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RELATÓRIO ANUALprestação de serviços
2017
4
Além do envolvimento de pesquisadores há o envolvimento de alunos, objetivando sintonizar a produção de conhecimento com demandas sociais
Além do mais os recursos angariados por projetos de prestação de serviços ajudam na manutenção da estrutura dos laboratórios bem como na atualização de materiais e equipamentos permanentes.
A Prestação de Serviços tem sua espécie contratual relacionada tanto à solução de uma demanda pontual quanto a possibilidade de visar à inovação. Assim, ela é entendida como a execução de um trabalho contratado por terceiros (empresa/comunidade), que pode ser estendida para: assessoria; consultoria; manutenção; suporte técnico; implantação de tecnologia, de programa de computador; treinamentos; hospedagem de site, de base de dados, de software.
Um dos principais propósitos da Universidade Federal é potencializar a formação de competências através de atividades de ensino, de pesquisa e de extensão. Assim, a prestação de serviços é um meio para a consecução de tal propósito, pois fortalecem os serviços de atendimento a comunidade.
apresentação
76
sumário
RECEITAS– Receita por Unidade Universitária– Receita por Unidades Executoras
– despesas por Unidade Universitária – equipamento e Material permanente– remuneração recursos Humanos
entre 2013, 2014, 2015, 2016 e 2017:– evolução anual De receitas– evolução anual De receitas por un. universitárias – evolução anual Despesas por un. universitárias – evolução equipamento e material permanente– evolução remuneração recursos Humanos
despesas ComparatiVo
98
RECEITAS
10 RECEITAS 11RECEITAS
receita por UNIDADE UNIVERSITÁRIA
receita por UNIDADE EXECUTORA
No ano 2017 o total de receitas angariadas por projetos de prestações de serviços atingiu r$ 663.854,73. desse total, o centro de ciências Naturais e exatas (ccNe) foi a unidade universitária que mais contribui, sendo responsável por aproximadamente 43%. o centro de ciências rurais (ccr) e o centro de ciências da
saúde (ccs) angariaram 30,32% e 15,19%, respectivamente. o Gráfico abaixo demonstra as receitas dos referidos centros e também dos demais que tiverem projetos de prestações de serviços.
CTr$ 72.206,79
CCNEr$ 281.597,86
CCRr$ 201.303,61
CCSr$ 103.519,79
CTISMr$ 5.226,68
No que tange as Unidades executoras, o departamento de Química (QMc) é responsável pela arrecadação de quase 32% do total de recursos, sendo esse percentual, no mínimo, 2,63 vezes o valor arrecado pelos demais departamentos.
Na sequência, destacam-se quatro unidades executoras com a mesma magnitude de arrecadação. o departamento de Microbiologia e parasitologia (Mip), o departamento de clínica de Grandes animais (cGa), o departamento de Física (Fsc) e o Laboratório de Materiais de construção civil (LMcc) arrecadaram 12,03%, 11,64%, 10,75% e 10,59%, respectivamente. o gráfico abaixo demonstra a arrecadação de cada departamento receita por unidade executora.
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unidade executora
depto. de QUÍMica - QMc • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
depto. MicroBioLoGia parasitoLoGia - Mip • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
depto. cLÍNica de GraNdes aNiMais - cGa • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
depto. de FÍsica - Fsc • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
LaBoratÓrio Materiais coNstrUção civiL • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
depto. ciÊNcias FLorestais - cFL • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
depto. soLos - soL • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
depto. patoLoGia - ptG • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
depto. MediciNa veteriNÁria preveNtiva - Mvp • • • • • • • • • • • • • • • • •
depto. pedaGÓGico e apoio didÁtico • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
depto. estrUtUras coNstrUção civiL - ecc • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
depto. FitotecNia - Ftt • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
depto. ZootecNia - Zot • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
depto. de GeociÊNcias - Gcc • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
valor
r$ 210.230,88
r$ 79.912,55
r$ 77.322,25
r$ 71.367,30
r$ 70.360,34
r$ 58.270,64
r$ 42.424,61
r$ 23.607,24
r$ 22.789,38
r$ 5.226,68
r$ 1.846,45
r$ 410,03
r$ 86,70
r$ 0,32
1312
despesas
14 despesas 15despesas
despesas por UNIDADE UNIVERSITÁRIANo ano de 2017, as despesas alcançaram r$ 822.125,11. desse total, o centro de ciências Naturais (ccNe) é a unidade universitária que apresenta a maior representatividade, atingindo 44,44%, em termos relativos. as demais representatividades alcançam 29,24%, 17,77%, 8,07% e 0,48% para o ccr, ccs, ct e ctisM, respectivamente, como pode ser observado abaixo:
CTr$ 66.345,90
CCSr$ 146.064,30
CCRr$ 240.363,56
CTISMr$ 3.953,52
CCNEr$ 365.397,83
16 despesas 17despesas
TOTAlR$ 158.970,70
reMUNeração RECURSOS HUMANOSNo ano de 2017 foram pagos r$158.930,70 em bolsas no tocante a prestações de serviços. este valor representa 19,33% dos totais de despesas para o referido ano. o total destinado a alunos atinge r$61.116,69 em termos absolutos ou 38,45% em termos relativos. a descrição pode ser melhor analisada no gráfico a seguir:
SERVIDORESR$ 97.814,01
AlUNOSR$ 61.116,69
No ano de 2017, foi incorporado ao patrimônio da Universidade r$45.032,00 em equipamentos e Material permanente. o centro de ciências da saúde (ccs) imobilizou r$23.562,00, aproximadamente 52% do total geral, sendo o centro que mais destinou suas arrecadações em Material permanente. em relação a esses 52%, o departamento de patologia (ptG)
eQUipaMeNto e MATERIAl PERMANENTE
é responsável por quase 90% da imobilização de recursos.
