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PREFEITURA MUNICIPAL DE RONDA ALTA/RS
ESPECIFICAÇÕES PARA PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS URBANAS
EXTENSÃO TOTAL: 613,40 m
ÁREA DE PAVIMENTAÇÃO: 7.023,00 m²
PROJETO DE EXECUÇÃO
VOLUME 1 – PROJETO DE EXECUÇÃO
ABRIL DE 2016
ÍNDICE
3
ÍNDICE
1.0 APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 5
2.0 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DOS LOCAIS DE INTERVENÇÕES .................................................................................................................................................................................................................................. 7
3.0 SITUAÇÃO DA PEDREIRA E DA USINA DE CBUQ .......................................................................................................................................................................................................................................................... 9
4.0 SITUAÇÃO DA JAZIDA DE ARGILA ................................................................................................................................................................................................................................................................................. 11
5.0 SITUAÇÃO DA DRENAGEM SANITÁRIA ........................................................................................................................................................................................................................................................................ 13
6.0 ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL .......................................................................................................................................................................................................................................................................... 15
7.0 PLANILHA DE QUANTITATIVOS GEOMÉTRICO ................................................................................................................................................................................................................................................................. 17
8.0 PLANILHA DE QUANTITATIVOS SINALIZAÇÃO ................................................................................................................................................................................................................................................................ 17
10.0 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO (CBUQ) ........................................................................................................................................................................................................................................................................... 19
11.0 PROCESSO EXECUTIVO PARA CAPEAMENTO ASFÁLTICO .......................................................................................................................................................................................................................................... 22
PROCESSO EXECUTIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ................................................................................................................................................................................................................................................... 23
13.0 PROCESSO EXECUTIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ........................................................................................................................................................................................................................................... 24
PROCESSO EXECUTIVO DE SINALIZAÇÃO ............................................................................................................................................................................................................................................................................... 27
16.0 PROCESSO EXECUTIVO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL .................................................................................................................................................................................................................... 28
PROCESSO EXECUTIVO DE CALÇADAS E RAMPAS DE ACESSIBILIDADE ........................................................................................................................................................................................................................ 29
17.0 PROCESSO EXECUTIVO DE CALÇADAS COM RAMPAS DE ACESSIBILIDADE ......................................................................................................................................................................................................... 30
18.0 PLANTAS .................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 33
4
APRESENTAÇÃO
1.0 APRESENTAÇÃO
Este projeto de melhoria de infraestrutura urbana objetiva a execução dos
serviços de regularização do pavimento existente para corrigir as irregularidades da
pista, execução de novo revestimento em concreto betuminoso usinado a quente
(CBUQ), pavimentação com camada de sub-base, base e camada final com
CBUQ, drenagem pluvial, calçadas com rampas de acessibilidade, sinalização
vertical e sinalização horizontal.
As especificações técnicas deste projeto foram elaboradas tendo como
orientação as especificações gerais do DAER/RS, adaptando-as e resumindo-as
para a execução de pavimentação e capeamento asfáltico urbano. Devido as
diversidade dos serviços este projeto foi dividido em grupos da seguinte forma:
- Planta de situação dos locais das intervenções;
- Situação da usina de CBUQ e de material pétreo;
- Situação da jazida de material para regularização da pista e passeios;
- Método de tratamento dos resíduos sanitários;
- Abastecimento de água potável;
- Planilha de quantitativos;
- Especificações técnicas do CBUQ;
- Processo executivo para capeamento asfáltico com CBUQ;
- Processo executivo de pavimentação asfáltica;
- Processo executivo de sinalização vertical e sinalização horizontal;
- Processo executivo de calçadas com rampas de acessibilidade;
- Conjunto de plantas dos diversos logradouros a serem executadas as
melhorias:
01 - Projeto geométrico;
02 – Projeto de sinalização vertical e sinalização horizontal;
03 – Projeto de drenagem pluvial;
- Planilhas orçamentárias com fotos dos locais;
- Cronograma físico-financeiro;
- Resumo financeiro do empreendimento.
6
PLANTA DE SITUAÇÃO DOS LOCAIS DE INTERVENÇÃO
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Assunto:
Título da Prancha :
Local:
Proprietário:
1. RUA TIRADENTES
2. RUA FRANCISCO ALVES
3. RUA 13 DE MAIO
4. RUA XV DE NOVEMBRO
5. RUA ANGELO ARGENTA
PREFEITURA MUNICIPAL
DE RONDA ALTA
RONDA ALTA
8
SITUAÇÃO DA USINA DE CBUQ E MATERIAL PÉTREO
3.0 SITUAÇÃO DA PEDREIRA E DA USINA DE CBUQ
A localização da pedreira prevista para a utilização de material pétreo e a usina de CBUQ está localizada aproximadamente 55,00 km de distância da cidade de Ronda Alta, conforme
demonstrado na figura2.
Figura 2 – DMT da pedreira e da usina de CBUQ
10
SITUAÇÃO DA JAZIDA DE ARGILA
4.0 SITUAÇÃO DA JAZIDA DE ARGILA
A localização da jazida de argila necessária para os aterros e a regularização da pavimentação e dos passeios está localizada aproximadamente 10,00 km de distância do local de intervenção,
sendo demonstrado na figura 3.
