programa biologia_12
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Ministrio da EducaoDepartamento do Ensino Secundrio
Projecto de Programa de
Biologia12 Ano
Curso Geral de Cincias Naturais
Autores:
Alcina M. P. Mendes (Coordenadora)Dorinda H. V. Rebelo
Eduardo J. G. Pinheiro
Colaboradores:
Ilda S. SanchesJorge M. Cunha
Dezembro de 2002
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ndice
1. Introduo...................................................................................................................................................2
2. Apresentao do Programa .................................................... ........................................................ ............. 4
2.1 Finalidades..............................................................................................................................................4
2.2. Competncias e objectivos gerais..............................................................................................................4
2.3 Viso geral do programa.........................................................................................................................5
2.5 Sugestes metodolgicas gerais..............................................................................................................7
2.6 Avaliao ........................................................ ................................................................. ....................... 8
2.7 Recursos..................................................................................................................................................9
3. Desenvolvimento do programa.................................................................................................................13
Unidade 1 REPRODUO E MANIPULAO DA FERTILIDADE................................................14
Unidade 1 REPRODUO E MANIPULAO DA FERTILIDADE................................................15
Unidade 2 PATRIMNIO GENTICO................................................................. ............................... 18
Unidade 3 IMUNIDADE E CONTROLO DE DOENAS.................... ............................................... 21
Unidade 4 PRODUO DE ALIMENTOS E SUSTENTABILIDADE .............................................. 24
Unidade 5 PRESERVAR E RECUPERAR O MEIO AMBIENTE ...................................................... 27
4. Bibliografia ................................................................ ......................................................... ...................... 30
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1. Introduo
A disciplina de Biologia para o 12 ano constitui uma das opes de formao especfica do Curso Ger al de
Cincias Naturais. De acordo com os Princpios Orientadores da Reviso do Ensino Secundrio, trata-se de uma disci-
plina de especificao curricular, com programa nacional. Visa o aprofundamento dos saberes construdos nas discipli-
nas estruturantes do curso, de modo a alargar o espectro de conhecimentos e competncias dos alunos, perspectiv ando
tambm as suas opes de prosseguimento de estudos a nvel superior.
O programa destina-se a alunos j familiarizados com o objecto de estudo da Biologia. As aprendizagens reali-
zadas nos anos anteriores nomeadamente na disciplina de Biologia e Geologia ter-lhes-o permitido compreenderque existe uma unidade biolgica subjacente s mais diversas solues funcionais encontradas pelas espcies, tanto para
fazer face s condies do meio ambiente, como para rentabilizar as potencialidades susceptveis de conferir vantagens
imediatas ou evolutivas.
A forma como o Homem tem utilizado os conhecimentos de Biologia ao longo dos tempos determinou o modo
como se relacionou com a sua prpria espcie e com o meio ambiente. Actualmente, os recursos naturais que suportam
a vida no nosso planeta esto a ser continuamente afectados pelos sistemas scio-econmicos. O crescimento acentuado
da populao humana e os seus engenhos tecnolgicos tm-se traduzido numa capacidade crescente de condicionar,
seno mesmo alterar de modo irreversvel, aspectos to diversos como a circulao biogeoqumica de elementos essen-
ciais vida, como o carbono e o azoto, a composio de solos, ar e recursos hdricos, e a prpria biodiversidade.
Tambm, no presente, as sociedades vem-se cada vez mais confrontadas com questes scio-cientficas com
impacto imediato na integridade fsica, tica e moral dos cidados. So disso exemplo as polmicas que rodeiam a ma-
nipulao de embries humanos ou a clonagem, a utilizao da informao gentica dos indivduos por entidades em-
pregadoras e seguradoras, o consumo de alimentos transgnicos, a utilizao de medicamentos experimentais ou a se-
leco dos processos de tratamento de resduos.
Neste quadro geral de expectativas e apreenses, considera-se que os propsitos da educao em Biologia de-vem ser dirigidos para a educao cientfica dos cidados. Importa que os jovens fiquem preparados para enfrentar com
confiana as questes cientfico-tecnolgicas que a sociedade lhes coloca, que sejam capazes de ponderar criticamente
os argumentos em jogo, de modo a formularem juzos responsveis e, assim, participarem nos processos de tomada de
deciso. A disciplina de Biologia do 12 ano pretende ter em conta estes desafios e dar um contributo vlido para a
formao cientfica dos alunos.
Conforme o plano curricular do Curso Geral de Cincias Naturais, a disciplina de Biologia do 12 ano dispe
de 4,5 horas semanais, tempo este que se prev distribudo em trs sesses de noventa minutos. Esta organizao consi-
dera-se a mais adequada para desenvolver dinmicas de aprendizagem diversificadas e centradas nos alunos, nomeada-mente as que pressupem a experimentao, a pesquisa e anlise de informao, a argumentao e o debate.
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A concretizao deste programa exige que a gesto das dimenses terica e prtica do processo de ensino-
aprendizagem seja feita de forma integrada, o que justifica a opo de no ser apresentada qualquer proposta de distri-
buio ou compartimentao de tempos lectivos para uma e outra componente. No entanto, a natureza prtica de algu-
mas abordagens propostas exige que a turma esteja dividida em turnos, numa das sesses de noventa minutos, e dispo-
nha de um espao devidamente adaptado e equipado. Estas condies sero indispensveis para que todos os alunos
tenham idnticas oportunidades na concretizao das actividades que exigem meios laboratoriais, informticos ou bibli-ogrficos especficos e/ou requeiram uma superviso mais detalhada e individualizada por parte do professor. Reco-
menda-se, ainda, que o funcionamento dos turnos se concretize num mesmo dia da semana de modo a igualar a situao
dos alunos.
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2. Apresentao do Programa
2.1 Finalidades
As finalidades do programa de Biologia do 12 ano decorrem das definidas para o prprio ensino secund-
rio, da adopo de referenciais de valor relativos a princpios orientadores do ensino das cincias e, tambm, do papel
dos conhecimentos de Biologia no mundo actual.
Assim, pretende-se que o programa desta disciplina permita aos alunos:
a construo e o aprofundamento de conhecimentos de Biologia teis para o desenvolvimento de com-
petncias que permitam o exerccio de uma cidadania responsvel, a aprendizagem ao longo da vida e a
deciso sobre prosseguimento de estudos relacionados com esta rea do saber;
a compreenso do valor da cincia enquanto corpo de conhecimentos, que evolui sempre que solues
mais explicativas so encontradas, enquanto processo, que engloba o que os cientistas fazem e como o
fazem, enquanto forma de entender a realidade e, sobretudo, enquanto actividade humana, que no
pode ser considerada neutra ou isenta das influncias sociais inerentes a cada poca e a cada contexto;
o reconhecimento da relevncia da Biologia e da Biotecnologia nos dias de hoje, uma vez que influen-
ciam a qualidade de vida das pessoas e a organizao das sociedades, ao apresentarem alternativas e
originarem questes que exigem tomadas de deciso a nvel tecno-cientfico, poltico e scio-tico.
2.2. Competncias e objectivos gerais
As competncias a desenvolver devem contemplar os seguintes domnios:
Ao nvel conceptual visam o conhecimento, a compreenso e a aplicao de conceitos, factos, princpi-
os e teorias.