as demais rubricas referentes aos equipamentos e Materiais permanentes podem ser vistas no gráfico a seguir:
CCS — CENTRO dE CIêNCIAS dA SAúdE
R$ 23.562,00
CCR — CENTRO dE CIêNCIAS RURAIS
R$ 8.000,00
CCNE — CENTRO dE CIêNCIAS NATURAIS E ExATAS
R$ 13.470,00
1918
ComparatiVo
20 comparativo 21comparativo
evoLUção aNUaLDE RECEITASpara analisar as evoluções das arrecadações por meio de prestações de serviços, realizou-se uma análise horizontal (aH) com a finalidade de identificar o acréscimo ou decréscimo das receitas anuais e totais dos projetos. Nessa análise, o aNot é o ano base para o aNot+1, ou seja, 2013 é o ano-base para 2014, 2014 é o ano-base para 2015 e assim sucessivamente.
a análise horizontal pode ser subdividida em análise nominal e análise real. a única diferença entre essas duas formas de análise é que a segunda apresenta o percentual líquido da inflação. assim, o intuito é realizar uma análise mais robusta em termos inflacionários, isto é, apurar a evolução real das receitas e também das despesas.
as referidas análises podem ser visualizadas no quadro a seguir:
2013 R$ 7.027.232,14
2014 r$ 8.239.890,48
2015 r$ 6.840.665,22
2016 r$ 2.324.264,61
2017 r$ 663.854,73
22 comparativo 23comparativo
evoLUção NoMiNaL e reaL RECEITAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOSNa série apresentada abaixo, destaca-se o ano de 2014 em que apresentou uma evolução positiva no angariamento de recursos por meio de prestações de serviços, culminando em um acréscimo de 17,26% comparativamente ao ano anterior. o referido
acréscimo é nominal, assim se levarmos em consideração a desvalorização do dinheiro ao longo deste ano teríamos um acréscimo de 11,12%, sendo a diferença composta a cargo da inflação.
VAN - variação anual Nominal
VAR - variação anual real
em relação ao ano de 2016 é visualizado uma queda de aproximadamente 66% em relação à 2015. as causas subjacentes a esta queda se devem ao encerramento da vigência de alguns projetos .
por fim, no tocante à 2017, é visualizado uma evolução negativa que acarreta uma queda de 71,44% se comparado a 2016. as razões que justificam essa queda serão apresentadas logo em seguida.
1. Inflacionou-se os dados com base no Índice IGP-dI/FGV para apurar-se as variações reais das receitas de prestações de serviços, ou seja, líquida da Inflação. Inflação acumulada do período: 20,681%. (FONTE: www.portalbrasil.net/igp.htm)
2. Para verificar quais projetos especificamente encerraram-se pode ser consultado o Relatório de Projetos de Prestações de Serviços de 2016, conforme link: https://bit.ly/2MV4rte
RECEITA NOMINAl¹ 2014
R$ 8.239.890,48
VAN117,25%
RECEITA REAl 2014
R$ 8.551.358,34
VAR111,12%
RECEITA NOMINAl¹ 2015R$ 6.840.665,22
VAN83,02%
RECEITA REAl 2015
R$ 7.570.564,19
VAR80%
RECEITA NOMINAl¹ 2016
R$ 2.324.264,61
VAN33,98%
RECEITA REAl 2016
R$ 2.490.449,53
VAR30,70%
RECEITA NOMINAl¹ 2017
R$ 663.854,73
VAN28,56%
RECEITA REAl 2017
R$ 661.066,54
VAR26,66%
RECEITA NOMINAl¹ 2013R$ R$ 7.027.232,14
VAN100%
VAR100%
RECEITA REAl 2013
R$ 7.415.135,35
2
24 comparativo 25comparativo
evoLUção aNUaL de receitasPOR UNIDADE UNIVERSITÁRIA as receitas por centro concentram-se em quatro principais unidades universitárias, que são: centro de ciências Naturais e exatas (ccNe), centro de ciências rurais (ccr), centro de ciências da saúde (ccs) e centro de tecnologia (ct).
