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Prevenção e Controle das DST/HIV na Comunidade / Rede Básica de Saúde ( RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ) Atividades realizadas de setembro/96 à junho/98 Projeto BRA 001/92 - "AIDS I" Brasília - junho/1998 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Objetivos/metas 3. Quadro situacional do PACS/PSF, no início da parceria 4. Plano de ação 5. Atribuições 6. Projeto de oficinas 6.1 Objetivos da oficina 6.2 Pauta da oficina 6.3 Capacitação de multiplicadores 6.4 Capacitação de instrutores/supervisores do PACS/PSF 6.5 Capacitação dos ACS Quadros demonstrativos Quadro demonstrativo das metas alcançadas Relação dos coordenadores do projeto 7. Demonstrativos de Execução: 7.1 Cronograma de execução – Ano 1997 7.2 Cronograma de execução – Ano 1998 8. Repasse de recursos para execução das oficinas para os instrutores / supervisores do PACS/

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Prevenção e Controle das DST/HIV na Comunidade / Rede Básica de Saúde

( RELATÓRIO DE EXECUÇÃO )

Atividades realizadas de setembro/96 à junho/98 Projeto BRA 001/92 - "AIDS I"

Brasília - junho/1998

SUMÁRIO

1. Introdução

2. Objetivos/metas

3. Quadro situacional do PACS/PSF, no início da parceria

4. Plano de ação

5. Atribuições

6. Projeto de oficinas

6.1 Objetivos da oficina 6.2 Pauta da oficina 6.3 Capacitação de multiplicadores 6.4 Capacitação de instrutores/supervisores do PACS/PSF 6.5 Capacitação dos ACS

Quadros demonstrativos Quadro demonstrativo das metas alcançadas Relação dos coordenadores do projeto

7. Demonstrativos de Execução:

7.1 Cronograma de execução – Ano 1997 7.2 Cronograma de execução – Ano 1998

8. Repasse de recursos para execução das oficinas para os instrutores / supervisores do PACS/

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PSF

9. Materiais produzidos

10. Avaliação das atividades desenvolvidas nas áreas do PACS/PSF

11. ANEXOS

anexo 1 Cartograma situacional do PACS/PSF anexo 2 Quadro situacional do PACS/PSF anexo 3 Quadro demonstrativo da 1ª oficina anexo 4 Quadro demonstrativo da 2ª oficina anexo 5 Quadro demonstrativo da 3ª oficina anexo 6 Quadro demonstrativo da 4ª oficina anexo 7 Quadro demonstrativo da 5ª oficina anexo 8 Cartograma de inst./superv.capacitados anexo 9 Cartograma de ACS capacitados anexo 10 Modelo do Projeto de Oficinas

( Download ) Oficina para Capacitação dos Instrutores/Supervisores do PACS/PSF para Atuação na Prevenção e Controle das DST/HIV na Comunidade/Rede Básica de Saúde.

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PROPOSTA PARA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DST/HIV NA COMUNIDADE/REDE BÁSICA DE SAÚDE, ATRAVÉS DO TRABALHO ARTICULADO DA

COSAC/MS COM A CN-DST/AIDS.

1. INTRODUÇÃO :

No Brasil, as Doenças Sexualmente Transmissíveis-DST configuram problema de saúde pública com sérias conseqüências para o indivíduo e a sociedade. A maior caracterização das DST, como prioridade em nosso país, é o fato delas serem o principal fator facilitador da transmissão sexual do HIV. Nos últimos anos, observamos como caracterização da epidemia de aids: sua heterossexualização, feminilização, pauperização e interiorização, e enfocamos, com destaque, a estratégia para alcançar a população: as ações de prevenção e controle das DST/HIV realizadas nas comunidades e nas redes básicas de saúde, através dos programas de agentes comunitários de saúde – PACS e saúde da família – PSF. Cada equipe do PACS é composta por um enfermeiro e até 30 ACS. Cada ACS acompanha de 400 a 750 pessoas, dependendo de sua atuação em área rural ou urbana respectivamente. Cada equipe do PSF é composta minimamente por um médico, um enfermeiro, dois auxiliares de enfermagem e quatro ACS. Cada equipe PSF acompanha de 2.400 a 4.500 pessoas, dependendo de sua atuação em área rural ou urbana respectivamente. Temos atualmente no Brasil, 3.114 enfermeiros no PACS, 3.097 equipes de PSF acompanhando em média 10.522.500 pessoas e 86.862 ACS (PACS e PSF) acompanhando em média 47.774.100 pessoas. Os referidos programas encontram-se em fase de expansão. A integração da Coordenação Nacional de DST/AIDS - CN-DST/AIDS com a Coordenação de Saúde da Comunidade do Ministério da Saúde – COSAC/MS, que integra os dois programas acima referidos, apresenta-se como recurso valioso disponível a nível dos municípios; Essa integração, permitirá aumentar a conscientização da população com relação a prevenção e controle das DST/HIV/aids , aumentando as chances de se alcançar, principalmente, os que se envolvem em práticas de risco. Espera-se, promover mudanças de comportamento na população e estabelecer uma infra-estrutura operante para lidar com as DST e com a infecção pelo HIV. Com esse objetivo, tem-se constituído estratégia operacional de ambas as coordenações citadas, treinar profissionais de saúde, tornando-os tecnicamente capazes e adequadamente equipados para informar/educar a população e para diagnosticar, aconselhar, tratar e, se necessário, identificar serviços de apoio na comunidade para os pacientes com DST/HIV/aids. Neste contexto, a atuação dos ACS faz-se numa linha preventiva de informação, educação, identificação e referência dos casos com suspeita de DST e todas as gestantes, para as unidades básicas de saúde – UBS, referência em sua área (quando PACS), ou para atendimento pelo médico de família de sua equipe (quando PSF). As ações realizadas pelos ACS, têm por vantagem a transmissão da informação e educação em DST/HIV/aids, respeitando os princípios sociais, culturais e a linguagem usada pela população. Nesse nível de atenção, o manejo dos portadores de DST e seu(s) parceiro(s) é realizado utilizando-se a abordagem sindrômica. Este tem sido recurso valioso, ao permitir se conjugar o binômio assistência integral e rapidez no tratamento, provendo numa única consulta, avaliação terapêutica e aconselhamento. Entretanto, esforços são empreendidos para estabelecer, paulatinamente, a coleta de exames laboratoriais, visando o diagnóstico etiológico das DST no momento da consulta. A captação precoce da gestante para o pré-natal possibilita seu aconselhamento para o teste anti-HIV, e para realização do VDRL. Pretende-se, por intermédio das ações acima descritas: promover rompimento da cadeia de transmissão das DST/HIV; manejar adequadamente o portador de DST; diminuir a transmissão vertical do HIV; e eliminar a sífilis

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congênita como problema de saúde pública.

Finalmente, entendendo-se "Integração de Programas", como o estabelecimento de coordenação conjunta e regular, através de trocas de informações entre as partes envolvidas, torna-se necessário que a organização, execução e avaliação das atividades se realizem de forma integrada, e com envolvimento participativo dos executores. Desta forma, espera-se identificar as intervenções que melhor funcionem para a população em questão.

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2. OBJETIVOS

2.1. GERAL - Reduzir a morbi-mortalidade das DST e da infecção pelo HIV.

2.2. ESPECÍFICOS:

2.2.1 - Conseguir que até o ano 2000, pelo menos 30% da população sexualmente ativa da área do PACS/PSF, principalmente sob risco de adquirir DST/HIV, adote práticas seguras preventivas;

2.2.2 - Encaminhar ao serviço de saúde,100% dos casos de DST/HIV/aids identificados pelo PACS/PSF;

2.2.3 - Manejar adequadamente no SUS (por meio das equipes do PSF e das unidades básicas de saúde referência para o PACS), pela abordagem sindrômica, 100% dos casos de DST diagnosticados;

2.2.4 - Eliminar a Sífilis Congênita, como problema de Saúde Pública, até o ano 2000 (máximo 1 caso/1000 N.V.);

2.2.5 - Monitorar, na área do PACS/PSF, 100% das gestantes soropositivas para o HIV ou com aids, conhecidas, para que lhes seja garantido, e a seus RN, o atendimento e tratamento adequado pela rede pública de saúde;

2.2.6 - Reduzir para menos de 10%, a taxa de transmissão vertical do HIV, nos RN de gestantes soropositivas para o HIV ou com aids, atendidas no SUS.