Figura 3 – DMT da jazida de argila.
LOCAIS DE INTERVEÇÃO
JAZIDA DE ARGILA
12
SITUAÇÃO DA DRENAGEM SANITÁRIA
5.0 SITUAÇÃO DA DRENAGEM SANITÁRIA
O esgoto nos locais de intervenção é tratado atualmente com o uso de fossa séptica-sumidouro, sendo demonstrado na figura 4 com maiores detalhes do destino final do esgoto sanitário.
Figura 4 – Detalhes do destino final do esgoto sanitário
14
REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
6.0 ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL
A rede de abastecimento de água potável nos locais de intervenção já esta executada e em funcionamento, sobre a responsabilidade da Companhia Rio-grandense de Saneamento CORSAN,
atendendo assim a população residente nestes locais.
16
PLANILHA DE QUANTITATIVOS
17
7.0 PLANILHA DE QUANTITATIVOS GEOMÉTRICO
RAMPA RAMPAS
DESCRIÇÃO EXTENSÃO LARGURA ÁREA EXTENSÃO LARGURA ÁREA EXTENSÃO LARGURA ÁREA UNIDADES EXTENSÃO LARGURA ÁREA UNIDADESSecundária 1 Rua Bandeirantes 376,00 10,00 3.760,00 384,00 2,00 768,00 12,00 384,00 2,00 768,00 12,00 Secundária 2 Rua Francisco Alves 200,00 11,00 2.200,00 389,00 2,00 778,00 8,00 389,00 2,00 778,00 8,00 Principal 3 Rua xv de Novembro 314,40 12,00 3.772,80 733,80 2,00 1.467,60 12,00 733,80 2,00 1.467,60 12,00 Secundária 4 Rua Angelo Argenta 97,00 10,60 1.028,20 90,47 2,17 196,32 4,00 90,47 2,17 196,32 4,00
97,00 10,60 1.028,20 890,40 33,00 9.732,80 1.597,27 8,17 3.209,92 1.597,27 8,17 3.209,92 36,00
DADOS DOS LOCAIS COMPLEMENTOS
PASSEIO
PAVIMENTAÇÃO
CAPEAMENTO PAVIMENTAÇÃO-IMPLANTAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
DAS RUAS
CALÇADAS
TOTAIS
LOCAIS DE INTERVENÇÃOSEGMENTO
8.0 PLANILHA DE QUANTITATIVOS SINALIZAÇÃO
PARE Advertência Regulamentação Indicação SUPORTES ÁREA DE PLACA
DESCRIÇÃO UND UND UND UND UND M²Secundária 1 Rua Bandeirantes 2,00 6,00 2,00 10,00 2,60 98,40 25,40 Secundária 2 Rua Francisco Alves 4,00 6,00 4,00 14,00 3,70 1,00 91,55 13,70 Principal 3 Rua xv de Novembro 8,00 2,00 3,00 13,00 3,15 1,00 144,00 25,30 Secundária 4 Rua Angelo Argenta 1,00 - 2,00 3,00 5,00 2,29 4,97 11,87
7,00 20,00 4,00 12,00 42,00 11,74 - 2,00 338,92 76,27
DADOS DOS LOCAIS DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO ÁREA DE
PINTURA
ESPECIALN°
LOMBADA
S
ÁREA DE
PINTURA
NORMALCLASSIFICAÇÃO
DAS RUAS
TOTAIS
LOCAIS DE INTERVENÇÃOSEGMENTO N° FAIXAS
18
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAS DO CBUQ
10.0 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO (CBUQ)
DEFINIÇÃO
O concreto betuminoso usinado à quente (CBUQ) é definido como sendo uma mistura
flexível, resultante do processamento a quente em usina apropriada de uma mistura de
agregado mineral graduado e cimento asfáltico de petróleo, espalhada e comprimida a quente.
MATERIAIS
Materiais Asfálticos
Os materiais asfálticos utilizados para a execução do concreto asfáltico deverão
satisfazer as exigências do Instituto Brasileiro de Petróleo. O material a ser utilizado é o
cimento asfáltico de petróleo (CAP).
Materiais Pétreos
Os materiais pétreos ou agregados deverão ser constituídos de uma composição de
diversos tipos (tamanho das partículas), divididos basicamente em agregados graúdos e
miúdos. Os agregados deverão ser de pedra britada e isentos de materiais decompostos e
matéria orgânica, e ser constituídos de fragmentos sãos e duráveis.
MISTURA
A mistura asfáltica consistirá em uma mistura uniforme de agregados e cimento
asfáltico, de maneira a satisfazer os requisitos a seguir especificados:
a) As misturas para o concreto asfáltico, projetadas pelo método Marshall, não devem
apresentar variações na granulometria maiores que as especificadas no projeto. A
uniformidade de distribuição do ligante asfáltico na massa será determinada pelo ensaio de
extração de betume, devendo a variação do teor de asfalto ficar dentro da tolerância de + ou –
0,3 %;
b) O concreto asfáltico deve ser misturado em uma usina fixa ou móvel, gravimétrica ou
volumétrica, convencional ou tipo “drum mixer”.
