6 B 4 2/2 4 72
Comunicação Linguística 1.7 B 2 2/0 2 36
2° Período (APS: 28 / TT: 28 / CHT: 504)
Disciplina R PR TC APS AT/P TT CHT
Cálculo Diferencial e Integral 2 2.1 1.2 B 4 4/0 4 72
Probabilidade e Estatística 2.2 B 4 4/0 4 72
Física 1 2.3 B 5 3/2 5 90
Introdução à Ciência e Tecnologia dos
Materiais
2.4 1.5 B 4 4/0 4 72
Metrologia Mecânica 2.5 P 3 1/2 3 54
Metodologia de Pesquisa 2.6 B 2 2/0 2 36
Desenho de Máquinas Assistido por
Computador
2.7 1.4 P 4 2/2 4 72
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 4.1 B 2 2/0 2 36
3° Período (APS: 25 / TT: 25 / CHT: 450)
Disciplina R PR TC APS AT/P TT CHT
Cálculo Diferencial e Integral 3 3.1 2.1 B 4 4/0 4 72
Mecânica Geral 1 3.2 1.3, 2.3 B 4 4/0 4 72
Física 2 3.3 B 5 3/2 5 90
Materiais de Construção Mecânica 1 3.4 2.4 P 3 2/1 3 54
Equações Diferencias Ordinárias 3.5 1.3, 2.1 B 4 4/0 4 72
Ensaios dos Materiais 3.6 2.4 P 3 2/1 3 54
Humanidades, Ciências sociais e Cidadania 4.1 B 2 2/0 2 36
4° Período (APS: 29 / TT: 29 / CHT: 522)
Disciplina R PR TC APS AT/P TT CHT
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 4.1 B 2 2/0 2 36
Cálculo Numérico 4.2 1.6, 3.5 B 4 2/2 4 72
Mecânica Geral 2 4.3 3.2 B 4 4/0 4 72
Física 3 4.4 B 5 3/2 5 90
Materiais de Construção Mecânica 2 4.5 3.4 P 4 2/2 4 72
Mecânica dos Sólidos A 4.6 3.2 B 4 4/0 4 72
Termodinâmica A 4.7 1.2, 3.3 P 4 4/0 4 72
39
Gestão de Sistemas de Qualidade 4.8 2.2 PE 2 1/1 2 36
5° Período (APS: 29 / TT: 29 / CHT: 522)
Disciplina R PR TC APS AT/P TT CH
Princípios de Eletrotécnica 5.1 1.3, 4.4 B 4 2/2 4 72
Fundição 5.2 2.4 P 3 2/1 3 54
Dinâmica das Máquinas 5.3 4.3 P 4 4/0 4 72
Soldagem 5.4 2.4 P 3 2/1 3 54
Mecânica dos Sólidos B 5.5 4.6 B 4 4/0 4 72
Termodinâmica B 5.6 4.7 P 3 3/0 3 54
Mecânica dos Fluidos 1 5.7 3.5, 4.7 B 3 3/0 3 54
Economia 5.8 5°p. B 2 2/0 2 36
Fundamentos de Engenharia de Segurança
de Trabalho
5.9 5° p. P 3 3/0 3 54
6° Período (APS: 29 / TT: 29 / CHT: 522)
Disciplina R PR TC APS AT/P TT CH
Vibrações 6.1 3.5, 5.3 PE 4 2/2 4 72
Transferência de Calor 1 6.2 1.2 B 3 3/0 3 54
Planejamento e Controle da Produção 6.3 6°p. B 4 2/2 4 72
Elementos de Máquinas 1 6.4 5.5 PE 4 2/2 4 72
Conformação Mecânica 6.5 5.5 P 3 2/1 3 54
Mecânica dos Sólidos C 6.6 5.5 B 3 2/1 3 54
Teoria e Prática da Usinagem 6.7 2.4, 2.5 P 5 4/1 5 90
Mecânica dos Fluidos 2 6.8 5.7 B 3 2/1 3 54
7° Período (APS: 31 / TT: 31 / CHT: 558)
Disciplina R PR TC APS AT/P TT CH
Fundamentos de Controle 1 7.1 7° p. P 4 4/0 4 72
Transferência de Calor 2 7.2 6.2 B 3 2/1 3 54
Máquinas de Fluxo 7.3 6.8 PE 4 2/2 4 72
Elementos de Máquinas 2 7.4 5.5 PE 4 2/2 4 72
Comando Numérico Computadorizado 7.5 1.6, 6.7 P 3 1/2 3 54
Dispositivos de Programação 1 7.6 5.1 P 3 2/1 3 54
Engenharia Econômica 7.7 5.8 P 4 3/1 4 72
Engenharia de Produto 7.8 7° p. P 4 2/2 4 72
Empreendedorismo 7.9 5°p. PE 2 1/1 2 36
8° Período (APS: 31 / TT: 31 / CHT: 558)
Disciplina R PR TC APS AT/P TT CH
Geração e Distribuição de Vapor 8.1 5.6 PE 4 2/2 4 72
Hidráulica e Pneumática 8.2 5.7 PE 4 2/2 4 72
Máquinas Térmicas 8.3 5.6, 7.2 PE 4 2/2 4 72
Refrigeração 8.4 5.6, 7.2 PE 4 2/2 4 72
Gestão da Manutenção 8.5 7°p. P 3 2/1 3 54
40
Projeto de Máquinas 8.6 6.4, 7.4 P 3 0/3 3 54
Ética, Profissão e Cidadania 8.7 5°p. B 2 2/0 2 36
Gestão Ambiental Industrial 8.8 5°p. B 3 2/1 3 54
Optativa 10.2 PE 4 2/2 4 72
9° Período (APS: 59 / TT: 5 / CHT: 144)
Disciplina R PR TC APS AT/P TT CH
TCC 1 9.1 8°p. SIC 55 0/1 1 72
Optativa 10.2 PE 4 2/2 4 72
10° Período (APS: 76 / TT: 4/ CHT: 144)
Disciplina R PR TC APS AT/P TT CH
TCC 2 10.1 9.1 SIC 72 0/0 0 72
Optativa 10.2 PE 4 2/2 4 72
3.13 - Ementários
A seguir são apresentadas as ementas das disciplinas, por período letivo.
1º PERÍODO
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(02) TA(36)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Conceito de engenharia. Conceitos de ciência, tecnologia e arte. Noções de história
da engenharia. A matemática como ferramenta do engenheiro. Conceitos de projeto de
engenharia. Ferramentas de engenharia. A função social do engenheiro. Ética na engenharia.
Engenharia e meio ambiente. O curso de engenharia.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1
Carga Horária: AT(102) AP(00) APS(06) TA(108)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Conjuntos Numéricos. Funções Reais de uma variável real. Limites e Continuidade.
Derivadas, diferenciais e aplicações. Integrais definidas e indefinidas. Técnicas de integração
e Integrais Impróprias.
GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
Carga Horária: AT(102) AP(00) APS(06) TA(108)
41
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Matrizes e Sistemas Lineares. Álgebra Vetorial. Retas e Planos.. Espaços Vetoriais.
Transformações Lineares. Produto Interno. Autovalores e Autovetores. Cônicas e Quádricas.
DESENHO TÉCNICO
Carga Horária: AT(17) AP(34) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Material de desenho. Normas técnicas. Linhas técnicas. Caligrafia técnica.
Perspectivas. Projeções ortogonais. Cortes. Técnicas de cotagem. Aplicação de escalas.
Desenho assistido por computador.
QUÍMICA GERAL
Carga Horária: AT(68) AP(34) APS(06) TA(108)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Estrutura atômica e tabela periódica. Ligações químicas: estruturas de Lewis e
repulsão do par eletrônico da camada de valência. Estrutura da matéria. Funções inorgânicas.
Teorias ácido-base. Balanceamento de reações químicas. Cálculo estequiométrico. Soluções.
Radioatividade.
COMPUTAÇÃO 1
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(4) TA(72)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Computação e sociedade. Conceitos básicos em computação. Introdução à
linguagem de programação. Métodos, técnicas e processos de desenvolvimento de software.
Ambientes e bibliotecas de suporte ao desenvolvimento de aplicações.
COMUNICAÇÃO LINGUÍSTICA
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(02) TA(36)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Noções fundamentais da linguagem. Concepção de texto. Coesão e coerência
textual. A argumentação na comunicação oral e escrita. Resumo. Resenha crítica. Artigo,
análise e interpretação textual. Técnicas e estratégias de comunicação oral formal.
2º PERÍODO
42
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2
Carga Horária: AT(68) AP(00) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 1.
Ementa: Noções topológicas em R2e R3. Funções Reais de várias variáveis reais. Limite e
Continuidade de Funções de várias variáveis Reais. Diferenciabilidade e aplicações.
Coordenadas polares. Integração Múltipla e aplicações.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Carga Horária: AT(68) AP(00) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Estatística Descritiva. Teoria Elementar de Probabilidade. Variáveis Aleatórias.
Distribuição de Probabilidade. Estimação. Intervalo de Confiança. Testes de Hipóteses.
Análise de Variância. Análise de Correlação e Regressão. Controle Estatístico de Processo
(CEP).
FÍSICA 1
Carga Horária: AT(51) AP(34) APS(05) TA(90)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Sistemas de unidades. Análise dimensional. Teoria de erros. Vetores. Cinemática.
Leis de Newton. Lei de conservação da energia. Sistemas de partículas. Colisões. Movimento
de rotação. Conservação do momento angular.
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Carga Horária: AT(68) AP(00) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Química Geral.
Ementa: Estrutura atômica da matéria. Classificação dos materiais. Relação entre
ligações químicas e propriedade dos materiais. Identificação da estrutura cristalina dos
sólidos. Defeitos em sólidos cristalinos. Difusão em sólidos. Propriedades mecânicas em
sólidos. Mecanismos de aumento de resistência mecânica. Diagramas de fases. Sistema
ferro-carbono. Conceito e classificação dos aços. Conceito e classificação de ferros fundidos.
Técnicas de Produção dos Principais Tipos de Ferros Fundidos. Aplicações Típicas dos
Ferros Fundidos. Ligas Especiais. Curvas de resfriamento para materiais metálicos.
Princípios de tratamento térmico em materiais.
METROLOGIA MECÂNICA
43
Carga Horária: AT(17) AP(34) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Unidades de medida. Vocabulário internacional de metrologia. Condições
ambientais para metrologia. Instrumentos de medição. Estrutura metrológica. Padrões.
Incerteza de medição. Resultado da medição. Calibração de instrumentos. Calibradores
passa-não-passa. Medição de tolerâncias geométricas. Máquina de medir por coordenadas.
Medição de rugosidade.
METODOLOGIA DE PESQUISA
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(02) TA(36)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Fundamentos da metodologia científica. Normas para elaboração de trabalhos
acadêmicos. Métodos e técnicas de pesquisa. A comunicação entre orientados/orientadores.
O projeto preliminar de pesquisa. O projeto de pesquisa. O experimento. A comunicação
científica. A organização de texto científico (normas ABNT/UTFPR).