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3. Quadro situacional do PACS e do PSF, no início da parceria*

SITUAÇÃO EM DEZEMBRO 1996

PSF PACSRegião Unidade

FederadaNº de

equipes de PSF

Nº de ACS

Famílias Acompanhadas

Nº de instrutores/

supervisores

Nº de ACS

Famílias Acompanhadas

NE AL 33 132 26.400 90 1.817 221.959BA 1 4 800 228 5.532 744.114CE 271 1.084 216.800 450 9.099 974.731MA 10 40 8.000 139 3.713 557.050PB 7 28 5.600 177 3.015 385.140PE 75 300 60.000 264 6.228 992.496RN 18 72 14.400 190 2.594 409.454SE 29 116 23.200 51 1.002 151.870PI - - - 119 2.417 291.283

N RR - - - 4 80 18.366RO - - - 56 1.307 146.887AC 5 20 4.000 9 220 40.950AP - - - 9 193 22.919PA 7 28 5.600 157 4.090 559.945TO - - - 39 457 78.080

CO GO/Ent - DF 5+70=75 20 - 280 4.000 - 56.000 53 884 126.835MT 1 4 800 38 374 55.800MS - - - 12 146 21.900

SE MG 206 824 164.800 - - -RJ 41 164 32.800 - - -SP 102 408 81.600 - - -

S PR 44 176 35.200 - - -SC 102 408 81.600 - - -RS 12 48 9.600 132 1.364 217.560

TOTAL 25 1.039 3.876 775.200 2.217 44.532 6.017.339

* Foram usados estes valores para o estabelecimento das metas do período AIDS I.

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4. PLANO DE AÇÃO

4.1-Promover oficinas para os enfermeiros instrutores/supervisores do PACS/PSF, e para capacitação dos ACS, na prevenção e controle das DST/HIV, por meio de processos informativo/educativo, de aconselhamento, e encaminhamento dos casos para diagnóstico, aconselhamento e tratamento na unidade básica de saúde.

Este plano de ação implica em capacitar os ACS para:

● conhecer o processo de transmissão das DST e do HIV;

● conhecer os principais sinais e sintomas das DST e da aids;

● conhecer o processo de diagnóstico, aconselhamento, e tratamento das DST/HIV/aids;

● conhecer o funcionamento da unidade básica de saúde, referência para sua área, e das referências especializadas, possibilitando-lhes o encaminhamento dos casos suspeitos para diagnóstico, aconselhamento e tratamento das DST e da infecção pelo HIV/aids.

As oficinas realizadas seguiram a dinâmica de treinamento referida no item 6.2 ).

4.2-Identificar e cadastrar as unidades de referência do PACS/PSF, com vistas à organização de serviços para assistência imediata e adequada aos encaminhamentos realizados pelos ACS, e da demanda que buscam espontaneamente esses serviços;

4.3-Capacitar as equipes das unidades básicas de saúde cadastradas (médicos e enfermeiros) e do programa saúde da família, para aplicação dos procedimentos padronizados para diagnóstico e tratamento das DST, e aconselhamento para o teste anti-HIV.

4.4-Garantir por meio de estratégia conjunta com Estados/Municípios, os medicamentos padronizados, e os exames de laboratório (testes para sífilis - VDRL ou RPR/ FTA-Abs e teste anti-HIV - Triagem e confirmatório);

4.5-Organizar, progressivamente, todas as unidades de saúde referência do PACS, e das equipes do PSF, para diagnóstico e tratamento das DST e aconselhamento para o teste anti-HIV;

4.6-Implementar as ações junto as coordenações estaduais/municipais, quanto a programação e avaliação do trabalho das equipes locais;

4.7- Desenvolver e implementar um sistema de investigação e avaliação das ações de controle da sífilis congênita nas áreas de ação do PACS/PSF.

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5. ATRIBUIÇÕES

5.1- DA COORDENAÇÃO ESTADUAL DE DST/AIDS:

5.1.1- coordenar conjuntamente com o PACS/PSF, obedecendo os níveis hierárquicos desses programas, a implementação das ações de prevenção e controle das DST/aids na comunidade/rede básica de saúde; e ministrar as oficinas com os multiplicadores, para os demais instrutores/supervisores do PACS /PSF de seu Estado;

5.1.2- estabelecer o fluxo de informação por meio dos indicadores propostos, elaborados pelo PACS/PSF, e encaminhar para a CN-DST/AIDS;

5.1.3- elaborar em parceria com o Programa Estadual do PACS/PSF, o cronograma das atividades de multiplicação da(s) oficina(s) para capacitação dos instrutores/supervisores do PACS/PSF de seu Estado;

5.1.4- selecionar os profissionais de saúde das unidades básicas, e treiná-los para diagnóstico, aconselhamento e tratamento das DST, pelos Centros de Treinamento(CT-DST/HIV) e outro serviço credenciado pela CN-DST/AIDS.

5.2- DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA ESTADUAL DO PACS/PSF:

5.2.1- coordenar conjuntamente com a CE-DST/AIDS, a implementação das ações de prevenção e controle das DST/aids na comunidade, e ministrar as oficinas com os multiplicadores, para os demais instrutores/supervisores do PACS/PSF no seu Estado;

5.2.2- obter dos instrutores/supervisores, municipais/regionais, os indicadores propostos, elaborados pelo PACS/PSF, e enviar os referidos indicadores para a CE-DST/AIDS;

5.2.3- elaborar em parceria com a CE-DST/AIDS, o cronograma das atividades de multiplicação da(s) oficina(s) para capacitação dos instrutores/supervisores do PACS/PSF de seu Estado;

5.2.4- elaborar juntamente com os instrutores/supervisores do PACS/PSF de seu Estado, o cronograma das oficinas para os ACS.

5.3- DO INSTRUTOR / SUPERVISOR DOS ACS:

5.3.1- elaborar o cronograma , e ministrar as oficinas para os ACS de sua área de abrangência;

5.3.2- acompanhar e avaliar o trabalho dos ACS de sua área;

5.3.3- efetivar a referência dos casos de DST identificados; e das gestantes, visando seu pré-natal e a realização do VDRL, e do teste anti-HIV para as que concordem em realizar esse exame;

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5.3.4- calcular os indicadores propostos, a partir dos dados obtidos pelos ACS de sua área;

5.3.5- enviar os indicadores acima referidos, para a coordenação regional/estadual do PACS/PSF.

5.4- DO ACS:

5.4.1- desenvolver atividades informativas, educativas na sua área de abrangência;

5.4.2- verificar se houve a realização do VDRL nas gestantes (na 1ªconsulta pré-natal, a qual deverá ocorrer no 1ºtrimestre; no início do 3º trimestre de gestação; e no momento da internação hospitalar seja para o parto ou para curetagem por abortamento;

5.4.3- encaminhar os indivíduos com suspeita de DST, para tratamento pelo médico do PSF ou da rede básica de saúde;

5.4.4- informar sobre o aconselhamento para o teste anti-HIV, os indivíduos com suspeita de DST e todas as gestantes de sua área de abrangência.

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6. PROJETO DE OFICINAS

OFICINAS PARA CAPACITAÇÃO DOS INSTRUTORES / SUPERVISORES DO PACS/PSF, PARA ATUAÇÃO NA PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DST/HIV NA COMUNIDADE / REDE BÁSICA DE SAÚDE

6.1- OBJETIVOS DA OFICINA:

6.1.1- capacitar os instrutores/supervisores dos ACS para :

6.1.1.1-conhecer o processo de transmissão e prevenção das DST/aids ;

6.1.1.2-conhecer os principais sinais e sintomas das DST/aids;

6.1.1.3-conhecer o processo de diagnóstico e tratamento das DST pela abordagem sindrômica;

6.1.1.4-conhecer os objetivos e a prática do aconselhamento no contexto das DST e aids;

6.1.1.5-conhecer o que é sífilis adquirida e congênita, os mecanismos de transmissão e prevenção, seu diagnóstico e tratamento antes, durante e após a gestação, sempre incluindo seu(s) parceiro(s);

6.1.1.6-conhecer o que é aids, seus modos de transmissão, prevenção e diagnóstico (testes de triagem e complementares); a diferença entre infecção e doença; e quais as bases do tratamento para o controle da infecção;

6.1.1.7-conhecer os riscos da transmissão vertical do HIV, durante a gestação, no parto, e do recém- nascido quando amamentado;

6.1.2- elaborar cronograma para o repasse da oficina para os ACS de seu Estado;

6.1.3- elaborar cronograma para o repasse da oficina para os demais instrutores/supervisores do Estado.