A mistura granulométrica, indicada no projeto, deverá apresentar as seguintes tolerâncias
máximas:
Peneira nº 4 ou maiores ± 6%
Peneira nº 8 a nº 50 ± 4%
Peneira nº 100 ± 3%
Peneira nº 200 ± 2%
A mistura de agregados para o concreto asfáltico a ser utilizados na camada final ou
“rolamento” deverá estar enquadrada nas faixas “A” ou “B”, respectivamente, constantes abaixo:
ESPESSURA
PENEIRAS
3/4" 100 - 100 100 - 100
1/2" 100 - 100 80 - 100
3/8" 80 - 100 70 - 90
4 55 - 75 50 - 70
8 35 - 50 35 - 55
30 18 - 29 18 - 29
50 13 - 23 13 - 23
100 8 - 16 8 - 16
200 4 - 10 4 - 10
PERCENTAGEM QUE PASSA EM PESO
FAIXA - "A" FAIXA - "B"
USOCAMADA DE REPERFILAGEM
E/OU ROLAMENTOCAMADA DE ROLAMENTO
MÁXIMA = 3,00 cm MÁXIMA = 5,00 cm
Controles
A empresa vencedora da licitação deverá manter no canteiro de obra ou na usina, um
laboratório de asfalto dotado de todo o instrumental necessário e equipe especializada, com a
finalidade de proceder todos os ensaio necessários, conforme determinado a seguir:
Controle dos Agregados
O controle de qualidade dos agregados será realizado pelos ensaios:
20
a) Ensaio de sanidade e Abrasão Los Angeles, quando houver variação da natureza do
material pétreo;
b) Um ensaio de equivalente areia por dia de usinagem.
Controle da Massa Asfáltica
O controle de qualidade da massa asfáltica será realizado através de principalmente
dois ensaios que são:
a) Um ensaio de extração de betume por dia de usinagem, de amostras coletadas na
usina ou nos caminhões transportadores. A percentagem de ligante poderá variar de ± 0,3
da fixada no projeto;
b) Um ensaio de granulometria da mistura de agregados resultantes do ensaio de extração
por dia. A curva granulométrica deverá manter-se contínua, enquadrando-se dentro das
tolerâncias especificadas anteriormente.
21
PROCESSO EXECUTIVO DE CAPEAMENTO ASFÁLTICO
11.0 PROCESSO EXECUTIVO PARA CAPEAMENTO ASFÁLTICO
Neste item é apresentada a sequência de execução do serviço de capeamento asfáltico
sobre o pavimento existente.
a) Limpeza e lavagem de pista:
Os serviços de limpeza e ou lavagem do pavimento existente consiste em retirar todas as
impurezas e materiais soltos existentes na superfície deste, preparando a pista para aplicação da
pintura de ligação. As operações de limpeza serão executadas mediante a utilização de
equipamentos adequados (caminhão pipa e ou vassoura mecânica), complementados com o
emprego de serviços manuais.
b) Pintura de ligação sobre pavimento existente:
A pintura de ligação é realizada para promover aderência entre o pavimento e a camada
de regularização em CBUQ a ser aplicada. A superfície deverá estar limpa e isenta de
impurezas. O ligante asfáltico a ser utilizado é a emulsão asfáltica, tipo RR-1C, numa taxa de
aplicação de 0,80 a 1,00 kg/m².
A distribuição do ligante deverá ser feita por carros equipados com bomba reguladora de
pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betuminoso
em quantidade uniforme. As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com
dispositivo que possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento de ligante.
Os carros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil observação, e,
ainda, um espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.
c) Camada de regularização (reperfilagem) com CBUQ:
A camada de regularização consiste na aplicação de concreto asfáltico a fim de corrigir as
irregularidades e deformações existentes no pavimento existente, para obter-se uma superfície
plana e em condições de receber a camada de rolamento. A espessura desta camada é de 3,50
cm, variando dependendo do estado do calçamento existente. A execução constará da descarga
de CBUQ, sobre o calçamento existente previamente limpo e com pintura de ligação, o seu
espalhamento será feito com motoniveladora e sua compactação com rolo de pneus e rolo liso.
d) Camada de rolamento (capa asfáltica em CBUQ):
A camada de rolamento consiste na aplicação de concreto asfáltico com uma espessura
constante de 4,00cm por meio de vibro - acabadora. Para este serviço são previstos os seguintes
equipamentos: rolo compactador liso autopropelido, rolo de pneus e vibro - acabadora. A massa
asfáltica deverá ser aplicada na pista somente quando a mesma se encontrar seca e o tempo
não se apresentar chuvoso ou com neblina. A compactação da massa asfáltica deverá ser
constituída de duas etapas: a rolagem inicial e a rolagem final. A rolagem inicial será executada
com rolo de pneus tão logo seja distribuída à massa asfáltica. A rolagem final será executada
com rolo tandem ou rolo autopropelido liso, com a finalidade de dar acabamento e corrigir
irregularidades. Após o término da operação de compactação, pode-se liberar para o trânsito,
desde que a massa asfáltica já tenha resfriado.