DESENHO DE MÁQUINAS ASSISTIDO POR COMPUTADOR
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Desenho Técnico.
Ementa: Normas aplicáveis ao Desenho Técnico Mecânico. Técnicas de Representação.
Indicação de Rugosidade. Tolerâncias Dimensionais e Geométricas. Simbologia de
Soldagem. Elementos de Fixação, Vedação e Transmissão. Desenhos de Conjunto e
Detalhes. Fundamentos de Desenhos auxiliados por Computador. Introdução aos sistemas
CAD. Estratégias para modelagem tridimensional. Geometrias 2D e 3D. Peculiaridades de
construção. Montagens. Peças em chapas. Desenhos de fabricação. Famílias de peças e de
montagens.
3º PERÍODO
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3
Carga Horária: AT(68) AP(00) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 2.
Ementa: Funções Vetoriais. Calculo Vetorial. Sequencias e séries numéricas. Séries de
potencias.
MECÂNICA GERAL 1
44
Carga Horária: AT(68) AP(00) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Geometria Analítica e Álgebra Linear; Física 1.
Ementa: Forças no plano. Forças no espaço. Sistema equivalente de forças. Estática dos
corpos rígidos em duas dimensões. Estática dos corpos rígidos em três dimensões. Forças
distribuídas. Estruturas. Vigas. Cabos. Atrito. Momento de inércia.
FÍSICA 2
Carga Horária: AT(51) AP(34) APS(05) TA(90)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Gravitação. Oscilações. Ondas mecânicas. Temperatura. Mecânica dos fluidos.
Primeira lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Segunda lei da termodinâmica.
Óptica geométrica.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA 1
Carga Horária: AT(34) AP(17) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais.
Ementa: Diagrama ferro-carbono. Transformações de fases em materiais metálicos.
Tratamentos térmicos em metais: recozimento, normalização, têmpera, revenido,
solubilização e precipitação. Tratamentos termoquímicos em materiais metálicos. Obtenção
de materiais ferrosos. Nomenclatura, classificação comercial, principais propriedades e
aplicações para materiais metálicos ferrosos e não-ferrosos. Estrutura e propriedade de
materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos.
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS
Carga Horária: AT(68) AP(00) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Geometria Analítica e Álgebra Linear; Cálculo Diferencial e Integral 2.
Ementa: Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais ordinárias lineares
de primeira ordem e ordem superior. Sistemas de Equações Diferenciais Ordinárias Lineares.
Resolução de Equações Diferenciais em Séries de Potências.
ENSAIOS DE MATERIAIS
Carga Horária: AT(34) AP(17) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais.
Ementa: Normalização. Ensaios mecânicos: tração, compressão, dureza, torção, flexão,
impacto, fluência, fadiga, tenacidade à fratura, desgaste. Ensaios de fabricação de metais:
embutimento e dobramento. Ensaios não-destrutivos.
4º PERÍODO
45
CÁLCULO NUMÉRICO
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Computação 1 e Equações Diferenciais Ordinárias.
Ementa: Noções básicas sobre erros. Zeros reais de funções reais. Resolução de sistemas
de equações lineares. Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica. Solução numérica
de equações diferenciais ordinárias.
MECÂNICA GERAL 2
Carga Horária: AT(68) AP(00) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Mecânica Geral 1.
Ementa: Princípios de dinâmica. Cinética dos sistemas de pontos materiais. Cinemática dos
corpos rígidos. Movimentos absolutos. Movimentos relativos. Cinemática dos corpos rígidos.
Momentos de inércia. Força, massa e aceleração. Trabalho e energia. Impulso e quantidade
de movimento. Dinâmica dos sistemas não rígidos. Escoamento permanente de massa.
Escoamento com massa variável.
FÍSICA 3
Carga Horária: AT(51) AP(34) APS(05) TA(90)
Pré-requisitos: Sem pré-requisito.
Ementa: Carga elétrica. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância.
Corrente e resistência. Circuitos elétricos em corrente contínua. O campo magnético. A
indução magnética. Indutância. Magnetismo em meios materiais.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA 2
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Materiais de Construção Mecânica 1.
Ementa: Fundamentos da corrosão. Principais propriedades e aplicações de materiais
cerâmicos, poliméricos e compósitos. Introdução à seleção de materiais. Critérios de seleção
de materiais. Princípio da seleção dos materiais. Gráficos e cartas de seleção. Seleção de
processos. Estudos de caso.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS A
Carga Horária: AT(68) AP(00) APS(04) TA(72)
Pré requisitos: Mecânica Geral 1.
46
Ementa: Características geométricas de figuras planas. Conceito de tensão e de deformação.
Esforços longitudinais - tração e compressão. Esforços transversais - cisalhamento e torção.
Esforços combinados. Dimensionamento de vigas e eixos. Vasos de pressão.
TERMODINÂMICA A
Carga Horária: AT(68) AP(00) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 1; Física 2.
Ementa: Conceitos fundamentais. Propriedades de uma substância pura. Trabalho e calor.
Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Entropia.
GESTÃO DE SISTEMAS DA QUALIDADE
Carga Horária: AT(17) AP(17) APS(02) TA(36)
Pré-requisitos: Probabilidade e Estatística.
Ementa: Evolução do conceito qualidade. Critérios de excelência de gestão (empresa classe
mundial). Planejamento do processo de qualidade. Estratégias de implementação.
5º PERÍODO
PRINCÍPIOS DE ELETROTÉCNICA
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Geometria Analítica e Álgebra Linear; Física 3.
Ementa: Grandezas elétricas. Elementos de circuitos elétricos. Circuitos de corrente contínua.
Circuitos de corrente alternada. Medição elétrica e magnética. Circuitos monofásicos e
trifásicos. Equipamentos elétricos. Noções de sistemas de distribuição industrial. Motores:
princípios de funcionamento e ligações. Noções de manutenção elétrica.
FUNDIÇÃO
Carga Horária: AT(34) AP(17) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais.
Ementa: Introdução aos processos de fundição. Processos de moldagem e macharia. Areias
de fundição: componentes principais. Areias de fundição: propriedades das areias para
moldes e machos. Sistemas de areias de fundição. Confecção de moldes e machos.
Preparação de ligas metálicas e cálculo de carga. Solidificação: princípios de nucleação e
crescimento. Diagramas de fases. Defeitos de fundição.
DINÂMICA DAS MÁQUINAS
47
Carga Horária: AT(68) AP(00) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Mecânica Geral 2.
Ementa: Introdução. Análise gráfica de velocidades. Análise gráfica de acelerações. Dinâmica
dos cames. Análise cinemática e síntese. Introdução aos mecanismos espaciais. Forças nos
mecanismos. Dinâmica dos mecanismos articulados espaciais. Introdução à síntese de
mecanismos.
SOLDAGEM
Carga Horária: AT(34) AP(17) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais.
Ementa: Conceitos fundamentais sobre soldagem. Processos e técnicas de soldagem.
Metalurgia da soldagem. Soldabilidade dos materiais metálicos. Ensaios de juntas soldadas.
Cálculos econômicos envolvendo a soldagem. Simbologia de soldagem.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS B
Carga Horária: AT(68) AP(00) APS(04) TA(72)
Pré requisitos: Mecânica dos Sólidos A.
Ementa: Análise de tensões e deformações. Estado plano de tensão e de deformação.
Aplicação da análise de tensões a problemas de elasticidade. Métodos energéticos - trabalho
de deformação. Princípio do trabalho virtual. Estabilidade elástica de colunas - flambagem.
Critérios de resistência.
TERMODINÂMICA B
Carga Horária: AT(51) AP(00) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: Termodinâmica A.
Ementa: Ciclos de potência a vapor. Ciclo de potência a gás, ciclos de refrigeração.
Relações termodinâmicas para substâncias simples compressíveis. Propriedades de
misturas e soluções.
MECÂNICA DOS FLUIDOS 1
Carga Horária: AT(51) AP(00) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: Equações Diferenciais Ordinárias; Termodinâmica A.
Ementa: Introdução e conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Leis básicas na forma
integral para volume de controle. Análise dimensional e semelhança. Escoamento não viscoso
incompressível interno.
ECONOMIA
48
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(02) TA(36)
Pré-requisitos: A partir do 7º período.
Ementa: Microeconomia. Oferta e demanda. Elasticidades. Custos de produção. Estruturas
de mercado. Formação de preços. Macroeconomia: PIB e seus componentes. Política Fiscal.
Moeda e sistema financeiro. Política monetária. Inflação. Setor externo e taxa de câmbio.
Macroeconomia aberta. Noções de mercado de capitais.
FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO TRABALHO
Carga Horária: AT(51) AP(00) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: A partir do 3º período.
Ementa: Conceituação de segurança. Normalização de legislação específica sobre
segurança no trabalho. Órgãos relacionados com segurança no trabalho. Análise de
estatística de riscos e acidentes. Custos de acidentes. Programa de segurança da empresa.
Sistemas preventivos e sistemas de combate a incêndios. Equipamentos de proteção
individual. Segurança em eletricidade. Proteção de máquinas, equipamentos e ferramentas.
Riscos físicos e químicos. Treinamento geral e específico.
6º PERÍODO
VIBRAÇÕES
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Equações Diferenciais Ordinárias; Dinâmica das máquinas
Ementa: Introdução a análise de vibrações. Sistemas com 1 grau de liberdade. Sistemas com
dois graus de liberdade. Sistemas com n graus de liberdade.
TRANSFERÊNCIA DE CALOR 1
Carga Horária: AT(51) AP(00) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: Cálculo Diferencial e Integral 1.
Ementa: Introdução aos fenômenos de transferência de calor. Condução em regime
permanente. Condução em regime transitório. Radiação térmica.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6º período.
Ementa: A função da produção. Sistema convencional do PCP: planejamento e roteiro da
produção, previsões, emissão de ordens, técnicas de programação e controle da produção.
Planejamento agregado da produção. Cálculo de necessidades - MRP. Programação da produção intermitente
49
planejamento e programação de projetos. Balanceamento de linhas. Logística, distribuição e suprimentos.
Gestão de estoques. Gestão da capacidade e previsão. Filosofia japonesa de manufatura.
ELEMENTOS DE MÁQUINA 1
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Mecânica dos Sólidos B.
Ementa: Revisão dos critérios de falha. Dimensionamento de eixos e seus
acessórios. Mancais de deslizamento e de rolamento. Parafusos de fixação e de potência.
Elementos de vedação estáticos. Dimensionamento de juntas soldadas.
CONFORMAÇÃO MECÂNICA
Carga Horária: AT(34) AP(17) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: Mecânica dos Sólidos B.
Ementa: Introdução à teoria da plasticidade. Processos de conformação mecânica.
Equipamentos utilizados em conformação mecânica. Forças atuantes em conformação
mecânica. Ferramentas de conformação mecânica. Produtos de conformação mecânica.
Defeitos em peças conformadas.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS C
Carga Horária: AT(34) AP(17) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: Mecânica dos Sólidos B.