ORIENTAÇÕES PARA SUPORTE DOS TRABALHOS EM GRUPO (OBJETIVO 6.1.2 ACIMA):

OBJETIVOS:

6.1.2.1-capacitar os ACS para:

6.1.2.1.1-conhecer o processo de transmissão e prevenção das DST/aids;

6.1.2.1.2-conhecer os principais sinais e sintomas das DST/aids;

6.1.2.1.3-conhecer os objetivos e a prática do aconselhamento no contexto das DST e da aids ;

6.1.2.1.4-conhecer o que é sífilis adquirida e congênita, os mecanismos de transmissão, prevenção e diagnóstico, sempre incluindo o parceiro sexual; enfatizando o rastreamento das gestantes antes, durante e no momento da internação hospitalar para o parto, ou curetagem por abortamento;

6.1.2.1.5-conhecer o que é aids, modos de transmissão, prevenção e diagnóstico(testes de triagem e complementares); e a diferença entre infecção e doença;

6.1.2.1.6-conhecer os riscos de transmissão vertical do HIV, durante a gestação, no parto, e do recém- nascido quando amamentado;

6.1.2.2- identificar lideranças, e formas de trabalhar a prevenção e controle das DST/aids, na Comunidade.

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6.1.2.3- identificar a unidade básica de saúde local, referência para encaminhamento dos casos e seus parceiros, para diagnóstico, aconselhamento e tratamento das DST/aids (estabelecer a referência/ contra- referência) .

6.1.2.4-conhecer o fluxo de atendimento, para as pessoas portadoras de DST e HIV/aids, na unidade de saúde, básica e especializada, local.

OFICINAS PARA CAPACITAÇÃO DOS INSTRUTORES / SUPERVISORES DO PACS/PSF, PARA ATUAÇÃO NA PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DST/HIV NA COMUNIDADE / REDE BÁSICA DE SAÚDE

6.2 - Pauta da oficina para os instrutores/supervisores do PACS/PSF:

1º dia

08:30-09:30 -Abertura do evento; apresentação do conteúdo das pastas; apresentação dos objetivos da oficina; e apresentação dos participantes(com dinâmica).

09:30-10:00 -Aplicação do pré-teste.

10:00-10:15 -Intervalo

10:15-11:00 -Dinâmica da transmissão:

Transmissão das DST/aids; situação de risco; formas de prevenção; e a interação das DST com a infecção pelo HIV.

11:00-12:00 - Magnitude das DST/aids.

Ações para o controle das DST/HIV/aids no SUS.

12:00-14:00 -Almoço

14:00-15:15 -Dinâmica: representação das DST

-Debate em subgrupos:

DST: formas de transmissão e prevenção, sinais e sintomas; atividades desenvolvidas nas unidades básicas de saúde e o papel dos supervisores do PACS e dos ACS no controle das DST e infecção pelo HIV.

15:15-15:30 -Intervalo

15:30-18:00 - Manejo do portador de DST pela abordagem sindrômica:

1-discussão e apresentação dos fluxogramas pelos participantes divididos em três subgrupos;

2-observações/comentários/debate - monitores e participantes.

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2ºdia

08:00 -10:00 -Dinâmica: sexualidade.

10:00 -10:15 -Intervalo

10:15 -12:00 -Debate em subgrupos:

Sífilis /aids; formas de transmissão da sífilis e do HIV; complicações decorrentes da sífilis adquirida, não tratada, para a população geral e para as gestantes; ações de controle da sífilis e do HIV na comunidade e na rede básica de saúde; e o papel dos ACS e dos supervisores/instrutores do PACS/PSF no controle da sífilis e do HIV em sua comunidade.

12:00-14:00 -Almoço

14:00-15:15 -Dividir a turma em subgrupos para a dramatização de um pré-natal;

- Debate: quais recomendações e exames precisam ser realizados na rotina do pré-natal ? e se a gestante tiver seu exame VDRL positivo? e se ao fazer o teste anti-HIV este for positivo?

15:15-15:30 -Intervalo

15:30-16:45 -Exposição e debate:

● atividades para eliminação da sífilis congênita como problema de saúde pública até o ano 2000.

16:45-18:00 -Exposição e debate:

● infecção HIV/aids em gestantes e estratégias para redução da transmissão vertical.

3ºdia

08:00-08:30 - Teste anti-HIV: discussão de casos.

08:30-10:15 - Exposição e debate:

● testes de triagem e complementares para sífilis e anti-HIV;

● sensibilidade e especificidade, valor preditivo, janela sorológica, e

● diferença entre infecção e doença.

10:15-10:30 - Intervalo

10:30-12:00 - Testes de triagem e complementares para sífilis e anti-HIV (continuação).

12:00-14:00 - Almoço

14:00-15:30 - Indicadores a serem trabalhados pelo PACS/PSF;

apresentação, discussão em subgrupos, elaboração e apresentação das propostas.

15:30-15:45 - Intervalo

15:45-18:00 - Dinâmica: tabus, preconceitos e discriminação.

4ºdia

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08:00-10:00 – Aconselhamento

10:00-10:15 – Intervalo

10:15-12:00 - Aconselhamento

12:00-14:00 - Intervalo

14:00-16:00 - Aconselhamento

16:00-16:15 - Intervalo

16:15-18:00 – Aconselhamento

5ºdia

08:00-10:00 - Trabalho em subgrupos para elaborar grade curricular de treinamento para os ACS.

10:00-10:15 – Intervalo

10:15-12:00 - Apresentação das propostas elaboradas nos Grupos.

12:00-14:00 - Almoço

14:00-16:00 - Trabalho em subgrupos para a elaboração do cronograma para o repasse do treinamento para os demais instrutores/supervisores do PACS/PSF.

16:00-16:15 - Intervalo

16:15-17:15 - Apresentação dos cronogramas pelos grupos (12 minutos para cada Estado).

17:15-17:45 - Pós-teste.

17:45-18:00 - Avaliação da oficina / encerramento (com dinâmica).

6.3 - Capacitação de multiplicadores

Meta programada: 5 oficinas, capacitando 100 multiplicadores.

Meta realizada: 5 oficinas, capacitando 115 multiplicadores.

Observação: A proposta de formar multiplicadores não significou, necessariamente, que seriam atribuídos a eles o repasse do conteúdo técnico científico de DST/HIV/aids especificados na pauta da oficina (item 6.2 acima), e sim o repasse da proposta de parceria e sensibilização de seus colegas, atuando na condição de monitores durante as oficinas. Coube as Coordenações de DST/AIDS, a identificação de técnicos em seu Estado/Município, habilitados de acordo com as normas e diretrizes da CN-DST/AIDS, para ministrar os temas técnicos de DST e HIV/aids em pauta.

Histórico de Atividades:

6.3.1- Realização da 1ª oficina, em Brasília – DF, no período de 11 a 14 de novembro de 1996, participando 25 técnicos dos Estados de Mato Grosso; Mato Grosso do Sul; Tocantins; Goiás e Entorno do DF(anexo 2).

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6.3.2- Realização da 2ª oficina, em Fortaleza - CE, no período de 09 a 13 de dezembro de 1996, participando 23 técnicos dos Estados do Ceará; Piauí; Maranhão; Bahia e Roraima(anexo 3).

6.3.3- Realização da 3ª oficina, em Recife - PE, no período de 16 a 20 de dezembro de 1996, participando 24 técnicos dos Estados de Pernambuco; Paraíba; Rio Grande do Norte; Alagoas e Sergipe(anexo 4).

6.3.4-Realização da 4ª oficina, em Belém - PA, no período de 17 a 21 de fevereiro de 1997, participando 21 técnicos dos Estados do Pará; Amapá; Acre; Rondônia e Roraima(anexo 5).

6.3.5- Realização de uma oficina, em Porto Alegre - RS, no período de 03 a 07 de março de 1997, participando 22 técnicos dos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, técnicos do Projeto Qualis(C.S. Stª Marcelina)-São Paulo/SP e do Grupo Hospitalar Conceição- Porto Alegre/RS(anexo 6).