Para a execução de capeamento asfáltico deverá ser executada as espessuras conforme
demonstradas na imagem5.
Imagem 5 – Seção tipo de capeamento asfáltico
PROCESSO EXECUTIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
13.0 PROCESSO EXECUTIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
a) Regularização do subleito
A regularização do subleito será realizada após terem sido concluídos os serviços de
terraplenagem e a realização dos cortes para encaixe do pavimento novo com o antigo, nas
extremidades dos trechos compreendidos pela obra.
A regularização do subleito é a operação destinada a conformar o leito da via transversal
e longitudinalmente, compreendendo cortes e aterros até 20,00 cm de espessura. De modo
geral, consiste num conjunto de operações, tais como escarificação, umedecimento ou areação,
conformação e compactação, de forma que a camada concluída atenda às condições de greide
de terraplanagem e seções transversais indicadas em projetos específicos e o grau de
compactação.
O grau de compactação deverá ser de, no mínimo, 100% em relação a massa específica
aparente seca máxima, obtida na energia do Proctor Intermediário. Deverão ser realizados
ensaios de compactação, seguindo a seqüência de LD, Eixo, LE, Eixo, LD, Eixo e LE, a uma
distância de 3,00m do bordo da plataforma de terraplenagem ou 1,00m da plataforma de
pavimentação.
A camada da regularização será medida em metros quadrados, segundo a seção
transversal do projeto. O pagamento será feito de acordo com a medição dos serviços
executados e com base no preço unitário apresentado para esse serviço, incluindo todos os
serviços: limpeza e desmatamento, escavação, carga, espalhamento, mistura e pulverização,
umedecimento ou secagem, compactação e acabamento, bem como ferramentas e
equipamentos necessários à execução da regularização.
Os equipamentos necessários para execução deste serviço são: motoniveladora com
escarificador, carro pipa e grades de disco (se necessário), rolo compactador vibratório
autopropelido pé-de-carneiro.
b) Sub-base de macadame hidráulico
Sob a camada de regularização, deverá ser executada uma camada de Sub-base,
constituída de exclusivamente de produtos de britagem de diversas medidas, com 16cm de
espessura compactada.
O espalhamento da camada de Sub-base na pista deverá ser realizado com
motoniveladora, distribuindo o material em espessura homogênea acima da dimensionada e na
largura desejada, de maneira que, após a compactação sejam satisfeitas a espessura de projeto
= 16,00cm e as seções transversais.
Após o espalhamento, o material deverá ser colocado pó para travamento, por meio de
caminhão basculante, e compactado por meio de rolo liso vibratório auto–propelido.
c) Base de brita graduada
Nas ruas onde for executada uma camada de sub base (ruas principais), deverá ser
executada uma camada de base granular constituída de uma mistura exclusivamente de
produtos de britagem de diversas medidas - sendo que o resultado desta mistura deverá atender
a faixa granulométrica apresentada a seguir - denominada de brita graduada, com 12,00cm de
espessura compactada.
Nas ruas onde for executada apenas regularização do subleito (ruas secundárias), deverá
ser executada uma camada de base granular constituída de uma mistura exclusivamente de
produtos de britagem de diversas medidas - sendo que o resultado desta mistura deverá atender
a faixa granulométrica apresentada a seguir - denominada de brita graduada, com 15,00cm de
espessura compactada.
Os agregados deverão ser constituídos de fragmentos duros, limpos e duráveis, livres de
excesso de partículas lamelares ou alongadas, macias ou de fácil desintegração. O material da
base deverá apresentar os seguintes requisitos mínimos:
- Índice de Suporte Califórnia (ISC ou CBR) maior ou igual a 100%;
- Equivalente de areia maior ou igual a 50%.
A composição percentual em peso de agregado deverá, obrigatoriamente, se enquadrar
na faixa granulométrica abaixo indicada, tendo diâmetro máximo de 1 ½“.
Peneira
2” - 100 %
1½” - 90 - 100 %
¾” - 50 - 85 %
4 - 30 - 45 %
30 - 10 - 25 %
% Passante em Peso
25
O Equipamento de dosagem da mistura deverá possuir três ou mais silos, dosador de
umidade e misturador. Este deverá ser do tipo de eixos gêmeos, paralelos girando em sentidos
opostos e deverá produzir uma mistura uniforme dentro das condições indicadas acima. Poderá,
ainda, ocorrer a mistura por meio de pá carregadeira, sendo necessário um acompanhamento
contínuo do laboratório para permitir que a mistura destes agregados se mantenha na faixa
granulométrica mostrada acima.
A granulometria da mistura deverá ser verificada pela realização do ensaio de
granulometria, sendo no mínimo (01) um ensaio por dia de trabalho.
O espalhamento da camada de base na pista deverá ser realizado com motoniveladora,
distribuindo o material em espessura homogênea acima da dimensionada e na largura desejada,
de maneira que, após a compactação atenda a espessura de projeto e as seções transversais.
Após o espalhamento, o material deverá ser umedecido, por meio de caminhão pipa, e
compactado por meio de rolo liso vibratório auto–propelido. Para facilitar a compressão e
assegurar um grau de compactação uniforme, a camada de base a ser compactada, deverá
apresentar um teor de umidade constante, sendo necessário a utilização constante do conjunto
caminhão pipa x rolo compactador.