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As de nvel procedimental dizem respeito compreenso de processos, leis ou fenmenos, bem como a
aspectos que geram no aluno habilidades e destrezas.
A nvel atitudinal pretende-se que os alunos desenvolvam atitudes face aos conhecimentos e aos traba-
lhos cientficos (rigor, curiosidade, objectividade, perseverana,...) e s implicaes que da decorrem
para a forma como perspectivam a sua prpria vida e a dos outros.
Em articulao com as finalidades definidas espera-se que no final do 12 ano os alunos tenham atingido os
seguintes objectivos gerais:
- Utilizar conceitos da Biologia para interpretar cientificamente aspectos de funcionamento do corpo
humano, fenmenos naturais e resultantes da interaco Homem Ambiente;
- Aplicar estratgias pessoais na resoluo de situaes problemticas, o que inclui a formulao de hip-
teses, o planeamento e realizao de actividades prticas, a sistematizao e a anlise de resultados, as-
sim como a comunicao e discusso dessas estratgias e resultados obtidos;
- Desenvolver capacidades de pesquisa, anlise, organizao e avaliao crtica de informao, obtida em
fontes diversificadas, assim como a sua comunicao com recurso a diferentes suportes;
- Construir valores e atitudes conducentes tomada de decises fundamentadas relativas a problemas
que envolvam interaces Cincia, Tecnologia, Sociedade e Ambiente;
- Reconhecer implicaes do desenvolvimento da Biologia e das suas aplicaes tecnolgicas na quali-
dade de vida dos seres humanos;
- Valorizar o conhecimento cientfico como um processo de construo ligado s caractersticas e neces-
sidades da sociedade num determinado momento histrico e, como tal, sujeito a constante reformulao
e evoluo.
2.3 Viso geral do programa
Como melhorar a qualidade de vida daspessoas sem pr em risco os recursos naturais?
Que contributos cientfico-tecnolgicos deveremos aceitar?
Decidir com base em que critrios e com que argumentos?
Encontrar respostas para estes problemas pressupe que as sociedades disponham no s de solues cientfi-
co-tecnolgicas adequadas, como tambm cidados capazes de participar de forma consciente nos processos que regu-
lem a sua utilizao.
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Neste sentido a educao em Biologia dever ter em vista a preparao dos jovens para utilizarem racional-
mente conhecimentos de Biologia e de Biotecnologia na anlise das questes que se colocam sociedade. Em causa
est a necessidade de ponderar argumentos e tomar decises.
Em articulao com estes pontos de vista, A BIOLOGIA E OS DESAFIOS DA ACTUALIDADE o tema
central do programa de Biologia do 12 ano. A seleco das temticas e a sua organizao conceptual tiveram em conta
as finalidades e objectivos previamente apresentados, assim como referncias recentes relativas educao em cincias,
em particular educao em biologia.
O estudo de aspectos biotecnolgicos ser transversal a todas as unidades distanciando-se, porm, da tradicio-
nal oposio cincia-bsica e cincia-aplicada. Pretende-se enfatizar a influncia que as cincias e a tecnologia exercem
sobre a vida das pessoas, visando-se, por isso, tanto o conhecimento de exemplos de produtos e servios, como a refle-
xo sobre aspectos de natureza social, econmica e tica que contextualizaram a sua gnese e/ou a sua aplicabilidade.
Figura 1. Esquema Conceptual do Programa
Conforme se ilustra no esquema conceptual acima apresentado o programa est organizado nas 5 unidades que
seguidamente se apresentam:
a UNIDADE 1 visa o estudo da reproduo humana e a compreenso de alguns processos biotecnol-
gicos que permitem a sua manipulao, perspectivando a sua importncia no controlo de natalidade das
populaes humanas e a resoluo de problemas de infertilidade;
a UNIDADE 2 centrada no estudo dos genes, nomeadamente a sua natureza e carcter hereditrio, a
sua regulao e alterao, com implicaes ao nvel da qualidade de vida dos indivduos e biodiversi-
dade, contempla ainda, a perspectiva dos genes como patrimnio evolutivo das espcies ou campo deinterveno biotecnolgica;
Reproduo e
Manipulao da
Fertilidade
Patrimnio
Gentico
Preservar e
recuperar o
meio ambiente
Produo de
alimentos e
sustentabilidade
Imunidade e
controlo de
doenas
Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3 Unidade 4 Unidade 5
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a UNIDADE 3 aborda o estudo do sistema imunitrio, enfatizando as principais reaces de defesa do
organismo, bem como algumas solues biotecnolgicas no diagnstico e teraputica de doenas;
na UNIDADE 4 estuda-se o papel de microrganismos e de processos enzimticos na produo de ali-
mentos, assim como a criao e o melhoramento de espcies, o que permite a explorao das potencia-
lidades da Biosfera;
a UNIDADE 5 tem por base a problemtica associada poluio e degradao de recursos naturais,
perspectivando a recuperao e preservao do meio ambiente, face ao crescimento da populao hu-
mana.
A secoDesenvolvimento do Programa inicia-se com um mapa geral de explorao. Nesse esquema as uni-
dades de ensino tm por base uma situao-problema e questes centrais que acentuam as suas possveis interrelaes e
interdependncias.
Para cada unidade apresenta-se um quadro, onde contedos conceptuais, procedimentais e atitudinais esto or-
ganizados em colunas contguas o que permite tanto a sua explorao especfica (na vertical) como a sua anlise articu-
lada (horizontal).
Por motivos pragmticos, que se prendem com a gesto adequada do tempo disponvel, o programa explicita,
tambm, nesses quadros, os aspectos que devem ser enfatizados e aqueles que, pelo contrrio, devem ser evitados. Para
auxiliar a explorao dos contedos apresenta-se uma listagem de conceitos fundamentais e um conjunto lexical (pala-
vras /expresses-chave) considerado mnimo para a compreenso desses mesmos conceitos. A ttulo meramente orien-tador sugere-se, tambm, o nmero de tempos lectivos, cuja durao ser de 90 minutos.
2.5 Sugestes metodolgicas gerais
No que respeita aos aspectos metodolgicos, assume-se que professores, alunos e a escola, como um todo, de-
vem desempenhar um papel central na seleco das melhores opes para o cumprimento do programa. No entanto,
salienta-se que esta autonomia de gesto das abordagens metodolgicas dever ponderar os aspectos que se seguem.
1- Centrar os processos de ensino nos alunos, o que implica estar atento aos seus conhecimentos prvios, bem
como valorizar as suas vivncias e objectivos, pois estes so aspectos que condicionam de modo decisivo
as suas aprendizagens.
2- Valorizar a realizao de actividades prticas como parte integrante e fundamental dos processos de en-
sino e aprendizagem dos contedos de cada unidade. Trabalho prtico deve ser entendido como um con-
ceito abrangente que engloba actividades de natureza diversa, que vo desde as que se concretizam com
recurso a papel e lpis, s que exigem um laboratrio ou uma sada de campo. Os alunos podero desen-
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volver e/ou aperfeioar competncias to diversificadas como, a utilizao de instrumentos pticos e de
sistemas automticos para recolha de dados (ex. sensores), a apresentao e interpretao grfica de dados,
a execuo de relatrios de actividades prticas, a pesquisa autnoma de informaes em diferentes supor-
tes,..., sem esquecer o reforo das capacidades de expresso e o recurso s novas tecnologias da informa-
o. Atribui-se especial importncia ao desenvolvimento de actividades que impliquem os alunos na plani-
ficao de percursos experimentais (com manipulao e controlo de variveis e deciso sobre a utilizaode rplicas). Estas abordagens exigem a integrao das dimenses terica e prtica da Biologia , assim
como o trabalho cooperativo entre os alunos. Ao professor caber decidir o grau de abertura das tarefas,
ponderando as competncias que os alunos j possuem, o tempo e os recursos disponveis.
