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Prof. Dr. J. A. Pinotti - Caism/Unicamp
Ficha Técnica Relatório de Atividades: 1º Semestre de 2016, apresentado na 51ª Reunião Ordinária do CTA, realizada em 14 de dezembro de 2016
Os dados aqui reproduzidos foram extraídos dos relatórios técnicos de atividades das Divisões,
Serviços, Seções e Células que compõem o Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti – Caism/Unicamp. As informações referentes ao ensino e pesquisa foram fornecidas pelas Faculdades de Ciências Médicas, Enfermagem, Nutrição e Farmácia da Unicamp, além da Divisão de Enfermagem, Serviço Social, Serviço de Farmácia e Seção de Fisioterapia do Caism. Uma vez aprovado pelo CTA, o presente relatório estará disponível em: http://www.caism.unicamp.br/
Coordenação e Elaboração Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti – Caism/Unicamp
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Conselho Municipal de Saúde
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Divisão de Enfermagem do Caism
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Dra. Tábata Regina Zumpano dos Santos (titular)
Sra. Andréa de A. Marques (suplente)
Membro Associado
Prof. Dr. Jamal Baracat (titular)
Funcionários
Sr. Wanderson de Souza Viana (titular)
Sr. William Alexandre de Oliveira (suplente)
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Sumário
Pág.
1. Resumo Executivo 3
2. Assistência 6
2.1 Assistência ambulatorial 6
2.2 Assistência hospitalar 7
2.3 Cirurgias e Partos 9
2.4 Apoio diagnóstico 13
2.5 Equipe multiprofissional 14
2.6 Indicadores obstétricos e neonatais 14
2.7 Outros indicadores hospitalares de qualidade 16
2.8 Vigilância epidemiológica 18
2.9 Municípios de origem das pacientes ambulatoriais 19
2.10 Municípios de origem das pacientes internadas 23
2.11 Municípios de origem das pacientes atendidas no Pronto Atendimento 28
3. Ensino e Pesquisa 30
3.1 Alunos 32
3.2 Apoio ao ensino e à pesquisa 32
4. Recursos Humanos 34
4.1 Quadro de funcionários ativos 34
4.2 Horas extras realizadas 34
4.5 Qualificação e valorização profissional 34
4.6 Acidentes no trabalho 36
5. Infraestrutura 37
5.1 Utilidade pública 37
5.2 Materiais 37
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5.3 Tecnologia da Informação 38
5.4 Seção de Arquivo Médico 40
6. Orçamento 41
6.1 Receitas e Despesas 41
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1. Resumo Executivo
Prezados Conselheiros,
O presente relatório apresenta alguns dos principais indicadores relacionados à
assistência, ao ensino e à pesquisa promovidos no e pelo Caism ao longo do primeiro semestre
de 2016, quando o Hospital completou 30 anos de fundação. Ao se analisar cada uma das
tabelas aqui inseridas, verifica-se que produtividade global do Hospital se mantém elevada e
atrelada a bons indicadores de qualidade. Além disso, alguns indicadores apresentam
crescimento na comparação com os primeiros semestres de anos anteriores. É o caso, por
exemplo, da produção ambulatorial.
O número de consultas médicas realizadas nos primeiros semestres de 2015 e 2016 são
superiores aos dados de 2011, 2012, 2013 e 2014, conforme tabela 1. Ao mesmo tempo em que
essa tendência pode apontar para um aumento real no número de pacientes assistidas,
sobretudo para os ambulatórios de Oncologia Clínica, o avanço da informatização ambulatorial
tem sido decisivo para o aprimoramento do registro dessa produção. Isso beneficia, inclusive,
o cumprimento das metas de produtividade estabelecidas entre o Caism e a Secretaria do
Estado da Saúde.
O crescimento do número de pacientes atendidas pela Oncologia Clínica também se
expressa através dos indicadores de quimioterápicos, conforme tabela 2. Sobretudo no caso
dos medicamentos administrados por via oral, nota-se um crescimento importante no número
de pacientes atendidas desde 2011.
Com relação à assistência hospitalar, a taxa de ocupação do Alojamento Conjunto
apresentou aumento de mais de 13 pontos percentuais entre os primeiros semestres de 2015 e
2016, conforme tabela 4. Esse resultado está atrelado a um maior tempo de permanência e a
uma redução do giro de leitos, o que sugere que as pacientes obstétricas atendidas pelo Caism
têm apresentado casos cada vez mais complexos do ponto de vista clínico.
No que diz respeito ao apoio diagnóstico, dois laboratórios do Caism apresentam
tendências opostas, conforme tabela 10. Enquanto a Citopatologia tem tido redução no número
de lâminas analisadas, o Laboratório de Patologia Clínica tem aumentado de forma expressiva
o número de exames realizados. A exemplo dos ambulatório, este laboratório também passou
por um processo recente de informatização, o que pode ter melhorado a qualidade dos dados
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de produção. Também se verificam aumentos importantes do Serviço de Imagem, sobretudo
nos números de Tomografias e Ecografias realizadas.
Os indicadores obstétricos e neonatais informados na tabela 12 e 13, confirmam o
contínuo aprimoramento e a destacada qualidade da assistência prestada à gestante e ao
recém-nascido. A taxa de parto vaginal se manteve estável e compatível com a complexidade
dos casos atendidos. Entretanto, tem aumentado a taxa de partos com acompanhantes e
reduzido a taxa de episiotomia, com decréscimo da taxa de anóxia neonatal. A redução da taxa
de analgesia de condução do trabalho de parto pode refletir o sucesso das medidas não–
farmacológicas para alívio da dor. Também não se registrou óbito materno no período.
Um desafio importante refere-se à taxa de suspensão de cirurgias, por razões diversas.
De qualquer forma, o indicador obtido para o primeiro semestre de 2016 foi o menor desde
2013 (quando começou a ser avaliado).
Ressaltamos o elevado número de casos de sífilis na gestante e também de arboviroses
(zika, chikungunya, dengue) notificados, mostrando aumento de demanda para prover os
cuidados adequados à gestante, seu feto e recém-nascido.
A inserção do Caism no sistema de regionalização do SUS no estado de São Paulo pode
ser avaliada nas tabelas sobre a procedência das pacientes internadas, atendidas em consultas
médicas e no Pronto Atendimento. No caso dos ambulatórios de Oncologia e da Ginecologia,
parece haver uma tendência de redução da proporção de pacientes oriundas de Campinas,
contrabalanceada pelo aumento daquelas advindas de outros municípios da DRSVII, como
Hortolândia e uma redução das pacientes vindas de outros estados ou de outras DRS. Isso,
possivelmente, resulta da consolidação dos sistemas de regulação da oferta de serviços de
saúde por meio da Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (CROSS/SES). É
oportuno ressaltar que, no caso da Obstetrícia, verifica-se uma tendência contrária; cresceu o
percentual de pacientes ambulatoriais que informam residência no município de Campinas,
atingindo quase metade das consultas.
Os indicadores sobre ensino e pesquisa ressaltam a importância do Caism para a
formação e aprimoramento de profissionais para atuarem no campo da saúde da mulher e do
recém-nascido. No primeiro semestre de 2016, quase 900 alunos de graduação, pós-
graduação, técnicos, residentes, estagiários, aprimorandos e especializandos se utilizaram do
Hospital como campo de aprendizagem e pesquisa. Dentre essas categorias, o maior grupo é
formado por graduandos em medicina e enfermagem da Unicamp, seguidos por técnicos (de
colégios como o Cotuca) e pós-graduandos do Departamento de Tocoginecologia da Unicamp.
Com relação ao quadro de funcionários do Hospital, nota-se uma redução importante do
número de profissionais contratados pela Funcamp, de 284 no primeiro semestre de 2015 para
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257 no primeiro semestre de 2016. Além disso, o número de horas extras realizadas também
sofreu redução na comparação entre esses mesmos períodos. Para acomodar essas reduções e
manter a produção assistencial e o apoio ao ensino e à pesquisa, o Caism tem buscado maior
eficiência, sobretudo por meio da revisão e aprimoramento de processos de trabalho.