Ementa: Modos de falha em materiais e comportamento mecânico. Introdução à mecânica
da fratura linear elástica. O fenômeno da fadiga. Resistência à fadiga dos metais. Resistência
à fadiga de componentes mecânicos. Efeito de solicitações médias. Estados de tensão e
deformação multiaxiais em fadiga. Propagação de trincas de fadiga.
TEORIA E PRÁTICA DA USINAGEM
Carga Horária: AT(68) AP(17) APS(06) TA(90)
Pré-requisitos: Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais. Metrologia Mecânica.
Ementa: Introdução à Teoria da Usinagem dos Metais. Grandezas Físicas no Processo de
Corte; Nomenclatura e Geometria das Ferramentas de Corte. Formação do Cavaco. Controle
do Cavaco. A Interface Cavaco-Ferramenta. Força e Potência de Usinagem. Temperatura de
Corte. Materiais para Ferramentas de Corte. Desgaste e Mecanismos de Desgaste das
Ferramentas de Corte. Vida da Ferramenta e Fatores que a influenciam. Fluidos de Corte.
Integridade Superficial. Usinabilidade dos Materiais. Condições Econômicas de Usinagem.
Práticas de Processos Convencionais de Usinagem.
50
MECÂNICA DOS FLUIDOS 2
Carga Horária: AT(34) AP(17) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: Mecânica dos Fluidos 1.
Ementa: Escoamento viscoso incompressível externo. Conceitos cinemáticos. Análise
diferencial dos movimentos dos fluidos. Escoamento incompressível de fluidos viscosos.
Introdução ao escoamento compressível.
7º PERÍODO
FUNDAMENTOS DE CONTROLE 1
Carga Horária: AT(68) AP(00) APS(4) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 7º período.
Ementa: Introdução aos sistemas realimentados. Modelamento de sistemas físicos.
Aplicações de equações diferenciais. Aplicações de transformada de Laplace. Diagramas de
blocos. Propriedades dos sistemas de controle. Sensibilidade. Erro estacionário. Lugar das
raízes. Análise e projeto. Diagrama de BODE - Análise e projeto. Compensadores PID.
Avanço de fase e atraso de fase.
TRANSFERÊNCIA DE CALOR 2
Carga Horária: AT(34) AP(17) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: Transferência de Calor 1.
Ementa: Introdução à convecção. Escoamentos externos. Escoamentos internos. Trocadores
de calor.
MÁQUINAS DE FLUXO
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS (04) TA(72)
Pré-requisitos: Mecânica dos Fluidos 2.
Ementa: Histórico das máquinas de fluxo. Classificação, tipos e aplicações. Bombas
rotodinâmicas: centrífugas, axiais e mistas. Fundamentos, triângulo de velocidades,
velocidade específica. Seleção de bombas, curvas características. Potência. Rendimento.
Cavitação. Associação de bombas. Sistemas de bombeamento: dutos, válvulas e acessórios.
Perda de carga dos sistemas, curvas características dos sistemas, ponto de funcionamento.
Turbinas hidráulicas: Francis, Pelton e Kaplan. Características e aplicações. Rendimento.
Cavitação em turbinas hidráulicas.
ELEMENTOS DE MÁQUINA 2
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
51
Pré-requisitos: Mecânica dos Sólidos B.
Ementa: Molas. Elementos de transmissão: correias, correntes de rolos e acoplamentos.
Cinemática de Engrenagens. Dimensionamento de Engrenagens. Capacidade de Carga de
Engrenagens. Freios e Embreagens.
COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO
Carga Horária: AT(17) AP(34) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: Computação 1 e Teoria e Prática da Usinagem.
Ementa: Histórico do Comando Numérico Computadorizado. Introdução à automatização e
ao CN. Componentes mecânicos e eletrônicos das máquinas CNC. Sistemas de coordenadas
e movimentos das máquinas CNC. Estrutura e linguagem de programação CNC.
Programação de ciclos automáticos em CNC. Programação de usinagem auxiliada por
computador – CAM.
DISPOSITIVOS DE PROGRAMAÇÃO 1
Carga Horária: AT(34) AP(17) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: A partir do 7° período.
Ementa: Controladores Lógicos Programáveis – CLP. Computadores industriais: tipos,
arquiteturas, aplicações e periféricos. Controladores lógicos: teoria geral, linguagens de
programação e práticas sobre os comandos de automação mais típicos. Programas aplicados
a sistemas industriais: sistemas scada, ihm e softwares proprietários.
ENGENHARIA ECONÔMICA
Carga horária: AT(51) AP(17) APS(4) TA(72)
Pré-requisito: a partir do 7° período.
Ementa: Conceitos fundamentais em capitalização simples e compostos. Juros, equivalência.
Amortização de dívidas. Comparação de projetos de investimentos. Análise e decisão sobre
investimentos financeiros. Métodos para avaliação de projetos. Métodos baseados na teoria
de jogos. Simulação aplicada à engenharia econômica. Tomada de decisões.
ENGENHARIA DO PRODUTO
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 7° período.
Ementa: Morfologia do processo de projeto. Análise de informações e demanda. Tipo de
produtos e requisitos de projeto. Síntese de soluções alternativas. Função síntese. Valoração
e análise de valores. Aspectos econômicos. Projeto preliminar. Seleção da solução.
Formulação dos modelos. Materiais e processos de fabricação. Projeto detalhado e revisão.
52
EMPREENDEDORISMO
Carga Horária: AT(17) AP(17) APS(02) TA(36)
Pré-requisitos: A partir do 7° período.
Ementa: Características do perfil empreendedor. Oportunidade de negócios. Plano de
negócios.
8º PERÍODO
GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE VAPOR
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Termodinâmica B.
Ementa: Histórico. O emprego do vapor. Princípios da geração de vapor e sua distribuição.
Classificação dos geradores de vapor. Componentes dos geradores de vapor. Seleção e
dimensionamento de geradores de vapor. Condições de operação. Tópicos sobre distribuição
de vapor. Água para suprimento de geradores de vapor.
HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Mecânica dos Fluidos 1.
Ementa: Introdução à hidráulica. Características gerais dos sistemas hidráulicos. Fluidos
hidráulicos. Bombas e motores hidráulicos. Válvulas de controle hidráulico. Elementos
hidráulicos de potência. Técnicas de comando hidráulico e aplicações a circuitos básicos.
Introdução à pneumática. Características dos sistemas pneumáticos. Geração de ar
comprimido. Especificação de compressores. Distribuição de ar comprimido.
Dimensionamento de redes de distribuição de ar comprimido. Controles pneumáticos.
Atuadores pneumáticos. Circuitos pneumáticos básicos. Comandos seqüenciais. Dispositivos
eletro-hidráulicos e eletro-pneumáticos. Válvulas proporcionais.
MÁQUINAS TÉRMICAS
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: Termodinâmica B; Transferência de Calor 2.
Ementa: Ciclos motores ideais. Ciclos motores ar-combustível. Motores de combustão por
centelha. Motores de ignição por compressão. Compressores a pistão. Turbinas térmicas.
REFRIGERAÇÃO
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
53
Pré-requisitos: Termodinâmica B; Transferência de Calor 2.
Ementa: Histórico da refrigeração. Fundamentos da termodinâmica aplicada à refrigeração.
Serpentinas resfriadoras e evaporadoras, compressores parafuso, compressores alternativos,
condensadores, dispositivos de expansão, reservatórios. O ciclo de compressão a vapor, ciclo
de refrigeração doméstica, ciclos de refrigeração industrial. coeficiente de performance. Carga
térmica em câmaras frigoríficas, fluidos refrigerantes e segurança.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 7° período.
Ementa: Evolução da manutenção industrial. Terminologia aplicada na manutenção. Tipos de
manutenção. Manutenção centrada em confiabilidade (MCC). Manutenção produtiva total
(MPT). Análise de causa raiz de falhas. Árvore de falhas. Análise de modos e efeitos das
falhas. Indicadores de manutenção classe mundial. Análise de valor. Novas filosofias de
manutenção.
PROJETO DE MÁQUINAS
Carga Horária: AT(00) AP(51) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: A partir do 8° período.
Ementa: Projeto individual de máquina: apresentação. Soluções e escolha sistemática da
solução ótima. Folhas de cálculo. Desenho de conjunto e de detalhes. Listas de materiais.
ÉTICA PROFISSÃO E CIDADANIA
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(02) TA(36)
Pré-requisitos: A partir do 7° período.
Ementa: Legislação profissional. Atribuições profissionais. Código de defesa do consumidor.
Código de ética profissional. Responsabilidade técnica. Propriedade intelectual.
GESTÃO AMBIENTAL INDUSTRIAL
Carga Horária: AT(34) AP(17) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: A partir do 7° período.
Ementa: Meio ambiente, consumo e resíduos. Riscos ambientais. Gestão de resíduos e
rejeitos. Recuperação, reciclagem e valorização. Legislação ambiental. Licenciamento
ambiental. Auditoria ambiental. ISO 14000. Sistema de gestão ambiental (SGA). Tecnologias
limpas. Mecanismo de desenvolvimento limpo. Estudo do impacto ambiental (EIA) e relatório
de impacto ambiental (RIMA). Análise de ciclo de vida de produtos. Rotulagem ambiental.
Produtos verdes.
54
9º PERÍODO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 (TCC 1)
Carga Horária: AT(00) AP(17) APS(55) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 8° período.
Ementa: Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico envolvendo temas
abrangidos pelo curso. Desenvolvimento do trabalho proposto.
10º PERÍODO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 (TCC 2)
Carga Horária: AT(00) AP(00) APS(72) TA(72)
Pré-requisitos: Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC 1).
Ementa: Desenvolvimento e finalização do trabalho iniciado na disciplina trabalho de
conclusão de curso 1. Redação de monografia e apresentação do trabalho.
GRUPO DE HUMANIDADES CIÊNCIAS SOCIAIS E CIDADANIA
O aluno deverá cursar 90 horas entre as seguintes disciplinas listadas a seguir:
HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(2) TA(36)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: A história afro-brasileira e a compreensão dos processos de diversidade étnico-racial
e étnico-social na formação político, econômica e cultural do Brasil. O processo de
naturalização da pobreza e a formação da sociedade brasileira. Igualdade jurídica e
desigualdade social.
FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(2) TA(36)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: A condição humana. Teoria do Conhecimento. Arte, técnica e ciência.
Desenvolvimento científico e tecnológico. Ciência, tecnologia e humanismo.
FUNDAMENTOS DA ÉTICA
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(2) TA(36)
55
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Fundamentos da Ética. Abrangência da Ética. Ética e Religião. Ética e Moral. Senso
Moral e Consciência Moral. A Liberdade. A Ética e a Vida Social. Ética na política. Ética
Profissional: dimensão pessoal e social. Bioética.
HISTÓRIA DA TÉCNICA E DA TECNOLOGIA
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(2) TA(36)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Construção histórico-social da técnica e da tecnologia. Contribuições e contradições
no processo de desenvolvimento humano. Tecnologia e modernidade no Brasil.
