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P RO G R A M A Ç Ã O F U N D A Ç Ã O C lÓ V I SS A lG A D O

A B R I l / M A I O / J U N H O2 0 1 8

A n g e lo o s w A l d od e A r A ú j o s A n to s

Secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais

As políticas implantadas pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Secreta-ria de Estado de Cultura, têm como meta principal a democratização do acesso aos bens culturais. É nesse sentido que a Fundação Clóvis Salgado consolida-se como uma referência exemplar, já que suas atividades se orientam pelo contato cada vez mais direto com o público. O Caderno de Programação trimestral evi-dencia o cuidado da FCS com a difusão das diversas iniciativas, visando chamar um número sempre crescente de frequentadores aos seus múltiplos espaços.

O Caderno de Programação FCS 2018 – abril-maio-junho – disponibiliza para o público as atividades artísticas já agendadas para os espaços do Palácio das Artes, CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais e Serraria Souza Pinto. Nele, o público pode se inteirar das apresentações já definidas dos corpos artís-ticos da Fundação Clóvis Salgado – Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Coral Lírico de Minas Gerais e Cia. de Dança Palácio das Artes – além das mostras do Cine Humberto Mauro e das exposições de artes visuais e de fotografia, sendo que todas as mostras e exposições têm entrada gratuita, assim como as apresenta-ções dos alunos das escolas do Cefart.

A ampla divulgação dos eventos realizados em seus espaços é de suma impor-tância para a FCS com vistas a ampliar o acesso para que um número cada vez maior de espectadores usufrua das atividades artísticas que acontecem em suas dependências. A ampliação, qualificação e aprimoramento do público que as fre-quenta integram a espinha dorsal da diretriz que pauta a atuação da Fundação Clóvis Salgado: ser uma casa pública por vocação.

A U g U s ton U n e s - F I l H o

PresidenteFundação Clóvis Salgado

P R O G R A M A Ç Ã O F C S 2 0 1 8A B R I L / M A I O / J U N H O

abril

abril

A rt e s v i s u A i s

_ T R A Ç O E X P L Í C I TOMARCELO XAVIER

Tendo o erotismo como tema principal, Marcelo Xavier apre-senta seu livro para adultos “Caderno de Desenhos”, lançado em 2008. O trabalho, com ilustração tridimensional, é uma sín-tese de toda a sua obra: personagens e objetos de cena são moldados em massa plástica, montados em pequenos cenários e fotografados. Autodidata, Marcelo Xavier é artista plástico, escritor, cenógrafo, figurinista e autor de livros infantis. Mineiro de Ipanema, sua produção artística, iniciada na década de 70, tem o desenho como base.

PQNA GALERIA – PAL ÁCIO DAS ARTES

6 DE ABRIL A 3 DE JUNHO – TERÇA A SÁBADO, 9H30 – 21H; DOMINGO, 16H

– 21H – ENTRADA GRATUITA – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

_ T E R E S I N H A S O A R E STERESINHA SOARES

O eixo central da exposição é o Corpo, possibilitando a discussão de questões feministas e do meio ambiente. Com curadoria de Marília Andrés Ribeiro, estarão expostas 72 obras entre insta-lações, pinturas, desenhos, gravuras, serigrafias, além de três séries de desenhos inéditos. Teresinha Soares surgiu no cenário artístico nacional entre as décadas de 1960 e 1970. Criou insta-lações que celebram a liberdade de expressão, a sexualidade, o amor, a vida e a morte. Nascida em Araxá em 1937, realizou sua primeira performance no Palácio das Artes em 1971.

GRANDE GALERIA ALBERTO DA VEIGA GUIGNARD – PAL ÁCIO DAS ARTES

13 DE ABRIL A 1º DE JULHO – TERÇA A SÁBADO, 9H30 – 21H; DOMINGO,

16H – 21H – ENTRADA GRATUITA – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

abril

E D I TA L D E O C U PA Ç Ã O : F OTO G R A F I A _ P R ÁT I C A S PA R A D E S T R I N C H A R A C I D A D ELETICIA LAMPERT

A cidade e a falta de perspectivas, a proximidade sufocante en-tre prédios, a impossibilidade de ver o horizonte ou resquícios naturais do terreno são os principais destaques da exposição. Letícia Lampert tem como eixo principal de pesquisa a investi-gação sobre as formas de compreender a paisagem, especial-mente urbana, e as relações, mediadas pela arquitetura. Nas-cida em Porto Alegre, em 1978, é formada em Artes Visuais, Design e possui mestrado em Poéticas Visuais.