Respeitosamente,
Prof. Dr. Luís Otávio Zanatta Sarian
Superintendente
Hospital da Mulher Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti – Caism/Unicamp
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2. Assistência
2.1 Assistência ambulatorial
Tabela 1. Detalhamento do número de consultas médicas realizadas nos primeiros semestres entre 2011
e 2016. (Continua)
Ambulatórios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016
Total de Consultas Realizadas 43.148 42.979 43.802 43.006 46.596 48.795
Ginecologia 8.625 8.614 10.240 10.024 9.535 10.681
Ginecologia Infertilidade e Infertilidade Ecografia 0 834 898 989 717 707 666
Ginecologia Cirúrgica 1 1.049 1.073 1.394 1.191 1.412 1.691
Revisão Cirúrgica Ginecológica 282 211 328 312 295 361
Ginecologia DST/AIDS 191 265 280 248 223 262
Menorragia 183 255 369 392 336 439
Planejamento Familiar 2.903 2.650 3.507 3.542 3.772 3.535
Ginecologia Endometriose 203 193 266 200 159 263
Atendimento Especial 159 266 205 338 106 215
Atendimento Especial Psiquiatria 97 86 107 152 49 110
Doença Trofoblástica Gestacional 158 147 173 194 116 192
Ginecologia Adolescentes 148 205 197 166 149 209
Ginecologia Endocrinologia 697 708 745 686 631 788
Ginecologia Infecções Genitais 844 687 719 636 434 526
Menopausa (inclui Triagem Menopausa) 760 884 891 1.062 799 984
Ginecologia Triagem Histeroscopia 0 0 0 1 195 230
Histeroscopia (retorno para consulta) 0 0 0 0 86 101
Outros ambulatórios 2 117 86 70 187 66 109
Oncologia 14.556 14.832 14.030 13.734 15.449 15.339
Onco Pelve 3.667 3.631 3.419 2.903 3.175 3.295
PTGI 3 2.485 2.567 2.485 1.948 2.205 2.253
Endométrio 551 461 436 455 434 518
Ovário 631 603 498 500 536 524
Colposcopia Especial 0 0 0 0 44 66
Oncologia Pélvica Pós-Operatório 276 214 171 214 258 220
Onco Mama 4.908 4.735 4.025 4.051 4.532 4.395
Mastologia Triagem 0 0 238 597 807 779
Centro de Alta Resolutividade em Mastologia - Retorno 0 0 90 341 746 765
Oncologia Mamária 4.677 4.470 3.451 2.946 2.787 2.662
Reconstrução Mamária 231 265 246 167 192 189
Oncologia Mamária Pós-Operatória 312 275 228 353 376 382
Alto Risco – Mastologia 40 51 60 85 137 0
Oncologia Ortopédica Mamária 81 79 83 124 105 25
Onco Clínica 1.225 1.367 217 344 354 237
Onco Quimioterapia e Atendimento Enf. - Central QT 2.680 2.576 3.738 4.037 4.495 4.645
Oncologia Clínica Neo Adjuvância 0 0 0 0 0 132
Cuidados Paliativos 22 25 198 487 350 331
Biobanco 0 0 0 0 0 42
Radioterapia 1.345 1.879 1.891 1.136 1.623 1.611
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Tabela 1. Detalhamento do número de consultas médicas realizadas nos primeiros semestres entre 2011
e 2016. (Conclusão)
Ambulatórios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016
Obstetrícia 5.159 5.111 5.174 4.396 5.319 5.336
Perdas Gestacionais 123 168 171 116 121 132
PNE Endócrino e Ambulatório de Glicemia 575 459 364 294 525 498
PNE Hipertensão 452 429 439 321 546 514
PNE Infecções 318 260 229 196 237 300
PNE Neuro Fetal 0 1 0 8 2 0
PNE Medicina Fetal 484 397 393 251 465 415
PNE Patologias Gerais 404 370 392 288 414 420
Pré-Natal Adolescente 423 399 361 271 348 426
Pré-Natal (Alto Risco) 2.052 1.976 1.916 1.747 1.842 1.817
Pré-Natal Cardiologia 104 134 109 80 94 121
Revisão Pós-Parto 130 339 346 474 432 512
Revisão Pós-Parto Adolescente 29 50 89 172 131 64
Saúde Mental na Gravidez 0 0 0 0 26 51
Vacinas - Perdas Gestacionais 49 125 155 178 136 62
Outros ambulatórios 4 16 4 210 0 0 4
Neonatologia 1.238 963 830 1.181 1.405 1.145
Parra 576 341 194 469 575 452
Cardiopediatria neonatal e Cardio. Neonatal Urgência 61 42 66 66 72 80
Cirurgia pediátrica fetal e neonatal 98 91 64 83 57 19
Neurocirurgia Neonatal 124 86 90 93 68 64
Outros Ambulatórios 5 379 403 416 470 633 530
Anestesiologia 612 543 430 529 582 504
Avaliação Pré-Anestésica (gineco e onco) 415 363 259 283 390 259
Dor Crônica 197 180 171 246 192 245
DAAP 555 521 490 624 553 558
Genética Perinatal 211 203 149 279 162 147
Avaliação Cardiológica Pré-Operatória 301 277 297 288 322 330
Urologia 43 41 44 57 69 81
Pronto Atendimento 12.403 12.395 12.608 12.518 13.753 15.232
Ginecologia 6 3.903 4.110 4.089 4.445 4.943 5.649
Consultas 2.127 2.006 1.941 2.038 2.231 5.649
Triagem 1.776 2.104 2.148 2.407 2.712 -
Obstetrícia 6.552 6.476 6.720 6.259 6.746 7.166
Oncologia 1.948 1.809 1.799 1.814 2.064 2.417
Fonte: Sistema de Atendimento.
NOTAS: 0Compreende os ambulatórios Esterilidade Grupo, Ginecologia Infertilidade e Ginecologia Infertilidade
Ecografia. 1Compreende os ambulatórios Ginecologia Cirúrgica e Ginecologia Cirúrgica Pré-Operatório. 2Compreende os ambulatórios Ginecologia Sexologia, Sexologia - Grupo, Urodinâmica, Adenomiose e Plastia
Genital. 3Compreende os ambulatórios de Patologia do Trato Genital Inferior - Colo, PTGI Vulva / Colo e Pré-Operatório da
Pelve. 4Compreende os ambulatórios Densitometria no Puerpério, Morbidade Materna Grave, Pré-Natal Alternativo e
Arboviroses. 5Compreende os ambulatórios de Anemia e doenças Hemolíticas, Neonatologia, Neuro-neonatologia, Neuroneo
Convulsão, Coleta de HGB, Método Canguru, Oxigênio domiciliar e Ambulatório de Fonoaudiologia, Fonoaudiologia
Neonatal e Resultados Exames Neo. 6A partir de 2016, a Ginecologia passou a oferecer consulta médica para todas as pacientes do PA.
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Tabela 2. Procedimentos de apoio terapêutico realizados nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Serviços 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Quimioterapias
Hormônios 7.275 6.970 7.066 7.148 6.583 6.479
Anastrazol, Examestrano, Navelbine e Xeloda 1.137 1.092 1.279 1.442 1.557 2.326
Quimioterapias 3.202 3.772 3.820 3.506 3.593 3.693
Radioterapia
Procedimentos (campos) 17.925 20.947 20.265 19.646 19.009 21.158
Fonte: Controles manuais mantidos pelos próprios serviços.
2.2 Assistência hospitalar
Tabela 3. Evolução do número de internações por enfermaria nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Enfermarias 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Caism (139 - 134 leitos) ¹
Clínicas 1.211 1.136 1.163 1.113 1.208 1.202
Cirúrgicas 3.117 3.088 2.934 3.022 2.898 2.964
Ginecologia (24 - 19 leitos) ¹
Clínicas 90 86 83 53 77 63
Cirúrgicas 812 795 753 842 837 787
Oncologia (35 leitos)
Oncologia Clínica (15 leitos)
Internações 275 301 295 269 295 350
Oncologia Cirúrgica (20 leitos)
Internações 752 749 710 696 711 722
Obstetrícia (44 leitos)
Alojamento Conjunto (24 leitos)
Internações 1.256 1.191 1.221 1.207 1.093 1.091
Patologia Obstétrica (20 leitos)
Internações 795 759 706 733 739 802
Neonatologia (30 leitos)
Unid. Terapia Semi-Intensiva (15 leitos)
Internações 96 107 110 93 98 115
Clínicas 96 93 106 84 94 105
Cirúrgicas 0 14 4 9 4 10
UTI Neonatal (15 leitos)
Internações 207 188 190 202 224 202
Clínicas 194 177 166 187 200 166
Cirúrgicas 13 11 24 15 24 36
UTI (6 leitos)
Ginecologia 9 14 10 4 12 8
Oncologia 91 63 48 52 69 40
Obstetrícia 60 53 82 40 50 63 ¹Em 2012, houve mudança da enfermaria da Ginecologia para o Bloco A, com alteração de 24 para 19 leitos.
Fonte: Sistema de Internação.
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Tabela 4. Taxas de ocupação, médias de permanência e giros de leitos nos primeiros semestres entre
2011 e 2016.
Enfermarias 2011 2.012 2013 2014 2015 2016
Caism
Taxa de Ocupação (%) 73,2 78,0 79,8 79,6 78,5 79,0
Média de Permanência 3,2 3,6 3,7 3,6 3,6 4,0
Giro de Leitos 7,0 6,7 6,5 6,7 6,7 6,0
Ginecologia¹
Taxa de Ocupação (%) 63,7 66,1 65,0 72,1 67,9 72,2
Média de Permanência 2,6 2,4 2,4 2,5 2,5 3,0
Giro de Leitos 7,3 8,4 8,4 8,7 8,3 7,4
Oncologia
Oncologia Clínica
Taxa de Ocupação (%) 63,7 60,9 69,5 79,4 66,8 62,7
Média de Permanência 5,0 4,4 4,7 6,1 5,2 4,9
Giro de Leitos 3,9 4,1 4,6 4,0 4,2 4,0
Oncologia Cirúrgica
Taxa de Ocupação (%) 68,1 61,9 64,2 59,1 60,8 56,7
Média de Permanência 2,9 2,6 2,8 2,7 2,6 2,6
Giro de Leitos 7,1 7,3 7,1 6,8 7,2 6,7
Obstetrícia
Alojamento Conjunto
Taxa de Ocupação (%) 62,8 85,9 79,9 74,1 76,3 90,0
Média de Permanência 1,6 2,7 2,5 2,2 2,5 2,9
Giro de Leitos 12,3 9,9 9,8 10,0 9,7 9,4
Patologia Obstétrica
Taxa de Ocupação (%) 90,0 86,1 100,5 93,9 88,9 86,5
Média de Permanência 3,0 3,0 3,5 3,2 3,1 3,1
Giro de Leitos 9,2 8,8 8,7 8,9 9,0 8,6
Neonatologia
Unid. de Terapia Semi-Intensiva Neo
Taxa de Ocupação (%) 76,9 76,4 84,7 95,4 98,3 81,3
Média de Permanência 7,8 7,2 8,1 8,4 9,3 10,4
Giro de Leitos 3,0 3,3 3,2 3,5 3,3 2,5
UTI Neonatal
Taxa de Ocupação (%) 102,3 116,5 103,3 94,4 104,7 113,2
Média de Permanência 12,2 15,4 12,1 9,9 11,2 16,7
Giro de Leitos 2,6 2,5 2,6 2,9 3,0 2,1
UTI
Taxa de Ocupação (%) 55,6 63,5 65,1 70,1 62,2 54,8
Média de Permanência 3,0 3,8 4,3 4,3 4,0 5,1
Giro de Leitos 5,7 5,1 4,7 5,1 4,7 3,4
¹Em 2012, houve mudança da enfermaria da Ginecologia para o Bloco A, com alteração de 24 para 19 leitos.