3- Explorar relaes explcitas e recprocas entre Cincia, Tecnologia e Sociedade. Situaes do dia-a-dia
dos alunos ou aplicaes cientficas com interesse social podero ser utilizadas para contextualizar as
aprendizagens. So consideradas razes de ordem motivacional, mas, principalmente, razes ligadas aos
aspectos sociais, ticos e morais que advm da compreenso do impacto das aplicaes cientfico-
tecnolgicas na vida dos cidados e dos seres vivos em geral.
4- Promover a identificao de situaes problemticas abertas, com significado para os alunos, cuja com-
preenso suponha a formulao de questes progressivamente mais simples e susceptveis de orientar
processos de pesquisa, com planificao e execuo de percursos de aprendizagem intencionais, envol-
vendo, sempre que possvel, a confrontao e avaliao de argumentos, assim como a sntese de informa-
o.
5- Integrar aspectos da histria da cincia pode envolver a recapitulao de fases essenciais da construo
dos conhecimentos cientficos, agindo assim como instrumento de mudana conceptual; pode tambm ser-vir para apresentar a Cincia como um empreendimento que envolve processos pessoais e sociais. Em cau-
sa no dever estar a reconstruo de elevado nmero de factos histricos para um determinado conceito
nem, to pouco, a explorao de narrativas ou descries empricas sem qualquer critrio.
6- Rentabilizar situaes de aprendizagem no formal vivenciadas pelos alunos, tais como visitas realiza-
das a parques temticos ou museus, a explorao da informao veiculada por livros e revistas de divulga-
o cientfica para o pblico em geral, ou pela imprensa e media electrnicos, pode contribuir para mostrar
a importncia da cincia na vida diria das pessoas, desenvolvendo hbitos de anlise crtica da informa-
o.
2.6 Avaliao
As actividades de avaliao devero ser entendidas como parte integrante dos processos educativos e, nesse
sentido, perfeitamente articulados com as estratgias didcticas utilizadas, pois ensinar, aprender e avaliar so, na reali-dade, trs processos interdependentes e inseparveis.
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De acordo com as propostas do programa, os processos de avaliao devero integrar as dimenses terica e
prtica do ensino da Biologia. Deste modo o objecto da avaliao no poder ficar limitado ao domnio conceptual, mas
integrar, necessariamente, os dados relativos aos aspectos procedimentais e atitudinais da aprendizagem dos alunos.
Em permanente articulao com as estratgias didcticas utilizadas pelos professores, as actividades de avalia-
o das aprendizagens devero ser concebidas de modo a averiguar no s as construes conceptuais alcanadas pelosalunos mas, tambm, a forma como tal aconteceu, os procedimentos realizados, as destrezas desenvolvidas e as atitudes
reveladas.
Nesta perspectiva, avaliar uma tarefa permanente e complexa que supe o uso de diferentes tcnicas e ins-
trumentos. Valorizam-se os processos de observao e, para alm de testes e questionrios, sugere-se o recurso a relat-
rios de actividades, ensaios,portfolios, mapas conceptuais, V de Gowin, listas de verificao, entre outros.
semelhana do que foi dito acerca das sugestes metodolgicas, considera-se que a escola, como um todo,
desempenha um papel central na monitorizao dos processos de avaliao dos seus alunos, no entanto, salienta-se que
as opes tomadas devero, sempre, salvaguardar os seguintes aspectos:
1. a avaliao, sendo parte integrante dos processos educacionais, dever revestir-se de funes diagnstica,
formativa e sumativa interdependentes e devidamente articuladas com as actividades de ensino-aprendizagem;
2. a avaliao, permitindo diagnosticar o ponto de partida dos alunos, orientar o professor na anlise crtica
das propostas do programa e na seleco das estratgias mais adequadas para a sua implementao;
3. a avaliao formativa possibilitar o acompanhamento permanente da qualidade dos processos de ensino e
de aprendizagem, fornecendo elementos que o professor dever utilizar para reforar, corrigir e incentivar a aprendiza-gem dos alunos que, deste modo, so considerados parte activa em todo o processo;
4. a avaliao com funes formativas dever prevalecer durante todo o processo educativo, porm, ser fun-
damental criar momentos para a avaliao sumativa. Tambm neste caso os alunos devero receberfeedbackrelativo ao
seu desempenho, bem como informaes que os ajudem a identificar dificuldades e potencialidades.
2.7 Recursos
Para a consecuo das actividades prticas que so parte integrante deste programa, a Escola dever dispor de
recursos adequados. Esses recursos incluem tanto materiais destinados aos trabalhos de laboratrio e/ ou de campo
como aqueles que permitem a realizao de actividades de papel e lpis, pesquisas e debates.
As listagens de recursos que em seguida se apresentam tm um carcter orientador podendo, pois, ser enrique-
cidas pelos utilizadores do programa de acordo com as necessidades decorrentes da sua implementao no contexto
especfico de cada escola.
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2.6.1 Material bsico de laboratrio
Recomenda-se a consulta das listas de materiais publicadas pela Direco-Geral de Administrao Escolar
(DGAE).
Sensores de temperatura, pH, humidade relativa, oxignio, se possvel aqueles que permitem a utilizao aut-
noma no campo e posterior tratamento de dados recolhidos.
2.6.2 Material bsico para trabalho de campo
- caderno de campo - caixa de primeiros socorros
- frascos para colheitas diversas - sacos plsticos (c/ e s/ fecho)
- etiquetas - marcadores indelveis
- tabuleiros para triagem - luvas
2.6.3 Coleces, mapas e preparaes definitivas
A aquisio de materiais dever ser ponderada face aos recursos j disponveis na escola e s necessidades
efectivamente sentidas.
2.6.4 Equipamento multimdia
Os laboratrios de Biologia devero dispor de meios de obteno de imagem adequados para a recolha de in-
formao em sadas de campo ou outras actividades. Assim, o mais adequado ser o recurso a cmaras de vdeo e cma-
ras fotogrficas SLR digitais dispondo de capacidade de teleobjectiva (mnimo 6X) e de macrofotografia.
A Internet possibilita o acesso, em tempo real, a contedos interactivos, ricos e relevantes pelo que nos labora-
trios de Biologia devero existir computadores, ligados em rede e Internet, em nmero suficiente para garantir uma
distribuio desejvel de dois alunos por posto de trabalho.
Nos laboratrios devem existir sistemas de projeco capazes de funcionar com luz ambiente, nomeadamente
os que permitem partilha com gravador vdeo ou leitor/gravador DVD.
2.6.5 Recursos multimdia
A ttulo exemplificativo, indicam-se alguns sites (activos em Dezembro de 2002) que podem servir de ponto de
partida para a busca, recolha e anlise critica de informao til para a consecuo do programa.
