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5 de Março a 24 de Abril de 2004 de Alverca PROGRAMA b O

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Programa da Amostra de Teatro de Alverca 2004

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Page 1: Programa 2004

5 de Março a 24 de Abril de 2004

de Alverca

PROGRAMA

b O

Page 2: Programa 2004

A Junta de Freguesia de Alverca e o Cegada Grupo de Teatro durante os meses de Março e Abril, vão organizar a 1ª Amostra de Teatro de Alverca.Esta iniciativa é uma aposta clara na cultura e no teatro amador, que na maioria das vezes não tem tido a devida atenção.No decorrer da Amostra vão passar por Alverca 19 Grupos de Teatro, oriundos de diversos pontos do País, actuarão nas antigas instalações e no novo Auditório da SFRA, trazendo aos olhos dos Alverquenses espectáculos de Teatro Infantil e também para o público em geral.Aproveitando esta oportunidade, a Junta de Freguesia de Alverca quer dar os parabéns ao Cegada Grupo de Teatro pelos seus 18 anos de existência. A Amostra é a melhor forma de assinalar esta data. Pelo que é com grande entusiasmo que a Junta de Freguesia participa na sua organização.Este evento também se irá associar às Comemorações dos 30 Anos do 25 de Abril, tendo programado para o Encerramento da Amostra de Teatro, um espectáculo de rua, na madrugada do dia 25 de Abril no Largo da Sociedade Filarmónica Recreio Alverquense.Por fim, queremos agradecer à Câmara Municipal de Vila Franca de Xira a colaboração prestada.Agradecimentos especiais à Sociedade Filarmónica Recreio Alverquense, Misericórdia de Alverca, Escuteiros de Alverca (CNE Agrupamento 317), Fundação CEBI, GNR e Bombeiros Voluntários de Alverca pela sua prestigiosa colaboração nesta iniciativa.Uma palavra de apreço ao nosso comércio local que mais uma vez apoia uma iniciativa da nossa Freguesia.Agora resta desejar boa sorte e uma boa estadia em Alverca aos Grupos participantes.E um convite da organização a todos os Alverquenses e amigos para irem ao Teatro!

..........................................................................................................................................................A Presidente da Junta de Freguesia

Serafina Rodrigues

Aqui nas terras da borda d'àgua, aqui nas margens encharcadas do Tejo, no barco varino do Teatro, enfunado pelo vento das lezírias dos palcos e cenários das serras de Arcena. Das suas gentes um grupo se formou de teatro, sempre embalado de uma vontade própria de crescer.Como todos nós aos 18 anos mostramo-nos, peito para a frente fronte erguida e apelamos:“À barca, À barca”.Poderia ser a fala de Gil Vicente usada como apelo para chamar as gentes ao barco do teatro, a remos que colectivamente todos puxamos, contra a maré, quando já sabemos que começa a estar na hora de, pelo menos, termos um motor fora de bordo como diria Sttau Monteiro. Aqui da primeira casa da juventude e da cultura, da Quinta da vala., do Choupal, da escola primária, ininterruptamente aceitamos os desafios de mostrarmos, claro!Mostrámos os braços abertos e em conjunto com braços que se juntaram mostramos que espaço, e espaços, aqui teatro tem.E pode mostrar-se, em escolas, em lojas, em auditórios, em obras, ou por se construir, em refeitórios, em bibliotecas, em cafés, no museu, em quintas públicas e privadas, nas colectividades, até em antigas ermidas e claro na rua. Para onde, quando a incultura impera, - rua! Mas afinal, é aí onde toda a arte se exprime na sua plenitude. Desafio lançado, 18 anos depois, loucura aceite.A Amostra de teatro, será Teatro para quem quiser espreitar por detrás das mais de 25 cortinas que vão abrir ou subir, durante 2 meses nos dois palcos onde vão decorrer os espectáculos.

Talvez três porque Alverca vai estar Amostra.

Utilizando o termo correcto. Muita merda.

Amostra - me teatro CEGADA - Grupo de Teatro

Page 3: Programa 2004

A Junta de Freguesia de Alverca e o Cegada Grupo de Teatro durante os meses de Março e Abril, vão organizar a 1ª Amostra de Teatro de Alverca.Esta iniciativa é uma aposta clara na cultura e no teatro amador, que na maioria das vezes não tem tido a devida atenção.No decorrer da Amostra vão passar por Alverca 19 Grupos de Teatro, oriundos de diversos pontos do País, actuarão nas antigas instalações e no novo Auditório da SFRA, trazendo aos olhos dos Alverquenses espectáculos de Teatro Infantil e também para o público em geral.Aproveitando esta oportunidade, a Junta de Freguesia de Alverca quer dar os parabéns ao Cegada Grupo de Teatro pelos seus 18 anos de existência. A Amostra é a melhor forma de assinalar esta data. Pelo que é com grande entusiasmo que a Junta de Freguesia participa na sua organização.Este evento também se irá associar às Comemorações dos 30 Anos do 25 de Abril, tendo programado para o Encerramento da Amostra de Teatro, um espectáculo de rua, na madrugada do dia 25 de Abril no Largo da Sociedade Filarmónica Recreio Alverquense.Por fim, queremos agradecer à Câmara Municipal de Vila Franca de Xira a colaboração prestada.Agradecimentos especiais à Sociedade Filarmónica Recreio Alverquense, Misericórdia de Alverca, Escuteiros de Alverca (CNE Agrupamento 317), Fundação CEBI, GNR e Bombeiros Voluntários de Alverca pela sua prestigiosa colaboração nesta iniciativa.Uma palavra de apreço ao nosso comércio local que mais uma vez apoia uma iniciativa da nossa Freguesia.Agora resta desejar boa sorte e uma boa estadia em Alverca aos Grupos participantes.E um convite da organização a todos os Alverquenses e amigos para irem ao Teatro!

..........................................................................................................................................................A Presidente da Junta de Freguesia

Serafina Rodrigues

Aqui nas terras da borda d'àgua, aqui nas margens encharcadas do Tejo, no barco varino do Teatro, enfunado pelo vento das lezírias dos palcos e cenários das serras de Arcena. Das suas gentes um grupo se formou de teatro, sempre embalado de uma vontade própria de crescer.Como todos nós aos 18 anos mostramo-nos, peito para a frente fronte erguida e apelamos:“À barca, À barca”.Poderia ser a fala de Gil Vicente usada como apelo para chamar as gentes ao barco do teatro, a remos que colectivamente todos puxamos, contra a maré, quando já sabemos que começa a estar na hora de, pelo menos, termos um motor fora de bordo como diria Sttau Monteiro. Aqui da primeira casa da juventude e da cultura, da Quinta da vala., do Choupal, da escola primária, ininterruptamente aceitamos os desafios de mostrarmos, claro!Mostrámos os braços abertos e em conjunto com braços que se juntaram mostramos que espaço, e espaços, aqui teatro tem.E pode mostrar-se, em escolas, em lojas, em auditórios, em obras, ou por se construir, em refeitórios, em bibliotecas, em cafés, no museu, em quintas públicas e privadas, nas colectividades, até em antigas ermidas e claro na rua. Para onde, quando a incultura impera, - rua! Mas afinal, é aí onde toda a arte se exprime na sua plenitude. Desafio lançado, 18 anos depois, loucura aceite.A Amostra de teatro, será Teatro para quem quiser espreitar por detrás das mais de 25 cortinas que vão abrir ou subir, durante 2 meses nos dois palcos onde vão decorrer os espectáculos.

Talvez três porque Alverca vai estar Amostra.

Utilizando o termo correcto. Muita merda.

Amostra - me teatro CEGADA - Grupo de Teatro

Page 4: Programa 2004

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA SINOPSEA Comissão de Festas decidiu aproveitar uma página local baseada num vago acontecimento histórico, "O Massacre dos Doze Nabantinos", para fazer uma representação de teatro histórico.Na comissão, há um jovem professor de esquerda que decide aproveitar o projecto para a defesa da revolução proletária. As reuniões da Comissão tornam-se batalhas simbólicas na defesa dos pontos de vista contrários, de esquerda e de direita, cuja facção é liderada pela conservadora mulher do presidente da Comissão.O próprio acontecimento transforma-se num violento confronto entre as duas facções com resultados catastróficos.

HISTORIAL DO GRUPOO Fatias de Cá (criado em Tomar em 1979) tem 6 centros de produção teatral (Tomar, Barquinha, Chamusca, Constância, Coimbra e Lisboa) enquadrados pelo Fatias de Cá - Mãe.Enquanto Companhia de Teatro, desenvolve projectos de âmbito profissional e amador para o que conta com mais de 100 membros (entre permanentes, regulares e pontuais).A designação "Fatias de Cá" inspira-se no nome de um doce conventual (Fatias de Tomar) cuja receita pode ser considerada uma metáfora do acto teatral: batem-se gemas de ovos demoradamente até obterem um aspecto cremoso e uniforme e vão a cozer em banho-maria numa panela especial até ficarem com a consistência do pão que se fatia e frita-se em calda de açucar.O Fatias de Cá usa como lema uma frase atribuída a Galileu: não resistir a uma ideia nova nem a um vinho velho.

A COMISSÃO DE FESTASde Alan Ayckbourn

Encenação Carlos CarvalheiroPersonagens e IntérpretesRui Dias Carlos Carvalheiro ou José Mendes ou Luis Mourão Henriqueta Abreu Ana paula Eusébio Helena Dias Ana de Carvalho Sofia Matos Gabriela de Azevedo Eurico Costa Filipe Seixas Odete Abreu Fernanda Seixas ou Isabel Passarito Lourenço Ferreira Humberto Machado ou Luis Ferreira ou Sebastião Maurício ou Vitor Pereira Gonçalo Matos Carlos Medeiros ou Fernando Pinto ou Joaquim Margarido Filipa Costa Inês Cúrdia ou Joana Jacob Jácome Ratov Marcelino Vasco ou MouzinhoDirecção Financeira Gabriela de AzevedoTraje Ana Paula EusébioAdereços Joana JacobCartaz MBV - designDirecção de montagem Ana de CarvalhoDirecção Técnica Filipe SeixasDirecção de Cena Inês CúrdiaCatering Assim se fazem as Coisas - catering & bastidores

Carlos Carvalheiro

Carlos Carvalheiro ou José Mendes ou Luis Mourão Ana paula Eusébio Ana de Carvalho Gabriela de Azevedo Filipe Seixas Fernanda Seixas ou Isabel Passarito Humberto Machado ou Luis Ferreira ou Sebastião Maurício ou Vitor Pereira Carlos Medeiros ou Fernando Pinto ou Joaquim Margarido Inês Cúrdia ou Joana Jacob Marcelino Vasco ou Mouzinho

Gabriela de Azevedo Ana Paula Eusébio

Joana JacobMBV - design

Ana de CarvalhoFilipe SeixasInês Cúrdia

Assim se fazem as Coisas - catering & bastidores

.....................5 MARÇO.SEXTA.21h30 Auditório SFRA

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Fatias de CáTomarTomar

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA SINOPSEA Comissão de Festas decidiu aproveitar uma página local baseada num vago acontecimento histórico, "O Massacre dos Doze Nabantinos", para fazer uma representação de teatro histórico.Na comissão, há um jovem professor de esquerda que decide aproveitar o projecto para a defesa da revolução proletária. As reuniões da Comissão tornam-se batalhas simbólicas na defesa dos pontos de vista contrários, de esquerda e de direita, cuja facção é liderada pela conservadora mulher do presidente da Comissão.O próprio acontecimento transforma-se num violento confronto entre as duas facções com resultados catastróficos.

HISTORIAL DO GRUPOO Fatias de Cá (criado em Tomar em 1979) tem 6 centros de produção teatral (Tomar, Barquinha, Chamusca, Constância, Coimbra e Lisboa) enquadrados pelo Fatias de Cá - Mãe.Enquanto Companhia de Teatro, desenvolve projectos de âmbito profissional e amador para o que conta com mais de 100 membros (entre permanentes, regulares e pontuais).A designação "Fatias de Cá" inspira-se no nome de um doce conventual (Fatias de Tomar) cuja receita pode ser considerada uma metáfora do acto teatral: batem-se gemas de ovos demoradamente até obterem um aspecto cremoso e uniforme e vão a cozer em banho-maria numa panela especial até ficarem com a consistência do pão que se fatia e frita-se em calda de açucar.O Fatias de Cá usa como lema uma frase atribuída a Galileu: não resistir a uma ideia nova nem a um vinho velho.

A COMISSÃO DE FESTASde Alan Ayckbourn

Encenação Carlos CarvalheiroPersonagens e IntérpretesRui Dias Carlos Carvalheiro ou José Mendes ou Luis Mourão Henriqueta Abreu Ana paula Eusébio Helena Dias Ana de Carvalho Sofia Matos Gabriela de Azevedo Eurico Costa Filipe Seixas Odete Abreu Fernanda Seixas ou Isabel Passarito Lourenço Ferreira Humberto Machado ou Luis Ferreira ou Sebastião Maurício ou Vitor Pereira Gonçalo Matos Carlos Medeiros ou Fernando Pinto ou Joaquim Margarido Filipa Costa Inês Cúrdia ou Joana Jacob Jácome Ratov Marcelino Vasco ou MouzinhoDirecção Financeira Gabriela de AzevedoTraje Ana Paula EusébioAdereços Joana JacobCartaz MBV - designDirecção de montagem Ana de CarvalhoDirecção Técnica Filipe SeixasDirecção de Cena Inês CúrdiaCatering Assim se fazem as Coisas - catering & bastidores

Carlos Carvalheiro

Carlos Carvalheiro ou José Mendes ou Luis Mourão Ana paula Eusébio Ana de Carvalho Gabriela de Azevedo Filipe Seixas Fernanda Seixas ou Isabel Passarito Humberto Machado ou Luis Ferreira ou Sebastião Maurício ou Vitor Pereira Carlos Medeiros ou Fernando Pinto ou Joaquim Margarido Inês Cúrdia ou Joana Jacob Marcelino Vasco ou Mouzinho

Gabriela de Azevedo Ana Paula Eusébio

Joana JacobMBV - design

Ana de CarvalhoFilipe SeixasInês Cúrdia

Assim se fazem as Coisas - catering & bastidores

.....................5 MARÇO.SEXTA.21h30 Auditório SFRA

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Fatias de CáTomarTomar

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O AMOR DE D. PERLIMPLIMde Federico Garcia Lorca

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Autor Federico Garcia Lorca Encenação Edgard Fernandes Cenografia e figurinos Edgard Fernandes Guarda-roupa Teatro Experimental do Porto e próprio Operação de luz Carlos Gonçalves, Tiago Guedes Operação de som Alexandre Ximenes Caracterização Maria José Rosalino Bastidores Filipe Santos Promoção e divulgação Cândido Xavier Montagem Alexandre Ximenes, Carlos Gonçalves, Filipe Santos e Tiago Guedes

Interpretação (por ordem de entrada em cena) D. Perlimplim Cândido Xavier Marcolfa Lília Pedro Silva Belisa Graça Russo Mãe de Belisa Diana Vaz Pedro 1º Duende Isadora Moita 2º Duende Lília Pedro Silva

Federico Garcia LorcaEdgard Fernandes

Edgard Fernandes Teatro Experimental do Porto e próprio

Carlos Gonçalves, Tiago GuedesAlexandre Ximenes

Maria José RosalinoFilipe Santos

Cândido XavierAlexandre Ximenes, Carlos Gonçalves, Filipe Santos e Tiago Guedes

Cândido Xavier Lília Pedro Silva

Graça RussoDiana Vaz Pedro

Isadora Moita Lília Pedro Silva

.................6 MARÇO.SÁBADO.21h30 Amostra Auditório

........................................................

SINOPSEBelisa é nova, ardente e maliciosa, enquanto Perlimplim, apesar da idade, é inexperiente... com as mulheres. A Mãe de Belisa, ansiosa por se ver livre da filha, arranja um casamento de interesse, com a conivência de Marcolfa, a governanta de D. Perlimplim.O talento de Garcia Lorca está patente na maneira como trata um tema simples e popular, através de uma forma poética que requer do espectador não apenas a passividade distanciada da acção, mas exige dele muita sensibilidade e disponibilidade, na abordagem da dificuldade de compreensão de dois mundos: o feminino e o masculino, que, de maneira sintética e lúcida, são parte integrante da trama teatral.

