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Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

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Page 1: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

Processos de Eletrização

Física

Prof.: Renato Medeiros

Page 2: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

Toda a matéria é constituída de átomos... Sua constituição…

núcleo - região constituída basicamente por dois tipos de partículas.

- Prótons (apresentam massa e dotadas de carga elétrica positiva).

- Nêutrons (apresentam massa praticamente igual a do prótons e possuem carga elétrica nula).

eletrosfera - região constituída pelos elétrons.

- Elétrons são partículas que apresentam massa extremamente reduzida, dotadas de carga elétrica negativa e de valor absoluto igual a dos prótons.

Page 3: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

Corpos carregados eletricamente

Corpos carregados apresentam o número de prótons diferente do número de elétrons.

Negativamente - Há um excesso de elétrons no corpo.

Positivamente – Há uma falta de elétrons no corpo

Page 4: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

CONDUTORES ELETRIZADOS LIGADOS À TERRA Quando um condutor estiver eletrizado

positivamente, elétrons sobem da Terra para o condutor, neutralizando seu excesso de cargas positivas. Quando um condutor estiver eletrizado negativamente, seus elétrons em excesso escoam para a Terra.

Page 5: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

Princípio de atração e repulsão

“Cargas elétricas de mesmo sinal se repelem e cargas elétricas de sinais

diferentes se atraem.”

Para explicar as causas dessas interações podemos dizer que elétrons e prótons possuem carga elétrica de espécies diferentes.

Page 6: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

CORPOS BONS E MAUS CONDUTORES

DE ELETRICIDADE Os materiais onde as cargas se conservam no lugar

onde elas surgem são chamados isolantes, maus condutores ou dielétricos. Exemplo: Vidro

Os materiais onde as cargas se espalham

imediatamente são chamados condutores. É o caso dos metais. Nos condutores metálicos, os elétrons mais

afastados do núcleo são fracamente ligados ao mesmo podendo abandonarem o átomo e movem-se pelos espaços interatômicos - esses são os chamados elétrons livres.

Page 7: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

Além ...Semicondutores

Condutividade elétrica é intermediária entre os condutores e isolantes. Podemos controlar uma corrente elétrica.

Supercondutores

Materias que apresentam resistência nula (ou condutividade infinita) ao fluxo de carga.

Page 8: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

Inventou a balança de torsão para medir a força elétrica entre

duas esferas.

O experimento de Coulomb

F = kq1q2/d2Charles A

Coulomb (1736 – 1806)

Cargas eletricasUnidade de carga1 coulomb = 1 C

Constante de Coulomb

k = 9×109 N/C2·m2

Entre nós, cargas negativas, a força elétrica é de repulsão.

O mesmo ocorre entre cargas positivas.

Porém entre nós e os protons,cargas de sinais opostos, ela é de atração.

Quanto mais próximos, mais intensa é a força elétrica.

Page 9: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

A nossa carga é chamada de “carga elementar” e é

simbolizada pela letra “e”.Quantos de nós são

necessários para constituirmos uma carga 1 C?

625 x 1016 cargas elementares

são necessáriospara formar 1 C

Carga elementar

e = 1,6 x 10-19 C

Page 10: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

F F

F F

F F

LEI DE COULOMB

+ +

d

q1 q2

- -

d

q1 q2

+ -

d

q1 q2

A s f or ças de Coulomb sãodir et ament e pr opor cionaisao pr odut o ent r e os módulosdas car gas dos cor pos.

F q2

q1

.

A s f or ças de Coulomb sãoinver sament e pr opor cionaisao quadr ado da dist ância que separ a as cor pos car r e-gados.

2F

d

1

Fq

2q

1.

2d

Conclusões Exper iment ais de Coulomb

Page 11: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

Variando somente as cargas

F F

+ +

d

q1 q23 26 6

F F

+ +

d

q1 q24 0,52 2

F q1 . q23 26

F q1 . q24 0,52

Page 12: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

Variando somente a distância

+ +

d

q1 q2F F

+ +

d

F 1

d2

++++++++++++

2d

FF44

1

(2d)24 d2F

Page 13: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO Eletrização por atrito Atritando-se dois

corpos A e B, os elétrons são forçados a passar de um corpo para o outro, ficando um carregado positivamente e o outro carregado negativamente.

Page 14: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

Série triboelétrica

Mão humanaPele de coelhoVidroNylonSedaPapelBorrachaAcetatoPoliesterisoporPVC

Mais positivo

Mais negativo

Exemplo: vidro com seda

Vidro (+) e seda (-)

A série indica para onde nos

transferimos quando 2 materiais são

colocados em forte contato, como o

atrito.

Page 15: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

UFRGS 2005

Prof. Luiz CarlosProf. Luiz Carlos

UFRGS 2005

Profs. Luiz Carlos F í s i c a

2006

Gráfico F x d

1

2

3

4

1

4

1

9

1

16

1

F d

F(N)

d(m)

F 1d2

Page 16: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO Eletrização por contato

Colocando-se em contato dois condutores, um eletrizado e o outro neutro, este se eletriza com cargas do mesmo sinal de A.

Page 17: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO Eletrização por Indução

Na eletrização por indução , o induzido eletriza-se com carga de sinal contrário ao indutor. A carga do indutor não se altera.

Page 18: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

ELETROSCÓPIO DE FOLHAS

Para determinar o sinal da carga do corpo que irá ser testado, deve-se carregar o eletroscópio anteriormente com cargas de sinal conhecido. Quando aproximamos o corpo em teste, dois casos são possíveis de ocorrerem:

a) se as lâminas abrirem mais, o corpo em teste possui cargas com o mesmo sinal das cargas do eletroscópio.

b) se as lâminas se aproximarem, o corpo possui cargas de sinal contrário às do eletroscópio.

Page 19: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

Gerador de Van de Graaff

Projetado para produzir energia estática. A máquina foi empregada em física nuclear para produzir as tensões muito elevadas necessárias em aceleradores de partículas.

Versões pequenas do gerador são freqüentemente vistas em demonstrações sobre eletricidade.

Page 20: Processos de Eletrização Física Prof.: Renato Medeiros

Gerador de Van de Graaff

É uma máquina eletrostática na qual um gerador de alta voltagem fornece cargas elétricas a uma correia móvel que as conduz para uma cúpula metálica onde é atingida uma voltagem elevadíssima.