CÂMERASETE – CASA DA FOTOGRAFIA DE MINAS GERAIS

AV. AFONSO PENA, 737 – CENTRO – BELO HORIZONTE/MG

18 DE ABRIL A 7 DE JULHO – TERÇA A SÁBADO, 9H30 – 21H – ENTRADA

GRATUITA – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

_ H I S TÓ R I A PA R A FA N TA S M A SDANIEL ANTÔNIO

A mostra reúne séries fotográficas a partir da técnica do fo-tograma, processo analógico que consiste numa impressão direta, com tons claros, sombras, distorções e deformações provocadas por objetos. Daniel propõe discutir a materialidade da arte fotográfica e sua potência estética a partir de narrati-vas poéticas e constelações de imagens. Nascido em Divinópo-lis, Minas Gerais, em 1978, Daniel é formado em jornalismo, é mestre em literatura pela Sorbonne Paris IV e em cinema pela Universidade Paris-Est.



18 DE ABRIL A 7 DE JULHO – TERÇA A SÁBADO, 9H30 – 21H – ENTRADA

GRATUITA – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

abril

E D I TA L D E O C U PA Ç Ã O : A RT E S V I S U A I S _ S I S M OJULIANA GONTIJO

A exposição Sismo parte de uma pesquisa acerca da percep-ção da paisagem e traz em seus instrumentos de construção a confluência entre as artes visuais, a geografia e a literatura. No projeto, a artista exibe um vídeo que leva o mesmo título da exposição. O principal eixo conceitual da mostra é a ideia de tremor e de uma nova ordem da visualidade. A partir dessa ideia, são construídas pinturas em painel que se comunicam diretamente com o espaço por meio da instalação e do vídeo. Juliana nasceu em Belo Horizonte, em 1987, e é formada em artes visuais pela UFMG. Seu trabalho revela o interesse nos diálogos entre arte, literatura e territorialidade, para, por meio deles, abordar as experiências corporais de seres e coisas.

GALERIA ARLINDA CORRÊA LIMA – PAL ÁCIO DAS ARTES

20 DE ABRIL A 8 DE JULHO – TERÇA A SÁBADO, 9H30 – 21H; DOMINGO,


_ M O N C H E R , J E S U I S FAT I G U É , E T J ’A I B E S O I N D E R E P O S ; J E VA I S F L Â N E R A U B R É S I L

LUIS ARNALDO PORTO

Ensaio visual composto por 13 trabalhos que vêm sendo cons-truídos pelo artista desde 2016 e tornam visível o pensamento controverso do naturalista Louis Agassiz (1807-1873) ao liderar a Expedição Thayer no Brasil, entre 1865 e 1866. Os trabalhos ex-postos são desdobramentos de estratégias de atuação e modos de uso do desenho. Luis Arnaldo nasceu em Campinas, São Pau-lo, em 1985. É bacharel em Litografia e Arquitetura. Tem como principal objeto de interesse o espaço e seus agentes formadores.

GALERIA GENESCO MURTA – PAL ÁCIO DAS ARTES



abril

_ U M J A R D I M E M F LO R E S TACLAUDIA TAVARES

A exposição tem início a partir de uma ação que começa no Rio de Janeiro e se completa na localidade de Floresta, sertão de Pernambuco, região atingida por longas e severas secas. A ação se baseia em retirar o excesso de umidade do ateliê da ar-tista no Rio, acumular essa água e levá-la ao sertão para regar um jardim que seria lá construído. O trabalho aproxima-se das ações da land-art, além do seu aspecto performático também envolvido na ação. Claudia Tavares nasceu no Rio de Janeiro, em 1967, e é doutoranda em Processos Artísticos Contempo-râneos pelo Instituto de Artes UERJ.

GALERIA MARI’STELL A TRISTÃO – PAL ÁCIO DAS ARTES



C i N e M A

_ A M A I O R H I S TÓ R I A D E TO D O S O S T E M P O SMostra Especial de Páscoa que apresenta filmes menos co-nhecidos e não tão tradicionais sobre a figura mais conhecida do mundo: Jesus Cristo.

CINE HUMBERTO MAURO – PAL ÁCIO DAS ARTES

ATÉ 5 DE ABRIL – ENTRADA GRATUITA – CL ASSIFICAÇÃO E HORÁRIOS VA-

RIAM DE ACORDO COM A PROGRAMAÇÃO

abril

_II MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA EM CORES

A segunda Mostra Internacional de Cinema em Cores irá promo-ver reflexões sob a ótica do universo LGBT. O evento conta com produções audiovisuais entre longas, curtas e documentários.