HISTORIAL DO GRUPOO grupo nasce em 26 de janeiro de 1986, na primeira reunião do grupo de pessoas que viria a formar o Cale, ainda nesse ano assumem-se como CALE TEATRO AMADOR. Inicia-se então o seu percurso, com uma a duas peças a estrear por ano, entre as quais: "De Pequenino se Torce o Pepino", de Deolindo Pessoa, "O Dia", uma colagem de textos com adaptação teatral e encenação de Luciano Nogueira, "O Doido e a Morte", de Raúl Brandão, "A Menina Júlia", de Strindberg ou "Pierrot e Arlequim", de Almada Negreiros. Em 1991, o grupo altera a sua denominação para CALE ESTÚDIO TEATRO. Entre 1993 e 2000, contingências de ordem particular obrigam a um interregno da actividade regular de produções. Mas a partir de 2001, a sua actividade reinicia-se com "Cimbalino Curto", a partir de textos de Onofre Varela, seguida de “Quase Por Acaso Um Emigrante”, de João França, e finalmente “Amor de D. Perlimplim”, de Federico Garcia Lorca, estreada na Associação Recreativa do Canidelo, onde prepara as suas produções, contudo não possui instalações próprias.

Cale Estúdio TeatroVila Nova de GaiaVila Nova de Gaia

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CEGADA - Grupo de Teatro

18 ........................................................................................

anos de vida

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O AMOR DE D. PERLIMPLIMde Federico Garcia Lorca

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Autor Federico Garcia Lorca Encenação Edgard Fernandes Cenografia e figurinos Edgard Fernandes Guarda-roupa Teatro Experimental do Porto e próprio Operação de luz Carlos Gonçalves, Tiago Guedes Operação de som Alexandre Ximenes Caracterização Maria José Rosalino Bastidores Filipe Santos Promoção e divulgação Cândido Xavier Montagem Alexandre Ximenes, Carlos Gonçalves, Filipe Santos e Tiago Guedes

Interpretação (por ordem de entrada em cena) D. Perlimplim Cândido Xavier Marcolfa Lília Pedro Silva Belisa Graça Russo Mãe de Belisa Diana Vaz Pedro 1º Duende Isadora Moita 2º Duende Lília Pedro Silva

Federico Garcia LorcaEdgard Fernandes

Edgard Fernandes Teatro Experimental do Porto e próprio

Carlos Gonçalves, Tiago GuedesAlexandre Ximenes

Maria José RosalinoFilipe Santos

Cândido XavierAlexandre Ximenes, Carlos Gonçalves, Filipe Santos e Tiago Guedes

Cândido Xavier Lília Pedro Silva

Graça RussoDiana Vaz Pedro

Isadora Moita Lília Pedro Silva

.................6 MARÇO.SÁBADO.21h30 Amostra Auditório

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SINOPSEBelisa é nova, ardente e maliciosa, enquanto Perlimplim, apesar da idade, é inexperiente... com as mulheres. A Mãe de Belisa, ansiosa por se ver livre da filha, arranja um casamento de interesse, com a conivência de Marcolfa, a governanta de D. Perlimplim.O talento de Garcia Lorca está patente na maneira como trata um tema simples e popular, através de uma forma poética que requer do espectador não apenas a passividade distanciada da acção, mas exige dele muita sensibilidade e disponibilidade, na abordagem da dificuldade de compreensão de dois mundos: o feminino e o masculino, que, de maneira sintética e lúcida, são parte integrante da trama teatral.

HISTORIAL DO GRUPOO grupo nasce em 26 de janeiro de 1986, na primeira reunião do grupo de pessoas que viria a formar o Cale, ainda nesse ano assumem-se como CALE TEATRO AMADOR. Inicia-se então o seu percurso, com uma a duas peças a estrear por ano, entre as quais: "De Pequenino se Torce o Pepino", de Deolindo Pessoa, "O Dia", uma colagem de textos com adaptação teatral e encenação de Luciano Nogueira, "O Doido e a Morte", de Raúl Brandão, "A Menina Júlia", de Strindberg ou "Pierrot e Arlequim", de Almada Negreiros. Em 1991, o grupo altera a sua denominação para CALE ESTÚDIO TEATRO. Entre 1993 e 2000, contingências de ordem particular obrigam a um interregno da actividade regular de produções. Mas a partir de 2001, a sua actividade reinicia-se com "Cimbalino Curto", a partir de textos de Onofre Varela, seguida de “Quase Por Acaso Um Emigrante”, de João França, e finalmente “Amor de D. Perlimplim”, de Federico Garcia Lorca, estreada na Associação Recreativa do Canidelo, onde prepara as suas produções, contudo não possui instalações próprias.

Cale Estúdio TeatroVila Nova de GaiaVila Nova de Gaia

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CEGADA - Grupo de Teatro

18 ........................................................................................

anos de vida

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

.................12 MARÇO.SEXTA.21h30 Amostra Auditório

SOPINHAS DE MELde Teresa Rita Lopes

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Teatro Passagem de NívelAmadoraAmadora

SINOPSEO duo de personagens que povoa esta peça, deambula prisioneiro de seus sonhos, memórias e medos, subjugado pelo vazio do mesmo espaço, numa envolvência quase hermética, que lhe tolhe a alma e de onde não há qualquer possibilidade de fuga."Ela" (personagem): mulher, mãe (sem o ser), dona de casa, esparge toda a sua feminina natureza no enigma de um vestido de noiva (trambolho da própria vida), que, de igual modo, tanto liberta como aprisiona e à volta do qual gravita o mistério e a perplexidade da personagem "Ele".Do primeiro ao último minuto, adensa-se um clima de pseudo loucura e animismo, uma aragem inesperada e ilógica, um elogio entoado à liberdade plena, à ausência de qualquer tipo de censura e de preconceitos.No cega rega do passar das horas pouco importa a lógica do certo ou do irreal, do verdadeiro ou do fantástico.Importa viver - saber sonhar. Assumir a plenitude do jogo.

Sopinhas de Mel, de Teresa Rita Lopes

HISTORIALO Passagem de Nível constitui-se como grupo de teatro, em 1981, na Sociedade Filarmónica Comércio e Indústria da Amadora. A 30 de Maio desse mesmo ano, num barracão que a Colectividade possuía na Praceta de Sagres, junto à linha de Sintra, subia à cena o seu primeiro espectáculo, "Está lá", de André Brun. Em vinte anos de actividades, foram muitas as peças apresentadas.Assumindo a voluntária missão de divulgar o teatro português, o Passagem de Nível tem peregrinado um pouco por todo o país. Para lá das suas produções teatrais, o grupo promove ainda, duas importantes realizações de caracter cíclico: o curso "Oficina de Teatro" e o "Ciclo de Teatro de Autores Portugueses". Complementa esta realização, um concurso de originais para teatro.

Personagens e IntérpretesEle Carlos VicenteEla Cláudia Fernandes

Responsável técnico Porfírio LopesProdução e divulgação Cláudia Fernandes e Luís MendesSonoplastia Luís MendesLuminotecnia Ricardo MendesDesenho de Luz Porfírio LopesEspaço Cénico e Figurinos Rita MandeiroCartaz, ilustração e programa Marina PalácioEncenação Porfírio LopesAssistentes de Encenação Manuel Chaves e Ricardo Castro

Carlos VicenteCláudia Fernandes

Porfírio LopesCláudia Fernandes e Luís Mendes

Luís MendesRicardo Mendes

Porfírio LopesRita Mandeiro

Marina PalácioPorfírio Lopes

Manuel Chaves e Ricardo Castro

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

.................12 MARÇO.SEXTA.21h30 Amostra Auditório

SOPINHAS DE MELde Teresa Rita Lopes

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Teatro Passagem de NívelAmadoraAmadora

SINOPSEO duo de personagens que povoa esta peça, deambula prisioneiro de seus sonhos, memórias e medos, subjugado pelo vazio do mesmo espaço, numa envolvência quase hermética, que lhe tolhe a alma e de onde não há qualquer possibilidade de fuga."Ela" (personagem): mulher, mãe (sem o ser), dona de casa, esparge toda a sua feminina natureza no enigma de um vestido de noiva (trambolho da própria vida), que, de igual modo, tanto liberta como aprisiona e à volta do qual gravita o mistério e a perplexidade da personagem "Ele".Do primeiro ao último minuto, adensa-se um clima de pseudo loucura e animismo, uma aragem inesperada e ilógica, um elogio entoado à liberdade plena, à ausência de qualquer tipo de censura e de preconceitos.No cega rega do passar das horas pouco importa a lógica do certo ou do irreal, do verdadeiro ou do fantástico.Importa viver - saber sonhar. Assumir a plenitude do jogo.

Sopinhas de Mel, de Teresa Rita Lopes

HISTORIALO Passagem de Nível constitui-se como grupo de teatro, em 1981, na Sociedade Filarmónica Comércio e Indústria da Amadora. A 30 de Maio desse mesmo ano, num barracão que a Colectividade possuía na Praceta de Sagres, junto à linha de Sintra, subia à cena o seu primeiro espectáculo, "Está lá", de André Brun. Em vinte anos de actividades, foram muitas as peças apresentadas.Assumindo a voluntária missão de divulgar o teatro português, o Passagem de Nível tem peregrinado um pouco por todo o país. Para lá das suas produções teatrais, o grupo promove ainda, duas importantes realizações de caracter cíclico: o curso "Oficina de Teatro" e o "Ciclo de Teatro de Autores Portugueses". Complementa esta realização, um concurso de originais para teatro.

Personagens e IntérpretesEle Carlos VicenteEla Cláudia Fernandes

Responsável técnico Porfírio LopesProdução e divulgação Cláudia Fernandes e Luís MendesSonoplastia Luís MendesLuminotecnia Ricardo MendesDesenho de Luz Porfírio LopesEspaço Cénico e Figurinos Rita MandeiroCartaz, ilustração e programa Marina PalácioEncenação Porfírio LopesAssistentes de Encenação Manuel Chaves e Ricardo Castro

Carlos VicenteCláudia Fernandes

Porfírio LopesCláudia Fernandes e Luís Mendes

Luís MendesRicardo Mendes

Porfírio LopesRita Mandeiro

Marina PalácioPorfírio Lopes

Manuel Chaves e Ricardo Castro

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Page 10: Programa 2004

FERNÃO CAPELO GAIVOTAadaptado de Richard Bach

...................13 MARÇO.SÁBADO.16h00 Auditório SFRA

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Grupo A ChamaCERCI LisboaGrupo CERCI Lisboa

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SINOPSEFernão Capelo Gaivota, uma gaivota que foi expulsa do seu bando, por alimentar ideias vanguardistas (voar para ser livre), que nada têm a ver com a verdadeira essência das gaivotas (voar para se alimentar). Todavia, a liberdade é inerente ao nosso ser. É uma busca insaciável, que nos leva muitas vezes a pensar, que estamos errados e sozinhos, mas a vontade e o empenho, são de tal forma tamanhos, que outros se juntam a nós e o sonho utópico de se ser livre, ganha mais força e objectividade tornando-se real.Com esta peça, o grupo "A Chama" passa a mensagem de que ser diferente, não deverá ser sinónimo de incompreendido e que ideias e ideais utópicos são muitas vezes sinais da evolução das Sociedades.

HISTORIALO Centro Educacional / Ocupacional da CERCI (Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados) de Lisboa, situa-se em Olivais Sul e foi o 1º centro a ser construído em 1975 com a mão de obra de pais, técnicos e amigos. (...) A área do Teatro enquadra-se na Criatividade e Lazer e embora tenha sido sempre trabalhada durante os anos de existência deste Centro, tomou uma outra dimensão a partir de setembro de 2001. (...) O grupo de teatro designado "A Chama" é constituído por 24 utentes e orientado por uma professora do ensino básico, um terapeuta da fala e duas auxiliares pedagógicas.Fernão Capelo Gaivota, adaptado de Richard Bach

Texto Leonor SantosImagens de vídeo Rui RodriguesSelecção e organização de músicas Telmo PáduaEncenação Leonor Santos, Rodrigo Duque, Maria João Veiga e Luisa RodriguesSuportes Técnicos e Audiovisuais Rui Rodrigues e Filomena MinaAdereços Isabel Caeiro, Adelaide, Ana Bela, EsmeraldaCaracterização Teresa S., Leonor SantosActores José C. Sequeira, Nuno Oliveira, Fernando António, Cláudio Navalho, Susana Silva, Luis Luis, Nelson Semedo, Rui Oliveira, Fernando Martins, Marco Pereira, Joaquim Teixeira, Vítor, José Rebelo, Leonor Santos, Susana Henriques, Márcia Andrade, Carla Prazeres, Inês Salgueiro, Carla Mendes, Bárbara Barbosa, Ana Cristina Horta, Nádia Calé, Luis Santos, Maria de Lurdes Matos, Sérgio S., Rodrigo Duque, Maria João, Rute Santos e Luísa RodriguesParticipação Espacial Cristina Gonçalves

Leonor SantosRui Rodrigues

Telmo PáduaLeonor Santos, Rodrigo Duque, Maria João Veiga e Luisa Rodrigues

Rui Rodrigues e Filomena MinaIsabel Caeiro, Adelaide, Ana Bela, Esmeralda

Teresa S., Leonor SantosJosé C. Sequeira, Nuno Oliveira, Fernando António, Cláudio Navalho,

Susana Silva, Luis Luis, Nelson Semedo, Rui Oliveira, Fernando Martins, Marco Pereira, Joaquim Teixeira, Vítor, José Rebelo, Leonor Santos, Susana Henriques, Márcia Andrade, Carla Prazeres, Inês Salgueiro, Carla Mendes, Bárbara Barbosa, Ana Cristina Horta, Nádia Calé, Luis Santos, Maria de Lurdes Matos, Sérgio S., Rodrigo Duque, Maria João, Rute Santos e Luísa Rodrigues

Cristina Gonçalves

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

...................13 MARÇO.SÁBADO.21h30 Auditório SFRA

SINOPSENa presente encenação, o Sobretábuas, pretendeu tornar menos nítida a expressão naturalista que o texto pressupões, construindo uma dimensão onírica e surreal, onde os diversos personagens se confrontam com a omnipresença da morte.O magnífico cenário de José Lima contribui, decisivamente, para a criação de um clima de luz e sombras propício à reflexão profunda sobre a vida e a morte, mas, sobretudo, sobre as relações humanas.

Personagens e Intérpretes (por ordem de entrada em cena)Palmira Anabela MartinsAugusta Eugénia EdvigesGabriela Teresa CasanovaRui Domingos LoboMarta Noélia DamásioDesconhecido Francisco DavidVítor Manuel Paulo Costa

Músico Daniel AlexandreEncenação Domingos LoboCenário Desenho de Luzes Hellder BirrentoMúsica Original Daniel AlexandreGuarda-roupa e execução do cenário Anabela MartinsPintura do Cenário José Lima, Noélia Damásio, Francisco DavidDirector de Cena Ricardo Oliveira

José Lima

Anabela MartinsEugénia EdvigesTeresa Casanova

Domingos LoboNoélia Damásio

Francisco DavidPaulo Costa

Daniel AlexandreDomingos Lobo

José LimaHellder Birrento

Daniel AlexandreAnabela Martins

José Lima, Noélia Damásio, Francisco DavidRicardo Oliveira

ALGUÉM TERÁ DE MORRERde Luiz Francisco Rebello

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G. de Teatro SobretábuasBenaventeBenavente

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FERNÃO CAPELO GAIVOTAadaptado de Richard Bach

...................13 MARÇO.SÁBADO.16h00 Auditório SFRA

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Grupo A ChamaCERCI LisboaGrupo CERCI Lisboa

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SINOPSEFernão Capelo Gaivota, uma gaivota que foi expulsa do seu bando, por alimentar ideias vanguardistas (voar para ser livre), que nada têm a ver com a verdadeira essência das gaivotas (voar para se alimentar). Todavia, a liberdade é inerente ao nosso ser. É uma busca insaciável, que nos leva muitas vezes a pensar, que estamos errados e sozinhos, mas a vontade e o empenho, são de tal forma tamanhos, que outros se juntam a nós e o sonho utópico de se ser livre, ganha mais força e objectividade tornando-se real.Com esta peça, o grupo "A Chama" passa a mensagem de que ser diferente, não deverá ser sinónimo de incompreendido e que ideias e ideais utópicos são muitas vezes sinais da evolução das Sociedades.