Fonte: Sistema de Internação.
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2.3 Cirurgias e Partos
Tabela 5. Números de partos e procedimentos clínicos e cirúrgicos realizados nos primeiros semestres
entre 2011 e 2016.
Procedimentos 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Caism
Procedimentos eletivos¹ 1.644 1.566 1.518 1.538 1.542 1.647
Procedimentos extras² 705 626 459 490 483 461
Ginecologia 1.105 968 924 972 995 980
Oncologia 1.007 1.008 880 882 881 946
Obstetrícia3
Partos Vaginais (normais4, fórceps5, pélvicos4) 814 760 736 812 760 797
Partos Cesáreas 728 686 629 607 641 646
Total de Partos 1.542 1.446 1.365 1.419 1.401 1.443
Taxa de Cesárea (%)5 47,2 47,4 46,1 42,8 45,8 44,8
Outros procedimentos6 191 176 132 123 117 107
Neonatologia 46 40 41 51 32 75
Taxa de Ocupação (% média)7
Sala 1 - - 68,8 67,3 68,2 67,1
Sala 2 - - 62,9 62,2 62,7 63,1
Sala 3 - - 29,7 34,6 29,2 27,6
Sala 4 - - 66,1 63,6 65,0 66,6
¹Total de Procedimentos Eletivos: Ginecologia + Oncologia + Neonatologia.
²Total de Procedimentos Extras: Ginecologia + Oncologia + Obstetrícia (outros) + Neonatologia.
³Total do Centro Obstétrico: partos vaginais + partos cesáreas + outros procedimentos cirúrgicos. 4Fonte: Sistema do Centro Obstétrico do CAISM, 2016 (Célula de Estatística), em 28/09/2016. 5Fonte: Sistema do Centro Cirúrgico do CAISM, 2016 (Célula de Estatística), em 28/09/2016. 6Excluem cesáreas e fórceps. 7Taxa de ocupação e suspensão calculadas a partir de 2013 pelo Sistema Novo do Centro Cirúrgico.
* Obs: considerando 1 ou mais procedimentos por paciente.
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Tabela 6. Procedimentos cirúrgicos ginecológicos mais frequentes nos primeiros semestres entre 2011 e
2016.
Procedimento 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Médias
Histeroscopia diagnóstica 355 233 217 245 276 296 270
Histeroscopia cirúrgica 212 225 205 197 201 148 198
Curetagem de Aborto 113 94 95 102 103 89 99
Laparoscopia Diagnóstica 62 59 55 68 49 56 58
Laparotomia Exploradora 40 44 25 35 40 35 36
Histerectomia Total Abdominal 50 53 34 33 24 24 36
Histerectomia Subtotal Abdominal 25 22 24 14 18 15 19
Curetagem de Prova 32 8 11 12 8 14 14
Histerec. Total + Salping. Bilat. Abdom. 4 1 11 16 20 27 13
HTV 10 18 4 14 14 17 12
Sling Trans Obturatório 3 7 13 17 8 17 10
Laque Abdominal Via Laparoscópia 11 4 10 8 14 15 10
Outros¹ 189 202 219 210 221 225 211
Totais 1.106 970 923 971 996 978 990
Nota: ¹Totalizam 114 procedimentos com frequência semestral média inferior a 10 casos.
Tabela 7. Procedimentos cirúrgicos oncológicos mais frequentes nos primeiros semestres entre 2011 e
2016.
Procedimento 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Médias
Conização com alça leep 189 192 119 129 127 167 154
Quadrante e axilec. + biópsia linfo sent 68 61 58 62 55 91 66
Histerec. Total + Salping. Bilat. Abdom. 68 63 48 51 58 65 59
Exérese Nódulo de Mama 59 62 48 55 58 46 55
Agulhamento mamográfico unilateral (bx) 39 40 38 42 42 36 40
Mastect Radic c/ Linfadene Axilar Unilat 0 0 74 54 49 45 37
Mastect. Radical + Reconstr. Imediata 15 25 46 47 47 29 35
Laparotomia Exploradora 42 28 46 31 38 20 34
Reconstrução Mamária Tardia 8 34 19 33 39 53 31
Cistoscopia 48 37 33 18 21 20 30
Quadrantectomia +Axilectomia (unilateral) 32 25 22 22 25 29 26
Ampliação Margem Cirúrgica de Mama 15 38 26 19 27 16 24
Outros¹ 427 403 302 320 296 329 346
Totais 1.010 1.008 879 883 882 946 935
Nota: ¹Totalizam 148 procedimentos com frequência semestral média inferior a 20 casos.
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Tabela 8. Procedimentos cirúrgicos neonatais mais frequentes nos primeiros semestres entre 2011 e
2016.
Procedimento 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Medias
Laparotomia Exploradora 6 10 2 8 5 20 9
2º Tempo de Onfalocele / Gastrosquize 9 6 6 0 0 4 4
Fechamento de canal arterial 4 2 7 3 3 4 4
Herniorrafia Ingnal (bilateral) 4 3 2 5 4 4 4
Derivação Ventrículo Peritoneal 1 1 4 6 3 3 3
Mielomeningocele 2 3 1 1 2 8 3
Gastro-fundoplicatura a nissen 3 1 4 3 2 3 3
Correção primaria de gastrosquize 2 2 0 5 1 2 2
Outros¹ 16 13 15 20 12 27 17
Totais 47 41 41 51 32 75 48
Nota: ¹Totalizam 39 procedimentos com frequência semestral média inferior a 2 casos.
Tabela 9. Procedimentos cirúrgicos obstétricos mais frequentes nos primeiros semestres entre 2011 e
2016.
Procedimento 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Médias
Cesárea 605 555 485 474 511 553 531
Cesárea + Laqueadura 120 128 140 131 122 92 122
Fórceps de Simpson 58 62 59 46 57 47 55
Curetagem Pós-Parto 47 47 31 32 31 27 36
Laqueadura periumbelical 29 44 31 26 32 18 30
Cerclagem 27 20 15 20 21 22 21
Curetagem de Aborto 34 34 14 15 14 10 20
Fórceps de Kielland 11 9 6 6 11 5 8
Laparotomia Exploradora 6 8 9 7 5 9 7
Coagulação de vasos placentários 16 6 3 7 4 6 7
Outros¹ 35 23 34 18 17 18 24
Totais 988 936 827 782 825 807 861
Nota: ¹Totalizam 35 procedimentos com frequência semestral média inferior a 7 casos.
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2.4 Apoio diagnóstico
Tabela 10. Exames laboratoriais, de imagem e métodos gráficos realizados nos primeiros semestres entre
2011 e 2016.
Serviços 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Lab. Anatomia Patológica * 6.167 6.675 5.026 3.851 4.573 5.041
Lab. Reprodução Humana¹ 880 1.160 1.206 942 654 728
Lab. Citopatologia² 140.369 134.107 128.412 127.531 105.644 100.045
Lab. Clínicos Especializados³ 61.939 59.051 63.000 68.923 112.933 125.254
Lab. Patologia Clínica ** 60.603 58.469 61.346 67.320 111.258 123.572
Lab. Citogenética e Cultivo Celular *** 1.336 582 1.654 1.603 1.675 1.682
Imagenologia
Mamografias4 3.427 3.645 3.336 3.312 3.475 3.230
Radiologias4 4.850 4.683 5.106 6.015 4.622 4.508
Tomografias4 441 552 1.258 1.325 1.810 2.306
Ecografias5 10.716 11.669 14.379 12.912 13.334 14.254
Métodos Gráficos
Tococardiografias (UAP)6 2.693 2.253 2.358 2.075 2.184 2.478
Eletrocardiografias2 727 725 441 496 875 628
FONTE: ¹ Sistemas de Atendimento.
² Controle mantido pelo Laboratório de Citopatologia por meio do Sistema Infocolo.
³ A partir de agosto/2014, os Laboratórios Clínicos Especializados começaram a utilizar o Sistema de Laboratórios
do Hospital de Clínicas. Anteriormente, o registro de exames era realizado manualmente, em conjunto com o
Sistema de Laboratórios do Caism. 4 Controle mantido pelo Serviço de Radiologia por meio do Sistema de Gerenciamento de Laudos Radiológicos. 5 Sistemas Astraia e ProRadis. 6 Controle manual mantido pelo próprio serviço.
NOTA: * A partir de 2014, o Laboratório de Anatomia Patológica (Patologia Especializada) deixou de realizar
exames de pequena monta (particulares). ** Ao Laboratório de Patologia Clínica estão somados: Laboratório de
Microbiologia e os Exames enviados ao HC. *** Ao Lab. Citogenética e Cultivo Celular estão somados: Lab.
Marcadores Biol/Bio Molecular e exames enviados ao Instituo Adolf Lutz até 2014.