No período de 2013 à 2015, o ccr foi a unidade universitária que mais recebeu aportes. Já em 2016, o centro que mais auferiu receitas foi o centro de ciências da saúde (ccs) e em 2017 o centro de ciências Naturais e exatas (ccNe). conforme gráfico abaixo, observa-se as receitas nos quatro principais centros:
a queda de receitas de 2015 para 2016 alcança 66,02% como apontado em análise anterior. as causas subjacentes para essa queda foram apontadas no relatório de prestações de serviços do ano de 20161.
No tocante a 2017, há também uma variação negativa, totalizando 71,44% em valores relativos ou de r$ 1.660.409,88 em valores absolutos, se comparado a 2016. dessa queda a maior representatividade fica a cargo do centro de ciências da saúde (ccs), no qual apresentou uma queda absoluta de r$872.184,84 ou relativa em 52,52%. Grande parte deste decréscimo refere-se ao encerramento no ano de 2016 do projeto intitulado “controle da Qualidade de Fármacos e produtos Farmacêuticos”.
o ccr juntamente com o ccNe explicam quase que a outra metade da queda nominal nas receitas, sendo 18,56% para o primeiro e 28,08% para o segundo, totalizando juntos 46,64%. em relação ao ccr, foram encerrados no ano de 2016 oito projetos impactando diretamente os valores arrecadados por prestação de serviços. seguem os projetos que se findaram em 2016: “Monitoramento e Modelagem ambiental de Bacias Hidrográficas rurais”, “análise de sementes das principais espécies agrícolas da região de santa Maria/rs”, “análise Bromatológica de alimentos para animais”, “Labac: Microbiologia a serviço da saúde animal”, “engenharia Natural ( Bioengenharia de solos)”, “estudos em erosão”, “produção de sedimentos e Qualidade de Água em Bacias Hidrográficas”, “treinamento especializado de acadêmicos de Medicina veterinária da UFsM em ortopedia e podologia equina”.
para o ccNe dois projetos foram encerrados: “determinação de resíduos de compostos orgânicos em alimentos e amostras ambientais” e “análise Molecular de substâncias Usando ressonância Magnética Nuclear”.
2013 R$ 2.642.730,62
2014 R$ 2.005.719,92
2015 R$ 2.047.422,05
2016 R$ 975.704,63
2017 R$ 103.519,79
CCs
2013 R$ 423.219,61
2016 R$ 589.893,46
2017 R$ 281.597,86
2015 R$ 705.749,31
2014 R$ 431.777,20
CCne
2015 R$ 3.995.084,85
2016 R$ 667.683,47
2017 R$ 201.303,61
2013 R$ 3.827.865,96
2014 R$ 4.600.572,26
CCr
2015 R$ 63.690,57
2013 R$ 79.377,38
2016 R$ 85.556,34
2017 R$ 72.206,79
2014 R$ 1.194.272,31
Ct
26 comparativo 27comparativo
evoLUção aNUaL de despesasPOR UNIDADE UNIVERSITÁRIA ao longo dos cinco anos da série temporal, nos quatro primeiros há a manutenção da lógica apresentada anteriormente, isto é, o ccr e o ccs são as unidades universitárias que mais arrecadaram
recursos por meio de prestações de serviços. as grandes volatilidades visualizadas para os dois referidos centros se devem justamente ao encerramento da vigência de projetos.
Ct
2014 R$ 1.184.229,02
2016 R$ 91.467,08
2017 R$ 66.345,90
2015 R$ 98.492,09 2013
R$ 1.213.240,84
Nos quatro primeiros anos não há muita variação na arrecadação em três dos quatro centros contemplados. assim, nesse período a maior variação aconteceu no ccr entre 2014 e 2015. Nos demais centros há uma tendência de manutenção
das despesas nos três primeiros anos. diferentemente do ano de 2016 e 2017, em que, como já exposto, teve uma série de projetos findados comprometendo gritantemente nas cifras arrecadadas.