HISTORIALO Centro Educacional / Ocupacional da CERCI (Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados) de Lisboa, situa-se em Olivais Sul e foi o 1º centro a ser construído em 1975 com a mão de obra de pais, técnicos e amigos. (...) A área do Teatro enquadra-se na Criatividade e Lazer e embora tenha sido sempre trabalhada durante os anos de existência deste Centro, tomou uma outra dimensão a partir de setembro de 2001. (...) O grupo de teatro designado "A Chama" é constituído por 24 utentes e orientado por uma professora do ensino básico, um terapeuta da fala e duas auxiliares pedagógicas.Fernão Capelo Gaivota, adaptado de Richard Bach

Texto Leonor SantosImagens de vídeo Rui RodriguesSelecção e organização de músicas Telmo PáduaEncenação Leonor Santos, Rodrigo Duque, Maria João Veiga e Luisa RodriguesSuportes Técnicos e Audiovisuais Rui Rodrigues e Filomena MinaAdereços Isabel Caeiro, Adelaide, Ana Bela, EsmeraldaCaracterização Teresa S., Leonor SantosActores José C. Sequeira, Nuno Oliveira, Fernando António, Cláudio Navalho, Susana Silva, Luis Luis, Nelson Semedo, Rui Oliveira, Fernando Martins, Marco Pereira, Joaquim Teixeira, Vítor, José Rebelo, Leonor Santos, Susana Henriques, Márcia Andrade, Carla Prazeres, Inês Salgueiro, Carla Mendes, Bárbara Barbosa, Ana Cristina Horta, Nádia Calé, Luis Santos, Maria de Lurdes Matos, Sérgio S., Rodrigo Duque, Maria João, Rute Santos e Luísa RodriguesParticipação Espacial Cristina Gonçalves

Leonor SantosRui Rodrigues

Telmo PáduaLeonor Santos, Rodrigo Duque, Maria João Veiga e Luisa Rodrigues

Rui Rodrigues e Filomena MinaIsabel Caeiro, Adelaide, Ana Bela, Esmeralda

Teresa S., Leonor SantosJosé C. Sequeira, Nuno Oliveira, Fernando António, Cláudio Navalho,

Susana Silva, Luis Luis, Nelson Semedo, Rui Oliveira, Fernando Martins, Marco Pereira, Joaquim Teixeira, Vítor, José Rebelo, Leonor Santos, Susana Henriques, Márcia Andrade, Carla Prazeres, Inês Salgueiro, Carla Mendes, Bárbara Barbosa, Ana Cristina Horta, Nádia Calé, Luis Santos, Maria de Lurdes Matos, Sérgio S., Rodrigo Duque, Maria João, Rute Santos e Luísa Rodrigues

Cristina Gonçalves

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

...................13 MARÇO.SÁBADO.21h30 Auditório SFRA

SINOPSENa presente encenação, o Sobretábuas, pretendeu tornar menos nítida a expressão naturalista que o texto pressupões, construindo uma dimensão onírica e surreal, onde os diversos personagens se confrontam com a omnipresença da morte.O magnífico cenário de José Lima contribui, decisivamente, para a criação de um clima de luz e sombras propício à reflexão profunda sobre a vida e a morte, mas, sobretudo, sobre as relações humanas.

Personagens e Intérpretes (por ordem de entrada em cena)Palmira Anabela MartinsAugusta Eugénia EdvigesGabriela Teresa CasanovaRui Domingos LoboMarta Noélia DamásioDesconhecido Francisco DavidVítor Manuel Paulo Costa

Músico Daniel AlexandreEncenação Domingos LoboCenário Desenho de Luzes Hellder BirrentoMúsica Original Daniel AlexandreGuarda-roupa e execução do cenário Anabela MartinsPintura do Cenário José Lima, Noélia Damásio, Francisco DavidDirector de Cena Ricardo Oliveira

José Lima

Anabela MartinsEugénia EdvigesTeresa Casanova

Domingos LoboNoélia Damásio

Francisco DavidPaulo Costa

Daniel AlexandreDomingos Lobo

José LimaHellder Birrento

Daniel AlexandreAnabela Martins

José Lima, Noélia Damásio, Francisco DavidRicardo Oliveira

ALGUÉM TERÁ DE MORRERde Luiz Francisco Rebello

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G. de Teatro SobretábuasBenaventeBenavente

..............................................................

Page 12: Programa 2004

.....................................................

.....................................................

..............................................FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Interpretação:Óscar José TelesEva Carla TavaresSebastião Fernando Oliveira

Direcção de Actores José DavidSonoplastia Margarida CavaleiroLuminotecnia Fernando EugénioCenografia José Teles e José DavidFigurinos Antónia TavaresSelecção musical José DavidGravações Rui Pinheiro e Isabel CavaleiroCartaz Vânia JerónimoPrograma José David

José Teles Carla Tavares

Fernando Oliveira

José DavidMargarida CavaleiroFernando Eugénio

José Teles e José DavidAntónia Tavares

José David Pinheiro e Isabel Cavaleiro

Vânia JerónimoJosé David

.................19 MARÇO.SEXTA.21h30 Amostra Auditório

SINOPSE"Dois homens que partilham a mesma mulher? Ou será uma mulher que se partilha por dois homens? - basicamente é este o mote da A Maça de Adão, um texto intenso e intemporal de Pedro Bandeira Freire, sobre a relação triangular, controversa e ambígua das três personagens. Pelo meio vai sendo desencadeado um processo de autoconsciência e no mesmo são abordados temas que, sem pretenciosismos ou falsas moralidades, remetem-nos e alertam-nos para um quotidiano bastante próximo, numa linguagem bastante actual e por conseguinte acessível."

José David

A MAÇA DE ADÃO de Pedro Bandeira Freire

CEGADA

Grupo de Teatro

........................................................

CEGADA Grupo de TeatroAlvercaAlverca

..............................................................

.....................................................

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Page 13: Programa 2004

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..............................................FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Interpretação:Óscar José TelesEva Carla TavaresSebastião Fernando Oliveira

Direcção de Actores José DavidSonoplastia Margarida CavaleiroLuminotecnia Fernando EugénioCenografia José Teles e José DavidFigurinos Antónia TavaresSelecção musical José DavidGravações Rui Pinheiro e Isabel CavaleiroCartaz Vânia JerónimoPrograma José David

José Teles Carla Tavares

Fernando Oliveira

José DavidMargarida CavaleiroFernando Eugénio

José Teles e José DavidAntónia Tavares

José David Pinheiro e Isabel Cavaleiro

Vânia JerónimoJosé David

.................19 MARÇO.SEXTA.21h30 Amostra Auditório

SINOPSE"Dois homens que partilham a mesma mulher? Ou será uma mulher que se partilha por dois homens? - basicamente é este o mote da A Maça de Adão, um texto intenso e intemporal de Pedro Bandeira Freire, sobre a relação triangular, controversa e ambígua das três personagens. Pelo meio vai sendo desencadeado um processo de autoconsciência e no mesmo são abordados temas que, sem pretenciosismos ou falsas moralidades, remetem-nos e alertam-nos para um quotidiano bastante próximo, numa linguagem bastante actual e por conseguinte acessível."

José David

A MAÇA DE ADÃO de Pedro Bandeira Freire

CEGADA

Grupo de Teatro

........................................................

CEGADA Grupo de TeatroAlvercaAlverca

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Page 14: Programa 2004

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

HISTÓRIA BREVE DA LUAde António Gedeão

................20 MARÇO.SÁBADO.16h00 Amostra Auditório

........................................................

T. Independente de LouresLouresLoures

SINOPSEDecerto já não te lembras da sensação de maravilhoso que experimentaste quando pela primeira vez olhaste a Lua que se ergue no céu. A Lua, no seu esplendor, é um feitiço que justifica o lugar de relevo que a poesia lhe tem concedido. Mas é também um objecto físico, e, como tal, motivo de interesse para os estudiosos da Natureza. Neste Auto que vais ver o autor imaginou para ti uma história divertida em que Poema e Ciência dão as mãos.

HISTORIAL“Levar o Homem ao Teatro é pôr o Homem perante o Homem. Urge, portanto, levar o Homem ao Teatro.”

O TIL - Teatro Independente de Loures, agrupa amadores que, alguns deles desde 13 de Julho de 1968 (então como TAB Teatro Amador dos Bombeiros), vêm dedicando ao Teatro bem mais do que os seus tempos livres.São já 35 anos de um percurso do qual fazem parte 28 peças, 14 delas para crianças, de autores nacionais e estrangeiros, e outros trabalhos teatrais como recriações, jograis, leituras encenadas, animações, etc, que foram levadas aos mais variados lugares cénicos.

Narradora Márcia João CostaCamponês Nuno Mendes RodriguesSenhor do Mundo Luís Plácido PintoJerónimo Michel Ângelo SilvaAgapito Dâmaso Costa NunesAstrónomo Carlos Paniágua FéteiroRapariga Carla Sofia Cadett

Figurinos Helena FernandesGuarda-Roupa Ana LourençoSonoplastia e Música Original Dâmaso Costa NunesIluminação Luís Paniágua Féteiro/Dâmaso Costa NunesConcepção TILOperação de Luzes Cristina Pereira

Márcia João CostaNuno Mendes Rodrigues

Luís Plácido PintoMichel Ângelo SilvaDâmaso Costa Nunes

Carlos Paniágua FéteiroCarla Sofia Cadett

Helena FernandesAna Lourenço

Dâmaso Costa NunesLuís Paniágua Féteiro/Dâmaso Costa NunesTIL

Cristina Pereira

..............................................................

................20 MARÇO.SÁBADO.21h30 Amostra Auditório

........................................................

T. Independente de LouresLouresLoures

SINOPSEEntre 1888 e 1889 escreveu Anton Pavlovitch Tchekov três monólogos em um acto, dos quais o primeiro foi “Os Malefícios do Tabaco” a que daria em 1902 a forma definitiva. Nesta breve “cena”, como o autor a designa (cujo título original é “O Urede Tobaka”), pressente-se o trágico humorismo de Tchekov, que já então se notabilizara como novelista mas que ainda não lograra impor-se como dramaturgo. A sua comicidade exterior não oculta a amargura suscitada pela observação da quotidiana mesquinhez, e antes por contraste lhe confere uma evidência ainda mais dolorosa. Através da sua personagem única esse pobre diabo a que um casamento infeliz e uma existência frustrada não conseguiram todavia destruir a capacidade de sonhar exprime-se grotescamente uma angústia trágica que iremos reencontrar, com o advento do cinema, em Chaplin e que, na dramaturgia portuguesa deste século, referente no Raúl Brandão de “O Cego e a Sombra” e de “O Doido e a Morte”, esta última, a que o T.I.L. também já deu vida sobre as tábuas do palco.

TCHECKOVadaptado de Anton Tcheckov

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Page 15: Programa 2004

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

HISTÓRIA BREVE DA LUAde António Gedeão

................20 MARÇO.SÁBADO.16h00 Amostra Auditório

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T. Independente de LouresLouresLoures

SINOPSEDecerto já não te lembras da sensação de maravilhoso que experimentaste quando pela primeira vez olhaste a Lua que se ergue no céu. A Lua, no seu esplendor, é um feitiço que justifica o lugar de relevo que a poesia lhe tem concedido. Mas é também um objecto físico, e, como tal, motivo de interesse para os estudiosos da Natureza. Neste Auto que vais ver o autor imaginou para ti uma história divertida em que Poema e Ciência dão as mãos.

HISTORIAL“Levar o Homem ao Teatro é pôr o Homem perante o Homem. Urge, portanto, levar o Homem ao Teatro.”

O TIL - Teatro Independente de Loures, agrupa amadores que, alguns deles desde 13 de Julho de 1968 (então como TAB Teatro Amador dos Bombeiros), vêm dedicando ao Teatro bem mais do que os seus tempos livres.São já 35 anos de um percurso do qual fazem parte 28 peças, 14 delas para crianças, de autores nacionais e estrangeiros, e outros trabalhos teatrais como recriações, jograis, leituras encenadas, animações, etc, que foram levadas aos mais variados lugares cénicos.

Narradora Márcia João CostaCamponês Nuno Mendes RodriguesSenhor do Mundo Luís Plácido PintoJerónimo Michel Ângelo SilvaAgapito Dâmaso Costa NunesAstrónomo Carlos Paniágua FéteiroRapariga Carla Sofia Cadett

Figurinos Helena FernandesGuarda-Roupa Ana LourençoSonoplastia e Música Original Dâmaso Costa NunesIluminação Luís Paniágua Féteiro/Dâmaso Costa NunesConcepção TILOperação de Luzes Cristina Pereira

Márcia João CostaNuno Mendes Rodrigues

Luís Plácido PintoMichel Ângelo SilvaDâmaso Costa Nunes

Carlos Paniágua FéteiroCarla Sofia Cadett

Helena FernandesAna Lourenço

Dâmaso Costa NunesLuís Paniágua Féteiro/Dâmaso Costa NunesTIL

Cristina Pereira

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................20 MARÇO.SÁBADO.21h30 Amostra Auditório

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T. Independente de LouresLouresLoures

SINOPSEEntre 1888 e 1889 escreveu Anton Pavlovitch Tchekov três monólogos em um acto, dos quais o primeiro foi “Os Malefícios do Tabaco” a que daria em 1902 a forma definitiva. Nesta breve “cena”, como o autor a designa (cujo título original é “O Urede Tobaka”), pressente-se o trágico humorismo de Tchekov, que já então se notabilizara como novelista mas que ainda não lograra impor-se como dramaturgo. A sua comicidade exterior não oculta a amargura suscitada pela observação da quotidiana mesquinhez, e antes por contraste lhe confere uma evidência ainda mais dolorosa. Através da sua personagem única esse pobre diabo a que um casamento infeliz e uma existência frustrada não conseguiram todavia destruir a capacidade de sonhar exprime-se grotescamente uma angústia trágica que iremos reencontrar, com o advento do cinema, em Chaplin e que, na dramaturgia portuguesa deste século, referente no Raúl Brandão de “O Cego e a Sombra” e de “O Doido e a Morte”, esta última, a que o T.I.L. também já deu vida sobre as tábuas do palco.

TCHECKOVadaptado de Anton Tcheckov

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Page 16: Programa 2004

O AUTO DA ÍNDIAde Gil Vicente

................24 MARÇO.QUARTA.21h30 Amostra Auditório

........................................................

Pancadinhas Núcleo de Teatroda Escola Sec. Gago Coutinho

AlvercaAlverca

........................................................

SINOPSEUma mulher de sangue "na guelra" aguarda impaciente a partida do marido para as "descobertas", a fim de desfrutar de uma vida de prazeres - "um na rua, outro na cama".

Professoras Responsáveis Fernanda Moreira, Maria João Vieira, Fernanda ComendaEncenação Fernanda Moreira, Maria João Vieira

ActoresAna Rita NunesDaniel FilipeDaniela CucoJoana LopesRodrigo DiasVanessa Fernandes

Fernanda Moreira, Maria João Vieira, Fernanda ComendaFernanda Moreira, Maria João Vieira

Ana Rita NunesDaniel FilipeDaniela CucoJoana LopesRodrigo DiasVanessa Fernandes

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

.................26 MARÇO.SEXTA.21h30 Amostra Auditório

Encenação Ivo Paz Actores (por ordem alfabética)Duarte SalvadorIvo BentoLeandro CostaNuno NunesSandra Paulo

Adereços Marinela FazendeiroSonoplastia Bruno FonsecaOperador som e luz Nuno FilipeProdução Sport Operário Marinhense / Associação Novo Olhar

Ivo Paz

Duarte SalvadorIvo BentoLeandro CostaNuno NunesSandra Paulo

Marinela FazendeiroBruno Fonseca

Nuno FilipeSport Operário Marinhense / Associação Novo Olhar

DIA Dde Nelson Quadros

........................................................

G. de Teatro do OperárioMarinha GrandeMarinha Grande

.......................................................................................

DIA DDia do Estudante

Page 17: Programa 2004

O AUTO DA ÍNDIAde Gil Vicente

................24 MARÇO.QUARTA.21h30 Amostra Auditório

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Pancadinhas Núcleo de Teatroda Escola Sec. Gago Coutinho

AlvercaAlverca

........................................................

SINOPSEUma mulher de sangue "na guelra" aguarda impaciente a partida do marido para as "descobertas", a fim de desfrutar de uma vida de prazeres - "um na rua, outro na cama".

Professoras Responsáveis Fernanda Moreira, Maria João Vieira, Fernanda ComendaEncenação Fernanda Moreira, Maria João Vieira

ActoresAna Rita NunesDaniel FilipeDaniela CucoJoana LopesRodrigo DiasVanessa Fernandes

Fernanda Moreira, Maria João Vieira, Fernanda ComendaFernanda Moreira, Maria João Vieira

Ana Rita NunesDaniel FilipeDaniela CucoJoana LopesRodrigo DiasVanessa Fernandes

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

.................26 MARÇO.SEXTA.21h30 Amostra Auditório

Encenação Ivo Paz Actores (por ordem alfabética)Duarte SalvadorIvo BentoLeandro CostaNuno NunesSandra Paulo

Adereços Marinela FazendeiroSonoplastia Bruno FonsecaOperador som e luz Nuno FilipeProdução Sport Operário Marinhense / Associação Novo Olhar

Ivo Paz

Duarte SalvadorIvo BentoLeandro CostaNuno NunesSandra Paulo

Marinela FazendeiroBruno Fonseca

Nuno FilipeSport Operário Marinhense / Associação Novo Olhar

DIA Dde Nelson Quadros

........................................................