6 A 10 DE ABRIL – ENTRADA GRATUITA – CL ASSIFICAÇÃO E HORÁRIOS

VARIAM DE ACORDO COM A PROGRAMAÇÃO

_GRANDES NOMES DO KUNG FU

Mostra dedicada aos principais nomes do cinema de Kung Fu de todos os tempos. Jackie Chan, Bruce Lee, Jet Li, Sammo Hung, Donnie Yen, Ziyi Zhang e Stephen Chow aparecem como expoentes da arte do corpo.


11 DE ABRIL A 3 DE MAIO – ENTRADA GRATUITA – CL ASSIFICAÇÃO E HORÁ-

RIOS VARIAM DE ACORDO COM A PROGRAMAÇÃO

e v e N tO

_FEIRA DE AGRICULTURA FAMIL IAR DE MINA S GERAIS

A Agriminas é uma das principais vitrines de exposição da Agricul-tura Familiar em Minas Gerais. Tornou-se referência na valoriza-ção da produção do campo, na geração de negócios para o setor e capacitação para agricultores familiares, assentados da reforma agrária e pequenos produtores rurais.

SERRARIA SOUZA PINTO – AV. ASSIS CHATEAUBRIAND, 809 – BELO HORIZONTE

11 A 15 DE ABRIL – QUARTA, DAS 18H ÀS 21H; QUINTA E SEXTA, DAS 14H

abril

ÀS 21H; SÁBADO, DAS 8H ÀS 21H; DOMINGO, DAS 8H ÀS 17H – R$6 (IN-

TEIRA) – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

_ M I N A S TC H Ê

Feira gaúcha com expositores de vinhos, queijos e salames; chocolates típicos do sul e os tradicionais queijo e cachaça mi-neiros. Estarão presentes também o churrasco típico gaúcho, a costela assada no fogo de chão e muito mais. Tudo isso ao som de músicas sertanejas e mineiras.

SERRARIA SOUZA PINTO, AV. ASSIS CHATEAUBRIAND, 809 – BELO HORIZONTE

20 A 29 DE ABRIL – SEGUNDA A SEXTA, DAS 16H ÀS 23H; SÁBADO E DO-

MINGO, DAS 12H ÀS 23H

R$8 (INTEIRA) – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

_ C E FA RT A O M E I O - D I A

Em cada evento, alunos das Escolas de Dança, Música ou Tea-tro participam de atividades didático-pedagógicas, em um exercício conduzido pelos professores.

FOYER DO GRANDE TEATRO – PAL ÁCIO DAS ARTES

10, 17 E 24 DE ABRIL, 12H – ENTRADA GRATUITA – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

abril

M ú s i CA

_ O R Q U E S T R A 4 1 5 D E M Ú S I C A A N T I G A

Os séculos XVII e XVIII geraram importantes compositores na his-tória da música como Monteverdi, Vivaldi, Bach, Telemann, Haen-del, entre outros, muito conhecidos, porém com grande parte de suas músicas de câmara e orquestra pouco executadas dada a falta de grupos de câmara especializados em tal repertório. A Or-questra 415 de Música Antiga foi criada em 2012 com o objetivo de oferecer ao público um espetáculo único, a primeira iniciativa desse tipo em Minas Gerais: executar as obras desses grandes gênios de uma maneira singular.

TEATRO JOÃO CESCHIATTI – PAL ÁCIO DAS ARTES

19 DE ABRIL, 20H – R$40 (INTEIRA) – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

_ Ó P E R AL A T R AV I ATAORqUESTRA SINfÔNICA DE MINAS GERAISCORAL LíRICO DE MINAS GERAISCIA. DE DANçA PALáCIO DAS ARTES

Montagem da Fundação Clóvis Salgado para esta ópera con-siderada uma das mais aclamadas de Giuseppe Verdi. Direção musical e regência de Silvio Viegas, concepção e direção cênica de Jorge Takla. No papel de Violetta, está a soprano argenti-na Jaquelina Livieri, com Fernando Portari, Paulo Szot, Juliana Taino, Fabíola Protzner e grande elenco.