6.4 - Capacitação de Instrutores/Supervisores do PACS/PSF

Meta programada: Realizar, através dos multiplicadores, 122 oficinas, para capacitar 3.186 Instrutores/Supervisores do PACS/PSF.

Meta realizada: 74 oficinas, capacitando 2.145 Instrutores/Supervisores do PACS/PSF.

6.5 - Capacitação dos ACS

Meta programada: Capacitar através dos Instrutores/Supervisores, 48.272 ACS.

Meta realizada: Temos em nossos registros até dezembro/98, a referência de 20.790 ACS capacitados (atividade descentralizada para os municípios, podendo o nº de ACS capacitados, serem superiores neste momento).

a) Quadro demonstrativo das ações do Projeto de Capacitação de instrutores/supervisores e ACS, do PACS/PSF.

Região UF Nº de Projetos

Nº de Oficinas Planejadas/Realizadas

Nº de Inst/ Superv

(PSF/ PACS) capacitados

Nº de Coord. (estadual, municipal, regional)

capacitados

Nº de ACS capacitados

NE AL 01 04/04 125 01 1.949BA 01 09/09 217 10 1.893CE 01 14/02 (FORTALEZA) 45 02 543MA 0 06/00 03 02 -PB 01 07/08 254 08 2.016PE 02 14/14 300 50 5.000PI 0 06/0 03 02 -RN 0 09/0 03 02 -SE 01 03/03 65 03 864

N AC 01 01/01 20 04 253AP 0 01/0 03 02 -PA 01 06/03 64 02 1753RO 01 03/06 49 03 643RR 0 01/01 26 02 50TO 01 03/03 91 06 900

CO GO 01 02/03 146 02 2.331MT 01 02/03 71 02 50

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MS 01 01/02 50 02 301SE MG 01 08/01 18 03 -

RJ 0 02/0 0 01 -SP 0 05/0 0 04 -

S PR 01 02/03 237 70 1.956RS 01 08/02 (P. Alegre) 26 01 100SC 02 05/05 126 02 124

HSMarc.* - - 05 02 50CHC** - 01/01 08 03 14

Total 19 122 / 74 oficinas 1955 / 190 20.790

*HSMarc.(Hospital Santa Marcelina, São Paulo – SP (Projeto Qualis)) – incluídos na meta do Estado de São Paulo. * *GHC (Grupo Hospitalar Conceição, Porto Alegre - RS) – incluídos na meta do Estado do Rio Grande do Sul.

b) Quadro demonstrativo das metas alcançadas durante o projeto AIDS I

Capacitação dos Instrutores/Supervisores do PACS/PSF

UF Meta Programada Meta RealizadaAL 123 126 > 100%BA 229 227 99,13%CE 721 47 6,52%MA 149 5 0%PB 184 262 > 100%PE 339 350 > 100%RN 208 5 0%SE 80 68 85%PI 119 5 0%RR 4 28 > 100%RO 56 51 91,07%AC 14 24 > 100%AP 9 5 0%PA 164 66 40,24%TO 39 97 > 100%GO 58 148 > 100%MT 39 73 > 100%MS 12 52 > 100%MG 206 21 10,19%RJ 41 1 0%

SP + HSMarc. 102 11 10,78%PR 44 307 > 100%SC 102 128 > 100%

RS + G.H.C. 144 38 26,39%Total 3.186 2.145 66,64%

OBSTÁCULOS PARA OBTENÇÃO DA META:

● Dois dos Estados acima, apesar da apresentação de projetos (19 oficinas no total), não tiveram acesso ao financiamento,

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por inadiplência em outros projetos.

● Outros cinco, não realizaram as oficinas (22 no total), por perda dos multiplicadores e outros três, não as realizaram(16 oficinas no total) por dificuldades de articulação entre as Coordenações locais de DST/AIDS e do PACS/PSF.

c) Relação dos coordenadores dos projetos de oficinas para capacitação dos instrutores/supervisores do PACS/PSF; dos coordenadores de DST/AIDS e dos coordenadores do PACS/PSF, durante o período AIDS I.

UF NOME INSTITUIÇÃOAC Elisabeth Machado Uszacki – Técn. da Divisão de Rec. Humanos

Francisco Roberto de Oliveira – Coordenador Mun. Do PACS/PSF – Rio Branco

Glória Leite de Medeiros – Coordenadora Estadual de DST/AIDS.

SEMSA- Rio Branco

SEMSA- Rio Branco

SES-ACPA Glória Maria Belém Moraes – Coord. do Projeto e Resp. substituta da Coordenação Estadual de

DST/AIDS

Maria Conceição de S. Oliveira – Coordenadora Estadual do PACS/PSF

SES-PA

SES-PA

RO Sandra Maria Marques Vidal de Menezes – Técn. da Coord. Est. de DST/AIDS

Angelita de Almeida Rosa – Coordenadora Estadual de DST/AIDS

Ana Pereira Feitosa – Coordenadora Estadual do PACS

SES-RO

SES-RO

SES-RORR Maria Madalena Monteiro Menezes – Coordenadora do Projeto e Coordenadora Estadual de

DST/AIDS.

Ana Auxiliadora Nunes – Coordenadora Estadual do PACS

SES-RR

SES-RR

TO Ruth Mêrces Lustosa Nogueira Paranaguá – Coord. da Vig. Epidemiológica

Perciliana Joaquina Bezerra de Carvalho – Coordenadora Estadual de DST/AIDS

Erlaene Tedesco Canêdo – Coordenadora Estadual do PACS

SES-TO

SES-TO

SES-TOGO Nazaré Elias S.Nascimento – Assessora Técnica da Coordenação Estadual de DST/AIDS

Helmuth Rodrigues Martins – Coordenadora Estadual de DST/AIDS

Elídia R. Bentes Soares – Coordenadora Estadual do PACS

SES-GO

SES-GO

SES-GOMT Nara Sandra do Nascimento – Coordenadora do projeto de oficinas e do PSF-MT

Gilce Maynard Buogo Gattaz – Coordenadora Estadual do PACS

Roberto Kazan – Coordenador Estadual de DST/AIDS

SES-MT

SES-MT

SES-MTMS Mauro da Rosa Elkoury – Gerente técnico dos Projetos de DST/AIDS

Hilda Guimarães de Freitas – Técnica da Vig. Epidemiológica

Eni Batista de Souza – Chefe do núcleo de Cooper.Técn. de Paranaíba (PACS);

Maria de Fátima da Cruz Uehara – Coordenadora Estadual do PACS

Evanir Serra Rodrigues – Coordenadora Estadual de DST/AIDS

SES-MS

SES-MS

SES-MS

SES-MS

SES-MS

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AL Maria de Fátima Moreira Silva e Maria da Glória Freitas S. Bezerra – Técnicas da Coordenação Estadual. do PACS/PSF;

Sônia de Moura Silva – Coordenação da COSAC-AL

Maria do Socorro Marques Luz – Coordenação Estadual do PACS;

Marcelo Cavalcante Constant - Coordenador Estadual de DST/AIDS

SES-AL

SES-AL

SES-AL

SES-AL

BA Rita de Cássia de Souza Nascimento – Técnica da Coordenação Estadual de DST/AIDS

Marlene Tavares Barros de Carvalho – Coordenadora Estadual de DST/AIDS

Efigênia Cardoso Coutinho – Coordenadora Estadual do PACS

SES-BA

SES-BA

SES-BACE Maria da Conceição Ferreira de Carvalho – Coordenadora Municipal do PACS – Fortaleza e

Maria Alix Leite Artaújo – Coordenadora Municipal de DST/AIDS – Fortaleza .