SOCIEDADE E POLÍTICA NO BRASIL
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(2) TA(36)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Concepções clássicas e contemporâneas – sociedade e cidadania. Política,
economia e cultura no Brasil. Organização do trabalho e globalização. Movimentos sociais.
RELAÇÕES HUMANAS E LIDERANÇA
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(2) TA(36)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Liderança. Comunicação humana. O indivíduo e o grupo. Competências
interpessoais.
TECNOLOGIA E SOCIEDADE
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(2) TA(36)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Distinção das Ciências Sociais e Ciências Naturais. Conhecimento científico e
Tecnológico. Trabalho. Processos Produtivos e Relações de Trabalho na sociedade
capitalista. Técnica e Tecnologia na sociedade contemporânea. Cultura e Diversidade
Cultural.
QUALIDADE DE VIDA
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(2) TA(36)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Aptidão física. Capacidades físicas relacionadas a saúde. Prevenção de doenças
ocupacionais. Qualidade de vida e trabalho. Atividades físicas recreativas.
56
MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(2) TA(36)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Desenvolvimento sustentável em suas diversas abordagens. A crise ecológica e
social e as criticas ao modelo de desenvolvimento. A tecnologia e seus impactos
socioambientais.
TECNOLOGIA E FATORES HUMANOS – REPRESENTAÇÕES
Carga Horária: AT (34) AP(00) APS (2) TA( 36)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: Estudo das relações entre o homem e as tecnologias – a tecnologia e
desenvolvimento do homem, tecnologia e reificação do indivíduo. Utopias e distopias da
modernidade – representações culturais.
LIBRAS 1
Carga Horária: AT(17) AP(17) APS(02) TA(36)
Pré-requisitos: Sem pré-requisitos.
Ementa: línguas de sinais e minoria linguística. As diferentes línguas de sinais. Status da
língua de sinais no Brasil. Cultura surda. Organização linguística da libras para usos informais
e cotidianos: vocabulário. Morfologia. Sintaxe e semântica. A expressão corporal como
elemento linguístico.
LIBRAS 2
Carga Horária: AT(17) AP(17) APS(02) TA(36)
Pré-requisitos: Libras 1.
Ementa: A educação de surdos no Brasil. Cultura surda e a produção literária. Emprego da
libras em situações discursivas formais: vocabulário. Morfologia. Sintaxe e semântica. Prática
do uso da libras em situações discursivas mais formais.
GRUPO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS ESPECÍFICAS
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA MECÂNICA
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período.
Ementa: Variável, permitindo a abordagem de temas atuais no campo da Engenharia
Mecânica.
57
PROJETOS DE MOLDES E MATRIZES
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período.
Ementa: Materiais e técnicas de fabricação de insertos, moldes e matrizes. Características
importantes das máquinas para o projeto. Características dos materiais para o projeto. Projeto
de produtos. Processos de fabricação de matrizes e moldes. Engenharia auxiliada por
computador aplicada aos projetos de moldes. Projeto de moldes. Análise de preenchimento
de cavidade. Projeto de matrizes. Projeto de ferramentas especiais.
MÉTODOS NUMÉRICOS
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período.
Ementa: Interpolação, zeros de funções unidimensionais, solução de sistemas lineares,
integração numérica de funções, integração de sistemas de equações diferenciais ordinárias
a valores iniciais. Soluções de problemas de contorno bidimensionais por diferenças finitas.
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período.
Ementa: Conceitos básicos, usos dos instrumentos, análise experimental, monitoração,
controle, precisão, sinais de entrada estudo dos principais instrumentos de medição de
pressão, temperatura, vazão, nível, espessura, condutividade, pH.
ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período.
Ementa: Energia no contexto socioeconômico. Balanço energético nacional. Matriz
energética. Fontes alternativas de energia. Células a combustível. Cogeração. combustíveis
alternativos. O conceito de eficiência energética e suas dimensões. Fatores condicionantes:
padrão normativo, construção, operação e manutenção de tecnologias energeticamente
eficientes.
VENTILAÇÃO INDUSTRIAL
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período; Máquinas de Fluxo.
58
Ementa: Fundamentos. Aplicações. Sistemas de ventilação industrial. Ventiladores:
classificação, princípio de funcionamento, tipos construtivos, características e aplicações.
Associação de ventiladores. Princípios de similaridade. Sistemas de ventilação: tipos,
dimensionamento de dutos, captores e acessórios, perda de carga. Características do
sistema. Balanceamento do sistema.
PESQUISA OPERACIONAL
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período.
Ementa: Introdução à pesquisa operacional. Campo de aplicação. Função objetivo.
Restrições. Variáveis de decisão. Método gráfico. Programação linear. Método simplex. Teoria
da dualidade. Análise de sensibilidade. Problemas de transporte. Introdução às técnicas
computacionais de pesquisa operacional.
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período.
Ementa: Círculo de Controle de Qualidade. Comissão de Fábricas e Sindicatos. O Processo:
função x linhas x grupos de produção. Total Quality Control. Just in Time. Tecnologia de
Grupo. Métodos de Reformulação do Trabalho (Interpretação, Autonomia, Transferência de
Responsabilidade). O Tempo Padrão (Tempo x Método x Participação no Trabalho).
Balanceamento x auto balanceamento. Controle de Produtividade. Análise do Valor. Domínio.
Técnica e Aplicação da Análise de Valor. Sistemas Integrados de Fabricação.
PLANEJAMENTO E ECONOMIA NA USINAGEM
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período.
Ementa: Seqüência de usinagem. Superfícies ligadas. Superfícies de referência. Dispositivos
especiais de usinagem. Dispositivos de alimentação. Folhas de instrução. Equações de vida
de ferramentas. Tempo de usinagem. Custo de usinagem. Otimização das condições de
usinagem em relação ao tempo, custo e rendimento. Otimização de operações complexas.
Otimização adaptativa.
ANÁLISE DE CUSTOS INDUSTRIAIS
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período.
59
Ementa: Despesas e Custos. Depreciação. Custos de Mão-de-Obra. Capacidade. Impostos
Diretos e Indiretos. Custo de Materiais e Insumos. Classificação de Custos. Formação de
Custo Final e Preço. Variações de Custo. Ponto de Equilíbrio. Avaliação de resultados.
Sistemas de Orçamentos. Orçamento do Custo Fixo e Variável. Gerência de Custos.
Estratégia de redução de Custos.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período.
Ementa: Conceitos para Formulação, Controle e Implementação do Planejamento
Estratégico. Estratégia. Administração Estratégica nas Organizações. Análise do Ambiente
Externo e Elaboração de Cenários. Análise SWOT Aplicada à Avaliação do Ambiente.
Objetivos Estratégicos e Estratégias Competitivas. Roteiro para Elaboração do Planejamento
Estratégico (e Balanced Scorecard).
MANUTENÇÃO MECÂNICA
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período.
Ementa: Noções de tribologia. Ferrografia. tipos de lubrificantes, tecnologia em lubrificação.
Manutenção preditiva e ensaios não destrutivos. Análise de vibração. Planos de manutenção
e rotas de inspeção. Manutenção de componentes mecânicos.
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(4) TA (72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período.
Ementa: Gestão de ativos. Planejamento e controle da manutenção (PCM). Fluxos e
documentos pertinentes à gestão de manutenção. Sistemas informatizados para o controle
da manutenção. Fator humano na manutenção. Análise de valor. Gestão de paradas de
manutenção. Indicadores de manutenção. Auditoria nos sistemas de manutenção.
LOGÍSTICA E MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período.
Ementa: Conceito e evolução da logística. Papel da logística na empresa moderna. Logística
no Brasil. Enfoque sistêmico e logístico: interfaces, marketing e logística, solução global.
Subsistemas logísticos: transportes, armazenagem e distribuição física de produtos. Logística
de suprimentos. Tratamento integrado estoque-distribuição. Custos e tarifação. Nível de
60
serviço e sua quantificação. Tratamento da informação. gestão do sistema logístico. Estudo
da casos: roteirização de veículos, análise de artigos, curva abc.
GESTÃO DE PESSOAS
Carga Horária: AT(34) AP(00) APS(2) TA(36)
Pré-requisitos: A partir do 6° período.
Ementa: Gestão de pessoas. Motivação e necessidades humanas. Liderança. Inteligência
emocional. Comunicação organizacional. Formação e trabalho de equipes.
MANUFATURA AUXILIADA POR COMPUTADOR
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período; Comando Numérico Computadorizado.
Ementa: Aquisição do modelo 3D para utilização no CAM. Criação de elementos geométricos,
zero-peça e matéria prima. Criação de ferramentas para usinagem. Usinagem planar.
Usinagem em 3 eixos. Furação. Simulação de usinagem. Adequação de parâmetros de corte.
Geração de programas CNC (pos processamento). Prática de simulação CAM-CNC.
METALURGIA DO PÓ
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período.
Ementa: Introdução. Campo de aplicação, Matérias primas. Técnicas de produção de pós
metálicos. Características e propriedades dos pós. Mistura convencional de pós.
Compactação e moldagem de pós. Sinterização. Extrusão a frio. Equipamentos e técnicas de
fabricação. Características do produtos de metalurgia do pó. Campo de aplicação.
ELABORAÇÃO DE LIGAS
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período; Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais;
Termodinâmica B.
Ementa: Termodinâmica dos materiais. Nucleação e crescimento. Tecnologia dos processos
de solidificação. Diagramas de fase. Cálculo de balanço de massa/térmico. Seleção de
refratários e fluxos. Processos de elaboração de alumínio, cobre e magnésio. Processos de
preparação de metais ferrosos.
INTRODUÇÃO AOS MATERIAIS COMPÓSITOS
Carga Horária: AT(34) AP(17) APS(03) TA(54)
Pré-requisitos: A partir do 6° período; Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais.
61
Ementa: Considerações gerais e aplicações em engenharia. Reforços: particulados, fibras e
Wiskers. Tecidos e pré-formas. Matrizes. Processos de fabricação.
PRINCÍPIOS DE PROCESSAMENTO DE MATERIAIS NÃO-METÁLICOS
Carga Horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisitos: A partir do 6° período; Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais.
Ementa: Comportamento reológico de cerâmicas. Colagem de barbotina com e sem pressão.
Preparação e controle de massa líquida e de massa plástica. Prensagem cerâmica: uniaxial,
isostática e à quente. Extrusão e injeção de massas cerâmicas. Secagem. Curvas de queima.
Conformação por extrusão, injeção e por sopro de polímeros. Composição de resinas.
Conformação à quente e conformação à frio. Compressão. Fabricação de espuma.
Composição de borrachas.
INTRODUÇÃO A BIOMATERIAIS
Carga Horária: AT(17) AP(17) APS(02) TA(36)
Pré-requisitos: A partir do 6° período.
Ementa: Definição de Biomateriais. Materiais usados como biomateriais: Metais, polímeros,
cerâmicos, vidros, compósitos. Modificações de superfície de biomateriais, Técnicas de
caracterização de biomateriais. Aplicações de biomateriais.