G. de Teatro do OperárioMarinha GrandeMarinha Grande

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DIA DDia do Estudante

Page 18: Programa 2004

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

................27 MARÇO.SÁBADO.16h00 Amostra Auditório

SINOPSEO Inventão decidiu fazer uma homenagem aos pés, mas os convidados não apareceram. Os pés estão tristes, sem saber como alegrá-los, o Inventão conta-lhes histórias inventadas do Não É, dos Bichos, dos Medos... E num instante, metem as mãos pelos pés e acabam em festa pela amizade.

"Histórias com Pés e Cabeça" é uma adaptação de um texto infantil de Manuel António Pina. É uma história engraçada com personagens do imaginário infantil que fazem sonhar miúdos e graúdos.

Actores por Ordem Alfabética Andreia Antunes, Andreia Lino, Ânia Pais, Joana de Sousa, João Silva, João Vilela, Ricardo Cupertino, Ricardo Duarte e Tiago FonsecaEncenação José TelesCenografia e Adereços José TelesFigurinos Sandro SilvaConfecção dos figurinos Maria Isabel CavaleiroCartaz Sandro Silva, Margarida Cavaleiro e alunos da Escola Básica do 1º Ciclo das Cardosas

Andreia Antunes, Andreia Lino, Ânia Pais, Joana de Sousa, João Silva, João Vilela, Ricardo Cupertino, Ricardo Duarte e Tiago Fonseca

José TelesJosé Teles

Sandro SilvaMaria Isabel Cavaleiro

Sandro Silva, Margarida Cavaleiro e alunos da Escola Básica do 1º Ciclo das Cardosas

HISTÓRIAS COM PÉS E CABEÇAadaptado de Manuel António Pina

........................................................

CEGADA Grupo de TeatroAlvercaAlverca

CEGADA

Grupo de Teatro

..............................................................

5 de Março a 24 de Abril de 2004

de Alverca

CALENDÁRIO

b O

Dia Mundial do Teatro

Page 19: Programa 2004

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

................27 MARÇO.SÁBADO.16h00 Amostra Auditório

SINOPSEO Inventão decidiu fazer uma homenagem aos pés, mas os convidados não apareceram. Os pés estão tristes, sem saber como alegrá-los, o Inventão conta-lhes histórias inventadas do Não É, dos Bichos, dos Medos... E num instante, metem as mãos pelos pés e acabam em festa pela amizade.

"Histórias com Pés e Cabeça" é uma adaptação de um texto infantil de Manuel António Pina. É uma história engraçada com personagens do imaginário infantil que fazem sonhar miúdos e graúdos.

Actores por Ordem Alfabética Andreia Antunes, Andreia Lino, Ânia Pais, Joana de Sousa, João Silva, João Vilela, Ricardo Cupertino, Ricardo Duarte e Tiago FonsecaEncenação José TelesCenografia e Adereços José TelesFigurinos Sandro SilvaConfecção dos figurinos Maria Isabel CavaleiroCartaz Sandro Silva, Margarida Cavaleiro e alunos da Escola Básica do 1º Ciclo das Cardosas

Andreia Antunes, Andreia Lino, Ânia Pais, Joana de Sousa, João Silva, João Vilela, Ricardo Cupertino, Ricardo Duarte e Tiago Fonseca

José TelesJosé Teles

Sandro SilvaMaria Isabel Cavaleiro

Sandro Silva, Margarida Cavaleiro e alunos da Escola Básica do 1º Ciclo das Cardosas

HISTÓRIAS COM PÉS E CABEÇAadaptado de Manuel António Pina

........................................................

CEGADA Grupo de TeatroAlvercaAlverca

CEGADA

Grupo de Teatro

..............................................................

5 de Março a 24 de Abril de 2004

de Alverca

CALENDÁRIO

b O

Dia Mundial do Teatro

Page 20: Programa 2004

HORA GRUPO ESPECTÁCULOLOCALDATA

MARÇO

Fatias de CáTomar

Cale Estúdio de TeatroVila Nova De Gaia

Teatro Passagem de NívelAmadora

A ChamaCERCI Lisboa

Grupo de Teatro SobretábuasBenavente

Cegada Grupo de TeatroAlverca

Teatro Independente de LouresLoures

Teatro Independente de LouresLoures

Pancadinhas Núcleo de Teatro da Escola Sec. Gago Coutinho Alverca

Grupo de Teatro do OperárioMarinha Grande

Cegada Grupo de TeatroAlverca

Inestética Companhia TeatralVila Franca de Xira

A Comissão de Festasde Alan Ayckbourn

DESFILE de ABERTURA

O Amor de D. Perlimplimde Federico Garcia Lorca

Sopinhas de Melde Teresa Rita Lopes

Fernão Capelo GaivotaAdaptado de Richard Bach

Alguém terá de morrerde Luiz Francisco Rebello

A Maçã de Adãode Pedro Bandeira Freire

História Breve da Luade António Gedeão

Tcheckovadaptado de Anton Tcheckov

O Auto da Índiade Gil Vicente

Dia Dde Nelson Quadros

Histórias com Pés e Cabeçaadaptado de Manuel António Pina

Still: Cidade Suspensade Alexandre Lyra Leite

Auditório SFRA

Ruas de Alverca

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Auditório SFRA

Auditório SFRA

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Auditório SFRA

21h30

16h00

21h30

21h30

16h00

21h30

21h30

16h00

21h30

21h30

21h30

16h00

21h30

Sexta 5

Sábado

6

Sexta12

Sábado

13

Sexta19

Sábado

20

Quarta24

Sexta26

Sábado

27

Efec

tuam

-se

RES

ERVAS n

o loca

l do

esp

ectá

culo 3

0m a

ntes

Info

rmaç

ões: w

ww.ceg

ada.no

.sap

o.pt

- ceg

ada@

sapo

.pt -

9698

3765

0

entrada livre

entrada livre

b OHORA GRUPO ESPECTÁCULOLOCALDATA

ABRIL

21h30

16h00

21h30

21h30

16h00

21h30

16h00

21h30

21h30

16h00

21h30

21h30

24h00

Sexta 2

Sábado

3

Quinta8

Sexta

9

Sábado

10

Sexta16

Sábado

17

Sexta23

Sábado24

Amostra Auditório*

Auditório SFRA

Auditório SFRA

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Auditório SFRA

Auditório SFRA

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Largo da SFRA

Grupo de Teatro APPC

Grupo de Teatro Peça a Peça

ACGITAR

Os Pequenos Vagabundos (teatro pobre, teatro rico)

Grupo Cénico “A Forja”

Cegada - Grupo de Teatro

Lunário

Vagamundo - Associação Cultural

Ultimacto

Grupo Cénico da Incrível Almadense

Teatrinho de Santarém

Grupo de Teatro Esteiros

Cegada - Grupo de Teatro

Coimbra

Campo Grande - Lisboa

Atães - Jovim - Gondomar

Grândola

Á-dos-Loucos - Vila Franca de Xira

Alverca

Alverca

Lisboa

Cem Soldos - Tomar

Almada

Santarém

Alhandra

Alverca

Os Três Porquinhos e o Lobo Talvez

O Avejão

Max e Mila

O Nariz

O Papão e o Sonho

Aululária ou A Comédia da Panela

As Aventuras de Soneca e Pestana

Vagamundo

A Bengala

O Tesouro

Casting-Gil

Verdade ou Consequência

Aldeia Global

de João Maria André adaptado pelo grupo

de Raul Brandão

de Valker Ludwig

a partir de Nikolai Gógol

de José Jorge Letria

de Plauto

de Anabela Ferreira

adaptado de Prista Monteiro

de Manuel António Pina adaptado por Eugénia Conceição

de Gil Vicente adaptado pelo grupo

de João Santos Lopes

de Cegada

inspirado em 3 cartas de memória das índias de Al Berto

*Ant

igas

ins

talaçõ

es d

a SFR

A

(Jun

to a

o C. C

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que)

b OTER

TÚLIAS s

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dos

Lota

ção

limitad

a

Page 21: Programa 2004

HORA GRUPO ESPECTÁCULOLOCALDATA

MARÇO

Fatias de CáTomar

Cale Estúdio de TeatroVila Nova De Gaia

Teatro Passagem de NívelAmadora

A ChamaCERCI Lisboa

Grupo de Teatro SobretábuasBenavente

Cegada Grupo de TeatroAlverca

Teatro Independente de LouresLoures

Teatro Independente de LouresLoures

Pancadinhas Núcleo de Teatro da Escola Sec. Gago Coutinho Alverca

Grupo de Teatro do OperárioMarinha Grande

Cegada Grupo de TeatroAlverca

Inestética Companhia TeatralVila Franca de Xira

A Comissão de Festasde Alan Ayckbourn

DESFILE de ABERTURA

O Amor de D. Perlimplimde Federico Garcia Lorca

Sopinhas de Melde Teresa Rita Lopes

Fernão Capelo GaivotaAdaptado de Richard Bach

Alguém terá de morrerde Luiz Francisco Rebello

A Maçã de Adãode Pedro Bandeira Freire

História Breve da Luade António Gedeão

Tcheckovadaptado de Anton Tcheckov

O Auto da Índiade Gil Vicente

Dia Dde Nelson Quadros

Histórias com Pés e Cabeçaadaptado de Manuel António Pina

Still: Cidade Suspensade Alexandre Lyra Leite

Auditório SFRA

Ruas de Alverca

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Auditório SFRA

Auditório SFRA

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Auditório SFRA

21h30

16h00

21h30

21h30

16h00

21h30

21h30

16h00

21h30

21h30

21h30

16h00

21h30

Sexta 5

Sábado

6

Sexta12

Sábado

13

Sexta19

Sábado

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Quarta24

Sexta26

Sábado

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Efec

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Info

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entrada livre

entrada livre

b O

HORA GRUPO ESPECTÁCULOLOCALDATA

ABRIL

21h30

16h00

21h30

21h30

16h00

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16h00

21h30

21h30

24h00

Sexta 2

Sábado

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Quinta8

Sexta

9

Sábado

10

Sexta16

Sábado

17

Sexta23

Sábado24

Amostra Auditório*

Auditório SFRA

Auditório SFRA

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Auditório SFRA

Auditório SFRA

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Amostra Auditório*

Largo da SFRA

Grupo de Teatro APPC

Grupo de Teatro Peça a Peça

ACGITAR

Os Pequenos Vagabundos (teatro pobre, teatro rico)

Grupo Cénico “A Forja”

Cegada - Grupo de Teatro

Lunário

Vagamundo - Associação Cultural

Ultimacto

Grupo Cénico da Incrível Almadense

Teatrinho de Santarém

Grupo de Teatro Esteiros

Cegada - Grupo de Teatro

Coimbra

Campo Grande - Lisboa

Atães - Jovim - Gondomar

Grândola

Á-dos-Loucos - Vila Franca de Xira

Alverca

Alverca

Lisboa

Cem Soldos - Tomar

Almada

Santarém

Alhandra

Alverca

Os Três Porquinhos e o Lobo Talvez

O Avejão

Max e Mila

O Nariz

O Papão e o Sonho

Aululária ou A Comédia da Panela

As Aventuras de Soneca e Pestana

Vagamundo

A Bengala

O Tesouro

Casting-Gil

Verdade ou Consequência

Aldeia Global

de João Maria André adaptado pelo grupo

de Raul Brandão

de Valker Ludwig

a partir de Nikolai Gógol

de José Jorge Letria

de Plauto

de Anabela Ferreira

adaptado de Prista Monteiro

de Manuel António Pina adaptado por Eugénia Conceição

de Gil Vicente adaptado pelo grupo

de João Santos Lopes

de Cegada

inspirado em 3 cartas de memória das índias de Al Berto

*Ant

igas

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limitad

a

Page 22: Programa 2004

www.cegada.no.sapo.pt

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

...................27 MARÇO.SÁBADO.21h30 Auditório SFRA

SINOPSEUm olhar poético sobre o movimento urbano com base na projecção de uma curta-metragem vídeo - cuja banda sonora original é interpretada ao vivo por músicos e actores - dividida em 4 andamentos: o tempo das águas, o tempo dos olhares, o tempo das máquinas e o tempo do silêncio.Para além da componente visual, que explora o conceito de ''cidade'' enquanto modelo orgânico mutável, o espectáculo aposta ainda na experimentação sonora, através da fusão de música electrónica improvisada, percussão, sampling, voz, palavra e bruitage.

Direcção Geral Alexandre Lyra Leite Participação Especial Afonso de MeloIntérpretes Rita Rodrigues Pereira, Sara Antunes, Sara Vargas, Susy Ferreira, Susana ReisMúsicos Bruno Raimundo, ok.Suitcase, Luís Fernandes, Pedro Baião, Rui Soares Costa, Vasco ReisRealização Vídeo Alexandre Lyra Leite, Rui Soares Costa Produção Executiva Dora NobreTécnicos Vasco Soares (Luz), Ângelo Vieira (Som)Design Gráfico Paulo Borges Produção Inestética Companhia Teatral

Alexandre Lyra Leite Afonso de Melo

Rita Rodrigues Pereira, Sara Antunes, Sara Vargas, Susy Ferreira, Susana Reis

Bruno Raimundo, ok.Suitcase, Luís Fernandes, Pedro Baião, Rui Soares Costa, Vasco Reis

Alexandre Lyra Leite, Rui Soares Costa

Vasco Soares Ângelo Vieira Paulo Borges

Inestética Companhia Teatral

STILL: CIDADE SUSPENSAde Alexandre Lyra Leite

........................................................

Inestética Comp. TeatralVila Franca de XiraVila Franca de Xira

..............................................................

HISTORIAL

A Inestét i ca companh ia teatra l , fundada em 1991 na c idade de V i laFranca de Xira, tem vindo a apresentar projectos que privilegiam uma abordagem contemporânea e uma pesquisa estética e temática, com especial incidência em textos originais e adaptações de textos não convencionais para teatro.

Ao longo do seu percurso a companhia tem procurado explorar diferentes linguagens, com a preocupação constante de inovar, expandir audiências e proporcionar novas experiências culturais, tendo sido produzidos mais de vinte e cinco espectáculos, alguns dos quais apresentados em festivais nacionais e internacionais de teatro.

Paralelamente, a companhia promove a realização regular de workshops de teatro, bem como actividades nas áreas da fotografia, literatura, música e dança - de onde se destacam vários projectos realizados em parceria com outras entidades e jovens artistas europeus

A Inestética obteve o Prémio de Execução do Concurso "O Teatro na Década 01/02", promovido pelo Clube Português de Artes e Ideias, e foi galardoada em 2001 com a Placa de Mérito Cultural da cidade de Vila Franca de Xira.

Dia Mundial do Teatro

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

...................27 MARÇO.SÁBADO.21h30 Auditório SFRA

SINOPSEUm olhar poético sobre o movimento urbano com base na projecção de uma curta-metragem vídeo - cuja banda sonora original é interpretada ao vivo por músicos e actores - dividida em 4 andamentos: o tempo das águas, o tempo dos olhares, o tempo das máquinas e o tempo do silêncio.Para além da componente visual, que explora o conceito de ''cidade'' enquanto modelo orgânico mutável, o espectáculo aposta ainda na experimentação sonora, através da fusão de música electrónica improvisada, percussão, sampling, voz, palavra e bruitage.

Direcção Geral Alexandre Lyra Leite Participação Especial Afonso de MeloIntérpretes Rita Rodrigues Pereira, Sara Antunes, Sara Vargas, Susy Ferreira, Susana ReisMúsicos Bruno Raimundo, ok.Suitcase, Luís Fernandes, Pedro Baião, Rui Soares Costa, Vasco ReisRealização Vídeo Alexandre Lyra Leite, Rui Soares Costa Produção Executiva Dora NobreTécnicos Vasco Soares (Luz), Ângelo Vieira (Som)Design Gráfico Paulo Borges Produção Inestética Companhia Teatral

Alexandre Lyra Leite Afonso de Melo

Rita Rodrigues Pereira, Sara Antunes, Sara Vargas, Susy Ferreira, Susana Reis

Bruno Raimundo, ok.Suitcase, Luís Fernandes, Pedro Baião, Rui Soares Costa, Vasco Reis

Alexandre Lyra Leite, Rui Soares Costa

Vasco Soares Ângelo Vieira Paulo Borges

Inestética Companhia Teatral

STILL: CIDADE SUSPENSAde Alexandre Lyra Leite

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Inestética Comp. TeatralVila Franca de XiraVila Franca de Xira

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HISTORIAL

A Inestét i ca companh ia teatra l , fundada em 1991 na c idade de V i laFranca de Xira, tem vindo a apresentar projectos que privilegiam uma abordagem contemporânea e uma pesquisa estética e temática, com especial incidência em textos originais e adaptações de textos não convencionais para teatro.