O grau de compactação deverá ser de, no mínimo, 100% em relação a massa específica
aparente seca máxima, obtida na energia do Proctor Modificado. Deverão ser realizados ensaios
de compactação, seguindo a seqüência de LD, Eixo, LE, Eixo, LD, Eixo e LE, a uma distância de
1,00m da plataforma de pavimentação.
a) Imprimação
A base de brita graduada, após a varredura de sua superfície, será imprimada com uma
pintura de material asfáltico diluído tipo CM-30.
O espalhamento deste ligante asfáltico deverá ser feito por meio de carros equipados com
bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, capazes de realizar uma
aplicação uniforme deste material.
A taxa de aplicação do CM-30 deverá ser de 1,0 á 1,3 Kg/m². A área a ser imprimada
deve se encontrar seca ou ligeiramente umedecida.
b) Pintura de ligação
Sobre a superfície da base imprimada, antes da aplicação da massa asfáltica, objetivando
promover a aderência entre as camadas, deverá ser feita uma aplicação de emulsão asfáltica do
tipo RR-1C, numa taxa de 0,8 á 1,0 Kg/m².
A execução destes serviços, deverá seguir as mesmas condições dos serviços de
imprimação anteriormente descritos.
c) Capa asfáltica em CBUQ
Após a pintura de ligação será executada sobre a base de brita graduada imprimada a
capa asfáltica final com Concreto Betuminoso Usinado a Quente, na espessura de 5,00 cm
compactados. A mistura asfáltica deverá ser colocada na pista somente quando a mesma se
encontrar seca e o tempo não se apresentar chuvoso ou com neblina.
Os veículos transportadores deverão, em qualquer ocasião, ter condições de transportar
imediatamente toda a produção da usina.
Estando as condições climáticas, a superfície, a mistura e o equipamento de acordo com
os requisitos destas especificações, o concreto asfáltico deve ser espalhado, de maneira a se
obter a espessura total indicada pelo projeto por meio de uma vibro–acabadora.
A compactação da massa asfáltica deverá ser constituída de duas etapas: rolagem inicial
e rolagem final.
A rolagem inicial será executada com rolo de pneus. Após cada cobertura, a pressão dos
pneus deve ser aumentada de modo a ser atingida, o mais rápido possível, a pressão de contato
pneus – superfície, que permita obter com um menor número de passadas e densidade
especificada.
A rolagem final será executada com rolo liso, com peso mínimo de 8 (oito) toneladas, com
a finalidade de dar acabamento e corrigir irregularidades.
Segue a seção tipo na imagem 6 para pavimentação asfáltica (ruas principais)
.Figura 6 – Seção tipo pavimentação em ruas principais
0,14
0,18
0,05
26
As espessuras do pavimento nas ruas diferem conforme a sua funcionalidade, sendo que nas
ruas principais as espessuras do pavimento deverá ser seguida conforme especificado na
imagem 8. Segue a seção tipo na figura7 para pavimentação asfáltica (ruas secundárias).
Figura 7 – Seção tipo pavimentação nas ruas secundárias
Nas ruas secundárias, a espessura de pavimento a ser executada deverá ser seguida conforme
Figura7.
27
PROCESSO EXECUTIVO DE SINALIZAÇÃO
16.0 PROCESSO EXECUTIVO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL
a) Sinalização vertical
Deverão ser implantados dispositivos de sinalização vertical com a finalidade de aumentar
a segurança, ajudar a manter o fluxo e fornecer informações aos usuários da via.
Os sinais deverão ser totalmente refletivos confeccionado com películas tipo Grau Técnico
(GT) para letras, tarjas e números e o fundo deverá ser confeccionado com película Grau
Técnico Prismático (GTP) para placas de advertência e regulamentação. A chapa, onde o sinal
será adesivado, deve ser de aço galvanizado SAE 1020, com espessura mínima de 1,25mm,
pintadas com fundo anticorrosivo, sendo ainda a parte posterior do sinal, na cor preta.
O suporte para afixação das placas deverá ser de ferro galvanizado a fogo com diâmetro
externo de 3,00”. A altura do bordo inferior do sinal deverá ficar a 2,10 m do passeio público,
garantindo assim a visualização adequada dos condutores e dificultando a depredação, conforme
podemos observar na figura 21.
Figura 21 – Detalhamentos para execução de sinalização vertical
b) Sinalização horizontal
A sinalização horizontal exerce função no controle do trânsito dos veículos,
regulamentando, orientando e canalizando a circulação de forma a se obter maior segurança. É
traduzida através de pinturas de faixas, marcas no pavimento, taxas e tachões refletivos,
utilizando-se as cores branca e amarela para as áreas especiais, Para a pintura, deverá ser
empregada tinta de demarcação viária na cores indicadas, com adição de micro esferas de vidro
tipo premix e DO, a uma quantidade de 250g por metro quadrado.
As medidas e detalhes de pintura deverá ser executada conforme figuras 22 e 23.