PROBLEMAS INVERSOS EM CONDUÇÃO DE CALOR
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período, Cálculo Numérico e Transferência de Calor 2.
Ementa: Descrição do problema inverso de condução de calor. Estimação de parâmetros
termo-físicos. Solução exata de problemas inversos em condução de calor. Métodos
aproximados para problemas diretos. Procedimentos de estimação em problemas inversos de
condução de calor: método do gradiente conjugado. Estimação de coeficiente de transferência
de calor.
TRANSFERÊNCIA E CALOR E MECÂNICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período, Mecânica dos Fluidos 2 e Transferência de Calor 2.
Ementa: Introdução ao método dos volumes finitos. Condução de calor uni e bidimensional
em regime transiente. Introdução à turbulência e ao problema de fechamento da turbulência.
Introdução à dinâmica dos fluidos computacional. Solução numérica de escoamentos uni e
bidimensionais.
62
TROCADORES DE CALOR E TORRES DE RESFRIAMENTO
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período e Transferência de Calor 2.
Ementa: Introdução. Revisão de Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos.
Classificação de Trocadores de Calor. Metodologia básica para projeto de Trocadores de
Calor. Avaliação de perda de carga. Trocadores de Duplo Tubo. Trocadores de Casco e Tubo.
Trocadores de Calor Compactos. Condensadores e evaporadores. Correlações para
condensadores e evaporadores. Trocadores tipo placa. Torres de resfriamento.
CONVERSÃO E USO RACIONAL DE ENERGIA
(ENERGY CONVERSION AND UTILIZATION)
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período e Termodinâmica B.
Ementa: Introdução, terminologia e fundamentos. Combustíveis fósseis e nuclear. Energia
solar e eólica. Fontes renováveis. Cogeração. Geração distribuída de energia. Análise
termodinâmica detalhada de ciclos de potência. Conceitos de disponibilidade e análise
energética.
(Introduction, terminology and fundamentals of energy conversion and utilization. Fossil and
nuclear fuels, solar energy, wind energy and renewable resources. Cogeneration. Distributed
energy generation. Emerging technologies. In-depth analysis of major thermodynamic power
cycles. Concepts of availability and exergy analysis.)
COMBUSTÃO
(COMBUSTION)
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período; Termodinâmica B.
Ementa: Introdução. Aspectos termodinâmicos e químicos da combustão. Combustíveis.
Cinética das reações. Chamas de difusão e pré-misturadas. Chamas laminares e turbulentas.
Combustão de gases, líquidos e sólidos. Formação de poluentes. Queimadores, fornalhas e
gaseificadores.
(Introduction. Thermodynamic and chemical fundamentals. Fuels. Reaction kinetics. Premixed
flames. Non-premixed flames. Laminar and turbulent flames. Combustion of gaseous, liquid
and solid fuels. Pollutants and their formation. Burners, furnaces and gasifiers.)
PROCESSAMENTOS A LASER
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
63
Pré-requisito: A partir do 6° período, Conformação Mecânica, Teoria e Prática de Usinagem,
Soldagem e Fundição.
Ementa: História, atualidade e introdução aos Lasers. Laser para o processamento de
materiais. Lasers de estado sólido. Sistema de entrega de feixe. Interação entre feixes de
laser e materiais. Introdução a modelização. Tratamentos de superfície, marcação e gravação
a laser. Transformações de fases no estado sólido induzidas por laser. Processos de fusão,
processos a laser frio, soldagem e usinagem a laser. Nanotecnologia e lasers.
PROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período, Teoria e Prática de Usinagem e Materiais de Construção
Mecânica 2.
Ementa: Introdução aos processos avançados de usinagem. Análise dos principais
processos. Usinagem por processos térmicos, químicos, elétricos, abrasivos e mistos. Teoria
dos processos, características dos equipamentos, variáveis, aplicabilidade. Aulas práticas
sobre usinagem por eletroerosão, química, eletroquímica, térmica, abrasão (ultrasonora,
lapidação, polimento, trepanação, retífica).
USINABILIDADE DOS MATERIAIS
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período, Teoria e Prática de Usinagem e Materiais de Construção
Mecânica 2.
Ementa: Ensaios de usinabilidade. Usinagem de magnésio e suas ligas. Usinagem de
alumínio e suas ligas. Usinagem de cobre e suas ligas. Usinagem de aços comum ao carbono
e aços ligas. Usinagem de aços inoxidáveis austeníticos. Usinagem de ferros fundidos.
Usinagem de titânio e suas ligas. Usinagem de níquel e suas ligas. Usinagem de materiais cerâmicos e
materiais compostos.
ENGENHARIA DE SOLDAGEM
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período, Soldagem.
Ementa: Introdução à Engenharia da soldagem. Procedimentos e normas aplicados à
soldagem: Qualificação de procedimentos e desempenho. Inspeção. Processos de soldagem
a arco. Juntas. Otimização técnica e econômica. Automação.
METALURGIA DA SOLDAGEM
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
64
Pré-requisito: A partir do 6° período, Soldagem.
Ementa: Introdução. Fundamentos de metalurgia física. Fluxo de calor na soldagem.
Influência metalúrgica no metal fundido. Influência metalúrgicas no metal base e no metal
solidificado. Fissuração em juntas soldadas. Aspectos do comportamento em serviço de
solda. Técnicas metalográficas para soldas.
PROJETO E SIMULAÇÃO DE PEÇAS FUNDIDAS ASSISTIDOS POR COMPUTADOR
(COMPUTER-AIDED CASTING DESIGN AND SIMULATION)
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período e Fundição.
Ementa: Do projeto à prática em fundição. Projeto para a confecção de peças fundidas.
Projeto de molde. Introdução às técnicas de simulação computacional para a previsão de
esforços residuais na solidificação. Relações metalúrgicas da estrutura-propriedade em
metais moldados. Reciclagem de insumos e peças, além das principais questões meio
ambientais que permeiam a indústria do setor.
(Melting practice and Project. Casting design. Mold design. Introduction to computer simulation
techniques for metal solidification and development of its residual stresses. Structure-property
relations in cast metals. Recycling and latest environmental issues put down to the cast metals
industry.)
FUNDAMENTOS DA DINÂMICA VEICULAR
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período, Vibrações.
Ementa: Princípios da dinâmica veicular. Desempenho em aceleração e frenagem.
Aerodinâmica, resistência ao rolamento. Suspensão, sistemas de direção, pneus e freios.
Dinâmica da suspensão: pneus, isolamento da vibração do motor. dirigibilidade, estabilidade,
freios.
INTRODUÇÃO À ROBÓTICA
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período, Dinâmica das Máquinas e Fundamentos de Controle 1.
Ementa: Visão geral dos manipuladores. Descrição matemática de manipuladores. Sistemas
de coordenadas em robótica. Modelamento da geometria de manipuladores. Modelamento
inverso de manipuladores. Sistemas Realimentados para controle de manipuladores.
INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
65
Pré-requisito: A partir do 6° período, Mecânica dos Sólidos B.
Ementa: Introdução ao método dos modelos finitos, com aplicações em mecânica dos
sólidos.Conceitos básicos em mecânica: métodos variacionais e de resíduos ponderados.
Discretização e funções de interpolação. Critérios de convergência. Matrizes dos elementos,
elementos isoparamétricos, integração numérica. Conceitos elementares de programação.
(Introduction to the finite element method with applications to solid mechanics. Basic concepts
in mechanics: variational methods and weighted residuals. Discretization: Galerkin
approximation and approximation functions. Isoparametric finite elements, finite elements for
one-dimensional and two-dimensional elasticity problems. Element contributions, assembly,
enforcement of boundary conditions, numerical integration. Convergence criteria. Elementary
code implementation aspects.)
CONTROLE DE SISTEMAS DINÂMICOS
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período, Fundamentos de Controle 1.
Ementa: Modelagem por variáveis de estado. Linearização. Solução de sistemas linear
invariantes no tempo. Análise de estabilidade e desempenho no domínio do tempo. Controle
por realimentação de estado e realimentação de saída. Controlabilidade e observabilidade.
Controle por alocação de pólos. Controle ótimo.
OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período, Geometria Analítica e Álgebra Linear.
Ementa: Programação linear: exemplo introdutório e formulação. método Simplex
(procedimento, teoria, programação computacional). análise de sensibilidade, dualidade.
Otimização em rede: transporte, caminho mínimo e fluxo máximo, método Simplex
especializado. Programação não linear: Condições de otimalidade, busca unidimensional,
minimização irrestrita, minimização com restrições.
ERGONOMIA
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(4) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período.
Ementa: Conceitos fundamentais de ergonomia. Sistema homem-máquina. Estudo do
homem e seus canais sensoriais. Biomecânica ocupacional. Antropometria. Postos de
trabalho. Fatores humanos e ambientais do trabalho. Metodologia de análise ergonômica do
trabalho. Métodos e técnicas e de análise de variáveis em ergonomia.
66
TRIBOLOGIA
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período, Materiais de Construção Mecânica 2, Teoria e Prática
da Usinagem e Soldagem.
Ementa: Conceito e importância da Tribologia. Estrutura das Superfícies. Mecânica do
Contato. Topografia das Superfícies. Lubrifcantes. Lubrificação Hidrodinâmica. Atrito a seco
de Superfícies. Desgaste por deslizamento. Desgaste por partículas duras. Ensaios de
Tribologia. Engenharia de Superfície.
TRATAMENTOS SUPERFICIAIS PARA AÇOS LIGA POR DIFUSÃO
(DIFFUSION SURFACE TREATMENTS FOR ALLOY STEELS)
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período e Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais.
Ementa: Aços liga, difusão em metais e efeito de intersticiais em solução solida. Tipos de
tratamentos por difusão em metais. Tratamentos termoquímicos convencionais: boretação,
nitretação, cementação, cromização, Processo Toyota. Tratamentos a baixa temperatura:
nitretação e cementação. Tratamentos duplex. Aplicações e estudo de casos.
(Alloy steels, diffusion in metals and effect of interstitials in solid solution. Types of diffusion
treatment in metals. Conventional thermal chemical treatments: boriding, nitriding, carburizing,
chromizing, Toyota process. Low temperature treatments: nitriding, carburizing. Duplex
treatments. Applications and case studies.)
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA MECÂNICA
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período.
Ementa: Variável, permitindo a abordagem de temas atuais no campo da Engenharia
Mecânica.
INTRODUÇÃO AOS MATERIAIS COMPOSTOS
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(03) TA(54)
Pré-requisito: A partir do 6° período, Introdução a Ciência e Tecnologia dos Materiais.
Ementa: Considerações gerais e aplicações em engenharia. Reforços: particulados, fibras e
wiskers. Tecidos e pré-formas. Matrizes. Processos de fabricação de materiais compósitos.
ESTRUTURAS E PROPRIEDADES CERÂMICAS
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
67
Pré-requisito: A partir do 6° período, Introdução a Ciência e Tecnologia dos Materiais.
Ementa: Diferenças das características entre cerâmicas avançadas e tradicionais. Influência
da composição química e tipos de ligações nas estruturas cristalinas. Estrutura dos silicatos.