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Sites
BIOREDE, informao sobre Biologia com interesse didctico e cientfico, Departamento de Biologia da Universidade
de Aveiro:
http://www.biorede.pt/
Endereo oficial de Biological Sciences Curriculum Study:
http://www.bscs.org/
The Virtual Library (Biblioteca virtual de Cincias da Vida) artigos sobre problemticas abordadas no programa:
http://vlib.org/Biosciences.html
Cells Alive (site dedicado ao ensino da biologia celular, com excelentes imagens):
http://www.cellsalive.com/
The Franklin Institute Science Museum (com diversos links teis para alunos e professores):
http://www.fi.edu/tfi/units/life/
BUBL LINK / 5:15 (excelente catlogo de recursos na Internet):
http://bubl.ac.uk/link/lif.html
Secondary Education Resources-Science-Biology (catlogo de recursos da University of Pittsburgh):
http://www.pitt.edu/~poole/biology.html
Endereos com artigos sobre reproduo humana:
http://humrep.oupjournals.org
http://medlib.med.utah.edu/kw/human_reprod
http://www.bioethics.org.uk
http://www.hc-sc.gc.ca/english/protection/reproduction
Endereos com informao til relativamente a engenharia gentica:
http://www.esb.ucp.pthttp://www.fcm.unl.pt
Endereos teis para temas de Biologia celular, com informaes tericas e ligaes a outros sites
http://www.cells.de/index_e.htm
http://www.biology.arizona.edu/cell_bio/cell_bio.html
Dicionrio on-line de biologia celular e molecular (em lngua inglesa).
http://www.mblab.gla.ac.uk/dictionary/
Sugesto de actividade prtica para quantificao de actividade enzimtica
http://www.zoo.utoronto.ca/able/volumes/vol-12/6-nichol/6nichol.htm
Tudo sobre vrus Verso muito completa com caracterizao de virs.
http://www.tulane.edu/~dmsander/garryfavwebindex.html
Ideias para professores e alunos, para actividades experimentais, foruns de discusso e ligaes a outras pginas na rea
de Biotecnologia
http://www.accessexcellenge.org/
http://www.rdg.ac.uk/EIBE/
Aspectos de gentica, agrobiotecnologia e regulamentao, com questes actuais no campo da biotica.
http://www.nhgri.nhi.gov/About_NHGRI/Der/Elsi/
http://nbiap.biochem.vt.edu/
http://www.biorede.pt/http://www.bscs.org/http://vlib.org/Biosciences.htmlhttp://www.cellsalive.com/http://www.fi.edu/tfi/units/life/http://bubl.ac.uk/link/lif.htmlhttp://www.pitt.edu/~poole/biology.htmlhttp://humrep.oupjournals.org/http://humrep.oupjournals.org/http://medlib.med.utah.edu/kw/human_reprodhttp://medlib.med.utah.edu/kw/human_reprodhttp://www.bioethics.org.uk/http://www.bioethics.org.uk/http://www.hc-sc.gc.ca/english/protection/reproductionhttp://www.hc-sc.gc.ca/english/protection/reproductionhttp://www.esb.ucp.pt/http://www.esb.ucp.pt/http://www.cells.de/index_e.htmhttp://www.cells.de/index_e.htmhttp://www.biology.arizona.edu/cell_bio/cell_bio.htmlhttp://www.biology.arizona.edu/cell_bio/cell_bio.htmlhttp://www.mblab.gla.ac.uk/dictionary/http://www.mblab.gla.ac.uk/dictionary/http://www.zoo.utoronto.ca/able/volumes/vol-12/6-nichol/6nichol.htmhttp://www.zoo.utoronto.ca/able/volumes/vol-12/6-nichol/6nichol.htmhttp://www.tulane.edu/~dmsander/garryfavwebindex.htmlhttp://www.tulane.edu/~dmsander/garryfavwebindex.htmlhttp://www.accessexcellenge.org/http://www.accessexcellenge.org/http://www.rdg.ac.uk/EIBE/http://www.rdg.ac.uk/EIBE/http://www.nhgri.nhi.gov/About_NHGRI/Der/Elsi/http://www.nhgri.nhi.gov/About_NHGRI/Der/Elsi/http://nbiap.biochem.vt.edu/http://nbiap.biochem.vt.edu/http://nbiap.biochem.vt.edu/http://www.nhgri.nhi.gov/About_NHGRI/Der/Elsi/http://www.rdg.ac.uk/EIBE/http://www.accessexcellenge.org/http://www.tulane.edu/~dmsander/garryfavwebindex.htmlhttp://www.zoo.utoronto.ca/able/volumes/vol-12/6-nichol/6nichol.htmhttp://www.mblab.gla.ac.uk/dictionary/http://www.biology.arizona.edu/cell_bio/cell_bio.htmlhttp://www.cells.de/index_e.htmhttp://www.esb.ucp.pt/http://www.hc-sc.gc.ca/english/protection/reproductionhttp://www.bioethics.org.uk/http://medlib.med.utah.edu/kw/human_reprodhttp://humrep.oupjournals.org/http://www.pitt.edu/~poole/biology.htmlhttp://bubl.ac.uk/link/lif.htmlhttp://www.fi.edu/tfi/units/life/http://www.cellsalive.com/http://vlib.org/Biosciences.htmlhttp://www.bscs.org/http://www.biorede.pt/ -
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2.6.6 Recursos bibliogrficos
Revistas
- National Geographic Magazine, National Geographic Magazine, Washington (existe edio portuguesa).
- Science & Vie, Science & Vie, Excelsior Publications S.A., Paris.
- Scientific American, Scientific American, inc., Nova Iorque.
- Pour la Science, (ed. francesa de Scientific American), ditions Belin, Paris.
- La Recherche, La Socit Dditions Scientifiques, Paris.
- Enseanza de las Ciencias, I C E de la Universitat Autnoma de Barcelona.
- Alambique Didctica de las Ciencias Experimentales, Gra, Barcelona.
- Journal of Biological Education, Institute of Biology, London.
- The American Biology Teacher, National Association of Biology Teachers, Reston, VA
Livros
(ver bibliografia)
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3. Desenvolvimento do programa
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MAPA DE EXPLORAO DO PROGRAMA DE BIOLOGA 12
TEMA CENTRAL
SITUAOPROBLEMA
QUESTO
CENTRAL
CONTEDOSCONCEPTUAIS
Unidade 2 Unidade 3Unidade 1
A Biologia e os desafios da actu
1. Microrganiindustria al
1.1 Fermentadade enzim
1.2 Conservaramento ede novos a
2. Exploraocialidades d
2.1 Cultivo decriao de
2.2 Controlo de
Como re
problemas
menta
1. ReproduoHumana
1.1. Gametogne-se e fecunda-o
1.2. Controlohormonal
1.3. Desenvolvi-mento embri-onrio e ges-tao
2. Manipulaoda fertilidade
O que pode ser feito ao nvel dos processos reprodutivos?
Que desafios se colocam gentica?
E ao controlo de doenas?