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2.5 Equipe multiprofissional
Tabela 11. Atuação das equipes multiprofissionais nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Serviços 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Enfermagem 1 35.406 40.061 52.579 45.890 42.031 45.032
Serviço Social ² 9.046 9.487 9.087 9.322 10.443 11.064
Ambulatórios 3.721 4.462 4.159 3.723 4.818 5.134
Enfermarias 3.831 3.562 3.776 4.455 4.575 4.947
Prot. Documentos de Benefícios Sociais 1.494 1.463 1.152 1.144 1.050 983
Nutrição ² 1.372 1.903 3.226 2.384 2.560 2.563
Ambulatórios 445 403 503 352 286 633
Enfermarias 927 1.500 2.723 2.032 2.274 1.930
Fisioterapia ² 8.727 8.621 9.794 6.648 6.428 7.355
Ambulatórios 5.380 5.209 5.553 3.977 3.137 3.455
Enfermarias 3.347 3.412 4.241 2.671 3.291 3.900
Psicologia ² 4.121 4.154 4.286 3.928 4.105 3.180
Ambulatórios 2.498 2.399 2.211 2.044 2.224 1.815
Enfermarias 1.623 1.755 2.075 1.884 1.881 1.365
FONTE: ¹ Em Jul/2012, os atendimentos e procedimentos ambulatoriais da enfermagem passaram a ser registrados
pela própria enfermagem no Sistema de Atendimento da Enfermagem.
² Controles manuais mantidos pelos próprios serviços.
2.6 Indicadores obstétricos e neonatais
Tabela 12. Evolução dos indicadores obstétricos nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Indicadores 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Taxa de Partos Normais 52,6 52,6 54,2 57,7 54,8 55,3
Taxa de Primigestas 42,8 45,0 43,6 39,2 37,8 37,3
Taxa de Cesárea em Primigesta 45,3 44,0 40,3 38,9 39,9 42,5
Taxa de Partos com Acompanhante 58,3 57,2 60,0 64,5 70,5 72,8
Taxa de Analgesia de Condução no Trabalho de Parto 48,7 48,9 47,5 46,7 44,6 39,6
Taxa de Início de Parto Induzido 14,8 16,9 16,9 13,5 15,8 16,6
Taxa de Cesárea em Parto com Início Espontâneo 28,7 24,5 22,0 20,7 19,4 21,5
Taxa de Cesárea em Parto Induzido 45,5 46,4 38,1 46,9 39,5 36,9
Taxa de Episiotomia 47,5 48,9 49,6 46,7 35,4 27,6
Taxa de Episiotomia em Primigesta 65,1 62,4 64,6 66,7 53,4 38,6
Taxa de Cesárea Iterativa 15,3 15,4 16,7 19,1 17,8 24,8
Taxa de Apgar 5º minuto < 7 1,6 2,5 1,8 2,6 2,3 2,0
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Tabela 13. Evolução dos indicadores neonatais nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Indicadores 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Número de Nascidos Vivos 1.556 1.465 1.395 1.415 1.434 1.342
Número de Óbitos Neonatais até 6 Dias 23 19 15 13 20 16
Número de Óbitos Neonatais de 7 a 27 Dias 1 4 2 4 1 8
Número de Natimortos ¹ 16 21 31 19 12 22
Taxa de Natimortalidade (/1000 Nascimentos Totais) ¹ 10,2 14,1 21,7 13,2 8,3 16,1
Taxa de Mortalidade Perinatal (/1000 Nascimentos Totais) ¹ 24,8 26,9 32,3 22,3 22,1 27,9
Taxa de Mortalidade Neonatal Precoce (/1000 Nascidos
Vivos) 14,8 13,0 10,8 9,2 13,9 11,9
Taxa de Mortalidade Neonatal Tardia (/1000 Nascidos Vivos) 0,6 2,7 1,4 2,8 0,7 6,0
Taxa de Mortalidade Neonatal (/1000 Nascidos Vivos) 15,4 15,7 12,2 12,0 14,6 17,9
Taxa de Prematuros (%) 17,7 16,5 17,6 14,4 15,4 13,6
Taxa de Baixo Peso ao Nascer (%) 16,0 16,1 17,7 14,2 17,3 15,8
Taxa de Muito Baixo Peso ao Nascer (%) 3,5 4,2 3,3 3,3 4,8 3,3
Taxa de Anóxia (por 1000 Nascidos Vivos) 2 17,4 24,6 18,6 15,5 4,6 9,7
FONTE: SI. Sistema de Neonatologia. Núcleo de Estatística e Informações Hospitalares / SAME, em 26/09/2016.
NOTA: ¹Segundo a definição da CID-10.
²Segundo a definição de diagnóstico 'Encef. Hipóxico Isq.' e/ou 'Anóxia Neonatal sem EHI'..
Tabela 14. Atividades do Banco de Leite Humano no primeiro semestre de 2016.
Processos 1. Sem. 2016
Atendimento Individual 2.931
Doadoras 360
Receptores 350
Leite Humano Coletado (litros) 606,1
Leite Humano Distribuído (litros) 426,1
Estoque para o próximo ano (litros) 88,15
Exame microbiológico 2.113
Crematócrito 2.083
Acidez Dornic 2.115
16 | P á g i n a
2.7 Outros indicadores hospitalares de qualidade
Tabela 15. Evolução da taxa de suspensão de cirurgias nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Indicador 2013 2014 2015 2016
Taxa de suspensão (%) 24,9 25,4 22,9 22,0
Tabela 16. Evolução do número de óbitos nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Óbitos 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Recém-Nascidos 32 26 19 26 26 39
Óbito Fetal 29 48 48 32 30 29
Pacientes Obstétricas 2 0 2 2 0 2
Pacientes Oncológicas 69 56 76 75 59 77
Total 132 130 145 135 115 147
Tabela 17. Indicadores globais sobre óbitos no Caism e sua relação com IRAS (Infecção Relacionada à
Assistência à Saúde) no primeiro semestre de 2016.
Indicadores Valores
Pacientes sob vigilância 4.090
Altas 4.035
Total de Óbitos não devidos a IRAS 45
Óbitos relacionados a IRAS 4
Óbitos devidos a IRAS 6
Total de óbitos devidos ou relacionados a IRAS 10
Tabela 18. Indicadores de IRAS em pacientes neonatais no primeiro semestre de 2016.
Indicadores Valores
IRAS geral da Neo (Adquirida + Materna) 90
Total pacientes na Neo 263
Taxa de IRAS na Neo 34,2%
Neo IPCS 14
CVC-d 1759
Neo DI IPCS 7,96
IRAS com MR Neo 4
IRAS Neo 90
Percentual MR em IRAS com confirmação em Neo 4,4%
17 | P á g i n a
Tabela 19. Taxas de infecção em pacientes admitidas nas enfermarias da Unidade de Internação no
primeiro semestre de 2016*
Indicadores Valores
IRAS oncologia clínica 8
Total pacientes oncologia clínica 309
Taxa de IRAS na oncologia clínica 2,6%
IRAS oncologia cirúrgica 2
Total pacientes oncologia cirúrgica 694
Taxa de IRAS na oncologia cirúrgica 0,3%
IRAS alojamento conjunto 4
Total pacientes alojamento conjunto 1246
Taxa de IRAS no alojamento conjunto 0,3%
IRAS patologia obstétrica 4
Total pacientes patologia obstétrica 637
Taxa de IRAS na patologia obstétrica 0,6%
IRAS ginecologia 1
Total pacientes ginecologia 789
Taxa de IRAS na ginecologia 0,1%
*Inclui: Oncologia Clínica, Oncologia Cirúrgica, Ginecologia, Alojamento Conjunto e Patologia Obstétrica.
Tabela 20. Taxas de infecção associadas à realização de cirurgias no primeiro semestre de 2016.
Indicadores Valores
Infecções parto cesárea 26
Total de parto cesárea 649
Taxa de infecção parto cesárea 4,0%
Infecções em cirurgia limpa 19
Total de cirurgia limpa 577
Taxa de infecção em cirurgia limpa 3,3%
18 | P á g i n a
2.8 Vigilância epidemiológica
Tabela 21. Casos notificados ao Sistema Nacional de Agravos no primeiro semestre de 2016.
Casos N
Gestantes HIV + 28
Sífilis em gestante 31
Sífilis congênita 29
Sífilis Adquirida 9
Síndrome Respiratória Aguda Grave 17
Eventos adversos pós imunização (vacina contra H1N1) 0
Arboviroses 62
Hepatites Virais 11
Meningite 1
Leptospirose 3
Febre Maculosa 0
Tétano Acidental 0
Varicela 0
Síndrome da Rubéola Congênita 0
Caxumba 1
Coqueluche 1
Esquistossomose 0
Tuberculose 0
Total 215
Tabela 22. Casos de violência sexual notificados.