Diagramas de equilíbrio de fases. Fundamentos sobre os vidros. Transições dos vidros.
Cristalização vítrea. Vitrocerâmica. Vidros de segurança. Transmissão de sinais em fibras
ópticas. Biocerâmicas. Ionômeros de vidro. Sensores. Catalisadores. Cerâmicas eletrônicas.
Wiskers e fibras para reforço. Refratários abrasivos. Cerâmicas covalentes. Aglomerantes.
Teorias de sinterização. Propriedades químicas. Propriedades mecânicas e termomecânicas.
Propriedades elétricas, magnéticas e ópticas.
ESTRUTURAS E PROPRIEDADES DE POLÍMEROS
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período, Introdução a Ciência e Tecnologia dos Materiais.
Ementa: Classificação de materiais poliméricos. Composição química e nomenclatura.
Reações de polimerização. Técnicas de polimerização. Reações de cura e de vulcanização.
Tipos de cadeias. Massas moleculares e sua distribuição. Estrutura molecular dos polímeros.
Conformação das cadeias. Isomerismo. Cristalização e grau de cristalinidade dos polímeros.
Solubilização. Transições térmicas. Degradação de polímeros. Reciclabilidade.
Comportamentos mecânicos, térmicos, elétrico, magnéticos e ópticos de polímeros.
Biocompatibilidade.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 2
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período, Planejamento e Controle da Produção.
Ementa: As bases da organização da produção: produção artesanal, taylorismo-fordismo.
Produção puxada e produção empurrada. Sistema de produção enxuta: conceitos e
ferramentas. Tecnologia de produção otimizada - OPT.
PESQUISA OPERACIONAL 1
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período, Geometria Analítica e Álgebra Linear.
Ementa: Introdução à pesquisa operacional (PO). Modelagem de problemas de programação
linear (PL) e programação linear inteira mista (PLIM). Método simplex. Dualidade e análise de
sensibilidade. Tópicos em PL.
68
PESQUISA OPERACIONAL 2
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período e Geometria Analítica e Álgebra Linear.
Ementa: Programação dinâmica. Programação linear inteira. Programação de metas.
Programação multiobjetivo. Teoria clássica da otimização. Programação não-linear.
PESQUISA OPERACIONAL 2A
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período.
Ementa: Introdução à meta-heurísticas. Hill-climbing. Simulated annealing. Busca tabu.
Algoritmos genéticos. Tópicos em meta-heurísticas.
TEORIA DA ELASTICIDADE E INTRODUÇÃO À MECÂNICA DO CONTÍNUO
(ELASTICITY THEORY AND INTRODUCTION TO CONTINUUM MECHANICS)
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período e Mecânica dos Sólidos B.
Ementa: Conceitos matemáticos preliminares e elementos de álgebra tensorial. Teoria de
deformações: gradiente de mudança de forma e deformações finitas e infinitesimais.
Propriedades do tensor de deformações. Teoria de tensões. Tensões principais e invariantes.
Equações diferenciais de equilíbrio. Problemas de valores no contorno. Lei de Hooke
generalizada. Unicidade de solução. Princípios energéticos. Função tensão de Airy:
estratégias de solução. Problemas bidimensionais.
(Preliminary mathematical concepts and elements of tensor algebra. Theory of deformation:
deformation gradient and finite and infinitesimal strains. Properties of the strain tensor. Theory
of stresses. Principal stresses and invariants. Differential equilibrium equations. Boundary
value problems. Generalized Hooke’s law. Uniqueness of solution. Energy Principles. Airy
stress functions: strategies of solution. Two dimensional problems.)
INTRODUÇÃO AO PROJETO DE ESTRUTURAS METÁLICAS
Carga horária: AT(34) AP(34) APS(04) TA(72)
Pré-requisito: A partir do 6° período e Mecânica dos Sólidos B.
Ementa: Aplicação do aço em construções: vantagens e desvantagens. Tipos de aços e
características mecânicas. Estados limites e composição de carregamentos. Coeficientes de
ponderação. Dimensionamento de perfis laminados, soldados e perfis de chapas finas
dobradas a frio: tração, compressão, flexão simples, flexão composta, flexo-torção, torção.
Dispositivos de ligação: ligações parafusadas e ligações soldadas. Estruturas em chapas.
69
4 - INFRAESTRUTURA DO CURSO
Os ambientes de ensino-aprendizagem são predominantemente híbridos, isto é, as
salas de aulas são integradas aos laboratórios, o que auxilia a integração teoria-prática, como
está implantado no câmpus Londrina. A Tabela 10, a seguir, apresenta os laboratórios que
deverão ser implantados para atender ao curso de Engenharia Mecânica.
Tabela 10 - Laboratórios que estão em processo de implantação para atender a
demanda do curso de Engenharia Mecânica.
LABORATÓRIO Disciplina(s)
Desenho Industrial Desenho Técnico
Informática
Computação 1, Desenho de Máquinas Assistido por
Computador, Cálculo Numérico, Dispositivos de
Programação 1, Comando Numérico Computadorizado
Química Química Geral
Lab. Física 1 Física I e II
Lab. Física 2 Física III
Materiais
Ensaios dos Materiais, Materiais de Construção
Mecânica I, Materiais de Construção Mecânica II,
Mecânica dos Sólidos C
CNC Teoria e Prática da Usinagem, CNC
Metrologia Metrologia Mecânica
Processo de Fabricação Fundição, Conformação Mecânica, Soldagem
Sistemas Automatizados Dispositivos de Programação 1
Hidráulica e Pneumática Hidráulica e Pneumática
Manutenção Projeto de Máquinas
Termodinâmica e Refrigeração Refrigeração e Máquinas Térmicas
Transferência de Calor e Mecânica
dos Fluidos
Transferência de Calor 1, Transferência de Calor 2,
Mecânica dos Fluidos 2, Geração e Distribuição de
Vapor, Máquinas Térmicas
CAD-CAE Projeto de Máquinas
Projetos Mecânicos e
Prototipagem Engenharia de Produto e Projetos de Máquinas
Sistemas Dinâmicos Vibrações
70
5 – ACERVO DA BIBLIOTECA
001-CONHECIMENTO 19 99
004-PROCESSAMENTO DE DADOS / INFORMÁTICA 18 52
005-PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADOR, PROGRAMAS, DADOS 35 148
025-BIBLIOTECAS -ADMINISTRAÇÃO 6 13
028-LEITURA E USO DE OUTROS MEIOS DE INFORMAÇÃO 23 23
069-MUSEOLOGIA 2 2
070-JORNALISMO, EDITORAÇÃO, JORNAIS 3 3
101-FILOSOFIA -TEORIA 6 13
107-FILOSOFIA -ESTUDO E ENSINO 1 1
109-FILOSOFIA -HISTÓRIA 2 2
128-HOMEM 1 1
150-PSICOLOGIA 2 3
153-PROCESSOS MENTAIS E INTELIGÊNCIA 1 1
155-PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DIFERENCIAL 1 1
158-PSICOLOGIA APLICADA 3 4
170-ÉTICA (FILOSOFIA MORAL) 6 31
174-ÉTICA PROFISSIONAL E ECONÔMICA 1 1
193-FILOSOFIA ALEMÃ E AUSTRÍACA 3 3
200-RELIGIÃO 10 10
300-CIÊNCIAS SOCIAIS (GENERALIDADES) 2 8
301-SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA 7 24
304-FATORES QUE AFETAM O COMPORTAMENTO SOCIAL 9 51
305-GRUPOS SOCIAIS 2 11
320-CIÊNCIA POLÍTICA 15 18
330-ECONOMIA, RECURSOS NATURAIS 57 221
340-DIREITO 19 59
342-DIREITO ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL 5 9
345-DIREITO PENAL 1 1
347-DIREITO PROCESSUAL CIVIL 1 1
350-ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. PODER EXECUTIVO. ARTE E CIÊNCIA 9 12
360-PROBLEMAS SOCIAIS 59 248
370-EDUCAÇÃO 137 428
380-COMÉRCIO, COMUNICAÇÃO, TRANSPORTE 2 3
394-COSTUMES GERAIS 2 2
400-LINGUAGEM E LÍNGUAS 42 228
500-CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA 9 59
510- 518 MATEMÁTICA // CÁLCULO // ANÁLISE // GEOMETRIA // EQUAÇÕES // ÁLGEBRA
52 492
519.5-ESTATÍSTICA MATEMÁTICA 17 97
526 - CARTOGRAFIA // TOPOGRAFIA 12 68
530-FÍSICA 31 321
540-QUÍMICA E CIÊNCIAS CORRELATAS 55 428
550-551 CIÊNCIAS DA TERRA // GEOLOGIA, HIDROLOGIA, METEOROLOGIA
36 175
560-PALEONTOLOGIA, PALEOZOOLOGIA 1 4
570-BIOLOGIA // FISIOLOGIA E ASSUNTOS RELACIONADOS 12 111
572-BIOQUÍMICA 14 68
71
577-ECOLOGIA 17 85
579-MICROBIOLOGIA 9 82
580-CIÊNCIAS BOTÂNICAS 6 27
600- 604 -TECNOLOGIA // DESENHO TÉCNICO 5 75
610-CIÊNCIAS DA SAÚDE 19 51
620-ENGENHARIA E OPERAÇÕES CORRELATAS 21 171
620.11-ENGENHARIA DOS MATERIAIS – 620.192-POLÍMEROS 24 140
621-FÍSICA APLICADA 26 174
622-ENGENHARIA DE MINAS // MINÉRIO 5 16
624-ENGENHARIA CIVIL 6 35
627-ENGENHARIA HIDRÁULICA 8 70
628-ENGENHARIA AMBIENTAL 38 192
630-AGRICULTURA E TECNOLOGIAS CORRELATAS 36 143
640-ECONOMIA DOMÉSTICA E VIDA FAMILIAR 5 9
650-659 ADMINISTRAÇÃO // CONTABILIDADE// PROPAGANDA 74 323
660-ENGENHARIA QUÍMICA E TECNOLOGIAS RELACIONADAS 12 140
663-TECNOLOGIA DE BEBIDAS 9 62
664-TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS 79 445
665.5 ENGENHARIA DO PETRÓLEO 3 11
668-TECNOLOGIA DE OUTROS PRODUTOS ORGÂNICOS 3 12
669-METALURGIA 6 40
670-MANUFATURAS // PROJETO DE PRODUTOS // INDUÚSTRIAS TÊXTEIS
3 11
697 - ENGENHARIA DO AQUECIMENTO, DA VENTILAÇÃO E DO AR
CONDICIONADO // CONFORTO TÉRMICO 1 5
700-ARTE (ARTES,MUSEUS,PLANEJAMENTO URBANO, ARQUITETURA, FOTOGRAFIA, MÚSICA, DESENHO)
31 53
790-ARTES RECREATIVAS, ESPORTES, JOGOS ATLÉTICOS, EDUCAÇÃO FÍSICA, GINÁSTICA
2 2
800-LITERATURA E RETÓRICA 114 232
900-GEOGRAFIA / HISTÓRIA E DISCIPLINAS AUXILIARES 59 134
920-BIOGRAFIAS 4 4
Os títulos abaixo foram adquiridos para atender as disciplinas dos dois primeiros
semestres do curso de Engenharia Mecânica.