Como melhorar a qualidade de vida dos se
1 Patrimnio Genti-co
1.1 Transmisso decaractersticas here-ditrias
1.2 Organizao e regu-lao do materialgentico
2 Alteraes do mate-rial gentico
2.1 Mutaes2.2 Fundamentos de
engenharia gentica
1. SistemaImunitrio
1.1 Defesas espec-ficas e no es-pecficas
1.2 Desequilbriose doenas
2. Biotecnologiano diagnsticoe teraputica
Unidad
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ContedosConceptuais
Contedos Procedimentais Contedos Atitudinais Enfatizar Evitar
Discusso dos contributosda gametognese e fecunda-o na transmisso de carac-tersticas entre as geraes ediversidade das populaes
humanas.2. Manipulaoda fertilidade
Recolha, organizao einterpretao de informaorelacionada com mtodoscontraceptivos, causas de in-fertilidade e tcnicas de re-produo assistida.
Compreenso dos princpi-os biolgicos subjacentes adiferentes mtodos contracep-tivos e tcnicas de reproduoassistida.
Desenvolvimento deopinies crticas e infor-madas face utilizao decontraceptivos e de pro-cessos de reproduo as-sistida e manipulao deembries.
Reconhecimento que osavanos sobre estruturamolecular e actuao dashormonas so um marcoimportante no controlo e
induo da fertilidade. Reflexo sobre as im-
plicaes biolgicas e s-cio-ticas que decorremda utilizao de processosde manipulao da repro-duo humana, no querespeita qualidade devida dos indivduos e des-envolvimento das popula-es.
As causas da infertili-dade humana podem terorigem masculina ou fe-minina (ex. imobilidadedo esperma, infeces,malformaes congnitas,disfunes hormonais, ...)
A reproduo assistidacomo um meio de ultra-passar a infertilidade hu-mana (ex. fecundao invitro, microinjeco e im-
plantao de embries,...).
O estudo exavo e/ou descontualizado de mdos contraceptiv
A emisso juzos de valor sa adopo dos rentes mtodos traceptivos e tcas de reprodassistida.
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SUGESTES METODOLGICAS:
Os conceitos bsicos relativos aos sistemas reprodutores feminino e masculino foram j abordados em anos anteriores, como
vem ser desenvolvidas no sentido de permitirem ao aluno clarificar, enriquecer e aprofundar os contedos desta unidade.
De que modo os processos reprodutivos interferem na qualidade de vida dos seres humanos?; Em que difere a morfofisiologi
lino? Que mecanismos regulam o seu funcionamento?; Que procedimentos tecnolgicos permitem, actualmente, controlar a gametogn
veis causas da infertilidade humana? Questes como estas podero orientar actividades como as que se seguem:- anlise de imagens (esquemas, fotografias ou vdeo) relativas histologia das gnadas e estrutura dos gmetas, diferent
observao e interpretao de preparaes definitivas ao M.O.C. de gmetas e/ou cortes de testculo e ovrio de mamfer
boratoriais que permitam observar processos de fecundao e, eventualmente, fases iniciais do desenvolvimento embrion
o-do-mar);
- sntese de informao sobre situaes que envolvam aspectos de regulao hormonal da reproduo, por exemplo, o uso
substituio ou estimulao da ovulao em casos de esterilidade; a interpretao destes casos exige que os alunos mobi
monal (estudados no 10 ano) e compreendam as interaces que se estabelecem entre hipotlamo, hipfise e gnadas;
- organizao de trabalhos de pesquisa, por parte de pequenos grupos de alunos, sobre mtodos contraceptivos, causas de
posteriormente sugere-se a realizao de debate, alargado turma, mobilizando no s os aspectos biolgicos que permitetambm as suas implicaes sociais, nomeadamente os possveis contributos para a melhoria da qualidade de vida das p
enriquecidos com a anlise de documentrios videogravados e/ou com a organizao de sesses onde possam estar presen
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ContedosConceptuais
Contedos Procedimentais Contedos Atitudinais Enfatizar Evitar
2 Biotecnologiano diagnsticoe teraputica
Compreenso geral deprocessos biotecnolgicosenvolvidos na produo de
anticorpos monoclonais. Interpretao de exemplosque ilustrem as potenciali-dades da utilizao dos anti-corpos monoclonais no dia-gnstico e teraputica de do-enas.
Recolha, organizao einterpretao de informaorelacionada com a utilizaode procedimentos biotecno-lgicos na produo de sub-stncias com fins teraputi-
cos.
Desenvolvimento deopinies fundamentadassobre as questes que
envolvem a utilizao deanimais na experimenta-o biomdica.
A distino entre anti-corpos poli e monoclo-nais.
A utilizao biomdicados anticorpos monoclo-nais.
As vantagens da utiliza-o de substncias tera-puticas produzidas bio-tecnologicamente.
A utilizao de proces-sos de bioconverso naproduo de antibiticose esterides.
As abordagenmicas dos proestudo.
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SUGESTES METODOLGICAS:
Em que medida a qualidade de vida dos seres humanos depende da capacidade que estes possuem para controlar as doena
defender-se das agresses externas? Que situaes podero comprometer o funcionamento eficaz do sistema imunitrio? E que implic
questes susceptveis de orientar actividades que permitam aos alunos a construouma viso integrada do funcionamento do sistema
desequilbrio. Entre outras actividades, sugere-se:
- a observao e interpretao de esquemas e/ou fotografias (ou de preparaes definitivas ao MOC) de diferentes agentagentes (particular ateno aos aspectos que se relacionam com a escala e os meios tecnolgicos utilizados para a obten
- a explorao de resultados de anlises clnicas ao sangue que contenham contagem de leuccitos e pesquisa de imunoglob
- a pesquisa e sistematizao de informao relativa a reaces de hipersensibilidade (ex. provocada por caros, latex, alim
febre reumtica,...) e imunodeficiencias (ex. SIDA, deficincia de desaminase de adenosina - ADA), vacinao, incompat
Relativamente aos aspectos de Biotecnologia no diagnstico e teraputica sugere-se a organizao de trabalhos de pesquisa e
que modo a Cincia e a Tecnologia podem contribuir para prevenir, detectar ou resolver desequilbrios imunolgicos?;
Sistematizao por aluno ou grupo de alunos, seguida de debate alargado turma dos seguintes tpicos:
- utilizao de anticorpos monoclonais (ex. na localizao e diagnstico de tumores, tratamento de doenas autoimunes, t
nos,...);- engenharia gentica na produo de substncias (ex. insulina, hormona de crescimento, factor VIII anti-hemoflico, inte
avaliao da compatibilidade de rgos para transplante, teste de paternidade...;
- bioconverso na produo de antibiticos (vantagens relativas via de administrao, ao espectro de aco e reduo de
orais e anabolizantes)
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Unidade 4 PRODUO DE ALIMENTOS E SUSTENTABILID
Como resolver problemas de alimentao?
ContedosConceptuais
Contedos Procedimentais Contedos Atitudinais Enfatizar Evitar
1 Microrganis-
mos e indus-tria alimentar
1.1 Fermentao eactividade en-zimtica
1.2 Conservao,melhoramentoe produo denovos alimen-tos
Organizao e interpretao
de dados de natureza diversa(laboratoriais, bibliogrfi-cos, internet, ... ) sobre a uti-lizao de microrganismosna produo de alimentos(ex. iogurte, queijo, vinagre,picles...)
Reconhecimento da impor-tncia biolgica das enzi-mas.