CCr
2016 R$ 2.242.967,64
2017 R$ 240.363,56
2013 R$ 3.215.630,32
2015 R$ 4.006.952,24
2014 R$ 4.044.792,15
CCne
2016 R$ 717.419,01
2017 R$ 365.397,83
2013 R$ 317.598,54
2014 R$ 349.351,34
2015 R$ 635.390,60
CCs
2014 R$ 1.890.890,50
2016 R$ 1.763.295,32
2017 R$ 146.064,30
2013 R$ 2.215.281,31
2015 R$ 1.933.947,34
28 comparativo 29comparativo
R$ 23.743,60 R$ 20.325,00 R$ 1.232,35 -
-
R$ 5.442,01 R$ 13.373,98 R$ 26.058,20 R$ 26.361,36
- R$ 595,00 R$ 6.299,00 R$ 8.620,00
R$ 133.099,32 R$ 469.942,23 R$ 285.185,92 R$ 246.193,91
-
R$ 23.562,00
R$ 13.470,00
R$ 8.000,00
- R$ 1.232,00 - -
evoLUção eQUipaMeNtoE MATERIAl PERMANENTE desde o ano de 2013 foram incorporados r$1.312.735,88 em materiais e equipamentos permanentes por meio de prestações de serviços. Nestes cinco anos, 2014 foi o ano mais representativo deste total, totalizando 38,5%. Já no ano de 2017, foram imobilizados r$45.032,00, representando 16% em relação à 2016.
No tocante aos centros, como pode ser visualizado no gráfico à seguir, há uma hegemonia na representatividade do ccr em todos os anos, exceto em 2017. o ccr nesses cinco anos foi responsável pela imobilização de 87%, isto é, r$1.142.421,38.
2013
CCR
2014
CCNE
2015
CCS
2016 2017
CT CAlr$ 45.300,95r$ 28.984,00r$ 1.142.421,38 r$ 94.797,55 r$ 1.232,00
CCR
CCNE
CCS
CT
CAl
30 comparativo 31comparativo
evoLUção reMUNeraçãoRECURSOS HUMANOS Novamente, é possível verificar que nos três primeiros anos, há uma tendência de manutenção dos recursos destinados a pagamento de bolsas, essa manutenção é acompanhada de uma leve tendência de alta, como pode visualizado no gráfico.
No ano de 2013 a representatividade das bolsas pagas a alunos alcança 40,28% da unidade, em 2014, 36,55%; em 2015, 37,27%; em 2016, 41,11% e em 2017, 38,45%. em relação aos servidores (professor e técnico administrativo) as representatividades alcançam 59,48% em 2013; 63,45% em 2014, 62,73% em 2015, 58,88% em 2016 e 61,54% em 2017.
É importante destacar que o pagamento de bolsas a alunos cresce a taxas crescentes ao longo dos três primeiros anos, ou seja, a variação de 2013 para 2014 atinge 7,38% e 13,62% de 2014 para 2015. Já, as bolsas pagas a servidores crescem a taxas decrescentes nos três primeiros anos, atingindo 26,25% de 2013 para 2014 e 10,16% de 2014 para 2015.
Nos dois últimos anos os valores ficam bem abaixo dos anos anteriores, sendo esta uma consequência do encerramento dos projetos supracitados.
r$ 352.752,46 r$ 520.829,662013
AlUNOS SERVIDORES
r$ 378.788,70 r$ 657.568,892014
r$ 430.366,14 r$ 724.359,222015
r$ 242.436,86 r$ 347.282,732016
r$ 61.116,69 r$ 97.814,012017
3332
expeDiente
UNIVERSIDADE fEDERAl DE SANTA MARIA
paULo aFoNso BUrMaNN Reitor
LUciaNo scHUcH Vice-Reitor
AgENCIA DE INOVAÇÃO E TRANSfERÊNCIA DE TECNOlOgIA
proF. HÉLio Leães Hey Diretor AgITTEC
PROjETO gRÁfICO E DIAgRAMAÇÃO
andressa peruchena deirdre Holanda Felipe carvalho rafael Krug
fOTOgRAfIAS
Kennior dias deirdre Holanda
TRANSfERÊNCIA DE TECNOlOgIA
proF. MÁrcio aNtôNio MaZUtti Coord. de Transferência de Tecnologia
EqUIPE
alberto Granzotto Ândiel Lucas ortiz Lauren peres Lorenzoni samuel segabinazzi
34
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