Maria Imaculada Ferreira da Fonseca – Gerente do Dptº Técnico (DETEC/SESA)

Telma Alves Martins – Coordenadora Estadual de DST/AIDS

SMS – Fortaleza

SMS – Fortaleza

SESA

SESPB Rosiane Palmeira Videres e Rosa Maria Monteiro–Técnic. da Coord.Estad. do PACS/PSF

Klício Luiz Rezende Brayner – Coordenador Estadual do PACS/PSF

Cleane Toscano Souto – Chefe da Vig.Erpidem. e Coordenadora Estadual de DST/AIDS

SES-PB

SES-PB

SES-PBPE Maria Silvia Figueira Vidon – Superintendente Adjunta do IMIP

Josete Nascimento – Técnica da Coord.Est. do PACS/PSF

Fernanda Fernandes- Técnica da Coord. Est. de DST/AIDS

Afra Suassuna Fernandes – Dir.Executiva de Ações Básicas/Coord. Estadual do PACS/PSF

François José Figueirôa - Coordenador Estadual de DST/AIDS

IMIP

SES-PE

SES-PE

SES-PE

SES-PESE Joana D’Arc Pereira dos Santos-Técn.da Coord.Estad.de DST/AIDS

Suzy O da Silva Paixão-Técn.da Coord.Estad.do PACS/PSF

Maria Antonieta Oliveira Ribeiro Paixão – Coordenadora Estadual do PACS/PSF

José Almir Santana – Coordenador Estadual de DST/AIDS

SES-SE

SES-SE

SES-SE

SES-SE MG Célia Maria da Silva Mechi – Técn. da Coord. Estadual de DST/AIDS

Maria Nazaré Marques Moreira – Técn. da Coord. Estadual do PSF

Maria Elice Nery Procópio – Coordenadora Estadual do PSF

Marcelo Araújo Campos – Coordenador Estadual de DST/AIDS

SES-MG

SES-MG

SES-MG

SES-MGPR Maria do Carmo A de Oliveira – Diretora da Esc. De Saúde Publica do PR

Maria Célia Borges da Fonseca – Coordenadora Estadual de DST/AIDS

Maria Cristina Fernandes Ferreira – Diretora de Planej./Coord. Estadual do PACS/PSF

ESPP

SES-PR

SES-PR

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SC Elma Fior da Cruz – Técnica da Coordenação Estadual de DST/AIDS

Leila Duarte Lacerda -Técnica da Coordenação Estadual do PSF.

Hélio Livino da Silva – Coordenador Estadual do PSF

Aroldo Prohmann de Carvalho – Coordenador Estadual de DST/AIDS

SES-SC

SES-SC

SES-SC

SES-SC

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7.1. Cronograma de Execução das oficinas – Ano 1997

OFICINAS PARA CAPACITAÇÃO DOS INSTRUTORES / SUPERVISORES DO PACS/PSF CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO – ANO 1997

LegendaInício previsto ●

Realizado

Em andamento

Não iniciado

Regiões Estado / nº de oficinas Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

NE

Alagoas (4/4 oficinas) ●

Bahia (9/9 oficinas) ●

Ceará (2/14 oficinas) ●

Maranhão (6 oficinas) ●

Paraíba (5/8oficinas) ●

Pernambuco(4/14 ofic) ●

Piauí (6 oficinas) ●

R.G.do Norte(9 ofic.) ●

Sergipe(3/3 oficinas) ●

N

Acre (1/1oficina) ●

Amapá (1 oficina) ●

Pará (3/6 oficinas) ●

Rondônia (0/3 oficinas) ●

Roraima (1/1 oficina) ●

Tocantins (3/3oficinas) ●

CO

Goiás (2/2 oficinas) ●

Mato Grosso (3/2 ofic.) ●

M.G.do Sul (1/1 ofic.) ●

Minas Gerais(0/8 ofic) ●

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SE R.de Janeiro(0/2ofic) ●

São Paulo(0/5oficinas) ●

S

Paraná (0/2 oficinas) ●

R.G.do Sul (2/8 oficin.) ●

Stª Catarina (4/5 ofic. ) ●

7.2. Cronograma de Execução – Ano 1998.

OFICINAS PARA CAPACITAÇÃO DOS INSTRUTORES / SUPERVISORES DO PACS/PSF CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO – ANO 1998

LegendaInício previsto ●

Realizado

Em andamento

Não iniciado

Regiões Estado / nº de oficinas Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

NE

Alagoas (4/4 oficinas) desde1997

Bahia (9/9 oficinas) desde1997

Ceará (2 /14 oficinas)

Maranhão (6 oficinas)

Paraíba (8/7 oficinas)

Pernambuco(14/14 of)

Piauí (6 oficinas)

R.G.do Norte (9 ofic.)

Sergipe(3/3 oficinas) desde1997

N

Acre (1/1 oficina) desde1997

Amapá (1 oficina)

Pará (3/6 oficinas)

Rondônia (6/3 oficin.)

Roraima (1/1 oficina) desde1997

Tocantins (3/3 oficin.) desde1997

COGoiás (3/2 oficinas) desde1997

Mato Grosso (3/2 ofic) desde1997

M.G.do Sul (2/1 ofic.) desde1997

SEMinas Gerais(1/8 ofic)

R.de Janeiro(0/2ofic)

São Paulo(0/5oficinas)

SParaná (3/2 oficinas)

R.G.do Sul (2/8 ofic.)

Stª Catarina (5/5 ofic.)

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8. Repasse de recursos para execução das oficinas para os instrutores/supervisores do PACS/PSF – AIDS I

UF Recursos repassados para execução das oficinas dos Instrutores/Supervisores do PACS/PSF AL R$ 20.000,00 (POA-Federal) + R$ 5.360,00 (POA – Estadual)

Total = 4 Oficinas (Total R$ 25.360,00)BA 7 Oficinas com recursos do Estado + 2 oficinas = R$ 15.970,00 (POA-Federal)

Total = 2 Oficinas (Total R$ 15.970,00)CE(Fortaleza) R$ 9.700,00 (POA-Federal) = 2 oficinas Total = 2 Oficinas (Total R$ 9.700,00)

PB 1 Oficina com recursos do Estado + 7 oficinas = R$ 52.227,74 (POA-Federal)

Total = 7 Oficinas (Total R$ 52.227,74)PE R$ 8.514,25 (POA-Federal) = 1 Oficina + R$ 5.000,00 (POA-Federal) =1 Oficina +

R$ 78.000 (POA – Federal) =12 Oficinas Total = 14 oficinas (Total R$ 91.514,25 )SE R$ 15.900,00 (POA-Federal) = 3 Oficinas Total = 3 oficinas (Total R$ 15.900,00 )AC R$ 5.000,00 (POA-Federal) = 1 Oficinas Total = 1 oficina (Total R$ 5.000,00)PA R$ 15.000,00 (POA-Federal) = 3 Oficinas Total = 3 oficinas (Total R$ 15.000,00)RO 3 Oficinas com recursos do Estado + R$ 19.064,85 (POA-Federal) = 3 Oficinas

Total = 3 oficinas (Total R$ 19.064,85)RR 1 Oficina com recursos do EstadoTO 1 Oficina com recursos do Estado + R$ 15.000,00 (POA-Federal) + R$1.441,95 (POA-Estadual)

= 3 Oficinas Total = 3 oficinas (Total R$ 16.441,95)GO R$ 10.000,00 (POA-Federal) + R$ 1.649,20 (POA-Estadual) = 2 Oficinas +

R$ 8.848,00 (POA-Estadual) = 1 Oficina Total = 3 oficinas (Total R$ 20.497,20)MG R$ 12.251,00 (POA-Estadual) = 1 Oficina Total = 1 oficina (Total R$ 12.251,00 )MT 1 Oficina com recursos do Estado + R$ 10.000,00 (POA-Federal) =2 Oficinas

Total = 3 oficinas (Total R$ 10.000,00 )MS R$ 7.000,00 (POA-Federal) = 1 Oficinas + R$8.544,00 (POA - Estadual ) = 1 Oficinas

Total = 2 oficinas (Total R$ 15.544,00)PR R$ 25.886,00 (POA-Federal) = 3 Oficinas Total = 3 oficinas (Total R$ 15.886,00 )RS Com recursos do POA-Municipal = 2 Oficinas Total = 2 oficinas (Total R$ ? )SC R$ 23.446,31 (POA-Federal) = 5 Oficinas Total = 5 oficinas (Total R$ 23.446,31)

TOTAL: R$ 363.803,30 = 61 oficinas Total de oficinas = 74

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9. Materiais produzidos

● Manual do ACS: concluído, aguardando reprodução.● Livro da Família: concluída, aguardando reprodução.● Vídeo da série "Agentes em Ações"- produzidos pela COSAC-MS.● Cartilha guia, com o conteúdo do vídeo - produzidos pela COSAC-MS.

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10. Avaliação das atividades desenvolvidas nas áreas do PACS/PSF

Pesquisa CAP – Conhecimento Atitude e Prática (Questionário a ser aplicado na área do PACS/PSF no início do Projeto AIDS II(estabelecimento da linha de base), e em seguida no ano 2000 e no

ano 2002).