Item Descrição Qtde
1 FUNDAMENTOS DE METROLOGIA CIENTÍFICA E INDUSTRIAL. ARMANDO ALBERTAZZI ; ANDRÉ R. DE SOUSA. MANOLE, 2008. ISBN-13: 9788520421161.
10
2 CÁLCULO. ANTON, HOWARD A. 8. ED. BOOKMAN , 2007. V. 2. ISBN-13: 9788560031801.
10
3 ALGEBRA LINEAR COM APLICAÇOES. ANTON, HOWARD A. ANTON ; CHRIS RORRES. 8. ED. BOOKMAN, 2001. ISBN: 9788573078473.
10
4 FUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES: ALGORITMOS, PASCAL, C/C++ E JAVA. ASCENCIO, A. F. G., CAMPOS, E. A. V. ED. PEARSON/PRENTICE HALL. ÚLTIMA EDIÇÃO.
10
72
5 PRINCIPIOS DE QUÍMICA: QUESTIONANDO A VIDA MODERNA E O MEIO AMBIENTE. PETER ATKINS E LORETTA JONES. 5. ED. ED. BOOKMAN. 2011. ISBN: 8540700387.
10
6 ESTATÍSTICA PARA CURSOS DE ENGENHARIA E INFORMÁTICA. P. A. BARBETTA. 3 ED. ATLAS, 2010.
1
7 BINI, EDSON; RABELLO, IVONE DARÉ (COLAB.) A TÉCNICA DA AJUSTAGEM: METROLOGIA, MEDIÇÃO, ROSCAS, ACABAMENTO. SÃO PAULO: HEMUS, C1976. 210 P.
2
8 QUÍMICA GERAL: EXPERIMENTAL/ERVIN LENZI ET AL. EDITORA FREITAS BASTOS. ISBN: 8535302174.
1
9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL. PAULO BOULOS. 2ED. MAKRON,2002. ISBN 9788534614580
1
10 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA : MODELAGEM E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS. JAY B. BROCKMAN. LTC. ÚLTIMA EDIÇÃO PUBLICADA
1
11 QUÍMICA A CIÊNCIA CENTRAL. BROWN, T.L; LEMAY, H.E; BURSTEN, B.E.; BURDGE, J.R. SÃO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL. ÚLTIMA EDIÇÃO PUBLICADA.
10
12 CALLISTER, W. D. FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS. 2.ED. RIO DE JANEIRO: LTC, 2006. ISBN 8521615159
2
13 CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS: UMA INTRODUÇÃO.CALLISTER, WILLIAM D. 8.ED.EDITORA LTC, 2012. ISBN 8521621248
10
14 QUÍMICA GERAL: CONCEITOS ESSENCIAIS. CHANG, RAYMOND. SÃO PAULO: MCGRAW HILL. ÚLTIMA EDIÇÃO PUBLICADA.
2
15 TECNOLOGIA MECÂNICA VOL. 1, CHIAVERINI, V., MAKRON BOOKS DO BRASIL EDITORA LTDA., 1986, 266 P., ISBN 0074500899
1
16 TECNOLOGIA MECÂNICA, PROCESSOS DE FABRICAÇÃO E TRATAMENTO. CHIAVERINI, VICENTE. 2. ED. MACGRAW-HILL. V.2
1
17 PROJETO MECÂNICO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS. JACK A. COLLINS. LTC, 2006. ISBN: 8521614756
1
18 ALGORITMOS ESTRUTURADOS. HARRY FARRER; CHRISTIANO GONÇALVES BECKER ET AL./ 3. ED. LTC, 1999. ISBN 9788521611806.
10
19
PRO/ENGINEER WILDFIRE 3.0: TEORIA E PRÁTICA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS INDUSTRIAIS: PLATAFORMA PARA PROJETOS CAD/CAE/CAM. ARIVELTO BUSTAMANTE FIALHO. ÉRICA, 2006. ISBN-13: 9788536501147.
1
20 SOLIDWORKS PREMIUM 2012 - TEORIA E PRÁTICA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS INDUSTRIAIS. ARIVELTO BUSTAMANTE FIALHO.ERICA,2012. ISBN 9788536504353
10
21 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL – CONCEITOS, APLICAÇÕES E ANÁLISES. ARIVELTO BUSTAMANTE FIALHO. 6. ED. ÈRICA, 2007. ISBN: 9788571949225
1
22 CÁLCULO A: FUNÇÔES, LIMITE, DERIVAÇÃO E INTEGRAÇÃO. DIVA MARILIA FLEMMING. 6 ED. PEARSON (UNIVERSITARIOS) - GRUPO PEARSON, 2006. ISBN 857605115X.
11
23 CÁLCULO B/DIVA M. FLEMMING; MIRIAM BUSS GONÇALVES. EDITORA PEARSON. ISBN: 9788576051169
1
73
24 CURSO DE ESTATISTICA. JAIRO SIMOM DA FONSECA ; GILBERTO A. MARTINS. 6. ED. ATLAS, 1996. ISBN: 9788522414710.
1
25 UM CURSO DE CÁLCULO. GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ. V. 4. ED. LTC. 5A ED. 2002.
2
26 ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS/ANGELO DE MOURA GUIMARÃES, NEWTON A. DE C. LAGES. LTC. ISBN: 8521603789.
1
27 FUNDAMENTOS DE FÍSICA: MECÂNICA. V.1. EDIÇÃO ATUAL. LTC. 2012. ISBN: 9788521619031.
10
28 CÁLCULO - CONCEITOS E APLICAÇÕES. HIMONAS, ALEX E HOWARD, ALAN. SÃO PAULO: LTC, 2005.
1
29 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA/MARK THOMAS HOLTZAPPLE. EDITORA LTC. ISBN: 9788521615118
10
30 FISICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS. VOL 1. MECANICA. JEWETT.JR. JONH, SERWAY, RAYMOND A. EDITORA: CENGAGE LEARNING, 2012. 8.ED 9788522110841
1
31
INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL- MÉTODOS DE OBTENÇÃO, REGISTRO E ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS. JOÃO BATISTA FELICIANO, KLEMENSAS RIMGAUDAS JURAITIS. EDUEL, 2009. ISBN 9788572164702
10
32 FUNDAMENTOS DO PROJETO DE COMPONENTES DE MÁQUINAS. JUVINALL, R.C.; MARSHEK, KURT M. LTC, 2008 ISBN 9788521615781
1
33 FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA: TEORIA DA CIÊNCIA E INICIAÇÃO À PESQUISA. JOSÉ CARLOS KOCHE. 28. ED. VOZES, 2009. ISBN: 9788532618047 .
10
34 INTRODUÇÃO A ÁLGEBRA LINEAR COM APLICAÇÕES. BERNARD KOLMAN; DAVID R. HILL. UFV, 2006. ISBN: 9788521614784.
10
35 QUÍMICA GERAL E REAÇÕES QUÍMICAS/JOHN C. KOTZ, PAUL M. TREICHEL JUNIOR E GABRIELA C. WEAVER. 6.ED. CENGAGE LEARNING. V.1. ISBN:9788522106912.
1
36 QUÍMICA GERAL E REAÇÕES QUÍMICAS/JOHN C. KOTZ, PAUL M. TREICHEL JUNIOR E GABRIELA C. WEAVER. 6.ED. CENGAGE LEARNING. V.2. ISBN:9788522107544.
1
37 FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA/EVA MARIA LAKATOS, MARINA DE ANDRADE MARCONI. 7. ED. ATLAS. ISBN: 9788522457588.
10
38 ESTATÍSTICA USANDO EXCEL. LAPPONI, J. C. 4 ED. CAMPUS. ANO: 2005. ISBN: 8535215743
1
39 ESTATÍSTICA APLICADA. RON LARSON ; BETSY FARBER. 4. ED. PRENTICE HALL BRASIL, 2010. ISBN: 9788576053729.
1
40 MANUAL DE DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIA - DESENHO,MODELAGEM E VISUALIZAÇÃO. JACOB BORGERSON, JAMES LEAKE. LTC,2010. ISBN 8521617372 ISBN-13 9788521617372
2
41 O CÁLCULO COM GEOMETRIA ANALÍTICA - VOLUME 1. LEITHOLD, LOUIS. 3 ED. HARBRA. ANO: 1994. ISBN: 8529400941
2
42 O CÁLCULO COM GEOMETRIA ANALÍTICA. LOUIS LEITHOLD. HARBRA, 1986. V. 2. ISBN 8529402065
2
43 METROLOGIA NA INDÚSTRIA. FRANCISCO ADVAL DE LIRA. ÚLTIMA EDIÇÃO. EDITORA ÉRICA. 2011. ISBN: 978-85-365-0389-9
10
74
44 QUÍMICA: UM CURSO UNIVERSITÁRIO. BRUCE M. MAHAN . ROLLIE J. MYERS. 4. ED. EDGARD BLUCHER, 1996. ISBN: 9788521200369.
1
45
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO: PARA AS ESCOLAS TÉCNICAS E CICLO BÁSICO DAS FACULDADES DE ENGENHARIA. GIOVANNI MANFÉ ; RINO POZZA; GIOVANNI SCARATO. HEMUS, 2004. V. 1. ISBN: 9788528900071.
10
46
ALGORITMOS: LÓGICA PARA DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES. MARCO ANTONIO FURLAN DE SOUZA; MARCELO MARQUES GOMES; MARCIO VIEIRA SOARES; RICARDO CONCILIO. 22 ED. ERICA, 2009. ISBN 8536502215.
1
47 DESENHO TÉCNICO BÁSICO. MARIA TERESA MICELI, PATRICIA FERREIRA. 3 ED. IMPERIAL NOVO MILÊNIO, 2008. ISBN: 859986839X.
1
48 TREINAMENTO EM LINGUAGEM C. MIZHARI, V. V. 2 ED. PEARSON PRENTICE HALL. 2008. ISBN: 8576051915.
10
49 PROJETO DE MÁQUINAS. ROBERT L. NORTON. 3ED. BOOKMAN, 2013. ISBN 9788536302737
1
50 CURSO DE FÍSICA BÁSICA. H. MOYSÉS NUSSENZVEIG. 4. ED. EDGARD BLUCHER, 2002. V.1. ISBN: 9788521202981.
1
51 PROJETO NA ENGENHARIA.GERHARD PAHL, WOLFGANG BEITZ, JÖRG FELDHUSEN , KARL-HEINRICH GROTE.BLUCHER,2005. ISBN 9788521203636
1
52
CONNALLY, ERIC A. ET AL. FUNÇÕES PARA MODELAR VARIAÇÕES: UMA PREPARAÇÃO PARA O CÁLCULO. TRAD. E VER. MARIA CRISTINA VARRIALE, WALDIR LEITE ROQUE. RIO DE JANEIRO: LTC, ULTIMA EDIÇÃO.