Notificação 1º Sem. 2016
Casos notificados ao SISNOV (Sistema de Notificação de Violência) de Campinas
115
19 | P á g i n a
2.9 Municípios de origem das pacientes ambulatoriais
Tabela 23. Municípios de origem das pacientes atendidas nos ambulatórios da Oncologia nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média
N % N % N % N % N % N % N %
Campinas 4.127 25,5 3.762 23,4 4.563 23,5 3.479 22,9 3.024 20,4 2.964 19,9 3.653 22,7
Sumaré 1.329 8,2 1.385 8,6 1.746 9,0 1.352 8,9 1.426 9,6 1.368 9,2 1.434 8,9
Hortolândia 939 5,8 1.011 6,3 1.312 6,8 985 6,5 989 6,7 1.063 7,1 1.050 6,5
Indaiatuba 735 4,5 778 4,8 949 4,9 885 5,8 896 6,1 875 5,9 853 5,3
Santa Bárbara d'Oeste 542 3,3 549 3,4 732 3,8 653 4,3 606 4,1 622 4,2 617 3,8
Cosmópolis 300 1,9 261 1,6 419 2,2 370 2,4 318 2,1 323 2,2 332 2,1
Paulínia 219 1,4 224 1,4 249 1,3 247 1,6 231 1,6 281 1,9 242 1,5
Outros municípios da DRS-VII 4.112 25,4 4.217 26,3 4.971 25,6 4.086 26,9 4.362 29,5 4556 30,6 4.384 27,3
Outros municípios do Estado de SP 3.268 20,2 3.334 20,8 3.842 19,8 2.741 18,0 2.658 18,0 2.555 17,2 3.066 19,1
Outros estados 641 4,0 541 3,4 599 3,1 396 2,6 292 2,0 266 1,8 456 2,8
TOTAL 16.212 100,0 16.062 100,0 19.382 100,0 15.194 100,0 14.802 100,0 14.873 100,0 16.088 100,0
Fonte: Sistema de Atendimento.
Nota: Os atendimentos da Medicina Interna (Cuidados Paliativos) e da Anestesiologia estão somados às consultas da Oncologia.
20 | P á g i n a
Tabela 24. Municípios de origem das pacientes atendidas nos ambulatórios da Ginecologia nos primeiros semestres entre 2011 e 2016. *
Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média
N % N % N % N % N % N % N %
Campinas 2.583 39,6 2.475 37,3 2.814 37,3 2.575 34,9 1.877 29,2 2.180 29,0 2.417 34,5
Hortolândia 520 8,0 565 8,5 695 9,2 733 9,9 625 9,7 728 9,7 644 9,2
Sumaré 540 8,3 561 8,4 653 8,7 693 9,4 555 8,6 630 8,4 605 8,6
Indaiatuba 170 2,6 129 1,9 136 1,8 183 2,5 128 2,0 155 2,1 150 2,1
Paulínia 140 2,1 113 1,7 134 1,8 166 2,3 158 2,5 188 2,5 150 2,1
Cosmópolis 131 2,0 111 1,7 137 1,8 96 1,3 126 2,0 155 2,1 126 1,8
Santa Bárbara d'Oeste 84 1,3 74 1,1 81 1,1 87 1,2 77 1,2 89 1,2 82 1,2
Outros municípios da DRS-VII 2.355 36,1 2.613 39,3 2.893 38,4 2.841 38,5 2.886 44,9 2.004 26,6 2.599 37,1
Outros municípios do Estado de SP 937 14,4 1.083 16,3 1.123 14,9 1.076 14,6 1.082 16,8 1.211 16,1 1.085 15,5
Outros estados 159 2,4 185 2,8 210 2,8 196 2,7 136 2,1 180 2,4 178 2,5
TOTAL 6.523 100,0 6.641 100,0 7.543 100,0 7.374 100,0 6.432 100,0 7.520 100,0 7.006 100,0
Fonte: Sistema de Atendimento.
Nota: * Não estão disponíveis os dados sobre a procedência de pacientes atendidas no Planejamento Familiar.
21 | P á g i n a
Tabela 25. Municípios de origem das pacientes atendidas nos ambulatórios da Obstetrícia nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média
N % N % N % N % N % N % N %
Campinas 2.478 43,4 2.336 42,2 2.384 46,1 2.039 46,3 2.436 45,4 2.514 46,6 2.365 44,9
Hortolândia 396 6,9 397 7,2 446 8,6 233 5,3 240 4,5 178 3,3 315 6,0
Paulínia 219 3,8 150 2,7 163 3,2 223 5,1 299 5,6 382 7,1 239 4,5
Sumaré 298 5,2 306 5,5 241 4,7 175 4,0 231 4,3 177 3,3 238 4,5
Cosmópolis 153 2,7 145 2,6 183 3,5 179 4,1 170 3,2 168 3,1 166 3,2
Indaiatuba 162 2,8 115 2,1 163 3,2 63 1,4 131 2,4 150 2,8 131 2,5
Santa Bárbara d'Oeste 100 1,8 62 1,1 51 1,0 50 1,1 59 1,1 48 0,9 62 1,2
Outros municípios da DRS-VII 1.287 22,6 1.167 23,2 1.077 24,9 1.035 29,2 1.323 24,0 1.308 24,2 1.200 24,4
Outros municípios do Estado de SP 518 9,1 547 9,9 406 7,8 360 8,2 420 7,8 450 8,3 450 8,6
Outros estados 95 1,7 317 5,7 60 1,2 46 1,0 55 1,0 21 0,4 99 1,9
TOTAL 5.706 100,0 5.542 100,0 5.174 100,0 4.403 100,0 5.364 100,0 5.396 100,0 5.264 100,0
Fonte: Sistema de Atendimento.
22 | P á g i n a
Tabela 26. Municípios de origem das pacientes atendidas nos ambulatórios da Neonatologia nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média
N % N % N % N % N % N % N %
Campinas 711 49,3 543 39,7 451 46,2 735 50,2 811 52,7 808 51,3 677 48,5
Sumaré 75 5,2 58 4,2 29 3,0 63 4,3 72 4,7 50 3,2 58 4,1
Hortolândia 47 3,3 43 3,1 42 4,3 59 4,0 53 3,4 74 4,7 53 3,8
Paulínia 46 3,2 28 2,0 40 4,1 59 4,0 52 3,4 72 4,6 50 3,6
Indaiatuba 35 2,4 35 2,6 32 3,3 37 2,5 35 2,3 44 2,8 36 2,6
Cosmópolis 37 2,6 28 2,0 18 1,8 30 2,0 41 2,7 36 2,3 32 2,3
Santa Bárbara d'Oeste 19 1,3 13 1,0 10 1,0 12 0,8 18 1,2 10 0,6 14 1,0
Outros municípios da DRS-VII 293 20,3 416 30,4 217 22,2 306 20,9 326 21,2 356 22,6 319 22,9
Outros municípios do Estado de SP 155 10,7 170 12,4 112 11,5 136 9,3 117 7,6 109 6,9 133 9,6
Outros estados 25 1,7 34 2,5 25 2,6 28 1,9 13 0,8 15 1,0 23 1,7
TOTAL 1.443 100,0 1.368 100,0 976 100,0 1.465 100,0 1.538 100,0 1.574 100,0 1.394 100,0
Fonte: Sistema de Atendimento.
Nota: Os atendimentos da Genética Perinatal estão somados às consultas da Neonatologia.
23 | P á g i n a
2.10 Municípios de origem das pacientes internadas
Tabela 27. Municípios de origem das pacientes internadas nas enfermarias da Oncologia nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média
N % N % N % N % N % N % N %
Campinas 270 27,4 277 26,2 255 25,2 241 24,9 219 21,7 256 24,0 253 24,9
Sumaré 89 9,0 84 8,0 116 11,5 96 9,9 128 12,7 91 8,5 101 9,9
Hortolândia 51 5,2 80 7,6 77 7,6 50 5,2 63 6,3 91 8,5 69 6,8
Indaiatuba 52 5,3 51 4,8 49 4,8 60 6,2 58 5,8 66 6,2 56 5,5
Paulínia 27 2,7 42 4,0 36 3,6 44 4,6 46 4,6 0 0,0 33 3,2
Cosmópolis 7 0,7 22 2,1 17 1,7 26 2,7 25 2,5 21 2,0 20 1,9
Jaguariúna 19 1,9 23 2,2 28 2,8 22 2,3 17 1,7 0 0,0 18 1,8
Outros municípios da DRS-VII 249 25,3 211 20,0 252 24,9 254 26,3 283 28,1 364 34,2 269 26,5
Outras municípios do Estado de SP 188 19,1 231 21,9 164 16,2 156 16,1 155 15,4 168 15,8 177 17,4
Outros estados 34 3,4 35 3,3 19 1,9 18 1,9 14 1,4 8 0,8 21 2,1
TOTAL 986 100,0 1.056 100,0 1.013 100,0 967 100,0 1.008 100,0 1.065 100,0 1.016 100,0
Fonte: Sistema de Internação.
24 | P á g i n a
Tabela 28. Municípios de origem das pacientes internadas na enfermaria de Ginecologia nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média
N % N % N % N % N % N % N %
Campinas 458 47,9 417 45,7 371 44,6 337 37,7 310 35,9 284 34,9 363 41,3
Hortolândia 52 5,4 45 4,9 53 6,4 96 10,7 92 10,7 52 6,4 65 7,4
Sumaré 77 8,1 61 6,7 51 6,1 62 6,9 52 6,0 54 6,6 60 6,8
Paulínia 29 3,0 37 4,1 15 1,8 14 1,6 21 2,4 25 3,1 24 2,7
Indaiatuba 20 2,1 18 2,0 11 1,3 8 0,9 20 2,3 16 2,0 16 1,8
Cosmópolis 15 1,6 11 1,2 12 1,4 12 1,3 16 1,9 15 1,8 14 1,5
Jaguariúna 13 1,4 14 1,5 16 1,9 14 1,6 12 1,4 6 0,7 13 1,4
Outros municípios da DRS-VII 141 14,7 150 16,4 146 17,6 168 18,8 166 19,2 200 24,6 162 18,4
Outras municípios do Estado de SP 133 13,9 137 15,0 139 16,7 168 18,8 165 19,1 148 18,2 148 16,9
Outros estados 18 1,9 22 2,4 17 2,0 16 1,8 9 1,0 13 1,6 16 1,8
TOTAL 956 100,0 912 100,0 831 100,0 895 100,0 863 100,0 813 100,0 878 100,0
Fonte: Sistema de Internação.