Figura 22 – Detalhamentos para execução de sinalização horizontal
Figura 23 – Detalhamentos para execução de lombadas
29
PROCESSO EXECUTIVO DE CALÇADAS E RAMPAS DE ACESSIBILIDADE
17.0 PROCESSO EXECUTIVO DE CALÇADAS COM RAMPAS DE ACESSIBILIDADE
a) Calçadas com rampas de acessibilidade:
Será executado após o nivelamento do terreno e sua compactação, um lastro de pedra
britada com espessura de 5,00cm, e em seguida será lançado o concreto com espessura de
5,00 cm, sendo nivelado e instalado juntas de dilatação, obedecendo as medidas e inclinações
especificadas em projeto. Os materiais empregados na execução são: cimento, agregado,
areia e água, devendo satisfazer as especificações da ABNT.
Para a adequação das calçadas, serão executadas rampas de acessibilidades para
pessoas portadoras de necessidades especiais, seguindo medidas conforme detalhes.
As abas laterais dos rebaixamentos devem ter projeção horizontal mínima de 0,50m e
compor planos inclinados de acomodação, sendo instalada faixa tátil conforme demonstrado
em projeto. A inclinação máxima recomendada é de 8,33%.,
Os rebaixamentos de calçada podem estar localizados nas esquinas, nos meios de quadra
e nos canteiros divisores de pistas, deverá ser respeitado o posicionamento das travessias de
pedestres adotadas no projeto geométrico e de sinalização, pois são fornecidos os pontos
ideais de travessia tanto nas interseções como nos segmentos em tangente.
O tipo de rampas a ser executada no local de projeto será de acordo com a largura da
calçada, sendo a rampa do tipo I para calçadas com 2,00m ou mais (figuras 24, 25 e 26), e a
rampa tipo II para calçadas menores que 2,00metros (figura 27 e 28).
Figura 24 – Detalhamentos para execução de rampas de acessibilidade
Figura 25– Detalhamentos em perspectiva da rampa de acessibilidade
31
Figura 26 – Detalhes em perspectiva de rampas tipo I
Figura 27 – Detalhamentos para execução de rampas de acessibilidade
Figura 28 – Detalhes em perspectiva de rampas tipo II
32
PLANTAS
33
18.0 PLANTAS
As plantas têm o objetivo demonstrar graficamente os locais para execução das melhorias e definir as dimensões com os tipos de serviços a serem executados.
Neste projeto executivo foi elaborado um conjunto de plantas de modo que pudesse demonstrar o projeto geométrico, sinalização e o projeto de drenagem pluvial na mesma prancha de
desenho, dessa maneira podendo relacionar as quantidades dos serviços e evitar que um determinado serviço interfira no outro.
RU
A
TIR
AD
EN
TE
S
NOMELOGRADOURO
NOMELOGRADOURO
25.00
RU
A
TIR
AD
EN
TE
S
RU
A
TIR
AD
EN
TE
S
BAIRRO SANTA BARBARA
BAIRRO APARECIDA
NOMELOGRADOURO
NOMELOGRADOURO
TUBO Ø 400mm
TUBO Ø 600mm
TUBO Ø 800mm
TUBO Ø 1000mm
TUBO EXISTENTE
1
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
RUA 13 DE MAIO
GEOMÉTRICO - SINALIZAÇÃO - DRENAGEM
Prancha:
Assunto:
Título da Prancha :
Local:
Proprietário:
PREFEITURA MUNICIPAL DE RONDA ALTA
Escala:
PREFEITURA MUNICIPAL
DE RONDA ALTA
1:1000
RU
A T
IR
AD
EN
TE
S
AV
. P
RE
SID
EN
TE
VA
RG
AS
NOMELOGRADOURO
NOMELOGRADOURO
NOMELOGRADOURO
NOMELOGRADOURO
65.00
RU
A T
IR
AD
EN
TE
S
AV
. P
RE
SID
EN
TE
VA
RG
AS
RU
A
TIR
AD
EN
TE
S
AV
. P
RE
SID
EN
TE
VA
RG
AS
BAIRRO SANTA BARBARA
BAIRRO APARECIDA
NOMELOGRADOURO
NOMELOGRADOURO
TUBO Ø 400mm
TUBO Ø 600mm
TUBO Ø 800mm
TUBO Ø 1000mm
TUBO EXISTENTE
2
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
RUA FRANCISCO ALVES
GEOMÉTRICO - SINALIZAÇÃO - DRENAGEM
Prancha:
Assunto:
Título da Prancha :
Local:
Proprietário:
PREFEITURA MUNICIPAL DE RONDA ALTA
Escala:
PREFEITURA MUNICIPAL
DE RONDA ALTA
1:750
RUA SÃO BORJA
RU
A B
EL
A V
IS
TA
RUA SÃO BORJA
RU
A B
EL
A V
IS
TA
RUA JOSÉ ARCEGO
RUA JOSÉ
AR
CE
GO
NOMELOGRADOURO
NOMELOGRADOURO
10.00 52.00 10.00
172.40
11.00 22.50
40.00
102.
00
2.00
12.0
02.