Município:.......................................................................................................... Estado:..............................................

Data da entrevista:............/............/............ Nº do Questionário........................................

Nome do ACS:................................................................................................................

Equipe do PACS PSF .....................................................................................................

Dados para Pesquisa CAP(Conhecimento, Atitude e Prática)

Cara Senhora, Caro Senhor. Este questionário é ANÔNIMO. Ou seja, a pessoa entrevistada não precisa ser identificada. É muito importante que estas perguntas sejam respondidas pelo maior

número de pessoas de sua comunidade. É importante que pelo menos uma pessoa de cada casa que você acompanha participe desta entrevista. As informações servirão para direcionar seu trabalho, e de todos aqueles que colaboram com a grande causa de prevenir e controlar as

Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids no Brasil.

Muito Obrigado pela sua participação!

Dados pessoais

1. Sexo : Masculino (____) Feminino (____)

2. Idade:..........anos

3.Grau de instrução:

(____) não sei ler nem escrever (____) sei ler e escrever sem ter ido a escola (____) estou cursando(ou completei) da 1º a 4º série(antigo primário)

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(____) estou cursando (ou completei) da 5º a 8º série(antigo ginasial) (____) estou cursando (ou completei) o 2º grau(antigo secundário) (____) estou cursando (ou completei) o nível superior

4. Quanto você ganha?

(____) < de R$ 120,00 (____) de R$ 120,00 até R$ 360,00 (____) de R$ 360,00 até R$ 720,00 (____) mais de R$ 720,00 (____) não ganho nada

5. Qual seu estado civil ?

(____) solteiro(a) (____) casado(a), ou vivo junto. (____) viúvo(a) (____) separado(a) (____) outro

PERGUNTANDO SOBRE DST

ATENÇÃO: Você pode responder assinalando mais de uma opção

1. O que significa Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST)?

(____) Não sei (____) é doença que se pega principalmente pelo Sexo. (____) é doença venérea, da rua, do mundo, e que se pega apenas com trabalhadores do sexo (como por exemplo, prostitutas)

2. Quem pode pegar uma DST(Doença Venérea)?

(____) Não sei (____) qualquer pessoa que tem relação sexual, com mais de um parceiro, sem a proteção da camisinha. (____) somente aqueles que frequentam casas noturnas(como por exemplo, cabarés e casas de shows eróticos) e têm sexo com várias pessoas. (____) qualquer pessoa, cujo companheiro ou companheira sexual, tem relações sexuais desprotegidas (sem camisinha).

3.Você já teve uma DST ?

(____) Sim

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(____) Não (____) Não sei

Se você disse SIM, responda:

- Você sabe qual foi a DST que você teve?

(____) Não (____) Sim - Escreva aqui seu(s) nome(s)..............................................................................................................

- Como você se tratou de sua(s) DST?

(____) Orientado(a) por médico no posto de saúde (____) orientado(a) pelo balconista da farmácia (____) orientado(a) por amigo, parente(ou outra pessoa do meu convívio) (____) por minha própria conta.

- Seu parceiro(companheiro ou companheira) sexual, também foi tratado(a) quando você teve a(s) DST?

(____) Sim (____) Não

- Você continuou tendo relações sexuais quando estava com DST?

(____) Sim (____) Não

4. Para que serve a camisinha?

(____) Não sei (____) Para evitar as Doenças Venéreas ( as DST) (____) Para proteger do vírus da Aids (o HIV) (____) Para evitar gravidez

5 . Você usa camisinha?

(____) Nunca usei (____) Não uso, porque não sei como usar (____) Não uso, porque não gosto (____) Não uso, porque não confio nela (____) Não uso, porque não sei onde conseguir a camisinha (____) Uso apenas quando transo com algumas pessoas, para evitar DST (____) Uso para evitar gravidez (____) Sempre uso nas minhas relações sexuais.

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6. Se você usa camisinha, como você consegue obtê-las ?

(____) Com os Agentes Comunitários de Saúde (____) No Posto de Saúde Pública (____) Na Farmácia (____) No Supermercado (____) Na Associação Comunitária (____) Com pessoas de Organizações Não Governamental (ONG) (____) Em outra fonte. Qual ............................................................................................................................

7. Ter uma DST, aumenta as chances de se pegar outra DST e o vírus da aids?

(____) Não sei (____) Sim (____) Não

8. Você conhece alguma Doença Venérea (DST)?

(____) Sim (____) Não

- Se você disse SIM, informe quais das DST abaixo você conhece:

(____) Sífilis (____) Cancro mole (____) Condiloma acuminado (verrugas genitais ou crista de Galo) (____) Gonorréia (____) Tricomoníase (____) Candidíase (____) Vaginose bacteriana (____) HIV/aids (____) Outra(s): .................................................................................................................................................

9. Onde você recebeu informações sobre DST ?

(____) Pelo Agente Comunitário de Saúde (____) No Centro de Saúde (____) Pelo Rádio (____) Pela Televisão (____) Pelo Jornal (____) Lendo material informativo (____) Na Igreja (____) Na Escola

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(____) No Trabalho (____) Na Associação Comunitária (____) Com o pessoal da ONG(Organização Não Governamental) (____) Em outra fonte. Especifique: ........................................................................................................................

10.Você achou esse questionário difícil?

(____) Sim (____) Não

PERGUNTANDO SOBRE AIDS

ATENÇÃO: Você pode responder assinalando mais de uma opção

1. O que é aids?

(____) É uma doença causada por um vírus, o HIV (____) É uma doença considerada venérea (uma DST), e muito perigosa (____) Não sei responder (____) É uma doença de homossexuais (____) É uma doença de drogados

2. Quem pode pegar o vírus da aids?

(____) Não sei (____) Homossexuais e prostitutas (____) Qualquer pessoa que faz sexo com mais de um(a) parceiro(a), sem usar camisinha (____) Quem se droga, compartilhando agulhas e seringas (____) Quem toma transfusão de sangue, com sangue não testado

3. O vírus da aids pode passar da gestante infectada para seu bebê?

(____) Não sei (____) Sim, pode passar (____) Não, não pode passar

Se você disse SIM, responda: - Você sabia que existe um remédio, o AZT, que pode evitar a transmissão do vírus da aids da gestante infectada para seu bebê?

(____) Sim, eu sabia (____) Não, eu não sabia

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4. Como podemos saber se temos o vírus da aids?

(____) Não sei (____) Fazendo um exame de sangue que se chama teste anti -HIV (____) Quando se fica muito doente, magro, com diarréia que não passa, e pegando várias doenças como: sapinho que não passa, pneumonia, tuberculose, e outras doenças.

5. O teste anti-HIV é obrigatório?

(____) Sim (____) Não (____) Não sei

6. Você deve receber Aconselhamento para fazer o teste Anti - HIV?

(____) Sim (____) Não (____) Não sei

7.Quem deve pensar em fazer o teste Anti - HIV?

(____) Não sei (____) Quem tem, ou teve uma DST (____) Quem tem, ou teve o(a) companheiro(a) sexual com uma DST (____) Quem tem, ou teve o(a) companheiro(a) sexual com o vírus da aids (____) As mulheres grávidas (____) Quem faz uso de drogas injetáveis ou quem tem (ou teve) relações sexuais com usuários de drogas injetáveis (____) Quem tomou transfusão de sangue, não testado

8. O que é necessário para fazer o teste Anti – HIV ?

(____) Não é preciso dar o nome quando é feito no Centro de Testagem Anônima – CTA (____) É gratuito na rede pública de saúde (____) É necessário dar o nome (____) É sempre pago (____) Não sei responder

9. A pessoa que tem o vírus da aids precisa usar camisinha para não pegar mais vírus e assim evitar ficar ainda mais doente?

(____) Concordo (____) Não concordo (____) Não sei

10. Como você pode evitar o vírus da aids?

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(____) Não sei (____) Não é possível evitar (____) Não fazendo sexo (____) Usando a camisinha (____) Ter só um parceiro sexual (____) Evitando ter sexo com prostitutas e michês ( homens da vida) (____) Evitando sexo com homossexuais (____) Evitando uso de drogas injetáveis (____) Evitando transfusões (____) Evitando beijos (____) Evitando ficar perto de quem tem aids (____) De outra forma. Especificar..............................................................................................................................