GRANDE TEATRO DO PAL ÁCIO DAS ARTES

20, 24, 26 E 28 DE ABRIL, 20H30; 22 DE ABRIL, 19H – R$60 (INTEIRA) –

CL ASSIFICAÇÃO 10 ANOS

abril

C I C LO D E AT I V I D A D E S E PA L E S T R A S D A Ó P E R A L A T R AV I ATA

SAL A DO CORAL LÍRICO DE MINAS GERAIS – PAL ÁCIO DAS ARTES

9 A 18 DE ABRIL, 14H – ENTRADA GRATUITA – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

C O N V E R S A N D O S O B R E A Ó P E R AMINISTRANTE: MAESTRO SILVIO VIEGAS

FOYER DO GRANDE TEATRO DO PAL ÁCIO DAS ARTES

20, 24, 26 E 28 DE ABRIL, 19H30; 22 DE ABRIL (DOMINGO), 18H – PARTICI-

PAÇÃO GRATUITA MEDIANTE APRESENTAÇÃO DO INGRESSO PARA A ÓPERA

– CL ASSIFICAÇÃO 10 ANOS

maio

maio



Tendo o erotismo como tema principal, Marcelo Xavier apre-senta seu livro para adultos “Caderno de Desenhos”, lançado em 2008. O trabalho, com ilustração tridimensional, é uma sín-tese de toda a sua obra: personagens e objetos de cena são moldados em massa plástica, montados em pequenos cenários e fotografados. Autodidata, Marcelo Xavier é artista plástico, escritor, cenógrafo, figurinista e autor de livros infantis. Mineiro de Ipanema, sua produção artística, iniciada na década de 70, tem o desenho como base.


ATÉ 3 DE JUNHO – TERÇA A SÁBADO, 9H30 – 21H; DOMINGO, 16H – 21H –

ENTRADA GRATUITA – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE




ATÉ 1º DE JULHO – TERÇA A SÁBADO, 9H30 – 21H; DOMINGO, 16H – 21H –


maio


A cidade e a falta de perspectivas, a proximidade sufocante en-tre prédios, a impossibilidade de ver o horizonte ou resquícios naturais do terreno são os principais destaques da exposição. Letícia Lampert tem como eixo principal de pesquisa a investi-gação sobre as formas de compreender a paisagem, especial-mente urbana, e as relações, mediadas pela arquitetura. Nas-cida em Porto Alegre, em 1978, é formada em Artes Visuais, Design e possui mestrado em Poéticas Visuais.



ATÉ 7 DE JULHO – TERÇA A SÁBADO, 9H30 – 21H – ENTRADA GRATUITA –

CL ASSIFICAÇÃO LIVRE


A mostra reúne séries fotográficas a partir da técnica do fo-tograma, processo analógico que consiste numa impressão direta, com tons claros, sombras, distorções e deformações provocadas por objetos. Daniel propõe discutir a materialidade da arte fotográfica e sua potência estética a partir de narrati-vas poéticas e constelações de imagens. Nascido em Divinópo-lis, Minas Gerais, em 1978, Daniel é formado em jornalismo, é mestre em literatura pela Sorbonne Paris IV e em cinema pela Universidade Paris-Est.





maio

_ E D I TA L D E O C U PA Ç Ã O : A RT E S V I S U A I S _ S I S M OJULIANA GONTIJO



ATÉ 8 DE JULHO – TERÇA A SÁBADO, 9H30 – 21H; DOMINGO, 16H – 21H –


_ M O N C H E R , J E S U I S FAT I G U É , E T J ’A I B E S O I N D E R E P O S ; J E VA I S F L Â N E R A U B R É S I LLUIS ARNALDO PORTO

Ensaio visual composto por 13 trabalhos que vêm sendo cons-truídos pelo artista desde 2016 e tornam visível o pensamento controverso do naturalista Louis Agassiz (1807-1873) ao liderar a Expedição Thayer no Brasil, entre 1865 e 1866. Os trabalhos ex-postos são desdobramentos de estratégias de atuação e modos de uso do desenho. Luis Arnaldo nasceu em Campinas, São Pau-lo, em 1985. É bacharel em Litografia e Arquitetura. Tem como principal objeto de interesse o espaço e seus agentes formadores.



maio


_ U M J A R D I M E M F LO R E S TA CLAUDIA TAVARES

A exposição tem início a partir de uma ação que começa no Rio de Janeiro e se completa na localidade de Floresta, sertão de Pernambuco, região atingida por longas e severas secas. A ação se baseia em retirar o excesso de umidade do ateliê da ar-tista no Rio, acumular essa água e levá-la ao sertão para regar um jardim que seria lá construído. O trabalho aproxima-se das ações da land-art, além do seu aspecto performático também envolvido na ação. Claudia Tavares nasceu no Rio de Janeiro, em 1967, e é doutoranda em Processos Artísticos Contempo-râneos pelo Instituto de Artes UERJ.




D A N Ç A

_ M O S T R A D E D A N Ç A D O C E FA RT

A Mostra de Dança do Cefart levará ao palco alunos de todos os níveis de aprendizagem dos cursos básico e técnico da Escola de Dança. Desenvolvida por meio das disciplinas Técnica em Dança Clássica, Dança contemporânea e composição coreo-

gráfica, Técnica em dança clássica: prática e análise.