10
53 CRUZ, MICHELE DAVID DA. DESENHO TÉCNICO PARA MECÂNICA: CONCEITOS, LEITURA E INTERPRETAÇÃO. SÃO PAULO: ÉRICA, ULTIMA EDIÇÃO.
10
54 HUGHES-HALLET, DEBORAH ET AL. CÁLCULO A UMA E A VÁRIAS VARIÁVEIS. VOL.1. RIO DE JANEIRO: LTC, ULTIMA EDIÇÃO.
10
55 HUGHES-HALLET, DEBORAH ET AL. CÁLCULO A UMA E A VÁRIAS VARIÁVEIS. VOL.2. RIO DE JANEIRO: LTC, ULTIMA EDIÇÃO.
10
56 JURAITIS, KLEMENSAS RIMGAUDAS DOMICIANO, JOÃO BAPTISTA. GUIA DE LABORATÓRIO DE FÍSICA GERAL 1: PARTE 1: MECÂNICA DE PARTÍCULA. LONDRINA, PR: EDUEL, ULTIMA EDIÇÃO.
10
57 LAY, DAVID C. ÁLGEBRA LINEAR E SUAS APLICAÇÕES. RIO DE JANEIRO: LTC, ULTIMA EDIÇÃO.
10
58 NAHRA, CINARA WEBER, IVAN HINGO. ATRAVÉS DA LÓGICA. PETRÓPOLIS: VOZES, ULTIMA EDIÇÃO.
2
59 NOVASKI, OLÍVIO. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO MECÂNICA. SÃO PAULO:E. BLÜCHER, ULTIMA EDIÇÃO.
2
60 EXPERIMENTOS DE FÍSICA BÁSICA MECÂNICA. JUCIMAR PERUZZO. LIVRARIA DA FÍSICA, 2012. ISBN 9788578611477
2
61 ENGENHARIA DE SOFTWARE: UMA ABORDAGEM PROFISSIONAL. PRESSMAN, ROGER S. EDITORA: MCGRAW HILL, 2011. 7.ED. 8563308335
2
62 DESENHISTA DE MÁQUINAS/FRANCESCO PROVENZA. EDITORA PROTEC. ISBN: 8525198447
2
75
63 CURSO DE DESENHO TÉCNICO E AUTOCAD. RIBEIRO, A.C., PERES, M.P., IZIDORO, N. PEARSON, 2013. ISBN 9788581430843
10
64 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA PARA ENGENHARIA E CIÊNCIAS. WALPOLE, RONALDO E. ET AL. SÃO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL. EDIÇÃO ATUAL.
10
65 QUÍMICA GERAL. RUSSEL, J.B. SÃO PAULO: MAKRON BOOKS. VOL.1. ÚLTIMA EDIÇÃO PUBLICADA
10
66 METROLOGIA. LIVRO TÉCNICO. 2012. ISBN: 9788563687494. REINALDO GOMES SANTANA.
2
67 FÍSICA: MECÂNICA. FRANCIS SEARS ; MARK ZEMANSKY. 12. ED. ADDISON WESLEY, 2008. ISBN: 9788588639300.
1
68 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO/ANTONIO JOAQUIM SEVERINO. 23. ED. CORTEZ. ISBN:9788524913112.
10
69 INTRODUÇÃO A MECÂNICA CLÁSSICA. ILYA L. SHAPIRO ; GUILHERME PEIXOTO. LIVRARIA DA FÍSICA, 2011. ISBN: 9788578610845.
2
70 DESENHO TÉCNICO MODERNO. ARLINDO SILVA, CARLOS TAVARES, JOÃO SOUSA. 4 ED. LTC, 2006. ISBN: 8521615221.
10
71 DESENHO TÉCNICO MODERNO. ARLINDO SILVA, CARLOS TAVARES, JOÃO SOUSA. 4 ED. LTC, 2006. ISBN: 9788521615224
10
72 SMITH, WILLIAM F. HASHEMI, JAVAD. FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS. BOOKMAN COMPANHIA, ULTIMA EDIÇÃO.
2
73 ENGENHARIA DE SOFTWARE SOMMERVILLE, IAN. PEARSON BRASIL 2011 9. ED. 8579361087
1
74 ENSAIOS MECÂNICOS DE MATERIAIS METÁLICOS/SÉRGIO AUGUSTO DE SOUZA. 5.ED. EDITORA EDGARD BLUCHER. ISBN: 8521200129
10
75 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. SPIEGEL, MURRAY R.; SCHILLER, JOHN; SRUNIVASAN, R. ALU. PORTO ALEGRE: BOOKMAN; ÚLTIMA EDIÇÃO PUBLICADA
10
76 ÁLGEBRA LINEAR/A STEINBRUCK. 2.ED. EDITORA MAKRON BOOKS. ISBN: 9780074504123
1
77 GEOMETRIA ANALÍTICA/ALFREDO STEINBRUCH; PAULO WINTERLE. 2.ED. EDITORA MAKRON BOOKS. ISBN: 0074504096
1
78 CÁLCULO. STEWART, JAMES. 6. ED. CENCAGE, 2009. V. 2. ISBN-13: 9788522106615.
10
79 THOMAS, GEORGE B. WEIR, MAURICE D. HASS, JOEL. CÁLCULO. SÃO PAULO, SP: PEARSON BRASIL, ULTIMA EDIÇÃO.
1
80 INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA. MARIO F. TRIOLA. ED. LTC. ÚLTIMA EDIÇÃO PUBLICADA
10
81 PRINCIPIOS DE CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS/L. HALL VAN VLACK. 24.ED. EDITORA CAMPUS. ISBN: 9788570014801
10
82 VIEIRA, SÔNIA. ELEMENTOS DE ESTATÍSTICA. SÃO PAULO: ATLAS, ULTIMA EDIÇÃO.
2
83 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA/JONATHAN WICKERT. EDITORA THOMSON LEARNING. ISBN:9788522105403
10
76
No mês de julho de 2014 foi realizada a requisição para a compra de mais 31 títulos
para disciplinas Profissionalizante e Profissionalizante Específica para atender o 3° e 4°
semestres.
6 - CORPO DOCENTE
A coordenação do curso de Engenharia Mecânica possui três vagas de concurso em
andamento e é formada pelos seguintes docentes:
- Prof. Dr. Amadeu Lombardi Neto – Engenheiro de Materiais;
- Profa. Dra. Claudia Santos Fiuza Lima – Engenheira Eletricista;
- Prof. Dr. Diego Amadeu Furtado Torres – Engenheiro Civil;
- Prof. Dr. Genaro Marcial Mamani Gilapa – Engenheiro Mecânico;
- Prof. Dr. Ismael de Marchi Neto – Engenheiro Mecânico;
- Profa. Dra. Janaína Fracaro de Souza Gonçalves – Engenheira Mecânica;
- Prof. Me. João Luiz do Vale – Engenheiro Mecânico;
- Prof. Dr. José Aécio Gomes de Sousa – Engenheiro Mecânico;
- Prof. Dr. Juliano Gonçalves Iossaqui – Engenheiro Mecânico;
- Prof. Dr. Luiz Leroy Thomé Vaughan – Engenheiro Metalurgista;
- Prof. Dr. Rafael Sene de Lima – Engenheiro Mecânico;
- Prof. Dr. Ricardo de Vasconcelos Salvo – Engenheiro Mecânico;
- Prof. Dr. Rodrigo Correia da Silva – Engenheiro Mecânico;
- Prof. Me. Roger Nabeyama Michels – Tecnólogo em Eletromecânica;
7 – CORPO TÉCNICO
A coordenação do curso de Engenharia Mecânica possui uma vaga de concurso em
andamento para técnico em Mecânica e é formada pelos seguintes Técnicos:
Técnico em Eletrotécnica - Igor Rafael Guizelini;
Técnico em Mecânica – Ricardo Benez.
.
77
8- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. NATIONAL ACADEMY OF ENGINEERING. The engineer of 2020: visions of
engineering in the new century. Washington, DC: The National Academies Press, 2004.
2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS. Projeto Pedagógico do Curso de
Graduação em Engenharia Mecânica. São Carlos: 2008.
3. THE UNIVERSITY OF MICHIGAN. Engineering for a Changing World: a roadmap to the
future of engineering practice, research, and education. The Millennium Project, 2008.
4. Perfil de Londrina 2011 – ano base 2010; Administração Pública Municipal; 36ª edição
5. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Projeto Pedagógico do Curso de
Graduação em Engenharia Mecânica. Florianópolis, 2005.
6. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Projeto de abertura do Curso
de Engenharia de Materiais do câmpus Londrina. Londrina, 2010.
7. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Projeto pedagógico do Curso
de Engenharia Industrial Mecânica do câmpus ornélio Procópio. Cornélio Procópio, 2011.
8. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Projeto de abertura do Curso
de Engenharia Mecânica do câmpus Guarapuava. Guarapuava, 2010.
9. BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Lei nֻº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB.
10. BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Parecer CNE/CES nº 1362/2001, de 12 de Dezembro de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia.
11. BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Parecer CNE/CES n° 67/2003, de 11de Março de 2003. Referencial para Diretrizes Curriculares Nacionais-DCN dos Cursos de Graduação. 12. BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Parecer CNE/CES n° 184/2006,de 07 de Julho de 2006. Retificação do Parecer CNE/CES n° 329/2004, referente à Carga Horária Mínima dos Cursos de Graduação, Bacharelados, na Modalidade Presencial.
78
13. BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Parecer CNE/CES n° 8/2007, de 31 de Janeiro de 2007. Dispõe sobre Carga Horária Mínima e Procedimentos de Integralização e 60 Duração de Cursos de Graduação, Bacharelados, na Modalidade Presencial. 14. BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Resolução CNE/CES n° 2/2007, de 18 de Junho de 2007. Dispõe sobre Carga Horária Mínima e Procedimentos de Integralização e Duração de Cursos de Graduação, Bacharelados, na Modalidade Presencial. 15. BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Resolução CNE/CES n° 3/2007, de 02 de Julho de 2007. Dispõe sobre Procedimentos a serem adotados quanto ao Conceito de hora-aula, e dá outras providências. 16. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Resolução n° 1002, de 26 de Novembro de 2002. Adota o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e dá outras providências. 17. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Resolução n° 1010, de 22 de Agosto de 2005. Dispõe sobre a Regulamentação de Títulos Profissionais, Atividades, Competências e Caracterização do Âmbito de Atuação dos Profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercido profissional. 18. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Resolução n° 1016, de 25 de Agosto de 2006. Altera a Redação dos Arts. 11, 15 e 19 da Resolução n° 1.007, de 5 de Dezembro de 2003, do Art. 16 da Resolução n° 1010, de 22 de Agosto de 2005, inclui o Anexo III na Resolução n° 1010, de 22 de Agosto de 2005, e dá outras providências.
19. http://www.sites-do-brasil.com/diretorio/index.php?cat_id=917, acessado dia 27/03/2012,
às 09:40h