11. Onde você recebeu informações sobre DST/HIV/aids?

(____) Pelo Agente Comunitário de Saúde (____) No Centro de Saúde (____) Pelo Rádio (____) Pela Televisão (____) Pelo Jornal (____) Lendo material informativo (____) Na Igreja (____) Na Escola (____) No Trabalho (____) Na Associação Comunitária (____) Com o pessoal da ONG(Organização Não Governamental) (____) Em outra fonte. Especifique:...................................................

12.Você achou esse questionário difícil?

(____) Sim

(____) Não

PERGUNTANDO SOBRE SÍFILIS

ATENÇÃO: Você pode responder assinalando mais de uma opção

1. O que significa sífilis?

(____) Não sei (____) É uma doença que também se pega pelo sexo, quando não se usa camisinha.

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(____) É uma doença de homens e mulheres de rua (pessoas da vida, de vida livre).

2. A gestante com sífilis passa a doença para seu bebê?

(____) Sim (____) Não (____) Não sei

- Se você disse SIM, responda:

O exame para sífilis é considerado um exame de rotina durante o pré-natal e no momento do parto?

(____) Sim (____) Não (____) Não sei

- Você sabe qual é o nome deste exame? Se souber escreva aqui:...................................................................................

3. Quem deve fazer o exame para sífilis?

(____) Não sei (____)Toda gestante (____) Toda mulher que quer engravidar (____) Toda pessoa que tem uma DST e os parceiros que se relacionam sexualmente com ela. (____) Toda pessoa que tem (ou teve) relação sexual com mais de um parceiro, sem usar camisinha.

4. O que pode acontecer com o bebê que pega sífilis na barriga da mãe?

(____) Não sei (____) Pode nascer antes do tempo e com sífilis congênita (____) Pode nascer sem problemas e adoecer depois (____) Pode morrer na barriga da mãe (____) Não acontece nada com o bebê

5. Onde você recebeu informações sobre Sífilis?

(____) Pelo Agente Comunitário de Saúde (____) No Centro de Saúde (____) Pelo Rádio (____) Pela Televisão (____) Pelo Jornal (____) Lendo material informativo (____) Na Igreja (____) Na Escola

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(____) No Trabalho (____) Na Associação Comunitária (____) Com o pessoal da ONG (Organização Não Governamental) (____) Em outra fonte. Especifique:..............................................................................................................................

6.Você achou esse questionário difícil?

(____) Sim (____) Não

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ANEXOS

ANEXO 1

ESF = Equipe Saúde da Família

Anexo 2: Quadro situacional do PACS/PSF

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PROGRAMA DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE/ PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

SITUAÇÃO ATÉ JULHO/98

UF / REGIÃO

Nº DE MUNICÍPIOS Nº DE INST /

SUPERV. do PACS/

PSF

Nº DE ACS Nº DE PESSOAS ACOMPANHADAS

TOTAL COM PACS / PSF

TOTAL %

AC 22 9/1 14 254 139.700 27,93

AM 62 25/0 37 1014 557.700 22,67

AP 16 10/0 14 299 164.450 40,92

PA 143 134/17 183 6.618 3.639.900 64,42

RO 52 52/0 80 1.721 946.550 75,39

RR 15 2/0 3 50 27.500 10,81

TO 139 99/17 104 1.203 661.650 61,22

SUBTOTAL 449 331/35 435 11.159 6.137.450 52,89

AL 103 100/73 198 3.094 1.701.700 63,90

BA 415 187/7 298 7.200 3.960.000 31,16

CE 184 184/106 550 9.556 5.255.800 75,95

MA 217 172/1 253 6.180 3.399.000 64,19

PB 223 219/2 225 3.885 2.136.750 64,13

PE 184 184/33 500 8.215 4.518.250 60,51

PI 221 166/1 200 2.673 1.470.150 54,53

RN 166 165/5 202 3.316 1.823.800 70,30

SE 75 69/17 125 1.925 1.058.750 63,89

SUBTOTAL 1788 1.446/245 2.551 46.044 25.324.200 55,86

DF 1 0 / 1 277 1.119 615.450 32,79

GO+Entorno 242 117/ 0 104+26 2.610 1.435.500 30,94

MS 77 53/ 0 48 1.578 867.900 44,18

MT 126 83/ 13 96 1.344 739.200 32,31

SUBTOTAL 446 254/ 14 551 6.651 3.658.050 33,97

ES 77 40/ 14 44 950 522.500 18,31

MG 853 255/ 363 487 2.061 1.133.550 6,71

RJ 91 77/ 30 112 1.168 642.400 4,74

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SP 645 103/ 35 340 2.008 1.104.400 3,18

SUBTOTAL 1666 475 / 442 983 6.187 3.402.850 5,00

PR 399 303 / 63 320 3.290 1.809.500 19,79

RS 467 181 / 15 217 1.913 1.052.150 10,78

SC 293 17 / 23 88 148 81.400 1,64

SUBTOTAL 1.159 501 / 101 625 5.351 2.943.050 12,33

TOTAL 5.508 3.007 / 837 5.145 75.392 41.465.600 25,98

OBSERVAÇÕES:

● Cada equipe do PACS é composta por um enfermeiro (Instrutor/supervisor) e por um máximo de 30 Agentes Comunitários de saúde - ACS.

● Cada ACS acompanha de 400 a 750 pessoas, dependendo de sua atuação em área rural ou urbana respectivamente.

● As equipes do PSF são compostas por um médico, um enfermeiro, dois auxiliares de enfermagem e quatro ACS.

Cada equipe acompanha de 2.400 a 4. 500 pessoas.

● Estima-se estarem sendo acompanhadas pelo PACS/PSF, hoje no Brasil, cerca de 41.465.600 (25,98% da população brasileira).

Anexo 3:

6.3.1 - 1ª Oficina: Brasília - D.F. de 11 a 14 de novembro de 1996

Estado Nome do Participante Função

Goiás Helmuth Rodrigues Martins

Elídia Ribeiro Bentes Soares

Lázara Cristina Carvalho Prado

Ana Cecilia Coelho Melo

Flávia da Silva Melo

- Coordenadora de DST/AIDS -GO

- Coordenadora do PACS/PSF-GO

- Inst/Sup.do PACS de Jataí

- Inst/Sup.do PACS de Trindade

- Inst/Sup.do PACS de Cavalcanti

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Entorno Doralice Gomes da Silva

Miriam Maia

Raquel Mônica L. Albuquerque

Heloisa Dilourdes da Silva Araújo

Iris da Silva

- Inst/Sup.do PACS/ Cidade Ocidental

- Inst/Sup.do PACS de Lusiania

- Coordenadora do PACS/ Entorno

- Inst/Sup.do PACS de Cristalina

- Inst/Sup.do PACS de Planaltina

Mato Grosso Wilma Willians Figueiredo Fortes

Nara Sandra do Nascimento

Gilmar Xavier

Sandra Mara Fernandes Bonilha

Herberlane Ferreira Alves

- Inst/Sup.do PACS

- Coordenadora. Estadual do PSF

- Inst/Sup.do PACS de Diamantino

- Inst/Sup.do PACS de Cáceres

- Inst/Sup.do PACS de Araquaiana

Mato Grosso do Sul Sonia Aparecida Dias Henriques Garção

Hilda Guimarães de Freitas

Edinar Soleth

Daniele Gomes de Almeida

Eni Batista de Souza

- Inst/Sup.do PACS de Iviema

- Téc. Coord. Estadual de DST/AIDS

- Inst/Sup.do PACS de S.G.do Oeste

- Inst/Sup.do PACS de Bonito

-Técn.da Coord.Reg.de Paranaíba

Tocantins Perciliana Joaquina Bezerra de Carvalho

Linvalda Rodrigues Henriques de Araújo

Francisca Rinalda Carvalho da Silva

Iria Campos da Silva

Cleomenes dos Santos Ferreira

- Coord. Estadual de DST/AIDS

- Coord. Estadual do PACS

- Inst/Sup.do PACS de Palmas

- Inst/Sup.do PACS de Palmas

- Inst/Sup.do PACS de Nova Olinda

Total: 25 Técnicos

Anexo 4:

6.3.2 - 2ª Oficina: Fortaleza - CE de 09 a 13 de dezembro de 1996

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Estado Nome do Participante Função

Ceará Maria de Fátima Vasques Monteiro

Maria das Graças Barrêto de Carvalho

Márcia Lessa Fernandes Ribeiro

Maria da Conceição Ferreira de Carvalho

Maria Imaculada Ferreira da Fonseca

-

- Coord. Estadual do PACS

- Téc.da Coord. Est. de DST/AIDS

- Coord. Municipal do PACS

- Coord. Municipal do PSF

Piauí Maridéia Neves da Costa

Joana Rodrigues de Lima

Maria do Socorro Alves de Castro

Maria Gorete da Silva Pereira

- Tec.da Coord.Est. do PACS/PSF

- Inst/Sup.do PACS de Regeneração

- Inst/Sup.do PACS de Barros

- Inst/Sup.do PACS de S.João do Piauí

Maranhão Tânia Cristina Nolasco de Andrade

Vitória Antunes Ramos

Leslie Dias Trovão Campos

Maria Goreth Nascimento Lôbo

Leula Campos Silva

Bahía Aurea Vera das Virgens Gondim

Telma Cristina de Freitas Santos

Josione de Araujo Leal

Ivone Gonçalves Nery

Rita de Cassia de Sousa Nascimento

- Téc.da Coord. Est. de DST/AIDS

- Inst/Sup.do PACS de Conceição do Coité.