TEATRO FRANCISCO NUNES – PARQUE MUNICIPAL – BELO HORIZONTE

24 DE MAIO, 20H; 25 DE MAIO, 15H E 20H – ENTRADA GRATUITA – CL AS-

SIFICAÇÃO LIVRE

maio

_ C I A N AT I O N A L F O L K B A L L E T O F RU S S I A

O Grupo de Dança Folclórica é um cartão de visitas da cultura Russa e o mantenedor das tradições nacionais de Bashkir. For-mado por 51 pessoas, sendo 40 bailarinos, a Companhia apre-sentará o tema “Dança das Nações do Mundo”, uma mistura de gêneros musicais de vários países, com destaque para “The Moon Flight of Butterflies” (Dança Chinesa), “Kalinka” (Dança

Russa), além das tradicionais danças Cossacas.

GRANDE TEATRO – PAL ÁCIO DAS ARTES

24 DE MAIO, 21H – PL ATEIA I: R$180 (INTEIRA), PL ATEIA I I: R$140 (IN-

TEIRA), PL ATEIA SUPERIOR: R$120 (INTEIRA) – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

e v e N tO

_ B H TAT TO O F E S T I VA L

Maior evento de tatuagem de Minas Gerais, com mais de 400 tatuadores e mais de 40 horas de atrações musicais. Acesse:

www.bhtattoo.com.br


4 A 6 DE MAIO, 12H ÀS 5H – R$40 (INTEIRA) – CL ASSIFICAÇÃO 18 ANOS

(MENORES ACOMPANHADOS DOS PAIS)

_ 2 º F E S T I VA L D O Q U E I J O M I N A S A RT E S A N A L

Festival Gastronômico com os sabores do inigualável “Queijo Minas Artesanal de leite cru”. E ainda: queijos das sete regiões produtoras do estado; participação de chefes de cozinha reno-mados apresentando pratos preparados com o “Queijo Minas Artesanal”; produtos mineiros que harmonizam com queijo,

maio

como azeite, café, cerveja artesanal, cachaça e vinho, entre

outros. Música e Espaço Kids.


18 A 20 DE MAIO – SEXTA, DAS 19H ÀS 23H; SÁBADO, DAS 12H ÀS 22H;

DOMINGO, DAS 10H ÀS 18H – VENDA ANTECIPADA PEL A SYMPL A: R$15

(INTEIRA) E R$7,50 (MEIA-ENTRADA) MAIS R$2,00 DE TAXA SYMPL A.

NA BILHETERIA DO EVENTO: R$20 (INTEIRA) E R$10 (MEIA-ENTRADA) –


_ C E FA RT A O M E I O - D I A

Em cada evento, alunos das Escolas de Dança, Música ou Tea-tro participam de atividades didático-pedagógicas, em um

exercício conduzido pelos professores.


8 E 15 DE MAIO, 12H – ENTRADA GRATUITA – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

M ú s i CA

_ L Í R I C O S A C R O

Concerto do Coral Lírico de Minas Gerais, com regência de Lara Tanaka e acompanhamento do pianista Fred Natalino.

IGREJA SÃO JOÃO EVANGELISTA – RUA DO OURO, 1.050 – SERRA – BELO HORIZONTE

10 DE MAIO, 20H – ENTRADA GRATUITA – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

maio

_ T R I L H A S

O espetáculo faz uma viagem musical por temas e canções de alguns dos mais populares filmes, musicais, jogos e ani-mações de todos os tempos, como O Senhor dos Anéis, La La Land, O Fantasma da Ópera, Final Fantasy, O Rei Leão, dentre outros. O concerto conta com arranjos inéditos de clássicos nostálgicos de várias gerações. Além das músicas, o espe-táculo exibirá projeções e algumas nuances cênicas que nos aproximarão ainda mais das nossas memórias, tudo acompa-

nhado por uma banda.


12 DE MAIO, 20H – R$20 (INTEIRA) – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

_ S I N F Ô N I C A P O PORQUESTRA SINFÔNICA DE MINAS GERAIS CONVIDA

O GRUPO COBRA CORAL

A OSMG, com regência de Sérgio Gomes, junto com o grupo Cobra Coral, quarteto vocal mineiro formado originalmente por Kadu Vianna, Mariana Nunes, Pedro Morais e o saudoso Flávio Henrique, interpreta repertório do grupo. Nessa parceria artística, a Orquestra Sinfônica mostra toda a sua versatilidade, proporcionando ao público uma forma singular de fruição da MPB.