Concepo e realizao deactividades laboratoriais/experimentais que evidenci-em processos envolvidos naproduo e conservao dealimentos.
Interpretao de dadosexperimentais de modo acompreender os factoresque afectam a actividadeenzimtica.
Discusso dos fundamentosbiolgicos subjacentes a di-ferentes tcnicas de conser-vao de alimentos.
Interpretao de exemplosde aplicaes biotecnolgi-cas na industria alimentar,nomeadamente, imobiliza-o de enzimas, aditivos enovas fontes de nutrientes.
Valorizao dos conhe-
cimentos sobre os pro-cessos metablicos dealguns organismos, naperspectiva da sua utili-zao no fabrico, proces-samento e conservaode alimentos.
Construo de opiniesinformadas sobre a utili-zao de alimentos obti-dos/ modificados porprocessos biotecnolgi-cos.
As enzimas como bio-
catalisadores indispens-veis ao metabolismo ce-lular.
Os factores que afectama actividade enzimtica.
A especificidade enzi-ma-substrato.
O conceito de via meta-blica e controlo peloproduto final.
Os fundamentos biol-gicos subjacentes uti-lizao de mtodos deconservao de alimen-tos (pasteurizao, crio-conservao, irradiao,liofilizao, aditivos...)
Alguns exemplos quepermitam compreenderas potencialidades dabiotecnologia na produ-o, melhoramento econservao de alimen-tos.
As abordag
incluam estrutmicas complex
O estudo detprocedimentos lgicos.
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ContedosConceptuais
Contedos Procedimentais Contedos Atitudinais Enfatizar Evitar
2 Exploraodas potenciali-dades da Bios-fera
2.1 Cultivo de
plantas e cria-o de animais2.2 Controlo de
pragas
Interpretao e discussode dados de natureza diver-sa sobre a interveno dohomem nos ecossistemaspara aumentar as reservas
alimentares. Compreenso das potencia-lidades das tcnicas de cul-tura de tecidos vegetais.
Avaliao de argumentossobre vantagens e preocu-paes relativas utilizaode OGM na produo dealimentos.
Compreenso de mtodosde clonagem aplicados agricultura/ criao de ani-mais e debate sobre os as-
pectos relacionados com oseu impacto ecolgico,econmico e tico.
Avaliao de benefcios/prejuzos associados ao usode hormonas e reguladoresde crescimento no controlodo desenvolvimento e ferti-lidade de plantas e animais.
Discusso sobre a proble-mtica do uso de biocidas ede mtodos alternativos nocontrolo de pragas.
Planificao de actividadeslaboratoriais de cariz expe-rimental.
Desenvolvimento deatitudes responsveisface interveno dohomem no ecossistema.
Valorizao dos conhe-
cimentos cientficos (bi-oqumicos e sobre ciclosde vida) no controlo depragas sem prejuzo parao ambiente.
Posicionamento crticoe fundamentado sobre autilizao de diferentesbiotecnologias na produ-o de alimentos.
A importncia para oambiente e para a sadeda utilizao de mtodosnaturais no controlo depragas (ex. controlo ge-
ntico, com qumicos na-turais, ...). A importncia das bio-
tecnologias na minimi-zao do problema dafome no mundo.
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ContedosConceptuais
Contedos Procedimentais Contedos Atitudinais Enfatizar Evitar
2 Crescimentoda populaohumana e sus-tentabilidade
Anlise e interpretao dedados em diferentes formatos(grficos, tabelas, ...) relati-vos evoluo da populaoao longo do tempo.
Compreenso das causas econsequncias da explosodemogrfica (efeitos ambien-tais e sociais).
Interpretao de padres decrescimento demogrfico desociedades com diferentes n-veis de desenvolvimento.
Discusso de medidas aadoptar para solucionar osproblemas associados explo-so demogrfica e degradaoambiental.
Reconhecimento que ocrescimento demogrfi-co, a degradao ambi-ental e os avanos cien-tficos e tecnolgicos
condicionam a qualida-de de vida do Homem.
Os factores que condi-cionam o desenvolvi-mento da populao(reproduo e fertilida-de, gentica, imunidade
e doenas, alimentao,...).
SUGESTES METODOLGICAS:
Partindo da questo central Que solues para os efeitos da actividade humana sobre o ambiente? e de tpicos abordados n
o de biocidas), formular novas questes orientadoras das actividades de ensino-aprendizagem, tais como: Que actividades human
mosfera, solo e gua?; Quais so os principais contaminantes ambientais? Que efeitos provocam nos ecossistemas? E na sade das pes
dos factores de contaminao ambiental com maior risco para a sade pblica?; De que modo se podem controlar as emisses para a a
do-os em produtos teis?; Que medidas adoptar no caso de materiais txicos?
A identificao e anlise de situaes de desequilbrio ambiental de mbito local ou regional, veiculadas pelos media ou retir
textualizado dos principais poluentes ambientais, suas fontes, efeitos para o meio ambiente e riscos para a sade. Ter interesse a interp
por exemplo:
- quadros, grficos e/ou tabelas sobre contaminantes, suas fontes e efeitos;
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4. Bibliografia
- ALDERSON, P., ROWLAND, M. (1995)Making Use of Biology (2Ed.), MacMillan Press Ldt, London.
Neste texto, a abordagem dos conceitos surge da necessidade de compreender aspectos sociais, econmicos, tecnolgicos ou ticos,
bem como explorar as influncias culturais e as limitaes associadas aos conhecimentos de Biologia. O livro est organizado em
duas partes, Economic and Environmental Biology e Human and Social Biology. So apresentados questionrios (com solu-
es) e exemplos de actividades prticas.
- AZEVEDO, C. (Coord.) (1999)Biologia Celular e Molecular (3 Ed.), LIDEL Edies Tcnicas, Lis-
boa.
Texto em lngua portuguesa, para o professor, com informao actualizada sobre aspectos de ultraestrutura e fisiologia celular.
- ALDRIDGE, S. (2001)Molculas Mgicas como actuam as drogas, Editora Replicao, Lisboa.
Obra com texto acessvel para alunos e professores. Possui informao interessante sobre a forma como alguns frmacos e drogas
interagem com os seus alvos no organismo, de onde provm e como foram desenvolvidos. So tratados, entre outros, aspectos rela-
cionados com mecanismos de infeco e abordagens mdicas centradas nos genes.
- CAMPBELL, N. A.; MITCHEL, L. G., REECE, E. J. (1999) Biology (5 Ed.), Benjamin/CummingsPublishing Company, Menlo Park.
Obra organizada em torno dos grandes temas da Biologia (A qumica da Vida; A Clula; O Gene; Mecanismos de Evoluo; ...;
Plantas: estrutura e funo; Animais ...; Ecologia). A apresentao dos contedos feita de forma clara e sinttica, sem esquecer os
aspectos que caracterizam a natureza da Biologia como cincia e actividade humana. No final de cada unidade apresentada uma
sntese dos principais conceitos, questionrios de reviso, problemas e sugestes de aspectos que permitem enfatizar a dimenso ci-
ncia-tecnologia-sociedade dos temas e conceitos estudados.
- CARVALHO, A., e outros (1984) Biologia Funcional estrutural, molecular, dinmica e fisiolgica,
Almedina, Coimbra.