- Inst/Sup.do PACS de Ribeira do Pombal.

- Inst/Sup.do PACS de Jequié.

- Téc.da Coord. Estadual do PACS

Roraima Fátima Maria Cacau Pinheiro

Ana Auxiliadora Nunes

Maria Madalena Monteiro Menezes

Edneuza Guimarães de Almeida

- Inst/Sup.do PACS

- Coord. Estadual do PACS

- Coord. Estadual de DST/AIDS

- Inst/Sup.do PACS

Total: 23 Técnicos

Anexo 5:

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6.3.3 - 3ª Oficina: Recife - PE de 16 a 20 de dezembro de 1996

Estado Nome do Participante Função

Pernambuco -Aldeci de Paula

-Maria Goretti de França

-Josete Nascimento

-Silvânia Gomes de Lima

-Sandra Cilene N. Jansem

-Lucia Helena Ramos de Freitas

-Coord. Estadual do PACS/PSF

- Coord. Municipal do PSF/ Recife

- Coord. Estadual do PACS/PSF

- Coord. Municip. do PSF/ Olinda

-Inst/Sup. do PSF/ Olinda

-Inst/Sup. do PSF/ Olinda

Paraíba -Olenka Salgado de Assis Queiroga

-Rosiani Palmeira Videres

-Rosilda Guedes da Silva

-Milena Magnani de Souza

-Inst/Sup. do PACS / Pombal

- Técn.Coord. Est. do PACS/PSF

- Inst/Sup do PACS/Queimados

- Inst/Sup PACS/Alg.de Jandaíra

Rio Grande do Norte -Berenice Veras Nogueira

-Soraya Maria de Mesquita Nunes

-Maélia Dutra do Nascimento

-Maria Jardete Ferreira

-Maria da Conceição Silva Nascimento

-Inst/Sup. do PACS / Boa Saúde

-Inst/Sup. do PACS / Pau do Cerro

-Técn.da Coord. Est. do PACS/PSF

-Inst/Sup. do PACS / Mossoró

- Técn. da Coord. Est. de DST/AIDS

Alagoas -Rudja Maria Leite de Abreu

-Ana Lúcia da Silva Santana

-Maria de Fátima Moreira Silva

-Maria da Glória F.S.Bezerra

-Inst/Sup do PACS /Branquinha

-Inst/Sup do PACS / Palmeira dos Indios

-Chefe da U.S.da FUSAL

-Técn. da COSAC-AL

Sergipe -Mércia Simone Feitosa

-Mônica Novais Almeida

-Suzi Oliveira da Silva Paixão

-Kátia Maria Campos Santos Silva

-Joana D`Arc Pereira dos Santos

-Inst/Sup do PACS/Lagarto

-Inst/Sup do PACS/Stª Luzia do Itain

-Técn.Coord. Est. do PACS/PSF

-Inst/Sup do PACS de Capela

-Técn. da Coord. Est. de DST/AIDS

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Total: 24 Técnicos

Anexo 6:

6.3.4 - 4ª Oficina: Belém - PA de 17 a 21 de fevereiro de 1997

Estado Nome do Participante Função

Pará -Glória Maria Belém Moraes

-Irismar de Almeida Machado

-Ercilha Santos Pereira

-Dilza Maria Tavares Marinho

-Cecília Helena Moraes Lobato

-Marildes Nazaré Farias do Nascimento

-Técn. da CE de DST / AIDS

- Técn. da 2ª Regional de Saúde

- Técn. da 2ª Regional de Saúde

- Inst/Superv. de Barcarena

- Técn. da 2ª Regional de Saúde

- Técn. da 2ª Regional de Saúde

Amapá -Lillian Rúbia da Mota Borges Cunha

-Magali Cristina Pereira da Silva

-Josilene Cristina Monteiro Rodrigues

-Ruinaldo Oliveira do Nascimento

-Assunção de Maria Rocha Lima

-Técn. da CE de PACS –AP

-Inst/Sup.do PACS de Macapá-AP

-Inst/Sup.do PACS de Santana-AP

-Inst/Sup.do PACS de Vitória do Jari-AP

-Técn. da CE de DST / AIDS

Acre -Francisco Roberto de Oliveira

-Rinauro Souza Santos

-João Batista dos Santos

-Alda Venâncio da Silva Gomes

-Carlos Augusto Beyruth Borges

-Glória Leite de Medeiros

-Coord. do PACS de Rio Branco

-Inst/Sup.do PACS do Rio Branco

-Inst/Sup.do PACS do Rio Branco

-Coord. do PACS do Acre

-Secret.de Saúde do Rio Branco

-Técn. da CE de DST / AIDS

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Rondônia -Angelita de Almeida Rosa

-Sandra Maria Marquês Vidal de Meneze

-Marilúcia Aparecida Ribeiro

-Hokneide dos Santos França

-Coord. Estadual do PACS

-Coord. Estadual do PSF

-Inst/Sup.do PACS de Cerejeiras

-Técn. da CE de DST / AIDS

Total: 21 Técnicos

Anexo 7:

6.3.5 - 5ª Oficina: Porto Alegre - RS de 03 a 07 de março de 1997

Estado Nome do Participante Função

Rio Grande do Sul -Geralda Maria Bauer Pereira Rigotti

-Maria Élida Machado

- Vera Suzana Athayde Paz

- Márcia Ester Ramisor

- Maria Augusta Ardenghi Balsan

- Rosilei Padilha Bitencourt

-Técn. Coord. Est. de DST/AIDS

-Técn.Coord. Est. do PACS

-Técn. Coord. do PSF de P.Alegre

-Inst./Sup. do PACS de Stª Rosa

-Inst./Sup. do PACS de Rodeio Bonito

- Inst./Sup. do PACS de Santiago

Santa Catarina - Elma Flor da Cruz

-Leila Duarte Lacerda

-Técn. Coord. Est. de DST/AIDS

-Técn. Coord. Est. do PSF

Paraná -Marisa Marini Giacomini

-Alice Eugênia Tisserant

-Jurema J.P.Carlin

-Coordenadora Est do PACS/PSF

-Repres. da Coord. Est. do PSF

-Técn. Coord. Est. de DST/AIDS

São Paulo -Rosicler Aparecida Veigas Di Lorenzo

-Maria Isabel Ribeiro de Campos

-Coordenadora Estadual do PSF

-Técn. da Coord. Est. do PSF

Rio de Janeiro -Marta Garcia Bueno -Técn. da CE de DST / AIDS

Minas Gerai0s -Marco Antônio de Ávila Vitória

-Célia Maria Silva Mechi

-Maria Ismênia Cota Rocha

-Coord.Est de DST/AIDS

-Técn. da CE de DST / AIDS

-Represent da CE do PSF

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G.H.Conceição -POA -Norma Beatriz Vieira Pires

-Helena Malerba

-Mara Marlete Marcon

-Instrutora/Supervisora de ACS

-Instrutora/Supervisora de ACS

-Terap.Ocup. do PC (GHC)

C.S.StªMarcelina-SP -Zenaide Neto Aguiar

-Márcia Maria da Silva

-Instrutora/Supervisora de ACS

-Instrutora/Supervisora de ACS

Total: 22 Técnicos

ANEXO 8

ANEXO 9

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