00
RUA SÃO BORJA
RU
A B
EL
A V
IS
TA
RUA JOSÉ
AR
CE
GO
97.00
R
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C
A
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01
02
03
04
05
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A
X
V
D
E
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O
V
E
M
B
R
O
B23
03
NOMELOGRADOURO
NOMELOGRADOURO
TUBO Ø 400mm
TUBO Ø 600mm
TUBO Ø 800mm
TUBO Ø 1000mm
TUBO EXISTENTE
03
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
RUA XV DE NOVEMBRO
GEOMÉTRICO - SINALIZAÇÃO - DRENAGEM
Prancha:
Assunto:
Título da Prancha :
Local:
Proprietário:
PREFEITURA MUNICIPAL DE RONDA ALTA
Escala:
PREFEITURA MUNICIPAL
DE RONDA ALTA
1:1250
BAIRRO SANTA
HELENA
RU
A X
V D
E N
OV
EM
BR
O
G
ALE
RIA
0+180
0+200
0+220
0+240
0+260
PI: 0
+219
PF: 0+277
60.00
59.0
0
5,3
0
5,3
0
1,0
3
2,1
8
10,60
13,82
2,1
4
56
58
60
62
64
66
68
70
72
74
76
78
80
82
ALTIMETRIA
PERFIL DE
PROJETO
ESTAQUEAMENTO
L=52.58 m
i=0.98%%
L=5.00m
R=55.38m
L=32.60 m
i=-12.85% %
L=25.52 m
i=-8.05% %
L=5.00m
R=104.19m
62.783
60.623
59.185
58.880
58.998
59.393
180 200 220 240 260 277
0.98%
-8
.0
5
%
PIV:0+221.98
ELEV:58.85
K:0.55
CC:5.00
PC
V: 0+
219.48
ELE
V: 59.06
PT
V: 0+
224.48
ELE
V: 58.88
PIV:0+191.46
ELEV:61.31
K:1.04
CC:5.00
PC
V: 0+
188.96
ELE
V: 61.63
PT
V: 0+
193.96
ELE
V: 61.11
Assunto:
Título da Prancha :
Local:
Proprietário:
PREFEITURA MUNICIPAL
DE RONDA ALTA
LEGENDA
Curva de Nível
Poste de Iluminação Pública
Guia Rebaixada
Divisa de Lotes
Boca de Lobo Existente
RN
Passeio a construir
Revestimento primário
Calçamento
56
58
60
62
64
66
68
70
72
74
76
78
80
82
ALTIMETRIA
PERFIL DE
PROJETO
ESTAQUEAMENTO
L=52.58 m
i=0.98%%
L=5.00m
R=55.38m
L=32.60 m
i=-12.85% %
L=25.52 m
i=-8.05% %
L=5.00m
R=104.19m
62.783
60.623
59.185
58.880
58.998
59.393
180 200 220 240 260 277
0.98%
-8
.0
5
%
RU
A X
V D
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O
VE
M
BR
O
G
ALE
R
IA
0+180
0+200
0+220
0+240
0+260
PI: 0
+219
PF: 0+277
60.00
59.0
0
5,3
0
5,3
0
1,0
3
2,1
8
10,60
13,82
2,1
4
Assunto:
Título da Prancha :
Local:
Proprietário:
PREFEITURA MUNICIPAL
DE RONDA ALTA
LEGENDA
Curva de Nível
Poste de Iluminação Pública
Guia Rebaixada
Divisa de Lotes
Boca de Lobo Existente
RN
Passeio a construir
Revestimento primário
Calçamento
MEIO FIO DE CONCRETO MFC - 05
ÁLBUM DE PROJETOS - TIPOS DE DISPOSITIVOS
DE DRENAGEM (COTAS EM CENTÍMETROS)
30,00
12,00
17,00
REVESTIMENTO
PASSEIO
1
1
BASE
R
5
,
0
0
3,5
5,0
CBUQ
PERFIL LONGITUDINAL PISTA
REPERFILAGEM
CALÇAMENTO EXISTENTE
7,0
CONCRETO PORTLAND
LASTRO DE BRITA
PERFIL LONGITUDINAL PASSEIO
3,0
SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA
Variável Variável Variável
PASSEIOPISTA
3% 3%
2%
2%
MFC 05
LB = 3 cm
CONCRETO = 7 cm
LB = 3 cm
CBUQ = CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE
LB = LASTRO DE BRITA
LEGENDA:
PASSEIO PISTA
MFC 05
Variável
CONCRETO = 7 cm
CBUQ = 5 cm
Calçamento Existente
Reperfilagem = 3,5 cm
RU
A X
V D
E N
OV
EM
BR
O
GA
LE
RIA
0+180 0+200 0+220 0+240 0+260
PF: 0+277
5,30
5,30
1,03
10,60
13,82
2,16
2,18
34,31
53,16
Assunto:
Título da Prancha :
Local:
Proprietário:
PREFEITURA MUNICIPAL
DE RONDA ALTA
LEGENDA
Poste de Iluminação Pública
Guia Rebaixada
Divisa de Lotes
Passeio a construir
DETALHE ENTRADA DE GARAGEM
0
,5
0
3
,0
0
0
,5
0
0
,
3
0
MCF-05
Enterrado
MCF-05
MCF-05
Inclinado 45º
PF: 0+180
1,80 1,60 1,80
0,80
0,80
0,40
Variável
Variável
Alerta
Ale
rta
Ale
rta
Direcional
d
e
0
,
0
6
a
0
,
0
7
5
0,045 a 0,055
DETALHE 02: SINALIZAÇÃO TÁTIL DIRECIONAL
MODULAÇÃO DO PISO
11 a 20
de 0,022 a 0,030,042 a 0,053
0,035 a 0,042
0,02 a 0,03
0,021 a 0,027
0,03 a 0,04
DETALHE 01: SINALIZAÇÃO TÁTIL DE ALERTA
MODULAÇÃO DO PISO
0,07 a 0,085
RU
A X
V D
E N
OV
EM
BR
O
0+180 0+200 0+220 0+240 0+260
PF: 0+277
5,30
10,60
13,82
5,30
1,03
RU
A X
V D
E N
OV
EM
BR
O
2,18
2,16
34,31
53,16
1,90
2,16
2,18
1,03
Assunto:
Título da Prancha :
Local:
Proprietário:
PREFEITURA MUNICIPAL
DE RONDA ALTA
LEGENDA
Poste de Iluminação Pública
Guia Rebaixada
Divisa de Lotes
Passeio a construir
Piso Tátil Direcional
DETALHE RAMPA E PISO TÁTIL
PF: 0+180
SINALIZAÇÃO VERTICAL
LINHA GERAL
DIMENSÃO (m)
PLACAS SUPORTES
QUANTIDADESÁREA (m²)
PLACA TOTAL
PLACAS
01 01 0,15 0,150,30 x 0,50Angelo Argenta
RUA
01 00 0,15 0,150,30 x 0,50XV de Novembro
RUA
0,59L = 0,35 0,5901
R-1
01
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
PINTURAS
2. FAIXAS DE RETENÇÃO (BRANCA L=0,40m)
ÁREA DE PINTURA (m²)
2,08 m²
5,20x0,40EXTENSÃO (m)
1. FAIXA DIVISÓRIA DE FLUXOS OPOSTOS SIMPLES CONTÍNUA (AMARELA L=0,10m)
9,574 m²
ÁREA DE PINTURA (m²)
EXTENSÃO (m)95,74x0,10
4. PINTURA DE ÁREAS ESPECIAIS
DESCRIÇÃO
ÁREA TOTAL (m²)
QUANTIDADE
2,89 m²
01 un
PARE
3. FAIXA DE PROIBIDO ESTACIONAR SIMPLES CONTÍNUA (AMARELA L=0,10m)
2,293 m²
ÁREA DE PINTURA (m²)
EXTENSÃO (m)
((5,20x3)+7,33)x0,10
40
Ø = 0,50
02 02 0,20 0,40
Gruta N. Sa. Lourdes
0,50 x 2,00
01 01 1,00 1,00
3,20
2,90
0,50
0,40
Hugo
Leonardi
RUA
0,50
0,59
0,50
0,45
0,50
0,45
0,50
2,40
0,50
0,50
0,49
0,50
0,91
1,49
0,15
0,60
0,05
1,49
0,50
0,61
0,91
1,49
0,50
0,49
0,50
0,50
2,60
2,2
0
3,20
0,5
0
0,40
RU
A X
V D
E N
OV
EM
BR
O
0+180 0+200 0+220 0+240 0+260
PF: 0+277
5,30
2,18
10,60
13,82
2,16
5,30
1,03
5,20
5,20
7,33
5,20
40
40
Gruta N
. S
a. Lourdes
2,20
2,7
0
0,50
0,40
Assunto:
Título da Prancha :
Local:
Proprietário:
PREFEITURA MUNICIPAL
DE RONDA ALTA
LEGENDA
Poste de Iluminação Pública
Guia Rebaixada
Divisa de Lotes
Passeio a construir
DETALHE: COLUNA SIMPLES NOME RUA
DETALHE: PINTURA PARE
DETALHE: COLUNA SIMPLES
PF: 0+180
DETALHE: COLUNA SIMPLES
SINALIZAÇÃO TURÍSTICA
RU
A F
RA
NC
IS
CO
AL
VE
S
RU
A 1
3
DE
M
AIO
RU
A
CHÁCARA
11.00 45.00 7.00 49.00 11.00
RU
A F
RA
NC
IS
CO
AL
VE
S
RU
A 1
3
DE
M
AIO
RU
A
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DE
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RUA TIRADENTES
BAIRRO SANTA BARBARA
BAIRRO APARECIDA
NOMELOGRADOURO
NOMELOGRADOURO
TUBO Ø 400mm
TUBO Ø 600mm
TUBO Ø 800mm
TUBO Ø 1000mm
TUBO EXISTENTE
5
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
RUA TIRADENTES
GEOMÉTRICO - SINALIZAÇÃO - DRENAGEM
Prancha:
Assunto:
Título da Prancha :
Local:
Proprietário:
PREFEITURA MUNICIPAL DE RONDA ALTA
Escala:
PREFEITURA MUNICIPAL
DE RONDA ALTA
1:750