Ao longo do seu percurso a companhia tem procurado explorar diferentes linguagens, com a preocupação constante de inovar, expandir audiências e proporcionar novas experiências culturais, tendo sido produzidos mais de vinte e cinco espectáculos, alguns dos quais apresentados em festivais nacionais e internacionais de teatro.

Paralelamente, a companhia promove a realização regular de workshops de teatro, bem como actividades nas áreas da fotografia, literatura, música e dança - de onde se destacam vários projectos realizados em parceria com outras entidades e jovens artistas europeus

A Inestética obteve o Prémio de Execução do Concurso "O Teatro na Década 01/02", promovido pelo Clube Português de Artes e Ideias, e foi galardoada em 2001 com a Placa de Mérito Cultural da cidade de Vila Franca de Xira.

Dia Mundial do Teatro

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

..................2 ABRIL.SEXTA.21h30 Amostra Auditório

O AVEJÃOde Raul Brandão

........................................................

G. de Teatro Peça a PeçaCampo Grande - LisboaCampo Grande - Lisboa

SINOPSEO AVEJÃO foi uma das últimas obras publicadas por Raul Brandão, em 1929. É, como quase toda a obra do escritor, uma peça incómoda, onde a palavra assume uma importância orgânica e a acção quase não existe. A Velha, moribunda, é visitada no seu quarto por uma figura misteriosa (o diabo? a sua consciência?) - o Avejão - que a faz reviver o seu passado, reconhecer os seus erros e a inutilidade da sua vida. Durante a peça, que se desenrola apenas num Acto, o Avejão vai rondando a Velha, imobilizada num cadeirão, enquanto dialoga com ela, num jogo de tortura, do qual é à partida vencedor. A peça termina com a morte da Velha, no mais absoluto desespero. O AVEJÃO sonda bem fundo os mistérios e a essência do sofrimento inerentes à condição humana, deixando um convite à reflexão.

“O AVEJÃO” de Raul Brandão

HISTORIALO grupo de teatro Peça a Peça da ADECAM nasceu em Setembro de 2001 com um atelier de Expressão Dramática, orientado por Nuno Vicente. Em Junho de 2002, estreou-se com a peça “Os Três Chapéus Altos” de Miguel Mihura, apresentada no Salão Nobre do Hospital Júlio de Matos. Seguiu-se, em Dezembro de 2002 e Março de 2003, a “Farsa de Inês Pereira” de Gil Vicente, também no Salão Nobre do Hospital Júlio de Matos, e já com Susana Moura como encenadora. Em Julho de 2003, fez-se uma sessão de leituras encenadas de poesias de Bertolt Brecht, na Junta de Freguesia do Campo Grande. O último trabalho do grupo foi “O Avejão” de Raul Brandão, estreado a 28 de Fevereiro de 2004, na Sala Polivalente do Hospital Júlio de Matos .

.......................................................................................

Actores António Sousa Mendes Avejão Carmen Castro Velha Guina Baptista/Arlete Celas 3ª velha Maria do Carmo Menezes 2ª velha Maria do Carmo Viegas 1ª velha Maria Otília Santos Criada Miguel A. Simões Sr. Caetano

Encenação e Luminotecnia Susana Moura Cenografia e Caracterização José Pedro Alves Sonoplastia Miguel A. Simões Figurinos / Guarda-roupa Maria Otília Santos / Maria Emília Alves

Avejão Velha

3ª velha 2ª velha

1ª velha Criada

Sr. Caetano

Susana Moura José Pedro Alves

Miguel A. Simões Maria Otília Santos / Maria Emília Alves

....................3 ABRIL.SÁBADO.16h00 Auditório SFRA

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Grupo de Teatro APPCCoimbra

PCoimbra

OS TRÊS PORQUINHOS E O LOBO TALVEZde João Maria José adaptado pelo grupo

.........................................................................

HISTORIAL

O grupo de expressão dramática do NRC-APPC nasce no ano lectivo de 2001/2002 inserido numa programação lúdica para os utentes das áreas ocupacionais da instituição. Com o decorrer do trabalho e com as respectivas avaliações, denotasse no grupo de utentes capacidades que estavam adormecidas, no âmbito da comunicação. Após algumas animações de rua e a representação de peças de teatro há a necessidade de se trabalhar de uma forma mais sistemática. E é desta necessidade que nasce, no presente ano lectivo, a oferta de uma nova área na instituição Teatro.O Grupo de teatro do NRC APPC é constituído por 23 actores de ambos os sexos, portadores de deficiência física e/ou mentais. Têm uma idade igual ou superior a 16 anos.

SINOPSE

Era uma vez uma floresta devastada que deixa o habitat do lobinho destruído e sem comida. O lobinho cheio de fome, procura comida e encontra a casa dos 3 porcos, com 6 belos presuntos... o Lobinho deita, com o seu forte sopro, 2 casas ao chão, mas não tem força suficiente para destruir a casa do porco que ganha bem e que costuma viajar para o estrangeiro...Após diversas tropelias o lobinho é derrotado... mas os porcos (abertos à educação permanente) têm a consciência da necessidade de protecção do lobo, que por sinal é Ibérico e está em risco de extinção. Talvez lhe dêem a mão... ou talvez o prendam no jardim zoológico... ou talvez façam um baile...ou talvez protejam o seu habitat e ele viva na floresta...ou talvez o levem às urgências do hospital... ou talvez...

Produção Núcleo Regional do Centro - Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral Encenação Eurídice RochaMúsica Paulo Jacob Banda Musical: 5ª PunkadaFigurinos Micaela LarishMáscaras e sombras chinesas Delphim MirandaDesenho de luzes Nuno PatinhoTexto João Maria AndréInterpretaçãoNarradores: Paula Gomes e Liliana NetoLobinhos: Fernando Oliveira e Tiago LopesPorcos: João Cação, Guilhermina Salgado e Ricardo Monteiro Casas: Pedro Oliveira, Andreia Simões e Ricardo RebolaÁrvores: Carlos Jorge Lemos, Cristina Peça , Fernanda Silva, Luisa Macedo, Paulo Pinheiro, Sónia Ventura e Vasco SequeiraFogo: Paulo PinheiroBailarinos: Ana Paula Arromba, Andreia Matos, Liliana Neto, Paula Gomes.Manipuladores de Sombras chinesas: Ana Paula Arromba, Andreia Matos, Liliana Neto e Paula Gomes Lenhadores: Eurídice Rocha

Agradecemos a todos aqueles que nos deram os instrumentos, com os quais furámos as tempestades... Um beijo e um sorriso. .. sempre!O nosso barco está a navegar...

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Page 25: Programa 2004

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

..................2 ABRIL.SEXTA.21h30 Amostra Auditório

O AVEJÃOde Raul Brandão

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G. de Teatro Peça a PeçaCampo Grande - LisboaCampo Grande - Lisboa

SINOPSEO AVEJÃO foi uma das últimas obras publicadas por Raul Brandão, em 1929. É, como quase toda a obra do escritor, uma peça incómoda, onde a palavra assume uma importância orgânica e a acção quase não existe. A Velha, moribunda, é visitada no seu quarto por uma figura misteriosa (o diabo? a sua consciência?) - o Avejão - que a faz reviver o seu passado, reconhecer os seus erros e a inutilidade da sua vida. Durante a peça, que se desenrola apenas num Acto, o Avejão vai rondando a Velha, imobilizada num cadeirão, enquanto dialoga com ela, num jogo de tortura, do qual é à partida vencedor. A peça termina com a morte da Velha, no mais absoluto desespero. O AVEJÃO sonda bem fundo os mistérios e a essência do sofrimento inerentes à condição humana, deixando um convite à reflexão.

“O AVEJÃO” de Raul Brandão

HISTORIALO grupo de teatro Peça a Peça da ADECAM nasceu em Setembro de 2001 com um atelier de Expressão Dramática, orientado por Nuno Vicente. Em Junho de 2002, estreou-se com a peça “Os Três Chapéus Altos” de Miguel Mihura, apresentada no Salão Nobre do Hospital Júlio de Matos. Seguiu-se, em Dezembro de 2002 e Março de 2003, a “Farsa de Inês Pereira” de Gil Vicente, também no Salão Nobre do Hospital Júlio de Matos, e já com Susana Moura como encenadora. Em Julho de 2003, fez-se uma sessão de leituras encenadas de poesias de Bertolt Brecht, na Junta de Freguesia do Campo Grande. O último trabalho do grupo foi “O Avejão” de Raul Brandão, estreado a 28 de Fevereiro de 2004, na Sala Polivalente do Hospital Júlio de Matos .

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Actores António Sousa Mendes Avejão Carmen Castro Velha Guina Baptista/Arlete Celas 3ª velha Maria do Carmo Menezes 2ª velha Maria do Carmo Viegas 1ª velha Maria Otília Santos Criada Miguel A. Simões Sr. Caetano

Encenação e Luminotecnia Susana Moura Cenografia e Caracterização José Pedro Alves Sonoplastia Miguel A. Simões Figurinos / Guarda-roupa Maria Otília Santos / Maria Emília Alves

Avejão Velha

3ª velha 2ª velha

1ª velha Criada

Sr. Caetano

Susana Moura José Pedro Alves

Miguel A. Simões Maria Otília Santos / Maria Emília Alves

....................3 ABRIL.SÁBADO.16h00 Auditório SFRA

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Grupo de Teatro APPCCoimbra

PCoimbra

OS TRÊS PORQUINHOS E O LOBO TALVEZde João Maria José adaptado pelo grupo

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HISTORIAL

O grupo de expressão dramática do NRC-APPC nasce no ano lectivo de 2001/2002 inserido numa programação lúdica para os utentes das áreas ocupacionais da instituição. Com o decorrer do trabalho e com as respectivas avaliações, denotasse no grupo de utentes capacidades que estavam adormecidas, no âmbito da comunicação. Após algumas animações de rua e a representação de peças de teatro há a necessidade de se trabalhar de uma forma mais sistemática. E é desta necessidade que nasce, no presente ano lectivo, a oferta de uma nova área na instituição Teatro.O Grupo de teatro do NRC APPC é constituído por 23 actores de ambos os sexos, portadores de deficiência física e/ou mentais. Têm uma idade igual ou superior a 16 anos.

SINOPSE

Era uma vez uma floresta devastada que deixa o habitat do lobinho destruído e sem comida. O lobinho cheio de fome, procura comida e encontra a casa dos 3 porcos, com 6 belos presuntos... o Lobinho deita, com o seu forte sopro, 2 casas ao chão, mas não tem força suficiente para destruir a casa do porco que ganha bem e que costuma viajar para o estrangeiro...Após diversas tropelias o lobinho é derrotado... mas os porcos (abertos à educação permanente) têm a consciência da necessidade de protecção do lobo, que por sinal é Ibérico e está em risco de extinção. Talvez lhe dêem a mão... ou talvez o prendam no jardim zoológico... ou talvez façam um baile...ou talvez protejam o seu habitat e ele viva na floresta...ou talvez o levem às urgências do hospital... ou talvez...

Produção Núcleo Regional do Centro - Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral Encenação Eurídice RochaMúsica Paulo Jacob Banda Musical: 5ª PunkadaFigurinos Micaela LarishMáscaras e sombras chinesas Delphim MirandaDesenho de luzes Nuno PatinhoTexto João Maria AndréInterpretaçãoNarradores: Paula Gomes e Liliana NetoLobinhos: Fernando Oliveira e Tiago LopesPorcos: João Cação, Guilhermina Salgado e Ricardo Monteiro Casas: Pedro Oliveira, Andreia Simões e Ricardo RebolaÁrvores: Carlos Jorge Lemos, Cristina Peça , Fernanda Silva, Luisa Macedo, Paulo Pinheiro, Sónia Ventura e Vasco SequeiraFogo: Paulo PinheiroBailarinos: Ana Paula Arromba, Andreia Matos, Liliana Neto, Paula Gomes.Manipuladores de Sombras chinesas: Ana Paula Arromba, Andreia Matos, Liliana Neto e Paula Gomes Lenhadores: Eurídice Rocha

Agradecemos a todos aqueles que nos deram os instrumentos, com os quais furámos as tempestades... Um beijo e um sorriso. .. sempre!O nosso barco está a navegar...

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Page 26: Programa 2004

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

....................3 ABRIL.SÁBADO.21h30 Auditório SFRA

SINOPSEDando conta do relacionamento entre pais e filhos, com cenas do quotidiano. Mostrando cenas do presente que se identifica com todas as idades e situações.

HISTORIALO ACgitar é uma associação cultural com seis anos de existência. Legalmente fundada em 16 de Março de 1999, com as suas vertentes na área do teatro infantil e sénior, dança juvenil e infantil, jogos tradicionais, cortejos carnavalescos, exposições de rendas e bordados, rezas e mesinhas, festejos do 25 de Abril, Sarau Poesia. Um pouco dificultados por falta de espaço próprio, tentamos dinamizar os poucos conhecimentos técnicos na área acima mencionada, contando com a colaboração de todos que queiram colaborar, para dar um pouco de espectáculo na freguesia, já que temos a responsabilidade na área da cultura em virtude não haver outra associação cultural.Sempre disponíveis no intercâmbio cultural

MAX E MILAde Valker Ludwig

IntérpretesMax IvoMila SóniaPai JoãoMãe BrunaPedro RuiTranseuntes Paula, Cátia, Cátia, Irene, Rosa

Luz e Som José Luis e VitorAderecista TeresaCaracterização MónicaPonto MartaEncenador José AntónioApoio Damásio, Narciso, Mina, Joana

IvoSóniaJoão Bruna

RuiPaula, Cátia, Cátia, Irene, Rosa

José Luis e VitorTeresa

MónicaMarta

José AntónioDamásio, Narciso, Mina, Joana

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ACGITARAtães-Jovim-GondomarAtães-Jovim-Gondomar

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

.................8 ABRIL.QUINTA.21h30 Amostra Auditório

O NARIZa partir de Nikolai Gógol

Interpretação José Teles e Paulo Joãoluz, adereços, figurinos e caracterização José Telessom, dramaturgia, encenação e produção Paulo João

José Teles e Paulo JoãoJosé TelesPaulo João

........................................................

Os Pequenos Vagabundos(teatro pobre, teatro rico)

GrândolaGrândola

SINOPSE"O assessor de colégio Kovaliov acorda um dia sem nariz. Assim, somos todos convidados pelo insólito da narrativa, com o melhor da nossa imaginação. “ O Nariz “ de Nikolai Gógol é um texto criador. A sua critica e sátira social mantém uma actualidade mordaz. A realidade da personagem é muito forte. Parte de um facto absurdo, o nariz desaparece. Simplesmente desaparece, não há explicação. Trata-se de um acontecimento estranho, que contraditoriamente, é duma enorme credibilidade. Nunca em momento algum, se põe a dúvida sobre o que vai acontecendo.A desgraça tem graça. As imagens potenciam mais imagens. Gógol escreveu uma história que precisa ser contada, apresentada. Representada. As personagens, as situações, os diálogos. Os significados, a forma.Enquanto leitor senti essa urgência. Que pretexto!O espectáculo celebra a criatividade do texto, com momentos de burlesco e de grande comicidade. O jogo, a luz, os adereços, os figurinos, a caracterização, etc; tudo e todos ao serviço do texto.O trabalho, em conjunto com o público, é o de partilhar formas artísticas que promovam sensibilidades que nos façam pensar e agir de acordo com as nossas capacidades e as nossas limitações. O espectáculo assume uma actualidade pedagógica, que permite perguntar pelos nossos desejos, pelos valores que nos podem tornar melhores enquanto “seres humanos”, e dar assim um necessário sentido lúdico à vida.Nas nossas diferenças, somos todos muito iguais… desejamos,… imaginamos, … sonhamos,… realizamos!Conta-se uma história. Espero que se divirtam!”

Paulo João

HISTORIALPaulo João nasceu em Lisboa em 1966, e desde cedo se interessou pelas Linguagens Artísticas, participando e fundando vários projectos nas diferentes Artes de Palco.Paulo João é o director artístico de * os pequenos vagabundos *, grupo que fundou em 1993 com o espectáculo "Branco Sujo - texto para um actor sozinho", texto da sua autoria. São também suas as produções: "Anúncio de Morte", de Heiner Muller, "O Último salva todos" de P. João, "Os anjos de Bernardo", a partir de B. Santareno, "1966x3", de P. João, "Cartas Matrimoniais", de A. Artaud, "O Sorriso aos pés da escada", de Henry Miller, "Dor de burro quando foge - musical da infância perdida", de P. João e "O Nariz", a partir de N. Gógol.

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Page 27: Programa 2004

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

....................3 ABRIL.SÁBADO.21h30 Auditório SFRA

SINOPSEDando conta do relacionamento entre pais e filhos, com cenas do quotidiano. Mostrando cenas do presente que se identifica com todas as idades e situações.