12 DE MAIO, 20H30; 13 DE MAIO, 19H – R$60 (INTEIRA) – CL ASSIFICA-

ÇÃO LIVRE

maio

_ S A R A U A O M E I O - D I A

Concerto do Coral Lírico de Minas Gerais, com regência de

Lara Tanaka e acompanhamento do pianista Fred Natalino.



_ S H O W S E M E N T E D A T E R R AMILTON NASCIMENTO

Milton Nascimento está de volta ao Palácio das Artes após enorme sucesso da temporada de shows de 2017. “Semente da Terra” apresenta Bituca e sua banda executando grandes

clássicos de uma carreira que completou 56 anos.


19 DE MAIO, 21H; 20 DE MAIO, 19H – PL ATEIA I: R$160 (INTEIRA) –

PL ATEIA I I: R$150 (INTEIRA) – PL ATEIA SUPERIOR: R$140 (INTEIRA)

– CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

_ S I N F Ô N I C A A O M E I O - D I A

Concerto da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, com regência de Sérgio Gomes. No programa, trechos da Sinfonia

Nº 8, de F. Schubert, e Sinfonia nº 4, de R. Schumann.



maio

_ S I N F Ô N I C A E M C O N C E RTO

Concerto da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais com regência de Sérgio Gomes. No Programa, serão apresentadas a Sinfonia

Nº 8, de F. Schubert, e a Sinfonia nº 4, de R. Schumann.


23 DE MAIO, 20H30 – R$20 (INTEIRA) – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE


Os séculos XVII e XVIII geraram importantes compositores na história da música como Monteverdi, Vivaldi, Bach, Telemann, Haendel, entre outros, muito conhecidos, porém com grande parte de suas músicas de câmara e orquestra pouco execu-tadas dada a falta de grupos de câmara especializados em tal repertório. A Orquestra 415 de Música Antiga foi criada com o objetivo de oferecer ao público um espetáculo único: executar

as obras desses grandes gênios de uma maneira singular.


24 DE MAIO, 20H – R$40 (INTEIRA) - CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

_ S H O W PA U L A TO L L E R

A carreira de Paula Toller se confunde com a da banda Kid Abelha, um dos maiores fenômenos da música nacional. Com nove milhões de discos vendidos, em 35 anos, possui uma enorme coleção de hits e discos de ouro, platina e diamante. A banda encerrou suas atividades em pleno sucesso e Paula segue seduzindo os fãs brasileiros com sua voz inconfundí-vel, em uma bem-sucedida carreira solo, shows de alto nível e ótimas letras, além de muitos prêmios.

maio


26 DE MAIO, 21H – PL ATEIA I: R$130 (INTEIRA) – PL ATEIA I I: R$120

(INTEIRA) – PL ATEIA SUPERIOR: R$110 (INTEIRA) – CL ASSIFICAÇÃO 16

ANOS

_ E M E R S O N , L A K E & PA L M E R L I V E S O N ! C A R L PA L-M E R ’ S E L P L E G A C Y

Um dos bateristas mais conhecidos do mundo, Carl Palmer sobe ao palco do Grande Teatro do Palácio das Artes para mais um show da turnê Emerson, Lake & Palmer Lives On!, que re-visitará os sucessos da banda de rock progressivo dos anos 70.


27 DE MAIO, 19H – PL ATEIA I: R$280 (INTEIRA) – PL ATEIA I I: R$240 (IN-

TEIRA) – PL ATEIA SUPERIOR: R$200 (INTEIRA) – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

_ L Í R I C O A O M E I O - D I A

Concerto do Coral Lírico de Minas Gerais, com regência de Lara Tanaka e participação da Happy Feet Jazz Band com o pianista Fred Natalino, além do grupo de dança BeHoppers.



_ L Í R I C O E M C O N C E RTO

Concerto do Coral Lírico de Minas Gerais, com regência de Lara Tanaka e participação da Happy Feet Jazz Band com o

pianista Fred Natalino, além do grupo de dança BeHoppers.


30 DE MAIO, 20H30 – R$20 (INTEIRA) – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

junho

junho



Tendo o erotismo como tema principal, Marcelo Xavier apre-senta seu livro para adultos “Caderno de Desenhos”, lançado em 2008. O trabalho, com ilustração tridimensional, é uma síntese de toda a sua obra: personagens e objetos de cena são moldados em massa plástica, montados em pequenos cenários e fotografados. Autodidata, Marcelo Xavier é artista plástico, escritor, cenógrafo, figurinista e autor de livros infantis. Mineiro de Ipanema, sua produção artística, iniciada na década de 70, tem o desenho como base.