25 | P á g i n a
Tabela 29. Municípios de origem das pacientes internadas nas enfermarias da Obstetrícia nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média
N % N % N % N % N % N % N %
Campinas 1.373 66,5 1.270 64,9 1.299 68,0 1.311 67,3 1.343 69,6 1.301 65,4 1.316 66,9
Hortolândia 91 4,4 102 5,2 93 4,9 83 4,3 64 3,3 64 3,2 83 4,2
Sumaré 87 4,2 92 4,7 69 3,6 88 4,5 62 3,2 68 3,4 78 3,9
Paulínia 53 2,6 53 2,7 39 2,0 68 3,5 53 2,7 66 3,3 55 2,8
Cosmópolis 49 2,4 45 2,3 43 2,3 35 1,8 45 2,3 58 2,9 46 2,3
Indaiatuba 33 1,6 17 0,9 31 1,6 27 1,4 35 1,8 41 2,1 31 1,6
Jaguariúna 20 1,0 10 0,5 30 1,6 24 1,2 26 1,3 38 1,9 25 1,3
Outros municípios da DRS-VII 237 11,5 225 11,5 219 11,5 212 10,9 220 11,4 156 7,8 212 10,8
Outras municípios do Estado de SP 102 4,9 124 6,3 62 3,2 78 4,0 73 3,8 194 9,7 106 5,4
Outros estados 21 1,0 19 1,0 25 1,3 22 1,1 9 0,5 4 0,2 17 0,8
TOTAL 2.066 100,0 1.957 100,0 1.910 100,0 1.948 100,0 1.930 100,0 1.990 100,0 1.967 100,0
Fonte: Sistema de Internação.
26 | P á g i n a
Tabela 30. Municípios de origem dos recém-nascidos internados no Caism nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média
N % N % N % N % N % N % N %
Campinas 114 39,7 114 41,9 119 41,9 132 48,7 97 38,0 91 37,6 111 41,4
Sumaré 11 3,8 20 7,4 13 4,6 16 5,9 6 2,4 15 6,2 14 5,0
Hortolândia 12 4,2 13 4,8 20 7,0 12 4,4 10 3,9 5 2,1 12 4,5
Indaiatuba 9 3,1 12 4,4 12 4,2 4 1,5 10 3,9 8 3,3 9 3,4
Paulínia 6 2,1 1 0,4 9 3,2 5 1,8 12 4,7 16 6,6 8 3,0
Santa BDE 13 4,5 9 3,3 6 2,1 8 3,0 6 2,4 5 2,1 8 2,9
Cosmópolis 8 2,8 6 2,2 5 1,8 5 1,8 10 3,9 11 4,5 8 2,8
Outros municípios da DRS-VII 78 27,2 48 17,6 75 26,4 61 22,5 79 31,0 52 21,5 66 24,4
Outras municípios do Estado de SP 32 11,1 42 15,4 24 8,5 24 8,9 23 9,0 38 15,7 31 11,4
Outros estados 4 1,4 7 2,6 1 0,4 4 1,5 2 0,8 1 0,4 3 1,2
TOTAL 287 100,0 272 100,0 284 100,0 271 100,0 255 100,0 242 100,0 269 100,0
Fonte: Sistema de Internação.
27 | P á g i n a
Tabela 31. Municípios de origem das pacientes internadas na UTI Adulto nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média
N % N % N % N % N % N % N %
Campinas 6 31,6 6 46,2 9 37,5 9 39,1 5 41,7 5 45,5 7 39,2
Sumaré 1 5,3 2 15,4 3 12,5 2 8,7 2 16,7 1 9,1 2 10,8
Hortolândia 2 10,5 0 0,0 0 0,0 1 4,3 0 0,0 2 18,2 1 4,9
Indaiatuba 2 10,5 1 7,7 1 4,2 0 0,0 1 8,3 0 0,0 1 4,9
Paulínia 2 10,5 0 0,0 1 4,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,9
Cosmópolis 1 5,3 0 0,0 0 0,0 1 4,3 0 0,0 0 0,0 0 2,0
Jaguariúna 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 4,3 0 0,0 0 0,0 0 1,0
Outros municípios da DRS-VII 2 10,5 1 7,7 5 20,8 4 17,4 1 8,3 3 27,3 3 15,7
Outras municípios do Estado de SP 3 15,8 3 23,1 3 12,5 3 13,0 3 25,0 0 0,0 3 14,7
Outros estados 0 0,0 0 0,0 2 8,3 2 8,7 0 0,0 0 0,0 1 3,9
TOTAL 19 100,0 13 100,0 24 100,0 23 100,0 12 100,0 11 100,0 17 100,0
Fonte: Sistema de Internação.
28 | P á g i n a
2.11 Municípios de origem das pacientes atendidas no Pronto Atendimento
Tabela 32. Municípios de origem das pacientes oncológicas atendidas no Pronto Atendimento nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média
N % N % N % N % N % N % N %
Campinas 671 34,5 661 36,6 549 30,6 689 38,0 605 29,3 584 28,0 627 32,6
Sumaré 205 10,5 166 9,2 245 13,6 199 11,0 372 18,0 212 10,2 233 12,1
Hortolândia 133 6,8 160 8,8 148 8,2 144 7,9 139 6,7 174 8,3 150 7,8
Indaiatuba 86 4,4 82 4,5 80 4,5 112 6,2 85 4,1 123 5,9 95 4,9
Valinhos 46 2,4 48 2,7 50 2,8 30 1,7 46 2,2 54 2,6 46 2,4
Paulínia 29 1,5 22 1,2 41 2,3 21 1,2 53 2,6 27 1,3 32 1,7
Cosmópolis 22 1,1 41 2,3 21 1,2 21 1,2 33 1,6 52 2,5 32 1,6
Monte Mor 21 1,1 26 1,4 35 1,9 29 1,6 22 1,1 45 2,2 30 1,5
Artur Nogueira 32 1,6 23 1,3 30 1,7 18 1,0 34 1,6 37 1,8 29 1,5
Jaguariúna 17 0,9 37 2,0 13 0,7 28 1,5 44 2,1 29 1,4 28 1,5
Outras cidades da DRS-VII 372 19,1 274 15,2 323 18,0 290 16,0 374 18,1 501 24,0 356 18,5
Outras cidades do Estado de SP 243 12,5 236 13,1 215 12,0 207 11,4 221 10,7 228 10,9 225 11,7
Outros estados 70 3,6 32 1,8 47 2,6 26 1,4 34 1,6 22 1,1 39 2,0
TOTAL 1.947 100,0 1.808 100,0 1.797 100,0 1.814 100,0 2.062 100,0 2.088 100,0 1.919 100,0
Fonte: Sistema de Atendimento.
29 | P á g i n a
Tabela 33. Municípios de origem das pacientes ginecológicas atendidas no Pronto Atendimento nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 * Média
N % N % N % N % N % N % N %
Campinas 1.521 72,4 1.471 74,5 1.361 74,5 1.423 73,1 1.574 72,6 3.373 70,0 1.787 72,3
Sumaré 188 9,0 154 7,8 139 7,6 156 8,0 206 9,5 451 9,4 216 8,7
Hortolândia 149 7,1 101 5,1 107 5,9 119 6,1 129 5,9 254 5,3 143 5,8
Monte Mor 19 0,9 21 1,1 23 1,3 16 0,8 16 0,7 61 1,3 26 1,1
Paulínia 21 1,0 15 0,8 23 1,3 28 1,4 26 1,2 41 0,9 26 1,0
Artur Nogueira 23 1,1 16 0,8 14 0,8 15 0,8 24 1,1 57 1,2 25 1,0
Cosmópolis 20 1,0 14 0,7 12 0,7 20 1,0 18 0,8 53 1,1 23 0,9
Valinhos 15 0,7 10 0,5 9 0,5 7 0,4 18 0,8 47 1,0 18 0,7
Indaiatuba 8 0,4 19 1,0 10 0,5 9 0,5 15 0,7 33 0,7 16 0,6
Jaguariúna 3 0,1 8 0,4 6 0,3 13 0,7 10 0,5 30 0,6 12 0,5
Outras cidades da DRS-VII 63 3,0 81 4,1 65 3,6 71 3,6 71 3,3 244 5,1 99 4,0
Outras cidades do Estado de SP 56 2,7 56 2,8 51 2,8 54 2,8 50 2,3 148 3,1 69 2,8
Outros estados 14 0,7 9 0,5 7 0,4 16 0,8 12 0,6 29 0,6 15 0,6
TOTAL 2.100 100,0 1.975 100,0 1.827 100,0 1.947 100,0 2.169 100,0 4.821 100,0 2.473 100,0
Fonte: Sistema de Atendimento.
NOTA: * A triagem de pacientes ginecológicas foi descontinuada em 2016, resultando na oferta de consulta médica para todas as pacientes com demanda
de atendimento.
30 | P á g i n a
Tabela 34. Municípios de origem das pacientes obstétricas atendidas no Pronto Atendimento nos primeiros semestres entre 2011 e 2016.