HISTORIALO ACgitar é uma associação cultural com seis anos de existência. Legalmente fundada em 16 de Março de 1999, com as suas vertentes na área do teatro infantil e sénior, dança juvenil e infantil, jogos tradicionais, cortejos carnavalescos, exposições de rendas e bordados, rezas e mesinhas, festejos do 25 de Abril, Sarau Poesia. Um pouco dificultados por falta de espaço próprio, tentamos dinamizar os poucos conhecimentos técnicos na área acima mencionada, contando com a colaboração de todos que queiram colaborar, para dar um pouco de espectáculo na freguesia, já que temos a responsabilidade na área da cultura em virtude não haver outra associação cultural.Sempre disponíveis no intercâmbio cultural

MAX E MILAde Valker Ludwig

IntérpretesMax IvoMila SóniaPai JoãoMãe BrunaPedro RuiTranseuntes Paula, Cátia, Cátia, Irene, Rosa

Luz e Som José Luis e VitorAderecista TeresaCaracterização MónicaPonto MartaEncenador José AntónioApoio Damásio, Narciso, Mina, Joana

IvoSóniaJoão Bruna

RuiPaula, Cátia, Cátia, Irene, Rosa

José Luis e VitorTeresa

MónicaMarta

José AntónioDamásio, Narciso, Mina, Joana

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ACGITARAtães-Jovim-GondomarAtães-Jovim-Gondomar

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

.................8 ABRIL.QUINTA.21h30 Amostra Auditório

O NARIZa partir de Nikolai Gógol

Interpretação José Teles e Paulo Joãoluz, adereços, figurinos e caracterização José Telessom, dramaturgia, encenação e produção Paulo João

José Teles e Paulo JoãoJosé TelesPaulo João

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Os Pequenos Vagabundos(teatro pobre, teatro rico)

GrândolaGrândola

SINOPSE"O assessor de colégio Kovaliov acorda um dia sem nariz. Assim, somos todos convidados pelo insólito da narrativa, com o melhor da nossa imaginação. “ O Nariz “ de Nikolai Gógol é um texto criador. A sua critica e sátira social mantém uma actualidade mordaz. A realidade da personagem é muito forte. Parte de um facto absurdo, o nariz desaparece. Simplesmente desaparece, não há explicação. Trata-se de um acontecimento estranho, que contraditoriamente, é duma enorme credibilidade. Nunca em momento algum, se põe a dúvida sobre o que vai acontecendo.A desgraça tem graça. As imagens potenciam mais imagens. Gógol escreveu uma história que precisa ser contada, apresentada. Representada. As personagens, as situações, os diálogos. Os significados, a forma.Enquanto leitor senti essa urgência. Que pretexto!O espectáculo celebra a criatividade do texto, com momentos de burlesco e de grande comicidade. O jogo, a luz, os adereços, os figurinos, a caracterização, etc; tudo e todos ao serviço do texto.O trabalho, em conjunto com o público, é o de partilhar formas artísticas que promovam sensibilidades que nos façam pensar e agir de acordo com as nossas capacidades e as nossas limitações. O espectáculo assume uma actualidade pedagógica, que permite perguntar pelos nossos desejos, pelos valores que nos podem tornar melhores enquanto “seres humanos”, e dar assim um necessário sentido lúdico à vida.Nas nossas diferenças, somos todos muito iguais… desejamos,… imaginamos, … sonhamos,… realizamos!Conta-se uma história. Espero que se divirtam!”

Paulo João

HISTORIALPaulo João nasceu em Lisboa em 1966, e desde cedo se interessou pelas Linguagens Artísticas, participando e fundando vários projectos nas diferentes Artes de Palco.Paulo João é o director artístico de * os pequenos vagabundos *, grupo que fundou em 1993 com o espectáculo "Branco Sujo - texto para um actor sozinho", texto da sua autoria. São também suas as produções: "Anúncio de Morte", de Heiner Muller, "O Último salva todos" de P. João, "Os anjos de Bernardo", a partir de B. Santareno, "1966x3", de P. João, "Cartas Matrimoniais", de A. Artaud, "O Sorriso aos pés da escada", de Henry Miller, "Dor de burro quando foge - musical da infância perdida", de P. João e "O Nariz", a partir de N. Gógol.

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Page 28: Programa 2004

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

..................9 ABRIL.SEXTA.16h00 Amostra Auditório

O PAPÃO E O SONHOde José Jorge Letria

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Grupo Cénico “A Forja”Á-dos-Loucos - V.F.X.Á-dos-Loucos - V.F.X.

SINOPSENo reino de El Rei Papão, homem carrancudo e rezingão e que não gostava do riso e da festa, era proibido sonhar. Os seus quimicos e alquimistas inventaram uma lâmpada que dava uma luz brilhante sempre que em algum ponto do reino alguém se atrevia a sonhar.Quem sonha é castigado e expulso do reino para sempre!Desesperados devido aos castigos maléficos de Papão I, os animais da floresta vão pedir à fada que invente uma poção mágica para fazer com que o próprio Rei sonhe e apanhe uma lição que jamais vai esquecer.Resignado, o Papão abandona o seu reino onde o sonho triunfa e é feita uma enorme festa!

HISTORIALO teatro em Á-dos-Loucos já tem raízes de longa data. Tudo começou em 1941 por iniciativa de Joaquim Luis Chico (Joaquim Barbeiro), que, com o "Grupo de Amadores de Teatro de Á-dos-Loucos" levou à cena cerca de uma dezena de espectáculos.Em 1975, elementos do grupo em reunião, aprovam por consenso o nome "A Forja" - Grupo Cénico "A Forja". A partir desta data "A Forja" levou à cena: revistas, sátiras, comédias de João Henrique Costa, Almeida Garrett, José Mauro de Vasconcelos e José Jorge Letria, de entre as quais destacamos, Pluralismo e Não só, Falar Verdade a Mentir, Dona Candoca - Como no Livro Coração de Vidro, e o Papão e o Sonho.

Autor José Jorge LetriaMúsica José Jorge LetriaDirecção de Ensaios João HenriqueEncenação o grupoCenografia e Adereços José Teles Figurinos Olga Sofia CostaConfecção de guarda-roupa Maria Adelaide SoaresOrquestração Nelson LopesSom Paulo CartaxoLuz Ana IsabelCartaz e Programa Elaborado por Olga Costa & Rodolfo CorreiaPonto Vitor Pires

Intérpretes (por ordem alfabética)Alexandra Capela, Elizabete Rumaneiro, João Henrique, Judite FonsecaMaria do Céu, Olga Sofia Costa, Rodolfo Correia

José Jorge LetriaJosé Jorge Letria

João Henriqueo grupo

José Teles Olga Sofia Costa

Maria Adelaide SoaresNelson Lopes

Paulo CartaxoAna Isabel

Olga Costa & Rodolfo CorreiaVitor Pires

Alexandra Capela, Elizabete Rumaneiro, João Henrique, Judite FonsecaMaria do Céu, Olga Sofia Costa, Rodolfo Correia

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SINOPSEConstituindo uma pintura de costumes da sociedade latina, a "Aululária" (ou a comédia da panela), explora e satiriza uma personagem - tipo: o avarento.Euclião é o velho avarento. É pois, em torno de Euclião e da sua adorada panela de ouro, que se desenrola toda a peripécia desta peça, onde, um sem-fim de diálogos equivocados constróem a comédia de situação, de uma comicidade rude, cheia de gags, quase burlesca mas muito divertida.Euclião: "Toma cuidado, agora, Boa Fé, não vás tu confiar a ninguém que te confiei o meu ouro."Estáfila: "Que fazer, agora? Um minuto mais e a minha jovem ama e eu estamos perdidas."Eunómia: "Eu sei que a nós mulheres, nos consideram insuportáveis. Chamam-nos tagarelas e, com certa razão."Megadoro: "Anunciei a vários amigos o meu projecto de casamento. Não houve quem apontasse um defeito à filha de Euclião."Estróbilo: "A minha conduta é de um escravo como deve ser. Não sou preguiçoso nem mal humorado, quando se trata de cumprir ordens."Congrião: "Nunca, em dias de minha vida, eu tinha ido cozinhar para Bacantes desta raça. Moeram-me de pancadaria."Antrax: "Mas isto é a sovinice das sovinices. Será possível que haja um tipo tão avarento e que viva em tão extrema miséria?"Licónides: "Confesso que sou eu o culpado, aquele que te meteu em trabalhos. Fui eu quem fez isso. Confesso-o."Fédria: "Ai que eu morro, ama. Acudam-me! Sinto dores. Juni Lucina, socorrei-me!

Euclião: Estáfila:Eunómia:

Megadoro:

Estróbilo:

Congrião:

Antrax:

Licónides:

Fédria:

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

AULULÁRIA ou A COMÉDIA DA PANELAde Plauto (254 e 184 a.C. Aprox.)

Actores (por ordem alfabética)Ana Luísa Luz, Ana Raquel Vilela, Andreia Antunes, Andreia Lino, Carine Cardoso, Carla Tavares, Janaína Cardoso, Márcia Pedras, Margarida Cavaleiro, Mário Freitas, Mauro Gonçalves, Ricardo Cupertino, Rita Matos, Rui Sirgado, Vasco LavadoPrólogo Manuela Silva, Sónia LuzEncenação José TelesDirector de Cena José DavidCenografia e adereços José TelesFigurinos José Teles e Margarida CavaleiroConfecção dos figurinos Isabel CavaleiroSom e Luz Fernando Oliveira e Fernando EugénioCartaz Margarida CavaleiroPrograma Sónia Luz

Ana Luísa Luz, Ana Raquel Vilela, Andreia Antunes, Andreia Lino, Carine Cardoso, Carla Tavares, Janaína Cardoso, Márcia Pedras, Margarida Cavaleiro, Mário Freitas, Mauro Gonçalves, Ricardo Cupertino, Rita Matos, Rui Sirgado, Vasco Lavado

Manuela Silva, Sónia LuzJosé Teles

José DavidJosé Teles

José Teles e Margarida CavaleiroIsabel Cavaleiro

Fernando Oliveira e Fernando EugénioMargarida Cavaleiro

Sónia Luz

.....................9 ABRIL.SEXTA.21h30 Auditório SFRACEGADA

Grupo de Teatro

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CEGADA Grupo de TeatroAlvercaAlverca

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Page 29: Programa 2004

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

..................9 ABRIL.SEXTA.16h00 Amostra Auditório

O PAPÃO E O SONHOde José Jorge Letria

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Grupo Cénico “A Forja”Á-dos-Loucos - V.F.X.Á-dos-Loucos - V.F.X.

SINOPSENo reino de El Rei Papão, homem carrancudo e rezingão e que não gostava do riso e da festa, era proibido sonhar. Os seus quimicos e alquimistas inventaram uma lâmpada que dava uma luz brilhante sempre que em algum ponto do reino alguém se atrevia a sonhar.Quem sonha é castigado e expulso do reino para sempre!Desesperados devido aos castigos maléficos de Papão I, os animais da floresta vão pedir à fada que invente uma poção mágica para fazer com que o próprio Rei sonhe e apanhe uma lição que jamais vai esquecer.Resignado, o Papão abandona o seu reino onde o sonho triunfa e é feita uma enorme festa!

HISTORIALO teatro em Á-dos-Loucos já tem raízes de longa data. Tudo começou em 1941 por iniciativa de Joaquim Luis Chico (Joaquim Barbeiro), que, com o "Grupo de Amadores de Teatro de Á-dos-Loucos" levou à cena cerca de uma dezena de espectáculos.Em 1975, elementos do grupo em reunião, aprovam por consenso o nome "A Forja" - Grupo Cénico "A Forja". A partir desta data "A Forja" levou à cena: revistas, sátiras, comédias de João Henrique Costa, Almeida Garrett, José Mauro de Vasconcelos e José Jorge Letria, de entre as quais destacamos, Pluralismo e Não só, Falar Verdade a Mentir, Dona Candoca - Como no Livro Coração de Vidro, e o Papão e o Sonho.

Autor José Jorge LetriaMúsica José Jorge LetriaDirecção de Ensaios João HenriqueEncenação o grupoCenografia e Adereços José Teles Figurinos Olga Sofia CostaConfecção de guarda-roupa Maria Adelaide SoaresOrquestração Nelson LopesSom Paulo CartaxoLuz Ana IsabelCartaz e Programa Elaborado por Olga Costa & Rodolfo CorreiaPonto Vitor Pires

Intérpretes (por ordem alfabética)Alexandra Capela, Elizabete Rumaneiro, João Henrique, Judite FonsecaMaria do Céu, Olga Sofia Costa, Rodolfo Correia

José Jorge LetriaJosé Jorge Letria

João Henriqueo grupo

José Teles Olga Sofia Costa

Maria Adelaide SoaresNelson Lopes

Paulo CartaxoAna Isabel

Olga Costa & Rodolfo CorreiaVitor Pires

Alexandra Capela, Elizabete Rumaneiro, João Henrique, Judite FonsecaMaria do Céu, Olga Sofia Costa, Rodolfo Correia

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SINOPSEConstituindo uma pintura de costumes da sociedade latina, a "Aululária" (ou a comédia da panela), explora e satiriza uma personagem - tipo: o avarento.Euclião é o velho avarento. É pois, em torno de Euclião e da sua adorada panela de ouro, que se desenrola toda a peripécia desta peça, onde, um sem-fim de diálogos equivocados constróem a comédia de situação, de uma comicidade rude, cheia de gags, quase burlesca mas muito divertida.Euclião: "Toma cuidado, agora, Boa Fé, não vás tu confiar a ninguém que te confiei o meu ouro."Estáfila: "Que fazer, agora? Um minuto mais e a minha jovem ama e eu estamos perdidas."Eunómia: "Eu sei que a nós mulheres, nos consideram insuportáveis. Chamam-nos tagarelas e, com certa razão."Megadoro: "Anunciei a vários amigos o meu projecto de casamento. Não houve quem apontasse um defeito à filha de Euclião."Estróbilo: "A minha conduta é de um escravo como deve ser. Não sou preguiçoso nem mal humorado, quando se trata de cumprir ordens."Congrião: "Nunca, em dias de minha vida, eu tinha ido cozinhar para Bacantes desta raça. Moeram-me de pancadaria."Antrax: "Mas isto é a sovinice das sovinices. Será possível que haja um tipo tão avarento e que viva em tão extrema miséria?"Licónides: "Confesso que sou eu o culpado, aquele que te meteu em trabalhos. Fui eu quem fez isso. Confesso-o."Fédria: "Ai que eu morro, ama. Acudam-me! Sinto dores. Juni Lucina, socorrei-me!

Euclião: Estáfila:Eunómia:

Megadoro:

Estróbilo:

Congrião:

Antrax:

Licónides:

Fédria:

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

AULULÁRIA ou A COMÉDIA DA PANELAde Plauto (254 e 184 a.C. Aprox.)

Actores (por ordem alfabética)Ana Luísa Luz, Ana Raquel Vilela, Andreia Antunes, Andreia Lino, Carine Cardoso, Carla Tavares, Janaína Cardoso, Márcia Pedras, Margarida Cavaleiro, Mário Freitas, Mauro Gonçalves, Ricardo Cupertino, Rita Matos, Rui Sirgado, Vasco LavadoPrólogo Manuela Silva, Sónia LuzEncenação José TelesDirector de Cena José DavidCenografia e adereços José TelesFigurinos José Teles e Margarida CavaleiroConfecção dos figurinos Isabel CavaleiroSom e Luz Fernando Oliveira e Fernando EugénioCartaz Margarida CavaleiroPrograma Sónia Luz

Ana Luísa Luz, Ana Raquel Vilela, Andreia Antunes, Andreia Lino, Carine Cardoso, Carla Tavares, Janaína Cardoso, Márcia Pedras, Margarida Cavaleiro, Mário Freitas, Mauro Gonçalves, Ricardo Cupertino, Rita Matos, Rui Sirgado, Vasco Lavado

Manuela Silva, Sónia LuzJosé Teles

José DavidJosé Teles

José Teles e Margarida CavaleiroIsabel Cavaleiro

Fernando Oliveira e Fernando EugénioMargarida Cavaleiro

Sónia Luz

.....................9 ABRIL.SEXTA.21h30 Auditório SFRACEGADA

Grupo de Teatro

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CEGADA Grupo de TeatroAlvercaAlverca

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Page 30: Programa 2004

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

................10 ABRIL.SÁBADO.16h00 Amostra Auditório

SINOPSESoneca e Pestana são dois duendes que querem crescer, para poderem brincar com os crianças. Pedem ajuda a Verdelim, que não acredita que seja uma boa ideia brincar com seres capazes de fazer tanto mal ao planeta. Com o ajuda de Lunário, o duende da Lua, Soneca e Pestana vão ter que convencer Verdelim que os Homens começam o perceber que é importante preservar a Natureza.Será que vão conseguir crescer? A única certeza é que isso só será possível com o colaboração dos crianças.