Livro de texto em que se tratam alguns aspectos fundamentais de Biologia Celular, Bioenergtica, Bioqumica e Fisiologia. O nvel
de aprofundamento no excessivo pelo que a obra acessvel para os alunos deste nvel de ensino.
- GRIFFITHS, A., MILLER, J., SUZUKI, D., LEWONTIN, R., GELBART, W. (1999)An Introduction to
Genetic Analysis (7th Ed.) Freeman, New York.
Livro para o professor. Texto claro apoiado por excelentes ilustraes. Apresenta aspectos gerais de hereditariedade e gentica cls-
sica, sendo a maior parte da obra dedicada aos aspectos de gentica molecular. Inclui CD-ROM que, entre outros aspectos, apresen-
ta sequncias animadas dos processos de replicao, traduo, extraco de plasmdios e clonagem de genes.
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- GUYTON, A. (1991) Tratado de Fisiologia Medica (8 Ed.), INTERAMERICANA McGRAW-HILL,
Madrid.
Obra de aprofundamento bastante completa, para o professor. Aborda a fisiologia dos diferentes sistemas do corpo humano, bem
como alguns aspectos relativos anatomia. O texto acompanhado por esquemas, grficos e tabelas.
- HERITAGE, J.; EVANS, G.; KILLINGTON, D. (2002). Microbiologia em Aco, Editora Replicao,
Lisboa.
O texto enquadrado por uma srie de perguntas (ex. De que modo os micrbios provocam doenas, e como nos defendemos da in-
feco?; Como so utilizados os micrbios no controlo de pragas?; Como contribuem os micrbios para a indstria farmacutica?),
cujas respostas ilustram diferentes interaces que os microrganismos estabelecem com os seres humanos. Embora a maior parte
do texto descreva a forma como os micrbios interferem no equilbrio do corpo humano, os autores tambm fazem referncia mi-
crobiologia ambiental e ao papel dos micrbios na indstria. O livro muito interessante para os professores e acessvel aos alunos
sob superviso do professor.
- JACOB, S.W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. (1984)Anatomia e Fisiologia Humana (5 Ed.)
Editora Guanabara, Rio de Janeiro.
Obra que rene esquemas pormenorizados dos sistemas humanos, enfatizando a fisiologia dos mesmos. Nos finais de captulo, sur-
gem resumos e questes de reviso. Existem vrias referncias bibliogrficas agrupadas de acordo com a temtica especfica, o que
facilita a pesquisa a quem desejar maior aprofundamento de um tema.
- JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. (2000)Biologia Celular e Molecular(7 Ed.), Editora Guanabara,
Rio de Janeiro.
Texto acessvel e sinttico acompanhado de esquemas e/ou fotografias. Apresenta, no inicio de cada captulo, um roteiro dos prin-
cipais assuntos a abordar, o que facilita a sua utilizao. Ainda que se trate de um texto com um grau aprofundamento superior pode
ser consultado pelos alunos com superviso do professor.
- JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. (1990)Histologia Bsica (7 Ed.), Editora Guanabara, Rio de Ja-
neiro.
A obra apresenta de forma clara e concisa aspectos da histologia funcional. Aspectos de biologia celular e molecular, so mobiliza-
dos para a descrio do funcionamento dos tecidos e rgos. O texto acompanhado de esquemas e/ou fotografias. Ainda que se
trate de um texto com um grau aprofundamento superior ao mbito do programa acessvel para os alunos deste nvel de ensino.
- LEWIS, R. (1997)Human Genetics Concepts and Applications (2 Ed.), WCB Publishers, Dubuque.
Trata-se de um texto de aprofundamento para o professor. Aborda aspectos bsicos de hereditariedade (DNA, genes e leis de Men-
del), gentica de populaes, gentica relacionada com imunidade e cancro, bem como aplicaes tecnolgicas dos conhecimentos
de gentica. O texto acompanhado de esquemas e/ou fotografias a cores e frequentes quadros ou tabelas resumo; alguns captulos
incluem dados de natureza histrica relativos a avanos cientficos e tecnolgicos;
- MINTZES, J. J.; WANDERSEE, J.H. e NOVAK, J.D. (Coords.) (2000). Ensinando cincia para a
compreenso uma viso construtivista, Pltano, Lisboa.
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O texto apresenta, de modo acessvel, aspectos de fundamentao terica e emprica que suportam os modelos construtivistas de
ensino e de aprendizagem das cincias. Sugere estratgias de interveno, baseadas na teoria, destinadas a promover a restruturao
dos conhecimentos a aprendizagem significativa. A ltima seco especialmente destinada a ajudar os professores a reflectirem
sobre as suas prprias prticas e a avaliarem criticamente novas formas de ensinar cincias.
- NEBEL, B.J. & WRIGHT, R.T. (1999) Ciencias Ambientales Ecologa y desarrollo sostenible (6Ed.),
Printice Hall, Mxico.
Obra organizada em torno de temas ambientais e sustentabilidade. Cada captulo inicia-se por uma exposio do tema e perguntas-
chave a que se segue o texto de desenvolvimento bastante claro, acompanhado por tabelas, mapas e de alguns sites da internet. Para
alguns temas existem, ainda, quadros que acrescentam informao relativa a aspectos particulares (A Terra em Observao), que
discutem problemas ticos associados (tica) e que mostram o carcter universal e a extenso dos aspectos em estudo (Panorama
mundial). No final de cada captulo, surgem questes de reviso e uma seco de actividades e questes (Pensamento ambientalista)
que permitem relacionar os conceitos abordados em cada um dos temas com outras reas das cincias do ambiente, assim como a
sua aplicao a problemas ambientais concretos. Sugere que a sua consulta pelos alunos seja supervisionada pelo professor.
- OLIVEIRA, M. T. (Coord.) (1991)Didctica da Biologia, Universidade Aberta, Lisboa.
Os vrios autores apresentam, de forma sinttica, alguns dos aspectos que nos ltimos anos tm sido alvo de investigao didctica
(p. ex., Concepes Alternativas, Mudana Conceptual, Modelos de Ensino, ...). Os textos fornecem elementos que podem ajudar
os professores a analisar criticamente as suas prticas.
- PIMENTEL, G.C. & COONROD, J. A. (1997). Oportunidades em Qumica Hoje e Amanh.
Este livro fornecer leitura suplementar para o professor. O seu contedo foi extrado de breves ensaios escritos por cientistas e
descreve as fronteiras contemporneas da investigao em Qumica e as oportunidades para as cincias qumicas responderem s
necessidades da sociedade. Foca temas como a Alimentao, a Sade, e as Biotecnologias, entre outros.
- POSTGATE, J. (2002). Os Micrbios e o Homem. Editora Replicao, Lisboa.
Obra com texto acessvel, para alunos e professores. Introduz o leitor no mundo dos micrbios e mostra o seu impacto sobre a eco-
nomia e a sociedade. Aborda aspectos como, por exemplo, os micrbios na industria (alimentar, qumica e farmacutica) os micr-
bios e as matrias-primas, os micrbios no controlo da poluio e no tratamento de resduos, entre outros.
- PURVES, W. K., ORIANS G.H., HELLER E. H. (1998).Life, The Science of Biology. (5 Ed.), Sunder-
land, Sinauer Associates.
Compndios de Biologia que se evidencia pela clareza do seu texto e qualidade das ilustraes. Adequado para professores.