ATÉ 3 DE JUNHO – TERÇA A SÁBADO, 9H30 – 21H; DOMINGO, 16H – 21H –





ATÉ 1º DE JULHO – TERÇA A SÁBADO, 9H30 – 21H; DOMINGO, 16H – 21H

– ENTRADA GRATUITA – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

junho


A cidade e a falta de perspectivas, a proximidade sufocante entre prédios, a impossibilidade de ver o horizonte ou resquícios naturais do terreno são os principais focos da artista Leticia Lampert. Utiliza a fotografia para apreender (e aprender) essa estranha paisagem, cada vez mais natural para quem vive nas grandes cidades. Tem como eixo principal de pesquisa a investigação sobre as formas de compreen-der a paisagem, especialmente urbana, e as relações, mediadas pela arquitetura. Nascida em Porto Alegre, em 1978, é formada em Artes Visuais, Design e possui mestrado em Poéticas Visuais.






A mostra reúne séries fotográficas a partir da técnica do fotogra-ma, processo analógico produzido desde o início da fotografia, que consiste numa impressão direta, com tons claros, sombras, distor-ções e deformações provocadas por objetos. Daniel propõe discutir a materialidade da arte fotográfica e sua potência estética a partir de narrativas poéticas e constelações de imagens. Nascido em Di-vinópolis, Minas Gerais, em 1978, Daniel é formado em jornalismo, é mestre em literatura pela Sorbonne Paris IV e em cinema pela Universidade Paris-Est.



ATÉ 7 DE JULHO – TERÇA A SÁBADO, 9H30 – 21H – ENTRADA GRATUITA – CLASSIFICAÇÃO LIVRE

junho

E D I TA L D E O C U PA Ç Ã O : A RT E S V I S U A I S _ S I S M OJULIANA GONTIJO





_ M O N C H E R , J E S U I S FAT I G U É , E T J ’A I B E S O I N D E R E P O S ; J E VA I S F L Â N E R A U B R É S I LLUIS ARNALDO PORTO

Ensaio visual composto por 13 trabalhos que vêm sendo cons-truídos pelo artista desde 2016 e tornam visível o pensamento controverso do naturalista Louis Agassiz (1807-1873) ao liderar a Expedição Thayer no Brasil, entre 1865 e 1866. Os trabalhos expostos são desdobramentos de estratégias de atuação e modos de uso do desenho. Luis Arnaldo nasceu em Campinas, São Paulo, em 1985. É bacharel em Litografia e Arquitetura. Tem como prin-cipal objeto de interesse o espaço e seus agentes formadores.


junho



_ U M J A R D I M E M F LO R E S TACLAUDIA TAVARES

A exposição conta uma estória sobre a água, a partir de uma ação que começa no Rio de Janeiro e se completa na locali-dade de Floresta, sertão de Pernambuco, região atingida por longas e severas secas. A ação se baseia em retirar o excesso de umidade do ateliê da artista no Rio, acumular essa água e levá-la ao sertão para regar um jardim que seria lá cons-truído. Por dois anos Claudia engarrafou a água. Foi do Rio a Floresta, levando cerca de 180 garrafas. Durante cinco dias, viajou por lugarejos vizinhos, onde onde foi presenteada com mudas para o novo plantio. Todo o processo foi filmado e regis-trado. O trabalho aponta para uma das muitas possibilidades de relação entre arte e natureza, aproximando-se das ações da land-art, além do seu aspecto performático também envolvido na ação. Claudia Tavares nasceu no Rio de Janeiro, em 1967, e é doutoranda em Processos Artísticos Contemporâneos pelo Instituto de Artes UERJ.




D A N Ç A

_ D A N Ç A N O F OY E R

Apresentação da Cia. de Dança Palácio das Artes.


19 DE JUNHO, 18H30 – ENTRADA GRATUITA – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

junho

e v e N tO

_ C E FA RT A O M E I O - D I AEm cada evento, alunos das Escolas de Dança, Música ou Teatro participam de atividades didático-pedagógicas, em um exercí-cio conduzido pelos professores.


5 DE JUNHO, 12H – ENTRADA GRATUITA – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

M ú s i CA



IGREJA NOSSA SENHORA RAINHA, RUA MODESTO C. DE ARAÚJO, 227,

BAIRRO BELVEDERE – BELO HORIZONTE


_ S I N F Ô N I C A A O M E I O - D I A

Concerto da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, com regência de Miguel Campos Neto. No programa, trechos de Abertura Egmont, de L. Beethoven; O Idílio de Siegfried, de R. Wagner; e Sinfonia nº 9, de Schubert.