HISTORIALEste projecto nasceu a 01 de Julho de 2003, da vontade de criar trabalhos de qualidade para a infância. Queremos reabilitar o teatro com bonecos (marionetas de fio, de luva, marotes, de sombra, etc.), que é por muitos considerado um teatro menor. Porque acreditamos poder fazer o diferença temos vindo a criar, neste curto espaço de tempo, uma série de projectos com teatro de sombra, teatro de papel e, claro de marionetas. Assim, criamos já os seguintes projectos: no âmbito do Teatro de Fantoches, As Aventuras de Soneca e Pestana e Dois Mistérios de Natal, no Teatro de Sombra, O Tubarão Desdentado e De que é Feita a Lua, de Teatro de Papel, Lendas de Selene e História do Teatro Português e ainda no âmbito de Contador de Histórias, Contos da Tia Vibas, Contos Tradicionais Portugueses e Contos Tradicionais dos Países de Expressão Portuguesa.

AS AVENTURAS DE SONECA E PESTANAde Anabela Ferreira

Texto Anabela FerreiraEncenação José TelesCenários e Adereços LunárioMúsica VáriosProdução LunárioActores / Manipuladores Rito Matos e Ricardo CupertinoSom e Luz Anabela Ferreira e José Teles

Anabela FerreiraJosé Teles

LunárioVários

LunárioRito Matos e Ricardo Cupertino

Anabela Ferreira e José Teles

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LunárioAlvercaAlverca

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Page 31: Programa 2004

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

................10 ABRIL.SÁBADO.16h00 Amostra Auditório

SINOPSESoneca e Pestana são dois duendes que querem crescer, para poderem brincar com os crianças. Pedem ajuda a Verdelim, que não acredita que seja uma boa ideia brincar com seres capazes de fazer tanto mal ao planeta. Com o ajuda de Lunário, o duende da Lua, Soneca e Pestana vão ter que convencer Verdelim que os Homens começam o perceber que é importante preservar a Natureza.Será que vão conseguir crescer? A única certeza é que isso só será possível com o colaboração dos crianças.

HISTORIALEste projecto nasceu a 01 de Julho de 2003, da vontade de criar trabalhos de qualidade para a infância. Queremos reabilitar o teatro com bonecos (marionetas de fio, de luva, marotes, de sombra, etc.), que é por muitos considerado um teatro menor. Porque acreditamos poder fazer o diferença temos vindo a criar, neste curto espaço de tempo, uma série de projectos com teatro de sombra, teatro de papel e, claro de marionetas. Assim, criamos já os seguintes projectos: no âmbito do Teatro de Fantoches, As Aventuras de Soneca e Pestana e Dois Mistérios de Natal, no Teatro de Sombra, O Tubarão Desdentado e De que é Feita a Lua, de Teatro de Papel, Lendas de Selene e História do Teatro Português e ainda no âmbito de Contador de Histórias, Contos da Tia Vibas, Contos Tradicionais Portugueses e Contos Tradicionais dos Países de Expressão Portuguesa.

AS AVENTURAS DE SONECA E PESTANAde Anabela Ferreira

Texto Anabela FerreiraEncenação José TelesCenários e Adereços LunárioMúsica VáriosProdução LunárioActores / Manipuladores Rito Matos e Ricardo CupertinoSom e Luz Anabela Ferreira e José Teles

Anabela FerreiraJosé Teles

LunárioVários

LunárioRito Matos e Ricardo Cupertino

Anabela Ferreira e José Teles

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LunárioAlvercaAlverca

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Page 32: Programa 2004

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...................10 ABRIL.SÁBADO.21h30 Auditório SFRA

VAGAMUNDOinspirado em 3 cartas de memória das índias de Al Berto

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Vagamundo - Ass. CulturalLisboa

sLisboa

Interpretação Albano JerónimoCláudia ChéuDiogo Bento Direcção Ricardo Gageiro

Cenografia Pedro Silva Figurinos Catarina Varatojo Concepção Musical e Guitarra João Dionísio Baixo Acústico Nuno Oliveira Design Gráfico e Fotografia David GabrielProdução Executiva Mafalda Camacho Santos

Albano JerónimoCláudia ChéuDiogo Bento Direcção Ricardo Gageiro

Pedro Silva Catarina Varatojo

João Dionísio Nuno Oliveira

David GabrielMafalda Camacho Santos

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICAHISTORIALHavendo uma tradição de Teatro em Cem Soldos, desde muito antes do 25 de Abril de 1974, este grupo de Teatro reaparece em 1989, renovado (após uma paragem de alguns anos), com uma nova formação, que o levará a ser mais tarde ULTIMAcTO. No seu historial aparece a apresentação de peças como: “Está lá?” de André Brun, “O Gebo e a Sombra” de Raul Brandão, sob a direcção de Horácio Mourão, “Café Orion” de Rui Mesquita, “Conversa Entre Mulheres” e “Retalhos da Vida Militar” de Raul de Glória Dias, “Sopa de Histórias”, “Máquina do Tempo”, “A Real Idade” e “Na Terra dos Sonhos”, peças infantis escritas pelo grupo; “Os Broncos” peça infantil baseada em textos de Karl Valentin, “As Histórias do Anão Fantochadas”, baseadas em histórias de Gianni Rodari (Também infantil), “Corpo Delito na Sala de Espelhos” de José Cardoso Pires, e a “Cantora Careca” de Eugéne Ionesco, e ainda, “Gilberto e Mónica” de Vicente Sanches, "O Livro da Ilusão” infantil de Domingos Galamba, sob a direcção António Craveiro. O Grupo de Teatro em conjunto com o Sport Club Operário de Cem Soldos, ao qual está intimamente ligado, têm vindo a preparar todos os anos uma Mostra de Teatro. Este ano vamos já para a 7ª edição. Este evento tem sido um polo dinamizador da nossa região a nível teatral, trazendo à nossa aldeia grupos de Teatro de diversos pontos do país e já um do estrangeiro.

................16 ABRIL.SEXTA.21h30 Amostra Auditório

A BENGALAadaptado de Prista Monteiro

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UltimactoCem Soldos - TomarCem Soldos - Tomar

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Co-produção

Cal - Centro de Artes de Lisboa e Vagamundo - Associação Cultural

SINOPSE:A cidade como pano de fundo. Três sujeitos que nela se perdem e que com ela se imiscuem. Três espaços interiores como janelas abertas, como zonas onde cada um expõe a sua desorientação, os seus desejos, as suas fragilidades. A partida, a ruptura ou o conformismo. A música como ambiente sonoro que potencia a carga dramática de cada cena, valorizando os silêncios. A procura de uma linguagem entre um gesto concreto roubado a uma realidade citadina e um movimento tendencialmente abstracto gerador de múltiplas leituras. As nossas palavras, o nosso discurso.

Page 33: Programa 2004

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...................10 ABRIL.SÁBADO.21h30 Auditório SFRA

VAGAMUNDOinspirado em 3 cartas de memória das índias de Al Berto

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Vagamundo - Ass. CulturalLisboa

sLisboa

Interpretação Albano JerónimoCláudia ChéuDiogo Bento Direcção Ricardo Gageiro

Cenografia Pedro Silva Figurinos Catarina Varatojo Concepção Musical e Guitarra João Dionísio Baixo Acústico Nuno Oliveira Design Gráfico e Fotografia David GabrielProdução Executiva Mafalda Camacho Santos

Albano JerónimoCláudia ChéuDiogo Bento Direcção Ricardo Gageiro

Pedro Silva Catarina Varatojo

João Dionísio Nuno Oliveira

David GabrielMafalda Camacho Santos

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICAHISTORIALHavendo uma tradição de Teatro em Cem Soldos, desde muito antes do 25 de Abril de 1974, este grupo de Teatro reaparece em 1989, renovado (após uma paragem de alguns anos), com uma nova formação, que o levará a ser mais tarde ULTIMAcTO. No seu historial aparece a apresentação de peças como: “Está lá?” de André Brun, “O Gebo e a Sombra” de Raul Brandão, sob a direcção de Horácio Mourão, “Café Orion” de Rui Mesquita, “Conversa Entre Mulheres” e “Retalhos da Vida Militar” de Raul de Glória Dias, “Sopa de Histórias”, “Máquina do Tempo”, “A Real Idade” e “Na Terra dos Sonhos”, peças infantis escritas pelo grupo; “Os Broncos” peça infantil baseada em textos de Karl Valentin, “As Histórias do Anão Fantochadas”, baseadas em histórias de Gianni Rodari (Também infantil), “Corpo Delito na Sala de Espelhos” de José Cardoso Pires, e a “Cantora Careca” de Eugéne Ionesco, e ainda, “Gilberto e Mónica” de Vicente Sanches, "O Livro da Ilusão” infantil de Domingos Galamba, sob a direcção António Craveiro. O Grupo de Teatro em conjunto com o Sport Club Operário de Cem Soldos, ao qual está intimamente ligado, têm vindo a preparar todos os anos uma Mostra de Teatro. Este ano vamos já para a 7ª edição. Este evento tem sido um polo dinamizador da nossa região a nível teatral, trazendo à nossa aldeia grupos de Teatro de diversos pontos do país e já um do estrangeiro.

................16 ABRIL.SEXTA.21h30 Amostra Auditório

A BENGALAadaptado de Prista Monteiro

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UltimactoCem Soldos - TomarCem Soldos - Tomar

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Co-produção

Cal - Centro de Artes de Lisboa e Vagamundo - Associação Cultural

SINOPSE:A cidade como pano de fundo. Três sujeitos que nela se perdem e que com ela se imiscuem. Três espaços interiores como janelas abertas, como zonas onde cada um expõe a sua desorientação, os seus desejos, as suas fragilidades. A partida, a ruptura ou o conformismo. A música como ambiente sonoro que potencia a carga dramática de cada cena, valorizando os silêncios. A procura de uma linguagem entre um gesto concreto roubado a uma realidade citadina e um movimento tendencialmente abstracto gerador de múltiplas leituras. As nossas palavras, o nosso discurso.

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

SINOPSE"A adaptação, para teatro, do conto infantil de Manuel António Pina “O Tesouro” é uma forma, simples, de contar às crianças uma estória, simples, sobre um período da história menos simples. Tendo como base o conceito, nada simples, da liberdade e sua (re)conquista, relembra-se o 25 de Abril de 1974 e comemoram-se os seus 30 anos."Eugénia Conceição

HISTORIALTendo estagnado durante dez largos anos, em 1998, no âmbito das comemorações do 150º aniversário da colectividade, foi reactivado o Grupo Cénico da SFIA que, outrora, presenteou os sócios com espectáculos de sucesso, nomeadamente de revista à portuguesa.O grupo conta com cerca de 30 elementos de idades compreendidas entre os 15 e os 70 anos e se, por um lado é marcado pela heterogeneidade das faixas etárias, por outro é homogéneo no que concerne a objectivos e ideais. O Cénico da Incrível é, genuinamente, um grupo de teatro amador, embuído do espírito de “trabalho por amor à camisola”.Já fazem parte do seu historial, após a referida reactivação, 5 produções teatrais e diversos cafés-concerto. Guiado, inicialmente, pela mestria e experiência do Encenador e Director de Actores, Dr. Malaquias de Lemos, que já não se encontra entre nós, e seguido por João Vasco Henriques, conta nos outros sectores de produção com a ajuda de diversos colaboradores, destacando-se os figurinos de Alice Rolo, a sonoplastia e luminotecnia de José Carlos Santos e a caracterização de Vanessa Soares e Amélia Nobre, estas últimas também actrizes.Tentando realizar, anualmente, duas produções teatrais e cafés-concerto, aposta também na divulgação do teatro amador, promovendo intercâmbios com outros grupos, embora por vezes e em consequência da falta de meios logísticos, se veja forçado a recusar diversos convites, limitando o número de apresentações.

ActoresNarrador Francisco Gonçalves . Criança Pedro Cavaco . Casal Português José Ganhão e Mafalda Zambujeira . Casal Estrangeiro Henrique Santos e Tina Norvick . Avô Raul Fróis . Neta Marisa Braz . Meninos Miguel de Carvalho e André Basílio . Meninas Patrícia Cordeiro e Joana SimõesDirecção de produção Grupo Cénico da Incrível AlmadenseAdaptação Eugénia ConceiçãoSecretariado Eugénia ConceiçãoEncenação Cristina Azevedo e Eugénia ConceiçãoCenografia e Adereços Julieta RodriguesFigurinos Alice RoloDesenho de luzes e som Cristina Azevedo e José Carlos SantosSonoplastia José SilvaLuminotecnia José Carlos SantosGrafismo Cristina Azevedo e Eugénia ConceiçãoFotografia Cristina AzevedoContra-Regra Elisa Santos e Rita CardosoCaracterização Amélia Nobre e Vanessa SoaresApoio de Palco Vitor RosadoApoio Logístico Carlos Guilherme

Francisco Gonçalves . Pedro Cavaco . José Ganhão e Mafalda Zambujeira . Henrique Santos e Tina Norvick . Raul Fróis . Marisa Braz . Miguel de Carvalho e André Basílio . Patrícia Cordeiro e Joana Simões

Grupo Cénico da Incrível AlmadenseEugénia Conceição

ConceiçãoCristina Azevedo e Eugénia Conceição

Julieta RodriguesAlice Rolo

Cristina Azevedo e José Carlos SantosJosé SilvaJosé Carlos Santos

Cristina Azevedo e Eugénia ConceiçãoCristina Azevedo

Elisa Santos e Rita CardosoAmélia Nobre e Vanessa SoaresVitor RosadoCarlos Guilherme

O TESOUROde Manuel António Pina adaptado por Eugénia Conceição

................17 ABRIL.SÁBADO.16h00 Amostra Auditório

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G. C. Incrível AlmadenseAlmadaAlmada

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FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

SINOPSE"A adaptação, para teatro, do conto infantil de Manuel António Pina “O Tesouro” é uma forma, simples, de contar às crianças uma estória, simples, sobre um período da história menos simples. Tendo como base o conceito, nada simples, da liberdade e sua (re)conquista, relembra-se o 25 de Abril de 1974 e comemoram-se os seus 30 anos."Eugénia Conceição

HISTORIALTendo estagnado durante dez largos anos, em 1998, no âmbito das comemorações do 150º aniversário da colectividade, foi reactivado o Grupo Cénico da SFIA que, outrora, presenteou os sócios com espectáculos de sucesso, nomeadamente de revista à portuguesa.O grupo conta com cerca de 30 elementos de idades compreendidas entre os 15 e os 70 anos e se, por um lado é marcado pela heterogeneidade das faixas etárias, por outro é homogéneo no que concerne a objectivos e ideais. O Cénico da Incrível é, genuinamente, um grupo de teatro amador, embuído do espírito de “trabalho por amor à camisola”.Já fazem parte do seu historial, após a referida reactivação, 5 produções teatrais e diversos cafés-concerto. Guiado, inicialmente, pela mestria e experiência do Encenador e Director de Actores, Dr. Malaquias de Lemos, que já não se encontra entre nós, e seguido por João Vasco Henriques, conta nos outros sectores de produção com a ajuda de diversos colaboradores, destacando-se os figurinos de Alice Rolo, a sonoplastia e luminotecnia de José Carlos Santos e a caracterização de Vanessa Soares e Amélia Nobre, estas últimas também actrizes.Tentando realizar, anualmente, duas produções teatrais e cafés-concerto, aposta também na divulgação do teatro amador, promovendo intercâmbios com outros grupos, embora por vezes e em consequência da falta de meios logísticos, se veja forçado a recusar diversos convites, limitando o número de apresentações.