Municípios 2.011 2.012 2.013 2.014 2.015 2.016 Média
N % N % N % N % N % N % N %
Campinas 4.526 69,2 4.341 67,4 4.510 67,7 4.403 71,0 4.838 72,5 4.478 72,0 4.516 70,0
Sumaré 317 4,8 334 5,2 242 3,6 299 4,8 284 4,3 314 5,1 298 4,6
Hortolândia 300 4,6 344 5,3 379 5,7 287 4,6 275 4,1 168 2,7 292 4,5
Paulínia 177 2,7 148 2,3 205 3,1 171 2,8 178 2,7 204 3,3 181 2,8
Cosmópolis 138 2,1 152 2,4 218 3,3 147 2,4 132 2,0 116 1,9 151 2,3
Artur Nogueira 102 1,6 111 1,7 106 1,6 118 1,9 135 2,0 100 1,6 112 1,7
Indaiatuba 83 1,3 70 1,1 100 1,5 51 0,8 64 1,0 84 1,4 75 1,2
Monte Mor 89 1,4 86 1,3 110 1,7 32 0,5 42 0,6 32 0,5 65 1,0
Jaguariúna 44 0,7 46 0,7 65 1,0 39 0,6 96 1,4 82 1,3 62 1,0
Valinhos 36 0,6 42 0,7 34 0,5 40 0,6 41 0,6 53 0,9 41 0,6
Outras cidades da DRS-VII 450 6,9 452 7,0 473 7,1 440 7,1 424 6,4 405 6,5 441 6,8
Outras cidades do Estado de SP 237 3,6 284 4,4 167 2,5 139 2,2 155 2,3 179 2,9 194 3,0
Outros estados 38 0,6 34 0,5 50 0,8 32 0,5 11 0,2 2 0,0 28 0,4
TOTAL 6.537 100,0 6.444 100,0 6.659 100,0 6.198 100,0 6.675 100,0 6.217 100,0 6.455 100,0
Fonte: Sistema de Atendimento.
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3. Ensino e Pesquisa
3.1 Alunos
Tabela 35. Uso do Caism como campo de ensino no primeiro semestre de 2016, segundo o nível de
formação dos alunos.
Nível N
Graduação ¹ 298
Pós-Graduação 132
Mestrado 60
Doutorado 72
Técnicos (Enfermagem) ² 189
Residência ³ 86
Estágios 4 54
Aprimoramento 5 50
Especialização 6 26
Totais 886
FONTE: ¹ Coordenadoria de Graduação em Medicina, DTG, Faculdade de Fonoaudiologia, Divisão de Neonatologia
e Divisão de Enfermagem do Caism.
² Alunos do Colégio Técnico da Unicamp (Cotuca) e das seguintes escolas externas: Arquimedes, Centro Médico de
Campinas e Objetivo.
³ DTG, Divisão de Neonatologia do Caism, Residência Multiprofissional/FCM, Anestesia, Genética, Cardiologia e
Saúde da Família. 4 Profissionais que estagiaram nas seguintes áreas: Cancerologia Pélvica Avançada, Cancerologia Pélvica, Medicina
Fetal e Imunologia da Reprodução, Vídeo-Endoscopia Ginecológica, Especialização em Exames por Imagem de
Mama, Ultrassonografia, Obstetrícia de Alto Risco, Disfunção do Assoalho Pélvico, Endocrinologia Ginecológica,
Fisioterapia Aplicada à Saúde da Mulher e Farmácia. 5 Psicologia Clínica em Saúde Reprodutiva da Mulher, Serviço Social na Saúde da Mulher e do Recém-Nascido e
Violência Sexual e Intrafamiliar na Perspectiva Multiprofissional. 6 Fisioterapia Aplicada à Saúde da Mulher e Fisioterapia Neonatal.
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3.2 Apoio ao ensino e à pesquisa
Tabela 36. Seção de Apoio Técnico e Científico: apoio ao ensino e pesquisa no primeiro semestre de 2016.
Tipo de Serviço Concluída
Editoração de dissertações e teses 7
Revisão de português em dissertações e teses 5
Padronização de referências e citações 5
Revisão de português em textos diversos 0
Editoração de faixas/pôsteres/banners/panfletos e cartões 0
Criação e editoração de imagens 2
Sessão de fotos digitais 3
Edição de fotos 1
Cópias de fotos do arquivo 0
Totais 25
Tabela 37. Núcleo de Estatística: assessoria ao ensino e à pesquisa no primeiro semestre de 2016.
Tipo de Serviço N
Análise de projetos para Comissão de Pesquisa/DTG 29
Organização de bancos de dados 1
Análise de dados 75
Cálculo de tamanho amostral 7
Apresentação de aula na pós-graduação 2
Total de Atividades 114
Tabela 38. Seção de Arquivo Médico: prontuários movimentados para ensino e pesquisa no primeiro
semestre de 2016.
Finalidade N
Pesquisa 4.455
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Tabela 39. Serviço de Finanças: atividades de apoio ao ensino e pesquisa com projetos no Caism durante
o primeiro semestre de 2016.
Classificação N Valor
Elaboração de Orçamento para Projeto 29 -
Auxílio Pesquisa 11 R$ 177.447,41
Auxílio Publicação 1 R$ 6.196,84
Bolsa de Iniciação Científica 6 R$ 9.537,77
Bolsa de Pós-Doutorado 3 R$ 207.172,80
Bolsa para Treinamento Técnico 1 R$ 9.626,57
Totais 51 R$ 409.981,39
34 | P á g i n a
4. Recursos Humanos
4.1 Quadro de funcionários ativos
Tabela 40. Evolução do quadro de funcionários ativos no primeiro semestre de 2016.
Vínculo Jun/2015 Jun/2016
Contrato Unicamp 791 794
Contrato Funcamp 284 257
Comissionados 3 3
Centro de Eng. Biomédica 4 3
Faculdade de Ciências Médicas 3 4
TOTAIS 1.085 1.061
4.2 Horas extras realizadas
Tabela 41. Evolução do número de horas extras realizadas no primeiro semestre de 2016.
Ano/Vínculo Jun/2015 Jun/2016
Funcamp 330 126
Unicamp 541 354
4.3 Qualificação e valorização profissional
Tabela 42. Números de profissionais que participaram de atividades motivacionais promovidas (ou
acompanhadas) pelo Serviço de Recursos Humanos no primeiro semestre de 2016.
Evento N
Workshop Maquiagem ‘Dia Internacional da Mulher’ 20
Encontro de Artesãos e Artistas Plásticos do CAISM 8
Oficinas ‘30 anos CAISM’ 162
Total 190
Tabela 43. Números de profissionais em reinserção laboral atendidos pelo Programa de Orientação
Psicoprofissional no primeiro semestre de 2016.
Motivo do Atendimento N ¹
Licença médica 9
Licença gestacional 5
Total 14
¹ Sete profissionais optaram por não realizar o atendimento psicoprofissional no Caism.
35 | P á g i n a
Tabela 44. Atendimentos realizados pelo Programa de Orientação Psicoprofissional no primeiro
semestre de 2016, segundo o motivo do atendimento.
Motivo do Atendimento Nº Colaboradores Nº Atendimentos
Dificuldades no trabalho 9 31
Questões familiares e/ou pessoais 9 34
Saúde mental 0 0
Totais 18 65
Tabela 45. Números de profissionais capacitados em cursos e eventos no primeiro semestre de 2016.
Organização Nº Profissionais Nº Cursos/Eventos
Parceria Caism e Educorp 53 22
Integrações¹ 42 6
Rede Sentinelas em Ação 2 20
Saúde Baseada em Evidências 5 11
Direito à Saúde Baseada em Evidências 2 9
Iniciativa Hospital Amigo da Criança 50 3
Patrulheiros² 16 20
Totais 170 91
¹ Oficinas realizadas com funcionários recém-contratados.
² Oficinas de orientação ou atendimentos com patrulheiros ou seus aprendizes.
Tabela 46. Números de profissionais assistidos pela equipe de Saúde Ocupacional no primeiro semestre
de 2016.
Descrição N
Atendimentos de enfermagem por acidentes de trabalho, alergia a látex, vacinação, encaminhamentos ou demanda espontânea
65
Campanha de prevenção do câncer de intestino grosso 139
Campanha de vacinação contra a gripe 56
Campanha de vacinação tríplice viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola) 170
Capacitações relacionadas à saúde ocupacional 190
Exposição ocupacional de funcionários a doenças infectocontagiosas 28
Levantamento de situação vacinal 117
Visitas técnicas com finalidade de identificar adesão às medidas de proteção contra acidentes e não conformidades
6
Total 771
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4.4 Acidentes no trabalho
Tabela 47. Números de acidentes no trabalho ocorridos com profissionais do Caism no primeiro
semestre de 2016.
Profissionais Biológico¹ Queda Trajeto Trauma Totais
Não Médicos 7 1 2 4 14
Médicos² 9 0 0 0 9
Totais 16 1 0 0 23
¹ Tipo de exposição: percutânea, mucosa ocular, mucosa oral, pele não íntegra e pele íntegra.
² Docentes, contratados, residentes e internos.
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5. Infraestrutura
5.1 Utilidade pública
Tabela 48. Dados sobre utilidade pública referentes ao primeiro semestre de 2016.
Tipo 1. Sem 2016
Consertos e reparos ¹ 3.935
Lavanderia ² 200.050
Limpeza ³ 22.142
Água e esgoto (m³) 20.827
Esterilização 4 104.341
¹ Requisições emitidas para a Central de Equipamentos, o Serviço de Manutenção e o Patrimônio.
² Quilos de roupas lavadas. Esse serviço é prestado por empresa externa.
³ Metros quadrados do hospital, incluindo o estacionamento. 4 Produção total da Central de Materiais Esterilizados.
5.2 Materiais
Tabela 49. Número de atas de registro de preço no primeiro semestre de 2016.
Atas N
Números de atas 283
38 | P á g i n a
5.3 Tecnologia da Informação
Quadro 1. Desenvolvimento, gerenciamento e manutenção de sistemas no primeiro semestre de 2016.