- MILLER Jr, G. (2002) Living in the Enviroment- principles, connections, and solutions (12th Ed.)
Wadsworth Group. Brooks / Cole, United States
- MILLER Jr G. (2002) Introduccon a la ciencia ambiental desarollo sostenible de la Tierra un
enfoque integrado (5 Ed.), THOMSON Editores Spain, Madrid.
Obra organizada com nfase em temas que dizem respeito ao meio ambiente, s interaces da populao humana com o ambiente
e sustentabilidade. O professor encontra suporte para abordagem das questes do programa, nomeadamente no que respeita a aspec-tos de utilizao e explorao dos recursos naturais, poluio e sustentabilidade face ao crescimento da populao humana. Apre-
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senta casos, coloca questes e aponta algumas sugestes para minimizar efeitos nefastos, de modo prevenir a destruio ambiental e
o esgotamento dos recursos essenciais sobrevivncia no nosso planeta.
- NESTER, E., ROBERTS C., NESTER, M. (1995) Microbiology a human perspective, WCB Publish-
ers, Dubuque (USA).
Embora se trate de um texto de aprofundamento, tem uma organizao que facilita a consulta. O professor encontra informao per-tinente para preparar a discusso de questes do dia-a-dia com os alunos. As duas primeiras partes do livro apresentam conceitos
bsicos da biologia dos microrganismos. A terceira Microorganisms and humans trata aspectos de imunologia, epidemiologia e
infeces a diversos nveis ou sistemas do corpo humano. A ltima parte do livro refere-se a aplicaes tecnolgicas dos conheci-
mentos de microbiologia, nomeadamente no tratamento de resduos, indstria alimentar, e aspectos de ecologia dos ambientes ter-
restres e aquticos. O texto acompanhado de esquemas e/ou fotografias a cores e frequentes quadros ou tabelas resumo; todos os
captulos possuem contextualizao histrica, por vezes com descrio das controvrsias que envolveram a descoberta de alguns
conhecimentos cientficos; so discutidas algumas crenas/mitos comuns (por exemplo, Does a cold temperature cause colds?,
p.466).
- ODUM, E. (1996) Fundamentos de Ecologia (5 Ed.) Fundao Calouste Gulbenkian, Lisboa
Texto bsico de ecologia. Possui, entre outros, captulos especficos sobre ecologia dos meios aquticos de gua doce, marinho e es-
turios. Tambm existem captulos relacionados com os Recursos naturais e Poluio e sade Ambiental que podem apoiar a
leccionao de algumas rbricas programticas. Texto para o professor que pode ser, tambm, criteriosamente disponibilizado aos
alunos.
- RAMSDEN, E. (1996) Chemistry of the Enviroment, Stanley Thornes Publishers Ltd, Cheltenham.
Obra de qumica com interesse para os professores. A informao apresentada de forma sinttica, acessvel e contextualizada.
Possui captulos especficos sobre poluio do ar, poluio da gua, tratamento de guas e poluio dos solos. Apresenta a descri-
o de casos.
- ROBERTIS, E. & ROBERTIS, E. M. (1996) Biologia Celular e Molecular, Fundao Calouste Gul-
benkian, Lisboa.
Este livro trata das clulas e molculas que integram a unidade do mundo vivo. Aborda os avanos mais recentes da biologia mole-
cular, sem deixar de fazer referncia aos trabalhos dos citologistas clssicos. Cada captulo contm uma introduo onde se menci-
onam os principais objectivos; sumrios em que constam os pontos essenciais; uma lista de referncias e leituras adicionais para
completar a informao. Livro acessvel aos alunos sob superviso do professor.
- STANSFIELD, W. D.; COLOM, J. S.; CANO, R. J. (1998)Biologia Molecular e Celular, Editora Mc
Graw-Hill de Portugal Lda, Amadora.
Este livro apresenta um texto bastante acessvel. Inclui questes de reviso e problemas resolvidos. Destaque para a preocupao
dos tradutores em clarificarem o sentido dos termos menos comuns com notas de rodap. Interessante para professores.
- SEELEY, R. R.; STEPHENS, T. D.; TATE, P. (1997)Anatomia e Fisiologia (1 Edio), Lusodidacta,
Lisboa.
Nesta obra a os conceitos so apresentados de forma simples. A relao entre a estrutura e funo e a homeostase so os temas mais
realados. Incluem-se, em cada captulo, para alm da apresentao clara dos temas, um resumo e questes.
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- SEQUEIRA, M. e outros (org.) Trabalho Prtico e Experimental na Educao em Cincias, Braga, Uni-
versidade do Minho.
Actas do Congresso que decorreu de 22 a 24 de Maro de 2000, na U. M. Contm vrios contributos interessantes para conhecer e
aprofundar perspectivas didcticas actuais sobre a educao em cincias. Possui, tambm, diversos relatos de actividades prticas e
experimentais, desenvolvidas por professores com os alunos. Obra interessante para aprofundamento de saberes didcticos.
- TORRANCE, J. (coord.) (1999)Human Biology higher grade Hodder & Stoughton, London
Texto simples e sinttico acompanhado por muitos esquemas. Apresenta sugestes de actividades prticas e experimentais, bem
como exemplos de questionrios de reviso ou avaliao. Adequado para alunos com domnio da lngua inglesa.
- VERSSIMO, A., PEDROSA, A., RIBEIRO, R. (Coord.) (2001) Ensino Experimental das Cincias:
(re)pensar o ensino das cincias, Lisboa, Departamento do Ensino Secundrio.
Publicao que rene textos de diversos autores. Alguns so contributos interessantes para conhecer e aprofundar perspectivas di-
dcticas actuais sobre o papel das actividades prticas (nomeadamente as de natureza laboratorial, experimental e de campo) naeducao em cincia. Outros discutem a importncia da educao cientfica nos tempos actuais, bem como o seu contributo para a
promoo da cultura e da cidadania. Obra interessante para aprofundamento de saberes didcticos.
- VIDEIRA, A. (Coord.) (2001)Engenharia Gentica Princpios e Aplicaes, Lidel- Edies Tcnicas,
Lisboa Porto - Coimbra
Publicao que rene textos de diversos autores, organizados em diferentes captulos que incluem perguntas de reviso. Contributos
interessantes no que diz respeito s tcnicas bsicas utilizadas em engenharia gentica, nomeadamente na manipulao de genes e
na sua incorporao em organismos procariontes e a produo de estirpes eucariontes geneticamente modificadas. Existe ainda um
captulo que refere a aplicao de tcnicas na deteco de anomalias genticas na espcie humana e algumas correces que podem
ser feitas por manipulao de DNA. Livro para o professor.
- VODOPICH, D. S., MOORE, R. (1996) Biology Laboratory Manual. (4 Ed), Boston, McGraw-Hill,
Companies. Inc..
Manual de laboratrio. Contm propostas que podero ser teis para a organizao de actividades prticas.
- WHEATER, P., BURKITT, H., DANIELS, V. (1987) Histologia funcional Texto y atlas en color, (2
ed.) Editorial JIMS, Barcelona.
Apresenta imagens esquemas e fotografias de microscopia ptica e electrnica de muito boa qualidade acompanhadas de texto
interpretativo e breve enquadramento terico.