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_ S I N F Ô N I C A E M C O N C E RTO

Concerto da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, com regência de Miguel Campos Neto. No programa, Abertura Egmont, de L. Beethoven; O Idílio de Siegfried, de R. Wagner; e Sinfonia nº 9, de Schubert.


13 DE JUNHO, 20H30 – R$20 (INTEIRA) – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE



IGREJA SÃO JOSÉ – RUA TUPIS, 164 - CENTRO - BELO HORIZONTE



Os séculos XVII e XVIII geraram importantes compositores na história da música como Monteverdi, Vivaldi, Bach, Telemann, Haendel, entre outros, muito conhecidos, porém com grande parte de suas músicas de câmara e orquestra pouco executadas dada a falta de grupos de câmara especializados em tal reper-tório. A Orquestra 415 de Música Antiga foi criada com o objetivo de oferecer ao público um espetáculo único: executar as obras desses grandes gênios de uma maneira singular.


21 DE JUNHO, 20H – R$40 (INTEIRA) – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

junho

_ S I N F Ô N I C A E L Í R I C O A O M E I O - D I A

Concerto da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e do Coral Lírico de Minas Gerais, com regência de Silvio Viegas. No programa, trechos do Concerto Nº 2 para Clarineta e Orques-tra, de Carl Maria Von Weber, e o Glória, de John Rutter.



S I N F Ô N I C A E L Í R I C O E M C O N C E RTOConcerto da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e do Coral Lírico de Minas Gerais, com regência de Silvio Viegas. No programa, Concerto Nº 2 para Clarineta e Orquestra, de Carl Maria Von Weber, e o Glória, de John Rutter.


27 DE JUNHO, 20H30 – R$20 (INTEIRA) – CL ASSIFICAÇÃO LIVRE

_ I T I N E R Â N C I A D E M Ú S I C A F C S CORAL LÍRICO DE MINAS GERAIS

O Coral Lírico de Minas Gerais difunde a música erudita em apresentações no interior do Estado. Nesta data, faz a Abertura do 2º Congresso Espírita. A regência é de Lara Tanaka.

PEDRO LEOPOLDO

LOCAL A SER DEFINIDO


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t e At r O

_ C E FA RT – E S P E TÁ C U LO D E F O R M AT U R A E M A RT E D R A M ÁT I C A Montagem de conclusão do Curso Técnico em Teatro do Centro de Formação Artística e Tecnológica da Fundação Clóvis Salgado. TEATRO JOÃO CESCHIATTI – PAL ÁCIO DAS ARTES

25 DE JUNHO A 15 DE JULHO – QUINTA A SÁBADO, 20H; DOMINGO, 19H –

ENTRADA GRATUITA

GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAISfernando Damata Pimentel

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAISAntônio Andrade

SECRETáRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAISAngelo Oswaldo de Araújo Santos

SECRETáRIO ADJUNTO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAISJoão Batista Miguel

FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO

PRESIDÊNCIAAugusto Nunes-filho

DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Gilvan Rodrigues DIRETORIA DE PRODUÇÃO ARTÍSTICACláudia Malta

DIRETORIA DE PROGRAMAÇÃO ARTÍSTICAPhilipe Ratton

DIRETORIA DO CENTRO DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA E TECNOLÓGICA Vilmar Pereira de Sousa

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E FINANÇASKátia Carneiro

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIALJúnia Alvarenga

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE DESIGNVitor Garcia

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE IMPRENSAVítor Cruz

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE MEDIAÇÃOLeandro Heringer

COORDENAçÃO GERALAugusto Nunes-filho

EDIçÃOJúnia Alvarenga

PROJETO GRáfICO Maíra Botelho e Vitor Garcia

DIAGRAMAçÃOVictor Endo

fOTOGRAfIAPaulo Lacerda

REVISÃO EDITORIALMaria Eliana Goulart

ABRI

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F U n d A Ç Ã o C lÓ V I s s A lg A d o PA l Á C I o d A s A rt e s

AV. A F O N S O P E N A , 1 5 3 7 C E N T R O – B E LO H O R I Z O N T E

T E L . : 3 1 3 2 3 6 7 4 0 0

P R O G R A M A Ç Ã O S U J E I TA A A LT E R A Ç Õ E S S E M AV I S O

P R É V I O . A C O M PA N H E P E LO S I T E : F C s . M g . g o V. B r

programaÇÃo fundaÇÃo clÓvis sal gadofcs.mg.gov.br/images/cadernoprogramacaoabrjun.pdf ·...

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