(continua)
Nome do Sistema
Finalizados (8 sistemas)
Sistema Atendimento Ambulatorial Gineco-Menopausa WEB
Módulo Atendimento Onco- Paliativos WEB
Sistema Pronto Atendimento - Atendimento Médico WEB
Integração Sistema de Imagens Médicas Digitais - PRORADIS
Faturamento Laboratório Clínico Especializado
Sistema Atendimento Ambulatorial Neonatologia Principal WEB
Sistema Atendimento Ambulatorial Neonatologia Outros WEB
Classificação de Risco Pronto Atendimento (Gineco/Onco) WEB
Aprimorados (17 sistemas/bancos de dados)
Sistema Atendimento Gineco Geral WEB
Sistema de Atendimento Oncologia WEB
Sistema de Faturamento Ambulatorial
Sistema Único de Laboratórios CAISM
Sistema de Apoio Administrativo WEB
Sistema de Controle de Prontuários
Sistema de Informações Obstétricas
Sistema de Prescrição Eletrônica
Sistema de Farmácia
Sistema de Prescrição de Quimioterapia e Hormonioterapia
Módulo de Resumo de Alta
Sistema Atendimento Especial (Violência)
Sistema Prontuário POP WEB
Sistema BPA Magnético
Sistema Pronto Atendimento Médico WEB
Sistema Pronto Atendimento Recepção e Enfermagem WEB
Sistema de Informações Enfermagem (ambulatorial)
39 | P á g i n a
Quadro 1. Desenvolvimento, gerenciamento e manutenção de sistemas no primeiro semestre de 2016.
(conclusão)
Em Desenvolvimento (11 sistemas)
Sistema Agendamento ambulatorial WEB
Sistema Bloqueios e Limites do Agendamento Ambulatorial WEB
Cadastro Unidades de Atendimento/Locais e Salas WEB
Levantamento Inicial Sistema de Prontuários WEB
Integração Tabelas Exames Laboratoriais HC
Sistema Atendimento Ambulatorial Gineco - Endócrino WEB
Sistema Atendimento Ambulatorial Obst-Gestante e Puérpera WEB
Módulo Dados do Parto no Sistema Centro Cirúrgico WEB
Sincronismo Dados Paciente HC para Caism WEB
Integração SISCAN de exames citopatológicos de colo do útero
Integração CROSS - Leitos
Quadro 2. Apoio ao usuário e gerenciamento de redes no primeiro semestre de 2016.
Atividades
Gerenciamento e atualização dos equipamentos da rede
Manutenção e atualização dos servidores rede do CAISM
Média de 250 ordens de serviço mensais
Instalação de 7 pontos novos de rede
Substituição de 7 computadores por computadores novos
Remanejamento de 12 computadores
Instalação de sistemas do HC como Arya, HXL e HLC em uso no CAISM
Gerenciar contas corporativas, SISE (Email, estoque, protocolo, etc) e da rede do CAISM
Gerenciamento do sistema de câmeras de monitoramento TCP/IP
Upgrade de 388 computadores para o Windows 10
Instalação e suporte em impressoras laser e de etiquetas
Quadro 3. Banco de Dados e Serviços Administrativos.
Atividades
Manutenção nos bancos de dados de desenvolvimento, homologação e produção.
Manutenção na integração da Base de Dados do CAISM com o Sistema Astraia
Manutenção na integração da Base de Dados do CAISM com o Sistema ProRadis
Atualização das Tabelas Públicas: Unidades de Atendimento, Cadastro de Profissionais e
Procedimentos
Criação e implantação de sistema para pré-cadastro de profissionais
Controle de bens patrimoniais
Acompanhamento e Aprovação das Ordens de Serviço do CEMEQ
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Quadro 4. Outras atividades realizadas pela equipe do Serviço de Informática no primeiro semestre de
2016.
Atividades
Treinamento da nova turma de Residentes/2015
Levantamentos em bases de dados com finalidades estatísticas, gerenciais e pesquisas.
Manutenção de Informações de Agendamento e Centro Cirúrgico: alterações dos limites,
abertura de novos ambulatórios, bloqueio de férias e outros períodos solicitados.
Manutenção e atualização do website atual do CAISM
Tabela 50. Atualização tecnológica no primeiro semestre de 2016.
Incorporações N Valores (R$)
Recursos Orçamentários
Impressora Laser 5 5.400,00
Leitor de Código de Barras 4 520,00
Switches 2 79.990,00
Totais 11 85.910,00
5.4 Seção de Arquivo Médico
Tabela 51. Prontuários e exames movimentados pela Seção de Arquivo Médico no primeiro semestre de
2016.
Tipo N
Prontuários 54.556
Agendamentos 42.890
Casos Extras 3.456
Pesquisas 4.455
Casos Novos 3.755
Exames 18
Mamografias 18
Raios-X 0
Totais 54.574
¹Com a utilização de exames em formato digital, as mamografias e raios-x em formato físico passaram a ser
entregues para as pacientes que compareciam para consulta, sem que precisassem ser devolvidos à Seção de
Arquivo. A seguir, dava-se baixa nesses exames no Sistema de Prontuário.
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6. Orçamento
6.1 Receitas e Despesas
Tabela 52. Resumo da relação entre receitas e despesas nos primeiros semestre de 2015 e de 2016.
Finalidade 2015 2016
Receitas (total) 76.663.360,06 72.138.393,58
Receitas Extra Orçamentário 18.047.934,25 18.501.236,59
Recursos Orçamentários 58.615.425,81 53.637.156,99
Despesas (total) 77.478.862,79 70.924.606,82
Despesas c/ Pessoal Funcamp 8.904.210,26 9.277.078,46
Despesas c/ Custeio 11.325.561,43 10.782.995,69
Despesas Orçamentárias 57.249.091,10 50.864.532,67
Resultado do exercício - 815.502,73 1.213.786,76
Saldo do ano anterior 3.083.757,70 1.078.901,88
42 | P á g i n a
Tabela 53. Apresentação mensal da evolução orçamentária no primeiro semestre de 2016.
Finalidade jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15
Receitas (total) R$ 17.725.327,40 R$ 11.777.626,89 R$ 11.855.182,26 R$ 11.722.505,47 R$ 11.892.998,64 R$ 11.689.719,38
Receitas Extra Orçamentário R$ 3.008.039,33 R$ 3.009.224,75 R$ 3.008.821,55 R$ 3.006.766,62 R$ 3.008.522,04 R$ 3.006.559,96
Recursos Orçamentários R$ 14.717.288,07 R$ 8.768.402,14 R$ 8.846.360,71 R$ 8.715.738,85 R$ 8.884.476,60 R$ 8.683.159,42
Despesas (total) R$ 17.164.377,21 R$ 12.186.660,41 R$ 12.211.148,60 R$ 12.247.015,41 R$ 11.508.755,99 R$ 12.160.905,15
Despesas c/ Pessoal Funcamp R$ 1.528.889,65 R$ 1.510.704,71 R$ 1.312.541,21 R$ 1.452.169,57 R$ 1.543.619,30 R$ 1.556.285,82
Despesas c/ Custeio R$ 3.313.063,31 R$ 1.596.580,08 R$ 1.879.964,76 R$ 1.968.279,46 R$ 1.013.600,71 R$ 1.554.073,11
Despesas Orçamentárias R$ 12.322.424,25 R$ 9.079.375,62 R$ 9.018.642,63 R$ 8.826.566,38 R$ 8.951.535,98 R$ 9.050.546,22
Totais R$ 560.950,19 -R$ 409.033,52 -R$ 355.966,34 -R$ 524.509,94 R$ 384.242,65 -R$ 471.185,77
Saldo do ano anterior R$ 3.083.757,70 R$ - R$ - R$ - R$ - R$ -
Tabela 54. Apresentação mensal da evolução orçamentária no primeiro semestre de 2016.
Finalidade jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16
Receitas (total) R$ 18.017.514,91 R$ 10.773.988,80 R$ 10.691.320,46 R$ 10.671.447,59 R$ 11.264.630,56 R$ 10.719.491,26
Receitas Extra Orçamentário R$ 3.565.675,86 R$ 3.009.107,21 R$ 3.010.414,25 R$ 2.991.710,17 R$ 2.992.490,82 R$ 2.931.838,28
Recursos Orçamentários R$ 14.451.839,05 R$ 7.764.881,59 R$ 7.680.906,21 R$ 7.679.737,42 R$ 8.272.139,74 R$ 7.787.652,98
Despesas (total) R$ 16.122.190,02 R$ 10.506.336,94 R$ 11.187.401,77 R$ 10.615.515,08 R$ 11.531.338,11 R$ 10.961.824,90
Despesas c/ Pessoal Funcamp R$ 1.507.219,11 R$ 1.445.825,96 R$ 1.660.001,69 R$ 1.582.222,74 R$ 1.676.424,15 R$ 1.405.384,81
Despesas c/ Custeio R$ 2.912.778,93 R$ 1.413.994,83 R$ 1.947.142,67 R$ 1.061.678,27 R$ 1.699.550,37 R$ 1.747.850,62
Despesas Orçamentárias R$ 11.702.191,98 R$ 7.646.516,15 R$ 7.580.257,41 R$ 7.971.614,07 R$ 8.155.363,59 R$ 7.808.589,47
Totais R$ 1.895.324,89 R$ 267.651,86 -R$ 496.081,31 R$ 55.932,51 -R$ 266.707,55 -R$ 242.333,64
Saldo do ano anterior R$ 1.078.901,89 R$ - R$ - R$ - R$ - R$ -
43 | P á g i n a