ActoresNarrador Francisco Gonçalves . Criança Pedro Cavaco . Casal Português José Ganhão e Mafalda Zambujeira . Casal Estrangeiro Henrique Santos e Tina Norvick . Avô Raul Fróis . Neta Marisa Braz . Meninos Miguel de Carvalho e André Basílio . Meninas Patrícia Cordeiro e Joana SimõesDirecção de produção Grupo Cénico da Incrível AlmadenseAdaptação Eugénia ConceiçãoSecretariado Eugénia ConceiçãoEncenação Cristina Azevedo e Eugénia ConceiçãoCenografia e Adereços Julieta RodriguesFigurinos Alice RoloDesenho de luzes e som Cristina Azevedo e José Carlos SantosSonoplastia José SilvaLuminotecnia José Carlos SantosGrafismo Cristina Azevedo e Eugénia ConceiçãoFotografia Cristina AzevedoContra-Regra Elisa Santos e Rita CardosoCaracterização Amélia Nobre e Vanessa SoaresApoio de Palco Vitor RosadoApoio Logístico Carlos Guilherme

Francisco Gonçalves . Pedro Cavaco . José Ganhão e Mafalda Zambujeira . Henrique Santos e Tina Norvick . Raul Fróis . Marisa Braz . Miguel de Carvalho e André Basílio . Patrícia Cordeiro e Joana Simões

Grupo Cénico da Incrível AlmadenseEugénia Conceição

ConceiçãoCristina Azevedo e Eugénia Conceição

Julieta RodriguesAlice Rolo

Cristina Azevedo e José Carlos SantosJosé SilvaJosé Carlos Santos

Cristina Azevedo e Eugénia ConceiçãoCristina Azevedo

Elisa Santos e Rita CardosoAmélia Nobre e Vanessa SoaresVitor RosadoCarlos Guilherme

O TESOUROde Manuel António Pina adaptado por Eugénia Conceição

................17 ABRIL.SÁBADO.16h00 Amostra Auditório

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G. C. Incrível AlmadenseAlmadaAlmada

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................17 ABRIL.SÁBADO.21h30 Amostra Auditório

SINOPSEO espectáculo cómico "Casting-Gil" mostra-nos um hilariante casting para selecção de actores que interpretam o "Auto da Índia", de Gil Vicente, numa engraçada e brejeira adaptação do texto.O enredo conta-nos as "necessidades" vividas por uma elegante e jovem esposa, cujo marido marinheiro se encontra ausente na cruzada do descobrimento marítimo da Índia, durante 3 anos. Fácil é adivinhar a acção quando tão atraente senhora é assediada por um castelhano desejoso de a possuir, e por um galante fidalgo de acalorada paixão. Quando o marido regressa da Índia, o aventureiro e ingénuo marinheiro abraça feliz a sua bela esposa, que fica então muito mais interessada pelas riquezas que ele lhe traz do Oriente do que pelo seu já gasto amor.Com um colorido guarda-roupa e música ao vivo, os actores proporcionam divertidos momentos de boa disposiçâo, dando a conhecer uma das mais importantes obras teatrais portuguesas do Renascimento.

HISTORIALO Teatrinho de Santarém, com 21 anos de actividade, já realizou centenas de espectáculos de teatro e circo divulgados para a infância e juventude. Entre outras coisas, o grupo promove formação técnica e artística, organização de tempos livres, animação de rua e de espaços monumentais, actuações em estabelecimentos prisionais, hospitalares e escolares e edição de livros de temática teatral e circense.A associação tem como objectivos específicos contribuir para a educação e desenvolvimento socio-cultural e artístico de crianças e jovens, através da prática continuada do Teatro e do Circo, numa perspectiva de "Escola de Artes", sensibilização e formação de novos públicos.

CASTING-GILde Gil Vicente adaptado pelo grupo

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Teatrinho de SantarémSantarémSantarém

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CASTING-GILHISTORIALO Grupo de Teatro Esteiros foi fundado em 1974 e, desde então, estreou, na Sociedade Euterpe Alhandrense, 30 produções. Entre elas "A Traição do Padre Martinho", de Bernardo Santareno, "Esteiros" de Soeiro pereira Gomes, "Os Dados estão lançados", de Jean-Paul Sartre, "Falar Verdade a Mentir", de Almeida Garrett, "Os emigrantes", de Slawomir Mrozek ou "Noite e Dois lados da Cidade" de João Santos Lopes. Em 2000 organizou o Festival de Teatro do concelho de Vila Franca de Xira - Caminhos.Paralelamente à produção de espectáculos, o Grupo de Teatro Esteiros tem vindo a intervir noutras áreas, como a realização de cursos e ateliers para crianças, jovens e professores, ou a participação em encontros em em diversas acções de formação, sobretudo nas áreas da interpretação e da encenação.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

.................23 ABRIL.SEXTA.21h30 Amostra Auditório

VERDADE OU CONSEQUÊNCIAde João Santos Lopes

Autor João Santos LopesEncenação Mário RuiAssistência de encenação Carla Dias e Isabel AleixoActores Cristina Fernandes, Ricardo Mendes, João Santos LopesLuz Joaquim MoraisSom Adriano BotasCenografia colectiva

João Santos LopesMário Rui

Carla Dias e Isabel AleixoCristina Fernandes, Ricardo Mendes, João Santos Lopes

Joaquim MoraisAdriano Botas

colectiva

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Grupo de Teatro EsteirosAlhandraAlhandra

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Page 37: Programa 2004

................17 ABRIL.SÁBADO.21h30 Amostra Auditório

SINOPSEO espectáculo cómico "Casting-Gil" mostra-nos um hilariante casting para selecção de actores que interpretam o "Auto da Índia", de Gil Vicente, numa engraçada e brejeira adaptação do texto.O enredo conta-nos as "necessidades" vividas por uma elegante e jovem esposa, cujo marido marinheiro se encontra ausente na cruzada do descobrimento marítimo da Índia, durante 3 anos. Fácil é adivinhar a acção quando tão atraente senhora é assediada por um castelhano desejoso de a possuir, e por um galante fidalgo de acalorada paixão. Quando o marido regressa da Índia, o aventureiro e ingénuo marinheiro abraça feliz a sua bela esposa, que fica então muito mais interessada pelas riquezas que ele lhe traz do Oriente do que pelo seu já gasto amor.Com um colorido guarda-roupa e música ao vivo, os actores proporcionam divertidos momentos de boa disposiçâo, dando a conhecer uma das mais importantes obras teatrais portuguesas do Renascimento.

HISTORIALO Teatrinho de Santarém, com 21 anos de actividade, já realizou centenas de espectáculos de teatro e circo divulgados para a infância e juventude. Entre outras coisas, o grupo promove formação técnica e artística, organização de tempos livres, animação de rua e de espaços monumentais, actuações em estabelecimentos prisionais, hospitalares e escolares e edição de livros de temática teatral e circense.A associação tem como objectivos específicos contribuir para a educação e desenvolvimento socio-cultural e artístico de crianças e jovens, através da prática continuada do Teatro e do Circo, numa perspectiva de "Escola de Artes", sensibilização e formação de novos públicos.

CASTING-GILde Gil Vicente adaptado pelo grupo

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Teatrinho de SantarémSantarémSantarém

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CASTING-GILHISTORIALO Grupo de Teatro Esteiros foi fundado em 1974 e, desde então, estreou, na Sociedade Euterpe Alhandrense, 30 produções. Entre elas "A Traição do Padre Martinho", de Bernardo Santareno, "Esteiros" de Soeiro pereira Gomes, "Os Dados estão lançados", de Jean-Paul Sartre, "Falar Verdade a Mentir", de Almeida Garrett, "Os emigrantes", de Slawomir Mrozek ou "Noite e Dois lados da Cidade" de João Santos Lopes. Em 2000 organizou o Festival de Teatro do concelho de Vila Franca de Xira - Caminhos.Paralelamente à produção de espectáculos, o Grupo de Teatro Esteiros tem vindo a intervir noutras áreas, como a realização de cursos e ateliers para crianças, jovens e professores, ou a participação em encontros em em diversas acções de formação, sobretudo nas áreas da interpretação e da encenação.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

.................23 ABRIL.SEXTA.21h30 Amostra Auditório

VERDADE OU CONSEQUÊNCIAde João Santos Lopes

Autor João Santos LopesEncenação Mário RuiAssistência de encenação Carla Dias e Isabel AleixoActores Cristina Fernandes, Ricardo Mendes, João Santos LopesLuz Joaquim MoraisSom Adriano BotasCenografia colectiva

João Santos LopesMário Rui

Carla Dias e Isabel AleixoCristina Fernandes, Ricardo Mendes, João Santos Lopes

Joaquim MoraisAdriano Botas

colectiva

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Grupo de Teatro EsteirosAlhandraAlhandra

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Page 38: Programa 2004

....................24 ABRIL.SÁBADO.24h00 Largo da SFRA

ALDEIA GLOBALde Cegada

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CEGADA

Grupo de Teatro

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CEGADA Grupo de TeatroAlvercaAlverca

ALDEIA GLOBAL

AGRADECIMENTOSAntes de mais agradecemos a todos aqueles que participaram no CEGADA desde a data da sua fundação. Nestes 18 anos passaram no grupo muitas pessoas, algumas que nunca

se conheceram entre si e que, contudo, têm em comum o facto de terem contribuído para a continuidade do grupo ano após ano.

Gostaríamos de salientar a presença de um homem que, para além de ter acreditado num sonho, deu vida ao CEGADA. Até 1999, para nós foi e será sempre, o MESTRE. Obrigado,

Ildefonso Valério...Já agora, aproveitamos para apelar a todos aqueles que já estiveram no grupo, para que nos visitem sempre que possam, teríamos muito gosto em vos receber.Além dos elementos que, por uma razão ou outra já se afastaram, há que agradecer também a todos os elementos e a todos os amigos que nos diversos grupos de trabalho,

construíram esta Amostra... Apesar de ser difícil por vezes, conciliar o CEGADA com os nossos quotidianos demasiado absorventes, conseguimos, e está aí a Amostra: misto de

stress, preocupações com alegrias, gargalhadas, aprendizagens e novos amigos.Existem algumas entidades a quem gostaríamos de deixar um agradecimento especial: à Tina Espadinha, porque deu forma, cor e cara à nossa Amostra; à Barraca dos Spots, por ter dado música e som; ao Jorge Maurício e ao Eduardo Hans que colocaram o Cegada e a Amostra à mostra na internet; ao Rogério Resende, por ter construído a apresentação em filme

da Amostra; ao Quim Zé, por ter andado de reunião em reunião a resolver os imbróglios naturais destas coisas; e ao José Teles, presidente da direcção do CEGADA, por ter tido a

audácia de alimentar uma ideia de Amostra de Teatro em Alverca e por ter sido teimoso o suficiente, para ela se realizar de facto.Outro grande agradecimento especial multiplicado por 18, para todos os grupos de teatro que aceitaram ser uma peça fundamental desta Amostra. Curiosamente, 20 grupos para

comemorar os 18 anos do CEGADA. Desejamo-lhes as maiores felicidades e aguardamos os vossos convites...

Agradecemos à Sociedade Filarmónica de Recreio Alverquense, por ter cedido o seu magnífico auditório para alguns espectáculos; à Associação de Assistência e Beneficência Misericórdia de Alverca, por ter disponibilizado a alimentação para os grupos convidados; ao Agrupamento 317 - Alverca do Corpo Nacional de Escutas e ao CEBI, que proporcionaram o alojamento para o descanso merecido dos grupos de mais longe; à Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, por ter disponibilizado quando possível apoios imprescindíveis; a todo o comércio local e empresas que contribuíram para o apoio logístico desta imensa aventura. E claro, um grande obrigado à Junta de Freguesia de Alverca, que nos propôs e se juntou a nós para a ambiciosa realização deste evento. Adiantamos também, o agradecimento devido, a todos aqueles que, à data do fecho deste programa, ainda não sabiam, que iriam apoiar a Amostra.

Às instituições de Alverca que nos apoiaram, recordamos que o CEGADA se encontra sempre ao seu dispor, para contribuir com o que sabemos fazer melhor: peças de teatro,

performances, acções de formação na área do teatro, animações...Por fim, agradecemos a presença de todos aqueles que assistirem a um ou a vários espectáculos. Esperamos que valha a pena e que saiam do auditório um bocadinho mais ricos, com um sorriso, uma lágrima, uma ideia ou um sentimento novo...Já agora, agradecemos a ti em particular, por teres adquirido este programa.

...a todos muito obrigado...

CEGADA - Grupo de Teatro

Tina Espadinha Barraca dos SpotsJorge Maurício Eduardo Hans Rogério Resende

Quim Zé José Teles

grupos de teatro 20

Sociedade Filarmónica de Recreio Alverquense Associação de Assistência e BeneficênciaMisericórdia de Alverca Agrupamento 317 - Alverca do Corpo Nacional de Escutas CEBI

Câmara Municipal de Vila Franca de Xiracomércio local e empresas Junta de Freguesia de Alverca

Pedimos desculpa por qualquer erro ortográfico que este programa possa conter.

Page 39: Programa 2004

....................24 ABRIL.SÁBADO.24h00 Largo da SFRA

ALDEIA GLOBALde Cegada

.......................................................................................

CEGADA

Grupo de Teatro

........................................................

CEGADA Grupo de TeatroAlvercaAlverca

ALDEIA GLOBAL

AGRADECIMENTOSAntes de mais agradecemos a todos aqueles que participaram no CEGADA desde a data da sua fundação. Nestes 18 anos passaram no grupo muitas pessoas, algumas que nunca

se conheceram entre si e que, contudo, têm em comum o facto de terem contribuído para a continuidade do grupo ano após ano.

Gostaríamos de salientar a presença de um homem que, para além de ter acreditado num sonho, deu vida ao CEGADA. Até 1999, para nós foi e será sempre, o MESTRE. Obrigado,

Ildefonso Valério...Já agora, aproveitamos para apelar a todos aqueles que já estiveram no grupo, para que nos visitem sempre que possam, teríamos muito gosto em vos receber.Além dos elementos que, por uma razão ou outra já se afastaram, há que agradecer também a todos os elementos e a todos os amigos que nos diversos grupos de trabalho,

construíram esta Amostra... Apesar de ser difícil por vezes, conciliar o CEGADA com os nossos quotidianos demasiado absorventes, conseguimos, e está aí a Amostra: misto de

stress, preocupações com alegrias, gargalhadas, aprendizagens e novos amigos.Existem algumas entidades a quem gostaríamos de deixar um agradecimento especial: à Tina Espadinha, porque deu forma, cor e cara à nossa Amostra; à Barraca dos Spots, por ter dado música e som; ao Jorge Maurício e ao Eduardo Hans que colocaram o Cegada e a Amostra à mostra na internet; ao Rogério Resende, por ter construído a apresentação em filme

da Amostra; ao Quim Zé, por ter andado de reunião em reunião a resolver os imbróglios naturais destas coisas; e ao José Teles, presidente da direcção do CEGADA, por ter tido a

audácia de alimentar uma ideia de Amostra de Teatro em Alverca e por ter sido teimoso o suficiente, para ela se realizar de facto.Outro grande agradecimento especial multiplicado por 18, para todos os grupos de teatro que aceitaram ser uma peça fundamental desta Amostra. Curiosamente, 20 grupos para

comemorar os 18 anos do CEGADA. Desejamo-lhes as maiores felicidades e aguardamos os vossos convites...

Agradecemos à Sociedade Filarmónica de Recreio Alverquense, por ter cedido o seu magnífico auditório para alguns espectáculos; à Associação de Assistência e Beneficência Misericórdia de Alverca, por ter disponibilizado a alimentação para os grupos convidados; ao Agrupamento 317 - Alverca do Corpo Nacional de Escutas e ao CEBI, que proporcionaram o alojamento para o descanso merecido dos grupos de mais longe; à Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, por ter disponibilizado quando possível apoios imprescindíveis; a todo o comércio local e empresas que contribuíram para o apoio logístico desta imensa aventura. E claro, um grande obrigado à Junta de Freguesia de Alverca, que nos propôs e se juntou a nós para a ambiciosa realização deste evento. Adiantamos também, o agradecimento devido, a todos aqueles que, à data do fecho deste programa, ainda não sabiam, que iriam apoiar a Amostra.

Às instituições de Alverca que nos apoiaram, recordamos que o CEGADA se encontra sempre ao seu dispor, para contribuir com o que sabemos fazer melhor: peças de teatro,

performances, acções de formação na área do teatro, animações...Por fim, agradecemos a presença de todos aqueles que assistirem a um ou a vários espectáculos. Esperamos que valha a pena e que saiam do auditório um bocadinho mais ricos, com um sorriso, uma lágrima, uma ideia ou um sentimento novo...Já agora, agradecemos a ti em particular, por teres adquirido este programa.

...a todos muito obrigado...

CEGADA - Grupo de Teatro

Tina Espadinha Barraca dos SpotsJorge Maurício Eduardo Hans Rogério Resende

Quim Zé José Teles

grupos de teatro 20

Sociedade Filarmónica de Recreio Alverquense Associação de Assistência e BeneficênciaMisericórdia de Alverca Agrupamento 317 - Alverca do Corpo Nacional de Escutas CEBI

Câmara Municipal de Vila Franca de Xiracomércio local e empresas Junta de Freguesia de Alverca

Pedimos desculpa por qualquer erro ortográfico que este programa possa conter.

Page 40: Programa 2004

Organização

CEGADA - Grupo de Teatro

Junta de Freguesiade Alverca do Ribarejo

Assoc. de Assistênciae Beneficência Misericórdia de Alverca

Assoc. Nacionalde Teatrode Amadores

Câmara MunicipalVila Franca Xira

Soc. FilarmónicaRecreio Alverquense

Apoios

Corpo Nacionalde EscutasAgrupamento 317

FundaçãoCEBI